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Mira firme, respira fundo... e atira!
Muitas famílias enfrentam esta pergunta em silêncio. Quando há uma morte in útero, o que deve acontecer ao corpo do bebé? Até que ponto o ritual de despedida ajuda no luto dos pais?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Desde o dia 1º de setembro, os servidores do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Minas Gerais (Sisema) estão em greve, com mais de 20 reivindicações ao governo de Minas, que ainda não se mostrou aberto a negociações. É sobre esse e outros assuntos que o Visões Populares conversa com o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do Meio Ambiente no Estado de Minas Gerais (Sindsema), Wallace Alves de Oliveira. "A política ambiental do Zema tem consequências diretas, a curto, médio e longo prazo. Muitas consequências das mudanças e desmonte do governo Romeu Zema serão vistas daqui a 10, 20 ou 30 anos pela população mineira, na forma de escassez, miséria e doença. É uma política de morte", denuncia Oliveira. Confira a entrevista completa:
Quando o teatro é usado para curar feridas internas, restaurar a confiança e fortalecer comunidades que lutam contas as diversas formas de opressão, ele revela um poder transformador. É exactamente esse trabalho que o Centro de Teatro do Oprimido, em Maputo, tem realizado. Recentemente, entre 1 e 5 de Setembro, o centro concluiu uma formação voltada para as comunidades deslocadas e vítimas do terrorismo na província de Cabo Delgado, com o apoio da Organização Internacional para as Migrações. Em entrevista à RFI, Alvim Cossa, actor e coordenador-geral do Centro de Teatro do Oprimido, destaca como o teatro pode ser uma ferramenta poderosa contra diferentes formas de opressão. Como surgiu a ideia de criar esta formação para as comunidades deslocadas e vítimas do terrorismo na província de Cabo Delgado?O Centro de Teatro do Oprimido de Maputo está a trabalhar com a Organização Internacional para as Migrações desde 2018, quando, em 2017, começaram os ataques de homens armados na província de Cabo Delgado. Desde essa altura, começamos a usar as técnicas do Teatro do Oprimido num projecto que nós denominamos: Cura através da arte. O projecto abrange os distritos severamente afectados pelo conflito e que acolhem muitas das pessoas deslocadas. Esta formação destina-se apenas aos deslocados pelo conflito em Cabo Delgado?Sim, trabalhamos com pessoas deslocadas. Mas também trabalhamos com comunidades de acolhimento, porque, em alguns dos locais onde os deslocados chegam, há pequenos conflitos de tribo, raça, língua. E usamos o Teatro do Oprimido para trazer um ambiente de tolerância, um ambiente de socialização, de tranquilidade entre os deslocados e as comunidades de acolhimento. Trabalhamos com os dois grupos, mas também incluímos na nossa formação membros das Forças de Defesa e Segurança, como a polícia e o exército. Como é que organizam esta formação?No Teatro do Oprimido temos a formação de Coringa, de facilitadores do debate, do diálogo comunitário. Quanto à selecção das pessoas, vamos aos campos de acolhimento, às comunidades, e, com a ajuda das autoridades locais, identificamos as pessoas que têm alguma vontade de trabalhar nas artes - especialmente no teatro, dança, música, poesia. São essas pessoas que passam pela formação do Teatro do Oprimido. A escolha é baseada na vontade e entrega das pessoas para o trabalho com as artes como ferramenta. De que forma pode a arte ser utilizada como ferramenta social e permitir o fortalecimento comunitário?O Teatro do Oprimido é extremamente poderoso por ser uma ferramenta que nos convoca a uma reflexão introspectiva sobre o nosso percurso de vida, sobre o que estamos a fazer e os vários tipos de opressões que nos assolam no dia-a-dia, permitindo um espaço de interacção com o outro. O teatro abre a possibilidade do outro olhar a nossa história e poder contribuir para ela. Permitimos que as pessoas olhem umas para as outras, olhem às práticas e partilhem as boas práticas, mas também partilhem como se devem corrigir as más práticas. Tem sido bastante útil na pacificação e no diálogo. Tem sido bastante útil na construção da autoconfiança, na devolução da esperança das pessoas que viveram situações de horror ou de terror e que perderam a esperança. Muitas vezes, essas pessoas apresentam-se com problemas psiquiátricos e o teatro também ajuda a identificar essas pessoas, encaminhando-as para uma assistência especializada dos médicos, dos psicólogos e dos psiquiatras. O diálogo que promovemos possibilita às pessoas abrirem-se e contarem as coisas que as corroem por dentro. Desta formação que terminou no dia 5 de Setembro, tem alguma história que possa partilhar?Temos a história de uma menina de 16 anos que viu os pais serem degolados e que foi vítima de abusos durante a fuga da zona de ataque para uma zona segura. Segundo as explicações que tivemos, essa menina vivia isolada, não falava com as pessoas, nem se abria com ninguém. Ao participar na formação do Teatro do Oprimido, com um conjunto de jogos e exercícios teatrais, ela começou a soltar-se mais e, no último dia, começou a conversar - até mesmo a rir - e contou a sua história. Inclusive, a história dessa menina foi usada numa das peças criadas durante a formação. Não vou dizer "final feliz", mas conseguimos resgatar uma criança de 16 anos, que parece que está a voltar à vida, está a voltar a sonhar e a ter esperança. A arte permite esse regresso à vida?Acredito que não temos melhor ferramenta do que a arte para curar feridas interiores, para trazer um bálsamo do espírito, fazendo com que as pessoas efectivamente se reencontrem. O que temos estado a dizer - juntamente com os nossos parceiros - é que alguém que passou por situações de trauma físico ou psicológico, que assistiu a momentos de horror, pode receber comida, pode receber roupa, pode receber uma tenda para habitar. A pessoa vai comer, vai vestir-se e vai sentar-se em frente da tenda… e chorar. Porque há coisas que os bens materiais não curam, mas a arte consegue preencher a alma das pessoas e trazer esse sentimento de paz, de alegria, mas, sobretudo, devolver o lado humano do ser. Devolve a dignidade?Exactamente. Então, a arte faz coisas que outras áreas tentam fazer — e não conseguem. Para além da participação das comunidades, esta formação contou ainda com outros intervenientes: a Polícia da República, técnicos dos Serviços Distritais de Educação e Saúde, Mulher, Género e Criança. Qual é o objectivo de envolver outros participantes nesta formação?O principal objectivo é termos a coerência da abordagem e da linguagem, porque criamos peças que falam, por exemplo, da exploração infantil, da violência baseada no género, que falam da protecção e que abordam a área da saúde mental. E nós, como grupo de teatro, reconhecemos que não somos completos em termos de conhecimento. As pessoas de outras instituições ajudam-nos a ter coerência na abordagem, na linguagem, mas também nos ajudam a não retrair as pessoas.Às vezes, como artistas, somos tentados a ver a parte do espectáculo da criação, mas eles ajudam-nos a olhar para a sensibilidade do ser humano e a saber como tratar, mesmo sendo artisticamente, de forma correcta, os assuntos que são profundos e mexem com a vida das pessoas. Então, essas pessoas servem muito para isso. Todavia, em relação à polícia, por exemplo, há um receio das comunidades - sobretudo deslocadas - de verem pessoas com fardamento da polícia e das Forças Armadas. Cria situações de trauma, de susto, e, quando eles são parte do processo de formação, fazemos exercícios em conjunto, abraçamo-nos, corremos juntos, interagimos, actuamos - e essa performance devolve um pouco o sentido de: "embora armado, é um ser humano, pensa e sente como eu". Devolve a confiança?Sim, devolve a confiança! Que balanço faz desta formação? Pensa que se deve repetir esta iniciativa numa sociedade que está tão polarizada? Falou aqui do conflito em Cabo Delgado, mas também tivemos episódios de violência no país, depois do resultado das eleições… Acredito que sim, porque o Teatro do Oprimido abre espaços para o diálogo, abre espaços para a interacção, abre espaços para reflectirmos e buscarmos respostas de forma conjunta e não separada. Infelizmente, o mundo está-se a encher de monólogos. O Teatro do Oprimido busca trazer o diálogo. O que falta na nossa sociedade actual é o diálogo. O que falta é reorganizarmos a nossa sociedade, repensarmos as coisas na perspectiva da paz e da alegria do outro também. Então, nós estamos a trabalhar, sem contrato, em várias províncias do país - não só para as situações do conflito armado, como em Cabo Delgado, Niassa e Nampula - mas também com grupos de mulheres vítimas de violência doméstica. Trabalhamos com grupos de pessoas vivendo com HIV/SIDA, que são discriminadas, que são maltratadas, que são levadas a níveis de vulnerabilidade inaceitáveis. Trabalhamos com todos os grupos de oprimidos para buscar a sua dignidade. Trabalhamos ainda com grupos em zonas que estão a viver o conflito de terras. Em Moçambique temos um grande problema ligado à indústria extractiva, mas também o da agricultura industrializada, como a ameaça da produção de eucaliptos, que está a movimentar comunidades inteiras para abrir machambas de monocultura, que vão criar problemas de alimentação nos próximos anos às comunidades. E usamos o teatro como uma ferramenta de luta dessas comunidades - pela sua dignidade, pelos seus direitos, mas, sobretudo, pelo respeito à vida. E também para criar pontes?Criar pontes, criar espaços de diálogo. É treinar comunidades em estratégias de diálogo e de enfrentamento dos vários tipos de opressores que temos no nosso dia-a-dia.
VARzea #333
Muitas vezes não estamos percebendo essa inversão que eu falo nesta mensagem. Então escute para descobrir junto comigo.
Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em II Crônicas, capítulo 20, versículos 1 ao 9, nos traz uma reflexão sobre quando nos encontramos sob pressão e como responder a isso.O texto acima, nos mostra um cenário de enorme pressão. Josafá, rei de Judá, é surpreendido pela notícia de que uma grande multidão de inimigos vinha contra ele. A ameaça era real, iminente e desproporcional. Humanamente, não havia saída. E é justamente aí que vemos como a pressão pode se tornar um instrumento de Deus.A pressão revela quem somos e aonde recorremos. Diante dela, Josafá poderia ter escolhido confiar em suas estratégias militares, buscar alianças humanas ou até entrar em desespero. Mas o texto nos diz que ele “temeu, e pôs-se a buscar ao Senhor” (v.3). O medo o empurrou para a fé. A pressão o levou para a presença de Deus.Na oração que ele faz diante do povo (v.6-9), Josafá reconhece três verdades fundamentais:Quem é Deus – Ele é soberano sobre todas as nações.O que Deus já fez – Ele foi fiel no passado, dando a terra a Israel.A promessa de Deus – Se o povo O buscasse em meio à aflição, Ele ouviria e salvaria.Ou seja, a pressão não destruiu Josafá, mas o empurrou para um lugar de confiança mais profunda.Muitas vezes, a pressão que enfrentamos na vida – seja financeira, emocional, familiar ou espiritual – parece esmagadora. Mas ela pode ser o gatilho que nos leva a dobrar os joelhos, alinhar nossa fé e experimentar o socorro do Senhor. Sem pressão, talvez não buscássemos tanto. Sem pressão, talvez não reconhecêssemos tão claramente que “em nós não há força… mas os nossos olhos estão postos em Ti” (v.12).A pressão, quando entregue a Deus, se transforma em poder. Poder de oração, poder de dependência, poder de testemunho. Ela revela que a nossa força não está em nós, mas naquele que peleja por nós.Aplicação prática: Quando a pressão apertar, em vez de apenas vê-la como ameaça, encare-a como um empurrão de Deus para mais perto d'Ele. Assim como Josafá, declare quem Deus é, lembre-se do que Ele já fez e confie no que Ele prometeu.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Muitas vezes nos confundimos achando que encontramos a felicidade. Mas felicidade é algo que se sente e não algo que se encontra. Entenda melhor ao longo dessa mensagem.
No episódio desta semana, Ricardo explica a teoria das “janelas quebradas”, originada na criminologia, e como ela se aplica ao gerenciamento de projetos. A ideia central é que pequenos sinais de desordem, quando ignorados, levam a problemas maiores. Em projetos, aceitar atrasos ou falhas sem correção transmite a mensagem de que qualidade e disciplina não são importantes, abrindo espaço para descuido generalizado. Por isso, é fundamental corrigir rapidamente violações, manter processos organizados e dar exemplo de consistência e responsabilidade. Não se trata de microgerenciar, mas de mostrar que atenção aos detalhes protege o projeto. Muitas vezes não são grandes desastres que o destroem, mas o acúmulo de pequenas negligências que comprometem a confiança e os resultados. Escute o podcast para saber mais!
Muitas preocupações nos afligem, perturbam e roubam nosso sono. A razão principal de todas elas é a falta de uma firme confiança no amor e promessas do Senhor. Conhecer o Senhor, conhecer suas promessas e confiar é o caminho para superar todas as preocupações e aflições da vida. Hoje é o dia de investir para superar as dores que podemos vencer com a confiança firme no Senhor e sua Palavra.
No Evangelho que acabamos de ouvir, o texto está todo enquadrado, digamos assim, entre duas frases:«Se alguém vem ter comigo sem preferir ao pai, à mãe, à esposa, aos filhos... não pode ser meu discípulo.»Depois, Jesus conta a questão da verificação da torre e a questão do rei que encontra outro rei e que, antes de fazer guerra, procura as condições de paz. E conclui assim:«Quem dentre vós não renunciar a todos os seus bens não pode ser meu discípulo.»Pode parecer um bocado a mais... mas é aí que está a exigência da nossa opção livre e consciente por Jesus Cristo. Não é algo que fazemos num momento de euforia, nem de ânimo leve, nem de forma pouco ponderada. É algo amadurecido. É uma opção que dura no tempo, que atravessa diversas fases da vida e que se vai tomando de forma consciente. Não porque me disseram, não porque agora parece bem, mas porque vou fazendo a experiência de ser transformado pelo jeito de Jesus.A primeira leitura, nesse aspeto, é muito elucidativa:«Qual o homem que pode conhecer os desígnios de Deus? Quem pode sondar as intenções do Senhor?»Nós não somos capazes de conhecer os planos de Deus. Mas é Ele quem nos dá sabedoria, quem nos envia o seu Espírito, para conhecermos os seus desígnios.É esta a importância de sentar-se, de considerar, de pensar, de analisar, como dizia Jesus: seremos capazes de construir a torre? Seremos capazes de ganhar a guerra?E, no nosso dia a dia, o que é que o Senhor põe à nossa disposição para que possamos preferi-lo a Ele, e não às riquezas materiais? Para que possamos optar por Jesus acima até da família?Não se trata de escolher entre o pai ou a mãe e Jesus, mas de perceber por que razão optamos por Cristo, mesmo quando Ele usa palavras tão radicais:«Quem não toma a sua cruz para me seguir não pode ser meu discípulo.»Muitas vezes ouvimos esta frase como se fosse: “aguenta, sofre, porque também Ele sofreu”. Mas não é isso. O sentido é: quem não toma a sua vida na totalidade, com tudo o que a vida envolve, não pode ser discípulo. Não é possível seguir Jesus apenas em alguns aspetos. Ou somos discípulos em tudo, ou não somos.Ser discípulo implica assumir a vida inteira: o que ela tem de leve, de festivo, de prazenteiro — que é fácil —, mas também o que ela tem de difícil, de fracasso, de doloroso — que é a parte mais exigente. É aí que se nota a qualidade da nossa opção por Cristo.Como cristãos, não ignoramos os aspetos difíceis da vida. Antes, vivemo-los unidos ao Senhor. Quando a vida se apresenta como trevas sem esperança, é Ele quem a transforma em lugar de luz e de esperança. Sim, há sofrimento e há dor, mas vividos com Cristo deixam de ser um beco sem saída.Estar unidos a Cristo reconfigura a nossa própria vida e o mundo em que vivemos.E aqui entra a segunda leitura: São Paulo escreve a Filémon, num contexto muito concreto e difícil. Estava preso, e diz que “gerou um filho na prisão”: Onésimo. Filémon tinha este escravo. Onésimo fugira e desaparecera. Entretanto, converte-se ao cristianismo.Paulo podia simplesmente devolvê-lo, segundo a lei civil, como escravo. Mas não. Ele pede a Filémon que o receba não já como escravo, mas como irmão em Cristo. Embora a lei o considerasse propriedade, a fé fazia dele um irmão.Isto gera uma nova forma de relação, uma nova forma de nos entendermos a nós próprios e de nos relacionarmos com os outros. Filémon não perdeu um escravo: ganhou um irmão.A pergunta que nos fica é esta:Seguir Jesus Cristo, para nós, implica a totalidade da vida?E, se sim, que relações concretas já foram convertidas pelo Senhor na nossa vida?Na forma como nos relacionamos connosco mesmos, com os outros, com o mundo e com Deus?
Acabei de ver que iria fazer um ano sem episódios por aqui, mas voltei! Confere meu site novo! https://verokraemer.com.br/Instas: https://www.instagram.com/verokraemerhttps://www.instagram.com/veronoroleDeixa seu comentário, se curtiu, e também sugestões! Estou muito feliz por voltar!!!Vero Kraemer e Além da Rua Atelier
O mês de setembro é marcado pela campanha Setembro Amarelo, que busca conscientizar a sociedade sobre a importância da saúde mental e da prevenção ao suicídio. A iniciativa destaca a relevância de falar sobre o tema sem preconceitos e oferecer apoio a quem enfrenta momentos de fragilidade emocional. O Setembro Amarelo é uma oportunidade fundamental para quebrar tabus e incentivar o diálogo sobre sofrimento psíquico. Muitas pessoas ainda têm dificuldade em falar sobre suas dores emocionais e, por isso, acabam se isolando. O Setembro Amarelo vem justamente para mostrar que pedir ajuda é um ato de coragem e que ninguém precisa enfrentar seus problemas sozinho. A importância de observar sinais de alerta em familiares, amigos e colegas de trabalho. Mudanças de comportamento, isolamento social, falas de desesperança ou até mesmo alterações no sono e no apetite podem ser indicativos de que alguém precisa de apoio especializado. Vale lembrar que a rede de atenção à saúde oferece alternativas de acolhimento, desde os serviços de saúde pública até iniciativas como o Centro de Valorização da Vida (CVV), que disponibiliza atendimento gratuito e sigiloso pelo telefone 188 ou pelo site www.cvv.org.br. A psicóloga Michelli Giordani participou do programa Cruz de Malta Notícias mesta sexta-feira (5) e compartilhou orientações e reflexões sobre a campanha do Setembro Amarelo.
Defesa Civil - Boletim Previsão do Tempo para 06/09
A França vive, neste momento, algo que o Brasil conhece: a falta de confiança na política. O país tem enfrentado sucessivas crises nos últimos anos, e o desgaste é visível. Maria Paula Carvalho, da RFI em Paris Ao pedir um voto de confiança no Parlamento na segunda-feira (8), o primeiro-ministro François Bayrou não apenas tenta garantir a governabilidade, mas também convoca a sociedade a um esforço coletivo: cortar € 44 bilhões no orçamento de 2026, num momento em que os franceses já sentem uma queda na qualidade dos serviços públicos. A oposição já disse que não irá renovar a confiança no primeiro-ministro francês, abrindo uma nova etapa excessivamente delicada para o presidente Emmanuel Macron, que já teve seis chefes de governo em oito anos. Com essa instabilidade, somada à insatisfação que vinha desde o movimento dos "coletes amarelos", em 2018, os franceses perderam a confiança em relação à capacidade dos políticos de resolver os problemas. A cólera dos "coletes amarelos" — que surgiu em 2018 como expressão da insatisfação de muitos franceses — continua presente no imaginário coletivo. Eles denunciam uma desconexão entre o sistema político da vida cotidiana dos cidadãos. O que só piora em um ambiente de desinformação e fake news. Recentemente, por exemplo, circularam boatos sobre um possível confisco da poupança, após a divulgação de projetos de investimento em defesa. Alguns usuários nas redes sociais chegaram a comparar ao confisco da poupança no Brasil, em 1990. As autoridades francesas desmentiram categoricamente essa possibilidade. Diante desse clima de insegurança, sem visão sobre o futuro, os franceses decidiram guardar dinheiro no banco, pararam de consumir supérfluos. Segundo balanço oficial do Banco da França, no final de junho, os franceses tinham cerca de € 5,4 bilhões em poupança e outros tipos de aplicação financeira tradicionais. Por terem medo de uma nova crise financeira, também parecem menos dispostos a colaborar para um plano de ajuste fiscal. Eles denunciam uma desconexão entre o sistema político e a vida cotidiana. Aos olhos de muitos, o Parlamento e o governo francês perderam a capacidade de representar os interesses reais da população. O discurso político parece cada vez mais distante da realidade. Um ano após a dissolução da Assembleia Nacional pelo presidente Emmanuel Macron, e a formação de sucessivos governos de coalizão que frustraram parte do eleitorado — tanto da direita, quanto a esquerda — a população demonstra crescente descrédito. Manifestações marcadas Um dia de paralisação nacional está marcado para quarta-feira (10), e os sindicatos já convocaram outro dia de mobilização para 18 de setembro. O objetivo é expor a decepção e a contrariedade diante de uma classe política que, aos olhos de muitos, perdeu a capacidade de representar os interesses reais da população. Segundo o Barômetro de Confiança Política, publicado em fevereiro de 2025, apenas 26% dos franceses confiam na política — um dos índices mais baixos da Europa. Atrás da Alemanha (47%) e da Itália (39%). Apenas 23% confiam no presidente da República, e 27% no primeiro-ministro. A Assembleia de Deputados tem apenas 24% de aprovação e a população tem a impressão de ser sacrificada há anos. A proposta do governo de eliminar dois feriados, a Páscoa e o 8 de maio (data que marca a vitória dos Aliados contra a Alemanha nazista na Segunda Guerra Mundial), foi considerada como a "gota d'água”, depois de cortes no funcionalismo público, das reformas do seguro-desemprego e das aposentadorias. O governo também sinalizou com o aumentando da jornada de trabalho para 36 horas semanais, o que piorou o descontentamento. Ninguém parece disposto a trabalhar mais, sem ser pago, como propôs o primeiro-ministro. O endividamento francês e a credibilidade do país A meta é reduzir o déficit público para 4,6% do PIB em 2026 — uma queda em relação aos 5,4% previstos para 2025. Reequilibrar as contas públicas é mais do que uma questão contábil: tem impacto direto na soberania nacional. O elevado nível de endividamento levanta dúvidas sobre a credibilidade da economia francesa no cenário internacional. Atualmente, a dívida pública representa cerca de 114% do PIB, o que coloca a França como a terceira mais endividada da zona do euro, atrás apenas da Grécia e da Itália. Quem pagará a conta? Entre as pistas apresentadas para conter o que o governo chama de "maldição do superendividamento", está o congelamento das despesas públicas por um ano. No entanto, ainda não está claro qual será a abrangência dessa medida e quais setores serão afetados. Com a inflação estabilizada em torno de 1%, o governo apresenta o congelamento como uma forma de mobilizar todos os franceses em um esforço coletivo para reequilibrar as contas públicas. A oposição insiste na necessidade de uma cobrança mais incisiva sobre os mais ricos. Ao apresentar as linhas de seu projeto em 15 de julho, o primeiro-ministro François Bayrou mencionou brevemente o tema, propondo uma contribuição excepcional voltada aos mais afortunados: um “imposto de solidariedade” para essa faixa da população. No entanto, nenhuma estratégia concreta foi detalhada, o que gerou críticas sobre a falta de transparência e profundidade da proposta. Mas o equilíbrio das contas fica mais difícil quando o orçamento da Defesa precisa aumentar porque a conjuntura internacional mudou. O presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou um aumento do orçamento para Defesa: serão € 3,5 bilhões adicionais em 2025 e mais e 3 bilhões em 2027, com o objetivo de atingir um total de € 64 bilhões por ano. A medida busca fortalecer a capacidade militar da França diante de ameaças externas, incluindo a representada pela Rússia. Os europeus estão com medo com perspectiva de os Estados Unidos reduzirem a proteção que dão à Europa desde o fim da Segunda Guerra. E o conflito na Ucrânia, sem solução a curto prazo, exige investimentos do bloco. Estabilidade política Todas essas propostas têm impacto no campo financeiro, mas também na estabilidade política. Antes de François Bayrou, em dezembro do ano passado, Michel Barnier renunciou ao cargo após a aprovação de uma moção de censura pela Assembleia Nacional. Sua proposta de orçamento havia sido rejeitada, evidenciando a fragilidade política do momento. Agora é a vez de Bayrou tentar mostrar que tem margem de manobra. Mas o cenário é desfavorável: os principais partidos — da extrema direita à esquerda radical — já anunciaram que não pretendem apoiá-lo. A governabilidade depende de negociações delicadas e de uma capacidade de articulação que será posta à prova nos próximos dias. Alguns analistas chegaram a classificar a proposta como um “suicídio político” do primeiro-ministro. Bayrou, que passou boa parte de sua carreira alertando os franceses sobre os riscos da dívida pública, completa oito meses à frente do governo apostando todas as fichas em um plano de ajuste fiscal. Mesmo que isso lhe custe o cargo, ele parece determinado a enfrentar o desafio — convencido de que o país precisa de uma virada estrutural. Parlamento dividido O primeiro-ministro francês vai à Assembleia Nacional defender sua proposta, na tentativa de convencer um Parlamento profundamente dividido. Ao contrário do que acontece no Parlamento Europeu, onde as oposições conseguem formar consensos, o cenário francês é marcado por fragmentação e embates ideológicos. A estratégia política tem sido marcada mais por confrontos e apego a posições individuais do que articulações entre os diferentes partidos. É por isso que muitos analistas já preveem a queda do primeiro-ministro, caso o cenário não mude. A falta de diálogo e de apoio parlamentar pode comprometer a viabilidade do projeto — e, com ele, a permanência de Bayrou no cargo. O mandato do presidente Emmanuel Macron termina em 2027 e ele pode convocar novas eleições. Muitas vozes nesse momento defendem a renúncia do presidente. Macron descarta deixar o cargo antes do prazo e a Constituição garante que ele permaneça até o fim de seu mandato.
O que te faz pensar que você faria melhor em condições melhores, se ainda não dá o seu melhor nas condições que tem hoje?Conta-se que, certa feita, dois amigos conversavam. Dois estudantes que refletiam sobre a distância que um deles tinha dos pais. Um deles dizia: “Quando eu me formar, quero voltar a morar perto dos meus pais, para almoçar com eles todos os dias.”E eis que o colega perguntou: “Mas, mano, você já liga para eles hoje?”“Não.”Então, percebeu? A mudança que ele sonhava não dependia da cidade, do emprego, ou da situação perfeita. Dependia de ele agir hoje. Fazer o máximo que podia, com o que tinha, naquele momento.Muitas vezes, a gente cria no imaginário aquela vida perfeita… “Quando eu tiver tempo, vou começar”; “Quando eu emagrecer, vou me dedicar”; “Quando eu mudar de cidade, vou me aproximar da minha família”.Mas e agora? O que você está fazendo com o que tem hoje? Se você não se esforça hoje, como vai se esforçar depois? Se você não é capaz de ser feliz agora, será capaz de ser feliz depois?É duro admitir, mas a realidade é assim: o mundo não espera a sua perfeição. O seu crescimento, a sua felicidade, começam no que você faz agora, com o que você tem hoje.No treino, na vida, nos relacionamentos… não existe condição perfeita. Existe o máximo que você pode dar hoje. Treine, trabalhe, ame, viva… agora. Porque a mudança não vem do amanhã, vem da coragem de agir hoje.Se essa mensagem chegou até você, talvez seja o sinal que faltava: pare de esperar, comece agora.
Muitas promessas não se cumprem porque limitamos a ação de Deus com murmurações, más confissões e mentalidade negativa. A gratidão é a chave para receber o novo e a fé fala no presente aquilo que já aconteceu no Reino do Espírito. Anderson Ferreira é Professor do Rhema
O que te faz pensar que você faria melhor em condições melhores, se ainda não dá o seu melhor nas condições que tem hoje?Conta-se que, certa feita, dois amigos conversavam. Dois estudantes que refletiam sobre a distância que um deles tinha dos pais. Um deles dizia: “Quando eu me formar, quero voltar a morar perto dos meus pais, para almoçar com eles todos os dias.”E eis que o colega perguntou: “Mas, mano, você já liga para eles hoje?”“Não.”Então, percebeu? A mudança que ele sonhava não dependia da cidade, do emprego, ou da situação perfeita. Dependia de ele agir hoje. Fazer o máximo que podia, com o que tinha, naquele momento.Muitas vezes, a gente cria no imaginário aquela vida perfeita… “Quando eu tiver tempo, vou começar”; “Quando eu emagrecer, vou me dedicar”; “Quando eu mudar de cidade, vou me aproximar da minha família”.Mas e agora? O que você está fazendo com o que tem hoje? Se você não se esforça hoje, como vai se esforçar depois? Se você não é capaz de ser feliz agora, será capaz de ser feliz depois?É duro admitir, mas a realidade é assim: o mundo não espera a sua perfeição. O seu crescimento, a sua felicidade, começam no que você faz agora, com o que você tem hoje.No treino, na vida, nos relacionamentos… não existe condição perfeita. Existe o máximo que você pode dar hoje. Treine, trabalhe, ame, viva… agora. Porque a mudança não vem do amanhã, vem da coragem de agir hoje.Se essa mensagem chegou até você, talvez seja o sinal que faltava: pare de esperar, comece agora.
Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalO “eu farei” de DeusJerusalém será habitada como as aldeias sem muros, por causa da multidão de homens e animais que haverá nela. Pois eu lhe serei, diz o SENHOR, um muro de fogo em redor e eu mesmo serei, no meio dela, a sua glória. (Zacarias 2.4-5)Há manhãs em que eu acordo me sentindo frágil e vulnerável. Muitas vezes isso é vago. Não há ameaça alguma. Nenhuma fraqueza. Apenas uma sensação estranha de que algo dará errado e de que eu serei o responsável.Isso geralmente ocorre após muitas críticas, após várias expectativas que têm prazos e que parecem enormes e muito numerosas.Enquanto eu olho para trás para cerca de 50 anos de tais manhãs periódicas, fico maravilhado em como o Senhor Jesus tem preservado a minha vida e o meu ministério. A tentação de fugir do estresse nunca venceu — ainda não, em todo caso. Isso é maravilhoso. Eu louvo a Deus por isso.Em vez de me deixar afundar na paralisia do medo ou correr para uma miragem de grama mais verde, Deus despertou um clamor por socorro e depois respondeu com uma promessa concreta.Aqui está um exemplo. Isso é recente. Acordei sentindo-me emocionalmente frágil, fraco e vulnerável. Eu orei: “Senhor, ajuda-me. Nem sei como orar”.Uma hora depois eu estava lendo Zacarias, buscando a ajuda que eu havia suplicado, e ela veio.“Jerusalém será habitada como as aldeias sem muros, por causa da multidão de homens e animais que haverá nela. Pois eu lhe serei, diz o SENHOR, um muro de fogo em redor e eu mesmo serei, no meio dela, a sua glória” (Zacarias 2.4-5).Haverá tal prosperidade e crescimento para o povo de Deus que Jerusalém não poderá mais ser murada. “A multidão de homens e animais” será tanta que Jerusalém será como muitas aldeias espalhadas, sem muros.A prosperidade é boa, mas, e quanto à proteção?Sobre isso, Deus diz em Zacarias 2.5: “eu lhe serei, diz o SENHOR, um muro de fogo em redor”. Sim, é isso. Essa é a promessa. O “eu farei” de Deus. Isso é o que eu preciso.E se isso é verdadeiro para as vulneráveis aldeias de Jerusalém, é verdadeiro para mim, um filho de Deus. Deus será um “muro de fogo ao meu redor”. Sim, ele o será. Ele tem sido. E ele será.E isso fica ainda melhor. Dentro desse muro ardente de proteção, ele diz: “eu mesmo serei, no meio dela, a sua glória”. Deus nunca está satisfeito em nos dar a proteção do seu fogo; ele nos dará o deleite da sua presença.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.
Na semana passada, primeiro Marcelo Rebelo de Sousa, depois Marques Mendes foram à Universidade de Verão da JSD pedir moderação ao Governo. Sobretudo no que diz respeito às leis sobre imigração e nacionalidade. O primeiro-ministro encerrou a segunda rentrée do partido deixando claro que fala com todos – que fala com as oposições, como gosta de dizer. Num discurso com anúncios de investimentos na habitação, Montenegro estabeleceu as condições para o diálogo e também ele falou em moderação. Na Comissão Política desta debatemos as pressões e a resposta ou não do primeiro-ministro e do PSD, com João Pedro Henriques, jornalista do Expresso, Cristina Figueiredo, editora de política da SIC, e Diogo Teixeira pereira, jornalista da SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No quadro MERCADO FECHADO, os números do IBGE confirmam aumento de peso da carcaça abatida o que resulta em mais oferta de carne e pressão sobre os preços. No quadro NA PONTA DO LÁPIS , um estudo mostra o potencial de alta da arroba em setembro com preços podendo chegar a R$324
E aí, cerebrandos! Bem? Bora falar de terapia pelo olhar da neurociência?Mas antes já aproveita que você está por aqui e segue nosso podcast, além de deixar aquela constelação de 5 estrelas tão importantes pra gente!Terapia pra que? Pra que terapia? Qual o tipo? Quem é o profissional que aplica? Qual a formação? O terapeuta está bem? Qual o método por trás? O terapeuta conhece do cérebro realmente? Freud explica?Muitas técnicas, muitas perguntas e um bate papo bem legal sobre o assunto, claro, com muitas risadas e neurociência por trás!Bora ouvir? Está pra lá de interessante! #Cerebrando #Neurociência #Terapias #Podcast #PodcastCerebrando
No encerramento do Bom Dia Londrina, compartilhamos uma mensagem inspiradora, incentivando reflexões e motivação para começar bem o dia.No programa Bom Dia Londrina apresentamos sucessos musicais, curiosidades, sorteios, horóscopo e presentes para aniversariantes todos os dias. De segunda a sábado das 08h às 12h e aos domingos das 08h as 11h. Você também pode participar através do nosso Instagram ou ligando no 3356-5500.
Neste episódio, Ricardo discute o conceito de “sucesso silencioso” em projetos. Muitas vezes, gestores destacam histórias dramáticas: prazos impossíveis cumpridos, equipes pequenas que superam limites ou clientes difíceis. Essas narrativas chamam atenção, mas o verdadeiro sucesso pode ser mais discreto: riscos bem gerenciados, entregas no prazo, equipe motivada e stakeholders alinhados. Sem crises memoráveis, esse trabalho é frequentemente visto como sorte ou projeto fácil, quando na verdade resulta de planejamento cuidadoso, comunicação constante e decisões estratégicas antecipadas. Ricardo alerta que é preciso rever métricas e valorizar esses gestores, pois são eles que realmente entregam os resultados esperados, sem depender do espetáculo da crise. Escute o podcast para saber mais.
Vinícius Francis - Metafísica, Autoconhecimento & Espiritualidade
Você já sentiu que chega ao trabalho bem, mas sai dele completamente esgotado, como se toda a sua energia tivesse sido drenada?
Este é o primeiro Filosófe com Isso, um podcast extra no qual trazemos indicações do que ler, ouvir e assistir. Muitas destas indicações foram referências para conversas de outros episódios do Imposturas Filosóficas. Nesta semana, comentamos a famosa série de livros conhecida por tetralogia napolitana, da escritora italiana Elena Ferrante; falamos também de um clássico do cinema, o 8½, do diretor também italiano Federico Fellinni; ao final, lemos algumas poesias sobre aniversários.ParticipantesRafael LauroLinksPoesia 1Poesia 2Outros linksFicha TécnicaCapa: Felipe FrancoEdição: Pedro JanczurAss. Produção: Bru AlmeidaGosta do nosso programa?Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show
Estoques globais em níveis historicamente baixos e clima irregular seguem pressionando as cotações futuras
Muitas vezesbuscamos respostas, mas esquecemos que a qualidade da resposta depende dapergunta que fazemos.Uma perguntapoderosa pode abrir caminhos, revelar oportunidades e mudar sua forma depensar.Então, hoje eu teconvido a trocar o “por que isso acontece comigo?” pelo “o que eu possoaprender com isso?”.Porque no fim, não ésobre respostas prontas, é sobre perguntas que nos movem.
Defesa Civil - Sexta-feira, 29 de agosto, o dia será marcado pelo Sol predominando entre muitas nuvens em todo o Estado de São Paulo by Governo do Estado de São Paulo
Um homem armado invadiu missa matinal de um colégio em Minneapolis e abriu fogo contra fiéis e alunos, matando duascrianças de 8 e 10 anos, além de deixar outras 17 pessoas feridas, duas delas estão em estado grave. E ainda:- Milei precisou ser retirado às pressas de uma carreata perto de Buenos Aires, quando pedras e garrafas foram lançadas contra o veículo em que ele estava- Primeira-ministra da Dinamarca pede desculpas oficiais às mulheres da Groenlândia que foram vítimas de uma campanha de contracepção forçada entre 1960 e 1992. Muitas das cerca de 4.500 mulheres que foram obrigadas a usar dispositivos intrauterinos ficando estéreis ou comgraves consequências físicas e psicológicas- Segundo relatório divulgado pela ONU, uma em cada 4 pessoas vive sem água segura, e mais de 100 milhões ainda dependem de rios e lagoas Vote no Mundo em 180 Segundos clicando aqui Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
Brazil UFO TalksO editor do canal Brazil UFO Clayton Feltran, trará para um bate-papo descontraído convidados amigos do canal que têm a ufologia em seu DNA.Últimas notíciasNotícias sobre avistamentos e fenômenos anômalos ocorridos no Brasil e no mundo.TORNE-SE MEMBRO DO CANALhttps://www.youtube.com/channel/UCwMxydYVs-AujXvxpjwgC9Q/join___________________Envie seu áudio, fotos e vídeos para:WhatsApp Brazil UFO+55 11 98436-3637_________________Doação ao canal Brazil UFOhttps://streamelements.com/brazilufo/tipABRINDO OS OLHOS PARA O FENÔMENO UFONeste programa de domingo receberemos Diego Del Nero. Depois do primeiro avistamento em 2009, testemunhou outros fatos inexplicáveis mas reais. Muitas pessoas pelo mundo não se dão conta ou não querem acreditar no fenômeno, até passarem por uma experiência real.E você, demorou para acreditar no Fenômeno UFO?Você não pode perder o programa! Ao Vivo a partir das 20h15.Brazil UFO TalksCom Clayton Feltran, Riba Menezes, Cristiano Gonçalves e Diego Del Nero.::: LOJA BRAZIL UFO - PRODUTOS ORIGINAIS BRAZIL UFO::: https://lojabrazilufo.com.brFaça parte do Eu apoio o Brazil UFOSeja um apoiador do Brazil UFO e nos ajude a trazer conteúdos de qualidade a todos os amigos do canal. Sua ajuda fará toda a diferença.Acesse o site:https://apoia.se/brazilufo e seja um apoiador do canal.Se preferir você pode ajudar via PIX, seja um patrocinador do canal.pix@brazilufo.comhttps://brazilufo.com#brazilufo #brazilufotalks
A vida é uma estrada cheia de escolhas, bifurcações e possibilidades. Muitas vezes nos perguntamos: qual é o caminho certo? Para onde devo ir? A resposta não está fora, mas dentro de nós. É a sabedoria interior que nos guia.
O início da maternidade é uma experiência de desordem: o corpo se transforma, a identidade se fragmenta, o cotidiano perde referências. Muitas vezes, essa desordem é vivida em silêncio.Marcella, empreendedora e criadora da marca de bolos Nu, é também mãe de um bebê. Depois do parto, ela pausou um mês o seu trabalho. E nesse intervalo, contou na Onda como encarou o medo de perder a gravidez, a pressão financeira de um parto em São Paulo e a construção do vínculo com o filho.É raro conseguir pausar a desordem e elaborar tão cedo. Então, obrigada, Marcella, por abrir conosco essa janela sobre o puerpério imediato.
Os idiomas podem mudar a sua vida! Apoie nosso podcast no Patreon e tenha acesso a conteúdos exclusivos: https://patreon.com/diversilinguaNeste vídeo, relato como foi o meu percurso de aprendizado de idiomas e partilho os erros e acertos. Quando queremos aprender uma nova língua, pensamos muito sobre os métodos e materiais que devemos utilizar, mas esquecemos do principal fator: A MOTIVAÇÃO!Espero que ao partilhar a minha experiência, eu possa motivar outras pessoas a buscarem a fluência em um novo idioma e terem suas vidas transformadas, como muito mais oportunidades de trabalho e de interação social.Episódios mencionados neste vídeo:Podcasts para aprender inglês: https://www.youtube.com/watch?v=gOOFl0YKk9EDescubra a Indonésia: https://open.spotify.com/episode/6kq9sl5QOVsIO9qIL9bCT4Episódio com a Estelle: https://youtu.be/1-0i0TpMGms?si=2aNtvnJQmtchmFabEnsino de francês no México: https://youtu.be/JlWFjeH1f1U?si=A-GRjJ9EZHsk2MV4Episódio com Cecília Sousa: https://open.spotify.com/episode/1hq5zs2XaUhgyOikxfWtJSTeaching English in China: https://open.spotify.com/episode/5p8Yw8WVH6jJBz0iO6P4BPPlaylist da professora Elizabeth: https://www.youtube.com/watch?v=uRFox34nsWs&list=PLVYjc7lEK5L0-sqoNddEAfwNbUsVtBBATMétodo Pimsleur: https://www.pimsleur.com/Método Assimil: https://www.assimil.com/en/articles/5-the-assimil-methodMichel Thomas: https://michelthomas.com/Paul Noble: https://www.paulnoblemethod.com/Warum nicht: https://learngerman.dw.com/en/deutsch-warum-nicht/a-6529555Nicos Weg: https://learngerman.dw.com/en/nicos-weg/c-36519789Clube Poliglota:https://www.youtube.com/@ClubePoliglotaBrasilCPBClube Poliglota Fortaleza:https://www.instagram.com/clubepoliglotaCursos mencionados:Casas de Cultura UFC: https://casasdeculturaestrangeira.ufc.br/en/QQEnglish: https://qqeng.net/Clube do livro da Virginie: https://ehouionline.com/book-club/Pantoufle: https://pantoufle.online/iTalki, ganhe $5 para suas aulas e ajude o Diversilíngua: https://www.italki.com/en/i/ref/AfeaccCurso da prefeitura de Fortaleza: https://www.fortaleza.ce.gov.br/noticias/imparh-abre-selecao-para-cursos-de-idiomas-do-centro-de-linguas-com-1-248-vagas✉️ Lista de e-mail: https://forms.gle/MZkGhWvAKeWDTMEB8
O útero fala: endometriose, infertilidade e lealdades invisíveisSeu útero tem história. E tem memórias.Neste episódio, olhamos com respeito para as dores do útero. Muitas vezes, os sintomas ginecológicos falam de traumas de outras mulheres da linhagem, de perdas, abortos, exclusões. Um episódio forte e curador para quem deseja se reconciliar com seu centro de poder.
Defesa Civil - Quarta-feira, dia 27, dia será marcado pelo Sol entre muitas nuvens em parte do Estado de São Paulo, o que favorecerá a redução das temperaturas diurnas, especialmente no centro-leste paulista by Governo do Estado de São Paulo
Muitas pessoas aspiram alcançar a independência, uma vida autossuficiente e independente. Ao contrário desta aspiração, servos de Deus anelam estar sob os cuidados dele, em todos os sentidos, pois sabem que o Senhor cuida de cada detalhe de suas vidas. É um grande privilégio saber que a vida de quem crê no Senhor está segura em seus cuidados, pois ele ama e vela por todos os que entregaram suas vidas a ele.
Você já sentiu que a "religião" é mais sobre seguir uma lista de regras do que sobre ter uma conexão real? Muitas vezes, tratamos Deus como um conceito distante, alguém que tentamos encaixar em nossas vidas quando é conveniente. Acreditamos Nele, mas essa crença não muda muita coisa no nosso dia a dia. É um Deus que não incomoda, mas também não transforma.Mas e se houvesse algo mais? Na quarta mensagem da nossa série "O Chamado de Deus", exploramos o chamado de Isaías, um homem religioso que teve um encontro inesperado e avassalador com Deus. Esse momento não apenas abalou suas estruturas, mas quebrou seu orgulho e o redefiniu com um propósito completamente novo.Se você busca uma fé que vá além da rotina e quer descobrir a diferença entre apenas acreditar em Deus e verdadeiramente encontrá-Lo, esta mensagem é para você. Ouça "Um Encontro Além da Religião" e veja como um momento pode mudar tudo.VEM COM A GENTE!O vídeo dessa mensagem está disponível também no nosso canal do Youtube: https://youtu.be/TJk_xZhmU7kPara acompanhar tudo o que está acontecendo no Luzeiro, acesse nosso site! https://somosluzeiro.com.brSe quiser contribuir com a gente, a chave PIX é contato@somosluzeiro.com.br, e os outros dados para contribuições estão disponíveis neste link: https://qrfacil.me/QCl5ZuEZ #somosluzeiro
Muitas pessoas vão à academia com um objetivo em mente: queimar gordura. No entanto, o corpo não começa imediatamente esse processo assim que o exercício começa.
Cresceu num ambiente de violência doméstica com um padrasto agressor, tema que atravessa o seu primeiro livro, “Leme”, editado em 2023, num registo de autoficção. Esse romance tornou-se um fenómeno de popularidade: já vai na 8ª edição, foi traduzido no Brasil e chegará também à Dinamarca e à Argentina. Em 2024, Madalena Sá Fernandes publicou “Deriva”, uma compilação de crónicas, que lhe permitiu revelar um lado mais humorístico sobre o quotidiano. De momento, a escritora está a terminar um mestrado, prepara um livro para crianças, motivada por ser mãe de duas meninas de 6 e 7 anos, e escreve um novo romance, que terá um lado ensaísta e autobiográfico, sobre a experiência da violência na pele enquanto mulher adulta. “Tenho procurado transformar o que dói em linguagem, e encontrar aí sobrevivência e, idealmente, beleza.” Ouçam-na nesta primeira parte da conversa com Bernardo Mendonça.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Você costura peças lindas, mas sente dificuldade em atrair clientes pelas redes sociais? Muitas costureiras passam por isso: têm vergonha de aparecer em vídeo, não sabem o que postar no Instagram ou ficam inseguras em mandar mensagens no WhatsApp. Pensando nisso, preparei uma aula completa para te mostrar como transformar o Instagram e o WhatsApp em ferramentas poderosas de venda para o seu ateliê de costura. Nesta live você vai aprender como se comunicar de forma clara e vencer a timidez, como organizar seu perfil comercial com uma bio que atrai mais, destaques estratégicos e link de contato. Também vou ensinar como criar mensagens de oferta no WhatsApp sem parecer insistente e como solicitar feedbacks das suas clientes para usar como prova social e aumentar ainda mais suas vendas. Quer saber mais? Então dá o play no episódio!
Nesta edição, Cleber Facchi (@cleberfacchi), Renan Guerra (@_renanguerra) e Nik Silva (@niksilva) conversam sobre a volta do Weezer ao Brasil em um evento que ainda contará com shows de Bloc Party, Mogwai, Otoboke Beaver e Judeline.
Editorial: Encontro entre Trump e Zelensky deixa sinais promissores e muitas dúvidas
Hoje a gente conversa sobre as pedras na vesícula, um problema de saúde mais comum nas mulheres e uma das cirurgias mais procuradas no SUS. Pessoas obesas e que comem muita gordura têm mais chance de formação das pedras. Muitas vezes, não há sintomas e dá para conviver com esses cálculos durante anos. Mas quando a dor vem é para valer! Vamos entender para que serve a vesícula e se existe alguma forma de prevenir a formação das pedras. Você vai saber também se a cirurgia é sempre necessária. Quem conversa conosco é a gastroenterologista Marina Pamponet.
Nunca deixe de sonhar.O sonho é o primeiro passo para transformar algo impossível em realidade.Muitas vezes, a dúvida tenta nos fazer parar, mas quem sonha alto vai muito além.Continue sonhando e, mais importante, transforme esses sonhos em objetivos.Está pronto para retomar o que você achava ser impossível?
Ai sim! Você já percebeu que o nosso processamento mental é variável. Há dias em que conseguimos ler e decodificar textos difíceis, encontramos soluções impensadas, nos dedicamos a tarefas desafiadoras e sentimos a mente afiada. Em outros dias nos sentimos “sem cabeça” para determinadas demandas, indispostos e com a sensação de mente nublada. A maioria de nós não tem consciência dos próprios pensamentos. Achamos que temos, mas não sabemos realmente como é a nossa natureza interna. Não sabemos quais são os tópicos que pululam o nosso inconsciente, não entendemos como a nossa mente individual opera, quais são seus limites, quais são seus estímulos, qual é a dimensão da sua funcionalidade e como ela se afeta e é influenciada pelo cotidiano. Muitas vezes a superestimamos. E nos fazemos insensíveis às suas necessidades por que nos é conveniente. Por que nos tratamos como máquinas, por que exigimos performances automáticas de nós mesmos. Por que nos separamos do nosso corpo, e da nossa mente, e das nossas emoções, e da nossa vida. Segmentados, deslizamos pela vida com expectativas irreais e com desejos artificiais que, mesmo quando satisfeitos, trazem-nos mais frustração e descontentamento. Esse episódio vai revelar uma série de aspectos do nosso funcionamento interno. Toda pessoa que está num caminho de desenvolvimento espiritual precisa se ocupar de suas funções mentais. É preciso que nos reintegremos, que aprendemos a gerenciar nossos recursos internos não só pela aquisição de poder pessoal, mas por que, em breve, a vida se tornará insustentável para quem não tem esse tipo de autonomia. Vem que a gente vai te ensinar alguns truques preciosos! – Envie seu relato!
Neste episódio do Vivendo e Empreendendo, vamos falar com você que tem um pequeno negócio, ou que está pensando em abrir um, ou mesmo se está em fase de crescimento e enfrentando os desafios da gestão. Vamos falar sobre um tema que ninguém gosta de enfrentar, mas que precisa ser discutido de forma clara: por que tantos pequenos negócios quebram — e como evitar esse destino. Cerca de seis a cada dez empresas que nascem no Brasil não conseguem sobreviver após cinco anos, de acordo com dados divulgados por pesquisas do IBGE. E as razões para esse fechamento precoce nem sempre têm a ver com falta de esforço ou dedicação dos empreendedores. Muitas vezes, o problema está em decisões mal planejadas, falta de preparo, ou mesmo em armadilhas que parecem inofensivas no começo — mas que, com o tempo, viram verdadeiras bombas-relógio. E é sobre essas armadilhas que a gente vai conversar hoje. E, principalmente, saber como evitá-las. Para nos ajudar nessa missão, temos duas convidadas super especiais, que vão olhar pra esse tema por duas lentes complementares: Patrícia Palermo, economista-chefe da Fecomércio-RS, referência em economia e comportamento de consumo. Ela vai nos ajudar a entender as causas mais estruturais que afetam os pequenos negócios, como o descontrole financeiro, a má precificação e os impactos do cenário econômico. E Ana Cecília Bisso Nunes, coordenadora do Idear — o Laboratório Interdisciplinar de Empreendedorismo e Inovação da PUCRS. A Ana vai trazer uma perspectiva prática sobre como empreender com segurança, falando de planejamento, testes, validação de ideias e até do risco de empreender baseado apenas em paixão, sem estratégia
Muitas vezes, o segredo do sucesso está no óbvio, mas o óbvio só é percebido por quem tem os olhos treinados. Você está se complicando?A verdadeira mudança começa com uma ação simples, prática e direta.Está pronto para começar a agir?