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No episódio desta semana, nosso convidado é Antônio Sergio Moraes Pitombo, co-autor, junto com o professor Nilo Batista, do livro: “Direito Penal da Recuperação e da Falência”. Em entrevista ao Podcast Rio Bravo, Antônio Pitombo observa que, no direito ocidental, o devedor sempre foi confundido com o criminoso. Dito de outro modo, o empresário que quebrou tinha praticado um ato fraudulento, seja desviando recursos, seja administrando as empresas de forma ilícita. De acordo com essa lógica, o devedor seria responsável pelo crime de ter quebrado. Ocorre que não há qualquer relação concreta entre ter um problema financeiro ou pedir recuperação judicial e a prática de um crime. Na entrevista, Pitombo explica por que acompanhar casos de repercussão que acontecem fora do país ajuda na análise do cenário local.
Our 229th episode with a summary and discussion of last week's big AI news!Recorded on 12/19/2025Hosted by Andrey Kurenkov and Jeremie HarrisFeel free to email us your questions and feedback at contact@lastweekinai.com and/or hello@gladstone.aiRead out our text newsletter and comment on the podcast at https://lastweekin.ai/In this episode:Notable releases include OpenAI's GPT-5.2 Codex for advanced coding and Google's Gemini Free Flash for competitive AI application performance. Nvidia's new open-source Trion-3 models also showcase impressive benchmarks.Funding updates highlight Lovable's $330M Series B, valuing the AI coding startup at $6.6B, and Faya's $140M Series D for AI model hosting, valued at $4.5B.China makes significant strides in semiconductor technology with advances in EUV lithography machines, led by Huawei and SMIC, potentially disrupting global chip manufacturing dominance.Key safety and policy updates include OpenAI's GPT-5.2 system card focusing on biosecurity and cybersecurity risks, while Google partners with the US military to power a new AI platform with Gemini models.Timestamps:(00:00:10) Intro / Banter(00:02:09) News PreviewTools & Apps(00:02:56) Google launches Gemini 3 Flash, makes it the default model in the Gemini app | TechCrunch(00:10:13) ChatGPT launches an app store, lets developers know it's open for business | TechCrunch(00:13:35) Introducing GPT-5.2-Codex | OpenAI(00:19:23) Story about OpenAI release - GPT image 1.5(00:22:27) Meta partners with ElevenLabs to power AI audio across Instagram, Horizon - The Economic TimesApplications & Business(00:23:16) OpenAI to End Equity Vesting Period for Employees, WSJ Says(00:28:20) How China built its ‘Manhattan Project' to rival the West in AI chips(00:36:47) China's Huawei, SMIC Make Progress With Chips, Report Finds(00:41:03) OpenAI in Talks to Raise At Least $10 Billion From Amazon and Use Its AI Chips(00:43:32) Amazon has a new leader for its ‘AGI' group as it plays catch-up on AI | The Verge(00:47:27) Broadcom reveals its mystery $10 billion customer is Anthropic(00:49:12) Vibe-coding startup Lovable raises $330M at a $6.6B valuation | TechCrunch(00:50:38) Fal nabs $140M in fresh funding led by Sequoia, tripling valuation to $4.5B | TechCrunchProjects & Open Source(00:51:10) Nvidia Becomes a Major Model Maker With Nemotron 3 | WIRED(00:59:24) Meta introduces new SAM AI able to isolate and edit audio • The Register(00:59:54) [2512.14856] T5Gemma 2: Seeing, Reading, and Understanding Longer(01:03:10) Anthropic makes agent Skills an open standard - SiliconANGLEResearch & Advancements(01:03:47) Budget-Aware Tool-Use Enables Effective Agent Scaling(01:08:21) Rethinking Thinking Tokens: LLMs as Improvement Operators(01:10:50) What if AI capabilities suddenly accelerated in 2027? How would the world know?Policy & Safety(01:12:58) Update to GPdfT-5 System Card: GPT-5.2(01:18:04) Neural Chameleons: Language Models Can Learn to Hide Their Thoughts from Unseen Activation Monitors(01:20:47) Async Control: Stress-testing Asynchronous Control Measures for LLM Agents(01:24:37) Google is powering a new US military AI platform | The VergeSee Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.
Desta vez o convidado foi o benfiquista português/venezuelano e com costela polaca, Walter Manica. Falámos sobre a política desportiva do Benfica, o papel dos adeptos no clube e houve citações para pensar, mas não da NBA.
A luta de libertação é uma história contada e cantada pelas mulheres da família Araújo. Amélia era uma das principais vozes da Rádio Libertação. A sua filha, Teresa, era bebé quando entrou na luta e cresceu na Escola-Piloto de Conacry. Kady, neta de Amélia e filha de Teresa, diz que a luta continua e é por isso que também usa a voz como uma arma. Falámos com as três em Paris e na Praia. A 5 de Julho de 2025, Paris também festejou os 50 anos da independência de Cabo Verde. Entre os artistas, convidados pelo músico Dino d'Santiago para subirem ao palco do Théâtre de la Ville, estava a cantora cabo-verdiana Kady, vestida com uma t-shirt com a fotografia da avó, Amélia Araújo, uma voz da luta de libertação. Meses depois, Kady regressou à capital francesa, novamente convidada por Dino d'Santiago, para actuar no Festival Lisboa Nu Bai Paris, desta vez na sala La Gaîté Lyrique. Kady usa a voz como uma arma, tal como a avó o fez, outrora, ao microfone da Rádio Libertação. “É como se estivesse a dar continuidade ao legado da minha avó e de todos os combatentes, mas especialmente da minha avó porque a arma dela foi a voz e é a arma também que eu uso, entre aspas, para tentar trazer mais luz, mais emancipação intelectual porque acho que ainda temos um longo caminho para andar, apesar de já ter sido bem pavimentado. Eu sinto que é dar continuidade e honrar esse legado”, contou Kady à RFI, no final do concerto de 8 de Novembro. Kady, Terezinha e Amélia são três mulheres que representam a própria história de Cabo Verde. A luta passou de geração em geração, primeiro com a pioneira Amélia Araújo, que lutou pela libertação; depois com a sua filha, a cantora Terezinha, cujo talento foi estimulado pelo próprio Amílcar Cabral, o líder das independências de Cabo Verde e da Guiné-Bissau; e agora com Kady, neta da revolução. “A luta continua”, lembra a mais jovem das mulheres Araújo aqui entrevistadas. Amélia Araújo era uma das vozes mais ouvidas da luta, a locutora das emissões em português da Rádio Libertação. No final de Maio, ela falou com a RFI, na sua casa na Praia, para recordar os tempos em que a rádio que dirigia era uma poderosa arma de guerra psicológica, descrita por Amílcar Cabral como o “canhão de boca” da luta de libertação. O líder do PAIGC era também um colaborador frequente da rádio que levava as mensagens da revolução aos povos guineense e cabo-verdiano. “A Rádio Libertação foi um instrumento que nos ajudou a transmitir as nossas opções, os nossos princípios e aquilo que nós queríamos para nós, para os nossos países: liberdade, independência. Nós fazíamos cópias dos programas e mandávamos para Dakar, para o Gana e para Angola também. Era muito divulgado e deu o seu contributo para a luta de libertação da Guiné-Bissau e Cabo Verde”, conta. Foi a 16 de Julho de 1967 que a Rádio Libertação começou a emitir, a partir de Conacri. As primeiras experiências tinham começado em 1964, mas o emissor era muito fraco. Em 1966, Amélia e outros companheiros foram enviados para uma formação de alguns meses em Moscovo e regressam a Conacri com um emissor portátil oferecido pelos russos. Mas a rádio era ainda pouco ouvida devido à fraca potência e, em 1967, a Suécia oferece-lhes um estúdio e um emissor moderno. Começavam as emissões que seriam em português, crioulo, balanta, fula, mandinga e beafada. Amélia Araújo trabalhava nas emissões em português e os soldados portugueses chamavam-na “Maria Turra”. “Turra” era o termo usado pelos portugueses para designar os guerrilheiros independentistas. O “Comunicado de Guerra” e o “Programa do Soldado Português” eram as produções mais ouvidas. O “Comunicado de Guerra” anunciava diariamente os combates ocorridos nas várias frentes e divulgava a lista dos soldados portugueses mortos, lida de uma forma propositadamente lenta. O “Programa do Soldado Português” incitava os militares à resistência e à revolta contra uma guerra que não era deles. A Rádio Libertação foi a arma principal de Amélia Araújo, mas a luta tinha começado muito antes. Em Luanda, onde nasceu - filha de mae angolana e pai cabo-verdiano - Amélia apaixonou-se por José Araújo, futuro dirigente do PAIGC, e quando ele foi estudar direito em Portugal, acabaria por segui-lo. Em 1960, casam em Lisboa e a filha Teresa nasce em Fevereiro de 1961. Apenas três meses depois, dá-se aquela que ficou conhecida como a Fuga dos Cem, quando dezenas de nacionalistas angolanos, cabo-verdianos, moçambicanos e são-tomenses deixam Portugal para irem participar nas lutas de libertação dos seus países, incluindo José Araújo. Amélia tinha 28 anos e uma bébé ao colo, pelo que elas não integraram o grupo por questões de segurança, mas conseguiram chegar a Paris e juntar-se a José. Uns tempos depois também deixam a capital francesa para se juntarem à luta de libertação. Em Conacri, aderem ao Partido Africano da Independência da Guiné-Bissau e de Cabo Verde (PAIGC), liderado por Amílcar Cabral, uma das personalidades mais importantes da luta anticolonial e arquitecto da queda do Império português. José Araujo viria a ser dirigente do PAIGC, responsável de propaganda, comissário político na Frente Sul e colaborador da Rádio Libertação e do boletim em francês "PAIGC Actualités". Amélia Araújo chegou a trabalhar no secretariado do MPLA, depois no secretariado do PAIGC até 1967, quando assumiu a função de directora da Rádio Libertação e se tornou na voz principal da luta e de combate ao colonialismo. Por isso, o berço de Teresa, conhecida como Terezinha, foi a luta de libertação. Em pequenina, andou na Escola-Piloto de Conacri, onde estudavam os filhos dos combatentes e que tinha como professores os próprios guerrilheiros, nomeadamente os seus pais. Vários alunos da Escola-Piloto animaram o programa de rádio "Blufo", dirigido a crianças e jovens. Seguindo as pisadas da mãe, Terezinha era uma das locutoras. “O programa era para os outros alunos das outras escolas e internatos espalhados nas zonas libertadas. Contávamos a história do que nós fazíamos e também recebíamos alguns depoimentos de alunos do interior da Guiné das zonas libertadas. Também contávamos os episódios que se passavam e nas datas comemorativas, como 1 de Junho, 19 de Setembro, também por altura do Natal, datas de final do ano, fazíamos programas alusivos a essas datas. No início, nós tivemos que ser preparados pela minha mãe, a dicção correcta, como falar para a rádio e aprendemos bastante. Foi muito interessante”, conta Teresa Araújo. Perante o trabalho intensivo da mãe no secretariado-geral do PAIGC junto a Amílcar Cabral e também na rádio, Terezinha passa a interna na Escola-Piloto juntamente com a irmã, até aos 12 anos. Foi aֵí que começou a cantar, a partir de uma audição em que interpretou “Fidju Magoado” – que viria a saber, mais tarde, ser a morna favorita de Amílcar Cabral. O líder das lutas testemunhou e até estimulou o talento de Terezinha que, anos mais tarde, se tornou numa das vozes incontornáveis de Cabo Verde com o grupo Simentera. A morna “Fidju Magoado” aparece novamente em 2004 no disco “Nôs Riqueza”, com mornas do pai, José Araújo, que também compunha e tocava viola. No fundo, foi na Escola-Piloto que os palcos se abriram para Terezinha, com as crianças a levarem a mensagem a outros países da luta contra o colonialismo e pela libertação. Com o grupo de teatro de crianças e jovens, em que cantava, dançava e fazia teatro, ela actuou, em 1970, no Palácio do Povo em Conacri, tendo na primeira fila a cantora sul-africana Miriam Makeba. Em 1971,72, o grupo vai em digressão a Dacar, Ziguinchor e Teranga, no Senegal, Banjul, na Gâmbia, Nouakchot, Nouadibou e Attar, na Mauritânia. Em 1973, as crianças ficam três meses na Escola-Piloto de Teranga a prepararem a participação no 10° Festival Internacional da Juventude e Estudantes, em Berlim, onde Terezinha canta ao lado de Miriam Makeba. Findo o ciclo de estudos na Escola-Piloto, aos 12 anos, Terezinha foi para a Escola Internato Internacional Elena Dimitrievna Stásova, na cidade de Yvanovo, a uns 300 quilómetros de Moscovo. Aí também continuou a representar a escola em Foruns Internacionais que decorriam em Moscovo. Dos tempos da luta, é Amílcar Cabral e a Escola-Piloto que recorda com mais ternura. “A Escola-Piloto era a menina dos olhos dele [Amílcar Cabral], era a referência. Então, ele levava sempre à Escola-Piloto delegações que vinham visitar o PAIGC. Além disso, a presença dele era diária. Só mesmo quando não pudesse ir, por causa de algum trabalho, é que não ia. Ia cedo de manhã e assistia à nossa preparação física e, às vezes, entrava mesmo na competição. Nós tínhamos um jogo do lenço e ele nunca perdia. Ele era muito bom! Ele aproveitava esses momentos também para nos ensinar outros jogos. Escutava os alunos, perguntava às crianças se estavam a ser bem tratadas, se estavam a ter comida boa. Ele queria mesmo verificar que as crianças estavam a ser bem tratadas, porque, como ele dizia, as crianças eram as flores da revolução e a razão da luta”, recorda, nostálgica, a cantora.
Moçambique asinalou este ano, a 25 de Junho, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propôs-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. Quando 2025 está prestes a chegar ao fim, tornamos a debruçar-nos sobre este cinquentenário, com alguns momentos marcantes dessa digressão. A luta armada pela independência em Moçambique encontra as suas raízes imediatas em vários acontecimentos. Um deles será o encontro organizado a 16 de Junho de 1960 em Mueda, no extremo norte do país, entre a administração colonial e a população local que reclamava um preço justo pela sua produção agricola. Só que no final dessa reunião, deu-se a detenção de alguns dos representantes do povo e em seguida a execução a tiro de um número até agora indeterminado de pessoas. Dois anos depois do massacre de Mueda, três organizações nacionalistas, a UDENAMO, União Democrática Nacional de Moçambique, a MANU, Mozambique African National Union e a UNAMI, União Nacional Africana de Moçambique Independente, reúnem-se em Dar-es-Salaam, na Tanzânia, a 25 de Junho de 1962 e fundem-se numa só entidade, a Frelimo, Frente de Libertação de Moçambique. Sob a direcção do seu primeiro presidente, o universitário Eduardo Mondlane, e a vice-presidência do reverendo Uria Simango, a Frelimo tenta negociar a independência com o poder colonial -em vão- o que desemboca na acção armada a partir de 1964. O antigo Presidente moçambicano, Joaquim Chissano, recorda essa época. “Nessa altura, nós, já estudantes, que tínhamos deixado Portugal, que estávamos na França, tomamos conhecimento disso juntamente com o Dr. Eduardo Mondlane, que trabalhava nas Nações Unidas. No nosso encontro em Paris decidimos que devíamos trabalhar, a partir daquele momento, para a unificação dos movimentos de libertação, para que houvesse uma luta mais forte. Mesmo a luta diplomática, que foi a coisa que começou, havia de ser mais forte se houvesse um movimento unificado. É assim que surge uma frente. (...) Foram três movimentos que formaram uma frente unida que se chamou a Frente de Libertação de Moçambique. E essa Frente de Libertação de Moçambique continuou a procurar meios para ver se os portugueses haviam de acatar a Resolução das Nações Unidas de 1960 sobre a descolonização. E, finalmente, quando se viu que, de facto, os portugueses não iriam fazer isso, particularmente depois do massacre da Mueda, decidiu-se começar a preparação para uma insurreição armada. E assim houve treinos militares na Argélia, onde foram formados 250 homens, porque também a luta dos argelinos nos inspirou. Então, eles próprios, depois da criação da Organização da Unidade Africana e da criação do Comité de Coordenação das Lutas de Libertação em África, fomos a esses treinos na Argélia e a Argélia é que nos forneceu os primeiros armamentos para desencadear a luta de libertação nacional”, recorda o antigo Chefe de Estado. Ao referir que a causa recebeu apoio nomeadamente da Rússia e da China, Joaquim Chissano sublinha que “a luta foi desencadeada com a ajuda principalmente africana. E mais tarde vieram esses países. A Rússia deu um apoio substancial em termos de armamento. (...)Depois também mandamos pessoas para serem treinadas na China e mais tarde, já em 1965, quando a China fica proeminente na formação político-militar na Tanzânia, mandaram vir instrutores a nosso pedido e a pedido da Tanzânia.” Sobre o arranque da luta em si, o antigo Presidente moçambicano refere que os ataques comeram em quatro frentes em simultâneo. “Nós, em 1964, criámos grupos que enviamos para a Zambézia, enviamos para Niassa, enviamos para Cabo Delgado e enviamos para Tete. Portanto, em quatro províncias simultaneamente. No dia 25 de Setembro (de 1964) desencadeamos a luta armada de libertação nacional. Porque também a ‘insurreição geral armada', como o Presidente Mondlane denominou, começou em quatro províncias em simultâneo”, recorda Joaquim Chissano. Óscar Monteiro, membro sénior da Frelimo integrou as fileiras do partido em 1963, quando era jovem líder estudantil em Portugal. Depois de um período de clandestinidade, ele torna-se representante do partido em Argel, epicentro das lutas independentistas do continente. Ao evocar a missão que lhe incumbia em Argel, Óscar Monteiro refere que o seu trabalho consistia em “fazer a propaganda do movimento de libertação em francês. Nós já tínhamos representações no Cairo, tínhamos um departamento de informação que produzia documentos, o ‘Mozambique Revolution', que era uma revista muito apreciada, que depois era impressa mesmo em offset. Mas não tínhamos publicações em francês. Então, coube-nos a nós, na Argélia, já desde o tempo do Pascoal Mocumbi, produzir boletins em francês, traduzir os comunicados de guerra e alimentar a imprensa argelina que nos dava muito acolhimento sobre o desenvolvimento da luta, a abertura da nova frente em Tete, etc e ganhar o apoio também dos diplomatas de vários países, incluindo de países ocidentais que estavam acreditados na Argélia. Falávamos com todos os diplomatas. Prosseguimos esses contactos. O grande trabalho ali era dirigido sobre a França e sobre os países de expressão francesa. Era um tempo de grande actividade política, é preciso dizer. Eram os tempos que precederam o Maio de 68. Enfim, veio um bocado de toda esta mudança. E tínhamos bastante audiência”. Durante esta luta que durou dez anos, o conflito foi-se alastrando no terreno mas igualmente no campo diplomático. Poucos meses depois de uma deslocação a Londres em que a sua voz foi amplamente ouvida, a 3 de Fevereiro de 1969, em Dar-es-Salam onde estava sediada a Frelimo, o líder do partido, Eduardo Mondlane, abre uma encomenda contendo uma bomba. A explosão do engenho é-lhe fatal. Até agora, pouco se sabe acerca desse assassínio sobre o qual Joaquim Chissano, então responsável do pelouro da segurança da Frelimo, acredita que haverá a mão da PIDE, a polícia política do regime fascista de Portugal. “Havia já alguns indícios de que havia movimentos de pessoas enviadas pelo colonialismo, mesmo para a Tanzânia, como foi o caso do Orlando Cristina, que chegou a entrar em Dar-es-Salaam e fazer espionagem. Disse que trabalhou com os sul-africanos em 1964 e continuou. Depois houve o recrutamento, isso já em 1967-68, de pessoas da Frelimo que tentaram criar uma divisão nas linhas tribais, mas que na realidade não eram representativos das tribos que eles representavam, porque a maioria eram ex-combatentes que estavam solidamente a representar a unidade nacional. Foi assim que tivemos uns traidores que depois foram levados pelos portugueses de avião e de helicópteros e entraram a fazer campanha aberta, propaganda e até houve um grupo que chegou a reivindicar a expulsão do nosso presidente, dizendo que ele devia receber uma bolsa de estudos. Quer dizer, a ignorância deles era tal que eles não viram, não souberam que ele era um doutor -duas vezes doutor- e que não era para pensar em bolsa de estudo. Mas pronto, havia um movimento de agitação. Mas a frente era tão sólida que não se quebrou. Por isso, então, foi se fortalecendo à medida que íamos andando para a frente”, conclui Joaquim Chissano. Outro episódio marcante do inicio do declínio do controlo do regime colonial em Moçambique será o Massacre de Wiriyamu ou "Operação Marosca" . A partir de 16 de Dezembro de 1972 e durante mais de três dias, depois de dois capitães portugueses morrerem quando o seu veiculo pisou numa mina, as tropas coloniais massacraram pelo menos 385 habitantes da aldeia de Wiriyamu e das localidades vizinhas de Djemusse, Riachu, Juawu e Chaworha, na província de Tete, acusados de colaborarem com os independentistas. A ordem foi de "matar todos", sem fazer a distinção entre civis, mulheres e crianças. Algumas pessoas foram pura e simplesmente fuziladas, outras mortas queimadas dentro das suas habitações incendiadas. Mustafah Dhada, historiador moçambicano e professor catedrático na Universidade de Califórnia, dedicou uma parte importante da sua vida a investigar este massacre que foi denunciado pelo mundo fora nos meses seguintes, constituindo segundo o estudioso um acontecimento "tectónico". “O massacre, tem que ser contextualizado no espaço do sistema colonial português em África. E nesse sentido, o massacre era um dos vários massacres que aconteceram em Moçambique, em Angola, na Guiné-Bissau, em São Tomé e Príncipe e também o massacre estrutural do meio ambiente em Cabo Verde. Devemos notar uma coisa: a guerra colonial portuguesa, a baixa era de 110.000 pessoas, aproximadamente civis na nossa parte dos libertadores e dos colonizados e o massacre é somente 385 pessoas que têm um nome e outros que desapareceram sem nome. E neste sentido o massacre é, do ponto de vista quantitativo, um massacre que tem uma significação menor. Mas o que foi importantíssimo é que o massacre não iria ser reconhecido como um evento tectónico se não tivesse havido uma presença da Igreja -não portuguesa- em Tete”, sublinha o historiador aludindo às denúncias que foram feitas por missionários a seguir ao massacre. Após vários anos em diversas frentes de guerra, capitães das forças armadas portuguesas derrubam a ditatura a 25 de Abril de 1974. A revolução dos cravos levanta ondas de esperança em Portugal mas também nos países africanos. A independência pode estar por perto, mas é ainda preciso ver em que modalidades. Pouco depois do 25 de Abril, as novas autoridades portuguesas e a Frelimo começaram a negociar os termos da independência de Moçambique. O partido de Samora Machel foi reconhecido como interlocutor legítimo por Portugal e instituiu-se um período de transição num ambiente de incerteza, recorda o antigo Presidente Joaquim Chissano. “A nossa delegação veio com a posição de exigir uma independência total, completa e imediata. Mas pronto, tivemos que dar um conteúdo a esse ‘imediato'. Enquanto a delegação portuguesa falava de 20 anos, falávamos de um ano e negociamos datas. Deram então um consenso para uma data que não feria ninguém. Então, escolhemos o 25 de Junho. Daí que, em vez de um ano, foram nove meses. E o que tínhamos que fazer era muito simples Era, primeiro, acompanhar todos os preparativos para a retirada das tropas portuguesas com o material que eles tinham que levar e também em algumas partes, a parte portuguesa aceitou preparar as nossas forças, por exemplo, para se ocupar das questões da polícia que nós não tínhamos. Houve um treino rápido. Depois, na administração, nós tínhamos que substituir os administradores coloniais para os administradores indicados pela Frelimo. Falo dos administradores nos distritos e dos governadores nas sedes das províncias. Nas capitais provinciais, portanto, havia governadores de província e administradores de distritos e até chefes de posto administrativo, que era a subdivisão dos distritos. E então, fizemos isso ao mesmo tempo que nos íamos ocupando da administração do território. Nesses nove meses já tivemos que tomar conta de várias coisas: a criação do Banco de Moçambique e outras organizações afins, seguros e outros. Então houve uma acção dos poderes nesses organismos. Ainda houve negociações que foram efectuadas em Maputo durante o governo de transição, aonde tínhamos uma comissão mista militar e tínhamos uma comissão para se ocupar dos Assuntos económicos. Vinham representantes portugueses em Portugal e trabalhavam connosco sobre as questões das finanças, etc. E foi todo um trabalho feito com muita confiança, porque durante o diálogo acabamos criando a confiança uns dos outros”, lembra-se o antigo chefe de Estado moçambicano. Joaquim Chissano não deixa, contudo, de dar conta de algumas apreensões que existiam naquela altura no seio da Frelimo relativamente a movimentos contra a independência por parte não só de certos sectores em Portugal, mas também dos próprios países vizinhos, como a África do Sul, que viam com maus olhos a instauração de um novo regime em Moçambique. “Evidentemente que nós víamos com muita inquietação essa questão, porque primeiro houve tentativas de dividir as forças de Moçambique e dar falsas informações à população. E no dia mesmo em que nós assinamos o acordo em Lusaka, no dia 7 de Setembro, à noite, houve o assalto à Rádio Moçambique por um grupo que tinha antigos oficiais militares já reformados, juntamente com pessoas daquele grupo que tinha sido recrutado para fazer uma campanha para ver se desestabilizava a Frelimo”, diz o antigo líder politico. A 7 de Setembro de 1974, é assinado o Acordo de Lusaka instituindo os termos da futura independência de Moçambique. Certos sectores politicos congregados no autoproclamado ‘Movimento Moçambique Livre' tomam o controlo do Rádio Clube de Moçambique em Maputo. Até serem desalojados da emissora no dia 10 de Junho, os membros do grupo adoptam palavras de ordem contra a Frelimo. Na rua, edificios são vandalizados, o aeroporto é tomado de assalto, um grupo armado denominado os ‘Dragões da Morte' mata de forma indiscriminada os habitantes dos bairros do caniço. Vira-se uma página aos solavancos em Moçambique. Evita-se por pouco chacinas maiores. Antigos colonos decidem ficar, outros partem. Depois de nove meses de transição em que a governação é assegurada por um executivo hibrido entre portugueses e moçambicanos, o país torna-se oficialmente independente a 25 de Junho de 1975. Doravante, Moçambique é representado por um único partido. Ainda antes da independência e nos primeiros anos depois de Moçambique se libertar do regime colonial, foram instituidos campos de reeducação, essencialmente na distante província do Niassa. O objectivo declarado desses campos era formar o homem novo, reabilitar pelo trabalho, as franjas da sociedade que eram consideradas mais marginais ou dissidentes. Foi neste âmbito que pessoas consideradas adversárias políticas foram detidas e mortas. Isto sucedeu nomeadamente com Uria Simango, Joana Simeão e Adelino Guambe, figuras que tinham sido activas no seio da Frelimo e que foram acusadas de traição por não concordarem com a linha seguida pelo partido. Omar Ribeiro Thomaz antropólogo ligado à Universidade de Campinas, no Brasil, que se debruçou de forma detalhada sobre os campos de reeducação, evoca este aspecto pouco falado da História recente de Moçambique. "Os campos de reeducação são pensados ainda no período de transição. Então, isso é algo que ainda deve ser discutido dentro da própria história portuguesa, porque no período de transição, o Primeiro-ministro era Joaquim Chissano, mas o governador-geral era português. Então, nesse momento, começam expedientes que são os campos de reeducação. Você começa a definir pessoas que deveriam ser objecto de reeducação, ao mesmo tempo em que você começa a ter uma grande discussão em Moçambique sobre quem são os inimigos e esses inimigos, eles têm nome. Então essas são pessoas que de alguma maneira não tiveram a protecção do Estado português. Isso é muito importante. Não conseguiram fugir. São caçadas literalmente, e são enviadas para um julgamento num tribunal popular. Eu estou a falar de personagens como a Joana Simeão, o Padre Mateus, Uria Simango, que são condenados como inimigos, como traidores. Esses são enviados para campos de presos políticos. A Frelimo vai usar uma retórica de que esses indivíduos seriam objecto de um processo de reeducação. Mas o que nós sabemos a partir de relatos orais e de alguns documentos que nós conseguimos encontrar ao longo do tempo, é que essas pessoas foram confinadas em campos de trabalho forçado, de tortura, de imenso sofrimento e que chega num determinado momento que não sabemos exactamente qual é, mas que nós podemos situar mais ou menos ali, por 1977, elas são assassinadas de forma vil", diz o antropólogo. Lutero Simango, líder do partido de oposição Movimento Democrático de Moçambique, perdeu o pai, Uria Simango, um dos membros-fundadores da Frelimo, mas igualmente a mãe. Ambos foram detidos e em seguida executados. "O meu pai foi uma das peças-chaves na criação da Frente de Libertação de Moçambique. Ele nunca foi imposto. Os cargos que ele assumiu dentro da organização foram na base da eleição. Ele e tantos outros foram acusados de serem neocolonialistas. Foram acusados de defender o capitalismo. Foram acusados de defenderem a burguesia nacional. Toda aquela teoria, aqueles rótulos que os comunistas davam a todos aqueles que não concordassem com eles. Mas se olharmos para o Moçambique de hoje, se perguntarmos quem são os donos dos nossos recursos, vai verificar que são os mesmos aqueles que ontem acusavam os nossos pais", diz o responsável político de oposição. Questionado sobre as informações que tem acerca das circunstâncias em que os pais foram mortos, Lutero Simango refere continuar sem saber. "Até hoje ninguém nos disse. E as famílias, o que pedem é que se indique o local em que foram enterrados para que todas as famílias possam prestar a última homenagem. O governo da Frelimo tem a responsabilidade de indicar às famílias e também assumir a culpa, pedindo perdão ao povo moçambicano, porque estas pessoas e tantas outras foram injustamente mortas neste processo", reclama Lutero Simango. A obtenção da independência não significou a paz para Moçambique. No interior do país, várias vozes se insurgiram contra o caminho que estava a ser tomado pelo país, designadamente no que tange ao monopartidarismo. Além disso, países segregacionistas como a África do Sul e a antiga Rodésia viram com maus olhos as instauração de um sistema político socialista em Moçambique, Foi neste contexto que surgiu em 1975, a Resistência Nacional de Moçambique, Renamo, um movimento inicialmente dirigido por um dissidente da Frelimo, André Matsangaíssa e em seguida, após a morte deste último em 1979, por Afonso Dhlakama, já dois anos depois de começar a guerra civil. António Muchanga, antigo deputado da Renamo, recorda em que circunstâncias surgiu o partido. "A Renamo nasce da revolta do povo moçambicano quando viu que as suas aspirações estavam adiadas. Segundo os historiadores, na altura em que o objectivo era que depois da frente voltariam se definir o que é que queriam. Só que durante a luta armada de libertação nacional, começou o abate de prováveis pessoas que poderiam 'ameaçar' o regime.(...) E depois tivemos a situação das nacionalizações. Quando a Frelimo chega logo em 1976, começa com as nacionalizações.(...) Então isto criou problemas que obrigaram que jovens na altura Afonso Dhlakama, sentiram se obrigados a abandonar a Frelimo e eram militares da Frelimo e foram criar a Resistência Nacional Moçambicana", recorda o repsonsável político. Apesar de ter sido assinado um acordo de paz entre a Renamo e a Frelimo em 1992, após 15 anos de conflito, o país continua hoje em dia a debater-se com a violência. Grupos armados disseminam o terror no extremo norte do território, em Cabo Delgado, há mais de oito anos, o que tem condicionado o próprio processo político do país, constata João Feijó, Investigador do Observatório do Meio Rural. "Esse conflito não tem fim à vista. Já passou por várias fases. Houve aquela fase inicial de expansão que terminou depois no ataque a Palma, numa altura em que a insurgência controlava distritos inteiros de Mocímboa da Praia. (...) Depois, a entrada dos ruandeses significou uma mudança de ciclo. Passaram a empurrar a insurgência de volta para as matas. Conseguiram circunscrevê-los mais ou menos em Macomia, mas não conseguiram derrotá-los. A insurgência consegue-se desdobrar e fazer ataques isolados, obrigando à tropa a dispersar. (...) Aquele conflito armado não terá uma solução militar. Ali é preciso reformas políticas, mas que o governo insiste em negar. E então continuamos a oito, quase oito anos neste conflito, neste impasse", lamenta o estudioso. Embora o país já não esteja em regime de partido único desde os acordos de paz de 1992, as eleições têm sido um momento de crescente tensão. No ano passado, depois das eleições gerais de Outubro de 2024, o país vivenciou largas semanas de incidentes entre populares e forças de ordem que resultaram em mais de 500 mortos, segundo a sociedade civil. Após a tomada de posse do Presidente Daniel Chapo no começo deste ano, encetou-se o chamado « diálogo inclusivo » entre o partido no poder e a oposição. Em paralelo, tem havido contudo, denúncias de perseguições contra quem participou nos protestos pós-eleitorais. Mais recentemente, foram igualmente noticiados casos, denunciados pela sociedade civil, do desaparecimento de activistas ou jornalistas. Questionada há alguns meses sobre a situação do seu país, a activista social Quitéria Guirengane considerou que o país "dorme sobre uma bomba-relógio". "Assusta-me o facto de nós dormirmos por cima de uma bomba relógio, ainda que seja louvável que as partes todas estejam num esforço de diálogo. Também me preocupa que ainda não se sinta esforço para a reconciliação e para a reparação. Nós precisamos de uma justiça restauradora. E quando eu olho, eu sinto um pouco de vergonha e embaraço em relação a todas as famílias que dia e noite ligavam desde Outubro à procura de socorro", considera a militante feminista que ao evocar o processo de diálogo, diz que "criou algum alento sob o ponto de vista de que sairiam das celas os jovens presos políticos. No entanto, continuaram a prender mais. Continua a caça às bruxas nocturna". "Não é este Moçambique que nós sonhamos. Por muito divididos que a gente esteja, precisamos de pensar em construir mais pontes do que fronteiras. Precisamos pensar como nós nos habilitamos, porque nos últimos meses nos tornamos uma cidade excessivamente violenta", conclui a activista que esteve muito presente nestes últimos meses, prestando apoio aos manifestantes presos e seus familiares.
Olá, internet! ✨ HOJE É O PARABÉNS DA JOANA! Vão todos dar-lhe carinho e amor!
Quais são os maiores flops até ao momento entre as contratações do verão? Temos resposta e acreditem que não foi fácil - há muitas opções! Analisamos os momentos dos 3 grandes e perspetivamos os seus próximos jogos, nomeadamente os da Taça de Portugal.Deitamos olho ainda na CAN que está quase, quase a começar e os grandes jogos do horizonte que aí se avizinham nas principais competições. Falámos ainda do sorteio de Portugal no Mundial - a pedido de um subscritor do nosso canal - e apontámos também as jovens promessas portuguesas que podem ser surpresa na convocatória de Roberto Martínez para a maior competição de seleções do mundo.
É um enorme prazer para nós ter recebido um dos nomes mais importantes da cena Indie em Portugal! Depois de um cover de um clássico português dos Clã, nesta conversa tivemos acesso à perspetiva de um convidado que há muitos anos conhece a indústria musical portuguesa.Falámos sobre experiências a tocar vários instrumentos, fazer música em condições mais precárias, concertos, produção, inteligência artificial, streams e redes sociais, entre outros temas, conseguindo obter um testemunho real e importante para qualquer artista que queira fazer carreira no nosso país.
Gravámos novo episódio do Mata-Mata depois de uma semana intensa de futebol.O dérbi na Luz acabou com divisão de pontos: Benfica 1-1 Sporting.Na Champions, o Benfica voltou a sorrir com uma vitória importante frente ao Nápoles, acendendo a chama de uma possível passagem ao play-off.Já o Sporting, mesmo perdendo 3-1 com o Bayern, caiu de pé em Munique e mostrou personalidade na Europa.Falámos ainda da jornada da Liga Portugal e deixámos as contas em dia.Mais um episódio com bola, cabeça e emoção.
Neste episódio do Drop-off, recebo o Ricardo Campanhã que, desde pequeno, sempre se destacou, na minha opinião pela educação, respeito e delicadeza no trato com os outros. E essa essência continua bem presente hoje, tanto na forma como comunica como nos projetos que abraça.Falámos sobre a sua jornada, sobre crescer a construir algo próprio e sobre o que está por trás de criar conteúdo nos dias de hoje. O Ricardo é também o host do Next Stop Campanhã, um podcast onde explora histórias, desafios e conversas que inspiram. Foi exatamente por isso que esta nossa conversa acabou por se transformar quase numa aula para mim. Falámos sobre o que ninguém conta, os primeiros passos, as inseguranças e o entusiasmo de toda esta aventura.Espero que gostes tanto quanto eu!
No episódio #13 do Podcast P&A – Lei do 1%, estivemos à conversa com Ruben Dias Marques e Bruno Lopes e Silva, hosts do podcast A Fórmula do Sucesso, para explorar temas ligados ao propósito, ao pensamento e ao impacto que pequenas ações diárias podem ter na forma como crescemos.Falámos sobre:✔️ Como identificar o propósito e compreender a “inclinação primordial”✔️ O papel da metacognição e da escuta ativa na forma como pensamos✔️ A importância da consistência e da melhoria contínua de 1% ao dia✔️ A relação entre mérito, privilégio e contexto na construção do sucesso✔️ A influência das pessoas que nos rodeiam e a psicologia por trás da validação socialUm episódio que mergulha na forma como cada pessoa constrói o seu percurso e nas decisões que moldam o caminho de cada um.
Kochani Słuchacze!Już dziś o 6:00 PM zapraszamy Was bardzo serdecznie na kolejną, wyjątkową audycję „Na Śląskiej Fali” w Polskim Radiu 1030 AM / 104.7 FM / 107.1 FM oraz na naszym kanale YouTube i Facebooku.To pierwsza sobota Adwentu, do tego Mikołajki, więc przygotowaliśmy dla Was dużo ciepła, tradycji i śląskiej muzyki – idealnych na zimowy wieczór. Audycję prowadzą dziś Andrzej Matejczyk i Piotr Brzek.
Se há uns anos o caminho entre o "conhecer uma marca" e o "comprar o produto" parecia uma linha reta, hoje assemelha-se mais a um labirinto. No universo B2B, onde as decisões são complexas, os ciclos de venda longos e os interlocutores múltiplos, este desafio é ainda maior. Como é que uma marca se mantém relevante e coerente quando a tecnologia e os comportamentos estão sempre a mudar? Para nos guiar nesta interseção entre marca, tecnologia e negócio, o convidado deste episódio é Rodrigo Gralheiro. Com um percurso que o levou das agências (Wunderman, BBDO) à liderança digital em grandes organizações, o Head of Digital Branding na NOS conhece como ninguém os desafios de criar uma marca num ambiente cada vez mais fragmentado, complexo de veloz. Nesta conversa, mergulhamos no papel do digital não apenas como canal, mas como construtor de experiência e confiança. Falámos sobre o fim do "funil de vendas" tradicional, a ascensão do Thought Leadership como ferramenta crítica no B2B e o difícil equilíbrio entre a sofisticação técnica e a clareza na comunicação. O Rodrigo partilhou ainda a sua visão sobre a internalização de competências nas marcas e as transformações que a Inteligência Artificial já está a causar. Oiça o episódio e descubra: Como gerir a "personalidade da marca" em plataformas tão distintas como o LinkedIn e o TikTok sem perder a coerência. Os desafios de medir o retorno no B2B: como avaliar o sucesso de ações de meio de funil que não geram vendas imediatas, mas qualificam leads. As diferenças cruciais entre estratégias B2C e B2B e o papel central do Thought Leadership (webinars, artigos, podcasts) na criação de confiança empresarial. Por que razão o modelo tradicional de agência está a mudar. Como encontrar o tom certo na comunicação tecnológica: o equilíbrio difícil entre não alienar o público geral e demonstrar especialização aos decisores técnicos. O conceito de "Messy Middle" e por que devemos abandonar a ideia linear do funil de vendas em favor de um planeamento baseado no comportamento. Sobre o convidado: Perfil de Rodrigo Gralheiro no LinkedIn Linkedin da NOS SGPS Podcast recomendado: Prof G (com Scott Galloway) Pessoas Mencionadas: Carlos Vieira - Ones Atelier Claude Hopkins David Droga Nick Law Instituições e Eventos Mencionados Universidade de Aveiro South by Southwest (SXSW) Empresas e Marcas Mencionadas Wunderman Uber Glovo WOO Duolingo Livro Mencionado Lester Wunderman – Being Direct Para continuar a acompanhar-nos vá ao site da Hamlet e fique em dia com a comunicação de marketing B2B no nosso blog e ao subscrever a Newsletter B2B da Hamlet.Siga-nos também no LinkedIn, Instagram e Facebook.
Gravámos novo episódio do Mata-Mata onde celebrámos os novos campeões do mundo de Sub-17: Portugal está no topo do futebol juvenil!Falámos ainda da Taça de Portugal, da Liga dos Campeões e da jornada do campeonato nacional… tudo numa semana que termina com um enorme Benfica vs Sporting na Luz.Na próxima semana, o estúdio vai ferver. Literalmente.
Se procuras uma conversa que te abra os olhos, te provoque e te dê as ferramentas certas para construíres um futuro melhor, quer seja um negócio, uma ideia ou simplesmente uma nova forma de olhar para o mundo, este episódio é para ti.Sentei-me com o Miguel Pina Martins, fundador da Science4You, um dos empreendedores mais marcantes do país, alguém que começou com pouco mais de mil euros e transformou curiosidade, ambição e resiliência numa empresa que hoje já vendeu mais de 150 milhões de €, mas acima de tudo, impacta milhões de crianças e famílias. Mas este episódio vai muito além da história de um caso de sucesso.Falámos sobre a infância, sobre como os traços que trazemos desde pequenos que moldam ou limitam aquilo que nos tornamos. Falámos sobre errar sem medo, sobre falhar sem vergonha e sobre o enorme prejuízo de crescermos numa cultura que associa arriscar a irresponsabilidade. O Miguel trouxe-nos uma visão crua e real da economia portuguesa e do porquê de existir tão pouco espírito empreendedor. Mas não paramos por aqui! Fomos às bases: o ensino, o networking, a política, os programas de incentivo ao investimento e os erros mais comuns de quem está a começar.Este episódio é um guia sem filtros sobre aquilo que ninguém te conta quando decides criar algo teu. Uma conversa prática, inspiradora e transformadora com o incrível Miguel Pina Martins. ENJOY
Uma das pessoas mais pedidas visto que foi um dos convidados mais marcou o Bate Pé ao vivo. Falámos menos de engates e mais de relações sérias e a diferença entre os 30 e o 50. Menos de emojis e mais de ser um meme na internet e na vida real. Será que o Claudio já rejeitou entrevistar alguém? Será que teve medo de voltar a ser o "vizinho" de Cristina neste programa? Esperemos que gostem tanto desta conversa como nós e que sintam que estão na nossa sala de estar, depois de um almoço.REDES SOCIAISMafalda Castro: https://www.instagram.com/mafaldacastroRui Simões: https://www.instagram.com/ruisimoes10Bate Pé instagram: https://www.instagram.com/batepeclipsBate Pé Tiktok: https://www.tiktok.com/@bate.pe#CláudioRamos#MafaldaCastro#RuiSimõesAPOIOSEste podcast tem o apoio do ActivoBank00:00 - A reforma aos 55 anos01:01 - O prazer de ser desconhecido02:52 - Os sacrifícios pela carreira e os novos objetivos de vida05:14 - "Disseram-me na cara que não era possível"07:54 - A estratégia para chegar a apresentador de primeira linha10:46 - A dificuldade em lidar com a idade15:18 - Porque não vou a festivais e não tenho uma "bucket list"18:36 - A experiência em N.Y. e a vida a dois21:12 - A intensidade e autenticidade em direto27:14 - Os momentos virais: "Noélia" e o ar condicionado33:25 - A parceria com Cristina Ferreira36:13 - Como é trabalhar em dupla com Cláudio Ramos39:24 - A experiência de apresentar o Big Brother44:28 - Recusar entrevistas e a opinião sobre André Ventura55:05 - Relações, lealdade e traição1:01:41 - A intensidade nas amizades e no amor1:09:27 - A relação com a filha Leonor1:12:00 - A filha Leonor faz 4 perguntas a Cláudio Ramos
No 38º episódio do podcast Walking Meeting, Inês Simas do Departamento de Marketing conversou com João Belo da Naught Boys sobre Marketing de Influência. O João Belo é CEO e Partner da Naughty Boys, agência que representa a Daniela Ruah, a Catarina Furtado, o José Fidalgo, a Sara Matos, o Lourenço Ortigão, a Carminho entre muitos outros. No Palácio Dulcineia em Lisboa, começámos pelas definições. Falámos das personalidades e (muito) sobre a relação das marcas em torno de liberdade, risco, controlo, autenticidade e imperfeição. Conversámos sobre as zonas cinzentas, a importância da proteção jurídica e o caminho para a profissionalização. O João Belo já se imagina a representar um influenciador complementarmente virtual. Calce os ténis, coloque os auriculares e venha connosco!
Neste episódio, recebo a Tânia para uma conversa que é um verdadeiro murro no estômago!A Tânia é mãe solteira de dois rapazes, empreendedora com agenda cheia e uma mulher que decidiu — literalmente — reescrever a própria história. Acorda às 5h da manhã para treinar, viaja sozinha com os filhos e deixou de fumar dois maços de tabaco por dia… de um dia para o outro.Uma mudança radical que mostra o poder de uma decisão firme e de uma vontade gigante de ser melhor para ela e para os seus.Falámos sobre disciplina, rotinas, independência, culpa, coragem e sobre o preço (e o ganho) de escolher uma vida alinhada connosco.Autêntica, emotiva e profundamente inspiradora. Espero que gostes tanto quanto eu!_______________________________________________Redes Sociais Convidado:http://instagram.com/taaniasalgadoHost: http://instagram.com/anacarvalhal_
Depois de uma semana de pausa internacional, estamos de regresso com tudo para atacar a 2.ª volta da Fase Regular da Liga 3 e discutir todos os temas da atualidade da Briosa!Falámos da última Assembleia Geral e das novidades que esta trouxe, do estrondoso resultado da Académica no jogo amigável frente ao Vizela desta semana e de nomes míticos que levaram o losango ao peito.Houve ainda tempo para lançar a visita da Briosa à terra dos Torricados, onde vai defrontar o União local, e para uma experiência "omnitemporal" para falar do jogo entre a equipa feminina da Académica e do Sporting, em jogo a contar para a Taça de Portugal.
Se queres ouvir uma conversa honesta, profunda e necessária, se queres perceber melhor as camadas de ser mulher, negra, mãe, criadora, profissional e humana num país que ainda está a aprender e se procuras inspiração para te afirmares no teu caminho, este episódio é para ti. Sentei-me com a Yolanda Tati, que tu já tão bem conheces, não só do digital, mas da rádio e da televisão. Esta é uma das mulheres que tem desafiado expectativas e aberto caminhos no entretenimento em Portugal. Falámos sobre o que significa ser mulher negra na televisão, os preconceitos ainda presentes, a pressão estética, a representação e a constante tentativa da sociedade nos encaixar em rótulos.Conversámos sobre infância, auto estima, inferioridade capilar e sobre a força de assumir quem somos, mesmo quando o mundo tenta moldar-nos. Este episódio é sobre quebrar narrativas antigas, abrir portas para as próximas gerações e aprender que a nossa voz, especialmente quando vem de um lugar de verdade, tem impacto real.Uma conversa crua, vulnerável e transformadora com a incrível Yolanda Tati. ENJOY!
CrowdStrike research into AI coding assistants reveals a new, subtle vulnerability surface: When DeepSeek-R1 receives prompts the Chinese Communist Party (CCP) likely considers politically sensitive, the likelihood of it producing code with severe security flaws increases by up to 50%. Stefan Stein, manager of the CrowdStrike Counter Adversary Operations Data Science team, joined Adam and Cristian for a live recording at Fal.Con 2025 to discuss how this project got started, the methodology behind the team's research, and the significance of their findings. The research began with a simple question: What are the security risks of using DeepSeek-R1 as a coding assistant? AI coding assistants are commonly used and often have access to sensitive information. Any systemic issue can have a major and far-reaching impact. It concluded with the discovery that the presence of certain trigger words — such as mentions of Falun Gong, Uyghurs, or Tibet — in DeepSeek-R1 prompts can have severe effects on the quality and security of the code it produces. Unlike most large language model (LLM) security research focused on jailbreaks or prompt injections, this work exposes subtle biases that can lead to real-world vulnerabilities in production systems. Tune in for a fascinating deep dive into how Stefan and his team explored the biases in DeepSeek-R1, the implications of this research, and what this means for organizations adopting AI.
A decline in demand for whiskey is being blamed for the closure and suspension of Scottish malting plants - something which farmers fear will also mean a decline in demand for barley. Maltsters process barley so it can be used in distilleries or brewing. Several plants have announced closures and redundancies, but the Maltsters Association of Great Britain says that although it has a been a challenging year, they are positive about the future.The BBC Food and Farming Awards ceremony has taken place, with three strong finalists in the Farming Today and The Archers Farming for the Future category: Grazing Management who manage conservation grazing in Herefordshire; The Free Company, a farm and restaurant on a former dairy farm near Edinburgh; and Hugh Wragham who grows hemp in Northumberland. The winners were brothers Charlie and Angus Buchanan-Smith from The Free Company.All this week we're considering farming across the world, as COP 30 continues. We speak to a first generation farmer who produces organic mushrooms as part of an agroforestry farm business in south Brazil. He says its important for farmers to be at COP to push for financing for agriculture which can combat climate change. New rules on the size of oysters that can be landed on the River Fal in Cornwall have been introduced - part of a bid to protect future stocks of the shellfish. It's the first change in regulation on the size of native oysters dredged from the Fal in a hundred years.Presenter = Charlotte Smith at Producer = Rebecca Rooney
Neste episódio, sento-me com a Rita de Coelho Vieira — criadora de conteúdo, podcaster, mãe e dona de um espírito raro: o de “nada é impossível”.Falámos da Rita em miúda, da curiosidade que sempre a guiou, da vida fora de Portugal, das mudanças de rumo, do mundo corporativo ao podcast "Aqui Entre Nós", e de como ela faz acontecer com uma calma que inspira.Conversámos sobre maternidade, sobre estar grávida novamente, sobre aprender enquanto se escuta, sobre criar com intenção e sobre o que fica quando tiramos todas as camadas e voltamos ao essencial.É uma conversa íntima, verdadeira e cheia de vida — uma daquelas que podiam continuar mesmo depois de desligar o microfone.
Today we're going to talk Hailuo. It's made by Minimax, which is what I covered on episode 1058. This is 1059 and it is a fantastic image to video AI model. Screw The Commute Podcast Show Notes Episode 1059 How To Automate Your Business - https://screwthecommute.com/automatefree/ Internet Marketing Training Center - https://imtcva.org/ Higher Education Webinar – https://screwthecommute.com/webinars See Tom's Stuff – https://linktr.ee/antionandassociates 00:23 Tom's introduction to Hailuo 03:16 Find this at FAL.ai and Minimax 05:14 You can tell it what emotion you want for your character 06:34 What AI can do for you Entrepreneurial Resources Mentioned in This Podcast Higher Education Webinar - https://screwthecommute.com/webinars Screw The Commute - https://screwthecommute.com/ Screw The Commute Podcast App - https://screwthecommute.com/app/ Screw The Commute Podcast Producer - https://screwthecommute.com/larryguerrera/ College Ripoff Quiz - https://imtcva.org/quiz Know a young person for our Youth Episode Series? Send an email to Tom! - orders@antion.com Have a Roku box? Find Tom's Public Speaking Channel there! - https://channelstore.roku.com/details/267358/the-public-speaking-channel How To Automate Your Business - https://screwthecommute.com/automatefree/ Internet Marketing Retreat and Joint Venture Program - https://greatinternetmarketingtraining.com/ This is the shopping cart system Tom uses! Kartra - https://screwthecommute.com/kartra/ Copywriting901 - https://copywriting901.com/ Become a Great Podcast Guest - https://screwthecommute.com/greatpodcastguest Training - https://screwthecommute.com/training Disabilities Page - https://imtcva.org/disabilities/ Tom's Patreon Page - https://screwthecommute.com/patreon/ Tom on TikTok - https://tiktok.com/@digitalmultimillionaire/ Email Tom: Tom@ScrewTheCommute.com Internet Marketing Training Center - https://imtcva.org/ Related Episodes FAL.ai - https://screwthecommute.com/1055/ Nano Banana - https://screwthecommute.com/1056/ Image to Video - https://screwthecommute.com/1057/ Minimax Text To Speech - https://screwthecommute.com/1058/ More Entrepreneurial Resources for Home Based Business, Lifestyle Business, Passive Income, Professional Speaking and Online Business I discovered a great new headline / subject line / subheading generator that will actually analyze which headlines and subject lines are best for your market. I negotiated a deal with the developer of this revolutionary and inexpensive software. Oh, and it's good on Mac and PC. Go here: http://jvz1.com/c/41743/183906 The Wordpress Ecourse. Learn how to Make World Class Websites for $20 or less. https://screwthecommute.com/wordpressecourse/
Rescaldo da qualificação de Portugal para o Mundial de 2026 com uma goleada das antigas diante da Arménia. Ficou uma pergunta por responder: Portugal tem o melhor meio-campo do mundo? Falámos ainda de uma possível convocatória futura para Mateus Fernandes e do fenómeno Haaland que não se cansa de marcar golos. Testámos uma nova dinâmica de nova conexão de jogadores e o Pedro destacou-se. Passámos ainda pelo futebol internacional com destaque para os próximos cinco jogos de United, o futuro de Rafael Leão e o Arsenal de Arteta.A fechar, os jovens jogadores de Sporting, Benfica e FC Porto que têm boas perspectivas de somarem minutos na taça. Tudo isto e muito mais para ver e/ou ouvir num episódio que não podes mesmo perder.
Neste episódio sentei-me com a Marta Rodrigues, fundadora da All About Parenting Portugal. Se és pai ou mãe e, por vezes, sentes que estás a perder o controlo esta conversa é para ti.A Marta partilha tudo: como compreender os filhos, lidar com birras e frustrações, equilibrar autoridade e empatia, e ensinar os pequenos a lidar com as emoções sem recorrer ao medo. Falámos sobre pedir desculpa aos filhos, lidar com a culpa que surge quando sentimos que falhamos, e até sobre o impacto da tecnologia e redes sociais na vida familiar.Este episódio não é apenas sobre educação infantil, é sobre crescer como pai ou mãe, refletir sobre as escolhas que fazemos todos os dias e perceber que a perfeição não existe, mas a intenção e presença são tudo. Uma conversa prática, honesta e inspiradora que vai mudar a tua forma de olhar para os teus filhos e para ti próprio como educador.Se queres transformar desafios em aprendizagens, sentir-te mais confiante na parentalidade e descobrir estratégias reais para criar filhos felizes e emocionalmente saudáveis, este episódio é obrigatório. ENJOY
"A Falácia da Chegada" é como se chama a este comportamento em que acreditamos que quando alcançarmos algo no futuro, tudo na nossa vida vai ficar melhor... Será?
Today I'm going to talk to you about a thing called FAL.ai. And what the heck is that? Well, it's kind of like an App store or Google Play Store, but it's for specific things that's just really cool and it made me want to get into AI a little bit more. Screw The Commute Podcast Show Notes Episode 1055 How To Automate Your Business - https://screwthecommute.com/automatefree/ Internet Marketing Training Center - https://imtcva.org/ Higher Education Webinar – https://screwthecommute.com/webinars See Tom's Stuff – https://linktr.ee/antionandassociates 00:23 Tom's introduction to FAL.ai 01:26 User friendly for beginners and deep for super geeks 04:47 Contains many of the major AI models 06:28 Works on a credit system Entrepreneurial Resources Mentioned in This Podcast Higher Education Webinar - https://screwthecommute.com/webinars Screw The Commute - https://screwthecommute.com/ Screw The Commute Podcast App - https://screwthecommute.com/app/ Screw The Commute Podcast Producer - https://screwthecommute.com/larryguerrera/ College Ripoff Quiz - https://imtcva.org/quiz Know a young person for our Youth Episode Series? Send an email to Tom! - orders@antion.com Have a Roku box? Find Tom's Public Speaking Channel there! - https://channelstore.roku.com/details/267358/the-public-speaking-channel How To Automate Your Business - https://screwthecommute.com/automatefree/ Internet Marketing Retreat and Joint Venture Program - https://greatinternetmarketingtraining.com/ This is the shopping cart system Tom uses! Kartra - https://screwthecommute.com/kartra/ Copywriting901 - https://copywriting901.com/ Become a Great Podcast Guest - https://screwthecommute.com/greatpodcastguest Training - https://screwthecommute.com/training Disabilities Page - https://imtcva.org/disabilities/ Tom's Patreon Page - https://screwthecommute.com/patreon/ Tom on TikTok - https://tiktok.com/@digitalmultimillionaire/ Email Tom: Tom@ScrewTheCommute.com Internet Marketing Training Center - https://imtcva.org/ Related Episodes Buying YouTube Channels - https://screwthecommute.com/1054/ More Entrepreneurial Resources for Home Based Business, Lifestyle Business, Passive Income, Professional Speaking and Online Business I discovered a great new headline / subject line / subheading generator that will actually analyze which headlines and subject lines are best for your market. I negotiated a deal with the developer of this revolutionary and inexpensive software. Oh, and it's good on Mac and PC. Go here: http://jvz1.com/c/41743/183906 The Wordpress Ecourse. Learn how to Make World Class Websites for $20 or less. https://screwthecommute.com/wordpressecourse/
Gravámos novo episódio onde analisámos a jornada 10 da Liga Portugal 1 e 2, e os principais jogos da Liga dos Campeões.Falámos do empate do Sporting em Itália frente à Juventus, da derrota do Benfica na Luz contra o Leverkusen e ainda do polémico FC Porto vs Braga, que terminou envolto em controvérsia, com destaque para o papel do árbitro Fábio Veríssimo.
No 37º episódio do podcast Walking Meeting, Inês Simas do Departamento de Marketing conversou com Joana Carvalho da Argo sobre Recrutamento para Marketing. A Joana Carvalho é sócia fundadora da ARGO, um spinoff da Jason Associates, onde lidera projetos de atração e retenção de talento, desenvolvimento de equipas e coaching executivo. É docente, formadora e coautora do livro “Seja CEO da Sua Carreira”. É membro da Direção da Stand4Good. No campus da Nova SBE trouxemos os elefantes para a conversa desde a crise de talento, aos salários passando pelo impacto da IA no mercado de trabalho. Falámos da importância do alinhamento interno, e da realidade de muitos vezes num só recrutamento se tentarem juntar todas as necessidades, e a Joana contou-nos os sinais de potencial num candidato. Conversámos ainda sobre decidir cedo de mais, de impaciência, de etiquetas e de felicidade. Calce os ténis, coloque os auriculares e venha connosco!
No episódio #10 do Podcast P&A – Lei do 1%, recebemos o Kelwin Fernandes, fundador da NILG AI e criador do canal NILG.AI – AI Strategies for Business.Falámos sobre:
No episódio #11 do Podcast P&A – Lei do 1%, recebemos Vítor Ferreira, Professor no Politécnico de Leiria e no ISCTE, Diretor Executivo da Startup Leiria e especialista em inovação e empreendedorismo.Falámos sobre o seu percurso académico e profissional, analisámos o tecido empresarial em Portugal, com especial enfoque na região de Leiria, e aprofundámos a indústria dos moldes, uma das suas áreas de especialização e setor estratégico da região.A conversa passou ainda pelo desenvolvimento da indústria automóvel, pela crescente importância do software nesse setor e pelo impacto que terá no futuro das empresas. Abordámos ainda o seu percurso e exemplos de sucesso da Startup Leiria, que hoje acompanha projetos empresariais de grande relevância nas suas indústrias.
Recomendados de la semana en iVoox.com Semana del 5 al 11 de julio del 2021
Aquí va el sumario de esta nueva entrega de Drama o Qué: - Una reflexión sobre las familias - Dos Pluriempleos de Felipe Bollaín. - Charla con Falín Galán, fundador de la Escuela de clown Botarate. Si quieres comprar el libro de Felipe Bollaín: https://www.amazon.de/-/en/Felipe-Bolla%C3%ADn/dp/B0D196WFR1 Aquí el enlace a la escuela de clown: https://escuelabotarate.com/ Y si quieres apoyar a Drama o Qué, HAZTE FAN: APOYA A DRAMA O QUÉ (desde sólo 1,99 euros/mes) https://www.ivoox.com/support/860808 SUSCRÍBETE GRATIS: https://www.ivoox.com/podcast-drama-o-que_sq_f1860808_1.html
Un frío glacial hace de marco a la última guardia de Millalén en su cuartel de conscripto. Recibió el mensaje oficial anunciando su traslado y. aunque no sabe a dónde ni por qué, estamos en la Patagonia argentina de 1982 y el lector lo sospecha. Así, en esa distancia entre el saber y el desconocer, la historia relata el tiempo de descuento del soldado Milla, quien preferiría descolgarse el FAL para visitar a su novia, como hace esta, su noche de despedida. Cristian Pelletieri compone con amor y sutileza una trama tan triste como posible sobre la que va salpicando detalles que se nos volverán inolvidables. ++++++++++++++++++++++++++++++++++ Pre producción y voz: CECILIA BONA Editó este episodio: DANY FERNÁNDEZ @danyrap.f para @activandoproducciones.proyecto ⚙️ Producción: XIMENA GONZALEZ @ximegonzal3z Edición de video: LUZ FERNÁNDEZ @luzma.fz ¡Ayudanos a crecer! Patrociná POR QUÉ LEER: https://porqueleer.com/patrocina Nuestras redes sociales: ⚡https://instagram.com/porqueleerok ⚡https://twitter.com/porqueleerok ⚡https://www.facebook.com/porqueleerok/
The GURU and his new friends were at Top Golf ⛳ for a FAL meet in the Philadelphia area. JP, Steve, Jason and Dan had a great time with some laughs and some very bad golf swings by the GURU. Thank you guys for a great conversation and time. The Los Angeles Dodgers are World Series bound, thanks to the outstanding play by Shohei Ohtani. Three home runs are amazing, but the pitch in the same game is truly unbelievable. Don't forget, the NBA returns this week. The OKC Thunder will start the season as the defending World Champs. Thanks for listening to this episode. We will be back next week with Episode 290. Enjoy the rest of your Sports Weekend and don't forget the Jags and Rams kick off this week's games. DUUUUUVAL!!!!
**Trigger Warning: This chapter involves harm to children.**In this chapter, let's delve into the urban legends that brought forward what is now known as 'The Satanic Panic‘, from the first sensational cases and flawed investigations to the media frenzy and courtrooms that followed. We'll look at how fear, politics, and culture combined to create a moral wildfire, one that still echoes in today's conspiracy movements.Text Me (this is 3rd party & I cannot respond, but I see all messages)Support the showIf you have more information or a correction on something mentioned in this chapter, email us at luke@lukemordue.com. For more information on the show, to find all our social accounts and to ensure you are up to date on all we do, visit www.lukemordue.com/podcast
The parable of the Unjust Steward in Luke 16 has given many people trouble over the years. It has the appearance of approving of the unrighteous actions of the steward. Yet, what is the shrewdness he is praised for? Father Jeremiah directs us to see that shrewdness is betting everything on the Master's generosity and mercy while seeking new homes to live in. Image: Phillip Medhurst, FAL, via Wikimedia Commons. Image location: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Teachings_of_Jesus_31_of_40._parable_of_the_unjust_steward._Jan_Luyken_etching._Bowyer_Bible.gif
This week's episode arrives as Adam and Cristian are gearing up for Fal.Con, CrowdStrike's annual event taking place next week in Las Vegas. They'll be recording a live episode on some fascinating LLM research presented at the show, so stay tuned for that in a couple of weeks. Amid their prep, they took the time to sit down for a conversation starting with a simple prompt: What are today's security leaders and practitioners talking about? Their discussion sheds light on the industries hardest hit by nation-state and eCrime activity and explores why some sectors, like technology and telecommunications, are seeing a sharp spike in targeted intrusions while others are facing an increase in cybercrime. Tune in to learn about shifts in Chinese cyber activity, what happens when an adversary sees another adversary in a target environment, and whether modern tech innovations will drive changes in cyber espionage.
Today we are joined by Gorkem and Batuhan from Fal.ai, the fastest growing generative media inference provider. They recently raised a $125M Series C and crossed $100M ARR. We covered how they pivoted from dbt pipelines to diffusion models inference, what were the models that really changed the trajectory of image generation, and the future of AI videos. Enjoy! 00:00 - Introductions 04:58 - History of Major AI Models and Their Impact on Fal.ai 07:06 - Pivoting to Generative Media and Strategic Business Decisions 10:46 - Technical discussion on CUDA optimization and kernel development 12:42 - Inference Engine Architecture and Kernel Reusability 14:59 - Performance Gains and Latency Trade-offs 15:50 - Discussion of model latency importance and performance optimization 17:56 - Importance of Latency and User Engagement 18:46 - Impact of Open Source Model Releases and Competitive Advantage 19:00 - Partnerships with closed source model developers 20:06 - Collaborations with Closed-Source Model Providers 21:28 - Serving Audio Models and Infrastructure Scalability 22:29 - Serverless GPU infrastructure and technical stack 23:52 - GPU Prioritization: H100s and Blackwell Optimization 25:00 - Discussion on ASICs vs. General Purpose GPUs 26:10 - Architectural Trends: MMDiTs and Model Innovation 27:35 - Rise and Decline of Distillation and Consistency Models 28:15 - Draft Mode and Streaming in Image Generation Workflows 29:46 - Generative Video Models and the Role of Latency 30:14 - Auto-Regressive Image Models and Industry Reactions 31:35 - Discussion of OpenAI's Sora and competition in video generation 34:44 - World Models and Creative Applications in Games and Movies 35:27 - Video Models' Revenue Share and Open-Source Contributions 36:40 - Rise of Chinese Labs and Partnerships 38:03 - Top Trending Models on Hugging Face and ByteDance's Role 39:29 - Monetization Strategies for Open Models 40:48 - Usage Distribution and Model Turnover on FAL 42:11 - Revenue Share vs. Open Model Usage Optimization 42:47 - Moderation and NSFW Content on the Platform 44:03 - Advertising as a key use case for generative media 45:37 - Generative Video in Startup Marketing and Virality 46:56 - LoRA Usage and Fine-Tuning Popularity 47:17 - LoRA ecosystem and fine-tuning discussion 49:25 - Post-Training of Video Models and Future of Fine-Tuning 50:21 - ComfyUI Pipelines and Workflow Complexity 52:31 - Requests for startups and future opportunities in the space 53:33 - Data Collection and RedPajama-Style Initiatives for Media Models 53:46 - RL for Image and Video Models: Unknown Potential 55:11 - Requests for Models: Editing and Conversational Video Models 57:12 - VO3 Capabilities: Lip Sync, TTS, and Timing 58:23 - Bitter Lesson and the Future of Model Workflows 58:44 - FAL's hiring approach and team structure 59:29 - Team Structure and Scaling Applied ML and Performance Teams 1:01:41 - Developer Experience Tools and Low-Code/No-Code Integration 1:03:04 - Improving Hiring Process with Public Challenges and Benchmarks 1:04:02 - Closing Remarks and Culture at FAL
Christian ; Follower of GOD Servant of CHRIST Decorated Combat VeteranCorporate; U.S. Marine Corps Urban Warfare Instrictor; S.R.T. Commander Active Shooter Response Team Law Enforcement Los Angeles Police (L.A.P.D.) Police Officer / Fugitive RecoveryF.B.I. Instructor N.R.A Instructor Competition Shooter; Multi Time State Rifle Pistol Champion Hunting; Life Long Hunter Proffessional Hunter and Guide Private Security Contractor; Several Agencies, Current. GOD Provides / JESUS SavesBecome a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/gunfighter-life-survival-guns-tactical-hunting--4187306/support.Have a Blessed Day
Imagina só: um mundo onde as discussões na internet (e fora dela também) fossem mais inteligentes, respeitosas e até produtivas. Onde discordar não fosse brigar, e onde as pessoas soubessem reconhecer quando um argumento é bom… ou quando é só enrolação. Parece sonho? Talvez. Mas dá pra chegar mais perto dele se a gente souber identificar uma coisa que quase ninguém aprende na escola: os maus argumentos, ou as famosas falácias lógicas. Falácias são tipo truques — às vezes sem querer, às vezes na maldade — que fazem um raciocínio parecer mais convincente do que é de verdade. É como se fossem bugs no software do pensamento: distorcem a lógica, desviam do assunto, apelam pras emoções ou mexem nas definições no meio do caminho. E o pior é que, quando a gente não sabe reconhecer, acaba caindo nelas… e até usando por conta própria, sem perceber. E aí entra a internet, que é praticamente um parque de diversões para as falácias. Twitter, grupo da família no WhatsApp, caixa de comentários do YouTube… é uma verdadeira Copa do Mundo dos maus argumentos. Se todo mundo soubesse identificar esses erros, as conversas seriam muito mais civilizadas — e provavelmente bem mais engraçadas também. Então hoje a gente vai fazer exatamente isso: Carlos Merigo, Bia Fiorotto, Marko Mello e Luiz Hygino trazem esses argumentos ruins pra luz do dia, colocar um contra o outro, e descobrir — com bom humor e, talvez, alguma lógica — qual é o pior argumento do mundo. 11:27- Pauta _ NEXGARD SPECTRA®: É OUTRO NÍVEL DE PROTEÇÃO. https://www.cobasi.com.br/pesquisa?hotsite=nexgard-spectra-podcast&utm_source=parceiro_comercial&utm_medium=podcast&utm_campaign=boehringer_podcast_20nexgard&utm_source=globo&utm_medium=cpm&utm_content=AH_ALAMEA_BRASIL_25_aon_glo_glocom_awa_cpm_tutc_A25mais_60s_NA_braincast_boeh00995ne25&utm_campaign=AH_ALAMEA_BRASIL_NEX_25_AON_GLO_GLOCOM_AWA_CPM Cupom: 20nexgard Vigência: Até 31/12 Regras: 1 uso por CPF, não acumulativo com compra programada -- ✳️ TORNE-SE MEMBRO DO B9 E GANHE BENEFÍCIOS: Braincast secreto; grupo de assinantes no Telegram; e episódios sem anúncios! https://www.youtube.com/channel/UCGNdGepMFVqPNgaCkNBdiLw/join --
Teresa Paiva é médica neurologista e a maior referência portuguesa em medicina do sono. É doutorada em Neurologia e, para além de uma vastíssima investigação científica nesta área, tem também prática clínica, no CENC — Centro de Medicina do Sono, onde é diretora clínica. Falámos a propósito do seu livro mais recente, ‘O Meu Sono e Eu — Mitos e Factos‘, publicado este ano pela Livros Horizonte. _______________ Índice (com timestamps): (0:00) Introdução (4:40) Porque dormem os seres-vivos? Como dormem os lagartos? E os polvos? Sono bifásico na Idade Média (19:58) Ritmo circadiano e cronotipos | É verdade que há diferentes cronotipos? | Desafios de ser noctívago | Cronotipo vs atraso de fase | A importância da exposição à luz solar. (33:56) Sesta — como fazer? | Quais são os processos biológicos no corpo que regulam o sono? (41:14) Que erros andamos a cometer que nos fazem dormir mal? | Porque dormimos menos que os chimpanzés? | É possível recuperar sono perdido? (46:04) O Mundo de hoje vive numa epidemia de falta de sono — particularmente em Portugal? | ‘Sleep patterns in Portugal’, tese de Cátia Reis | Estudo impacto da falta de sono no PIB | consequências concretas (pedir estudo e enviar o outro) | Ou será que dormimos menos mas melhor do que antigamente? (57:09) Fases do sono: REM e não-REM? | Pintainhos sono REM | Porque sonho mais nas férias? | https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7839702/ (1:11:42) Para que servem os sonhos? | Apesar das diferenças culturais e individuais, temos todos sonhos parecidos | Porque nos esquecemos dos sonhos? (1:15:20) “Sleep hacks” — algum vale a pena? | Suplementos? Benzodiazepina (Xanax) | Neuromodulação não invasiva como terapia para a insónia (1:28:37) Doenças do sono: insónias, apneias, doenças do movimento, sonambulismo, terrores noturnos, epilepsia, transtornos do sono REM, alterações circadianas. _______________ O acto de dormir é tão essencial quanto comer ou respirar, e, no entanto, tantas vezes o subestimamos ou relegamos para segundo plano nas nossas vidas agitadas. Quem nunca disse: “Dormirei quando estiver morto”? Mas a verdade é que o sono é fundamental para a nossa saúde física e mental e é um dos pilares do nosso bem-estar. Talvez até alguns de vocês, ao ouvirem este episódio, estejam a pensar em quantas horas de sono conseguiram na noite anterior ou quantas gostariam de ter tido. Para nos ajudar a compreender melhor a Ciência do Sono, convidei a médica Teresa Paiva, a grande referência portuguesa na medicina do sono (e alguém que, como digo na introdução, há muito queria trazer ao 45 Graus). A convidada tem uma vastíssima investigação nesta área e uma extensa prática clínica. Falámos a propósito do seu livro mais recente, ‘O Meu Sono e Eu — Mitos e Factos’. Na nossa conversa, começámos pela intrigante questão de por que dormem os seres vivos, incluindo animais tão distantes de nós evolutivamente, como os polvos; e mergulhámos nos ritmos circadianos, incluindo o estranho hábito medieval de dormir dois sonos, acordando de madrugada para voltar a deitar-se umas horas depois, e os desafios – estes contemporâneos – de ser um noctívago num mundo dominado pelos matutinos. Exploramos também os prós e contras da sesta e os erros mais comuns que cometemos, e que comprometem a quantidade e a qualidade do nosso sono. Ou será que a maior causa da nossa falta de sono não somos nós, mas antes um problema maior, estrutural dos tempos actuais: uma “epidemia” de falta de sono causada pelo acelerar da economia e pela overdose de estímulos? As estatísticas sugerem que isto é uma realidade, no Mundo desenvolvido e particularmente em Portugal. A convidada defende esta tese, e certamente que no mundo ideal a maioria de nós dormiria mais horas por noite. Mas tentei também fazer um pouco de advogado do diabo em relação a este tema (como já estão habituados no 45 Graus). Sendo o sono uma necessidade tão básica, fico com algumas dúvidas se é possível uma privação de sono tão sistémica. De seguida, voltando à ciência do sono propriamente dita, desvendámos os mistérios das fases do sono e o fascinante mundo dos sonhos. E para aqueles que procuram formas de otimizar o sono, perguntei à convidada a sua opinião sobre os populares ‘sleep hacks’ e até que ponto eles realmente funcionam. See omnystudio.com/listener for privacy information.
If you've been experimenting with image, video, and audio models, the chances are you've been both blown away by how good they're becoming, and also a little perturbed by how long they can take to generate. If you've been using a platform like Fal, however, your experience on the latter point might be more positive.In this episode, Fal cofounder and CEO Burkay Gur and head of engineering Batuhan Taskaya join a16z general partner Jennifer Li to discuss how they built an inference platform — or, as they call it, a generative media cloud — that's optimized for speed, performance, and user experience. These are core features for a great product, yes, and also ones borne of necessity as the early team obsessively engineered around its meager GPU capacity at the height of the AI infrastructure crunch.But this is more than a story about infrastructure. As you'll hear, they also delve into sales and hiring strategy; the team's overall excitement over these emerging modalities; and the trends they're seeing as competition in the world of video models, especially, heats up. Check out everything a16z is doing with artificial intelligence here, including articles, projects, and more podcasts.
Read OnlineHe spoke to them another parable. “The Kingdom of heaven is like yeast that a woman took and mixed with three measures of wheat flour until the whole batch was leavened.” Matthew 13:33Yeast is powerful. Though it often accounts for only about 1% of a loaf of bread, it causes that loaf to more than double in size. Of course, it also has the amazing effect of turning the dough soft and flexible as it rises. Without yeast, the dough would remain stiff and much smaller in size. The dough would not become the bread it was meant to be.The Church Fathers offer many interpretations of this short, one-sentence parable. Some say that the three measures of flour represent the spirit, soul and body into which the Gospel is inserted. Others say the three measures of flour represent either three different kinds of persons or three levels of fruitfulness in our lives. The yeast is understood by some as the message of the Gospel in the Scriptures and by others as charity that must permeate our lives and the world as a whole. Of course, the parables of Jesus, as well as every teaching contained within the Scriptures, offer us many levels of understanding and meaning that are all correct and consistent with each other. One of the most important questions to ponder is this: What does God want to say to you through this parable?If you consider yourself to be the three measures of flour, and the yeast to be God, His holy Word and His gentle but clear Voice speaking to you, in what concrete ways do you see your life rising as a direct result? How do you see yourself becoming that which you are intended to be as a result of God entering your life? And do you see the effect as one that is truly transforming and even exponential?Sometimes the Word of God has little to no effect on our lives. That, of course, is not the fault of the Word of God; rather, it's because we do not allow God to do His transforming work. For yeast to work, the dough has to sit still for a while. So in our lives, for God to do His work, we must allow Him to gently and powerfully work. This process requires that we internalize all that God speaks to us. Then His actions must prayerfully be permitted to work within us, and we must allow the change to be slow and certain in accord with His divine plan.Sometimes we can also become impatient with the workings of God. Again, the yeast takes time to work. If we are impatient with God's grace, then it may be like taking the dough and kneading it over and over before it even has a chance to work. But if we are prayerfully patient, allowing God to do His work in our lives according to His will and in His time, then little by little we will experience the transformation that He initiates. Reflect, today, upon this short but powerful parable. See yourself as that dough and see God and His action in your life as the yeast. As you sit with that image in a prayerful way, let God reveal how He wants to work within you and how He wants to transform you. Pray for patience. Trust that if you receive His transforming Word into your soul, then He will do what He wants to do. And trust that if this happens, you will indeed become the person God wants you to become. My transforming Lord, You desire to enter deeply into my life and to permeate all that I am. You desire to change me, little by little, making me into the person You want me to become. Please help me to be attentive to all that You desire to do in me and to patiently await the transformation that You have already begun. Jesus, I trust in You.Image: Phillip Medhurst, FAL, via Wikimedia CommonsSource of content: catholic-daily-reflections.comCopyright © 2025 My Catholic Life! Inc. All rights reserved. Used with permission via RSS feed.
Fal.ai, once focused on machine learning infrastructure, has evolved into a major player in generative media. In this episode of The New Stack Agents, hosts speak with Fal.ai CEO Burkay Gur and investor Glenn Solomon of Notable Capital. Originally aiming to optimize Python runtimes, Fal.ai shifted direction as generative AI exploded, driven by tools like DALL·E and ChatGPT. Today, Fal.ai hosts hundreds of models—from image to audio and video—and emphasizes fast, optimized inference to meet growing demand.Speed became Fal.ai's competitive edge, especially as newer generative models require GPU power not just for training but also for inference. Solomon noted that while optimization alone isn't a sustainable business model, Fal's value lies in speed and developer experience. Fal.ai offers both an easy-to-use web interface and developer-focused APIs, appealing to both technical and non-technical users.Gur also addressed generative AI's impact on creatives, arguing that while the cost of creation has plummeted, the cost of creativity remains—and may even increase as content becomes easier to produce.Learn more from The New Stack about AI's impact on creatives:AI Will Steal Developer Jobs (But Not How You Think) How AI Agents Will Change the Web for Users and Developers Join our community of newsletter subscribers to stay on top of the news and at the top of your game.
Neste episódio, como prometido, trago-vos a 2ª parte da conversa que gravei com o RAP sobre Humor, em julho de 2019. Durante esta quase hora e meia fizemos uma viagem ainda mais alargada ao mundo do humor. Falámos sobre os vários tipos e funções do humor, desde a sátira ao humor autodepreciativo; o que nos levou à dimensão da comédia enquanto transgressão e ao modo como, quando se faz de um determinado assunto terreno sagrado, isso o faz automaticamente, enquanto objecto de humor, ainda mais apetecível. Conversámos também sobre o que está por trás desta nossa capacidade para achar graça, e que nalguns casos se pode descrever como uma ‘suspensão da compaixão ou da emoção’. Isto levou-nos a um assunto que já tínhamos aflorado na 1ª parte da conversa: o papel da moral no humor. Isto é, se a ética do humorista (e do espectador), têm ou não influência no humor que o comediante decide fazer e naquilo a que achamos graça. Por exemplo, será que é verdade, como os comediantes insistem, que “dizem qualquer coisa para provocar o riso da audiência”. E, do nosso lado, espectadores, há temas ou abordagens restritos ou tudo é ingrediente para o humor? Esta questão toca em temas que podem dificultar a dita ‘suspensão da emoção’, como o piadas racistas ou xenófobas ou humor desviante. É uma discussão muito interessante, esta, e ao editar a conversa fiquei com a sensação de que a poderíamos ter aprofundado mais. No fundo eu partilho a perspectiva do Ricardo, mas acho que há algumas cambiantes que é interessante discutir. E pronto, foi uma excelente dupla dose de conversa. A vantagem de ter sido uma conversa longa é que pudemos cobrir muitos assuntos. Mas havia ainda mais a discutir, como, por exemplo, os desafios da escrita humorística e do guionismo, ou a comparação do humor com outras formas de criação humana e de arte. Talvez numa próxima conversa! See omnystudio.com/listener for privacy information.
Vale a pena voltar a ouvir este episódio, originalmente publicado em 31 de julho de 2019, Nessa altura, escrevi este texto na sinopse do podcast: Há muito que queria pegar neste tema no podcast, porque o acho fascinante e misterioso ao mesmo tempo. O humor está presente em muito do que fazemos - mas não em tudo - e pode ser extremamente básico mas também desafiantemente complexo. Perceber o que nos faz rir e, mais importante, por que nos rimos é algo em tenho pensado e esta foi uma óptima oportunidade para falar com alguém que não só é provavelmente o humorista português mais marcante do século XXI mas também uma espécie de filósofo do humor e um pensador de direito próprio sobre estes temas. O pretexto para a conversa foi um pequeno, mas muito interessante livro, que o Ricardo publicou há uns anos e que ele define como “uma espécie de manual de escrita humorística”. Este episódio é, na verdade, apenas a primeira parte da nossa conversa, porque gravámos em dois dias diferentes, o que permitiu ter uma conversa mais alargada do que o normal, em que pudemos discutir uma série de temas em profundidade. Durante este episódio, começámos por discutir a resposta a uma pergunta simples mas que continua a ser misteriosa: por que rimos? Falámos de um livro muito interessante de Matthew Hurley, Daniel Dennett (Inside Jokes), que tenta dar uma explicação evolutiva para a nossa capacidade para achar graça e que vai muito ao encontro da visão que o Ricardo expõe no livro.” Para compreender este fenómeno do humor, passámos também pelas chamadas ‘Teorias do Humor’, que deste a antiguidade tentam explicar este fenómeno. Um tema inevitável que também discutimos é o número crescente de pessoas ferozmente criticadas, despedidas do trabalho ou mesmo processadas por mandar uma piada. Isto resulta do facto de o humor ser hoje visto, em alguns campos, como uma fonte de poder e um meio potencial de agressão. Discutimos, então, isso mesmo, se o humor pode ser agressão, falámos de liberdade de expressão e do papel do humor nas relações humanas e na sociedade como um todo. Mas claro que para responder a estas perguntas precisámos de voltar constantemente ao início da conversa. Por isso a discussão sobre o que é o humor e porque achamos graça esteve sempre presente.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Un programa de televisión local y la posibilidad de grandes premios ECDQEMSD podcast episodio 6068 Quiero Ser Millonario Conducen: El Pirata y El Sr. Lagartija https://canaltrans.com Noticias del Mundo: Trump pide la rendición de Irán - Rusia ataca Kiev - La UE pide a Washington que no se meta - Sheinbaum y Trump ya se verán - CFK se quedará en su casa - Noticias para Evacuar - Tom Cruise y Dolly Parton al Oscar Historias Desintegradas: Cuando fui a la televisión - Preguntas amarradas - Respuestas estudiadas - Directo al público - En vivo y en directo - El padre de Itatí Cantoral - Soraya Montenegro en María la del Barrio - Un plato de mariscos empanizados - De Chiapas a Yucatán - Miami en los 90 - El sonido del Capitán Crunch - La caja de cereales - Libera Costa Rica - Día del Sushi - Los Caballeros del Zodíaco - Faláfel para todos - De picnic - Waterloo Day y más... En Caso De Que El Mundo Se Desintegre - Podcast no tiene publicidad, sponsors ni organizaciones que aporten para mantenerlo al aire. Solo el sistema cooperativo de los que aportan a través de las suscripciones hacen posible que todo esto siga siendo una realidad. Gracias Dragones Dorados!! NO AI: ECDQEMSD Podcast no utiliza ninguna inteligencia artificial de manera directa para su realización. Diseño, guionado, música, edición y voces son de nuestra completa intervención humana.
It's time to duel!The Final Fantasy Magic: The Gathering set is here and the hosts have been ripping packs and building decks. Kat, Nadia, and Eric are joined by special guest Shivam Bhatt to dive into the deep cuts, the flavor, the art, and everything about this landmark moment in FF and MtG history.Also, it's me; I'm the FFXIII guy who knows what Fal'cie and L'cie are. It's honestly pretty straightforward.Tune in to live recordings of the show every Saturday morning at https://www.twitch.tv/bloodgodpod, subscribe for bonus episodes and discord access at https://www.patreon.com/bloodgodpod and celebrate our 10th Anniversary with new merch at https://shop.bloodgodpod.com Also in this episode: Fantasy Life i How fish give birth The Zelda Movie Eric's journey to Summer Games Fest The Expanse RPG Critical Role's move to crush Dungeons & Dragons Eric's phrase of the day! Timestamps: 5:40 - Main Topic - Magic: the Gathering Primer 42:56 - How to Get Into Magic 1:06:16 - Random Encounters 1:35:12 - Nadia's Nostalgia Nook Music Used in this Episode: Do Your Best - [Breath of Fire III] A Curious Tale - [Secret of Mana] Mhaura Selbina Voyager - [Final Fantasy Tribute Thanks] Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices