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Alejandro Pena Esclusa and Ernesto Araujo celebrate the Nobel Peace Prize for Venezuela's Maria Corina Machado, viewing it as recognition of peaceful resistance against the Maduro regime. They discuss the regional struggle against a "project of power" linking Marxist socialism, drug trafficking, and authoritarian allies like Russia and Iran. 1958 VPOTUS NIXON CHASED IN CARACAS
O panorama econômico de final de 2025 é marcado por contrastes. Enquanto algumas das principais economias exibem resiliência surpreendente, outras patinam, compondo um quadro de crescimento fragmentado, que convive com o espectro de uma recessão global sincronizada. Organismos internacionais refletem essa dualidade em suas projeções: o FMI, por exemplo, elevou sua estimativa de alta do PIB mundial para 3,2% em 2025, ligeiramente acima do previsto meses antes. Thiago de Aragão, analista político Ainda assim, trata-se de um ritmo anêmico, a Allianz Trade chegou a projetar apenas 2,5%, o patamar mais baixo desde 2008 fora de anos de crise, carregado de divergências regionais. Tensões geopolíticas persistentes também pairam sobre o horizonte, freando o comércio global e alimentando incertezas. Não por acaso, alertas se acumulam: um novo choque protecionista, por exemplo, poderia inverter esse frágil equilíbrio. O economista-chefe do FMI chegou a notar que uma guerra comercial renovada entre Washington e Pequim seria um “risco muito significativo” para a economia mundial, capaz de reduzir sensivelmente as projeções de crescimento nos próximos anos. Ou seja, o mundo cresce, mas com o freio de mão puxado e olhando pelo retrovisor o perigo de um engavetamento econômico global. Nos Estados Unidos, o tom é de alívio, ainda que cauteloso. A tão anunciada recessão americana não deu as caras; ao contrário, a maior economia do mundo vem conseguindo algo próximo de um soft landing. A inflação arrefeceu sem empurrar o país ladeira abaixo, e o mercado de trabalho manteve-se robusto. Para analistas, a "recessão mais esperada de todos os tempos" não se concretizou. De fato, o desemprego segue baixo em termos históricos e a criação de empregos continua resiliente, mesmo após sucessivos aumentos dos juros pelo Federal Reserve. O consumo das famílias se sustentou em boa medida, os salários, por fim, voltaram a crescer mais rápido que os preços e os balanços corporativos mostraram fôlego. Com isso, o PIB americano surpreendeu. O FMI prevê 2,0% de expansão nos EUA em 2025, desempenho que, embora mais moderado que os 2,8% estimados para 2024, indica uma economia ainda vibrante e longe da contração. Bonança relativa Entretanto, nem tudo são flores na paisagem americana. Por trás da bonança relativa, espreitam desequilíbrios preocupantes. Um deles é o descompasso fiscal: Washington opera com déficits cronicamente altos, agora exacerbados pela combinação de cortes de impostos pós-2017 e gastos elevados. Em 2025, o rombo orçamentário deve ultrapassar 8% do PIB, alarmante para tempos de paz e prosperidade. A dívida pública cresce, e os juros altos tornaram seu peso mais difícil de ignorar. Não por acaso, até as agências de classificação de risco perderam a paciência: em maio, a Moody's rebaixou a nota de crédito soberano dos EUA (a derradeira avaliação AAA que restava), citando o aumento persistente da dívida e dos encargos com juros como motivos centrais. Outro ponto de atenção é a desigualdade dentro do país. A prosperidade agregada mascara disparidades internas gritantes, já que o “excepcionalismo” americano nem sempre beneficia o americano comum. Os ganhos econômicos têm se concentrado no topo da pirâmide, aprofundando um fosso social já histórico. Para se ter ideia, em 2023, famílias situadas no 95º percentil de renda ganharam em média 3,5 vezes a renda de uma família mediana, enquanto em 1980 essa razão era de 2,6. Em outras palavras, mesmo com pleno emprego, muitos trabalhadores não sentem os frutos do crescimento, o que confere um tom paradoxal à bonança, com um caldo de desigualdade e frustração latente em meio aos números positivos. Europa em marcha lenta Do outro lado do Atlântico, a Europa segue em marcha lenta. A zona do euro praticamente estagnou e flerta com a recessão técnica. Projeções recentes apontam para um crescimento em torno de 1% a 1,3% em 2025, com gigantes como a Alemanha mal saindo do zero (a economia alemã deve avançar apenas 0,3% neste ano após ter encolhido em 2024). O bloco europeu vem enfrentando o legado amargo da crise energética e inflacionária pós-pandemia. A inflação, embora em trajetória de queda, mostrou-se teimosa e permaneceu acima da meta por um período prolongado, corroendo o poder de compra e minando a confiança. Essa pressão inflacionária persistente exigiu do Banco Central Europeu uma postura dura: o BCE elevou os juros a níveis não vistos em mais de uma década, esfriando investimentos e consumo. Somente em meados de 2025 o banco central pôde pausar e até iniciar cortes modestos, à medida que a inflação finalmente cedeu para patamares próximos do objetivo de 2%. Mas o dano já estava feito. O alto custo do dinheiro e a incerteza econômica deixaram a Europa num limbo de crescimento pífio. Muitos falam em estagflação branda: a atividade mal se move enquanto os preços ainda não estão totalmente sob controle. Some-se a isso os desafios fiscais (vários governos aumentaram gastos com defesa e subsídios em meio a conflitos geopolíticos, atrasando ajustes nas contas públicas) e tem-se um continente em compasso de espera. O continente europeu termina 2025 lutando para não escorregar de vez, tentando conciliar a necessidade de estimular economias quase estagnadas com o dever de domar a inflação remanescente. Desaceleração na China Já a China enfrenta uma desaceleração estrutural que vem redesenhando o mapa do crescimento global. Após décadas de expansão vertiginosa, a segunda maior economia do mundo entrou numa fase mais contida. O FMI e a OCDE projetam cerca de 5% de crescimento chinês em 2025, ritmo que seria excelente para um país desenvolvido, mas que representa uma clara perda de fôlego para os padrões chineses. Vários fatores internos explicam essa mudança de marcha. O país está envelhecendo rapidamente, o que reduz a oferta de mão de obra e a taxa de poupança. Os ganhos de produtividade também arrefeceram, à medida que o modelo de investimento pesado em infraestrutura e indústria começa a mostrar rendimentos decrescentes. E há, sobretudo, a ressaca de uma bolha imobiliária que se formou ao longo da última década e estourou, deixando um rastro de problemas. Quatro anos após o pico da crise imobiliária, o setor de imóveis na China permanece instável. Grandes incorporadoras enfrentam dificuldades para honrar dívidas, projetos imobiliários foram paralisados e milhões de apartamentos novos encalham sem compradores, abalando a confiança de famílias e investidores. Esse esfriamento drástico no mercado imobiliário é particularmente preocupante porque imóveis foram, por muito tempo, um motor central da economia chinesa (representando direta ou indiretamente até um terço do PIB). O resultado é que a China agora flerta perigosamente com riscos deflacionários. “As perspectivas continuam preocupantes na China, onde o setor imobiliário ainda se encontra instável”, afirmou Pierre-Olivier Gourinchas, do FMI, acrescentando que os riscos à estabilidade financeira estão elevados e crescendo, com demanda fraca por crédito e a economia à beira de uma armadilha de deflação e dívida. Em suma, a era do crescimento chinês de dois dígitos ficou para trás. Isso tem implicações globais: a menor demanda chinesa por insumos e commodities já se faz sentir em países que dependem dessas exportações, e a Ásia emergente como um todo perdeu um pouco de tração sem a mesma locomotiva de antes. O mundo acostumou-se a contar com a China como catalisadora do crescimento; agora, observa apreensivo a gigante asiática lidar com seus próprios dilemas domésticos. Contexto de apreensão para a América Latina Para a América Latina, esse contexto internacional é motivo de apreensão, ainda que com alguns matizes positivos. A região tem uma longa tradição de vulnerabilidade a choques externos, mas em 2025 mostrou certa resiliência inesperada. O FMI projeta que a América Latina e Caribe cresça 2,4% em 2025, ritmo modesto porém ligeiramente melhor do que se antecipava anteriormente (a OCDE igualmente prevê uma região “crescendo lentamente” nos próximos anos). Parte desse desempenho se deve a um alívio na frente inflacionária local e à ação ágil de bancos centrais latino-americanos, que subiram juros cedo e agora começam a baixá-los conforme a inflação recua. Além disso, as exportações de commodities deram um fôlego providencial: no primeiro semestre de 2025, as vendas externas foram o principal motor de crescimento na América Latina, com destaque para o cobre chileno, a manufatura mexicana e o agronegócio no Brasil, Argentina e vizinhos. A safra agrícola brasileira recorde e a demanda externa aquecida por alimentos e minérios ajudaram a evitar uma desaceleração mais forte. Contudo, os fundamentos econômicos latino-americanos ainda inspiram cuidado. Muitos países saíram da pandemia com dívida pública elevada e espaço fiscal reduzido, após gastos emergenciais que salvaram vidas mas esgotaram cofres. Isso significa que governos da região têm pouca munição para reagir a uma nova crise global, ao contrário, alguns já enfrentam pressão para ajustar contas e reconquistar credibilidade fiscal. Ademais, a dependência de matérias-primas persiste como uma faca de dois gumes: garante ganhos em tempos de boom de commodities, mas expõe a região a volatilidades externas. Se a economia chinesa espirrar, exportadores sul-americanos de minério de ferro, soja ou petróleo provavelmente pegarão um resfriado. Da mesma forma, um aperto monetário adicional nos EUA, com juros mais altos, poderia provocar fuga de capitais e desvalorização cambial nos mercados latino-americanos, desestabilizando inflação e investimentos. Em síntese, a América Latina permanece altamente atrelada aos humores das grandes potências e aos ciclos globais. Como pontuou a OCDE, a região deve seguir avançando devagar, limitada por inflação ainda alta em diversos países e por políticas públicas sem muito fôlego fiscal para estimular a demanda. O lado bom é que, até aqui, conseguiu evitar recuos graves; o lado preocupante é que tal resistência talvez se esgote caso os ventos externos mudem para tempestade. Recessão sincronizada? Diante desse mosaico global, a pergunta inevitável é: quão perto estamos de uma recessão mundial sincronizada? Por enquanto, o cenário básico ainda indica crescimento, fraco, mas crescimento, não uma contração simultânea em todas as frentes. No entanto, os riscos estão à espreita e não são triviais. Basta um deslize maior de política econômica ou um choque geopolítico para alinhar os astros de forma negativa. Imagine-se, por exemplo, que o Fed (o banco central dos EUA) aperte ou tarde demais os juros, precipitando enfim a recessão que não ocorreu em 2023-24; ao mesmo tempo, a Europa seguiria estagnada e a China desaceleraria ainda mais, formando uma tempestade perfeita. Não é um cenário absurdo, de fato, no início deste ano o próprio FMI reconheceu que a probabilidade de uma recessão global em 2025 havia praticamente dobrado, de cerca de 17% para 30%, dada a conjunção de riscos comerciais e financeiros então presentes. Essa estimativa foi feita com todas as letras pelo economista-chefe do Fundo em abril, enfatizando que, embora não se esperasse oficialmente uma recessão, “os riscos associados a essa possibilidade aumentaram consideravelmente”. E ainda que desde então algumas tensões tenham arrefecido (evitou-se, por exemplo, uma escalada tarifária completa entre EUA e China, e a inflação global cedeu um pouco mais), o fato é que navegamos em águas incertas. O ano termina com uma sensação mista: por um lado, 2025 surpreendeu pela resiliência, o pior não se materializou e vários países desviaram das armadilhas que muitos previam; por outro, a fragilidade subjacente permanece. O crescimento segue desigual e sustentado por fios tênues de demanda aqui e acolá. A qualquer tranco mais forte, esses fios podem se romper, sincronizando as quedas e transformando fragmentação em recessão generalizada. Em suma, vivemos um equilíbrio instável. A economia global mostrou vigor para aguentar os trancos até agora, mas continua sob a sombra de um possível revés sincronizado. A prudência, portanto, continua sendo a palavra de ordem, tanto para os formuladores de política quanto para os observadores desse complexo tabuleiro geoeconômico mundial.
Análise semanal de mercado e os impactos no mundo RPPS, com destaques:No exterior: Decisão do Fomc, Relatório de Projeções Econômicas e o discurso de Jerome Powell (Presidente do Fed) ditaram o rumo dos negócios.No Brasil: Panorama global, IPCA e decisão do Copom ficaram no foco dos agentes.
Projeção da Conab aponta para uma produção de 2,2 milhões de toneladas a mais do que no ciclo anterior. Resultado é reflexo da combinação do aumento de 3% na área semeada e da redução na produtividade média nacional das lavouras. Até o fim da safra 2024/2025 embarques de soja devem chegar a 106,97 milhões de toneladas. Performance da oleaginosa no mercado internacional já gerou receita de US$ 42 bilhões. VBP paranaense deve chegar a R$ 200 bilhões. Safra recorde de grãos impulsiona o resultado. Setor de fertilizantes registra prejuízo de R$ 40 milhões com roubos e adulterações entre 2021 e 2024. Tempo: temporais e risco de tornados no Sul, com chuva forte atingindo várias regiões.
A partir desta sexta (12), a Catedral de Vitória dá início às tradicionais projeções de Natal. Durante todos os finais de semana de dezembro, será possível assistir a uma apresentação de luzes, cores e efeitos sonoros nas paredes do monumento. As imagens contarão a história do nascimento de Jesus, mostrarão belezas da Capital e trarão uma mensagem especial de fim de ano. Em entrevista à CBN Vitória, o Coordenador de Comunicação e Eventos da Catedral de Vitória, João Vítor Goulart, traz os detalhes do evento!
Ouça o que movimentou o mercado nesta quarta-feira.
Analise de 1 ano de governo Carla Caputi II e LDO de 1 Bilhão de Reais para 2026 Projeto de privatização da Cedae, hospital e projetos na Câmara e Projeção das eleições 2026 para presidente, governador, senador e deputados
A turma analisou a tabela completa da Copa do Mundo de 2026: os 12 grupos, o caminho do Brasil, os possíveis cruzamentos e quem pode despontar no novo formato do Mundial. Fred Figueiroa, Cassio Zirpoli e Rodrigo Rabello trouxeram todos os detalhes das principais chaves e cenários decisivos. Na técnica, João Trigueiro e Marcio Souza. […]
Fred Figueiroa e Cassio Zirpoli mergulham no tema mais temido das Copas: os grupos da morte — suas vítimas, seus algozes, os maiores dominadores e tudo que faz dessas chaves um terror para qualquer seleção.
Precificação do etanol chama a atenção para o período de entressafra e início do próximo ciclo
Mesmo com crescimento de 5,5% em 2025, a produção não caiu abaixo do patamar necessário para confirmar a inversão do ciclo, mas sinais de menor oferta começam a surgir e podem impactar o mercado a partir de 2026.
Algumas áreas sofreram com excesso de chuvas, enquanto outros pontos foram afetados pelo calor e estiagem
Ritmo nacional de cultivo da soja supera a média histórica, mas excesso de chuvas ainda limita avanço na região Sul e em parte do Matopiba. Projeções apontam para uma safra acima de 160 milhões de toneladas agricultura brasileira volta ao centro do debate como uma das atividades com maior potencial para reduzir emissões e elevar a eficiência ambiental. Investimento em genética, manejo e IA inauguram nova fase da produtividade agrícola. Novas tecnologias podem colocar o agronegócio brasileiro na vanguarda da produção de baixo carbono. Desafios do agronegócio ao longo de 2025 foi tema da última edição da Voz do Mercado do ano. Autoridades e especialistas debateram o ano e projetaram 2026. Tempo: frente fria avança e chuvas acima de 100 mm afetam soja e milho no Centro-Norte.
Flamengo tetra campeão da Libertadores e perspectiva do Brasileiro nesta quarta e Projeção do Mundial Interclubes e Brasil na Copa do Mundo 2026
O post Salário Mínimo é reduzido para caber no Orçamento e tem projeção de R$ 4,00 a menos do que o previsto apareceu primeiro em Conteúdo Brasil 2025.
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O salário mínimo é usado como referência para gastos federais, como aposentadorias, pensões, seguro desemprego e abono salarial.
Nossos ESPECIALISTAS desmembram e analisam completamente todo o DRAMA que descorreu no Stage 1 do StarLadder Budapest Major 2025, além disso trazem os palpites do REDONDO para o Stage 2. Será que MIBR avança? Imperial vai cair cedo?
Último jogo do Brasil em 2025 e as projeções de Grêmio x Vasco e Inter x Ceará: confira o que foi assunto no Sala de Redação
No episódio de hoje do BBcast Agro, Lícia Bertolotti, assessora de agronegócios do Banco do Brasil em Ribeirão Preto (SP), traz uma análise completa sobre o cenário da cana-de-açúcar, destacando o avanço da safra 2025/26, os impactos do clima e as perspectivas para açúcar e etanol.Destaques do episódio:
O debate sobre o museu do Flamengo voltou com força depois que projeções irreais, ausência de curadoria e a falta de ações culturais escancararam um problema antigo. O clube estimou 400 mil visitantes por ano, mas o próprio Museu da FIFA recebe metade disso. Desde a morte de Dudu, o Flamengo não nomeia curador e o museu passou 2024 e 2025 praticamente sem programação. Neste vídeo, analisamos a situação, revisamos a linha do tempo, discutimos o impacto da perda de espaço físico e mostramos por que o equipamento cultural não pode ser tratado como acessório.
Situação dos Abrigos para menores após 5 meses de intervenção judicial, Posicionamento do PDT de Campos nas eleições para deputados e Projeção das eleições para presidente, governador e senador
Celso Ishigami e Fred Figueiroa analisam tudo sobre a saída do Vitória do Z4 e a reta final do Leão da Barra para garantir a permanencia na Série A para 2026.
Olá gente, sejam bem vindo ao episódio 151 do Mundo do Tênis, onde iremos falar sobre o WTA Finals. Destacando a grande campeã Elena Rybakina, que derrotou a melhor jogadora do mundo na final (Aryna Sabalenka)Vamos falar também sobre a grande campanha de Luisa Stefani e Timea Babos nas duplas, onde ficaram com o vice-campeonato. Luisa foi a primeira brasileira a chegar na final, logo em sua primeira participação.As análises sobre o torneio ruim de Iga Swiatek e Coco Gauff.Além disso, iremos falar sobre o 101º título de Novak Djokovic. O 1º de Learner Tien. E a projeção para o ATP Finals onde Jannik Sinner, Carlos Alcaraz, Alexander Zverev, Ben Shelton, Lorenzo Musetti, Alex De Minaur e Felix Auger-Aliassime e Taylor Fritz jogam.#MundoDoTenis #WTAFinals #ATPFinals #Tênis #Rybakina #Sinner #Alcaraz #Torneios
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Projeções apontam para vendas em torno de 500 mil toneladas em outubro, apoiando recuperação de preços no mercado interno
Raio X da Série B na área! Fred Figueiroa e Cássio Zirpoli trazem a tabela detalhada dos 8 times que ainda lutam pelo acesso. Agora foi pro Coritiba? Para quem duvidada, a Chape chegou… e o Remo também, a 6ª vitória seguida! Goiás vence Criciúma e as duas equipes invertem suas posições. Será que foi […]
Exportações do agronegócio gaúcho crescem 5% em setembro, com destaque para carnes e fumo, enquanto embarques aos Estados Unidos caem 75%. Consumo interno de algodão permanece aquecido e vendas externas seguem estáveis. Brasil retoma exportações de carne de frango para Malásia e produtores paranaenses projetam recuperação nas receitas. Preços do açúcar em São Paulo atingem menor nível em quatro anos. Tempo: chuvas intensas impulsionam produção de trigo e soja na região Centro-Sul.
Jorge Natan recebe Fred Gomes e Letícia Marques para analisar atuação ruim diante do Fortaleza e o cenário para a reta final do Brasileirão. Projeção para decisão contra o Racing.
Nossos filhos não são reflexos — são revelações. Eles mostram, com suas atitudes e emoções, o que ainda escondemos de nós mesmos. Cada conflito é um espelho apontando pra dentro.
O Náutico conquistou o acesso para a Série B e a turma avalia os impactos que a subida de divisão terá nos cofres do Timbu. Todos os comentários com Celso Ishigami, Fred Figueiroa e Cassio Zirpoli. Na técnica, Marcio Souza e João Trigueiro. Ouça agora ou quando quiser.
A Câmara dos Deputados disse NÃO! A Medida Provisória 1303 foi derrubada, e o governo sofreu uma derrota que vai custar caro para o Brasil. A proposta de taxar investimentos para compensar perdas com o IOF não passou, deixando um rombo de R$ 35 bilhões nas contas públicas.E agora? De onde o governo vai tirar esse dinheiro? Para decifrar este quebra-cabeça político e econômico, nosso economista-chefe, José Márcio Camargo, recebe Adauto Lima, economista-chefe da Western Asset.No episódio de hoje do Conversa com Zé Márcio, eles respondem:
Projeção feita pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo aponta que as vendas para o Dia das Crianças, no próximo dia 12 de outubro, deverão movimentar R$9,96 bilhões no comércio. Se confirmado, será o melhor resultado do setor em 12 anos. Sonora:
Projeção é de que até 45 milhões de pessoas morreram na China em míseros 4 anos de programa. ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Segundo instituto, a inflação dos alimentos no domicílio e dos bens industriais deve cair de 6,7% e 3,6% para 4,4% e 3,1%, respectivamente. Famílias já sentem alívio no bolsoSonoras:
Passando a Limpo: Nesta sexta-feira (19), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o Senador da República, Humberto Costa (PT-PE), sobre a posse dele como presidente do Parlasul. O Diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente (IFI), Marcus Pestana, detalha o mais recente relatório da instituição sobre o Orçamento de 2026. O programa também conta com Eliane Cantanhêde.
Neste episódio do Gestão Rural, Antônio da Luz, direto da Expointer, analisa o agronegócio brasileiro. Abordamos a safra recorde de soja e milho, e os desafios climáticos e de endividamento, focando no Rio Grande do Sul. O debate explora a visão distorcida da inadimplência do agro e as dificuldades de crédito. Antônio ainda discute tensões geopolíticas, o posicionamento internacional do Brasil, as tarifas dos EUA e seus impactos diretos nos custos de insumos agrícolas. A importância da comunicação estratégica e de uma agenda diplomática clara é enfatizada, destacando a fragilidade do país e a valorização do produtor rural como empresário. Essencial para compreender economia, gestão e o futuro do agro ante os desafios globais. PARCEIRO DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pela SCADIAgro! A SCADIAgro trabalha diariamente com o compromisso de garantir aos produtores rurais as informações que tornem a gestão econômica e fiscal de suas propriedades mais sustentável e eficiente. Com mais de 30 anos no mercado, a empresa desenvolve soluções de gestão para produtores rurais espalhados pelo Brasil através de seu software. SCADIAgro: Simplificando a Gestão para o Produtor Rural Site: https://scadiagro.com.br/Podcast Gestão Rural: https://open.spotify.com/show/7cSnKbi7Ad3bcZV9nExfMi?si=766354cb313f4785Instagram: https://www.instagram.com/scadiagro/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/scadiagroYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCQxErIaU0zBkCAmFqkMohcQ INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: instagram.com/agroresenhaTwitter: x.com/agroresenhaFacebook: facebook.com/agroresenhaYouTube: youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/zap-arp-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br ACOMPANHE A REDE AGROCASTInstagram: instagram.com/redeagrocast/Facebook: facebook.com/redeagrocast/Twitter: x.com/redeagrocast FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidado: Antônio da LuzEdição: Senhor A - https://www.instagram.com/senhor_a_/See omnystudio.com/listener for privacy information.
GERD, yalnızca bir enerji ve kalkınma projesi olmanın ötesine geçerek, bölgesel dengeleri yeniden tanımlayan "oyun değiştirici" bir gelişme olarak kabul görmektedir. Yazan: Doç. Dr. Yunus TurhanSeslendiren: Halil İbrahim Ciğer
A internet via satélite no celular é um modelo que vem atraindo investimentos no mundo todo. O principal nome nesse mercado é a Starlink, mas outros players vêm atuando, com mais satélites sendo lançados e parcerias estabelecidas com operadoras de telecom. Projeções indicam que, em 2026, o setor irá movimentar US$ 15 bilhões de dólares. Será o início do sonho da conexão ininterrupta?No episódio de hoje, batemos um papo sobre a internet via satélite direct to device (DTD), quem é o público-alvo desse modelo e qual será sua função no cenário mais amplo de conectividade mundial. Dá o play e vem com a gente!ParticipantesThiago MobilonJosué de OliveiraThássius VelosoLucas BragaAtenção: vaga de Produtor(a) Audiovisual aberta para trabalhar no Tecnocast!Acesse o site e veja se você tem o perfil que o Tecnocast precisa: https://tecnoblog.net/vaga/produtora-de-podcast/CréditosProdução: Josué de OliveiraEdição e sonorização: Ariel LiborioArte da capa: Vitor Pádua
Tesouro Nacional da Argentina faz intervenção no câmbio
İsrail, Batı Şeria'yı fiilen ikiye bölen, uluslararası hukuka aykırı E1 yerleşim planını onayladı. Komisyonda konuşan Cumartesi Anneleri kayıpları araştırmak üzere Hakikatleri Araştırma Komisyonu kurulmasını istedi.Bu bölüm Odea Radyo hakkında reklam içermektedir. Ekonomi gündemini takip etmekte zorlananlar için Yatırım Odaklı Gündem, her her Cuma 15.00'te yeni bölümüyle Odea Radyo'da. Ekonomist Özlem Bayraktar Gökşen'in hazırlayıp sunduğu program, sadece rakamları değil, ekonominin hepimizin yaşamına etkisini sade ve anlaşılır bir dille aktarıyor. Odea Radyo'ya Karnaval uygulaması veya Odeabank web sitesi üzerinden ulaşabilirsiniz.
Adım Adım Öğretmenlik serisinin 10. bölümünde Mehmet Gazi Aslan, Hamide Turan ve Yasemin Tüney ile söyleşiyor. Yazılı sınavlar, proje görevleri ve sınav analizi konularında deneyim paylaşımında bulunuyorlar. Yazılı sınavlarının hazırlanma ve okunma süreci; proje görevlendirmeleri, proje yönergesi ve değerlendirme ölçeği; sınav analizinin mantığı, görsel destek duyullan noktalarda nasıl bir yol izlediklerine dair bilgi ve deneyimlerini aktarıyorlar.
Projeção de preços mais altos em serviços e deflação mais lenta em autos pode dificultar cortes pelo Fed.
WAGNER BORGES é pesquisador espiritualista, e ALEXANDRE PEREIRA é escritor. Eles vão bater um papo sobre experiências de quase morte e também sobre projeção astral. O Vilela é da época em que as pessoas ainda não morriam.
Ankara'da siyasetin gündeminde yeni sürece dair kurulacak komisyon var. İsrail'de iki insan hakları örgütü, hükümeti ve orduyu Filistin halkına karşı soykırım yapmakla suçladı.Bu bölüm Türkiye İş Bankası hakkında reklam içermektedir. Deniz yaşamının dörtte birine ev sahipliği yapan mercan türlerinin habitat ve popülasyonlarının korunması için Türk Deniz Araştırmaları Vakfı (TÜDAV) ve Türkiye İş Bankası biraraya gelerek “Denizlerin Ormanları: Mercanlar” adlı yeni bir projeyi hayata geçirdi. Proje hakkında ayrıntılı bilgiye buradan ulaşabilirsiniz. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
O Sport conquistou um ponto contra o Vitória, em Salvador, que foi bastante comemorado. O Leão pernambucano segue na lanterna da Série A, mas o gol marcado no fim deu ânimo para dias melhores no Brasileirão. A começar pela partida contra o Santos, no próximo sábado. Nesta edição do GE Sport, Cabral Neto, Carlyle Paes Barreto e Camila Sousa debatem o jogo contra o Rubro-negro baiano e projetam o duelo contra o Peixe, de Neymar.
JP, Kanguru e Pedro Pinto (@PPpontoaponto) classificaram os Quarterbacks em projeção à temporada 2025.