Podcasts about Alegria

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Latest podcast episodes about Alegria

Mensagens da Graça de Deus
A09MOD67_20251130 - “O QUE DEUS PROMETE, ELE CUMPRE!”

Mensagens da Graça de Deus

Play Episode Listen Later Nov 30, 2025 62:35


Tema “O QUE DEUS PROMETE, ELE CUMPRE!” Domingo - Manhã 30/11/2025 Pregador: Bp. Sérgio Costa Neste sermão poderoso, o Bispo Sérgio Costa nos lembra que Deus cumpre tudo o que promete! Mesmo diante de um ano difícil ou cheio de incertezas, ainda há tempo para o agir sobrenatural de Deus. Ele não se limita ao calendário humano e opera no tempo certo, trazendo cura, restauração, salvação e milagres inesperados. Com base em Atos 13, somos convidados a crer que aquilo que parece o fim, para Deus é só o começo. Renove sua fé, fortaleça sua esperança e viva com a certeza de que as promessas do Senhor não falham. Ele é fiel para cumprir tudo o que declarou sobre sua vida, sua família e seu futuro. Receba esta palavra profética e creia: ainda há promessas para se cumprir! Aula 09 Módulo – 67 Seminário: Construindo uma casa sobre a Rocha

Mundo de Restauracion
Como Vivir Con Alegria En Un Mundo Triste

Mundo de Restauracion

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 49:17


Como Vivir Con Alegria En Un Mundo Triste by Mundo de Restauracion

Mensagens da Graça de Deus
A08MOD67_20251126 - Cristão Maduro: Lidando com o Medo

Mensagens da Graça de Deus

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 50:56


Tema – Cristão Maduro: Lidando com o Medo.Quarta – Feira 26/11/2025 Pregador : Bpa. Cristiane Barbosa Neste poderoso sermão, a Bpa. Cristiane Barbosa nos conduz em uma jornada espiritual sobre como o cristão maduro lida com o medo. Baseada na Palavra de Deus, ela revela que o medo não é apenas uma emoção, mas pode ser um espírito que paralisa e nos afasta do propósito divino. Com profunda sensibilidade e autoridade espiritual, aprendemos que Deus já nos deu armas espirituais: poder, amor e moderação. Ao compartilharmos testemunhos, declararmos a fé com ousadia e agirmos conforme a Palavra, superamos qualquer adversidade. Esta mensagem é um convite à coragem, à fé prática e à vida plena em Cristo! Aula 08 Módulo – 67 Seminário: Construindo uma casa sobre a Rocha

Vinícius Francis - Metafísica, Autoconhecimento & Espiritualidade
Ritual da Abundância: A Prece Secreta para Florescer a Alegria e Multiplicar as Bênçãos no seu lar

Vinícius Francis - Metafísica, Autoconhecimento & Espiritualidade

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 9:06


✨ Prece poderosa para florescer a alegria, multiplicar as bênçãos e transformar o seu lar em um imã de luz, proteção e prosperidade.Essa oração foi criada para ativar o campo divino da sua casa, elevar a vibração dos ambientes e fortalecer a energia de união, amor, abundância e fé.Ao ouvir esta prece, permita-se respirar fundo, abrir o coração e deixar que cada palavra toque o seu ser e o seu lar.

Café com Tulipa
CT 3568 - Alegria Indizível

Café com Tulipa

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 3:03


Lutas são comuns à todas as pessoas. Ninguém passa por esta vida sem enfrentar diferentes lutas e adversidades. A Bíblia, entretanto, nos ensina que nenhum luta dura para sempre, todas um dia serão vencidas. Jesus fez esta promessa aos que cressem nele: um dia toda a dor e tristeza serão extintas. Quando as lutas pareceram grandes demais, precisamos nos agarrar às promessas do Senhor, pois elas são verdadeiras.

Le 10 heures - midi - Média
Sud Radio Média - Alegria, le cirque du soleil

Le 10 heures - midi - Média

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025


"Alegria un nouveau jour" est le nouveau show événement du Cirque du Soleil... et le grand spectacle à voir absolument en famille pour cette fin d'année.

Take it from the Iron Woman - Trailer
Cindy van Eeckhout- Alegria Coaching, Ep. 513

Take it from the Iron Woman - Trailer

Play Episode Listen Later Nov 24, 2025 21:07


Cindy Van Eeckhout is the Creator of the Joy of Life Method, Business Strategist, Speaker and Podcast GuestWith a master's in business engineering, 8 years in corporate leadership, and over 20 years of entrepreneurial experience (including co-founding 4 thriving businesses in Provence), she brings both strategic insight and deeply human wisdom to her work.Today, as the Co-Founder and CEO of Alegria Coaching, she empowers high-achieving businesswomen work smarter, prioritize self-care, and create more Time, Freedom & Energy to do what they love—without sacrificing Success, Joy or Well-being.Her signature approach blends business strategy, mindset, and joy—because true leadership starts with how we lead ourselves.Website: https://alegriacoaching.euLinkedIn: https://www.linkedin.com/in/cindy-van-eeckhout/Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=61560597399934Instagram: https://www.instagram.com/cindy_alegriacoaching/ ***********Susanne Mueller / www.susannemueller.biz TEDX Talk, May 2022: Running and Life: 5KM Formula for YOUR Successhttps://www.youtube.com/watch?v=oT_5Er1cLvY 700+ weekly blogs / 500+ podcasts / 1 Ironman Triathlon / 5 half ironman races / 26 marathon races / 4 books / 1 Mt. Kilimanjaro / 1 TEDx Talk

Igreja Cristã do Calvário
A alegria que estava proposta - Pr. Bruno Cardoso (16/11/2025)

Igreja Cristã do Calvário

Play Episode Listen Later Nov 24, 2025 58:01


Ei, que bom ter você aqui com a gente!Essa live é mais do que um culto online — é um tempo especial pra buscarmos a presença de Deus juntos, onde quer que você esteja. Prepare o coração, abra a Bíblia e bora adorar!Quer semear na obra?Você pode enviar seu dízimo ou oferta via PIX:

Mensagens da Graça de Deus
A07MOD67_20251123 - O coração vitorioso que se entrega ao Senhor.

Mensagens da Graça de Deus

Play Episode Listen Later Nov 23, 2025 66:01


Tema - O coração vitorioso que se entrega ao Senhor. - Domingo 23/11/25 Pregador: Ap. Miguel Ângelo Neste poderoso sermão de mais de uma hora, somos conduzidos a uma jornada de confiança plena em Deus, entrega total do coração e ação firme em fé. O apóstolo nos desafia a confiar em Deus de todo o nosso ser, abandonar nossos próprios entendimentos e deixar que Ele guie nossos caminhos. Ele mostra que a mente que Deus nos deu é a mente de Cristo, capaz de pensar além das limitações humanas e gerar vida. Ao longo da mensagem, aprendemos que a fé firme e constante — longe de dúvidas e retrocessos — é o que nos leva a cumprir as promessas divinas. O altar da igreja é apresentado como lugar de encontro com Deus, de cura, direção e renovo. Negócios, estudos e decisões familiares são chamados a serem entregues ao Senhor, para que sejam abençoados e dirigidos por Ele. Através da Palavra, somos instruídos a estudar, nos preparar, agir e perseverar, mesmo quando os obstáculos são grandes. Deus honra os pequenos começos quando entregues a Ele. Por fim, somos exortados a não desistir: a vitória está reservada para aqueles que permanecem firmes, agem com fé e confiam nos desígnios de Deus, pois o impossível se torna possível quando caminhamos com Cristo. Aula 07 Módulo - 67 Seminário: Construindo uma casa sobre a Rocha

Mensagens do Meeting Point

A alegria em Jesus não é opcional, é mesmo um estilo de vida. A despeito das circunstâncias financeiras adversas, do estado de humor ou de saúde, dos cenários de guerra, da pressão social, dos cataclismos naturais, da oposição espiritual, dos poderes caídos e de qualquer adversário que se enfrente, há uma certeza que perdura: Jesus venceu o mundo e nós n'Ele também! Importa, pois, escutar e seguir a Sua voz nos dias (in)felizes que nos sejam dados a viver… Detalhes sobre a celebração 23 novembro @Bible.com Disponível no canal do YouTube.

Pílulas de Autoconhecimento
Tudo vem a mim com facilidade, alegria e glória

Pílulas de Autoconhecimento

Play Episode Listen Later Nov 22, 2025 12:43


Venha descobrir o que acontece quando você para de resistir Aperte o play, e tenha uma excelente viagem interior! Curta, comente e compartilhe Ah, e te espero no insta @anapaulabarros.oficial

Radar Agro
COP30: é a alegria do brasileiro que faz a diferença | Fala Carlão

Radar Agro

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 11:30


Fala Carlão conversa com Izabella Teixeira, Ex-Ministra do Meio-Ambiente, Co-Presidente do Painel Internacional de Recursos Naturais da ONU, Membro do Conselho do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e Membro do Comitê de Sustentabilidade da MBRF, direto da Blue Zone na COP30. Ela destacou o protagonismo do Brasil e o clima de otimismo que marcou esta edição. Izabella falou sobre os 1.300 eventos por dia, elogiou o inédito Pavilhão de Ciência, ressaltou a força da Agrizone e parabenizou a Embrapa pela relevância científica apresentada na conferência. Ao final, ela reforçou a grandiosidade da COP30 e o impacto positivo do Brasil no debate climático. A entrevista foi gravada antes do incidente com fogo na Bluezone, mas a não há fogo que possa diminuir o impacto positivo da COP30 em todas as pessoas que passaram por lá! Fala aí, Izabella!Apoio Institucional:AbisoloANDAVFAESP/SENARPatrocínio:Publique AgroAgênciaAgroRevenda

Mensagens da Graça de Deus
A06MOD67_20251119 - Cuidado! O alerta do Espírito Santo.

Mensagens da Graça de Deus

Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 45:56


Tema – Cuidado! O alerta do Espírito Santo. Quarta – Feira 19/11/2025 Pregador : Ap. Miguel Ângelo Neste sermão impactante, o Apóstolo Miguel Ângelo alerta sobre os perigos das filosofias humanas, tradições religiosas e doutrinas falsas que desviam o povo de Deus da verdade bíblica. Com base na carta aos Colossenses, ele reforça a importância de mantermos nossos olhos espirituais abertos e firmados na Palavra de Deus. Somos chamados a discernir, rejeitar o engano e permanecer fiéis ao evangelho de Cristo. A Bíblia é o fundamento inabalável da nossa fé, e não há espaço para meias verdades. Um convite à vigilância, firmeza e amor profundo pela verdade revelada. Viva a fé com convicção, como um verdadeiro "Bíblia"! Aula 06 Módulo – 67 Seminário: Construindo uma casa sobre a Rocha

Marginalia
Quiara Alegria Hudes on 'The White Hot'

Marginalia

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 29:23


This week on Marginalia, Beth Golay speaks with Quiara Alegria Hudes about her new novel, The White Hot, Suzanne Perez reviews The Correspondent by Virginia Evans, and Holland Saltsman from The Novel Neighbor in St. Louis, Missouri, joins us with some book recommendations.

Pergunta Simples
Como comunicam os bebés antes das palavras? Pedro Caldeira da Silva

Pergunta Simples

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 54:01


Hoje abrimos uma porta especial: a porta para o momento em que a comunicação ainda não tem palavras. É ali, naquele segundo primordial, que tudo aquilo que somos, sentimos e esperamos cabe num olhar, num ritmo, num gesto que ninguém nos ensinou — mas que todos reconhecemos. Antes de falarmos, já comunicamos. Antes de dizermos “mamã” ou “papá”, já perguntamos: “Estás aí para mim?” Este é um dos territórios mais fascinantes e menos compreendidos da vida humana: a comunicação dos bebés. Intuímos muita coisa. A investigação ilumina ainda mais. Mas a cada novo estudo percebemos que a comunicação nos primeiros dias de vida é infinitamente mais complexa, sofisticada e decisiva do que imaginávamos. Para nos guiar, contamos com o olhar de Pedro Caldeira da Silva, fundador da Unidade da Primeira Infância do Hospital D. Estefânia e pioneiro da psiquiatria dos bebés em Portugal. Um clínico que passou décadas a observar esta dança silenciosa entre bebés e adultos — e que nos ajuda a ver o que tantas vezes nos escapa. Como é que os bebés comunicam quando ainda não têm palavras? Um tema que merece reflexão é: Como é que os bebés comunicam antes das palavras? Pedro Caldeira da Silva A comunicação de um bebé recém-nascido não é um acaso nem um reflexo automático. É intenção. É relação. É um corpo que chama o outro. E há sinais claros dessa comunicação precoce: A imitação involuntária de expressões faciais. A procura insistente do rosto humano. A preferência pela voz da mãe entre todos os sons. A capacidade de criar padrões rítmicos e emocionais. A repetição — o primeiro esboço de diálogo. Antes de falar, o bebé já pergunta, já espera, já testa. E, sobretudo, já organiza emocionalmente o mundo que o recebe. E quando um bebé não comunica? O que significa o silêncio? Se a comunicação precoce é natural, a sua ausência levanta perguntas. Um bebé que não procura, não repara ou não repete, pode estar a emitir um sinal tão forte quanto o choro mais intenso. Nem todo o silêncio é igual. Há o silêncio que acalma — e há o silêncio que preocupa. Pedro Caldeira da Silva ajuda a distinguir: O silêncio protetor: o bebé recolhe-se, mas volta. O silêncio sinal: o bebé não volta, não responde, não entra no jogo relacional. E aqui entramos num dos temas mais sensíveis da atualidade: o aumento dos diagnósticos do espetro do autismo. O episódio não traz alarmismo — traz clareza. O que sabemos. O que ainda não sabemos. O que precisamos de observar com atenção genuína. Da primeira infância à adolescência: o que muda na forma de comunicar? A conversa leva-nos num arco completo: do recém-nascido ao adolescente. E percebemos algo essencial: a comunicação humana é um contínuo, não um salto. O bebé imita porque precisa de relação. A criança repete porque precisa de segurança. O adolescente contesta porque precisa de autonomia. E nestas fases, pais, mães e cuidadores vivem um misto de responsabilidade, dúvida, exaustão e culpa. É por isso que o episódio fala também dos “tutores de resiliência” — figuras decisivas que surgem quando a família não chega: professores, treinadores, amigos, adultos significativos que seguram o chão emocional de uma criança. Os ecrãs fazem mal? Ou faz mal a ausência do adulto? Este é um dos mitos mais persistentes. E a resposta surpreende. O problema não é o ecrã. É o bebé que passa horas a olhar para uma televisão que não o olha. É a criança que perde ritmo, toque, olhar e reciprocidade. É a relação que desaparece enquanto a tecnologia ocupa o espaço. Um ecrã nunca é prejudicial por si só. Prejudicial é a negligência, a ausência emocional do adulto, o vazio relacional. O tédio também comunica Vivemos uma infância hiperorganizada: horários, atividades, vigilância constante. E, com isso, quase eliminámos um elemento crucial: o tédio. O tédio é fértil. É a matéria-prima da criatividade, da descoberta, da exploração. É onde se inventa. É onde se cresce. Ao retirar o tédio, retiramos à criança uma das primeiras formas de autonomia interior. A ausência emocional: o silêncio que fere Talvez o ponto mais duro — e mais urgente — do episódio: a indisponibilidade emocional. Não é ausência física. É presença sem vínculo. É um adulto que está, mas não responde. Que ouve, mas não devolve. Que vê, mas não repara. Esse silêncio cava um buraco na criança — e as marcas chegam muitas vezes à adolescência e à idade adulta. Falar deste tema é desconfortável, mas necessário. Porque só nomeando podemos reparar. Podemos reparar aquilo que falhou? Sim. E é uma das mensagens mais luminosas da conversa. Mesmo quando falhou vínculo, tempo ou atenção, nada está perdido. A experiência molda-nos, mas não nos fixa para sempre. Basta uma relação capaz, um adulto atento, alguém com disponibilidade emocional para realinhar o caminho. Humanamente, isto é extraordinário. E é profundamente esperançoso. O que fica desta conversa? Que os bebés dizem muito antes das palavras. Que as crianças comunicam mesmo quando não explicam. Que os adolescentes falam mesmo quando parecem calados. E que comunicar continua a ser uma arte de observar, responder e reparar. No fundo, a pergunta que atravessa toda a vida — da primeira infância à idade adulta — é sempre a mesma: “O que precisas de mim agora?” LER A TRANSCRIÇÃO DO EPISÓDIO Esta transcrição foi gerada automaticamente. Por isso, ela pode não estar totalmente precisa. 0:12 Ora, vivam bem vindos ao pergunta simples, o vosso podcast sobre comunicação? Os abrimos uma porta rara, a porta para o momento em que a comunicação ainda não tem palavras. Um instante em que tudo aquilo que somos, sentimos e esperamos. Cabe num olhar, num ritmo, num gesto minúsculo que ninguém nos ensinou, mas que todos reconhecemos. 0:35 Antes de falarmos, já dizemos, muito antes de dizermos, mamã ou Papá, já perguntamos, estás aí? Para mim, isto é um dos territórios mais fascinantes e talvez dos menos compreendidos da vida humana, a comunicação dos bebés. 0:51 Pelo menos para mim, todos intuímos algumas coisas. Há muita investigação e há a cada passo. Factos novos sobre a comunicação dos bebés não a fala, mas a intenção de comunicar a forma como um recém nascido convoca o adulto, cria padrões, imita expressões e constrói de forma surpreendentemente sofisticada, o seu primeiro mapa emocional do mundo. 1:13 E entramos acompanhados por alguém que passou décadas a observar esta dança invisível. Pedro Caldeira da Silva, fundador da unidade da primeira infância do hospital dona Estefânia e pioneiro da psiquiatria dos bebés. Ele ajuda nos. A ver o que normalmente não vemos, o choro como mensagem, o sorriso como reforço, a imitação. 1:33 Como o pedido de relação mostra nos como um bebé antes de falar, já está a estabelecer expectativas, a construir memória e organizar o pensamento, testando se o mundo responde e porque. A comunicação não é só técnica, é, sobretudo, vínculo. 1:50 Vamos também perceber como é que estas primeiras conversas deixam marcas. Na forma como olhamos, na forma como escutamos, na forma como nos relacionamos mais tarde, já, adolescentes ou adultos. Isto episódio é sobre bebés, mas também é sobre nós. Sobre aquilo que herdamos, aquilo que aprendemos, aquilo que continuamos a tentar reparar. 2:19 É desconcertante perceber que um bebé de poucos dias já vem equipado com competências impressionantes, imitar expressões faciais, procurar um rosto, preferir a voz da mãe no meio de todos os solos do mundo, organizar padrões, criar uma espécie de música emocional interior que o ajuda a antecipar o que aí vem e, acima de tudo, comunicar ativamente antes de ter uma linguagem, uma linguagem, falar de bem entendido. 2:46 Mas. Também é inquietante perceber o oposto, quando o bebé não procura, não repete, não repara, não responde. O silêncio pode ser um pedido, pode ser um sinal, pode ser o início de algo que precisa de atenção. Pedro Caldeira da Silva explica nos como distinguir o silêncio que protege do silêncio que preocupa e fala abertamente sobre o aumento dos diagnósticos do espectro do autismo, sobre o que sabemos, sobre o que suspeitamos e sobre aquilo que ainda estamos a tentar compreender ao longo desta conversa. 3:14 Viajamos da primeira infância até à adolescência, entre os bebés que imitam sem saber e os adolescentes que contestam. Sabendo demasiado, falamos do não como o Marco da autonomia de tensão entre Pais e filhos, do peso da responsabilidade parental e da culpa permanente de quem acompanha e cuida. 3:32 Falamos do papel das mães e dos pais e de todos aqueles que, ao longo da vida, funcionam como tutores de resiliência. Professores, treinadores, amigos, aquelas figuras que nos seguram quando a família não consegue e falamos dos ecrãs. Mas aqui a resposta surpreendeu. 3:48 Me não é o ecrã que faz mal, é a negligência. O problema não é a tecnologia, é a ausência do adulto, é o bebé que passa horas em frente a uma televisão que não vê, é a criança que perde a interação, o toque, o olhar ou o ritmo. O ecrã não substitui em definitiva relação, a relação é o que mais conta. 4:07 Um outro tema central desta conversa é o tédio. Hoje quase não deixamos as crianças entediar. Se entre a escola, atividades, horários e vigilância constante, a infância perdeu o vazio fértil onde se inventava, explorava, construía e até se errava. 4:22 O tédio é uma forma de Liberdade e uma das matérias primas da criatividade recuperá lo. Pode ser um dos maiores gestos educativos do nosso tempo. Por fim, chegamos ao ponto que atravessa toda a conversa, a indisponibilidade emocional que é mais destrutiva que o abandono físico, é o estar presente no corpo, mas ausente no vínculo. 4:44 Uma presença que não responde, que não repara, que não devolve. Uma espécie de silêncio que cava um buraco dentro da criança. Um tema duro, sensível, mas absolutamente necessário. Pedro Caldeira da Silva, pioneiros da psiquiatria da primeira infância em Portugal, conhecido como a psiquiatra dos bebés pode ser isto, posso apresentá lo assim? 5:06 Bom, já levou alguns antes de mim, mas. Já levou outros antes de ti, então? Mas porque é que porque é que ficou? Porque é que ficou conhecido como como o psiquiatra dos bebés? Bem, porque a minha vida profissional no hospital foi sempre com bebés, trabalhei sempre na unidade da primeira infância. 5:26 Da primeiro do centro de saúde mental infantil Lisboa e depois do do hospital dona Estefânia, portanto, que era uma unidade de saúde mental para bebés e suas famílias, portanto, atendi bebés e crianças pequeninas até aos 3 anos. E o que nos dizem os bebés antes de falar? 5:44 Porque é um problema, não é. Quer dizer, como é que, como é que é, como é que como é que se fala com eles antes na antes deles dizerem Papá e mamã? Pois é a questão. Eu penso que é um bocadinho. Ao contrário, como é que eles falam connosco? Como é que eles falam connosco? E isto é que às vezes é necessário algum cuidado e alguma atenção e algum alguma observação continuada para para percebermos o que é que o que é que eles nos dizem? 6:10 E como é que eles falam, como é que eles nos falam? Bom, os bebés, os bebés têm competências que hoje em dia sabe se muito sobre isso, sobre as competências com que os bebés vêm já equipados de nascença. E que nos dizem genericamente isto, os bebés não são uns agentes passivos que recebem coisas de de nós. 6:32 Os bebés são agentes ativos na comunicação. Logo desde que nascem. E antes de nascerem e antes de nascerem. Portanto, aquela ideia de que a gente fala para a para a barriga da grávida é é uma ideia que faz sentido. É, é, é os bebés. 6:48 Os fetos já estabelecem padrões e, portanto, já se sabe, isto é, enfim, são observações e experientes, relativamente fáceis de fazer, que os bebés, quando nascem, têm uma preferência pela voz da mãe. Ah, lá estão os pais, depois é isso? Está mais próximo, não? 7:04 É e ouviram a mãe durante muito tempo e. Portanto, já lá está nasceram no fundo, quando têm uma consciência inicial de si próprio. Já é com esse ruído de fundo, com esse, com esse, com essa música de fundo. Não quero usar a palavra ruído. Sim, eu não sei se é bem a consciência de si próprio. 7:20 Isso está se a está, se a construir. Mas os bebés, como todos nós, somos fazedores de padrões, não é o nosso. A experiência repetida organiza a memória e a memória depois permite nos formar expectativas. Enfim, EE, isto depois leva nos ao pensamento. 7:39 É essa a maneira, portanto, a gente consegue começar a ver que aquilo é redondo. E que redondo, por acaso também é uma bola, por acaso também é uma roda. É desta maneira de associação. Pode ser, pode ser assim, mas em termos da comunicação e, portanto, através do som. Mas não só do som. 7:54 Depois, há uma série de outras de outras maneiras de os bebés comunicarem e receberem a informação da nossa parte. Então, e como é que um bebé comunica antes de falar, antes da verbalização, antes do verbo? Então, uma das coisas muito importantes que os bebés têm que fazer é assegurar que os grandes se interessam por eles e estão dispostos a cuidar deles. 8:17 E para isso, os bebés vêm com uma série de equipamentos para para nos fazer aproxima deles. Tem o radar? Têm, por exemplo, uma maneira de fazer com que o adulto se aproxime, que é chorar. Parece me um método bastante eficiente, muito. Eficiente e. 8:32 E eles, quando quando abrem aquela goela que aquilo é uma sirene, aquilo nota se muito. É uma coisa que nos incomoda sempre, portanto, é muito difícil nós não nos incomodarmos com o choro de bebé. Eu costumo dizer por brincadeiras, os meus colegas pediatras, só os pediatras é que já não se. 8:50 Porque ele? Porque ele vem muito, mas qualquer de nós se ouve um bebé chorar, sente que tem que fazer qualquer coisa ou fazer ou dar uma justificação. O que é que será? E todos os shows são são iguais. E não. E os os shows são diferentes. E os cuidadores, como é que chamamos mães? 9:07 Mas os pais relativamente rápido conseguem distinguir que se é um choro de fome, se é de dor, se é. Incómodo, enfim. Portanto, o chorar é uma maneira de aproximar Oo grande, mas o sorrir em resposta também é outra maneira de pronto reforçar a aproximação. 9:27 E nos atrair não é atrair. Olha o bebé está só. Olha o bebé que sorri. Eu estou a ter sucesso. Nós sabemos hoje em dia que os bebés recém nascidos têm uma competência de imitar as expressões faciais. Que no fundo tem este sentido. Também penso eu que tem este sentido que é reforçar bem. 9:45 Eu estou a ser reconhecido, estou a receber uma mensagem do bebé. O bebé recém nascido imita expressões sociais do do adulto. É um espanhol. É um, é como se fosse um. Espelho que a grande tática. É extraordinário e sobretudo porque é transitório. Depois isto desaparece até parecer a verdadeira comunicação, mas é 11 repetição em espelho e mais do que imitar o bebé, depois toma a iniciativa, pede. 10:08 A repetição da expressão facial para para nós fazermos outra vez, quando? Nós fazemos aquilo, o cucu, por exemplo, para para ver se. Por exemplo, abrir a boca, fazer assim com os lábios, deitar a língua de fora. E se nós conseguimos estabelecer um padrão com o bebé muito pequenino, uma semana e conseguimos envolvê lo, fazemos uma pausa e depois é o próprio bebé que. 10:31 Portanto, há uma dialética de comunicação, logo, desde o nascimento, há um. Equipamento de série. Bastante sofisticado, já, já, já percebi. Então como é que se cria um vínculo com esse pequeno ser antes das palavras? Então é como? É que a gente se desenrasca. 10:46 É com a repetição. É com a repetição. Quer dizer, nós, os cuidadores, têm alterações hormonais que também os predispõem um bocado para serem cuidadores, não é? A famosa ocitocina, que é. Hormona do amor. Que é uma hormona do cuidado, mas curiosamente é uma hormona de obsessão dos comportamentos obsessivos. 11:07 Então, e por isso é que nós temos que ter, estamos preocupados, os bebés está bem? Se está, está com o calor, se está a dormir bem, se está tudo a correr bem. Então, aqueles pais que são excessivamente preocupados, que estão quase imagino que que muitas vezes deu consultas AA bebés e aos pais. 11:26 Sim, bebé faz parte. Bebés e pais, sim. Estarem mais preocupados? Pode acontecer sim. Aqueles outros que não estão nada preocupados também. Pronto, também pode acontecer. Também, e isso e isso depois tem um impacto na no desenvolvimento da conferência. Um desapego não querer saber. 11:43 Com certeza, porque enfim, voltamos à à repetição da experiência, não é? Tudo isto tem que ser experimentado várias vezes para o bebé começar a antecipar o que é que pode esperar dos outros. E há bebés que crescem com, enfim, com esta ideia de que os outros não servem para nada. 12:04 Logo, desde tenra idade. Pois desde muito tenra idade. É uma espécie de quê de desamora? Que eles não conseguem ter a sessão sobre o outro e portanto, isto não conseguem construir depois esta ligação. E como se fossemos estranhos, é como se o bebé percebesse que não há ali um cordão umbilical emocional. 12:20 Sim. Sim, podemos pensar assim, e como é que isso cura? Depois, mais tarde, como é que se cura essa ferida? Com a modificação da experiência. E vamos a tempo. Vamos sempre a tempo, porque vamos sempre a tempo. No início, o disco está ali, está ali. 12:36 Virgem não é EE com uma grande capacidade, há. Um há um, enfim, há um conjunto de processos que nós sabemos que são específicos dos 3 primeiros anos de vida. E que são críticos. Em termos da arquitetura cerebral do tipo de ligações que se estabelece. 12:52 Dos neurónios que sobrevivem e dos que se desativam e, portanto, os 3 primeiros anos de vida são, digamos, nucleares para isto. Então temos que começar a perdoar aqueles adultos que, afinal, são uns estupores e que provavelmente não receberam esse. Esse perdoar, não se perdoar. 13:12 Não. Mas pode se compreender agora. Eu não sou radical desse ponto de vista. Eu acho que nós continuamos a ter experiências de toda a vida. Ao longo da vida, temos experiências fundamentais. E, portanto, não, não me agrada esta ideia fundamental que é ou é até aos 3 anos, ou estamos todos tramados ou. 13:32 Não há nada a fazer. Ainda bem que não é assim, porque ainda enfim, com certeza que nós temos mecanismos vicariantes de substituição das das redes nacionais para isto ser de alguma maneira recuperado agora que há pessoas que não são más, há. E estão aqui, bom o tom de vós e o ritmo. 13:50 Qual? Qual é o papel que tem na segurança emocional? Desse pequeno ser, desse bebé. Oo tom de voz agradável. Sim, estou a partir do pressuposto que 11 gritaria provavelmente tem um efeito exatamente ao contrário. Também tem outro pronto, isto faz parte da mensagem, não é? Faz parte da mensagem. 14:05 Os bebés entendem estas, a melodia e o ritmo da voz como parte de algo agradável e que induz um desejo de continuar, digamos assim. Portanto, a mensagem nós depois, enfim, uma boa parte do meu trabalho é observar, observar o que se passa entre o bebé e os cuidadores EE aí quando quando há enfim o bebé já tem algum tempo devido, alguns meses depois forma se uma dança ou um jogo de serve and vitain como usando uma expressão do ténis, portanto um atira a bola e depois e. 14:44 Eu tenho 11 curiosidade que é? Como o médico fica lá atrás da sua secretária, está próximo de bebés, está sentado, como é que fisicamente, como é que é 111? Consulta depende das consultas, mas nas consultas com bebés eu muito frequentemente não estou sozinho. 15:05 Há um observador que regista por escrito o que se passa entre os bebés e o pai e os pais enquanto eu estou a. Para os pais? Para não perder? Tempo não perder nada do que se observa. Não perder pitada. Portanto, há alguém em geral é um observador que está em formação e, portanto, há uma ótima informação. 15:23 Bela, desculpa, não é estar. Apenas ali a observar, observar o que se passa na interação entre os. E que e que notas são essas? O que é que está lá? Está escrito? Nesse registo obsessivo do que se passa entre entre o bebé e os pais. Neste sentido, olha, não olha, afasta, se aproxima, se agita, se a mãe embala. 15:44 Toca, não toca. Toca, não toca. O bebé afasta, se já anda, gatinha, vai buscar qualquer coisa. Mostra os pais, não mostra os pais, os pais respondem, não respondem, enfim, há um conjunto muito grande de situações que nós registamos e depois ouvimos depois numa numa reunião para ver o. 16:05 Conseguimos identificar. Além disso, fazem se vídeos de da interação em situações padronizadas para isto tudo isto é informação clínica. Para ver como é que, como é que, portanto, no fundo, nós claro que não somos seres individuais, mas enquanto seres comunicantes e emocionais. 16:25 Nós somos nós, mas a relação a esse vínculo, essa ligação, obviamente conta na, na, na, na, naquele grupo de pessoas, com certeza eu pensar mais. Clássico, No No início, enquanto não há, o bebé não tem, digamos, um grande pensamento ou uma memória. 16:41 A interação confunde se com a relação, quer dizer, a vida relacional do bebé é a interação, pois à medida que. Vamos crescendo um pouco em temos pensamento, já temos memórias, já pensamos coisas em relação. É mais do que a interação, não é? 16:58 Mas ao princípio é a interação, é o é o principal. E a primeira vez que os pais entram com a criança com o bebé no consultório, tiro lhes a pinta logo. Ou esforça se por não fazer nenhum prejuízo, ou ou ou capta logo informação logo na entrada, ou até não ou até cá fora na sala de espera. 17:20 Capta a informação na sala de espera, mas isso é uma técnica para todos os médicos, EE. Vai lá ver o quê, o que é que, o que é que vem à procura? Eu observo a, portanto, observo o que se passa. Não, não tenho assim, nada de. 17:37 Pré definido o que é que o que é que procuro um contacto rápido com o bebé, portanto, e aí dá me logo a ideia se o bebé ou se criança pequena reaja ao estranho ou não reaja ao estranho intestino, se procura apoio nos nos cuidadores, se vem comigo ou se fica agarrado aos pais, enfim, há se uma quantidade de de informação que nos dá. 18:00 Logo, ideia do que do estado das coisas? E este programa chama? Se pergunta simples, mas eu tenho uma pergunta complicada, os bebés gostam de si? São uma resposta muito complicada porque eu, devido à minha modéstia, não posso. Não vou mudar a pergunta, como é que faz para que os bebés gostem de si? 18:20 Não faço nada, nem nem me interessa que eles gostem de mim. A Sério? A Sério? É uma coisa que eu tenho muito cuidado e todos nós sabemos que temos muito cuidado. Não podemos seduzir os bebés. E os bebés gostam de nós quando se sentem que nós estamos interessados neles. 18:40 Mas nunca usando técnicas de sedução em relação. Nunca chupa chupas, não é? Não é? Estou a pensar nos avós, não é que estão sempre com as suas crianças e com os gilbertos a fazer todas as táticas. Que isso não é uma situação clínica? Claro que sim. Se a vida real é outra coisa. Uma neutralidade sim, uma neutralidade não. 18:56 Um interesse no bebé ou na criança pequena? Não. É, e a criança sente isso. Percebe imediatamente? Imediatamente. Imediatamente. E isto é uma coisa. Por exemplo, nas creches ou na nos jardins infantis, é uma coisa fundamental. As crianças percebem logo se os adultos estão interessados nelas ou não. 19:15 E reagem, e reagem de acordo, uau. Reagem de acordo neste sentido. Pronto, as coisas estão a correr bem. Há aqui uma resposta, há um envolvimento. Há aqui uma troca de. Movimento. Ou mas não se dão Ah, ou dão se ou não se dão. 19:32 E há um envolvimento, ou então a gente faz asneiras, erra porque. Mas nós erramos sempre, não é ou não? Erramos sempre, sim. Dá uma ideia. Quando é que vamos? O bebé diz, nos não é isto, não é isto. Portanto, quando o bebé diz que não e que não é uma pura rabugice, sim é. 19:50 Uma manifestação é uma manifestação de que é pá. Isto não, não é bem isto que está a correr. Às vezes nós provocamos alguma. Algum obstáculo na interação com os bebés também para ver como é que os bebés resolvem problemas ou as crianças pequenas, não é? 20:05 Não é só bebés, teria mais frequentemente são crianças, não é? Como é que já andam que já têm acesso à à linguagem também, embora rudimentar, mas às vezes criamos algumas dificuldades para perceber como é que a criança reage e responde. 20:24 Vamos falar de uma coisa mágica? Que é o momento em que o bebé diz a primeira palavra, o Papá, o mamã ou outra qualquer. O que é que acontece? O que é que que coisa formidável é essa de um pequeno ser equipado com esses radares todos? 20:44 Subitamente encontra uma palavra lá dentro. Não só encontra a palavra. Como consegue dizê la? Porque são aqui coisas, o que é que é que está a acontecer ali ali dentro? Isto é um processo continuado, não é? Antes de muito antes de dizer a palavra dos sons, não é? 21:00 Outra coisa que os bebés vêm equipados é com essa capacidade para chamar. Localizar chamando, não é? Ah, Ah, eu faço isto. E aquela senhora que eu depois vou chamar mãe aparece, não é? E ele rapidamente liga os pontos, não é depois? Vou praticando, não é? Vou praticando, estabelecendo umas expetativas e depois lá passa a babá, mama laga e o bagagá. 21:23 Enfim, a quantidade de sílabas vai, se vai se desenvolvendo e, portanto, até dá. Se este processo duplo não é, vai se desenvolvendo na capacidade para fazer vários sons. E a capacidade dos adultos para dar significado aos sons? Nós entendemos o que eles estão a dizer no. 21:39 Nós damos sentido ao que eles estão a dizer. É diferente. Queres, papa? A AI a mamã, diz mamã. E ela vai confirmando. E vai se repetindo, não é? Isto é, também há. Há uma aprendizagem. Os sons começam a ter significado, não é? 21:55 E começam a ter sentido. E começam a ter sentido. Então, e. Como é que nós podemos ajudar os pais cujas crianças, num determinado momento, ou ou ou ou estão? Não sei, não sei se posso usar a palavra atrasadas nesse primeiro balbuciaram nestas primeiras palavras, ou o Papá ou a mamã e os pais começam a ficar ansiosos a pensar, então, mas quando? 22:18 Quando é que? Quando é que o meu bebé que diz qualquer há uns muito precoces que que são, são, mas, mas, mas outros que que que demoram o seu tempo ou que e que ficam muito ansiosos? Porque é que. O que é que o que é que nós podemos dizer? Depende da observação. Enfim, temos que pensar em 2 coisas, comunicação e fala. 22:38 Para falar, é preciso ter uma série de competências de comunicação já desenvolvidas e quando elas existem, a fala há uma margem relativamente grande para a fala aparecer. Quando é que é suposto 11 criança começar a falar, é? Isso mesmo, há uma margem relativa. 22:54 Pronto, podemos passar bem. Enfim, o ditado diz, lá ou anandarás aos 2, falarás, enfim, pronto. Há assim uns uns limites que os pediatras de desenvolvimento enfim, têm na cabeça e muito bem nas consultas de vigilância também. 23:12 Pronto, ele deve falar aos 2 anos, deve dizer palavras e entre os 2 e os 3, juntar palavras. Mas mais importante que isso, muitas vezes é. Como o bebé expressa o pensamento. Mesmo antes da palavra, nós conseguimos falar, falar com ele. 23:29 Mesmo que ele não diga palavras, nós dizemos, OK, onde é que está o livro? Ele percebe o que é que é? Compreende o que é que vai sempre à frente da expressão. Portanto, os bebés percebem, sempre entendem, sempre mais do que. Então, e o que é que nós podemos fazer para estes bebés que que que até têm competências e vão desenvolvê las mas está um bocadinho mais mais preguiçosos, mais renitentes, com menos vontade de de falar connosco o que é que o que é que a. 23:51 Gente está a fazer isso, está tudo bem? Temos que waiting Sea, portanto, esperar e ver para ver. Com paciência. Mas imagino que os pais não sejam de pacientes, não é? Quer dizer, EE é uma preocupação natural? Pode. Ser pai e mãe está as 2. 24:07 Está preocupado isso? Faz parte, pronto. E muitas vezes perguntam nos mas está tudo bem? Passa alguma coisa? E nós às vezes observamos e achamos que sim, não está tudo bem. Ou então achamos que há dificuldades muito importantes. E que tem a ver aqui com a escuta, tem a ver com com a maneira como. 24:24 Haver um défice sensorial não é. Quer dizer, pode não ouvir e isso tem que ser despistado. Mas hoje em dia é um. É uma situação que tem Aparecido muito, muito, muito. São as perturbações do espectro do autismo. É um quadro muito preocupante, que pode ser muito preocupante e que tem vindo a aumentar. 24:46 De forma impressionante. Uma estatística a apontar para isso. Nós, em Portugal, não temos estatísticas, não é? Mas as estatísticas mundiais apontam para isso, não é? Não é uma coisa portuguesa, é uma coisa mundial. Não é um aumento de casos das perturbações de espectros de autismo. 25:05 Tem sido um galopante tão galopante que não pode ser verdade. Portanto, pode haver aqui 11 excesso de medição, 111 demasiada até uma atenção muito próxima. Disto, isto tem várias razões. Por exemplo, os os menus de doenças, não é, digamos assim, tem que chegar, aumentar. 25:23 Aumentou os critérios, alargou muito os critérios para se classificar uma perturbação de espectro noutismo. Não, não sou isto. Faz com. Com que haja uma estatística que eventualmente tens a. Gerar isto tem razões. Há razões económicas para isto, porque havendo um diagnóstico em certos países civilizados com. 25:40 Diagnóstico há tratamento? Há direito ao tratamento? Não. É, passa a haver um padrão. Então EEEE, estou sempre a pensar aqui agora, não nestas perturbações do do espectro do do autismo, mas entre as e. Tivemos a experiência agora na pandemia, entre as crianças poderem estar até aos 3 anos em casa, com a mãe, com o pai, com os avós, cada vez mais difícil. 26:01 Mas enfim, com os avós às vezes acontece. Versos desde muito cedo serem estimulados ao contacto com outras crianças no Jardim infantil e assistimos todos. E aos vírus também, mas, mas aos estímulos que que estão disponíveis, há uma receita mágica. Há alguns princípios gerais não se podem aplicar a toda a gente, claro, mas, enfim, na sequência daquilo que eu disse, a importância para os bebés, para as crianças pequenas, é a interação individual. 26:31 Mas os os miúdos pequenos não precisam nada de estar em grupo. Não precisam. Não precisam nada. Então nós não aprendemos em grupo, nós aprendemos. Eles já não somos pequeninos, não é? Portanto, eles precisam de um. Primeiro, primeiro, precisam de uma boa relação individual, continuada no tempo. 26:50 É por isso que nalguns países civilizados. Mais uma vez, a licença parental é alargada. Agora, Ah, não, mas cá isto não é assim. Então vamos fazer aqui. Vamos inventar aqui uma coisa que é cresce feliz e tal, que é o que é bom é os miúdos todos estarem em grupo A ser cuidados com uma pessoa. 27:09 Isto não é a experiência natural, nem aquilo que que é melhor para os para os bebés. Idealmente, deviam ficar até quando com os peixes. Até aos 3 anos de idade, as crianças não precisam de estar em grupo A ser cuidadas por 11 estranho, por um estranho. 27:25 E como mais ou menos competências, mas em geral com muito pouco conhecimento da vida emocional dos bebés. Quando uma criança diz não, isto é um ato de Independência ou é um ato de amor? Não sabe se nós sabemos, já há muito tempo, que é um dos marcadores do bom de desenvolvimento. 27:42 A Sério, a Sério. Então, aquilo que nos irrita profundamente. Porque a criança decidir dizer, não, não quero comer, não quero dormir. Não, não, não. É um sinal de autonomia? É um é um sinal daquilo que me estava a perguntar há pouco da consciência de si próprio. Portanto, devíamos celebrar. 28:00 Não devemos celebrar, não devemos discutir, faz parte. E sermos mais diretivos ou mais compreensivos, isto é, onde é que? Onde é que está o aqui? O elástico da coisa quer dizer, qual é o momento em em que a gente deve deve impor a nossa vontade de deuses adultos? 28:17 Ou quando nós devemos ser mais condescendentes? E deixar as coisas? Fluir bom há muitas maneiras de de criar crianças, muitas maneiras diferentes. Podemos fazer uma lista? As culturas familiares diferentes, tens essas histórias das famílias. 28:33 As pessoas têm muito, muitas maneiras diferentes. Nós temos vindo a evoluir, acho que sempre no sentido positivo. Abandonando um bocado esta ideia de que é uma coisa que eu costumo dizer muito nas minhas Apresentações, há 3. 28:50 Nós somos sempre tributários de 3 modos de pensar na infância, primeiro modo é dos dos puritanos, nós nascemos maus e temos que ser educados por ser corrigidos, ter que ser formatados, portanto, ajudar a crescer, a educar e corrigir. 29:08 Portanto, não faço, não faço, está quieto, não sei quê, não é? Ou então a nossa senhora, os bebés nascem bonzinhos e depois o que os estraga é a sociedade e, portanto, coitadinhos, são inocentes e pobres, e não sei quê. A teoria do bom selvagem. Do bom selvagem, exatamente. 29:25 Ou então não, senhora. Os bebés são competentes e e nós temos que os apoiar no desenvolvimento. E então, e voto em qual? Eu voto nesta última. Mas somos tributárias das outras, não? É, portanto, levamos com elas de qualquer maneira. Também há ainda uma terceira. 29:40 Penso que há uma quarta versão, que eu, das 3 primeiras, havia uma que estava a passar, que é os bebés não sabem nada, não nascem com nada e, portanto, tudo o que são sobre somos nós que lá poucos. Isso é um bocado é o empirismo? É. É um bocado egocêntrico também, não. É, é o empirismo. 29:55 Quer dizer, eu posso fazer um bebé tudo o que eu quiser. Não me parece, não é? Também não tenho, não tenho essa edição. Portanto, nem zero, nem maus, nem bons são competentes, não. É, é. Até porque eu tenho. Quer dizer, normalmente, por exemplo, quando nós conhecemos bebés, gémeos, eles estão a ser educados pelas mesmas pessoas no mesmo sítio, no mesmo ambiente. 30:17 E chamadas EE. E, na realidade, eles desenvolvem maneiras de ser e de pensar que são completamente diferentes um do outro, não é? Em geral. Quando não acontece, se temos um problema? Não, não, não necessariamente, não podem ser bastante parecidos. 30:33 E há coisas em que são. Há coisas em que são muito parecidos mesmo estudos de gémeos que foram separados e que depois se reencontram mais tarde e identificam que afinal. Usam as mesmas gravatas ou gostam da mesma comida? Assim vou. Dar uma boa série de de de televisão. Ah, uns programas sobre isso, penso que sabe, e. 30:50 E podemos fazer aquela pergunta aos pais que é, qual é o teu? Qual é o teu bebé preferido? Qual é o teu filho preferido? Podemos, mas os pais não, não devem responder. Mas do ponto de vista das crianças, os os filhos devem ser sempre únicos para os pais, não é. Portanto, devem ter uma individualidade. 31:07 O que faz todo o sentido bom, há uma altura em que a criança. Não sabe falar? A criança aprende a falar. Depois vai para a escola e passa lá muitas horas sentado a ler e a escrever. Não sei se o método de ensino é o melhor de todos ou não. Mas subitamente, eis que a criança chega ao alto dos seus 1213 anos e se anuncia como adolescente. 31:27 E perderam as palavras outra vez. Os adolescentes voltam outra vez anão querer falar muita coisa connosco. Ah, não, mas falam com eles próprios, falam com falam. Com quem lhes interessa? Exato. Falam com quem lhes interessa. Há aí, há aí, mais uma vez. 31:42 Há aí um novo processo de aquisição da autonomia, agora já mais estabelecido e mais, enfim, eficaz, digamos assim. Acho que é muito que também vem buscar muitas coisas da infância. É assim há adolescência, digamos que há muitas vezes é o reviver este processo de autonomização também. 32:02 Porque é que é tão difícil para nós falar com os adolescentes ou entender a sua linguagem muito própria? Isso não também não faz muito sentido, não? Acho que a gente não os entende com ou ou aquela maneira como como se comportam, como se rebelam, como, como se opõem. 32:20 Eu não acho que a adolescência seja uma doença. Acho que pronto é um. É um período da vida com fantástico, fantástico, com coisas fantásticas, em que a posição dos pais, às vezes pronto, deixa de ter aqui um lugar tão central. Essa às vezes custa muito aos pais. 32:37 Já não és o meu menino e tal. Já não é o bebé? Pois às vezes, Ah, passou este tempo. Eu ainda estou a tratá lo, como uma criança eu já tenho. Aqui já tenho 1 m e 80 já. Tenho 1 m e 80, ainda me vêm para a consulta ver ou é uma criança que? EE, às vezes isto custa muito aos pais de facto, e isto gera tensão depois, não é porque? 32:57 Mas a tensão é normal, que és uma tensão. Empurra nos para o crescimento, não é para fora, pois é normal. Agora, isso às vezes fica tão fixado e os conflitos agonizam. Se tanto, que pronto. Temos um problema? Sim. Então eu eu quero levar daqui até para as pessoas que não estão a escutar umas táticas de abrelatas que é. 33:17 Como é que a gente consegue estabelecer um diálogo e conseguir ir lá ver com como é que, como é que aquele nosso filho ou sobrinho ou neto adolescente, quando a gente precisa de saber coisas dele, quer dizer, como é que? Como é que vai a vida na escola, A Exceção das notas? 33:33 Como é que vai a vida emocional? Como é que? OKA primeira coisa é que temos que ter confiança naquilo que já pudemos lá, portanto. Já pusemos desde o do princípio até eles chegarem à adolescência. Temos que ter confiança que já lá pusemos coisas boas. 33:49 Que criamos uma matriz? Sim, e ajudamos 11 bom desenvolvimento. Pode haver um medo que que que se alguma coisa não correr bem, que a responsabilidade é nossa, porque a gente não isso há sempre não fez uma programação. Boa sempre. Programação, se calhar, jogo da culpa é uma coisa fantástica, não é? 34:05 É uma coisa fantástica. Portanto, os pais sentem se sempre. Culpados ou há vias de ciclopados? De em princípio, assim não é na dúvida. Na dúvida, sim. Pronto. A culpa é tua, as mães queixam se muito. Isso não é a culpa, é das mães? Sim. Mas a gente sabe se é uma das das das nossas piadas. 34:22 Não é a culpa é sempre das mães. Porque é que a culpa é das mães? Porque as mães são o principal cuidador desde o início. E as mães e depois há pronto? Não sei. O que é que será? As mães são aquelas que estão mais em cima, que estão mais no direto. 34:38 Fazem a microgestão das coisas em geral. Nas famílias tradicionais, o pai sabe das coisas e estabelece a norma geral. Mas quem toma as decisões importantes? Da casa, das casas, sim. São as mulheres, sim. São as mães e, portanto, desse ponto de vista, é tradicional que se ache que aquilo que se passou entre as mães e os bebés e as crianças pequenas. 35:02 Tenha mais responsabilidade. E eu e eu estou de acordo com isso. Acho que as mães são as pessoas mais importantes na vida da dos bebés das crianças pequenas? Acho que acho que sim. Então, e os pais têm, têm papel? Têm muito papel? Têm. Os pais, têm muito papel, mas primeiro que suporta as mães, o primeiro papel dos pais é que suporta as mães e depois os pais. 35:26 Têm, enfim, várias, várias funções. Que fazem melhor que as mães. Uma delas é mostrar o mundo, apresentar o mundo. Também não podemos dizer isso muito alto, mas estamos, estamos quê? Estamos estamos sempre em risco e os pais estão? Sempre em risco, tirar a criança debaixo da saia das da da mãe. 35:42 EE empurrar para o. Mundo é uma maneira de dizer sim, sim, é uma maneira de dizer. Às vezes o pai pode ajudar a. A mostrar que há mais mundo para além da mãe, sim. Portanto, quase aquela ideia de a mãe enquanto cuidadora e aquela que quer abraçar a criança e protegê la de todos os males do mundo EEOEO pai, enquanto aquele que diz, OK, vamos agora sair daí. 36:06 Que é que há um mundo lá fora para ver? Sim, caricaturando e resumindo, mas as mães também, em geral também têm um desejo, que os filhos cresçam, que os filhos se autonomizam. Mas têm mais medo. Não. Mas partem de outro princípio, partem de outro, de outra situação. 36:21 Não. Não sei se têm mais medo. A função do pai, que é mais de puxar para fora. Nós estamos agora numa num num momento em que, em que obviamente há uma diversidade no mundo. Estou a pensar, por exemplo, nas, na, na adoção, mas não só, mas filhos. De não de um pai e de uma mãe mais clássico, biológico, mas de um pai e um pai, de uma mãe e uma mãe. 36:43 Há alguma diferença funcional e emocional aqui nesta, nessa formação destas novas famílias, eu acho, e dessas funções. Eu acho que, enfim, eu não sei. Não tenho estudos para dizer se, de facto, há diferenças assim muito grandes. 37:01 Aquilo que eu me tenha percebido e nas famílias com que tenho falado é que muitas vezes este papel oscila. Mas há vezes há casais em que um dos progenitores tem mais uma função paterna, digamos, apresentar o mundo, estabelecer as normas grandes, e outro mais de função cuidadora, mas eu acho que isto é muito oscilante e variável. 37:24 E as crianças podem. E os jovens podem ir à procura de um avô ou um tio ou uma tia. Um podem podem ir à procura desses referenciais também. Podem. E eu acho que todos nós na nossa vida, tivemos aquilo que podemos chamar 11, tutor da resiliência, portanto, alguém fora da família, que foi muito importante para nós e nos ajudou a crescer. 37:44 É um mestre, não? É um mestre, sim, por exemplo, um mestre, um professor, um treinador, enfim, alguém que foi muito significativo para nós no nosso crescimento. Mas esse é um bom processo, não é, é? Ótimo, é ótimo e muito protetor. 38:02 Porque sentimos que há ali um alguém que primeiro lugar confiou em nós e que nos mostrou se calhar. Que investiu em nós não é que investiu em nós. E é importante que invistam em nós. É claro, com certeza. Então, desde o princípio, por isso é que as crianças percebem que nós estamos interessados nelas, nas crianças pequenas e. 38:18 Os pais que desistem das crianças. É um drama, não é? Isto é um drama. Pode haver muitos motivos para isso, não é? Mas há pais que não têm a capacidade. Crónica ou momentânea de cuidar de crianças? 38:33 Sim, isso existe. E o que é que o que é que é? Abandonam las não podem, não as cuidam. Podem sim. Enfim, nós sabemos que a pior coisa que as crianças passam não é o abandono nem é o abuso. 38:52 Muito que custa ouvir, isto é a indisponibilidade emocional. Portanto, é a presença sem. Sem responsabilidade, digamos assim. É não estar lá. É o que afeta mais o desenvolvimento. Porque criam o quê? Uma ideia de vazio? Dá esta sensação de desesperança aprendida. 39:11 A partir de quando é que nós aprendemos a nomear as emoções no fundo, quando é que como é que nós aprendemos AAA distinguir? Raiva de frustração do medo da vergonha. Essa paleta toda de de como é que eu consigo descobrir inicialmente que isto que eu sinto é raiva. 39:28 O que eu sinto aqui é outra coisa qualquer. É vergonha. A partir de certa altura. É. Quer dizer, isto é uma coisa que nós vamos nomeando para as crianças, vamos explicando às às crianças o que é que quer dizer este sentimento. 39:46 Que me dispõe mal, que me obriga AA bater com a crença no chão ou que me obrigado a pô Los. E sabemos que é Alegria. Olha, isso é raiva, isto é frustração. Isso vai sendo nomeado. UI, estou tão zangado. UI, estamos mesmo contente? 40:01 Uau, que surpresa com. Portanto, esta comunicação muito emocional ajuda a nomear aquilo que nós sentimos ou que as crianças sentem. E isso ajuda depois a digerir a emoção também e. Os nossos professores passamos muito tempo na escola, estão AA conseguir fazer uma boa tradução desses, dessas emoções. 40:22 Eu acho que no geral, sim, mas eu só vejo os casos que correm mal. E isso é um viés. É claro que é claro que é. Portanto, eu não posso generalizar os professores, porque eu, em geral, eu. Isso é que queixas dos professores. Quando a coisa corre mal, pois e como é que, como é que quando? 40:40 Quando chega a casa depois de 1 dia exposto a um conjunto dos males do mundo, se consegue reequilibrar. Havia 111 médico que me ensinou algumas coisas, bastante psiquiatra e dizia que entre cada consulta eu tinha que ir ao espelho ver se ainda se reconhecia. 41:08 ESIM, isso é um, é um, é uma parte do trabalho, é uma das consequências do trabalho pesadas. Isso, sobretudo, sobretudo quem trabalha com crianças muito pequenas, porque nos afeta mais o sentimento de estarmos em confronto com crianças, em sofrimento e estar mesmo em contacto com o sofrimento de crianças muito pequenas carrega. 41:28 Na sua alma esse lá está, se interessa se tem. Esse exato que é muito importante termos. Possibilidade de falar disto com outras pessoas, com colegas, com enfim, com amigos também, mas, mas sim, acho que depois nós também conseguimos sair disto por esta tentativa de compreensão, de tentar perceber, de nos interrogarmos, de estudarmos, fazer sentido daquilo que que se passa. 41:58 Mas. Há sempre alguma coisa que também mexe connosco, porque também nós já fomos bebés crianças pequenas. Está implicado no fundo, naquela relação. Com certeza, então. E como é que e como é que consegue lidar quando quando as coisas correm bem? Obviamente, imagino que seja 11 Alegria e 1 e 1 satisfação profissional naqueles casos em que as coisas são mais complicadas e que não encontrou exatamente o que estava à procura em que não encontrou o tom em que as coisas parecem estar teimosamente anão progredir. 42:30 É a vida, volto a tentar, não é? E consegue estar pacificado com essa, com essa ideia ou. Sim, acho que uma das funções muito importantes eu vejo muitas crianças com estes quadros deste de início do autismo, perturbações de desenvolvimento intelectual. 42:47 Uma das funções muito importantes dos dos médicos, dos técnicos com estas crianças é não desistir. Mesmo quando nós às vezes temos a ideia que é pá, isto, já não estou aqui a fazer nada. Mas há alguma coisa sempre que se consegue. Há alguma coisa sempre se consegue e uma coisa que se consegue mesmo é servirmos de modelo para a família, portanto, para. 43:08 Que a família não desista. Exatamente, exatamente é, vamos continuar, nós estamos aqui, estamos juntos nesta Batalha. Exatamente. E esses essas crianças depois, quando crescem, encontras nalgum momento já desencontrou como é que ou não? Ou já me pede. Já encontrei várias, em várias situações e é muito gratificante e há outros que eu vou seguindo na vida adulta também porque. 43:32 Porque são mais públicas, porque se os. Pais querem manter? Não, os pais querem manter um seguimento. Pronto, voltam como se como se fosse 111, rotina de tempos a tempos. Pronto, estiveram comigo na infância e agora estão na idade da luta. 43:47 E surgiu um problema, não sei quê, eu só quero ir àquele. Eu já conheço e falei com ele, mas isso? É uma tremenda prova de confiança. É mais do que tudo, não é sim que é. Eu vou ali, vou falar com aquela pessoa, porque eu confio naquela pessoa. 44:03 E eu lembro, me tenho uma boa experiência, eu quando era pequeno, jogava futebol com ele lá no gabinete. Joga futebol também jogava futebol com as crianças. No gabinete, sim. A Sério, sim, faz parte. É 11 das armas terapêuticas. Umas táticas lá está há bocadinho. Não me quis dizer quais eram essas táticas que eu também quer dizer. 44:20 Nós todos gostamos dessa táticas. A jogarem futebol no gabinete, não. Vamos ao médico, ele joga à bola, connosco. Isso é uma coisa extraordinária. Estamos todos esse ato de comunicar, de falar, de nos tocarmos, de nos olharmos nos olhos, está a ser suspeito, fortemente prejudicada, porque agora estamos todos a olhar para uns pequenos ecrãs que estão aqui em particular, os mais novos, que estão ali muito presos. 44:42 O que é que nos está a acontecer, o que é que o que é que isto nos está a fazer à cabeça? Lamento dizer, mas eu não sou do plano dos dos que demonizam os ecrãs. Alto. Temos uma ressurreição. Quer dizer que, afinal, isto não pode não ser tão catastrófico como isto? Com certeza estamos a entrar agora na fase do vamos proibir tudo até agora, vamos na fase do vamos usar tudo agora na fase proibimos. 45:01 Tudo. O problema não é os ecrãs, o problema é a negligência. Esse é que é o problema, se a criança está horas sem fim. E eu vi bebés que estavam. Bebés. Bebés crianças muito pequenas, bebés que não andavam ainda, que estiveram horas e dias e dias na cadeira de baloiço, em frente à televisão e. 45:29 E isso prejudica o seu desenvolvido? Não é o ecrã, é os. É os adultos. É os adultos. É negligência, porque, apesar de tudo, estão em frente à televisão ainda, se calhar, ainda aprenderam alguma coisa, mas do ponto de vista relacional. Perderam muito. 45:44 Portanto, o que deviam estar, nós devíamos era era estar a falar com elas, a interagir com elas, a fazer coisas com. Certeza isso. Nas famílias normais isso acontece e depois há tempo de ecrãs e pronto. E os pais, enfim, com aquela ideia que têm que educar, AI já estás muitas horas, não sei quê, acabou, já fiz o meu papel, já já pus limites, já pus limites e tal. 46:10 Pronto. Mas eu não acho que as pessoas devam viver apavoradas com os ecrãs. Estas estas gerações nasceram com os ecrãs, vivem com os ecrãs. Vão viver com os ecrãs e vão usar os ecrãs. O melhor que nós. Essa também é boa notícia, não é? Quer dizer, eles, eles são nativos digitais. 46:26 São que podem causar dependência. Os ecrãs pode sim, senhora. Pode causar doenças, é verdade, mas doenças na generalidade das das situações. Não. Então ias a ideia da das redes sociais e dos ídolos das redes sociais, agora chamados de influenciadores, esta podem criar uma ilusão de intimidade, lá está de serem uma coisa ou não. 46:51 É verdade, sim. Acho que podemos refletir bastante sobre isso, quais são os significados destas, destas, destas novas tecnologias? Mas eu não me parece que sejam muito diferentes do que sempre houve por outros meios. Bom, devemos deixar as crianças em paz. 47:07 Ouvi dizer, li me uma frase que é, o que é que o que é que quer dizer quando defende, deixem as crianças em paz. Estou me a lembrar do dos Pink Floyd, do Living the Kid, hello. Não é. Deixem lá as crianças em paz. Não fui eu que disse isso. Acho eu não, não, não, não, não. Eu apanhei, 1111 frase que dizia isso, deixar as crianças em paz. 47:27 Defende isso? Ou não, de certa maneira, enfim. Mas se deixar as crianças em paz é deixá las sozinhas. Vamos com calma. Isso é regligente? Mas às vezes é preciso mais uma vez confiar nas crianças, não ser muito intrusivo, mas é preciso investir nas crianças também, dar lhes oportunidades de conhecerem coisas boas e experimentarem. 47:58 Mas é uma coisa que, enfim, deste ponto de vista, é uma coisa que está que está prejudicado e que eu acho que pode afetar o desenvolvimento das crianças. É a falta de tempo livre. Hoje em dia, há muito pouco tempo livre. É um inferno, não é? 48:14 Se as crianças hoje em dia é um inferno. Também não digamos isso, fazem coisas agradáveis. Não é, mas são muitas. Eu estou a pensar. Tem a escola, muita escola. Depois os professores inventam trabalhos de casa, como estão a ver amanhã, depois aos treinos do futebol, do voleibol ou de outra coisa qualquer, a música, mais um inglês mais. 48:31 É verdade, é isso. Portanto, há uma quantidade de atividades estruturadas ao longo do dia. São pessoas muito simpáticas e que fazem coisas agradáveis. Mas o que resulta daqui é que as crianças estão sempre a receber ordens e a cumprir instruções. 48:47 O que? Se nós pensarmos do ponto de vista do mercado de trabalho, OK, estamos aqui a criar robôs adultos obedientes. Não é robôs, é obediente. Sabem seguir instruções, sabem fazer coisas. Isso é muito pouco criativo. Muitas coisas que nós aprendemos na escola não tem sentido nenhum. Das crianças não faz sentido nenhum a gente aprender aquilo, mas. 49:05 Podemos fazer uma lista exato, uma lista grande. Pronto, estamos aqui. Também queremos agradar àquela senhora professora que pronto. E os nossos pais também ficam muito contentes e a gente faz aquilo. Mas hoje em dia as crianças passam muito tempo nisto e estão muito pouco tempo sem supervisão, porque há a ideia dos perigos, dos raptos dos pedófilos. 49:25 Não sei quê. E, portanto, há. Há sempre um fantasma. Tem que estar sempre jihad e sempre a fazer a serem entretidos. Portanto, o que está a prejudicado hoje em dia é o tédio, é o direito ao tédio. Precisamos do tédio. É no tédio que nós criamos coisas. 49:43 É no tédio que nós não temos nada que fazer. Não temos nada que fazer. Depois inventamos qualquer coisa. Temos que ocupar o espaço do tempo, a cabeça. Mas, mas criamos qualquer coisa muitas das vezes na infância, são aquilo que se chama asneiras. 50:00 Mas isto é fundamental, é fundamental. Fazer asneiras é fundamental. Claro que é com. Esta parede, estás estás a fazer o que é que estão muito calados, estão a fazer alguma coisa, alguma coisa. De mas esta esta possibilidade de criar coisas é é fundamental para o crescimento. 50:23 As aventuras na rua, quando se subia os telhados ou se IA para os bicos ou se. Fazia o que fosse. Hoje em dia isto está muito prejudicado porque há sempre alguém para andarmos a dizer nos como é que é e como é que deve ser e como é que não pode ser. 50:39 Estamos sempre no aquário. Estamos sempre sim. E depois há esta tradição da escola portuguesa de que errar é errado, não? É e não é. E não, é claro que não é. Vamos fechar esta nossa conversa, o que é que gostaria que as pessoas dissessem mais umas às outras? 51:00 Vai tudo correr bem? Não dizer, vou dizer. Vai a manifestação de otimismo? Otimismo, sim. Que é um Eu Acredito em ti. Sim, vai tudo correr bem. Isso é uma frase de grande potência, não é? 51:18 Então saímos bem, mas pronto. Isso é um cheque em branco? Não é uma confiança, é um. É uma confiança. Mas, enfim, vai tudo correr bem. Quer dizer que eu vou estar cá para ver se for preciso alguma coisa? 51:34 Eu estou cá? Eu estou cá? No fundo, é o manual dos bons pais, não é? Vai à tua vida, cresce, Conquista o mundo se alguma coisa correr mal. Eu estou aqui se. Precisares de alguma coisa compra, mas sim, mas eu acho que sim. 51:51 E a infância nunca esteve também, como agora. Na história, na história do mundo, apesar destas coisas todas. Portanto, nós achamos sempre que o mundo está sempre pior. Isto agora é uma desgraça. Isto não, mas não. As coisas estão a melhorar. Havia 11 pessoa que dizia que os jovens hoje em dia são horríveis, insultam, os professores não têm maneiras à mesa. 52:12 Não parece nada, pois não? Isto. Quem disse isto foi o Sócrates, o filósofo antigo, não? É o homem das perguntas. Pronto. Já dizia. Isso já dizia isto. Mas claro que elas são mais competentes, claro que elas são mais comportadas, claro que elas. Sobrevivem mais, não é? 52:28 Morrem muito menos. São melhores que nós, não é isto, está isto, está a correr bem? Sim, claro que está. No fim deste episódio, ficamos com uma certeza luminosa, nada está fechado? Nunca. Mesmo quando algo falhou nos primeiros anos, mesmo quando faltou o vínculo, quando faltou o tempo, quando faltou a presença, há sempre espaço para reparar a experiência molda, nos. 52:50 Mas não nos aprisiona e, se houver alguém disposto a escutar a relação, pode reencontrar um caminho. Ficamos também com um desafio, olhar com mais cuidado. Os bebés dizem muito antes de falar, as crianças dizem mesmo muito, mesmo quando não explicam, os adolescentes dizem muito quando parecem dizer nada. 53:08 A comunicação humana continua a ser, acima de tudo, uma arte de observar e responder uma dança, uma pergunta permanente, o que é que precisas de mim agora? Obrigado por estar desse lado, obrigado por. Ouvir com calma, curiosidade e atenção precisamente aquilo que salva todas as relações humanas. 53:24 Este é uma pergunta simples, o vosso podcast sobre comunicação. Hoje fomos ao princípio de tudo. Amanhã voltamos para continuar a falar e a ouvir melhor, até para a semana.

Através da Bíblia
A alegria completa

Através da Bíblia

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 23:36


Episódio com o tema "A alegria completa" Apresentação: Itamir Neves. Texto bíblico: 1 João 1.4 Neste episódio, o professor Itamir Neves faz uma análise sobre as cinco verdades para a obtenção da alegria completa.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Igreja Manaim
Alegria no inverno | Pr. Diego Brilha

Igreja Manaim

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 41:28


06 de Julho 2025 | Igreja Manaim Mooca

Igreja Manaim
Alegria no Espírito | Pr. Silas Santana

Igreja Manaim

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 51:08


20 de Julho 2025 | Igreja Manaim Mooca

Igreja Manaim
Buscando Alegria no Espírito | David Gava

Igreja Manaim

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 64:44


14 de Julho 2025 | Igreja Manaim Mooca

Paz Palmas - Podcast
Como Experimentar a Alegria Sobrenatural / Renata Alvarenga

Paz Palmas - Podcast

Play Episode Listen Later Nov 17, 2025 46:12


Ministração da Pra. Renata Alvarenga no culto de Ministração do dia 16 de Novembro de 2025.

Revolução Church
O Ladrão da Alegria - Matheus Schmitt ®️

Revolução Church

Play Episode Listen Later Nov 17, 2025 54:51


O Ladrão da Alegria - Matheus Schmitt ®️ by Revolução Church

Mensagens da Graça de Deus
A05MOD67_20251116 - O maior Mistério da Bíblia.

Mensagens da Graça de Deus

Play Episode Listen Later Nov 16, 2025 73:49


Tema O maior Mistério da Bíblia. Domingo - 16/11/2025 Pregador: Ap. Miguel Ângelo Acompanhe esta poderosa mensagem do Ap. Miguel Ângelo, que revela o maior mistério das Escrituras: Cristo em nós, a esperança da glória. Com sabedoria e inspiração divina, somos levados a entender que não somos um acidente da vida, mas templos vivos onde habita o próprio Deus. O Evangelho é mais do que uma religião — é revelação, é graça, é transformação. Este sermão vai iluminar os olhos do seu coração e renovar sua fé na obra perfeita de Jesus. Receba essa verdade e viva plenamente o plano eterno de Deus para você! Aula 05 Módulo – 67 Seminário: Construindo uma casa sobre a Rocha

Podcast de La Hora de Walter
03 13-11-25 LHDW Noticias del NoDo: al Fiscal General se le está quedando cara de culpable. Ojo a Pilar Alegria

Podcast de La Hora de Walter

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 39:27


03 13-11-25 LHDW Noticias del NoDo: al Fiscal General se le está quedando cara de culpable. Ojo a Pilar Alegria que la ha implicado un socialista aragonés

Mensagens da Graça de Deus
A04MOD67_20251112 - A Igreja que parece Cristã, mas não é.

Mensagens da Graça de Deus

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 42:49


Tema – A Igreja que parece Cristã, mas não é. Quarta – Feira 12/11/2025 Pregador : Ap. Miguel Ângelo Neste sermão impactante, o Ap. Miguel Ângelo traz um alerta profético à igreja: há congregações que parecem cristãs, mas estão espiritualmente mortas. Com base na carta à igreja de Sardes, ele denuncia o falso evangelho centrado no homem, revela a atuação de falsos profetas e reafirma a autoridade suprema da Bíblia. É um chamado à vigilância, à fé genuína e à volta ao evangelho da graça de Deus. Prepare seu coração para ser confrontado com a verdade, fortalecido na fé e motivado a permanecer firme na sã doutrina de Cristo. Aula 04 Módulo – 67 Seminário: Construindo uma casa sobre a Rocha

Joyce Meyer Desfrutando a Vida Diária®
Como sua mente e boca afetam sua alegria?

Joyce Meyer Desfrutando a Vida Diária®

Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 25:54


A Palavra de Deus nos encoraja a sermos alegres agora. Hoje, Joyce compartilha dicas práticas que você pode aplicar agora mesmo para manter uma atitude alegre.

Joyce Meyer Desfrutando a Vida Diária®
Manter uma atitude positiva leva à alegria

Joyce Meyer Desfrutando a Vida Diária®

Play Episode Listen Later Nov 9, 2025 26:13


Quando as coisas dão errado, o que acontece com sua atitude? Hoje, Joyce compartilha histórias para ajudá-lo a manter uma perspectiva positiva o tempo todo.

Joyce Meyer Desfrutando a Vida Diária®

O que está impedindo você de ser feliz? Hoje, Joyce compartilha a sabedoria da Palavra de Deus para ajudá-lo a aumentar sua alegria e força.

Café com Tulipa
CT 3551- Alegria Incomparável

Café com Tulipa

Play Episode Listen Later Nov 9, 2025 2:46


Todos nós somos pecadores e, certamente, já sofremos em virtude de escolhas e atitudes erradas que tomamos. A Escritura nos ensina o caminho para por fim a estas dores, o caminho da confissão e do perdão de Deus. Ser perdoado é uma experiência libertadora e feliz. Jesus veio ao mundo para trazer o perdão de Deus para aquele que se arrepende, confessa e crê nele com salvados. O perdão é fonte de alegria incomparável.

Mensagens da Graça de Deus
A03MOD67_20251109 - O que pode estar bloqueando minhas bençãos?

Mensagens da Graça de Deus

Play Episode Listen Later Nov 9, 2025 79:15


Tema O que pode estar bloqueando minhas bênçãos ? - Domingo 09/11/2025 Pregador: Ap. Miguel Ângelo Neste poderoso sermão, o Apóstolo Miguel Ângelo revela com profundidade espiritual os principais bloqueios que impedem o fluir das bênçãos de Deus na vida dos cristãos. Através das Escrituras, ele mostra que muitos vivem com “nós espirituais”, pecados ocultos, dúvidas, más influências e práticas contrárias à fé, que precisam ser desfeitos para que a graça opere plenamente. Com uma linguagem clara, bíblica e direta, esta mensagem desperta a igreja para uma vida de santidade, obediência e fé viva, alinhada com o tempo e modo de Deus. Prepare-se para uma transformação completa em sua vida espiritual! Aula 03 Módulo – 67 Seminário:Construindo uma casa sobre a Rocha

Alta Definição
Bonga: “Nós, africanos, celebramos tudo. Quando morrer, porque não celebrar? Cantem as minhas músicas, as músicas do cantor da alegria”

Alta Definição

Play Episode Listen Later Nov 8, 2025 44:46


Bonga foi o primeiro artista africano a conquistar um disco de ouro e de platina em Portugal. Neste episódio de ‘Alta Definição’, recorda a infância em Angola que moldou a sua música e o levou ao sucesso internacional. Conta que o som fazia parte do seu quotidiano — em casa, com o pai a tocar acordeão e concertina, ou nas ruas, onde a alegria se espalhava em batuques improvisados. “Se não somos nós a pôr música, é o vizinho. Até pedimos para aumentar. Ao contrário do que acontece cá nas europas, onde chamam a polícia”, diz logo na abertura da entrevista. A falta de música não foi a única coisa que Bonga estranhou nas “europas”. “Quando cheguei a Portugal, quis ir embora no dia seguinte. Senti que era cada um por si, as pessoas não falavam, na rua ninguém se cumprimentava”, desabafa. Ao longo da conversa com Daniel Oliveira, o músico partilha várias confidências sobre a dureza de ser imigrante. Esteve também na Holanda, onde lavou pratos e fez biscates, e em França, onde finalmente começou a gravar as suas primeiras músicas com reconhecimento. Bonga fala ainda da força dos laços familiares, da busca por justiça social e do orgulho em ser pai e avô. “A coisa mais importante que podemos passar aos nossos filhos é uma vivência verdadeira, com disciplina. Mas não é a regra da escola, da igreja, da política ou do vício. É aquele swing, aquilo que sentes”, garante. Sobre a companheira mais nova, com quem recentemente teve gémeos, reforça que, para si, mais do que a idade, “o que interessa é o respeito e o carinho”. No final do programa, depois de revisitar toda a sua história de vida, deixa um pedido para quando chegar a sua hora: “Nós, africanos, celebramos tudo. Quando morrer, porque não celebrar? Cantem as minhas músicas, as músicas do cantor da alegria.” Conheça aqui a sua história com a versão podcast do programa ‘Alta Definição’. Este episódio foi emitido a 8 de novembro na SIC e a sinopse foi criada com o apoio de IA. Saiba mais sobre a aplicação de Inteligência Artificial nas Redações da Impresa.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Mensagens da Graça de Deus
A02MOD67_20251105 - Jesus, nossa Torre Forte

Mensagens da Graça de Deus

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 43:48


Tema – Jesus, nossa Torre Forte. Quarta – Feira 05/11/2025 Pregador : Ap. Miguel Ângelo Neste poderoso sermão, o Ap. Miguel Ângelo revela com profundidade e simplicidade o significado de Jesus como nossa Torre Forte. A partir de Provérbios 18:10, somos lembrados que o nome do Senhor é mais do que uma referência espiritual — é abrigo, proteção e segurança em tempos de medo, crise e instabilidade. Ele é a Rocha inabalável que sustenta os justos, mesmo nas adversidades. Com uma linguagem acessível e fundamentada na Palavra, o apóstolo nos conduz a confiar plenamente em Deus, que não muda, não falha e sempre livra. Esta mensagem vai tocar o seu coração, fortalecer sua fé e restaurar sua esperança. Assista com o coração aberto e viva essa experiência de refúgio em Jesus Cristo! Aula 02 Módulo – 67 Seminário: Construindo uma casa sobre a Rocha

Rabino Ilan - Oficial
O Poder (Dever) da Alegria

Rabino Ilan - Oficial

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 22:07


O combustível invisível da alma

ibab - igreja batista de água branca
Para viver com alegria | Ed René Kivitz

ibab - igreja batista de água branca

Play Episode Listen Later Nov 4, 2025 40:10


Mensagem do dia 26 de Outubro 2025 por Ed René Kivitz Para viver com alegria | Neemias 8.9,10 Celebração Ibab AO VIVO 11h www.ibab.com.br Nos acompanhe nas redes sociais www.instagram.com/oficialibab www.facebook.com/oficialibab www.twitter.com/oficialibab

onda.podcast
#102 NATÁLIA SOARES - A TERCEIRA GRAVIDEZ, NÃO PLANEJADA: MEDO, ALEGRIA E LUTO GESTACIONAL

onda.podcast

Play Episode Listen Later Nov 4, 2025 58:17


Como lidar com o não planejado?Quando se viu grávida pela terceira vez, Natália já era mãe de dois meninos: Gustavo, de 3 anos, e Pedro, de 1.Ela já tinha atravessado o medo do parto da primeira gestação e o medo de não amar o segundo filho da mesma forma. Já tinha vivido a demissão após a licença-maternidade e se reinventado profissionalmente. Empreendedora no universo da parentalidade, Natália estava feliz no seu novo equilíbrio. Até esse novo teste de gravidez.Como se preparar para um novo parto, um novo puerpério, um outro ciclo de amamentação, a reorganização da própria vida, quando o corpo decide antes da mente?Natália fala aqui das dúvidas sobre seguir com a gravidez, da solidão que acompanhou esse questionamento e do papel da psicanálise em ajudá-la a escolher com consciência, dignidade e, finalmente, alegria.Ela também compartilha o luto e a culpa que vieram após a perda desse bebê.Obrigada, Natália, por falar sem tabu da ambiguidade dos sentimentos na maternidade. 

Marta Maria
“Uma voz de alegria para os vivos e os mortos” D&C 125–128 | Estudo Vem e Segue-Me ⁨com Lucas Guerreiro

Marta Maria

Play Episode Listen Later Nov 2, 2025 63:15


Convidado especial: Lucas GuerreiroEstudo de Doutrina e Convênios com o apoio do manual Vem, e Segue-Me (um recurso preparado pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias).Nossos episódios trazem reflexões e insights sobre alguns dos tópicos designados para a semana, buscando tornar seu estudo mais claro, edificante e conectado às escrituras. Junte-se a nós nesta jornada de aprendizado e inspiração enquanto exploramos o significado das revelações para os nossos dias.Seja você um membro novo, experiente ou alguém curioso sobre a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, este é um espaço para aprender, compartilhar e crescer espiritualmente.Acompanhe-nos nesta jornada de aprendizado e fortalecimento da fé, enquanto buscamos viver mais plenamente os ensinamentos de Cristo!

biblecast.net.br - A Fé vem pelo Ouvir
A Alegria Inesperada é a Mais Celebrada!

biblecast.net.br - A Fé vem pelo Ouvir

Play Episode Listen Later Nov 2, 2025 44:58


Por Pr. Luiz Sayão. | Neemias 8 | https://bbcst.net/G9437

Igreja Batista Nações Unidas
A Alegria Inesperada é a Mais Celebrada!

Igreja Batista Nações Unidas

Play Episode Listen Later Nov 2, 2025 44:58


Por Pr. Luiz Sayão. | Neemias 8 | https://bbcst.net/G9437

Mensagens da Graça de Deus
A01MOD67_20251102 - O único refúgio é o Senhor.

Mensagens da Graça de Deus

Play Episode Listen Later Nov 2, 2025 83:45


Tema O único refúgio é o Senhor. Domingo - Manhã 02/11/2025 Pregador: Ap. Miguel Ângelo Neste poderoso sermão, o Apóstolo Miguel Ângelo nos lembra que "O único refúgio é o Senhor". Em tempos de incerteza, medo e instabilidade, esta mensagem nos convida a confiar plenamente na suficiência de Deus. Através de exemplos bíblicos como José, Elias e o apóstolo Paulo, vemos que mesmo na solidão, nas acusações e nas perseguições, Deus jamais abandona Seus filhos. Quando todas as estruturas humanas falham, o Senhor continua sendo abrigo seguro, socorro presente e fortaleza inabalável. Esta é uma palavra profética, ungida, que veio do coração de Deus para fortalecer sua fé. Não importa o tamanho da tempestade – Ele está conosco no monte e no vale. Ouça com atenção, declare com fé: "Deus é suficiente!". Receba esta verdade, fortaleça sua alma e saiba: você não está só, o Senhor dos Exércitos está contigo! Aula 01 Módulo – 67 Seminário: Construindo uma casa sobre a Rocha

Mejor Con Gaby Vargas
Recordar con alegria 30 Octubre

Mejor Con Gaby Vargas

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 5:39


Recordar con alegria 30 OctubreSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Mensagens da Graça de Deus
A34MOD66_20251029 - DECLARAÇÕES DE FÉ PARA VIVER NOVOS COMEÇOS.

Mensagens da Graça de Deus

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 49:53


Tema – DECLARAÇÕES DE FÉ PARA VIVER NOVOS COMEÇOS. Quarta – Feira 29/10/2025 Pregador : Bp. André Barbosa Deus está fazendo algo novo em sua vida! Neste poderoso sermão, o Bispo André Barbosa nos convida a sair do passado e viver os novos começos de Deus. Através da fé, confissão e oração, ativamos os milagres e liberamos o poder do Céu sobre a terra. Deus abre caminhos no deserto e rios em lugares secos – creia! Sua Palavra é viva, eficaz e continua operando hoje. Prepare-se para ser edificado e movido pela fé com esta mensagem transformadora, cheia de revelação e poder espiritual. Aula 34 Módulo – 66 Seminário: Construindo uma casa sobre a Rocha

WGospel.com
Encha-me com a alegria do Teu espírito, Pai!

WGospel.com

Play Episode Listen Later Oct 29, 2025 1:51


Oro Por Você 02958 – 29 de outubro de 2025   Pai, ajude-me neste dia a ter uma atitude boa, positiva, esperançosa, alegre e radiante. Levante […]

Rosa Argentina Rivas Lacayo
ESPERANZA Y ALEGRIA

Rosa Argentina Rivas Lacayo

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 34:02


ESPERANZA Y ALEGRIA by Rosa Argentina Rivas Lacayo

Mensagens da Graça de Deus
A33MOD66_20251026 - OBEDECER SEM QUESTIONAR

Mensagens da Graça de Deus

Play Episode Listen Later Oct 26, 2025 64:46


Tema “OBEDECER SEM QUESTIONAR”. Domingo - Manhã 26/10/2025 Pregador: Bp. Sérgio Costa Neste impactante sermão, o Bispo Sérgio Costa nos leva a uma profunda reflexão sobre a obediência como expressão máxima de fé. Com base em 1 Samuel 15:22, somos confrontados com a verdade de que Deus valoriza mais um coração submisso do que qualquer sacrifício externo. Em um mundo cheio de distrações, influências e confusão espiritual, o chamado de Deus permanece o mesmo: ser exemplo de fé, integridade e obediência verdadeira. Saul perdeu seu reinado por obedecer parcialmente. E nós? Estamos sendo obedientes de verdade ou apenas quando nos convém? Esta palavra é um convite para alinhar nossa vida à vontade de Deus e viver plenamente o propósito dEle para nós. Prepare-se para ser despertado espiritualmente! Aula 33 Módulo – 66 Seminário: Construindo uma casa sobre a Rocha

Mensagens da Graça de Deus
A32MOD66_20251023 - CRISTÃO MADURO: LIDANDO COM A CULPA.

Mensagens da Graça de Deus

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 49:49


Tema – CRISTÃO MADURO: LIDANDO COM A CULPA. Quarta – Feira 22/10/2025 Pregadora :Bpa. Cristiane Barbosa Neste impactante sermão, a Bpa. Cristiane Barbosa nos conduz por uma jornada de libertação da culpa à luz da Palavra de Deus. Com base em Romanos 8:1, ela revela como a culpa é usada pelo inimigo para aprisionar mentes e corações, gerando adoecimento espiritual e emocional. No entanto, Deus transforma essa dor em restauração quando há arrependimento sincero. Através de exemplos profundos e orientações práticas, somos ensinados a discernir entre a acusação do inimigo e a convicção do Espírito Santo. É um chamado à autenticidade, à confissão e à reconciliação com Deus. Se você tem carregado pesos do passado, este vídeo é para você! Viva a liberdade que só Jesus pode dar e descubra como transformar culpa em testemunho de vitória. Assista até o fim e permita que esta palavra transforme sua alma! Aula 32 Módulo – 66 Seminário: Construindo uma casa sobre a Rocha

DeliCatessen
Thalia Zedek i Ferran Orriols, al concert Delicatessen

DeliCatessen

Play Episode Listen Later Oct 21, 2025 60:04


SUIKA
Cities #835 - Baranavitchy [Deep House]

SUIKA

Play Episode Listen Later Oct 20, 2025 60:05


TRACKLIST : Snad - AM yard Catch A - Bumpin' down Barni Granados - Sleep and dreaming Chuck Daniels, Claude Young & DJ Mike Clark - Threewaves Dj Mau Mau - Feel the music (Nik Ros & Rods Novaes remix) Danny B & PTTY - Rebirth (Jürgen Kirsch & Chris Lager remix) Crozh Thompson - Sigueme Brickman - Higher way Bobby Scallop - Oblivion vox slypro - Alegria con swing (Eban Krocher remix) Reagan Mian - From my window John Pridgen - Get up

Mensagens da Graça de Deus
A31MOD66_20251019 - A verdadeira adoração: Não fogo estranho.

Mensagens da Graça de Deus

Play Episode Listen Later Oct 19, 2025 74:57


Tema A verdadeira adoração: Não fogo estranho. Domingo - Manhã – 19/10/2025 Pregador: Ap. Miguel Ângelo Neste poderoso sermão, o Ap. Miguel Ângelo nos conduz à essência da verdadeira adoração. Com base em João 4:23-24, somos ensinados que adorar a Deus vai além de cânticos: é conhecer quem Ele é, render-se em espírito e viver com mãos limpas e coração puro. O louvor que Deus recebe é aquele que nasce de um coração transformado e cheio da verdade. Descubra como viver uma vida de entrega genuína, vencendo o medo e sendo tocado pela presença gloriosa do Rei da Glória. Este é um chamado para adoradores verdadeiros que desejam mais de Deus! Aula 31 Módulo – 66 Seminário: Construindo uma casa sobre a Rocha

GE Fluminense
GE Fluminense #479 - Zubeldía e alegria: Flu atropela o Galo sob o comando da dupla Acosta e JK

GE Fluminense

Play Episode Listen Later Oct 6, 2025 68:24


Edgard Maciel de Sá, Cauê Rademaker, Phill e Gustavo Garcia recebem Kauê Fernandes, lutador do UFC, para analisar a atuação contra o Atlético-MG, a luta pela vaga na Libertadores e a evolução sob o comando do novo treinador. DÁ O PLAY!