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Notícias Agrícolas - Podcasts
PODCAST NA - Magnésio: elemento essencial, mas muitas vezes esquecido ou subestimado pelo produtor

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later May 19, 2025 57:26


Mas atenção, nem todas as fontes de magnésio possuem a mesma solubilidade, disponibilidade e eficiência agronômica

IB Atitude
O Milagre Vai Acontecer | Pr. Jabes Alencar.

IB Atitude

Play Episode Listen Later May 15, 2025 34:52


Muitas vezes chegamos a situações nas quais não temos mais respostas e não sabemos como sair delas. Jesus, em Mateus 17:24-27, se antecipa a Pedro e, antes que ele questionasse sobre o imposto, Jesus já indicou como a situação se solucionaria. Ele tinha um plano…

ECOTRIM CAST | AUTOCONHECIMENTO & ESPIRITUALIDADE
Infância e Mediunidade: Como Identificar e Apoiar Crianças Sensitivas | ECOTRIMCAST

ECOTRIM CAST | AUTOCONHECIMENTO & ESPIRITUALIDADE

Play Episode Listen Later May 15, 2025 55:05


Neste episódio do ECOTRIMCAST, Marcello Cotrim aborda um tema delicado e essencial: a mediunidade na infância. Muitas crianças demonstram sinais de sensitividade desde cedo, e é fundamental que pais, educadores e responsáveis saibam identificar e lidar com essas manifestações de forma acolhedora e esclarecida.Você vai entender como distinguir comportamentos comuns de possíveis sinais mediúnicos, além de receber orientações sobre como apoiar o desenvolvimento espiritual e emocional dessas crianças sem preconceitos ou medos.

Devocional Diário
Você é carente de reconhecimento?

Devocional Diário

Play Episode Listen Later May 15, 2025 2:16


“Assim como mel demais não faz bem, também não é bom andar procurando elogios.”Provérbios 25:27 NTLH Você é carente de reconhecimento?Todos nós podemos ter a necessidade de reconhecimento, porém quando somos obcecados pelo elogio, podemos sofrer quando não o recebemos.Augusto Cury retrata em seus livros que hoje vivemos uma era de “mendigos emocionais”, onde pessoas em troca de curtidas nas redes sociais e elogios em públicos, mascaram o que realmente são e acabam vivendo na superficialidade. Infelizmente quando o reconhecimento esperado não é atingido, a frustração e a sensação de vazio, se tornam cada vez mais fortes. Muitas vezes provocando uma superficialidade ainda maior.Ame a si mesmo e reconheça seus próprios feitos, pessoas podem ser injustas por não te elogiar ou por te elogiar. Tenha um encontro consigo mesmo e passe a ter o verdadeiro prazer de ser que realmente é!Pensamento do dia:Quem pode te dar o amor e reconhecimento que você mais precisa?Oração: Senhor, nos ajude a nos amar e ser feliz por quem somos. Que o nosso reconhecimento venha de ti.Em nome de Jesus, amém !Que você tenha um dia abençoado!Por Ubiratan Paggio#devocionaisdiarios#deusfalacomigo#AmeASiMesmo#ReconhecaASiMesmo#ubiratanpaggio@ubiratan.paggio

Consciência Cristã
Ministério Familiar - Consciência Cristã Entrevistas [ + Jáder Borges na CC2025]

Consciência Cristã

Play Episode Listen Later May 15, 2025 15:36


É necessário pararmos de tentar criar e defender nossas desculpas, meios que utilizamos para tentarmos nos defendermos e deixar de lado a nossa responsabilidade, sobretudo nos lares. É crucial reconhecer que o lar é o primeiro campo onde somos chamados a viver nossa fé e exercer nossa responsabilidade. Muitas vezes, justificativas e desculpas servem como barreiras que nos impedem de agir com propósito e compromisso. Deus nos chamou para liderar, amar e servir nos lares com integridade e dedicação.#conscienciacrista #CC2025 #EUSOU #ministeriofamiliar #lares #desculpas #vidacrista

Convidado
Bienal de Dança de Lyon vai mostrar que “a dança fala português”

Convidado

Play Episode Listen Later May 14, 2025 14:11


A 21ª edição da Bienal de Dança de Lyon, de 6 a 28 de Setembro, vai contar com vários artistas lusófonos. Destaque para os portugueses Marco da Silva Ferreira e Tânia Carvalho, mas também para o moçambicano Ídio Chichava e a brasileira Lia Rodrigues, numa edição que vai ecoar com a temporada cruzada França-Brasil. “A dança fala português de uma forma muito forte”, admitiu à RFI Tiago Guedes, o director artístico da bienal, sublinhando também que a dança pode ser uma resposta colectiva de resistência e de ternura face a um mundo em crise. No programa desta 21ª edição da Bienal de Dança de Lyon sobressai uma linha de força lusófona. “Brasil Agora” é um dos pilares desta edição, com oito projectos de artistas brasileiros, no âmbito da temporada Cruzada França-Brasil. Destaque para Lia Rodrigues, Volmir Cordeiro e Davi Pontes & Wallace Ferreira, entre muitos outros.O português Marco da Silva Ferreira – artista associado da Maison de La Danse - apresenta F*ucking Future, em estreia mundial, e Fantasie Minor, que já tinha mostrado na última Bienal.No centenário do nascimento de Pierre Boulez, há também uma homenagem dançada a esta figura emblemática da musica contemporânea mundial, num espectáculo em estreia da portuguesa Tânia Carvalho (Tout n'est pas visible/Tout n'es pas audible).O coreógrafo moçambicano Ídio Chichava apresenta Vagabundus e M'POLO, este último numa curadoria do director da bienal moçambicana Kinani, Quito Tembe.Será que a dança fala português? “A dança fala português de uma forma muito forte”, responde Tiago Guedes, o director artístico da Bienal. Adança é, também,“um espelho da sociedade e um acto político em si”, sublinha Tiago Guedes, apontando a imagem do evento - braços que se se abraçam - como a resposta colectiva de resistência e de ternura a um mundo em crise.O programa tem 40 espectáculos, incluindo 24 criações e estreias. Há figuras emergentes e nomes bem conhecidos. Há espectáculos dentro e fora das salas, em espaços públicos e outros inesperados. O objectivo é reunir o público em torno da dança e mostrar esta arte como “um bem comum”.Há, ainda, uma parceria com o Centro Pompidou, em que as coreógrafas Eszter Salamon, Dorothée Munyaneza  e Gisèle Vienne cruzam a dança, as artes visuais, a música e a literatura.A 21ª edição da Bienal de Dança de Lyon vai decorrer de 6 a 28 de Setembro na cidade francesa e prolonga-se até 17 de Outubro na região Auvergne-Rhône-Alpes.No dia em que apresentou a programação no Ministério da Cultura, em Paris, Tiago Guedes esteve à conversa com a RFI.RFI: Quais são as principais linhas de força desta edição?Tiago Guedes, Director artístico da Bienal de Dança de Lyon: “Esta edição faz-se de uma forma muito colaborativa. Essa é uma das forças desta bienal, num contexto mais duro para as artes em geral, é muito importante que as instituições, que os artistas, que os parceiros de programação criem esforços e criem forças para manter o nível destes grandes eventos. Desde logo, um grande foco que se chama ‘Brasil Agora!', com oito projectos de artistas brasileiros, feito no âmbito da temporada cruzada Brasil em França. É uma parte muito importante para a nossa programação, é uma espécie de actualização do que é a dança e a coreografia brasileira hoje em dia, com espectáculos de várias dimensões e artistas de várias gerações. Por exemplo, o espectáculo de abertura de Lia Rodrigues, uma das grandes coreógrafos brasileiras, mas também muitos jovens que vão apresentar o seu trabalho. Isto é uma parte muito importante da Bienal.”Como Volmir Cordeiro, que dançou para Lia Rodrigues também... “Volmir Cordeiro, que dançou com ela também, e outros artistas.Outro pilar importante da nossa programação é uma grande parceria com o Centro Pompidou. O Centro Pompidou estará em obras nos próximos cinco anos e, com alguns parceiros, nomeadamente connosco, decidiu imaginar um foco à volta de três coreógrafas mulheres: a húngara Eszter Salamon, a ruandesa Dorothée Munyaneza e a francesa Gisèle Vienne e, à volta do universo destas três mulheres coreógrafas, nós e o Centro Pompidou imaginámos projectos inéditos que vão ser apresentados durante a Bienal de Lyon. Gisèle Vienne, por exemplo, vai remontar a sua peça ‘Crowd' XXL nos Les Grandes Locos, que é um antigo armazém de montagem de comboios, um espaço gigante que nós temos em Lyon. Dorothée Munyaneza vai fazer uma ocupação da Villa Gillet, que é o centro literário de Lyon. A Esther Salomon, para além de um espectáculo, apresenta também uma instalação ao longo da Bienal. São verdadeiramente coreógrafas que partem do corpo para se conectar com outras disciplinas: artes visuais, música e literatura.”Há também criadores portugueses. Um deles é Marco da Silva Ferreira, que apresenta dois espectáculos, um que já esteve na última bienal. Porquê Marco da Silva Ferreira e como é que descreve o trabalho dele? “Há dois artistas portugueses, Marco da Silva Ferreira e Tânia Carvalho. O Marco é nosso artista associado à Bienal e à Maison de la Danse e representa novas criações durante a Bienal e espectáculos em repertório que nós voltamos a apresentar. De facto, a peça que ele apresentou há dois anos, ‘Fantasie Minor', com dois jovens bailarinos, foi um tal sucesso que nós vamos voltar a apresenta-la na região -não em Lyon porque já apresentámos em Lyon, mas como a Bienal tem um programa que se chama “Rebond”, vamos apresentar esta peça do Marco com cinco parceiros fora da área metropolitana de Lyon. Depois, há uma criação mundial muito aguardada. O Marco é um dos grandes coreógrafos da actualidade e a sua peça vai ser apresentada também no Les Grandes Locos. É uma peça com um formato especial quadrifrontal, um ringue que não tem boxeurs, mas bailarinos, onde o Marco vai trabalhar sobre as questões da masculinidade, fragilidade e poder que nós encontramos nos homens também. É uma peça muito aguardada pelo mundo coreográfico internacional. O Marco, de facto, tornou-se um coreógrafo muito aguardado e é um dos grandes nomes da coreografia mundial deste momento e nós estamos muito contentes e orgulhosos que este coreógrafo possa estrear na nossa Bienal.”A Bienal de Dança de Lyon, em parceria com o Festival de Outono, encomendou um espectáculo com a assinatura da coreógrafa portuguesa Tânia Carvalho. Este é um dos projetos principais do programa. Quer falar-nos sobre este projecto?“Sim, é um projecto muito importante. Desde logo, é uma encomenda da Bienal, não é um projecto que a Bienal coproduza, é verdadeiramente uma encomenda. Nós, no âmbito do centenário do nascimento de Pierre Boulez, achámos que seria muito interessante fazer um desafio a um coreógrafo, neste caso uma coreógrafa, para trabalhar a dois níveis, a nível artístico, mas também ao nível da transmissão. A Tânia gosta muito de trabalhar com jovens bailarinos e, neste caso, vai trabalhar com jovens bailarinos e jovens músicos; dois conservatórios: Conservatório Nacional de Lyon e Conservatório Nacional de Paris; duas áreas: dança e música; dois festivais: Bienal de Dança de Lyon e Festival de Outono de Paris; dois museus: Museu de Belas Artes em Lyon e Museu de Arte Moderna em Paris; uma coreógrafa, Tânia Carvalho, que trabalha desde o início numa relação muito forte com a música, ela própria é cantora e música. Achámos que seria muito interessante também devido ao seu universo coreográfico muito específico, muito expressionista, mas tecnicamente muito exigente, de trabalhar com estes jovens bailarinos que acabam a sua formação antes de serem bailarinos profissionais, numa deambulação em dois museus muito diferentes. Um museu mais dedicado à arte do século XIX e início do século XX e, depois em Paris, um museu mais dedicado à arte moderna e contemporânea, sendo que tanto os bailarinos e músicos de Lyon como de Paris vão estar nos dois lados. Os museus são diferentes, os festivais são diferentes, mas são 40 músicos e bailarinos que nos vão fazer visitar o museu de forma diferente também através das obras que são apresentadas e do universo sonoro de Pierre Boulez.É, de facto, uma produção que nós aguardamos e que tem um pouco o ADN da Bienal, que é um pouco esta questão de, por um lado, a criação - porque as criações são muito importantes para a Bienal, há 40 espectáculos, 24 criações mundiais ou criações francesas. Mas também esta relação com o ensino, com os jovens, a forma como a dança pode ser vista de uma forma muito menos elitista e abrir muito mais portas de entrada para o que nós defendemos.”Houve um coreógrafo que também já fez essa experiência de dançar num museu, no Museu de Orsay. Foi o coreógrafo moçambicano Ídio Chichava que vai estar também em destaque no programa da bienal. Depois de ele ter impressionado em Paris, com ‘Vagabundus' e depois outras peças, o que é que ele traz à bienal e porquê Ídio Chichava?“Ídio Chichava foi uma descoberta. Eu vi o seu espectáculo em contexto, em Maputo, onde ele trabalha com os seus bailarinos, onde ele faz um trabalho artístico, social, político, de militância, de força do corpo, o corpo também como um corpo contestatário. É uma peça muito política sobre o que é a sociedade moçambicana, sobre o que é ser bailarino hoje em dia e o que é este poder do corpo também como manifesto social e político.O Ídio é, de facto, uma grande descoberta. Ele  foi laureado do Prémio SEDA [Salavisa European Dance Award] da Fundação Calouste Gulbenkian, do qual fazemos parte, ele e a Dorothée Munyaneza foram os primeiros laureados deste prémio que a Fundação Calouste Gulbenkian decidiu lançar em homenagem ao Jorge Salavisa que foi o primeiro director do Ballet Gulbenkian. A Bienal é parceira e apresenta estes dois coreógrafos. Vai ser um dos nossos espectáculos também de destaque, embora ele já tenha sido apresentado em França, mas nunca apresentou o seu trabalho em Lyon. E é um espectáculo muito, muito forte, que concilia um lado coreográfico muito interessante, mesmo um lado de retrato social, quase um espectáculo antropológico do que é hoje a sociedade moçambicana. É também, para mim, um dos grandes destaques desta Bienal.”Na última edição tinha prometido um fórum com curadores de vários cantos do mundo, incluindo o moçambicano Quito Tembe, director artístico da Plataforma de Dança Kinani de Moçambique. Este projecto como se concretiza agora? “Este projecto concretiza-se finalmente. Ou seja, ele iniciou-se na Bienal 2023 com o encontro dos curadores e dos artistas e durante estes dois anos eles foram-se encontrando e imaginando o que é que seria este fórum, que é a parte mais reflexiva da Bienal e tudo o que acontece à volta dos espectáculos, nomeadamente a parte mais de discussão e de reflexão do que é a dança fora de um contexto privilegiado do centro da Europa.Efectivamente, um artista aborígene australiano ou um artista brasileiro que viva num dos Estados mais pobres, como é, por exemplo, o Piauí, o seu trabalho de dança é muito diferente. Muitas das vezes, para poderem ser bailarinos e coreógrafos, têm mais dois ou três trabalhos complementares e a relação com o tempo é outra, a relação com o dinheiro é outra, a relação com as instituições é outra. Eu acho que é muito importante para a Bienal se inspirar de outras práticas, de outras formas também de fazer. Este fórum é constituído, de facto, por cinco curadores e artistas vindo de Taiwan, Austrália, Moçambique, Brasil e Estados Unidos, com cinco grandes temáticas e à volta dessas temáticas há uma data de actividades que se ligam a estas temáticas que vêm das pesquisas coreográficas destes cinco artistas. Por exemplo, a artista americana é enfermeira e coreógrafa e o seu trabalho é sobre o cuidado, o cuidado que se tem que ter com o corpo quando se é coreógrafo, mas quando se é enfermeiro também. Então, são mesmo outras formas de mostrar o que o corpo pode para além do que ele faz num palco.”Uma das linhas de força desta Bienal talvez seja a criação lusófona. A dança também fala português?“A dança fala português de uma forma muito, muito forte. Há artistas coreógrafos portugueses ou que estão em Portugal que são grandes nomes da dança. Podemos falar de dois grandes nomes da dança: Marlene Monteiro Freitas e Marco da Silva Ferreira. Marlene não vai estar na Bienal, mas está logo a seguir na temporada da Maison de la Danse. São mesmo artistas que contam. Quando se fala em dez grandes nomes de coreógrafos actuais, o Marco e a Marlene aparecem sempre...”A Marlene Monteiro Freitas que vai abrir o Festival de Avignon este ano… “Abre o Festival de Avignon exactamente com essa peça da qual somos co-produtores também e que apresentamos depois na Maison de la Danse. De facto, há um grande interesse pelo que se passa por Portugal e há uma grande particularidade que é: são artistas que são autores. O trabalho é muito, muito autoral, ou seja, não se parece com nada de outro. Muitas das vezes nós vemos filiações, nós vemos muitos artistas - e nada contra, há artistas excelentes, mas que tu percebes de onde é que eles vêm. Tu vês um trabalho da Marlene Monteiro Freitas e não se parece com nada, tu vês e dizes que é um trabalho da Marlene. Isso é muito interessante, é algo que distingue porque, para além de serem coreógrafos, são verdadeiramente autores. Autores com um universo completamente identificado e muito particular. Estes três - a Tânia, a Marlene e o Marco – assim o são e nós temos que ter muito orgulho desta nova geração de coreógrafos e de coreógrafas portuguesas.”Relativamente à filosofia e ao conceito desta Bienal, no editorial de apresentação do programa, o Tiago Guedes escreve que “a Bienal reafirma a importância do colectivo em diferentes locais, seja em palco, na rua ou em espaços inesperados”… Num mundo em crise e face aos abalos ecológicos, políticos, sociais, o que é que pode a dança nestes palcos políticos? “Desde logo, o que é que pode o corpo? O corpo neste momento está em perigo. Ele está em perigo nas guerras que estão às nossas portas. Ele está em perigo quando no Brasil são assassinados corpos trans, corpos não normativos -  aliás, nós apresentamos Davi Pontes & Wallace Ferreira que falam exactamente nisso, um corpo em combate, o que é que pode ser uma coreografia quando um corpo tem que estar completamente em combate? Eu acho que uma Bienal quer mostrar toda a diversidade da dança e a dança é um espelho da nossa sociedade e é um acto político em si. Quando tu expões o corpo desta maneira, quando o corpo está em perigo em muitas geografias do nosso mundo, é muito importante, de facto, colectivamente, defender este posicionamento do corpo e estes olhares outros que os corpos podem fazer na nossa sociedade. É certo que, nesta edição, à imagem da imagem que escolhemos para a nossa Bienal, que são braços que se agarram uns aos outros, é esta ideia de estar juntos e como é que colectivamente os corpos podem ter mais força do que um corpo individual. É uma imagem ao mesmo tempo de resistência e uma imagem de ternura também. Isso é algo que é muito importante hoje em dia: como é que, em conjunto, nós podemos fazer face a uma sociedade que, a meu ver, está bem complicada a vários níveis e a arte, em si, não deve só ser uma fruição da beleza, ela deve sublinhar, por um lado, os males do mundo, mas como é que o corpo responde de uma forma mais sensível, de uma forma menos directa, e como é que nós podemos ter momentos de suspensão, mas que, por vezes, eles nos dão também uma visão do mundo bastante dura, mas os corpos podem responder de outra forma.”

Uma Semente
EP598 - MAIS DO QUE A PRIMEIRA VEZ

Uma Semente

Play Episode Listen Later May 14, 2025 2:50


"Portanto, eis que eu a atrairei, e a levarei para o deserto, e lhe falarei ao coração."( Oséias 2:14) A lenha ativa o Espírito. A fome atrai o alimento à mesa. O desejo por Ele traz a Presença. O que manifestamos ativa uma reação do céu para Terra. Em Joel 1, no final do versículo 5 está escrito: "...gritem por causa do vinho novo pois ele foi tirado dos seus lábios". Muitas vezes é preciso acontecer a necessidade para se gerar a fome. É preciso acontecer a tempestade para se gerar o clamor. Acontecer a fornalha acesa sete vezes mais para se gerar a honra. O Espírito sempre virá por aquele que bate, busca e clama, porém a voz da Noiva tem sido cada vez mais escassa. O encantamento por outros amores tem amortecido a paixão dela pelo Fiel e Verdadeiro. A bebida fermentada da Babilônia tem sido provada por sacerdotes que deveriam se alegrar apenas com a Presença. O que te alegra, te encanta, e o que te encanta te domina. O noivo tem tido ciúmes da sua igreja, e por ela tem movido seus profetas. Vozes no deserto tem clamado para que se prepare um caminho reto. A terra clama por sua redenção e o Trono moverá juízos até que sua noiva retorne aos seus aposentos e entenda que seu beijo é melhor que o vinho. Até que o arrependimento gere a pureza novamente, que o luto gere as lágrimas e o lamento gere a autoridade de sua coroa outra vez, o noivo a atrairá. Quando a noiva deseja, o Noivo se apressa. Quando ela clama, Ele se manifesta. Quando ela ordena, Ele abate. Quando ela profetiza, Ele se levanta. É a manifestação da noiva que move o cetro do noivo sobre o Reino. Por isso, que o amor Dele seja suficiente para mim, e não seja preciso escassez, tempestade ou fornalha para me fazerem amá-lo mais do que a primeira vez.

Mundo Freak
Premonição 6: Laços de Sangue | MFC EXTRA

Mundo Freak

Play Episode Listen Later May 13, 2025 21:57


Você acredita que o destino está traçado ou que podemos mudá-lo? Já teve algum pressentimento que acabou se realizando? E se você soubesse exatamente como vai morrer... tentaria evitar ou aceitaria?Muitas vezes descrita como um “pressentimento”, a premonição pode surgir em sonhos, pensamentos repentinos ou sentimentos inexplicáveis. Embora a ciência ainda não comprove sua existência de forma concreta, relatos de premonições são comuns em diversas culturas e épocas, frequentemente ligados a experiências emocionais intensas.Com uma atmosfera intensa e um toque afiado de humor sombrio, Premonição 6: Laços de Sangue mergulha o público em uma história onde cada passo pode ser fatal e o medo de ser o próximo é constante. A Morte está na família e ela segue seu plano com precisão assustadora. Em meio a pistas enigmáticas, armadilhas inesperadas e conexões familiares perigosas, a luta pela sobrevivência se torna um jogo de inteligência, sorte e coragem. Será possível mudar o curso do destino… ou já é tarde demais?No episódio de hoje, os investigadores Andrei Fernandes, Ira Croft e Carol Alves contam um pouco sobre suas experiências com premonições e te convidam para o novo filme  Premonição 6: Laços de Sangue, que estreia exclusivamente nos cinemas em 15 de maio de 2025, também em versões acessíveis. Prepare-se para experimentar um novo capítulo desta saga implacável, onde a morte brinca com o destino e nem sempre da forma que você espera. Não deixe para depois: a hora de enfrentar o inevitável é agora.Assista ao Trailer Aqui

Inteligência para a sua vida
#1333: POUCOS OUVEM DE VERDADE

Inteligência para a sua vida

Play Episode Listen Later May 13, 2025 12:23


Muitas vezes achamos que estamos ouvindo os outros… mas, na verdade, estamos apenas ouvindo a nós mesmos.Queremos ser ouvidos, mas não queremos ouvir — principalmente quando é Deus quem está falando.Preferimos palavras que confortam, não as que confrontam e transformam.Decida ouvir com atenção o que você precisa ouvir, não apenas o que agrada aos seus ouvidos.

Magia de Orlando Podcast
EPISÓDIO 54 - 30 DIAS EM ORLANDO

Magia de Orlando Podcast

Play Episode Listen Later May 13, 2025 121:59


Convidado
Angola: "Pagar impostos leva cidadãos a exigir mais do governo"

Convidado

Play Episode Listen Later May 13, 2025 9:42


Em vários países africanos, há sinais de que quando os governos conseguem cobrar impostos, também tendem a melhorar a qualidade da democracia. O economista angolano Francisco Paulo, acaba de terminar o doutoramento no Instituto Universitário de Lisboa com uma tese sobre “Tributação em África e Reformas Fiscais em Angola”, explica-nos que, quando os cidadãos começam a pagar impostos e percebem que estão a financiar os serviços públicos, ganham mais consciência cívica e exigem mais dos seus governantes. RFI: O que é que o motivou a estudar o tema dos impostos e por que escolheu Angola como caso de estudo?Francisco Paulo: O que me levou a estudar os impostos em África… sabe que o continente africano, na verdade, se analisarmos os dados macroeconómicos, é um dos continentes com menor colecta de impostos em comparação com os restantes. Em média, a percentagem dos impostos no PIB em África anda à volta dos 14%, enquanto noutros continentes ronda os 30%, 20%. África cobra menos impostos. E, se compararmos com os níveis de democracia, os países africanos também são, em geral, os que têm os níveis mais baixos de democracia.Por que é que África cobra menos impostos? Existem várias razões. A literatura aponta também alguns aspectos, como o facto de a democracia, em alguns países africanos, ser considerada imposta pelo Ocidente, no sentido de que grande parte da ajuda pública ao desenvolvimento é condicionada pelo respeito pelos direitos humanos e pela implementação da democracia. Quisemos analisar até que ponto a ajuda ao desenvolvimento contribui efectivamente para a democracia em África, e que impacto factores como os impostos podem ter no seu reforço, tendo em conta a teoria do contrato social.Nota-se que, quando a população começa a pagar impostos, desenvolve uma maior consciência cívica, especialmente nos países africanos, porque compreende que os serviços públicos prestados pelo governo não são gratuitos, e que participam nas despesas. Quando isso acontece, há níveis mais elevados de democracia e uma maior responsabilização por parte dos governos.O estudo mostra que há uma relação em forma de "U invertido" entre democracia e carga fiscal. Pode explicar-nos de forma simples o que isto quer dizer?Essa relação em forma de U invertido significa que, numa fase inicial, o aumento da carga fiscal ou seja, a carga fiscal que incide sobre a população e sobre as empresas, e não sobre a exploração de recursos naturais, contribui para o aumento dos índices de democracia. No entanto, esse aumento só ocorre até um certo limiar. No nosso estudo, esse limiar situa-se entre os 26% e os 27% de receitas fiscais em proporção do PIB.Se esse limiar for ultrapassado, um aumento na carga fiscal pode provocar uma diminuição nos índices de democracia. Quando os impostos se tornam demasiado elevados, as pessoas deixam de querer pagá-los. E os governos, por vezes, podem adoptar atitudes autoritárias para forçar o pagamento. Por isso, essa relação é em U invertido: o aumento da carga fiscal promove a democracia até certo ponto, depois disso, pode ter o efeito contrário.É isso que está a acontecer em Angola?Bom, em Angola, podemos notar que uma das melhores coisas que aconteceu nos últimos anos foi a diminuição das receitas fiscais petrolíferas. Com essa redução, o governo foi obrigado a começar a cobrar impostos ao sector não petrolífero.Esses impostos; como o IRT (Imposto sobre o Rendimento do Trabalho) e o IVA, afectam directamente a população, que sente que paga impostos, mas não vê retorno em termos de serviços públicos.A população não tem retorno?Não há retorno, e a população está cada vez mais consciente disso. Por exemplo, recentemente houve um caso de desvio de dinheiro na AGT relacionado com o IVA, e a população ficou completamente revoltada. Estávamos a falar com algumas pessoas que diziam: “Bom, quando havia dinheiro do petróleo, não se sentia tanto, porque o petróleo é uma economia de enclave, não havia esse impacto directo. Agora, quando roubam o dinheiro do IVA, estão a roubar o dinheiro dos mais pobres”.Isso mostra que a cobrança de impostos aumenta a consciência cívica. O imposto não é apenas um instrumento de arrecadação pública, mas também de participação cívica. E é a melhor forma de garantir uma democracia mais vibrante. A democracia precisa de receitas para funcionar, porque as instituições precisam de dinheiro, e esse dinheiro vem, em primeiro lugar, dos impostos.No seu trabalho encontra um resultado curioso: quando a economia não petrolífera cresce, a arrecadação de impostos fora do petróleo não aumenta. Como se explica isso?No caso específico de Angola, isso foi uma verdadeira surpresa para nós. O PIB não petrolífero é a base para a incidência dos impostos não petrolíferos. De acordo com a teoria económica, o aumento do PIB deveria levar ao aumento das receitas fiscais. Mas, em Angola, isso não aconteceu durante o período que analisámos (2008-2021).Durante esse período, as receitas fiscais não petrolíferas não acompanharam o crescimento do PIB não petrolífero. Isso é um paradoxo.E como se explica isso?Uma das razões prende-se com o facto de o governo ter concedido muitas isenções fiscais. Muitas empresas foram criadas e beneficiaram dessas isenções. Por exemplo, a Unitel, a maior empresa de telecomunicações de Angola, teve isenção de imposto industrial quando foi criada, e continua a ser uma das mais lucrativas do país. Até hoje, não sabemos se essa isenção já terminou, porque não há dados oficiais disponíveis.Essas isenções fiscais foram atribuídas de forma discricionária. Só em 2022 é que o governo aprovou o Código das Isenções Fiscais. Antes disso, qualquer ministério podia concedê-las. Foi então criada uma agência para este efeito, mas a Administração Geral Tributária não tem acompanhado,  ou, pelo menos, não há registos públicos das isenções concedidas.Essas isenções explicam a relação negativa entre o PIB não petrolífero e as receitas fiscais não petrolíferas. Infelizmente, a reforma tributária implementada pelo governo não abordou essa questão nem a redução da carga fiscal. E tudo foi feito na ânsia de atrair investimento privado, mas de forma pouco estruturada. Não há dados sobre o número de isenções concedidas. Procurámos essa informação junto da AGT, mas não conseguimos obtê-la. Enquanto o governo não se organizar neste sentido, essa relação negativa poderá persistir.A economia informal é um grande desafio em África e, claro, também em Angola. Que soluções existem, na sua opinião, para integrar mais trabalhadores e empresas no sistema formal de impostos?A economia informal em África é, em grande parte, consequência da má governação. A maioria das pessoas ou pequenos empresários não está na informalidade por vontade própria, estão por falta de opção.Dou-lhe um exemplo: em Angola, há muitos cidadãos que não têm bilhete de identidade. Hoje, o número de identificação fiscal (NIF) está ligado ao número do Bilhete de Identidade. Logo, quem não tem BI, não tem NIF e, por isso, não é reconhecido como contribuinte. Como é que essa pessoa vai formalizar o seu negócio?Isto revela falhas graves nas políticas públicas, quer no registo das pessoas, quer no registo da propriedade. Muitas propriedades não estão legalmente registadas: há pessoas que têm terrenos ou edifícios, mas não têm documentos legais que os comprovem. Essa falha obriga muitas pessoas à informalidade.E a informalidade não é sustentável. Se muitos desses trabalhadores e empresas fossem formalizados, isso representaria um aumento significativo nas receitas fiscais, quer em impostos sobre empresas e rendimento, quer em impostos indirectos.Francisco Paulo, uma última questão. Com base na sua investigação, que recomendações deixaria aos governos africanos para aumentarem a receita fiscal sem pôr em risco a estabilidade social e política?Analisámos a curva de Laffer, que mede a relação entre a taxa de impostos e a receita fiscal em termos monetários. E notámos que, no que toca ao imposto sobre empresas e aos impostos indirectos, muitos países africanos já atingiram o seu limite. Não há margem para aumentar ainda mais as taxas porque quem já paga impostos são sempre os mesmos, os formalizados. Isso gera uma sobrecarga injusta.A melhor forma de expandir a base tributária é formalizar a economia informal. Para isso, é essencial investir no registo civil das pessoas, no registo da propriedade e na educação. Isso incentivaria as pessoas a formalizarem os seus negócios.Os governos africanos devem canalizar os seus gastos públicos para a melhoria efectiva das condições de vida da população. Quando as pessoas percebem que os seus impostos estão a ser bem utilizados; quando vêem melhorias nas infra-estruturas, na saúde, na educação, estão mais dispostas a pagar impostos. E isso, por sua vez, pode contribuir para melhores índices de democracia em África.

Livros da Piça
"As Aparições de Fátima e o Fenómeno Ovni" | Fina d'Armada e Joaquim Fernandes

Livros da Piça

Play Episode Listen Later May 13, 2025 111:03


Pela primeira e possivelmente última vez na história deste podcast temos um especial 13 de Maio. É uma história fascinante. Imaginem que é 1917 e são pastores. Olham para uma azinheira e vêem uma senhora muito bonita. Vão ao bolso buscar o telemóvel para filmar. Não vai dar. É 1917. Se não fosse provavelmente estariam absorvidos com vídeos de curta duração e nem se apercebiam de que havia uma senhora brilhante na azinheira. Porque olham para baixo quando podem olhar para cima? Para azinheiras de onde surgem entidades brilhantes? Ou para o rosto das pessoas que amam? A vida é demasiado preciosa para a gastarem a ver clipes de jovens adultos a explicarem-vos porque é que o Matrix é problemático. Mas isso é outra conversa.É 1917 e não há a possibilidade de postarem sobre aquilo que viram. Dependem apenas da vossa capacidade de persuasão para convencer toda a gente de que viram uma menina brilhante numa azinheira e para convencerem o vosso primo Francisco de que viu o que vocês viram. As pessoas vão acreditar. É a coisa mais interessante a acontecer naquela terra desde que o padre deu um pum no funeral do Sr. Acácio. Disse que era a alma do Sr. Acácio a abrir os portões do Céu e que os portões do Céu deviam estar a precisar de óleo. Muitas pessoas acreditaram. As pessoas querem acreditar. Passam mais de 100 anos e milhões de pessoas já visitaram o sítio onde avistaram a senhora. Outras tantas penitenciam-se e fazem passeios de joelhos. Ok, a maior parte leva joelheiras de hóquei. Não tem o mesmo valor, mas é difícil na mesma. Há estátuas vossas à venda em todas as lojas dos chineses. Há um McDonald's nas imediações. Mas o que é que aconteceu mesmo nesse dia?Segundo a história oficial, a 13 de Maio na Cova da Iria apareceu brilhando a Virgem Maria.Mas será essa tal de Virgem Maria a Nossa Senhora, mãe do famoso Sr. Jesus, que desceu à Terra para mandar rezar o terço e combater o comunistas e sodomitas? Ou será uma entidade interdimensional que secou pessoas que estavam molhadas, curou pessoas que estavam desenganadas dos médicos, lançou maus olhados sobre veículos, chupou grelos de azinheira e protagonizou o primeiro festival aéreo de disco voador registado na região centro?Neste episódio tentamos responder a esta questão e falhamos. Deixamos o debate em aberto nos comentários. Para quem está naturalmente preocupado, é seguro ouvir. Nenhum de nós diz "treuze" ao longo deste episódio.Poderão subscrever o nosso patreon para apoiar o projecto e conteúdo extra:https://www.patreon.com/jcdireitaReacts e vídeos exclusivos no youtube: https://youtube.com/@livrosdapicaInstagram: https://www.instagram.com/livrosdapica/twitter: https://twitter.com/livrosdapicaimagem: https://www.instagram.com/tiagom__/Genérico da autoria de Saint Mike: https://www.instagram.com/prod.saintmike/

Mundo Freak Confidencial
Premonição 6: Laços de Sangue | MFC EXTRA

Mundo Freak Confidencial

Play Episode Listen Later May 13, 2025 21:57


Você acredita que o destino está traçado ou que podemos mudá-lo? Já teve algum pressentimento que acabou se realizando? E se você soubesse exatamente como vai morrer... tentaria evitar ou aceitaria?Muitas vezes descrita como um “pressentimento”, a premonição pode surgir em sonhos, pensamentos repentinos ou sentimentos inexplicáveis. Embora a ciência ainda não comprove sua existência de forma concreta, relatos de premonições são comuns em diversas culturas e épocas, frequentemente ligados a experiências emocionais intensas.Com uma atmosfera intensa e um toque afiado de humor sombrio, Premonição 6: Laços de Sangue mergulha o público em uma história onde cada passo pode ser fatal e o medo de ser o próximo é constante. A Morte está na família e ela segue seu plano com precisão assustadora. Em meio a pistas enigmáticas, armadilhas inesperadas e conexões familiares perigosas, a luta pela sobrevivência se torna um jogo de inteligência, sorte e coragem. Será possível mudar o curso do destino… ou já é tarde demais?No episódio de hoje, os investigadores Andrei Fernandes, Ira Croft e Carol Alves contam um pouco sobre suas experiências com premonições e te convidam para o novo filme  Premonição 6: Laços de Sangue, que estreia exclusivamente nos cinemas em 15 de maio de 2025, também em versões acessíveis. Prepare-se para experimentar um novo capítulo desta saga implacável, onde a morte brinca com o destino e nem sempre da forma que você espera. Não deixe para depois: a hora de enfrentar o inevitável é agora.Assista ao Trailer Aqui

Podcast Rebelião Saudável
Livia Padilha & Peter Ballerstedt: Sindrome Metabólica e Pecuária

Podcast Rebelião Saudável

Play Episode Listen Later May 12, 2025 62:26


Nessa live conversei com Livia Padilha (@liviagopadilha) e Peter Ballerstedt (@grassbased).Lívia Padilha é doutora em economia comportamental pela Universidade de Adelaide (Austrália), consultora em comunicação, divulgadora científica e host do podcast Os Agronautas.Ela busca desmistificar a pecuária e a carne bovina, principalmente para os consumidores das áreas urbanas. Os infográficos que traduziu do livro “Sacred Cow”, lançado em português como “A carne nossa de cada dia”, auxiliam nessa missão. Recentemente, colaborou nesse lançamento, tanto com os infográficos traduzidos, quanto com a revisão técnica da tradução. Acredita que a agricultura regenerativa e o consumo de carne fazem parte da solução nutricional e ambiental.Peter Ballerstedt — também conhecido como “Don Pedro, o Sodfather dos Ruminati” — é um especialista em agricultura regenerativa e saúde metabólica com uma trajetória acadêmica sólida: bacharelado e mestrado pela Universidade da Geórgia e doutorado pela Universidade de Kentucky. Atuou como especialista em forragens na Oregon State University de 1986 a 1992 e, posteriormente, trabalhou na indústria de sementes forrageiras de 2011 até 2023.Membro ativo de diversas sociedades científicas nacionais e internacionais, Peter também participa de iniciativas globais relacionadas à produção agropecuária sustentável. Ele foi presidente da American Forage and Grassland Council, cargo que ocupou até recentemente.Sua jornada pessoal o levou a reavaliar os paradigmas sobre dieta e saúde humana — e o que descobriu diverge das diretrizes nutricionais tradicionais promovidas nas últimas décadas. Hoje, Peter é um defensor da pecuária de ruminantes e do papel essencial dos alimentos de origem animal na dieta humana.Seu trabalho busca criar pontes entre produtores, consumidores e pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento, promovendo maior conscientização sobre saúde metabólica e sobre a importância dos ruminantes para a sustentabilidade social, econômica e ecológica.Peter já palestrou em diversos eventos nos Estados Unidos e no exterior. Muitas de suas apresentações estão disponíveis no YouTube. Ele vive no oeste do Oregon (noroeste dos EUA) com sua esposa Nancy e seus três cães: Conor, Noni e Iris.Peter pode ser encontrado em diversas plataformas online:https://www.facebook.com/GrassBasedHealth https://www.instagram.com/grassbased/?hl=en https://twitter.com/GrassBased https://www.linkedin.com/in/peterballerstedt/ https://herdmates.podbean.com/ http://grassbasedhealth.blogspot.com/ https://ruminati.substack.com/ https://www.youtube.com/channel/UC4c1YIbevsO_jfGQ4jIW3nw/videos 

Assunto Nosso
Foco no agora

Assunto Nosso

Play Episode Listen Later May 12, 2025 1:58


Muitas vezes acreditamos que temos todo o tempo do mundo. Mas a verdade é que a vida acontece no agora. Por isso, é importante valorizar o presente — o café recém-passado, as conversas sinceras, os momentos com quem amamos.A gente cresce, muda, amadurece... e o tempo não espera. Cada dia é uma oportunidade única de fazer escolhas alinhadas com o que realmente importa. Não espere o cenário perfeito — ele talvez nunca apareça. O melhor momento para agir é sempre o presente.Permita-se tentar, mesmo que haja o risco de falhar. Porque tentar é viver, e viver é infinitamente mais valioso do que se arrepender por não ter tentado.Seja gentil com seu processo e lembre-se: cada passo dado hoje constrói um amanhã com mais sentido

Arauto Repórter UNISC
Foco no agora

Arauto Repórter UNISC

Play Episode Listen Later May 12, 2025 1:58


Muitas vezes acreditamos que temos todo o tempo do mundo. Mas a verdade é que a vida acontece no agora. Por isso, é importante valorizar o presente — o café recém-passado, as conversas sinceras, os momentos com quem amamos.A gente cresce, muda, amadurece... e o tempo não espera. Cada dia é uma oportunidade única de fazer escolhas alinhadas com o que realmente importa. Não espere o cenário perfeito — ele talvez nunca apareça. O melhor momento para agir é sempre o presente.Permita-se tentar, mesmo que haja o risco de falhar. Porque tentar é viver, e viver é infinitamente mais valioso do que se arrepender por não ter tentado.Seja gentil com seu processo e lembre-se: cada passo dado hoje constrói um amanhã com mais sentido

Governo do Estado de São Paulo
Defesa Civil - Terça-feira 13/05, o céu deve permanecer encoberto e o sol aparece entre muitas nuvens na faixa leste do estado de São Paulo

Governo do Estado de São Paulo

Play Episode Listen Later May 12, 2025 1:24


Focus Concursos
A ANGÚSTIA DE TER MUITAS OPÇÕES - Do Zero à alta Performance

Focus Concursos

Play Episode Listen Later May 12, 2025 3:07


TUTAMÉIA TV
Em encontro com Putin no Kremlin, Lula condena tarifas de Trump

TUTAMÉIA TV

Play Episode Listen Later May 12, 2025 67:21


TUTAMÉIA acompanha ao vivo primeiros momentos do encontro dos presidentes Lula e Putin no Kremlian, depois da grande parada militar e das cerimonias no marco dos 80 anos da vitoria da União Soviética sobre o nazismo.LULA disse: Vivemos em tempos muito difíceis. Muitas das coisas que acreditávamos que aconteceriam depois da Segunda Guerra Mundial, como o fortalecimento do multilateralismo, o fortalecimento da ONU, o crescimento do livre comércio, acreditávamos que essas coisas aconteceriam a longo prazo, para que houvesse garantias de paz no mundo. Mas, infelizmente, não vivemos nessa paz hoje.As decisões que foram tomadas e que foram expressas pelo Presidente dos Estados Unidos, a política tarifária para todos os países, enterram a questão do livre comércio, a questão do fortalecimento do multilateralismo e também enterram o respeito pelas nações livres, que não podemos esquecer.Minha visita hoje tem como objetivo fortalecer a construção da nossa parceria estratégica. O Brasil tem interesse político, cultural e comercial, e também temos interesse na Rússia em tecnologia e ciência. Da sua parte, também há muitos interesses no Brasil. Somos nações enormes, estamos em lados opostos do globo.Nós somos o Sul Global e agora temos a oportunidade de criar algo que fará nossos relacionamentos comerciais crescerem. Temos cerca de 12,5 bilhões de dólares [em volume de negócios] – um fluxo bastante deficitário para o Brasil. Mas vemos que há potencial de crescimento, e ele é muito grande. É por isso que estamos aqui.

Papo de Toada
#115 - Papo de Toada convida: Robson Júnior

Papo de Toada

Play Episode Listen Later May 12, 2025 183:35


Nessa live, gravada no dia 11 de maio de 2025, a bancada do Papo de Toada composta por Ygor Martins, Cristiano Roncari e Tio Hélio recebeu o ex-levantador de toadas, compositor e grande artista Robson Junior, levantador de toadas oficial do Caprichoso entre 2002 e 2004. Muitas histórias incríveis estão nesse episódio: algumas de choras, outras de rir. Vem com a gente essa viagem.

Mensagens | Igreja Amor e Cuidado
O Poder da gratidão | BP Marcelo Toschi

Mensagens | Igreja Amor e Cuidado

Play Episode Listen Later May 11, 2025 68:45


O PODER DA GRATIDÃO.Tiago 1:2-8 NVI“2 Meus irmãos, considerem motivo de grande alegria o fato de passarem por diversas provações; 3 assim, vocês saberão que a prova da sua fé produz perseverança. 4 No entanto, a perseverança deve ter ação completa, a fim de que vocês sejam perfeitos e íntegros, sem que lhes falte coisa alguma. 5 Se algum de vocês tem falta de sabedoria, peça‑a a Deus, que a todos dá generosamente sem reprovar ninguém, e lhe será concedida. 6 Peça‑a, porém, com fé, sem duvidar, pois aquele que duvida é semelhante à onda do mar, levada e agitada pelo vento. 7 Portanto, não pense tal pessoa que receberá coisa alguma do Senhor, 8 uma vez que tem mente dividida e é instável em tudo o que faz.” (Tiago 1:2-8 NVI)“O Senhor, nosso Deus, nos submeteu à prova e nos colocou no fogo para nos purificar, como se faz com a prata.” (Salmos 66:10 NBV)O salmista está dizendo que: Da mesma maneira que o fogo purifica a prata no processo do refino, as provações refinam nosso caráter.A provação nos lapida como o fogo refina o ouro, levando-nos a crescer espiritualmente até que, em nós, resplandeça a face de Jesus.Todos passamos por provações. E, talvez, você está vivendo agora um tempo difícil em sua caminhada com Deus. Não se entristeça e não desista! Há momentos que não entendemos o trabalhar de Deus em nossas vidas, mas creia no propósito de Deus e que ele tem um futuro melhor para a sua vida!Muitas vezes aquilo que hoje te entristece, te fará sorrir no futuro.“…o seu interesse e cuidado por nós duram a vida toda. O choro pode durar a noite toda, mas de manhã ele nos devolve a alegria.” (Salmos 30:5 NBV)Não há problema nesta vida que Deus não nos capacite a enfrentar.

Presente Diário
"Ensino de mãe"

Presente Diário

Play Episode Listen Later May 11, 2025 3:39


Devocional do dia 11/05/2025 com o Tema: "Ensino de mãe" Deus nos concede muitas dádivas, e uma das maiores é a nossa mãe. Muitas pessoas não tiveram a oportunidade de ter a mãe ao seu lado enquanto cresciam. Isso aconteceu com o menino Samuel, filho de Ana. Leitura bíblica: 1 Samuel 2.18-21 Versículo Chave: O menino Samuel continuava crescendo, sendo cada vez mais estimado pelo SENHOR e pelo povo (1Sm 2.26).See omnystudio.com/listener for privacy information.

ECOTRIM CAST | AUTOCONHECIMENTO & ESPIRITUALIDADE
Você Sente Que Precisa Pedir Permissão Para Existir? | ECOTRIMCAST com Marcello Cotrim

ECOTRIM CAST | AUTOCONHECIMENTO & ESPIRITUALIDADE

Play Episode Listen Later May 7, 2025 25:58


Muitas pessoas, mesmo sem perceber, vivem como se precisassem de uma autorização para existir, se expressar e prosperar.Neste episódio profundo do ECOTRIMCAST, Marcello Cotrim fala sobre o direito de existir como base da autoestima, da justiça interna e da reconexão com seu valor mais essencial.⚖️ Reflita sobre:Como a infância interfere no senso de merecimentoO sentimento de inadequação que bloqueia sua expressãoA importância de resgatar sua dignidade espiritual

No Bico Do Corvo
Episódio 196 - Top X Melhores Filmes Ruins/Bons

No Bico Do Corvo

Play Episode Listen Later May 7, 2025 78:14


Eita lasqueira! No episódio de hoje, nossos corvos trocam listas de filmes muito pessoais e variadas. Muitas lágrimas, controvérsias e saias-justas resultaram de: 3 filmes ruins que o Zarske ama, e os 3 bons que ele não gosta; 14 que a Ludi gosta, 5 que ela não gosta e 1 que tinha tudo pra dar certo e não deu; 3 que todo mundo gosta e o Anderson não consegue gostar e 3 mal avaliados que ele gosta de perder tempo assistindo; Gorski traz 2 unanimidades negativas que ele gosta; Goya trouxe 8 que ele gosta demais e 5 que ele detesta; Silvano, 1 top 3, e 3 desserviços com 2 menções honrosas e top 3 animações; e Pedro, 3 ruins que ele gosta e 2 bons que ele não gosta. Nenhum corvo saiu ferido dessa gravação.

100 TABUS
JUSTIFICAR OS HOMENS -

100 TABUS

Play Episode Listen Later May 7, 2025 1:48


Já ouvimos demasiadas vezes a frase: “Ah, ele é homem.” Como se isso justificasse tudo — da falta de respeito ao comportamento aparvalhado.Desde quando é que ser homem é desculpa para ser jumento? Desde quando é que ser homem é sinónimo de não saber respeitar, pensar ou agir com decência?Pois eu digo-vos: não é!E sabem quem tem grande culpa nisto? Muitas vezes, nós, mulheres. Cada vez que desculpamos, aceitamos e normalizamos comportamentos lamentáveis, estamos a dar carta branca para que eles continuem.Neste episódio, o recado vai para todos os Zé Antónios deste mundo — mas também para todas as toinas que andam a passar pano.Um beijinho e não deixem passar mais nada!---Conteúdos exclusivos:https://www.patreon.com/100tabusInstagram: https://www.instagram.com/susanadiasramos/Facebook: https://www.facebook.com/SusanaDiasRamos/#100tabus #SusanaDiasRamos #Relacionamentos

Artes
Artista angolana Sandra Poulson expõe no MoMA PS1 em Nova Iorque

Artes

Play Episode Listen Later May 6, 2025 14:13


A exposição “Este quarto parece uma República!”, da artista angolana Sandra Poulson, está patente no museu MoMA PS1, em Nova Iorque, desde 24 de Abril até 6 de Outubro. A mostra reúne várias esculturas que remetem para o imaginário do dia-a-dia angolano e para a forma como o universo doméstico é contaminado por símbolos do exterior, sejam de Angola ou frutos da globalização. As obras compõem uma instalação polissémica e foram construídas essencialmente a partir de peças de mobiliário encontrado nas ruas de Amesterdão. “Este quarto parece uma República!” é o título inspirado das memórias familiares e do quarto da artista onde começou uma certa "criação da consciência política no espaço doméstico e também no seio familiar". A "politização do espaço doméstico" e a forma como os símbolos do exterior entram, "como cavalos de Tróia", dentro de casa é a principal linha de força desta primeira exposição de Sandra Poulson no MoMA PS1, em Nova Iorque. Sandra Poulson nasceu em 1995, em Angola, é formada em moda pelo Royal College of Art e pela Central Saint Martins, em Londres, e actualmente é artista residente na prestigiada Rijksakademie van beeldende kunsten, na Holanda. Participou na 60.ª Exposição Internacional de Arte – La Biennale di Venezia (2024), no Biennale College Art, na Trienal de Arquitectura de Sharjah, na Bold Tendencies (Londres) e no Pavilhão Britânico na Bienal de Arquitectura de Veneza (2023). Esta é a primeira vez que expõe no museu MoMA PS1, em Nova Iorque, e falou com a RFI sobre as obras que apresenta.RFI: O que conta a exposição “Este quarto parece uma República?”Sandra Poulson, Artista: “A exposição chama-se ‘Este quarto parece uma República!' e vai buscar uma frase que o meu pai costumava dizer quando entrava no nosso quarto em Luanda, que eu partilhava com os meus irmãos. Era, no fundo, uma repreensão sobre o quarto estar muito desarrumado e é uma frase que eu ouvi desde muito nova e que realmente eu não percebia até perceber que o denominador comum de todas as vezes que o meu pai dizia essa frase, era que realmente o quarto estava desarrumado. Eventualmente, eu começo a pensar nisso em relação a esta ideia de criação da consciência política no espaço doméstico e também no seio familiar. Na altura, Angola ainda estava em guerra civil. Esta criação de consciência começa muito cedo e começa nesse espaço muito íntimo. Ao mesmo tempo, também nesse espaço íntimo há uma série de objectos que são indicadores semióticos, que também alteram o ‘status quo' do corpo e que orientam, de certa forma, a consciência social. Então, eu começo a olhar particularmente para t-shirts e objectos de propaganda que são distribuídos gratuitamente, mas como se fossem quase cavalos de Tróia.” Fale-nos desses cavalos de Tróia. Que elementos estão representados na instalação? “A maior parte dos elementos são objectos de mobiliário encontrados todos em Amsterdão, que é onde eu vivo neste momento, onde estou a fazer uma residência na Rijksakademie. Alguns deles são mobiliário encontrado na rua, outros são coisas que comprei a pessoas individuais, mas quase tudo são objectos de mobiliário encontrados e intervencionados por mim e também há algumas peças completamente novas, feitas com madeira já existente.Todas as obras são feitas em madeira, alguma dela data do século XVIII, XIX e até, na verdade, dos anos 2000. Quase tudo é feito com espécies de madeira tropical que entra na Holanda através da exploração económica e de recursos. Essa madeira entra na Holanda e depois essas peças de mobiliário são feitas e são consideradas mobiliário holandês, mas são feitas com madeira tropical. A obra tem interesse na reclamação desse material como um caso de estudo e também não se saber exactamente em que momento é que aquela espécie entra no país.”A madeira tem também um significado político de expropriação? “Sim, sem dúvida. A madeira foi um dos grandes materiais exportados a partir de Angola, como o café, como o algodão e foi um material muito importante, ainda é um material importante, mesmo localmente. Na verdade, o meu interesse em madeira começa visitando um mercado em Luanda que é o mercado do Kikolo e trabalhando com um atelier a céu aberto de carpintaria, em que o mobiliário é feito por jovens e por tamanho. Na verdade, é mais barato comprar uma cama feita em Luanda por tamanho do que uma cama importada, se calhar, de muito menos qualidade por causa dos custos dessa relação com o exterior.” Na exposição, também tem uma t-shirt onde o perfil de um homem está recortado e lê-se “candidato a Presidente da República de Angola”. O negativo desse retrato está junto a um móvel às avessas. Há um significado particular? “Sim, essa escultura tem referência àquilo que é uma das t-shirts de propaganda mais disseminadas nos últimos anos no país e que é uma t-shirt que muitos angolanos têm em casa e que foi distribuída nas duas últimas eleições. É uma referência directa à disseminação da imagem do Presidente e também da possibilidade dessa imagem existir outra vez nesse espaço de intimidade. Muitas vezes estas t-shirts são feitas com algodão de muito boa qualidade e têm um tamanho largo e são t-shirts utilizadas para dormir. São t-shirts não só com a imagem relativamente a partidos políticos, mas a bancos, a organizações como a União Europeia, a petrolíferas e outras organizações normalmente do exterior que se tentam impor semioticamente no país. Esse é um dos exemplos de um objecto altamente disseminado e, naturalmente, com muito valor corrente.” Outra peça curiosa é “O Clube de Agricultores Familiares de Cabinda”, um pedaço de madeira suspenso com as estrelas da bandeira da União Europeia gravadas e com tudo a fazer sombra no chão. Mais uma vez temos aqui um significado político?“Sim, claro. ‘O Clube de Agricultores Familiares de Cabinda' foi uma iniciativa que, a certa altura, em 2013, recebeu algum dinheiro da União Europeia e essa obra tem um outline de um pólo. É também directamente uma referência a uma t-shirt utilizada pelo Clube de Agricultores em Cabinda. Cabinda é outra vez uma espécie de Cavalo de Tróia que foi dado a Portugal quando Portugal e a Bélgica negociavam quem dominaria a entrada do rio Congo que era muito importante para o transporte forçado de pessoas africanas escravizadas. Leopoldville ganhou essa disputa e, em compensação, foi decidido que Portugal receberia este território de Cabinda que está fisicamente separado de Angola. O que na Conferência do Congo não se sabia é que quase 100 anos mais tarde, em 1956, é descoberta em Cabinda uma das maiores reservas de petróleo do continente. Então, essa obra interessa-se nessa presença da União Europeia altamente semiótica, através de uma campanha de marketing que se esconde por trás dessa ajuda aos agricultores e dessa presença muito física.”Qual é o fio condutor que une as obras da exposição? “Eu penso que o fio condutor será esse estudo quase histórico ou arqueológico de diferentes casos de estudo que se vão repetindo e de uma proposta para nós percebermos como é que nós estamos a lidar com estes símbolos que nos rodeiam, como é que nós somos influenciados por estas coisas materiais que parecem não activas, mas que, na verdade, são muito activas. O fio condutor não deve ser uma narrativa fechada, mas é uma tentativa de colocar algumas perspectivas possivelmente factuais, perto umas das outras, para suscitar pensamento.” Mais uma vez, a sua arte é política também... “Além de muitas coisas, eu acho que é inevitável, com a História e as histórias que são transportadas através do tempo, através dos nossos corpos, através das nossas experiências e, particularmente, com as minhas - tanto a minha relação com Angola, com o meu país, com Luanda, a cidade em que eu cresci, mas também as minhas relações macro igualmente históricas e profundas, por exemplo, a relação com Portugal. É inevitável o corpo despolitizar-se. Não tenho muito interesse em etiquetas, mas a obra é, sim, política.”O que representa para si ter uma exposição individual no MoMA PS1?“É a minha primeira individual no MoMA PS1, mas também é o meu primeiro show num museu. É um marco importante, é um momento importante. A conversa com uma instituição é diferente de expor num contexto de uma galeria comercial ou de uma feira. A abrangência da exposição é completamente diferente, o PS1 é visitado por volta de 200.000 pessoas por ano e a exposição fica entre Abril e Outubro. O acesso que a obra tem é completamente diferente e eu já consigo sentir isso no feedback, nas pessoas que têm acedido e que têm entrado em contacto, mas também a nível do acesso de imprensa que tem a exposição. No fundo, tem a ver muito com números, mas também com a audiência que tem acesso, que é uma mistura de profissionais, mas também do público em geral.”Quer falar-nos um pouco do seu percurso?“Cresci em Luanda e saí com 18 anos. Fui para Lisboa, estudei Moda na Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa. Daí vou para Londres, em que estudei também moda -  bacharelato e mestrado - em Central Saint Martins e depois no Royal College of Arts. Agora vivo em Amsterdão e estou a fazer uma residência artística de dois anos. O percurso foi muito marcado por ter estudado moda, mas também por ter percebido que aquele espaço académico não deveria delimitar a forma com que eu queria trabalhar e o que eu me interessava fazer. Ainda assim, a minha obra começou muito com essa relação com o corpo - inicialmente eram peças de roupa, mas depois começo a interessar-me mais e a pensar que as coisas que alteram o ‘status quo' do corpo poderiam ser outras coisas: a cidade, o pó, a história, a politização do espaço doméstico.”

Reportagem
‘Tinha uma COP no meio do caminho': pesquisadores já apontam impactos da COP 30 para Belém

Reportagem

Play Episode Listen Later May 6, 2025 6:01


A seis meses da Conferência do Clima de Belém, pesquisadores já pensam no impacto do megaevento para a capital do Pará, na Amazônia. Olga Lucia Castreghini de Freitas, coordenadora de um projeto de pesquisa sobre a COP 30, diz que a organização do evento tem pontos positivos e negativos. “O que a gente observa de mais problemático é a inexistência de formas de controle social e de participação”, afirma.  Belém recebe dezenas de obras para sediar a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas que complicam o dia a dia da cidade, mas prometem transformar a capital paraense. O projeto de pesquisa “COP 30 das oportunidades de transformações urbanas aos desafios para a participação e o controle social”, coordenado pela professora Olga Lucia Castreghini de Freitas, professora visitante do programa de pós-graduação em Geografia da Universidade Federal do Pará (UFPA), visa fazer uma análise critica dos impactos do megaevento para Belém.  A expetativa era que por ser um encontro “não comercial”, que vai discutir a emergência climática e sediado na Amazônia, a organização seria “diferente e inovadora”.  Mas os preparativos da COP 30 repetem os erros do passado e frustram expectativas. Muitas obras, principalmente de saneamento, eram necessárias, estavam na gaveta há anos e só agora foram viabilizadas com os recursos disponibilizados, principalmente pelo BNDES e Itaipu Binacional, para a organização da COP.  “Belém é uma cidade que tem uma carência estrutural e histórica de obras, de saneamento, em especial. A COP tem potencializado o surgimento de investimentos e de recursos para uma série de obras de macrodrenagem, por exemplo. Isto é um ponto positivo”. A restauração de pontos turísticos de Belém, como o Mercado Ver-o-Peso, também é apontada como um ponto positivo da realização do evento pela professora Olga Castreghini de Freitas. Mas em nome da urgência para terminar tudo a tempo para a COP 30, que será realizada de 10 a 21 de novembro, as obras são feitas a toque de caixa e alguns processos desejáveis, como a transparência e a sustentabilidade, são atropelados.“O mais problemático, que a gente observa, é que as formas de controle social e de participação são inexistentes”, critica a geógrafa. Ela cita, por exemplo, as remoções para a realização de obras da COP. Remoções “Embora as áreas de remoção para as obras da COP sejam pontuais, nós não estamos falando de remoção em massa, elas impactam pessoas”, salienta. A reportagem da RFI foi até a obra do Parque Linear da Tamandaré, no bairro Cidade Velha. No local, onde há um canal e será construído um terminal hidroviário, espaço turístico e área de lazer, vários moradores já foram removidos e as casas destruídas. A RFI encontrou a moradora Oscarita. Ela estava “gostando” e achando o projeto “bonito”, até ser notificada para deixar a casa onde mora há décadas. “Eu perguntei: mas porque mexer com a minha casa se eu não moro na beira do canal? Ela me disse que vão fazer uma estação (de esgoto) aqui”, conta mostrando a casa de madeira branca e dois andares onde mora. “É uma casa simples, mas isso aqui para mim é um paraíso”, garante. Dona Oscarita diz que está “resistindo mentalmente” e que vai bater o pé, também por não concordar com o preço proposto, feito sem nenhuma avaliação ou vistoria da casa dela, informa. “Nem entraram na minha casa. O valor era R$ 80 mil, agora passou para R$ 96 mil. Esse valor eu não quero, porque esse valor aí não dá nem para comprar uma sepultura. Eu ainda não vou morrer!”, sentencia, rindo. Sustentabilidade Belém é uma cidade com alta informalidade na economia e um elemento simbólico importante envolvendo a organização é que muitos moradores veem o evento como uma oportunidade financeira para mudar suas vidas. O Jonathan Nunes, estudante de pós-graduação em Geoturismo da UFPA, acredita muitas pessoas “nem sabem o que é a COP e encaram o evento como uma festa” de oportunidades. Os preços exorbitantes cobrados por hospedagem em algumas plataformas seriam um bom indicador disso. Outra questão problemática é a realização de obras pouco sustentáveis. Duas grandes vias, a avenida Liberdade e a rua da Marinha estão sendo construídas ou ampliadas para solucionar problemas crônicos de mobilidade na região metropolitana, mas elas avançam sobre áreas verdes protegidas.  “São obras viárias baseadas no ideal do rodoviarismo, incrementando aquilo que a própria COP discute como potencializar das mudanças climáticas”, contextualiza Olga Castreghini de Freitas. A pesquisadora lembra ainda a polêmica, das “eco árvores”, que são estruturas artificiais criadas para fazer sombra.  “Isso é o tipo de coisa que, na minha opinião e na opinião do nosso grupo de pesquisa, conflitam com os próprios interesses e com a própria noção de sustentabilidade que está envolvida nos processos ligados à discussão da COP”, completa.Legado Para debater todas essas questões, o grupo de pesquisa e a UFPA organizaram, no final de abril, o seminário “Tinha uma COP no meio do caminho; nunca esqueceremos desse momento”, com a participação de pesquisadores e representantes da sociedade civil. A analogia com o poema do Carlos Drummond de Andrade “No Meio do Caminho”, foi feita por conta da “ideia de legado” que ele contém. “A ideia do ‘nunca nos esqueceremos é uma coisa que remete ao legado, uma fórmula discursiva muito recorrente, característica dos megaeventos. Em nome do legado, tudo se faz”, ressalta. No entanto, segundo Olga Castreghini, o legado não existe de forma “apriorística” e só em alguns anos será possível avaliar a permanência e pertinência das obras. "Por isso, a COP foi colocada no meio do nosso caminho, para o bem e para o mal. Eu acho que tem oportunidades e tem muitos desafios em relação a isso. Por isso que a gente fez essa reflexão sobre o meio do caminho", acrescenta.Apesar de tudo, e ao contrário do que defendeu Ailton Krenak em recente entrevista à RFI, professora Olga Lucia Castreghini de Freitas é favorável à realização da COP 30 em Belém. A maioria dos participantes da Conferência do Clima nunca esteve na Amazônia. Para a pesquisadora, “estar em Belém será uma oportunidade de entender o modo de vida das pessoas. Vai ser importante para tomar um choque de realidade do que é a Amazônia brasileira e não olhar só de fora, sem se envolver nesse bioma, que é fantástico”, resume.

CEI DE CABO FRIO
Caindo em si

CEI DE CABO FRIO

Play Episode Listen Later May 5, 2025 44:15


Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em Lucas, capítulo 15, versículos 11 ao 32, nos traz uma reflexão diferente sobre a parábola do filho pródigo.Na parábola acima, contada por Jesus em Lucas 15, vemos a trajetória de um jovem que decide romper com tudo: com a casa do pai, com os valores que recebeu, com o ambiente de amor e segurança. Ele parte em busca de liberdade, mas acaba encontrando o fundo do poço. É nesse ponto, no momento mais baixo de sua vida, que ocorre algo fundamental:“Caindo em si, disse: Quantos trabalhadores de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui morro de fome!” (Lucas 15:17)Esse versículo marca o turning point da história — o momento de consciência, de arrependimento, de clareza. “Cair em si” é um processo espiritual profundo. Não é apenas reconhecer que as coisas deram errado; é perceber quem se é, onde se está, e quem é Deus.O filho, ao "cair em si", não apenas sente fome de pão, mas fome de sentido, de pertencimento, de reconciliação. E essa mudança interior o impulsiona a voltar, ainda que sem garantias, apenas com a esperança de ser aceito como servo. No entanto, ao retornar, encontra um pai que corre ao seu encontro, o abraça, o restaura como filho e celebra sua volta.Aplicações práticas: Cair em si é o começo da restauração. Muitas vezes, estamos cegos por nossas próprias escolhas, justificativas ou orgulho. O Espírito Santo nos conduz a esse momento de lucidez espiritual.Reconhecer o erro não é fraqueza, mas o primeiro passo de volta ao coração do Pai.O amor do Pai é maior do que nossa culpa. Ele não apenas nos perdoa, mas nos restaura.Conclusão: “Cair em si” é um ato de graça. É quando, mesmo em meio à dor ou desilusão, uma luz se acende dentro de nós e nos mostra que ainda há caminho de volta. A casa do Pai nunca deixou de estar de portas abertas. E mais do que isso: o Pai nunca deixou de esperar.Talvez hoje seja o momento de “cair em si” e dar o primeiro passo de volta.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Product Guru's
Product Owner vs Product Manager: A diferença que ninguém explica | Joaquim Torres

Product Guru's

Play Episode Listen Later May 5, 2025 54:38


Neste episódio do Product Guru's, Paulo Chiodi recebe Joaquim Torres, o Joca, para discutir uma das dúvidas mais persistentes do universo de produtos: afinal, qual é a real diferença entre Product Owner (PO) e Product Manager (PM)? Com base em experiências práticas, postagens virais no LinkedIn e séries de artigos, Joka desmistifica a origem de ambos os papéis, contextualiza a confusão gerada por metodologias ágeis como o Scrum, e revela como nomenclaturas erradas podem impactar até salários e estrutura organizacional.Além disso, a conversa avança para a estrutura de carreira em produtos, falando sobre APM, GPM e o papel estratégico do PM. Joca também comenta sobre a importância de ter clareza nos papéis e responsabilidades, como isso afeta empresas grandes e a transição de profissionais de outras áreas para produto.O episódio fecha com dicas valiosas para quem está entrando na área ou quer ajudar seu RH a entender melhor a diferença entre cargo e disciplina na gestão de produtos./// Conteúdos completares:Vídeo POvsPM: 3 perspectivas: https://youtu.be/EfcmyA-c3s8?si=VBhxsQ4TVleuO8O7Post do Joca que viralizou: http://bit.ly/3ETH17QLivro do Joca: https://amzn.to/4m1NRJ8/// Viva a nova era de produtos digitais com a PM3. PM, chegou a hora de criar e delegar com mais inteligência! A PM3 vai realizar uma Masterclass exclusiva: ‘'O Roadmap da NOVA ERA de Produtos'' Lá, eles vão falar sobre o que PMs podem delegar com IA, quais ferramentas já estão moldando o mercado, e por que dominar essa habilidade é essencial para quem quer crescer na carreira. O evento é online, gratuito e acontece no dia 13/05.Acesse o link e faça a sua inscrição: https://go.pm3.com.br/Podcast-PG-NovaEra/// Onde encontrar os convidados:Joca Torres | Founder & Principal Consultant @ Gyaco:https://www.linkedin.com/in/jocatorres/// Nesse episódio abordamos:• PO é um papel do Scrum; PM é uma função de carreira.• Usar PO e PM como sinônimos pode achatar salários e gerar confusão organizacional.• GPM é o primeiro passo da liderança em produto em empresas maduras.• APM deve ter escopo pequeno, mas responsabilidade real e não ser "assistente de PM".• Cargos precisam de clareza de papéis e responsabilidades, isso evita disfunções.• RH muitas vezes força nomenclaturas incorretas por limitações em seus sistemas.• PM é responsável por entregar valor tanto para o cliente quanto para o negócio.• Certificações como CSPO não garantem experiência prática nem conhecimento profundo.• Produto é disciplina, não apenas um cargo; qualquer área pode praticar.• Muitas pessoas já praticam gestão de produto sem saber, é preciso traduzir experiências anteriores./// Capítulos00:00 Abertura02:14 Por que ainda falamos sobre PO vs PM03:00 A confusão entre os papéis e a viralização no LinkedIn06:30 A visão de PO e PM em startups vs empresas grandes07:05 A origem dos papéis e a evolução histórica11:03 Construindo a carreira: de BA a PM13:00 APM, PM e a estrutura ideal de crescimento16:40 Nomenclatura e impacto no RH21:37 O debate vai migrar para cargos de liderança?26:00 O papel real de um GPM29:42 Estrutura de produtos ideal: APMs, PMs e GPMs32:57 APM deve ter squad própria?35:53 A importância da clareza de papéis nas empresas39:50 Separação entre produto de negócio e produto digital44:51 Qual o papel real de um PM?48:37 Migração de outras áreas para produto50:45 Gestão de produto como disciplina, não só cargo53:09 Encerramento/// Onde encontrar a Product Guru's:WhatsApp: https://whatsapp.com/channel/0029Va7uwHS5fM5U0LIatu3XX (antigo Twitter): ⁠https://twitter.com/product_gurus⁠LinkedIn: ⁠https://www.linkedin.com/company/product-guru-s/⁠Instagram: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/product.gurus/⁠

Ciência
Associação angolana de médicos leva cuidados de saúde a centenas de albinos no Bié

Ciência

Play Episode Listen Later May 5, 2025 12:04


O albinismo afecta aproximadamente uma em cada 5 000 pessoas no mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Em Angola são cerca de 7 000 pessoas, segundo as autoridades locais. A associação Lumina Africa promoveu uma acção solidária de cuidados médicos, no início de Maio, na província do Bié, município do Andulo, no centro sul do país.  Na semana passada, nos primeiros dias de Maio, uma equipa de médicos da associação Lumina África, em parceria com a associação volta a Africa, viajou até ao Bié, no município do Andulo, centro de Angola, para realizar uma acção solidária junto de pessoas com albinismo.As consultas beneficiaram a uma centena de crianças e de adultos com albinismo, entre os quais foram diagnosticadas 12 suspeitas de cancro da pele.Regiane Silva, médica de clínica geral, especializada em albinismo, lidera este projecto voluntário que juntou uma equipa de médicos, enfermeiros, cirurgiões e fisioterapeutas da Lumina África.RFI: Como chegaram a diagnosticar as doze suspeitas de cancro da pele? Regiane Silva: Não é a primeira vez que vamos até ao Andulo, na província do Bié. Fomos pela primeira vez em 2022, atendemos também centenas de albinos. Antigamente, aqui em Angola, as pessoas falavam que era feitiçaria, essas coisas místicas. Mas são simplesmente pessoas normais que têm um distúrbio da ausência de melanina no corpo, na coloração da pele. O albinismo é genético. Geralmente um dos pais tem um gene que acaba predominando e a criança sai albina. Fica com os olhos muito sensíveis e a cor da pele super clarinha porque tem ausência parcial ou total de melanina.O diagnóstico que fizemos não é definitivo. Essas pessoas foram encaminhadas para o Hospital de Oncologia, porque lá no Andulo o hospital municipal não tem essa condição. Se não houver um oncologista no hospital provincial, eles vão mandar para o oncologista aqui de Luanda. O oncologista vai fazer as avaliações de acordo com as nossas observações, ou seja 70 a 80% de probabilidade de se tratar de cancro da pele.RFI: Em que estado de saúde é que se encontravam as pessoas que atendeu, como é que as sentiu?Regiane Silva: Quando são crianças, a gente consegue olhar e ver se está sendo bem tratado. É mais fácil. As doze pessoas a quem fizémos esse diagnóstico de possibilidade de cancro são pessoas adultas, com a pele quase queimada. Eles são muito sensíveis, tanto à luz solar, como a certas luzes interiores que lhes são desaconselhadas.As crianças que eu encontrei estão com uma qualidade um pouco melhor do que da última vez que lá estive. Muitas delas usam chapéu. Os adolescentes e adultos é que por vezes apresentam estados bem deteriorados. E sobretudo nessa zona de Angola, em que eles trabalham muito na área de agricultura e expõem-se à luz solar.Muitas vezes não têm dinheiro para ter hidratantes, protectores solar, protectores labiais e nota-se pela deterioração do aspecto físico ao longo da idade, ele enfraquece quando a pessoa não tem a condição básica mínima. Trouxémos connosco vaselina, e um equivalente de protectores solares, que desta vez não tínhamos recebido como donativos.  RFI: O facto de serem associações, através de acções solidárias, que trazem produtos e cuidados junto das populações com albinismo, revela que as iniciativas governamentais são insuficientes nessa área? Regiane Silva: O importante, e é o que temos feito, é conscientizar, é informar as pessoas, porque pensam que basta protector solar. Mas o salário mínimo aqui são 70.000 kwanzas, um protector solar na farmácia custa entre 20 a 30000 kwanzas. Imagine uma família com cinco pessoas...RFI: Como é que fazem nesse caso, se não têm apoios governamentais para facilitar a compra, por exemplo, através de subvenções?Regiane Silva: Não há. Por isso é que a minha organização Lumina Africa apoio a causa dos voluntários. Tenho trabalhado com uma farmácia que nos prometeu acesso a óculos graduados, mas ainda não consegui um oftalmologista que faça consultas gratuitas. Aqui nós vivemos em um mundo extremo, onde um é muito, outro é nada. Ninguém vai para essas regiões recuadas prestar apoio. RFI: Em Angola, já não se morre por albinismo, mas ainda há casos, nalgumas províncias angolanas de bébés com albinismo que foram mortos no acto de nascimento.Regiane Silva: Sim, é verdade. Alguns, quando não são mortos no acto do nascimento, mesmo aqui em Luanda, são abandonados, porque algumas famílias ainda têm a ideia de que são bruxos, de que é feitiçaria. Outras acreditam que o albinismo é contagioso e recusam aproximar-se das pessoas com albinismo.Eu já estive em quase todos os países de África, trabalhei na Nigéria, estive na Etiópia, que também tem um grande preconceito por falta da informação sobre albinos. E vejo que hoje em Angola existe menos preconceito à volta desta doença. Ainda existe, mas tem diminuído. Talvez porque hoje haja mais acesso à televisão. A informação acaba mudando um pouco os hábitos.A médica Regiane Silva e a equipa da Lumina Africa voltarão ao Bié, ao município do Andulo, em outubro de 2025.  O albinismo é uma patologia que toca todos os seres vivos: seres humanos, plantas e animais. 

Presente Diário
"Atenção!"

Presente Diário

Play Episode Listen Later May 4, 2025 3:40


Devocional do dia 04/05/2025 com o Tema: "Atenção!" Muitas coisas na vida dependem de escolhas. É preciso estar atento, pois estas trazem consequências, embora Deus tenha o controle para reverter os efeitos ruins provenientes de nossas escolhas erradas. Leitura bíblica: Deuteronômio 11.1-32 Versículo Chave: Prestem atenção! Hoje ponho diante de vocês a bênção e a maldição (Dt 11.26).See omnystudio.com/listener for privacy information.

Café com Tulipa
CT 3358 - Cuidado

Café com Tulipa

Play Episode Listen Later Apr 30, 2025 2:41


A falta de atenção e cuidado é a causa da maioria esmagadora dos acidentes. Na vida espiritual esta é uma verdade incontestável também. Muitas vezes somos displicentes com nosso relacionamento com Deus, nao oramos e nem lemos a Bíblia. Não podemos ser esquecer que temos um inimigo que não descansa e que devemos wstar sempre alertas. Precisamos ter cuidado com nossa vida espiritual e dedicar tempo para nosso relacionamento com Deus.

Comida sem Filtro
Comida sem filtro #199 - Os 10 erros que podem sabotar seu emagrecimento

Comida sem Filtro

Play Episode Listen Later Apr 28, 2025 61:48


Você já começou uma dieta com entusiasmo, teve alguns resultados, mas de repente o emagrecimento parou? Ou talvez você esteja lutando para manter o peso que conquistou com tanto esforço? Se você se identifica com essas situações, saiba que não está sozinho!Muitas pessoas enfrentam dificuldades e param de emagrecer, e parece que tudo o que faziam antes já não funciona mais. Isso gera frustração e, muitas vezes, o abandono dos hábitos saudáveis.Pensando nisso, realizamos esta LIVE para te ajudar a identificar e superar os obstáculos que podem estar sabotando o seu emagrecimento. Nela, abordamos os 10 erros que impedem você de alcançar seus objetivos de perda de peso e de manter uma alimentação saudável a longo prazo. Discutimos desde questões comportamentais até aspectos fisiológicos que podem influenciar seus resultados.E a melhor parte? Durante esta live, fizemos o lançamento oficial da quarta edição do nosso DESAFIO RETOMADA!O Retomada é um desafio de 14 dias desenhado para quem já começou a fazer dieta, mas desanimou, perdeu peso, mas não chegou ao resultado esperado, ou precisa de apoio para retomar o controle da alimentação e destravar o emagrecimento de forma saudável. Participando do Desafio Retomada, você terá acesso a:Acompanhamento de especialistas: Dr. José Carlos Souto, Dr. Rodrigo Bomeny e Sari Fontana.Planos alimentares práticos: 7 dias de cardápio low carb com comida de verdade, 7 dias de cardápio com foco na estratégia P:E (Proteína:Energia) e mais 7 dias de cardápio sugerido para seguir após o desafio.Listas de alimentos recomendados e sugestões de substituições.Receitas simples que funcionam.Aulas sobre comportamento alimentar com nutricionista especializada.Acesso a um perfil fechado do Instagram com posts diários e stories inspiradores para manter o foco.Encontros online ao vivo com especialistas para tirar suas dúvidas.E muitos bônus!Esperamos você!Sari Fontana, Dr Souto e Dr Rodrigo BomenyLinks relacionados:Tem interesse em participar do Desafio Retomada 4? ⁠⁠CLIQUE AQUI⁠⁠Estamos no Instagram: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Dr. Souto⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Sari Fontana⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Para ser avisado sobre cada novo episódio e receber os links das matérias mencionadas e as referências bibliográficas por e-mail, cadastre-se gratuitamente em ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://drsouto.com.br/podcast⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Adquira seu livro - UMA DIETA ALÉM DA MODA: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Amazon⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ (também na versão Kindle)"Dance of the Sugar Plum Fairy"Kevin MacLeod (incompetech.com)Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/⁠

Hangar 7 Church
VIDA PLENA E VIDA ETERNA! #04 - KEILA BRAGA | PÁSCOA SECRETA

Hangar 7 Church

Play Episode Listen Later Apr 28, 2025 36:16


Café com Tulipa
CT 3353 - Guarda-me

Café com Tulipa

Play Episode Listen Later Apr 25, 2025 2:46


Muitas vezes corremos o risco de nos desviarmos dos caminhos do Senhor. Muitas vezes deixamos de ouvir a Palavra de Deus. Sabendo dos riscos que corremos precisamos pedir ao Senhor que nos guarde para não nos desviarmos de seus caminhos, que ele nos sustente e fortaleça a nossa fé. Quando o Senhor nos guarda e nossos olhos e ouvidos estão abertos à Palavra do Senhor estamos seguros. Precisamos que o Senhor nos dirija e nos guarde.

Mum's the boss | Parentalidade Positiva
Reservatório #115 O meu filho tem um amigo autista.

Mum's the boss | Parentalidade Positiva

Play Episode Listen Later Apr 21, 2025 54:27


Muitas vezes, o autismo é um mundo que existe ao nosso lado, mas que ainda desconhecemos.Por isso, hoje, vamos dar voz a quem o vive diariamente.

Espiritismo em Seu Lar
#235 - Um mundo de provas e expiações

Espiritismo em Seu Lar

Play Episode Listen Later Apr 21, 2025 42:53


Muitas vezes, nos perguntamos por que há tanto sofrimento no mundo. Por que existem doenças, injustiças, violência e miséria? Será que a humanidade está condenada a viver em meio a tantas dificuldades?A resposta a essas perguntas está na compreensão da destinação da Terra e da natureza dos espíritos que aqui habitam. Segundo os espíritos, a Terra não é um mundo de felicidade plena, mas sim um mundo de provas e expiações, um lugar onde os espíritos vêm para aprender, corrigir seus erros e evoluir.

Café com Tulipa
CT 3345 - Hipocrisia

Café com Tulipa

Play Episode Listen Later Apr 17, 2025 2:54


A hipocrisia é uma atitude mais séria do que imaginamos. É fácil ver e acusar as falhas alheias, mas é difícil enxergar as próprias faltas. Muitas vezes queremos corrigir os outros, mas não corrigimos a nós mesmos. Somos hipócritas, pois enxergamos o cisco no olho do outro e não vemos a trava no nosso. Precisamos resistir à hipocrisia.

Devocionais Pão Diário
Devocional Pão Diário | Lágrimas De Louvor

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later Apr 13, 2025 2:28


Leitura Bíblica Do Dia: SALMO 30 Plano De Leitura Anual: 1 SAMUEL 22–24; LUCAS 12:1-31  Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira:  Anos atrás, cuidei da minha mãe numa casa de repouso para enfermos. Agradeci a Deus pelos 4 meses que fui sua cuidadora e pedi a Ele que me ajudasse no luto. Muitas vezes, é difícil louvar a Deus em meio ao sofrimento. Mas quando ela deu seu último suspiro, chorei incontrolavelmente e sussurrei: “Aleluia”. Senti-me culpada por louvar a Deus naquele momento até que, anos depois, estudei o Salmo 30 mais de perto. Na canção de Davi “pela dedicação do templo”, ele adorou a Deus por Sua fidelidade e misericórdia (vv.1-3). Ele encorajou outros a “louvar Seu santo nome” (v.4). Depois, Davi explorou como Deus entrelaça as dificuldades e a esperança (v.5). Ele reconheceu tempos de luto e alegria, tempos de sentir-se seguro e estar consternado (vv.6-7). Seus clamores por socorro permaneceram entrelaçados com confiança em Deus (vv.7-10). O eco de seu louvor intercalou os momentos de choro e dança, luto e alegria (v.11). Na expectativa da fidelidade de Deus, Davi proclamou sua devoção eterna a Ele (v.12) reconhecendo o mistério e a complexidade da aflição duradoura. Como Davi, podemos cantar: “Senhor […] te darei graças para sempre!” (v.12). Quer estejamos felizes ou sofrendo, Deus pode nos ajudar a declarar a nossa confiança nele e nos conduzir em adoração a Ele com cânticos de alegria e lágrimas de louvor.  Por: XOCHITL DIXON 

Café com Tulipa
CT 3340 - Bom Dia

Café com Tulipa

Play Episode Listen Later Apr 12, 2025 2:54


A melhor maneira para começar o dia é buscando o Senhor. Muitas vezes temos um dia difícil e não encontramos forças para enfrenta-lo, simplesmente, porque não o começamos buscando o Senhor que é a fonte de vida e de todos os recursos que precisamos. Nosso Deus é nosso Pai e tem prazer em ouvir nossas orações e nos falar ao coração, através de sua palavra, mas nós estamos tão focados em nossa agenda e nosso programas que o desprezamos. Para você ter uma bom dia é necessário buscar ao Senhor, pois ele é nosso Deus e nossa força.

Inteligência para a sua vida
#1254: DEUS QUER AJUDAR A TODOS, MAS…

Inteligência para a sua vida

Play Episode Listen Later Apr 11, 2025 13:17


Muitas pessoas alcançam riquezas, mas não conseguem obter, junto a elas, honra e vida, pois as buscam da maneira errada. Deus já traçou o caminho para uma vida realizada, um caminho que é, sem dúvida, imprevisível para muitos. Confira no vídeo!

Krustpunktā
Krustpunktā: Trampa muitas tarifi; no amata atstādināts "airBaltic" vadītājs

Krustpunktā

Play Episode Listen Later Apr 11, 2025


Pasaules ziņās nepārprotami galvenā uzmanība ir pievērsta Donalda Trampa muitas tarifiem. Latvijā no amata atstādināts "airBaltic" vadītājs Martins Gauss. Savukārt partijas ir iesniegušas visus kandidātu sarakstus pašvaldību vēlēšanām. Krustpunktā aktualitātes analizē Latvijas TV raidījuma "De facto" žurnāliste Inga Šņore, TV24 žurnālists Ansis Bogustovs un Latvijas Universitātes profesors Jānis Ikstens.  

Gasparetto conversando com Você
#146 | O PODER DE ESCOLHER POR VOCÊ - Gasparetto conversando com você

Gasparetto conversando com Você

Play Episode Listen Later Apr 9, 2025 48:26


Muitas vezes, buscamos salvar os outros antes de cuidar de nós mesmos. Mas a verdadeira transformação começa de dentro para fora! Quando assumimos a responsabilidade por nossa vida, recuperamos nosso poder e criamos mudanças reais ao nosso redor. Priorize seu bem-estar, sua energia e sua evolução. Você está no comando!Com uma vasta biblioteca de cursos e palestras em áudio e vídeo do nosso mestre Luiz Gasparetto, você pode descobrir as leis universais e o poder do autoconhecimento. Acesse agora e comece a sua jornada: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠www.gasparettoplay.com.br

Sabedoria para o Coração
O Coração do Problema – A Diferença Entre Religião e Redenção

Sabedoria para o Coração

Play Episode Listen Later Apr 9, 2025 29:26


O que realmente define um verdadeiro relacionamento com Deus? Em Romanos 2:29, Paulo desmonta a falsa segurança da religiosidade e revela que a verdadeira transformação não acontece externamente, mas no coração.Muitas pessoas confiam em sua linhagem espiritual, rituais religiosos ou boas obras para garantir sua posição diante de Deus, mas a Bíblia nos ensina que apenas um coração transformado pelo Espírito pode nos conduzir à verdadeira salvação.Neste episódio, exploramos o perigo de uma fé baseada em aparências e a necessidade de uma transformação interior que só Deus pode operar. Você está confiando em rótulos religiosos ou na verdadeira redenção? Para mais ensinamentos bíblicos, visite nosso site: https://www.wisdomonline.org/?lang=Portuguese

Naruhodo
Naruhodo #439 - As pessoas têm "bateria social”?

Naruhodo

Play Episode Listen Later Apr 7, 2025 56:16


Muitas pessoas usam a metáfora "bateria social" para se referir à capacidade de socialização. Sabia que o termo é usado formalmente em outras áreas? E que tem relação com os conceitos de introversão e extroversão? Saiba o que a ciência tem a dizer sobre isso.Confira o papo entre o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.>> OUÇA (56min 16s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*APOIO: INSIDERIlustríssima ouvinte, ilustríssimo ouvinte do Naruhodo, chegou abril, o mês de aniversário da INSIDER!E adivinha quem sai ganhando? Quem entende que menos é mais! Ou seja: você e eu!Você já sabe que eu uso INSIDER há anos, tanto para o trabalho quanto para o lazer. Porque eu quero menos consumo por impulso, mais peças que duram e uma moda que valorize o meu estilo pessoal.E eu sei que você tava só esperando uma desculpa pra comprar aquela camiseta da INSIDER que eu vivo usando e sobre a qual vivo falando bem... Então, vem experimentar INSIDER você também!Em abril, o cupom NARUHODO mais os descontos do site podem chegar a até 30% de desconto. É isso mesmo: 30% de desconto!Para aproveitar, o jeito mais fácil é usar o endereço https://bit.ly/naruhodo-abril-2025 ou clicar no link da descrição deste episódio: o cupom será aplicado automaticamente no carrinho.INSIDER: inteligência em cada escolha.#InsiderStore*APOIO: HOMO ACADEMICUSAqui no Naruhodo, a gente vive falando sobre as dificuldades da vida acadêmica. Ao mesmo tempo, a gente acredita que ela pode ser mais legal e menos solitária.Por isso temos a felicidade de divulgar um projeto admirável: o HOMO ACADEMICUS.O HOMO ACADEMICUS surge como um esforço comunitário que ambiciona inspirar as pessoas a buscar outras formas de viver a universidade. Que une pessoas de vários países da América Latina, como Brasil, Peru, Chile, Equador, Argentina e México. E também diferentes áreas do conhecimento e habilidades, como de escrita, edição, tradução, design e pesquisa.Ele é um podcast? É. Traz temas como as regras não ditas da universidade, gestão do tempo, violência na universidade, comunidades de pesquisas, escrita acadêmica, entre outros.Mas HOMO ACADEMICUS é também muito mais que um podcast, e será cada vez mais. É capacitação, é reflexão, é diálogo.E traz ainda uma ideia muito bacana: os Clubes de Escuta, que são redes de apoio que vocês - estudantes, pesquisadores e professores - podem criar para discutirem os desafios de seus contextos, usando como suporte os recursos que são preparados para cada episódio.Então conheça hoje mesmo essa belíssima iniciativa:homoacademicus.org*REFERÊNCIASInnovative and Introverted: How Introverts Function in the Creative Workplacehttps://scholarcommons.sc.edu/senior_theses/290/“I have to charge my social battery”: Perspectives from autistic young adults on Quality of Lifehttps://journals.sagepub.com/doi/full/10.1177/13623613241245578A neuropsychological battery to detect specific executive and social cognitive impairments in early frontotemporal dementiahttps://academic.oup.com/brain/article-abstract/132/5/1299/356114EMOTICOM: A Neuropsychological Test Battery to Evaluate Emotion, Motivation, Impulsivity, and Social Cognitionhttps://www.frontiersin.org/journals/behavioral-neuroscience/articles/10.3389/fnbeh.2016.00025/fullARCHITECTURE OF UTOPIAN SOCIAL BATTERY IN THE NEOLIBERAL CITIEShttps://digitalcommons.bau.edu.lb/apj/vol27/iss1/6/Meta-analytic relations between personality and cognitive abilityhttps://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC10266031/The Social Accumulator as a Concept to Manage Social Energy in the Age of Digital Transformationhttps://personales.upv.es/thinkmind/dl/journals/sysmea/sysmea_v16_n34_2023/sysmea_v16_n34_2023_1.pdfThe Friendship Field - an Agent-Based Model on Dyadic Friendship Formation Driven by Social Batteryhttps://link.springer.com/chapter/10.1007/978-3-031-34920-1_24Running on Empty: How COVID Has Affected Our Social Skillshttps://scholarshare.temple.edu/items/7e9bec4d-341c-4bd4-8d7c-49d39b2d2038THE PERSONALITY FEATURES OF INTROVERTS AND EXTROVERTShttps://interoncof.com/index.php/denmark/article/view/7806Association between dopamine receptor D2 Taq IA gene polymorphism (rs1800497) and personality traitshttps://journals.sagepub.com/doi/full/10.1177/20503121241241922The Relationship Between Personality Type (Introvert and Extrovert) and Hypertension in the Productive Age: A Review of Current Literature https://www.ijscia.com/wp-content/uploads/2024/12/Volume5-Issue6-Nov-Dec-No.792-1700-1704.pdfAssociation between DRD4 gene and perception of architectural spaces by using EEGhttps://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/00038628.2024.2367981?casa_token=hXKeCOJhh-YAAAAA:E1N2yzfdf4alR2Vnqp25QYpY24DmKkhikbp-Hmarrrr2aDtnHZwhTj1P9rbsVQL6XXR-GcG2wPHyNaruhodo #103 - Testes de personalidade funcionam?https://www.youtube.com/watch?v=uZl_y6N6hHANaruhodo #348 - Sentir medo e ansiedade é algo ruim?https://www.youtube.com/watch?v=u30dN7ACvE4Naruhodo #309 - Por que sentimos medo? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=xNwl26ZbVD8Naruhodo #310 - Por que sentimos medo? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=cqkh5IdfQQMNaruhodo #343 - O que é e como funciona uma relação estética?https://www.youtube.com/watch?v=rrF27pTFGg8Naruhodo #333 - Quais as consequências do excesso de reuniões virtuais?https://www.youtube.com/watch?v=XMQdUfCWKEkNaruhodo #404 - Por que algumas pessoas gostam de terminar as coisas e outras não?https://www.youtube.com/watch?v=pTSZ--4TKMkNaruhodo Entrevista #18: Kil Sun Leehttps://www.youtube.com/watch?v=kPYpe01Eh5w*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo

Sabedoria para o Coração
Quando a Religião Mancha o Nome de Deus

Sabedoria para o Coração

Play Episode Listen Later Apr 7, 2025 29:24


Muitas pessoas pensam que estão seguras diante de Deus por causa de sua religiosidade — frequentam a igreja, conhecem a Bíblia e defendem a moralidade. Mas será que isso é suficiente? Em Romanos 2:23-24, o apóstolo Paulo faz um alerta chocante: aqueles que possuem conhecimento da verdade, mas não a vivem, acabam desonrando o nome de Deus.Neste episódio, exploramos a grande diferença entre religiosidade e redenção. Será que nossa conduta confirma nossa fé ou nos torna obstáculos ao evangelho? Descubra como a hipocrisia religiosa pode manchar a reputação de Deus e como viver de maneira que o glorifique de verdade. Para mais ensinamentos bíblicos, visite nosso site: https://www.wisdomonline.org/?lang=Portuguese

Krustpunktā
Krustpunktā: Tramps izsludinājis muitas tarifus; birokrātiju mazinās uz OVP rēķina

Krustpunktā

Play Episode Listen Later Apr 4, 2025


ASV prezidents Donalds Tramps šonedēļ paziņoja par jaunu muitas tarifu noteikšanu preču importam no ārvalstīm, Eiropas Savienības tajā skaitā. Draudēts tika jau sen, nu tas ir izpildījies. Eiropas Savienībā tagad spriež, kā atbildēt. Bet vairākas dienas daudzi ar klusām, bet veltām cerībām gaidīja ziņas no Lietuvas, kur mācību laikā purvā bija pazuduši četri ASV karavīri, kuri diemžēl tika atrasti miruši. Viņu bruņumašīna bija nogrimusi purvā. Ir vairāki apspriežami notikumi arī tepat Latvijā, gan par pirmajiem izskanējušajiem birokrātijas mazināšanas pasākumiem, gan aizturētām Jēkabpils amatpersonām. Birokrātijas samazināšanas rīcības grupa nākusi klajā ar priekšlikumu birokrātiju ierobežot, samazinot obligātās veselības pārbaudes (OVP). Par nedēļas notikumiem ar žurnālistiem diskutējam Krustpunktā. Aktualitātes analizē TV24 žurnāliste Anita Daukšte, žurnālists Raimonds Rudzāts un Latvijas Universitātes Sociālo zinātņu fakultātes lektors, pētnieks Mārtiņš Pričins.  

Duprat Cast
COMO MUDAR A M3RD@ QUE VC SE SENTE? #319 (SEJA AUTÊNTICO!)

Duprat Cast

Play Episode Listen Later Apr 3, 2025 24:13


PARA ENTRAR NA IPAS CLIQUE:https://drdupr.at/imersao-pas-participeEste episódio aborda a importância do autoconhecimento e da construção da identidade pessoal, enfatizando que a percepção de quem somos impacta diretamente nossas ações e nossa felicidade. A identidade é formada automaticamente ao longo da vida, influenciada por experiências, interações e a forma como somos percebidos pelos outros. O entendimento profundo de nós mesmos é essencial para a mudança e o crescimento pessoal.Ao fazer mudanças na estética, as pessoas muitas vezes se questionam sobre sua identidade interna, levando a uma reflexão sobre quem realmente são. Muitas pessoas vivem de forma automática, sem refletir sobre seu propósito ou as razões de suas ações, e isso limita sua evolução.A transformação pessoal exige esforço, reflexão e um plano estruturado para alcançar uma vida mais plena e consciente.vamos falar de tudo isso e mais um pouco.

Stock Pickers
#278 O MUNDO MUDOU: A NOVA REALIDADE DOS MERCADOS NA ERA TRUMP

Stock Pickers

Play Episode Listen Later Apr 3, 2025 85:28


A semana foi "barulhenta" para o mercado. O avanço da agenda tarifária americana gera muita volatilidade, faz com que os ativos de risco sofram, investidores e empresários inseguros com os próximos passos.Como fica a leitura de cenário a partir de agora? Será que deveríamos aproveitar as quedas para "comprar" bolsa americana ou não? E essa rotação para fora da "Terra do Tio Sam"? Será que vai beneficiar o Brasil?Muitas dúvidas legítimas, queremos as respostas. Convidamos Fernando Ferreira, head de research e estrategista-chefe da XP Inc, e seu mais novo colega Raphael Figueiredo, que fica com com a responsabilidade mais "técnica" dentro do time de análise do "Ferreirinha".Eles desmembraram todos esses temas conosco. Aperta o play!

Caio Carneiro - Podcast Fod*

Conheça Renato Albani de verdade, como ele é fora dos palcos e como transformar paixão em lucro e fazer sucesso na comédia, assista agora!