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Podcast Ministério Fronteira
Descobertas: abra seus olhos para ver

Podcast Ministério Fronteira

Play Episode Listen Later Oct 12, 2025 41:11


Muitas vezes chamamos o desconhecido de descobertas. Pr. Alvaro Cruz medita sobre a passagem de Lucas 24 e nos ensina, de forma prática, como abrir os olhos para ver o que é necessário. 

Imposturas Filosóficas
#2 Filosofe com isso: Arte dos desencontros, Deleuze e Interestelar

Imposturas Filosóficas

Play Episode Listen Later Oct 10, 2025 34:12


Este é o segundo Filosófe com Isso, um podcast extra no qual trazemos indicações do que ler, ouvir e assistir. Muitas destas indicações foram referências para conversas de outros episódios do Imposturas Filosóficas. Nesta semana, trouxemos pensamentos sobre a esquizoanálise, um pouco de poesia e um comentário sobre o filme Interestelar, do Christopher Nolan.ParticipantesRafael TrindadeLinksOutros linksFicha TécnicaCapa: Felipe FrancoEdição: Pedro JanczurAss. Produção: Bru AlmeidaSupport the show

Você Podcast
#107 Abuso Sexual Infantil: Os Sinais Que Ninguém Pode Ignorar – com Nayana DePaula

Você Podcast

Play Episode Listen Later Oct 1, 2025 63:19


Hoje temos o privilégio de receber Nayana DePaula, especialista na área de prevenção de abuso infantil. Nascida em Goiânia, no estado de Goiás, Brasil, ela chegou à Flórida aos 11 anos de idade junto com o irmão, após seus pais se mudarem antes para preparar a chegada da família. Atualmente, Nayana é casada há 10 anos e mãe de duas crianças: Noah, de 1 ano, e Isabela, de 5. Durante o episódio, Nayana compartilha com coragem sua história pessoal de superação. Quando criança, foi vítima de abuso sexual em duas fases distintas da vida: entre os 6 e 8 anos, por parte de primos um pouco mais velhos, e aos 12 anos, por um homem de 24 anos. A experiência traumática se transformou em um propósito de vida, e hoje ela usa seu conhecimento profissional e vivência para orientar e apoiar famílias e vítimas. Nayana enfatiza a importância da educação sexual desde a primeira infância, destacando o papel fundamental dos pais em ensinar às crianças o valor do próprio corpo, os limites do toque e o respeito. Ela orienta que os adultos devem criar um ambiente seguro e acolhedor, onde a criança se sinta livre para relatar qualquer situação. Muitas vezes, o medo do julgamento ou a ausência de diálogo em casa impede a denúncia de abusos. Como especialista, Nayana reforça que a denúncia é um ato urgente e inegociável. Muitos abusadores continuam agindo por anos porque pessoas próximas preferem ignorar os sinais ou se recusam a aceitar o que está acontecendo. Ela alerta que adiar a verdade só fortalece o ciclo de violência. Falar, agir e acolher são passos essenciais para a proteção e cura de muitas crianças.

Astrologia & Mindfulness - Astrólogo Saimagos
Não se assuste se você vir um ET - resumo do mês de outubro de 2025

Astrologia & Mindfulness - Astrólogo Saimagos

Play Episode Listen Later Oct 1, 2025 62:34


Pensa num mês muito louco, esse é o mês de outubro de 2025. Nesse episódio eu faço resumo dos principais movimentos dos astros, os principais ingressos dos planetas nos signos e as tendências de loucura ou paranormalidade para este mês. Muita gente vai precisar de ajuda espiritual esse mês para entender o que vai acontecer. Muitas crises existenciais e muitos mistérios inexplicáveis… Faça parte dos grupos de WhatsApp para monitorar diariamente os trânsitos no seu mapa astral. No artigo no link a seguir você acessa a tabela do ingresso da lua por todos os signos no decorrer do mês de outubro e também os links para os grupos. https://www.saimagos.com/single-post/toda-mulher-deveria-conhecer-diariamente-por-aonde-a-lua-transita-no-céuSe você não esteve comigo nos últimos três meses trata de agendar a leitura e atualização do seu mapa astral, você pode mandar mensagem no (11) 96690 6266 pra entrar na fila ou acessar saimagos.com

Noticiário Nacional
19h PCP afirma que há muitas casas degradadas do Estado

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 12:20


Reportagem
Aumento da demanda por apoio psicológico entre migrantes gera novas frentes em saúde mental

Reportagem

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 5:55


A busca por serviços de saúde mental e apoio psicossocial tem crescido de forma significativa, nos últimos anos, entre brasileiros migrantes no exterior e refugiados que vivem no Brasil. O aumento reflete os múltiplos fatores de vulnerabilidade que afetam essas populações — desde os traumas e pressões anteriores à migração até os desafios enfrentados após o deslocamento. Luiza Ramos, da RFI, em Paris Somente no Instagram, tags como #terapiaonline e #terapiaonlineinternacional acumulam juntas quase 6 milhões de menções. Perfis de profissionais brasileiros de saúde mental nas redes sociais com atendimento voltado especificamente para pessoas migrantes e terapia intercultural também são encontrados com cada vez mais frequência, demonstrando uma demanda real crescente. O grupo de apoio emocional HarmoniosaMente nasceu em 2023, sem o foco em migrantes. No entanto, a produtora cultural carioca Kenya Maeda, idealizadora do grupo, notou que cerca de 70% a 80% das pessoas interessadas no apoio eram de brasileiros no exterior e explica sua percepção sobre este fluxo e as dificuldades enfrentadas por aqueles que decidem mudar de país. “Eu acho que a grande questão da imigração são todos os fatores de pressão que você adiciona sobre a jornada. Primeiro, você tem que se desligar da família e da sua rede de apoio, dos seus amigos, que são às vezes amigos de infância, mesmo que seja o seu maior desejo morar no exterior ou viver uma experiência nova”, enumera. Ela aponta ainda os fatores práticos: “há todas as questões legais da imigração, os custos e decisões grandes como se você vende ou não o patrimônio que você tem no seu país de origem. Nem sempre você consegue recomeçar na sua área de trabalho. Muitas vezes você começa numa área completamente diferente, geralmente uma área inferior”. Kenya lembra ainda pontos como adaptação à nova cultura, novas pessoas e às vezes uma língua diferente. Para ela, há uma pressão muito grande sobre o imigrante, “sem falar nas questões muitas vezes de racismo, de isolamento social, que essa pessoa pode sentir eu chegar em um novo país”. Leia tambémPortugal: nova unidade policial gera tensão entre imigrantes e preocupação na comunidade brasileira Grupos de apoio surgem como uma resposta à demanda crescente Kenya Maeda, que atua ao lado da psicóloga Jaqueline Costa e da médica Anna Paloma Ribeiro, defende a criação de grupos de apoio com base em sua vivência pessoal como imigrante no Japão e, atualmente, em Portugal. Ela acredita que partilhar experiências migratórias em um ambiente de pessoas que vivem situações parecidas é mais adequado do que se abrir com um profissional que às vezes não tem as mesmas percepções. “Eu tive uma percepção clara de que, mesmo conversando com profissionais da área da saúde, muitas vezes o profissional te trata apenas como um número ou como um diagnóstico. Não te acolhe, não te ajuda a se situar. Um grupo de apoio funciona de forma diferente de uma terapia em grupo. Nós levamos um tema — uma dor que seja comum à maioria das pessoas do grupo — e cada um faz sua partilha, fala das suas questões, das suas dificuldades ou dos seus acertos”, explica Kenya Maeda. Rima Awada Zahra, psicóloga especialista em migração do Conselho Federal de Psicologia, aprova a criação de grupos de apoio emocional nesse campo, desde que haja a mediação de pelo menos um profissional de saúde mental. Especialização para psicólogos  Rima também é membro do Psimigra, coletivo com cerca de 300 profissionais, criado em 2019 para atender à alta procura por atendimento psicológico por brasileiros emigrantes — o que desencadeou na abertura da primeira especialização na área há três anos, evidenciando uma necessidade atual de letramento dos profissionais.  “A partir do Psimigra nasce a primeira especialização em psicologia e migração do Brasil. A gente percebia esse vácuo, essa lacuna de formação para os nossos profissionais da psicologia”, afirma Rima Awada Zahra, que é coordenadora do curso online pela PUC Minas. O Psimigra é um núcleo de psicólogos que trabalham com brasileiros no exterior que possuem uma demanda intercultural. Mas não só isso, segundo a psicóloga também há psicólogos que trabalham diretamente na linha de frente com refugiados, em situações mais críticas, inclusive genocídio. “Temos os profissionais que já atendem, estudantes, profissionais que fazem parte do Médicos Sem Fronteiras, Cruz Vermelha, profissionais que estão dentro e fora do Brasil, mas que falam o português”, diz.  Estrangeiros no Brasil também buscam apoio  Além disso, Rima Awada, que nasceu no Líbano, também contou à RFI sobre uma demanda inversa: o aumento de imigrantes árabes no Brasil devido aos requerimentos de asilo decorrentes dos conflitos no Oriente Médio. Ela conta que esse fluxo fez surgir outro núcleo a partir do Psimigra, o Sout Vozes em Movimento, para atender refugiados no Brasil. “A gente está reunindo psicólogos e psiquiatras voluntários que consigam falar ou árabe, ou inglês. Esse grupo surgiu e em menos de dois meses pipocou de gente. A gente está em um país, com uma grande comunidade libanesa, árabe. A gente foi 'caçando' essas pessoas e nasceu esse coletivo lindo”, destaca. Segundo os especialistas, migrantes e refugiados enfrentam taxas mais elevadas de transtornos mentais, como depressão, ansiedade e estresse pós-traumático, em comparação com a população geral. As demandas cada vez mais altas, que vêm levando a criação de grupos, núcleos profissionais e especialização, demonstram que o cuidado com a saúde mental é essencial para garantir a dignidade, a inclusão e o bem-estar também dos migrantes.

Descobri depois de adulta
#212: O maior motivo de você não sair do lugar (e não é falta de capacidade)

Descobri depois de adulta

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 17:04


Muitas vezes não é o fracasso que nos paralisa, mas o medo de sermos vistos tentando. O medo de parecer ridículo, de ser julgado, de não acertar de primeira. Neste episódio eu falo sobre como essa autocensura nos impede de viver experiências, aprender e evoluir. Se você já deixou de fazer algo por medo do que os outros iam pensar, esse vídeo é pra você. Vamos falar sobre coragem, vulnerabilidade e como se libertar da opinião alheia para conquistar uma vida mais autêntica e leve.

SNICAST - Podcast da SEICHO-NO-IE DO BRASIL
SNICAST #275 - Vivifique e administre o tempo

SNICAST - Podcast da SEICHO-NO-IE DO BRASIL

Play Episode Listen Later Sep 29, 2025 20:17


Você tem administrado bem o seu tempo?Muitas vezes, deixamos os dias passarem entre obrigações e rotinas, sem perceber que o tempo é um presente divino que pode ser vivificado com alegria, propósito e amor. No SNICAST #275, a Preletora em Grau Máster Maria do Socorro Marques Luz nos inspira a refletir sobre: como dar mais vida ao tempo que temos; a importância de equilibrar espiritualidade, trabalho e lazer; Ensinamentos da Seicho-No-Ie que nos ajudam a viver com mais consciência; como transformar cada instante em uma oportunidade de evolução e plenitude.Dê o play e descubra como transformar seus dias em experiências mais ricas e significativas. Disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts e também no YouTube da SEICHO-NO-IE DO BRASIL.

Café com Tulipa
CT 3510 - Amor de Fato

Café com Tulipa

Play Episode Listen Later Sep 29, 2025 3:07


Muitas vezes vemos um descompasso entre o que algumas pessoas dizem e o que, de fato, fazem. Há este mesmo descompasso nas pessoas que declaram grande amor por Deus, mas vivem indeferentes em relação às pessoas que o cercam. A Bíblia não deixa dúvidas sobre a relação que existe entre o amor a Deus e ao próximo. É impossível amar a Deus e não ao próximo. Quem declara grande amor por Deus mas é incapaz de amar ao outro está mentindo ou completamente encanado. Amor por Deus, de fato, é visto no amor pelo próximo.

Ministério Verbo da Vida
Oração com propósito: A força da Palavra de Deus - Suellen Emery

Ministério Verbo da Vida

Play Episode Listen Later Sep 29, 2025 59:13


Muitas vezes oramos pedindo a Deus, quando na verdade deveríamos ordenar ao diabo que solte aquilo que é nosso ou libere determinada situação. Quando aprendemos a orar corretamente, nossas orações são respondidas. Suellen Emery é Integrante da Diretoria MVV

Neurociências por Adriano Freitas (Podcast do Sustenta-Vida UFF)

Muitas pessoas tem reclamado que o "tempo está passando mais rápido". Será mesmo? Esse é o assunto de Adriano Freitas em mais um episódio do Podcast sobre Neurociências produzido em parceria com a Universidade Federal Fluminense.

Alta Definição
António José Seguro: “O nosso país precisa de mudar muito. Sinto o Estado a abrir muitas fendas. A nossa democracia tem uma espessura muito fina”

Alta Definição

Play Episode Listen Later Sep 27, 2025 47:21


Em entrevista intimista ao Alta Definição de Daniel Oliveira, António José Seguro revisita a infância em Penamacor, onde a simplicidade e a partilha marcaram os primeiros passos. Entre brinquedos improvisados, jogos de rua e o apoio da família, destaca os valores transmitidos pelos pais, honestidade, ética e trabalho, como pilares da sua vida pessoal e profissional. Seguro lembra a juventude ligada ao associativismo, ao desporto e à cultura, desde a criação de um jornal local à experiência na rádio. Na política, reconhece aprendizagens e dificuldades, mas rejeita ressentimentos. Sobre a candidatura à Presidência da República, afirma sentir um dever cívico e geracional: quer unir os portugueses, promover políticas duradouras e apontar caminhos de mudança estrutural. Destaca a importância de ouvir, decidir com firmeza e agir com coerência. Fora da política, partilha o gosto pela vida familiar, pelas amizades e pelo contacto com a terra. Produz vinho e azeite em homenagem ao pai, projetos que descreve como fonte de felicidade e de ligação às origens. Com humor e serenidade, resume neste Alta Definição de 27 de setembro a sua ambição: “este país tem de mudar para melhor”.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Imagina Se Pega no Olho
Ep 145 - Muitas perguntas sobre arte

Imagina Se Pega no Olho

Play Episode Listen Later Sep 27, 2025 88:15


Afinal, o que é arte? E o que NÃO é arte? Dá pra comparar arte e dizer o que tipo de arte é boa ou ruim? Arte a gente pode aprender ou é um “dom”? Arte a gente precisa praticar? Existe arte comercial? Ou seja, a partir do momento que a gente vende, ainda é arte ou vira outra coisa? Ou arte pra ser arte de verdade tem que ser hobby? São tantas perguntas – e muitas delas têm diferentes respostas. Outras delas, inclusive, nem têm resposta ALGUMA. Mas este papo, nascido na mesa de boteco, era bom demais pra ficar apenas lá. E para essa missão, convidamos o amigo e professor Marcos Lamego.

Uma Semente
EP648 - MINHA SEMENTE E MEUS FRUTOS

Uma Semente

Play Episode Listen Later Sep 26, 2025 2:37


“Eu me deito e durmo, e torno a acordar, porque é o Senhor que me sustém. Não me assustam os milhares que me cercam.” (Sl 3:5-6) Davi era um guerreiro temido. Sua fama havia se espalhado por várias nações vizinhas. Porém, quando ele compõe o salmo três, o grande Davi se encontrava como um fugitivo. Aquele que havia vencido gigantes, agora, estava fugindo de seu filho Absalão e de seus dez milhares. Davi fugia daquele que ele mesmo havia gerado. O que você gera te persegue. O que você frutifica te encontra. Muitas vezes, teus frutos te levarão a sentenças de perdas, roubarão teu trono. Tua semente levará tua coroa e conduzirá teu destino para um vale. O que foi gerado da semente define a permanência do teu governo, e o fruto, a glória sobre tua cabeça. Davi precisou fugir para o Vale de Cedrom  para não ser morto pelo fruto de sua semente. Trono não é um estado. Trono é uma condição, e àquilo que eu gerei pode afetar minha posição de autoridade. Davi desce para o vale, desce para uma estação de perseguição e conflitos, mas dali ele olha para o monte Giom, para o lugar aonde a arca do Senhor estava. Do vale ele olha para a presença e a presença o habilitou a compor uma canção: “Tu, Senhor, és o escudo que me protege; és a minha glória e me fazes andar de cabeça erguida. Ao Senhor clamo em alta voz, e do seu santo monte ele me responde.”(v.3-4) Ainda que tua semente te leve do trono ao vale, a Presença te entregará um novo cântico e do monte virá teu socorro. Quando o monte responde tenho paz no vale, e minha cabeça volta a permanecer erguida. Não se aflija por coroas. Coroas são perecíveis, mas a Presença sempre será eterna.

MIGG - Evangelho da Graça
106 - GRAÇA: O MINISTÉRIO DO ESPÍRITO

MIGG - Evangelho da Graça

Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 50:47


Muitas pessoas, por frequentarem os templos do cristianismo, acreditam que estão sendo guiadas pelo Espírito de Deus. Mas, por não estarem submetidas às diretrizes da Palavra da Graça eterna, não estão no Ministério do Espírito. Sendo assim, na verdade não estão sendo guiadas por Ele.(Gravação do Estudo da Graça de Deus transmitido ao vivo no domingo, dia 02/04/2023)---------------------------------------­­­­­­­­----------SEJA UM SEMEADOR!CLIQUE AQUI ➜ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://bit.ly/2srbORG⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Ajude-nos a manter (e a crescer) o nosso trabalho de divulgação do Evangelho da Graça de Deus. Desde já o nosso MUITO OBRIGADO pelo seu apoio.----------------------------------------­­­­­­­­----------Leia GRATUITAMENTE os livros de nosso Ministério:LIVRARIA ➜ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠http://www.loja.abencoados.com⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠----------------------------------------­­­­­­­­----------Instagram - Cristiano França ➜  ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://instagram.com/cfeleito⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Aplicativo (Android, iPhone, Windows e Mac) com Rádio 24h e muito + ➜ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠http://app.abencoados.com⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Página do MIGG no Facebook ➜ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.facebook.com/evangelhogenuino/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Página do MIGG no Twitter ➜ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠http://www.twitter.com/infomigg⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠----------------------------------------­­­­­­­­-Participe de nosso Canal Oficial no Telegram e receba estudos em Graça, links, folhetos digitais de evangelização, conteúdos exclusivos e todas as demais informações de nosso Ministério.ACESSE O LINK ABAIXO através de seu telefone ou pesquise no Telegram: MIGG Canal Oficial.⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://t.me/canalmigg⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠----------------------------------------­­­­­­­­--

Presente Diário
Valorizem

Presente Diário

Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 3:36


Devocional do dia 25/09/2025 com o Tema: “Valorizem”Há algum tempo, presto aconselhamento pastoral e percebo algo muito característico na vida das pessoas: a necessidade de serem valorizadas e reconhecidas. Muitas se deixam levar e guiar pela aprovação alheia, e isso é extremamente perigoso, afinal, morar na expectativa do outro é certeza de decepção. Procurei na Bíblia versículos em que Deus nos orienta a esperar a valorização das pessoas.LEITURA BÍBLICA: 1 Coríntios 16.17-18 Eles trouxeram alívio ao meu espírito e ao de vocês também. Homens como estes merecem reconhecimento (1Co 16.18). See omnystudio.com/listener for privacy information.

Redcast | O podcast da Segurança da Informação
RedCast #99 | Cibersegurança no DNA: proteção que não chega atrasada

Redcast | O podcast da Segurança da Informação

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 62:45


Muitas empresas ainda veem cibersegurança como algo para resolver depois que o problema acontece. Mas com ataques explorando vulnerabilidades triplicando no último ano, como implementar uma cultura de segurança preventiva? Neste episódio do RedCast, nosso CEO, Eduardo Lopes, e nossa gerente de P&D, Marcela Gonçalves, conversam sobre o tema com João Monteiro, diretor de Segurança da Informação no BMP, e Marcos Lima, superintendente executivo de cibersegurança do Santander.

Tudo de Propósito
Trabalho com Propósito | #30 | Defendendo a minha reputação.

Tudo de Propósito

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 14:13


Quantas vezes no trabalho a pergunta “como vai ficar a minha reputação?” guia as nossas escolhas?Muitas vezes, sem perceber, ficamos tentando sustentar uma imagem que acreditamos que os outros precisam ter de nós. Só que essa defesa custa caro: rigidez, sacrifício e solidão.Ayan e Sabrina conversam sobre como esse mecanismo aparece no ambiente profissional, seja na liderança, nas tarefas do dia a dia ou até em pequenos detalhes, e o quanto isso nos distancia das pessoas, do prazer no trabalho e da sensação de fazer parte.Dá o play e vamos observar, com carinho e honestidade, se estamos defendendo uma imagem… ou se estamos abertos a viver relações mais vivas, presentes e verdadeiras também no trabalho.

Igreja 100% Família - Limeira/SP
✝️ Não Desanime: O que Deus Preparou para os que O Amam | Pr.ª Valéria Prioli

Igreja 100% Família - Limeira/SP

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 45:10


Neste culto abençoado, a pastora Valéria Prioli trouxe uma mensagem poderosa sobre a esperança que temos em Cristo, baseada em 2 Coríntios 4:18 e Hebreus 11:1.

Notícia no Seu Tempo
Podcast Red Hat #41: Open source: código que educa, comunidade que transforma

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 16:36


Até 2026, mais de 90% das organizações no mundo sentirão os efeitos da crise de habilidades de TI - a falta de profissionais poderá significar um custo total de US$ 5,5 trilhões em atrasos, problemas de qualidade e perda de receita, de acordo com a IDC. Entre os dez skills mais necessários estão o conhecimento em IA e também em nuvem, com arquitetura, gerenciamento e armazenamento de dados e desenvolvimento de software. Muitas dessas habilidades estão diretamente relacionadas ao open source - que, apesar de sua crescente adoção em distintas organizações, vêm enfrentando escassez de profissionais capacitados. Neste episódio do podcast da Red Hat, Alexandre Duarte, vice-presidente de Serviços para a América Latina na Red Hat, faz uma análise do cenário e conta como a colaboração pode acelerar a qualificação de talentos mais conectados com os desafios reais da indústria, trazendo ainda o exemplo Red Hat Academy, programa de treinamento acadêmico da companhia. A apresentação é de Daniel Gonzales.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcasts FolhaPE
O que são ATM e DTM e como interferem na sua saúde

Podcasts FolhaPE

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 21:11


Muitas pessoas têm dúvidas sobre o que são ATM e DTM, confundindo, inúmeras vezes, essas siglas. Mas isso é compreensível, uma vez que elas se referem a termos diretamente relacionados, mas é fato que existem diferenças. ATM é a sigla que faz referência a uma articulação do corpo humano, enquanto DTM se refere aos problemas que acometem essa articulação. Ainda está confuso? Não se preocupe. Para esclarecer o assunto, o âncora Jota Batista conversa, nesta terça-feira (22), com a cirurgiã bucomaxilofacial do Hospital Jayme da Fonte, Patrícia Borba.

Em directo da redacção
“A dança em Moçambique está a ferver”

Em directo da redacção

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 9:53


A frase é dita por uma bailarina e coreógrafa, ainda que a própria reconheça que elas “são poucas em Moçambique e até em África”. É durante a Bienal de Dança de Lyon, que decorre até 28 de Setembro, que Janeth Mulapha nos lembra que “a dança em Moçambique está a ferver” e não é de agora. Nesta conversa sobre dança contemporânea, mulheres, arte e mercados, Janeth Mulapha desafia os programadores a sairem da zona de conforto e a olharem para Moçambique. Há dois anos, na Bienal de Dança de Lyon, Quito Tembe, o director artístico do festival moçambicano Kinani, dizia-nos que se estava a viver “um momento histórico” para Moçambique na dança contemporânea. Nesta edição, Quito Tembe trouxe Ídio Chichava, o coreógrafo moçambicano que tem corrido palcos internacionais, nomeadamente os franceses, e que é um dos destaques no programa desta Bienal de Lyon, um dos maiores eventos da dança contemporânea. “A dança em Moçambique está a ferver”, diz-nos a coreógrafa e bailarina Janeth Mulapha, que aguarda pela sua oportunidade para mostrar o seu trabalho em Lyon e que lembra que Moçambique está a fazer história há bastante tempo, mas as atenções não estavam para ali viradas. Janeth Mulapha lembra que “a semente” lançada por Ídio Chichava também tinha sido semeada pelos coreógrafos Panaibra Gabriel, Horácio Macuacua e Augusto Cuvilas. Ela trabalhou com todos como bailarina, mas também é coreógrafa e as suas criações olham para a vida das mulheres em Moçambique. Janeth Mulapha lembra que artistas bailarinas e coreógrafas “são poucas em Moçambique e até em África”, mas são essas lutas quotidianas das mulheres que fazem “ferver” as suas peças e alimentam as suas criações. No final de Novembro, uma delas, “Filhas do Índico-NZULA”, poderá ser vista no Kinani, em Maputo. Nesta conversa realizada nos corredores da Bienal de Dança de Lyon, Janeth Mulapha lembra que o mundo não é feito de uma só cor e desafia os programadores a sairem da zona de conforto, a olharem para novos talentos e a arriscarem em Moçambique.   RFI: Veio a esta Bienal de Dança de Lyon à procura de oportunidades? Ou para vincar que este lugar também é vosso e que a dança moçambicana está a impor-se, nomeadamente com o Ídio Chichava a apresentar aqui uma peça que já rodou em várias outras cidades francesas, incluindo em Paris? Janeth Mulapha, coreógrafa e bailarina: “Estar na Bienal é vir ver as propostas que a bienal contém e levar daqui um aprendizado de como é estar nestes mercados. Sim, estamos aqui representados pelo Ídio Chichava, mas creio que serei a próxima a fazer aqui a minha apresentação também dos meus trabalhos e que a dança em Moçambique está a ferver. De facto, estamos há bastante tempo nessa afirmação e satisfatoriamente podemos dizer hoje que sim, Moçambique existe, porque existimos já há um tempo, mas é continuar a dizer que estamos ali firmes e que não estamos a abandonar este assunto que levamos muito a sério. É uma forma de vir aqui afirmar que existe um lugar onde tem que se ir, que é Moçambique, que a dança em Moçambique fala também a voz do mundo.” A Janeth Mulapha é uma das vozes e um dos corpos que fazem ferver essa dança em Moçambique. Quer falar-nos de si e do trabalho que tem desenvolvido? “Sim, eu e o Ídio praticamente trabalhamos de forma meio parecida, mas eu sou mais à procura do género, eu estou mais no género feminino, sou mulher e somos poucas em Moçambique, e até em África, como bailarinas e coreógrafas porque não é fácil. Eu sou mãe, sou esposa, são multitarefas que eu tenho para além de ser artista. Ser artista em África e, ao mesmo tempo, poder fazer as outras tarefas, eu sempre digo que ser mulher é uma empresa, é criar uma empresa, e empresa não é para pequena gente. Para mim, como Janeth, eu estou mais na afirmação do género, trabalho muito com mulheres. Em África dançamos todos os dias, acordamos dançando, as mulheres dançam, vão ao mercado e dançam, estão a cozinhar e dançam. Eu  não vou à procura da estética de alguém que tem uma estética para ser bailarino. Não. Para mim, todo o mundo pode dançar e a partir do momento em que elas podem dançar, eu danço com elas e procuro nelas esses desafios todos que nós enfrentamos diariamente porque acordamos muitas vezes com muitas incertezas, não sabemos se voltamos com alguma coisa para casa. Eu danço essas coisas, danço essa vivência, danço esse quotidiano feminino.” Há temas específicos à identidade, entre aspas, moçambicana feminina? “Existem, sim. Eu, por exemplo, neste último trabalho que vou fazer e que vou apresentar na Bienal da Dança em Moçambique é a partir de uma dança tradicional moçambicana que se chama Tufo, do Norte de Moçambique, da Ilha de Moçambique, que é feita por mulheres. Neste projecto, trabalho muito com senhoras com idade muito avançada que cantam, dançam e estamos ali sem rigidez. Nós dançamos a vida, dançamos o que a gente sente, o que a gente chora, o que a gente contempla, o que a gente agradece. A gente dança o nascimento de uma criança, a gente dança os nossos divórcios, a gente dança os nossos encontros.” Numa conferência na Bienal, o Ídio Chichava dizia que a Janeth Mulapha é como ele no que toca ao abrir a casa às pessoas para elas entrarem e dançarem. É assim que funciona este processo de criação? É na partilha? “Claramente, o Ídio disse tudo. Nós, em Moçambique abrimos as portas, muitas vezes eu, como coreógrafa, procuro um espaço, pago o tal espaço, mas abro exactamente para que tenha mais meninas que venham estar connosco nestas partilhas. É partilha mesmo porque do mesmo jeito que eu dou, também recebo. Muitas vezes as criações vão surgindo dessa forma, a gente vai criando com base naquilo que está ali e experiencia. Alguém que chegou é nova, mas não é nova, porque traz uma bagagem de história que podemos partilhar e fazemos dessa partilha alguma coisa que depois misturamos e cozinhamos ali qualquer coisa. Eu vou para as práticas do Ídio, eu vejo as bailarinas, ele também vem para as minhas práticas, espreita também. Então, há muita coisa de família, de estarmos ali. Não procuramos o perfeito porque para mim todos dançamos. Seguimos essas sinergias de estarmos todos juntos sempre e partilharmos. E sim, eu sou resiliente porque muitas vezes não tenho nada para oferecer, às vezes, só uma garrafa de água e ficamos ali a partilhar cinco litros de água e cada um vai bebendo e vamos continuar com nossas práticas. Nós abrimos as portas para todo o mundo e damos aquilo que nós também já vimos aprendendo ao redor do mundo porque também trabalhei com uma companhia por muito tempo. Neste processo de pesquisa e tudo o mais, gostamos muito e vamos partilhando com a nova geração. Nova geração, entre aspas, porque estou a trabalhar agora com senhoras de 60 e 50 anos, não é nenhuma nova geração, mas são pessoas que são novas no estilo de dança que fazemos que é a dança contemporânea, mas tem tradição. Então, a partir da sua tradição, das danças tradicionais, vamos seguindo para uma viagem em que descobrimos que afinal o Tufo tem variantes, que é o tal contemporanizar o próprio Tufo, sem destruir aquilo que é o tradicional.” Que oportunidades é que esta bienal europeia pode trazer? “Há muita coisa boa a andar pelo mundo, que está no mundo e que está muito fechado, precisa de oportunidades, precisa de ser visto. Para mim, estar aqui foi muito mais do que pensar em essas oportunidades de circulação. Eu preciso circular, quero circular. Eu vejo aqui a oportunidade de poder pôr o meu trabalho na estrada, de poder circular, de poder também fazer residências, de poder ver se aperfeiçoo.” Esta Bienal de Dança de Lyon abriu portas? “Eu acho que abriu. Tive muitos encontros, muita gente com muito interesse em perceber quem sou eu e onde estou naquele lugar, por exemplo, que o Ídio já abriu, que é essa semente que ele lançou e que é que estamos em Moçambique e que já vinha sendo lançada por outros, pelo Panaibra Gabriel, pelo Horácio Macuacua. Fiz parte desses grupos desses dois coreógrafos pioneiros. Depois, com o Ídio e mesmo com o falecido Augusto Cuvilas, estamos mesmo com uma espécie de uma estrada, uma estrutura meio organizada. Estar aqui, para mim, é dizer que, sim, nós existimos  e olhem para estas novas coisas que existem.” Até agora, a Bienal de Dança de Lyon e outros festivais europeus não estavam voltados para Moçambique? “Eu não sei dizer se não estavam ou se é porque tinham algumas coisas quadradas. Os programadores vão ao festival e já sabem exactamente o que querem, sem sequer darem a oportunidade de ver também o que existe de novo porque têm uma aliança com algumas pessoas que já estão super estabelecidas e têm a certeza que elas não desiludem no trabalho final que entregam. Eu acho que há falta de vontade em se arriscar nos novos talentos. Eu acho que os que já estão estabelecidos devem poder dar a oportunidade aos novos para que a coisa continue a refrescar. Eu acho que precisamos de fazer com que essa roda não pare. Hoje foi você, amanhã o fulano e eu refresco-me com base naquilo que eu vejo que você trouxe de modo a que o mundo não fique com uma só cor porque parece que estão a pintar com uma única cor e, no entanto, tem várias cores a serem usadas, o mundo é super colorido, então não entendo como é que se fixa muito. Não digo que está errado, mas acho que é só uma questão de segurança, sabem o que é que vai dar, sabem qual é o deliver, mas eu acho que é preciso arriscar e estamos aqui prontas para isso.”

Governo do Estado de São Paulo
Defesa Civil - Quarta-feira, dia 24/09/2025,o dia será marcado pelo Sol entre muitas nuvens em grande parte do Estado de São Paulo

Governo do Estado de São Paulo

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 0:51


Convidado
“A dança em Moçambique está a ferver”

Convidado

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 9:53


A frase é dita por uma bailarina e coreógrafa, ainda que a própria reconheça que elas “são poucas em Moçambique e até em África”. É durante a Bienal de Dança de Lyon, que decorre até 28 de Setembro, que Janeth Mulapha nos lembra que “a dança em Moçambique está a ferver” e não é de agora. Nesta conversa sobre dança contemporânea, mulheres, arte e mercados, Janeth Mulapha desafia os programadores a sairem da zona de conforto e a olharem para Moçambique. Há dois anos, na Bienal de Dança de Lyon, Quito Tembe, o director artístico do festival moçambicano Kinani, dizia-nos que se estava a viver “um momento histórico” para Moçambique na dança contemporânea. Nesta edição, Quito Tembe trouxe Ídio Chichava, o coreógrafo moçambicano que tem corrido palcos internacionais, nomeadamente os franceses, e que é um dos destaques no programa desta Bienal de Lyon, um dos maiores eventos da dança contemporânea. “A dança em Moçambique está a ferver”, diz-nos a coreógrafa e bailarina Janeth Mulapha, que aguarda pela sua oportunidade para mostrar o seu trabalho em Lyon e que lembra que Moçambique está a fazer história há bastante tempo, mas as atenções não estavam para ali viradas. Janeth Mulapha lembra que “a semente” lançada por Ídio Chichava também tinha sido semeada pelos coreógrafos Panaibra Gabriel, Horácio Macuacua e Augusto Cuvilas. Ela trabalhou com todos como bailarina, mas também é coreógrafa e as suas criações olham para a vida das mulheres em Moçambique. Janeth Mulapha lembra que artistas bailarinas e coreógrafas “são poucas em Moçambique e até em África”, mas são essas lutas quotidianas das mulheres que fazem “ferver” as suas peças e alimentam as suas criações. No final de Novembro, uma delas, “Filhas do Índico-NZULA”, poderá ser vista no Kinani, em Maputo. Nesta conversa realizada nos corredores da Bienal de Dança de Lyon, Janeth Mulapha lembra que o mundo não é feito de uma só cor e desafia os programadores a sairem da zona de conforto, a olharem para novos talentos e a arriscarem em Moçambique.   RFI: Veio a esta Bienal de Dança de Lyon à procura de oportunidades? Ou para vincar que este lugar também é vosso e que a dança moçambicana está a impor-se, nomeadamente com o Ídio Chichava a apresentar aqui uma peça que já rodou em várias outras cidades francesas, incluindo em Paris? Janeth Mulapha, coreógrafa e bailarina: “Estar na Bienal é vir ver as propostas que a bienal contém e levar daqui um aprendizado de como é estar nestes mercados. Sim, estamos aqui representados pelo Ídio Chichava, mas creio que serei a próxima a fazer aqui a minha apresentação também dos meus trabalhos e que a dança em Moçambique está a ferver. De facto, estamos há bastante tempo nessa afirmação e satisfatoriamente podemos dizer hoje que sim, Moçambique existe, porque existimos já há um tempo, mas é continuar a dizer que estamos ali firmes e que não estamos a abandonar este assunto que levamos muito a sério. É uma forma de vir aqui afirmar que existe um lugar onde tem que se ir, que é Moçambique, que a dança em Moçambique fala também a voz do mundo.” A Janeth Mulapha é uma das vozes e um dos corpos que fazem ferver essa dança em Moçambique. Quer falar-nos de si e do trabalho que tem desenvolvido? “Sim, eu e o Ídio praticamente trabalhamos de forma meio parecida, mas eu sou mais à procura do género, eu estou mais no género feminino, sou mulher e somos poucas em Moçambique, e até em África, como bailarinas e coreógrafas porque não é fácil. Eu sou mãe, sou esposa, são multitarefas que eu tenho para além de ser artista. Ser artista em África e, ao mesmo tempo, poder fazer as outras tarefas, eu sempre digo que ser mulher é uma empresa, é criar uma empresa, e empresa não é para pequena gente. Para mim, como Janeth, eu estou mais na afirmação do género, trabalho muito com mulheres. Em África dançamos todos os dias, acordamos dançando, as mulheres dançam, vão ao mercado e dançam, estão a cozinhar e dançam. Eu  não vou à procura da estética de alguém que tem uma estética para ser bailarino. Não. Para mim, todo o mundo pode dançar e a partir do momento em que elas podem dançar, eu danço com elas e procuro nelas esses desafios todos que nós enfrentamos diariamente porque acordamos muitas vezes com muitas incertezas, não sabemos se voltamos com alguma coisa para casa. Eu danço essas coisas, danço essa vivência, danço esse quotidiano feminino.” Há temas específicos à identidade, entre aspas, moçambicana feminina? “Existem, sim. Eu, por exemplo, neste último trabalho que vou fazer e que vou apresentar na Bienal da Dança em Moçambique é a partir de uma dança tradicional moçambicana que se chama Tufo, do Norte de Moçambique, da Ilha de Moçambique, que é feita por mulheres. Neste projecto, trabalho muito com senhoras com idade muito avançada que cantam, dançam e estamos ali sem rigidez. Nós dançamos a vida, dançamos o que a gente sente, o que a gente chora, o que a gente contempla, o que a gente agradece. A gente dança o nascimento de uma criança, a gente dança os nossos divórcios, a gente dança os nossos encontros.” Numa conferência na Bienal, o Ídio Chichava dizia que a Janeth Mulapha é como ele no que toca ao abrir a casa às pessoas para elas entrarem e dançarem. É assim que funciona este processo de criação? É na partilha? “Claramente, o Ídio disse tudo. Nós, em Moçambique abrimos as portas, muitas vezes eu, como coreógrafa, procuro um espaço, pago o tal espaço, mas abro exactamente para que tenha mais meninas que venham estar connosco nestas partilhas. É partilha mesmo porque do mesmo jeito que eu dou, também recebo. Muitas vezes as criações vão surgindo dessa forma, a gente vai criando com base naquilo que está ali e experiencia. Alguém que chegou é nova, mas não é nova, porque traz uma bagagem de história que podemos partilhar e fazemos dessa partilha alguma coisa que depois misturamos e cozinhamos ali qualquer coisa. Eu vou para as práticas do Ídio, eu vejo as bailarinas, ele também vem para as minhas práticas, espreita também. Então, há muita coisa de família, de estarmos ali. Não procuramos o perfeito porque para mim todos dançamos. Seguimos essas sinergias de estarmos todos juntos sempre e partilharmos. E sim, eu sou resiliente porque muitas vezes não tenho nada para oferecer, às vezes, só uma garrafa de água e ficamos ali a partilhar cinco litros de água e cada um vai bebendo e vamos continuar com nossas práticas. Nós abrimos as portas para todo o mundo e damos aquilo que nós também já vimos aprendendo ao redor do mundo porque também trabalhei com uma companhia por muito tempo. Neste processo de pesquisa e tudo o mais, gostamos muito e vamos partilhando com a nova geração. Nova geração, entre aspas, porque estou a trabalhar agora com senhoras de 60 e 50 anos, não é nenhuma nova geração, mas são pessoas que são novas no estilo de dança que fazemos que é a dança contemporânea, mas tem tradição. Então, a partir da sua tradição, das danças tradicionais, vamos seguindo para uma viagem em que descobrimos que afinal o Tufo tem variantes, que é o tal contemporanizar o próprio Tufo, sem destruir aquilo que é o tradicional.” Que oportunidades é que esta bienal europeia pode trazer? “Há muita coisa boa a andar pelo mundo, que está no mundo e que está muito fechado, precisa de oportunidades, precisa de ser visto. Para mim, estar aqui foi muito mais do que pensar em essas oportunidades de circulação. Eu preciso circular, quero circular. Eu vejo aqui a oportunidade de poder pôr o meu trabalho na estrada, de poder circular, de poder também fazer residências, de poder ver se aperfeiçoo.” Esta Bienal de Dança de Lyon abriu portas? “Eu acho que abriu. Tive muitos encontros, muita gente com muito interesse em perceber quem sou eu e onde estou naquele lugar, por exemplo, que o Ídio já abriu, que é essa semente que ele lançou e que é que estamos em Moçambique e que já vinha sendo lançada por outros, pelo Panaibra Gabriel, pelo Horácio Macuacua. Fiz parte desses grupos desses dois coreógrafos pioneiros. Depois, com o Ídio e mesmo com o falecido Augusto Cuvilas, estamos mesmo com uma espécie de uma estrada, uma estrutura meio organizada. Estar aqui, para mim, é dizer que, sim, nós existimos  e olhem para estas novas coisas que existem.” Até agora, a Bienal de Dança de Lyon e outros festivais europeus não estavam voltados para Moçambique? “Eu não sei dizer se não estavam ou se é porque tinham algumas coisas quadradas. Os programadores vão ao festival e já sabem exactamente o que querem, sem sequer darem a oportunidade de ver também o que existe de novo porque têm uma aliança com algumas pessoas que já estão super estabelecidas e têm a certeza que elas não desiludem no trabalho final que entregam. Eu acho que há falta de vontade em se arriscar nos novos talentos. Eu acho que os que já estão estabelecidos devem poder dar a oportunidade aos novos para que a coisa continue a refrescar. Eu acho que precisamos de fazer com que essa roda não pare. Hoje foi você, amanhã o fulano e eu refresco-me com base naquilo que eu vejo que você trouxe de modo a que o mundo não fique com uma só cor porque parece que estão a pintar com uma única cor e, no entanto, tem várias cores a serem usadas, o mundo é super colorido, então não entendo como é que se fixa muito. Não digo que está errado, mas acho que é só uma questão de segurança, sabem o que é que vai dar, sabem qual é o deliver, mas eu acho que é preciso arriscar e estamos aqui prontas para isso.”

Comentário Final com Ricardo Spinosa
COMENTÁRIO FINAL RS: Poupatempo em muitas cidades, não se falou em Londrina. Por que?

Comentário Final com Ricardo Spinosa

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 3:22


No Comentário Final de hoje, Ricardo Spinosa questiona: por que Londrina ficou de fora da lista das primeiras cidades a receber o Poupatempo Paraná? Para ele, é difícil entender como a segunda maior cidade do Estado não foi contemplada.#ComentarioFinal #RicardoSpinosa #Poupatempo #Londrina #Parana

Nilton Schutz
Você Está Despertando o 6º Sentido? Os Sinais Estão Claros!

Nilton Schutz

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 23:10


Programa Caminhos da Consciência - Rádio Vibe Mundial 95.7 FM✨ Você já sentiu coisas estranhas como zumbido no ouvido, acordar sempre às 3h da manhã, arrepios sem motivo ou cheiros misteriosos?Muitas pessoas estão passando por isso, e talvez você esteja despertando o sexto sentido.

SNICAST - Podcast da SEICHO-NO-IE DO BRASIL
SNICAST #274 - Aceite as advertências com docilidade

SNICAST - Podcast da SEICHO-NO-IE DO BRASIL

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 25:10


Quantas vezes, ao sermos advertidos, reagimos com orgulho, resistência ou até mesmo com tristeza? Muitas vezes, enxergamos a advertência como algo negativo, quando, na verdade, ela pode ser um presente valioso da Vida, um instrumento de Deus para lapidar nosso caráter e nos ajudar a trilhar um caminho mais iluminado.Aceitar advertências com docilidade não significa passividade, mas sim humildade, coragem e sabedoria. É reconhecer que, mesmo nos apontando algo que precisa ser ajustado, a advertência pode abrir portas para mais aprendizado, mais harmonia, mais crescimento e mais prosperidade.Neste episódio, você vai se inspirar a olhar para as advertências de uma forma completamente nova: não como críticas ou barreiras, mas como expressões de amor, sabedoria e cuidado da Vida. Neste episódio, recebemos o Preletor em Grau Sênior Regis Yoshio Shimanoe, que nos conduz em uma reflexão transformadora sobre um tema muitas vezes desafiador, mas absolutamente essencial para o nosso crescimento espiritual e pessoal: “Aceitar as advertências com docilidade”.| Conheça o livro "Existe um mundo mais livre"! Para adquirir seu exemplar acesse: https://sni.org.br/existeummundo-pod/| Os livros-textos deste episódio são: A prosperidade está na mente; Canto em Louvor ao Bodisatva que Reflete os sons do Mundo; Sutras Sagradas; O Livro dos Jovens; Para adquirir e estudar ainda mais, acesse: https://snibr.org/livrariapod;| Para encontrar a Associação Local mais próxima de você, acesse: https://rebrand.ly/onde_encontrar;| Quer começar a praticar a Meditação Shinsokan, mas não sabe como? Conheça a Meditação Shinsokan guiada: https://rebrand.ly/shinsokan_7min| Acompanhe também as nossas redes sociais para mais conteúdos e novidades: https://rebrand.ly/FaceSNI (Facebook) e https://rebrand.ly/instaSNI (Instagram);

Papo de UX
#PapoReto 062 - O tempo certo da colheita

Papo de UX

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 6:22


Falo sobre o tempo certo da colheita e como grandes conquistas exigem paciência, disciplina e consistência. Muitas vezes queremos resultados imediatos, mas assim como uma árvore precisa criar raízes antes de dar frutos, nossa vida e carreira também seguem ciclos que não podem ser apressados.A reflexão mostra a diferença entre ambição e urgência, e como a paciência ativa, em que você planta, cuida e rega todos os dias, é fundamental para colher resultados duradouros.Se você sente ansiedade por não ver retorno imediato dos seus esforços, este episódio ajuda a enxergar o valor de respeitar cada etapa do processo e entender que cada espera faz parte do crescimento verdadeiro.Mentoria Luan Mateus ⁠⁠⁠⁠https://mentoria.papodeux.com.br⁠⁠⁠⁠News do Papo ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://papodeux.substack.com⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Instagram ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠http://instagram.com/papodeux/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠YouTube ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.youtube.com/@papodeux⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

Governo do Estado de São Paulo
Defesa Civil - Terça-feira, dia 23/09/2025,o Estado de São Paulo terá Sol entre muitas nuvens e possibilidade de pancadas de chuva isoladas

Governo do Estado de São Paulo

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 0:53


efesa Civil - Boletim Previsão do Tempo para 23/09

Devocionais Pão Diário
DEVOCIONAL PÃO DIÁRIO | ACOLHENDO O ESTRANGEIRO

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later Sep 13, 2025 2:45


LEITURA BÍBLICA DO DIA: DEUTERONÔMIO 10:17-20 PLANO DE LEITURA ANUAL: PROVÉRBIOS 16–18; 2 CORÍNTIOS 6  Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Ao fugir da guerra, milhares de ucranianos chegaram à Berlim e se depararam com uma surpresa: famílias alemãs segurando cartazes oferecendo refúgio em suas casas. “Posso hospedar duas pessoas!” e “Quarto grande [disponível]”, diziam alguns. Ao ser questionada sobre o motivo de oferecer hospitalidade a estranhos, uma mulher disse que sua mãe precisou de refúgio quando fugiu dos nazistas e ela queria ajudar outros também. No livro de Deuteronômio, Deus convoca os israelitas a cuidar dos que estão longe de sua terra natal. Por quê? Porque Ele ama o órfão, a viúva e o estrangeiro (v.18), e porque os israelitas sabiam o que significava estar vulnerável: “pois, em outros tempos, [tinham sido] estrangeiros na terra do Egito” (v.19). A empatia deveria motivá-los ao cuidado com eles. Mas há um outro lado também. Quando a viúva de Sarepta acolheu Elias como estrangeiro em sua casa, foi abençoada (1 REIS 17:9-24). Abraão foi abençoado por seus três visitantes estrangeiros (GÊNESIS 18:1-15). Muitas vezes, Deus usa a hospitalidade para abençoar o anfitrião, não somente o hóspede. Acolher estranhos em casa é difícil, mas essas famílias alemãs talvez sejam as verdadeiramente beneficiadas. Quando acolhemos os vulneráveis com a empatia de Deus, podemos nos surpreender com as dádivas que Ele nos dá por meio deles.  Por: SHERIDAN VOYSEY 

QueIssoAssim
QueIssoAssim 334 – É Legal Mas Vacila (Círculo de Fogo)

QueIssoAssim

Play Episode Listen Later Sep 10, 2025 76:20


Porque Sim Não é Resposta
Bebé morre antes de nascer: resíduo hospitalar ou funeral?

Porque Sim Não é Resposta

Play Episode Listen Later Sep 10, 2025 7:50


Muitas famílias enfrentam esta pergunta em silêncio. Quando há uma morte in útero, o que deve acontecer ao corpo do bebé? Até que ponto o ritual de despedida ajuda no luto dos pais?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Flow Sport Club
BRASIL VAI PASSAR MAL NA ALTITUDE? E MUITAS MUDANÇAS NA SELEÇÃO - VARzea

Flow Sport Club

Play Episode Listen Later Sep 9, 2025 52:00


5 Minutes Podcast com Ricardo Vargas
Quantas Janelas Quebradas Você Tolera no Seu Projeto?

5 Minutes Podcast com Ricardo Vargas

Play Episode Listen Later Sep 7, 2025 3:18


No episódio desta semana, Ricardo explica a teoria das “janelas quebradas”, originada na criminologia, e como ela se aplica ao gerenciamento de projetos. A ideia central é que pequenos sinais de desordem, quando ignorados, levam a problemas maiores. Em projetos, aceitar atrasos ou falhas sem correção transmite a mensagem de que qualidade e disciplina não são importantes, abrindo espaço para descuido generalizado. Por isso, é fundamental corrigir rapidamente violações, manter processos organizados e dar exemplo de consistência e responsabilidade. Não se trata de microgerenciar, mas de mostrar que atenção aos detalhes protege o projeto. Muitas vezes não são grandes desastres que o destroem, mas o acúmulo de pequenas negligências que comprometem a confiança e os resultados. Escute o podcast para saber mais!

Café com Tulipa
CT 3488 - Firme Confiança

Café com Tulipa

Play Episode Listen Later Sep 7, 2025 3:10


Muitas preocupações nos afligem, perturbam e roubam nosso sono. A razão principal de todas elas é a falta de uma firme confiança no amor e promessas do Senhor. Conhecer o Senhor, conhecer suas promessas e confiar é o caminho para superar todas as preocupações e aflições da vida. Hoje é o dia de investir para superar as dores que podemos vencer com a confiança firme no Senhor e sua Palavra.

Expresso - Comissão Política
Pressões há muitas, mas quem governa é Montenegro

Expresso - Comissão Política

Play Episode Listen Later Sep 1, 2025 42:38


Na semana passada, primeiro Marcelo Rebelo de Sousa, depois Marques Mendes foram à Universidade de Verão da JSD pedir moderação ao Governo. Sobretudo no que diz respeito às leis sobre imigração e nacionalidade. O primeiro-ministro encerrou a segunda rentrée do partido deixando claro que fala com todos – que fala com as oposições, como gosta de dizer. Num discurso com anúncios de investimentos na habitação, Montenegro estabeleceu as condições para o diálogo e também ele falou em moderação. Na Comissão Política desta debatemos as pressões e a resposta ou não do primeiro-ministro e do PSD, com João Pedro Henriques, jornalista do Expresso, Cristina Figueiredo, editora de política da SIC, e Diogo Teixeira pereira, jornalista da SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Notícias Agrícolas - Podcasts
Boi: Setembro começa com expectativa de alta para arroba, mas ainda com muitas indefinições

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Sep 1, 2025 45:41


No quadro MERCADO FECHADO, os números do IBGE confirmam aumento de peso da carcaça abatida o que resulta em mais oferta de carne e pressão sobre os preços. No quadro NA PONTA DO LÁPIS , um estudo mostra o potencial de alta da arroba em setembro com preços podendo chegar a R$324

5 Minutes Podcast com Ricardo Vargas
O Que Fazer Quando Tudo no Projeto Dá Certo e Ninguém Percebe

5 Minutes Podcast com Ricardo Vargas

Play Episode Listen Later Aug 31, 2025 2:31


Neste episódio, Ricardo discute o conceito de “sucesso silencioso” em projetos. Muitas vezes, gestores destacam histórias dramáticas: prazos impossíveis cumpridos, equipes pequenas que superam limites ou clientes difíceis. Essas narrativas chamam atenção, mas o verdadeiro sucesso pode ser mais discreto: riscos bem gerenciados, entregas no prazo, equipe motivada e stakeholders alinhados. Sem crises memoráveis, esse trabalho é frequentemente visto como sorte ou projeto fácil, quando na verdade resulta de planejamento cuidadoso, comunicação constante e decisões estratégicas antecipadas. Ricardo alerta que é preciso rever métricas e valorizar esses gestores, pois são eles que realmente entregam os resultados esperados, sem depender do espetáculo da crise. Escute o podcast para saber mais.

Imposturas Filosóficas
#1 Filosofe com isso: Ferrante, Fellini e Aniversários

Imposturas Filosóficas

Play Episode Listen Later Aug 29, 2025 37:47


Este é o primeiro Filosófe com Isso, um podcast extra no qual trazemos indicações do que ler, ouvir e assistir. Muitas destas indicações foram referências para conversas de outros episódios do Imposturas Filosóficas. Nesta semana, comentamos a famosa série de livros conhecida por tetralogia napolitana, da escritora italiana Elena Ferrante; falamos também de um clássico do cinema, o 8½, do diretor também italiano Federico Fellinni; ao final, lemos algumas poesias sobre aniversários.ParticipantesRafael LauroLinksPoesia 1Poesia 2Outros linksFicha TécnicaCapa: Felipe FrancoEdição: Pedro JanczurAss. Produção: Bru AlmeidaGosta do nosso programa?Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show

Notícias Agrícolas - Podcasts
Cenário de muitas incertezas mantém volatilidade do mercado cafeeiro, diz analista

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Aug 28, 2025 28:22


Estoques globais em níveis historicamente baixos e clima irregular seguem pressionando as cotações futuras

Diversilingua
Os idiomas podem transformar a sua vida! - Como falar uma nova língua abriu-me muitas portas

Diversilingua

Play Episode Listen Later Aug 26, 2025 49:47


Os idiomas podem mudar a sua vida! Apoie nosso podcast no Patreon e tenha acesso a conteúdos exclusivos: https://patreon.com/diversilinguaNeste vídeo, relato como foi o meu percurso de aprendizado de idiomas e partilho os erros e acertos. Quando queremos aprender uma nova língua, pensamos muito sobre os métodos e materiais que devemos utilizar, mas esquecemos do principal fator: A MOTIVAÇÃO!Espero que ao partilhar a minha experiência, eu possa motivar outras pessoas a buscarem a fluência em um novo idioma e terem suas vidas transformadas, como muito mais oportunidades de trabalho e de interação social.Episódios mencionados neste vídeo:Podcasts para aprender inglês: https://www.youtube.com/watch?v=gOOFl0YKk9EDescubra a Indonésia: https://open.spotify.com/episode/6kq9sl5QOVsIO9qIL9bCT4Episódio com a Estelle: https://youtu.be/1-0i0TpMGms?si=2aNtvnJQmtchmFabEnsino de francês no México: https://youtu.be/JlWFjeH1f1U?si=A-GRjJ9EZHsk2MV4Episódio com Cecília Sousa: https://open.spotify.com/episode/1hq5zs2XaUhgyOikxfWtJSTeaching English in China: https://open.spotify.com/episode/5p8Yw8WVH6jJBz0iO6P4BPPlaylist da professora Elizabeth: https://www.youtube.com/watch?v=uRFox34nsWs&list=PLVYjc7lEK5L0-sqoNddEAfwNbUsVtBBATMétodo Pimsleur: https://www.pimsleur.com/Método Assimil: https://www.assimil.com/en/articles/5-the-assimil-methodMichel Thomas: https://michelthomas.com/Paul Noble: https://www.paulnoblemethod.com/Warum nicht: https://learngerman.dw.com/en/deutsch-warum-nicht/a-6529555Nicos Weg: https://learngerman.dw.com/en/nicos-weg/c-36519789Clube Poliglota:https://www.youtube.com/@ClubePoliglotaBrasilCPBClube Poliglota Fortaleza:https://www.instagram.com/clubepoliglotaCursos mencionados:Casas de Cultura UFC: https://casasdeculturaestrangeira.ufc.br/en/QQEnglish: https://qqeng.net/Clube do livro da Virginie: https://ehouionline.com/book-club/Pantoufle: https://pantoufle.online/iTalki, ganhe $5 para suas aulas e ajude o Diversilíngua: https://www.italki.com/en/i/ref/AfeaccCurso da prefeitura de Fortaleza: https://www.fortaleza.ce.gov.br/noticias/imparh-abre-selecao-para-cursos-de-idiomas-do-centro-de-linguas-com-1-248-vagas✉️ Lista de e-mail: ⁠https://forms.gle/MZkGhWvAKeWDTMEB8

onda.podcast
# 92 MARCELLA ESCANHOLA - UM MERGULHO NO PUERPÉRIO : O PRIMEIRO MÊS DE VIDA COM O FILHO

onda.podcast

Play Episode Listen Later Aug 26, 2025 51:38


O início da maternidade é uma experiência de desordem: o corpo se transforma, a identidade se fragmenta, o cotidiano perde referências. Muitas vezes, essa desordem é vivida em silêncio.Marcella, empreendedora e criadora da marca de bolos Nu, é também mãe de um bebê. Depois do parto, ela pausou um mês o seu trabalho. E nesse intervalo, contou na Onda como encarou o medo de perder a gravidez, a pressão financeira de um parto em São Paulo e a construção do vínculo com o filho.É raro conseguir pausar a desordem e elaborar tão cedo. Então, obrigada, Marcella, por abrir conosco essa janela sobre o puerpério imediato. 

Café com Tulipa
CT 3475 - Bendita Dependência

Café com Tulipa

Play Episode Listen Later Aug 25, 2025 3:03


Muitas pessoas aspiram alcançar a independência, uma vida autossuficiente e independente. Ao contrário desta aspiração, servos de Deus anelam estar sob os cuidados dele, em todos os sentidos, pois sabem que o Senhor cuida de cada detalhe de suas vidas. É um grande privilégio saber que a vida de quem crê no Senhor está segura em seus cuidados, pois ele ama e vela por todos os que entregaram suas vidas a ele.

BBC Lê
Quando o corpo começa a queimar gordura durante o exercício?

BBC Lê

Play Episode Listen Later Aug 23, 2025 9:21


Muitas pessoas vão à academia com um objetivo em mente: queimar gordura. No entanto, o corpo não começa imediatamente esse processo assim que o exercício começa.

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas
Madalena Sá Fernandes (parte 1): “Os maiores vilões são pessoas sedutoras e carismáticas de que toda a gente gosta. Muitas vezes somos atraídos para eles”

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas

Play Episode Listen Later Aug 22, 2025 83:55


Cresceu num ambiente de violência doméstica com um padrasto agressor, tema que atravessa o seu primeiro livro, “Leme”, editado em 2023, num registo de autoficção. Esse romance tornou-se um fenómeno de popularidade: já vai na 8ª edição, foi traduzido no Brasil e chegará também à Dinamarca e à Argentina. Em 2024, Madalena Sá Fernandes publicou “Deriva”, uma compilação de crónicas, que lhe permitiu revelar um lado mais humorístico sobre o quotidiano. De momento, a escritora está a terminar um mestrado, prepara um livro para crianças, motivada por ser mãe de duas meninas de 6 e 7 anos, e escreve um novo romance, que terá um lado ensaísta e autobiográfico, sobre a experiência da violência na pele enquanto mulher adulta. “Tenho procurado transformar o que dói em linguagem, e encontrar aí sobrevivência e, idealmente, beleza.” Ouçam-na nesta primeira parte da conversa com Bernardo Mendonça.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Rádio da Costureira
246 - Como atrair mais clientes pelo Instagram e WhatsApp com Ana Paula Mocelin

Rádio da Costureira

Play Episode Listen Later Aug 21, 2025 94:03


Você costura peças lindas, mas sente dificuldade em atrair clientes pelas redes sociais? Muitas costureiras passam por isso: têm vergonha de aparecer em vídeo, não sabem o que postar no Instagram ou ficam inseguras em mandar mensagens no WhatsApp. Pensando nisso, preparei uma aula completa para te mostrar como transformar o Instagram e o WhatsApp em ferramentas poderosas de venda para o seu ateliê de costura. Nesta live você vai aprender como se comunicar de forma clara e vencer a timidez, como organizar seu perfil comercial com uma bio que atrai mais, destaques estratégicos e link de contato. Também vou ensinar como criar mensagens de oferta no WhatsApp sem parecer insistente e como solicitar feedbacks das suas clientes para usar como prova social e aumentar ainda mais suas vendas. Quer saber mais? Então dá o play no episódio!

Vamos Falar Sobre Música?
VFSM #366 - Índigo, Weezer e muitas outras bandas: o que vem por aí?

Vamos Falar Sobre Música?

Play Episode Listen Later Aug 21, 2025 70:05


Nesta edição, Cleber Facchi (@cleberfacchi), Renan Guerra (@_renanguerra) e Nik Silva (@niksilva) conversam sobre a volta do Weezer ao Brasil em um evento que ainda contará com shows de Bloc Party, Mogwai, Otoboke Beaver e Judeline.

Editorial - Gazeta do Povo
Editorial: Encontro entre Trump e Zelensky deixa sinais promissores e muitas dúvidas

Editorial - Gazeta do Povo

Play Episode Listen Later Aug 19, 2025 6:18


Editorial: Encontro entre Trump e Zelensky deixa sinais promissores e muitas dúvidas

#DNACAST
NÃO PARE DE SONHAR | Ponto de Vista 07/ago

#DNACAST

Play Episode Listen Later Aug 7, 2025 4:07


Nunca deixe de sonhar.O sonho é o primeiro passo para transformar algo impossível em realidade.Muitas vezes, a dúvida tenta nos fazer parar, mas quem sonha alto vai muito além.Continue sonhando e, mais importante, transforme esses sonhos em objetivos.Está pronto para retomar o que você achava ser impossível?

#DNACAST
VOCÊ ESTÁ IGNORANDO O ÓBVIO | Ponto de Vista 31/jul

#DNACAST

Play Episode Listen Later Jul 31, 2025 3:48


Muitas vezes, o segredo do sucesso está no óbvio, mas o óbvio só é percebido por quem tem os olhos treinados. Você está se complicando?A verdadeira mudança começa com uma ação simples, prática e direta.Está pronto para começar a agir?