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A amizade entre mulheres é um dos laços mais poderosos que podemos ter, mas também um dos mais raros. Muitas vezes, somos ensinadas a competir e desconfiar umas das outras, o que nos impede de criar relações verdadeiramente leais e profundas.Neste episódio, exploramos: • O porquê da amizade feminina ser tão rara. • O impacto transformador de uma amizade verdadeira entre mulheres. • Como cultivar conexões autênticas e duradouras.Se você valoriza amizades que te elevam e quer entender por que essa conexão causa tanto impacto, este episódio é para você!Ouça agora e compartilhe com sua amiga especial!
Está no ar o nosso "Direto de Liverpool" ! Um quadro semanal com notícias e breves análises sobre o que acontece com o Liverpool!Uma janela para o Liverpool que ainda não acabou e parece longe de se encerrar! Algumas novelas de chegada e outras de saída movimentam o clube no início da temporada!Dani Pearce ainda comentou sobre as possíveis chegadas para o ataque e a necessidade de olhar para a defesa da equipe.E a temporada começa com um jogo interessante diante do Palace, detentor de Guehi, um dos alvos dos Reds.E aí torcedor, confiante nesse início de temporada?
Muitas vítimas de violência doméstica não conseguem pedir socorro diretamente — mas encontram formas discretas de se comunicar. Um simples pedido de pizza ou de remédio pode esconder uma situação de risco. Neste episódio, mostramos como esses sinais funcionam na prática, com casos reais registrados na Bahia e no Mato Grosso do Sul. A procuradora de Justiça Criminal Nathalie Malveiro explica como identificar os códigos, os canais de denúncia e o papel da sociedade na proteção das vítimas.
Nunca deixe de sonhar.O sonho é o primeiro passo para transformar algo impossível em realidade.Muitas vezes, a dúvida tenta nos fazer parar, mas quem sonha alto vai muito além.Continue sonhando e, mais importante, transforme esses sonhos em objetivos.Está pronto para retomar o que você achava ser impossível?
Ai sim! Você já percebeu que o nosso processamento mental é variável. Há dias em que conseguimos ler e decodificar textos difíceis, encontramos soluções impensadas, nos dedicamos a tarefas desafiadoras e sentimos a mente afiada. Em outros dias nos sentimos “sem cabeça” para determinadas demandas, indispostos e com a sensação de mente nublada. A maioria de nós não tem consciência dos próprios pensamentos. Achamos que temos, mas não sabemos realmente como é a nossa natureza interna. Não sabemos quais são os tópicos que pululam o nosso inconsciente, não entendemos como a nossa mente individual opera, quais são seus limites, quais são seus estímulos, qual é a dimensão da sua funcionalidade e como ela se afeta e é influenciada pelo cotidiano. Muitas vezes a superestimamos. E nos fazemos insensíveis às suas necessidades por que nos é conveniente. Por que nos tratamos como máquinas, por que exigimos performances automáticas de nós mesmos. Por que nos separamos do nosso corpo, e da nossa mente, e das nossas emoções, e da nossa vida. Segmentados, deslizamos pela vida com expectativas irreais e com desejos artificiais que, mesmo quando satisfeitos, trazem-nos mais frustração e descontentamento. Esse episódio vai revelar uma série de aspectos do nosso funcionamento interno. Toda pessoa que está num caminho de desenvolvimento espiritual precisa se ocupar de suas funções mentais. É preciso que nos reintegremos, que aprendemos a gerenciar nossos recursos internos não só pela aquisição de poder pessoal, mas por que, em breve, a vida se tornará insustentável para quem não tem esse tipo de autonomia. Vem que a gente vai te ensinar alguns truques preciosos! – Envie seu relato!
Neste episódio do Vivendo e Empreendendo, vamos falar com você que tem um pequeno negócio, ou que está pensando em abrir um, ou mesmo se está em fase de crescimento e enfrentando os desafios da gestão. Vamos falar sobre um tema que ninguém gosta de enfrentar, mas que precisa ser discutido de forma clara: por que tantos pequenos negócios quebram — e como evitar esse destino. Cerca de seis a cada dez empresas que nascem no Brasil não conseguem sobreviver após cinco anos, de acordo com dados divulgados por pesquisas do IBGE. E as razões para esse fechamento precoce nem sempre têm a ver com falta de esforço ou dedicação dos empreendedores. Muitas vezes, o problema está em decisões mal planejadas, falta de preparo, ou mesmo em armadilhas que parecem inofensivas no começo — mas que, com o tempo, viram verdadeiras bombas-relógio. E é sobre essas armadilhas que a gente vai conversar hoje. E, principalmente, saber como evitá-las. Para nos ajudar nessa missão, temos duas convidadas super especiais, que vão olhar pra esse tema por duas lentes complementares: Patrícia Palermo, economista-chefe da Fecomércio-RS, referência em economia e comportamento de consumo. Ela vai nos ajudar a entender as causas mais estruturais que afetam os pequenos negócios, como o descontrole financeiro, a má precificação e os impactos do cenário econômico. E Ana Cecília Bisso Nunes, coordenadora do Idear — o Laboratório Interdisciplinar de Empreendedorismo e Inovação da PUCRS. A Ana vai trazer uma perspectiva prática sobre como empreender com segurança, falando de planejamento, testes, validação de ideias e até do risco de empreender baseado apenas em paixão, sem estratégia
Defesa Civil - Boletim Previsão do Tempo para 08/08
Nem sempre é fácil admitir que precisamos do outro.Muitas vezes, o que chamamos de força é só uma tentativa de não parecer fraco. E o que parece autonomia… pode ser só medo de se decepcionar de novo.Neste episódio, Luana Curti e Gabriel Hatt conversam sobre a humildade de se relacionar e sobre como fomos ensinados a valorizar quem "dá conta sozinho". Dá o play, e vem com a gente nesse papo leve e verdadeiro pra quem quer se lembrar que não é fraqueza precisar!
Em relação ao vinho tinto, a Itália é considerada icônica. O país abriga uma imensa variedade de castas de uva autóctones, sendo reconhecido pela diversidade. Muitas dessas variedades apresentam indícios da origem na Roma Antiga e, até, na Grécia Antiga. Desta forma, a produção da bebida tinta transcende a prática agrícola; também é uma tradição milenar. Não bastasse isso, alguns dos produtos mais aclamados do mundo são italianos.OUÇA E APRENDA: sobre as principais uvas tintas italianas e sobre o direcionamento que seus vinhos estão tomando.VINHO DEGUSTADO: Rocche Costamagna Langhe Nebbiolo DOC 2021Aproveite para SEGUIR e deixar o seu COMENTÁRIO. -------------------------------------Aulas Gratuitas de Vinhos:https://www.sensorybusiness.com/cadastro-------------------------------------Dicas e novidades sobre vinhos :Instagram ☛ https://www.instagram.com/marcelo_vargasSaber mais sobre o prof. Marcelo Vargas:https://www.sensorybusiness.com/marcelo-vargas#MarceloVargas #Vinho #VinhoItaliano #UvasItalianas #Nebbiolo #Sangiovese #DegustaçãoDeVinho #CursoDeVinho #AnaliseSensorial #Degustação #Sommelier #CursoDeSommelier
Parece que estamos falando da mesma coisa, mas são estados totalmente diferentes!A solidão pode ser considerada um estado de "desconexão", de ausência de vínculos e de sentido. Na psicologia, a solidão pode ser vista como um alerta, já que o Ser Humano é ser relacional e quando desconectado de vínculos significativos, sua saúde Integral é afetada.Aqui já temos um ponto de atenção! Muitas pessoas confundem ou rejeitam a meditação por acharem que essa é uma prática solitária, uma prática que me afasta dos outros, por isso precisamos entender o conceito de SOLITUDE.Solitude, diferente da solidão, é um estado de "conexão". Existe uma escolha de estar só, em recolhimento, para um tempo nutritivo. Existe na "solitude" um desejo de retornar a si mesmo, de se reconectar com sua interioridade, com um lugar mais profundo em si mesmo.Existe na solitude um "Silêncio fértil", que na Tradição Cristã é conhecido como: DESERTO FECUNDO (lembre-se da passagem de Jesus no deserto) ou RETORNO AO CENTRO.A solidão pode até ser uma porta de entrada para a solitude, porque a dor de estar só, pode ensinar a estar consigo de forma plena, a tomar gosto pela própria companhia e nela descobrir um companheiro sempre Presente, mas nem sempre Percebido.Nesse quesito podemos dizer que a Meditação Cristã, diferente de outras Práticas de Meditação, não é um "Vazio", mas uma "Presença"!Para finalizar essa primeira parte do tema, vou deixar uma frase do teólogo e psicólogo holandês, um grande contemplativo, Henri Nouwen:"Solitude é o lugar onde se nasce o verdadeiro amor pelo outro, pois só ali deixamos de usar o outro como preenchimento do nosso vazio"
Aqui você encontra mensagens edificantes, reflexões profundas e ensinamentos bíblicos para fortalecer sua caminhada com Deus. Nosso propósito é compartilhar a Palavra de maneira clara e transformadora, trazendo esperança para sua vida.Acompanhe também nosso canal no YouTube! Lá você encontra cultos completos, séries de mensagens e muito mais. Inscreva-se e ative as notificações para não perder nada! ?? https://bit.ly/inscritoesperancaJunte-se a nós nessa jornada de fé!
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Vital Frosi - As últimas sementes na grande encruzilhada da vida 31-05-25The last seeds at the great crossroads of lifeVital Frosi é uma figura presente no YouTube e Facebook conhecida por disseminar mensagens de cunho espiritual e esotérico. Seu conteúdo geralmente aborda temas como:Comunicações Extraterrestres: Ele frequentemente menciona mensagens atribuídas a seres Pleiadianos e Arcturianos.Transição Planetária: Um tema central em suas publicações, referindo-se a um período de grandes mudanças e transformações na Terra e na humanidade.Despertar da Consciência: Muitas de suas mensagens visam auxiliar no processo de expansão da consciência e desenvolvimento espiritual dos indivíduos.Nova Era e Ascensão: Seus discursos estão alinhados com conceitos comuns em círculos espirituais da Nova Era, incluindo a ideia de ascensão espiritual.Em suas plataformas, Vital Frosi compartilha textos, vídeos e áudios com reflexões, canalizações e ensinamentos voltados para um público interessado em espiritualidade alternativa, ufologia espiritualista e autoconhecimento. Ele construiu uma comunidade de seguidores que acompanham e compartilham suas mensagens.Vital Frosi é uma figura presente no YouTube e, anteriormente, no Facebook, que se dedica a temas espirituais e de expansão da consciência.No YouTube, seu canal "Vital Frosi" (com 105 mil inscritos e centenas de vídeos) aborda assuntos como a transição planetária, intervenção galáctica e a evolução da consciência. Ele também discute o que considera ser a manipulação da realidade pela mídia e seu impacto na percepção coletiva. Seus vídeos buscam oferecer insights sobre autoconhecimento, autenticidade e fenômenos cósmicos, frequentemente utilizando uma perspectiva visual minimalista e simbólica. Alguns títulos de vídeos recentes (maio de 2025) incluem "A Terra é um Planeta Prisão, ou uma Missão Divina?", "A Terceira Onda do Despertar: 2025, O Ápice da Luz" e discussões sobre temas como carma e doenças degenerativas. Ele também publica "shorts" com mensagens concisas sobre cura, consciência e a "Nova Terra". Um vídeo de boas-vindas em seu canal menciona que ele traria para o YouTube, a partir de fevereiro de 2024, os assuntos que vinha publicando no Facebook desde 2014/2015, agora em formato de vídeo às quartas-feiras e sábados.No Facebook, Vital Frosi compartilhava textos sobre esses mesmos temas espirituais desde 2014 ou 2015. Embora a busca indique que seu trabalho principal agora está focado no YouTube, suas mensagens e livros (como a série "A LUZ VENCEU!", que são coletâneas de suas mensagens anuais) ainda são referenciados, sugerindo uma continuidade de seus temas e ensinamentos que eram anteriormente disseminados naquela plataforma.
Atualmente encontramos a tecnologia de reconhecimento facial em muitos locais como aplicativos financeiros e do governo, aeroportos, smartphones e até no acesso a condomínios e prédios. Muitas vezes estes dados sensíveis não são tratados adequadamente. Nesta edição do "CBN e a Tecnologia", com o comentarista Gilberto Sudré, vamos conversar sobre o uso, os riscos e como evitar ter seus dados biométricos mal utilizados. Ouça a conversa completa!
Muitas vezes, o segredo do sucesso está no óbvio, mas o óbvio só é percebido por quem tem os olhos treinados. Você está se complicando?A verdadeira mudança começa com uma ação simples, prática e direta.Está pronto para começar a agir?
A investigação no arquipélago da Guiné-Bissau permitiu conhecer uma biodiversidade local rica e até então desconhecida, mas também mostra a presença alarmante de espécies não nativas num dos ecossistemas mais intactos da África Ocidental. O trabalho liderado equipa do Centro de Ciências do Mar do Algarve (CCMAR), em portugal, em colaboração com as instituições locais da Guiné-Bissau, Instituto da Biodiversidade e Áreas Protegidas (IBAP), e o Instituto Nacional de Investigação Pesqueira e Oceanográfica (INIPO), documentou, em 2023, 28 novos registos de invertebrados marinhos no arquipélago de Bijagós, incluindo seis espécies nunca antes observadas no Atlântico Oriental e encontrou duas novas espécies de camarão endémicas da região: a Periclimenes africanus e uma segunda, ainda não descrita, do género Palaemon. A expedição científica envolveu comunidades piscatórias e foi também elemento dinamizador da formação de técnicos locais. Em entrevista à RFI, Ester Serrão, coordenadora da expedição e investigadora da Universidade do Algarve e do CCMAR, refere que o sucesso da missão só foi possível graças à excelente colaboração das equipas de Portugal e da Guiné-Bissau. Ester Serrão começa por descrever o valor da biodiversidade dos Bijagós, facto que fez com que o arquipélago tenha sido classificado pela UNESCO como Património Mundial Natural. Ester Serrão, coordenadora da expedição e investigadora da Universidade do Algarve e do CCMAR: Em termos de natureza, é extraordinária. É uma zona onde os ecossistemas são geridos por entidades oficiais em grande estreita colaboração e dependente das pessoas que vivem nos Bijagós, que têm as suas próprias regulamentações, as suas próprias tradições e, portanto, toda a utilização da natureza é, desde há muito tempo, feita de uma forma muito integrada entre as pessoas que lá vivem e, em algumas zonas, nem sequer há pessoas, porque são muitas, muitas ilhas e, portanto, eles gerem certas ilhas mesmo como reservas que eles próprios criam devido a suas tradições e a considerarem que certas zonas, por exemplo, são sagradas, etc. Para além da riqueza natural que esta zona tem, por ser uma arquipélago com tantas ilhas e com tanta riqueza que vem da sua localização privilegiada e da situação, com umas ilhas mais próximas da zona de grandes rios, de grandes mangais e outras mais longínquas, mais afastadas, com águas mais transparentes, tudo isto, são zonas de poucas profundidades, etc. Toda esta situação geológica, oceanográfica e climática cria ecossistemas muito ricos. Para além disso, a gestão pelas pessoas não tem sido um foco de destruição significativo como tem sido muito mais noutras zonas vizinhas, digamos, e, portanto, recebeu este reconhecimento muito merecido de ser Património Mundial Natural. RFI: Esteve a coordenar um projecto nos Bijagós, quais os objectivos deste projecto quando se propôs avançar com esta investigação? Ester Serrão: O programa é para toda a costa atlântica de África. Os Bijagós é um dos locais particulares onde focámos mais atenção e o objectivo era conhecer a distribuição das espécies, que espécies existem, a composição das espécies marinhas menos conhecidas. Há muitos outros estudos, programas e projectos de outras entidades e de outros países sobre, principalmente, espécies mais carismáticas, como aves, como tartarugas, como mamíferos marinhos, até peixe. Nós focámos mais em aspectos da biodiversidade, então, complementares aos que se conheciam, pouco conhecidos, como o que chamamos genericamente florestas marinhas, que podem ser florestas animais, como os corais, as esponjas e outros grupos de invertebrados com os nomes difíceis de as pessoas conhecerem, e também grandes macroalgas, plantas marinhas, portanto, este tipo de biodiversidade que está debaixo da superfície do mar e que, normalmente, as pessoas não conhecem, porque só indo para debaixo do mar é que as conseguem ver, quanto muito na maré muito baixa. Mas, também, tivemos por objectivo dar a conhecer a informação toda que já existe, mas que não está facilmente disponível ao público, porque houve já muitos projectos, muitos estudos, etc., que estão publicados, por exemplo, em artigos científicos, ou em teses, ou em relatórios de projectos, e toda essa informação, se as entidades locais quiserem utilizá-la para a gestão, ou, por exemplo, para o dossiê da candidatura ao património mundial, era difícil chegar a toda esta informação. O que fizemos foi, penso, uma contribuição muito útil para a gestão, para a ciência, para os cidadãos, foi pôr a informação toda disponível, foi recolher a informação que existe em portais, em publicações, em relatórios, muitas vezes não publicada, nos dossiês, nas prateleiras, e juntar toda essa informação, colocá-la toda numa base de dados única, e disponibilizá-la num portal de utilização livre, gratuito, e qualquer pessoa pode ir lá, recolher os dados, ver os mapas de distribuição das espécies, etc. Por exemplo, no caso dos Bijagós, isto teve muita utilidade o dossiê, porque, quando perguntaram às entidades de conservação e gestão da natureza da Guiné-Bissau, quais são as espécies que existem dentro da zona a proteger, da zona a designar, comparativamente com fora, nós tínhamos recolhido neste projecto já essa informação toda. Tínhamos as coordenadas geográficas onde já tinham sido avistadas cada espécie, e toda a informação e todos os estudos tinham sido feitos anteriormente. Portanto, estamos a desenvolver este programa, não só para os Bijagós, como estamos a tentar desenvolver isto para toda a costa atlântica da África. RFI: Este foi um trabalho realizado não só com gente que a acompanhou daqui da Universidade do Algarve, também envolveu investigadores da Guiné-Bissau e a comunidade local. Ester Serrão: A comunidade local é essencial, não se podia fazer este trabalho sem a comunidade local. O programa inteiro foi, logo de início, planeado com entidades locais. Foram, primeiro, feitas conversas e inquéritos sobre quais são as vossas necessidades, em que é que gostariam de ter mais formação ou mais apoio do ponto de vista científico, e depois desenvolvemos este programa, tanto para recolher informação em falta, como para fazer capacitação, ou seja, para melhorar o conhecimento em certas metodologias que poderiam ser úteis a quem já é profissional nestas instituições, mas que gostaria de melhorar a sua formação, por exemplo, em sistemas de informação geográfica, ou em estatística, ou em outras técnicas ou outros conhecimentos. E, portanto, em colaboração com as entidades locais, definimos quais eram as lacunas de conhecimento e estabelecemos o mestrado profissional para profissionais apenas, para pessoas que já trabalhavam, pelo menos, há cinco anos, por exemplo, nos institutos da pesca, nos institutos da conservação de natureza, em organizações não-governamentais, etc. Tivemos vários tipos de estudantes que vieram trabalhar neste programa, recolher também os dados e informação e integrá-los e levá-los de volta para os seus países. Portanto, as campanhas foram planeadas com as entidades locais e com estudantes para contribuir para as suas teses e para a informação que as entidades locais necessitavam. E depois, as campanhas locais foram organizadas com eles. Planeámos conjuntamente onde é que deveríamos ir fazer as amostragens, quais eram os sítios mais importantes, o que é que deveríamos ir estudar, e, portanto, o seu conhecimento local era indispensável. Nós fizemos um conhecimento complementar ao que eles já tinham, Acaba por ser uma sinergia, um daqueles casos em que o todo é mais do que só uma das partes isoladas. No caso dos Bijagós, por exemplo, a maior parte do trabalho foi desenvolvido com o Instituto da Biodiversidade e Áreas Protegidas, que fazem um trabalho excelente na zona, com os recursos que têm, fazem um trabalho excelente, são exemplares, de facto. RFI: Foi recentemente publicado o resultado desta investigação. Quais são as descobertas mais assinaláveis, de maior relevo, que este vosso trabalho veio a revelar? Ester Serrão: A biodiversidade subaquática, a biodiversidade que fica debaixo da superfície do mar e que não é visível facilmente a qualquer um, tem muitas espécies e muitos habitais que não eram conhecidos anteriormente. O que foi mais surpreendente, que os próprios colaboradores, os outros biólogos das entidades locais nos diziam que ficavam surpreendidos, é que como nós íamos a mergulho com o escafandro autónomo, podíamos passar muito tempo dentro de água, olhar para o fundo e encontrar espécies que só se encontram estando ali, com cuidadinho, a olhar para o fundo e a ver, “ah! está aqui esta no meio das outras”, etc. Portanto, descobrimos florestas de corais, alguns corais que parecem árvores, porque são as que nós chamamos as gorgónias, os corais moles, muito ramificados, uns cor-de-rosa, outros amarelos, outros roxos, muitas cores, muito bonitas estas florestas de gorgónias, que não se conheciam, não estavam registadas para os Bijagós. Por exemplo, de corais e esponjas, muitas esponjas, também muito coloridas e grandes e ramificadas, que também parecem florestas. Muitas macroalgas, grandes florestas de grandes algas, vermelhas, castanhas, verdes. Pradarias marinhas, são umas plantas marinhas que até não são de grandes dimensões, nos Bijagós só existe uma espécie tropical que até é bastante pequena, mas que afinal está muito mais espalhada, existe em várias ilhas e em vários locais, muito mais do que se sabia anteriormente. Portanto, a descoberta e a cartografia da localização deste tipo de ecossistemas foi uma grande novidade e acho que é importante para chamar a atenção da riqueza dos Bijagós, que para além de tudo o que já se conhecia, que é uma riqueza extraordinária, o que terá sido talvez a maior novidade foi o nosso foco nestas outras espécies que normalmente têm menos atenção. RFI: Estamos a falar do lado revelador, mais positivo, que este projecto trouxe à tona, mas se calhar depois também poderá haver aspectos menos positivos, com os quais também se depararam. Possíveis espécies invasoras, possíveis efeitos de poluição, de alterações climáticas? Ester Serrão: Hoje em dia, tanto as alterações climáticas como as espécies invasoras são um problema global, que infelizmente afecta especialmente os países que pouco contribuem para o problema. Muitas vezes são os países menos desenvolvidos que mais natureza têm e que têm mais a perder com estes efeitos globais, que não foram criados tanto por eles, porque são criados mais por países mais industrializados, que já destruíram mais a sua natureza. Mas, então, no caso das espécies invasoras, acabamos por descobrir um grande número destas espécies invasoras que são invertebrados, agarrados às rochas e que competem com outras espécies que também necessitam do espaço nas rochas para se agarrarem, que são nativas. Tal como se nós pensarmos no meio terrestre, toda a gente compreende a competição pelo espaço de certas espécies. Por exemplo, nas plantas, o chorão, que é uma espécie que invade muitas áreas e não deixa que outras plantas se instalem, cobre tudo. Dentro do mar, podem pensar no mesmo aspecto, no mesmo problema, há rochas que ficam cobertas por espécies que são invasoras, que não são da zona e que impedem as espécies naturais nativas da zona de encontrar espaço para se instalar, enquanto elas se reproduzem têm umas pequenas larvas que têm que se agarrar às rochas para originar o próximo coral, por exemplo, ou a próxima esponja, e que se estiver tudo coberto por uma espécie invasora já não se podem instalar. Muitos destes grupos têm uns nomes até pouco conhecidos das pessoas, como há uns briozoários, umas ascídias, outros grupos próximos dos corais, e que foram descobertos com abundância inesperada nesta zona, que é tão natural, não estamos à espera de encontrar tanta espécie invasora. Ora, como é que isso acontece? A maior parte destas espécies vem de zonas longínquas, a zona nativa não é mesmo ali perto, por isso é que são espécies exóticas. Vêm ou do Indo-Pacífico, algumas poderão ter vindo do outro lado do Atlântico, ou vêm todas do Indo-Pacífico e acabam por entrar ou de um lado do Atlântico ou do outro, e, portanto, a origem mais provável é o tráfego marítimo, a circulação de grandes navios, tanto de mercantis como até de pescas, que vêm não para dentro dos Bijagós, não há grandes navios, é uma zona muito baixa, mas ao longo de toda a costa atlântica da África, a circulação de navios é uma coisa enorme. Portanto, podem trazer espécies ou agarradas aos cascos ou nas águas de lastro, que são águas que enchem os porões num determinado sítio e depois largam num outro sítio diferente, e lavam as larvas e tudo o que estiver na água e vai se agarrar ao fundo. Portanto, podem essas espécies depois serem introduzidas, por exemplo, no Senegal, que é mesmo ali ao lado, e depois, através de pequenos objectos flutuantes ou agarradas aos cascos dos barcos mais pequenos, das canoas, etc., acabam por se ir espalhando e chegando mesmo aos Bijagós. Nas nossas amostragens, muitas espécies foram amostradas, que foram depois sequenciadas com o ADN para encontrar, para verificar qual o nome da espécie, através de métodos moleculares, que são métodos que permitem, de forma mais eficaz, ter a certeza que aquela espécie não é exactamente a mesma que outra muito parecida morfologicamente, mas que a sequência do ADN é diferente. As mais fáceis e mais rápidas de identificar foram as exóticas, porque aquela sequência já existia na base de dados, exactamente a mesma sequência daquela espécie já existia na base de dados, por exemplo, do Indo-Pacífico. Dizemos, isto é a mesma espécie do Indo-Pacífico que está aqui, ou a mesma espécie que existe nas Caraíbas, e não se sabia que estava aqui deste lado do Atlântico, não se sabia que existia em África. Afinal, algumas espécies são registos novos para a costa de África, e que provavelmente estão nos outros países todos da costa de África. Mas ainda não foram encontradas, porquê? Porque ainda não foi feita essa amostragem, que só se encontram se andarmos, de facto, nas rochas, como neste caso, andámos em mergulho, portanto, com atenção às rochas, a apanhar todas as pequenas espécies que eram diferentes umas das outras. É a mesma amostragem indicada e depois a sequenciação para verificar, de facto, é uma espécie que não é endémica dali. Há muitas outras espécies que ainda não foram identificadas e que não estavam directamente já presentes nas bases de dados, e portanto, elas podem vir a ser mesmo espécies novas, ainda não conhecidas para a zona. Mas a quantidade de espécies invasoras é um problema, porque algumas delas espalham-se bastante, têm uma grande cobertura, quando cobrem as rochas, de forma muito contínua e não deixam espaço para as outras espécies se instalarem. E ficamos a pensar como é que teria sido esta zona, como é que teriam sido os Bijagós antes destas espécies invasoras chegarem lá. Porque agora vemos que elas são muito abundantes e que ocorrem por todo lado. Algumas cobrem mesmo zonas muito significativas, onde anteriormente teriam estado espécies nativas e, portanto, pensamos, já chegámos um bocadinho tarde, gostaríamos de ter tido uma baseline, uma linha de base, do que é que teria sido o estado dos Bijagós, antes destas espécies invasoras todas terem colonizado estas zonas. Já fizeram alguma alteração, certamente, mas nunca vamos saber o que é, porque foi no passado e não ficou registado. RFI: O resultado desta investigação foi recentemente publicado. Depois deste resultado publicado, a investigação continua? Ester Serrão: Exacto. Este trabalho todo fazia parte da tese de mestrado de um aluno, profissional do Instituto das Pescas da Guiné-Bissau, o Felipe Nhanque. Portanto, fazia parte do mestrado profissional que criámos no Programa MarÁfrica e, com estes dados, criou-se um portal que disponibiliza os dados todos que foram recolhidos, não só nas nossas campanhas, como todos os que já existiam de todas as fontes anteriores, desde 1800 e tal. Está tudo, agora, disponível ao público. Portanto, ele, como foi formado nesta área, continua a procurar mais informação e a entregá-la para o portal. O portal é actualizado mensalmente, com toda a informação nova que existe, é o portal Mar África. Se procurarem Mar África, encontram o portal. Tem bases de dados para os Bijagós, para o Parque Nacional do Banco d'Arguin naMauritânia, para as áreas marinhas protegidas de Cabo Verde, para a zona de transição entre a Namíbia e Angola, a zona do Cunene, que é muito rica também. As primeiras zonas de foco são zonas especialmente ricas em biodiversidade, que colocámos os dados todos que foram recolhidos já disponíveis. E, portanto, continua a haver mais campanhas, nós próprios vamos continuar a ir lá, fazer mais campanhas em colaboração com as mesmas entidades e os mesmos investigadores para continuar a ajudar. Eles próprios foram equipados com este equipamento de mergulho, por exemplo, e também fizemos formação e continua a ser feita na parte da identificação molecular das espécies P ortanto, eles podem continuar por si só, mas nós também continuamos a colaborar. O programa continua em termos de uma colaboração contínua e sempre que há oportunidade fazemos mais algumas campanhas para complementar o trabalho e para continuar. Portanto, por um lado, continua de forma automática, todos os meses é actualizado o portal, com a informação nova que existe e, por outro lado, mais campanhas e mais trabalho de campo e mais colaboração do ponto de vista de reuniões directas e conversas directas. Estamos sempre em contacto, porque criámos uma rede, que não foi só para naquele momento fazer aquilo e terminar. Criámos uma rede de contactos que ficam para o futuro, porque muitas vezes eles contactam-nos e precisamos saber isto ou precisamos saber aquilo ou precisamos de ajuda nisto e nós fazemos o melhor possível, porque estão sempre disponíveis. Mas eles próprios já têm, por sua iniciativa, com os laboratórios mais equipados, os conhecimentos para fazer as coisas. Os complementos de informação que nós tentámos atribuir já estão disponíveis lá, cada vez precisam menos de nós, mas nós continuamos a querer sempre colaborar porque, de facto, é uma colaboração fascinante e que nós também apreciamos muito. RFI: Há diferentes iniciativas, diferentes programas de diferentes países que trabalham sobre a costa ocidental de África. Como é que o MarÁfrica pode contribuir, pode ser diferente em relação a esses outros programas, a esses outros projectos? Ester Serrão: Fundamentalmente importante e uma grande, grande contribuição que eu acho que tivemos com este programa e continua sempre, porque é permanentemente atualizado, é o portal de dados de biodiversidade, porque o acesso à informação é algo muito importante. A informação pode existir, mas se as pessoas não têm acesso fácil e acessível, acaba por não ser utilizada, o que acontece com imensos estudos. Há programas na costa atlântica de África, por exemplo, da União Europeia, da França, da Alemanha, da Holanda, etc., imensos, desde há décadas que há estudos e programas e projectos que recolhem informação e deixam um relatório, que fazem publicações científicas, fazem teses, etc., mas quando as entidades locais querem utilizar a informação para os seus fins de gestão, para definir quais são as áreas em que se pode fazer, por exemplo, uma determinada actividade, ou não se deve fazer outra porque se vai destruir algo, toda essa informação, apesar de ela existir, porque houve estudos que recolheram informação, não está facilmente disponível. Então, ao perceber isso, percebemos que é necessário disponibilizar a informação de forma livre, de forma compatível, porque cada estudo utiliza a sua forma de colocar os dados. E não só não estão acessíveis, como não são standardizados, não estão comparáveis uns com os outros. Não só entre países, cada um tem as suas formas de guardar dados, como, mesmo dentro de cada país, cada instituição tem alguns dados, outros têm outros, e muitas vezes, quem tem os dados e a informação são os investigadores que fizeram os estudos e que ou têm no seu computador, ou têm numa publicação, mas não estão numa base de dados em que se possam ser acessíveis. O que se vê é só um gráfico, ou um resultado, já com tudo integrado. Os dados de base são muito úteis, muito importantes, e nós percebemos que existiam imensos dados, imensa informação que foi recolhida, e que se for, se não se perder, se não se deixar que aquilo desapareça nos computadores, não sei onde, ou que fique em PDFs, ou que fiquem, em outras formas, pouco acessíveis. Portanto, não só recolhemos a informação como foi toda transformada, editada, para estar num formato compatível, portanto, todos os dados de todas as fontes foram transformados para um formato comum, e agora, estando num formato comum, consegue-se ir às bases de dados do Mar África e ver qual a distribuição de cada espécie, quando e onde é que já foi observada cada espécie, e assim perceber, por exemplo, em relação às alterações climáticas, quais são as distribuições das espécies actuais, quais foram os registos dessas espécies no passado, e depois usar esses dados até para prever quais serão as distribuições das espécies no futuro. Porque um dos objectivos é, por exemplo, se percebermos que uma espécie está no seu limite sul de distribuição, por exemplo, nos Bijagós, e não vai mais para sul, e que é possível, por exemplo, nas corvinas, é uma espécie com interesse comercial enorme da espécie que é apanhada em Portugal, chegam lá no limite sul, mas cada vez há menos, se calhar com alterações climáticas e as alterações ambientais está-se a ver que cada vez há menos, portanto, se calhar, é importante as entidades saberem que investir na pesca da corvina não é, se calhar, algo importante, isto é só para dar um exemplo de uma espécie que sabemos que é muito importante em alguns sítios, mas que no futuro a sua distribuição pode ser alterada. Portanto, o conhecer a distribuição actual das espécies permite não só planear como é que se faz a gestão hoje, nos ecossistemas que temos, e também permite fazer previsões de qual será a distribuição dos ecossistemas daqui a 50 anos, e fazemos hoje o planeamento da gestão costeira, já a pensar como é que as coisas vão ser daqui a 50 anos, ou daqui a 100 anos, porque já existem dados e modelos que nos permitem fazer essas previsões. É por isso que, por exemplo, na própria formação do Mestrado do Mar África, também tínhamos uma disciplina que era fazer modelos de previsão da distribuição das espécies no futuro, para que também possam integrar isso na sua própria actividade de gestão. Descubram aqui algumas das espécies existentes no mar do Bijagós: Link do Projecto MarAfrica : https://ccmar.ualg.pt/project/marafrica-network-monitoring-integrating-and-assessing-marine-biodiversity-data-along-west
**Versículo:****“Só eu conheço os planos que tenho para vocês: prosperidade e não desgraça e um futuro cheio de esperança. Sou eu, o Senhor, quem está falando.”Jeremias 29:11 (NTLH)****Reflexão:****O mais importante é onde você está… ou para onde está indo?****Texto:****Deus tem um plano para cada um de nós — e esse plano é bom, cheio de esperança e propósito. Vai muito além do que podemos imaginar. No entanto, todo plano envolve um processo, e cada etapa requer de nós obediência, perseverança e fé.É durante esse processo que somos moldados, preparados e fortalecidos para viver tudo o que Deus já desenhou. Muitas vezes, podemos não entender o momento em que estamos, mas se estivermos alinhados com a vontade de Deus, até os dias difíceis fazem parte de algo maior.O que não podemos é ficar paralisados. Seguir o plano de Deus exige movimento, confiança e renúncia. Quando escolhemos andar com Ele, não existe fase perdida — apenas etapas de um processo que nos leva à promessa.Lembre-se: a esperança não se frustra quando depositada em Deus. Ele é fiel para cumprir tudo o que prometeu.****Pensamento do dia:****Você tem seguido os planos de Deus ou os seus próprios?****Oração:****Senhor, quero viver os Teus planos e não os meus. Ajuda-me a confiar no processo, mesmo quando não entendo os caminhos. Que eu não me desvie, nem me paralise, mas siga firme em direção ao futuro de esperança que o Senhor preparou para mim. Amém.Por Ubiratan Paggio#PlanoDeDeus #Esperança #FuturoComPropósito@ubiratanpaggio @ubiratan.paggio**
A convivência entre os moradores de Montmartre e os turistas, cada vez mais numerosos no bairro parisiense onde vivem cerca de 27 mil pessoas, tem se tornado problemática nos últimos meses. Nas fachadas de alguns prédios, surgem mensagens como: "Deixem os moradores viverem". Com seus jardins escondidos, moinhos, vinhedos e a Basílica de Sacré-Cœur — o monumento mais visitado da França em 2024 —, a fotogênica Montmartre começa a sentir os impactos do turismo excessivo. Maria Paula Carvalho, da RFI em Paris O temor é que o bairro perca sua vida cotidiana. A franco-brasileira Dgiorgia Saurin acompanhou essa transformação. “Cresci em Montmartre, é o meu bairro do coração”, conta. “Vi as mudanças ao longo da minha vida, especialmente nos últimos dez anos”, continua. “O bairro ficou mais chique e turístico. Antes era mais popular. Quando meus pais chegaram, a gentrificação já começava, mas agora virou uma Disneylândia de Paris dentro de Paris”, compara. Com a mudança do público, sorveterias e lojas de souvenirs vêm gradualmente substituindo os serviços e o comércio de bairro, lamenta Caroline Lamour, fotógrafa e moradora de Montmartre. “Antes havia lojas de bairro, açougues, padarias, etc. Mas agora, aqui em Montmartre, só restaram restaurantes”, afirma. “Os pequenos comércios estão fechando um após o outro, dando lugar a lojas que vendem produtos importados chineses”, observa. Segundo a moradora, “desde os Jogos Olímpicos, houve um aumento enorme no turismo, o que faz com que, em certos períodos, haja tantos turistas que a gente mal consegue circular”. Empurrando um carrinho de gêmeos e segurando uma menina pequena pela mão, Delphine, babá e também moradora de Montmartre, confirma: há gente demais. “São ônibus inteiros que desembarcam. As pessoas nem deixam você passar, é impressionante. A gente evita o bairro quando pode”, explica. “Os turistas são bem-vindos, mas é preciso respeitar quem mora aqui”, exige. Subimos a ladeira para a famosa Basílica de Sacré-Cœur ao lado de Felipe, que acompanhava um grupo de brasileiros. "Pelo que eu vejo aqui, acredito que haja sim um fluxo grande, maior do que a capacidade do local em relação à quantidade de pessoas, principalmente nas ruas perto das estações de Anvers e Pigalle e obviamente na Sacré-Cœur", ele descreve. "Além disso, o comércio local acabou se tornando muito turístico", completa. Outro sinal de alerta foi o fechamento de 20 turmas em escolas públicas, no ano passado, por falta de alunos. Pequenos veículos transportam os turistas no bairro, onde é preciso dirigir com atenção, nas ruelas tomadas por visitantes de todo o mundo, que vasculham as lojas de lembrancinhas. A circulação é delicada. "É muito difícil porque há muita gente, você pode rodar com a caminhonete em certos lugares, tem que ir bem devagar, não é fácil", diz o entregador Moussa. Em entrevista à RFI, ele conta que "todo dia é assim". Problema de moradia Como consequência da alta procura por Montmartre, um levantamento mostra que, em dez anos, os preços dos imóveis dispararam, variando entre € 12 mil e € 15 mil por metro quadrado — o que equivalente a cerca de R$ 80 mil por metro quadrado. Os aluguéis de longa duração praticamente desapareceram. Entre maio de 2019 e maio de 2025, o número de anúncios ativos no Airbnb aumentou 36%, segundo dados da empresa AirDNA. Montmartre se beneficia do aumento de 20% no número de turistas estrangeiros em Paris entre 2014 e 2024, de acordo com dados do Choose Paris Region. Só no ano passado, a capital francesa recebeu 22,6 milhões de visitantes internacionais. E 2025 promete ser um ano recorde. O turismo excessivo em Montmartre se tornou também uma questão política. Moradores temem a possível descaracterização de um bairro inteiro, com sua história e seu patrimônio. O exemplo a ser evitado, segundo muitos, é o bairro português de Alfama, que teria atingido um nível de saturação turística. William Gomes, brasileiro que vive em Portugal e visitava Montmartre, diz entender o receio dos parisienses. “Alfama é um lugar muito turístico em Lisboa. É bonito, sim. A questão é que o turismo atrai pessoas que nem sempre respeitam a cultura local”, acredita. “O morador não consegue entrar ou sair com o carro. Muitas vezes, há odores desagradáveis na porta de casa. Toda região turística tem essa complexidade”, avalia o brasileiro. A prefeitura reconhece que os aluguéis em Montmartre subiram, como em toda a capital francesa, mas admite que há um problema de oferta de moradia. Segundo Jean Philippe Daviaud, prefeito adjunto do 18º distrito de Paris, em entrevista à RFI, a cidade utiliza os instrumentos legais disponíveis para corrigir distorções. “A posição de Paris é clara: somos contra o Airbnb”, afirma, acrescentando outro ponto: “A cobrança de impostos sobre aluguéis de curta duração era, antes, mais vantajosa do que a de longa duração. Isso mudou: os valores foram alinhados. O número de dias permitidos para locação turística caiu de 120 para 80 por ano”, explica. Quanto ao fechamento de lojas essenciais no bairro, a prefeitura responsabiliza os proprietários de imóveis comerciais. “Nesse ponto, culpo os proprietários privados, que só pensam no lucro, sem se importar com a qualidade do comércio que vai se instalar, desde que o aluguel seja alto”, lamenta. “Nos imóveis administrados pela prefeitura, como os que ficam no térreo de moradias populares, somos nós que decidimos — e, nesses casos, priorizamos a diversidade comercial”, conclui. "Efeito Instagram" Para a prefeitura de Paris, a comparação com a Disneylândia não se aplica, já que Montmartre não possui uma decoração artificial, mas sim uma história autêntica. Segundo as autoridades locais, a preocupação dos moradores com o turismo não é nova. No entanto, a prefeitura reconhece que o número de visitantes aumentou nos últimos anos, em um bairro pequeno. Após os atentados terroristas de 2015 e a pandemia de Covid-19 em 2020, os moradores haviam se acostumado à queda na frequência. “Hoje, não temos uma explosão de turismo, mas sim o retorno ao que era antes do confinamento”, compara Jean Philippe Daviaud. “Montmartre é vítima do efeito Instagram. As pessoas se fotografam em frente a certos estabelecimentos e monumentos e publicam as imagens imediatamente, como prova de que estiveram ali”, observa. O desafio é conciliar o turismo com o bem-estar dos moradores de Montmartre.
Você fica adiando. Muitas vezes ignorando os sinais que a vida lhe apresenta. Porque a vida, através do seu criador, fala com a gente. Manda sinais pra gente. Tá na hora de mudar. Tá na hora de tomar uma decisão. Tá na hora de botar o pé na estrada. Mas a gente diz depois. Depois. Depois. Às vezes não dá tempo. Esse depois nunca chega. Precisamos lutar sim. Dentro de nós e fora de nós. Para podermos realizar os nossos sonhos. Quanto tempo temos de vida? 50, 60, 80, 90 anos? Será que pra gente mudar é preciso encontrar a dor? Porque há um ditado que a gente muda pelo amor ou pela dor. Vamos mudar pelo amor. Enquanto dá tempo. Senão a gente vai ter que mudar de qualquer jeito quando a dor chegar. E às vezes ela, a dor, a situação difícil, nos impede de sermos felizes. De encontrar aquilo que nós desejamos. De realizar os nossos sonhos. Ah, quando eu tiver dinheiro eu vou fazer isso. Quanto custa a sua liberdade? Quanto tempo você ainda vai precisar? Quando você tiver X você vai querer Y. Quando você tiver Y você vai querer um pouco mais. Tudo protelando aquilo que você tem direito. De ser feliz. Na simplicidade. Na riqueza. Na qualidade. Não importa. O que importa é que você seja feliz.
Você fica adiando. Muitas vezes ignorando os sinais que a vida lhe apresenta. Porque a vida, através do seu criador, fala com a gente. Manda sinais pra gente. Tá na hora de mudar. Tá na hora de tomar uma decisão. Tá na hora de botar o pé na estrada. Mas a gente diz depois. Depois. Depois. Às vezes não dá tempo. Esse depois nunca chega. Precisamos lutar sim. Dentro de nós e fora de nós. Para podermos realizar os nossos sonhos. Quanto tempo temos de vida? 50, 60, 80, 90 anos? Será que pra gente mudar é preciso encontrar a dor? Porque há um ditado que a gente muda pelo amor ou pela dor. Vamos mudar pelo amor. Enquanto dá tempo. Senão a gente vai ter que mudar de qualquer jeito quando a dor chegar. E às vezes ela, a dor, a situação difícil, nos impede de sermos felizes. De encontrar aquilo que nós desejamos. De realizar os nossos sonhos. Ah, quando eu tiver dinheiro eu vou fazer isso. Quanto custa a sua liberdade? Quanto tempo você ainda vai precisar? Quando você tiver X você vai querer Y. Quando você tiver Y você vai querer um pouco mais. Tudo protelando aquilo que você tem direito. De ser feliz. Na simplicidade. Na riqueza. Na qualidade. Não importa. O que importa é que você seja feliz.
Você já ouviu alguém dizer que uma pessoa é “intensa demais”, “instável”, ou que “sente tudo ao extremo”? Muitas vezes, essas expressões estão ligadas a estereótipos e incompreensões sobre o Borderline.Neste episódio, vamos desmistificar o transtorno, falar sobre os principais sintomas, as causas, como é feito o diagnóstico e quais caminhos de tratamento realmente ajudam — sempre com um olhar empático e baseado na psicologia clínica. Para isso teremos a convidada estudiosa do assunto a psicóloga e professora Andressa Juliana de Oliveira
A atleta Laura Elis é tão jovem já acumula diversos títulos no atletismo em Santa Catarina. Essa dedicada atleta da equipe de atletismo ASSIMA, já foi campeã estadual sub 12 nos 500 metros rasos e campeã estadual sub 12 no salto em altura. Com 10 anos de idade, Laura já era vice campeã estadual no salto em altura. Seu título mais recente (em julho de 2025) foi o vice-campeonato catarinense nos 800 metros rasos e a 1ª colocação no salto em altura nos Jogos Escolares de SC. Pódio que a credenciou a disputar o campeonato brasileiro na modalidade, que vai rolar em Uberlândia/MG, ainda em 2025. Vamos todos torcer por mais essa conquista da Laura, que tem um futuro promissor e incrível no atletismo nacional e, porque não, internacional. Parabéns aos pais da Laura que a apoiam e dão aquela força nos treinos e na preparação. Vaaaaaaiiii Lauraaaaa! Estamos na torcida por você!!! Curtam, comentem e compartilhem!!! #atletismo #atletismobrasil #carecadecorrer #joinville #jovematleta #saltoemdistancia #lauraelis
Depois de escutarmos o Evangelho e a Primeira Leitura, o tema que sobressai é o da oração. Muitas vezes entendemos a oração como petição, como um pedir a Deus. E de facto, no nosso dia-a-dia, muitas das nossas orações são pedidos que fazemos a Jesus.Por isso, é tão importante o modo como Jesus ensina os discípulos a orar. Quando eles dizem “Senhor, ensina-nos a orar”, qual é a primeira palavra que Jesus pronuncia? “Pai”. A oração cristã começa sempre por aí: reconhecer que temos um Pai, que somos filhos, que entramos na relação filial que Jesus tinha com Deus.Ao rezar o Pai-Nosso, entramos na comunhão de amor que Deus é. Este é o primeiro sentido da oração: saborear essa relação. Rezar é mergulhar nessa comunhão. E isso é transformador, é isso que converte.A oração não é uma obrigação nem um sacrifício. É um dom. É um luxo espiritual. É algo de bom, de saboroso, porque nos põe em contacto com o amor de Deus. Rezar é usufruir da graça de poder estar com Ele. Mesmo que nem sempre seja fácil ou imediato, a oração alimenta a nossa alma.Claro que, na oração, também desabafamos. Como fazemos com um amigo, falamos com Jesus sobre o que nos inquieta, o que nos entristece, o que desejávamos que fosse diferente. Mas a oração não é um negócio: “se me deres, eu dou-te”. É um diálogo amoroso. É colocar as nossas necessidades nas mãos de Deus, com confiança, e deixar que Ele nos transforme, nos converta e nos ensine a ver a vida com o olhar d'Ele.É por isso que é tão importante apresentar a Deus as nossas preocupações, mas também deixarmo-nos formar por Ele. Deixá-Lo moldar o nosso coração, purificar os nossos desejos, dar-nos paz mesmo quando as coisas não mudam por fora.Hoje, vemos crescer uma falsa espiritualidade — a chamada “teologia da prosperidade” — que diz: se fores bom, generoso, tudo te correrá bem. E se estás mal, é porque fizeste algo errado. Isto é um engano perigoso. Deus não nos castiga. Deus ama-nos. E, mesmo quando falhamos, a nossa dívida foi anulada por Cristo na cruz. A cruz não é sinal de castigo, mas de amor. Olhamos para o crucifixo para nos lembrarmos disso.Sofremos porque somos limitados. Não porque somos maus. O sofrimento faz parte da nossa condição humana. Só Deus é infinito. Nós somos pequenos, frágeis. E é na oração que encontramos consolo, luz e força para viver com sentido.A Primeira Leitura mostra-nos Abraão, que parece estar a negociar com Deus, como num mercado. Mas na verdade, ele está a descobrir um Deus profundamente misericordioso. Começa com 50 justos, acaba com 10, e Deus responde sempre: “Não destruirei.” Basta um gesto, um justo, um desejo de salvação, e Deus mostra a Sua infinita misericórdia.Por isso cantamos: “Quando vos invoco, sempre me atendeis, Senhor.” Sim, Deus atende-nos. Não apenas porque ouve, mas porque nos molda. Ensina-nos a desejar o que é bom, a valorizar o que temos, a discernir o que é verdadeiramente necessário.Neste domingo, convido-vos — e convido-me — a rezarmos o Pai-Nosso com mais atenção. Devagar. Pensando no que estamos a dizer. Porque, ao rezarmos o Pai-Nosso, estamos a aprender a rezar como Jesus: confiando, louvando, abrindo o coração, recebendo de Deus tudo o que Ele tem para nos dar.Rezar é saborear o amor de Deus.
Vinícius Francis - Metafísica, Autoconhecimento & Espiritualidade
Influências Espirituais Ocultas: Como Identificar e Superar Obsessões Espirituais e Auto-Obsessão: A Sombra Que Precisamos Encarar✅21 dias 2025 I Tema: Obsessões e Mediunidade INSCRIÇÕES ABERTAS: https://bit.ly/3IJpGjvNeste vídeo, vamos abordar uma das formas mais silenciosas e perigosas de aprisionamento espiritual: a auto-obsessão.Muitas vezes, não são apenas entidades externas que nos influenciam negativamente, mas nós mesmos — através de pensamentos repetitivos, autocrítica severa, sentimentos de culpa, baixa autoestima e a constante sabotagem de nossos próprios caminhos.A auto-obsessão é quando a mente se torna cárcere, alimentando padrões destrutivos que drenam a energia vital e bloqueiam a conexão com a essência divina.Você vai entender: Como reconhecer a auto-obsessão no dia a diaDe onde ela nasce e por que se repeteE como iniciar o processo de libertação interior
¹ Como é feliz aquele que tem suas transgressões perdoadas e seus pecados apagados!² Como é feliz aquele a quem o Senhor não atribui culpa e em quem não há hipocrisia!³ Enquanto escondi os meus pecados, o meu corpo definhava de tanto gemer.⁴ Pois de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; minha força foi se esgotando como em tempo de seca. Pausa⁵ Então reconheci diante de ti o meu pecado e não encobri as minhas culpas. Eu disse: "Confessarei as minhas transgressões ao Senhor", e tu perdoaste a culpa do meu pecado. Pausa⁶ Portanto, que todos os que são fiéis orem a ti enquanto podes ser encontrado; quando as muitas águas se levantarem, elas não os atingirão.⁷ Tu és o meu abrigo; tu me preservarás das angústias e me cercarás de canções de livramento. Pausa⁸ Eu o instruirei e o ensinarei no caminho que você deve seguir; eu o aconselharei e cuidarei de você.⁹ Não sejam como o cavalo ou o burro, que não têm entendimento mas precisam ser controlados com freios e rédeas, caso contrário não obedecem.¹⁰ Muitas são as dores dos ímpios, mas a bondade do Senhor protege quem nele confia.¹¹ Alegrem-se no Senhor e exultem, vocês que são justos! Cantem de alegria, todos vocês que são retos de coração Salmos 32:1-11Youtube: youtube.com/c/PrRomuloPereiraInstagram: @PrRomuloPereiraFacebook: facebook.com/PrRomuloPereiraSpotify: Evangelho Puro e Simpleshttps://podcasters.spotify.com/pod/show/PrRomuloPereira
Prof Dr Erasmo Barbante Casella Professor livre docente do departamento de Neurologia da FMUSP O transtorno do espectro autista tem como maior causa a genética. Outras causa podem estar associadas como nascimento prematuro, anóxia neonatal, trauma de cranio, meningite, uso de alguns remédios na gestação, pais com idade acima de 50 anos, entre outros. Importante ressaltar que não há relação de vacinas com autismo. Transtorno do espectro autista (TEA) é um termo usado para ajuntar todos os tipos de autismo desde casos leves até casos mais graves. O diagnósticos tem 2 critérios importantes: a) interação e comunicação social e b) padrão de comportamento e interesse restrito e específico. Na interação social a três sub títulos: 1) redução na reciprocidade sócio emocional, ou. seja, criança não divide interesse com outras pessoas, não dão atenção quando chamado, 2) alteração na comunicação não verbal com dificuldade para olhar nos olhos, 3) dificuldade no desenvolvimento de relacionar-se com outras pessoas. Na parte para falar usa frase muito repetitivas (ecolalia), estereotipia motoras quando a criança faz o sinal do flaping, correr em círculos, etc; essas estereotipais ajudam o paciente a organizar-se. A aderência excessiva às rotinas também podem fazer parte do quadro clinico e quando quebradas podem levar a transtornos. A intolerância ao barulho pode levar o paciente ao desespero, ou as vezes hipossensibilidade à dor. Na vida quando crescem podem melhorar com redução de algumas características clinicas quando tratados ao longo da vida. Porém, ha dificuldade de fazer o diagnóstico em adultos. Pessoas inteligentes com terapia adequada podem sair dos critérios (9%), porém não se sabe se essas pessoas adaptam-se à sociedade ou se de fato são "curadas" com a terapia. Muitas vezes o diagnostico no adulto é feito porque tem filhos com autismo, tiveram vida com muito sofrimento por dificuldades em entender com o que não é literal, não olham nos olhos para interação social, etc. Muitos. chegam a vida adulta sem diagnóstico por dificuldades em achar especialistas para diagnóstico no passado. A incidência em pessoas acima de 65% é em torno 0,67% da população. Há possibilidade de tratamento do adulto com diferentes terapias como cognitivo comportamental, terapia conjunta para melhorar a interação social, entre outras. A medicação não ajuda na melhora da doença, porém, paciente pode ser tratado com remédios para comorbidades como TDAH, TOC, etc.A maioria dos autistas não tem deficiência intelectual, porém, a minoria é superdotada. O diagnóstico precoce é importante para introdução rápida do tratamento que com ajuda da plasticidade cerebral pode minimizar os sintomas do autismo.A partir de maio de 2013 colocou-se na classificação de comorbidades de TEA e TDAH. Estima-se que a associação seja em torno de 50%. O diagnóstico de ambos é importante para tratamento específico é muito importante. Se houver diagnostico de TDAH sem a devida atenção, retarda o diagnóstico de TEA em 3 anos em média. Se houver diagnostico de TDAH sempre pensar em autismo. O TDAH é muito impulsivo, tem dificuldade para prestar atenção, porém a característica de déficit de atenção diferentes. A depressão no paciente com TEA é diferente e suicídio é mais frequente nessa população. Essa comorbidades sempre de ver questionada ao paciente ou a família, especialmente de grau I que sofrem muito com a interação social. O tratamento para TDAH com TEA com medicações de eficácia menor. Esses pacientes tem mais chance de fazer efeitos colaterais com medicações, portanto, a personalização do tratamento é muito importante. Os efeitos colaterais mais frequentes são queda de apetite, redução do sono e alterações do crescimento. #tea #autismo #bullyingstopsnow
Os pequenos Estados insulares de língua portuguesa - Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau e Timor-Leste - defendem a criação de centros de excelência em ciência marinha. A iniciativa, impulsionada por desafios comuns, representa uma estratégia de soberania científica, cooperação regional e valorização do conhecimento local. Para o ministro do Mar de Cabo Verde, Jorge Santos, esta é uma “iniciativa importante dos SIDS lusófonos — Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Guiné-Bissau, que tem uma vasta área de ilhas importantes, mas também é extensiva a Timor-Leste”, que deve assumir-se como rede regional de investigação oceanográfica, protecção da biodiversidade e gestão de áreas marinhas protegidas. O governante sublinha que estes centros, além de permitirem a investigação oceanográfica, devem servir para fixar os dados recolhidos: “Estamos na era dos dados, e os dados têm um custo e um valor. Precisamos liderar esse processo”. O ministro acrescenta que a ciência deve ser estratégica e inclusiva, com “complementaridade e autenticidade nas parcerias”. A necessidade de apropriação do conhecimento também foi destacada por Nilda Borges da Mata, ministra do Ambiente, Juventude e Turismo Sustentável de São Tomé e Príncipe: “Hoje, os investigadores vão ao país, fazem os seus estudos e levam os dados. E nós, quando precisamos, não os temos”. A ministra sublinhou a carência de estruturas locais, o risco de perda de soberania sobre os próprios dados nacionais e lembrou a necessidade de capacitação técnica: “É fundamental termos essas estruturas nos nossos países, mas temos que trabalhar na capacitação dos nossos técnicos e trabalhar com a comunidade local que directamente tem no mar o seu rendimento”, acrescentando que sem estruturas nacionais, os países continuam dependentes de consultores externos, muitas vezes desconectados da realidade local. Por seu lado, a coordenadora residente das Nações Unidas em Cabo Verde, Patrícia Portela de Souza, reforçou o papel da ciência como base para decisões políticas mais eficazes. “No evento liderado por Cabo Verde para criar os centros de excelência nos países lusófonos em África, serve justamente para apoiar os decisores políticos com dados para que as políticas sejam cada vez melhores, mais focalizadas e cada vez mais beneficiem as pessoas que mais precisam.” Todavia, a professora universitária Corrine Almeida alerta para a necessidade de alinhar a ciência com as realidades locais. Muitas vezes a ciência que se faz é completamente desconectada da realidade das pessoas que vivem nas comunidades. Não está devidamente alinhado.” Segundo a investigadora cabo-verdiana, as colaborações científicas muitas vezes nascem de iniciativas externas que nem sempre reflectem as prioridades nacionais. “É extremamente importante procurar saber junto às populações quais são as questões essenciais que têm e que precisam ser respondidas. Isso tem muito a ver com as actividades e com a sua interacção com o mar.” As entrevistas foram realizadas à margem da 3.ª Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano, que teve lugar em Nice, França, entre os dias 9 e 13 de Junho de 2025.
Defesa Civil - Boletim Previsão do Tempo para 28/07
Muitas músicas embalaram os comícios das Diretas Já, movimento que eclodiu no Brasil em 1984. Neste Curta Musical você vai relembrar alguns desses "hinos" - como a canção Inútil, da banda Ultraje a Rigor - além de composições de Chico Buarque, Caetano Veloso e, é claro, Milton Nascimento, com a música Coração de Estudante, o maior de todos os hinos das Diretas Já, que toca ao final do programa.
Bem-vindos ao Podcast MyPoliglot! Junte-se a Jimmy Mello, autor do livro "Confissões de um falso poliglota - como convencer as pessoas que não falo todas as línguas do mundo", enquanto ele mergulha no fascinante e muitas vezes incompreendido universo do aprendizado de idiomas. Para saber mais sobre seu trabalho, visite www.jimmymello.com.Neste episódio, exploramos a provocadora etiqueta de "falso poliglota", que Jimmy Mello veste como um "distintivo de curiosidade e paixão". A verdade é que aprender línguas vai muito além da perfeição; para o autor, essa jornada linguística emergiu da necessidade de preencher vazios e encontrar propósito, tornando-se um refúgio e uma tábua de salvação. Cada idioma é uma nova maneira de ver o mundo, um "novo eu", capaz de "salvar vidas" ao conectar pessoas.Discutiremos como a internet transformou o aprendizado de idiomas em um verdadeiro "circo" ou "show de talentos", onde a performance muitas vezes se sobrepõe à maestria linguística genuína. Muitas acusações de "falso poliglota" são reflexo de "expectativas irreais" ou da natureza "competitiva e performática" da internet. O podcast questiona o que realmente define um poliglota, explorando a diferença entre poliglotas acadêmicos, performáticos e aprendizes funcionais.Você ouvirá insights sobre a importância de abraçar os erros no aprendizado de idiomas. Como Olly Richards destaca na frase que o autor aprecia, "aprender um idioma é a única coisa que vale a pena saber mal". Errar é uma parte essencial do processo, um passo para a fluência e uma evidência de que o aprendizado está acontecendo. A comunicação, mesmo imperfeita, é mais valiosa que a perfeição.O episódio também aborda diferentes métodos de aprendizado, como as abordagens rápidas de Mykel Hawke (foco no funcional em 7 dias para sobrevivência) e Elisabeth Smith (comunicação funcional em 6 semanas com 35 minutos diários), o método intuitivo e sem estresse de Michel Thomas, e a estratégia psicologicamente informada de Mateusz Grzesiak (foco no 20% essencial para 80% da comunicação). Também será mencionada a filosofia de Dmitry Petrov, que prioriza entender a estrutura do idioma em vez de buscar a fluência total em todos eles.Apresentaremos a jornada pessoal do autor e o nascimento do seu "Mello Method", criado entre 1993 e 1995. Este método foi inspirado por experiências práticas, como a observação de um menino chamado Frederico e sua "língua das cabras" ("Cabrês"), que demonstrava a eficácia da comunicação direta, repetição e contexto no aprendizado instintivo.No final das contas, este podcast revela que a verdadeira medida de um poliglota "não é o número de idiomas que eles afirmam conhecer, mas a profundidade e a autenticidade com que eles se engajam com cada língua". Não se trata de acumular línguas como itens de coleção, mas de "usar essas línguas para construir pontes, entender o outro e enriquecer a própria perspectiva". É sobre a curiosidade que nos move a explorar algo novo, mesmo sem a promessa de perfeição.Como um rio que se adapta ao terreno, o aprendizado de idiomas é uma jornada fluida e contínua, onde cada desvio e cada erro são, na verdade, novas paisagens a serem exploradas, e o verdadeiro tesouro reside nas conexões que se formam ao longo do caminho.Book available on Amazon (Também em portugues na Amzon Brasil)
"Maldito seja o enganador que, tendo no rebanho um macho sem defeito, promete oferecê-lo e depois sacrifica para mim um animal defeituoso", diz o Senhor dos Exércitos; "pois eu sou um grande rei, e o meu nome é temido entre as nações." (Ml 1:14) Sua oferta manifesta a grandeza do Deus que a recebe. Ela define o quão especial Ele é. Oferta fala de valor, de honra, de ser o primeiro. A forma como você enxerga o teu Deus será vista através daquilo que você entrega. A escolha, o preparo e a intenção em ofertar serão etapas que interferirão na essência do sacrifício. Oferta não é o que você mata, é o que você entrega por amor. Não é o que você paga, mas é o que você libera por gratidão. O Pai sabe o que carregamos de valor em nossos celeiros, em nossos depósitos, e Ele já viu, quando no secreto, separamos o perfume que será quebrado. Abel trouxe uma oferta marcada com sangue, com preço, com paixão, e a escolha do seu melhor custou-lhe a vida. Muitas vezes, nossa oferta custará nosso eu. Custará a nossa morte, custará nossa renúncia e aquilo que temos por precioso. Porém, o testemunho de Abel fala até hoje. Ofertas marcam tempos, definem destinos e movimentam o trono. Não entregue o que é manco tendo em suas mãos a oportunidade de ofertar o perfeito. Não dê ao Senhor o que sobra podendo quebrar teu alabastro. Ele já viu o que passou em seu coração, e as prioridades da sua oferta dirão se Ele é o primeiro ou o único, o principal ou o essencial. Ainda que te custe tudo, prefira entregar duas moedinhas por amor do que uma sobra de valor.
“O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França” é uma série documental em oito episódios que fala sobre os portugueses e lusodescendentes de hoje em França, mas também recorda os que fugiram de Portugal no século XVI, os que combateram na Primeira Guerra Mundial e os que participaram na Resistência francesa durante a Segunda Guerra Mundial. A série é realizada por Carlos Pereira, director do mais conhecido jornal das comunidades por terras francesas, o LusoJornal, e está a ser difundida na RTP Internacional, ficando disponível online. RFI: “Por que é que a série se chama ‘O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França'? O que é que este percurso tem de tão extraordinário? Carlos Pereira, Realizador de “O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França”: “Eu acho que este percurso é, de facto, é extraordinário. A grande massa dos portugueses que chegaram nos anos 50, 60, não sabia ler, não sabia escrever. Eram, no melhor dos casos, iletrados, mas numa grande parte eram analfabetos e conseguindo dar a volta à situação, trabalhando muito, conseguiram impor-se e estar em França como se fosse quase em Portugal. Eu acho que este percurso é mesmo um percurso extraordinário. E depois, ao trabalhar sobre este percurso, apercebi-me que isto já vinha de antes dos portugueses que participaram na Primeira Guerra Mundial, que estiveram na Segunda Guerra Mundial e que fizeram um trabalho importante também de resistência durante a ocupação nazi. Procurando ainda melhor, vimos que já os judeus portugueses que chegaram cá durante a Inquisição fizeram um trabalho impressionante de integração em França. Iniciei aí este percurso que inicia no século XVI e que chegou até hoje.” Quantos portugueses e lusodescendentes é que vivem hoje em França? Ainda são uma “comunidade invisível” como outrora ficou conhecida? “Essa pergunta já responde, de facto, que é uma comunidade invisível, isto é, nós não sabemos dizer o número exacto de portugueses que moram em França. Hoje ninguém tem estes números. Isto é sintomático. Nem Portugal tem estes números, nem também França tem estes números, portanto não sabemos. É uma comunidade muito grande que está em todo o lado. Encontramos os portugueses na política, nas associações, no desporto, na cultura, os empresários... Agora, o número exacto, quantos somos, não sabemos responder a essa pergunta.” Muitas vezes os políticos falam em um milhão, um milhão e meio de portugueses em França... “Ouve-se de tudo. Fala-se entre um milhão e duzentos mil e um milhão e quinhentos mil. Já aí entra esta diferença que é bastante grande, mas estima-se que esta comunidade ande por aí. Há muitos lusodescendentes que não têm a nacionalidade portuguesa, que não estão registados, que podiam ser portugueses a qualquer momento. E depois também há as mulheres e os maridos de portugueses que também podiam ser portugueses a qualquer momento se fossem pedir a nacionalidade e isto faria certamente números muito maiores.” Como é que surgiu a ideia de fazer esta série documental? “Era importante contar esta história. O que nós fazemos no LusoJornal regularmente é contar esta história, a história contemporânea de portugueses que moram em França. Não há nada ou há muito pouco registado em vídeo, isto é, não há muitos documentários sobre os portugueses de França.” Há os documentários do realizador José Vieira. “Pois houve alguns documentários do José Vieira, mas há muito poucos documentários sobre os portugueses de França e são muito sobre a história, sobre ‘o salto', sobre antes do ‘salto' ou depois do ‘salto' e não tanto sobre os portugueses de hoje e eu quis dar a minha contribuição. Propus à RTP, a RTP também queria fazer um trabalho sobre isto, apareci num bom momento, na boa altura, a compra estabeleceu-se, fizemos este acordo e a série foi feita em oito episódios por enquanto. Espero que haja uma segunda série, era importante que se retratasse este percurso e, sobretudo, que se fizesse uma fotografia actual de uma comunidade enorme, como já dissemos, mas que é tão desconhecida em Portugal e em França. Ainda recentemente, neste último episódio sobre os judeus, houve muita gente que me ligou e que me disse que não conhecia esta história, nem portugueses nem franceses.” Qual é essa história dos judeus portugueses em França? “Os judeus saíram de Portugal durante a Inquisição e uma parte pequena, apesar de tudo, veio instalar-se em França, onde também não podia haver a prática judaica. O rei Henrique II decide permitir a instalação deles em Bordéus - ou na faixa entre Bordéus, Hendaye e Bayonne - dizendo que eles também não são judeus, porque tinham sido convertidos à força em Portugal, cristãos novos, e arranjando ali alguns argumentos decide autorizá-los a ficar. Dali foram-se expandindo no país inteiro e deram um primeiro-ministro Pierre Mendès France, o Georges Mendel, os irmãos Pereira, isto é, desenvolveram os caminhos-de-ferro em França, as termas, fizeram aqui impérios e depois chegou a Segunda Guerra Mundial e veio estragar um pouco esta comunidade já que muitos deles foram deportados e mortos. Ficaram uma sinagoga portuguesa em Paris, outra em Bordéus e outra em Bayonne, onde se pratica ainda agora o rito português que é um rito muito específico, embora já não sejam portugueses a ocupá-las ou muito poucos a frequentá-las e são os judeus da África do Norte que, entretanto, sendo também sefarditas, embora pratiquem um rito diferente, foram-se habituando a praticar o rito português, já que estas sinagogas obrigam, por estatuto, que se siga o rito português até ao fim dos tempos. Depois ficou um cemitério judeu em Bordéus e o primeiro cemitério judeu em Paris que ainda hoje é possível visitar se for pedida autorização ao consistório. Eu visitei e filmei. Ainda ficaram alguns rastos desta comunidade e eu acabo o documentário no Josué Ferreira, que é um lusodescendente que acabou por ser a primeira mulher rabina a ser ordenada em França e que depois mudou de nome e de sexo e agora é Josué Ferreira e é rabino na comunidade liberal em Montpellier. É um lusodescendente que se converteu ao judaísmo e hoje é um rabino.” Outro episódio, difundido em Junho, chama-se “Lusodescendentes e politicamente implicados em França”. O que é que representam estes luso-eleitos no mapa político francês em termos de números e em termos de visibilidade da própria emigração portuguesa? “Segundo a Cívica, portanto, a associação dos autarcas de origem portuguesa, há por volta de 8.000 autarcas de origem portuguesa. Este número também não é fácil de verificar. No LusoJornal verificámos uma boa parte, uns 80%, e este número não deverá andar muito longe daí. Isto chega-se lá através dos nomes, mesmo se depois há os Costas que até poderão ser espanhóis. Ou então, por exemplo, uma autarca que tinha o apelido francês devido ao casamento, mas que é portuguesa. Portanto, 8.000 representam muito e os portugueses - repito - chegaram cá praticamente analfabetos. Eles não conheciam o sistema francês e descobriram tudo. Houve aqui todo um trabalho de afirmação, digamos assim. Há os autarcas, depois há os deputados. Há quatro deputados actualmente na Assembleia Nacional Francesa e nós entrevistámos dois deles. Depois, entrevistámos os presidentes de câmara, vereadores em Paris, na região parisiense, mas também em Clermont-Ferrand, onde há uma comunidade grande portuguesa e há, aliás, uma deputada de lá. No fim, na altura em que filmámos, uma lusodescendente tinha chegado ao Parlamento português: era a Nathalie Oliveira e ela conta também esse percurso de como é que fazendo um percurso no PS francês, ela acabou por ser eleita deputada em Portugal, apesar de muitas dificuldades. Era o retorno, no fundo, da moeda, era o regressar a Portugal enquanto deputada.” Há outro episódio que tem como título “Associações Portuguesas de França - Uma teia de Influências”. Qual é que tem sido a importância do movimento associativo português em França? E por que é que de 900 associações portuguesas no final dos anos 90, hoje há muito poucas? “Hoje há muito menos associações portuguesas em França porque o problema hoje não é o mesmo. Nos anos 70 e 80, ainda não havia internet, ainda não havia redes sociais, ainda não era possível ver a televisão portuguesa em França e, por isso, as pessoas juntavam-se numa associação e a associação era o terreno que eles constituíam aqui. Hoje, isso já não é preciso, isso já não é prioridade. As pessoas iam a uma associação muitas vezes encontrar trabalho, encontrar casa, encontrar mulher ou marido, até nos grupos de folclore. Isso hoje já não é uma prioridade e, portanto, muda-se muito os objectivos e há muitas associações que não se souberam adaptar e que vão certamente acabar. Há muitas que já acabaram. Eu escolhi apenas grandes associações que fazem a diferença, já que evidentemente eu não podia entrevistar 900 e tal associações.” Quantas associações há hoje? “Não sei e esse é também um problema. É que nós não sabemos exactamente o número de associações que existem em França. Em França, é muito fácil criar uma associação, isto é, duas pessoas juntam-se e vão declarar a associação. Demora três ou quatro dias e custa 20 e tal euros. Há muitas associações que depois existem no papel e não existem na prática. Enfim, é completamente impossível dizer o número de associações portuguesas que há em França. Agora, eu escolhi umas oito ou nove e escolhi aquelas que se impuseram mais, ou porque construíram edifícios enormes que estão actualmente a dinamizar e a ceder às próprias Câmaras Municipais ou então, como em Dijon e em Clermont-Ferrand, ou a associação de Pontault-Combault que faz um festival enorme todos os anos que é já uma festa da própria cidade, embora seja organizada por uma associação portuguesa. Isso acontece em Clermont-Ferrand também. Também escolhi a Associação de Nanterre porque organiza uma feira de produtos portugueses e aqui há também esta dimensão comercial ou de promoção regional de produtos endógenos num outro país. Escolhi a associação O Sol de Portugal que foi a primeira associação juvenil a ser criada em França, é uma associação em Bordéus que tem a particularidade de até agora nunca nenhum homem a ter dirigido e sempre foi dirigida por mulheres e tem experimentado, de há uns anos para cá, uma nova fórmula que é uma co-presidência. Portanto, actualmente há três mulheres a presidir a esta associação.” De todos os episódios, quais são aqueles que mais o marcaram? “Eu gostei muito de realizar os episódios sobre a Resistência e sobre os judeus, já que eu tinha feito uma sinopse inicial e ela acabou por ser completamente alterada. Isto é, eu fui aprendendo tanta coisa nova durante a própria realização que fui alterando. Esses dois marcaram-me muito. Portugal é um país neutro na Segunda Guerra Mundial e afinal eu entrevistei famílias de pessoas que foram fuziladas devido a serem resistentes, de pessoas que foram levadas num comboio para campos de concentração alemães e morreram no comboio, deitaram-nos do comboio abaixo. Isto é, aprendi muito em relação a estes dois episódios um pouco mais históricos. O episódio sobre o fado eu gostei muito de o ter realizado. Há um mundo fadista português aqui. Eu mostrei esse mundo fadista e gostei bastante. E depois todos os outros. Gostei dos empresários, do desporto, da cultura. Esses ainda não passaram, ainda vão passar agora. São episódios muito engraçados que mostram coisas novas e o importante é que eu agora receba mensagens de gente que me diga ‘Nunca vi isto assim, com este olhar'. Um olhar global, digamos assim. Aprendi muito. Fico contente por saber isso e por ter conseguido dar esta imagem global e de levar coisas novas que as pessoas não sabiam.” Vamos a esse universo fadista em França. Que universo é? “É um universo muito feminino, mas isto é a circunstância do tempo porque houve já mais homens a cantar fado no passado, mas actualmente é um universo muito feminino e, portanto, eu fui buscar uma cantora que é a Mónica Cunha, que aprendeu a cantar em Portugal e que veio para cá dar aulas de português e acabou por se impor aqui também enquanto fadista. Também fui buscar uma jovem que já nasceu cá, que nunca viveu em Portugal e que, à força de corrigir o sotaque, ela impõe-se no meio fadista aqui como uma grande fadista, a Jenyfer Raínho. Fui buscar uma francesa, a Lizzie, que não tem absolutamente nada a ver com Portugal e que um dia viu na televisão uma reportagem, viu alguém a cantar e disse ‘Eu adoro esta música'. Hoje ela fala um português perfeito e canta muito bem. Fui buscar pessoas que vêm de outros horizontes, isto é, da bossa nova, por exemplo, como é o caso da Tânia Raquel Caetano e que se aproximou a seguir do fado. Fui buscar um músico como o Philippe de Sousa, que viveu até muito pouco tempo em Portugal, mas que é um fadista, ou melhor, ele toca viola inicialmente, depois descobre a guitarra de fado e hoje leva essa guitarra de fado a outros universos do jazz, portanto com outras músicas, de outros horizontes menos convencionais e isso interessou-me muito. Pelo meio, há o Jean-Luc Gonneaud, um especialista de fado, francês, que um dia foi a Lisboa, já há muitos anos, porque fez um estágio em Lisboa e apostou com um irlandês que iam cantar um fado. No dia em que iam cantar, o irlandês disse que não ia. Ele foi e cantou o fado ‘O Marceneiro'. Desde aí ele é muito conhecido no mundo fadista em Portugal também, e muitas vezes assume esta ponte entre a França e Portugal.” Fala-se muito nas histórias de sucesso de empresários portugueses... Também as aborda... “O meu objectivo não era ficar naqueles empresários que nós já conhecemos todos e que são empresários de sucesso. Eu fui à procura de nova gente e encontrei, por exemplo, o Michel Vieira, em Lyon, que ninguém conhece e é o maior empresário português de França. Ele já nasceu cá porque os pais vieram para cá, o pai era bate-chapas, a mãe era mulher-a-dias e resolveram instalar-se aqui por mero acaso. Ele conta a história no filme. Ele fez um CAP, que é um diploma de base a seguir à quarta classe, e aprendeu a ser electricista. Andou a trabalhar nas obras e não gostou, disse que tinha muito frio, voltou à escola e resolveram propor-lhe uma especialização em electrodomésticos. Ele começa a reparar máquinas de lavar a louça e a roupa e, a partir daí, entra numa empresa ainda estagiário, vai crescendo, chega a chefe técnico, chefe comercial, depois director-geral e compra a empresa ao patrão. A empresa devia ter uns 12 milhões de euros naquela altura e ele começa a comprar outras empresas e comprou uma por 500 milhões de euros - é até hoje o único empresário sem sequer o 12° ano a obter um crédito de 500 milhões de euros. E se tudo funcionar bem, como ele espera, agora em 2025 ele vai chegar ao fim do ano e vai ter mil milhões de volume de negócios. Portanto, será o maior empresário português em França a entrar no grupo das 300 maiores empresas francesas. É uma história impressionante. Ele costuma dizer: 'Só foi possível por eu ser português, porque eu não estou a ver como é que vão dar um crédito a uma pessoa assim que chega e que não tem estudos nenhuns, que vem pedir um crédito de 500 milhões de euros, é só mesmo por eu ser português e eles reconhecerem o facto de ser trabalhador.'” O Carlos Pereira também aborda os portugueses no mundo cultural francês... “Em relação à cultura, o meu objectivo não é de contar os portugueses que estão a dominar os centros culturais ou teatros aqui em Paris porque essa é uma história que já muita gente conhece. Fui buscar pessoas que estão em horizontes muito diversos. É muito difícil fazer um episódio como este sobre a cultura ou sobre o desporto, já que há tanta gente a fazer cultura, a fazer desporto em domínios diferentes. Fui buscar uma realizadora, a Cristelle Alves Meira, fui buscar um coreógrafo que tem uma companhia em Bayonne que está a funcionar muito bem, o Fábio Lopes, foi buscar um pianista, Ricardo Vieira... Isto é, fui buscar várias pessoas a trabalharem em ramos diferentes e juntei-as de maneira a mostrar precisamente a diversidade, sem ser um catálogo onde se mostra tudo. Há muita gente que infelizmente não consegui pôr, mas o objectivo era mostrar que há gente em várias áreas. Mostrei isso também no desporto. Não queria falar só sobre futebol. Isso é um grande erro, pensar que os portugueses de França são todos adeptos de futebol e fazem todos futebol. Há portugueses em muitas outras áreas, no futebol também, é evidente, mas os portugueses dominam o futsal francês, há modalidades mais pequeninas, como o bilhar, os matraquilhos e a pelota basca que tem uma federação portuguesa que nasceu em França. A minha ideia era mostrar a diversidade e não tanto fazer um inventário de quem faz o quê.” A série “O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França” pode ser vista no site da RTP.
Defesa Civil - Boletim Previsão do Tempo para 24/07
Camila Moreno tem uma convicção que guia sua caminhada: a verdadeira transformação começa pelo corpo - esse espaço silencioso onde as emoções se expressam, mesmo quando ainda não sabemos nomeá-las. Talvez por isso ela sempre tome o cuidado de ouvir antes de interpretar, sentir antes de explicar. Formada em Administração e com uma trajetória sólida no universo corporativo e da educação executiva, Camila viveu durante anos em ambientes que priorizavam performance, lógica e metas. Mas, com o tempo, percebeu que o vazio que muitos carregavam - inclusive ela - não poderia ser preenchido apenas com estratégias e planos bem traçados. Era preciso olhar para dentro. Foi assim que ela começou a trilhar um caminho de retorno à essência. Um caminho que passou pela psicoterapia corporal, pela bioenergética, pelo estudo das emoções, da neurociência - e pela reconexão com uma sabedoria que o corpo carrega e que a mente, muitas vezes, não alcança. Hoje, como cofundadora da Pensea, ela conduz processos de autoconhecimento que integram corpo, mente, sentimento e ação - ajudando pessoas e organizações a se reconectarem com aquilo que há de mais humano: sua energia vital, sua história e seu próprio ritmo interior. Neste papo com o podcast "45 do Primeiro Tempo", Camila Moreno contou sua história de vida, trouxe seu olhar sobre esse momento que estamos atravessando como humanidade e foi categórica: “Muitas respostas estão nos campos mais sutis”. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Quanto custa viver bem? Viver mais? Viver melhor?Quais mudanças preciso fazer, com o que devo me preocupar?Será que é só fazer exercícios? Será que é mudando hábitos? Será que é tomando remédios ou fazendo exames?A resposta é simples... Muitas coisas interferem na sua longevidade e na qualidade da sua vida, mas um dos principais fatores pra mudar isso tudo vai te surpreender, e sim, você pode fazer da sua casa!Nesse EP convidamos nosso querido amigo Dr AL e sua esposa ELIS para falarem sobre como ter uma vida longa, saudável e feliz!Já aperta o play e envia pra todo mundo que você ama!Para sua viagem >> MD1 TRAVEL
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Culto do dia 06.07.2025 no período da NoiteIsaías 30:21 NVIVocê está cansado de correr sem direção, tentando resolver tudo do seu jeito e sentindo que nada muda? Muitas vezes, nos deixamos guiar pelo medo, pela ansiedade ou pela pressa e esquecemos que existe uma voz capaz de trazer paz em meio ao caos: a voz de Deus.Nesta mensagem fomos levados a refletir sobre quem realmente está guiando nossas decisões. Deus ainda fala, mas será que estamos ouvindo? Ele quer te mostrar o caminho certo, mesmo quando tudo parece confuso. É tempo de silenciar as vozes interiores que só nos afastam do propósito e aprender a confiar na direção do Espírito Santo.Deus não tem compromisso com a sua pressa, Ele tem compromisso com a promessa! E você não precisa caminhar sozinho, Deus não te abandonou, Ele está te conduzindo, mesmo quando você não percebe. Ouça, creia e permita que Ele te mostre por onde seguir!Compartilhe essa palavra com alguém que precisa ouvir e não esqueça de deixar seu comentário e se inscrever para receber mais mensagens como essa!-Se conecte conosco!https://portal.igrejakyrios.com.br/fale-conosco/Inscreva-se no nosso canal: www.youtube.com/@igrejakyrios Nosso Site: http://www.igrejakyrios.com.brInstagram: https://www.instagram.com/igrejakyrios/
O ator brasileiro Erik Marmo estreia em seu primeiro longa-metragem em inglês com o filme "BitterSweet". Baseado em uma história real vivida pela atriz Gabriela Kulaif, o drama aborda uma crise familiar desencadeada por um diagnóstico tardio de autismo, trazendo à tona temas como neurodivergência, trauma e reconciliação. Lançado nos cinemas dos Estados Unidos em junho, o filme já está disponível em plataformas digitais e tem estreia prevista no Brasil para o segundo semestre de 2025. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles De repente, uma crise intensa e explosiva com descontrole emocional e falta de diagnóstico colocaram a vida de um casal de cabeça para baixo. Os vizinhos pedem a intervenção da polícia, o marido é retirado de casa e a família fica separada por meses. O episódio aconteceu na vida real da atriz brasileira Gabriela Kulaif e do ator e diretor americano Steven Martini, que agora levam às telas "BitterSweet", uma história que acima de tudo fala sobre autismo. Steven Martini, que interpreta Sam, baseado nele mesmo, contou à RFI que escreveu o roteiro durante os dois meses em que esteve sob ordem de restrição, uma medida protetiva que o impedia de ver a esposa, Gabriela, e o filho, ainda bebê. O que, aos olhos dos vizinhos, foi entendido como um caso de violência doméstica, mais tarde foi diagnosticado como uma crise relacionada ao espectro autista. "Percebi imediatamente que havia uma história ali e me abri para um mundo desconhecido de pessoas presas em um sistema e que não sabem como enfrentá-lo. Especialmente para quem é neurodivergente, acontecem situações muito tristes e trágicas. Ao conhecer outras famílias e ouvir suas histórias, percebi que isso é mais comum do que imaginamos. Muitas pessoas passaram por experiências semelhantes, e quanto mais eu conversava, inclusive com assistentes sociais, mais histórias surgiam", conta o diretor. Steven tinha 45 anos quando foi diagnosticado. “Eu não gosto que coloquem carimbos nas pessoas, tento resistir, mas em certo ponto é preciso aceitar. Na verdade, aceitar abriu uma sensação de alívio, porque há certas coisas na sua vida que continuam voltando, e as pessoas gritam com você sobre certas coisas e você não sabe realmente o que fez de errado. Agora posso relaxar um pouco, não é pessoal", completa. Gabriela Kulaif vive Gigi, personagem inspirada nela mesma. A atriz e produtora relata que tudo fez mais sentido quando veio o diagnóstico do marido e, por isso, ela, que também tem um filho no espectro autista, achou importante levar a história pessoal às telas. “Quando a gente recebeu o diagnóstico dele, depois que já tinha acontecido toda a tragédia, a minha vida melhorou 100%. O nosso relacionamento melhorou 100%", conta. "Quando esse filme ficou pronto, eu fiz questão de falar para o meu marido, a gente tem que falar que essa pessoa, esse personagem, que era ele, está no espectro do autismo, porque eu quero que outras pessoas assistam a esse filme e se sentem vistas. E isso já está acontecendo nos festivais", diz a atriz. Gabriela destaca que o filme também gera identificação com pessoas com TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade), bipolaridade e outras condições, além do autismo. “Eu acho que a gente explorar esse tema é importante para as pessoas entenderem melhor o que é uma pessoa com autismo, para ter cada vez mais o diagnóstico. Eu fiz questão de deixar super claro e gritar o mais alto para as pessoas ouvirem que isso é sobre autismo e trazer isso para a consciência das pessoas”, fala Gabriela. O longa independente é uma obra pessoal sobre trauma, amor, neurodivergência e redenção. Mas, além de trazer a discussão à tela, o drama agridoce também tem, como na vida, um equilíbrio entre tragédia e comédia acentuada pela interpretação de Steven Martini. Erik Marmo estreia em inglês nos cinemas O filme também marca a estreia de Erik Marmo em um longa-metragem em inglês. O ator brasileiro ficou famoso no Brasil no início dos anos 2000 por novelas como "Mulheres Apaixonadas", "Alma Gêmea" e "Começar de Novo". No telão vive Rodrigo, o advogado brasileiro da protagonista. "É diferente, o inglês é a minha segunda língua, então não tem aquela naturalidade automática que a língua portuguesa tem", relata. "Mas eu acho que é mais difícil para audição, para teste de elenco, quando você tem que pegar um texto rápido, ler e gravar para o dia seguinte", compara. "Claro que tem a questão do sotaque, mas o personagem é brasileiro, então é até bom que tenha. Em nenhum momento eu tive essa aspiração de tentar me passar por americano, de não ter sotaque", explica. "Mas eu acho que o meu inglês saiu bonitinho, acho que dá para o gasto. Pelo menos até o momento, ninguém reclamou do meu inglês nesse filme", brinca o ator. Há mais de dez anos em Los Angeles, Marmo abriu o leque de opções e não se restringe à carreira de ator. Aqui faz trabalhos de produtor, videomaker, treinador de futebol, modelo e até entregador de arranjos de flores feitos pela esposa. “Eu moro aqui em Los Angeles desde 2014, já faz bastante tempo e já fiz muita coisa. Cheguei aqui como ator, mas aqui nos Estados Unidos tem o termo do chapéu, o hat. Você adquire um chapéu novo para cada profissão, cada atividade que você faz. Então eu cheguei aqui só com esse chapéu, esse hat de ator e saí me desdobrando para mais um monte de outras coisas. Apresentei um programa para a Globo Internacional durante alguns anos, o 'Planeta Brasil', fiz algumas participações em séries de TV e agora tem esse filme, 'Bittersweet' lançando, que é um filme que é uma graça. Adorei o resultado final e tenho o maior orgulho de ter feito parte", diz Marmo.
Mariana van Zeller: “Muitas pessoas que conheço têm medo de sair de casa” nos Estados Unidos
Nem sempre a liderança está nas grandes decisões. Muitas vezes, ela aparece no jeito de acolher alguém que está começando.Neste quarto episódio do Bastidores da Liderança, recebo o querido Caio Vahanian, que compartilha um momento marcante do seu primeiro mês como estagiário. Em meio à insegurança natural de quem está começando, ele relembra como um ato de atenção e acolhimento gerou pertencimento, confiança e, principalmente, aprendizado.Junto com minha irmã Márcia Gioffi, refletimos sobre o impacto de atitudes que muitas vezes parecem pequenas, mas que têm o poder de transformar relações, ambientes e trajetórias.Falamos sobre:* A importância de ler os sinais do outro (até os que não são ditos)* A linguagem corporal como ponto de conexão e segurança* Os diferentes tipos de empatia e como desenvolvê-los na práticaLiderar é estar presente. É perceber.É demonstrar com ações que o outro importa.E é também lembrar que todo início carrega vulnerabilidades que merecem ser acolhidas.Se essa história tocou você, compartilhe com alguém que lidera ou está começando a trilhar esse caminho.#BastidoresDaLiderança #SandraGioffi #CaioVahanian #EscutaAtiva #Empatia #Liderança #Podcast #YouTube #Spotify
Quem nunca parou para assistir, nem que seja por um instante, ao famoso Show do Milhão? A emoção, as perguntas, a expectativa… Todos torcem para que o participante ganhe aquele prêmio que pode mudar vidas. Nesse episódio, vamos conhecer a história do professor Jair Hermínio da Silva — o “Homem Enciclopédia” do Show do Milhão — que dominava perguntas difíceis, até perder tudo por um detalhe: uma letra na frase “Ordem e Progresso” da bandeira brasileira. Mas essa história vai muito além de um programa de TV. Ela é um alerta poderoso para nossa fé. Muitas pessoas perdem a vida eterna por não prestarem atenção aos detalhes das Escrituras. Você sabia que uma simples letra pode mudar completamente o sentido da Palavra de Deus? E que isso pode decidir o destino da sua alma? O Pr. @Juanribe Pagliarin te convida a refletir sobre a importância de conhecer a verdade da Bíblia e não se deixar enganar por traduções ou interpretações erradas que colocam em risco sua salvação. Não deixe que um pequeno detalhe te afaste do maior prêmio da vida: a vida eterna com Jesus Cristo!
Todos nós já tivemos planos fracassados, todos nós já nos decepcionamos com pessoas e situações que não esperávamos seguir por onde seguiram. Muitas de nossos fracassos e decepções são causados por nossas limitações e, tantas vezes, por nosso orgulho. Precisamos de humildade para ouvir, sobretudo, o que Deus nos diz em sua Palavra e o que ele diz através das pessoas que coloca em nosso caminho. Humildade é uma virtude que nos ajudará em todas as situações.
Vivemos em uma era em que a sobrecarga não vem apenas das tarefas acumuladas, mas principalmente da carga emocional silenciosa que carregamos. Essa pressão interna, quase invisível, se manifesta como um cansaço que não passa, uma exaustão que já começa antes mesmo do dia começar. Muitas pessoas seguem funcionando — produzem, respondem, trabalham — mas sem leveza, sem clareza mental, e sem perceber o que verdadeiramente está drenando sua energia.
Os chamados Dialetos Portugueses do Uruguai (DPUs) são as formas de se falar o português no Uruguai, principalmente nas zonas fronteiriças. Muitas pessoas chegam até a falar que existe um português uruguaio. Esta forma de falar caracteriza-se por uma mistura do espanhol com o português.Sabe mais sobre o tema? Ajude o Diversilíngua e nos contacte para participar de um episódio.Episódio sobre Interlíngua: https://open.spotify.com/episode/71NKAfqBeHGqPM8tTBxIYj?si=MI3kXG4gQsyEHaAE3qQQEAVídeo da reportagem utilizada neste episódio: https://www.youtube.com/watch?v=FpYM9DSY7I0
Deus é nosso criador e somente nele encontramos a razão de nossa existência e a verdadeira felicidade. Muitas pessoas buscam a felicidade longe de Deus e, por isso, sempre se frustram, pois para ele fomos criados, para manifestar sua grandeza e amor. Deus quer o melhor para seus filhos e nele encontramos nosso propósito e, por consequência, nossa felicidade.
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Durante o programa, Renato Cardoso começou explicando aos alunos que é muito importante saber quando seestá pronto — e quando não se está — para entrar em um relacionamento, ou até mesmo para tratar de um relacionamento. Muitas pessoas querem resolver problemasna relação quando, na verdade, estão precisando cuidar de si mesmas.Nesse ínterim, o professor compartilhou um trecho de uma palestra recente da Terapia do Amor, conduzida por ele e sua esposa, Cristiane Cardoso, no Templo de Salomão, em São Paulo. Na ocasião, eles abordaram outra ferramenta do amor, com um toque diferente, que é aplicada individualmente em cada pessoa. Confira a palestra na íntegra pelo Univer Vídeo.Pedido de ajudaEm seguida, um aluno de 39 anos, que preferiu não se identificar, relatou estar em um relacionamento com umapessoa 14 anos mais jovem. No entanto, antes disso, ele teve dois relacionamentos completamente frustrados.No primeiro, teve dois filhos, mas a relação terminou devido a uma traição da parceira. No segundo, foi ele quem traiu. Além disso, houve episódios de agressão e problemas espirituais. Ele afirma que se arrepende, mas sente que não há mais o que fazer. No relacionamento atual, cometeu novamente o erro da traição. O aluno contou que seu maior sonho é ser feliz na vida sentimental, mas sempre acaba agindo de maneira errada e não entende o motivo.Está incomodadaOutra aluna, de 31 anos, que está enfrentando um problema diferente, também entrou em contato. Ela contou que está namorando há três meses com um homem de 34 anos. Apesar do pouco tempo juntos, os dois já enfrentam muitos conflitos por divergência de opiniões, o que tem deixado a aluna com dúvidas sobre o futuro da relação. Ele é muito ciumento e quer saber até com quem ela conversa.O companheiro já foi casado uma vez e, após o divórcio, chegou a morar com outra pessoa. A aluna, por outrolado, nunca foi casada, teve apenas um relacionamento anterior e ainda é virgem. Pelas atitudes dele, ela percebe que ele ainda não se curou do passado e das traições que sofreu. A aluna também pontuou outras atitudes que aincomodam.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e CristianeCardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
No culto de Celebração Dominical no MAP Curitiba, o Pr. Adeildo Nascimento nos conduziu em uma reflexão profunda e confrontadora sobre as balanças espirituais da nossa vida.A partir da história de Daniel e da sentença divina dada ao rei Belsazar — “Foste pesado na balança e achado em falta” — somos convidados a refletir: como temos sido pesados por Deus, pelas pessoas e por nós mesmos? O que é inegociável em nossa caminhada com Deus?Essa mensagem nos lembra que, embora todos sejamos achados em falta, há um peso que equilibra toda balança: o peso do sangue de Jesus Cristo. Só Ele é capaz de nos redimir e nos justificar.
Muitas vezes você não está cansado fisicamente, mas falta energia para fazer as coisas que você costumava fazer. Você não sente dor, mas também não tem vontade de mudar aquilo que já não aguenta mais e nem as metas que te puxavam pra frente, fazem mais sentido. E ninguém ao seu redor percebe, afinal, por fora você continua funcional, mas por dentro algo te sufoca e te faz parar de sonhar, parar de se desafiar. Parece que sua mente desligou o motor e você nem ao menos notou. O corpo continua indo no piloto automático, mas isso tem um custo muito alto. Um dia, essa alma cansada, dentro de um corpo que ainda está ativo, vai travar. E é sobre isso que vamos falar no episódio #238 do “Sai da Média”. Neste episódio você vai descobrir os 7 sinais que indicam que sua mente já desistiu e você nem notou. A verdade é que a vida na média sufoca, eu recusei essa vida. E te convido a fazer o mesmo. Dá o play e assista! → As inscrições para a Formação em Coaching Criacional estão abertas. Tenha acesso a um método validado, para atuar com segurança como Coach Profissional, viver uma vida com propósito e ser bem remunerado. https://igtcoaching.site/fcc-perp-podcast-238 → Para mais conteúdos gratuitos sobre produtividade e desenvolvimento pessoal, se inscreve aqui no canal e me segue no Instagram: https://www.instagram.com/geronimotheml/ → Segue a Paty no Instagram se quiser descobrir os segredos de um evento ao vivo que gera alta transformação e conversão em vendas: https://www.instagram.com/patyaraujo.oficial/ #SaiDaMédia #VidaNoComando #GeronimoTheml