Podcasts about muitas

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Arauto Repórter UNISC
Quanto tempo você precisa pra ser feliz?

Arauto Repórter UNISC

Play Episode Listen Later Jul 30, 2025 4:32


Você fica adiando. Muitas vezes ignorando os sinais que a vida lhe apresenta. Porque a vida, através do seu criador, fala com a gente. Manda sinais pra gente. Tá na hora de mudar. Tá na hora de tomar uma decisão. Tá na hora de botar o pé na estrada. Mas a gente diz depois. Depois. Depois. Às vezes não dá tempo. Esse depois nunca chega. Precisamos lutar sim. Dentro de nós e fora de nós. Para podermos realizar os nossos sonhos. Quanto tempo temos de vida? 50, 60, 80, 90 anos? Será que pra gente mudar é preciso encontrar a dor? Porque há um ditado que a gente muda pelo amor ou pela dor. Vamos mudar pelo amor. Enquanto dá tempo. Senão a gente vai ter que mudar de qualquer jeito quando a dor chegar. E às vezes ela, a dor, a situação difícil, nos impede de sermos felizes. De encontrar aquilo que nós desejamos. De realizar os nossos sonhos. Ah, quando eu tiver dinheiro eu vou fazer isso. Quanto custa a sua liberdade? Quanto tempo você ainda vai precisar? Quando você tiver X você vai querer Y. Quando você tiver Y você vai querer um pouco mais. Tudo protelando aquilo que você tem direito. De ser feliz. Na simplicidade. Na riqueza. Na qualidade. Não importa. O que importa é que você seja feliz.

Assunto Nosso
Quanto tempo você precisa pra ser feliz?

Assunto Nosso

Play Episode Listen Later Jul 30, 2025 4:32


Você fica adiando. Muitas vezes ignorando os sinais que a vida lhe apresenta. Porque a vida, através do seu criador, fala com a gente. Manda sinais pra gente. Tá na hora de mudar. Tá na hora de tomar uma decisão. Tá na hora de botar o pé na estrada. Mas a gente diz depois. Depois. Depois. Às vezes não dá tempo. Esse depois nunca chega. Precisamos lutar sim. Dentro de nós e fora de nós. Para podermos realizar os nossos sonhos. Quanto tempo temos de vida? 50, 60, 80, 90 anos? Será que pra gente mudar é preciso encontrar a dor? Porque há um ditado que a gente muda pelo amor ou pela dor. Vamos mudar pelo amor. Enquanto dá tempo. Senão a gente vai ter que mudar de qualquer jeito quando a dor chegar. E às vezes ela, a dor, a situação difícil, nos impede de sermos felizes. De encontrar aquilo que nós desejamos. De realizar os nossos sonhos. Ah, quando eu tiver dinheiro eu vou fazer isso. Quanto custa a sua liberdade? Quanto tempo você ainda vai precisar? Quando você tiver X você vai querer Y. Quando você tiver Y você vai querer um pouco mais. Tudo protelando aquilo que você tem direito. De ser feliz. Na simplicidade. Na riqueza. Na qualidade. Não importa. O que importa é que você seja feliz.

Devocional Diário
**O mais importante é onde você está… ou para onde está indo?**

Devocional Diário

Play Episode Listen Later Jul 30, 2025 2:49


**Versículo:****“Só eu conheço os planos que tenho para vocês: prosperidade e não desgraça e um futuro cheio de esperança. Sou eu, o Senhor, quem está falando.”Jeremias 29:11 (NTLH)****Reflexão:****O mais importante é onde você está… ou para onde está indo?****Texto:****Deus tem um plano para cada um de nós — e esse plano é bom, cheio de esperança e propósito. Vai muito além do que podemos imaginar. No entanto, todo plano envolve um processo, e cada etapa requer de nós obediência, perseverança e fé.É durante esse processo que somos moldados, preparados e fortalecidos para viver tudo o que Deus já desenhou. Muitas vezes, podemos não entender o momento em que estamos, mas se estivermos alinhados com a vontade de Deus, até os dias difíceis fazem parte de algo maior.O que não podemos é ficar paralisados. Seguir o plano de Deus exige movimento, confiança e renúncia. Quando escolhemos andar com Ele, não existe fase perdida — apenas etapas de um processo que nos leva à promessa.Lembre-se: a esperança não se frustra quando depositada em Deus. Ele é fiel para cumprir tudo o que prometeu.****Pensamento do dia:****Você tem seguido os planos de Deus ou os seus próprios?****Oração:****Senhor, quero viver os Teus planos e não os meus. Ajuda-me a confiar no processo, mesmo quando não entendo os caminhos. Que eu não me desvie, nem me paralise, mas siga firme em direção ao futuro de esperança que o Senhor preparou para mim. Amém.Por Ubiratan Paggio#PlanoDeDeus #Esperança #FuturoComPropósito@ubiratanpaggio @ubiratan.paggio**

Clube Sentimental
#202 - Boderline: Mitos e Verdades

Clube Sentimental

Play Episode Listen Later Jul 29, 2025 47:07


Você já ouviu alguém dizer que uma pessoa é “intensa demais”, “instável”, ou que “sente tudo ao extremo”? Muitas vezes, essas expressões estão ligadas a estereótipos e incompreensões sobre o Borderline.Neste episódio, vamos desmistificar o transtorno, falar sobre os principais sintomas, as causas, como é feito o diagnóstico e quais caminhos de tratamento realmente ajudam — sempre com um olhar empático e baseado na psicologia clínica. Para isso teremos a convidada estudiosa do assunto a psicóloga e professora Andressa Juliana de Oliveira 

Uma palavra no seu caminho
XVII Domingo do Tempo Comum - Homilia

Uma palavra no seu caminho

Play Episode Listen Later Jul 28, 2025 13:56


Depois de escutarmos o Evangelho e a Primeira Leitura, o tema que sobressai é o da oração. Muitas vezes entendemos a oração como petição, como um pedir a Deus. E de facto, no nosso dia-a-dia, muitas das nossas orações são pedidos que fazemos a Jesus.Por isso, é tão importante o modo como Jesus ensina os discípulos a orar. Quando eles dizem “Senhor, ensina-nos a orar”, qual é a primeira palavra que Jesus pronuncia? “Pai”. A oração cristã começa sempre por aí: reconhecer que temos um Pai, que somos filhos, que entramos na relação filial que Jesus tinha com Deus.Ao rezar o Pai-Nosso, entramos na comunhão de amor que Deus é. Este é o primeiro sentido da oração: saborear essa relação. Rezar é mergulhar nessa comunhão. E isso é transformador, é isso que converte.A oração não é uma obrigação nem um sacrifício. É um dom. É um luxo espiritual. É algo de bom, de saboroso, porque nos põe em contacto com o amor de Deus. Rezar é usufruir da graça de poder estar com Ele. Mesmo que nem sempre seja fácil ou imediato, a oração alimenta a nossa alma.Claro que, na oração, também desabafamos. Como fazemos com um amigo, falamos com Jesus sobre o que nos inquieta, o que nos entristece, o que desejávamos que fosse diferente. Mas a oração não é um negócio: “se me deres, eu dou-te”. É um diálogo amoroso. É colocar as nossas necessidades nas mãos de Deus, com confiança, e deixar que Ele nos transforme, nos converta e nos ensine a ver a vida com o olhar d'Ele.É por isso que é tão importante apresentar a Deus as nossas preocupações, mas também deixarmo-nos formar por Ele. Deixá-Lo moldar o nosso coração, purificar os nossos desejos, dar-nos paz mesmo quando as coisas não mudam por fora.Hoje, vemos crescer uma falsa espiritualidade — a chamada “teologia da prosperidade” — que diz: se fores bom, generoso, tudo te correrá bem. E se estás mal, é porque fizeste algo errado. Isto é um engano perigoso. Deus não nos castiga. Deus ama-nos. E, mesmo quando falhamos, a nossa dívida foi anulada por Cristo na cruz. A cruz não é sinal de castigo, mas de amor. Olhamos para o crucifixo para nos lembrarmos disso.Sofremos porque somos limitados. Não porque somos maus. O sofrimento faz parte da nossa condição humana. Só Deus é infinito. Nós somos pequenos, frágeis. E é na oração que encontramos consolo, luz e força para viver com sentido.A Primeira Leitura mostra-nos Abraão, que parece estar a negociar com Deus, como num mercado. Mas na verdade, ele está a descobrir um Deus profundamente misericordioso. Começa com 50 justos, acaba com 10, e Deus responde sempre: “Não destruirei.” Basta um gesto, um justo, um desejo de salvação, e Deus mostra a Sua infinita misericórdia.Por isso cantamos: “Quando vos invoco, sempre me atendeis, Senhor.” Sim, Deus atende-nos. Não apenas porque ouve, mas porque nos molda. Ensina-nos a desejar o que é bom, a valorizar o que temos, a discernir o que é verdadeiramente necessário.Neste domingo, convido-vos — e convido-me — a rezarmos o Pai-Nosso com mais atenção. Devagar. Pensando no que estamos a dizer. Porque, ao rezarmos o Pai-Nosso, estamos a aprender a rezar como Jesus: confiando, louvando, abrindo o coração, recebendo de Deus tudo o que Ele tem para nos dar.Rezar é saborear o amor de Deus.

Vinícius Francis - Metafísica, Autoconhecimento & Espiritualidade
Obsessões Espirituais e Auto-Obsessão: A Sombra Que Precisamos Encarar

Vinícius Francis - Metafísica, Autoconhecimento & Espiritualidade

Play Episode Listen Later Jul 28, 2025 35:57


Influências Espirituais Ocultas: Como Identificar e Superar Obsessões Espirituais e Auto-Obsessão: A Sombra Que Precisamos Encarar✅21 dias 2025 I Tema: Obsessões e Mediunidade INSCRIÇÕES ABERTAS: https://bit.ly/3IJpGjvNeste vídeo, vamos abordar uma das formas mais silenciosas e perigosas de aprisionamento espiritual: a auto-obsessão.Muitas vezes, não são apenas entidades externas que nos influenciam negativamente, mas nós mesmos — através de pensamentos repetitivos, autocrítica severa, sentimentos de culpa, baixa autoestima e a constante sabotagem de nossos próprios caminhos.A auto-obsessão é quando a mente se torna cárcere, alimentando padrões destrutivos que drenam a energia vital e bloqueiam a conexão com a essência divina.Você vai entender: Como reconhecer a auto-obsessão no dia a diaDe onde ela nasce e por que se repeteE como iniciar o processo de libertação interior

Medicos Hands-on
Autismo em adultos: tudo o que você precisa saber. @casella.erasmo

Medicos Hands-on

Play Episode Listen Later Jul 27, 2025 89:03


Prof Dr Erasmo Barbante Casella Professor livre docente do departamento de Neurologia da FMUSP O transtorno do espectro autista tem como maior causa a genética. Outras causa podem estar associadas como nascimento prematuro, anóxia neonatal, trauma de cranio, meningite, uso de alguns remédios na gestação, pais com idade acima de 50 anos, entre outros. Importante ressaltar que não há relação de vacinas com autismo. Transtorno do espectro autista (TEA) é um termo usado para ajuntar todos os tipos de autismo desde casos leves até casos mais graves. O diagnósticos tem 2 critérios importantes: a) interação e comunicação social e b) padrão de comportamento e interesse restrito e específico. Na interação social a três sub títulos: 1) redução na reciprocidade sócio emocional, ou. seja, criança não divide interesse com outras pessoas, não dão atenção quando chamado, 2) alteração na comunicação não verbal com dificuldade para olhar nos olhos, 3) dificuldade no desenvolvimento de relacionar-se com outras pessoas. Na parte para falar usa frase muito repetitivas (ecolalia), estereotipia motoras quando a criança faz o sinal do flaping, correr em círculos, etc; essas estereotipais ajudam o paciente a organizar-se. A aderência excessiva às rotinas também podem fazer parte do quadro clinico e quando quebradas podem levar a transtornos. A intolerância ao barulho pode levar o paciente ao desespero, ou as vezes hipossensibilidade à dor. Na vida quando crescem podem melhorar com redução de algumas características clinicas quando tratados ao longo da vida. Porém, ha dificuldade de fazer o diagnóstico em adultos. Pessoas inteligentes com terapia adequada podem sair dos critérios (9%), porém não se sabe se essas pessoas adaptam-se à sociedade ou se de fato são "curadas" com a terapia. Muitas vezes o diagnostico no adulto é feito porque tem filhos com autismo, tiveram vida com muito sofrimento por dificuldades em entender com o que não é literal, não olham nos olhos para interação social, etc. Muitos. chegam a vida adulta sem diagnóstico por dificuldades em achar especialistas para diagnóstico no passado. A incidência em pessoas acima de 65% é em torno 0,67% da população. Há possibilidade de tratamento do adulto com diferentes terapias como cognitivo comportamental, terapia conjunta para melhorar a interação social, entre outras. A medicação não ajuda na melhora da doença, porém, paciente pode ser tratado com remédios para comorbidades como TDAH, TOC, etc.A maioria dos autistas não tem deficiência intelectual, porém, a minoria é superdotada. O diagnóstico precoce é importante para introdução rápida do tratamento que com ajuda da plasticidade cerebral pode minimizar os sintomas do autismo.A partir de maio de 2013 colocou-se na classificação de comorbidades de TEA e TDAH. Estima-se que a associação seja em torno de 50%. O diagnóstico de ambos é importante para tratamento específico é muito importante. Se houver diagnostico de TDAH sem a devida atenção, retarda o diagnóstico de TEA em 3 anos em média. Se houver diagnostico de TDAH sempre pensar em autismo. O TDAH é muito impulsivo, tem dificuldade para prestar atenção, porém a característica de déficit de atenção diferentes. A depressão no paciente com TEA é diferente e suicídio é mais frequente nessa população. Essa comorbidades sempre de ver questionada ao paciente ou a família, especialmente de grau I que sofrem muito com a interação social. O tratamento para TDAH com TEA com medicações de eficácia menor. Esses pacientes tem mais chance de fazer efeitos colaterais com medicações, portanto, a personalização do tratamento é muito importante. Os efeitos colaterais mais frequentes são queda de apetite, redução do sono e alterações do crescimento. #tea #autismo #bullyingstopsnow

Evangelho Puro e Simples
Salmo 32 - Eu o instruirei no caminho que deve seguir

Evangelho Puro e Simples

Play Episode Listen Later Jul 27, 2025 12:51


¹ Como é feliz aquele que tem suas transgressões perdoadas e seus pecados apagados!² Como é feliz aquele a quem o Senhor não atribui culpa e em quem não há hipocrisia!³ Enquanto escondi os meus pecados, o meu corpo definhava de tanto gemer.⁴ Pois de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; minha força foi se esgotando como em tempo de seca. Pausa⁵ Então reconheci diante de ti o meu pecado e não encobri as minhas culpas. Eu disse: "Confessarei as minhas transgressões ao Senhor", e tu perdoaste a culpa do meu pecado. Pausa⁶ Portanto, que todos os que são fiéis orem a ti enquanto podes ser encontrado; quando as muitas águas se levantarem, elas não os atingirão.⁷ Tu és o meu abrigo; tu me preservarás das angústias e me cercarás de canções de livramento. Pausa⁸ Eu o instruirei e o ensinarei no caminho que você deve seguir; eu o aconselharei e cuidarei de você.⁹ Não sejam como o cavalo ou o burro, que não têm entendimento mas precisam ser controlados com freios e rédeas, caso contrário não obedecem.¹⁰ Muitas são as dores dos ímpios, mas a bondade do Senhor protege quem nele confia.¹¹ Alegrem-se no Senhor e exultem, vocês que são justos! Cantem de alegria, todos vocês que são retos de coração Salmos 32:1-11Youtube: youtube.com/c/PrRomuloPereiraInstagram: @PrRomuloPereiraFacebook: facebook.com/PrRomuloPereiraSpotify: Evangelho Puro e Simpleshttps://podcasters.spotify.com/pod/show/PrRomuloPereira

Governo do Estado de São Paulo
Defesa Civil - Segunda-feira 28/07, o dia será marcado pelo Sol entre muitas nuvens em boa parte do estado de São Paulo

Governo do Estado de São Paulo

Play Episode Listen Later Jul 25, 2025 1:13


Defesa Civil - Boletim Previsão do Tempo para 28/07

Curta Musical
Hinos das Diretas Já

Curta Musical

Play Episode Listen Later Jul 25, 2025 4:54


Muitas músicas embalaram os comícios das Diretas Já, movimento que eclodiu no Brasil em 1984. Neste Curta Musical você vai relembrar alguns desses "hinos" - como a canção Inútil, da banda Ultraje a Rigor - além de composições de Chico Buarque, Caetano Veloso e, é claro, Milton Nascimento, com a música Coração de Estudante, o maior de todos os hinos das Diretas Já, que toca ao final do programa.

Convidado
Protecção dos oceanos: países lusófonos insulares promovem centros de ciência marinha

Convidado

Play Episode Listen Later Jul 25, 2025 8:17


Os pequenos Estados insulares de língua portuguesa - Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau e Timor-Leste - defendem a criação de centros de excelência em ciência marinha. A iniciativa, impulsionada por desafios comuns, representa uma estratégia de soberania científica, cooperação regional e valorização do conhecimento local. Para o ministro do Mar de Cabo Verde, Jorge Santos, esta é uma “iniciativa importante dos SIDS lusófonos — Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Guiné-Bissau, que tem uma vasta área de ilhas importantes, mas também é extensiva a Timor-Leste”, que deve assumir-se como rede regional de investigação oceanográfica, protecção da biodiversidade e gestão de áreas marinhas protegidas. O governante sublinha que estes centros, além de permitirem a investigação oceanográfica, devem servir para fixar os dados recolhidos: “Estamos na era dos dados, e os dados têm um custo e um valor. Precisamos liderar esse processo”. O ministro acrescenta que a ciência deve ser estratégica e inclusiva, com “complementaridade e autenticidade nas parcerias”. A necessidade de apropriação do conhecimento também foi destacada por Nilda Borges da Mata, ministra do Ambiente, Juventude e Turismo Sustentável de São Tomé e Príncipe: “Hoje, os investigadores vão ao país, fazem os seus estudos e levam os dados. E nós, quando precisamos, não os temos”. A ministra sublinhou a carência de estruturas locais, o risco de perda de soberania sobre os próprios dados nacionais e lembrou a necessidade de capacitação técnica: “É fundamental termos essas estruturas nos nossos países, mas temos que trabalhar na capacitação dos nossos técnicos e trabalhar com a comunidade local que directamente tem no mar o seu rendimento”, acrescentando que sem estruturas nacionais, os países continuam dependentes de consultores externos, muitas vezes desconectados da realidade local.   Por seu lado, a coordenadora residente das Nações Unidas em Cabo Verde, Patrícia Portela de Souza, reforçou o papel da ciência como base para decisões políticas mais eficazes. “No evento liderado por Cabo Verde para criar os centros de excelência nos países lusófonos em África, serve justamente para apoiar os decisores políticos com dados para que as políticas sejam cada vez melhores, mais focalizadas e cada vez mais beneficiem as pessoas que mais precisam.” Todavia, a professora universitária Corrine Almeida alerta para a necessidade de alinhar a ciência com as realidades locais. Muitas vezes a ciência que se faz é completamente desconectada da realidade das pessoas que vivem nas comunidades. Não está devidamente alinhado.” Segundo a investigadora cabo-verdiana, as colaborações científicas muitas vezes nascem de iniciativas externas que nem sempre reflectem as prioridades nacionais. “É extremamente importante procurar saber junto às populações quais são as questões essenciais que têm e que precisam ser respondidas. Isso tem muito a ver com as actividades e com a sua interacção com o mar.” As entrevistas foram realizadas à margem da 3.ª Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano, que teve lugar em Nice, França, entre os dias 9 e 13 de Junho de 2025.

My Polyglot - The Real Polyglot Podcast
Confissões de um falso poliglota - como convencer as pessoas que não falo todas as línguas do mundo

My Polyglot - The Real Polyglot Podcast

Play Episode Listen Later Jul 24, 2025 5:42


Bem-vindos ao Podcast MyPoliglot! Junte-se a Jimmy Mello, autor do livro "Confissões de um falso poliglota - como convencer as pessoas que não falo todas as línguas do mundo", enquanto ele mergulha no fascinante e muitas vezes incompreendido universo do aprendizado de idiomas. Para saber mais sobre seu trabalho, visite www.jimmymello.com.Neste episódio, exploramos a provocadora etiqueta de "falso poliglota", que Jimmy Mello veste como um "distintivo de curiosidade e paixão". A verdade é que aprender línguas vai muito além da perfeição; para o autor, essa jornada linguística emergiu da necessidade de preencher vazios e encontrar propósito, tornando-se um refúgio e uma tábua de salvação. Cada idioma é uma nova maneira de ver o mundo, um "novo eu", capaz de "salvar vidas" ao conectar pessoas.Discutiremos como a internet transformou o aprendizado de idiomas em um verdadeiro "circo" ou "show de talentos", onde a performance muitas vezes se sobrepõe à maestria linguística genuína. Muitas acusações de "falso poliglota" são reflexo de "expectativas irreais" ou da natureza "competitiva e performática" da internet. O podcast questiona o que realmente define um poliglota, explorando a diferença entre poliglotas acadêmicos, performáticos e aprendizes funcionais.Você ouvirá insights sobre a importância de abraçar os erros no aprendizado de idiomas. Como Olly Richards destaca na frase que o autor aprecia, "aprender um idioma é a única coisa que vale a pena saber mal". Errar é uma parte essencial do processo, um passo para a fluência e uma evidência de que o aprendizado está acontecendo. A comunicação, mesmo imperfeita, é mais valiosa que a perfeição.O episódio também aborda diferentes métodos de aprendizado, como as abordagens rápidas de Mykel Hawke (foco no funcional em 7 dias para sobrevivência) e Elisabeth Smith (comunicação funcional em 6 semanas com 35 minutos diários), o método intuitivo e sem estresse de Michel Thomas, e a estratégia psicologicamente informada de Mateusz Grzesiak (foco no 20% essencial para 80% da comunicação). Também será mencionada a filosofia de Dmitry Petrov, que prioriza entender a estrutura do idioma em vez de buscar a fluência total em todos eles.Apresentaremos a jornada pessoal do autor e o nascimento do seu "Mello Method", criado entre 1993 e 1995. Este método foi inspirado por experiências práticas, como a observação de um menino chamado Frederico e sua "língua das cabras" ("Cabrês"), que demonstrava a eficácia da comunicação direta, repetição e contexto no aprendizado instintivo.No final das contas, este podcast revela que a verdadeira medida de um poliglota "não é o número de idiomas que eles afirmam conhecer, mas a profundidade e a autenticidade com que eles se engajam com cada língua". Não se trata de acumular línguas como itens de coleção, mas de "usar essas línguas para construir pontes, entender o outro e enriquecer a própria perspectiva". É sobre a curiosidade que nos move a explorar algo novo, mesmo sem a promessa de perfeição.Como um rio que se adapta ao terreno, o aprendizado de idiomas é uma jornada fluida e contínua, onde cada desvio e cada erro são, na verdade, novas paisagens a serem exploradas, e o verdadeiro tesouro reside nas conexões que se formam ao longo do caminho.Book available on Amazon (Também em portugues na Amzon Brasil)

Uma Semente
EP623 - A OFERTA

Uma Semente

Play Episode Listen Later Jul 23, 2025 2:35


"Maldito seja o enganador que, tendo no rebanho um macho sem defeito, promete oferecê-lo e depois sacrifica para mim um animal defeituo­so", diz o Senhor dos Exércitos; "pois eu sou um grande rei, e o meu nome é temido entre as nações." (Ml 1:14) Sua oferta manifesta a grandeza do Deus que a recebe. Ela define o quão especial Ele é. Oferta fala de valor, de honra, de ser o primeiro. A forma como você enxerga o teu Deus será vista através daquilo que você entrega. A escolha, o preparo e a intenção em ofertar serão etapas que interferirão na essência do sacrifício. Oferta não é o que você mata, é o que você entrega por amor. Não é o que você paga, mas é o que você libera por gratidão. O Pai sabe o que carregamos de valor em nossos celeiros, em nossos depósitos, e Ele já viu, quando no secreto, separamos o perfume que será quebrado. Abel trouxe uma oferta marcada com sangue, com preço, com paixão, e a escolha do seu melhor custou-lhe a vida. Muitas vezes, nossa oferta custará nosso eu. Custará a nossa morte, custará nossa renúncia e aquilo que temos por precioso. Porém, o testemunho de Abel fala até hoje. Ofertas marcam tempos, definem destinos e movimentam o trono. Não entregue o que é manco tendo em suas mãos a oportunidade de ofertar o perfeito. Não dê ao Senhor o que sobra podendo quebrar teu alabastro. Ele já viu o que passou em seu coração, e as prioridades da sua oferta dirão se Ele é o primeiro ou o único, o principal ou o essencial. Ainda que te custe tudo, prefira entregar duas moedinhas por amor do que uma sobra de valor.

Vida em França
Série televisiva retrata “o extraordinário percurso da comunidade portuguesa de França”

Vida em França

Play Episode Listen Later Jul 23, 2025 22:32


“O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França” é uma série documental em oito episódios que fala sobre os portugueses e lusodescendentes de hoje em França, mas também recorda os que fugiram de Portugal no século XVI, os que combateram na Primeira Guerra Mundial e os que participaram na Resistência francesa durante a Segunda Guerra Mundial. A série é realizada por Carlos Pereira, director do mais conhecido jornal das comunidades por terras francesas, o LusoJornal, e está a ser difundida na RTP Internacional, ficando disponível online. RFI: “Por que é que a série se chama ‘O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França'? O que é que este percurso tem de tão extraordinário? Carlos Pereira, Realizador de “O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França”: “Eu acho que este percurso é, de facto, é extraordinário. A grande massa dos portugueses que chegaram nos anos 50, 60, não sabia ler, não sabia escrever. Eram, no melhor dos casos, iletrados, mas numa grande parte eram analfabetos e conseguindo dar a volta à situação, trabalhando muito, conseguiram impor-se e estar em França como se fosse quase em Portugal. Eu acho que este percurso é mesmo um percurso extraordinário. E depois, ao trabalhar sobre este percurso, apercebi-me que isto já vinha de antes dos portugueses que participaram na Primeira Guerra Mundial, que estiveram na Segunda Guerra Mundial e que fizeram um trabalho importante também de resistência durante a ocupação nazi. Procurando ainda melhor, vimos que já os judeus portugueses que chegaram cá durante a Inquisição fizeram um trabalho impressionante de integração em França. Iniciei aí este percurso que inicia no século XVI e que chegou até hoje.” Quantos portugueses e lusodescendentes é que vivem hoje em França? Ainda são uma “comunidade invisível” como outrora ficou conhecida? “Essa pergunta já responde, de facto, que é uma comunidade invisível, isto é, nós não sabemos dizer o número exacto de portugueses que moram em França. Hoje ninguém tem estes números. Isto é sintomático. Nem Portugal tem estes números, nem também França tem estes números, portanto não sabemos. É uma comunidade muito grande que está em todo o lado. Encontramos os portugueses na política, nas associações, no desporto, na cultura, os empresários... Agora, o número exacto, quantos somos, não sabemos responder a essa pergunta.” Muitas vezes os políticos falam em um milhão, um milhão e meio de portugueses em França... “Ouve-se de tudo. Fala-se entre um milhão e duzentos mil e um milhão e quinhentos mil. Já aí entra esta diferença que é bastante grande, mas estima-se que esta comunidade ande por aí. Há muitos lusodescendentes que não têm a nacionalidade portuguesa, que não estão registados, que podiam ser portugueses a qualquer momento. E depois também há as mulheres e os maridos de portugueses que também podiam ser portugueses a qualquer momento se fossem pedir a nacionalidade e isto faria certamente números muito maiores.” Como é que surgiu a ideia de fazer esta série documental? “Era importante contar esta história. O que nós fazemos no LusoJornal regularmente é contar esta história, a história contemporânea de portugueses que moram em França. Não há nada ou há muito pouco registado em vídeo, isto é, não há muitos documentários sobre os portugueses de França.” Há os documentários do realizador José Vieira. “Pois houve alguns documentários do José Vieira, mas há muito poucos documentários sobre os portugueses de França e são muito sobre a história, sobre ‘o salto', sobre antes do ‘salto' ou depois do ‘salto' e não tanto sobre os portugueses de hoje e eu quis dar a minha contribuição. Propus à RTP, a RTP também queria fazer um trabalho sobre isto, apareci num bom momento, na boa altura, a compra estabeleceu-se, fizemos este acordo e a série foi feita em oito episódios por enquanto. Espero que haja uma segunda série, era importante que se retratasse este percurso e, sobretudo, que se fizesse uma fotografia actual de uma comunidade enorme, como já dissemos, mas que é tão desconhecida em Portugal e em França. Ainda recentemente, neste último episódio sobre os judeus, houve muita gente que me ligou e que me disse que não conhecia esta história, nem portugueses nem franceses.” Qual é essa história dos judeus portugueses em França? “Os judeus saíram de Portugal durante a Inquisição e uma parte pequena, apesar de tudo, veio instalar-se em França, onde também não podia haver a prática judaica. O rei Henrique II decide permitir a instalação deles em Bordéus - ou na faixa entre Bordéus, Hendaye e Bayonne - dizendo que eles também não são judeus, porque tinham sido convertidos à força em Portugal, cristãos novos, e arranjando ali alguns argumentos decide autorizá-los a ficar. Dali foram-se expandindo no país inteiro e deram um primeiro-ministro Pierre Mendès France, o Georges Mendel, os irmãos Pereira, isto é, desenvolveram os caminhos-de-ferro em França, as termas, fizeram aqui impérios e depois chegou a Segunda Guerra Mundial e veio estragar um pouco esta comunidade já que muitos deles foram deportados e mortos. Ficaram uma sinagoga portuguesa em Paris, outra em Bordéus e outra em Bayonne, onde se pratica ainda agora o rito português que é um rito muito específico, embora já não sejam portugueses a ocupá-las ou muito poucos a frequentá-las e são os judeus da África do Norte que, entretanto, sendo também sefarditas, embora pratiquem um rito diferente, foram-se habituando a praticar o rito português, já que estas sinagogas obrigam, por estatuto, que se siga o rito português até ao fim dos tempos. Depois ficou um cemitério judeu em Bordéus e o primeiro cemitério judeu em Paris que ainda hoje é possível visitar se for pedida autorização ao consistório. Eu visitei e filmei. Ainda ficaram alguns rastos desta comunidade e eu acabo o documentário no Josué Ferreira, que é um lusodescendente que acabou por ser a primeira mulher rabina a ser ordenada em França e que depois mudou de nome e de sexo e agora é Josué Ferreira e é rabino na comunidade liberal em Montpellier. É um lusodescendente que se converteu ao judaísmo e hoje é um rabino.” Outro episódio, difundido em Junho, chama-se “Lusodescendentes e politicamente implicados em França”. O que é que representam estes luso-eleitos no mapa político francês em termos de números e em termos de visibilidade da própria emigração portuguesa? “Segundo a Cívica, portanto, a associação dos autarcas de origem portuguesa, há por volta de 8.000 autarcas de origem portuguesa. Este número também não é fácil de verificar. No LusoJornal verificámos uma boa parte, uns 80%, e este número não deverá andar muito longe daí. Isto chega-se lá através dos nomes, mesmo se depois há os Costas que até poderão ser espanhóis. Ou então, por exemplo, uma autarca que tinha o apelido francês devido ao casamento, mas que é portuguesa. Portanto, 8.000 representam muito e os portugueses - repito - chegaram cá praticamente analfabetos. Eles não conheciam o sistema francês e descobriram tudo. Houve aqui todo um trabalho de afirmação, digamos assim. Há os autarcas, depois há os deputados. Há quatro deputados actualmente na Assembleia Nacional Francesa e nós entrevistámos dois deles. Depois, entrevistámos os presidentes de câmara, vereadores em Paris, na região parisiense, mas também em Clermont-Ferrand, onde há uma comunidade grande portuguesa e há, aliás, uma deputada de lá. No fim, na altura em que filmámos, uma lusodescendente tinha chegado ao Parlamento português: era a Nathalie Oliveira e ela conta também esse percurso de como é que fazendo um percurso no PS francês, ela acabou por ser eleita deputada em Portugal, apesar de muitas dificuldades. Era o retorno, no fundo, da moeda, era o regressar a Portugal enquanto deputada.” Há outro episódio que tem como título “Associações Portuguesas de França - Uma teia de Influências”. Qual é que tem sido a importância do movimento associativo português em França? E por que é que de 900 associações portuguesas no final dos anos 90, hoje há muito poucas? “Hoje há muito menos associações portuguesas em França porque o problema hoje não é o mesmo. Nos anos 70 e 80, ainda não havia internet, ainda não havia redes sociais, ainda não era possível ver a televisão portuguesa em França e, por isso, as pessoas juntavam-se numa associação e a associação era o terreno que eles constituíam aqui. Hoje, isso já não é preciso, isso já não é prioridade. As pessoas iam a uma associação muitas vezes encontrar trabalho, encontrar casa, encontrar mulher ou marido, até nos grupos de folclore. Isso hoje já não é uma prioridade e, portanto, muda-se muito os objectivos e há muitas associações que não se souberam adaptar e que vão certamente acabar. Há muitas que já acabaram. Eu escolhi apenas grandes associações que fazem a diferença, já que evidentemente eu não podia entrevistar 900 e tal associações.” Quantas associações há hoje? “Não sei e esse é também um problema. É que nós não sabemos exactamente o número de associações que existem em França. Em França, é muito fácil criar uma associação, isto é, duas pessoas juntam-se e vão declarar a associação. Demora três ou quatro dias e custa 20 e tal euros. Há muitas associações que depois existem no papel e não existem na prática. Enfim, é completamente impossível dizer o número de associações portuguesas que há em França. Agora, eu escolhi umas oito ou nove e escolhi aquelas que se impuseram mais, ou porque construíram edifícios enormes que estão actualmente a dinamizar e a ceder às próprias Câmaras Municipais ou então, como em Dijon e em Clermont-Ferrand, ou a associação de Pontault-Combault que faz um festival enorme todos os anos que é já uma festa da própria cidade, embora seja organizada por uma associação portuguesa. Isso acontece em Clermont-Ferrand também. Também escolhi a Associação de Nanterre porque organiza uma feira de produtos portugueses e aqui há também esta dimensão comercial ou de promoção regional de produtos endógenos num outro país. Escolhi a associação O Sol de Portugal que foi a primeira associação juvenil a ser criada em França, é uma associação em Bordéus que tem a particularidade de até agora nunca nenhum homem a ter dirigido e sempre foi dirigida por mulheres e tem experimentado, de há uns anos para cá, uma nova fórmula que é uma co-presidência. Portanto, actualmente há três mulheres a presidir a esta associação.” De todos os episódios, quais são aqueles que mais o marcaram? “Eu gostei muito de realizar os episódios sobre a Resistência e sobre os judeus, já que eu tinha feito uma sinopse inicial e ela acabou por ser completamente alterada. Isto é, eu fui aprendendo tanta coisa nova durante a própria realização que fui alterando. Esses dois marcaram-me muito. Portugal é um país neutro na Segunda Guerra Mundial e afinal eu entrevistei famílias de pessoas que foram fuziladas devido a serem resistentes, de pessoas que foram levadas num comboio para campos de concentração alemães e morreram no comboio, deitaram-nos do comboio abaixo. Isto é, aprendi muito em relação a estes dois episódios um pouco mais históricos. O episódio sobre o fado eu gostei muito de o ter realizado. Há um mundo fadista português aqui. Eu mostrei esse mundo fadista e gostei bastante. E depois todos os outros. Gostei dos empresários, do desporto, da cultura. Esses ainda não passaram, ainda vão passar agora. São episódios muito engraçados que mostram coisas novas e o importante é que eu agora receba mensagens de gente que me diga ‘Nunca vi isto assim, com este olhar'. Um olhar global, digamos assim. Aprendi muito. Fico contente por saber isso e por ter conseguido dar esta imagem global e de levar coisas novas que as pessoas não sabiam.” Vamos a esse universo fadista em França. Que universo é? “É um universo muito feminino, mas isto é a circunstância do tempo porque houve já mais homens a cantar fado no passado, mas actualmente é um universo muito feminino e, portanto, eu fui buscar uma cantora que é a Mónica Cunha, que aprendeu a cantar em Portugal e que veio para cá dar aulas de português e acabou por se impor aqui também enquanto fadista. Também fui buscar uma jovem que já nasceu cá, que nunca viveu em Portugal e que, à força de corrigir o sotaque, ela impõe-se no meio fadista aqui como uma grande fadista, a Jenyfer Raínho. Fui buscar uma francesa, a Lizzie, que não tem absolutamente nada a ver com Portugal e que um dia viu na televisão uma reportagem, viu alguém a cantar e disse ‘Eu adoro esta música'. Hoje ela fala um português perfeito e canta muito bem. Fui buscar pessoas que vêm de outros horizontes, isto é, da bossa nova, por exemplo, como é o caso da Tânia Raquel Caetano e que se aproximou a seguir do fado. Fui buscar um músico como o Philippe de Sousa, que viveu até muito pouco tempo em Portugal, mas que é um fadista, ou melhor, ele toca viola inicialmente, depois descobre a guitarra de fado e hoje leva essa guitarra de fado a outros universos do jazz, portanto com outras músicas, de outros horizontes menos convencionais e isso interessou-me muito. Pelo meio, há o Jean-Luc Gonneaud, um especialista de fado, francês, que um dia foi a Lisboa, já há muitos anos, porque fez um estágio em Lisboa e apostou com um irlandês que iam cantar um fado. No dia em que iam cantar, o irlandês disse que não ia. Ele foi e cantou o fado ‘O Marceneiro'. Desde aí ele é muito conhecido no mundo fadista em Portugal também, e  muitas vezes assume esta ponte entre a França e Portugal.” Fala-se muito nas histórias de sucesso de empresários portugueses... Também as aborda... “O meu objectivo não era ficar naqueles empresários que nós já conhecemos todos e que são empresários de sucesso. Eu fui à procura de nova gente e encontrei, por exemplo, o Michel Vieira, em Lyon, que ninguém conhece e é o maior empresário português de França. Ele já nasceu cá porque os pais vieram para cá, o pai era bate-chapas, a mãe era mulher-a-dias e resolveram instalar-se aqui por mero acaso. Ele conta a história no filme. Ele fez um CAP, que é um diploma de base a seguir à quarta classe, e aprendeu a ser electricista. Andou a trabalhar nas obras e não gostou, disse que tinha muito frio, voltou à escola e resolveram propor-lhe uma especialização em electrodomésticos. Ele começa a reparar máquinas de lavar a louça e a roupa e, a partir daí, entra numa empresa ainda estagiário, vai crescendo, chega a chefe técnico, chefe comercial, depois director-geral e compra a empresa ao patrão. A empresa devia ter uns 12 milhões de euros naquela altura e ele começa a comprar outras empresas e comprou uma por 500 milhões de euros - é até hoje o único empresário sem sequer o 12° ano a obter um crédito de 500 milhões de euros. E se tudo funcionar bem, como ele espera, agora em 2025 ele vai chegar ao fim do ano e vai ter mil milhões de volume de negócios. Portanto, será o maior empresário português em França a entrar no grupo das 300 maiores empresas francesas. É uma história impressionante. Ele costuma dizer: 'Só foi possível por eu ser português, porque eu não estou a ver como é que vão dar um crédito a uma pessoa assim que chega e que não tem estudos nenhuns, que vem pedir um crédito de 500 milhões de euros, é só mesmo por eu ser português e eles reconhecerem o facto de ser trabalhador.'” O Carlos Pereira também aborda os portugueses no mundo cultural francês... “Em relação à cultura, o meu objectivo não é de contar os portugueses que estão a dominar os centros culturais ou teatros aqui em Paris porque essa é uma história que já muita gente conhece. Fui buscar pessoas que estão em horizontes muito diversos. É muito difícil fazer um episódio como este sobre a cultura ou sobre o desporto, já que há tanta gente a fazer cultura, a fazer desporto em domínios diferentes. Fui buscar uma realizadora, a Cristelle Alves Meira, fui buscar um coreógrafo que tem uma companhia em Bayonne que está a funcionar muito bem, o Fábio Lopes, foi buscar um pianista, Ricardo Vieira... Isto é, fui buscar várias pessoas a trabalharem em ramos diferentes e juntei-as de maneira a mostrar precisamente a diversidade, sem ser um catálogo onde se mostra tudo. Há muita gente que infelizmente não consegui pôr, mas o objectivo era mostrar que há gente em várias áreas. Mostrei isso também no desporto. Não queria falar só sobre futebol. Isso é um grande erro, pensar que os portugueses de França são todos adeptos de futebol e fazem todos futebol. Há portugueses em muitas outras áreas, no futebol também, é evidente, mas os portugueses dominam o futsal francês, há modalidades mais pequeninas, como o bilhar, os matraquilhos e a pelota basca que tem uma federação portuguesa que nasceu em França. A minha ideia era mostrar a diversidade e não tanto fazer um inventário de quem faz o quê.” A série “O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França” pode ser vista no site da RTP.

Governo do Estado de São Paulo
Defesa Civil - Quinta-feira 24/07, o dia será marcado pelo Sol entre muitas nuvens em parte do estado de São Paulo

Governo do Estado de São Paulo

Play Episode Listen Later Jul 23, 2025 1:26


Defesa Civil - Boletim Previsão do Tempo para 24/07

Arquivo Misterio
Um falso motorista de Uber se revela um assassino | Samantha Josephson

Arquivo Misterio

Play Episode Listen Later Jul 21, 2025 27:16


Instituto Unidos pela Vida - Fibrose Cística
Minuto Fibrose Cística | Moduladores e enzimas pancreáticas: o que muda?

Instituto Unidos pela Vida - Fibrose Cística

Play Episode Listen Later Jul 21, 2025 2:35


Muitas pessoas com fibrose cística do Brasil já estão fazendo uso dos moduladores, e com o início deste tratamento, é normal que algumas dúvidas comecem a surgir entre os pacientes e familiares.Em relação a esse assunto, o Unidos pela Vida recebeu a seguinte pergunta: “O que muda no uso das enzimas pancreáticas após o início do tratamento com os moduladores?”Para responder essa dúvida, conversamos com o Dr. Antonio Fernando Ribeiro, professor titular do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Unicamp.Para apoiar esse e outros projetos do Unidos pela Vida, acesse www.unidospelavida.org.br/doe.

45 do Primeiro Tempo
Camila Moreno - “Muitas respostas estão nos campos mais sutis"

45 do Primeiro Tempo

Play Episode Listen Later Jul 18, 2025 69:30


Camila Moreno tem uma convicção que guia sua caminhada: a verdadeira transformação começa pelo corpo - esse espaço silencioso onde as emoções se expressam, mesmo quando ainda não sabemos nomeá-las. Talvez por isso ela sempre tome o cuidado de ouvir antes de interpretar, sentir antes de explicar. Formada em Administração e com uma trajetória sólida no universo corporativo e da educação executiva, Camila viveu durante anos em ambientes que priorizavam performance, lógica e metas. Mas, com o tempo, percebeu que o vazio que muitos carregavam - inclusive ela - não poderia ser preenchido apenas com estratégias e planos bem traçados. Era preciso olhar para dentro. Foi assim que ela começou a trilhar um caminho de retorno à essência. Um caminho que passou pela psicoterapia corporal, pela bioenergética, pelo estudo das emoções, da neurociência - e pela reconexão com uma sabedoria que o corpo carrega e que a mente, muitas vezes, não alcança. Hoje, como cofundadora da Pensea, ela conduz processos de autoconhecimento que integram corpo, mente, sentimento e ação - ajudando pessoas e organizações a se reconectarem com aquilo que há de mais humano: sua energia vital, sua história e seu próprio ritmo interior. Neste papo com o podcast "45 do Primeiro Tempo", Camila Moreno contou sua história de vida, trouxe seu olhar sobre esse momento que estamos atravessando como humanidade e foi categórica: “Muitas respostas estão nos campos mais sutis”. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Mulheres Imigrantes
#89 - A importância da amizade feminina

Mulheres Imigrantes

Play Episode Listen Later Jul 17, 2025 119:12


Manda uma mensagem pra gente!Durante décadas, fomos ensinadas a ver outras mulheres como rivais. Crescemos ouvindo que amizades femininas eram carregadas de falsidade, drama e competição. Muitas de nós, inclusive, repetimos com orgulho que nos damos melhor com homens. Até que a vida, e especialmente a vida imigrante, mostra que nossa verdadeira força está justamente nos vínculos que criamos com outras mulheres.Nesse episódio, refletimos sobre a importância das amizades femininas, sobre como elas nos acolhem, nos salvam, nos fortalecem e celebram conosco cada conquista. Em momentos difíceis ou felizes, são elas que estão ao nosso lado. Amigas que se tornam irmãs, família escolhida, porto seguro.Para essa conversa, recebemos três mulheres incríveis. Danielle Aquino, @daniaquinno, secretária executiva, fisioterapeuta, administradora da rede de grupos no Facebook Papo Calcinha, uma verdadeira construtora de redes de apoio entre mulheres. Júlia Bier Nogueira, @jujubier, bióloga, gerente médico-científica e professora de forró, sempre trazendo leveza e sabedoria em cada encontro, e Thaís Gonzalez, @thaisgonzalezpsi, psicóloga intercultural e criadora do grupo terapêutico De Dentro pra Fora, que conecta mulheres imigrantes brasileiras que desejam ressignificar sua experiência no exterior. Dá o play, se emociona com a gente e compartilha com aquela amiga que é tua alma gêmea. Porque talvez as maiores histórias de amor da nossa vida sejam, na verdade, nossas amizades.Support the show---Website: www.mulheresimigrantespodcast.com Email: mulheresimigrantespod@gmail.comInstagram: @mulheresimigrantespod & @bah_Facebook: @mulheresimigrantespodTwitter: @mulherespodcastYouTube: Mulheres Imigrantes PodcastTikTok: @mulheresimigrantespod---Apoie nosso podcast no buymeacoffee.com/mulheresimi---Este podcast é uma produção independente, realizado e idealizado por Barbara dos Santos

Podcast Ultimato
Orações curtas

Podcast Ultimato

Play Episode Listen Later Jul 16, 2025 2:00


Poucas palavras e profundo significado é cristão. Muitas palavras e pouco significado é pagão.

Pergunta Simples
Como Falar com Alguém que Pensa o Oposto de Ti

Pergunta Simples

Play Episode Listen Later Jul 16, 2025 10:08


Como Falar com Alguém que Pensa o Oposto de Ti (Sem Entrar em Guerra) Há conversas que são fáceis.— Gosto de cães.— Também eu.— Que bom. E depois há as outras:— Gosto de cães.— Eu prefiro gatos.— Tu odeias cães?? Pronto. Já estamos em guerra. E nem falámos de política, vacinas ou futebol. Hoje quero falar contigo sobre isso mesmo: como ter conversas com quem discorda de nós, sem perder a compostura. Ou a amizade. Quando alguém diz algo que nos irrita profundamente, nem sempre é pela ideia em si. Muitas vezes é pelo tom. Pela certeza. Pela provocação. E o nosso cérebro entra logo em modo combate. Já não estamos a ouvir. Estamos a preparar um contra-ataque. Mas aqui vai uma pergunta simples:Quero ganhar esta conversa… ou quero compreender esta pessoa? Há estratégias práticas que podem evitar o confronto direto e abrir espaço para o diálogo: 1. Respira antes de responder.Parece um conselho zen — e é. Mas funciona.Se alguém grita “o sistema é corrupto!”, respira.Não para concordar, mas para evitar responder “tu é que és burro”. Isso não ajuda ninguém. 2. Troca o ataque por uma pergunta.Em vez de “isso é absurdo!”, tenta “como chegaste a essa ideia?”.Mas diz com curiosidade verdadeira — não com aquele ar de julgamento que se nota logo na sobrancelha levantada. 3. Usa a frase mágica:“Vejo isso de outra forma.”É uma maneira de abrir espaço sem ceder e sem agredir.Por exemplo, alguém diz: “O mundo está pior por causa dos imigrantes.”Tu podes responder: “Eu vejo isso de outra forma. Posso explicar?”Se a pessoa não quiser ouvir — tudo bem. Nem toda a gente está disponível para conversar. E às vezes, a melhor resposta… é não responder.Se alguém diz “tu não percebes nada disto”, talvez o melhor seja dizer: “Pode ser.”Depende do tom, claro. Mas manter a relação, por vezes, é mais importante do que ganhar o debate. Eis cinco coisas a evitar numa conversa tensa: Interromper logo à primeira frase. Usar sarcasmo. Querer “ganhar” a conversa. Dizer “não tens razão” sem explicar porquê. Levar tudo para o lado pessoal. E cinco coisas que ajudam uma conversa a correr bem: Começa com curiosidade. Reconhece um ponto válido do outro lado. Faz pausas — para respirar e ouvir. Pede licença: “Posso dar-te o meu ponto de vista?” Termina com respeito, mesmo sem concordar. Quero partilhar também três segredos de comunicador: Primeiro: ouvir com generosidade muda tudo. Quando alguém sente que foi mesmo ouvido, o tom da conversa muda.Segundo: quem domina o tom, domina a conversa. A tua voz é metade da tua mensagem.Terceiro: quanto mais preparado estás, mais simples consegues ser. E na comunicação difícil, a simplicidade é a chave. Conversar com quem discorda de nós não é só uma questão de paciência. É uma questão de escolha. Quero ter razão ou quero ter relação?Se quiseres as duas coisas ao mesmo tempo — bem-vindo ao clube. É difícil, mas é possível. E tudo começa com uma pergunta simples. E com vontade de ouvir a resposta.

Amorosidade Estrela da Manhã
OS FILHOS, POR MEDO DA REAÇÃO DOS PAIS, FAZEM AS ESCONDIDAS, AÍ, MUITAS VEZ, QUANDO SE DESCOBRE JÁ É TARDE DEMAIS, PREJUDICANDO OS DOIS

Amorosidade Estrela da Manhã

Play Episode Listen Later Jul 16, 2025 6:09


Welcome Aboard - MD1 podcast
#EP123 - Você escolheria ter doenças graves? (Part. Dr. AL e Elis)

Welcome Aboard - MD1 podcast

Play Episode Listen Later Jul 15, 2025 68:47


Quanto custa viver bem? Viver mais? Viver melhor?Quais mudanças preciso fazer, com o que devo me preocupar?Será que é só fazer exercícios? Será que é mudando hábitos? Será que é tomando remédios ou fazendo exames?A resposta é simples... Muitas coisas interferem na sua longevidade e na qualidade da sua vida, mas um dos principais fatores pra mudar isso tudo vai te surpreender, e sim, você pode fazer da sua casa!Nesse EP convidamos nosso querido amigo Dr AL e sua esposa ELIS para falarem sobre como ter uma vida longa, saudável e feliz!Já aperta o play e envia pra todo mundo que você ama!Para sua viagem >> MD1 TRAVEL

Café com Tulipa
CT 3434

Café com Tulipa

Play Episode Listen Later Jul 15, 2025 2:58


 Ler, meditar e estudar a Bíblia Sagrada é um necessidade imperiosa. Muitas vezes não sabemos o que fazer, que caminho escolher, que princípios devem pautar nossa vida; a Bíblia é a fonte segura de instrução e iluminação nestas circunstâncias. Na Bíblia encontramos a vontade de Deus revelada para todas as áreas da nossa vida e conhece-la é fundamental para seguirmos, sempre, o melhor caminho. Leia, medite e estude a Bíblia.

Devocional Diário
O que você quer é o mesmo que você precisa?

Devocional Diário

Play Episode Listen Later Jul 15, 2025 2:00


““O que você quer que eu faça?” “Senhor, eu quero ver”, respondeu ele.” Lucas 18:41 NVI O que você quer é o mesmo que você precisa?Para o cego Bartimeu, ao ser questionado por Jesus, seu desejo foi querer enxergar, que era o que queria e precisava.Tomar plena consciência do que realmente você precisa, nem sempre será o que você quer, é o princípio de sabedoria. Muitas vezes o que desejamos e queremos, é tudo aquilo que pode nos dar prazer provisório, e o que necessitamos é o que de fato pode mudar a nossa vida.As vezes temos pedido para Deus pão, sendo que Ele é capaz de nos dar uma grande plantação de trigo, onde podemos através da colheita não apenas alimentar a nós mesmos. Saiba e conheça o que realmente precisa, que não necessariamente tem sido o que você quer.Pensamento do dia:Você sabe do que você precisa?Oração: Senhor, nos ajude a entender seus planos e nossas necessidades, pois não queremos ser enganados por falsos desejos.Em nome de Jesus, Amém !Que você tenha um dia abençoado!Por Ubiratan Paggio#DevocionaisDiários #DeusFalaComigo #SaibaOQueQuer#EuPrecisoDeDeus#ubiratanpaggio@ubiratan.paggio@ubiratanpaggio

CartolaCast
Cartolacast #246 - Rodada #14 terá apenas seis jogos válidos, mas muitas opções interessantes para escalar

CartolaCast

Play Episode Listen Later Jul 15, 2025 42:13


Cassius Leitão comanda o papo, com os comentários de Gustavo Pereira, da equipe do Cartola, e o influenciador Roberval Coelho. Botafogo e Palmeiras surgem como principais favoritos deste meio de semana. Outros jogos também trazem alternativas para todas as posições. Ouça e saiba aqueles citados pelos especialistas. O mercado fecha nesta quarta (16), às 18h59 (de Brasília). Dá o play!

Reportagem Observador
Demolição Bairro Talude. "Muitas pessoas perderam pertences"

Reportagem Observador

Play Episode Listen Later Jul 15, 2025 1:35


A Rádio Observador esteve no Bairro do Talude, em Loures, onde várias habitações ilegais foram demolidas. Muitos moradores acabaram a dormir na rua e queixam-se da falta de soluções de alojamento.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Judiclay Santos
O DEUS DOS VIVOS - A Realidade da Ressureição - Marcos 12.18-27.mp4

Judiclay Santos

Play Episode Listen Later Jul 15, 2025 59:52


Existe vida depois da morte? Muitas pessoas esperam que sim, porém muitas tem dúvidas. Uma parte significativa da sociedade acredita que a única vida que existe é a que vivemos aqui e agora. A cosmovisão secularista de caráter evolucionista, defende que a nossa biologia é o nosso destino. Segundo essa perspectiva, quando o nosso coração deixa de bater nossa mente cessa de existir e não resta mais nada depois disso. Os saduceus eram incrédulos quanto à ressurreição e rejeitavam a ideia de vida depois da morte. Eles representavam o partido político de maior influência no Sinédrio e eram materialistas. Eles se aproximaram de Jesus e apresentaram uma questão teológica com o objetivo de prejudicar Jesus perante a opinião pública. Eles receberam foi uma dura repreensão acompanhada de uma aula brilhante sobre a ressurreição.

Igreja Kyrios
A voz que está guiando você - Pr. Klaus Piragine

Igreja Kyrios

Play Episode Listen Later Jul 14, 2025 44:10


Culto do dia 06.07.2025 no período da NoiteIsaías 30:21 NVIVocê está cansado de correr sem direção, tentando resolver tudo do seu jeito e sentindo que nada muda? Muitas vezes, nos deixamos guiar pelo medo, pela ansiedade ou pela pressa e esquecemos que existe uma voz capaz de trazer paz em meio ao caos: a voz de Deus.Nesta mensagem fomos levados a refletir sobre quem realmente está guiando nossas decisões. Deus ainda fala, mas será que estamos ouvindo? Ele quer te mostrar o caminho certo, mesmo quando tudo parece confuso. É tempo de silenciar as vozes interiores que só nos afastam do propósito e aprender a confiar na direção do Espírito Santo.Deus não tem compromisso com a sua pressa, Ele tem compromisso com a promessa! E você não precisa caminhar sozinho, Deus não te abandonou, Ele está te conduzindo, mesmo quando você não percebe. Ouça, creia e permita que Ele te mostre por onde seguir!Compartilhe essa palavra com alguém que precisa ouvir e não esqueça de deixar seu comentário e se inscrever para receber mais mensagens como essa!-Se conecte conosco!https://portal.igrejakyrios.com.br/fale-conosco/Inscreva-se no nosso canal: www.youtube.com/@igrejakyrios Nosso Site: http://www.igrejakyrios.com.brInstagram: https://www.instagram.com/igrejakyrios/

Convidado
"Affaires Familiales" leva a palco mosaico fragmentado da justiça familiar

Convidado

Play Episode Listen Later Jul 14, 2025 14:03


No espectáculo "Affaires Familiales", de Émilie Rousset, sete actores revivem histórias reais para retratar a complexa justiça familiar na Europa. Teresa Coutinho, actriz portuguesa, conduz o público por este labirinto documental, onde o direito se revela fluido, contraditório e politicamente vulnerável. O resultado é um teatro onde o corpo, a voz e o gesto traduzem não só histórias pessoais, mas o pulsar desigual de um continente em disputa com os seus próprios princípios. A justiça, tal como o teatro, vive da interpretação. Em Affaires Familiales, Assuntos de Família, essa premissa torna-se literal. A criação de Émilie Rousset dá corpo e voz a testemunhos reais de quem viveu o divórcio, a custódia, a parentalidade ou a violência doméstica e sexual – situações familiares, sim, muitas vezes juridicamente desconcertantes. Teresa Coutinho, uma das intérpretes do espectáculo, fala-nos de um “exercício de presença” tão exigente quanto revelador. O convite surgiu de forma natural. Teresa Coutinho já conhecia Rousset do projecto Pays Partagés, onde colaboraram em Portugal. “Foi logo um encontro muito feliz”, recorda. O trabalho começou com uma pesquisa sobre parentalidade LGBT em vários países europeus, e foi ganhando contornos mais concretos. “Fez sentido que a língua portuguesa estivesse presente em palco e com ela, eu”, explica a actriz, que incorpora falas de figuras como Isabel Moreira ou Fabiola Cardoso. Mais do que um retrato da Europa, Affaires Familiales é uma composição subtil dos seus contrastes. “A lei caminha a ritmos diferentes”, diz Teresa Coutinho, que destaca um paradoxo: “Muitas vezes em Portugal avançámos mais depressa em temas como a parentalidade LGBT do que em França”, compara. Mas a peça também alerta para o retrocesso. “O que está a acontecer em Itália pode acontecer em qualquer lado. Não estamos ao abrigo de nada”, alerta. O espectáculo parte de entrevistas reais. Os actores reproduzem palavra por palavra, intuição por intuição, as vozes originais, guiados por uma gravação áudio que ouvem discretamente através de um auricular: “É como seguir uma partitura”, descreve. A cadência da fala, as hesitações, a respiração, tudo conta. O trabalho é rigoroso, mas também sensível: “Encontramos sempre espaço para reagir ao presente, ao público presente na sala”. A cenografia apresenta-se como uma página em branco, ao mesmo tempo simples e evocadora. Um dispositivo que se torna um espaço de projeção, onde os relatos íntimos ganham corpo. As sombras de figuras humanas evocam a presença de muitas outras vítimas de violência intrafamiliar, recordam que, por detrás de cada testemunho individual, se escondem percursos semelhantes, muitas vezes silenciados ou invisibilizados. A gestualidade, por sua vez, é uma coreografia estudada e fragmentária. “As mãos falam, muitas vezes dizem o que não dizemos com a boca”, lembra a actriz, acrescentando que “há passagens em que sublinhamos esse exercício, para que o público perceba que está perante uma construção. É também sobre isso que fala o espectáculo: o que é natural e o que é encenado”. No palco, o público é mais do que espectador é convocado, sentado frente-a-frente perante o palco, num efeito espelho que se sente, sobretudo, nas cenas mais intensas. “Há uma sequência que evoca mães de crianças vítimas de incesto. Só faz sentido dizer estes testemunhos com outras pessoas presentes. É aí que se cria uma assembleia, uma comunidade provisória”.  “Acho que o espectáculo, apesar de tudo, oferece um lado de esperança”, afirma a actriz portuguesa. Essa esperança, diz, não vem de soluções, que raramente existem nos relatos partilhados, mas da possibilidade de dar voz e forma à dor. “As pessoas aplaudem, sim, o nosso trabalho, mas aplaudem sobretudo o facto de estas histórias existirem, de estarem a ser ouvidas”. No final, o teatro cumpre a sua função mais antiga: tornar o invisível visível. Teresa Coutinho vê nisso uma responsabilidade que não pesa, mas que exige consciência. “Quando temos um palco e 250 pessoas à frente durante duas horas e meia, isso é um poder enorme”, sublinha. Para a actriz, o espectáculo é um alerta: “A lei é mutável. Pode mudar consoante quem está no poder. A Europa é diversa, mas também instável”. Teresa Coutinho reconhece, ainda, que nem toda a arte tem de ser interventiva, mas acredita no poder do palco como ferramenta cívica. “A arte pode ser muitas coisas, mas os artistas têm essa possibilidade de consciencializar. A Emílie fez essa escolha com muita clareza, porque este é um tema pessoal para ela, como acaba por ser para quase todas nós”. A dor que se partilha em cena é muitas vezes eco de dores privadas. Affaires Familiales é uma advertência contra o esquecimento, contra a ideia de que os direitos adquiridos são eternos. “Cabe-nos defender as leis e agarrá-las”, conclui. Entre o rigor documental e a emoção teatral, o espectáculo propõe uma escuta atenta; não só ao que os outros dizem, mas ao que nós próprios queremos ouvir.

Governo do Estado de São Paulo
Defesa Civil - Terça-feira 15 de julho, o dia será estável, com sol entre muitas nuvens em todo o Estado

Governo do Estado de São Paulo

Play Episode Listen Later Jul 14, 2025 1:17


Defesa Civil - Terça-feira 15 de julho, o dia será estável, com sol entre muitas nuvens em todo o Estado by Governo do Estado de São Paulo

Brasil-Mundo
Erik Marmo estreia primeiro filme em inglês baseado em história vivida pela atriz Gabriela Kulaif

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Jul 13, 2025 5:56


O ator brasileiro Erik Marmo estreia em seu primeiro longa-metragem em inglês com o filme "BitterSweet". Baseado em uma história real vivida pela atriz Gabriela Kulaif, o drama aborda uma crise familiar desencadeada por um diagnóstico tardio de autismo, trazendo à tona temas como neurodivergência, trauma e reconciliação. Lançado nos cinemas dos Estados Unidos em junho, o filme já está disponível em plataformas digitais e tem estreia prevista no Brasil para o segundo semestre de 2025. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles De repente, uma crise intensa e explosiva com descontrole emocional e falta de diagnóstico colocaram a vida de um casal de cabeça para baixo. Os vizinhos pedem a intervenção da polícia, o marido é retirado de casa e a família fica separada por meses. O episódio aconteceu na vida real da atriz brasileira Gabriela Kulaif e do ator e diretor americano Steven Martini, que agora levam às telas "BitterSweet", uma história que acima de tudo fala sobre autismo. Steven Martini, que interpreta Sam, baseado nele mesmo, contou à RFI que escreveu o roteiro durante os dois meses em que esteve sob ordem de restrição, uma medida protetiva que o impedia de ver a esposa, Gabriela, e o filho, ainda bebê. O que, aos olhos dos vizinhos, foi entendido como um caso de violência doméstica, mais tarde foi diagnosticado como uma crise relacionada ao espectro autista. "Percebi imediatamente que havia uma história ali e me abri para um mundo desconhecido de pessoas presas em um sistema e que não sabem como enfrentá-lo. Especialmente para quem é neurodivergente, acontecem situações muito tristes e trágicas. Ao conhecer outras famílias e ouvir suas histórias, percebi que isso é mais comum do que imaginamos. Muitas pessoas passaram por experiências semelhantes, e quanto mais eu conversava, inclusive com assistentes sociais, mais histórias surgiam", conta o diretor. Steven tinha 45 anos quando foi diagnosticado. “Eu não gosto que coloquem carimbos nas pessoas, tento resistir, mas em certo ponto é preciso aceitar. Na verdade, aceitar abriu uma sensação de alívio, porque há certas coisas na sua vida que continuam voltando, e as pessoas gritam com você sobre certas coisas e você não sabe realmente o que fez de errado. Agora posso relaxar um pouco, não é pessoal", completa. Gabriela Kulaif vive Gigi, personagem inspirada nela mesma. A atriz e produtora relata que tudo fez mais sentido quando veio o diagnóstico do marido e, por isso, ela, que também tem um filho no espectro autista, achou importante levar a história pessoal às telas. “Quando a gente recebeu o diagnóstico dele, depois que já tinha acontecido toda a tragédia, a minha vida melhorou 100%. O nosso relacionamento melhorou 100%", conta. "Quando esse filme ficou pronto, eu fiz questão de falar para o meu marido, a gente tem que falar que essa pessoa, esse personagem, que era ele, está no espectro do autismo, porque eu quero que outras pessoas assistam a esse filme e se sentem vistas. E isso já está acontecendo nos festivais", diz a atriz. Gabriela destaca que o filme também gera identificação com pessoas com TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade), bipolaridade e outras condições, além do autismo. “Eu acho que a gente explorar esse tema é importante para as pessoas entenderem melhor o que é uma pessoa com autismo, para ter cada vez mais o diagnóstico. Eu fiz questão de deixar super claro e gritar o mais alto para as pessoas ouvirem que isso é sobre autismo e trazer isso para a consciência das pessoas”, fala Gabriela. O longa independente é uma obra pessoal sobre trauma, amor, neurodivergência e redenção. Mas, além de trazer a discussão à tela, o drama agridoce também tem, como na vida, um equilíbrio entre tragédia e comédia acentuada pela interpretação de Steven Martini. Erik Marmo estreia em inglês nos cinemas O filme também marca a estreia de Erik Marmo em um longa-metragem em inglês. O ator brasileiro ficou famoso no Brasil no início dos anos 2000 por novelas como "Mulheres Apaixonadas", "Alma Gêmea" e "Começar de Novo". No telão vive Rodrigo, o advogado brasileiro da protagonista. "É diferente, o inglês é a minha segunda língua, então não tem aquela naturalidade automática que a língua portuguesa tem", relata. "Mas eu acho que é mais difícil para audição, para teste de elenco, quando você tem que pegar um texto rápido, ler e gravar para o dia seguinte", compara. "Claro que tem a questão do sotaque, mas o personagem é brasileiro, então é até bom que tenha. Em nenhum momento eu tive essa aspiração de tentar me passar por americano, de não ter sotaque", explica. "Mas eu acho que o meu inglês saiu bonitinho, acho que dá para o gasto. Pelo menos até o momento, ninguém reclamou do meu inglês nesse filme", brinca o ator. Há mais de dez anos em Los Angeles, Marmo abriu o leque de opções e não se restringe à carreira de ator. Aqui faz trabalhos de produtor, videomaker, treinador de futebol, modelo e até entregador de arranjos de flores feitos pela esposa. “Eu moro aqui em Los Angeles desde 2014, já faz bastante tempo e já fiz muita coisa. Cheguei aqui como ator, mas aqui nos Estados Unidos tem o termo do chapéu, o hat. Você adquire um chapéu novo para cada profissão, cada atividade que você faz. Então eu cheguei aqui só com esse chapéu, esse hat de ator e saí me desdobrando para mais um monte de outras coisas. Apresentei um programa para a Globo Internacional durante alguns anos, o 'Planeta Brasil', fiz algumas participações em séries de TV e agora tem esse filme, 'Bittersweet' lançando, que é um filme que é uma graça. Adorei o resultado final e tenho o maior orgulho de ter feito parte", diz Marmo.

Brasil-Mundo
Erik Marmo estreia primeiro filme em inglês baseado em história vivida pela atriz Gabriela Kulaif

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Jul 13, 2025 5:56


O ator brasileiro Erik Marmo estreia em seu primeiro longa-metragem em inglês com o filme "BitterSweet". Baseado em uma história real vivida pela atriz Gabriela Kulaif, o drama aborda uma crise familiar desencadeada por um diagnóstico tardio de autismo, trazendo à tona temas como neurodivergência, trauma e reconciliação. Lançado nos cinemas dos Estados Unidos em junho, o filme já está disponível em plataformas digitais e tem estreia prevista no Brasil para o segundo semestre de 2025. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles De repente, uma crise intensa e explosiva com descontrole emocional e falta de diagnóstico colocaram a vida de um casal de cabeça para baixo. Os vizinhos pedem a intervenção da polícia, o marido é retirado de casa e a família fica separada por meses. O episódio aconteceu na vida real da atriz brasileira Gabriela Kulaif e do ator e diretor americano Steven Martini, que agora levam às telas "BitterSweet", uma história que acima de tudo fala sobre autismo. Steven Martini, que interpreta Sam, baseado nele mesmo, contou à RFI que escreveu o roteiro durante os dois meses em que esteve sob ordem de restrição, uma medida protetiva que o impedia de ver a esposa, Gabriela, e o filho, ainda bebê. O que, aos olhos dos vizinhos, foi entendido como um caso de violência doméstica, mais tarde foi diagnosticado como uma crise relacionada ao espectro autista. "Percebi imediatamente que havia uma história ali e me abri para um mundo desconhecido de pessoas presas em um sistema e que não sabem como enfrentá-lo. Especialmente para quem é neurodivergente, acontecem situações muito tristes e trágicas. Ao conhecer outras famílias e ouvir suas histórias, percebi que isso é mais comum do que imaginamos. Muitas pessoas passaram por experiências semelhantes, e quanto mais eu conversava, inclusive com assistentes sociais, mais histórias surgiam", conta o diretor. Steven tinha 45 anos quando foi diagnosticado. “Eu não gosto que coloquem carimbos nas pessoas, tento resistir, mas em certo ponto é preciso aceitar. Na verdade, aceitar abriu uma sensação de alívio, porque há certas coisas na sua vida que continuam voltando, e as pessoas gritam com você sobre certas coisas e você não sabe realmente o que fez de errado. Agora posso relaxar um pouco, não é pessoal", completa. Gabriela Kulaif vive Gigi, personagem inspirada nela mesma. A atriz e produtora relata que tudo fez mais sentido quando veio o diagnóstico do marido e, por isso, ela, que também tem um filho no espectro autista, achou importante levar a história pessoal às telas. “Quando a gente recebeu o diagnóstico dele, depois que já tinha acontecido toda a tragédia, a minha vida melhorou 100%. O nosso relacionamento melhorou 100%", conta. "Quando esse filme ficou pronto, eu fiz questão de falar para o meu marido, a gente tem que falar que essa pessoa, esse personagem, que era ele, está no espectro do autismo, porque eu quero que outras pessoas assistam a esse filme e se sentem vistas. E isso já está acontecendo nos festivais", diz a atriz. Gabriela destaca que o filme também gera identificação com pessoas com TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade), bipolaridade e outras condições, além do autismo. “Eu acho que a gente explorar esse tema é importante para as pessoas entenderem melhor o que é uma pessoa com autismo, para ter cada vez mais o diagnóstico. Eu fiz questão de deixar super claro e gritar o mais alto para as pessoas ouvirem que isso é sobre autismo e trazer isso para a consciência das pessoas”, fala Gabriela. O longa independente é uma obra pessoal sobre trauma, amor, neurodivergência e redenção. Mas, além de trazer a discussão à tela, o drama agridoce também tem, como na vida, um equilíbrio entre tragédia e comédia acentuada pela interpretação de Steven Martini. Erik Marmo estreia em inglês nos cinemas O filme também marca a estreia de Erik Marmo em um longa-metragem em inglês. O ator brasileiro ficou famoso no Brasil no início dos anos 2000 por novelas como "Mulheres Apaixonadas", "Alma Gêmea" e "Começar de Novo". No telão vive Rodrigo, o advogado brasileiro da protagonista. "É diferente, o inglês é a minha segunda língua, então não tem aquela naturalidade automática que a língua portuguesa tem", relata. "Mas eu acho que é mais difícil para audição, para teste de elenco, quando você tem que pegar um texto rápido, ler e gravar para o dia seguinte", compara. "Claro que tem a questão do sotaque, mas o personagem é brasileiro, então é até bom que tenha. Em nenhum momento eu tive essa aspiração de tentar me passar por americano, de não ter sotaque", explica. "Mas eu acho que o meu inglês saiu bonitinho, acho que dá para o gasto. Pelo menos até o momento, ninguém reclamou do meu inglês nesse filme", brinca o ator. Há mais de dez anos em Los Angeles, Marmo abriu o leque de opções e não se restringe à carreira de ator. Aqui faz trabalhos de produtor, videomaker, treinador de futebol, modelo e até entregador de arranjos de flores feitos pela esposa. “Eu moro aqui em Los Angeles desde 2014, já faz bastante tempo e já fiz muita coisa. Cheguei aqui como ator, mas aqui nos Estados Unidos tem o termo do chapéu, o hat. Você adquire um chapéu novo para cada profissão, cada atividade que você faz. Então eu cheguei aqui só com esse chapéu, esse hat de ator e saí me desdobrando para mais um monte de outras coisas. Apresentei um programa para a Globo Internacional durante alguns anos, o 'Planeta Brasil', fiz algumas participações em séries de TV e agora tem esse filme, 'Bittersweet' lançando, que é um filme que é uma graça. Adorei o resultado final e tenho o maior orgulho de ter feito parte", diz Marmo.

Conversas de Fim de Tarde
Catarina Gouveia: “Vivi para a minha filha de corpo e alma e esqueci-me muitas vezes de mim”

Conversas de Fim de Tarde

Play Episode Listen Later Jul 13, 2025 46:58


Catarina Gouveia abre o coração sobre o que é esquecer-se de si para cuidar e amar. A atriz e influenciadora digital fala da dor da perda, do peso da exposição e da entrega total à maternidade.See omnystudio.com/listener for privacy information.

… em 40 minutos
Catarina Gouveia: “Vivi para a minha filha de corpo e alma e esqueci-me muitas vezes de mim”

… em 40 minutos

Play Episode Listen Later Jul 13, 2025 46:58


Catarina Gouveia abre o coração sobre o que é esquecer-se de si para cuidar e amar. A atriz e influenciadora digital fala da dor da perda, do peso da exposição e da entrega total à maternidade.See omnystudio.com/listener for privacy information.

#NaReal_SandraGioffi
Bastidores da Liderança | Episódio 4: O Poder de um Gesto Simples | com Caio Vahanian

#NaReal_SandraGioffi

Play Episode Listen Later Jul 10, 2025 13:10


Nem sempre a liderança está nas grandes decisões. Muitas vezes, ela aparece no jeito de acolher alguém que está começando.Neste quarto episódio do Bastidores da Liderança, recebo o querido Caio Vahanian, que compartilha um momento marcante do seu primeiro mês como estagiário. Em meio à insegurança natural de quem está começando, ele relembra como um ato de atenção e acolhimento gerou pertencimento, confiança e, principalmente, aprendizado.Junto com minha irmã Márcia Gioffi, refletimos sobre o impacto de atitudes que muitas vezes parecem pequenas, mas que têm o poder de transformar relações, ambientes e trajetórias.Falamos sobre:* A importância de ler os sinais do outro (até os que não são ditos)* A linguagem corporal como ponto de conexão e segurança* Os diferentes tipos de empatia e como desenvolvê-los na práticaLiderar é estar presente. É perceber.É demonstrar com ações que o outro importa.E é também lembrar que todo início carrega vulnerabilidades que merecem ser acolhidas.Se essa história tocou você, compartilhe com alguém que lidera ou está começando a trilhar esse caminho.#BastidoresDaLiderança #SandraGioffi #CaioVahanian #EscutaAtiva #Empatia #Liderança #Podcast #YouTube #Spotify

Actualidade - Renascença V+ - Videocast
Mariana van Zeller: “Muitas pessoas que conheço têm medo de sair de casa” nos Estados Unidos

Actualidade - Renascença V+ - Videocast

Play Episode Listen Later Jul 10, 2025 1:35


Mariana van Zeller: “Muitas pessoas que conheço têm medo de sair de casa” nos Estados Unidos

Juanribe
O Professor e o Show do Milhão

Juanribe

Play Episode Listen Later Jul 9, 2025 14:41


Quem nunca parou para assistir, nem que seja por um instante, ao famoso Show do Milhão? A emoção, as perguntas, a expectativa… Todos torcem para que o participante ganhe aquele prêmio que pode mudar vidas. Nesse episódio, vamos conhecer a história do professor Jair Hermínio da Silva — o “Homem Enciclopédia” do Show do Milhão — que dominava perguntas difíceis, até perder tudo por um detalhe: uma letra na frase “Ordem e Progresso” da bandeira brasileira. Mas essa história vai muito além de um programa de TV. Ela é um alerta poderoso para nossa fé. Muitas pessoas perdem a vida eterna por não prestarem atenção aos detalhes das Escrituras. Você sabia que uma simples letra pode mudar completamente o sentido da Palavra de Deus? E que isso pode decidir o destino da sua alma? O Pr. @Juanribe Pagliarin te convida a refletir sobre a importância de conhecer a verdade da Bíblia e não se deixar enganar por traduções ou interpretações erradas que colocam em risco sua salvação. Não deixe que um pequeno detalhe te afaste do maior prêmio da vida: a vida eterna com Jesus Cristo!

Café com Tulipa
CT 3426 - Humildade

Café com Tulipa

Play Episode Listen Later Jul 7, 2025 3:04


Todos nós já tivemos planos fracassados, todos nós já nos decepcionamos com pessoas e situações que não esperávamos seguir por onde seguiram. Muitas de nossos fracassos e decepções são causados por nossas limitações e, tantas vezes, por nosso orgulho. Precisamos de humildade para ouvir, sobretudo, o que Deus nos diz em sua Palavra e o que ele diz através das pessoas que coloca em nosso caminho. Humildade é uma virtude que nos ajudará em todas as situações.

Reprograme Seu Cérebro Cast
1258 – Carga Emocional: A verdadeira causa do seu cansaço emocional e mental

Reprograme Seu Cérebro Cast

Play Episode Listen Later Jul 5, 2025 12:09


Vivemos em uma era em que a sobrecarga não vem apenas das tarefas acumuladas, mas principalmente da carga emocional silenciosa que carregamos. Essa pressão interna, quase invisível, se manifesta como um cansaço que não passa, uma exaustão que já começa antes mesmo do dia começar. Muitas pessoas seguem funcionando — produzem, respondem, trabalham — mas sem leveza, sem clareza mental, e sem perceber o que verdadeiramente está drenando sua energia.

Diversilingua
D#36 - Português do Uruguai - Dialetos Portugueses do Uruguai

Diversilingua

Play Episode Listen Later Jul 4, 2025 8:28


Os chamados Dialetos Portugueses do Uruguai (DPUs) são as formas de se falar o português no Uruguai, principalmente nas zonas fronteiriças. Muitas pessoas chegam até a falar que existe um português uruguaio. Esta forma de falar caracteriza-se por uma mistura do espanhol com o português.Sabe mais sobre o tema? Ajude o Diversilíngua e nos contacte para participar de um episódio.Episódio sobre Interlíngua: https://open.spotify.com/episode/71NKAfqBeHGqPM8tTBxIYj?si=MI3kXG4gQsyEHaAE3qQQEAVídeo da reportagem utilizada neste episódio: https://www.youtube.com/watch?v=FpYM9DSY7I0

Café com Tulipa
CT 3422 - Felicidade

Café com Tulipa

Play Episode Listen Later Jul 3, 2025 2:58


Deus é nosso criador e somente nele encontramos a razão de nossa existência e a verdadeira felicidade. Muitas pessoas buscam a felicidade longe de Deus e, por isso, sempre se frustram, pois para ele fomos criados, para manifestar sua grandeza e amor. Deus quer o melhor para seus filhos e nele encontramos nosso propósito e, por consequência, nossa felicidade.

ORVALHO.COM
Luciano Subirá | VOZ DE MUITAS ÁGUAS

ORVALHO.COM

Play Episode Listen Later Jul 1, 2025 58:02


Receba nossos conteúdos por e-mail: https://bit.ly/3HZLj9B Orvalho.com é um ministério de ensino bíblico ao corpo de Cristo. Escute, reflita e compartilhe!

Podcast : Escola do Amor Responde
3104# Escola do Amor Responde (no ar 30.06.2025)

Podcast : Escola do Amor Responde

Play Episode Listen Later Jun 30, 2025 27:25


Durante o programa, Renato Cardoso começou explicando aos alunos que é muito importante saber quando seestá pronto — e quando não se está — para entrar em um relacionamento, ou até mesmo para tratar de um relacionamento. Muitas pessoas querem resolver problemasna relação quando, na verdade, estão precisando cuidar de si mesmas.Nesse ínterim, o professor compartilhou um trecho de uma palestra recente da Terapia do Amor, conduzida por ele e sua esposa, Cristiane Cardoso, no Templo de Salomão, em São Paulo. Na ocasião, eles abordaram outra ferramenta do amor, com um toque diferente, que é aplicada individualmente em cada pessoa. Confira a palestra na íntegra pelo Univer Vídeo.Pedido de ajudaEm seguida, um aluno de 39 anos, que preferiu não se identificar, relatou estar em um relacionamento com umapessoa 14 anos mais jovem. No entanto, antes disso, ele teve dois relacionamentos completamente frustrados.No primeiro, teve dois filhos, mas a relação terminou devido a uma traição da parceira. No segundo, foi ele quem traiu. Além disso, houve episódios de agressão e problemas espirituais. Ele afirma que se arrepende, mas sente que não há mais o que fazer. No relacionamento atual, cometeu novamente o erro da traição. O aluno contou que seu maior sonho é ser feliz na vida sentimental, mas sempre acaba agindo de maneira errada e não entende o motivo.Está incomodadaOutra aluna, de 31 anos, que está enfrentando um problema diferente, também entrou em contato. Ela contou que está namorando há três meses com um homem de 34 anos. Apesar do pouco tempo juntos, os dois já enfrentam muitos conflitos por divergência de opiniões, o que tem deixado a aluna com dúvidas sobre o futuro da relação. Ele é muito ciumento e quer saber até com quem ela conversa.O companheiro já foi casado uma vez e, após o divórcio, chegou a morar com outra pessoa. A aluna, por outrolado, nunca foi casada, teve apenas um relacionamento anterior e ainda é virgem. Pelas atitudes dele, ela percebe que ele ainda não se curou do passado e das traições que sofreu. A aluna também pontuou outras atitudes que aincomodam.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e CristianeCardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes             

Café com Tulipa
CT 3416 - Ambição

Café com Tulipa

Play Episode Listen Later Jun 27, 2025 2:53


Nossa cultura incentiva a ambição como se ele sempre fosse uma atitude positiva. Claro que ter alguma ambição não é, necessariamente, um erro, mas ela pode tornar-se um grande problema quando se assenhora do coração. Muitas pessoas vivem em torno do desejo de acumular bens, pensando que assim serão mais felizes e estarão mais seguras. No afã de conquistar sua ascensão, uma pessoa pode tornar-se impiedosa e desumana. O desejo, incontrolado, de ter arrasta qualquer pessoa para um caminho de tentação e pecado.

Café com Tulipa
CT 3413 - Semear

Café com Tulipa

Play Episode Listen Later Jun 24, 2025 2:34


A semeadura é usada na Escritura como uma analogia das escolhas que fazemos em nossa vida. Podemos semear para colher apenas em nossa vida material ou podemos semear para um colheita espiritual. Muitas pessoas, talvez a maioria delas, semeie apenas para os interesses materiais e o que colher é perecível, pois tudo neste mundo esta fadado a degradar-se. Quem semeia para seu crescimento espiritual colherá frutos que duram eternamente. Semear é inevitável. Para que vida você está semeando?

MAP Curitiba
Peso de Sangue Pr. Adeildo Nascimento - MAP

MAP Curitiba

Play Episode Listen Later Jun 23, 2025 46:45


No culto de Celebração Dominical no MAP Curitiba, o Pr. Adeildo Nascimento nos conduziu em uma reflexão profunda e confrontadora sobre as balanças espirituais da nossa vida.A partir da história de Daniel e da sentença divina dada ao rei Belsazar — “Foste pesado na balança e achado em falta” — somos convidados a refletir: como temos sido pesados por Deus, pelas pessoas e por nós mesmos? O que é inegociável em nossa caminhada com Deus?Essa mensagem nos lembra que, embora todos sejamos achados em falta, há um peso que equilibra toda balança: o peso do sangue de Jesus Cristo. Só Ele é capaz de nos redimir e nos justificar.

Sai da Média - Podcast | Geronimo Theml
7 sinais que sua mente já desistiu e você nem notou | PARTE 1 | Podcast Sai da Média #238

Sai da Média - Podcast | Geronimo Theml

Play Episode Listen Later Jun 14, 2025 39:54


Muitas vezes você não está cansado fisicamente, mas falta energia para fazer as coisas que você costumava fazer. Você não sente dor, mas também não tem vontade de mudar aquilo que já não aguenta mais e nem as metas que te puxavam pra frente, fazem mais sentido. E ninguém ao seu redor percebe, afinal, por fora você continua funcional, mas por dentro algo te sufoca e te faz parar de sonhar, parar de se desafiar. Parece que sua mente desligou o motor e você nem ao menos notou. O corpo continua indo no piloto automático, mas isso tem um custo muito alto. Um dia, essa alma cansada, dentro de um corpo que ainda está ativo, vai travar. E é sobre isso que vamos falar no episódio #238 do “Sai da Média”. Neste episódio você vai descobrir os 7 sinais que indicam que sua mente já desistiu e você nem notou. A verdade é que a vida na média sufoca, eu recusei essa vida. E te convido a fazer o mesmo. Dá o play e assista! → As inscrições para a Formação em Coaching Criacional estão abertas. Tenha acesso a um método validado, para atuar com segurança como Coach Profissional, viver uma vida com propósito e ser bem remunerado. https://igtcoaching.site/fcc-perp-podcast-238 → Para mais conteúdos gratuitos sobre produtividade e desenvolvimento pessoal, se inscreve aqui no canal e me segue no Instagram: https://www.instagram.com/geronimotheml/ → Segue a Paty no Instagram se quiser descobrir os segredos de um evento ao vivo que gera alta transformação e conversão em vendas: https://www.instagram.com/patyaraujo.oficial/ #SaiDaMédia #VidaNoComando #GeronimoTheml

Casos Reais
SERIAL KILLER: O Maníaco de Guarulhos

Casos Reais

Play Episode Listen Later Jun 11, 2025 24:45


Corpos surgiam nas ruas. Todas mulheres. Todas jovens. Muitas grávidas. A cidade entrou em pânico, e um apelido sinistro tomou forma: o Maníaco de Guarulhos. Quem era ele — e por que matava? Neste episódio, mergulhamos num dos casos mais sombrios da Grande São Paulo.Instagram: @erikamirandas e @casosreaisoficial

Entrementes
#89 | Fetiches e parafilias: Qual o limite?

Entrementes

Play Episode Listen Later Jun 11, 2025 41:38


Quase todo mundo tem fantasias sexuais. Muitas pessoas têm fetiches e algumas têm parafilias. Mas e quando o que dá prazer causa sofrimento?Neste episódio, explicamos cada um desses termos e falamos sobre culpa, dependência, julgamento e conflitos internos que surgem quando o que excita também faz sofrer. Conversamos com Juliana Alves, psiquiatra e sexóloga da Unifesp. Link no destaque "Episódios".Você sofre por vontades sexuais que te despertam? Este é um episódio para entender mais — e (se) julgar menos. Comente o que achou!Support the showClique aqui para contribuir com a manutenção do Entrementes!