Podcasts about ELA

  • 6,267PODCASTS
  • 33,099EPISODES
  • 31mAVG DURATION
  • 5DAILY NEW EPISODES
  • Nov 17, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024

Categories



Best podcasts about ELA

Show all podcasts related to ela

Latest podcast episodes about ELA

O Assunto
Zika, 10 anos: as mães da epidemia

O Assunto

Play Episode Listen Later Nov 17, 2025 34:37


Convidadas: Adriana Melo, pioneira na identificação da infecção do vírus da zika em grávidas; e Marcelly Setúbal, produtora da série "Zika: 10 anos depois". Em novembro de 2015, o Brasil decretou epidemia de zika vírus – uma medida excepcional, após um aumento atípico no número de bebês nascidos com microcefalia. Em sua maioria, os casos foram registrados no Nordeste. Uma das primeiras médicas a identificar a relação ente o vírus da zika e a microcefalia foi Adriana Melo, entrevistada de Natuza Nery neste episódio. Dez anos depois, Adriana relembra como um sinal de alerta soou ao observar o cérebro de um bebê no ultrassom de uma de suas pacientes. Ela conta como foi possível identificar a relação de causa entre o vírus da zika e os casos de microcefalia. Adriana explica também que outros tipos de dano o vírus provoca no desenvolvimento dos bebês. Para contar como estão as milhares de mulheres que, dez anos atrás, deram à luz bebês com microcefalia, Natuza ouve a Marcelly Setúbal. Produtoras da série “Zika: 10 anos depois”, da GloboNews, a jornalista viajou a cidades de Pernambuco e do Rio de Janeiro para mostrar como estão as mães e suas crianças com microcefalia. Marcelly relata como essas famílias ficaram desassistidas, tanto pelo poder público, quanto pelos próprios pais.

Palavras de Esperança
O QUE APRENDEMOS COM A HISTÓRIA DE RAABE?

Palavras de Esperança

Play Episode Listen Later Nov 17, 2025 11:51


O que podemos aprender com Raabe, uma mulher improvável que se tornou um exemplo de fé e transformação? Neste devocional, refletimos sobre como Deus alcança aqueles que O buscam, independentemente de seu passado, e como a fé verdadeira se revela em atitudes corajosas e cheias de confiança. A história de Raabe nos mostra que Deus não vê apenas quem fomos, mas quem podemos nos tornar nEle. Assista, medite e seja edificado.Versículos base: Josué 2; Josué 6; Hebreus 11:31; Tiago 2:25.O QUE PODEMOS APRENDER NESTE DEVOCIONAL:1. Deus usa pessoas improváveis"Raabe era cananeia e tinha um passado marcado. Mas Deus não escolhe olhando para onde você esteve, e sim para onde Ele quer te levar."2. A fé começa com ouvir"Raabe ouviu o que Deus havia feito. A fé dela nasceu pelo testemunho do agir de Deus. Às vezes, tudo o que precisamos é parar e lembrar do que Deus já realizou."3. A fé verdadeira se revela pela ação"Ela escondeu os espias. Arriscou sua vida. Isso nos ensina que fé não é apenas acreditar — é agir conforme acreditamos."4. A graça transforma identidades"Raabe não permaneceu marcada pelo seu passado. Ela foi salva, integrada ao povo de Deus e entrou na genealogia de Jesus. Onde havia vergonha, Deus colocou honra."Se este devocional falou ao seu coração, curta, compartilhe e inscreva-se.TENHA SEMPRE ESPERANÇA!

Os Traders Podcast
MASTERCLASS: APRENDA A FAZER DINHEIRO OPERANDO OURO, CAFÉ, MILHO, SOJA E BOI | OS TRADERS PODCAST

Os Traders Podcast

Play Episode Listen Later Nov 16, 2025 93:32


30 DIAS DE SALA AO VIVO INTERNACIONAL GRATUITOS - OPERE COM UM TRADER PROFISSIONAL: https://qrco.de/bg2fTlLISTA DE ESPERA DA MENTORIA MAMEDE: https://bit.ly/3TzASRLMartha Matsumura, analista com 16 anos de tela e mais de 30.000 horas de mercado, é uma das maiores especialistas em Análise Técnica e Commodities do Brasil. Ex-analista da XP e ex-host de podcasts do mercado, ela agora foca em suas operações e no seu projeto de super mentoria.Neste episódio, Martha apresenta as commodities agrícolas (Café, Milho, Soja) como a alternativa ideal para o trader que está "patinando" no day trade. Ela revela o racional de um trade no café que simulou R$ 78.000 de lucro em um mês, e nos mostrou um setup especial focado em fases da lua (sim, fases da lua)!Nesta aula, você vai aprender:▪️ O TRADE DE R$78.000 NO CAFÉ: O racional técnico (estrutura) e fundamentalista (safra/tarifa) do "melhor movimento do ano".▪️ A ALTERNATIVA AO DAY TRADE: Por que o trader "patinando" no Mini Índice deve olhar para o Swing Trade em Commodities para ter "paz para operar".▪️ O MANUAL DA MENTORIA "DENSA": Por que mentorias não precisam de "trocentas horas" e como seu método foca em entregar um "pacote muito limpinho e muito denso" do que realmente importa.▪️ O INDICADOR DE "FASES DA LUA": O polêmico (e assustadoramente preciso) indicador que Martha usa como confluência para o timing de mercado e sua aplicação no Bitcoin.▪️ O MERCADO SECRETO DE ENERGIA: Como funciona o mercado de "Trading de Energia" , que opera balcão e telefone e tem correlação direta com o PIB.Você já pensou em desistir do Day Trade e focar em Swing Trade com Commodities? Comente sua maior dificuldade!Gostou da aula? Deixe seu like e se inscreva no canal.#commodities #daytrade #mercadofinanceiro #trading #marthamatsumuraAnfitriãoVasco Mamede: Instagram: @vascomamede - Youtube: @vascomamede - Tiktok: ostraderspodcastConvidado:Martha Matsumura - Instagram: @marthamatsumura - Youtube: Martha Matsumura

Ilustríssima Conversa
Bel Coelho: Conhecer sabores da floresta é essencial para manter a amazônia em pé

Ilustríssima Conversa

Play Episode Listen Later Nov 15, 2025 37:36


Não existe floresta sem gente —seja porque a amazônia, longe de ser um bioma intocado, foi cultivada por povos originários ao longo de milhares de anos, seja porque extrativistas, indígenas, quilombolas, ribeirinhos e tantos outros grupos se tornaram guardiões da floresta. Essa ideia é o ponto de partida de "Floresta na Boca", livro da chef Bel Coelho sobre os sistemas alimentares da amazônia, enraizados tanto nos ingredientes da floresta quanto nas práticas das populações da região. A autora lança na COP30, em Belém, o livro e um documentário sobre a amazônia, que são resultado de duas expedições realizadas neste ano no Pará. Nesta entrevista, a chef diz que a culinária brasileira ainda é muito distante dos ingredientes da nossa biodiversidade e que o apagamento cultural de certos alimentos pode levar à sua extinção ambiental, impulsionando uma agricultura colonizada. Ela também explica por que considera a mandioca a rainha do Brasil, fala sobre os riscos da açaização da amazônia —o incentivo à monocultura do açaí devido ao aumento do seu preço nos mercados— e discute o protagonismo feminino em experiências de conservação da floresta. Por fim, Bel Coelho defende uma transformação na nossa alimentação para lidar com a crise climática, por meio do consumo de ingredientes nativos e da remuneração justa de produtores comprometidos em manter a floresta em pé. Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Raphael Concli See omnystudio.com/listener for privacy information.

Juanribe
Por Que Não o Deus de Naor, Ismael e Esaú? (Êx 03 13)

Juanribe

Play Episode Listen Later Nov 15, 2025 62:35


Younity Church Podcast
O Poder do Amor: da informação à revelação da Cruz - Pra. Kesia Schmitt

Younity Church Podcast

Play Episode Listen Later Nov 15, 2025 64:31


Neste episódio, a Pra. Kesia Schmitt traz uma das mensagens mais profundas sobre o amor de Deus e o poder transformador da Cruz. Ela revela como muitos cristãos vivem apenas com informação sobre Jesus, mas ainda não experimentaram a revelação que liberta, cura e restaura.Ao percorrer as sete palavras de Jesus na cruz e textos como Isaías 53, Kesia mostra como cada detalhe — o sangue, a coroa de espinhos, os cravos, a lança — aponta para áreas específicas da nossa vida que Deus quer transformar: culpa, vergonha, doenças, traumas, pobreza emocional e espiritual.Este episódio vai te levar a:Entender a diferença entre religião e revelação.Reconhecer áreas onde você ainda é guiado pela dor, mentira ou padrão repetitivo.Receber cura e restauração através do sangue de Jesus.Tomar posse da autoridade e identidade que a Cruz te devolveu.Entrar em um relacionamento real com Jesus — não apenas de ouvir falar, mas de andar com Ele.Uma palavra que reacende esperança, chama para entrega e confronta tudo que ainda tenta te manter preso.É hora de deixar o peso aos pés da Cruz e viver o que Jesus já conquistou por você.

Genial Podcast
Solange Srour na Conversa com Zé Márcio: "Ajuste fiscal: puxadinho não será suficiente"

Genial Podcast

Play Episode Listen Later Nov 15, 2025 33:15


Na Conversa com Zé Márcio, o economista-chefe da Genial Investimentos, José Márcio Camargo, recebe Solange Srour, diretora de macroeconomia para o Brasil no UBS Global Wealth Management.A economista debate o cenário nos EUA, em que a economia é resiliente, mas o Federal Reserve enfrenta desafios de credibilidade e dívida fiscal. No Brasil, há críticas sobre o crescimento baseado em gastos e a dívida alta. Ela defende um "choque fiscal" urgente para reduzir os juros reais e garantir sustentabilidade.

Brasil-Mundo
Documentário poético brasileiro retrata a força das mulheres do Alentejo, interior de Portugal

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Nov 15, 2025 8:57


O documentário recém-estreado em Portugal “Mulheres do Interior, Vozes que Inspiram” revela a sabedoria, o humor e a resistência feminina através das lentes e do olhar sensível de dois brasileiros: o cineasta Rafaê e o diretor de fotografia Daniel Saeta. Luciana Quaresma, correspondente da RFI em Portugal Filmado em Marvão, na região do Alentejo, interior do país, o filme é um tributo à força, à simplicidade e a beleza das mulheres alentejanas. Rodado integralmente em preto e branco, com direção do carioca Rafaê, a obra mergulha nas histórias de vida das mulheres  que carregam a memória e a identidade de uma região onde o tempo parece correr em outro ritmo. Entre o silêncio do campo e o eco das vozes femininas, a obra busca captar o que há de mais humano: o pertencimento, a resistência e a beleza do cotidiano. A origem do projeto Rafaê, conta que a ideia nasceu de um convite da Dora Efer Pereira, coordenadora do CLDS 5G Social da Câmara Municipal de Marvão de um convite. “Ela me pediu algumas fotografias para uma exposição sobre mulheres empreendedoras no campo, mas percebi que essas histórias precisavam ir além da fotografia. Precisavam se transformar em um documentário, dar voz e visibilidade a essas mulheres extraordinárias”, explica Rafaê. O cinesta teve então o desejo de registrar o universo feminino em pequenas aldeias do Alentejo, onde o envelhecer e o viver ganham contornos próprios. “O documentário surgiu da vontade de olhar para essas mulheres e perceber o que as move. Elas são as guardiãs da memória do interior português — e, ao mesmo tempo, espelhos de uma força silenciosa. Era sobre o tempo, sobre elas e sobre nós também”, explica o documentarista, vencedor do Prêmio de Direção de Fotografia pelo filme Mais Humano (Reebok) e do Prêmio Bugil de Cinema, na Espanha, pelo documentário Domingo Todos los Días. A decisão de rodar o filme integralmente em preto e branco foi uma escolha estética e emocional. “O preto e branco nos parecia inevitável”, diz Rafaê. “Essas histórias pediam uma linguagem mais crua, atemporal. Era como se as cores distraíssem da essência do que elas diziam”, detalha. O olhar através da lente Para Daniel Saeta, diretor de fotografia com longa experiência em documentários, o desafio foi criar imagens que traduzissem intimidade. “Eu filmava com duas câmeras e, enquanto o Rafa mantinha o tripé fixo, eu me movia muito. A sensação era de procurar, quase como se a câmera fosse uma lupa, buscando uma emoção, um gesto, um fragmento de verdade”, relembra. Essa aproximação com as personagens resultou em planos fechados e movimentos sutis, que revelam tanto as rugas quanto os sorrisos. “O objetivo era esse: fazer parte. Eu mergulhei naquele lugar sem conhecer ninguém e acabei me sentindo pertencente. Estar perto delas era também uma forma de me aproximar de mim mesmo”, completa Saeta. A fotografia do filme traz influências diretas de obras que exploram o cotidiano. Além das influências locais, Saeta cita mestres do retrato e do cinema mundial: “Sempre fui fascinado por fotógrafos da Magnum, como Cartier-Bresson e Robert Capa. Essa ideia de capturar um instante que conta uma história inteira sempre me guiou. No cinema, referências como Akira Kurosawa e Alain Resnais também nos inspiraram a buscar enquadramentos mais densos, quase filosóficos”, indica. Para Daniel, fotografar, no cinema ou na vida, é um ato de síntese. “A boa fotografia fala por si só. É capturar um fragmento da realidade em que se consegue ver uma história inteira. No cinema, esse fragmento ganha movimento, luz e som. Mas a essência é a mesma: captar o que há de verdadeiro”, afirma. Ele lembra que, mesmo com luz montada, a equipe buscava manter a naturalidade das casas e das ruas. “Queríamos que o público sentisse que estávamos apenas abrindo a porta e observando. Que aquelas mulheres tinham nos deixado entrar, não como cineastas, mas como visitantes de suas vidas”, conta. Silêncio, pertencimento e transformação pessoal Durante as filmagens, o convívio com as protagonistas e com o próprio Alentejo deixou marcas profundas em Daniel Saeta. “Lembro que, no primeiro dia, cheguei à casa do Rafa e a primeira coisa que comentei foi sobre o silêncio. Um silêncio sepulcral, que eu já não ouvia há muito tempo. E depois vieram as noites, a luz azulada do céu, a lua, as estrelas. Parecia dia. Foi experiência única”, garante. O reencontro com o tempo e a natureza o levou também a refletir sobre o sentido da vida e do fazer artístico. Segundo ele, “essas senhoras me ensinaram que a vida segue. Mesmo com perdas, solidão ou dificuldades, todas falavam de continuar, de acordar para um novo dia. Havia sempre alegria, mesmo nas falas mais tristes. Isso me marcou muito.” Um cinema de escuta O resultado desse encontro entre olhar e escuta é um filme sensível, que devolve protagonismo a quem, muitas vezes, é invisível nas telas. Para Daniel, esse processo reafirmou o valor da fotografia documental. “Toda vez que você aponta uma câmera, faz uma escolha. É uma afirmação. E, nesse filme, eu quis que cada imagem dissesse: 'isso importa. Essas mulheres importam'.” Entre risos, memórias e silêncios, “Mulheres do Interior, Vozes que Inspiram” é mais do que um retrato do Alentejo. É um lembrete universal sobre envelhecer, resistir e seguir vivendo, um dia de cada vez. Para o diretor do documentário muitas memórias desta experiência vão deixar marcas. Ele revela que "o que mais surpreendeu durante as filmagens foi a generosidade delas. Mesmo com vidas duras, são mulheres de uma alegria imensa. E eu percebi que o filme estava ganhando, de alguma forma, um poder maior de inspirar e de dar orgulho à própria comunidade”. Rafaê conclui: “Eu gostaria que o público levasse essa informação de que o interior tem vida, tem força, tem futuro, tem verdade, tem acolhimento. E que as mulheres são a alma desse lugar. Quero que as pessoas olhem para elas com admiração e respeito”.

Escola Sistêmica
Bl.9 - Ep.84: IRMÃOS - Irmãos: amor, rivalidade e pertencimento

Escola Sistêmica

Play Episode Listen Later Nov 15, 2025 8:52


Você ama seus irmãos. Mas já sentiu raiva deles também?Na constelação familiar, a relação entre irmãos revela muito mais do que ciúmes ou rivalidade.Ela mostra lugar, pertencimento, exclusões, favoritismos, dores ocultas.Porque, às vezes, a criança que “mais brigava” era a que mais queria ser vista.Neste episódio, falo sobre os vínculos entre irmãos e como essas dinâmicas continuam atuando mesmo na vida adulta — inclusive nas amizades, no trabalho e até nos casamentos.

Brasil-Mundo
Documentário poético brasileiro retrata a força das mulheres do Alentejo, interior de Portugal

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Nov 15, 2025 8:57


O documentário recém-estreado em Portugal “Mulheres do Interior, Vozes que Inspiram” revela a sabedoria, o humor e a resistência feminina através das lentes e do olhar sensível de dois brasileiros: o cineasta Rafaê e o diretor de fotografia Daniel Saeta. Luciana Quaresma, correspondente da RFI em Portugal Filmado em Marvão, na região do Alentejo, interior do país, o filme é um tributo à força, à simplicidade e a beleza das mulheres alentejanas. Rodado integralmente em preto e branco, com direção do carioca Rafaê, a obra mergulha nas histórias de vida das mulheres  que carregam a memória e a identidade de uma região onde o tempo parece correr em outro ritmo. Entre o silêncio do campo e o eco das vozes femininas, a obra busca captar o que há de mais humano: o pertencimento, a resistência e a beleza do cotidiano. A origem do projeto Rafaê, conta que a ideia nasceu de um convite da Dora Efer Pereira, coordenadora do CLDS 5G Social da Câmara Municipal de Marvão de um convite. “Ela me pediu algumas fotografias para uma exposição sobre mulheres empreendedoras no campo, mas percebi que essas histórias precisavam ir além da fotografia. Precisavam se transformar em um documentário, dar voz e visibilidade a essas mulheres extraordinárias”, explica Rafaê. O cinesta teve então o desejo de registrar o universo feminino em pequenas aldeias do Alentejo, onde o envelhecer e o viver ganham contornos próprios. “O documentário surgiu da vontade de olhar para essas mulheres e perceber o que as move. Elas são as guardiãs da memória do interior português — e, ao mesmo tempo, espelhos de uma força silenciosa. Era sobre o tempo, sobre elas e sobre nós também”, explica o documentarista, vencedor do Prêmio de Direção de Fotografia pelo filme Mais Humano (Reebok) e do Prêmio Bugil de Cinema, na Espanha, pelo documentário Domingo Todos los Días. A decisão de rodar o filme integralmente em preto e branco foi uma escolha estética e emocional. “O preto e branco nos parecia inevitável”, diz Rafaê. “Essas histórias pediam uma linguagem mais crua, atemporal. Era como se as cores distraíssem da essência do que elas diziam”, detalha. O olhar através da lente Para Daniel Saeta, diretor de fotografia com longa experiência em documentários, o desafio foi criar imagens que traduzissem intimidade. “Eu filmava com duas câmeras e, enquanto o Rafa mantinha o tripé fixo, eu me movia muito. A sensação era de procurar, quase como se a câmera fosse uma lupa, buscando uma emoção, um gesto, um fragmento de verdade”, relembra. Essa aproximação com as personagens resultou em planos fechados e movimentos sutis, que revelam tanto as rugas quanto os sorrisos. “O objetivo era esse: fazer parte. Eu mergulhei naquele lugar sem conhecer ninguém e acabei me sentindo pertencente. Estar perto delas era também uma forma de me aproximar de mim mesmo”, completa Saeta. A fotografia do filme traz influências diretas de obras que exploram o cotidiano. Além das influências locais, Saeta cita mestres do retrato e do cinema mundial: “Sempre fui fascinado por fotógrafos da Magnum, como Cartier-Bresson e Robert Capa. Essa ideia de capturar um instante que conta uma história inteira sempre me guiou. No cinema, referências como Akira Kurosawa e Alain Resnais também nos inspiraram a buscar enquadramentos mais densos, quase filosóficos”, indica. Para Daniel, fotografar, no cinema ou na vida, é um ato de síntese. “A boa fotografia fala por si só. É capturar um fragmento da realidade em que se consegue ver uma história inteira. No cinema, esse fragmento ganha movimento, luz e som. Mas a essência é a mesma: captar o que há de verdadeiro”, afirma. Ele lembra que, mesmo com luz montada, a equipe buscava manter a naturalidade das casas e das ruas. “Queríamos que o público sentisse que estávamos apenas abrindo a porta e observando. Que aquelas mulheres tinham nos deixado entrar, não como cineastas, mas como visitantes de suas vidas”, conta. Silêncio, pertencimento e transformação pessoal Durante as filmagens, o convívio com as protagonistas e com o próprio Alentejo deixou marcas profundas em Daniel Saeta. “Lembro que, no primeiro dia, cheguei à casa do Rafa e a primeira coisa que comentei foi sobre o silêncio. Um silêncio sepulcral, que eu já não ouvia há muito tempo. E depois vieram as noites, a luz azulada do céu, a lua, as estrelas. Parecia dia. Foi experiência única”, garante. O reencontro com o tempo e a natureza o levou também a refletir sobre o sentido da vida e do fazer artístico. Segundo ele, “essas senhoras me ensinaram que a vida segue. Mesmo com perdas, solidão ou dificuldades, todas falavam de continuar, de acordar para um novo dia. Havia sempre alegria, mesmo nas falas mais tristes. Isso me marcou muito.” Um cinema de escuta O resultado desse encontro entre olhar e escuta é um filme sensível, que devolve protagonismo a quem, muitas vezes, é invisível nas telas. Para Daniel, esse processo reafirmou o valor da fotografia documental. “Toda vez que você aponta uma câmera, faz uma escolha. É uma afirmação. E, nesse filme, eu quis que cada imagem dissesse: 'isso importa. Essas mulheres importam'.” Entre risos, memórias e silêncios, “Mulheres do Interior, Vozes que Inspiram” é mais do que um retrato do Alentejo. É um lembrete universal sobre envelhecer, resistir e seguir vivendo, um dia de cada vez. Para o diretor do documentário muitas memórias desta experiência vão deixar marcas. Ele revela que "o que mais surpreendeu durante as filmagens foi a generosidade delas. Mesmo com vidas duras, são mulheres de uma alegria imensa. E eu percebi que o filme estava ganhando, de alguma forma, um poder maior de inspirar e de dar orgulho à própria comunidade”. Rafaê conclui: “Eu gostaria que o público levasse essa informação de que o interior tem vida, tem força, tem futuro, tem verdade, tem acolhimento. E que as mulheres são a alma desse lugar. Quero que as pessoas olhem para elas com admiração e respeito”.

O Assunto
A engrenagem de fraudes do INSS

O Assunto

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 28:47


Convidados: Isabela Camargo, repórter da TV Globo em Brasília; e Diego Cherulli, advogado e presidente do Instituto Brasileiro Independente de Direito e Pesquisas em Previdência. O ex-presidente do INSS Alessandro Stefanutto e outras oito pessoas foram presas nesta quinta-feira (13) em mais uma fase da Operação Sem Desconto, da Polícia Federal. Eles são suspeitos de integrarem um esquema de desvio de dinheiro de aposentados e pensionistas que, segundo a investigação da PF e da Controladoria-Geral da União (CGU), pode ter movimentado R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024. De acordo com as investigações, os suspeitos cobravam mensalidades irregulares, descontadas dos benefícios de aposentados e pensionistas, sem a autorização deles. O balanço mais recente divulgado pelo INSS aponta que mais de 6 milhões de beneficiários afirmaram não ter reconhecido descontos feitos nos últimos anos. Na quarta-feira (11), o governo prorrogou o prazo para a contestação desses valores. O escândalo de desvios é mais um na história do INSS, sistema de previdência criado para garantir segurança e dignidade a aposentados e pensionistas. Na prática, o que se vê é uma fonte infindável de golpes, muitos deles cometidos na porta de agências de atendimento, como relembra a jornalista Isabela Camargo em conversa com Natuza Nery. Repórter da Globo em Brasília, Isabela conta quem é Stefanutto e quais as suspeitas que recaem sobre ele. Ela responde também como estão os trabalhos da CPI criada para apurar o escândalo. Depois, a conversa é com o advogado Diego Cherulli, presidente do Instituto Brasileiro Independente de Direito e Pesquisas em Previdência. Ele responde por que o INSS é um “celeiro de golpes” contra segurados e dá exemplos de fraudes – como a do falso advogado, que já fez milhares de vítimas. Diego aponta mecanismos necessários para evitar desvios e alerta: “a regra de ouro é não pagar nada antes de receber” o benefício.

O Antagonista
"A gente não combate só com fuzil, mas com microfone", diz policial do Rio de Janeiro | Cortes OA!

O Antagonista

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 4:35


A policial Munique Busson participou da megaoperação contra o Comando Vermelho no Rio de Janeiro em 28 de outubro.Ela era uma das três mulheres na Operação Contenção. Desde então, Munique trava junto com os colegas de corporação o que chama de “guerra informacional”."Nunca foi tão fácil se manter bem informado! Conheça nossos planos de assinatura”  https://bit.ly/planos-oa Siga O Antagonista no X:  https://x.com/o_antagonista   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.  https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

PODDELAS
Beauty Delas - Um olhar fala mais que mil palavras com Taise Dias

PODDELAS

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 41:32


Todo mundo já ouviu falar do poder dos olhos — aquele olhar que fala mais do que mil palavras. E no episódio de hoje do Beauty Delas, vamos mostrar na prática como a maquiagem não serve para esconder, e sim para realçar a beleza que já existe em você.Nossa convidada é simplesmente especialista no assunto!

Jornal da Manhã
Jornal da Manhã - 14/11/2025 | Trump anuncia ação contra narcotráfico / Protesto na COP30

Jornal da Manhã

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 241:45


Confira os destaques do Jornal da Manhã desta sexta-feira (14): O governo dos Estados Unidos anunciou a operação ‘Lança do Sul', uma ofensiva contra o narcotráfico no hemisfério ocidental ordenada pelo presidente Donald Trump. Segundo o secretário de Defesa, Pete Hegseth, a missão busca ‘defender a pátria' e combater grupos classificados como narcoterroristas na região, reforçando o posicionamento americano de proteger sua área de influência no continente. Para falar sobre o assunto, a Jovem Pan entrevista Manuel Furriela, professor de direito internacional da FMU. Reportagem: Pedro Tritto. Indígenas realizaram um protesto na COP30, em Belém, bloqueando a entrada do evento e gerando tumulto no início do dia. A manifestação ocorreu em oposição ao marco temporal. Reportagem: Bruno Pinheiro. Uma explosão de grandes proporções atingiu, na noite desta quinta-feira (13), uma residência usada ilegalmente como depósito de fogos de artifício no Tatuapé, Zona Leste de São Paulo. O incidente ocorreu na Avenida Celso Garcia com a Avenida Salim Farah Maluf e deixou uma pessoa morta e outras dez feridas, segundo a Secretaria de Segurança Pública. Reportagem: Matheus Dias. O Corpo de Bombeiros investiga as causas da explosão que destruiu ao menos 20 imóveis no Tatuapé e deixou uma pessoa morta e dez feridas. A suspeita inicial é de armazenamento irregular de artefatos explosivos no local. A capitã Karoline Burun detalhou a ocorrência. O Diário Oficial da União publicou nesta quinta-feira (13) a exoneração de três ministros do governo Lula: André Fufuca (Esporte), Celso Sabino (Turismo) e Carlos Fávaro (Agricultura). Os parlamentares retornam ao Congresso por causa do prazo final para indicação de emendas ao Orçamento de 2026, e a expectativa é que reassumam os cargos nos ministérios já nesta sexta-feira (14). Reportagem: Igor Damasceno. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) está convencido a apoiar Tarcísio de Freitas (Republicanos) nas eleições de 2026 e trabalha para persuadir o governador de São Paulo a abrir mão da reeleição para disputar a Presidência. Reportagem: Igor Damasceno. O Supremo Tribunal Federal inicia nesta sexta-feira (14) o julgamento da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), acusado de coação no curso do processo. O crime está relacionado à tentativa de intimidar, pressionar ou interferir em investigações ou ações judiciais. Reportagem: Igor Damasceno. A deputada licenciada Carla Zambelli, condenada pelo STF e considerada foragida, foi localizada e presa na Itália. Ela aguarda agora a decisão que determinará se será enviada de volta ao Brasil para cumprir a sentença. Reportagem: Igor Damasceno. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Find Your Strong Podcast
GLP-1s - Why informed consent is key. A conversation with Aoife McMahon

Find Your Strong Podcast

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 47:22 Transcription Available


Send us a textBefore I share the show notes below, a quick disclaimer: this episode is for information and education purposes only and does not focus on medical risk/ replace advice from a medical professional. If you are taking any weight loss drug or are considering taking one, please consult with a professional/ your healthcare provider. Now - what a treat to have the lovely Aoife McMahon on the pod today!Aoife is a specialist eating disorder, disordered eating and body image dietitian. She supports individuals in one-to-one sessions to rebuild a peaceful relationship with food and their body. In addition to that, she works alongside colleague Rhian Houghton to raise awareness and provide training to professionals regarding eating disorders in the context of GLP-1 medications. One of the greatest gifts Aoife has found through her work — and through healing her own relationship with food and her body — is being able to raise her family in a home where a peaceful relationship with food is simply the norm.Aoife gave a fantastic overview of what GLP-1 medications are and what evidence for their long-term effectiveness we have (or rather, we don't have..). We discussed our mutual concern on how there is a lack of support for patients on these drugs, how healing people's relationship with food is often not part of the consultation process, and that informed consent is absolute key in ensuring that anyone who is considering them does so with all the necessary information available. Aoife and her colleague Rhian have developed a fantastic resource for dietitians and other healthcare professionals - a webinar that addresses all of the above. Let us know your thoughts on this topic!If you'd like to find out more about Aoife's work or contact her, here are the details:WebsiteInstagram @thatirishdietitianEmail: aoife@centreforliberatingnutrition.com Please reach out if you would like some support with your relationship to food OR movement. Ela currently has limited spaces for Intuitive Eating coaching and if you'd like to reconnect with movement, contact Christine.

SantoFlow Podcast
MANTENDO A FÉ DIANTE DA ENFERMIDADE | COM PE. LUCAS GONÇALVES | SANTOFLOW #370

SantoFlow Podcast

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 123:01


Receberemos Padre Lucas Gonçalves, da Paróquia Jesus de Nazaré (DF) — um testemunho vivo de fé, esperança e superação.

Radar Agro
COP30: clima como estratégia de crescimento | Fala Carlão

Radar Agro

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 5:26


Fala Carlão conversa com Maria Netto, Presidente do Instituto Clima e Sociedade (ICS), direto da COP30. Maria Netto explicou como a agenda do clima precisa ser encarada como parte das oportunidades econômicas do Brasil, e não apenas como um desafio ambiental. Ela destacou que o país tem condições únicas para liderar a transição global, desde que consiga dialogar com o mundo e aproveitar novas parcerias e possibilidades. Durante o bate-papo, ela também falou sobre o Acordo de Paris e sobre o que ainda falta para que as decisões discutidas em tantas COPs finalmente se transformem em ações reais. Ela reforçou que implementação depende de vontade política, coordenação e visão estratégica de longo prazo. A presidente do ICS ainda comentou o papel do Instituto Clima e Sociedade nesse processo, focado em pesquisa, articulação e apoio a projetos capazes de acelerar a mudança que o Brasil precisa. Fala aí, Maria Netto!Apoio Institucional:AbisoloANDAVFAESP/SENARPatrocínio:Publique AgroAgênciaAgroRevenda

Radar Agro
COP30: a importância de debater para transforma | Fala Carlão

Radar Agro

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 7:51


Fala Carlão conversa com Julia Dias Leite, Diretora-presidente do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI), direto da COP30. Julia contou como o CEBRI atua na agenda global por meio do seu núcleo de clima, um espaço dedicado a pensar políticas públicas, relações internacionais e estratégias para o Brasil dentro das negociações ambientais. Ela destacou que presença qualificada em eventos como a COP é fundamental para posicionar o país no centro das discussões. Durante a conversa, Julia apresentou também a revista especial preparada pelo CEBRI para a COP30, uma publicação recheada de análises e conteúdos produzidos por especialistas que estudam clima, economia e diplomacia ambiental. Ela reforçou que informação de qualidade é o primeiro passo para decisões melhores. Fala aí, Julia!Apoio Institucional:AbisoloANDAVFAESP/SENARPatrocínio:Publique AgroAgênciaAgroRevenda

Rádio Senado Entrevista
Amamentar pode reduzir risco de depressão pós-parto, explica médica

Rádio Senado Entrevista

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 11:15


A depressão pós-parto afeta de 10 a 15% das mães, gerando tristeza profunda após o parto. Há casos em que o problema pode evoluir para psicose. A médica ginecologista Adriani Galão aborda o papel da amamentação para reduzir esse risco, pois fortalece o vínculo entre mãe e filho. Ela destaca a propensão de algumas mulheres à depressão e como a família pode ajudar. Acompanhe.

Radar Agro
COP30: os caminhos da transição energética com a CEBRI | Fala Carlão

Radar Agro

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 13:56


Fala Carlão conversa com Clarissa Lins, Conselheira Consultiva e Internacional do CEBRI e Sócia-Proprietária da Catavento Consultoria, direto da COP30. Clarissa compartilhou sua trajetória no setor de energia, marcada por décadas de atuação técnica, estratégica e conectada aos grandes debates sobre clima, segurança energética e desenvolvimento global. Ela destacou como o Brasil se tornou um dos países mais relevantes quando o assunto é matriz limpa e competitiva. Durante a conversa, Clarissa ressaltou a importância da transição energética como caminho inevitável e cheio de oportunidades para o Brasil. Para ela, pensar soluções que aproveitem todos os recursos disponíveis é o segredo para unir eficiência, sustentabilidade e crescimento. Fala aí, Clarissa!Apoio Institucional:AbisoloANDAVFAESP/SENARPatrocínio:Publique AgroAgênciaAgroRevenda

Reportagem
Jovem agredida pelo namorado francês, que queimou seu passaporte, retorna ao Brasil após denunciar caso

Reportagem

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 6:58


O nome de Gisele Vitóri, de 20 anos, ficou conhecido na semana passada de uma maneira trágica: a jovem carioca foi vítima de violência e teve seu passaporte queimado pelo então namorado enquanto o visitava em Toulouse, no sul da França. Gisele conseguiu escapar da casa do francês, um tatuador de 28 anos, e gravou vídeos nas redes sociais relatando a violência que sofreu. Após a denúncia na polícia, ela retorna para casa no Rio de Janeiro nesta sexta-feira (14).  * Aviso: esta reportagem contém relatos e imagens de casos de violência Luiza Ramos, da RFI em Paris As imagens, que viralizaram nas redes sociais no Brasil e na França, mostram Gisele aos prantos com o rosto machucado e o lábio inferior cortado e inchado. Nos vídeos, ela defende estar “expondo” a situação por medo: “porque se eu morrer ou se acontecer qualquer coisa comigo, é culpa dele. Ele falou que vai me encontrar”. A jovem chega a alertar outras meninas sobre o perigo de conhecer um “gringo e ir para a casa dele”.  Gisele contou à RFI que teve medo de ligar para a polícia no dia 3 de novembro, quando foi agredida, devido às ameaças do homem, que incluíam constrangimento através da exposição de vídeos íntimos.  “Eu não conhecia as leis, então eu acabava acreditando nas coisas que ele falava, que eu era brasileira e ninguém ia me escutar. Então acabei não falando nada para a polícia, só botei na internet pedindo ajuda. Mas me encontraram e depois me orientaram. Falaram que tem leis que me protegem. E aí, sim, eu fui à polícia”, contou ainda abalada.  Como o relacionamento com francês começou Gisele compartilha uma moradia com amigas no Vidigal, favela na zona sul do Rio. A mãe e os quatro irmãos mais novos moram perto. A jovem trabalha com a tia fazendo extensão de cílios e sobrancelhas, mas também vende bebidas na praia e, eventualmente, atua como modelo fotográfico. Gisele conheceu o tatuador francês há um ano e dois meses, quando ele estava de férias no Brasil. Desde então os dois começaram a namorar, com visitas frequentes tanto dele no Brasil quanto dela na França. Ao longo do relacionamento ela foi apresentada a familiares e amigos do rapaz. Nesta última visita, Gisele chegou à Toulouse no dia 27 de outubro e, segundo ela, a agressão do dia 3 de novembro foi a primeira violência física cometida pelo namorado. Mas o jovem havia demonstrado agressividade e abusos verbais em ocasiões anteriores.  “Eu o conheci em uma festa [no RJ], depois ele se acidentou e eu fiquei com ele no hospital por uma semana. A gente ficou mais um mês no Brasil juntos. Ele falou para eu vir conhecer a França. Eu vim e foi quando a gente começou o relacionamento”, detalhou a jovem, que não demonstra interesse em morar na França e nunca ultrapassou os 90 dias de permanência permitidos para turistas brasileiros no espaço europeu.  Repercussão dos vídeos de Gisele Em um dos vídeos, Gisele relata ter sido alvo de socos, empurrões e chutes e mostra marcas de ferimentos no rosto e braço. As imagens foram compartilhadas por inúmeros portais. Algumas pessoas tentavam ajudar com a marcação de perfis das embaixadas brasileiras na França, órgãos ativistas e personalidades de defesa da mulher. Foi desta maneira que o caso chegou até Nellma Barreto, presidente da associação Femmes de la Résistance (Mulheres na Resistência) voltada para a defesa dos direitos das mulheres em Paris. “Eu consegui localizá-la porque nas minhas redes sociais apareceram várias mensagens de pessoas que tinham contato direto com ela”, disse.  “Ela estava sendo acolhida por um casal na cidade de Toulouse. Nosso trabalho foi de colocá-la imediatamente em segurança. Ela estava há dois dias sem tomar banho, logo após a violência, sem saber o que fazer. Nós a orientamos até a delegacia para fazer o boletim de ocorrência, em seguida o exame de corpo de delito e atendimento médico, pois estava muito perturbada. Acionamos uma advogada e também uma psicóloga, que fez um atendimento de urgência”, explicou Nellma. “Ela estava com muito medo. E nós sabemos que inúmeras mulheres acabam sendo ainda mais vítimas [de agressão] depois de fazer um boletim de ocorrência”, pontuou a ativista. Somente este ano, a associação Mulheres na Resistência, recebeu entre fevereiro e março pelo menos sete pedidos de ajuda por semana de mulheres brasileiras e lusófonas. Normalmente, são de duas a três chamadas de ajuda por semana. Ressignificar a dor e alertar mulheres Depois do que passou na França, o consulado de Marseille forneceu um novo passaporte à Gisele. No entanto, segundo Nellma Barreto, ela ficou com medo de buscar o documento “porque era próximo dos amigos e familiares dele”. Gisele foi a Paris onde o consulado forneceu um documento de viagem que lhe permitiu preparar a volta para casa e ser acolhida pela família. Ela pretende tocar seus projetos para estudar Tecnologia da Informação, fazer terapia para conseguir ressignificar o trauma e poder celebrar seu aniversário de 21 anos no dia 8 de dezembro. A jovem deseja que sua história de denúncia alerte mais mulheres em relacionamentos com qualquer tipo de abuso. “Para elas ficarem atentas já no primeiro sinal. Mesmo que seja um grito, as mulheres devem ir embora. Depois pode ser que elas corram risco de vida. E aí, já é tarde demais, pode ser que elas não tenham chance. Então, quando elas virem o primeiro sinal, elas precisam ir embora”, declara Gisele Vitóri. “Primeiro passo é ligar para polícia” Apesar do caso de Gisele ter alcançado ajuda mediante os vídeos nas redes sociais, Nellma Barreto reforça que é preciso denunciar antes de qualquer atitude. “O primeiro passo é ligar para polícia para se colocar em proteção. Independente de você estar em situação regular no país ou não, independente se você ser imigrante ou não, o primeiro passo é ligar para polícia para pedir socorro”, explicou. “Ela foi muito corajosa em ter feito esses vídeos. Ela foi muito corajosa em ter exposto essa violência. Isso é importante, porque muitas outras mulheres criam coragem para também denunciar abusadores. É uma forma de alertar outras mulheres”, diz a presidente do Mulheres na Resistência. Na França, para casos de violência doméstica contra mulheres de qualquer nacionalidade existe o telefone de assistência direta: 3919. Para perigo imediato, o recomendado é ligar para a polícia no número 17. *Essa matéria foi atualizada Leia também“São índices de guerra”, diz Patrícia Melo sobre feminicídio no Brasil ao lançar romance na França   

Convidado
Mês da identidade Africana mostra a “fotografia multicultural que existe em Portugal”

Convidado

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 10:36


O Mês da Identidade Africana chega ao fim este sábado. A 4º edição do evento criado para “questionar, reflectir e pensar o futuro da existência da comunidade afro-descendente e africana”, tem uma programação, de entrada livre, que junta arte, cinema, literatura, infância, formação e música. A iniciativa da Bantumen tem-se desenrolado no centro da capital portuguesa, na Casa do Comum, no Bairro Alto. A RFI falou com Vanessa Sanches, administradora de projectos e co-fundadora da Bantumen. Uma ocasião para percebermos melhor o que é esta plataforma, as iniciativas futuras, e, acima de tudo, ficarmos por dentro de alguns dos pontos altos da programação do Mês da Identidade Africana e de como este surgiu. Vanessa Sanches, administradora de projectos e co-fundadora da Bantumen: O MIA surgiu em 2022, pouco depois da pandemia, pouco depois de todas aquelas questões sobre o movimento negro, de George Floyd. Surgiu numa altura em que a equipa da Bantumen começou a reflectir sobre a necessidade de em Portugal haver também um momento em que pudéssemos questionar, refletir e pensar o futuro da existência da comunidade afro-descendente e africana, sobretudo pelo facto de não ser uma comunidade que é reconhecida como estando cá há tanto tempo, é sempre reconhecida como uma comunidade estrangeira, quando não é. Eu, por exemplo, nasci em Portugal, vivi aqui toda a minha vida, portanto, é um país que também me pertence. Então, nestas conversas sobre este assunto, achávamos que fazia todo o sentido criarmos algo que noutros países já existe, como por exemplo o Black History Month nos Estados Unidos e no Reino Unido, assim como no Brasil lá há o Mês da Consciência Negra. E achávamos que aqui também está na hora de podermos conversar abertamente e sem pudor sobre este assunto. Esta fotografia multicultural que existe em Portugal, mas que ainda muitos têm receio de mostrar, de identificar e de nomear também. Então, este MIA surgiu nesta vertente cultural porque a cultura está sempre de braços abertos para toda a gente. Portanto, essa é a nossa intenção, é mostrar o que a comunidade africana e afro-descendente tem feito por aqui através da cultura e abraçarmos todos os que quiserem se aproximar e conhecer. RFI: O MIA, Mês da Identidade Africana, está na 4ª edição. O que é que a Bantumen propôs, o que é que há em cartaz? Vanessa Sanches: A intenção do MIA é propor sempre uma exposição, que é a base do ciclo de eventos, dentro desse ciclo depois há sempre conversas. Este ano, por exemplo, tivemos uma conversa sobre a parentalidade, sobre o brincar com a identidade, porque é que é importante as crianças se reverem em termos de representatividade em diferentes esferas. Tivemos também o lançamento online de uma biblioteca, a Biblioteca Negra, onde há todo um acervo de livros que falam sobre estes temas da afro descendência, da negritude. Vamos ter também neste sábado, dia 15, uma sessão de leitura para crianças. Portanto, tentamos sempre ter eventos que possam chamar até nós do mais pequeno ao mais velho e que possam proporcionar alguma reflexão. O tema central deste ano é os 50 anos da independência dos PALOP, o tema que atravessa de alguma forma todos os eventos. RFI: Esta exposição de que falou, onde é que está a acontecer e quais são os artistas que podem ser vistos lá? Vanessa Sanches: Todo o ciclo de eventos acontece na Casa do Comum, no Bairro Alto, em Lisboa. A exposição está patente também até este dia 15. As obras que apresentamos são dos artistas Ricardo Parker, é português mas tem origens em Cabo Verde, a Gigi Origo, francesa e cabo-verdiana, o Sai Rodrigues também, que vive na Holanda mas tem origens cabo-verdianas também, e da moçambicana Naia Sousa. RFI: Em relação à conversa sobre a parentalidade, como é que decorreu? O que é que se discutiu? Vanessa Sanches: Na conversa sobre parentalidade “Brincar com Identidade”, porque era este o tema da conversa, tivemos a psicoterapeuta Henda Vieira Lopes, tivemos a Bárbara Almeida, que tem o projecto TitaCatita, para crianças e pais e cuidadores de crianças, e tivemos a Ângela Almeida, que é assistente social, e a intenção foi, nesta conversa moderada pelo Wilds Gomes, jornalista da Bantumen e apresentador de televisão do Bem Vindos, foi perceber quão importante é criar, de alguma forma, representatividade em diferentes esferas para os mais pequenos. Quando, enquanto crianças, não nos revemos a fazer determinadas coisas, não imaginamos que é possível fazermos essas determinadas coisas, eu se nunca tiver visto um médico negro vou achar que a única coisa normal é aquela possibilidade, portanto não vou sonhar que também eventualmente posso fazê-lo, sobretudo quando estamos a falar num país em que a comunidade negra é minoria de facto, portanto, a necessidade de podermos proporcionar às crianças modelos de representatividade e levá-los a espaços onde isto é possível acontecer. Onde é possível, também, abraçar a sua própria identidade, explicando que o cabelo, por exemplo, que é um tema super importante dentro da comunidade afro-ascendente, que o seu cabelo é bonito, que o seu cabelo tem milhões de possibilidades, por exemplo, as crianças mais dificilmente terão alguns traumas, digamos assim, que levam até à idade adulta. Portanto, este foi o tema central da conversa. RFI: Para quem estiver interessado em descobrir e ler algo mais sobre a africanidade, foi também apresentada a Biblioteca Negra. Como é que funciona esta Biblioteca Negra? Vanessa Sanches: A Biblioteca Negra é um projecto que foi pensado e materializado pelo realizador Fábio Silva. Ela parte da experiência pessoal do próprio Fábio, ele começou a compilar, num simples Excel, alguns livros que ele ia lendo sobre esta temática da africanidade, da negritude, porque nem sempre é fácil chegar a estes livros numa livraria normal. Então, ele achou que faria todo o sentido começar a compilar estes títulos. Entretanto, o ano passado, se não estou em erro, decidiu que faria todo o sentido lançar um site onde as pessoas pudessem facilmente encontrar uma panóplia de livros que abordassem então estes temas. É assim que nasce, então, a Biblioteca Negra, onde ele compila uma série de livros, com as sinopses desses livros, e onde é possível encontrar também casas parceiras, que actualmente são três, onde eventualmente podem encontrar alguns destes livros à disposição e onde também podem efectuar doações, caso tenham os livros em casa e já não os queiram mais, podem doar esses livros a estas casas parceiras. RFI: Casas parceiras na Grande Lisboa, para já, e qual é o site? Vanessa Sanches: O site é muito simples, http://www.bibliotecanegra.pt  RFI: O filme do brasileiro Lázaro Ramos, Medida Provisória, foi exibido nos encontros MIA. Foi um momento muito participado? Vanessa Sanches: Bastante, bastante. Na verdade, nós tínhamos uma lotação para 50 pessoas e houve um dado momento em que houve pessoas a sentarem-se no chão porque os lugares estavam absolutamente lotados. Acho que é um filme que muita gente ainda queria ver, não teve a hipótese de o ver, e aproveitou então este ciclo de eventos do MIA para poder ver o filme. Tem um tema que nos leva à reflexão de algo que, provavelmente, muitas vezes já nos passou pela cabeça de forma inconsciente, que é; Todos os negros serão realmente de África? Porque, no filme há uma medida provisória que diz às pessoas negras brasileiras que, se calhar, o melhor para o futuro delas seria voltarem para a África. E então há toda uma panóplia de circunstâncias que acontecem ali, porque estamos a falar de pessoas que pertencem àquele país há centenas de anos. Então, é um debate que merece ser tirado do ecrã para o físico e convidámos o actor e cineasta Welket de Bungé e a actriz Cléo Diára para poder, então, conversar sobre este tema. Então foi um momento especial, não só pela lotação mas pelo tema abordado em si mesmo. RFI: Dia 15, sábado, encerra-se o MIA deste ano, o que é que foi pensado para o encerramento? Vanessa Sanches: Encerramos em grande com um momento dedicado às crianças, com uma sessão de leitura com a actriz, jornalista e autora Aoani Salvaterra, com origens santomenses. Vamos ler o livro da Nuna, A Aventureira Marielle, e logo de seguida, um bocadinho mais tarde, encerramos em grande com festa, como gostamos, com os sons da Independência. Basicamente, é um DJ set do DJ Camboja, que tem um acervo gigantesco de músicas que surgiram na altura das Independências e que têm, justamente, como moto a liberdade, a independência e o anticolonialismo. RFI: O Mia é apenas um dos momentos em que a Bantumen dá a conhecer o trabalho que desenvolve. Depois deste Mês da Identidade Africana, o que é que a Bantumen vai propor? Vanessa Sanches: Eu vou começar por explicar, dado que há algumas pessoas que têm alguma dificuldade em entender o que é a Bantumen. A Bantumen é, no fundo, uma plataforma de cultura e de informação. Portanto, online nós temos uma revista, mas no plano físico nós também fazemos algumas coisas. Portanto, resulta, então, neste MIA. E no final do ano temos o nosso maior evento, que é a Powerlist 100, a iniciativa que pretende prestar homenagem a 100 personalidades negras da lusofonia. Este ano a lista vai ser, então, revelada no dia 6 de Dezembro, a nível digital, no seu site próprio, podem encontrá-lo facilmente em bantumen.com. Ao mesmo tempo, irá acontecer também uma Gala para que algumas destas 100 personalidades possam, então, se sentir homenageadas de viva voz e olho no olho por esta comunidade, que se revê no seu trabalho de excelência, que tem feito e que é um espelho também para nós, as actuais gerações e para, quem sabe, futuras gerações. RFI: São personalidades que actuam nas mais diversas áreas, alguns exemplos? Vanessa Sanches: Nas mais diversas áreas. Já tivemos uma empregada doméstica, temos pessoas vindas do percurso associativo, como temos advogados, como temos cientistas, músicos, dançarinos. Nós tentamos não ter Categorias justamente para isso, para que possa ser o mais ampla possível esta lista final dos 100 homenageados. Link site Bantumen : https://www.bantumen.com 

Radar Agro
Tour pela COP30 e o evento pela lente da ciência Amazônica | Fala Carlão

Radar Agro

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 16:32


Fala Carlão conversa com Paula Drummond, jornalista de ciência da ORA/OTCA, direto da COP30. Antes da entrevista, fiz um tour pelos pavilhões e conheci a estrutura impressionante do estande da Amazônia, um espaço dedicado a mostrar a força científica, cultural e ambiental do bioma que une oito países sob o Tratado de Cooperação Amazônica. Depois desse passeio, encontrei Paula, que explicou o papel da OTCA e como a organização atua na integração entre esses países, promovendo pesquisa, cooperação técnica e políticas que fortalecem a proteção da região. Ela também falou sobre seu trabalho em comunicar ciência e ampliar a compreensão global sobre a importância da Amazônia. Um bate-papo que revela como a união internacional é essencial para garantir o futuro da maior floresta tropical do planeta. Fala aí, Paula!Apoio Institucional:AbisoloANDAVFAESP/SENARPatrocínio:Publique AgroAgênciaAgroRevenda

Kommissar Danger - Podcast der Polizei NRW
#88 - Paare bei der Polizei

Kommissar Danger - Podcast der Polizei NRW

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 44:49


Wo Menschen sind, da ist auch Liebe. Und aus Liebe werden im Optimalfall auch Paare. Aber was, wenn diese Menschen beide bei der Polizei arbeiten und womöglich sogar auf der gleichen Dienststelle? Ist das überhaupt erlaubt oder wäre es dann eine verbotene Liebe? Marina und Benny klären uns auf. Das verheiratete Polizeipärchen lässt Ela und Daniel ein wenig hinter die Kulissen blicken.

Nooit meer slapen
Ester Naomi Perquin (schrijver en dichter)

Nooit meer slapen

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 57:57


Ester Naomi Perquin is dichter. Ze werkte vier jaar als gevangenisbewaarder en debuteerde in 2007 met haar dichtbundel ‘Servetten halfstok'. Deze werd meteen bekroond met ‘Het Liegend Konijn'. Andere bekende bundels van haar hand zijn ‘Namens de ander' en ‘Meervoudig afwezig'. In 2017-2018 was Perquin de Dichter des Vaderlands. Nu komt ze met haar debuutroman ‘Tot alles in beweging komt'. Het boek gaat over voormalig gevangenisbewaarder Ela. Ela wil, na jaren van vertellen over andermans leven achter tralies, een persoonlijker verhaal. Dat verhaal gaat over een vader en twee broers, de werkelijke omvang van een familiegeheim en haar neiging de werkelijkheid te vervormen. Femke van der Laan gaat met Ester Naomi Perquin in gesprek.

Histórias para ouvir lavando louça
Infartei aos 32 anos enquanto levava minha filha pequena pra natação

Histórias para ouvir lavando louça

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 8:16


Aos 32 anos, Roberta passou pelo maior susto da sua vida: no meio da correria para levar a filha pequena à natação, ela infartou. Mas não foi rápido assim. Antes de sair de casa, Roberta sentiu um soco no peito, o braço formigando, a respiração falhando… Chegando no hospital, ouviu de uma médica que “não era nada”, quase foi medicada e liberada. Até que o chefe da emergência interveio, reconhecendo o infarto. Ela lembra da escuridão chegando e de repetir em pensamento: “Deus, não me leva agora, eu quero ver minha filha crescer.” Roberta ficou internada no CTI, o diagnóstico foi duro: artéria principal 100% obstruída, colesterol alto, risco genético. E ela só tinha 32 anos!O maior sofrimento, porém, não foi a dor no peito, mas a ausência. Roberta perdeu a festa junina da filha e, dias depois, passou o aniversário da pequena no hospital. Chorava pedindo que cuidassem da menina, enquanto tentava controlar a pressão que não baixava. Sobreviveu, mas carregou a culpa: e se tivesse se cuidado antes?Roberta dormia pouco, se alimentava mal, não fazia exercícios e carregava o peso das contas e da responsabilidade pela mãe idosa. Até que o corpo cobrou.Com o tempo, transformou culpa em mudança. Reaprendeu a viver com mais leveza: alimentação regrada, exercícios, terapia para lidar com o trauma. Um ano e meio depois, engravidou novamente, em uma gestação de alto risco, mas que lhe deu mais uma filha. Hoje, diz que ama ainda mais a vida, que valoriza o simples, da água caindo no chuveiro a um abraço apertado.Roberta sabe que teve sorte. Por isso, deixa um recado: qualquer sinal diferente no corpo merece atenção. Infarto não é só coisa de gente mais velha. Cuidar de si é também uma forma de cuidar de quem se ama.A história da Roberta é uma parceria do Histórias de ter.a.pia com a Novartis para a campanha #OVilãoDoSeuCoração para conscientização dos perigos do colesterol ruim. Saiba mais sobre o Vilão do Coração em saude.novartis.com.br/vilaodocoracao/.#OVilaoDoSeuCoracao #SaúdeCardiovascular #Prevenção #ControleDoColesterol #CuideDoSeuCoração #PubliNovartis BR-36280

Devocionais Pão Diário
DEVOCIONAL PÃO DIÁRIO | A CARTA E O JOGADOR

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 3:27


LEITURA BÍBLICA DO DIA: 2 REIS 20:1-7 PLANO DE LEITURA ANUAL: LAMENTAÇÕES 1–2; HEBREUS 10:1-18  Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira:  A recém-viúva ficou preocupada. Para receber uma apólice de seguros, ela precisava de informações sobre o acidente que tirara a vida de seu marido. Ela havia falado com um policial que disse que a ajudaria, mas ela perdera o cartão de visita dele. Então, ela orou, implorando a ajuda de Deus. Pouco depois, em sua igreja, passando por uma janela, viu um cartão no parapeito. Era o mesmo que havia perdido. Ela não entendeu como isso acontecera, mas sabia o porquê. Ela levava a oração a sério. E por que não? As Escrituras dizem que Deus ouve os nossos pedidos. “Os olhos do Senhor estão sobre os justos, e seus ouvidos, abertos para suas orações” (1 PEDRO 3:12). A Bíblia nos dá exemplos de como Deus respondeu à oração. Um deles é Ezequias, o rei de Judá, que adoeceu e até mesmo recebeu uma mensagem do profeta Isaías, dizendo que ele morreria. O rei sabia o que fazer: “orou ao Senhor” (2 REIS 20:2). Imediatamente, Deus disse a Isaías para dar ao rei a Sua mensagem: “Ouvi sua oração” (v.5). Ezequias recebeu mais 15 anos de vida. Deus nem sempre responde às orações com coisas como um cartão no peitoril da janela, mas Ele nos assegura de que, quando surgem situações difíceis, não as enfrentamos sozinhos. Deus nos vê e está conosco, atento às nossas orações.  Por: DAVE BRANON 

Brasil-Mundo
Documentário brasileiro sobre sobrevivente da bomba atômica estreou em festival de cinema nos EUA

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 5:02


As memórias de quem viveu um centenário e presenciou o bombardeio a Hiroshima ultrapassam fronteiras de tempo, espaço e linguagem, mas ganharam forma sensível e poética no curta-metragem  'Alma Errante - Hibakusha'. O documentário mergulha no imaginário de Takashi Morita, sobrevivente da bomba atômica, ex-soldado da Guarda Imperial japonesa e ativista pela paz, que faleceu no Brasil, em 2024, aos 100 anos. Dirigida pelo cineasta Joel Yamaji, a produção fez sua estreia internacional no 26º Festival de Cinema Asiático de San Diego, na Califórnia, no domingo (9). Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles O projeto começou há quase três décadas, quando o cineasta conheceu a família Morita em São Paulo, em 1996. Desde lá, Yamaji acumulou horas de imagens e depoimentos até encontrar a forma que desejava. Mais do que um registro histórico, o filme é um poema visual. “Não queria explorar o sofrimento em forma de espetáculo. Queria um filme sobre a paz, sobre aqueles que passaram pela guerra e continuaram. É sobre a superação", conta o diretor. Yamaji define o curta como uma obra que ultrapassa o documentário tradicional, mistura gerações em uma metáfora de convivência. “Eu sempre acho que a poesia no cinema é necessária, ainda mais num mundo em guerra. O Sr. Takashi sempre professou a paz, então quis fazer um filme que fosse um poema, não uma denúncia", diz Yamaji. A herança da memória e a mensagem de paz A filha do Sr. Takashi, Yasuko Morita, veio a San Diego para a apresentação de 'Alma Errante - Hibakusha'. Ela acompanha a trajetória do filme, do legado e das memórias dos pais que ouvia desde criança, ambos sobreviventes de Hiroshima. “Além deles serem um casal muito unido, eram companheiros da mesma lembrança. Eu e meu irmão crescemos ouvindo essas histórias. Eles eram vítimas de uma mesma tragédia, mas unidos pela esperança. Meu pai nunca falou mal de ninguém. Quando perguntavam se ele tinha raiva dos Estados Unidos, ele dizia: ‘Não. Eu tenho raiva da guerra', contou Yasuko. Ela relembrou ainda que seu pai dedicou a vida a campanhas sobre a paz e à Associação de Sobreviventes da Bomba Atômica no Brasil, criada por ele para garantir assistência médica e promover campanhas de conscientização. “As nossas campanhas pela paz sempre foram voltadas aos jovens, para entenderem que a bomba atômica não pode andar com a humanidade. Meu pai dizia: ‘Hiroshima foi a primeira. Nagasaki tem que ser a última", disse ela. Yasuko reforça o simbolismo de trazer o filme agora aos Estados Unidos, país que lançou a bomba e que há poucos dias o presidente Donald Trump falou em retornar os testes nucleares. Ela relembra a última conversa que teve com o pai. "As últimas falas do meu pai antes de falecer me tocaram bastante. Ele falou assim: 'A gente não fez o suficiente, olhe como está o mundo agora'. Eu disse: 'Mas o senhor fez o que podia. E o resto tem que ficar para outras pessoas continuarem.' Depois de dois meses que ele tinha falecido, uma entidade de sobreviventes lá do Japão, com quem nós tínhamos bastante contato, foi premiada com o Prêmio Nobel da Paz. Eu pensei, papai, o senhor iria ficar tão orgulhoso!", finaliza.

Meio Ambiente
Transição energética para quem? À margem da COP30, Cúpula dos Povos começa com “barqueata”

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 6:31


Os povos indígenas, ribeirinhos, quilombolas e movimentos sociais do mundo inteiro marcaram a história das Conferência do Clima da ONU nesta quarta-feira (12). Em um protesto inédito em forma de barqueata, com 200 embarcações pelo rio Guamá, eles denunciaram uma COP que não reflete as demandas das populações mais vulneráveis, na linha de frente das mudanças climáticas.  Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém  A manifestação no rio deu a largada para a Cúpula dos Povos: durante cinco dias, os cerca de 5 mil participantes trarão para o debate as próprias soluções para o enfrentamento do aquecimento global, como a agroecologia e a agricultura familiar. Muitos questionam um dos focos das negociações diplomáticas da conferência: a transição energética para uma economia de baixo carbono. Elaine da Silva Barros, do Movimento pela Soberania Popular na Mineração (MAM), veio do Maranhão e teme que a busca por minérios importantes para a eletrificação, como alumínio, cobalto e lítio, aumente ainda mais a pressão sobre os territórios amazônicos. "A transição energética não é para nós. O  Brasil já se supre e tem uma matriz energética de renováveis”, explica. "Não faz sentido o Brasil ter que mudar a sua matriz energética para que os países europeus e os Estados Unidos possam sair dos combustíveis fósseis. Não faz sentido aumentar a mineração nos nossos territórios e aumentar a expulsão dos nossos povos deles”, argumenta. A indígena Jéssica Cumaruara também era uma das passageiras da Caravana da Resposta, um barco que navegou mais de 3 mil quilômetros até chegar à capital paraense para o protesto. A embarcação percorreu o chamado corredor da soja, de Sinop, no Mato Grosso, até Belém do Pará, trazendo cerca de 40 movimentos sociais ou povos originários.   "Para quem é a COP? Eles falam muito em transição energética, energia limpa, mas é do jeito deles”, aponta. "Não nos consultam, não se reúnem com a gente para falar sobre ela. Queremos que sejam verdadeiros, que falem sobre os benefícios, mas também sobre os impactos." Impactos socioambientais de hidrelétricas O Movimento dos Atingidos por Barragens estava lá para abordar os impactos ambientais e sociais sentidos há bastante tempo pela produção de eletricidade no país, por hidrelétricas. "Infelizmente o que tratam de energia limpa, para nós, não tem nada de limpo. A transição energética só é possível se houver uma mudança radical das estruturas e do modelo energético no Brasil, que explora, invade territórios, alaga territórios e viola direitos humanos”, afirma Fred Vieira, da coordenação da entidade no Pará. Para Jéssica, a maior preocupação é proteger o rio Tapajós do projeto de hidrovia do governo federal. A obra prevê dragagem para facilitar a navegação para o escoamento da produção de grãos e minérios entre Itaituba e Santarém, no Pará. "O presidente Lula privatizou o nosso rio, quer transformar o nosso rio em rota para o agronegócio, e isso nós não vamos aceitar. Queremos o rio livre”, disse. “Ele já está sendo contaminado pelo garimpo ilegal, pelo mercúrio. Quando destroem e contaminam o nosso rio, também estão nos matando.” O pescador Benedito de Souza Ribeiro, 62 anos, dependeu a vida inteira de outro rio, o Amazonas. Ele vê o governo federal “refém” de um Congresso dominado pelo agronegócio e as mineradoras. "As grandes indústrias estão se instalando dos nossos territórios e expulsando os nossos pescadores da área, os ribeirinhos, que sobrevivem da pesca. E são esses empreendimentos, as barragens, as mineradoras, que estão causando o aquecimento global”, acusa. Participação indígena recorde, mas ainda insuficiente Para os povos indígenas, o enfrentamento do aquecimento global passa por mais demarcação de terras. A gente precisa que os governos, principalmente de outros países, ouçam isso da gente. A demarcação é o mais importante porque ali a gente vai viver em paz, conforme a nossa cultura”, salienta Bepmoroi Metuktire, neto do cacique Raoni e membro da juventude caiapó. "Nós somos os guardiões da floresta. Ela é tudo para nós”, frisa. Nunca uma COP teve tantos indígenas registrados – são 300 apenas na delegação brasileira. Mas, para eles, não é suficiente: eles reivindicam um assento especial nas negociações oficiais. Também exigem ser consultados sobre qualquer projeto que envolta as suas terras, aponta Raquel Mura, do povo indígena Mura Autazes, do Amazonas. "Estar aqui é mostrar a Amazônia para o mundo e dizer assim: ouve a nossa voz, não destrói a floresta porque a gente está aqui. Existem pessoas aqui”, ressalta. "A nossa proposta é que o nosso presidente olhe mais para os povos indígenas, porque por mais que ele tenha ajudado a diminuir o desmatamento, ele simplesmente liberou a exploração de petróleo na foz do Amazonas. Isso é muito indignante porque vai afetar a Amazônia toda – e não só a Amazônia, o mundo", complementa. A Cúpula dos Povos vai reunir em Belém, até domingo, cerca de 1,2 mil entidades de 62 países. Na COP30, o principal espaço para a sociedade civil é a zona verde. Na área azul, reservada às negociações oficiais, integrantes de organizações podem ser cadastrados como observadores do processo.

os agilistas
ENZIMAS #294 - O poder das microdecisões para a gestão de pessoas

os agilistas

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 5:00


Você sente que está sempre esgotado ao final do dia, mesmo sem ter feito nada de diferente? Neste Enzimas, Rebeca Cândido, PO e Liderança dos Podcasts da dti digital, reflete sobre como as pequenas escolhas diárias moldam silenciosamente a cultura de uma organização e o desempenho dos times. Ela compartilha estratégias práticas para transformar o excesso de decisões em uma vantagem competitiva para líderes sobrecarregados. Ficou curioso? Então, dê o play! Assuntos abordados Impacto das microdecisões na liderança; Construção de cultura através de escolhas diárias; Liderança intencional x reativa; Microdecisões intencionais; Redução de sobrecarga decisória; Olhar de produto na gestão de pessoas; Bloqueio de tempo para foco; Delegação para autonomia dos times. Links importantes: Newsletter Dúvidas? Nos mande pelo Linkedin Contato: osagilistas@dtidigital.com.br Os Agilistas é uma iniciativa da dti digital, uma empresa WPPSee omnystudio.com/listener for privacy information.

The Spark Creativity Teacher Podcast | Education
402: Make Your Space a Partner with Flexible Resources

The Spark Creativity Teacher Podcast | Education

Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 20:50


You know how some spaces just make you feel excited to DO something? Whether it's a Cricut getting your wheels spinning with what-ifs, beautiful shelves of paint inviting you to decorate holiday pottery, or a giant stack of cookbooks suddenly causing you to wonder if it's time to fill the cookie jar, well-organized resources in a creative space can help bring out your creative side. Today, let's talk about how to choose and organize flexible resources for your ELA classroom, anytime you've got the budget and bandwidth. (Check out this post on how to use Donors Choose, if your budget is continuously falling short of your needs). Ooh, one more thing before we start. Throughout this podcast, I'm showcasing graphics and displays from the #evolvingEDdesign Toolkit, a vast free resource I made for you. You can grab it here. Go Further:  Explore alllll the Episodes of The Spark Creativity Teacher Podcast. Get my popular free hexagonal thinking digital toolkit Join our community, Creative High School English, on Facebook. Come hang out on Instagram.  Enjoying the podcast? Please consider sharing it with a friend, snagging a screenshot to share on the 'gram, or tapping those ⭐⭐⭐⭐⭐ to help others discover the show. Thank you!  Links: The (Vast) Ed Design (Free) Toolkit: https://sparkcreativity.kartra.com/page/evolvingEDdesign  The Do's and Don'ts of Donors Choose: https://nowsparkcreativity.com/2019/01/the-dos-and-donts-of-donors-choose-for.html  The Power of the Writing Makerspace: https://nowsparkcreativity.com/2018/09/the-power-of-writing-makerspace-with.html  The Ed Deck: https://www.teacherspayteachers.com/Product/The-Ed-Deck-Lesson-Plan-Inspiration-ELA-Activities-and-Projects-Editable-5106443  Sources Considered, Consulted, and Cited for this Series & for the Toolkit: Abdaal, Ali. Feel Good Productivity. Celadon Books, 2023. "Aesthetics and Academic Spaces." Teachers College, Columbia University Youtube Channel: Curriculum Encounters Podcast, Episode 4. https://www.youtube.com/playlist?list=PLuFs4Fyk-v0Bwtuy1eQJ3JkRTeL4Sjyz4 Accessed Oct. 21, 2025.  Chavez, Felicia. The Anti-Racist Writing Workshop. Haymarket Books, 2021. Dintersmith, Ted. Documentary: Most Likely to Succeed. 2015.  Dintersmith, Ted. What Schools Could Be. Princeton University Press, 2018.  Doorley, Scott & Witthoft, Doorley. make space: How to Set the Stage for Creative Collaboration. John Wiley and Sons, 2012. "Exploring Google's Headquarters in San Francisco." Digiprith Youtube Channel: https://www.youtube.com/watch?v=WxGqbmFf9Qc. Accessed October 13, 2015.  "High Tech High Virtual Tour." High Tech High Unboxed Youtube Channel: https://www.youtube.com/watch?v=87xU9smFrj0 . Accessed October 15, 2025. "Inside YouTube's Biggest Office In America | Google's YouTube Headquarters Office Tour." The Roaming Jola Youtube Channel. https://www.youtube.com/watch?v=P26fDfFBx8I . Accessed October 14, 2025. Novak, Katie. Universal Design for Learning in English Language Arts. Cast Inc., 2023. Potash, Betsy. "Research-Based Practices to Ignite Creativity, with Dr. Zorana Ivcevic Pringle." The Spark Creativity Teacher Podcast, Episode 393. Pringle,  Zorana Ivcevic. The Creativity Choice. Public Affairs, 2025. Ritchart, Ron and David Perkins. "Making Thinking Visible." Educational Leadership, February 2008, p.p. 57-61. https://pz.harvard.edu/sites/default/files/makingthinkingvisibleEL.pdf. Accessed October 13, 2025. Richardson, Carmen and Punya Mishra. "Scale: Support of Creativity in a Learning Environment," 2017. Accessed through Drive with permission. Richardson, Carmen and Punya Mishra. "Learning environments that support student creativity: Developing the SCALE." Thinking Skills and Creativity, Volume 27, March 2018, p.p. 45-54. Accessed online at https://doi-org.proxy2.cl.msu.edu/10.1016/j.tsc.2017.11.004, October 13, 2025. "Sensory Inquiry and Social Spaces." Teachers College, Columbia University Youtube Channel: Curriculum Encounters Podcast, Episode 2. https://www.youtube.com/watch?v=DtD_-k5QmOQ&list=PLuFs4Fyk-v0Bwtuy1eQJ3JkRTeL4Sjyz4&index=2  Accessed Oct. 23, 2025.  Stockman, Angela. Make Writing: 5 Strategies that turn Writer's Workshop into a Maker Space. Hack Learning Series, 2015.   Terada, Yuki. "Do Fidgets help Students Focus?" Edutopia Online: https://www.edutopia.org/article/do-fidgets-help-students-focus/. Accessed 4 November 2025. Utley, Jeremy. "Masters of Creativity (Education Edition) #1: Input Obsession (Design Thinking)." Stanford d.School Youtube channel: https://www.youtube.com/watch?v=LosDd3Q0yQw . Accessed October 15, 2025. Utley, Jeremy and Kathryn Segovia. "Masters of Creativity: Updating the Creative Operating System (Design Thinking)." Stanford d.School Youtube channel: https://www.youtube.com/watch?v=Ggza7df7N7Y&t=2233s. Accessed October 17, 2025. "What is Curriculum and Where Might we Find It?" Teachers College, Columbia University Youtube Channel: Curriculum Encounters Podcast, Episode 4. https://www.youtube.com/watch?v=yh_UhGATVwM&list=PLuFs4Fyk-v0Bwtuy1eQJ3JkRTeL4Sjyz4&index=1 Accessed Oct. 23, 2025.   

PODDELAS
MaterniDelas - Nathalia Valente com Tata e Cláudia Raia

PODDELAS

Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 50:38


As mudanças fazem parte da vida — e, na maternidade, elas chegam com ainda mais intensidade. Mas quem disse que é preciso se encaixar em um padrão? Cada gestação é única, e cada mulher vive esse momento de forma singular.

Devocionais Pão Diário
DEVOCIONAL PÃO DIÁRIO | APEGAR-SE A JESUS

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 4:12


LEITURA BÍBLICA DO DIA: MATEUS 9:18-22 PLANO DE LEITURA ANUAL: JEREMIAS 51–52; HEBREUS 9  Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira:  Tive tontura na escada do prédio do escritório e agarrei o corrimão porque a escada parecia girar. Enquanto meu coração batia forte e minhas pernas fraquejavam, agarrei-me ao corrimão, grata por poder me amparar. Os exames médicos apontaram anemia. Embora a situação não fosse grave e logo foi resolvida, nunca esquecerei como me senti fraca naquele dia. É por isso que admiro a mulher que tocou em Jesus. Ela não apenas se moveu no meio da multidão naquele estado de fraqueza, mas também demonstrou fé e ousadia para se aproximar dele (MATEUS 9:20-22). Ela tinha boas razões para ter medo: a lei judaica a definia como impura e, ao expor outras pessoas à sua impureza, ela enfrentaria sérias consequências (LEVÍTICO 15:25-27). Mas seu pensamento “Se eu apenas tocar em Seu manto” a fez seguir. A palavra grega traduzida como “tocar”, em Mateus 9:21, não significa apenas tocar, quer também dizer “agarrar-se” ou “apegar-se”. A mulher agarrou-se firmemente a Jesus, pois creu que Ele poderia curá-la. Jesus viu, no meio de uma multidão, a fé desesperada de uma mulher. Quando nós somos ousados na fé e nos apegamos a Cristo em meio às nossas necessidades, Ele nos acolhe e vem em nosso auxílio. Podemos contar-lhe a nossa história sem medo de rejeição ou punição. Hoje, Jesus nos diz: “Apegue-se a mim”.  Por: KAREN HUANG 

MT Cast
MT Cast #230 - Bianca Guedes

MT Cast

Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 66:53


E nesta semana o Norte vai invadir o MT Cast, com Bianca Guedes. Ela falou como foi o começo dela no tri (spoiler: ela tem mais Full que 70.3 no currículo), sobre a classificação para os Mundiais e como foi competir em Kona. Confira como foi o nosso papo!

O Assunto
Casamento infantil: a violência que ninguém vê

O Assunto

Play Episode Listen Later Nov 11, 2025 23:15


Convidada: Mariana Albuquerque Zan, advogada do Instituto Alana. A lei brasileira proíbe o casamento civil de menores de 16 anos, mas dados divulgados pelo Censo revelam que 34 mil crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos vivem em algum tipo de união conjugal. Nesse grupo, quase 8 em cada 10 são meninas, segundo os números do IBGE. Meninas que, na maioria das vezes, deixam de estudar para cuidar de afazeres domésticos. Os indicadores são baseados em informações fornecidas pelos próprios moradores que responderam ao Censo – e não têm comprovação legal. No entanto, outros números reforçam a existência deste problema na sociedade brasileira: o país ocupa o 6º lugar no ranking global de casamentos infantis, segundo dados de 2023 da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais. Neste episódio, Natuza Nery conversa com Mariana Albuquerque Zan, advogada do Instituto Alana, organização da sociedade civil que há mais de 30 anos atua para garantir os direitos de crianças e adolescentes. Mariana lista os vários indicadores que reforçam os dados do Censo e traça um perfil das vítimas de casamento infantil no Brasil. Ela também aponta o que pode ser feito para reverter essa situação, que tira de crianças e adolescentes direitos básicos. E fala da necessidade da criação de políticas públicas para proteger menores de casamentos fora da lei.

Classroom Caffeine
A Stories-To-Live-By Conversation with Catherine Manfra

Classroom Caffeine

Play Episode Listen Later Nov 11, 2025 31:09 Transcription Available


Send us a textA classroom can be a launchpad for climate action when reading meets real life. We sit down with Miami-area educator Catherine Manfra to explore how English language arts becomes a powerful space for climate literacy, creative expression, and student agency—especially in a region living with hurricanes, sea-level rise, and rapid development at the edge of the Everglades.Catherine walks us through her Earth Day unit anchored by Hope Jahren's The Story of More and climate-focused poetry, showing how accessible science writing invites teens into complex topics without overwhelming them. From lunchroom showcases to one-minute PSAs, her students translate facts into story, practice tight writing and media literacy, and share concrete steps that counter defeatism. We also unpack how giving students information and choice sparks deeper research, community involvement, and everyday action.Beyond the classroom, we highlight the Stories-To-Live-By collective, a statewide network of teachers and researchers crafting place-based, multimodal approaches to climate education while navigating book bans and shifting policies. Catherine shares how the group's workshops and shared resources build confidence. She also talks about how the Fairchild Challenge debate strengthens ELA standards, STEM integration, and civic discourse by asking students to argue multiple sides of timely environmental issues. It's a hopeful blueprint for educators who want rigorous, inclusive climate literacies that prepare young people for a just, livable future.If this conversation resonates, follow the show, share it with a colleague, and leave a review with your favorite climate literacy text or project idea. Your feedback helps us bring more teacher-tested practices to more classrooms.Catherine is a Florida native. Born in Hialeah, a suburb of Miami with a predominantly Hispanic community, she now lives in the Kendall area just south of Miami. She has seen Miami-Dade County continue to expand westward since her childhood, including encroachment on the Florida Everglades. The Florida Everglades are ecologically significant in their role as a subtropical wilderness, a habitat for many threatened and endangered species, and a provider of flood control, water filtration, and freshwater supply for millions of people. She became a part of the Stories-To-Live-By project by answering an initial online survey of teachers who incorporate environmental topics into their curriculum. After teaching all levels of high school English in public schools in Miami-Dade County for 22 years, Catherine now teaches at Palmer Trinity School, an independent private school. Additionally, Catherine is a part of the Junior League of Miami, a women's group that serves and focuses on women's and children's issues in the community from education to safety. To cite this episode: Persohn, L. (Host). (2025, Oct 14). A Stories-To-Live-By Conversation with Catherine Manfra. (Season 6, No. 4) [Audio podcast episode]. In Classroom Caffeine Podcast series. https://www.classroomcaffeine.com/guests. DOI: 10.5240/33A8-951D-21CD-B5CE-9F8A-BConnect with Classroom Caffeine at www.classroomcaffeine.com or on Instagram, Facebook, Twitter, and LinkedIn.

Podcast : Escola do Amor Responde
3201# Escola do Amor Responde (no ar 11.11.2025)

Podcast : Escola do Amor Responde

Play Episode Listen Later Nov 11, 2025 21:43


Durante este programa da Escola do Amor Responde, o aluno Rodrigo perguntou aos professores se é normal o sexo cair na rotina após anos de casamento, a ponto de não haver mais interesse de ambas as partes. Na oportunidade, Renato e Cristiane Cardoso abordaram amplamente o assunto. Eles também mencionaram a palestra “Sexo em um Casamento Blindado”, disponível no Univer Vídeo.Na sequência, Franciele comentou que está muito chateada com o marido. Ela está grávida de seis meses e sente que ele não tem tempo para ela. O companheiro chega em casa tarde, apenas lhe dá um beijo e nem conversa. Além disso, a aluna contou que ele não demonstra carinho, não a abraça e, por isso, ela fica irritada.Franciele ainda disse que o marido gasta o tempo com outras pessoas, com atividades da igreja e com o trabalho, e que ela se sente deixada em último lugar em meio a tudo isso. Cansada, ela perguntou o que fazer, já que já conversou com o marido várias vezes sobre o assunto.Terapia do AmorAinda neste programa, confira a história de pessoas que têm participado das palestras da Terapia do Amor e, sobretudo, como elas têm sido ajudadas.Participe todas as quintas-feiras, às 20h, no Templo de Salomão, no Brás, em São Paulo. Para mais locais e endereços, acesse terapiadoamor.tv ou ligue para (11) 3573-3535.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes

Notícia no Seu Tempo
CONTEÚDO PATROCINADO: BNDES e a transição energética

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Nov 11, 2025 26:57


O Brasil já caminha há décadas em direção à transição energética, e o BNDES tem sido um protagonista nesse processo. O país possui uma matriz elétrica altamente renovável, com 90% da energia proveniente de hidrelétricas, eólicas e solares. Quando se considera toda a matriz energética, incluindo transporte e combustíveis, o Brasil mantém 50% de fontes renováveis, muito acima da média da OCDE, que é de 15%. “O Brasil está onde outros países do G20 só chegarão em 2040 ou 2050. Já fizemos a primeira onda da transição energética”, afirma Luciana Costa, diretora de infraestrutura e mudança climática do BNDES. Ela é a entrevistada deste episódio que destaca como o Banco de fomento apoia projetos de energia renovável, biocombustíveis e inovação tecnológica. A apresentação é do jornalista Eduardo Geraque, com produção do Estadão Blue Studio e patrocínio do BNDES.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast : Escola do Amor Responde
3200# Escola do Amor Responde (no ar 10.11.2025)

Podcast : Escola do Amor Responde

Play Episode Listen Later Nov 10, 2025 24:49


Logo no início do programa, Renato Cardoso compartilhou com os alunos um trecho de uma palestra recente da Terapia do Amor que ele e a esposa, a escritora Cristiane Cardoso, realizaram no Templo de Salomão, no Brás, em São Paulo. Na oportunidade, eles abordaram amplamente o tema “como tratar as raízes ruins” no relacionamento. Acompanhe na íntegra pelo Univer Vídeo.Turbulência no relacionamentoEm seguida, Luciana, de 43 anos, contou que namora há um ano e três meses com um homem de 46 anos. De acordo com a aluna, apesar da diferença de idade entre eles ser pequena, o companheiro aparenta ser bem mais velho. Inclusive, ela salientou que ele é muito trabalhador e que eles se conheceram por intermédio de um cliente dela.Acontece que, até hoje, ela não conhece a mãe dele e já o cobrou sobre isso. Segundo o namorado da aluna, ele não gosta de como a mãe trata as pessoas que vão até sua casa. Luciana disse que está com depressão e tem complexos, pois todas as vezes que eles brigam ele acha que ela não gosta dele de verdade, já que certa vez ele foi traído.Por fim, a aluna pontuou outras coisas: disse que se sente um peso, que a vida financeira dela não tem fluído, e que acha que é emocionalmente dependente dele. Ela já foi casada por 17 anos e sofreu muito, tanto emocionalmente quanto fisicamente.Terapia do Amor Participe todas as quintas-feiras, às 20h, no Templo de Salomão, no Brás, em São Paulo. Para mais locais e endereços, acesse terapiadoamor.tv ou ligue para (11) 3573-3535.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes

The W. Edwards Deming Institute® Podcast
A Smarter Way to Set Goals

The W. Edwards Deming Institute® Podcast

Play Episode Listen Later Nov 10, 2025 30:12


Are you looking for smarter, more sustainable improvements? In this episode, John Dues joins Andrew Stotz to challenge the way schools - and businesses - set goals. Instead of chasing stretch targets that often frustrate teachers and students alike, John shows how to use data and systems thinking to create real improvement. TRANSCRIPT 0:00:02.2 Andrew Stotz: My name is Andrew Stotz, and I'll be your host as we dive deeper into the teachings of Dr. W. Edwards Deming. Today, I'm continuing my discussion with John Dues, who is part of the new generation of educators striving to apply Dr. Deming's principles to unleash student joy in learning. The topic for today is how to set educational goals. Take it away, John.   0:00:25.6 John Dues: Hey, Andrew. It's good to be back. Yeah. So the thing that I see just over and over again is that goal setting in schools is just really ineffective. And not only that, but it's often counterproductive. So I thought it'd be good to talk about a different approach to how to set educational goals. I think most typically what I see, and this is probably not just true in schools, but in other places too, you get some result, and then you set a goal to increase by 10 or 15 or 20%. But I think that what often is missed is that without certain conditions in place, these stretch goals end up disconnected from reality. And so what I wanted to do in this session is to teach three conditions that I believe will lead to much more effective goal setting.   0:01:20.8 Andrew Stotz: It's interesting because goal setting seems really simple, like, just set a goal and go get it.   0:01:29.1 John Dues: Yeah.   0:01:29.5 Andrew Stotz: And yet when you're... You say that it's simple as an individual that I'm going to go walking every morning. That's my goal. It seems simple as an individual, but when it gets to a company level, it can get really complex, or a school level. And also there's this... What did you call it? Like aspirational... Or what was the word? Stretch, stretch goal. It's so common, particularly when business is not going great. Like, I want this from this team, and it's just so common to say, to lay down demands. I want 20% revenue growth. I want students passing this by 70% or whatever. And yet it just doesn't work that way. And so I'm looking forward to hearing from you about your three conditions. So let's go.   0:02:23.1 John Dues: Yeah, sounds good. So let's start by looking at why I don't think stretch goals are helpful. And since I'm working in schools, I like using data that people are familiar with. So I'll use this third grade reading state test score data. It's very common. It's really important. There's often some guarantee around third grade reading scores or there's often high stakes attached to third grade reading. So I'll use that. And so let's say in year one, and this is actually real data, 54.9% of third graders scored proficient or higher on that test. And then in the next year, they score 63.8% of the third graders scored proficient or higher. So in most places, leaders and teachers would celebrate because that represents an 8.9% increase in proficiency rates. And so then they do something like set a stretch goal of, well, next year we're going to grow by 20%. So you think, well, we grew by nearly 9%, so we can surely hit 20%. But then what often happens in a situation like this is that the next year's data comes out and actually goes down.   0:03:41.4 John Dues: And that's exactly what happened in year three of this data. Now, in this third year, only 61.2% of the students scored proficient or higher. And so then you think to yourself, well, what stretch goal would I set next? Would you change that 20% goal because of the decreased rates in the most recent year? So it actually is an interesting exercise. If you're listening to this, actually get a number in your head. You're the school leader, you're the superintendent, you're the principal or whatever, think about what goal then would you set for this group. So they grew by almost 9% and they went down by a couple percent. Between year one and two, they set the goal of 20%. Now what are you going to do? What's the goal? What are you going to say?   0:04:36.2 Andrew Stotz: And I'm thinking about the tampering concept that Dr. Deming talks about, constantly adjusting based upon where you're at. And it's interesting because in that case, you may say, you know, a disappointing year, but we've got to stick to our 20%. We got to stick to our strong, we can't give up. Remember that celebration we had?   0:05:01.0 John Dues: Yeah, this is a one year blip. We had increased by nearly 10. I know we can do it if we just double down. Let's keep that 20% goal in place. Yeah, that's definitely what a lot of people would do. So let me show you the results for those three years and then what happened for the next several years after that. So I'll share my screen for those that are watching so they can see this actual data in chart form.   0:05:27.7 Andrew Stotz: Great. Yep, we can see that.   0:05:29.8 John Dues: You can see it. All right. So now we have nine years of test data, and we can see that setting that early stretch goal had no effect whatsoever on outcomes. And so in year one, we had that 54.9% of those third graders were proficient. Then we went up to 63.8 like we said. Then we dipped back down in year three to 61.2, and then in the subsequent years that we're looking at now, it jumped up to 60.7, and then it fell to 51.9, and then it jumped up to 59.8, and then it rose again to 62.3, and then it rose again to 64.5, and then it fell again to 61.3. So again, between year one and two is when we set that stretch goal of 20%, and we can see again that it had no effect on outcome. So really, in all likelihood, the goal was not only ineffective back there between year one and two, but it was likely counterproductive. Because if you're thinking about, if you're a teacher in this school, you're teaching third grade or you're the principal of the school, year after year, this team didn't come close to approaching that 20% stretch goal that had been set.   0:06:52.8 John Dues: Year one, year two, year three, all the way through year nine. Some years the scores go up, some years the scores go down. It's pretty demoralizing if you think about it. I think the good news is, and the reason we're having this conversation is I think there's a better method for understanding your data and then using that data to set school goals in a smarter way. So I'll introduce these three conditions. I think about them as three conditions of healthy goal setting. So the first thing that you want to do is gather baseline data in the area that you're interested in improving. So this could be historical results if you have data, or it might be new data that you need to collect if this is a new focus area. But either way, you need some type of baseline as a starting point, and then you can work to understand these three conditions.   0:07:55.9 John Dues: So the first condition, condition one is what I call the capability of the system under study. And by system under study, in this case, I just mean the third grade reading test data. So how capable is it? Condition two is the variation of that system under study. And then condition three is the stability of that system under study. So those are the three conditions that I'm interested in taking a look at. And this focus could be on any data that occurs across time. It could be like state test scores, like we're looking at here. Could be attendance rates, could be oral reading fluency rates for those elementary teachers. It could be the number of office referrals that are coming into the principal's office or assistant principal's office on a daily or weekly basis. For this example, I'll just keep using the third grade state testing data.   0:08:52.8 Andrew Stotz: And let's just go through that just to review. So you talked about gathering baseline data. So you got to figure out what's happening here. The second thing, the first thing then you talked about, step one is capability of the system under study. And what does the word capability mean?   0:09:10.5 John Dues: Yeah, we'll get into each of them and then define each one.   0:09:12.0 Andrew Stotz: And then the second one is the variation of that system. Okay. Now what I noticed in all of these as you're talking about system, third one is stability of the system. So I guess a big part of this is basically saying if you're not looking at it as a system, you're not going to have the success that you want to have. So that's certainly a reinforced point there. Okay, keep going.   0:09:38.1 John Dues: Yeah. And by system, I just mean there's all these inputs into the third grade reading test, and then there's things that we do in schools, and then there's an outcome, there's an output that happens. So that's why I'm calling this third grade reading state testing data system, basically. So the first thing that I've done is taken that data that we've been looking at in a table and I put it into what I call a process behavior chart. Other people call a control chart or Shewhart chart. We've talked about those charts here, and I've done that so that we can better analyze those three conditions. So this charting method allows us to do that. So can you see the chart now?   0:10:22.6 Andrew Stotz: Yep. And for the audience, we have a chart up on the screen, third grade English language arts test, state testing proficiency rates. And maybe you want to describe what you got in the chart.   0:10:36.1 John Dues: Yeah, so it's the same data that was in the table, but now I've just taken it and plotted it. And that's what the blue dots are. So for each year, which is running along the bottom of the chart of the x-axis, there's a year, year one through nine. Those all represent school years. And on the y-axis I just have proficiency rates running from 0 to 100%. And then I've plotted that data that we had just looked at for each of those years. So it's the same exact data. So the thing that should... Before you even get into the chart in detail, the thing that should jump off the page is how much more intuitive the analysis is just by looking at the chart as compared to looking at that same data in the table.   0:11:23.8 Andrew Stotz: Yeah, in some ways it just looks like a boring chart that looks pretty normal, a little ups and downs.   0:11:30.7 John Dues: It does, but it's super powerful. And it allows us also to start looking at those three conditions that we just talked about by putting it in this format, taking that data from the table and putting it in the process behavior chart format. So you had asked about capability. So what I would say is that the capability of this third grade ELA or reading system is actually defined by the chart. So some of the most important components of this are that green line running through the middle for those watching the video is the average of the nine data points that we have. So the average of those nine tests is 60.7%. That's the green central line. And then those red lines, there's the bottom line and the top line. Those are called process limits. And they're set by plugging nine years of data into a formula.   0:12:28.8 John Dues: So the most important thing is I don't get to choose where those limits are placed. They sort of appear on either side of the nine data points. So that lower limit is a little bit lower than the lowest point. So it's set at 44.9%. And the upper limit is a little bit higher than the highest data point, and it's set at 76.5%. This data, or this really tells us that the data is really just likely to bounce around this 60.7% average, but could plausibly range between those two limits.   0:13:09.8 Andrew Stotz: So is that when we say capability of the system is that this system, as is could just by randomness, could end up between 45, is highly likely to end up between 45 and 75 without it necessarily being attributed to anything but random variation.   0:13:31.9 John Dues: That's right, yeah.   0:13:33.0 Andrew Stotz: Yep.   0:13:33.6 John Dues: So another way to think about it is given what we're seeing in this nine years, if we call this our baseline, the data is likely to bounce around that average of 60.7%, but it could plausibly range between those limits.   0:13:51.9 Andrew Stotz: And one of the fun things I was just thinking about is if you made the average and the blue line of the data like invisible, then you'd have a really good picture of the system, right?   0:14:05.6 John Dues: Yeah, that's right.   0:14:06.3 Andrew Stotz: The capability is between these two fixed lines. There it is. There's your capability. Okay.   0:14:13.3 John Dues: That's the capability. And the thing that we can tell for sure, well, that's fairly certain, with a high degree of probability, we can tell that this third grade reading system as it's currently set up is incapable of hitting that 20% stretch goal. And the reason that I know this is if I add 20 to that average of 60.7%, the answer is beyond the upper limit of 76.5%. So is it possible that you could hit that stretch goal? I would say it's not impossible. It's highly, highly unlikely. And nowhere in that time period did we get anywhere close to hitting that 20% target. And so when you start to look at data this way, it becomes self-evident that the 20% stretch goal in this case is...   0:15:16.5 Andrew Stotz: So then a crafty manager would say, okay, John, that's great, so I'll set the stretch goal at 75%. We should be at the upper limit and therefore just below the upper limit. It's within the capability of the system. Let's go.   0:15:33.5 John Dues: Yeah. So that target setting is beyond the content of this podcast, but to me it would depend on what's the nature of that target. Is it an accountability target that a manager has set for subordinates and that people are going to be held accountable in some way? Demotions, lose their job, affects pay, that type of thing. That's completely the wrong way to go about target setting. But if the target setting is, hey, look, it's a fact of life that more kids need to be able to read proficiently. We need to, as a team, figure out how we're going to bump this up every year until we get to 80, 90, 95, 99, 100%, that type of thing. That's a completely different sort of mindset. That's an improvement mindset, and I would be all for it even if the target is outside of the capability. I'd be all for it if there's an improvement orientation and team orientation to that target setting. So that's the first condition, that's the capability of the system. So the second condition that we'll look at here is that we want to understand the variation in the system. And so the data now in this process behavior chart format can help us understand the variation in this system.   0:16:55.6 John Dues: So the first thing to notice when it comes to variation, you want to look at the blue data points and how they orient themselves around that green central line. And so you'll notice if you're able to see it, that those blue data points are really just regularly bouncing above and below the green line. There's nine of them. And if you look closely, three of the points are below the line, one point is just about right on the line, and five points are just above that average line. So if you're doing year to year, the results increase and then decrease, then increase, then decrease, then increase slightly for three points in a row before decreasing in that most recent year.   0:17:50.2 John Dues: So again, given the data we have so far, it's clear that this system is not going to increase from that average of 60% or so to 80% proficiency rates in any given year. It's just not going to happen based on what we're seeing in this baseline data. So again, the table, it's much harder to see. I mean, you can see it if you're really looking, but it's much less intuitive when you don't have the plots or the dots plotted and then connect them by line so you can see the ups and downs. And the other problem is, so often with something like state test data, but with lots of data, we only have two or three of those points in a table. And we're just looking at did we increase or decrease from last year.   0:18:41.3 John Dues: And so we completely miss all of these patterns that are happening in a relatively recent time period. So by charting, we get that analysis that jumps off the page when you look at data in this way.   0:18:55.7 Andrew Stotz: Yeah you feel like when you get a table of two data points, you get an understanding of data, but when you look at it like this, you get an understanding of the system.   0:19:09.0 John Dues: Right. And if someone's hearing this for the first time and you hear, okay, system capability, system variation, and the third condition, we're about to get into system stability, it sounds technical and engineering-like and things like that. You got to have some mathematical ability. You really need none of that to understand this. I mean, it actually makes data far more intuitive and far easier to understand, even for those that aren't mathematically or statistically inclined, which I would count myself as being among those people.   0:19:41.0 Andrew Stotz: Yeah, it's interesting that point, when I think about what's fantastic about Dr. Deming and his teachings, was that he understood statistics to an extremely deep level. But then he brought it back to us in such a simple way of understanding common cause, special cause, and understanding that just chasing around data points is what most people are doing. And I just think that that's impressive because I studied statistics for a long time before I really thought about that type of stuff deeply. And I didn't understand that most of what we're doing is rewarding and punishing random variation.   0:20:23.3 John Dues: Yeah, that turns out to be the case. That turns out to be the case. So that third condition is understanding stability. So the thing to understand there is that systems can be stable or they can be unstable. And then from there we want to understand that by a stable system we mean it's predictable. We can within reason predict about how that system is going to perform over time. In an unstable system, we don't have that power of prediction. Unstable systems are unpredictable. The other thing to know is that if the system is producing predictable results, it's performing as consistently as it's capable. And so this third grade ELA or reading state testing system, it's a stable, predictable system. So there's no patterns in this data to suggest otherwise.   0:21:20.0 Andrew Stotz: Yeah. And I feel like, congratulations, you have a stable system.   0:21:25.9 John Dues: I mean, there is something to take from that. And it is that if you do have a stable system, it does tell you that what you do need to do is improve the system as a whole. There's no special thing to go look at. It's just that random variation that you were just talking about.   0:21:44.7 Andrew Stotz: And in this case, if we could just imagine on this chart that we take all of these lines and we shift them up without changing any data or anything except that the underlying data just is moved up so that the upper limit is 95 and the lower limit is 65 or whatever that would be, you would still have a stable system.   0:22:11.4 John Dues: Still have a stable system. Yep.   0:22:13.1 Andrew Stotz: But it would be operating at a different level.   0:22:16.6 John Dues: Yeah, you might not be as worried about it if it was performing at a much higher level. You might not have the same concern as a system that's producing a 60% average proficiency. So that's a good segway.   0:22:32.5 Andrew Stotz: In some ways, this chart and what you've explained is very depressing for us aspirational goal setters. Come on, let's get 20%! And what you see here is like Ah.   0:22:42.9 John Dues: Yeah, I mean, I think what I always say there is not saying it doesn't make it not true. I mean it is what it is. You might as well know it. Right? And that's a good point though, because just because this system is stable like it is, it doesn't mean it's acceptable. And we've talked about this before, but in this particular system, on average only 60% of the kids are proficient. So that means that only three in five students are reading proficiently. In this system, that means two in five are not reading proficiently. So we have this stable, predictable system, but it's producing less than desirable outcomes currently. So it might be a little depressing, but at least we know actually what's happening in the system. I think you have to know that before you can have any hope of improving it.   0:23:35.8 Andrew Stotz: Yeah.   0:23:36.2 John Dues: And then once you know those three things, the capability, the variation and the stability, then you can ask that question. You can ask that by what method question that Dr. Deming would ask.   0:23:48.7 Andrew Stotz: Yeah. And when I look at what this, as I was saying about the aspirational goal, all of a sudden it becomes harder. Like all of a sudden you come to this realization that to get to a new level of output of this system is going to really require new thinking, new action, rethinking. It's going to show that, there's so many things that hit me when I look at that.   0:24:15.2 John Dues: Yeah, yeah. I mean, so to drive that point home. So we've talked about that 20% stretch goal. It's beyond the capability of this third grade reading system as it's currently designed. The target is currently nothing more than a hope and a dream. But that all important question is by what method? So by what method could this third grade ELA system be improved?   0:24:40.2 Andrew Stotz: That great old song, coming in on a wing and a prayer.   0:24:45.5 John Dues: Yeah, that's about right. That's about right. But I think we should shift the focus to that question more than this question of setting a goal or people hitting this target that's been set for them in education. And we should think about what fundamental redesign of that third grade reading system would have to happen for any chance of improved outcomes.   0:25:16.1 Andrew Stotz: Yeah, I mean, this, by far, this wakes you up to that reality and helps you then start to rethink. How are we going to tackle this?   0:25:25.9 John Dues: Yeah, and you can do things like look for bright spots, right? There are places that despite having a high percentage of kids that are economically disadvantaged, still get very high scores. What are they doing that could be studied and perhaps brought to other places? Now you have to be a little careful there because education is one of those complex systems that context really, really matters. So you can't just pick up an idea from one place and put it in another place and expect it's going to work. There's more that goes into it than that. But at least going and finding those bright spots is something that's a starting place you can start to learn from.   0:26:11.5 John Dues: But that... At least when you have the three conditions, again, you have this logical starting point for that target setting. So again, you can set a stretch goal in my mind, but you should first understand those three things. And again, it should take on this improvement orientation where you've set this challenge out on the horizon, you've rallied your team around it, you've clearly communicated this is an improvement thing and not an accountability thing. And then you get to work as a team, slowly trying to figure things out and working your way closer and closer to that ambitious goal out on the horizon over maybe a six month or 18 month or three year timeline, something like that, depending on what the nature...   0:27:03.4 Andrew Stotz: I had an interesting experience with this because you helped me look at my student enrollment for Valuation Masterclass Bootcamp in a process chart. And I looked at it and I could see it was just like, this is a stable system. And then I made some adjustments to the system and we had a huge number outside of the control limits.   0:27:24.6 John Dues: Oh, yeah.   0:27:25.9 Andrew Stotz: And then the next time it went right back down where it was. And I realized like, it was like extra human effort for that period, like double down everything, and it wasn't a sustainable change to the system. And now I'm working on that sustainable change because I realized that even an exceptional effort in one period couldn't be sustained.   0:27:52.1 John Dues: Yeah, I think next time we'll actually talk about that. I'm working on an article about how to define improvement and how to know when it's happened and when it hasn't. So that'll be a good pickup point for next time. But I think that's the basic message I wanted to get across this time. And I think as we move towards wrap up, I think school leaders, I mean people in schools, they want to do better, right. So they set those stretch goals for that reason. But I think the three big ideas from this article can really help people as they're navigating that process with their team. So three big ideas that people can take with them from this episode. I think big idea one is that we've talked about setting stretch goals is ineffective and counterproductive in most cases.   0:28:54.7 John Dues: Big idea two was we want to gather that baseline data and then we want to plot it on some type of time series chart, even if it's just a run chart. And then big idea three was we wanted to understand those three conditions prior to setting any type of goal. And I think if people apply those big ideas to their goal setting work, now the team in place at the school is set up to answer that most important question, which is, by what method are we going to improve our system?   0:29:29.9 Andrew Stotz: Fantastic. Well, that's a great summary of it and I think you've walked through it in a simple and clear way. So I just want to thank you on behalf of everyone at the Deming Institute for this discussion. And for learners, remember to go to deming.org to continue your journey. And you can also find John's book, Win-Win: W. Edwards Deming, the System of Profound Knowledge and the Science of Improving Schools on Amazon.com. This is your host, Andrew Stotz, and I'll leave you with one of my favorite quotes from Dr. Deming: People are entitled to joy in work.

Colunistas Eldorado Estadão
Mulheres Reais #174 Entre o cansaço e o silêncio: a crise de saúde mental que atinge as periferias brasileiras

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Nov 10, 2025 14:44


Neste episódio do podcast Mulheres Reais, a conversa foi sobre um tema urgente: a crise de saúde mental que atravessa o Brasil e o mundo. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que uma em cada oito pessoas convive com algum transtorno mental — e, segundo a convidada do episódio, Tide Setúbal, psicóloga, psicanalista e coordenadora do programa Saúde Mental e Territórios Periféricos, essa realidade é ainda mais dura quando se olha para quem vive nas periferias urbanas. “A saúde mental não é solta no espaço. Ela está ligada ao modo como vivemos — à renda, ao tempo de deslocamento, à moradia, às relações familiares, à cor da pele, ao gênero, à solidão e à falta de lazer”, afirma. Para Tide, os fatores estruturais da vida cotidiana são determinantes no adoecimento psíquico. Mulheres sobrecarregadas, mães solo, pessoas negras e moradores de regiões periféricas enfrentam pressões múltiplas e, muitas vezes, não encontram acolhimento adequado na rede pública. Segundo a especialista, há um cenário alarmante: os CAPS (Centros de Atenção Psicossocial) estão lotados, especialmente nas regiões mais vulneráveis. “Há CAPS que deveriam atender 300 pessoas por mês e hoje cuidam de mil”, relata. Nas UBSs, o quadro é semelhante — e em muitos casos, o atendimento é feito por uma “meia psicóloga”, profissional que se divide entre duas unidades. Para tentar suprir essa carência, Tide Setubal coordena o projeto Territórios Clínicos, que apoia iniciativas locais e clínicas comunitárias nas periferias de São Paulo. O grupo também mapeou serviços públicos e sociais que oferecem atendimento psicológico gratuito ou de baixo custo, disponíveis no site do instituto que leva o nome de sua avó, a Fundação Tide Setúbal.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Tempo Virou
#75 Especial Rumo à COP30: Justiça climática para todos - com Luana Genot

O Tempo Virou

Play Episode Listen Later Nov 8, 2025 42:40


No último episódio da série especial O Tempo Virou - Rumo à COP30, gravado direto do CCBB dentro da Virada Sustentável, a conversa é com Luana Génot, fundadora do ID_BR e uma das principais vozes sobre igualdade racial e justiça climática. Ela fala sobre quem mais sente os impactos da crise do clima, a importância da representatividade nos espaços de decisão e o papel da inovação e da educação pra virar esse jogo.

Puestos pa'l Problema

Hoy en Puestos Pa’l Problema nos sentamos con el exgobernador Aníbal Acevedo Vilá para hablar del tema que nunca muere pero siempre cambia: el estatus de Puerto Rico en el contexto de su nuevo libro "En Primera Fila: Las luchas sobre el Estatus en el Congreso y Puerto Rico 1997-2025". Desde el eterno debate del ELA hasta las movidas más recientes en Washington, analizamos qué puede pasar con la estadidad bajo un Trump cada vez más errático, y cómo las estrategias políticas de cada partido se están adaptando (o no) a los tiempos. Empezamos “por el final”, como diría Tío Aníbal, con recomendaciones a todos los partidos —Populares, PNPs, independentistas — sobre cómo moverse en un escenario político que se complica más cada semana. También, reflexionamos sobre el rol del Congreso, el peso del voto boricua en Estados Unidos y los errores recurrentes en el discurso de estatus local. Si fueras integrante de nuestro Patreon, hubieras escuchado este episodio ayer. Únete ahora en patreon.com/puestospalproblema! Presentado por

O Assunto
1 ano do caso Gritzbach: a Caixa de Pandora

O Assunto

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 29:24


Convidada: Isabela Leite, repórter da GloboNews. Por volta das 16h do dia 9 de novembro de 2024, um homem jurado de morte chegou a São Paulo em um voo vindo de Maceió. Ao desembarcar e sair do Terminal 2, Antônio Vinícius Gritzbach foi executado com tiros de fuzil no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. A execução, no meio do maior aeroporto do Brasil, abria uma Caixa de Pandora sobre o crime organizado. Em conversa com Natuza Nery neste episódio, a jornalista Isabela Leite reconta essa história. Repórter da GloboNews, Isabela relembra como foi o assassinado do homem que delatou o PCC e era considerado por investigadores um “arquivo vivo” da facção. Meses antes de ser morto, Gritzbach havia fechado um acordo com o Ministério Público de São Paulo e denunciado esquemas de lavagem de dinheiro do PCC, além de casos de corrupção policial. Isabela explica as perguntas que ainda estão em aberto sobre o caso. Ela fala as várias linhas de investigação abertas e como elas escancararam esquemas criminosos sofisticados: da corrupção de policiais à lavagem de dinheiro usando fintechs e construtoras. E responde como a morte de Gritzbach mexeu com as polícias de São Paulo.

Pânico
Munique Busson

Pânico

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 122:59


Sextou (07) com “S” de segurança, meu povo! Ih, Delari! É melhor esconder a mochila, porque a PM Munique Busson chega ao estúdio para colocar ordem no elenco que fica mais em pânico que paródia de filme de terror.Ela fala tudo sobre a operação no Rio de Janeiro, a inversão de valores entre criminosos e a polícia, o seu papel através das redes sociais e o posicionamento em relação ao feminicídio.O programa está mais armado que cabelo no frio — vai descer o cacetete na injustiça do Brasil e prender a sua atenção! É melhor não perder, senão vai ter que fazer um teste de polígrafo para explicar se esse olho vermelho é conjuntivite mesmo.

Podcast : Escola do Amor Responde
3199# Escola do Amor Responde (no ar 07.11.2025)

Podcast : Escola do Amor Responde

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 14:03


Durante o programa Escola do Amor Responde de hoje, David, de 25 anos, disse que a namorada, com quem tem um relacionamento há um mês, pediu um tempo a ele para pensar se realmente o ama e se é o momento. Ela enfatizou que não quer terminar, apenas pedir alguns dias para pensar. Terapia do Amor Ainda hoje, confira o depoimento de quem chegou às palestras da Terapia do Amor com a vida amorosa destruída. Contudo, ao colocar os ensinamentos do amor inteligente em prática, essa pessoa tem se preparado para um novo relacionamento.Participe todas as quintas-feiras, às 20h, no Templo de Salomão, no Brás, em São Paulo. Para mais locais e endereços, acesse terapiadoamor.tv ou ligue para (11) 3573-3535. Aplicativo “Quero Te Conhecer”Ainda durante este programa, saiba mais sobre o “Quero Te Conhecer”, exclusivo para os solteiros da Terapia do Amor.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes

Podcast : Escola do Amor Responde
3198# Escola do Amor Responde (no ar 06.11.2025)

Podcast : Escola do Amor Responde

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 24:20


Neste episódio, Claudice escreveu aos professores para dizer que o programa de rádio do casal blindado tem sido uma bênção para ela e o marido. Os dois estavam estremecidos um com o outro e, depois do que ouviram, perceberam que estavam cometendo os erros mencionados. Com isso, o casal se sentou e conversou, em vez de fingir que não existia um problema. Ela agradeceu pelos aconselhamentos.Nesse ínterim, Vanessa também agradeceu. Ela comentou que, por meio das palestras da Terapia do Amor, a vida dela mudou. A aluna venceu complexos, medos, traumas e se tornou outra pessoa. Vanessa disse ainda que a palestra já faz parte da vida dela.Não sabe conversarEm outro momento, Denis, de 18 anos, confessou que sente dificuldade para ficar com garotas da mesma idade que ele. Após ficar, chega a hora de conversar um pouco, e é nesse momento que ele se perde um pouco. Ele não sabe o que dizer para estabelecer uma conversa duradoura. O aluno acha que, por esse motivo, os relacionamentos dele não duram mais do que duas semanas.Na sequência, Diana também pediu a ajuda dos professores. Ela tem 21 anos de idade e só começou a namorar há pouco tempo. A aluna gosta muito do namorado, mas sente que ele só tem interesse em ter relações íntimas. Ela é virgem e quer se casar assim, pois isso faz parte dos princípios dela. Diana descobriu que ele tem outra, e ele justificou dizendo que a culpa é dela, por não se entregar a ele.Terapia do Amor Participe todas as quintas-feiras, às 20h, no Templo de Salomão, no Brás, em São Paulo. Para mais locais e endereços, acesse terapiadoamor.tv ou ligue para (11) 3573-3535. Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes

O Assunto
Os jovens cooptados pelo tráfico

O Assunto

Play Episode Listen Later Nov 5, 2025 33:54


Convidada: Vanessa Cavalieri, juíza da Vara da Infância e Juventude do Rio de Janeiro. O Brasil tinha 12,5 mil adolescentes em restrição e privação de liberdade em agosto de 2024, segundo dados do Sinase, o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo, ligado à Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. A lei brasileira prevê uma série de caminhos para garantir a reinserção social e evitar que esses jovens voltem a cometer atos ilícitos. Em conversa com Natuza Nery neste episódio, a juíza Vanessa Cavalieri explica o que acontece a partir do momento em que um jovem é apreendido. Segundo ela, ao cumprirem a primeira medida restritiva de forma ineficiente, muitos desses jovens voltam ao tráfico. Vanessa relata como, ao serem apreendidos pela polícia e perderem a droga pertencente ao tráfico, jovens criam dívidas impagáveis, gerando um processo de “bola de neve”, no qual um crime leva a outro ainda mais grave. Titular da Vara da Infância e Juventude do Rio de Janeiro, Vanessa Cavalieri relata o que vê, diariamente, em seu trabalho com jovens infratores e que tipo de investimentos e programas sociais precisariam ser colocados em prática para reverter esse cenário. Ela enumera quais fatores sociais, educacionais e familiares levam menores a cometer atos ilícitos, em um ciclo difícil de ser rompido.

Mamilos
Saúde social: a importância das conexões pra viver bem

Mamilos

Play Episode Listen Later Nov 4, 2025 50:23


Vocês já ouviram falar em saúde social? A gente cresce ouvindo sobre cuidar do corpo, da mente, da alimentação, do sono… mas e das nossas conexões? Nossa convidada de hoje é Kasley Killam, mestre em Saúde Pública por Harvard, autora do livro The Art and Science of Connection e fundadora da Social Health Labs. Ela defende que a qualidade das nossas relações é tão vital quanto exercício ou dieta para viver mais e melhor. Kasley já levou essa pauta para palcos como o SXSW, o WIRED Health e até para a Casa Branca. E vem acumulando pesquisas e experiências que mostram como cultivar vínculos não é luxo, é questão de sobrevivência. Hoje vamos conversar sobre o que é a saúde social, como ela pode transformar nossa vida cotidiana e de que forma precisamos repensar o futuro para colocar a conexão humana no centro do bem-estar. Porque se tem algo que ficou claro nos últimos anos, é que ninguém atravessa sozinho. _____ Anuncie no Mamilos ou contrate a consultoria Milos: mamilos@mamilos.me Saiba mais em Mamilos.me Este programa é um oferecimento Total Pass.