Podcasts about ELE

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99Vidas - Nostalgia e Videogames
99Vidas 693 - Meu Videogame Favorito (Xbox)

99Vidas - Nostalgia e Videogames

Play Episode Listen Later Nov 1, 2025 84:14


Jurandir Filho, Felipe Mesquita, Evandro de Freitas e Bruno Carvalho conversam sobre todos os consoles de Xbox. A história dos videogames da Microsoft é uma das mais marcantes da indústria, marcada por inovações, disputas e uma evolução constante que moldou o cenário dos consoles modernos. Tudo começou no ano 2001, quando a Microsoft, gigante do software, decidiu entrar no mercado de consoles dominado por Sony e Nintendo. O Xbox original foi lançado como uma aposta ousada: um videogame com arquitetura de PC, processador Intel e disco rígido interno. Ele se destacou por gráficos poderosos, conexão online via Xbox Live (lançada em 2002) e, principalmente, pelo jogo "Halo: Combat Evolved", que se tornou um dos maiores sucessos da história dos games e o símbolo da marca.Os consoles seguintes foram: Xbox 360, Xbox One e Xbox Series X/S. Mas a pergunta é: qual o melhor videogame de Xbox?Essa é mais uma edição da nossa série Meu Videogame Favorito!!===ALURA | Venha aprender programação DE GRAÇA na última Imersão DEV com Google Gemini de 2025! https://alura.tv/99vidas-imersao-dev-2025

Canaltech Podcast
Dentro da Logitech: o novo escritório e o mouse MX Master 4

Canaltech Podcast

Play Episode Listen Later Nov 1, 2025 26:12


A Logitech abriu um novo escritório no Brasil com o lançamento do mouse MX Master 4. O novo endereço é também um showroom dos produtos da marca que lançarem por aqui, e faz parte das comemorações dos 15 anos da companhia em terras brasileiras. O repórter Diego Corumba esteve no evento de lançamento e entrevistou o CEO da Logitech no Brasil, Jairo Rozenblit. Ele também falou sobre a experiência que teve por lá e o cenário atual do mercado de periféricos do Brasil. Você também confere: Brasileiro descobre problema cardíaco com Galaxy Watch e faz cirurgia urgente; Óculos inteligentes da Meta são usados para filmar assédio a massagistas; Chefão da Samsung faz piada com usuários de iPhone na Coreia do Sul; Preço oficial da tela dos iPhones da linha 17; Nintendo anuncia Animal Crossing para Switch 2 com 4K. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Marcelo Fischer e contou com reportagens de Wendel Martins, Renato Moura, Bruno Bertonzin, Vinícius Moschen e Gabriel Cavalheiro, sob coordenação de Anaísa Catucci. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Juanribe
Convertei-vos e vivei (I Pe 3 18)

Juanribe

Play Episode Listen Later Nov 1, 2025 50:11


Neste episódio, o Pastor @Juanribe Pagliarin traz uma mensagem poderosa sobre o verdadeiro significado de “Convertei-vos e vivei” (1 Pe 3:18). ✝️

Jornal da Manhã
Jornal da Manhã - 01/11/2025 | Desdobramentos da operação no RJ / Projeto antifacção / EUA x Venezuela

Jornal da Manhã

Play Episode Listen Later Nov 1, 2025 239:51


Confira os destaques do Jornal da Manhã deste sábado (1º): O governador Cláudio Castro (PL) e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, vão se reunir na próxima segunda-feira (3) no Centro Integrado de Comando e Controle, no Rio de Janeiro, para discutir os desdobramentos da megaoperação que resultou em 121 mortos. Reportagem: Rodrigo Viga. Uma nova pesquisa Datafolha ouviu pouco mais de 600 pessoas sobre a operação nas comunidades da Penha e do Alemão. Segundo o levantamento, 56% dos entrevistados aprovaram a ação — 38% totalmente e 18% parcialmente —, enquanto 39% reprovaram — 27% discordaram totalmente e 12% parcialmente. Reportagem: Rodrigo Viga. O cientista político Paulo Niccoli Ramirez analisou os reflexos das recentes operações contra facções criminosas no cenário das eleições de 2026. Ele destacou que a segurança pública segue sendo o “calcanhar de Aquiles do governo Lula”. O advogado e especialista em segurança pública Fernando Capano comentou o novo projeto antifacção assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e enviado ao Congresso Nacional. A proposta amplia o poder do Estado e das forças policiais, com penas que podem chegar a 30 anos. Para Capano, trata-se de “uma iniciativa que parece positiva”. A crise entre os Estados Unidos e a Venezuela tem gerado preocupação e elevado a tensão na região do Caribe. O governo de Trinidad e Tobago determinou o retorno imediato de todas as suas tropas aos quartéis. O sistema de monitoramento Smartsampa identificou um foragido da Justiça na região da 25 de Março, em São Paulo. Ele é apontado como chefe de uma quadrilha de hackers especializada em fraudes em concursos públicos, com movimentação de cerca de R$ 70 milhões em golpes digitais. O criminoso havia fugido de uma operação no Rio de Janeiro. Reportagem: Danúbia Braga. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Devocionais Pão Diário
DEVOCIONAL PÃO DIÁRIO | VALE A PENA SEGUIR JESUS

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later Nov 1, 2025 4:48


Leitura bíblica do dia: LUCAS 14:25-33 Plano De Leitura Anual: JEREMIAS 24–26; TITO 2  Rute veio de uma família religiosa não-cristã que discutia sobre espiritualidade academicamente e disse: “Continuei orando, mas sem ouvir a Deus”. A jovem começou a estudar a Bíblia e lenta, mas firmemente avançou em direção à fé em Jesus como o Messias. Rute descreve o momento decisivo: “Ouvi uma voz clara em meu coração dizendo: ‘Você já ouviu o suficiente, já viu o suficiente. É hora de apenas crer'”. No entanto, Rute enfrentou um problema: seu pai reagiu como se o vulcão Vesúvio tivesse entrado em erupção. Quando Jesus andou na Terra, multidões o seguiram (LUCAS 14:25). Não sabemos exatamente o que eles procuravam, mas Jesus buscava por discípulos. E isso tem um custo. “Se alguém que me segue amar pai e mãe, esposa e filhos, irmãos e irmãs, e até mesmo a própria vida, mais que a mim, não pode ser meu discípulo”, disse Jesus (v.26). Ele contou uma história sobre a construção de uma torre: “Quem começa a construir […] sem antes calcular o custo…?” (v.28). O ponto de Jesus não era que devemos literalmente odiar a família; ao contrário, devemos escolhê-lo acima de tudo. Ele disse: “ninguém pode se tornar meu discípulo sem abrir mão de tudo que possui” (v.33). Rute ama profundamente a sua família, mas conclui: “Seja qual for o custo, vale a pena”. O que você precisa renunciar para seguir a Jesus? Por: TIM GUSTAFSON 

O Assunto
Como combater o crime organizado?

O Assunto

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 36:20


Convidados: Pierpaolo Bottini, advogado e professor de Direito Penal da Faculdade de Direito da USP; e Rafael Alcadipani, professor da FGV e membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. No Brasil, 28,5 milhões de pessoas convivem com o crime organizado no bairro onde moram. É o que mostra uma pesquisa Datafolha encomendada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, divulgada no dia 16 de outubro. Os dados dessa pesquisa revelam que facções criminosas e milícias estão presentes no cotidiano de 19% dos brasileiros com 16 anos ou mais – no ano passado, esse percentual era de 14%. Dados do Ministério da Justiça indicam também que 88 facções criminosas atuam no país – as maiores delas são o PCC e o CV. A megaoperação no Rio de Janeiro contra o Comando Vermelho, que acabou com 121 mortos, entre eles 4 policiais, expõe uma questão que persegue o país há décadas: como combater o crime organizado? Para responder a esta pergunta, Natuza Nery recebe dois convidados: Rafael Alcadipani e Pierpaolo Bottini e Rafael Alcadipani. Professor da FGV e membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Alcadipani sinaliza quais os pilares desse combate. O professor defende a profissionalização das polícias, o incremento do sistema de Justiça e a melhoraria na articulação entre as forças de segurança. Ele aponta a necessidade da criação de uma autoridade antimáfia, com estados e governo federal trabalhando juntos. Depois, a conversa é com Pierpaolo Bottini, professor de Direito Penal da Faculdade de Direito da USP. Bottini chama atenção para a eficácia de asfixiar economicamente as organizações criminosas. Para ele, só limitando o fluxo financeiro do crime organizado é possível combater as facções.

451 MHz
#170 40 anos de poesia — Edimilson de Almeida Pereira

451 MHz

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 69:09


Este episódio recebe o autor mineiro Edimilson de Almeida Pereira, que este ano celebra 40 anos de sua trajetória de poeta com o lançamento da antologia Poesia & Agora (Mazza). Ele conversa com a colunista do 451 MHz Bruna Beber sobre sua relação com o tempo e a importância de escutar o mundo para orquestrar as palavras. Autor celebrado também de livros infantojuvenis, como o recente Coisa Sim, Coisa Não (FTD), o convidado conta como descobriu as palavras na infância, quando versos de Manuel Bandeira o levaram à poesia, e fala ainda sobre a necessidade de entrar no imaginário das crianças para escrever para elas. Apoio confirmado: Lei Rouanet – Incentivo a Projetos Culturais Assine a Quatro Cinco Um por R$ 10/mês: https://bit.ly/Assine451 Seja um Ouvinte Entusiasta e apoie o 451 MHz: https://bit.ly/Assine451

3 em 1
Operação no RJ / Lula e ministros debatem lei antifacção / Dados do desemprego

3 em 1

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 118:38


No 3 em 1 desta sexta-feira (31), o destaque foi a divulgação da lista de mortos na megaoperação do Rio de Janeiro. A Cúpula de Segurança identificou 99 nomes, dos quais 78 possuíam histórico criminal. No total, 121 pessoas morreram no confronto, que durou mais de 15 horas e é considerado o mais letal da história do país. Reportagem: Rodrigo Viga. O ex-presidente Michel Temer (MDB) comentou a megaoperação no Rio e afirmou que “não é contra” uma Garantia da Lei e da Ordem (GLO). Ele também defendeu a recriação do Ministério da Segurança Pública. Reportagem: Daniel Lian. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou um novo projeto de lei antifacção, que propõe medidas de combate ao crime organizado e será enviado ao Congresso Nacional para votação nos próximos dias. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), defendeu a “asfixia financeira” como forma de combate ao crime organizado, citando a Operação Fronteira, e pediu a aprovação de regras contra o devedor contumaz. Reportagem: Julia Fermino. O governador Cláudio Castro (PL) afirmou que não receberá o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), no Palácio Guanabara para a audiência sobre a megaoperação. Segundo ele, o encontro ocorrerá no Centro de Comando. Reportagem: Rodrigo Viga. Uma pesquisa do AtlasIntel revelou que 55,2% da população aprova a megaoperação no Rio de Janeiro, que resultou em mais de 120 mortos, e 55,9% defendem que novas ações semelhantes sejam realizadas. Os comentaristas analisaram os índices divulgados no levantamento. Informações exclusivas da Jovem Pan indicam que os Estados Unidos podem iniciar uma incursão na Venezuela. Militares teriam recebido um alerta para a evacuação de familiares e aliados, mas o presidente Donald Trump negou a informação. Reportagem: Eliseu Caetano. Tudo isso e muito mais você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Inteligência Ltda.
1687 - RODRIGO BOCARDI

Inteligência Ltda.

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 227:42


RODRIGO BOCARDI é jornalista e apresentador. Ele vai bater um papo sobre sua carreira, sua saída da Globo e seu futuro no jornalismo. O Vilela já trabalhou com jornal, quando vendia peixe na época de Jesus.

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas
Pedro Ribeiro (parte 1): “Estamos todos, de todos os lados, a precisar de alguém que nos devolva a convicção da necessidade do encontro, da escuta”

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 72:09


Pedro Ribeiro está há 36 anos em antena e em novembro celebra 20 anos na direção da Rádio Comercial. Duas décadas a liderar a rádio mais ouvida do país, que é para muita gente companhia, intimidade e afeto para as horas boas e más. Ele próprio é uma das vozes das manhãs da rádio que dirige. Pedro assume-se competitivo, mas toma para si a máxima que para ganhar é preciso saber perder: “Estive seis anos a viver a frustração de estar a perder nas audiências até chegar à liderança.” Como é ser diretor de si próprio? E como encara os novos desafios da IA? “A rádio não deve cair no deslumbramento de que pode substituir as pessoas por inteligência artificial. Isso matará a rádio!” Ouçam-no nesta conversa com Bernardo Mendonça.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Kiwicast - O Podcast da Kiwify
As Estratégias Que Geraram R$10 Milhões No Digital | André Mariga - Kiwicast #555

Kiwicast - O Podcast da Kiwify

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 84:09


As Estratégias Que Geraram R$10 Milhões No Digital Se você quer saber como ganhar dinheiro com marketing digital, o convidado de hoje pode te ajudar. Ele é terapeuta, já faturou mais de R$10 milhões e impactou a vida de milhares de alunos. E hoje ele vem compartilhar um pouco do que sabe no Kiwicast. O nome dele é André Mariga e ele conversou com a gente sobre: -     Como trazer suas vivências para o seu negócio digital-      Atraindo audiência na prática-     Habilidades para se conectar com seu público-     Melhorando a sua interação com a audiência-     A estruturação de produtos que ele utilizou-     O posicionamento de um bom profissional no digital-     As estratégias que ele utilizou para faturar muitoE muito mais!Aprenda com quem vive o mercado digital na prática.Dá o play e deixe nos comentários qual foi o melhor insight que você tirou do episódio.Nosso Instagram é @Kiwify

Devocionais Pão Diário
DEVOCIONAL PÃO DIÁRIO | SOB TUAS ASAS

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 3:56


Leitura Bíblica Do Dia: SALMO 61 Plano De Leitura Anual: JEREMIAS 22–23; TITO 1  Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira:  Existem várias famílias de gansos canadenses com filhotes no lago próximo do nosso condomínio. Os pequeninos gansos são tão fofos que é difícil não os observar quando vou passear ou correr ao redor daquele lago. Mas aprendi a evitar o contato visual e a ficar longe dos gansos; caso contrário, corro o risco de um papai ganso protetor suspeitar que sou uma ameaça e me perseguir! A imagem de um pássaro protegendo seus filhotes é uma daquelas que as Escrituras usam para descrever o amor protetor e terno de Deus por Seus filhos (SALMO 91:4). Davi parece ansiar por esse cuidado de Deus (SALMO 61). Ele havia experimentado o refúgio divino: “és meu refúgio e minha fortaleza” (61:3), mas em desespero clamava agora: “dos confins da terra”, implorando que: “[o levasse] à rocha alta e segura” (v.2). Davi ansiava novamente por Deus, por estar “seguro sob o abrigo de tuas asas” (v.4). Ao entregar a Deus sua dor e desejo de ser curado, Davi consolou-se em saber que o Senhor o ouviu (v.5). Por causa da fidelidade divina, ele sabia que “[cantaria] para sempre louvores” ao Senhor Deus (v.8). Como o salmista, quando nos sentirmos distantes do amor de Deus, podemos correr aos Seus braços, para termos a certeza de que, mesmo em nossa dor, o Senhor está conosco, protegendo, amparando e cuidando-nos tão ferozmente quanto uma mãe pássaro protege os seus filhotes.   Por: MONICA LA ROSE 

Introvertendo
#280 - Luca Nolasco

Introvertendo

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 42:57


Ele foi um dos fundadores do Introvertendo quando ainda era menor de idade, marcou história com sua voz grave na vinheta, pediu pra sair do projeto várias vezes, mas seguiu até o final. Neste episódio, Brendaly Januário e João Victor Ramos sabatinam Luca Nolasco para saber tudo sobre a sua trajetória dentro e fora do Introvertendo, com direito a gravações exclusivas e muitas curiosidades.Notícias, artigos e materiais citados ou relacionados a este episódio:Fizemos um ensaio fotográfico | IntrovertendoIntrovertendo 212 – Especial 4 Anos: Autistas BêbadosTranscrição do episódio disponível no site do Introvertendo.

Pr Klaus Piragine
Líderes precisam enfrentar as sujeiras - #253

Pr Klaus Piragine

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 18:12


Podcast de Liderança - Pr. Klaus Piragine - Líderes precisam enfrentar as sujeiras-O Pr. Klaus compartilha que liderar não é apenas inspirar, mas também resolver o que está bagunçado. Ele lembra que fugir das sujeiras da vida e do ministério só faz crescer aquilo que um dia precisaremos encarar e quanto mais tarde, mais difícil fica.Com base em histórias reais e exemplos práticos, ele mostra que a verdadeira liderança nasce da coragem e da fé. Coragem para falar a verdade sem dureza, e fé para acreditar que Deus transforma até as situações mais desafiadoras.Uma palavra de esperança para quem sente o peso de liderar, mas quer continuar com o coração em paz.-SIGA o Pastor Klaus nas redes sociais!Se inscreva: https://www.youtube.com/c/KlausPiragineFacebook: https://www.facebook.com/k.piragine/Instagram: https://www.instagram.com/klauspiragine?igsh=anlvYnEzY2lvYWRjPodcast Spotify: https://podcasters.spotify.com/pod/show/klaus-piraginePodcast SoundCloud: https://soundcloud.com/klaus-piragine-lideranca

Convidado
“Filmo em Angola da mesma maneira que o Woody Allen filma Manhattan”, Carlos Conceição

Convidado

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 19:23


'Baía dos Tigres' é a mais recente longa-metragem de Carlos Conceição. O realizador aclamado em festivais de cinema como Cannes, Berlinale ou Locarno, decidiu apresentar 'Baia dos Tigres', em estreia mundial, recentemente, no festival DocLisboa. Nas palavra de Carlos Conceição, “o filme tenta ir atrás dessa ideia que está a ser gravada uma nova existência por cima de uma existência prévia, mas estão lá fantasmas abstratos, sobrespostos, ruidosos, e que são fantasmas da história do século XX transversais a várias culturas.” Baia dos Tigres foi inteiramente rodado em Angola, país onde Carlos Conceição nasceu e que serviu de fonte de inspiração. A RFI falou com o realizador na capital portuguesa. Carlos Conceição começa por explicar como surgiu o filme 'Baia dos Tigres'. Carlos Conceição: O filme surgiu numa fase que eu, agora, já considero ultrapassada da minha carreira. Uma fase em que eu não tinha grandes perspectivas de como subsidiar o meu trabalho e que, por isso, apostava em ideias que eu conseguisse concretizar com pouco, com elementos que fossem reduzidos, mas intensos, como uma boa malagueta, que é capaz de fazer o melhor por um prato, só aquela malagueta. E a Baía dos Tigres sempre foi um mito para mim. Eu ouvia falar na Baía dos Tigres enquanto sítio desde que era criança. E por volta de 2015, 2016, provavelmente, fiquei, por portas e travessas, familiarizado com duas histórias que acabaram por ter uma grande ressonância na minha vida, ambas japonesas. Uma é o significado da palavra johatsu, que significa evaporação. É uma prática que acontece exclusivamente no Japão e, muitas vezes, com a ajuda de empresas especializadas. Consiste na pessoa eclipsar-se da sociedade, desaparecer. Essa empresa trata do desaparecimento total desta personagem, desta pessoa que os contrata. Isto acaba por ter um contorno que talvez seja comparável aos programas de proteção de testemunhas, porque todas estas pessoas acabam por assumir uma nova identidade, uma nova vida, uma nova história, um novo passado. Escolhem desaparecer pelas mais diversas razões, uma relação fracassada, dívidas de jogo, dívidas ao banco. Aquela coisa muito asiática que é a honra e que nós, na Europa, perdemos no século XV. Parece-me um conceito que, não estando completamente disseminado, não sendo exterior à cultura japonesa, parece-me um conceito interessante para os tempos de hoje. Não me interessa a mim como cidadão, interessa-me como leitor, como espectador, fazer uma história sobre uma pessoa que faz isso, que resolve desaparecer, que organiza o seu desaparecimento. E, paralelamente a isso, a descoberta da história verdadeira do soldado Hiroo Onoda, que foi um soldado japonês que esteve 30 anos perdido numa ilha das Filipinas, convencidíssimo por não ter contato nenhum com ninguém, aliás, inicialmente ele não estava sozinho, mas acabou por ficar, porque os dois companheiros com quem ele estava acabaram por morrer, e ele sozinho permaneceu 30 e tal anos nessa ilha selvagem, nas Filipinas, convencido que a guerra (2ª Guerra Mundial) continuava, e completamente fiel aos seus propósitos e àquilo que tinha sido formado para fazer. Foi uma grande dificuldade convencer o Onoda, quando ele foi descoberto, de que o assunto da Guerra Mundial já tinha acabado, e que aqueles credos todos dele estavam ultrapassados há 30 anos. Isto também é uma ideia que me interessa, como é que uma personagem percebe o tempo quando está isolada. Uma, no caso de uma das personagens do filme, é o desejo que o tempo pare, e, no caso da outra personagem, o desejo que o tempo ande mais depressa. Portanto, acho que o filme é sobre essa diferença, a diferença entre querer que o tempo pare e querer que ele ande mais depressa. RFI: A Baia dos Tigres é em Angola, no sudoeste de Angola. O que é que levou o Carlos Conceição a escolher ir filmar em Angola? Qual é a linha que se constrói que liga Angola a esta personagem? Ou a estes personagens, pois são dois personagens. Carlos Conceição: Podem ser, ou duas versões da mesma personagem. Eu filmo em Angola da mesma maneira que o Woody Allen filma Manhattan, ou o João Rosas filma Lisboa. É natural para mim, porque foi onde eu cresci. É mais fácil para mim filmar em Angola, em particular no sul, em particular no deserto, do que filmar em Lisboa. Para mim é mais difícil enquadrar em Lisboa. Ali sinto que estou muito seguro e, para onde quer que eu olhe, eu sei como é que o plano deve acontecer. E as narrativas que a maioria das vezes me surgem para contar são de alguma forma relacionadas com a minha própria vivência e, como tal, Angola está sempre envolvida de alguma maneira. Portanto, os meus filmes têm tido essa relação com Angola pelo menos os últimos três. O Serpentário, que é a minha primeira longa, e o Nação Valente, acima de tudo, e este filme. Que seria logo seguinte ao Serpentário, mas que estreia depois do Nação Valente, porque a vida dá muita volta, porque as coisas atrasam-se e metem-se pandemias e metem-se prazos e coisas do género. Mas acho que são dois filmes que são feitos num só gesto, de certa forma. Acho que a questão da Baía dos Tigres tem a ver com misticismo. Desde criança que eu ouvia falar da Baía dos Tigres como sendo uma ilha deserta, uma aldeia abandonada, uma cidade fantasma, como algumas que se vê nos westerns, relativamente perto, mas muito inacessível, muito difícil de lá chegar. Sempre foi uma ambição minha conhecer o sítio em si. E quando conheci, a primeira coisa que senti foi ... isto é um filme inteiro, este sítio é um filme. Eu já sei qual é o filme e tenho-o dentro de mim, tenho de o fazer e se não fizer vou morrer. Foi assim que o filme surgiu. Curiosamente, houve duas fases de rodagem. Na primeira nós não chegámos a conseguir ir à Baía dos Tigres. Estivemos na Floresta do Maiombe, em Cabinda. Estivemos no Uige, estivemos em Malanje, nas Quedas de Calandula, as Cataratas de Calandula. Depois filmámos muitas coisas à volta da zona onde eu cresci, que foi no Lubango, na Comuna da Huíla, na zona do ISPT, que é o Instituto Superior Politécnico de Tundavala e que tem uma mata enorme atrás, usámos como backlot. Obviamente, só depois disso é que conseguimos, numa segunda  viagem, organizar a chegada à Baía dos Tigres, que envolve toda uma logística complicadíssima. Entre muitas aventuras possíveis, chegar à Baía dos Tigres, à Ilha dos Tigres, que tem cerca de 30 km de comprimento por uns 11 Km de largura, mas que tem construções concentradas... chegar de barco implicava sair da povoação mais próxima, num barco, que provavelmente seria uma traineira, que levaria 6 a 7 horas a chegar à ilha. Fazer um percurso longitudinal desde o Parque Nacional da Reserva Natural do Iona até ao embarcadouro, que se usa para ir para a Ilha dos Tigres, seria impensável porque a costa continental é toda cheia de poços de areia movediça. Então, a única maneira de chegar ao embarcadouro, sem ser engolido pelas areias movediças, é fazê-lo a uma certa hora da manhã, quando durante cerca de 50 minutos a maré está baixa. Temos de ir quase em excesso de velocidade, em veículos 4x4, pela zona molhada de areia, a partir da cidade do Tômbua, e fazer um percurso que demora mais de uma hora a fazer dentro daquela janela temporal. Caso contrário, ficamos ou atolados pelas ondas ou atolados na areia, onde, aliás, se conseguem ver muitos destroços de experiências fracassadas neste género. Ao chegar ao tal embarcadouro, que é um sítio muito tosco, muito improvisado, está lá alguém com quem nós marcamos. É uma pessoa que se contrata com um barco, uma espécie de lancha. Depois fazemos um percurso de quase uma hora de barco por entre bancos de areia, num mar muito, muito agressivo, cheio de fauna, orcas, focas que espreitam da água a olhar para nós, pássaros que passam rasantes, chuva constante, até que, de repente, começa no horizonte a surgir aquela cidade fantasma, assim, meio embrulhada no nevoeiro.  Vê-se logo uma igreja amarela, uma coisa assim … , parece uma aparição. Há um misticismo à volta da experiência de lá chegar que o meu filme nunca conseguirá mostrar, por mais que eu me esforce, e que é muito difícil de captar. Eu tento, no filme, captar esse misticismo e essa fantasmagoria de maneiras diferentes. Criando alegorias, como o filme tem esta ideia da memória que se apaga. Eu imagino o filme um bocadinho como uma cassete ou uma bobina daquelas antigas, que tem de ser desmagnetizada, mas às vezes não fica completamente desmagnetizada, e, por isso, quando vamos gravar algo em cima, sobram restos de fantasmas de gravações passadas. Fisicamente, o filme tenta ir atrás dessa ideia que está a ser gravada uma nova existência por cima de uma existência prévia, mas estão lá fantasmas abstratos, sobrespostos, ruidosos, e que são fantasmas da História do século XX, transversais a várias culturas. RFI: São fantasmas do período em que a Angola estava colonizada por Portugal? São fantasmas da Guerra da Libertação? Carlos Conceição: É impossível não serem também esses fantasmas. Mas eu acho que são fantasmas do mundo contemporâneo, são fantasmas de 2025, são fantasmas do que está a acontecer em Gaza, do que está a acontecer na Ucrânia, são fantasmas deste ressurgimento da extrema-direita, são fantasmas do novo espaço que as ditaduras estão a ganhar, são fantasmas de coisas que deviam estar enterradas e não estão, e são fantasmas com várias origens. O filme tem, em certos momentos, elementos sonoros que vêm de discursos do Hitler, de Mussolini, de Oliveira Salazar, o Savimbi, a voz da Hanoi Hannah, que era uma vietnamita que transmitia mensagens aos soldados americanos a dizer, “vão-se embora, porque vocês vão morrer, o vosso governo traiu-vos”, e ela também aparece como um fantasma neste filme. Portanto, são esses fantasmas todos que, vindos do passado, constroem o presente. O momento presente que nós estamos a viver no mundo, é todo feito desses restos, na minha opinião, mal enterrados. RFI: O cinema é uma ferramenta para lidar com esses fantasmas? Carlos Conceição: Há uma certa obrigação antropológica em algum cinema, há uma responsabilidade histórica que o cinema deve atentar, mas eu não creio que o cinema deva ser uma arte utilitária exclusivamente. Acho que o cinema é mais interessante quanto mais livre for, e se calhar quanto mais fútil for. Eu vejo o cinema como uma espécie daqueles discos que se gravam e se mandam para o espaço, e acredito que daqui a uns anos, quando nós já cá não estivermos, vai aparecer uma espécie alienígena qualquer, ou uma espécie mais inteligente que nós, que tem estado aí escondida, que não aparece por nossa causa, e que vai descobrir uma carrada de filmes, e vai dizer, olha que interessante que era esta espécie que se autodestruiu. E é para isso que eu acho que o cinema serve. Eu vejo cada filme que faço como uma espécie de filho, até porque fazer um filme é uma espécie de gestação, dura o tempo de uma gestação, alguns mais, alguns trazem as minhas dores de cabeça comparáveis. E às vezes nós perguntamos para quê. Para mim essa é a resposta: é para deixar qualquer coisa, para deixar um legado, para deixar uma marca. Para deixar qualquer coisa que ajude a perceber como é que as coisas eram, como é que deviam ter sido, como é que não foram, por aí fora. RFI: Os primeiros filmes do Carlos Conceição foram curtas-metragens, os últimos três trabalhos foram longas-metragens. Não há uma vontade, não pode haver um desejo de voltar às curtas? Carlos Conceição: Eu penso que o universo das curtas, a existência cultural das curtas, é interessante, mas limitada. Eu fui muito feliz a fazer curtas-metragens, cheguei a dizer que me apetecia fazer curtas para sempre. O meu penúltimo filme, na verdade, não é uma longa-metragem, é uma média-metragem, tem 59 minutos, e eu tenho outro filme com 59 minutos para lançar em 2026. Esse formato de uma hora, para mim, é perfeito. Permite-se uma estrutura de curta-metragem em que nem tudo precisa de lá estar, de ser causa e efeito, nem de estar pejado de consequências, nem hiper-explicado, e ao mesmo tempo também não abusa das boas-vindas que recebe do público.Portanto, gosto de filmes que contêm esse universo mais curto, de certa forma. Para além do filme de 59 minutos que quero estrear para o ano que vem, se tiver sorte, também tenho uma ideia para uma curta-metragem que é toda feita com material que eu já tenho filmado, e que tem a ver com Angola também, curiosamente. Mas é uma curta muito mais sensorial e vai ser como música visual, vai ser baseado em ritmos de planos, e tempos e durações de planos, e o que é que corta para onde. Isso é um exercício que eu sinto que me agrada e que é uma coisa que eu quero fazer, que eu consigo fazer sozinho também. Até porque acho que estou precisando tirar umas férias depois desta maratona que têm sido os últimos três anos, talvez. RFI: Fazer sozinho é? Carlos Conceição: Quando eu digo fazer sozinho, às vezes refiro-me a ser só eu com uma câmera na mão, por exemplo, mas isso não quer dizer que depois a montagem vá ser eu sozinho. Eu gosto de pedir opinião às pessoas e depois já me aconteceu em determinados projetos eu saber exatamente como é que a montagem tende a acontecer, e seria eu dizer à pessoa que está comigo a montar que devíamos fazer assim, devíamos fazer assado, de forma a ir ao encontro da minha ideia. Já me aconteceu, como também acontece em particular no filme Baía dos Tigres, eu ter uma ideia e ficar à espera de ver o que é que a Mariana Gaivão tem para propor dentro da mesma ideia, enquanto montadora o que é que ela me vai contra-propor. E ela diz-me, dá-me dez minutos e volta daqui a dez minutos. E eu volto e ela tem uma proposta para fazer. A maioria das vezes estamos completamente síncronos. Acho que é muito importante essa parceria. Portanto, nós nunca estamos realmente sozinhos. Quando eu digo que posso fazer essa curta sozinho, eu acho que é material que eu fui juntando de outras rodagens, de outras coisas que não utilizei no Nação Valente, de coisas que não utilizei neste filme, e que eu acho que consigo sozinho em casa juntar e criar algo interessante com aquilo. É nesse sentido que digo fazer sozinho. Mas a verdade é que eu dependo sempre, obviamente, do meu colega Marco Amaral, que é o colorista que vai depois pôr aquilo com bom aspecto porque eu não sou diretor de fotografia, por isso ele tem de me salvar, de certa forma. Dependo, obviamente, de quem vai ajudar a fazer a montagem de som e a mistura de som. E, normalmente, eu trabalho com um núcleo muito duro, quase sempre a mesma família. Portanto, quando digo sozinho, às vezes posso estar a dizer que estou a autoproduzir, ou posso estar a dizer que é algo que eu consigo, se calhar, manufaturar, fazer de uma forma menos comunitária, menos convencional, menos industrial. RFI: O Carlos Conceição gosta de trabalhar com um núcleo duro, um núcleo próximo, o ator João Arraias faz parte desse núcleo. O que é que o faz investir nessa relação? Carlos Conceição: Há duas, três dimensões na resposta que eu posso dar. Em primeiro lugar, o João é um ator com capacidades únicas, que eu reconheço como muito valiosas e isso para um realizador é ouro. Pedir a um ator uma ação com meia dúzia de palavras e ele dar-nos exatamente aquilo ou, se calhar, melhor, não acontece todos os dias. Portanto, quando um ator tem esse super poder, nós agarramos nele e nunca mais o deixamos ir. A segunda questão tem a ver com o facto que eu me revejo imenso no João. Ele tem menos de 15 anos do que eu, quase 16, e houve uma altura, quando ele tinha 16, 17, era impossível, para mim, olhar para ele e não me estar a ver a mim. Houve vários filmes que surgiram por causa disso, nomeadamente o Versalhes, o Coelho Mau, e o Serpentário sem dúvida nenhuma. A terceira coisa é que nós somos muito amigos e trabalhar com amigos é o maior prazer do mundo. RFI: Baía dos Tigres teve a estreia mundial no Festival Internacional de Cinema DocLisboa, na origem dedicada aos documentários. Podemos identificar a Baía dos Tigres como um documentário? Carlos Conceição: O Godard dizia que todos os filmes são documentários sobre a sua rodagem, o seu processo de serem feitos. O Baía dos Tigres é uma ficção filmada segundo alguns credos do documentário. É tudo quanto posso dizer. Por ser o realizador do filme e o argumentista do filme, talvez não seja a pessoa mais indicada para o definir nesse sentido. Aliás, os filmes, normalmente, e é uma ideia que eu costumo tentar vender, os filmes não são como são por acidente ou por ingenuidade ou porque a pessoa que os fez não soube fazer melhor. Os filmes são normalmente resultado de um período de deliberação que é longo, ardo, obsessivo e desgastante para o seu realizador. Portanto, não há filme nenhum que seja como é porque o realizador não sabia fazer melhor. Isso quer dizer que, de certa forma, cada filme dita a sua própria gramática. E eu acho que é muito interessante que possa haver fusões entre os sistemas clássicos narrativos e as formas do documentário, o cinema mais contemplativo. Eu gosto, por exemplo, do cinema do Andy Warhol. Eu nunca me sentei a ver o Empire State Building durante oito horas, mas só saber que existe … Eu já vi aos bocados, não é? Mas saber que este filme existe e que pode ser visto dessa maneira, para mim, é uma fonte de inspiração enorme. Da mesma maneira, o James Benning, vários filmes da Chantal Akerman, tudo isso são manifestações cinematográficas de fusão que eu considero que quebram todas as gaiolas e acho que importante, se calhar, para lutar contra o mainstream. Eu acho o mainstream um bocadinho o inimigo principal do crescimento da arte. O mainstream obriga a fazer comparações, obriga a manuais. Acho que não há nada melhor para quebrar com essas gaiolas do que revisitar estes filmes de que eu estava a falar. RFI: Em relação a novos projetos, o que é que está a acontecer? Em off, tinham-me falado de um projeto sobre ópera. O que é que está para vir? Carlos Conceição: Eu tenho, neste momento, três projetos para serem lançados. Um é uma media-metragem de 59 minutos, do qual já tínhamos falado há pouco. O outro é um filme, uma longa-metragem que é uma experiência em linguagem mainstream, por assim dizer, que se chama Bodyhackers. E o terceiro projeto. que é o mais recente, ao qual eu dediquei os últimos 14 meses da minha vida, é um projeto para televisão e para cinema que envolve ópera. São narrativas separadas, autónomas, todas elas com um compositor português, algumas baseadas em fontes literárias, algumas dessas óperas, mas são essencialmente segmentos operáticos que resultarão simultaneamente num filme e numa série de televisão. RFI: O Carlos Conceição nasceu em Angola, viveu em Angola até hoje 22 anos, vai frequentemente a Angola. Qual é a imagem que tem do cinema produzido em Angola? Como é que olha para aquilo que acontece em Angola a nível da produção cinematográfica? Carlos Conceição: Gostava de ver mais, gostava de ver em mais sítios e gostava de ver mais pluralidade. Acho que estamos num momento perfeito para que se revelem novos talentos e comecem a aparecer mais pessoas e mais pessoas arrisquem. Qualquer pessoa com um telemóvel, neste momento, consegue fazer um filme e acho que não deve haver o medo de partir para essa aventura. Hoje em dia temos o HD disponível nos nossos telemóveis, nos smartphones, até nos mais corriqueiros. O que eu acho é que o cinema mais interessante, às vezes, surge daí, surge justamente daquela recusa à inércia. Há um filme dentro de nós, ele pode sair de qualquer maneira e sai. Basta nós queremos que ele saia e ele vem cá para fora. RFI: Já teve oportunidade de visionar algum produto assim feito, feito em Angola? Carlos Conceição: Sim, em particular um filme que eu comprei num semáforo em DVD e que me parece que não era uma versão final de montagem porque tinha a voz do realizador a dar instruções aos atores. Era um filme absolutamente inacreditável sobre uma mãe e umas filhas à procura de vingança por uma coisa que lhes tinha acontecido. Uma mulher que tinha sido injuriada a vida inteira, que usava uma pala no olho e as filhas quando tinham um desgosto morriam com uma hemorragia através da pele. O filme é de tal maneira incrível na sua imaginação que eu fiquei absolutamente estarrecido, senti-me uma formiga perante aquele filme que foi feito num subúrbio de Luanda para ser consumido num subúrbio de Luanda. Eu senti que a genialidade por trás daquilo era uma coisa que devia ser descoberta e valorizada. Ou seja, isso existe em Angola, por isso acho muito importante ir à descoberta disso.

Radar Agro
Barretos: a história que virou símbolo do agro | Fala Carlão

Radar Agro

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 8:34


Fala Carlão conversa com Emílio Carlos dos Santos, o Cacá de Barretos, direto do Agro Marketing Summit em Goiânia/GO. Na entrevista, Kaká relembrou a trajetória marcante do Clube dos Independentes, grupo responsável por transformar Barretos em um ícone da cultura e da força do interior do Brasil. Ele destacou o orgulho em representar um lugar onde tradição, trabalho e agro se misturam em um mesmo propósito. Kaká também falou sobre o impacto de Barretos na construção de valores que unem o campo e a cidade, mostrando que o agro é, acima de tudo, parte da identidade brasileira. Fala aí, Cacá!

Consciência Cristã
Somente Jesus rege tudo - Hernandes Dias Lopes na CC2025 #cortes

Consciência Cristã

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 5:56


Ninguém ameaça Jesus, ninguém o encurrala, ninguém o vence. Ele é o Filho do Deus vivo, soberano sobre todas as coisas, Rei dos reis e Senhor dos senhores. Mesmo quando foi levado à cruz, não foi por fraqueza, mas por obediência e amor. Ele se entregou voluntariamente para cumprir o plano perfeito de salvação.Jesus não foi vencido pela morte; Ele a venceu.#conscienciacrista #CC2025 #EUSOU #vidacrista #jesuscristo #amor #obediencia

Harmonize sua Vida
16 - Verso 8; Lilas ilimitados (Parte 2) - Swami Tripurari

Harmonize sua Vida

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 40:35


Palestras completas e trechos selecionados de discursos deSwami B. V. Tripurari traduzidos para a língua portuguesa.  Tradução simultânea das aulas de domingo  pelo seu discípulo: Jivadaya Krsna Das.Áudio na voz do seu discípulo: Prema Mantra Das. Swami B. V. Tripurari é um mestre espiritual da tradição Gauḍīya Vaiṣṇava. Ele é discípulo de Srila A.C. Bhaktivedanta Swami Prabhupada. Recebeu sua primeira iniciação em 1972 e entrou na ordem de vida renunciada — sannyasa — em 1975. Após a partida de Srila Prabhupada, Swami Tripurari refugiou-se em Srila B. R. Sridhara Deva Goswami, um renomado irmão espiritual de seu mestre. Atualmente, Swami Tripurari reside em Audarya Ashram, na Califórnia, Estados Unidos, onde se dedica à escrita, ao ensino e à orientação de seus estudantes. Ele também viaja pelo mundo compartilhando seus ensinamentos, visitando paísescomo Brasil, Chile, Polônia e Inglaterra. Para saber mais sobre sua vida, ensinamentos, livros e palestras, por favor, visite os links abaixo:Site oficial ⁠⁠⁠⁠swamitripurari.com.br⁠⁠⁠⁠Acompanhe o canal do Youtube: ⁠⁠⁠⁠https://www.youtube.com/@SwamiTripurari-Portugu%C3%AAs⁠⁠

Mensagens do Meeting Point
15 decoração interior

Mensagens do Meeting Point

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 2:26


devocional Colossenses “Quando morri com Cristo morri para os princípios deste mundo.” Desde essa altura que deixei de me mover pelos rudimentos terrenos. Entendi abrir mão de prazeres descabidos ou excessos danosos. Já não vivo desalmadamente como se tivesse de experimentar tudo o que me aparece à frente. Mas também não me encapsulo, impondo-me atilhos disparatados. Em Jesus tenho liberdade responsável, não agindo como um valdevinos, nem precisando de me enfiar numa redoma. O mundo já não é o meu estalão. Agora, rejo-me, única e exclusivamente, pelo raciocínio de Cristo. Contudo, não escondo que devido à minha debilidade, por vezes, ando com a cabeça às turras com a d'Ele. Vale-me a Sua graça que me impele a enterrar maus desejos. Não à custa de proibições balofas, que enquanto “doutrinas dos homens” cairão em desuso, mas da Sua presença em mim. Já não me balizo por “coisas que têm aparência de sabedoria, porque se apresentam com um certo aspecto religioso”, antes pela pessoa de Jesus. Com Ele vou para todo o lado, tranquilo e sossegado, livre até de mim próprio. - jónatas figueiredo Leitura em Colossenses 2.20-23 Que este encontro com Deus encha o teu coração de paz e esperança. Fica o tempo que precisares para ouvir, anotar e orar, e levanta-te só quando o teu interior descansar.

Nilton Schutz
Saturno: O Mestre Que Está Guiando a Humanidade Até 2052

Nilton Schutz

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 24:04


Programa Caminhos da Consciência - Rádio Vibe Mundial 95.7 FMNeste programa, conversamos sobre Saturno. Ele é o mestre silencioso que guia a humanidade através do tempo.

Otávio Leal Talks
#217 - O fim das buscas espirituais

Otávio Leal Talks

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 25:11


A iluminação não é uma meta a ser alcançada, mas o reconhecimento do que já somos. Otávio Leal explica como tradições como o Zen, o Tantra e o Vedanta abordam o fim das buscas espirituais — e como aceitar quem somos é, em si, o estado iluminado. Ele também fala sobre os “caminhos fácil e difícil” da iluminação, a ilusão da evolução espiritual e a profunda entrega à vida como ela é.✨ Uma reflexão sobre o que realmente significa “acordar” e reconhecer o Buda que já habita em nós.

Convidado
Lutero Simango: É preciso "garantir a transparência" do contrato com a TotalEnergies

Convidado

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 21:18


Lutero Simango, líder do MDM, Movimento Democrático de Moçambique, na oposição, esteve em Paris nestes últimos dias para participar nomeadamente no Fórum para a Paz organizado pelo executivo francês, com na ementa questões como a protecção do meio ambiente ou ainda o multilateralismo num mundo fragmentado. Nesta quinta-feira 30 de Outubro, o líder do quarto partido mais votado nas eleições gerais de 2024 em Moçambique esteve nos estúdios da Rádio França Internacional. Lutero Simango abordou com a RFI alguns dos destaques da actualidade do seu país, designadamente a situação em Cabo Delgado e o regresso da TotalEnergies anunciado há uma semana. Ele sublinhou a este respeito a necessidade de se conhecer os termos exactos do contrato existente entre o Estado Moçambicano e o gigante dos hidrocarbonetos. Neste sentido, ele vincou que é preciso "garantir a transparência". O responsável político evocou igualmente o contexto económico e social um ano depois da crise pós-eleitoral, com dados oficiais a indicarem que cerca de 3 mil pessoas permanecem sem emprego nem compensações depois da vandalização das suas empresas. Um desafio perante o qual Lutero Simango considera que é preciso criar um ambiente de negócios mais atractivo, para impulsionar a economia. "Nós temos que criar um ambiente em que a população tenha acesso ao emprego, que a população tenha acesso aos alimentos e que a população também tenha acesso à dignidade", insistiu. Antes destes aspectos, o líder do MDM começou por evocar de forma breve o motivo da sua deslocação a Paris. RFI: Esteve nestes últimos dias aqui em Paris, a participar, designadamente no Fórum para a Paz. Como é que foi este fórum? Lutero Simango: Foi interessante e esse fórum teve o lema de reinventar a diplomacia em fase de mudanças. RFI: Relativamente ainda à sua estadia aqui em Paris, manteve também encontros com as autoridades aqui em França. Lutero Simango: Sim. Tive um encontro no Ministério dos Estrangeiros, nomeadamente no Departamento africano. RFI: E, portanto, qual é o balanço que faz deste encontro? Alguma novidade? Lutero Simango: Novidades como tal ainda não existem, mas foi importante de partilhar o nosso pensamento sobre a situação política socioeconómica de Moçambique. E também falámos sobre a situação mundial e do papel que o MDM está a desempenhar no processo do Diálogo nacional inclusivo em Moçambique. RFI: Antes de evocarmos essa questão, se calhar iríamos fazer um pouco um balanço deste ano que passou. Há precisamente um ano, estávamos em plena crise pós-eleitoral. Um ano depois, qual é o balanço preliminar que se pode fazer? Lutero Simango: Um balanço? É difícil fazer. Mas o que se pode assegurar é que a situação está calma. Mas essa acalmia não significa que o descontentamento não existe. Ainda persiste. As pessoas estão saturadas e os níveis da pobreza tendem a subir. Como é sabido, já há dez anos atrás os níveis andavam em 40% e ultimamente andam na casa de 60 a 70%. Há duas semanas foi publicado o índice da pobreza e a posição em que se encontra Moçambique não é boa e também não podemos ignorar os níveis de corrupção generalizada que persiste e os níveis de desemprego. Tudo isto cria uma situação difícil para a nossa população. RFI: Nestes últimos dias foram publicados dados sobre o balanço para a população de Moçambique de todos estes incidentes e nomeadamente, o facto de persistirem 3 mil pessoas sem indemnizações, sem emprego, depois de as suas empresas terem sido destruídas. Lutero Simango: É isso mesmo. Essa é uma situação dramática. É uma situação difícil que nós vivemos. Para ultrapassar, isso requer políticas de reformas e, acima de tudo, requer que o governo assuma o compromisso de um combate real à corrupção e também crie um ambiente propício para os negócios. Porque neste momento que estou a falar aqui consigo, torna-se muito difícil investir em Moçambique pelos níveis de corrupção, pelos níveis de sequestro e rapto, pelos níveis da criminalidade. No entanto, é preciso que se dê uma volta em relação a tudo isto. Nós precisamos de criar um ambiente de segurança e também criar um ambiente de confiança nas instituições públicas. RFI: A União Europeia retirou nestes últimos dias Moçambique da sua "lista cinzenta" em termos de criminalidade ligada, por exemplo, com lavagem de capitais. Julga que isto pode ser um bom sinal? Lutero Simango: Bem, eu também vi a retirada da "zona cinzenta", mas o problema não está por aí, porque nós temos que criar um ambiente em que a população tenha acesso ao emprego, que a população tenha acesso aos alimentos e que a população também tenha acesso à dignidade. Nós sabemos de antemão que em Moçambique muitos trabalham de um dia para se alimentar no dia seguinte. E há níveis de corrupção. E também a nossa economia não está a gerar oportunidades de negócios, muito menos de emprego. E a pergunta se coloca é esta como é que as pessoas estão a sobreviver? Quais são os meios que usam para a sua sobrevivência? Portanto, eu penso o grande desafio que nós temos todos fazer, é trabalhar, é criar um ambiente para que a nossa economia seja, de facto, uma economia vibrante. É a condição necessária de criar oportunidades e emprego aos cidadãos. Quando o índice de desemprego tende a aumentar cada vez mais, cria um maior espaço para o branqueamento do capital. Cria maior espaço para o desemprego. Portanto, eu penso que não basta retirar Moçambique da "zona cinzenta". É preciso criar condições para que a nossa economia possa potenciar as pequenas e médias empresas. Esta é a condição necessária de promover o emprego aos cidadãos. RFI: Entretanto, o Governo também diz que está a envidar esforços, designadamente com gabinetes exteriores, para tornar a dívida do país mais sustentável. O que é que acha deste anúncio? Lutero Simango: A dívida, para que ela seja sustentável, mais uma vez, requer que tenha uma economia vibrante. Enquanto o Estado moçambicano continuar a criar empréstimos junto dos bancos comerciais para garantir salários aos funcionários públicos, torna-se muito difícil atingir esse objectivo. Enquanto o Estado moçambicano não conseguir reembolsar o IVA aos empresários a tempo útil, torna-se muito difícil atingir esse objectivo. Portanto, mais uma vez, nós precisamos estabelecer uma estratégia que possa garantir incentivos para as pequenas e médias empresas. E temos que ter uma estratégia que possa garantir uma revisão da política fiscal que não seja uma política fiscal punitiva, mas sim, promova a entrada dos investimentos nacionais e estrangeiros. RFI: Relativamente à qualidade do diálogo entre o partido no poder e os restantes partidos, como é que estamos neste momento? Lutero Simango: Até esse momento, o diálogo está no seu curso. Está-se a realizar a auscultação pública e, acima de tudo, esse diálogo vai requerer e vai exigir a todos nós, a vontade política de assumirmos de que temos que fazer as reformas no nosso país. Esta é a condição necessária para devolver a confiança nas instituições à população moçambicana. É a condição necessária de garantir que as liberdades e a democracia sejam respeitadas. E, por isso, o grande desafio que nós temos ao longo deste diálogo nacional inclusivo, é assumirmos de que temos que fazer as reformas, quer na área constitucional, quer no pacote dos assuntos eleitorais e também no sistema judiciário. E acordarmos sobre as grandes políticas públicas na educação, saúde, na exploração dos nossos recursos e na política fiscal, em que o rumo nós queremos que o nosso país possa e deve seguir. Porque nós não podemos pensar só em nós. Temos que começar a montar as bases para que as futuras gerações possam ter um ambiente de dignidade, de felicidade e o bem-estar. RFI: Tem alguma proposta concreta em termos de reformas? Lutero Simango: Claro. O meu partido tem propostas concretas e nós sempre debatemos ao longo desses últimos anos, desde a nossa criação, de que nós precisamos ter uma Comissão da República que respeite os princípios e os valores de um Estado de Direito, que respeite os princípios da separação dos poderes, em que nós tenhamos um sistema judiciário com autonomia administrativa e financeira e que os presidentes dos tribunais sejam eleitos entre os seus pares e não na base de uma confiança política. E também nós somos pela revisão da política fiscal. E também defendemos de que é preciso despartidarizar o Estado moçambicano. Nós não podemos continuar a ter um Estado moçambicano que dependa de um partido político. Nós queremos que tenhamos um Estado moçambicano que não esteja sob o controlo de um partido político, porque a democracia é isso. A democracia que nós queremos é que haja, de facto, alternância democrática. E essa alternância democrática tem que ser via as urnas e não por uma imposição. Portanto, o desafio que nós todos temos é que as reformas sejam feitas como a condição necessária de garantir a paz efectiva, a estabilidade, para que se torne Moçambique numa sociedade dialogante, inclusiva e participativa. E pessoalmente, tenho a fé e tenho a confiança que é possível fazer. E se não o fazemos agora, vamos perder a grande oportunidade de resolver os nossos problemas. E se não fizermos as reformas agora, nas próximas eleições corremos o risco de transformar o país num caos e entrar num novo ciclo da violência. RFI: O governo disse ultimamente que iria fazer um balanço do que sucedeu, que vai fazer um relatório sobre os Direitos Humanos em Moçambique. Julga que isto, de facto, vai ser fiel aos acontecimentos? Lutero Simango: O relatório não pode ser elaborado por quem é um actor do processo. Seja qual for o relatório, para que seja um relatório independente, que dê garantia, que dê confiança, tem que ser feito por uma entidade independente, por uma entidade que não tem interesse no processo. RFI: Ainda relativamente à questão dos Direitos Humanos, fez este mês oito anos que começou a onda de violência em Cabo Delgado. Nestes últimos meses, esta situação tem vindo a piorar e inclusivamente estendeu-se também à zona de Nampula. Qual é a avaliação que se pode fazer da situação neste momento no norte de Moçambique? Lutero Simango: É uma situação difícil. É uma situação complexa. É uma situação que nos remete a uma análise profunda, objectiva e mais realística, porque a experiência da vida nos ensina que um qualquer movimento de guerrilha ou uma insurreição armada, quando consegue sobreviver a esse tempo, neste caso concreto, de oito anos, temos que nos questionar e temos que perceber que, queiramos ou não acreditar, tem um certo apoio da base local. Nenhum movimento de guerrilha sobrevive muito tempo se não tiver apoio local. Eu, muitas vezes, dou um exemplo concreto do Che Guevara quando tentou lançar a guerrilha na Bolívia, não sobreviveu porque não teve apoio local. Vamos ser honestos, quem consegue conduzir essa insurreição armada durante oito anos, sobrevive e não consegue ser eliminado, tem apoio local. Então, temos que ter a coragem de usar a nossa inteligência para perceber e compreender qual é a motivação deste conflito e quem são as pessoas que apoiam e qual é a sua retaguarda segura em termos de logística, em termos do apoio e também de treinamento. Em função disso, tomar uma decisão política que para mim, passa necessariamente em abrir uma janela de diálogo. Temos que abrir uma janela de diálogo. RFI: Mas dialogar com quem? Lutero Simango: É por isso que a nossa inteligência tem que investigar para perceber qual é a motivação, qual é a origem deste movimento e qual é a sua retaguarda de apoio. E é possível encontrar com quem se dialogar. RFI: Há também quem acredite que, paralelamente, lá está, a todo esse trabalho de inteligência, é preciso também criar condições socioeconómicas para incentivar a juventude de Cabo Delgado a não ir para as fileiras dos jihadistas. Lutero Simango: Concordo. E é por isso eu disse de que se esse movimento conseguiu sobreviver a esses oito anos, é porque teve ou continua a ter um certo apoio local. E esse apoio local resulta pela incapacidade do Estado moçambicano em satisfazer as condições básicas da população destas zonas de conflito. E por isso é que a nossa inteligência tem que ser muito hábil para responder a essas questões que eu coloquei. E em função disso, temos que abrir uma janela de diálogo e o diálogo é importante para resolver o problema. RFI: Quanto à vertente militar? Lutero Simango: Na vertente militar, nós temos que ter a coragem de reconhecer de que o nosso exército precisa de mais formação, precisa de equipamento e também voltamos à base das reformas. Temos que ter a coragem de fazer reformas nas nossas forças de defesa e segurança. Temos que ter um exército terrestre com capacidade combativa. Temos que ter uma Força Aérea e temos de ter uma força naval e para isso temos que criar condições para isso. O que significa também que é preciso encontrar recursos, não só recursos humanos, que já existem, mas também os recursos financeiros. Portanto, nós temos que discutir seriamente que tipo de exército, que tipo de forças Armadas, nós precisamos para Moçambique. E não podemos esquecer que Moçambique possui uma longa costa e que ela tem que ser protegida. RFI: Julga que há vontade política para apostar em mais meios para, de facto, tirar Cabo Delgado dessa espiral de violência? Lutero Simango: Aqui não se trata de vontade política. Trata-se de uma questão de soberania e da segurança do nosso povo. Se nós queremos ter a garantia da nossa soberania, se nós queremos garantir a segurança para a nossa população, então temos que ter as forças de segurança em altura para garantir a segurança, a estabilidade, a paz em Moçambique. RFI: Entretanto, é precisamente nesse contexto delicado que a TotalEnergies levanta a cláusula da "força maior" através da qual manteve as suas actividades suspensas desde 2021. Portanto, está prestes a retomar as suas actividades em Cabo Delgado. A seu ver, como é que se pode explicar essa escolha numa altura em que há violência em Cabo Delgado? Lutero Simango: Parece que eles têm a certeza de que a existência das tropas estrangeiras, nesse caso, as tropas ruandesas, garantem a segurança. Mas eu gostaria de olhar em relação a esse assunto de uma forma global, porque Cabo Delgado faz parte de Moçambique. Cabo Delgado é um território dentro do território moçambicano. Então, quando nós falamos da segurança e da soberania, estamos a falar do todo o território nacional, do Rovuma ao Maputo, do Zumbo ao Índico. Portanto, eu prefiro discutir o assunto no âmbito da segurança geral do país em defesa da nossa soberania. RFI: A TotalEnergies tornou pública uma carta que mandou às autoridades, condicionando o seu regresso à concessão de mais de dez anos para explorar o gás em Cabo Delgado. O que é que acha dessa iniciativa? Lutero Simango: Ela pode ser boa ou pode ser má. O dilema que nós temos relativamente a todo o processo de exploração dos nossos recursos é a ausência de transparência. Eu não conheço o contrato que foi assinado, nem sei em que termos foi assinado, em que condições foi assinado. Portanto, é importante que, quando se trata desses grandes negócios, haja transparência. É com a transparência no domínio dos contratos que todos nós estaremos em condições de dar uma opinião mais correcta. Agora, se quer ficar mais dez anos, o que implica isso? Dêem-nos o contrato para a gente ter acesso e para podermos falar. RFI: ONGs consideram que a TotalEnergies está praticamente a fazer Moçambique refém das suas vontades. Lutero Simango: Isso só pode acontecer se não houver transparência. E por isso, eu estou a falar aqui de que nós temos que conhecer os contratos. Temos que conhecer o conteúdo, os termos de referência, para podermos estar à altura, para dar uma opinião mais justa. E também há outro elemento que é sabido e que o MDM sempre defendeu em particular. Quando eu fui candidato às presidenciais, defendi com muita garra que é preciso renegociar os contratos. Entretanto, se quiserem ficar mais dez anos, então vamos renegociar o contrato e estabelecer os novos termos, as novas modalidades. RFI: Pensa que as autoridades neste momento instaladas em Maputo, terão mais abertura, mais condições para efectivamente tornar públicas ou, pelo menos, divulgar aos deputados aquilo que foi acordado com a TotalEnergies? Lutero Simango: Têm a obrigação. Porque se não divulgarem, se não tornarem o contrato do domínio público, ninguém vai acreditar no posicionamento do governo. Portanto, a melhor forma de resolver esse problema é tornar o contrato público, é garantir a transparência e também poderá ser o grande instrumento de combate à corrupção. RFI: De forma mais global, e para concluirmos esta entrevista, como é que olha para a actualidade do seu país neste momento? Lutero Simango: Nós todos temos que trabalhar no sentido de renovar a esperança. Nós temos que renovar a esperança nos moçambicanos e por isso estamos engajados neste processo de diálogo nacional inclusivo e queremos que todos tenham a vontade política de resolver os nossos problemas. E os moçambicanos devem participar de uma forma activa e devemos evitar diabolizar o processo. Se diabolizarmos o processo, estaremos a cometer o mesmo erro que foi cometido em 1974 e 1975 quando Moçambique estava num processo para alcançar a sua independência nacional. É por isso que esse processo tem que ser inclusivo, tem que ser participativo e ninguém deve ficar fora. E ninguém deve diabolizar o outro, para permitir que todos os moçambicanos participem de uma forma efectiva, para que as reformas possam ocorrer. E nesse processo, não pode haver os mais importantes, os menos importantes. Todos temos responsabilidades, todos temos o dever e o direito de contribuir para que Moçambique possa atingir as reformas que se pretendem, pôr Moçambique nos carris do desenvolvimento, da paz, da estabilidade e da segurança para todos.

IBF CHURCH
DOMINGO da FAMÍLIA com LEO FUZARO na IBF CHURCH!

IBF CHURCH

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 57:03


Em mais um domingo abençoado (19), recebemos uma pessoa muito especial - o Apóstolo Leo Fuzaro! Ele foi usado pelo Senhor para trazer uma mensagem para as nossas vidas, então abra o seu coração e permita-se receber tudo aquilo que o Senhor tem para a sua vida!Aqui você vai encontrar os últimos cultos da nossa igreja com mensagens de diversos preletores. Além de encontrar registros de eventos que aconteceram por aqui!Para ficar por dentro de todas as nossas novidades, nos siga em nossas redes sociais: Instagram: @ibfchurchoficial

CEI DE CABO FRIO
ALEGRIA

CEI DE CABO FRIO

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 44:36


Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em Filipenses, capítulo 4, versículos 2 ao 7, nos traz uma reflexão sobre a nossa alegria no Senhor.O apóstolo Paulo escreveu estas palavras preso, em meio a circunstâncias que naturalmente tirariam a alegria de qualquer pessoa. Ainda assim, ele insiste duas vezes: “Alegrai-vos sempre no Senhor.” Isso nos mostra que a alegria cristã não depende das circunstâncias, mas da presença do Senhor.Antes de falar da alegria, Paulo menciona um conflito entre duas mulheres da igreja — Evódia e Síntique. Ele orienta que haja reconciliação e unidade, pois onde há divisão, a alegria se apaga. A alegria verdadeira floresce quando há paz nos relacionamentos e harmonia no corpo de Cristo.Em seguida, Paulo aponta o segredo para manter essa alegria viva:“Não andeis ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplica, com ações de graças, apresentem seus pedidos a Deus.” (v.6)Ou seja, a alegria é sustentada pela oração constante pela gratidão, e pela confiança, de que Deus está no controle. Quando entregamos nossos medos e preocupações a Ele, a ansiedade perde força, e a paz que excede todo entendimento guarda o nosso coração e a nossa mente em Cristo Jesus.Aplicação: A alegria do Senhor não é emoção passageira; é decisão diária de confiar n'Ele, mesmo quando a vida não está fácil.Ela se manifesta quando escolhemos perdoar, agradecer, orar e esperar com fé.A verdadeira alegria é fruto de uma alma que descansa no cuidado do Pai.Reflexão final: Hoje, escolha se alegrar no Senhor — não nas circunstâncias, mas naquele que nunca muda. Porque quem tem Cristo no coração, tem uma fonte de alegria que o mundo não pode roubar.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe, para que mais pessoas também possam ser alcançadas por ela.Deus te abençoe!

Os Sócios Podcast
A DÍVIDA PÚBLICA VAI QUEBRAR O BRASIL? - Paulo Guedini e André Belini | Os Sócios 268

Os Sócios Podcast

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 105:48


PARTICIPE DA MAIS BLACK FRIDAY DO GRUPO PRIMO: https://r.vocemaisrico.com/abe3885fa2Bitybank é a corretora do Bruno Perini para comprar Bitcoin - abra sua conta: https://r.vocemaisrico.com/0e566a9fffAs maiores ameaças à economia brasileira não estão nas manchetes — estão nas planilhas do Tesouro.O país gasta o que não tem, sustenta uma das maiores taxas de juros reais do mundo e já compromete mais de R$ 1 trilhão por ano apenas para pagar os juros da dívida. Enquanto isso, 90% do orçamento está engessado em despesas obrigatórias, e cada tentativa de ajuste esbarra no mesmo dilema político: ninguém quer ser o responsável por cortar privilégios ou enfrentar corporações.Por que o Brasil, com uma dívida menor que a dos Estados Unidos ou do Japão, vive sob risco de colapso fiscal? Como juros altos, inflação e crescimento baixo formam uma armadilha que se retroalimenta? E até que ponto o envelhecimento da população e o peso da previdência podem transformar a dívida em um problema sem volta?Entre promessas fáceis e reformas adiadas, o Brasil continua preso ao mesmo ciclo de estagnação. Gasta mais do que produz, tributa quem trabalha, protege quem consome o orçamento e adia as decisões que poderiam mudar seu destino.Para responder a essas e outras perguntas, recebemos André Belini e Paulo Ghedini para o episódio 268 de Os Sócios Podcast. Ele será transmitido nesta quinta-feira (30/10), às 12h, no canal Os Sócios Podcast. Hosts: Bruno Perini @bruno_perini e Malu Perini @maluperini Convidado: André Bellini @ andrebellinimello e Paulo Ghedini @ paulo_ghedini

Podcast : Escola do Amor Responde
3193# Escola do Amor Responde (no ar 30.10.2025)

Podcast : Escola do Amor Responde

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 24:45


Neste programa, Francislaine, de 37 anos, contou que namorou um rapaz por sete anos e não consegue esquecê-lo. Ela comentou, inclusive, que parece haver uma maldição impedindo que fiquem juntos. A aluna compartilhou que ele já foi casado e se separou por causa dela. Segundo Francislaine, os dois se amam, mas ela acredita que, se ficassem juntos, estariam contrariando os ensinamentos da Bíblia. Ela está angustiada. Os dois estão separados há quatro meses e têm sofrido com isso."Cortando as Raízes Ruins"A partir desta quinta-feira (30), às 20h, participe da série de palestras "Cortando as Raízes Ruins", na Terapia do Amor, no Templo de Salomão e em todo o Brasil. Será um encontro especial voltado para que casais e solteiros descubram como reconhecer as raízes mais profundas de seus problemas amorosos e aprendam a fazer as pazes com o amor.Para mais locais e endereços, acesse terapiadoamor.tv ou ligue para (11) 3573-3535.Bagagem na vida amorosaNa sequência, Henrique, de 21 anos, contou que nunca esteve em um relacionamento, mas recentemente se interessou por alguém — e ela, por sua vez, também tem demonstrado interesse.No entanto, ele está preocupado, pois, apesar de ser mais nova, a moça tem uma bagagem amorosa muito maior do que a dele. Ela já esteve em vários relacionamentos que não duraram muito tempo.Diante disso, Henrique confessou temer que essa diferença de experiências cause problemas entre eles. Ele perguntou aos professores Renato e Cristiane Cardoso se está certo em se preocupar.Por fim, confira o que as pessoas têm a dizer sobre as palestras da Terapia do Amor.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes

INFRACAST: Concessões, Parcerias Público-Privadas e Privatizações
EP. 4: O FI-FGTS, a Lava Jato e o saneamento no Brasil - Com Fernando Marcato e Isadora Cohen

INFRACAST: Concessões, Parcerias Público-Privadas e Privatizações

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 23:03


Neste episódio, Fernando Marcato explica a criação e o papel do FI-FGTS no financiamento do setor de saneamento. O fundo surgiu durante o governo Lula com o objetivo de dar maior rentabilidade aos recursos do FGTS, destinando parte deles para investimentos em infraestrutura. Fernando comenta como o FI-FGTS passou a investir em grandes empresas do setor, como Odebrecht, EGE, Águas do Brasil e outras, além de participar no capital de projetos relevantes. Ele destaca que o modelo de financiamento era essencialmente estatal, combinando o FI-FGTS e o BNDES como principais fontes de recursos.Fique por aqui e acompanhe esta série que está puro ouro de conhecimento histórico.Somos o primeiro podcast brasileiro voltado exclusivamente para temas relacionados à infraestrutura.#utilidadepublica #infraestrutura #saneamento #historiadobrasil #lavajato #bndes

INFRACAST: Concessões, Parcerias Público-Privadas e Privatizações
Ep. 6 Do PPI ao novo marco privatizações, BNDES e a nova era do saneamento - com Fernando Marcato

INFRACAST: Concessões, Parcerias Público-Privadas e Privatizações

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 31:03


Chegamos ao episódio final da série!Neste episódio, Fernando Marcato retoma a história do saneamento a partir do período da Lava Jato e do impeachment da presidente Dilma, chegando à criação do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) no governo Michel Temer. Ele explica como o PPI e o BNDES ganharam papel estratégico na estruturação de concessões e privatizações, destacando o protagonismo de nomes como Adalberto Vasconcelos, Marco Aurélio Barcelos, Tarcísio de Freitas e Maria Sílvia Bastos.Fernando descreve como a mudança de postura do BNDES, de financiador para estruturador de projetos, reorganizou o setor e abriu caminho para o novo marco legal de saneamento de 2020. Ele detalha os efeitos práticos dessa transição, o impacto da cláusula que afetava contratos de programa em caso de privatização, e como isso levou à necessidade de atualizar o marco regulatório.O episódio percorre a estruturação da concessão da CEDAE no Rio de Janeiro, ainda antes do novo marco, e a sequência de projetos estaduais liderados pelo BNDES, como no Ceará, Alagoas e Amapá. Fernando analisa também algumas privatizações e avanços que fizeram parte da consolidação do cenário atual do saneamento no Brasil.Somos o primeiro podcast brasileiro voltado exclusivamente para temas relacionados à infraestrutura.#utilidadepublica #infraestrutura #saneamento #historiadobrasil #serviçopublico

INFRACAST: Concessões, Parcerias Público-Privadas e Privatizações
EP. 3: O marco legal de 2007 e o início da regulação moderna do saneamento no Brasil

INFRACAST: Concessões, Parcerias Público-Privadas e Privatizações

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 28:02


Neste episódio do Infracast, Fernando Marcato e Isadora Cohen exploram o período que marcou a virada do saneamento brasileiro: o marco legal de 2007 (Lei 11.445).Fernando retoma o contexto do início dos anos 2000, após a saída das empresas estrangeiras e o amadurecimento dos grupos nacionais, como Odebrecht, OAS, Carioca Engenharia e Galvão Engenharia, que passaram de grandes construtoras a operadoras de concessões.A conversa destaca como a Lei 11.445/2007 trouxe previsibilidade e formalidade às relações entre estados e municípios, obrigando a existência de contratos com metas, revisões tarifárias e regulação independente. Essa estrutura inaugurou a cultura da regulação no saneamento, até então inexistente, e incentivou o surgimento das primeiras agências reguladoras estaduais.Fernando explica que, pela primeira vez, o debate não era mais “público ou privado”, mas sim sobre ter um arcabouço regulatório sólido que garantisse segurança jurídica e qualidade na prestação do serviço. Ele mostra como o setor privado também se tornou um agente impulsionador dessa mudança, pressionando pela criação de regras estáveis e contratos claros.Um episódio fundamental para entender como o marco de 2007 estruturou o setor, introduziu a regulação moderna e abriu caminho para o avanço das concessões e PPPs que hoje definem o saneamento no Brasil.Fique por aqui e acompanhe esta série que está puro ouro de conhecimento histórico.Somos o primeiro podcast brasileiro voltado exclusivamente para temas relacionados à infraestrutura.#utilidadepublica #infraestrutura #saneamento #historiadobrasil

INFRACAST: Concessões, Parcerias Público-Privadas e Privatizações
EP. 5: Titularidade no saneamento - com Fernando Marcato e Isadora Cohen

INFRACAST: Concessões, Parcerias Público-Privadas e Privatizações

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 17:42


Neste episódio, Fernando Marcato explica a origem e a evolução do debate sobre a titularidade dos serviços de saneamento. Ele comenta como, a partir da década de 1990, os municípios começaram a pressionar por autonomia diante das empresas estaduais e como surgiram conflitos jurídicos sobre quem seria o titular dos serviços (estados ou municípios).O episódio aborda as teses legais criadas, as leis estaduais que tentaram definir a titularidade como estadual e as ações de inconstitucionalidade que chegaram ao Supremo Tribunal Federal. Este é o 5º episódio de 6, aproveite cada segundo e aguarde... o 6º episódio será postado em breve.Somos o primeiro podcast brasileiro voltado exclusivamente para temas relacionados à infraestrutura.#utilidadepublica #infraestrutura #saneamento #historiadobrasil #serviçopublico

Quem Ama Não Esquece
ELA MUDOU E EU ESTOU DESCONFIADO - HISTÓRIA DO DAVI | QUEM AMA NÃO ESQUECE 30/10/25

Quem Ama Não Esquece

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 15:19


O Davi era um homem simples do interior e quando se mudou para a capital, conheceu a Lizanda. Uma moça que batia com os seus requisitos: simples, meiga e recatada, como uma mulher do interior. Eles se casaram e tudo parecia perfeito até que, ela começou a mudar. Suas roupas ficaram mais curtas, os gestos mais ousados e aquela mulher tímida, deu lugar a alguém provocante. Davi começou a desconfiar e mesmo sem descobrir nada, ele sentia algo estranho no comportamento dela. Ele ainda ama a esposa, mas não sabe mais se dorme ao lado da mesma pessoa. Agora, ele se pergunta, o que aconteceu com a Lizandra simples e recatada que ele tanto amava?

LíderCast - Instituto de Formação de Líderes de São Paulo (IFL-SP)
A verdade nua e crua de empreender no Brasil, com Marco Mascari | Caminhos da Liberdade Podcast

LíderCast - Instituto de Formação de Líderes de São Paulo (IFL-SP)

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 78:45


Neste episódio do Caminhos da Liberdade, conversamos com Marco Mascari, fundador da ASX Capacetes, uma das maiores fabricantes do setor no Brasil — produzindo literalmente um capacete por minuto. Com uma trajetória de 25 anos no mercado e mais de uma década como empreendedor, Mascari fala sem rodeios sobre os desafios reais de empreender no Brasil, a burocracia, a falta de previsibilidade e as decisões difíceis que definem o sucesso de uma empresa. Ele conta como transformou sua experiência como executivo em uma fábrica referência em inovação, fala sobre o papel verdadeiro do CEO (“quem paga conta e vai pro chão de fábrica”) e compartilha lições valiosas sobre gestão, liderança, cultura organizacional e mentalidade de dono.

Café & Corrida
LARGOU no GERAL, VENCEU a MARATONA mas foi DESCLASSIFICADO

Café & Corrida

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 14:23


Ele largou no geral, venceu a maratona de Pomerode, foi desclassificado, não deveria ter sido, mas teve acordo, atleta na mesma prova teria recebido apoio externo e não foi desclassificada e a World Marathon Majors avisaram que quem correr a Maratona da Cidade do Cabo no ano que vem terá uma estrela de major provisória.Assine a nossa newsletter e fique sempre bem informado - https://substack.com/@corridanoar O Corrida no Ar News é produzido diariamente e postado por volta das 6 da manhã.#corrida #corridaderuabrasil #cnanews #corridaderua #criadorporesporte

os agilistas
ENZIMAS #292 – Dicas para transformar dados em lucro com hiperpersonalização

os agilistas

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 7:07


O quanto as instituições financeiras perdem ao ignorar os dados transacionais? Neste Enzimas, Iago Oselieri, CEO da InvestPlay, reflete sobre como instituições financeiras podem utilizar dados transacionais para criar experiências hiperpersonalizadas que geram resultados tangíveis. Ele compartilha insights sobre como identificar padrões nos hábitos de consumo dos clientes e transformá-los em ofertas personalizadas que aumentam significativamente métricas de negócio. Ficou curioso? Então, dê o play! Assuntos abordados: Dados inteligentes e relações com consumidores; IA no mercado financeiro Uso atual da IA em instituições financeiras; Potencial dos dados transacionais; Identificação de hábitos de consumo; Personalização de ofertas financeiras; Hiperpersonalização em produtos de crédito. Links importantes: Newsletter Dúvidas? Nos mande pelo Linkedin Contato: osagilistas@dtidigital.com.br Os Agilistas é uma iniciativa da dti digital, uma empresa WPPSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Devocionais Pão Diário
DEVOCIONAL PÃO DIÁRIO | COMPAIXÃO NO CELULAR

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 3:23


Leitura Bíblica Do Dia: ÊXODO 34:1-8 Plano De Leitura Anual: JEREMIAS 20–21; 2 TIMÓTEO 4  Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira:  O entregador se atrasou? Use o celular e dê-lhe apenas uma estrela. A lojista foi grosseira? Escreva uma crítica negativa. Embora os celulares nos permitam fazer compras, manter contatos, eles também nos dão o poder de avaliar os outros. Isso pode ser um problema. Classificar uns aos outros é problemático, pois os julgamentos podem ser feitos sem contexto. O entregador é mal avaliado por atraso devido às circunstâncias fora do seu controle. A lojista recebe críticas quando passou a noite em claro com uma criança doente. Como evitar avaliar os outros de maneira injusta? Imitando o caráter de Deus, que se descreve como : “Deus de compaixão e misericórdia”, dizendo que Ele não julgará nossas falhas sem contexto; Ele é “lento para [se] irar”, pois não nos criticaria após uma única experiência ruim; Ele é “cheio de amor”, ou seja, Sua disciplina é para o nosso bem, não para vingança; e “[perdoa] o mal, a rebeldia e o pecado”, significando que nossa vida não precisa ser definida por nossos piores dias (ÊXODO 34:6-7). O caráter de Deus nos serve de exemplo (MATEUS 6:33), podemos evitar a dureza com que os smartphones nos possibilitam agir, optando por reagir como Deus o faria. Todos nós podemos avaliar os outros com severidade. Mas que o Espírito Santo nos capacite a agir com um pouco mais de compaixão.   Por: SHERIDAN VOYSEY 

Notícia no Seu Tempo
CONTEÚDO PATROCINADO: Especialistas debatem a importância da formação continuada para professores

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 21:11


Sexto episódio da série de podcasts É sobre educação discute os desafios naformação docente no Brasil O Brasil ainda ocupa uma posição preocupante nos rankings internacionais deeducação e convive com um número elevado de estudantes que aprendem omínimo na idade adequada. No sexto episódio do podcast É sobre educação,os especialistas André Lázaro, diretor de Políticas Públicas da FundaçãoSantillana, e Patrícia Martins de Oliveira, do Sesi-SP, debatem como aformação de professores se insere nesse cenário e se consolida como um dospilares mais importantes para o avanço da educação no País.Para André, a formação docente precisa incorporar com mais firmeza asquestões socioculturais que caracterizam o Brasil, pois elas impactamdiretamente o ambiente escolar. Ele avalia que os cursos ainda estão distantesda realidade das salas de aula, em um momento em que o mundo passa porrápidas transformações e os estudantes chegam à escola com novas vivênciase perspectivas. Patrícia ressalta a importância do programa Sesi para Todos, que buscavalorizar os processos formativos e promover maior segurança e engajamentoentre os educadores. A iniciativa aproxima a formação docente dasnecessidades reais da sala de aula e contribui para reduzir as desigualdadesapontadas por André. A conversa foi mediada pela jornalista Camila Silveira. A série de podcasts Ésobre educação é uma produção do Estadão Blue Studio, com patrocínio doSesi-SP.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Assunto
A guerra no Rio

O Assunto

Play Episode Listen Later Oct 29, 2025 36:51


Convidados: Henrique Coelho, repórter do g1 Rio; e Carolina Ricardo, diretora-executiva do Instituto Sou da Paz. A megaoperação contra o Comando Vermelho nos complexos do Alemão e da Penha terminou com mais de 60 mortos. Uma guerra entre policiais e traficantes, que se transformou na operação mais letal da história do Rio de Janeiro. Durante a operação - iniciada ainda na madrugada da terça-feira na Zona Norte do Rio -, bandidos espalharam barricadas pela cidade. Na ofensiva contra policiais, criminosos lançaram drones com bombas e usaram armamento de guerra: mais de 90 fuzis foram apreendidos. A terça-feira de caos no Rio de Janeiro expôs a capacidade bélica das facções. Um estudo do Instituto Sou da Paz calcula que, só no ano de 2023, 1.655 fuzis foram apreendidos na região Sudeste - berço das principais organizações criminosas do Brasil. Neste episódio, Natuza Nery recebe Henrique Coelho, repórter do g1 Rio, para relatar como foi o dia de caos na capital fluminense. Henrique explica as particularidades geográficas dos complexos do Alemão e da Penha, onde o Comando Vermelho tem raízes. Ele fala também sobre como a operação se transformou em motivo de desavença entre o governador do RJ, Cláudio Castro (PL), e o governo federal. Depois, Natuza conversa com Carolina Ricardo, diretora-executiva do Instituto Sou da Paz. Carolina traça um retrato do tipo de armamento que está sob o poder de facções criminosas – e explica o caminho que elas fazem até chegar às mãos do crime. E conclui que tipo de medidas é preciso tomar para que armamentos de guerra não circulem no país.

Podcast : Escola do Amor Responde
3192# Escola do Amor Responde (no ar 29.10.2025)

Podcast : Escola do Amor Responde

Play Episode Listen Later Oct 29, 2025 23:45


Durante o programa Escola do Amor Responde de hoje, Renato e Cristiane Cardoso compartilharam o questionamento da aluna Janaina. Ela escreveu aos professores e perguntou por que pode acontecer de a pessoa se interessar por alguém mesmo estando casada.Vingança contra o maridoNesse ínterim, uma aluna – que não foi identificada – disse estar casada há seis anos; porém, ambos estão juntos há 16 anos de relacionamento e têm uma filha de 14 anos deidade. Ela comentou que ele é um excelente pai e marido.Contudo, certa vez, ele saiu com outra mulher, o que resultou em um filho. Ele escondeu isso da aluna durante dois anos. O companheiro não quer conhecer o filho por receio da reação dela. Ademais, ele se sente envergonhado por tudo o que fez, se importa com o perdão dela e buscou ajuda por meio da fé.A aluna disse ainda que se sente indignada por ter que dividir com outras pessoas tudo o que construíram com tanto sacrifício e, por isso, resolveu se vingar dele. Como ela ficava responsável por pagar todas as contas, certo dia decidiu não pagar mais e não o comunicou. Todos os meses, ele lhe dava dinheiro e a aluna, por sua vez, não pagava nem a prestação da casa. Como consequência, a casa foi a leilão.No começo, ela pensou que aquilo o faria sentir o mesmo, mas agora estão com uma ordem de despejo. Ele não quer pagar aluguel nem ficar na casa da mãe dela. Até que consigam comprar outra casa, ele disse que é melhor cada um ficar na casa de seus pais. A aluna não concorda e acha melhor se separarem, já que não há remédio que cure essa mágoa. Ela pontuou outras coisas e pediu ajuda para seguir em frente.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes

Histórias para ouvir lavando louça
Não cuidei da saúde e infartei durante minhas férias

Histórias para ouvir lavando louça

Play Episode Listen Later Oct 29, 2025 7:46


Vanderlei e a esposa tinham planejado alguns dias de descanso em Fortaleza, mas, no meio de um passeio na praia, ele começou a se sentir muito mal. A vista escureceu, a respiração faltou e a dor no peito se tornou insuportável. A cada passo, ele sentia como se o pulmão fosse esmagado.A esposa correu em busca de ajuda, mas ouviu que ali só havia um pequeno posto de saúde. O hospital mais próximo ficava a quase três horas de distância de onde os dois estavam. No caminho, o braço esquerdo de Vanderlei começou a doer como se estivesse sendo atravessado por um ferro em brasa. O medo maior, no entanto, não era da morte. Era da esposa voltar para casa com ele em um caixão.No hospital, veio a confirmação: Vanderlei tinha sofrido um infarto. As artérias estavam quase totalmente obstruídas. Ele precisou passar por uma cirurgia de cateterismo às pressas. Foram mais de vinte dias internado, entre fisioterapias dolorosas, crises de choro e a sensação constante de que poderia não resistir. Tudo isso longe de casa, já que os dois estavam em Fortaleza, mas moram em São Paulo.O que o manteve de pé foi a presença da esposa. Ele não deixava que ela saísse nem por alguns minutos. Era a mão dela segurando a sua que lhe dava força para enfrentar cada procedimento, cada medo, cada madrugada gelada na UTI de hospital.Sete anos depois, Vanderlei ainda se emociona ao lembrar do que viveu. O infarto deixou cicatrizes físicas e emocionais, mas também mudou como ele enxerga a vida. Hoje, agradece por estar vivo e por ter sua esposa ao lado quando tudo parecia terminar. Ao olhar para trás, Vanderlei vê o quanto negligenciou sua saúde, sem ter uma rotina com alimentação saudável, exercícios e acompanhamento médico, e faz um alerta: saúde em primeiro lugar sempre!A história do Vanderlei é uma parceria do Histórias de ter.a.pia com a Novartis para a campanha #OVilãoDoSeuCoração para conscientização dos perigos do colesterol ruim.Saiba mais sobre o Vilão do Coração em saude.novartis.com.br/vilaodocoracao/#OVilaoDoSeuCoracao #SaúdeCardiovascular #Prevenção #ControleDoColesterol #CuideDoSeuCoração #PubliNovartis BR-36281

Sociedade Primitiva
Leitura de emails com Ciclista - Número 334B

Sociedade Primitiva

Play Episode Listen Later Oct 29, 2025 91:33


Ciclista, o homem que criou tudo. Ele que criou o Ifood, é filho da ex chacrete Rita Cadillac, passou pela Febem, é ciclista, marido, pai de dois filhos e bodybuilder. Abertura: Chupim — Você é muito bom Sr Hernandes!Músicas: 3Q Band (live@IIIFest)

Kiwicast - O Podcast da Kiwify
Ele Ensina Estratégias De Conteúdo Para Gerar Autoridade No Digital | Caio Sidão - Kiwicast #553

Kiwicast - O Podcast da Kiwify

Play Episode Listen Later Oct 29, 2025 67:15


Ele Ensina Estratégias De Conteúdo Para Gerar Autoridade No Digital Se você quer saber como construir autoridade no digital através da produção de conteúdo, o convidado de hoje pode te ajudar. Ele é especialista em criativos que combinam estratégia e vídeo, está no mercado desde 2015 e jáfaturou R$ 15 milhões de reais unindo conteúdo e criatividade para posicionamento de marca. Agora, ele veio compartilhar um pouco do que sabe no Kiwicast. O nome dele é Caio Sidão e ele conversou com a gente sobre: -     Como posicionar sua autoridade através de conteúdos-     Dicas para usar a criatividade na produção de conteúdo-     A metodologia dele para criar conteúdo-     O que fazer antes de produzir um criativo-     Principais erros cometidos na criação de conteúdo-     Métricas para avaliar o sucesso de um criativo-     Importância do branding para construir autoridade-     Como usar o storytelling para potencializar resultados E muito mais!Aprenda com quem vive o mercado digital na prática.Dá o play e deixe nos comentários qual foi o melhor insight que você tirou do episódio.Nosso Instagram é @Kiwify

Devocionais Pão Diário
DEVOCIONAL PÃO DIÁRIO | VOCÊ PODE CONFIAR EM DEUS

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later Oct 29, 2025 3:22


Leitura Bíblica Do Dia: SALMO 9:7-10  Plano De Leitura Anual: JEREMIAS 18–19; 2 TIMÓTEO 3  Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira:  Quando meu gato Mickey teve infecção no olho, usou colírio diariamente. Assim que era colocado na bancada, ele se sentava, olhava-me com olhos assustados e se preparava para o colírio. “Bom menino”, eu murmurava. Embora ele não entendesse o que eu fazia, ele nunca pulou, rosnou ou me arranhou. Em vez disso, buscava o conforto encostando-se em mim. Ele sabia em quem podia confiar. Ao escrever o Salmo 9, Davi provavelmente já havia experimentado muito do amor e da fidelidade de Deus. Davi voltou-se para Deus buscando proteção contra os seus inimigos, e o Senhor agiu a seu favor (vv.3-6). Durante os momentos de necessidade de Davi, Deus não falhou com ele. Resultante disso, Davi soube como o Senhor era: poderoso e justo, amoroso e fiel. E portanto, Davi confiou em Deus, reconhecendo que Ele era confiável. Cuidei do Mickey em suas várias doenças desde quando o encontrei como um gatinho miúdo e faminto na rua. Ele sabe que pode confiar em mim, mesmo quando faço coisas que ele não entende. De maneira semelhante, lembrarmo-nos da fidelidade de Deus para conosco e do Seu caráter nos ajuda a confiar nele quando não conseguimos entender o que o Senhor está fazendo. Que possamos continuar confiando em Deus nos momentos difíceis.  Por: KAREN HUANG 

O Assunto
Lula com Trump, e a construção de um acordo

O Assunto

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 27:29


Convidado: Matias Spektor, professor titular da Escola de Relações Internacionais da Fundação Getulio Vargas de São Paulo. Um dia depois de se reunirem na Malásia, os presidentes do Brasil e dos EUA deram o tom de como foi o encontro. Lula se mostrou confiante e disse que os dois países devem fechar um acordo sobre as tarifas. Do outro lado, Trump afirmou que não sabe se algo vai acontecer. Nesta segunda-feira (27), Trump também desejou feliz aniversário pelos 80 anos de Lula e fez elogios ao presidente brasileiro. A reunião entre os dois ilustra uma distensão na relação entre Brasil e EUA, mas ainda não representa uma solução definitiva para o tarifaço imposto por Trump aos produtos brasileiros. Em conversa com Natuza Nery neste episódio, o professor Matias Spektor explica o que acontece a partir de agora e o que está na mesa de negociações, que começaram oficialmente nesta segunda-feira. Professor de Relações Internacionais da FGV-SP, Spektor responde o que ainda precisa ser feito para que os produtos brasileiros deixem de ser taxados em 50%: “esse processo vai levar meses, mas a direção é muito positiva para o Brasil”, diz. Ele analisa os reflexos políticos - tanto para Lula quanto para Trump - da aproximação entre os dois presidentes.

Pânico
Joseval Peixoto

Pânico

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 127:09


É melhor chamar a guarda real, porque a nobreza do jornalismo está no estúdio! Joseval Peixoto é o convidado do programa Pânico nesta terça-feira (28) e vai mostrar que essa lenda da voz é real e tem mais memórias do que o Brás Cubas. Ele vai falar tudo sobre a experiência de narrar o milésimo gol do Pelé, que pode ter sido de bola parada, mas deixou todos os brasileiros de pé, além de comparar a Jovem Pan com a Velha Pan e responder se a promessa da missa foi cumprida ou se promessa é dúvida. Liga no Pânico, ou prefere virar o cabeleireiro do elenco? Repita. Liga no Pânico, ou prefere virar o cabeleireiro do elenco?

Gasparetto conversando com Você
#166 | VOCÊ QUER MUDAR, MAS ACREDITA NAS MESMAS PORCARIAS - Gasparetto conversando com você

Gasparetto conversando com Você

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 47:42


Luiz Gasparetto convida o ouvinte a uma reflexão profunda sobre autoconhecimento, responsabilidade pessoal e o poder das crenças na criação da própria realidade. Com seu estilo direto, bem-humorado e provocador, Gasparetto fala sobre o abandono de si, a importância de se colocar em primeiro lugar e de parar de esperar que os outros resolvam a própria vida. Ele mostra como nossas crenças moldam o destino e ensina que a verdadeira mudança começa quando assumimos nossa força interior e deixamos de nos colocar para baixo.Gasparetto aborda temas como autoestima, autenticidade, prosperidade e espiritualidade prática, revelando que não existe força superior que decida por nós — somos nós que criamos nossa realidade a partir do que acreditamos. Um episódio inspirador para quem deseja acordar para si, romper padrões limitantes e viver com mais consciência, verdade e poder pessoal.Com uma vasta biblioteca de cursos e palestras em áudio e vídeo do nosso mestre Luiz Gasparetto, você pode descobrir as leis universais e o poder do autoconhecimento. Acesse agora e comece a sua jornada: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠www.gasparettoplay.com.br

Colunistas Eldorado Estadão
Conversas Musicais: Releituras mais conhecidas do que as originais

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 15:41


Sérgio Martins é jornalista e crítico musical. Ele apresenta a coluna Conversas Musicais às 3ªs, 8h, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Juanribe
A Festa dos Tabernáculos (Jo 07 31)

Juanribe

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 52:16


Você ouve agora este belíssimo podcast com o Pr. @Juanribe Pagliarin. Esta mensagem nos revela como os momentos e celebrações de Deus podem revelar a presença e os planos divinos

O Assunto
A resistência ucraniana e a pressão contra a Rússia

O Assunto

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 22:51


Convidado: Fabrício Vitorino, jornalista, mestre em cultura russa pela USP e doutorando em Relações Internacionais pela UFSC. No tabuleiro da geopolítica, novos movimentos podem comprometer os objetivos de Vladimir Putin. Na última semana, depois que Donald Trump cancelou um encontro com o presidente russo, os EUA sancionaram as duas maiores companhias de petróleo do país. Na sequência, a União Europeia anunciou nova rodada de sanções contra a Rússia, inclusive com ameaça de confiscar cerca de 140 bilhões de euros para indenizar a Ucrânia. Já no front de guerra, as ofensivas de Moscou seguem com mais força que antes. Foi o que viu in loco o jornalista e especialista em cultura russa Fabrício Vitorino. Convidado de Natuza Nery neste episódio, Fabrício circulou por grande parte do território ucraniano em outubro. Ele relata as horas de tensão que viveu durante o maior bombardeio sofrido por Lviv, cidade que fica no oeste da Ucrânia — uma região que sequer é reivindicada por Moscou. Fabrício conta também as formas de resistência expressadas pela população de Odessa, no sul, onde os ataques russos já se tornaram rotina. Por fim, ele analisa os possíveis próximos passos de Trump, Putin e Zelensky na busca por um acordo de cessar-fogo.