Entre Linhas é uma viagem ao outro lado dos livros e da escrita, para conhecer as vozes que têm muito para dizer. Um programa semana de Sandra Faria.
Já alguma vez pensaste naquilo que consideras ser um bom poema? Para André, é simples: “É o caminho directo para algo que é complexo e que não tem espaço no dia-a-dia mas que tem de ser dito.” No 17º Episódio conversámos sobre os poemas, os poemas dele, a ligação à literatura de uma forma geral,
“Nunca me agradou tanto encenar uma peça de um autor, gostava de encenar as minhas próprias palavras e ideias. E esse lado da escrita mais para teatro também me ajudou a mostrar mais as minhas palavras.” Quem o diz é João Pedro Azul, fundador e editor dos projectos Flanzine e Flan de Tal, que juntou
Hoje não há convidados. O cenário é diferente, eu e alguns livros, aqui pousados em cima mesa, que resolvi partilhar contigo.
Diz ter, em tom de brincadeira, a profissão de sonho. O seu tempo é ocupado, em grande parte, pelas palavras, quer por aquelas que vais deixando ao microfone, como aquelas que vai largando no papel. Estive à conversa com Gonçalo Câmara, sobre as suas palavras, as viagens que o inspiram a escrever, bem como os
“Muitas vezes, quando começo a escrever, não sei exactamente o que vou escrever. Só depois é que a coisa se começa a definir”. São palavras da Cláudia Lucas Chéu – poeta, argumentista, actriz, e também convidada do décimo terceiro episódio do Entre Linhas. Uma conversa que envolveu muitos livros e menção de autores da literatura
A convidada deste episódio não pára. E ainda bem. Tem como mote terminar tudo o que já começou e, enquanto o faz, vai deixando umas notas em forma de poesia ou, por outras palavras, em forma de “Erosão”, título da sua primeira obra lançada recentemente. Para ouvir tudo o que a Gisela tem a dizer
Neste episódio vamos espreitar o mundo da Sofia, que é como quem diz, A Sofia World, nome do seu blogue no qual vai escrevendo e criando conteúdo desde 2015. Falámos de como veio parar a este mundo, da experiência em publicar com editoras que designa como sendo “vanity” e muito mais
António Bizarro cresceu numa casa cheia de livros e desde cedo lhe despertou o gosto pelas letras e pela escrita. Mais tarde, a música surge como um novo interesse e, com ele, um desejo de escrever letras para canções. Falámos sobre isso e sobre outros devaneios neste nono episódio do Entre Linhas.
A escrita surgiu-lhe na vida quando era muito novo, sobretudo por motivação do seu avô. Começou por escrever contos, que ainda vai escrevendo, mas hoje em dia escreve sobretudo prosa-poética. “Eu sou um poeta que não sabe escrever poesia. Eu inspiro-me da coleção de sentimentos, mas quando escorro isso na escrita não o sei fazer
“Por vezes conseguimos olhar para uma fotografia e ver nela um poema. Ou, ao contrário, ver num poema uma imagem nítida que nos diz qualquer coisa. É assim que o Rui Dias Monteiro liga as duas, afirmando que, para si, “fazer um poema e fazer uma fotografia é muito parecido”. Para ouvir tudo no sétimo