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Convidados: Léo Arcoverde, repórter da GloboNews; e Joísa Dutra, professora da FGV do Rio e ex-diretora da Aneel. Mais de 2,2 milhões de imóveis ficaram sem luz em São Paulo depois de uma tempestade com ventos de mais de 90 km/h atingirem a cidade. Centenas de árvores caíram e atingiram a rede elétrica, sob responsabilidade da Enel - concessionária fornecedora de energia da capital e de cidades da Grande São Paulo. O episódio trouxe à tona um problema antigo – desde 2020 a Enel já recebeu R$ 374 milhões em multas aplicadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) por causa da má prestação de serviço. Depois de mais um episódio em que milhões de pessoas ficaram sem luz e de centenas de milhões de reais em prejuízo, uma reunião entre governo federal, estadual e municipal resolveu iniciar o processo de extinção do contrato com a Enel. Em conversa com Natuza Nery, o repórter da GloboNews Léo Arcoverde explica como a empresa chegou a um ponto crítico do fornecimento de serviço em São Paulo. Ele relembra o apagão de novembro de 2023, quando milhões de pessoas ficaram sem luz – em alguns pontos, a falta de fornecimento durou uma semana. Ele detalha a diferença entre os processos de intervenção e de caducidade e conta o que a Enel alega ao justificar os apagões. Depois, Natuza recebe Joísa Dutra, professora da FGV do Rio e diretora do Centro de Regulação em Infraestrutura da mesma instituição, o FGV CERI. Joísa, que foi diretora da Aneel entre 2005 e 2009, explica como funcionam os processos de fim de contrato com concessionárias de energia. Ela responde também o que pode acontecer com a Enel e quais as garantias aos clientes com a perspectiva de fim da concessão.
Ela nasceu e cresceu no interior de Minas Gerais. Viveu uma infância simples, onde os valores familiares e o exemplo dos pais formaram o seu caráter. Praticou balé, jazz e sapateado. Então, com 13 anos de idade, ao sair da escola, foi vítima de um sequestro que terminou dezessete agonizantes dias depois, um trauma que a transformaria para sempre. Seguiu com a vida de adolescente, aprendeu a lutar jiu-jítsu e, aos 16 anos, mudou-se para o Rio de Janeiro para concluir os estudos. Foi um período de mudanças e pouca atividade física. Ao entrar na faculdade, decidiu que era hora de voltar a se movimentar e passou a frequentar uma academia, onde descobriu o spinning. Em seguida, vieram as aulas de corrida, até que um professor a convidou para experimentar o triathlon. Precisaria nadar, algo que só havia experimentado na infância devido à bronquite severa. Iniciou os treinos em 2005 e desde a sua estreia, a paixão pela modalidade só aumentou. Trabalhou no mercado corporativo, casou-se e teve dois filhos enquanto levava um estilo de vida de triatleta. Dez anos após sua estreia, realizou o sonho de cruzar a linha de chegada de um Ironman 70.3. Em 2016, a violência no Rio a levou a uma decisão radical: mudou-se com a família para a Europa, onde o marido faria um MBA e onde proporcionariam uma vida mais tranquila aos filhos. Morando na Suíça, tiveram uma outra menina, e o marido passou a trabalhar na WADA (Agência Mundial Antidopagem). Ela se aproximou da psicoterapia, da educação positiva e do problema da dopagem no esporte. O esporte ocupava agora o centro da vida de toda família. Triathlon com os filhos, trainningcamps, amigos do Comitê Olímpico Internacional e os valores olímpicos, aquilo tudo a tocava profundamente. Depois da pandemia, já de volta ao Brasil, encontrou um cenário esportivo transformado: performances duvidosas, inversão de valores no triathlon, muita exposição de alguns atletas e pouca transparência. Ela própria foi prejudicada por atletas que seriam depois desclassificados. Sentiu revolta e propósito. Com o apoio da ABCD (Agência Brasileira de Controle de Dopagem), deu início ao movimento que chamou de Quero Ser Testado e, algum tempo depois, se transformou no Eu Jogo Limpo, que segue firme em sua missão: educar, proteger e transformar a cultura esportiva brasileira, difundindo valores simples e profundos: respeito, justiça, ética, responsabilidade e moral. Fazer o certo mesmo quando ninguém está olhando. Conosco aqui, a empresária, administradora com pós-graduação em Gestão de Pessoas formada em programação neurolinguística, ex-professora de catecismo, triatleta amadora e apaixonada, mãe dedicada que acredita que a vida é curta demais para ser vivida sem propósito. Uma defensora incansável da educação, da ética esportiva e dos valores inegociáveis do esporte, a alemparaibana Paula David Zamboni Rezende. Inspire-se! Um oferecimento @oakleybr e @2peaksbikes A 2 Peaks Bikes é a importadora e distribuidora oficial no Brasil da Factor Bikes, Santa Cruz Bikes e de diversas outras marcas e conta com três lojas: Rio de Janeiro, São Paulo e Los Angeles. Lá, ninguém vende o que não conhece: todo produto é testado por quem realmente pedala. A 2 Peaks Bikes foi pensada e criada para resolver os desafios de quem leva o pedal a sério — seja no asfalto, na terra ou na trilha. Mas também acolhe o ciclista urbano, o iniciante e até a criança que está começando a brincar de pedalar. Para a 2 Peaks, todo ciclista é bem-vindo. Conheça a 2 Peaks Bikes, distribuidora oficial da Factor, da Santa Cruz e da Yeti no Brasil. @2peaksbikesla SIGA e COMPARTILHE o Endörfina no Youtube ou através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
6 years ago today Mark welcomed Ela Darling, the Marketing Director of ViRo Club and Adult Film performer and Santa Claus who took time out of his busy schedule to stop by. Ela talked about how adult film stars tend to be deceptively smart, and how she got her Masters Degree in 2 years and became a librarian, who turn out to be freedom fighters. Mark complimented her acting while bound and having a ball gag in her mouth and she told the story about how she became the first Virtual Reality webcam girl which involves Dungeons and Dragons. Check out the ultimate in adult interactivity. See the future that Ela was talking about on the show at viro.club Santa was his usual jolly self, and acknowledged that Ela was the reason for the demand in VR helmets this year. He talked about his foot fetish in great detail and acknowledged Christmas' pagan roots. He also had gifts for Ela and cohost Hannah who called in and got a little naughty when Ela was seated on his lap. Give the gift of The Dark Mark Show this holiday season. Go to www.teepublic.com/user/dms1 for shirts, mugs, phone/laptop covers, masks and more! This podcast is sponsored by Raze Energy Drinks Go to https://bit.ly/2VMoqkk and put in the coupon code DMS for 15% off the best energy drinks. Zero calories. Zero carbs. Zero crash Tactical Soap Smell Great with Pheromone infused products and drive women wild with desire! Go to https://grondyke-soap-company.myshopify.com/?rfsn=7187911.8cecdba
En la emisión de esta semana de Territorio Trail Maite Maiora hace balance de su temporada 2025, un año marcado por los problemas físicos con los que ha tenido que convivir para, finalmente, completar un año notable. Fernando Magaldi presenta su reto solidario en el que completará 150 millas en La Rioja para visibilizar la lucha contra la ELA. Pablo Díez resumen la temporada de competiciones en las Islas Canarias, avanzamos las principales novedades de la Trailwalker 2026 y finalizamos con la sección Nutrievarguedas de Eva Arguedas.
PODCAST LAS NOTICIAS CON CALLE DE 16 DE DICIEMBRE 2025 - Nos vemos Alex Delgado Nadie sabe cuánto será la demanda energética para poder fijar el precio - El VoceroGobierno le hizo un negocio redondo a los dueños de Genera, ganan aunque no nos vendan - El Vocero A recargar peajes por CESCO Digital - El Vocero JGo se aferra a las escoltas y envía nuevo proyecto que se las garantiza a ella - El Vocero Justicia endosa proyecto de reforma electoral - El Vocero Paralizado el proceso contra Anthonieska Avilés por matar a Gabriela Nicole - El Vocero Cada vez compran casa sin casarse - El Vocero Hoteles de perros, el nuevo OG - El Vocero SATOS Act, el comisionado residente busca refugios para mascotas - Primera Hora Gobernadora dice que la ley para evitar entregar documentos públicos o dilatarlo no es para no entregar información - El Nuevo Día Proyecto afectaría cuidado de los gatos del Morro - El Nuevo DíaNydia Velázquez no cree en incluir al ELA en consulta de status - El Nuevo Día Grupos de la diáspora piden no usar a PR como fuerte militar de USA - El Nuevo Día Desatado el sarampión por falta de vacunación en South Carolina, recomiendan vacuna, pero si tu quieres - Axios LUMA se quiere llevar a la federal demanda de cancelación de contrato - El Nuevo Día Un mundo sin niños, dramática caída de nacimientos en PR también ocurre en USA - Axios Trump demanda por 10 billones a BBC por documental editado - Reuters Larry Ellison el hombre que va a dominar los medios - Para una salud completa, MCS Personal Directo te ofrece cubiertasaccesibles para que cuides de tu salud y la de los tuyos con el MCS Alivia, unprograma de medicina integral y alternativa que beneficia a pacientes con múltiplescondiciones crónicas, a través de terapias y servicios de acupuntura, masajeterapéutico, reflexología, entre otras modalidades, que pueden complementar tutratamiento médico tradicional.¡Únete HOY a la familia de MCS!¡Salud que completa tu vida! Llama al 787.945.1259 y oriéntate.Endoso pagado
(An exclusive interview on the Teacher Let Your Light Shine Podcast) After a two-year pause from podcast interviews, Kayse Morris — former classroom teacher turned CEO, bestselling podcaster, and one of the most influential online business coaches for teachers is on the Teacher Let Your Light Shine podcast for her first interview in almost two years. In this powerful, deeply personal conversation, Kayse opens up about what most educators and entrepreneurs are afraid to admit out loud: fear, depression, anxiety, burnout, self-doubt, identity loss, and the mindset shifts required to rebuild your life when everything feels heavy. Together, Makenzie Oliver and Kayse Morris take listeners inside the real emotional landscape behind teaching, motherhood, leadership, running a business, and rediscovering your purpose.
Desde o início, o ser humano tem a necessidade constante de ser aceito e aplaudido pelos outros.Em maior ou menor escala, todos já cederam à pressão de não desagradar a multidão.É fácil julgar Pilatos.Difícil é reconhecer quantas vezes fazemos o mesmo, quando buscamos aprovação, fama e reconhecimento.O ser humano não tem estrutura para receber glória.Ela não se divide.Ela pertence somente a Deus.
Há 70 anos, Rosa Parks entrou num autocarro e sentou-se. Algumas estações depois, o condutor ordenou que se levantasse porque havia passageiros brancos de pé. Ela recusou. Nada voltou a ser igualSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Convidadas: Regina Célia Almeida, cofundadora e vice-presidente do Instituto Maria da Penha; e Amanda Sadalla, cofundadora e diretora executiva da Serenas. Tainara foi arrastada. Daniele, morta a facadas. Alane e Layse, baleadas. Catarina, violentada e estrangulada. Maria Katiane, agredida e achada morta após cair do 10° andar. Todas elas, vítimas de um crime recorrente no Brasil: o feminicídio. Nos seis primeiros meses de 2025, foram 718 casos: na média, quatro mulheres são mortas todos os dias no país. Um crime que não para de crescer, apesar de, desde o ano passado, ter tido sua pena endurecida. Pela lei atual, quem comete feminicídio pode ser condenado a até 40 anos de prisão. Neste episódio, Natuza Nery conversa com Amanda Sadalla, cofundadora e diretora-executiva da Serenas, organização que atua para prevenir a violência contra mulheres e meninas; e ouve também Regina Célia Almeida, cofundadora e vice-presidente do Instituto Maria da Penha. Amanda explica como a prevenção e a orientação de agentes públicos são bases no combate ao feminicídio e à violência contra a mulher. Ela também fala da importância de educar meninos e meninas para romper ciclos de agressão e cita o Reino Unido como exemplo de boas práticas para evitar este tipo de crime. Regina responde que tipo de política pública precisa existir para atender as vítimas de violência doméstica e ressalta como as chamadas casas de acolhida são essenciais para o atendimento a mulheres e meninas. Por fim, Regina destaca a importância de mulheres saberem reconhecer que estão sendo vítimas de violência e abuso.
On passe notre vie à fuir l'ombre : ce qui fait peur, ce qui bouscule, ce qui dérangeOn rêve de lumière, mais on refuse d'aller là où elle se créeLa vérité, c'est que sans descente, il n'y a pas d'élévation. Sans inconfort, il n'y a pas de transformationL'ombre n'est pas un piège, c'est un passage. Un passage nécessaire, temporaire, et profondément instructifDans cet épisode, je t'explique pourquoi c'est précisément quand tu arrêtes de fuir ce qui te fait peur que ta vie commence vraiment à changerHébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
O nascimento de Jesus O nascimento de Jesus Cristo foi assim: Maria, sua mãe, tinha o casamento tratado com José; mas, antes de casarem, achou-se grávida pelo poder do Espírito Santo. José, o seu noivo, que era justo, não a queria acusar publicamente. Por isso pensou deixá-la sem dizer nada. Andava ele a pensar nisto, quando lhe apareceu num sonho um anjo do Senhor que lhe disse: «José, descendente de David, não tenhas medo de casar com Maria, tua noiva, pois o que nela se gerou foi pelo poder do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho e tu vais pôr-lhe o nome de Jesus, pois ele salvará o seu povo dos pecados.» Tudo isto aconteceu para se cumprir o que o Senhor tinha dito pelo profeta: A virgem ficará grávida e dará à luz um filho que se há de chamar Emanuel. Emanuel quer dizer: Deus está connosco. Quando José acordou, fez como o anjo do Senhor lhe tinha mandado: recebeu Maria por esposa; sem terem tido antes relações conjugais, Maria deu à luz o menino, a quem José pôs o nome de Jesus. Leitura bíblica em Mateus 1:18-25 Não sou uma pessoa que goste especialmente de esperar. Esperar que alguém resolva um problema que me atinge, esperar pelo dia seguinte para uma reunião difícil, esperar numa fila de trânsito quando estou atrasada… não é algo de que goste. Mas como será que Maria se sentiu ao achar-se grávida pelo poder do Espírito Santo? O que pensariam de si? E José, o seu noivo? Como iria resolver uma situação destas? O que mais me toca nesta passagem é que Maria não tentou resolver os problemas que poderiam surgir. Ela confiou plenamente em Deus e parece ter vivido os dias e meses seguintes com alegria. “Andava ele (José) a pensar nisso” revela que quando soube da gravidez da sua noiva não se precipitou. Esperou. Pensou. Duas tarefas fundamentais para podermos ouvir a voz de Deus, assim como José. Maria e José conseguiram aguardar que Deus falasse e agisse, tendo confiado de forma completa no propósito Dele para as suas vidas. Mas também a mim, Jesus me convida, a cada momento, a ouvir a Sua doce voz, a parar, a refletir e a escolher confiar no Seu amor sem fim. Oração: Jesus, mesmo sendo uma tarefa árdua para mim, ajuda-me a parar e a esperar pela Tua doce voz, que chegará no silêncio e não no rebuliço do meu dia. Ensina-me a confiar em Ti, no Teu amor sem fim, e nunca nas minhas próprias forças. Sê Tu a minha alegria, enquanto espero que voltes e me acolhas, enfim, no Teu regaço. Amém. - Madalena Figueiredo Neste tempo pede a Deus força para esperar com confiança. Agradece pela alegria que Ele coloca no teu dia. Entrega-Lhe aquilo que te preocupa. Pergunta: o que queres que eu faça hoje para viver mais perto de Ti?
Confira os destaques do Jornal da Manhã deste domingo (14): Um incêndio de grandes proporções atinge um galpão no bairro da Mooca, na zona leste de São Paulo. O fogo começou por volta das 8h da manhã e mobiliza equipes do Corpo de Bombeiros, além da Polícia Militar e da Guarda Civil Metropolitana. O Corpo de Bombeiros informou que o telhado do galpão atingido pelo incêndio na Mooca colapsou durante o combate às chamas. Segundo a corporação, a principal preocupação neste momento é a defesa das casas vizinhas, enquanto as equipes seguem atuando para conter o fogo. Ao menos 13 pessoas ficaram feridas em um tiroteio durante um festival judaico em uma praia de Sydney, na Austrália. O estado de saúde das vítimas ainda não foi divulgado. Os dois suspeitos foram presos, e a polícia segue atuando no local. Duas pessoas morreram e nove ficaram feridas em um atentado a tiros no campus da Universidade Brown, nos Estados Unidos. Os feridos foram encaminhados a hospitais em estado grave. A polícia faz buscas pelo autor dos disparos. O advogado criminalista Marcelo Egreja Papa explica que a prescrição reconhecida pela Justiça de São Paulo no caso envolvendo o PCC não é evitada pela aprovação do PL Antifacção no Congresso. Segundo ele, a perda do prazo para punição ocorre por demora processual e não por falta de endurecimento da legislação. O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira Motta, vai se reunir com a equipe jurídica da Casa para analisar os próximos passos do processo de cassação do mandato da deputada Carla Zambelli. O ministro Alexandre de Moraes acompanhou o voto de Gilmar Mendes no julgamento que discute novas regras para o foro privilegiado no Supremo Tribunal Federal. A proposta amplia o alcance da prerrogativa de função e estabelece critérios para crimes cometidos durante o exercício do cargo. O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, afirmou que vai manter a escolta da Polícia Legislativa da deputada Talíria Petrone, líder do PSOL. A parlamentar disse ter sido surpreendida com a retirada da proteção, sem aviso prévio.Ela relatou preocupação com a segurança após ameaças recebidas nos últimos meses. O Ministério Público e o Tribunal de Contas da União entraram com uma representação para suspender atos da Aneel relacionados à renovação do contrato da Enel em São Paulo.A medida ocorre após um ciclone extratropical provocar falta de energia em mais de dois milhões de imóveis. Atualmente, cerca de 150 mil residências ainda estão sem luz na Grande São Paulo. O ex-presidente Jair Bolsonaro foi autorizado pelo Supremo Tribunal Federal a realizar exames de imagem dentro da Superintendência da Polícia Federal, no Distrito Federal. A decisão atende a um pedido da equipe médica do ex-presidente. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
TEMPO DE REFLETIR 01613 – 14 de dezembro de 2025 Atos 24:16 – Por isso também me esforço por ter sempre consciência pura diante de Deus e dos homens. Recentemente, um estudante universitário e eu conversávamos sobre questões morais. Seu ponto de vista era igual a outros que eu já ouvira. Quando lhe pedi para definir a diferença entre o bem e o mal, ele respondeu: “Sigo a minha consciência. Se não acho que algo é errado, vou em frente. Ouço minhas convicções”. Concordo, em parte, com essa declaração. É certo que o Espírito de Deus nos convence do que é certo ou errado. Se vivemos em comunhão com Deus, a voz suave do Espírito nos guia. Porém, é a consciência um guia seguro? Que é a consciência? É a voz interior que nos imprime a sensação do bem e do mal. Deus no-la deu como uma espécie de radar moral. Ela não funciona no vazio. Recebe influências. O ambiente, nossas escolhas e as sugestões alheias contribuem para sua formação. A Bíblia fala sobre a “boa consciência” (At 23:1; 1Tm 1:5); fala também da “consciência limpa” (1Tm 3:9) e a consciência purificada pelo sangue de Cristo “de obras mortas para que sirvais ao Deus vivo” (Hb 9:14). Mostra, também, como a consciência é contaminada (1Co 8:7), e então a qualifica como débil (1Co 8:12), cauterizada (1Tm 4:2) e má (Hb 10:22). Isso nos leva à pergunta inicial: É a consciência um guia seguro? Sim e não. Se ela é moldada pela Palavra de Deus, se é sensível à direção do Espírito Santo, se é preparada para fazer escolhas corretas e estiver aberta à influência de bons conselhos, é confiável. Mas, se for manchada pela desobediência, endurecida pelo pecado, influenciada por cristãos transigentes e acostumada a escolhas erradas, não é confiável. A Palavra de Deus está acima da consciência, sendo o agente de formação desta. Enchamos a mente com a Palavra de Deus, para que nossa consciência seja santificada dia a dia. Reflita sobre isso no dia de hoje e ore comigo agora: Pai, por favor, encha a nossa mente com a Tua Palavra! Sabemos que só conseguiremos a vitória sobre o mal e o pecado quando permanecermos conectados a Ti. Ajuda-nos! Coloca essa sede e fome da Tua Palavra em nosso coração. Em nome de Jesus, amém! Saiba como receber as mensagens diárias do Tempo de Refletir: -> No celular, instale o aplicativo MANAH. -> Para ver/ouvir no YouTube, inscreva-se neste Canal: youtube.com/AmiltonMenezes7 -> Tenha os nossos aplicativos em seu celular: https://www.wgospel.com/aplicativos -> Para receber pelo WhatsApp, adicione 41 99893-2056 e mande um recadinho pedindo os áudios. -> Participe do nosso canal no TELEGRAM: TELEGRAM AMILTON MENEZES . -> Participe do nosso canal no WhatsApp: WHATSAPP CHANNEL Amilton Menezes . -> Instagram: https://www.instagram.com/amiltonmenezes7/ -> Threads: https://www.threads.net/@amiltonmenezes7 -> X (Antigo Twitter): https://x.com/AmiltonMenezes -> Facebook: facebook.com/AmiltonMenezes
En este septuagésimo sexto episodio del ¡Bipartidismo Strikes Back! (una producción del #PodcastLaTrinchera), Christian Sobrino y Luis Balbino discuten el drama corporativo entre Paramount, Netflix y Warner Bros., las expresiones del congresista Darren Soto sobre la posible inclusión del ELA en un futuro plebiscito de status, la nueva demanda del Gobierno de Puerto Rico para anular el contrato de LUMA, el caso ante el Tribunal Supremo de los Estados Unidos por la destitución de la Comisionada Rebecca Slaughter del FTC y mucho más.Este episodio es presentado a ustedes por La Tigre, el primer destino en Puerto Rico para encontrar una progresiva selección de moda Italiana, orientada a una nueva generación de profesionales que reconocen que una imagen bien curada puede aportar a nuestro progreso profesional. Detrás de La Tigre, se encuentra un selecto grupo de expertos en moda y estilo personal, que te ayudarán a elaborar una imagen con opciones de ropa a la medida y al detal de origen Italiano para él, y colecciones europeas para ella. Visiten la boutique de La Tigre ubicada en Ciudadela en Santurce o síganlos en Instagram en @shoplatigre.Por favor suscribirse a La Trinchera con Christian Sobrino en su plataforma favorita de podcasts y compartan este episodio con sus amistades.Para contactar a Christian Sobrino y #PodcastLaTrinchera, nada mejor que mediante las siguientes plataformas:Facebook: @PodcastLaTrincheraTwitter: @zobrinovichInstagram: zobrinovichTikTok: @podcastlatrincheraYouTube: @PodcastLaTrinchera
LÚCIA HELENA GALVÃO é filósofa e professora. Ela vai bater um papo sobre como a filosofia pode ajudar as pessoas a melhorarem suas vidas. O Vilela diz que sua vida melhoraria muito se tinta de cabelo fosse de graça
No episódio de hoje, recebemos Samyra Priscila, criadora de conteúdo e influenciadora digital que é referência quando o assunto é beleza e maquiagem. Famosa nas redes por seus tutoriais rápidos, dicas práticas e achadinhos imperdíveis, Samyra mostra como transformar a rotina de skincare e make em algo simples e poderoso. Ela compartilha suas técnicas favoritas para conquistar a pele perfeita, indica produtos que usa no dia a dia e revela truques profissionais para preparar, uniformizar e iluminar a pele com naturalidade.Prepare-se para anotar tudo e elevar o nível da sua maquiagem!
Ela vende o infoproduto todos os dias… mas não consegue ESCALAR.No episódio de hoje, eu analisei o funil de uma estrategista que faz 4 vendas por dia com um produto de R$37.O problema? Margem apertada, funil confuso e zero argumentação.Mostrei exatamente o que ela precisa ajustar para dobrar o lucro sem aumentar esforço: preço, página de vendas, defesa de tese e um quiz que realmente conversa com o público alvo.Se você também sente que “vende, mas não cresce”… esse episódio é pra você. Assista até o final.Aproveite a Black do Ladeira:http://vtsd.com.br/quero-bf-ladeira-ep395 Me siga no Instagram:https://bit.ly/Insta-Leandro-LadeiraConheça o canal principal:https://bit.ly/Canal-Metodo-VTSDOuça nosso podcast:https://bit.ly/Podcast-do-Ladeira-no-Spotify
4 ans déjà pour le podcast Vendue
O mercado da fotografia está passando por uma reconfiguração completa. Não se trata apenas de novas câmeras, mas de quem conseguirá sobreviver e prosperar em 2026. Neste vídeo, trago um resumo das leituras mais importantes da semana (gerado com inteligência artificial via NotebookLM) sobre os 5 sinais vitais para o futuro do nosso negócio.Faça parte da comunidade: https://www.enfbyleosaldanha.com/comunidade-fotograf-ia
1. Siguen las interrogantes sobre la investigación en el caso del asesinato de Gabriela Nicole 2. Molestos los estadistas con Darren Soto por proponer que se incluya el ELA territorial en proyecto de status 3. Optimista Pablo José con la transición del PAN a SNAP 4. Temprano en enero el Senado verá los recientes nombramientos de la gobernadora. Populares se oponen a nombramiento de Hiram Torres Montalvo a DACO 5. En espera de la firma del gobernadora la medida para eliminar las escoltas de exgobernadores- Vocero 6. Por culpa de la AEE y LUMA no están listos los estados financieros del gobierno de Puerto Rico- END- Alta tensión 7. GENERA no tiene plan alterno para garantizar suplido de gas natural si New Fortress (su dueña) incumple 8. Trump quiere investigar el “dumping” de arroz a Puerto Rico- Metro 9. Tribunal Supremo federal en camino a reconocerle más poderes a TrumpSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Ela começou a nadar com apenas dois anos, competiu pela primeira vez aos sete e, ainda adolescente, ingressou no Sport Club Corinthians Paulista, onde se firmou como fundista. Passou depois por alguns outros clubes, destacando-se nas provas de 800m e 1.500m. Em 2005, foi incentivada por seu técnico, que mais tarde se tornaria seu marido, a estrear na Travessia dos Fortes. Venceu não apenas o medo de nadar no mar, mas também a competição, inaugurando o que seria uma nova oportunidade de permanecer na natação e testar seu potencial nas maratonas aquáticas. A partir dali, o potencial se transformou em resultados. Em 2006, conquistou duas pratas no Campeonato Mundial de Águas Abertas. No Pan do Rio de Janeiro, em 2007, levou a prata nos 10 km; em 2008, estreou nos Jogos Olímpicos de Pequim, terminando em sétimo lugar; e, em 2009, viveu uma temporada histórica ao vencer nove das onze etapas do circuito mundial, conquistando a Copa do Mundo de Maratonas Aquáticas. No mesmo ano, garantiu o bronze no Mundial de Esportes Aquáticos, tornando-se a primeira nadadora brasileira a conquistar uma medalha na história da competição. Em 2011, nos Jogos Pan-Americanos, levou a prata e, no Mundial de 2013, alcançou o ápice com ouro nos 10 km, prata nos 5 km e bronze na prova por equipes. Em 2016, nos Jogos do Rio, conquistou o bronze na prova dos 10 km da maratona aquática, tornando-se a primeira brasileira a ganhar uma medalha olímpica na natação. Encerrou a carreira em 2017, ano do lançamento de sua biografia, e logo depois iniciou uma nova fase: junto com o marido, criou uma assessoria de natação em águas abertas e uma travessia que leva seu nome. Em 2021, fundou seu Instituto e, desde 2020, trabalha na agência VEGA Sports. Contudo, sua conquista mais festejada veio em 2021, com o nascimento de Lucca. Conosco de volta aqui, a ex-nadadora dona de uma história marcada por conquistas, reinvenção e legado, eleita a melhor nadadora de águas abertas do mundo em duas ocasiões, integrante do Hall da Fama Internacional da Maratona Aquática, comentarista da TV Globo, ícone da natação brasileira e triatleta em desenvolvimento, a paulistana Poliana Okimoto Cintra. Inspire-se! Um oferecimento @oakleybr e @2peaksbikes A 2 Peaks Bikes é a importadora e distribuidora oficial no Brasil da Factor Bikes, Santa Cruz Bikes e de diversas outras marcas e conta com três lojas: Rio de Janeiro, São Paulo e Los Angeles. Lá, ninguém vende o que não conhece: todo produto é testado por quem realmente pedala. A 2 Peaks Bikes foi pensada e criada para resolver os desafios de quem leva o pedal a sério — seja no asfalto, na terra ou na trilha. Mas também acolhe o ciclista urbano, o iniciante e até a criança que está começando a brincar de pedalar. Para a 2 Peaks, todo ciclista é bem-vindo. Conheça a 2 Peaks Bikes, distribuidora oficial da Factor, da Santa Cruz e da Yeti no Brasil. @2peaksbikesla SIGA e COMPARTILHE o Endörfina no Youtube ou através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
In this episode, Anthony speaks with Ela Saruhanoglu, an LSE Management student who secured a full-time investment banking role at J.P. Morgan for 2026 after converting her summer internship. Despite not having a traditional finance background or spring week, Ela shares how she built technical skills from scratch, leveraged curiosity, used productivity hacks, and developed a mindset that set her apart.(00:00) Ella's Journey to J.P. Morgan(01:21) Why Finance?(04:39) Learning Technicals(06:18) Purposeful Productivity(11:14) Balancing Uni & Applications(13:54) No Spring Week, No Problem(17:01) Preparing Ahead of Time(20:25) Managing Imposter Syndrome(24:05) Internship Tips: Visibility, Mindset, Speed(26:35) Knowing You Why
Uma aluna escreveu aos professores para contar que está em um relacionamento há cinco anos e que eles já têm dois filhos. Segundo ela, o marido tem mais dois do primeiro casamento. O casal enfrenta problemas de diálogo e desentendimentos, pois nunca querem a mesma coisa. Fora isso, ele nunca foi de dar satisfações a respeito das coisas a ela. A aluna disse ainda que a última palavra é sempre a dele.Ademais, ela é caseira, mas ele adora estar entre os amigos para beber, fazer churrasco e participar de festas de carnaval. A aluna comentou que ele se considera um ótimo pai e marido por não deixar faltar nada dentro de casa. Por fim, o casal não tem união e, na intimidade, ele quer que ela o procure; caso contrário, eles ficam longos períodos sem nada. Ela pontuou outras questões, confessou que eles não são felizes e já comentou até sobre sair de casa, mas tem medo de passar dificuldades com as crianças.Terapia do Amor Participe todas as quintas-feiras, às 20h, da Terapia do Amor, no Templo de Salomão, no Brás, em São Paulo. Para mais locais e endereços, acesse terapiadoamor.tv ou ligue para (11) 3573-3535. Aliás, não perca a série de palestras “Cortando as Raízes Ruins”, uma sequência de encontros destinada a ajudar casais e solteiros a reconhecerem as raízes mais profundas de seus desafios amorosos e a reconstruírem sua relação com o amor.Na sequência, conheça a história de Cristiano, que passou por relacionamentos frustrados. Ele disse que não se comportava como um homem de família. Quando Cristiano chegou às palestras, mudou seu modo de pensar e agir. Hoje, ele se sente preparado para fazer alguém feliz e agradeceu aos professores pelos ensinamentos.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
Rebecca Reusch foi vista viva pela última vez na noite de 17 de fevereiro de 2019. Ela passou o dia na casa da irmã e dormiu no local, mas não foi para a escola no dia seguinte. Rebecca foi relatada como desaparecida por seus pais na tarde de 18 de fevereiro, e até hoje não se sabe o que aconteceu com ela. ❤ Torne-se um apoiador pelo Apoia.se ou pela Orelo❤ Segue a gente no Instagram Pesquisa e roteiro: Marcela Souza Edição: Alexandre LimaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A inteligência artificial, em seus múltiplos sentidos, tem dominado a agenda pública e até mesmo o direcionamento do capital das grandes empresas de tecnologia. Mas você já parou para pensar na infraestrutura gigantesca que dê conta de sustentar o crescimento acelerado das IAs? O futuro e o presente da inteligência artificial passa pela existência dos datacenters. E agora é mais urgente que nunca a gente discutir esse assunto. Estamos vendo um movimento se concretizar, que parece mais uma forma de colonialismo digital: com a crescente resistência à construção de datacenters nos países no norte global, empresas e governos parecem estar convencidos a trazer essas infraestruturas imensas com todos os seus impactos negativos ao sul global. Nesse episódio Yama Chiodi e Damny Laya conversam com pesquisadores, ativistas e atingidos para tentar aprofundar o debate sobre a infraestrutura material das IAs. A gente conversa sobre o que são datacenters e como eles impactam e irão impactar nossas vidas. No segundo episódio, recuperamos movimentos de resistência a sua instalação no Brasil e como nosso país se insere no debate, seguindo a perspectiva de ativistas e de pesquisadores da área que estão buscando uma regulação mais justa para esses grandes empreendimentos. ______________________________________________________________________________________________ ROTEIRO [ vinheta da série ] [ Começa bio-unit ] YAMA: A inteligência artificial, em seus múltiplos sentidos, tem dominado a agenda pública e até mesmo o direcionamento do capital das grandes empresas de tecnologia. Mas você já parou para pensar na infraestrutura gigantesca que dê conta de sustentar o crescimento acelerado das IA? DAMNY: O futuro e o presente da inteligência artificial passa pela existência dos data centers. E agora é mais urgente que nunca a gente discutir esse assunto. Estamos vendo um movimento se concretizar, que parece mais uma forma de colonialismo digital: com a crescente resistência à construção de datacenters nos países no norte global, empresas e governos parecem estar convencidos a trazer os datacenters com todos os seus impactos negativos ao sul global. YAMA: Nós conversamos com pesquisadores, ativistas e atingidos e em dois episódios nós vamos tentar aprofundar o debate sobre a infraestrutura material das IAs. No primeiro, a gente conversa sobre o que são datacenters e como eles impactam e irão impactar nossas vidas. DAMNY: No segundo, recuperamos movimentos de resistência a sua instalação no Brasil e como nosso país se insere no debate, seguindo a perspectiva de ativistas e de pesquisadores da área que estão buscando uma regulação mais justa para esses grandes empreendimentos. [ tom baixo ] YAMA: Eu sou o Yama Chiodi, jornalista de ciência e pesquisador do campo das mudanças climáticas. Se você já é ouvinte do oxigênio pode ter me ouvido aqui na série cidade de ferro ou no episódio sobre antropoceno. Ao longo dos últimos meses investiguei os impactos ambientais das inteligências artificiais para um projeto comum entre o LABMEM, o laboratório de mudança tecnológica, energia e meio ambiente, e o oxigênio. Em setembro passado, o Damny se juntou a mim pra gente construir esses episódios juntos. E não por acaso. O Damny publicou em outubro passado um relatório sobre os impactos socioambientais dos data centers no Brasil, intitulado “Não somos quintal de data center”. O link para o relatório completo se encontra disponível na descrição do episódio. Bem-vindo ao Oxigênio, Dam. DAMNY: Oi Yama. Obrigado pelo convite pra construir junto esses episódios. YAMA: É um prazer, meu amigo. DAMNY: Eu também atuo como jornalista de ciência e sou pesquisador de governança da internet já há algum tempo. Estou agora trabalhando como jornalista e pesquisador aqui no LABJOR, mas quando escrevi o relatório eu tava trabalhando como pesquisador-consultor na ONG IDEC, Instituto de Defesa de Consumidores. YAMA: A gente começa depois da vinheta. [ Termina Bio Unit] [ Vinheta Oxigênio ] [ Começa Documentary] YAMA: Você já deve ter ouvido na cobertura midiática sobre datacenters a formulação que te diz quantos litros de água cada pergunta ao chatGPT gasta. Mas a gente aqui não gosta muito dessa abordagem. Entre outros motivos, porque ela reduz o problema dos impactos socioambientais das IA a uma questão de consumo individual. E isso é um erro tanto político como factual. Calcular quanta água gasta cada pergunta feita ao ChatGPT tira a responsabilidade das empresas e a transfere aos usuários, escondendo a verdadeira escala do problema. Mesmo que o consumo individual cresça de modo acelerado e explosivo, ele sempre vai ser uma pequena fração do problema. Data centers operam em escala industrial, computando quantidades incríveis de dados para treinar modelos e outros serviços corporativos. Um único empreendimento pode consumir em um dia mais energia do que as cidades que os abrigam consomem ao longo de um mês. DAMNY: Nos habituamos a imaginar a inteligência artificial como uma “nuvem” etérea, mas, na verdade, ela só existe a partir de data centers monstruosos que consomem quantidades absurdas de recursos naturais. Os impactos sociais e ambientais são severos. Data centers são máquinas de consumo de energia, água e terra, e criam poluição do ar e sonora, num modelo que reforça velhos padrões de racismo ambiental. O desenvolvimento dessas infraestruturas frequentemente acontece à margem das comunidades afetadas, refazendo a cartilha global da injustiça ambiental. Ao seguir suas redes, perceberemos seus impactos em rios, no solo, no ar, em territórios indígenas e no crescente aumento da demanda por minerais críticos e, por consequência, de práticas minerárias profundamente destrutivas. YAMA: De acordo com a pesquisadora Tamara Kneese, diretora do programa de Clima, Tecnologia e Justiça do instituto de pesquisa Data & Society, com quem conversamos, essa infraestrutura está criando uma nova forma de colonialismo tecnológico. Os danos ambientais são frequentemente direcionados para as comunidades mais vulneráveis, de zonas rurais às periferias dos grandes centros urbanos, que se tornam zonas de sacrifício para o progresso dessa indústria. DAMNY: Além disso, a crescente insatisfação das comunidades do Norte Global com os data centers tem provocado o efeito colonial de uma terceirização dessas estruturas para o Sul Global. E o Brasil não apenas não é exceção como parece ser um destino preferencial por sua alta oferta de energia limpa. [pausa] E com o aval do governo federal, que acaba de publicar uma medida provisória chamada REDATA, cujo objetivo é atrair data centers ao Brasil com isenção fiscal e pouquíssimas responsabilidades. [ Termina Documentary] [tom baixo ] VOICE OVER: BLOCO 1 – O QUE SÃO DATA CENTERS? YAMA: Pra entender o que são data centers, a gente precisa antes de tudo de entender que a inteligência artificial não é meramente uma nuvem etérea que só existe virtualmente. Foi assim que a gente começou nossa conversa com a pesquisadora estadunidense Tamara Kneese. Ela é diretora do programa de Clima, Tecnologia e Justiça do instituto de pesquisa Data & Society. TAMARA: PT – BR [ Eu acho que o problema da nossa relação com a computação é que a maioria parte do tempo a gente não pensa muito sobre a materialidade dos sistemas informacionais e na cadeia de suprimentos que permitem que eles existam. Tudo que a gente faz online não depende só dos nossos aparelhos, ou dos serviços de nuvem que a gente contrata, mas de uma cadeia muito maior. De onde ver o hardware que a gente usa? Que práticas de trabalho são empregadas nessa cadeia? E então, voltando à cadeia de suprimentos, pensar sobre os materiais brutos e os minerais críticos e outras formas de extração, abusos de direitos humanos e trabalhistas que estão diretamente relacionados à produção dos materiais que precisamos pra computação em geral. ] So I think, you know, the problem with our relationship to computing is that, most of the time, we don’t really think that much about the materiality of the computing system and the larger supply chain. You know, thinking about the fact that, of course, everything we do relies not just on our own device, or the particular cloud services that we subscribe to, but also on a much larger supply chain. So, where does the hardware come from, that we are using, and what kind of labor practices are going into that? And then be, you know, further back in the supply chain, thinking about raw materials and critical minerals and other forms of extraction, and human rights abuses and labor abuses that also go into the production of the raw materials that we need for computing in general. DAMNY: A Tamara já escreveu bastante sobre como a metáfora da nuvem nos engana, porque ela dificulta que a gente enxergue a cadeia completa que envolve o processamento de tantos dados. E isso se tornou uma questão muito maior com a criação dos chatbots e das IAs generativas. YAMA: Se a pandemia já representou uma virada no aumento da necessidade de processamento de dados, quando passamos a ir à escola e ao trabalho pelo computador, o boom das IA generativas criou um aumento sem precedentes da necessidade de expandir essas cadeias. DAMNY: E na ponta da infraestrutura de todas as nuvens estão os data centers. Mais do que gerar enormes impactos sócio-ambientais, eles são as melhores formas de enxergar que o ritmo atual da expansão das IAs não poderá continuar por muito tempo, por limitações físicas. Não há terra nem recursos naturais que deem conta disso. YAMA: A gente conversou com a Cynthia Picolo, que é Diretora Executiva do LAPIN, o Laboratório de Políticas Públicas e Internet. O LAPIN tem atuado muito contra a violação de direitos na implementação de data centers no Brasil e a gente ainda vai conversar mais sobre isso. DAMNY: Uma das coisas que a Cynthia nos ajudou a entender é como não podemos dissociar as IAs dos data centers. CYNTHIA: Existe uma materialidade por trás. Existe uma infraestrutura física, que são os data centers. Então os data centers são essas grandes estruturas que são capazes de armazenar, processar e transferir esses dados, que são os dados que são os processamentos que vão fazer com que a inteligência artificial possa acontecer, possa se desenvolver, então não existe sem o outro. Então falar de IA é falar de Datacenter. Então não tem como desassociar. YAMA: Mas como é um datacenter? A Tamara descreve o que podemos ver em fotos e vídeos na internet. TAMARA: [ Sim, de modo geral, podemos dizer que os data centers são galpões gigantes de chips, servidores, sistemas em redes e quando você olha pra eles, são todos muitos parecidos, prédios quadrados sem nada muito interessante. Talvez você nem saiba que é um data center se não observar as luzes e perceber que é uma estrutura enorme sem pessoas, sem trabalhadores. ] Yeah, so, you know, essentially, they’re like giant warehouses of chips, of servers, of networked systems, and, you know, they look like basically nondescript square buildings, very similar. And you wouldn’t really know that it’s a data center unless you look at the lighting, and you kind of realize that something… like, it’s not inhabited by people or workers, really. DAMNY: No próximo bloco a gente tenta resumir os principais problemas socioambientais que os data centers já causam e irão causar com muita mais intensidade no futuro. [tom baixo ] VOICE OVER: BLOCO 2 – A ENORME LISTA DE PROBLEMAS YAMA: O consumo de energia é provavelmente o problema mais conhecido dos data centers e das IAs. Segundo dados da Agência Internacional de Energia, a IEA, organização internacional da qual o Brasil faz parte, a estimativa para o ano de 2024 é que os data centers consumiram cerca de 415 TWh. A cargo de comparação, segundo a Empresa de Pesquisa Energética, instituto de pesquisa público associado ao Ministério das Minas e Energia, o Brasil consumiu no ano de 2024 cerca de 600 TWh. DAMNY: Segundo o mesmo relatório da Agência Internacional de Energia, a estimativa é que o consumo de energia elétrica por datacenters em 2030 vai ser de pelo menos 945 TWh, o que representaria 3% de todo consumo global projetado. Quando a gente olha pras estimativas de outras fontes, contudo, podemos dizer que essas são projeções até conservadoras. Especialmente considerando o impacto da popularização das chamadas LLM, ou grandes modelos de linguagem – aqueles YAMA: Ou seja, mesmo com projeções conservadoras, os data centers do mundo consumiriam em 2030, daqui a menos de cinco anos, cerca de 50% a mais de energia que o Brasil inteiro consome hoje. Segundo a IEA, em 2030 o consumo global de energia elétrica por data centers deve ser equivalente ao consumo da Índia, o país mais populoso do mundo. E há situações locais ainda mais precárias. DAMNY: É o caso da Irlanda. Segundo reportagem do New York Times publicada em outubro passado, espera-se que o consumo de energia elétrica por data centers por lá represente pelo menos 30% do consumo total do país nos próximos anos. Mas porquê os datacenters consomem tanta energia? TAMARA: [ Então, particularmente com o tipo de IA que as empresas estão investindo agora, há uma necessidade de chips e GPUs muito mais poderosos, de modo que os data centers também são sobre prover energia o suficiente pra todo esse poder computacional que demandam o treinamento e uso de grandes modelos de linguagem. Os data centers são estruturas incrivelmente demandantes de energia e água. A água em geral serve para resfriar os servidores, então tem um número considerável de sistemas de cooling que usam água. Além disso tudo, você também precisa de fontes alternativas de energia, porque algumas vezes, uma infraestrutura tão demandante de energia precisa recorrer a geradores para garantir que o data center continue funcionando caso haja algum problema na rede elétrica. ] So, you know, particularly with the kinds of AI that companies are investing in right now, there’s a need for more powerful chips, GPUs, and so Data centers are also about providing enough energy and computational power for these powerful language models to be trained and then used. And so the data center also, you know, in part because it does require so much energy, and it’s just this incredibly energy-intensive thing, you also need water. And the water comes from having to cool the servers, and so… So there are a number of different cooling systems that use water. And then on top of that, you also need backup energy sources, so sometimes, because there’s such a draw on the power grid, you have to have backup generators to make sure that the data center can keep going if something happens with the grid. YAMA: E aqui a gente começa a entender o tamanho do problema. Os data centers são muitas vezes construídos em lugares que já sofrem com infraestruturas precárias de eletricidade e com a falta de água potável. Então eles criam problemas de escassez onde não havia e aprofundam essa escassez em locais onde isso já era uma grande questão – como a região metropolitana de Fortaleza sobre a qual falaremos no próximo episódio, que está em vias de receber um enorme data center do Tiktok. DAMNY: É o que também relatam os moradores de Querétaro, no México, que vivem na região dos data centers da Microsoft. A operação dos data centers da Microsoft gerou uma crise sem precedentes, com quedas frequentes de energia e o interrompimento do abastecimento de água que muitas vezes duram semanas. Os data-centers impactaram de tal forma as comunidades que escolas cancelaram aulas e, indiretamente, foram responsáveis por uma crise de gastroenterite entre crianças. YAMA: E isso nos leva pro segundo ponto. O consumo de água, minerais críticos e outros recursos naturais. TAMARA: [O problema da energia tem recebido mais atenção, porque é uma fonte de ansiedade também. Pensar sobre o aumento da demanda de energia em tempos em que supostamente estaríamos transicionando para deixar de usar energias fósseis, o que obviamente pode ter efeitos devastadores. Mas eu acredito que num nível mais local, o consumo de água é mais relevante. Nós temos grandes empresas indo às áreas rurais do México, por exemplo, e usando toda a água disponível e basicamente deixando as pessoas sem água. E isso é incrivelmente problemático. Então isso acontece em áreas que já tem problemas de abastecimento de água, onde as pessoas já não tem muito poder de negociação com as empresas. Não têm poder político pra isso. São lugares tratados como zonas de sacrifício, algo que já vimos muitas vezes no mundo, especialmente em territórios indígenas. Então as consequências são na verdade muito maiores do que só problemas relacionados à energia. ] I think the energy problem has probably gotten the most attention, just because it is a source of anxiety, too, so thinking about, you know, energy demand at a time when we’re supposed to be transitioning away from fossil fuels. And clearly, the effects that that can have will be devastating. But I think on a local level, things like the water consumption can matter more. So, you know, if we have tech companies moving into rural areas in Mexico and, you know, using up all of their water and basically preventing people in the town from having access to water. That is incredibly problematic. So I think, you know, in water-stressed areas and areas where the people living in a place don’t have as much negotiating power with the company. Don’t have as much political power, and especially if places are basically already treated as sacrifice zones, which we’ve seen repeatedly many places in the world, with Indigenous land in particular, you know, I think the consequences may go far beyond just thinking about, you know, the immediate kind of energy-related problems. YAMA: Existem pelo menos quatro fins que tornam os data centers máquinas de consumir água. O mais direto e local é a água utilizada na refrigeração de todo equipamento que ganha temperatura nas atividades de computação, o processo conhecido como cooling. Essa prática frequentemente utiliza água potável. Apesar de já ser extremamente relevante do ponto de vista de consumo, essa é apenas uma das formas de consumo abundante de água. DAMNY: Indiretamente, os data centers também consomem a água relacionada ao seu alto consumo de energia, em especial na geração de energia elétrica em usinas hidrelétricas e termelétricas. Também atrelada ao consumo energético, está o uso nas estações de tratamento de água, que visam tratar a água com resíduos gerada pelo data center para tentar reduzir a quantidade de água limpa utilizada. YAMA: Por fim, a cadeia de suprimentos de chips e servidores que compõem os data centers requer água ultrapura e gera resíduos químicos. Ainda que se saiba que esse fator gera gastos de água e emissões de carbono relevantes, os dados são super obscuros, entre outros motivos, porque a maioria dos dados que temos sobre o consumo de água em data centers são fornecidos pelas próprias empresas. CYNTHIA: A água e os minérios são componentes também basilares para as estruturas de datacenter, que são basilares para o funcionamento da inteligência artificial. (…). E tem toda uma questão, como eu disse muitas vezes, captura um volume gigante de água doce. E essa água que é retornada para o ecossistema, muitas vezes não é compensada da água que foi capturada. Só que as empresas também têm uma promessa em alguns relatórios, você vai ver que elas têm uma promessa até de chegar em algum ponto para devolver cento e vinte por cento da água. Então a empresa está se comprometendo a devolver mais água do que ela capturou. Só que a realidade é o quê? É outra. Então, a Google, por exemplo, nos últimos cinco anos, reportou um aumento de cento e setenta e sete por cento do uso de água. A Microsoft mais trinta e oito e a Amazon sequer reporta o volume de consumo de água. Então uma lacuna tremenda para uma empresa desse porte, considerando todo o setor de Data centers. Mas tem toda essa questão da água, que é muito preocupante, não só por capturar e o tratamento dela e como ela volta para o meio ambiente, mas porque há essa disputa também com territórios que têm uma subsistência muito específica de recursos naturais, então existe uma disputa aí por esse recurso natural entre comunidade e empreendimento. DAMNY: Nessa fala da Cynthia a gente observa duas coisas importantes: a primeira é que não existe data center sem água para resfriamento, de modo que o impacto local da instalação de um empreendimento desses é uma certeza irrefutável. E é um dano contínuo. Enquanto ele estiver em operação ele precisará da água. É como se uma cidade de grande porte chegasse de repente, demandando uma quantidade de água e energia que o local simplesmente não tem para oferecer. E na hora de escolher entre as pessoas e empreendimentos multimilionários, adivinha quem fica sem água e com a energia mais cara? YAMA: A segunda coisa importante que a Cynthia fala é quando ela nos chama a atenção sobre a demanda por recursos naturais. Nós sabemos que recursos naturais são escassos. Mais do que isso, recursos naturais advindos da mineração têm a sua própria forma de impactos sociais e ambientais, o que vemos frequentemente na Amazônia brasileira. O que acontecerá com os data centers quando os recursos naturais locais já não forem suficientes para seu melhor funcionamento? Diante de uma computação que passa por constante renovação pela velocidade da obsolescência, o que acontece com o grande volume de lixo eletrônico gerado por data centers? Perguntas que não têm resposta. DAMNY: A crise geopolítica em torno dos minerais conhecidos como terra-rara mostra a complexidade política e ambiental do futuro das IA do ponto de vista material e das suas cadeias de suprimento. No estudo feito pelo LAPIN, a Cynthia nos disse que considera que esse ponto do aumento da demanda por minerais críticos que as IA causam é um dos pontos mais opacos nas comunicações das grandes empresas de tecnologia sobre o impacto de seus data centers. CYNTHIA: E outro ponto de muita, muita lacuna, que eu acho que do nosso mapeamento, desses termos mais de recursos naturais. A cadeia de extração mineral foi o que mais foi opaco, porque, basicamente, as empresas não reportam nada sobre essa extração mineral e é muito crítico, porque a gente sabe que muitos minérios vêm também de zonas de conflito. Então as grandes empresas, pelo menos as três que a gente mapeou, elas têm ali um trechinho sobre uma prestação de contas da cadeia mineral. Tudo que elas fazem é falar que elas seguem um framework específico da OCDE sobre responsabilização. YAMA: Quando as empresas falam de usar energias limpas e de reciclar a água utilizada, eles estão se desvencilhando das responsabilidades sobre seus datacenters. Energia limpa não quer dizer ausência de impacto ambiental. Pras grandes empresas, as fontes de energia limpa servem para gerar excedente e não para substituir de fato energias fósseis. Você pode ter um data center usando majoritariamente energia solar no futuro, mas isso não muda o fato de que ele precisa funcionar 24/7 e as baterias e os geradores a diesel estarão sempre lá. Além disso, usinas de reciclagem de água, fazendas de energia solar e usinas eólicas também têm impactos socioambientais importantes. O uso de recursos verdes complexifica o problema de identificar os impactos locais e responsabilidades dos data centers, mas não resolve de nenhuma forma os problemas de infraestrutura e de fornecimento de água e energia causados pelos empreendimentos. DAMNY: É por isso que a gente alerta pra não comprar tão facilmente a história de que cada pergunta pro chatGPT gasta x litros de água. Se você não perguntar nada pro chatGPT hoje, ou se fizer 1000 perguntas, não vai mudar em absolutamente nada o alto consumo de água e os impactos locais destrutivos dos data centers que estão sendo instalados a todo vapor em toda a América Latina. A quantidade de dados e de computação que uma big tech usa para treinar seus modelos, por exemplo, jamais poderá ser equiparada ao consumo individual de chatbots. É como comparar as campanhas que te pedem pra fechar a torneira ao escovar os dentes, enquanto o agro gasta em minutos água que você não vai gastar na sua vida inteira. Em resumo, empresas como Google, Microsoft, Meta e Amazon só se responsabilizam pelos impactos diretamente causados por seus data centers e, mesmo assim, é uma responsabilização muito entre aspas, à base de greenwashing. Você já ouviu falar de greenwashing? CYNTHIA: Essa expressão em inglês nada mais é do que a tradução literal, que é o discurso verde. (…)É justamente o que a gente está conversando. É justamente quando uma empresa finge se preocupar com o meio ambiente para parecer sustentável, mas, na prática, as ações delas não trazem esses benefícios reais e, pelo contrário, às vezes trazem até danos para o meio ambiente. Então, na verdade, é uma forma até de manipular, ou até mesmo enganar as pessoas, os usuários daqueles sistemas ou serviços com discursos e campanhas com esses selos verdes, mas sem comprovar na prática. YAMA: Nesse contexto, se torna primordial que a gente tenha mais consciência de toda a infraestrutura material que está por trás da inteligência artificial. Como nos resumiu bem a Tamara: TAMARA: [ Eu acredito que ter noção da infraestrutura completa que envolve a cadeia da IA realmente ajuda a entender a situação. Mesmo que você esteja usando, supostamente, energia renovável para construir e operar um data center, você ainda vai precisar de muitos outros materiais, chips, minerais e outras coisas com suas próprias cadeias de suprimento. Ou seja, independente da forma de energia utilizada, você ainda vai causar dano às comunidades e destruição ambiental. ] But that… I think that is why having a sense of the entire AI supply chain is really helpful, just in terms of thinking about, you know, even if you’re, in theory, using renewable energy to build a data center, you still are relying on a lot of other materials, including chips, including minerals, and other things that. (…) We’re still, you know, possibly going to be harming communities and causing environmental disruption. [ tom baixo ] YAMA: Antes de a gente seguir pro último bloco, eu queria só dizer que a entrevista completa com a Dra. Tamara Kneese foi bem mais longa e publicada na íntegra no blog do GEICT. O link para a entrevista tá na descrição do episódio, mas se você preferir pode ir direto no bloco do GEICT. [ tom baixo ] VOICE OVER: BLOCO 3 – PROBLEMAS GLOBAIS, PROBLEMAS LOCAIS YAMA: Mesmo conhecendo as cadeias, as estratégias de greenwashing trazem um grande problema à tona, que é uma espécie de terceirização das responsabilidades. As empresas trazem medidas compensatórias que não diminuem em nada o impacto local dos seus data centers. Então tem uma classe de impactos que são globais, como as emissões de carbono e o aumento da demanda por minerais críticos, por exemplo. E globais no sentido de que eles são parte relevante dos impactos dos data centers, mas não estão impactando exatamente nos locais onde foram construídos. CYNTHIA: Google, por exemplo, nesse recorte que a gente fez da pesquisa dos últimos cinco anos, ela simplesmente reportou um aumento de emissão de carbono em setenta e três por cento. Não é pouca coisa. A Microsoft aumentou no escopo dois, que são as emissões indiretas, muito por conta de data centers, porque tem uma diferenciação por escopo, quando a gente fala de emissão de gases, a Microsoft, nesse período de cinco anos, ela quadruplicou o tanto que ela tem emitido. A Amazon aumentou mais de trinta por cento. Então a prática está mostrando que essas promessas estão muito longe de serem atingidas. Só que aí entra um contexto mais de narrativa. Por que elas têm falado e prometido a neutralidade de carbono? Porque há um mecanismo de compensação. (…) Então elas falam que estão correndo, correndo para atingir essa meta de neutralidade de carbono, mas muito por conta dos instrumentos de compensação, compensação ou de crédito de carbono ou, enfim, para uso de energias renováveis. Então se compra esse certificado, se fazem esses contratos, mas, na verdade, não está tendo uma redução de emissão. Está tendo uma compensação. (…) Essa compensação é um mecanismo financeiro, no final do dia. Porque, quando você, enquanto empresa, trabalha na compensação dos seus impactos ambientais e instrumentos contratuais, você está ignorando o impacto local. Então, se eu estou emitindo impactando aqui o Brasil, e estou comprando crédito de carbono em projetos em outra área, o impacto local do meu empreendimento está sendo ignorado. YAMA: E os impactos materiais locais continuam extremamente relevantes. Além do impacto nas infraestruturas locais de energia e de água sobre as quais a gente já falou, há muitas reclamações sobre a poluição do ar gerada pelos geradores, as luzes que nunca desligam e até mesmo a poluição sonora. A Tamara nos contou de um caso curioso de um surto de distúrbios de sono e de enxaqueca que tomou regiões de data centers nos Estados Unidos. TAMARA: [ Uma outra coisa que vale ser lembrada: as pessoas que vivem perto dos data centers tem nos contado que eles são super barulhentos, eles também relatam a poluição visual causada pelas luzes e a poluição sonora. Foi interessante ouvir de comunidades próximas a data centers de mineração de criptomoedas, por exemplo, que os moradores começaram a ter enxaquecas e distúrbios de sono por viverem próximos das instalações. E além de tudo isso, ainda tem a questão da poluição do ar, que é visível a olho nu. Há muitas partículas no ar onde há geradores movidos a diesel para garantir que a energia esteja sempre disponível. ] And the other thing is, you know, for people who live near them, they’re very loud, and so if you talk to people who live near data centers, they will talk about the light pollution, the noise pollution. And it’s been interesting, too, to hear from communities that are near crypto mining facilities, because they will complain of things like migraine headaches and sleep deprivation from living near the facilities. And, you know, the other thing is that the air pollution is quite noticeable. So there’s a lot of particulate matter, particularly in the case of using diesel-fueled backup generators as an energy stopgap. DAMNY: E do ponto de vista dos impactos locais, há um fator importantíssimo que não pode ser esquecido: território. Data centers podem ser gigantes, mas ocupam muito mais espaço que meramente seus prédios, porque sua cadeia de suprimentos demanda isso. Como a água e a energia chegarão até os prédios? Mesmo que sejam usados fontes renováveis de energia, onde serão instaladas as fazendas de energia solar ou as usinas de energia eólica e de tratamento de água? Onde a água contaminada e/ou tratada será descartada? Quem vai fiscalizar? YAMA: E essa demanda sem fim por território esbarra justamente nas questões de racismo ambiental. Porque os territórios que são sacrificados para que os empreendimentos possam funcionar, muito frequentemente, são onde vivem povos originários e populações marginalizadas. Aqui percebemos que a resistência local contra a instalação de data centers é, antes de qualquer coisa, uma questão de justiça ambiental. É o caso de South Memphis nos Estados Unidos, por exemplo. TAMARA: [ Pensando particularmente sobre os tipos de danos causados pelos data centers, não é somente a questão da conta de energia ficar mais cara, ou quantificar a quantidade de energia e água gasta por data centers específicos. A verdadeira questão, na minha opinião, é a relação que existe entre esses danos socioambientais, danos algorítmicos e o racismo ambiental e outras formas de impacto às comunidades que lidam com isso a nível local. Especialmente nos Estados Unidos, com todo esse histórico de supremacia branca e a falta de direitos civis, não é coincidência que locais onde estão comunidades negras, por exemplo, sejam escolhidos como zonas de sacrifício. As comunidades negras foram historicamente preferenciais para todo tipo de empreendimento que demanda sacrificar território, como estradas interestaduais, galpões da Amazon… quer dizer, os data centers são apenas a continuação dessa política histórica de racismo ambiental. E tudo isso se soma aos péssimos acordos feitos a nível local, onde um prefeito e outras lideranças governamentais pensam que estão recebendo algo de grande valor econômico. Em South Memphis, por exemplo, o data center é da xAI. Então você para pra refletir como essa plataforma incrivelmente racista ainda tem a audácia de poluir terras de comunidades negras ainda mais ] I think, the way of framing particular kinds of harm, so, you know, it’s not just about, you know, people’s energy bills going up, or, thinking about how we quantify the energy use or the water use of particular data centers, but really thinking about the relationship between a lot of those social harms and algorithmic harms and the environmental racism and other forms of embodied harms that communities are dealing with on that hyper-local level. And, you know, in this country, with its history of white supremacy and just general lack of civil rights, you know, a lot of the places where Black communities have traditionally been, tend to be, you know, the ones sacrificed for various types of development, like, you know, putting up interstates, putting up warehouses for Amazon and data centers are just a continuation of the what was already happening. And then you have a lot of crooked deals on the local level, where, you know, maybe a mayor and other local officials think that they’re getting something economically of value. In South Memphis, the data center is connected to x AI. And so thinking about this platform that is so racist and so incredibly harmful to Black communities, you know, anyway, and then has the audacity to actually pollute their land even more. DAMNY: Entrando na questão do racismo ambiental a gente se encaminha para o nosso segundo episódio, onde vamos tentar entender como o Brasil se insere na questão dos data centers e como diferentes setores da população estão se organizando para resistir. Antes de encerrar esse episódio, contudo, a gente traz brevemente pra conversa dois personagens que vão ser centrais no próximo episódio. YAMA: Eles nos ajudam a compreender como precisamos considerar a questão dos territórios ao avaliar os impactos. Uma dessas pessoas é a Andrea Camurça, do Instituto Terramar, que está lutando junto ao povo Anacé pelo direito de serem consultados sobre a construção de um data center do TIKTOK em seus territórios. Eu trago agora um trechinho dela falando sobre como mesmo medidas supostamente renováveis se tornam violações territoriais num contexto de racismo ambiental. ANDREA: A gente recebeu notícias agora, recentemente, inclusive ontem, que está previsto um mega empreendimento solar que vai ocupar isso mais para a região do Jaguaribe, que vai ocupar, em média, de equivalente a seiscentos campos de futebol. Então, o que isso representa é a perda de terra. É a perda de água. É a perda do território. É uma diversidade de danos aos povos e comunidades tradicionais que não são reconhecidos, são invisibilizados. Então é vendido como território sem gente, sendo que essas energias chegam dessa forma. Então, assim a gente precisa discutir sobre energias renováveis. A gente precisa discutir sobre soberania energética. A gente precisa discutir sobre soberania digital, sim, mas construída a partir da necessidade do local da soberania dessas populações. DAMNY: A outra pessoa que eu mencionei é uma liderança Indígena, o cacique Roberto Anacé. Fazendo uma ótima conexão que nos ajuda a perceber como os impactos globais e locais dos data centers estão conectados, ele observa como parecemos entrar num novo momento do colonialismo, onde a soberania digital e ambiental do Brasil volta a estar em risco, indo de encontro à violação de terras indígenas. CACIQUE ROBERTO: Há um risco para a questão da biodiversidade, da própria natureza da retirada da água, do aumento de energia, mas também não somente para o território da Serra, mas para todos que fazem uso dos dados. Ou quem expõe esses dados. Ninguém sabe da mão de quem vai ficar, quem vai controlar quem vai ordenar? E para que querem essa colonização? Eu chamo assim que é a forma que a gente tem essa colonização de dados. Acredito eu que a invasão do Brasil em mil e quinhentos foi de uma forma. Agora nós temos a invasão de nossas vidas, não somente para os indígenas, mas de todos, muitas vezes que fala muito bem, mas não sabe o que vai acontecer depois que esses dados estão guardados. Depois que esses dados vão ser utilizados, para que vão ser utilizados, então esses agravos. Ele é para além do território indígena na série. [ tom baixo ] [ Começa Bio Unit ] YAMA: A pesquisa, entrevistas e apresentação desse episódio foi feita pelo Damny Laya e por mim, Yama Chiodi. Eu também fiz o roteiro e a produção. Quem narrou a tradução das falas da Tamara foi Mayra Trinca. O Oxigênio é um podcast produzido pelos alunos do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo da Unicamp e colaboradores externos. Tem parceria com a Secretaria Executiva de Comunicação da Unicamp e apoio do Serviço de Auxílio ao Estudante, da Unicamp. Além disso, contamos com o apoio da FAPESP, que financia bolsas como a que nos apoia neste projeto de divulgação científica. DAMNY: A lista completa de créditos para os sons e músicas utilizados você encontra na descrição do episódio. Você encontra todos os episódios no site oxigenio.comciencia.br e na sua plataforma preferida. No Instagram e no Facebook você nos encontra como Oxigênio Podcast. Segue lá pra não perder nenhum episódio! Aproveite para deixar um comentário. [ Termina Bio Unit ] [ Vinheta Oxigênio ] Créditos: Aerial foi composta por Bio Unit; Documentary por Coma-Media. Ambas sob licença Creative Commons. Os sons de rolha e os loops de baixo são da biblioteca de loops do Garage Band. Roteiro, produção: Yama Chiodi Pesquisa: Yama Chiodi, Damny Laya Narração: Yama Chiodi, Danny Laya, Mayra Trinca Entrevistados: Tamara Kneese, Cynthia Picolo, Andrea Camurça e Cacique Roberto Anacé __________ Descendo a toca do coelho da IA: Data Centers e os Impactos Materiais da “Nuvem” – Uma entrevista com Tamara Kneese: https://www.blogs.unicamp.br/geict/2025/11/06/descendo-a-toca-do-coelho-da-ia-data-centers-e-os-impactos-materiais-da-nuvem-uma-entrevista-com-tamara-kneese/ Não somos quintal de data centers: Um estudo sobre os impactos socioambientais e climáticos dos data centers na América Latina: https://idec.org.br/publicacao/nao-somos-quintal-de-data-centers Outras referências e fontes consultadas: Relatórios técnicos e dados oficiais: IEA (2025), Energy and AI, IEA, Paris https://www.iea.org/reports/energy-and-ai, Licence: CC BY 4.0 “Inteligência Artificial e Data Centers: A Expansão Corporativa em Tensão com a Justiça Socioambiental”. Lapin. https://lapin.org.br/2025/08/11/confira-o-relatorio-inteligencia-artificial-e-data-centers-a-expansao-corporativa-em-tensao-com-a-justica-socioambiental/ Estudo de mercado sobre Power & Cooling de Data Centers. DCD – DATA CENTER DYNAMICS.https://media.datacenterdynamics.com/media/documents/Report_Power__Cooling_2025_PT.pdf Pílulas – Impactos ambientais da Inteligência Artificial. IPREC. https://ip.rec.br/publicacoes/pilulas-impactos-ambientais-da-inteligencia-artificial/ Policy Brief: IA, data centers e os impactos ambientais. IPREC https://ip.rec.br/wp-content/uploads/2025/05/Policy-Paper-IA-e-Data-Centers.pdf MEDIDA PROVISÓRIA Nº 1.318, DE 17 DE SETEMBRO DE 2025 https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/medida-provisoria-n-1.318-de-17-de-setembro-de-2025-656851861 Infográfico sobre minerais críticos usados em Data Centers do Serviço de Geologia do Governo dos EUA https://www.usgs.gov/media/images/key-minerals-data-centers-infographic Notícias e reportagens: From Mexico to Ireland, Fury Mounts Over a Global A.I. Frenzy. Paul Mozur, Adam Satariano e Emiliano Rodríguez Mega. The New York Times, 20/10/2025. https://www.nytimes.com/2025/10/20/technology/ai-data-center-backlash-mexico-ireland.html Movimentos pedem ao MP fim de licença de data center no CE. Maristela Crispim, EcoNordeste. 25/08/2025. https://agenciaeconordeste.com.br/sustentabilidade/movimentos-pedem-ao-mp-fim-de-licenca-de-data-center-no-ce/#:~:text=’N%C3%A3o%20somos%20contra%20o%20progresso’&text=Para%20o%20cacique%20Roberto%20Anac%C3%A9,ao%20meio%20ambiente%E2%80%9D%2C%20finaliza. ChatGPT Is Everywhere — Why Aren’t We Talking About Its Environmental Costs? Lex McMenamin. Teen Vogue. https://www.teenvogue.com/story/chatgpt-is-everywhere-environmental-costs-oped Data centers no Nordeste, minérios na África, lucros no Vale do Silício. Le Monde Diplomatique, 11 jun. 2025. Accioly Filho. https://diplomatique.org.br/data-centers-no-nordeste-minerios-na-africa-lucros-no-vale-do-silicio/. The environmental footprint of data centers in the United States. Md Abu Bakar Siddik et al 2021 Environ. Res. Lett. 16064017: https://iopscience.iop.org/article/10.1088/1748-9326/abfba1 Tecnología en el desierto – El debate por los data centers y la crisis hídrica en Uruguay. MUTA, 30 nov. Soledad Acunã https://mutamag.com/cyberpunk/tecnologia-en-el-desierto/. Acesso em: 17 set. 2025. Las zonas oscuras de la evaluación ambiental que autorizó “a ciegas” el megaproyecto de Google en Cerrillos. CIPER Chile, 25 maio 2020. https://www.ciperchile.cl/2020/05/25/las-zonas-oscuras-de-la-evaluacion-ambiental-que-autorizo-aciegas-el-megaproyecto-de-google-en-cerrillos/. Acesso em: 17 set. 2025. Thirsty data centres spring up in water-poor Mexican town. Context, 6 set. 2024. https://www.context.news/ai/thirsty-data-centres-spring-up-in-water-poor-mexican-town BNDES lança linha de R$ 2 bilhões para data centers no Brasil. https://agenciadenoticias.bndes.gov.br/industria/BNDES-lanca-linha-de-R$-2-bilhoes-para-data-centersno-Brasil/. Los centros de datos y sus costos ocultos en México, Chile, EE UU, Países Bajos y Sudáfrica. WIRED, 29 maio 2025. Anna Lagos https://es.wired.com/articulos/los-costos-ocultos-del-desarrollo-de-centros-de-datos-en-mexico-chile-ee-uu-paises-bajos-y-sudafrica Big Tech's data centres will take water from world's driest areas. Eleanor Gunn. SourceMaterial, 9 abr. 2025. https://www.source-material.org/amazon-microsoft-google-trump-data-centres-water-use/ Indígenas pedem que MP atue para derrubar licenciamento ambiental de data center do TikTok. Folha de S.Paulo, 26 ago. 2025. https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2025/08/indigenas-pedem-que-mp-atue-para-derrubar-licenciamento-ambiental-de-data-center-do-tiktok.shtml The data center boom in the desert. MIT Technology Review https://www.technologyreview.com/2025/05/20/1116287/ai-data-centers-nevada-water-reno-computing-environmental-impact/ Conferências, artigos acadêmicos e jornalísticos: Why are Tech Oligarchs So Obsessed with Energy and What Does That Mean for Democracy? Tamara Kneese. Tech Policy Press. https://www.techpolicy.press/why-are-tech-oligarchs-so-obsessed-with-energy-and-what-does-that-mean-for-democracy/ Data Center Boom Risks Health of Already Vulnerable Communities. Cecilia Marrinan. Tech Policy Press. https://www.techpolicy.press/data-center-boom-risks-health-of-already-vulnerable-communities/ RARE/EARTH: The Geopolitics of Critical Minerals and the AI Supply Chain. https://www.youtube.com/watch?v=GxVM3cAxHfg Understanding AI with Data & Society / The Environmental Costs of AI Are Surging – What Now? https://www.youtube.com/watch?v=W4hQFR8Z7k0 IA e data centers: expansão corporativa em tensão com justiça socioambiental. Camila Cristina da Silva, Cynthia Picolo G. de Azevedo. https://www.jota.info/opiniao-e-analise/colunas/ia-regulacao-democracia/ia-e-data-centers-expansao-corporativa-em-tensao-com-justica-socioambiental LI, P.; YANG, J.; ISLAM, M. A.; REN, S. Making AI Less “Thirsty”: Uncovering and Addressing the Secret Water Footprint of AI Models. arXiv, 2304.03271, 26 mar. 2025. Disponível em: https://doi.org/10.48550/arXiv.2304.03271 LIU, Y.; WEI, X.; XIAO, J.; LIU, Z.;XU, Y.; TIAN, Y. Energy consumption and emission mitigation prediction based on data center traffic and PUE for global data centers. Global Energy Interconnection, v. 3, n.3, p. 272-282, 3 jun. 2020. https://doi.org/10.1016/j.gloei.2020.07.008 SIDDIK, M. A. B.; SHEHABI, A.; MARSTON, L. The environmental footprint of data centers in the United States. Environmental Research Letters, v. 16, n. 6, 21 maio 2021. https://doi.org/10.1088/1748-9326/abfba1 Las Mentiras de Microsoft en Chile: Una Empresa No tan Verde. Por Rodrigo Vallejos de Resistencia Socioambiental de Quilicura. Revista De Frente, 18 mar. 2022. https://www.revistadefrente.cl/las-mentiras-de-microsoft-en-chile-una-empresa-no-tan-verde-porrodrigo-vallejos-de-resistencia-socioambiental-de-quilicura/. Acesso em: 17 set. 2025.
O SantoFlow recebe o Prof. Daniel Afonso e a Profª Carol Muniz, da Locus Mariologicus, para uma conversa formativa sobre a figura de Maria na vida da Igreja e o lugar que Ela ocupa na reflexão teológica ao longo dos séculos. Daniel, doutor em Mariologia, e Carol, pós-graduada em Mariologia, integram um centro de pesquisa sediado em Roma dedicado ao estudo da fé, da cultura e, de maneira especial, da Mariologia.No episódio de hoje, os convidados explicam os fundamentos que envolvem os temas da Medianeria, da Corredentora e dos Dogmas Marianos, apresentando o desenvolvimento histórico, teológico e pastoral dessas expressões dentro da tradição católica. A conversa oferece clareza para quem deseja compreender como a Igreja discerne, formula e aprofunda sua doutrina ao longo do tempo.Uma conversa necessária para quem busca entender com profundidade o papel de Maria na fé cristã e a relevância desses temas para a vida espiritual e para a própria identidade da Igreja.-----------------------------------------------------------------------------------------------------Clique no link e entre para o Aprofundamento Armas Espirituais agora:https://pay.kiwify.com.br/fDNO5I0Abra já sua livraria católica, entre em contato pelo link:https://w.app/vbbktxAumente o Dízimo da sua paróquia - DIZIFYhttps://dizify.com.br/?utm_source=san...Viaje com a S2 Viagens:https://s2viagens.com/contato/Agenda Católica:https://agendacatolica.com/Liturgia Diária da Paulus: A PAULUS acredita que bons conteúdos transformam, ajudam as pessoas a revelarem aquilo que têm de melhor. Aproveite essa oferta exclusiva: https://bit.ly/3WnFGvuHallow: O Aplicativo de Oração Nº 1 do MundoReze todos os dias com o Hallow, o aplicativo de oração número um do mundo. Experimente 90 dias grátis através deste link especial: https://www.hallow.com/santoflowArtesanato Costa:O ateliê mais tradicional de arte sacra do Brasil oferece estatuetas católicas de altíssima qualidade. Compre sua estátua e adicione um toque de fé à sua casa. Use o cupom "GUTO10" para descontos exclusivos: https://www.loja.artesanatocosta.com.brCamisetas Sabatini: Moda e DevoçãoInspire-se com as camisetas católicas de alta qualidade da Camisetas Sabatini, que unem estilo e fé. Visite a loja online: https://www.camisetassabatini.com.br WhatsApp: (44) 99844-8545ACN Brasil: Apoie os cristãos que mais precisam ao redor do mundoA Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre tem por missão sustentar a presença da Igreja em locais de extrema necessidade ou perseguição. É uma ponte de amor que liga quem pode ajudar àqueles mais necessitados. Com sua ajuda, muitos conseguem manter viva a fé diante dessas realidades. Doe agora e faça a diferença!✅ Doe Agora: https://bit.ly/3odbeCi✅ Doe via PIX: caridade@acn.org.br
Quer aprender como faturar no digital usando tráfego orgânico? Então esse episódio é para você!Neste Kiwicast, recebemos Chaiany Clemente, enfermeira, mãe de 3 filhos e afiliada digital, que já faturou mais de R$ 2 milhões trabalhando de casa, com estratégias simples e acessíveis.Ela começou no marketing de afiliados com tráfego orgânico e conquistou seus primeiros R$ 500 mil em 8 meses apenas no TikTok. Ela ainda revela como produzir conteúdos virais, criar ofertas irresistíveis e fechar vendas no WhatsApp, potencializando resultados também com mídia paga.-------------------O que você vai aprender:Produto ou oferta: o que é mais importante?Ela usou o TikTok para faturar R$ 500 mil em 8 mesesEstratégias de conteúdo para o TikTokComo viralizar no Instagram e no TiktokFormatos de criativos para atrair a atenção de clientesAprenda como é um script de vendas para o WhatsAppE muito mais!Aprenda com quem vive o mercado digital na prática.Dá o play e deixe nos comentários qual foi o melhor insight que você tirou do episódio.Nosso Instagram é @Kiwify
Hoy arrancamos con un update del caso Valerie: ¿cuándo lo sabían? ¿Quién sabía qué? ¿Y cómo encaja el nuevo secretario Hiram Torres en este capítulo inesperado de ValerieGate? Analizamos reacciones, timelines, y lo que este giro significa de aquí para adelante. Luego brincamos a un regreso que nadie vio venir pero todos están comentando: el ELA is back, baby! La movida de Darren Soto reabre el debate, y hablamos de por qué este anuncio tiene repercusiones mucho más grandes de lo que parece. Y cerramos con la compra de Warner Bros. por Netflix. Exploramos los jugadores grandes, y qué puede significar para la industria. En el chit-chat, recordamos a Rafa Infante Torres, figura querida de nuestra comunidad. DEP. Si fueras integrante de nuestro Patreon, hubieras escuchado este episodio ayer. Únete ahora en patreon.com/puestospalproblema! PRESENTADO POR
Como duas empresas australianas desconhecidas estão atropelando passos importantes em processos de licenciamento ambiental para lucrar bilhões com a mineração de terras raras no sul de Minas Gerais.Caldas e Poços de Caldas, duas cidades do sul de Minas, se tornaram centrais numa das maiores disputas geopolíticas da atualidade. Isso se deve à alta concentração de minerais de terras raras ali. Especialistas chamam a reserva de "unicórnio da mineração". Ela é tão grande que poderia suprir 20% da demanda mundial.Os minerais de terras raras hoje estão entre os recursos mais valiosos do mundo por serem essenciais na produção de imãs, componentes básicos de dois itens de extrema importância no mundo atual: motores elétricos - vitais na tentativa global de diminuir o uso de combustíveis fósseis - e armas de guerra.O Brasil tem a segunda maior reserva de terras raras do mundo, ficando trás só da China, que está numa guerra tarifária com os EUA. Nesse episódio nos fomos a Minas Gerais para acompanhar as movimentações de um grupo de moradores que resolveu se opor aos projetos de mineração nas cidades onde eles vivem.Mergulhe mais fundoDa objetividade do risco à subjetividade da sua percepção: dimensões do risco socioambiental no Jardim Kennedy em Poços de Caldas, MGEpisódios relacionados#13: Brumadinho em dois atos#108: Salve o planeta, pergunte-me como#147: Um data center incomoda muita genteEntrevistados do episódioDaniel TygelMestre em física, ex-vereador e candidato a prefeito de Caldas pelo Partido dos Trabalhadores (PT).Nathália FranciscoArquiteta e urbanista. Pesquisadora do Núcleo de Pós Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).Mariano Laio de OliveiraChefe da Divisão de Minerais Críticos e Estratégicos da Agencia Nacional de Mineração (ANM).Wagner FaninEletricista e técnico ambiental.Ademilson Kariri e Cariusa KiririLideranças do povo Kiriri em Caldas.Rogério CorreiaProfessor e deputado federal de Minas Gerais pelo Partido dos Trabalhadores (PT-MG).Ficha técnicaEdição: Matheus Marcolino.Mixagem de som: Vitor Coroa.Trilha sonora tema: Paulo GamaDesign das capas dos aplicativos e do site: Cláudia FurnariDireção, roteiro e apresentação: Tomás Chiaverini
The process of deciding which High Quality Instructional Materials to adopt is not as straight forward as it might seem. There are good options, and there are good teachers with varying opinions. Kelly Harkins, Supervisor of Elementary English Language Arts, describes her district's two different processes for selecting two different ELA curricula.Facebook: The Reading League DelawareWebsite: the reading league DelawareReading League Delaware Memberships 2025 This podcast sponsored by:The Bell Ringer, a weekly newsletter providing news, tools, and resources on the science of learning, written by education reporter Holly Korbey. Subscribe here. Murmuration Author Services by Mark Combes. Looking to write your first book? Murmuration Author Services is your friend and coach for this journey. Learn more here.
Story 1- R's multitude of stories from his paranormal lifeStory 2- Ela tells us about Tito Rolly's tragic incident Which one did you like most? Leave a comment in our Spotify comment section! AUDIO LINK- Listen for free via: bit.ly/PhCampfireStories You can reach us via email: campfirestoriesph@gmail.comLike, Follow and Join us in our social media channels! Facebook: https://www.facebook.com/campfirestoriesphFB Group Chat Messenger: https://m.me/ch/AbYn72dEVFyi8-B6/?send_source=cm:copy_invite_linkYoutube: youtube.com/@philippinecampfirestoriesInstagram: https://www.instagram.com/campfirestoriesphTikTok @campfirestoriesph Please send us tips! GCash +639178807978Paypal -Search for email address earlm.work@gmail.comPatreon patreon.com/campfirestoriesph Audio Production by The Pod Network Entertainment #podcastph #philippinecampfirestories #santelmosociety #pinoyhorror #pinoypodcast #horror #horrortok #horrorstory #horrorstories #tagaloghorrorstory #ghostmode #kakatakot Enjoy a good game of BingoPlus! — the first online poker casino in the Philippines. Licensed by Pagcor. Get it at Google Play and App Store, or visit www.bingoplus.com. Gaming is for 21-year-olds and above only. Gambling can be addictive know when to stop.For any collaboration, brand partnership, and campaign run inquiries, e-mail us at info@thepodnetwork.com.Support this show http://supporter.acast.com/philippinecampfirestories. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
O sono - ou a falta dele - é hoje uma das grandes preocupações de saúde com impacto na rotina de milhões de brasileiros. O ritmo de vida agitado, o estresse, as preocupações financeiras, a violência, o excesso de redes sociais, tudo isso tem impacto na saúde mental e, consequentemente, nas nossas horas de repouso. Buscando uma solução, muitos insones apelam para medicações como os benzodiazepínicos ou os remédios da chamada classe Z , o mais conhecido deles é o Zolpidem. E acabam usando esses remédios sem acompanhamento médico e exagerando na dose, o que traz sérias consequências. Profissionais e sociedades médicas soaram o alerta e Anvisa e Academia Brasileira de Neurologia publicaram regras e diretrizes para prescrição e venda desses medicamentos. Hoje a conversa é com a Dra. Andrea Bacellar, neurologista da Academia Brasileira do Sono. Ela vai explicar que regras são essas, como podemos nos livrar do vício nesses medicamentos e qual é a forma correta de tratar a insônia
Eu sou antissionista, não antissemita! - Brenda Laranja - Programa 20 MinutosNo polêmico e necessário "Programa 20 Minutos", trazemos uma discussão urgente: a linha frequentemente distorcida entre antissionismo e antissemitismo. Nesta entrevista especial, recebemos Brenda Laranja, uma corajosa militante da causa palestina, para desmontar as falsas acusações e narrativas difamadoras que setores da direita frequentemente utilizam para silenciar críticas legítimas ao Estado de Israel. Ela explica, com profundidade histórica e política, como o sionismo é um projeto político nacionalista, passível de crítica como qualquer outro, e que condená-lo não significa de forma alguma hostilidade contra o povo judeu ou a fé judaica. Este debate é fundamental para desanuviar manipulações e defender o direito à solidariedade internacionalista, mostrando como a acusação de antissemitismo tem sido usada como uma arma para calar vozes que denunciam violações de direitos humanos e a ocupação na Palestina.#AntissionismoNãoÉAntissemitismo #CausaPalestina #DireitosHumanos #Geopolítica #BrenaLaranja
Ela já passou pelo SantoFlow, mas hoje retorna trazendo uma palavra ainda mais forte. Aos 93 anos de vida, quase um século servindo a Deus e anunciando cura, libertação e restauração espiritual por todo o Brasil, Maria Gabriela reúne um olhar sereno e a autoridade que só a intimidade profunda com Jesus concede. Com isso, ela se tornou referência para quem busca vencer batalhas espirituais e reencontrar a paz interior.No episódio de hoje, ela fala sobre um tema essencial para a vida espiritual: “A reclamação te entrega à ação do mal — e o louvor é uma arma poderosa contra o inimigo.”Com a sabedoria de quem caminha há décadas na fé, ela explica como a murmuração abre brechas espirituais, por que o louvor transforma ambientes e corações, e como é possível viver uma vida de combate espiritual sem perder a alegria e a esperança em Cristo.Uma conversa profunda, impactante e necessária para quem deseja crescer na fé, fechar portas ao mal e abrir a alma para a ação da graça. CAPÍTULOS: 0:00 – INTRODUÇÃO2:17 – O EVENTO COM PE. DUARTE LARA E O PESO DO NÃO PERDÃO8:22 – NÃO DEIXE A MURMURAÇÃO VIRAR COSTUME15:00 – O LOUVOR NA HISTÓRIA DO REI JOSAFÁ/36:02 – MILAGRES QUE VIVI POR CAUSA DO LOUVOR51:03 – MINHA SITUAÇÃO DE SAÚDE59:36 – COMO COMEÇAR A LOUVAR EM TUDO1:13:34 – OS MÉDICOS ME DERAM UMA SENTENÇA DE MORTE1:29:50 – COMO FOI MORAR NA CASA QUE DEUS PREPAROU PRA MIM1:43:14 – LOUVANDO A DEUS COM MARIA GABRIELA1:52:56 – AGRADECIMENTO -----------------------------------------------------------------------------------------------------Clique no link e entre para o Aprofundamento Armas Espirituais agora:https://pay.kiwify.com.br/fDNO5I0Abra já sua livraria católica, entre em contato pelo link:https://w.app/vbbktxAumente o Dízimo da sua paróquia - DIZIFYhttps://dizify.com.br/?utm_source=san...Viaje com a S2 Viagens:https://s2viagens.com/contato/Agenda Católica:https://agendacatolica.com/Liturgia Diária da Paulus: A PAULUS acredita que bons conteúdos transformam, ajudam as pessoas a revelarem aquilo que têm de melhor. Aproveite essa oferta exclusiva: https://bit.ly/3WnFGvuHallow: O Aplicativo de Oração Nº 1 do MundoReze todos os dias com o Hallow, o aplicativo de oração número um do mundo. Experimente 90 dias grátis através deste link especial: https://www.hallow.com/santoflowArtesanato Costa:O ateliê mais tradicional de arte sacra do Brasil oferece estatuetas católicas de altíssima qualidade. Compre sua estátua e adicione um toque de fé à sua casa. Use o cupom "GUTO10" para descontos exclusivos: https://www.loja.artesanatocosta.com.brCamisetas Sabatini: Moda e DevoçãoInspire-se com as camisetas católicas de alta qualidade da Camisetas Sabatini, que unem estilo e fé. Visite a loja online: https://www.camisetassabatini.com.br WhatsApp: (44) 99844-8545ACN Brasil: Apoie os cristãos que mais precisam ao redor do mundoA Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre tem por missão sustentar a presença da Igreja em locais de extrema necessidade ou perseguição. É uma ponte de amor que liga quem pode ajudar àqueles mais necessitados. Com sua ajuda, muitos conseguem manter viva a fé diante dessas realidades. Doe agora e faça a diferença!✅ Doe Agora: https://bit.ly/3odbeCi✅ Doe via PIX: caridade@acn.org.br
No programa de hoje, Naira contou que namora com um homem mais velho e que já foi casado. Às vezes, ela não tem certeza se ele realmente a ama a ponto de se casarem. A aluna briga com ele por bobagens e, com isso, acaba fazendo com que ele se sinta inseguro. Ele trabalha como músico e, segundo Naira, não faz planos para o futuro. Apesar dos defeitos dele, a aluna confessou que gosta muito do namorado. Ademais, ele tem o vício em drogas e sempre pede dinheiro emprestado a ela. Ele não liga para ela. Fora isso, ela comentou que não sabe o que fazer e está confusa.Marido sem ambição profissionalAdemais, Suelen, de 29 anos de idade, contou que ela e o marido, de 36 anos, estão casados há três anos e juntos há oito. A aluna compartilhou que ele é família, carinhoso e trabalhador, mas o único problema é que ele não tem ambição na vida e não quer saber de estudar. Ela, por sua vez, é pós-graduada e sempre continuou estudando. Com isso, tem crescido na vida pessoal e profissional, enquanto ele não. Ela tem ficado cada vez mais incomodada com isso.Os dois querem ter filhos, moram de aluguel e nem carro têm ainda. Suelen tem perdido a admiração pelo companheiro. Ela trabalha muito e gostaria de mudar o ritmo, mas, se ela mudar de emprego, isso vai impactar muito na vida deles. A aluna disse que, às vezes, olha para ele e não o enxerga como um homem, mas, sim, um menino perdido.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
Quem dança na beira do mar é sereia, dizia Candeia na voz inigualável de Clara Nunes. No Boia, a corrente nos arrasta sempre para águas mais profundas. É no oceano profundo que Violeta Lapa e Gustavo Neves fazem a sua dança e chamam pra roda quem quiser se juntar a eles. Ela, portuguesa, traumatizada pela água, só aprendeu a nadar depois dos 30. Ele, brasileiro, saiu de Minas Gerais e depois de muitas voltas, no mundo e na vida, acabou dirigindo os dois documentários que marcaram o início da exploração da Nazaré como arena de big surf. Juntos, através do programa Ocean & Flow, promovem terapêuticas baseadas na imersão, no silêncio, na interação com as criaturas do mar e com os demônios e anjos interiores de cada um. Trilha: Summertime, por Booker T. & the MG's e a guitarra de Steve Crooper (RIP) vibrando até a medula, The Wailing Souls, com Jah Jah Give Us Life to Live, Frankie Chavez com, I don't belong, Pop-Eye Stroll com Mar-Keys e The Band, botando peso com The Weight.
A vice-presidente de Estratégia e Desenvolvimento de Novos Negócios da Equinor, Cláudia Brun, analisa a trajetória da empresa no mercado brasileiro de gás. Ela detalha as estratégias de comercialização do gás de Raia e os avanços do projeto, além das perspectivas para o fornecimento a termelétricas do LRCAP e data centers. A executiva também comenta os desafios regulatórios, a revisão tarifária das transportadoras e os planos da Equinor para biometano e combustíveis de baixo carbono. Uma visão abrangente sobre os investimentos da companhia norueguesa no Brasil. Inscreva-se no canal e ative as notificações para não perder os próximos debates. Deixe seu like para promover esse conteúdo. Capítulos 00:00 Abertura 00:55 Apresentação e trajetória pessoal de Cláudia Brun 05:00 Trajetória da Equinor no mercado brasileiro de gás 08:32 Lições aprendidas nos primeiros contratos 11:50 Atualização do projeto Raia 13:35 Estratégia de comercialização e contrato com Comgás 15:42 Fornecimento para termelétricas do LRCAP 17:30 Visão sobre data centers e confiabilidade energética 20:26 Estratégia para o mercado livre de gás 24:25 Perspectivas de preço do gás e competitividade 27:55 Ambiente regulatório e novos investimentos 30:54 Projeto Bacalhau fase 2 33:22 Blocos Itaimbezinho e Jaspe 37:43 Debate sobre acesso ao SIE/SIP 41:49 Perspectivas sobre leilão de gás da União 44:25 Visão sobre gas release 46:25 Revisão tarifária das transportadoras 48:52 Estratégia para biometano e baixo carbono 54:00 Considerações finais e encerramento #equinor #gasnatural #preçodogasnatural #produçãoeexploração #datacenters
Você já pensou em parir em casa? Se para voce não é uma opção e se você não quer de jeito nenhum mudar de ideia, então não escute esse episódio! Apesar de ser obstetriz, Gabi sempre planejou um parto domiciliar. Ela temia o agito e a pressa do hospital, as violências obstétricas e neonatais que tantas mulheres enfrentam.O que ela desejava era calma, autonomia e respeito.Aqui, Gabi conta tudo: sua visão como obstetriz, sua experiência com o parto hospitalar, sua escolha pelo parto domiciliar e essa passagem que é o nascimento. É técnico, sensível, doce e cheio de informação. É um presente ouvir.Com ela falamos da presença da sua mãe no parto e de como essa companhia revela o movimento psíquico que está em jogo no nascimento. Se tornar mãe, pela primeira vez, implica um deslocamento interno: deixar a posição de filha, abandonar a idealização dos próprios pais e aceitar que agora eles pertencem a outra geração.Pelas palavras e pela presença, a mãe da Gabi criou as condições para que ela entrasse na maternidade, para que a nova geração pudesse começar.E se a força do parto viesse justamente daí? Da própria mãe ?Obrigada, Gabi, por contar o nascimento da forma mais pura que existe.Você é gigante mesmo.
PODCAST LAS NOTICIAS CON CALLE DE 8 DE DICIEMBRE 2025 - De luto PR con la muerte de Rafael IthierAbrieron 65 plazas nuevas en centro médico entre médicos, personal técnico, enfermeras y escoltas - El Vocero Invierten 13 millones en el Centro de Convenciones y el Antiguo Casino - El Vocero Vuelven a extender el fondo para estimular a que la gente compre su primera casa - El Vocero Anthonieska dice que su mamá y hermana no tuvieron que ver con algo, caso asesinato de Gabriela Nicole - Telemundo Tenemos 856 policías menos desde que empezó el año - El Vocero Aumentan los jóvenes con necesidad de hospitalización. Mental - El Nuevo Día Nuevo proyecto de status incluirá el ELA territorial - El Nuevo Día De Viaje otra vez la gobernadora - El Nuevo Día Piden 35 años de cárcel para sujetos que mataron a dos trans - El Nuevo Día Piden establecer más residencias en calle Loíza, plantean que hay desplazamiento urbano - El Nuevo Día Gobernadora convierte en delito interrumpir cultos, pero ¿va a firmar ley contra las escoltas? Fatal que hayan dejado fuera de Salud Vital Wegovy y Zepbound - Cuarto Poder Finalmente aparenta tomar forma el banco de leche materna - El Nuevo Día 2217 nacimientos prematuros ocurren en PR anualmente - El Nuevo Día Piden otro cargo para llenar cuentas de Genera y LUMA ante falta de fondos - El Nuevo Día No deciden si van a extender o no los créditos de Obamacare - Axios Fiebre porcina pudo haber salido de laboratorio de España - Reuters Gobernadora no ha firmado proyecto contra las escoltas - Cuarto Poder Ilegal el coquito y el pitorro, pero… Primera Hora Qatar y Panamá buscarían ser mediadores en Venezuela y USA - Noticel Trump aprueba la flota de oro, nuevo equipo moderno para el ejército - Axios Zilllow muestra baja de precios en casas, en USA Sigue el pavo más sabroso a Martin's BBQPide tu combo de pavo asado hoy mismo con un complemento y refresco de 16 onzas solo $9.75 y ordénalo para tus fiestas en combos de 10, 20, 30 o 50 personas a través de tu Martin's BBQ participante favorito. It 's Pavo Time. Hoy voy Pa Martins BBQ! Incluye auspicio
In this episode, I'm talking about everything from a wildly out-of-place operatic performance at my dinner table… to a voice memo that had me reconsidering every teacher's unspoken job description… to the moment I accidentally confessed to a German felony because I couldn't understand what anyone was saying. And yes, there's a story in here about nipples. And lotion. And regret. Plus, I'm finally sharing the unexpected resource that has completely reshaped how I think about reading instruction… and honestly, I want to know what you think about it. Takeaways: Why context is the difference between a beautiful performance… and a crime scene. The unexpected way a Japanese festival turned one teacher into a local legend. How I found myself explaining German law at 4 AM while crying in a police station. The moment a student's “self-care routine” derailed an entire classroom. The literacy podcast that has me rethinking the way we teach reading, yes, even outside ELA. -- Teachers' night out? Yes, please! Come see comedian Educator Andrea…Get your tickets at teachersloungelive.com and Educatorandrea.com/tickets for laugh out loud Education! — Don't Be Shy Come Say Hi: www.podcasterandrea.com Watch on YouTube: @educatorandrea A Human Content Production Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
“En este episodio el Profesor Ángel Rosa analiza cómo las recientes expresiones del congresista Darren Soto (D-FL) abriendo la posibilidad a incluir al ELA en un futuro plebiscito de sobre status de Puerto Rico. Examina además qué revela esta postura sobre el ambiente en Washington y las implicaciones que tendría para el debate político en Puerto Rico. ¡No te lo pierdas!
Welcome back, Listeners! Rhonda and I hope you had a wonderful Fall/Thanksgiving break! We are back this week to talk with the ever-energetic Coach Chris Biffle about a new game that he is so excited about, he is dedicating an entire Facebook page to it: HIGH ROLLER LEAGUE: START TRAINING NOW! This new game is guaranteed not only to bring funtricity and joy into your classroom, but it will have your students practicing Grammar, ELA, and Writing skills while competing against themselves and other countries around the world to IMPROVE their score! Once again, the genius mind of Coach has made this so easy, you can listen to the podcast in the morning and implement it the very same day! During this hectic time of the year, it is exactly what teachers need! Thank you so much for your continued support of the Podcast! Continue to share it everywhere!
Vocês pediram e ela abriu as portas.Visitamos a mansão icônica da Malu Borges no Rio de Janeiro e o tour está simplesmente surreal. Ela mostrou cada cantinho e revelou detalhes que deixaram até nossa apresentadora que nunca perde a fala completamente chocada.Closet dos sonhosColeção de bolsasAcademia particularUm lago com peixes dentro de casaEstá imperdível. Aperta o play e vem conhecer esse apê de outro mundo.#MaluBorges #PodDelas #TourPeloApê #CasaDosSonhos #PodDelasPodcast #Tour
A Grasiele tinha uma vida de balada, mas nada que preenchia o seu coração. Em busca de respostas, ela tentou se relacionar, mas nada dava certo. Ela se aproximou de Deus e virou freira em um convento, mas com uma rotina silenciosa, ela entrou em depressão. Grasiele se afastou para se cuidar e quando passou a acreditar que não servia nem para a vida religiosa, nem para o casamento, a vida te surpreendeu. Ela conheceu o Caio, um homem de fé com quem descobriu o verdadeiro amor. O caminho não foi fácil: ele já tinha filhos, mas eles tentaram aumentar a família e enfrentaram a perda de um bebê. Depois, o diagnóstico de infertilidade, mas o amor sempre falou mais alto. Eles entraram na fila para adoção e ainda estão esperando. Hoje, eles seguem firme e aprendendo que Deus não desperdiça nenhuma lágrima, nenhum desvio, nenhum recomeço e cria um capítulo mais bonito.
https://growbeyondgrades.org/LinkedInOn today's episode, we're joined by Arthur Chiaravalli, House Director at Champlain Valley Union High School in Hinesburg, Vermont. Over his career, Arthur has taught ELA, math, technology, and media arts, and also served as a dean of students—experience that gives him a whole-school lens on teaching and learning.Arthur's purpose is clear: to change how we think about assessment so it truly serves teaching and learning, rather than systems that reduce students and teachers to what's easy to measure. At CVU, he focuses on practices that honor curiosity, growth, and authentic evidence of learning.Outside of school, Arthur is the proud parent of eight children, whose educations have included homeschooling and outdoor programs—fueling his passion for learner-centered education.Hosted by Starr Sackstein & Crystal FrommertMusic by AudioCoffee: https://www.audiocoffee.net/Contact us: Starr@masteryportfolio.com crystal@masteryportfolio.com
Bem-vindos a Arrakis e bem-vindos ao DunaCast. O DunaCast vai ser o podcast que irá analisar detalhadamente todos os 60 capítulos do livro Filhos de Duna e suas 511 páginas.O DunaCast é o podcast oficial do fandom de Duna no Brasil. Em cada episódio, discutimos sobre os personagens, as suas origens, as inspirações do autor Frank Herbert e as teorias e filosofias da saga. Pascoal Naib e convidados especiais analisam detalhadamente cada capítulo dos livros da saga Duna sem spoilers dos capítulos posteriores.Capítulo 19Duncan percebe que Alia não é mais a mesma. Ela tenta convencê-lo a sequestrar Jéssica, mas esse comportamento não condiz com os Atreides. Como pré-nascida, Alia carrega a persona de Jéssica em sua mente — algo que deveria impedi-la de agir assim. Duncan conclui, então, que outra consciência tomou o controle e bloqueou todas as demais. Duncan concorda em sequestrar Jéssica, mas não do modo que Alia deseja. Recusa-se a dizer quando ou para onde a levará. Ao sair, Idaho não consegue conter as lágrimas.Capítulo 20Enquanto Fremen de todas as tribos se reúnem na grande câmara para receber Jéssica como Reverenda Madre, Stilgar observa Jéssica e Ghanima conversando. Os gêmeos desafiam sua sanidade, mas são seu maior dever. Leto o deixou cheio de incertezas: crianças com memórias ancestrais não seguem tradições nem respostas prontas. Talvez essa fosse exatamente a lição que Leto tentava transmitir. Como ensinar alguém que nem teme a morte? Jéssica, por sua vez, tem pensamentos semelhantes conversando com Ghanima. Leto a desconcertou da mesma forma, manipulando suas lembranças e até despertando memórias de Paul. Ela se ressente de como as crianças podem “ativá-la” e “desativá-la” quando desejam. Ghanima, então, revela que Paul deixou muitas coisas não ditas — inclusive que amava Jéssica.Convocação para o jihad! Criamos uma campanha no Catarse para contribuições de nossos ouvintes que possam nos ajudar a garantir a produção contínua do DunaCast. Para saber mais, acesse: https://www.catarse.me/dunacast?ref=user_contributedOu você pode contribuir via PIX. Nosso PIX é nosso e-mail:dunacast@gmail.comNos envie sua pergunta, arte, curiosidade ou correção de algum erro nosso pelo e-mail dunacast@gmail.comLembre-se de se identificar no texto do e-mail e de colocar o título do episódio no assunto do e-mail. Será um prazer ler sua mensagem em nossos episódios.A arte de capa do DunaCast é um trabalho de Márcio Oliveira (instagram.com/marciooliveiradesign). A edição do DunaCast é um trabalho da Radiola Mecânica (radiolamecanica@gmail.com).Links• DunaCast• Twitter: twitter.com/dunacast• Instagram: instagram.com/dunacast• Telegram: https://t.me/dunacastoficial• Site: linktr.ee/dunacast• Duna Arrakis Brasil• Twitter: twitter.com/dunabrasil• Instagram: instagram.com/dunaarrakisbrasil• Facebook: https://www.facebook.com/groups/dunaarrakisbrasil• Youtube: https://www.youtube.com/channel/UC2a4hZ6JZtPxTS7yPOeLRjg• Medium: https://medium.com/@dunabrasil• Telegram: t.me/dunaarrakisbrasil• Site: linktr.ee/dunaarrakisbrasil• Pascoal Naib (Criador e Administrador)• Twitter: https://twitter.com/PascoalNaib• Instagram: https://www.instagram.com/pascoalnaibduna/• Rildon Oliver (Radiola Mecânica)• Instagram: https://www.instagram.com/radiolamecanica/• Fred Negrini• Instagram: https://www.instagram.com/frednegrini/• Livro “Sincronicidade e Presciência em Duna”: https://amzn.to/48qB0eV
No programa de hoje, uma aluna de 26 anos contou que está em um namoro há quase 10 anos com um rapaz de 31, e que todos os problemas que o companheiro tem estão afetando o relacionamento dos dois. Ela já está com o enxoval pronto há pelo menos quatro anos. Sempre o chama para tocarem a vida juntos, mas ele não quer.Na maioria das vezes em que a aluna o cobra, ele justifica dizendo que o tempo que eles estão juntos “afasta o relacionamento”. Além disso, ele não demonstra mais carinho por ela. Inclusive, há duas semanas eles não se veem e não têm tido relações.Fora isso, o namorado a chama de chata, diz que ela é insuportável e afirma que não a quer mais. Ela pediu ajuda sobre o que fazer e até onde insistir.Terapia do AmorAinda durante este programa, conheça a história de quem participa das palestras da Terapia do Amor e que, como consequência, teve a vida amorosa transformada.Participe todas as quintas-feiras, às 20h, no Templo de Salomão, no Brás, em São Paulo. Para mais locais e endereços, acesse terapiadoamor.tv ou ligue para (11) 3573-3535.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta quinta-feira (04):O Congresso adiou a votação da PEC da Segurança e do PL Antifacção após pressão do governo por mudanças nos textos. A oposição e parte do centrão defendem endurecer penas e medidas contra o crime organizado, enquanto o Planalto tenta evitar derrotas nas pautas. Após a conversa entre Lula e Donald Trump, o governo afirma que os EUA podem revogar o tarifaço “em breve”. A ministra Gleisi Hoffmann criticou a oposição por defender sanções e chamou adversários de “traidores da pátria”. Ela disse que o tarifaço foi usado para influenciar o julgamento de Bolsonaro e exaltou a atuação diplomática do Planalto. Para fechar as contas de 2026, o governo deve aumentar e criar novos impostos de importação para arrecadar até R$ 14 bilhões. A decisão será tomada pela Camex e não depende do Congresso, o que facilita a estratégia em meio à crise entre os Poderes. O Brasil deve deixar a lista das 10 maiores economias do mundo em 2025, segundo levantamento da Austin Rating baseado em dados do FMI. As projeções atualizadas apontam que o PIB brasileiro ficará abaixo do top 10 global, enquanto EUA, China, Alemanha e Índia seguem nas primeiras posições.O Congresso aprovou a ampliação do Fundo Eleitoral, que terá R$ 4 bilhões para as eleições de 2026, além de cerca de R$ 1 bilhão para o Fundo Partidário. Parlamentares também costuraram a obrigatoriedade de o governo pagar 65% das emendas antes de julho. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro visitou o ex-presidente Jair Bolsonaro na Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, após a crise familiar envolvendo os filhos. O encontro ocorre dias depois da disputa interna no PL sobre a aliança com Ciro Gomes no Ceará, em que Michelle saiu vitoriosa e Bolsonaro ordenou o recuo do partido. A visita marca uma reaproximação após o episódio que expôs a divisão na família. Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
Teaching then vs. teaching now — the glow-up, the chaos, and the comedy you won't believe. Our brand new "Is it Friday Yet" Comedy Tour is now on sale for 2026! Don't forget we are finishing off the year on TOUR...Catch the Bored Teachers Comedy Tour coming to a city near you this December! Tickets going fast: https://bit.ly/TODBTCT PLUS book your hosts for a speaking event at your school: https://teacherspeakers.com/ Check out our MERCH! https://shop.boredteachers.com Subscribe to our newsletter: https://www.beacons.ai/teachersoffdutypod Send us a voice message: https://bit.ly/3UPAT5a Listen to the podcast anywhere you stream your favorite shows: Spotify: https://open.spotify.com/show/3hHNybdOJb7BOwe0eNE7z6?si=840ced6459274f98 Apple: https://podcasts.apple.com/us/podcast/teachers-off-duty/id1602160612 _________________________________ Teachers get your perks!! This episode is brought to you by: Betterhelp | Go to https://betterhelp.com/TOD to get 10% off today Rakuten | Go to Rakuten.com today register for your FREE membership and get your siging bonus. _________________________________ This week on Teachers Off Duty, Bri, Anna, and our newest co-host Jessica dive into a hilarious, chaotic, and shockingly relatable conversation about Teaching THEN vs. Teaching NOW — and let's just say… things have changed A LOT. From victory parades, doghouse punishments, and Catholic school trauma to scripted curriculum, red-pen drama, tech overload, middle school chaos, and why today's grading systems make ZERO sense… this episode is nonstop stories, teacher truths, and belly laughs. Plus, we're talking about everything from classroom management hacks and the power of productive struggle (instead of helicopter teaching) to how and when sarcasm actually works with kids, why admin support can completely make or break your school year, and how today's grading systems have changed the game. We also get into tech overload in the classroom, what it's really like teaching middle school chaos, the pressure on ELA teachers to be "perfect" spellers, and why kids today have zero fear of calling you by your first name. Listen now & don't forget to subscribe! Follow your hosts: Briana Richardson @HonestTeacherVibes Anna Kowal @ReadAwayWithMissK Jessica Hawk @MyTeacherFace Follow us on all platforms @TeachersOffDutyPodcast _________________________________ Teachers Off Duty - A Bored Teachers©️ Podcast