Qual o comum entre eu e você mesmo quando carregamos experiências de vidas distintas? O que de tão individual tem na sua existência que encontra o comum da existência humana?
A frustração dói tanto porque somos obrigados a reconhecer nossa falha ou porque não conseguimos evitar a exposição das nossas fraquezas aos outros? Os caminhos da vida são incertos e tortuosos, mas a beleza está no movimento. Ela aprendeu a lidar com a frustração. E você?
O caminhar da vida se dá nas descobertas dos muitos seres que existem dentro de nós. Mas como podemos ir ao encontro das várias versões de nós mesmos? Ele descobriu o encontro de duas versões dele mesmo. E você?
Sempre que alguma coisa inquieta nosso coração, há uma força motriz que nos impulsiona, busca respostas. O que te movimenta? O que você faz com o incômodo dentro de você? Ela transformou seu incômodo em algo grandioso e concreto. E você?
A gente tem sede de pertencimento. Mas existe uma forma de sermos aceitos exatamente por quem somos? Qual a diferença entre o que a gente é e o que a gente faz? Ele aprendeu a se aceitar. E você?
Todo mundo morre. Há comum maior que esse? Mas o que há de vida na morte? Existe um caminho até ela? Ela não tem medo da morte. E você?