POPULARITY
Categories
Pensa num mês muito louco, esse é o mês de outubro de 2025. Nesse episódio eu faço resumo dos principais movimentos dos astros, os principais ingressos dos planetas nos signos e as tendências de loucura ou paranormalidade para este mês. Muita gente vai precisar de ajuda espiritual esse mês para entender o que vai acontecer. Muitas crises existenciais e muitos mistérios inexplicáveis… Faça parte dos grupos de WhatsApp para monitorar diariamente os trânsitos no seu mapa astral. No artigo no link a seguir você acessa a tabela do ingresso da lua por todos os signos no decorrer do mês de outubro e também os links para os grupos. https://www.saimagos.com/single-post/toda-mulher-deveria-conhecer-diariamente-por-aonde-a-lua-transita-no-céuSe você não esteve comigo nos últimos três meses trata de agendar a leitura e atualização do seu mapa astral, você pode mandar mensagem no (11) 96690 6266 pra entrar na fila ou acessar saimagos.com
Hoje temos o privilégio de receber Nayana DePaula, especialista na área de prevenção de abuso infantil. Nascida em Goiânia, no estado de Goiás, Brasil, ela chegou à Flórida aos 11 anos de idade junto com o irmão, após seus pais se mudarem antes para preparar a chegada da família. Atualmente, Nayana é casada há 10 anos e mãe de duas crianças: Noah, de 1 ano, e Isabela, de 5. Durante o episódio, Nayana compartilha com coragem sua história pessoal de superação. Quando criança, foi vítima de abuso sexual em duas fases distintas da vida: entre os 6 e 8 anos, por parte de primos um pouco mais velhos, e aos 12 anos, por um homem de 24 anos. A experiência traumática se transformou em um propósito de vida, e hoje ela usa seu conhecimento profissional e vivência para orientar e apoiar famílias e vítimas. Nayana enfatiza a importância da educação sexual desde a primeira infância, destacando o papel fundamental dos pais em ensinar às crianças o valor do próprio corpo, os limites do toque e o respeito. Ela orienta que os adultos devem criar um ambiente seguro e acolhedor, onde a criança se sinta livre para relatar qualquer situação. Muitas vezes, o medo do julgamento ou a ausência de diálogo em casa impede a denúncia de abusos. Como especialista, Nayana reforça que a denúncia é um ato urgente e inegociável. Muitos abusadores continuam agindo por anos porque pessoas próximas preferem ignorar os sinais ou se recusam a aceitar o que está acontecendo. Ela alerta que adiar a verdade só fortalece o ciclo de violência. Falar, agir e acolher são passos essenciais para a proteção e cura de muitas crianças.
Muitas vezes não é o fracasso que nos paralisa, mas o medo de sermos vistos tentando. O medo de parecer ridículo, de ser julgado, de não acertar de primeira. Neste episódio eu falo sobre como essa autocensura nos impede de viver experiências, aprender e evoluir. Se você já deixou de fazer algo por medo do que os outros iam pensar, esse vídeo é pra você. Vamos falar sobre coragem, vulnerabilidade e como se libertar da opinião alheia para conquistar uma vida mais autêntica e leve.
A busca por serviços de saúde mental e apoio psicossocial tem crescido de forma significativa, nos últimos anos, entre brasileiros migrantes no exterior e refugiados que vivem no Brasil. O aumento reflete os múltiplos fatores de vulnerabilidade que afetam essas populações — desde os traumas e pressões anteriores à migração até os desafios enfrentados após o deslocamento. Luiza Ramos, da RFI, em Paris Somente no Instagram, tags como #terapiaonline e #terapiaonlineinternacional acumulam juntas quase 6 milhões de menções. Perfis de profissionais brasileiros de saúde mental nas redes sociais com atendimento voltado especificamente para pessoas migrantes e terapia intercultural também são encontrados com cada vez mais frequência, demonstrando uma demanda real crescente. O grupo de apoio emocional HarmoniosaMente nasceu em 2023, sem o foco em migrantes. No entanto, a produtora cultural carioca Kenya Maeda, idealizadora do grupo, notou que cerca de 70% a 80% das pessoas interessadas no apoio eram de brasileiros no exterior e explica sua percepção sobre este fluxo e as dificuldades enfrentadas por aqueles que decidem mudar de país. “Eu acho que a grande questão da imigração são todos os fatores de pressão que você adiciona sobre a jornada. Primeiro, você tem que se desligar da família e da sua rede de apoio, dos seus amigos, que são às vezes amigos de infância, mesmo que seja o seu maior desejo morar no exterior ou viver uma experiência nova”, enumera. Ela aponta ainda os fatores práticos: “há todas as questões legais da imigração, os custos e decisões grandes como se você vende ou não o patrimônio que você tem no seu país de origem. Nem sempre você consegue recomeçar na sua área de trabalho. Muitas vezes você começa numa área completamente diferente, geralmente uma área inferior”. Kenya lembra ainda pontos como adaptação à nova cultura, novas pessoas e às vezes uma língua diferente. Para ela, há uma pressão muito grande sobre o imigrante, “sem falar nas questões muitas vezes de racismo, de isolamento social, que essa pessoa pode sentir eu chegar em um novo país”. Leia tambémPortugal: nova unidade policial gera tensão entre imigrantes e preocupação na comunidade brasileira Grupos de apoio surgem como uma resposta à demanda crescente Kenya Maeda, que atua ao lado da psicóloga Jaqueline Costa e da médica Anna Paloma Ribeiro, defende a criação de grupos de apoio com base em sua vivência pessoal como imigrante no Japão e, atualmente, em Portugal. Ela acredita que partilhar experiências migratórias em um ambiente de pessoas que vivem situações parecidas é mais adequado do que se abrir com um profissional que às vezes não tem as mesmas percepções. “Eu tive uma percepção clara de que, mesmo conversando com profissionais da área da saúde, muitas vezes o profissional te trata apenas como um número ou como um diagnóstico. Não te acolhe, não te ajuda a se situar. Um grupo de apoio funciona de forma diferente de uma terapia em grupo. Nós levamos um tema — uma dor que seja comum à maioria das pessoas do grupo — e cada um faz sua partilha, fala das suas questões, das suas dificuldades ou dos seus acertos”, explica Kenya Maeda. Rima Awada Zahra, psicóloga especialista em migração do Conselho Federal de Psicologia, aprova a criação de grupos de apoio emocional nesse campo, desde que haja a mediação de pelo menos um profissional de saúde mental. Especialização para psicólogos Rima também é membro do Psimigra, coletivo com cerca de 300 profissionais, criado em 2019 para atender à alta procura por atendimento psicológico por brasileiros emigrantes — o que desencadeou na abertura da primeira especialização na área há três anos, evidenciando uma necessidade atual de letramento dos profissionais. “A partir do Psimigra nasce a primeira especialização em psicologia e migração do Brasil. A gente percebia esse vácuo, essa lacuna de formação para os nossos profissionais da psicologia”, afirma Rima Awada Zahra, que é coordenadora do curso online pela PUC Minas. O Psimigra é um núcleo de psicólogos que trabalham com brasileiros no exterior que possuem uma demanda intercultural. Mas não só isso, segundo a psicóloga também há psicólogos que trabalham diretamente na linha de frente com refugiados, em situações mais críticas, inclusive genocídio. “Temos os profissionais que já atendem, estudantes, profissionais que fazem parte do Médicos Sem Fronteiras, Cruz Vermelha, profissionais que estão dentro e fora do Brasil, mas que falam o português”, diz. Estrangeiros no Brasil também buscam apoio Além disso, Rima Awada, que nasceu no Líbano, também contou à RFI sobre uma demanda inversa: o aumento de imigrantes árabes no Brasil devido aos requerimentos de asilo decorrentes dos conflitos no Oriente Médio. Ela conta que esse fluxo fez surgir outro núcleo a partir do Psimigra, o Sout Vozes em Movimento, para atender refugiados no Brasil. “A gente está reunindo psicólogos e psiquiatras voluntários que consigam falar ou árabe, ou inglês. Esse grupo surgiu e em menos de dois meses pipocou de gente. A gente está em um país, com uma grande comunidade libanesa, árabe. A gente foi 'caçando' essas pessoas e nasceu esse coletivo lindo”, destaca. Segundo os especialistas, migrantes e refugiados enfrentam taxas mais elevadas de transtornos mentais, como depressão, ansiedade e estresse pós-traumático, em comparação com a população geral. As demandas cada vez mais altas, que vêm levando a criação de grupos, núcleos profissionais e especialização, demonstram que o cuidado com a saúde mental é essencial para garantir a dignidade, a inclusão e o bem-estar também dos migrantes.
Você tem administrado bem o seu tempo?Muitas vezes, deixamos os dias passarem entre obrigações e rotinas, sem perceber que o tempo é um presente divino que pode ser vivificado com alegria, propósito e amor. No SNICAST #275, a Preletora em Grau Máster Maria do Socorro Marques Luz nos inspira a refletir sobre: como dar mais vida ao tempo que temos; a importância de equilibrar espiritualidade, trabalho e lazer; Ensinamentos da Seicho-No-Ie que nos ajudam a viver com mais consciência; como transformar cada instante em uma oportunidade de evolução e plenitude.Dê o play e descubra como transformar seus dias em experiências mais ricas e significativas. Disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts e também no YouTube da SEICHO-NO-IE DO BRASIL.
Muitas vezes vemos um descompasso entre o que algumas pessoas dizem e o que, de fato, fazem. Há este mesmo descompasso nas pessoas que declaram grande amor por Deus, mas vivem indeferentes em relação às pessoas que o cercam. A Bíblia não deixa dúvidas sobre a relação que existe entre o amor a Deus e ao próximo. É impossível amar a Deus e não ao próximo. Quem declara grande amor por Deus mas é incapaz de amar ao outro está mentindo ou completamente encanado. Amor por Deus, de fato, é visto no amor pelo próximo.
Muitas vezes oramos pedindo a Deus, quando na verdade deveríamos ordenar ao diabo que solte aquilo que é nosso ou libere determinada situação. Quando aprendemos a orar corretamente, nossas orações são respondidas. Suellen Emery é Integrante da Diretoria MVV
Neurociências por Adriano Freitas (Podcast do Sustenta-Vida UFF)
Muitas pessoas tem reclamado que o "tempo está passando mais rápido". Será mesmo? Esse é o assunto de Adriano Freitas em mais um episódio do Podcast sobre Neurociências produzido em parceria com a Universidade Federal Fluminense.
Em entrevista intimista ao Alta Definição de Daniel Oliveira, António José Seguro revisita a infância em Penamacor, onde a simplicidade e a partilha marcaram os primeiros passos. Entre brinquedos improvisados, jogos de rua e o apoio da família, destaca os valores transmitidos pelos pais, honestidade, ética e trabalho, como pilares da sua vida pessoal e profissional. Seguro lembra a juventude ligada ao associativismo, ao desporto e à cultura, desde a criação de um jornal local à experiência na rádio. Na política, reconhece aprendizagens e dificuldades, mas rejeita ressentimentos. Sobre a candidatura à Presidência da República, afirma sentir um dever cívico e geracional: quer unir os portugueses, promover políticas duradouras e apontar caminhos de mudança estrutural. Destaca a importância de ouvir, decidir com firmeza e agir com coerência. Fora da política, partilha o gosto pela vida familiar, pelas amizades e pelo contacto com a terra. Produz vinho e azeite em homenagem ao pai, projetos que descreve como fonte de felicidade e de ligação às origens. Com humor e serenidade, resume neste Alta Definição de 27 de setembro a sua ambição: “este país tem de mudar para melhor”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Afinal, o que é arte? E o que NÃO é arte? Dá pra comparar arte e dizer o que tipo de arte é boa ou ruim? Arte a gente pode aprender ou é um “dom”? Arte a gente precisa praticar? Existe arte comercial? Ou seja, a partir do momento que a gente vende, ainda é arte ou vira outra coisa? Ou arte pra ser arte de verdade tem que ser hobby? São tantas perguntas – e muitas delas têm diferentes respostas. Outras delas, inclusive, nem têm resposta ALGUMA. Mas este papo, nascido na mesa de boteco, era bom demais pra ficar apenas lá. E para essa missão, convidamos o amigo e professor Marcos Lamego.
“Eu me deito e durmo, e torno a acordar, porque é o Senhor que me sustém. Não me assustam os milhares que me cercam.” (Sl 3:5-6) Davi era um guerreiro temido. Sua fama havia se espalhado por várias nações vizinhas. Porém, quando ele compõe o salmo três, o grande Davi se encontrava como um fugitivo. Aquele que havia vencido gigantes, agora, estava fugindo de seu filho Absalão e de seus dez milhares. Davi fugia daquele que ele mesmo havia gerado. O que você gera te persegue. O que você frutifica te encontra. Muitas vezes, teus frutos te levarão a sentenças de perdas, roubarão teu trono. Tua semente levará tua coroa e conduzirá teu destino para um vale. O que foi gerado da semente define a permanência do teu governo, e o fruto, a glória sobre tua cabeça. Davi precisou fugir para o Vale de Cedrom para não ser morto pelo fruto de sua semente. Trono não é um estado. Trono é uma condição, e àquilo que eu gerei pode afetar minha posição de autoridade. Davi desce para o vale, desce para uma estação de perseguição e conflitos, mas dali ele olha para o monte Giom, para o lugar aonde a arca do Senhor estava. Do vale ele olha para a presença e a presença o habilitou a compor uma canção: “Tu, Senhor, és o escudo que me protege; és a minha glória e me fazes andar de cabeça erguida. Ao Senhor clamo em alta voz, e do seu santo monte ele me responde.”(v.3-4) Ainda que tua semente te leve do trono ao vale, a Presença te entregará um novo cântico e do monte virá teu socorro. Quando o monte responde tenho paz no vale, e minha cabeça volta a permanecer erguida. Não se aflija por coroas. Coroas são perecíveis, mas a Presença sempre será eterna.
Muitas pessoas, por frequentarem os templos do cristianismo, acreditam que estão sendo guiadas pelo Espírito de Deus. Mas, por não estarem submetidas às diretrizes da Palavra da Graça eterna, não estão no Ministério do Espírito. Sendo assim, na verdade não estão sendo guiadas por Ele.(Gravação do Estudo da Graça de Deus transmitido ao vivo no domingo, dia 02/04/2023)-------------------------------------------------SEJA UM SEMEADOR!CLIQUE AQUI ➜ https://bit.ly/2srbORGAjude-nos a manter (e a crescer) o nosso trabalho de divulgação do Evangelho da Graça de Deus. Desde já o nosso MUITO OBRIGADO pelo seu apoio.--------------------------------------------------Leia GRATUITAMENTE os livros de nosso Ministério:LIVRARIA ➜ http://www.loja.abencoados.com--------------------------------------------------Instagram - Cristiano França ➜ https://instagram.com/cfeleitoAplicativo (Android, iPhone, Windows e Mac) com Rádio 24h e muito + ➜ http://app.abencoados.comPágina do MIGG no Facebook ➜ https://www.facebook.com/evangelhogenuino/Página do MIGG no Twitter ➜ http://www.twitter.com/infomigg-----------------------------------------Participe de nosso Canal Oficial no Telegram e receba estudos em Graça, links, folhetos digitais de evangelização, conteúdos exclusivos e todas as demais informações de nosso Ministério.ACESSE O LINK ABAIXO através de seu telefone ou pesquise no Telegram: MIGG Canal Oficial.https://t.me/canalmigg------------------------------------------
Devocional do dia 25/09/2025 com o Tema: “Valorizem”Há algum tempo, presto aconselhamento pastoral e percebo algo muito característico na vida das pessoas: a necessidade de serem valorizadas e reconhecidas. Muitas se deixam levar e guiar pela aprovação alheia, e isso é extremamente perigoso, afinal, morar na expectativa do outro é certeza de decepção. Procurei na Bíblia versículos em que Deus nos orienta a esperar a valorização das pessoas.LEITURA BÍBLICA: 1 Coríntios 16.17-18 Eles trouxeram alívio ao meu espírito e ao de vocês também. Homens como estes merecem reconhecimento (1Co 16.18). See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste culto abençoado, a pastora Valéria Prioli trouxe uma mensagem poderosa sobre a esperança que temos em Cristo, baseada em 2 Coríntios 4:18 e Hebreus 11:1.
Quantas vezes no trabalho a pergunta “como vai ficar a minha reputação?” guia as nossas escolhas?Muitas vezes, sem perceber, ficamos tentando sustentar uma imagem que acreditamos que os outros precisam ter de nós. Só que essa defesa custa caro: rigidez, sacrifício e solidão.Ayan e Sabrina conversam sobre como esse mecanismo aparece no ambiente profissional, seja na liderança, nas tarefas do dia a dia ou até em pequenos detalhes, e o quanto isso nos distancia das pessoas, do prazer no trabalho e da sensação de fazer parte.Dá o play e vamos observar, com carinho e honestidade, se estamos defendendo uma imagem… ou se estamos abertos a viver relações mais vivas, presentes e verdadeiras também no trabalho.
Muitas empresas ainda veem cibersegurança como algo para resolver depois que o problema acontece. Mas com ataques explorando vulnerabilidades triplicando no último ano, como implementar uma cultura de segurança preventiva? Neste episódio do RedCast, nosso CEO, Eduardo Lopes, e nossa gerente de P&D, Marcela Gonçalves, conversam sobre o tema com João Monteiro, diretor de Segurança da Informação no BMP, e Marcos Lima, superintendente executivo de cibersegurança do Santander.
Até 2026, mais de 90% das organizações no mundo sentirão os efeitos da crise de habilidades de TI - a falta de profissionais poderá significar um custo total de US$ 5,5 trilhões em atrasos, problemas de qualidade e perda de receita, de acordo com a IDC. Entre os dez skills mais necessários estão o conhecimento em IA e também em nuvem, com arquitetura, gerenciamento e armazenamento de dados e desenvolvimento de software. Muitas dessas habilidades estão diretamente relacionadas ao open source - que, apesar de sua crescente adoção em distintas organizações, vêm enfrentando escassez de profissionais capacitados. Neste episódio do podcast da Red Hat, Alexandre Duarte, vice-presidente de Serviços para a América Latina na Red Hat, faz uma análise do cenário e conta como a colaboração pode acelerar a qualificação de talentos mais conectados com os desafios reais da indústria, trazendo ainda o exemplo Red Hat Academy, programa de treinamento acadêmico da companhia. A apresentação é de Daniel Gonzales.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A frase é dita por uma bailarina e coreógrafa, ainda que a própria reconheça que elas “são poucas em Moçambique e até em África”. É durante a Bienal de Dança de Lyon, que decorre até 28 de Setembro, que Janeth Mulapha nos lembra que “a dança em Moçambique está a ferver” e não é de agora. Nesta conversa sobre dança contemporânea, mulheres, arte e mercados, Janeth Mulapha desafia os programadores a sairem da zona de conforto e a olharem para Moçambique. Há dois anos, na Bienal de Dança de Lyon, Quito Tembe, o director artístico do festival moçambicano Kinani, dizia-nos que se estava a viver “um momento histórico” para Moçambique na dança contemporânea. Nesta edição, Quito Tembe trouxe Ídio Chichava, o coreógrafo moçambicano que tem corrido palcos internacionais, nomeadamente os franceses, e que é um dos destaques no programa desta Bienal de Lyon, um dos maiores eventos da dança contemporânea. “A dança em Moçambique está a ferver”, diz-nos a coreógrafa e bailarina Janeth Mulapha, que aguarda pela sua oportunidade para mostrar o seu trabalho em Lyon e que lembra que Moçambique está a fazer história há bastante tempo, mas as atenções não estavam para ali viradas. Janeth Mulapha lembra que “a semente” lançada por Ídio Chichava também tinha sido semeada pelos coreógrafos Panaibra Gabriel, Horácio Macuacua e Augusto Cuvilas. Ela trabalhou com todos como bailarina, mas também é coreógrafa e as suas criações olham para a vida das mulheres em Moçambique. Janeth Mulapha lembra que artistas bailarinas e coreógrafas “são poucas em Moçambique e até em África”, mas são essas lutas quotidianas das mulheres que fazem “ferver” as suas peças e alimentam as suas criações. No final de Novembro, uma delas, “Filhas do Índico-NZULA”, poderá ser vista no Kinani, em Maputo. Nesta conversa realizada nos corredores da Bienal de Dança de Lyon, Janeth Mulapha lembra que o mundo não é feito de uma só cor e desafia os programadores a sairem da zona de conforto, a olharem para novos talentos e a arriscarem em Moçambique. RFI: Veio a esta Bienal de Dança de Lyon à procura de oportunidades? Ou para vincar que este lugar também é vosso e que a dança moçambicana está a impor-se, nomeadamente com o Ídio Chichava a apresentar aqui uma peça que já rodou em várias outras cidades francesas, incluindo em Paris? Janeth Mulapha, coreógrafa e bailarina: “Estar na Bienal é vir ver as propostas que a bienal contém e levar daqui um aprendizado de como é estar nestes mercados. Sim, estamos aqui representados pelo Ídio Chichava, mas creio que serei a próxima a fazer aqui a minha apresentação também dos meus trabalhos e que a dança em Moçambique está a ferver. De facto, estamos há bastante tempo nessa afirmação e satisfatoriamente podemos dizer hoje que sim, Moçambique existe, porque existimos já há um tempo, mas é continuar a dizer que estamos ali firmes e que não estamos a abandonar este assunto que levamos muito a sério. É uma forma de vir aqui afirmar que existe um lugar onde tem que se ir, que é Moçambique, que a dança em Moçambique fala também a voz do mundo.” A Janeth Mulapha é uma das vozes e um dos corpos que fazem ferver essa dança em Moçambique. Quer falar-nos de si e do trabalho que tem desenvolvido? “Sim, eu e o Ídio praticamente trabalhamos de forma meio parecida, mas eu sou mais à procura do género, eu estou mais no género feminino, sou mulher e somos poucas em Moçambique, e até em África, como bailarinas e coreógrafas porque não é fácil. Eu sou mãe, sou esposa, são multitarefas que eu tenho para além de ser artista. Ser artista em África e, ao mesmo tempo, poder fazer as outras tarefas, eu sempre digo que ser mulher é uma empresa, é criar uma empresa, e empresa não é para pequena gente. Para mim, como Janeth, eu estou mais na afirmação do género, trabalho muito com mulheres. Em África dançamos todos os dias, acordamos dançando, as mulheres dançam, vão ao mercado e dançam, estão a cozinhar e dançam. Eu não vou à procura da estética de alguém que tem uma estética para ser bailarino. Não. Para mim, todo o mundo pode dançar e a partir do momento em que elas podem dançar, eu danço com elas e procuro nelas esses desafios todos que nós enfrentamos diariamente porque acordamos muitas vezes com muitas incertezas, não sabemos se voltamos com alguma coisa para casa. Eu danço essas coisas, danço essa vivência, danço esse quotidiano feminino.” Há temas específicos à identidade, entre aspas, moçambicana feminina? “Existem, sim. Eu, por exemplo, neste último trabalho que vou fazer e que vou apresentar na Bienal da Dança em Moçambique é a partir de uma dança tradicional moçambicana que se chama Tufo, do Norte de Moçambique, da Ilha de Moçambique, que é feita por mulheres. Neste projecto, trabalho muito com senhoras com idade muito avançada que cantam, dançam e estamos ali sem rigidez. Nós dançamos a vida, dançamos o que a gente sente, o que a gente chora, o que a gente contempla, o que a gente agradece. A gente dança o nascimento de uma criança, a gente dança os nossos divórcios, a gente dança os nossos encontros.” Numa conferência na Bienal, o Ídio Chichava dizia que a Janeth Mulapha é como ele no que toca ao abrir a casa às pessoas para elas entrarem e dançarem. É assim que funciona este processo de criação? É na partilha? “Claramente, o Ídio disse tudo. Nós, em Moçambique abrimos as portas, muitas vezes eu, como coreógrafa, procuro um espaço, pago o tal espaço, mas abro exactamente para que tenha mais meninas que venham estar connosco nestas partilhas. É partilha mesmo porque do mesmo jeito que eu dou, também recebo. Muitas vezes as criações vão surgindo dessa forma, a gente vai criando com base naquilo que está ali e experiencia. Alguém que chegou é nova, mas não é nova, porque traz uma bagagem de história que podemos partilhar e fazemos dessa partilha alguma coisa que depois misturamos e cozinhamos ali qualquer coisa. Eu vou para as práticas do Ídio, eu vejo as bailarinas, ele também vem para as minhas práticas, espreita também. Então, há muita coisa de família, de estarmos ali. Não procuramos o perfeito porque para mim todos dançamos. Seguimos essas sinergias de estarmos todos juntos sempre e partilharmos. E sim, eu sou resiliente porque muitas vezes não tenho nada para oferecer, às vezes, só uma garrafa de água e ficamos ali a partilhar cinco litros de água e cada um vai bebendo e vamos continuar com nossas práticas. Nós abrimos as portas para todo o mundo e damos aquilo que nós também já vimos aprendendo ao redor do mundo porque também trabalhei com uma companhia por muito tempo. Neste processo de pesquisa e tudo o mais, gostamos muito e vamos partilhando com a nova geração. Nova geração, entre aspas, porque estou a trabalhar agora com senhoras de 60 e 50 anos, não é nenhuma nova geração, mas são pessoas que são novas no estilo de dança que fazemos que é a dança contemporânea, mas tem tradição. Então, a partir da sua tradição, das danças tradicionais, vamos seguindo para uma viagem em que descobrimos que afinal o Tufo tem variantes, que é o tal contemporanizar o próprio Tufo, sem destruir aquilo que é o tradicional.” Que oportunidades é que esta bienal europeia pode trazer? “Há muita coisa boa a andar pelo mundo, que está no mundo e que está muito fechado, precisa de oportunidades, precisa de ser visto. Para mim, estar aqui foi muito mais do que pensar em essas oportunidades de circulação. Eu preciso circular, quero circular. Eu vejo aqui a oportunidade de poder pôr o meu trabalho na estrada, de poder circular, de poder também fazer residências, de poder ver se aperfeiçoo.” Esta Bienal de Dança de Lyon abriu portas? “Eu acho que abriu. Tive muitos encontros, muita gente com muito interesse em perceber quem sou eu e onde estou naquele lugar, por exemplo, que o Ídio já abriu, que é essa semente que ele lançou e que é que estamos em Moçambique e que já vinha sendo lançada por outros, pelo Panaibra Gabriel, pelo Horácio Macuacua. Fiz parte desses grupos desses dois coreógrafos pioneiros. Depois, com o Ídio e mesmo com o falecido Augusto Cuvilas, estamos mesmo com uma espécie de uma estrada, uma estrutura meio organizada. Estar aqui, para mim, é dizer que, sim, nós existimos e olhem para estas novas coisas que existem.” Até agora, a Bienal de Dança de Lyon e outros festivais europeus não estavam voltados para Moçambique? “Eu não sei dizer se não estavam ou se é porque tinham algumas coisas quadradas. Os programadores vão ao festival e já sabem exactamente o que querem, sem sequer darem a oportunidade de ver também o que existe de novo porque têm uma aliança com algumas pessoas que já estão super estabelecidas e têm a certeza que elas não desiludem no trabalho final que entregam. Eu acho que há falta de vontade em se arriscar nos novos talentos. Eu acho que os que já estão estabelecidos devem poder dar a oportunidade aos novos para que a coisa continue a refrescar. Eu acho que precisamos de fazer com que essa roda não pare. Hoje foi você, amanhã o fulano e eu refresco-me com base naquilo que eu vejo que você trouxe de modo a que o mundo não fique com uma só cor porque parece que estão a pintar com uma única cor e, no entanto, tem várias cores a serem usadas, o mundo é super colorido, então não entendo como é que se fixa muito. Não digo que está errado, mas acho que é só uma questão de segurança, sabem o que é que vai dar, sabem qual é o deliver, mas eu acho que é preciso arriscar e estamos aqui prontas para isso.”
Programa Caminhos da Consciência - Rádio Vibe Mundial 95.7 FM✨ Você já sentiu coisas estranhas como zumbido no ouvido, acordar sempre às 3h da manhã, arrepios sem motivo ou cheiros misteriosos?Muitas pessoas estão passando por isso, e talvez você esteja despertando o sexto sentido.
No Comentário Final de hoje, Ricardo Spinosa questiona: por que Londrina ficou de fora da lista das primeiras cidades a receber o Poupatempo Paraná? Para ele, é difícil entender como a segunda maior cidade do Estado não foi contemplada.#ComentarioFinal #RicardoSpinosa #Poupatempo #Londrina #Parana
Defesa Civil - Boletim Previsão do Tempo para 24/09
A frase é dita por uma bailarina e coreógrafa, ainda que a própria reconheça que elas “são poucas em Moçambique e até em África”. É durante a Bienal de Dança de Lyon, que decorre até 28 de Setembro, que Janeth Mulapha nos lembra que “a dança em Moçambique está a ferver” e não é de agora. Nesta conversa sobre dança contemporânea, mulheres, arte e mercados, Janeth Mulapha desafia os programadores a sairem da zona de conforto e a olharem para Moçambique. Há dois anos, na Bienal de Dança de Lyon, Quito Tembe, o director artístico do festival moçambicano Kinani, dizia-nos que se estava a viver “um momento histórico” para Moçambique na dança contemporânea. Nesta edição, Quito Tembe trouxe Ídio Chichava, o coreógrafo moçambicano que tem corrido palcos internacionais, nomeadamente os franceses, e que é um dos destaques no programa desta Bienal de Lyon, um dos maiores eventos da dança contemporânea. “A dança em Moçambique está a ferver”, diz-nos a coreógrafa e bailarina Janeth Mulapha, que aguarda pela sua oportunidade para mostrar o seu trabalho em Lyon e que lembra que Moçambique está a fazer história há bastante tempo, mas as atenções não estavam para ali viradas. Janeth Mulapha lembra que “a semente” lançada por Ídio Chichava também tinha sido semeada pelos coreógrafos Panaibra Gabriel, Horácio Macuacua e Augusto Cuvilas. Ela trabalhou com todos como bailarina, mas também é coreógrafa e as suas criações olham para a vida das mulheres em Moçambique. Janeth Mulapha lembra que artistas bailarinas e coreógrafas “são poucas em Moçambique e até em África”, mas são essas lutas quotidianas das mulheres que fazem “ferver” as suas peças e alimentam as suas criações. No final de Novembro, uma delas, “Filhas do Índico-NZULA”, poderá ser vista no Kinani, em Maputo. Nesta conversa realizada nos corredores da Bienal de Dança de Lyon, Janeth Mulapha lembra que o mundo não é feito de uma só cor e desafia os programadores a sairem da zona de conforto, a olharem para novos talentos e a arriscarem em Moçambique. RFI: Veio a esta Bienal de Dança de Lyon à procura de oportunidades? Ou para vincar que este lugar também é vosso e que a dança moçambicana está a impor-se, nomeadamente com o Ídio Chichava a apresentar aqui uma peça que já rodou em várias outras cidades francesas, incluindo em Paris? Janeth Mulapha, coreógrafa e bailarina: “Estar na Bienal é vir ver as propostas que a bienal contém e levar daqui um aprendizado de como é estar nestes mercados. Sim, estamos aqui representados pelo Ídio Chichava, mas creio que serei a próxima a fazer aqui a minha apresentação também dos meus trabalhos e que a dança em Moçambique está a ferver. De facto, estamos há bastante tempo nessa afirmação e satisfatoriamente podemos dizer hoje que sim, Moçambique existe, porque existimos já há um tempo, mas é continuar a dizer que estamos ali firmes e que não estamos a abandonar este assunto que levamos muito a sério. É uma forma de vir aqui afirmar que existe um lugar onde tem que se ir, que é Moçambique, que a dança em Moçambique fala também a voz do mundo.” A Janeth Mulapha é uma das vozes e um dos corpos que fazem ferver essa dança em Moçambique. Quer falar-nos de si e do trabalho que tem desenvolvido? “Sim, eu e o Ídio praticamente trabalhamos de forma meio parecida, mas eu sou mais à procura do género, eu estou mais no género feminino, sou mulher e somos poucas em Moçambique, e até em África, como bailarinas e coreógrafas porque não é fácil. Eu sou mãe, sou esposa, são multitarefas que eu tenho para além de ser artista. Ser artista em África e, ao mesmo tempo, poder fazer as outras tarefas, eu sempre digo que ser mulher é uma empresa, é criar uma empresa, e empresa não é para pequena gente. Para mim, como Janeth, eu estou mais na afirmação do género, trabalho muito com mulheres. Em África dançamos todos os dias, acordamos dançando, as mulheres dançam, vão ao mercado e dançam, estão a cozinhar e dançam. Eu não vou à procura da estética de alguém que tem uma estética para ser bailarino. Não. Para mim, todo o mundo pode dançar e a partir do momento em que elas podem dançar, eu danço com elas e procuro nelas esses desafios todos que nós enfrentamos diariamente porque acordamos muitas vezes com muitas incertezas, não sabemos se voltamos com alguma coisa para casa. Eu danço essas coisas, danço essa vivência, danço esse quotidiano feminino.” Há temas específicos à identidade, entre aspas, moçambicana feminina? “Existem, sim. Eu, por exemplo, neste último trabalho que vou fazer e que vou apresentar na Bienal da Dança em Moçambique é a partir de uma dança tradicional moçambicana que se chama Tufo, do Norte de Moçambique, da Ilha de Moçambique, que é feita por mulheres. Neste projecto, trabalho muito com senhoras com idade muito avançada que cantam, dançam e estamos ali sem rigidez. Nós dançamos a vida, dançamos o que a gente sente, o que a gente chora, o que a gente contempla, o que a gente agradece. A gente dança o nascimento de uma criança, a gente dança os nossos divórcios, a gente dança os nossos encontros.” Numa conferência na Bienal, o Ídio Chichava dizia que a Janeth Mulapha é como ele no que toca ao abrir a casa às pessoas para elas entrarem e dançarem. É assim que funciona este processo de criação? É na partilha? “Claramente, o Ídio disse tudo. Nós, em Moçambique abrimos as portas, muitas vezes eu, como coreógrafa, procuro um espaço, pago o tal espaço, mas abro exactamente para que tenha mais meninas que venham estar connosco nestas partilhas. É partilha mesmo porque do mesmo jeito que eu dou, também recebo. Muitas vezes as criações vão surgindo dessa forma, a gente vai criando com base naquilo que está ali e experiencia. Alguém que chegou é nova, mas não é nova, porque traz uma bagagem de história que podemos partilhar e fazemos dessa partilha alguma coisa que depois misturamos e cozinhamos ali qualquer coisa. Eu vou para as práticas do Ídio, eu vejo as bailarinas, ele também vem para as minhas práticas, espreita também. Então, há muita coisa de família, de estarmos ali. Não procuramos o perfeito porque para mim todos dançamos. Seguimos essas sinergias de estarmos todos juntos sempre e partilharmos. E sim, eu sou resiliente porque muitas vezes não tenho nada para oferecer, às vezes, só uma garrafa de água e ficamos ali a partilhar cinco litros de água e cada um vai bebendo e vamos continuar com nossas práticas. Nós abrimos as portas para todo o mundo e damos aquilo que nós também já vimos aprendendo ao redor do mundo porque também trabalhei com uma companhia por muito tempo. Neste processo de pesquisa e tudo o mais, gostamos muito e vamos partilhando com a nova geração. Nova geração, entre aspas, porque estou a trabalhar agora com senhoras de 60 e 50 anos, não é nenhuma nova geração, mas são pessoas que são novas no estilo de dança que fazemos que é a dança contemporânea, mas tem tradição. Então, a partir da sua tradição, das danças tradicionais, vamos seguindo para uma viagem em que descobrimos que afinal o Tufo tem variantes, que é o tal contemporanizar o próprio Tufo, sem destruir aquilo que é o tradicional.” Que oportunidades é que esta bienal europeia pode trazer? “Há muita coisa boa a andar pelo mundo, que está no mundo e que está muito fechado, precisa de oportunidades, precisa de ser visto. Para mim, estar aqui foi muito mais do que pensar em essas oportunidades de circulação. Eu preciso circular, quero circular. Eu vejo aqui a oportunidade de poder pôr o meu trabalho na estrada, de poder circular, de poder também fazer residências, de poder ver se aperfeiçoo.” Esta Bienal de Dança de Lyon abriu portas? “Eu acho que abriu. Tive muitos encontros, muita gente com muito interesse em perceber quem sou eu e onde estou naquele lugar, por exemplo, que o Ídio já abriu, que é essa semente que ele lançou e que é que estamos em Moçambique e que já vinha sendo lançada por outros, pelo Panaibra Gabriel, pelo Horácio Macuacua. Fiz parte desses grupos desses dois coreógrafos pioneiros. Depois, com o Ídio e mesmo com o falecido Augusto Cuvilas, estamos mesmo com uma espécie de uma estrada, uma estrutura meio organizada. Estar aqui, para mim, é dizer que, sim, nós existimos e olhem para estas novas coisas que existem.” Até agora, a Bienal de Dança de Lyon e outros festivais europeus não estavam voltados para Moçambique? “Eu não sei dizer se não estavam ou se é porque tinham algumas coisas quadradas. Os programadores vão ao festival e já sabem exactamente o que querem, sem sequer darem a oportunidade de ver também o que existe de novo porque têm uma aliança com algumas pessoas que já estão super estabelecidas e têm a certeza que elas não desiludem no trabalho final que entregam. Eu acho que há falta de vontade em se arriscar nos novos talentos. Eu acho que os que já estão estabelecidos devem poder dar a oportunidade aos novos para que a coisa continue a refrescar. Eu acho que precisamos de fazer com que essa roda não pare. Hoje foi você, amanhã o fulano e eu refresco-me com base naquilo que eu vejo que você trouxe de modo a que o mundo não fique com uma só cor porque parece que estão a pintar com uma única cor e, no entanto, tem várias cores a serem usadas, o mundo é super colorido, então não entendo como é que se fixa muito. Não digo que está errado, mas acho que é só uma questão de segurança, sabem o que é que vai dar, sabem qual é o deliver, mas eu acho que é preciso arriscar e estamos aqui prontas para isso.”
Muitas pessoas têm dúvidas sobre o que são ATM e DTM, confundindo, inúmeras vezes, essas siglas. Mas isso é compreensível, uma vez que elas se referem a termos diretamente relacionados, mas é fato que existem diferenças. ATM é a sigla que faz referência a uma articulação do corpo humano, enquanto DTM se refere aos problemas que acometem essa articulação. Ainda está confuso? Não se preocupe. Para esclarecer o assunto, o âncora Jota Batista conversa, nesta terça-feira (22), com a cirurgiã bucomaxilofacial do Hospital Jayme da Fonte, Patrícia Borba.
Quantas vezes, ao sermos advertidos, reagimos com orgulho, resistência ou até mesmo com tristeza? Muitas vezes, enxergamos a advertência como algo negativo, quando, na verdade, ela pode ser um presente valioso da Vida, um instrumento de Deus para lapidar nosso caráter e nos ajudar a trilhar um caminho mais iluminado.Aceitar advertências com docilidade não significa passividade, mas sim humildade, coragem e sabedoria. É reconhecer que, mesmo nos apontando algo que precisa ser ajustado, a advertência pode abrir portas para mais aprendizado, mais harmonia, mais crescimento e mais prosperidade.Neste episódio, você vai se inspirar a olhar para as advertências de uma forma completamente nova: não como críticas ou barreiras, mas como expressões de amor, sabedoria e cuidado da Vida. Neste episódio, recebemos o Preletor em Grau Sênior Regis Yoshio Shimanoe, que nos conduz em uma reflexão transformadora sobre um tema muitas vezes desafiador, mas absolutamente essencial para o nosso crescimento espiritual e pessoal: “Aceitar as advertências com docilidade”.| Conheça o livro "Existe um mundo mais livre"! Para adquirir seu exemplar acesse: https://sni.org.br/existeummundo-pod/| Os livros-textos deste episódio são: A prosperidade está na mente; Canto em Louvor ao Bodisatva que Reflete os sons do Mundo; Sutras Sagradas; O Livro dos Jovens; Para adquirir e estudar ainda mais, acesse: https://snibr.org/livrariapod;| Para encontrar a Associação Local mais próxima de você, acesse: https://rebrand.ly/onde_encontrar;| Quer começar a praticar a Meditação Shinsokan, mas não sabe como? Conheça a Meditação Shinsokan guiada: https://rebrand.ly/shinsokan_7min| Acompanhe também as nossas redes sociais para mais conteúdos e novidades: https://rebrand.ly/FaceSNI (Facebook) e https://rebrand.ly/instaSNI (Instagram);
Religião e Evangelho são a mesma coisa? Muitas pessoas se afastam da fé por acharem que se trata de uma lista interminável de regras e performances para agradar a Deus. Elas vivem sob o peso do "tenho que ser bom o suficiente", uma busca que sempre termina em frustração e ansiedade. Mas e se o cristianismo não for sobre isso?Na segunda mensagem da nossa série "DNA Luzeiro", exploramos a diferença radical entre a lógica da religião e a boa notícia do Evangelho, a partir de um confronto real entre os apóstolos Paulo e Pedro. Descubra por que a mensagem de Jesus não é um "bom conselho" sobre como você pode se esforçar mais, mas uma "boa notícia" sobre o que já foi feito por você. Uma notícia que tem o poder de transformar sua identidade, suas motivações e seus relacionamentos.Se você quer trocar o peso da performance pela liberdade da graça, não perca "Centrada no Evangelho". Disponível agora em nosso canal do YouTube e nas plataformas de podcast.VEM COM A GENTE!O vídeo dessa mensagem está disponível também no nosso canal do Youtube: https://youtu.be/RBGq291DBVsPara acompanhar tudo o que está acontecendo no Luzeiro, acesse nosso site! https://somosluzeiro.com.brSe quiser contribuir com a gente, a chave PIX é contato@somosluzeiro.com.br, e os outros dados para contribuições estão disponíveis neste link: https://qrfacil.me/QCl5ZuEZ #somosluzeiro
efesa Civil - Boletim Previsão do Tempo para 23/09
Falo sobre o tempo certo da colheita e como grandes conquistas exigem paciência, disciplina e consistência. Muitas vezes queremos resultados imediatos, mas assim como uma árvore precisa criar raízes antes de dar frutos, nossa vida e carreira também seguem ciclos que não podem ser apressados.A reflexão mostra a diferença entre ambição e urgência, e como a paciência ativa, em que você planta, cuida e rega todos os dias, é fundamental para colher resultados duradouros.Se você sente ansiedade por não ver retorno imediato dos seus esforços, este episódio ajuda a enxergar o valor de respeitar cada etapa do processo e entender que cada espera faz parte do crescimento verdadeiro.Mentoria Luan Mateus https://mentoria.papodeux.com.brNews do Papo https://papodeux.substack.comInstagram http://instagram.com/papodeux/YouTube https://www.youtube.com/@papodeux
✨ “Então entendi que nesta vida tudo o que a pessoa pode fazer é procurar ser feliz e viver o melhor que puder.”
Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalMunição contra a ansiedadeNão andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças. (Filipenses 4.6)Quando fico ansioso pelo fato do meu ministério ser inútil e vazio, luto contra a incredulidade com a promessa de Isaías 55.11: “Assim será a palavra que sair da minha boca: não voltará para mim vazia, mas fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a designei”.Quando fico ansioso por ser fraco demais para fazer meu trabalho, luto contra a incredulidade com a promessa de Cristo: “A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza” (2 Coríntios 12.9).Quando fico ansioso quanto a decisões que preciso tomar a respeito do futuro, luto contra a incredulidade com a promessa: “Instruir-te-ei e te ensinarei o caminho que deves seguir; e, sob as minhas vistas, te darei conselho” (Salmo 32.8).Quando fico ansioso por enfrentar adversários, luto contra a incredulidade com a promessa: “Se Deus é por nós, quem será contra nós?” (Romanos 8.31).Quando fico ansioso pelo bem-estar daqueles que amo, luto contra a incredulidade com a promessa de que se eu, sendo mau, sei dar boas coisas aos meus filhos, quanto mais o “Pai, que está nos céus, dará boas coisas aos que lhe pedirem?” (Mateus 7.11).E eu luto para manter meu equilíbrio espiritual com a lembrança de que todo aquele que deixou casa, ou irmãos, ou irmãs, ou mãe, ou pai, ou filhos ou campos por amor de Cristo receberá “o cêntuplo de casas, irmãos, irmãs, mães, filhos e campos, com perseguições; e, no mundo por vir, a vida eterna” (Marcos 10.29-30).Quando fico ansioso por estar doente, luto contra a incredulidade com a promessa: “Muitas são as aflições do justo, mas o SENHOR de todas o livra” (Salmo 34.19).E com tremor, eu considero a promessa: “A tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança. Ora, a esperança não confunde, porque o amor de Deus é derramado em nosso coração pelo Espírito Santo, que nos foi outorgado” (Romanos 5.3-5).--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.
A dança pode ser uma forma de autodefesa e contra-ataque perante a violência do mundo e usar a ternura e a cumplicidade como ferramentas para desarmar os adversários. Esse é o mote para o espectáculo “Repertório N.2”, de Davi Pontes e Wallace Ferreira, que propõe “outras formas de olhar para a coreografia e para a dança”. A peça foi apresentada na Bienal de Dança de Lyon que decorre até 28 de Setembro e a RFI falou com Davi Pontes e Wallace Ferreira. RFI: De que fala o “Repertório N.2”? Davi Pontes: “'Repertório N.2' faz parte de uma trilogia de coreografias para pensar a autodefesa. ‘Repertório' começou no Brasil em 2018, quando a gente se encontrou para pensar, a partir de uma pergunta que era: Como fazer uma coreografia de autodefesa? Essa pergunta inicia o projecto. Talvez seja a pergunta que se faça até hoje, enquanto a gente passa e pensa o trabalho.” Quando vemos o espetáculo, também se vê muita ternura na troca de olhares, muita cumplicidade… Vai para além da autodefesa? Wallace Ferreira:“Eu acho que a cumplicidade é uma forma também de autodefesa. A gente comunica muito através do olhar e a gente se protege e ataca muito através do olhar. Existe uma comunicação só entre nós durante a peça, o público consegue ver uma camada, mas existe uma outra camada muito maior. Então, talvez seja uma forma também possível de pensar a autodefesa.” Autodefesa contra o quê? Davi Pontes: “A gente começa o projecto, em 2018, e se a gente consegue imaginar o Brasil naquele contexto, com a escalada do governo Bolsonaro e tantas outras coisas acontecendo, mais do que uma palavra para pensar, é uma palavra que estava dentro do nosso universo, era a nossa única possibilidade naquele momento. É interessante porque agora, alguns anos depois, mesmo com a prisão do Bolsonaro, as coisas que ele fez, o imaginário que ele criou não tem fim. Parece que essa palavra continua sendo usada e parece que a autodefesa talvez seja uma maneira ética de pensar a vida para além de qualquer outra coisa.” É autodefesa também em relação a uma população específica, em relação às minorias, em relação à subida dos populismos e da extrema-direita? “A gente pode pensar dessa maneira, da autodefesa como um contra-ataque a essas violências do Estado e da polícia ou de qualquer outro lugar da violência. Mas eu sinto também que a autodefesa é um espaço para pensar que, mesmo nas nossas relações menores, a gente produz violência e cada corpo também elabora a sua própria capacidade de se defender. Talvez o trabalho fale de coisas que são maiores, mas também de coisas que são menores dentro do contexto de autodefesa. Quando se olha para o trabalho e se lê o trabalho, é um trabalho sobre violência e ela está ali porque dentro do projecto as coisas acontecem. Mas também é um trabalho de cumplicidade, de companhia, muitas palavras que também aparecem junto com a autodefesa, não só a violência.” O espectáculo é feito de movimentos repetitivos. Como nasceram eles? E porquê o silêncio, a ausência de música, o concentrarem-se na marcha dos pés a baterem no chão? Wallace Ferreira: “A gente começa em 2018 a pesquisar sobre maneiras de se pensar a autodefesa e ataque. Essas pisadas, que a gente chama de pisadas, foram surgindo durante o processo de ensaio. Algumas pessoas relacionam a algumas práticas já existentes no mundo, mas a gente não se quis focar em nenhum tipo de prática marcial específica. Enfim, a gente foi entendendo como seria possível num processo de laboratório. Então, essa pisada foi-se dando durante o processo. Acho que ela vai-se adaptando e foi-se construindo durante um tempo. Pensar inclusive o silêncio foi uma coisa que veio com o tempo. Pensar não só o silêncio porque eu não acredito que a peça tenha silêncio. A gente costuma dizer que é uma peça que fala muito, não existe um silêncio. Não tem um momento onde a gente não tenha som. A peça tem muito som o tempo inteiro. Talvez não tenha música, mas eu também acredito que tenha música. A gente está o tempo inteiro produzindo sons e até no silêncio é possível ouvir algumas coisas.” Davi Pontes: “Sim, eu acho que quando a gente pensou nessa prática de defesa, de facto, o nosso caminho foi-se aproximar das práticas marciais que já estavam no mundo. A gente não queria mimetizar essas práticas no palco, embora tentam colocá-las perto da gente o tempo inteiro, mas a gente sempre recusou isso. O que a gente fez dentro do trabalho foi pensar a coreografia: como se constrói o movimento, como se articula e como uma coisa se inicia porque para a gente era o projecto desde o princípio. A gente tem uma maneira de pisar específica em outros projectos também. A gente criou uma linguagem e para a gente essa linguagem é como a gente entende a autodefesa, que é um mecanismo de pisada, que também tem o olhar, tem uma relação de compartilhar com o público e outras coisas vão aparecendo.” Vocês põem-se a nu, que é quando nos sentimos mais despojados e mais vulneráveis, mas parece que ganham uma força ao falar dessa fragilidade. Porque esta opção? Davi Pontes: “A nudez, desde o princípio, apareceu como a única possibilidade para a gente, sobretudo porque o que a gente queria construir dentro do trabalho era algumas imagens e a gente achava que colocar um figurino, alguma roupa, poderia mobilizar a imaginação para outros lugares. A nudez sempre apareceu como essa possibilidade de se criar a partir de nu, a partir de alguma coisa que a princípio não tinha nada. Na verdade, a gente tem ténis e meias da Nike. Esse é o nosso figurino do trabalho. A nudez também é como a gente encara todo o trabalho. O suor aparece sobretudo na nudez e o suor se espalha no espaço. Então, para a gente era importante estar nu como a única possibilidade, mas também a nudez era uma coisa fundamental no trabalho e não tinha como abrir mão. Wallace Ferreira: “Trabalhar na fragilidade, habitar na fragilidade e encontrando a potência do frágil. De alguma forma, a gente cria e encontra a potência nessa exposição. Você diz que a gente parece forte e, de facto, não me sinto nem um pouco frágil e exposta quando estou fazendo o trabalho. De alguma forma, a gente habita a fragilidade e encontra uma potência dentro dela.” O Davi falou da questão das meias e das sapatilhas. Porquê a marca Nike? Há uma simbologia? Wallace Ferreira: “Primeiro, os ténis era uma questão de segurança para os nossos joelhos, a gente faz esse trabalho desde 2018, a gente está aí já há mais de sete anos batendo o pé e era impossível a gente continuar se não tivesse uma proteção. Acho que os ténis da Nike têm uma relação com o poder.” Davi Pontes: “A gente tem uma ideia de consumo, de desejo que a ideia da marca traz. No Repertório tem ténis Nike Shox que, sobretudo no Brasil, sempre foi objecto de desejo porque é um ténis que é caro, que não foi um ténis que as pessoas negras tiveram possibilidade de usar. Então, para a gente era uma ideia de usar alguns símbolos que já estão no mundo. O símbolo da Nike, para a gente, é importante e é interessante porque durante o processo a gente foi percebendo que o símbolo da Nike também é o símbolo da deusa grega da vitória. Então, mesmo sem saber, a gente acaba se encontrando com significados que são importantes.” Porquê Repertório N.2? “Na verdade, toda a trilogia se chama Repertório. Tem o Repertório N.1, 2 e 3, são três partes. Talvez no princípio fosse um desejo de jogar um pouco com o imaginário da própria dança que conduz certos tipos de repertório, mas para a gente era pensar um projecto que pudesse durar no tempo. Saber que a gente não queria fazer um projecto que durasse, sei lá, um ano e depois acaba, a gente queria um projecto que durasse muito tempo. Já tem sete anos e eu acho que vai durar mais alguns anos. Então, parece que o nosso desejo de fazer um repertório tem de ser mobilizado assim durante o tempo.” Até que ponto a dança tem esse poder de nos dar alguma autodefesa em termos individuais e também em termos colectivos? Qual é o poder da dança? “Talvez responder como a gente encara a dança, como a gente enxerga a dança pode ser uma resposta interessante. Por mais que a gente tenha uma tradição de pensar a dança – estou a falar de direcção de coreografia - se a gente olha para a história da dança ou para uma linha do tempo da dança, talvez não faça muito sentido, mas se a gente olha para o nosso próprio trabalho, para a nossa pesquisa, eu acho que faz algum sentido. É aproximar a dança da ideia de autodefesa ou pensar a coreografia a partir de corpos como os nossos. Isso cria um tipo de ética que faz possível que a dança volte a fazer sentido em alguma medida, que não seja só responder aos próprios signos da dança ou se mover só porque sim. Então, para a gente pensar esse trabalho, pensar a coreografia desse trabalho é mobilizar coisas que estão para além do movimento. Não tem como abrir mão, eu sinto que para a gente é completamente político. Todos os trabalhos são políticos, mas para a gente tem uma camada muito radical de pensar política.” Wallace Ferreira: “E disputar esse lugar de dança porque um trabalho como o nosso numa Bienal de Dança de Lyon, uma das maiores bienais de dança do mundo, entender esse trabalho como um trabalho de dança, como um trabalho de coreografia, e disputar esse imaginário do que a gente pensa quando pensa em dança e coreografia. Muitas vezes, quando as pessoas chegam para assistir ao nosso trabalho, não é o que elas, de cara, imaginam que vão ver quando se fala de dois bailarinos artistas vindos do Brasil para fazer uma dança. Então, de alguma forma, a gente está aqui disputando esse imaginário para que se pense também em outras formas de olhar para a coreografia e para a dança.” Podem fazer-nos uma apresentação do vosso percurso? Davi Pontes: “Eu sou o Davi Pontes, eu sou do Rio de Janeiro, nasci em São Gonçalo, que é uma região metropolitana do Rio de Janeiro. Tenho uma trajetória na dança desde sempre, mas quando fui para a universidade, tanto a minha graduação quanto o meu mestrado foram em Artes Visuais, embora sempre com pesquisa em dança. Acho que a minha prática se relaciona muito forte com a palavra coreografia e a partir dessa palavra eu tenho mobilizado pensamentos em torno da racionalidade, autodefesa e outras palavras que vão aparecendo também nesse caminho.” Wallace Ferreira: “Eu sou Wallace Ferreira, sou artista, coreógrafa. A minha história com a dança começa desde muito cedo, desde criança, na família. Eu danço desde que me entendo por gente. A minha formação passa pela dança, desde as danças clássicas e tradicionais até a faculdade de dança. Sou formada em dança pela Federal do Rio de Janeiro. Venho-me investindo em dança e coreografia, a ideia de pensar a autodefesa, a ideia de pensar a racialidade, a ideia de pensar também como outras formas de cultura podem ser vistas como dança, como outras formas de se permanecer e disputar esse lugar tão concorrido como a dança e a coreografia. É muito importante estar aqui nesta Bienal.”
✨ Você já parou para pensar que tudo o que vemos de Deus ainda é apenas uma pequena amostra do Seu poder? (Jó 26:14)Muitas vezes tentamos entender os “porquês” da vida, mas nunca conseguiremos medir a grandeza do Senhor. Quanto mais nos aproximamos d'Ele, mais percebemos que, mesmo sem saber o “como” ou o “quando”, sempre podemos confiar que será melhor do que imaginamos.
Muitas pessoas se questionam sobre a natureza da ética. Onde ela reside? O que a define? Frequentemente, a resposta está tão perto de nós que somos incapazes de enxergá-la, presente nas atitudes mais simples do nosso dia a dia. A ética não é um conceito distante, mas sim um fundamento que sustenta nossas ações e, por consequência, define quem somos.
Devocional do dia 19/09/2025 com o Tema: “Pedras clamando”Muitas pessoas erram na interpretação da figura utilizada por Jesus no texto de hoje, quando afirmou: “se eles se calarem, as pedras clamarão” (v.40). Já ouvi pessoas bem-intencionadas ligarem esse dito a feitos que cristãos deveriam realizar e não realizaram, e quando pessoas incrédulas, ou ligadas a religiões não cristãs, realizam.LEITURA BÍBLICA: Lucas 19.28-40 Eis que o seu Rei vem a você, justo e vitorioso, humilde e montado num jumento, um jumentinho, cria de jumenta (Zc 9.9b).See omnystudio.com/listener for privacy information.
“pois Demas, amando este mundo, abandonou-me e foi para Tessalônica. Crescente foi para a Galácia e Tito para a Dalmácia. Só Lucas está comigo.” (2 Tm 4:10-11) Muitas vezes não entendemos algumas estações. Quanto mais esmagados mais azeite liberamos. Lugares de prensa aumentam os níveis de unção. Não é um processo fácil. Dói e ninguém pode estar conosco nesse momento. Não se trata de sermos rejeitados, ou de sermos deixados de lado, mas no esmagamento só restam as mãos do Pai. Quem é prensado sente a dor do novo. Paulo disse “ só Lucas está comigo “. Ele seria julgado e com mais de quatrocentos pastores que Paulo havia discipulado, apenas Lucas estava lá. Ele esperava o apoio daqueles que ele havia investido tempo e amor, mas ninguém apareceu. Jesus também esperava que em seu lugar de agonia, de prensa, Pedro, Tiago e João orassem com ele. Fossem seus intercessores. Mas para Jesus, enquanto o Getsêmani era lugar de morte, para os discípulos era lugar de dormir. Jesus agoniza ao ponto de suar gotas de sangue, mas Pedro, Tiago e João descansam naturalmente. Os Getsemanis são únicos, individuais e por mais que busquemos intercessores, eles dormirão. O tempo da sua prensa não será compartilhado, mas saiba que as gotas que te farão morrer se tornarão vida para que outros possam viver. A morte no Getsêmani te levará ao dia da ressurreição e nesse dia, uma nova natureza nascerá para mostrar que Getsemanis são estações geradoras de vida sobre o que foi prensado. Viva seu processo e permita que a liberação do teu azeite te conecte a um tempo de promessa.
✨ Qual caminho você tem seguido? ✨Muitas vezes, o medo de errar nos paralisa e faz com que a gente deixe de escolher o próximo passo. Ficamos presos ao arrependimento do passado e esquecemos que cada escolha nos trouxe até aqui — inclusive com mais maturidade para seguir adiante.A verdade é que, quando caminhamos com o Senhor, não precisamos ter medo do futuro. Ele é o nosso guia, a nossa direção e a nossa segurança. Mesmo que o caminho seja desconhecido, podemos confiar que Ele sempre estará ao nosso lado.
Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em Rute, capítulo 1, versículos 1 ao 19, nos traz uma reflexão sobre não desistirmos de nós mesmos.O livro de Rute começa em um cenário de dor e perda. Noemi, uma mulher que saiu de Belém em busca de sustento, se vê desolada: perde o marido e os dois filhos. A sua vida, que parecia ter um futuro seguro, se torna um vale de amargura. Tanto que ela chega a dizer mais tarde: “Não me chamem Noemi, mas Mara, porque o Todo-Poderoso tornou a minha vida muito amarga” (v. 20).Nesse mesmo caminho, estavam suas noras: Orfa e Rute. Diante da proposta de voltar cada uma para o seu povo, Orfa decide seguir adiante para a sua casa. Mas Rute faz algo extraordinário: mesmo sem garantias, sem promessas de uma vida fácil, declara: “Não insistas para que eu te deixe... o teu povo será o meu povo e o teu Deus será o meu Deus” (v. 16).Aqui encontramos uma lição poderosa:Não desistir de nós mesmos é também não desistir daquilo que Deus pode fazer através da nossa história, mesmo quando tudo parece perdido.Rute poderia ter desistido. Viúva, estrangeira, sem perspectiva de futuro — a lógica dizia para voltar atrás. Mas dentro dela havia fé, coragem e a certeza de que sua vida ainda tinha valor.É essa postura que muda o rumo da sua história: porque ela não desistiu de si mesma, Deus a colocou no caminho da redenção, fazendo dela parte da genealogia de Davi e, consequentemente, de Jesus.Muitas vezes, como Noemi, olhamos para nós mesmos e achamos que acabou, que não há mais como recomeçar. Mas a atitude de Rute nos lembra: quando não desistimos de nós, Deus não desiste da gente.Mensagem para você: Não importa quão amarga pareça sua caminhada hoje, ou quantas perdas você já enfrentou. Não desista de você! Dentro de você ainda existe um futuro que Deus pode redimir, uma esperança que Ele pode restaurar e uma nova história que Ele pode escrever.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
LEITURA BÍBLICA DO DIA: DEUTERONÔMIO 10:17-20 PLANO DE LEITURA ANUAL: PROVÉRBIOS 16–18; 2 CORÍNTIOS 6 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Ao fugir da guerra, milhares de ucranianos chegaram à Berlim e se depararam com uma surpresa: famílias alemãs segurando cartazes oferecendo refúgio em suas casas. “Posso hospedar duas pessoas!” e “Quarto grande [disponível]”, diziam alguns. Ao ser questionada sobre o motivo de oferecer hospitalidade a estranhos, uma mulher disse que sua mãe precisou de refúgio quando fugiu dos nazistas e ela queria ajudar outros também. No livro de Deuteronômio, Deus convoca os israelitas a cuidar dos que estão longe de sua terra natal. Por quê? Porque Ele ama o órfão, a viúva e o estrangeiro (v.18), e porque os israelitas sabiam o que significava estar vulnerável: “pois, em outros tempos, [tinham sido] estrangeiros na terra do Egito” (v.19). A empatia deveria motivá-los ao cuidado com eles. Mas há um outro lado também. Quando a viúva de Sarepta acolheu Elias como estrangeiro em sua casa, foi abençoada (1 REIS 17:9-24). Abraão foi abençoado por seus três visitantes estrangeiros (GÊNESIS 18:1-15). Muitas vezes, Deus usa a hospitalidade para abençoar o anfitrião, não somente o hóspede. Acolher estranhos em casa é difícil, mas essas famílias alemãs talvez sejam as verdadeiramente beneficiadas. Quando acolhemos os vulneráveis com a empatia de Deus, podemos nos surpreender com as dádivas que Ele nos dá por meio deles. Por: SHERIDAN VOYSEY
Mira firme, respira fundo... e atira!
Muitas famílias enfrentam esta pergunta em silêncio. Quando há uma morte in útero, o que deve acontecer ao corpo do bebé? Até que ponto o ritual de despedida ajuda no luto dos pais?See omnystudio.com/listener for privacy information.
VARzea #333
No episódio desta semana, Ricardo explica a teoria das “janelas quebradas”, originada na criminologia, e como ela se aplica ao gerenciamento de projetos. A ideia central é que pequenos sinais de desordem, quando ignorados, levam a problemas maiores. Em projetos, aceitar atrasos ou falhas sem correção transmite a mensagem de que qualidade e disciplina não são importantes, abrindo espaço para descuido generalizado. Por isso, é fundamental corrigir rapidamente violações, manter processos organizados e dar exemplo de consistência e responsabilidade. Não se trata de microgerenciar, mas de mostrar que atenção aos detalhes protege o projeto. Muitas vezes não são grandes desastres que o destroem, mas o acúmulo de pequenas negligências que comprometem a confiança e os resultados. Escute o podcast para saber mais!
Muitas preocupações nos afligem, perturbam e roubam nosso sono. A razão principal de todas elas é a falta de uma firme confiança no amor e promessas do Senhor. Conhecer o Senhor, conhecer suas promessas e confiar é o caminho para superar todas as preocupações e aflições da vida. Hoje é o dia de investir para superar as dores que podemos vencer com a confiança firme no Senhor e sua Palavra.
Na semana passada, primeiro Marcelo Rebelo de Sousa, depois Marques Mendes foram à Universidade de Verão da JSD pedir moderação ao Governo. Sobretudo no que diz respeito às leis sobre imigração e nacionalidade. O primeiro-ministro encerrou a segunda rentrée do partido deixando claro que fala com todos – que fala com as oposições, como gosta de dizer. Num discurso com anúncios de investimentos na habitação, Montenegro estabeleceu as condições para o diálogo e também ele falou em moderação. Na Comissão Política desta debatemos as pressões e a resposta ou não do primeiro-ministro e do PSD, com João Pedro Henriques, jornalista do Expresso, Cristina Figueiredo, editora de política da SIC, e Diogo Teixeira pereira, jornalista da SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No quadro MERCADO FECHADO, os números do IBGE confirmam aumento de peso da carcaça abatida o que resulta em mais oferta de carne e pressão sobre os preços. No quadro NA PONTA DO LÁPIS , um estudo mostra o potencial de alta da arroba em setembro com preços podendo chegar a R$324
Neste episódio, Ricardo discute o conceito de “sucesso silencioso” em projetos. Muitas vezes, gestores destacam histórias dramáticas: prazos impossíveis cumpridos, equipes pequenas que superam limites ou clientes difíceis. Essas narrativas chamam atenção, mas o verdadeiro sucesso pode ser mais discreto: riscos bem gerenciados, entregas no prazo, equipe motivada e stakeholders alinhados. Sem crises memoráveis, esse trabalho é frequentemente visto como sorte ou projeto fácil, quando na verdade resulta de planejamento cuidadoso, comunicação constante e decisões estratégicas antecipadas. Ricardo alerta que é preciso rever métricas e valorizar esses gestores, pois são eles que realmente entregam os resultados esperados, sem depender do espetáculo da crise. Escute o podcast para saber mais.
Este é o primeiro Filosófe com Isso, um podcast extra no qual trazemos indicações do que ler, ouvir e assistir. Muitas destas indicações foram referências para conversas de outros episódios do Imposturas Filosóficas. Nesta semana, comentamos a famosa série de livros conhecida por tetralogia napolitana, da escritora italiana Elena Ferrante; falamos também de um clássico do cinema, o 8½, do diretor também italiano Federico Fellinni; ao final, lemos algumas poesias sobre aniversários.ParticipantesRafael LauroLinksPoesia 1Poesia 2Outros linksFicha TécnicaCapa: Felipe FrancoEdição: Pedro JanczurAss. Produção: Bru AlmeidaGosta do nosso programa?Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show
Muitas pessoas vão à academia com um objetivo em mente: queimar gordura. No entanto, o corpo não começa imediatamente esse processo assim que o exercício começa.