POPULARITY
Categories
Você já disse algo no calor do momento e se arrependeu logo em seguida?
Mal e mal nasceu o Projeto de Lei "Anti Facção" do Ministério da Justiça e ele virou o "Marco Legal do Combate ao Crime Organizado no Brasil", trocou de protagonista, passou por várias versões, emendas, propostas, retiradas, destaques, correções e ainda precisa sobreviver ao crivo pelo Senado e por debates (certamente virão) no Judiciário. Acompanhe a (podemos dizer) primeira parte da "Saga" da mais nova tentativa de fazer frente via legislativa à criminalidade organizada no país, cheia de fogos de artifício penais e muitas polêmicas inatas.
Devocional do dia 21/11/2025 com o Tema: “Lugar definido” Muitas pessoas se perdem no caminho por não prestarem atenção nas placas de sinalização de trânsito. Às vezes, acabam em uma rua sem saída ou até em alguma área mais violenta. A Bíblia é o nosso GPS, pois ela nos dá todas as orientações deixadas pelo Senhor. LEITURA BÍBLICA: João 14.1-15 Contudo, o Conselheiro, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, ensinará a vocês todas as coisas e fará que se lembrem de tudo o que eu disse (Jo 14.26).See omnystudio.com/listener for privacy information.
Se você sumisse por 30 dias, seu sócio daria conta da empresa toda? Essa pergunta define o sucesso ou o fracasso da sua sociedade.
Para compreendermos o crescimento do SC Braga nos últimos 20 anos e o grande Boavista das décadas de 80 e 90, o nome de Rui Casaca é fundamental. Médio de rara inteligência, capitão e líder, Casaca passou a carreira essencialmente no Bessa, mas mais tarde regressou à cidade onde nasceu e esteve até 2021 a comandar o futebol profissional bracarense. Lá mais para trás, no início de tudo, ainda houve espaço para o andebol no ABC e uma ida aos míticos... Jogos Sem Fronteiras. Um convidado de categoria para mais um DESTINO: SAUDADE, senhor de palavra fácil e educação acima de qualquer suspeita. Muitas revelações, incluindo o maior flop contratado pelo Boavista: Jacaré, lembra-se?
Para Belém, houve um antes e um depois da COP30, a Conferência do Clima das Nações Unidas, sediada este ano na capital paraense. A cidade recebeu R$ 5 bilhões em investimentos para obras de melhoria em diversos pontos críticos, como saneamento, urbanização e infraestrutura de transportes. Mas a permanência e a continuidade dos avanços preocupam os moradores. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém Um rápido passeio pela região central já escancara as diferenças: os principais monumentos históricos foram restaurados, como o Teatro da Paz, a Catedral Metropolitana, a Basílica de Nossa Senhora de Nazaré e os mercados Ver-o-Peso, símbolo de Belém, e de São Brás, totalmente revitalizado. A auxiliar de limpeza Marlene de Jesus Amaral está maravilhada. “Belém estava meio esquecida, mas agora deu uma grande melhorada. Está linda, maravilhosa, cheia de turistas, gente nova”, diz. "Isso é muito importante para nós, paraenses." O próprio Parque da Cidade, local onde acontece a conferência, será um legado inquestionável do evento, assim como a revitalização das Docas, transformadas em centro cultural e gastronômico da cidade e frequentadas pela população local. A capital carecia desses espaços de lazer, afirma o fiscal de obras Edgar Veloso. "Tinha alguns, mas eram contados. Agora, com as entregas de algumas obras e a expansão de algumas ruas, surgiram mais alternativas e, de certo modo, mais cidadania. Isso melhora a qualidade de vida e deixa as pessoas mais felizes”, comenta. Para o prefeito Igor Normando, a principal obra não é física: é "o senso de pertencimento da população com a cidade”. “É a volta do orgulho do belenense de viver numa cidade que, depois de séculos, voltou a ter um protagonismo relevante mundial”, avaliou. Ele destaca ainda o potencial de alavancar o turismo, a bioeconomia e de a cidade se tornar o novo polo logístico após a requalificação do porto de Outeiro. Trânsito mais fluido “Eu, que rodo por tudo, nem reconheço a cidade. Passo em algumas áreas, principalmente em Umarizal, nas Docas, e foram obras que partiram do zero. Mudou da água para o vinho muito rápido”, observa o motorista Marcelo Augusto Freitas Lobato, que há 13 anos transporta passageiros pelas redondezas. "Eu nem acreditei quando eu vi aquilo ali. Parecia que eu estava em outro país, 'não é Brasil aqui, não estou na cidade de Belém'”, brinca. A vinda da COP30 teve um impacto direto no seu trabalho: a construção de dois viadutos em Ananindeua diminuiu os congestionamentos na entrada da cidade. Além disso, a abertura de ciclovias tornou o trânsito mais seguro, nota o motorista. "O carro não precisa mais estar disputando espaço com o ciclista, com o pedestre. Cada um tem o seu espaço”, aponta. "Até os nossos amigos motoqueiros têm o espaço deles, com uma via exclusiva na avenida Pedro Álvares Cabral." Os investimentos em transporte público, entretanto, deixaram a desejar. Marlene não notou qualquer redução no tempo que leva para ir de Ananindeua, onde mora, até o trabalho, no bairro de Nazaré — entre 1h e 1h30 por dia —, apesar da renovação de parte da frota de ônibus, com mais de 300 veículos menos poluentes e equipados com ar condicionado, e a criação de duas novas linhas. Um dos piores IDHs entre as capitais brasileiras A vigilante Virginia Cardoso reconhece os benefícios para a capital, mas salienta que eles foram desiguais. "O grande legado que vai ficar é para a cidade de Belém. Nas periferias, a situação continua ruim e eu acredito que vai continuar, porque o governador vai mudar, a COP vai acabar, e é aí que nós vamos ver”, teme. Com um IDH de 0,74, Belém ocupa uma das piores posições no ranking de desenvolvimento humano entre as capitais brasileiras, em 22º lugar. O déficit de saneamento é o maior símbolo da precariedade, com esgoto correndo a céu aberto nas sarjetas, inclusive nos bairros mais nobres. Apenas 20% dos habitantes têm acesso ao sistema de saneamento. Dois parques em volta dos canais da Nova Doca e de Tamandaré buscaram amenizar o problema. Entretanto, durante a realização das obras, o esgoto de um deles foi desviado para a comunidade carente de Vila da Barca, que se mobilizou contra o projeto. Os trabalhos ainda não estão concluídos e preveem o tratamento dos dejetos e um novo sistema de drenagem na comunidade, conhecida como a quarta maior favela do Brasil. “Belém vai aumentar a sua capacidade em até 50% até 2028”, promete o prefeito. “A COP30 nos mostrou que é possível ter ajuda da comunidade internacional para financiar esses projetos, seja através de créditos ou de fundos filantrópicos. A Vila da Barca vai poder ter acesso ao tratamento de água de esgoto, que não tinha antes." No total, 13 canais estão sendo modernizados pelas obras de macrodragagem, 11 deles na periferia. Vendedora ambulante em frente à Basílica de Nazaré, Edina Bahia Batista percebeu a diferença. "Com certeza fez bem. Estávamos precisando. Principalmente o saneamento, que foi ótimo”, avalia. "Quando chovia, enchia tudo. Agora, deu umas chuvas fortes e foi tudo bem." Melhorias até quando? O fiscal Edgar Veloso atuou nos preparativos da COP30 e concorda que as periferias receberam menos atenção do que os bairros centrais de Belém. Em bairros como Guamá, a pavimentação das ruas se limitou a trechos essenciais, embora o eixo seja importante para os eventos paralelos à conferência. "Pessoas que precisam mais do que eu estão sentindo. A macrodrenagem, o asfalto, estão chegando”, constata. "Não solucionou, não está 100%. Mas pelo menos está sendo feita alguma coisa.” A vigilante Virginia Cardoso salienta que serviços essenciais à população, como a saúde, continuam tão precários quanto antes – o que a leva a duvidar da permanência das melhorias promovidas na cidade. "Agora durante a COP, está tudo magnífico. Muitas coisas melhoraram e vai ficar muito legado. O problema é a manutenção depois”, destaca. "Essa é a grande verdade: sem manutenção, nada sobrevive, e aí nós vamos voltar à estaca zero novamente. No momento, só estão vivendo esse brilho de COP30, mas eu acho que vai continuar da mesma forma que era antes.” Outro motorista de aplicativo, Reginaldo Gomes, concorda: "Volte aqui daqui a um ano para você ver. Vai estar tudo pichado de novo e em 10 anos, tudo como era antes", lamenta. "Em plena região nobre, tem uma ponte que caiu em cima do canal de esgoto há uns 20 anos e até hoje não foi consertada. É uma vergonha", constata. Um efeito colateral das obras é a aceleração da gentrificação dos bairros de classe média, os mais procurados para hospedagens durante a conferência. Na preparação para o evento, moradores foram obrigados a partir depois que os proprietários dos imóveis se recusaram a renovar os contratos de aluguel, de olho nos potenciais lucros da COP. Depois das melhorias nas infraestruturas, os valores agora tendem a subir.
15 de Dezembro 2024 | Igreja Manaim Mooca
Recebo a Dra. Mayara Ferrari, Nutricinista Esportiva da Clínica MOVE, para falar sobre o uso da Inteligencia Artificial para seguir dietas. Muitas pessoas estão usando a IA para montagem de planos alimentares sem acompanhamento profissional.Porém, há riscos envolvidos, já que não há de fato o olhar de um profissional da área e a IA pode dar informações que parecem muito lógicas, mas que estão incorretas.Não perca esse episódio incrível desse podcast, que é uma realização da Clínica MOVE!Curta, compartilhe e comente!#clinica_move #drapatriciacamposferraz #nutricaoexercicioesaude #nutripatriciacampos #dieta #inteligenciaartificial
A Reforma Tributária promete revolucionar não apenas a arrecadação, mas fundamentalmente a forma como as empresas calculam seus preços. Entre os diversos impactos da nova legislação, a formação de preços emerge como um dos desafios mais complexos e imediatos que gestores terão de enfrentar nos próximos anos.Para compreender a dimensão do problema, é preciso entender o que é mark-up: uma ferramenta essencial de precificação que considera todos os aspectos internos e externos da estratégia empresarial, desde custos operacionais até margem de lucro desejada. Durante o período de transição, calcular preços com precisão se tornará uma tarefa extremamente desafiadora, já que as empresas enfrentarão a coexistência de alíquotas antigas e novas, com percentuais ainda indefinidos para IBS e CBS.A mudança para o sistema de não cumulatividade plena representa uma revolução na dinâmica de cálculos. O novo modelo permitirá crédito de impostos em todas as etapas da cadeia produtiva, alterando completamente a matemática que as empresas conhecem há décadas. Soma-se a isso uma transformação conceitual fundamental: o imposto passará a ser "por fora" do preço, enquanto atualmente ICMS, PIS e COFINS são calculados "por dentro" – uma mudança que pode confundir até gestores experientes.Os sistemas de gestão empresarial, que hoje automatizam a sugestão de preços baseada na legislação atual, precisarão passar por reformulações profundas. Muitas empresas descobrirão que seus softwares não estão preparados para lidar com a complexidade do novo cenário, exigindo investimentos significativos em tecnologia e treinamento de equipes.A formação de preços assume papel central na estratégia empresarial durante este período de transição. As empresas que conseguirem dominar essa nova realidade mais rapidamente terão vantagem competitiva significativa, enquanto aquelas que subestimarem a complexidade do desafio podem ver suas margens e posicionamento de mercado seriamente comprometidos.
Há algum tempo, li um livro que comparava a vida a uma viagem de trem.Quando nascemos, entramos nesse trem e nos deparamos com algumas pessoas que julgamos, estarão sempre nessa viagem conosco: nossos pais.Infelizmente, isso não é verdade; em alguma estação eles descerão e nos deixarão órfãos de seu carinho, amizade e companhia insubstituíveis...Mas isso não impede que, durante a viagem pessoas interessantes, e que virão a ser super especiais para nós, embarquem.Chegam nossos irmãos, amigos e amores maravilhosos!Muitas pessoas tomam esse trem, apenas a passeio.Outros encontram nessa viagem, somente tristezas.Ainda outros circularão pelo trem, prontos a ajudar a quem precisa.Muitos descem e deixam saudades eternas, outros tantos passam por ele de uma forma que, quando desocupam seu assento, ninguém nem sequer percebe.Curioso é constatar que alguns passageiros, que nos são tão caros, acomodam-se em vagões diferentes dos nossos; portanto, somos obrigados a fazer esse trajeto separados deles, o que não impede, é claro, que durante o trajeto, atravessemos com grande dificuldade nosso vagão e cheguemos até eles...Só que, infelizmente, jamais poderemos sentar ao seu lado, pois já terá alguém ocupando esse lugar.Não importa, é assim a viagem: cheia de atropelos, sonhos, fantasias, esperas, despedidas...Porém, jamais retornos.Façamos essa viagem, então da melhor maneira possível, tentando nos relacionar bem com todos os passageiros, procurando em cada um deles, o que tiverem de melhor; lembrando sempre que, em algum momento do trajeto, eles poderão fraquejar e provavelmente, precisaremos entender isso, porque nós também fraquejaremos muitas vezes e com certeza, haverá alguém que nos entenderá.O grande mistério, afinal, é que jamais saberemos em qual parada desceremos, muito menos nossos companheiros, nem mesmo aquele que está sentado ao nosso lado.Fico pensando, se quando descer desse trem, sentirei saudades...Acredito que sim; separar-me de alguns amigos que fiz nessa viagem, deixar meus filhos continuarem a viagem sozinhos.Mas me agarro na esperança de que, em algum momento, estarei na estação principal e terei a grande emoção de vê-los chegar com uma bagagem que não tinham quando embarcaram...E o que vai deixar-me feliz ... Será saber que eu colaborei para isso.
A Reforma Tributária promete revolucionar não apenas a arrecadação, mas fundamentalmente a forma como as empresas calculam seus preços. Entre os diversos impactos da nova legislação, a formação de preços emerge como um dos desafios mais complexos e imediatos que gestores terão de enfrentar nos próximos anos.Para compreender a dimensão do problema, é preciso entender o que é mark-up: uma ferramenta essencial de precificação que considera todos os aspectos internos e externos da estratégia empresarial, desde custos operacionais até margem de lucro desejada. Durante o período de transição, calcular preços com precisão se tornará uma tarefa extremamente desafiadora, já que as empresas enfrentarão a coexistência de alíquotas antigas e novas, com percentuais ainda indefinidos para IBS e CBS.A mudança para o sistema de não cumulatividade plena representa uma revolução na dinâmica de cálculos. O novo modelo permitirá crédito de impostos em todas as etapas da cadeia produtiva, alterando completamente a matemática que as empresas conhecem há décadas. Soma-se a isso uma transformação conceitual fundamental: o imposto passará a ser "por fora" do preço, enquanto atualmente ICMS, PIS e COFINS são calculados "por dentro" – uma mudança que pode confundir até gestores experientes.Os sistemas de gestão empresarial, que hoje automatizam a sugestão de preços baseada na legislação atual, precisarão passar por reformulações profundas. Muitas empresas descobrirão que seus softwares não estão preparados para lidar com a complexidade do novo cenário, exigindo investimentos significativos em tecnologia e treinamento de equipes.A formação de preços assume papel central na estratégia empresarial durante este período de transição. As empresas que conseguirem dominar essa nova realidade mais rapidamente terão vantagem competitiva significativa, enquanto aquelas que subestimarem a complexidade do desafio podem ver suas margens e posicionamento de mercado seriamente comprometidos.
Há algum tempo, li um livro que comparava a vida a uma viagem de trem.Quando nascemos, entramos nesse trem e nos deparamos com algumas pessoas que julgamos, estarão sempre nessa viagem conosco: nossos pais.Infelizmente, isso não é verdade; em alguma estação eles descerão e nos deixarão órfãos de seu carinho, amizade e companhia insubstituíveis...Mas isso não impede que, durante a viagem pessoas interessantes, e que virão a ser super especiais para nós, embarquem.Chegam nossos irmãos, amigos e amores maravilhosos!Muitas pessoas tomam esse trem, apenas a passeio.Outros encontram nessa viagem, somente tristezas.Ainda outros circularão pelo trem, prontos a ajudar a quem precisa.Muitos descem e deixam saudades eternas, outros tantos passam por ele de uma forma que, quando desocupam seu assento, ninguém nem sequer percebe.Curioso é constatar que alguns passageiros, que nos são tão caros, acomodam-se em vagões diferentes dos nossos; portanto, somos obrigados a fazer esse trajeto separados deles, o que não impede, é claro, que durante o trajeto, atravessemos com grande dificuldade nosso vagão e cheguemos até eles...Só que, infelizmente, jamais poderemos sentar ao seu lado, pois já terá alguém ocupando esse lugar.Não importa, é assim a viagem: cheia de atropelos, sonhos, fantasias, esperas, despedidas...Porém, jamais retornos.Façamos essa viagem, então da melhor maneira possível, tentando nos relacionar bem com todos os passageiros, procurando em cada um deles, o que tiverem de melhor; lembrando sempre que, em algum momento do trajeto, eles poderão fraquejar e provavelmente, precisaremos entender isso, porque nós também fraquejaremos muitas vezes e com certeza, haverá alguém que nos entenderá.O grande mistério, afinal, é que jamais saberemos em qual parada desceremos, muito menos nossos companheiros, nem mesmo aquele que está sentado ao nosso lado.Fico pensando, se quando descer desse trem, sentirei saudades...Acredito que sim; separar-me de alguns amigos que fiz nessa viagem, deixar meus filhos continuarem a viagem sozinhos.Mas me agarro na esperança de que, em algum momento, estarei na estação principal e terei a grande emoção de vê-los chegar com uma bagagem que não tinham quando embarcaram...E o que vai deixar-me feliz ... Será saber que eu colaborei para isso.
Muitas vezes sentimos que o futuro está distante ou atrasado, mas a verdade é que o futuro não chega quando não temos estrutura emocional para sustentá-lo. No episódio de hoje, eu falo sobre como a vida funciona como um campo vibracional, e como nossas emoções e identidade determinam o que conseguimos viver. Você vai entender como alinhar seu estado emocional com o futuro que deseja e como pequenos passos diários podem fazer toda a diferença.Links citados:
Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalQuando estou ansioso...lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós. (1 Pedro 5.7)Quando fico ansioso por estar doente, luto contra a incredulidade com a promessa: “Muitas são as aflições do justo, mas o SENHOR de todas o livra” (Salmo 34.19). E, com tremor, eu considero a promessa: “A tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança. Ora, a esperança não confunde, porque o amor de Deus é derramado em nosso coração pelo Espírito Santo, que nos foi outorgado” (Romanos 5.3-5).Quando fico ansioso por estar envelhecendo, luto contra a incredulidade com a promessa: “Até à vossa velhice, eu serei o mesmo e, ainda até às cãs, eu vos carregarei; já o tenho feito; levar-vos-ei, pois, carregar-vos-ei e vos salvarei” (Isaías 46.4).Quando fico ansioso acerca da morte, luto contra a incredulidade com a promessa de que “nenhum de nós vive para si mesmo, nem morre para si. Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. Quer, pois, vivamos ou morramos, somos do Senhor. Foi precisamente para esse fim que Cristo morreu e ressurgiu: para ser Senhor tanto de mortos como de vivos” (Romanos 14.7-9).Quando fico ansioso pela possibilidade de fazer naufrágio na fé e me afastar de Deus, luto contra a incredulidade com as promessas: “aquele que começou boa obra em vós há de completa-la até ao Dia de Cristo Jesus” (Filipenses 1.6); e: “Também pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles” (Hebreus 7.25).Façamos guerra, não contra outras pessoas, mas contra a nossa própria incredulidade. Essa é a raiz da ansiedade, que, por sua vez, é a raiz de muitos outros pecados.Portanto, mantenhamos os olhos fixos sobre as preciosas e mui grandes promessas de Deus. Pegue a Bíblia, peça ajuda ao Espírito Santo, guarde as promessas em seu coração e lute o bom combate — para viver pela fé na graça futura.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.
Você prefere ser feliz ou ter razão? Buscar estar certo é o jogo favorito do ego. Ele quer vencer, provar, justificar. Mas toda vez que você insiste em ter razão, você tá trocando a sua paz por conflito, a sua leveza por orgulho. No instante em que você solta essa necessidade de controlar e de mostrar que tá certo, algo profundo muda dentro de você. Surge uma sensação de leveza, de abertura, de liberdade. Quando você abandona o impulso de mostrar a sua razão, a sua vida começa a se transformar, e muito. Porque a verdadeira felicidade não vem de estar certo, e sim de se sentir livre. E não me entendam errado. Claro que existem momentos em que é necessário defender um ponto, lutar por justiça ou esclarecer a verdade, mas se você olhar com atenção, você vai perceber que a maioria das batalhas simplesmente não valem o desgaste. A cada manhã você acorda com uma quantidade limitada de energia física, mental e emocional para você usar. A sua energia é sagrada, não desperdice tentando convencer ou provar nada a quem não quer ouvir. Muitas vezes, na maioria das vezes, é melhor escolher ter paz do que insistir em ter razão. O tempo que leva.E coloca tudo no lugar!
Você prefere ser feliz ou ter razão? Buscar estar certo é o jogo favorito do ego. Ele quer vencer, provar, justificar. Mas toda vez que você insiste em ter razão, você tá trocando a sua paz por conflito, a sua leveza por orgulho. No instante em que você solta essa necessidade de controlar e de mostrar que tá certo, algo profundo muda dentro de você. Surge uma sensação de leveza, de abertura, de liberdade. Quando você abandona o impulso de mostrar a sua razão, a sua vida começa a se transformar, e muito. Porque a verdadeira felicidade não vem de estar certo, e sim de se sentir livre. E não me entendam errado. Claro que existem momentos em que é necessário defender um ponto, lutar por justiça ou esclarecer a verdade, mas se você olhar com atenção, você vai perceber que a maioria das batalhas simplesmente não valem o desgaste. A cada manhã você acorda com uma quantidade limitada de energia física, mental e emocional para você usar. A sua energia é sagrada, não desperdice tentando convencer ou provar nada a quem não quer ouvir. Muitas vezes, na maioria das vezes, é melhor escolher ter paz do que insistir em ter razão. O tempo que leva.E coloca tudo no lugar!
Defesa Civil - Boletim Previsão do Tempo para 17/11
Na vida, é preciso amar, filhas e filhos meus. Quem não sabe ou não quer fazê-lo, é um pobre infeliz, que se encerra no seu egoísmo, e não encontra senão motivos de amargura, suscetibilidades, preocupações, tristezas. Muitas vezes, quando tropeçamos com obstáculos deste tipo no nosso caminho pessoal, a explicação está em que encolhemos o coração. Não o damos inteiramente ao Senhor, ou pomo-nos a perder o tempo, prendendo-nos em laços daqui de baixo.Para perseverar fielmente, delicadamente, é preciso amar. Amar, dando; amar, guardando-nos para Ele, com a mortificação, com a guarda dos sentidos, fugindo das ocasiões; amar, vencendo o egoísmo, com uma disponibilidade e uma entrega incondicionadas à tarefa que a Obra nos pede, que as almas nos exigem (São Josemaria).
Tem muita religião por aí, não é mesmo? Mas, como lidar com tanta diversidade? E o que o pluralismo religioso tem a ver com fé, diálogo e até com o ateísmo? Neste episódio do Religare – Conhecimento e Religião, o teólogo jesuíta Luiz Carlos Sureki, professor e pesquisador da Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia – FAJE, conversa com o professor Flávio Senra sobre os caminhos do pluralismoreligioso, as diferentes formas de compreender o divino e os desafios do diálogo entre as crenças no mundo contemporâneo.
Muitas baratas? Não precisa chamar a dedetização, o dono da firma sabe exatamente o que fazer!
Defesa Civil - Terça-feira, dia 11/11/2025, devido à atuação de um sistema de Alta Pressão, o dia começa com sol entre muitas nuvens no Estado de São Paulo by Governo do Estado de São Paulo
Muitas vezes falta ar, ao ansiar, pelo quê? Para quê?Escrevi aos poucos e com calma este diálogo, com base naspercepções na clínica sobre a Ansiedade e suas consequências disfuncionais.Os efeitos que ela causa podem ser desconcertantes, mas háuma possibilidade de reencontrar seu próprio estado de calma, para ter maisclareza sobre seus próximos passos. Identificar, reconhecer o que sente, mas também sedistanciar, olhar de longe, não se identificar com a emoção possibilitaaprender a regulá-la.Espero que gere boas reflexões a você e que possa sercompartilhado com mais pessoas.Com carinho,Michelle Cavichioli@psi.michellecavichioli
Alexandre Garcia comenta eleição de Zohran Mamdani para a prefeitura de Nova York, e a morte do petista Paulo Frateschi, morto pelo próprio filho.
Muitas vezes me consultam o que é necessário para ser consultor ou mentor de RM e neste episódio compartilho com você:✅ O que significa ser consultor e o que significa ser mentor, as diferenças nesse trabalho estratégico;✅ O conhecimento necessário para poder ajudar os hotéis;✅ O valor da sua experiência e como isso pode ser a base de uma nova etapa profissional com muito sucesso.Acessa o site www.oficinaderevenue.com.br para ver todos os treinamentos presenciais e a formação de Revenue Management e Estratégia Comercial, cursos abertos para inscrição.Cadastre-se para receber o Mini curso gratuito de Revenue Management aqui:Mini curso gratuitoFaça download do livro digital com as 10 melhores ações para maximizar o faturamento do hotel aqui:Livro Digital 10 ações táticas Adoramos ensinar Revenue Management! Ficaremos felizes em te ajudar!Esperamos ficar em contato! Pode nos seguir aqui:Facebook: https://www.facebook.com/oficinaderevenue/Instagram: https://www.instagram.com/oficinaderevenue/Linkedin: https://www.linkedin.com/company/oficina-de-revenue/
Renato e Cristiane Cardoso iniciaram o programa de hoje falando sobre o “medo de amar” e explicando o que isso significa. Ou seja, como o medo pode afetar a vida amorosa de uma pessoa — não apenas de quem tem medo de amar, mas também de quem já ama e pode estar sendo afetado por esse sentimento dentro do relacionamento. Na oportunidade, o casal blindado compartilhou algumas situações que têm afetado as pessoas.Nesse contexto, eles leram a pergunta de uma aluna que está passando por uma situação provocada pelo medo. Ela contou que o noivo terminou o relacionamento por achar que era menos espiritual do que ela e que, por isso, acabaria atrapalhando a vida dela com Deus. Hoje, ele quer voltar, diz estar arrependido e, sobretudo, deseja se acertar com Deus.Ela não sabe o que fazer e tem medo de tentar ajudá-lo, reatar o relacionamento e descobrir que isso não é o que Deus quer para ela. Ao mesmo tempo, a aluna percebe que essa pode ser uma oportunidade de ajudá-lo a se reconciliar com Deus.Terapia do AmorAinda durante o programa, os apresentadores mostraram depoimentos de casais sobre o que aprenderam nas palestras da Terapia do Amor.Participe todas as quintas-feiras, às 20h, no Templo de Salomão, no Brás, em São Paulo. Para mais locais e endereços, acesse terapiadoamor.tv ou ligue para (11) 3573-3535.Caso clássicoAlém disso, outra aluna contou que, no começo do namoro, tudo era perfeito, mas, com o tempo, a relação foi se desgastando. Eles estão prestes a completar dois anos de relacionamento, e ela sente que ele já não demonstra a mesma atenção e carinho de antes. Muitas vezes, ele prefere passar mais tempo com os amigos do que com ela.A aluna também pontuou outras questões, inclusive o receio de ser traída e o fato de que eles têm brigado quase todos os dias.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
O Senhor disse com clareza, em sua Palavra, o que ele quer de seus filhos. Muitas pessoas pensam que o Senhor quer que se sacrifiquem, que se abstenham de todos os prazeres, mas não é isso que lemos nas Escrituras. O Senhor quer que nos entreguemos completamente a ele, em plena confiança, dependência, obediência e consagração. Entrega total é o que o Senhor quer de sua vida.
Defesa Civil - Boletim Previsão do Tempo para 06/11
Muitas vezes, uma dieta equilibrada não supre a quantidade suficiente de proteínas que o corpo precisa para a formação de músculos, principalmente em pessoas mais velhas.
Nesta poderosa ministração, "Dos Homens Maus, os Piores São os Religiosos," o Pastor Adeildo Nascimento confronta a religiosidade que afasta pecadores da graça de Jesus Cristo. Muitas pessoas vivem longe do Evangelho por não se acharem "justo suficiente" ou "santos suficiente" para a igreja.O Pastor Adeildo critica aqueles que se colocam como "santos inalcançáveis", comparando-os ao fariseu e ao sepulcro caiado — branquinho por fora, mas com "podridão total" por dentro. Ele enfatiza que Jesus se irritou especialmente com esses mestres da lei que impedem outros de entrar no céu.A Santa Ceia não é para os merecedores, mas para os que reconhecem sua indignidade. O pior modo de participar é se achar merecedor, pois a graça se instala quando o mérito humano acaba. Deus resiste ao orgulhoso e soberbo, mas dá graça aos humildes.Entenda a diferença entre a tristeza segundo Deus (que produz arrependimento e salvação) e a tristeza segundo o mundo (que produz morte, como em Judas).
Muitas vezes, uma dieta equilibrada não supre a quantidade suficiente de proteínas que o corpo precisa para a formação de músculos, principalmente em pessoas mais velhas.
De Bissau para Belém do Pará, o jovem activista e empreendedor Dembo Mané Nanque, director-geral da Mana Nanque Piscicultura e fundador do “Puder di Bentana”, prepara-se para participar na Cimeira do Clima das Nações Unidas (COP30), que terá lugar em Belém do Pará, no Brasil, onde pretende partilhar a sua experiência no terreno e defender políticas climáticas que cheguem às comunidades mais vulneráveis. Antes de ir para a COP30, Dembo Mané Nanque passou pela capital francesa para encontrar parceiros internacionais. O objectivo é exportar a farinha de peixe da Guiné Bissau para França: “Em França há uma comunidade africana enorme e acreditamos que até ao próximo ano o nosso produto poderá estar no mercado”. Apesar do entusiasmo, reconhece que o caminho ainda é desafiante. “Tudo o que fazemos é graças aos nossos pequenos recursos e ao apoio de alguns parceiros internacionais. Mas acreditamos que poderemos abastecer o mercado internacional de acordo com as suas demandas”. O jovem empresário é também fundador e director-geral do “Puder di Bentana”, uma iniciativa de piscicultura com forte impacto social. “‘Puder di Bentana' é um nome tradicional guineense. ‘Bentana' é o que cientificamente chamamos de tilápia”, explica. “Trata-se de um projecto de aquacultura que nasceu com o intuito de combater a insegurança alimentar, o êxodo rural e os efeitos das mudanças climáticas.” A tilápia, que é o nome comum dado a várias espécies de peixes ciclídeos de água doce, é consumida fresca ou transformada em farinha. “A farinha tem mais procura porque as infra-estruturas rodoviárias, na Guiné-Bissau, são fracas e o transporte do peixe fresco é difícil. Por isso optámos pela desidratação e embalagem, seguindo os padrões internacionais”, refere. O projecto enquadra-se numa lógica de economia azul e circular, e tem sido apresentado em fóruns internacionais como exemplo de inovação africana. “Queremos mostrar que, com criatividade e empenho, é possível criar soluções sustentáveis a partir da nossa realidade”, sublinha. Depois de Paris, Dembo Mané Nanque seguiu para Lisboa e prepara-se agora para participar na COP 30, no Brasil, onde irá participar num painel de Jovens Afro-descendentes: “A minha intervenção tem como objectivo mobilizar parceiros e impulsionar políticas que beneficiem as comunidades vulneráveis. Queremos garantir que as decisões tomadas nas cimeiras internacionais cheguem efectivamente às zonas rurais”. Para o jovem activista, estar na COP 30 representa muito mais do que uma oportunidade pessoal. “Quero mostrar que a Guiné-Bissau não é apenas sinónimo de instabilidade. Há uma juventude informada, inovadora e pronta para agir”. No entanto, o jovem empreendedor lamenta a falta de apoio governamental. “Existe um apoio limitado e dirigido apenas a determinados grupos. Muitas vezes, por ser activista ambiental e empreendedor, encontro resistência por parte das autoridades. O Estado ainda não compreende que não estamos a sabotar nada, estamos a propor soluções e a querer liderar os desafios climáticos”. A 30.ª Conferência das Partes (COP30) da Organização das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, decorre de 10 a 21 de Novembro, em Belém do Pará, no Brasil.
O investimento mais negligenciado para times venderem mais não está em ferramentas, está nas PESSOAS.Muitas empresas ainda tratam o treinamento como custo, quando, na verdade, ele é o combustível da ALTA PERFORMANCE. Treinar não é custo. É investimento!Convidamos uma especialista em Sales Enablement da IBM, palestrante do CRM Zummit, da Zoho CRM, para contar como essa área de CAPACITAÇÃO DOS TIMES DE VENDAS surgiu, como funciona na prática dentro de uma das maiores empresas do mundo e por que ela se tornou essencial para que os times vendam mais com consistência e adaptação em um mercado em constante mudança.Pensando em todos esses pontos, no episódio de hoje, Leandro Munhoz (@le_munhoz) conversa com Fabiola Coser (LinkedIn) sobre O INVESTIMENTO MAIS NEGLIGENCIADO PARA TIMES VENDEREM MAIS!
Sindicato da base das Lajes fala em muitas dificuldades
Balsojums pret Stambulas konvenciju: uzklausām viedokļus. Lietuvas atbilde uz kārtējo kontrabandas meteoroloģisko balonu ielidošanu valstī no Baltkrievijas būs stingra, paziņoja Lietuvas prezidents Gitans Nausēda. Muitas darbinieku atlaišana ietekmēs muitas kontroles kvalitāti uz robežas.
Cursos IED com desconto exclusivo para seguidores do Buongiorno San Paolo: https://bit.ly/ied-buongiornoJunte-se ao network de Buongiorno San Paolo com o aplicativo Bizzy Now: https://go.bizzynow.com/buongiornosanpaolo2025Planejar um itinerário de viagem hoje exige muito mais detalhes e atenção do que no passado. O turismo se tornou muito mais exigente, e os viajantes buscam unicidade, autenticidade e experiências memoráveis, e não apenas visitar uma cidade e seus principais monumentos ou museus.Muitas viagens, inclusive, são planejadas com um propósito cultural específico, como o famoso Chicago Architecture Tour, modelo que hoje é amplamente adotado também nas cidades de arte italianas.As agências, portanto, precisam se tornar verdadeiros alfaiates, verdadeiros designers de viagens, capazes de criar um roteiro sob medida, perfeito para as necessidades de cada cliente ou grupo. É exatamente isso que faz Andreza Marafon, com a sua agência Libet Iter.Falamos sobre isso no Podcast Show sobre Design, realizado em colaboração com o IED Brasil.Nosso podcast, L'ITALIA è QUI, 2ª edição, comemora 20 anos do IED no Brasil.Agradecimentos especiais a: IED São Paulo, Aignep - Grupo Bugatti, Libet Iter, Bizzy Now, Costa Cruzeiros. Quer participar do Podcast, realizar um evento corporativo, propor uma parceria ou apenas trocar uma ideia? A Buongiorno San Paolo é feita de encontros e estamos prontos para o próximo !Preencha o formulário ou entre em contato pelos nossos canais. Vamos adorar saber como podemos colaborar: https://buongiornosanpaolo.com.br/
A soprano Carla Cottini, uma das vozes brasileiras de maior destaque internacional, não apenas percorre os palcos do mundo com interpretações de Mozart, Verdi e outros compositores consagrados: ela também carrega uma reflexão crítica sobre o papel da mulher no universo lírico. “A ópera retrata a realidade. Muitas peças revelam como as coisas mudaram — e também como não mudaram”, afirmou no episódio do Mulheres Reais. Nascida em São Paulo e vencedora do prêmio Revelação no concurso Maria Callas, Cottini construiu uma trajetória que a levou de musicais no Brasil a papéis de protagonista em teatros europeus. Mas, ao longo desse percurso, deparou-se com um repertório que, em suas palavras, evidencia marcas históricas de desigualdade. “Em muitas obras, as mulheres aparecem como submissas, trágicas ou sedutoras, reforçando uma lógica patriarcal. Revisitar esses papéis é sempre a chance de questionar e ressignificar essas representações”, destacou. Para Cottini, essa leitura crítica não anula a potência do gênero operístico. Pelo contrário, a soprano vê na música uma possibilidade de resistência e transformação: “Quando Mozart metaforiza a crítica social em suas óperas, abre espaço para que hoje possamos ampliar essas camadas de leitura. É muito poderoso transformar no palco aquilo que, séculos atrás, já era uma denúncia contra o machismo e a desigualdade de classes”. Além da carreira como solista, Cottini investe em projetos que dão voz a compositoras brasileiras esquecidas pela história. Ao lado do pianista Ricardo Ballestero, grava obras inéditas de mulheres que nunca tiveram suas composições registradas. “É surpreendente e emocionante trazer à tona músicas maravilhosas que permaneceram invisíveis apenas por terem sido escritas por mulheres”, disse. A maternidade e a formação em psicanálise também atravessam seu olhar artístico, reforçando o compromisso com uma escuta atenta e feminina. O podcast Mulheres Reais é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível semanalmente em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Muitas vezes, somos levados a acreditar que vencer significa superar os outros, conquistar posições, títulos ou bens materiais. Mas, à luz dos ensinamentos da Seicho-No-Ie, aprendemos que a verdadeira vitória vai muito além da comparação. No novo episódio do SNICAST, a Preletora Andrea de Avila Miranda Oliveira convida você a refletir sobre uma questão que move grande parte da humanidade: afinal, o que é vencer de verdade?| Os livros-textos deste episódio são: O Livro dos Jovens / Guia para uma vida feliz; Para adquirir e estudar ainda mais, acesse: https://snibr.org/livrariapod;| Torne-se você também um Mantenedor das Mídias da Seicho-No-Ie! Saiba como acessando: https://rebrand.ly/mantenedor;| Para encontrar a Associação Local mais próxima de você, acesse: https://rebrand.ly/onde_encontrar;| Quer começar a praticar a Meditação Shinsokan, mas não sabe como? Conheça a Meditação Shinsokan guiada: https://rebrand.ly/shinsokan_7min;| Acompanhe também as nossas redes sociais para mais conteúdos e novidades: https://rebrand.ly/FaceSNI (Facebook) e https://rebrand.ly/instaSNI (Instagram)
Hollywood recebe neste final de semana uma estreia histórica para o teatro brasileiro. A peça “EAT” teve o lançamento nesta sexta (24) e segue com apresentação também neste sábado (25). No primeiro dia as atuações foram em português e no segundo em inglês, reforçando a presença da nossa língua na capital mundial do entretenimento. O palco é o do lendário Marilyn Monroe Theatre, do Lee Strasberg Film Institute. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles A trama acompanha dois imigrantes indocumentados presos em um frigorífico abandonado. Na atuação estão os atores Thales Corrêa e Jorge Gaspar. A peça foi escrita por Alex Tietre, dirigida por ele e por Bruna Fachetti. “Eat é sobre dois homens que estão presos dentro de um frigorífico abandonado, onde eles já estavam aprisionados em trabalho escravo. Há uma denúncia e uma fiscalização por conta desse trabalho escravo e esses dois homens, ao se esconderem, acabaram ficando presos de fato lá dentro. Só resta agora uma peça de carne. Um deles, ironicamente, ainda é vegetariano. Eles têm personalidades completamente diferentes. E a peça é sobre isso, sobre o relacionamento desses dois homens nos seus últimos dias de vida. Será? Não sabemos. Vão ser resgatados? Não vão? Vão se matar? Não vão? A peça é sobre isso. Explora a condição humana dentro de condições extremas, não só físicas, como psicológicas”, conta Bruna. Em Los Angeles, a diversidade linguística é uma das maiores do mundo. Segundo dados do U.S. Census Bureau e do Departamento de Planejamento da cidade, estima-se que sejam faladas entre 185 e 220 línguas diferentes no condado. Mas a cidade respira espanhol, presente em vitrines, rádios, canais de TV e programas locais, refletindo a grande comunidade hispânica da região. Também há produções e transmissões em línguas como coreano, mandarim, cantonês e armênio, atendendo às múltiplas comunidades de imigrantes. No entanto, apesar de existir uma comunidade brasileira significativa, o português ainda é praticamente invisível na cena cultural e midiática da cidade, tornando iniciativas como a estreia de “EAT” uma verdadeira novidade e um marco de representatividade. “A comunidade brasileira aqui é muito grande. A gente até se assusta com o tanto de gente brasileira que tem. Mas de fato, a maior diversidade que existe são peças em espanhol. Então, a gente está fazendo uma coisa muito inovadora, botando o pé na porta. Vamos falar em português. E eu acredito que desde o ano passado, principalmente com 'Ainda Estou Aqui' e o Oscar, a gente começou a se ver mais enquanto uma comunidade, a se unir e a entender o tamanho do nosso potencial, da nossa força", avalia Bruna Fachetti. "E parte dessa força está na língua portuguesa. Então, faz sentido a gente fazer em português. Acho que muita gente aqui sente falta também de ter alguma coisa na língua materna”, diz a atriz e diretora. Mais representatividade Bruna Fachetti vive um momento intenso em Hollywood. Em outubro, ela estreou na série “Monstro: A História de Ed Gein”, uma produção de Ryan Murphy para a Netflix. Ela entra em cena no quinto episódio. “Foi um desafio muito gostoso porque é um true crime story, baseado em fatos, com um elenco completamente estrangeiro. Eu falando alemão, representando uma judia na época do Holocausto. Foi um desafio muito grande como brasileira, mas me abriu novas portas e espero que também acrescente na questão da diversidade brasileira nas telas americanas.” Essa experiência reflete também uma dificuldade recorrente para atores brasileiros: encontrar papéis que reconheçam a identidade e a língua. Muitas vezes, ao buscar perfis latinos ou internacionais, os castings acabam privilegiando características de outros países da América Latina, deixando os brasileiros em um espaço de indefinição. “Ainda é um desafio, mas a gente está chegando lá. Enquanto latinos, a gente ainda não é parte da comunidade completamente por conta do português. Também tem uma questão étnica nossa, de que não veem a gente como latinos. Eles ainda trabalham dentro de um estereótipo do que é um latino. Então, para a gente é um desafio muito grande", detalha. "Quando eles fazem um casting para um latino, estão buscando gente da Colômbia, do México, de todos os lugares da América Latina. Mas em relação aos brasileiros, eles ainda não sabem muito bem como nos encaixar, eu mesma tenho enfrentado esse desafio e encontrado mais oportunidades como europeia do que como brasileira de fato", finaliza.
O impacto do diagnóstico de doença grave na famíliaUm diagnóstico de uma doença grave nunca afeta só o paciente, mas toda a sua família e seu núcleo mais próximo de relações. Muitas vezes, ele cria ou aprofunda silêncios, transforma relações, altera papéis sociais e dinâmicas familiares. Os sentimentos tendem a ficar mais aflorados, as interrogações circulam por toda a parte e a comunicação pode ficar complexa.A lida do cuidado, das idas a hospitais, acompanhamento e efeitos de tratamentos também alteram a rotina.Neste quarto e último episódio do 5º Fórum AnaMi de Cuidados para Pessoas com Doenças Graves, vamos ver que é valioso identificar as cascas de banana que podem surgir por falta de comunicação para evitar que novas camadas de sofrimento surjam em um momento que já é suficientemente desafiador...Se você é paciente ou familiar impactado por uma doença grave, é mais do que bem-vindo à nossa Casa Lavanda: uma rede social que abriga uma comunidade virtual de acolhimento e informação. Um ambiente de trocas entre iguais, grupos de apoio, aulas, encontros e tudo o que pode te beneficiar a atravessar essa jornada de uma maneira melhor. Você pode participar da cidade, estado ou país onde estiver e é tudo de graça! É só chegar :) https://casa-lavanda.circle.so/c/boas-vindas/ ....................Instituto Ana Michelle Soares e A.C.Camargo Cancer Center apresentam:5º Fórum AnaMi de Cuidados para pessoas com Doenças GravesUma produção do Movimento inFINITOProdução: Maju Almeida, Larissa Barros e Flavio VieiraDireção-geral e produção-executiva: Gustavo CabralApresentação e roteiro: Juliana Dantas e Tom AlmeidaEdição e fotografia: Vitor BergomiMaquiagem: Larissa OliveiraGravado no estúdio Jacarandá Áudio, em São Paulo.Alimentação: Casa Catering Pré-Produção: Camila Santos Operadores de câmera: Rafael Bonini, Caio Brandão e Thiago TrindadeOperadora de áudio: Jennifer RodriguesAgradecimentos especiais: Alvenir Soares, Samuel Soares e a todo o staff de voluntariado da Casa Lavanda.Siga: https://www.instagram.com/paliativas/
Nos últimos meses, um aumento de incidentes antissemitas tem chamado atenção em universidades de países como França, Reino Unido, Alemanha e Espanha. Muitas vezes, críticas ao governo de Israel, que são legítimas em uma democracia, muitas vezes ultrapassam fronteiras e se transformam em hostilidade contra judeus e judias.Movimentos como o BDS e certos discursos políticos têm sido apontados como fontes de intimidação para estudantes judeus, que relatam evitar usar símbolos judaicos ou expressar sua identidade por medo de represálias. Há também críticas à lentidão das universidades em reagir a casos de antissemitismo e também ao silêncio ou cumplicidade de parte do corpo docente. Para conversar sobre o tema com a gente, convidamos o Edgar Santos que é ativista e estudante da Universidade de Bristol, onde estuda Filosofia e Língua Portuguesa. Ele é membro da Union of Jewish Students (UJS) e presidente da Associação de Estudantes Judeus da Universidade de Bristol (Jsoc), onde representa estudantes judeus no espaço político no Reino Unido, na Europa e em Israel na luta contra o antissemitismo e na promoção dos direitos no meio universitário. Atualmente, faz um intercâmbio com o Labô na PUC, até Dezembro. Vive em Londres, embora tenha nascido em Portugal e seja filho de pais brasileiros.
Como o Senhor quer que você viva? Muitas vezes temos dúvidas sobre isto e nos perguntamos se estamos vivendo como deveríamos. Para termos uma resposta segura para estas questões precisamos nos debruçar sobre as Escrituras, pois nelas o Senhor nos instrui a respeito do tipos de vida que ele quer de nós. Conhecendo a Palavra saberemos se estamos vivendo para o Senhor em todas as situações.
Muitas vezes lemos a Bíblia com pressa e deixamos passar riquezas preciosas.Quando você combina fé e imaginação, a meditação te mostra a direção e revela o que precisa ser feito. Assim, a fé em ação faz a Palavra sair do papel e se cumprir na sua vida.Medite conosco em Mateus 17 e aprenda como viver a Palavra na prática.
VARzea #345
Nossas Palavras, muitas vezes, nos traem, pois falamos mais do que devemos, impensadamente, apressadamente. É sábio falar menos e ouvir mais, é sábio falar com cuidado e pensar bem antes de dizer qualquer coisa. Falar demais revela imprudência e falta de sabedoria. Muitas vezes a Escritura nos recomenda falar com parcimônia. Fale com sabedoria e seja benção para todos que ouvem.
Muitas vezes chamamos o desconhecido de descobertas. Pr. Alvaro Cruz medita sobre a passagem de Lucas 24 e nos ensina, de forma prática, como abrir os olhos para ver o que é necessário.
Em entrevista à RFI, o ator, diretor e escritor Lázaro Ramos fala sobre literatura, identidade e o prazer da leitura em família. Entre Lisboa e novos projetos, ele revela que escrever foi uma forma de se curar e de inspirar outras pessoas. Lizzie Nassar, correspondente da RFI em Lisboa De passagem por Lisboa, onde participa de encontros literários, Lázaro Ramos fala com entusiasmo sobre sua fase como escritor. Ele acaba de lançar "Na nossa pele", depois do bem-sucedido "O tom da minha pele", publicado em 2017. “Naquele momento, eu ainda estava me entendendo como autor”, relembra. “Quando lancei 'O tom da minha pele', percebi que aquele livro era também sobre cura, sobre a formação da identidade e sobre minha trajetória como homem negro no Brasil.” Mas, para Lázaro, o impacto maior veio do público: “Quando as pessoas se apropriaram do livro e diziam que ele as ajudava a se descobrir, isso me deu uma grande alegria. A partir daí, tive coragem de lançar "Na nossa pele", que traz temas mais íntimos – histórias da minha mãe, experiências de dor, mas também de superação.” O ator diz ter aprendido que “a partir da dor também se fala de cura”. “Às vezes, uma palavra ajuda a resolver um problema que te acompanha há muito tempo”, resume. “A escrita foi isso para mim.” Do palco para a literatura Conhecido do grande público por papéis marcantes na TV e no cinema, Lázaro Ramos admite que a escrita surgiu sem grandes pretensões. “Eu nunca imaginei, no início da carreira, que o ator viraria escritor. Até uns três anos atrás, a literatura era só prazer, algo que me dava muito afeto. Eu escrevia quando dava tempo, sem compromisso.” Em 2024, ele decidiu se dedicar mais à literatura. Seus livros começam a ser traduzidos para o inglês, espanhol e francês – e Lisboa foi escolhida como ponto de partida dessa nova fase. “Achei que o lugar ideal era vir para Lisboa. É um país de língua portuguesa, e de alguma maneira a CPLP passa por aqui. Estou compartilhando dez livros – para crianças, adolescentes e adultos – que falam de cinema, autoestima, tecnologia e história negra. Quero aproximar mais gente da literatura.” Inspirações As inspirações de Lázaro vêm de uma mistura de memórias e observações do presente. “Costumo dizer que os primeiros livros infantis eu escrevi para a criança que eu fui. Porque na minha infância, eu não tive acesso a livros com personagens que me representassem, com o meu modo de ver o mundo.” Com a chegada dos filhos, os temas se ampliaram. “Quando meus filhos nasceram, comecei a escrever para os adultos que quero que eles sejam. Muitas ideias vêm das nossas conversas. Às vezes, eu não sabia responder uma pergunta e criava rimas para explicar coisas do mundo – o amor, a morte. Essa troca é mútua.” Nos livros voltados para adultos, ele adota um olhar mais coletivo. “Em diário de um diretor, compartilho a relação com minha equipe e os atores, falando de coletividade. Já 'O tom da minha pele' e 'Na nossa pele' parecem biográficos, mas são também observações do nosso tempo. Eu não sei se esses livros vão envelhecer bem, mas foram feitos para melhorar o hoje.” Entre o set e as páginas Além da literatura, Lázaro segue em ritmo intenso nas telas. “Acabei de gravar a terceira temporada de 'Os outros', com Adriana Esteves – é a primeira vez que contracenamos”, conta animado. “Em novembro, começo a gravar uma novela das seis, onde vou interpretar meu primeiro vilão! É uma história linda, com fantasia e um elenco incrível.” Mesmo com tantos projetos, ele aprendeu a administrar melhor o tempo. “Hoje, cada pausa que eu tenho é para estar com minha família. Levo os filhos à escola todos os dias. E aprendi que a gente precisa de uma boa equipe – o excesso de trabalho do ano passado me adoeceu. Agora tenho pessoas maravilhosas comigo, organizando tudo.” A leitura em família Em casa, a relação com os livros é motivo de orgulho. “Sempre fomos aqueles pais que incentivavam os filhos a ler. Desde pequenos, tinham livrinhos de banheira, aqueles que não molham”, lembra. “Agora está acontecendo o contrário: eles é que estão nos indicando livros.” E em casa, o amor pela leitura é compartilhado. “A Taís é uma leitora incrível. Ela lê todos os dias. Eu tenho fases – quando estou muito concentrado em decorar, escolho livros curtos –, mas ela não. Ela lê sempre, com prazer.” “Escrever é um ato de esperança” Entre um projeto e outro, Lázaro fala com serenidade sobre o sentido da escrita em sua vida. “Hoje, eu entendo que escrever é um ato de esperança. É tentar organizar o mundo, curar feridas, dividir o que a gente sente. E se, de alguma forma, isso ajuda outras pessoas a se curarem também, já valeu.”
Este é o segundo Filosófe com Isso, um podcast extra no qual trazemos indicações do que ler, ouvir e assistir. Muitas destas indicações foram referências para conversas de outros episódios do Imposturas Filosóficas. Nesta semana, trouxemos pensamentos sobre a esquizoanálise, um pouco de poesia e um comentário sobre o filme Interestelar, do Christopher Nolan.ParticipantesRafael TrindadeLinksOutros linksFicha TécnicaCapa: Felipe FrancoEdição: Pedro JanczurAss. Produção: Bru AlmeidaSupport the show
Tanya 14 de Tishrei Cap 21 Parte 2 -O efeito maior da Tzedaka quando distribuída em muitas vezes