POPULARITY
Categories
A semana que passou foi uma tragédia grega, estamos exaustos, porém, (ESQUILO!) cheios de esperança. Falámos de projectos de electrónica semi-falhados, anéis espertos, aplicações para Ubuntu Touch (com snaps!), Waydroid, (ESQUILO!), novidades da OTA-9, jogos antigos que nunca morrem e activistas que não os deixam morrer, Ambientes Virtualizados para Linux, agenda do mês, (ESQUILO!) Youtubers que se convertem para linux e ainda dissemos mal daquelas miniaturas bregas dos vídeos do Youtube, que nunca usamos porque temos o Invidious...ESQUILO! E preparem-se...o Flutter vem aí e vai abrir uma barragem de aplicações para Ubuntu Touch!
O convidado de hoje é Jorge Barreto Xavier, atual Conselheiro Cultural da Embaixada de Portugal em Paris e Diretor do Camões – Centro Cultural Português na capital francesa.Ao longo da sua carreira, Barreto Xavier passou pela criação artística, pela gestão cultural e pela política pública — incluindo um mandato como Secretário de Estado da Cultura entre 2012 e 2015.Tivemos esta conversa durante a sua participação no seminário internacional “Redes Culturais num mundo em mudança”, que aconteceu a 9 de julho em Santa Maria da Feira, para discutir o papel da cultura na Europa contemporânea.Falámos sobre diplomacia cultural, representação institucional, redes de cooperação, e sobre os desafios colocados pela diversidade, pela memória histórica e pelo pensamento crítico na construção do discurso cultural europeu.Convido-te então a fazer uma pausa, pegar num café — ou no que quiseres — e ouvir esta conversa com Jorge Barreto Xavier.RecursosMr Bird (autor da música)Nicolás Fabian (autor do design)Subscreve no SpotifySubscreve na Apple Podcasts
Dein KI-Everest: Große Anwendungsfälle klein denken Viele Unternehmer scheitern nicht an der Idee, sondern am Anspruch, alles sofort perfekt umsetzen zu müssen. Gerade bei großen KI-Initiativen entsteht schnell das Gefühl: „Das ist zu viel, zu komplex, zu groß.“ In dieser Folge sprechen wir über ein zentrales Mindset: Wie du große Anwendungsfälle in machbare Schritte zerlegst – und warum genau das über deinen langfristigen Erfolg entscheidet. Torsten Körting auf LinkedIn: LinkedIn - https://www.linkedin.com/in/torstenkoerting/ Vom Gipfel träumen – aber im Basecamp starten Der Vergleich mit dem Mount Everest ist kein Zufall: Wer direkt zum Gipfel stürmen will, ohne sich zu akklimatisieren, scheitert. Genauso verhält es sich mit ambitionierten KI-Projekten. Der Nutzen ist groß – aber der Weg dorthin besteht aus vielen kleinen, gut planbaren Schritten. Wer mit der Basis beginnt, baut nicht nur Kompetenz auf, sondern sichert sich auch erste schnelle Erfolge. Machbarkeit vor Perfektion Ein typischer Denkfehler: „Wenn ich das schon mache, dann gleich richtig groß.“ Doch genau das blockiert. Statt sofort eine vollautomatisierte Pipeline mit mehreren Tools zu bauen, solltest du mit einem manuell formulierten Social Media Post in ChatGPT starten. Dann entwickelst du ein Custom GPT. Später kommen Bildgeneratoren wie Fal.ai hinzu – alles Schritt für Schritt. Systematisch erweitern statt alles gleichzeitig Der Weg zur durchautomatisierten Make-Strecke ist wie eine Reise mit Zwischenstopps. Erst der Social Post, dann das passende Bild, dann die Integration in Make. Anschließend können Prüfmechanismen oder Human-in-the-Loop-Elemente ergänzt werden. Jeder Schritt bringt Klarheit, Routine und Skalierung – ohne dich zu überfordern. Fazit: Dein Anwendungsfall wächst mit dir Große KI-Anwendungen entstehen nicht an einem Tag – und das ist gut so. Wer klein startet, bleibt flexibel, lernt schneller und baut nachhaltiger. Entscheidend ist nicht, wie viel du gleichzeitig umsetzt, sondern dass du kontinuierlich gehst. Der Everest wartet – aber du bestimmst, wie du ihn erklimmst. Noch mehr von den Koertings ... Das KI-Café ... jede Woche Mittwoch (>350 Teilnehmer) von 08:30 bis 10:00 Uhr ... online via Zoom .. kostenlos und nicht umsonstJede Woche Mittwoch um 08:30 Uhr öffnet das KI-Café seine Online-Pforten ... wir lösen KI-Anwendungsfälle live auf der Bühne ... moderieren Expertenpanel zu speziellen Themen (bspw. KI im Recruiting ... KI in der Qualitätssicherung ... KI im Projektmanagement ... und vieles mehr) ... ordnen die neuen Entwicklungen in der KI-Welt ein und geben einen Ausblick ... und laden Experten ein für spezielle Themen ... und gehen auch mal in die Tiefe und durchdringen bestimmte Bereiche ganz konkret ... alles für dein Weiterkommen. Melde dich kostenfrei an ... www.koerting-institute.com/ki-cafe/ Das KI-Buch ... für Selbstständige und Unternehmer Lerne, wie ChatGPT deine Produktivität steigert, Zeit spart und Umsätze maximiert. Enthält praxisnahe Beispiele für Buchvermarktung, Text- und Datenanalysen sowie 30 konkrete Anwendungsfälle. Entwickle eigene Prompts, verbessere Marketing & Vertrieb und entlaste dich von Routineaufgaben. Geschrieben von Torsten & Birgit Koerting, Vorreitern im KI-Bereich, die Unternehmer bei der Transformation unterstützen. Das Buch ist ein Geschenk, nur Versandkosten von 6,95 € fallen an. Perfekt für Anfänger und Fortgeschrittene, die mit KI ihr Potenzial ausschöpfen möchten. Das Buch in deinen Briefkasten ... www.koerting-institute.com/ki-buch/ Die KI-Lounge ... unsere Community für den Einstieg in die KI (>2200 Mitglieder) Die KI-Lounge ist eine Community für alle, die mehr über generative KI erfahren und anwenden möchten. Mitglieder erhalten exklusive monatliche KI-Updates, Experten-Interviews, Vorträge des KI-Speaker-Slams, KI-Café-Aufzeichnungen und einen 3-stündigen ChatGPT-Kurs. Tausche dich mit über 2200 KI-Enthusiasten aus, stelle Fragen und starte durch. Initiiert von Torsten & Birgit Koerting, bietet die KI-Lounge Orientierung und Inspiration für den Einstieg in die KI-Revolution. Hier findet der Austausch statt ... www.koerting-institute.com/ki-lounge/ Starte mit uns in die 1:1 Zusammenarbeit Wenn du direkt mit uns arbeiten und KI in deinem Business integrieren möchtest, buche dir einen Termin für ein persönliches Gespräch. Gemeinsam finden wir Antworten auf deine Fragen und finden heraus, wie wir dich unterstützen können. Klicke hier, um einen Termin zu buchen und deine Fragen zu klären. Buche dir jetzt deinen Termin mit uns ... www.koerting-institute.com/termin/ Weitere Impulse im Netflix Stil ... Wenn du auf der Suche nach weiteren spannenden Impulsen für deine Selbstständigkeit bist, dann gehe jetzt auf unsere Impulseseite und lass die zahlreichen spannenden Impulse auf dich wirken. Inspiration pur ... www.koerting-institute.com/impulse/ Die Koertings auf die Ohren ... Wenn dir diese Podcastfolge gefallen hat, dann höre dir jetzt noch weitere informative und spannende Folgen an ... über 420 Folgen findest du hier ... www.koerting-institute.com/podcast/ Wir freuen uns darauf, dich auf deinem Weg zu begleiten!
Recebemos, finalmente, a nossa querida amiga Rute Dias!
Neste podcast estive à conversa com a Ana Fragoso, uma das promotoras do conceito de Slow Marketing. Iniciei esta nova temporada dos Podcasts Regenerar com uma reflexão sobre a forma como seguimos tradições e hábitos muitas vezes sem questionar a sua origem ou utilidade — uma metáfora perfeita para abordarmos o tema do marketing e da promoção profissional, especialmente para os chamados "empreendedores solo". A Ana partilhou o seu percurso pessoal, começando pelo marketing mais tradicional e agressivo, centrado em redes sociais, gatilhos mentais e fórmulas de persuasão, e explicou como sentiu que este caminho não era sustentável nem alinhado com os seus valores. Falámos sobre o desgaste e a ansiedade criados por estratégias que nos fazem acreditar que temos de estar sempre presentes nas redes, publicando conteúdos diariamente para sermos relevantes e atingirmos resultados imediatos. Explorámos juntos as alternativas que o Slow Marketing oferece: um marketing mais consciente, autêntico e adaptado à pessoa e ao projeto, em vez de seguir receitas massificadas. Discutimos a importância de construir uma comunicação clara, baseada no propósito do nosso trabalho, na relação genuína com quem nos procura e na criação de conteúdos que realmente acrescentem valor — como artigos, podcasts e newsletters. A Ana referiu ainda a necessidade de olhar para o nosso ecossistema profissional (tempo, energia, contexto pessoal) e de criar estratégias que sejam sustentáveis a longo prazo, sem abdicar do equilíbrio pessoal. Destacámos também os perigos de depender em exclusivo das redes sociais — seja pelo tempo investido sem retorno proporcional, seja pela dificuldade de criar relações reais e duradouras com o público — e a vantagem de cultivar canais diretos como as listas de email ou os próprios sites, onde controlamos a mensagem e a profundidade do trabalho. A conversa passou ainda pelos desafios práticos de quem empreende sozinho/a e pela importância de definirmos o valor real do nosso trabalho, evitando cair na armadilha do marketing de massas se a essência do nosso projeto é trabalhar em proximidade e com autenticidade. Por fim, alinhámos na visão de que o futuro — sobretudo em tempos de Inteligência Artificial — pertence cada vez mais a quem se distingue pelo lado humano, pela autenticidade e pela capacidade de criar impacto profundo, e não apenas volume ou presença superficial. Espero que esta conversa seja um incentivo para quem procura construir uma presença mais autêntica e alinhada com o seu propósito, dentro e fora das redes sociais. Muito obrigado à Ana Fragoso pelo seu tempo e pela partilha inspiradora! Ana Fragoso é consultora, mentora e professora de slow marketing e liderança de pensamento. Apoia empreendedores solo que desejam construir negócios autorais e ter uma presença digital estratégica — sem depender das redes sociais. Com uma abordagem acolhedora e profundamente estratégica, Ana ajuda seus clientes a ganharem clareza, autoridade e consistência, organizando seus canais de comunicação e transformando conhecimento em posicionamento. É também quem assina e cria a Newsletter e o Podcast Empreenda Leve. Para saber mais sobre seu trabalho, acesse www.anafragoso.com
Neste episódio, recebo a @bibianafarias.pt, fundadora da @swim4fun.pt, um projeto que nasceu da paixão pela natação e cresceu até se tornar uma verdadeira comunidade — onde o medo da água dá lugar à confiança, e onde se lidera com empatia, técnica e coração.Falámos do percurso da Bibiana, dos desafios de lançar um projeto próprio, do papel transformador da natação na vida das pessoas, e da forma como se constrói um espaço seguro e familiar dentro e fora de água.É uma conversa sobre coragem, empreendedorismo, liderança e, acima de tudo, sobre como transformar uma paixão numa missão com impacto real.Se já alguma vez te perguntaste como se lidera um projeto com alma — este episódio é para ti.Um grande obrigado aos nossos sponsors, pelo apoio de sempre!Quinta da Minhoteira - @quintadaminhoteira2b-ON - @2b_onLaserprint - @laserprint.ptPolisport - @polisportbicycleBuraca Coffee Roasters - @buracaroastersON Portugal - @onSAPO - @sapoGOP Eventos
W sobotni wieczór, 5 lipca 2025, serdecznie zapraszamy na specjalne wydanie audycji "Na Śląskiej Fali", prosto ze studia Polskiego Radia 1030AM, 104.7FM i 107.1FM – startujemy jak zawsze o godzinie 6:00 PM (czasu chicagowskiego)!
Esta semana estivemos à conversa com o Nuno Pinto Martins sobre um tema cada vez mais constante na educação: educar pela positiva.Falámos sobre o que é, afinal, educar pela positiva — será que é dizer “sim” a tudo? Como é que se impõem limites com empatia? E será que funciona mesmo ou é só mais uma moda?Entre dicas práticas e reflexões bem-humoradas, este episódio está cheio de inspirações para quem quer educar com mais respeito, paciência (muita!) e conexão verdadeira com os miúdos.Para todos os Pais, Mães, educadores ou simplesmente curiosos sobre novas formas de educar… este episódio é para vocês. Juntem-se a nós nesta conversa sobre o poder de uma educação mais consciente e positiva.Esperamos que tenham gostado. Se acharem que este episodio pode ressoar com alguém, partilhem! Comentem e deixem o vosso feedback. Obrigada por estarem connosco.INSTAGRAM @educarpelapositivahttp://instagram.com/educarpelapositivaINSTAGRAM @avidaacontece.podcasthttp://instagram.com/avidaacontece.podcastQueremos agradecer ao Rodrigo e Filipe Pessoa Jorge por criarem a música do nosso podcast. Só se ouve uma pequena parte mas podem ver a jam session completa aqui http://youtu.be/8y57aAud__Iĺ
Neste episódio, como prometido, trago-vos a 2ª parte da conversa que gravei com o RAP sobre Humor, em julho de 2019. Durante esta quase hora e meia fizemos uma viagem ainda mais alargada ao mundo do humor. Falámos sobre os vários tipos e funções do humor, desde a sátira ao humor autodepreciativo; o que nos levou à dimensão da comédia enquanto transgressão e ao modo como, quando se faz de um determinado assunto terreno sagrado, isso o faz automaticamente, enquanto objecto de humor, ainda mais apetecível. Conversámos também sobre o que está por trás desta nossa capacidade para achar graça, e que nalguns casos se pode descrever como uma ‘suspensão da compaixão ou da emoção’. Isto levou-nos a um assunto que já tínhamos aflorado na 1ª parte da conversa: o papel da moral no humor. Isto é, se a ética do humorista (e do espectador), têm ou não influência no humor que o comediante decide fazer e naquilo a que achamos graça. Por exemplo, será que é verdade, como os comediantes insistem, que “dizem qualquer coisa para provocar o riso da audiência”. E, do nosso lado, espectadores, há temas ou abordagens restritos ou tudo é ingrediente para o humor? Esta questão toca em temas que podem dificultar a dita ‘suspensão da emoção’, como o piadas racistas ou xenófobas ou humor desviante. É uma discussão muito interessante, esta, e ao editar a conversa fiquei com a sensação de que a poderíamos ter aprofundado mais. No fundo eu partilho a perspectiva do Ricardo, mas acho que há algumas cambiantes que é interessante discutir. E pronto, foi uma excelente dupla dose de conversa. A vantagem de ter sido uma conversa longa é que pudemos cobrir muitos assuntos. Mas havia ainda mais a discutir, como, por exemplo, os desafios da escrita humorística e do guionismo, ou a comparação do humor com outras formas de criação humana e de arte. Talvez numa próxima conversa! See omnystudio.com/listener for privacy information.
Vale a pena voltar a ouvir este episódio, originalmente publicado em 31 de julho de 2019, Nessa altura, escrevi este texto na sinopse do podcast: Há muito que queria pegar neste tema no podcast, porque o acho fascinante e misterioso ao mesmo tempo. O humor está presente em muito do que fazemos - mas não em tudo - e pode ser extremamente básico mas também desafiantemente complexo. Perceber o que nos faz rir e, mais importante, por que nos rimos é algo em tenho pensado e esta foi uma óptima oportunidade para falar com alguém que não só é provavelmente o humorista português mais marcante do século XXI mas também uma espécie de filósofo do humor e um pensador de direito próprio sobre estes temas. O pretexto para a conversa foi um pequeno, mas muito interessante livro, que o Ricardo publicou há uns anos e que ele define como “uma espécie de manual de escrita humorística”. Este episódio é, na verdade, apenas a primeira parte da nossa conversa, porque gravámos em dois dias diferentes, o que permitiu ter uma conversa mais alargada do que o normal, em que pudemos discutir uma série de temas em profundidade. Durante este episódio, começámos por discutir a resposta a uma pergunta simples mas que continua a ser misteriosa: por que rimos? Falámos de um livro muito interessante de Matthew Hurley, Daniel Dennett (Inside Jokes), que tenta dar uma explicação evolutiva para a nossa capacidade para achar graça e que vai muito ao encontro da visão que o Ricardo expõe no livro.” Para compreender este fenómeno do humor, passámos também pelas chamadas ‘Teorias do Humor’, que deste a antiguidade tentam explicar este fenómeno. Um tema inevitável que também discutimos é o número crescente de pessoas ferozmente criticadas, despedidas do trabalho ou mesmo processadas por mandar uma piada. Isto resulta do facto de o humor ser hoje visto, em alguns campos, como uma fonte de poder e um meio potencial de agressão. Discutimos, então, isso mesmo, se o humor pode ser agressão, falámos de liberdade de expressão e do papel do humor nas relações humanas e na sociedade como um todo. Mas claro que para responder a estas perguntas precisámos de voltar constantemente ao início da conversa. Por isso a discussão sobre o que é o humor e porque achamos graça esteve sempre presente.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio desta semana do Mata-Mata, analisámos a saída do Benfica do Mundial de Clubes e o impacto dessa eliminação. Falámos também sobre o novo treinador do FC Porto e mergulhámos na novela que continua a agitar o mercado: Gyökeres.Anunciámos ainda que o próximo candidato a sentar-se nas nossas cadeiras no “À Presidência” será Cristóvão Carvalho, esta quinta-feira às 21h15, em direto.Participa, comenta e junta-te ao debate que está a marcar o futuro do futebol português.
No 34º episódio do podcast Walking Meeting, Inês Simas do Departamento de Marketing conversou com o Nuno Alexandre da Unilever sobre RGM, Revenue Growth Management.O Nuno Alexandre é um dos maiores especialistas nesta matéria. Tem mais de 25 anos de experiência em empresas como Unilever, Coca-Cola, Deoleo e Energizer. Atualmente lidera a estratégia global de condimentos na Unilever e a transformação da função de RGM a nível mundial.Num belíssimo dia de verão, escolhemos o Jamor para um final de tarde de conversa. Falámos sobre um pensamento mais do que uma função, da visão triple win e da importância de usarmos todas as ferramentas ao nosso dispor para vencer em mercados competitivos. Conversámos sobre o equilíbrio entre o curto e o longo prazo, de segmentar e personalizar a oferta. Falámos de RGM no B2B e no estado das coisas em Portugal.Calce os ténis, coloque os auriculares e venha connosco!
Estoy en un ensayo de la compañía de teatro Orgullo Vieja, un ensayo muy especial con mujeres que se han subido al escenario por primera vez siendo ya viejas y a mucha honra.Estas mujeres están felices de haberse encontrado con Falín y de seguir contando sus vidas con humor sobre el escenario. Parece que hubieran nacido para ser artistas por la soltura que tienen, incluso cuando se equivocan.Escuchar audio
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No terceiro episódio desta digressão, evocamos as circunstâncias em que foi lançada a guerra de libertação de Moçambique. A 16 de Junho de 1960 deu-se um episódio que foi um marco antes do desencadear da luta armada. Naquele dia, foi organizado um encontro em Mueda, no extremo norte do país, entre a administração colonial e a população local que reclamava um preço justo pela sua produção agrícola. Só que no final dessa reunião que teria sido exigida pela MANU, uma organização independentista que viria a integrar a Frelimo, deu-se a detenção de alguns dos representantes do povo e em seguida a execução a tiro de um número até agora indeterminado de pessoas. O historiador Luís Covane recorda as circunstâncias do sucedido. “Primeiro, a injustiça praticada na compra dos produtos agrícolas dos camponeses e entra para primeiro a luta pela melhoria das condições de compra e venda dos seus produtos e a intransigência do outro lado da força”, começa por explicar o historiador recordando que nos “anos 60, os movimentos para a conquista da independência sem violência nos países vizinhos já eram uma realidade. Os ingleses, os franceses, adoptaram um sistema de entrega, ajudaram até a desenhar a bandeira, o hino nacional, a segurança”. “Acontece que Portugal era um país colonizador. Mas na sua própria colónia, também era colonizado. Por exemplo, o sul de Moçambique exportava mão-de-obra. O Governo que viesse nesse assunto de exportação de mão-de-obra não havia de precisar de Portugal”, refere por outro lado o estudioso ao sublinhar paralelamente que “Portugal investiu muito pouco na Educação. Assim, em 1975, o nível de analfabetismo em Moçambique era de 93%. Apesar de Salazar ter feito entendimentos com a Santa Sé em 1940. (...) Para entrar na escola, já para o escalão mais avançado, era preciso ser assimilado. Mas lá no campo, tinha-se 18 anos, já se era objecto de perseguição para o trabalho, não havia espaço, também não havia escolas para isso, não havia escolas secundárias, não tinha como. Uma pessoa sabia ler e escrever e pronto, acabou. Podia ser catequista, no máximo. O investimento que não se fez na educação tornou a situação em Moçambique muito mais delicada.” Dois anos depois do massacre de Mueda, três organizações nacionalistas, a UDENAMO, União Democrática Nacional de Moçambique, a MANU, Mozambique African National Union, e a UNAMI, União Nacional Africana de Moçambique Independente, reúnem-se em Dar-es-Salaam, na Tanzânia, a 25 de Junho de 1962 e fundem-se numa só entidade, a Frelimo, Frente de Libertação de Moçambique. Sob a direcção do seu primeiro presidente, o universitário Eduardo Mondlane, e a vice-presidência do reverendo Uria Simango, a Frelimo tenta negociar a independência com o poder colonial, em vão. A partir de 1964, começa então a acção armada. O antigo Presidente moçambicano, Joaquim Chissano, recorda essa época em que tomaram conhecimento da existência de movimentos independentistas nos países vizinhos de Moçambique e decidiram se inspirar deles. “Nessa altura, nós, já estudantes, que tínhamos deixado Portugal, que estávamos na França, tomamos conhecimento disso juntamente com o Dr. Eduardo Mondlane, que trabalhava nas Nações Unidas. No nosso encontro em Paris decidimos que devíamos trabalhar, a partir daquele momento, para a unificação dos movimentos de libertação, para que houvesse uma luta mais forte. Mesmo a luta diplomática, que foi a coisa que começou, havia de ser mais forte se houvesse um movimento unificado. É assim que surge uma frente. (...) Foram três movimentos que formaram uma frente unida que se chamou a Frente de Libertação de Moçambique. E essa Frente de Libertação de Moçambique continuou a procurar meios para ver se os portugueses haviam de acatar a Resolução das Nações Unidas de 1960 sobre a descolonização. E, finalmente, quando se viu que, de facto, os portugueses não iriam fazer isso, particularmente depois do massacre da Mueda, decidiu-se começar a preparação para uma insurreição armada. E assim houve treinos militares na Argélia, onde foram formados 250 homens, porque também a luta dos argelinos nos inspirou. Então, eles próprios, depois da criação da Organização da Unidade Africana e da criação do Comité de Coordenação das Lutas de Libertação em África, fomos a esses treinos na Argélia e a Argélia é que nos forneceu os primeiros armamentos para desencadear a luta de libertação nacional”, recorda o antigo Chefe de Estado. Ao referir que a causa recebeu apoio nomeadamente da Rússia e da China, Joaquim Chissano sublinha que “a luta foi desencadeada com a ajuda principalmente africana. E mais tarde vieram esses países. A Rússia deu um apoio substancial em termos de armamento. (...)Depois também mandamos pessoas para serem treinadas na China e mais tarde, já em 1965, quando a China fica proeminente na formação político-militar na Tanzânia, mandaram vir instrutores a nosso pedido e a pedido da Tanzânia.” Sobre o arranque da luta em si, o antigo Presidente moçambicano refere que os ataques comeram em quatro frentes em simultâneo. “Nós, em 1964, criámos grupos que enviamos para a Zambézia, enviamos para Niassa, enviamos para Cabo Delgado e enviamos para Tete. Portanto, em quatro províncias simultaneamente. No dia 25 de Setembro (de 1964) desencadeamos a luta armada de libertação nacional. Porque também a ‘insurreição geral armada', como o Presidente Mondlane denominou, começou em quatro províncias em simultâneo”, recorda Joaquim Chissano. Óscar Monteiro, membro sénior da Frelimo e antigo representante do partido em Argel, também recorda a época em que, jovem líder estudantil em Portugal, integra as fileiras da Frelimo em 1963. “Eu começo por ser um dirigente estudantil em Portugal. Sou um dirigente da Associação Académica de Coimbra, juntamente com outras pessoas, como Manuel Alegre. É um nome de que me recordo. Éramos colegas de estudo. E éramos colegas no movimento estudantil e, ao mesmo tempo, sendo parte do movimento estudantil, vou migrando para o movimento anticolonial, Na Casa dos Estudantes do Império e mais tarde sou recrutado por Marcelino dos Santos, aproveitando uma viagem de fim de curso em que eu levava um relatório da célula do PAIGC em Coimbra para uma pessoa do PAIGC em Paris. Sou recrutado para organizar os estudantes moçambicanos em Portugal, mas também os estudantes de todas as colónias. Não sou dos primeiros nacionalistas em Portugal, mas sou do grupo que permanece em Portugal depois da grande fuga dos anos 62. Então, esse meu trabalho começa em 63. Em 63, eu recebo essa missão, na qual me empenho, saio de Coimbra para Lisboa. Ainda publicamos boletins, um boletim chamado Anti-Colonial. E acontece que ousamos demais. Começamos a distribuir o Boletim Anticolonial em Moçambique, na Beira e em vários sítios, mas na Beira é que somos apanhados e eu sou avisado por um colega meu que ainda está aqui, o Luís Filipe Pereira, um pedagogo. Ele avisa-me ‘Olha fulano de tal e fulano de tal foram presos.' Foi o sinal para mim de passar a uma outra vida, que é uma vida completamente diferente, que é de me esconder. A gente poderia dizer de uma maneira muito elegante ‘passei à clandestinidade', mas no fundo eu estava simplesmente a fugir. Não estava a fazer clandestinidade. Tinha feito antes, mas nesse momento saí pela porta de trás e pronto, cheguei a Paris utilizando o caminho dos imigrantes. Fui esperando lá. Continuando a manter a relação com os estudantes em Portugal e mais tarde sou chamado para a Argélia por Pascoal Mocumbi, que me tinha visto em Paris e que eu conhecia porque ele era muito amigo do Chissano”, conta Óscar Monteiro. Ao evocar a missão que lhe incumbia em Argel, Óscar Monteiro refere que o seu trabalho consistia em “fazer a propaganda do movimento de libertação em francês. Nós já tínhamos representações no Cairo, tínhamos um departamento de informação que produzia documentos, o ‘Mozambique Revolution', que era uma revista muito apreciada, que depois era impressa mesmo em offset. Mas não tínhamos publicações em francês. Então, coube-nos a nós, na Argélia, já desde o tempo do Pascoal Mocumbi, produzir boletins em francês, traduzir os comunicados de guerra e alimentar a imprensa argelina que nos dava muito acolhimento sobre o desenvolvimento da luta, a abertura da nova frente em Tete, etc e ganhar o apoio também dos diplomatas de vários países, incluindo de países ocidentais que estavam acreditados na Argélia. Falávamos com todos os diplomatas. Prosseguimos esses contactos. O grande trabalho ali era dirigido sobre a França e sobre os países de expressão francesa. Era um tempo de grande actividade política, é preciso dizer. Eram os tempos que precederam o Maio de 68. Enfim, veio um bocado de toda esta mudança. E tínhamos bastante audiência”. A 3 de Fevereiro de 1969, em Dar-es-Salaam onde está sediada a Frelimo, Eduardo Mondlane abre uma encomenda que contém uma bomba. A explosão do engenho é-lhe fatal. Até agora, pouco se sabe acerca desse assassínio sobre o qual Joaquim Chissano, então responsável do pelouro da segurança da Frelimo, acredita que haverá a mão da PIDE, a polícia política do regime fascista de Portugal. “Havia já alguns indícios de que havia movimentos de pessoas enviadas pelo colonialismo, mesmo para a Tanzânia, como foi o caso do Orlando Cristina, que chegou a entrar em Dar-es-Salaam e fazer espionagem. Disse que trabalhou com os sul-africanos em 1964 e continuou. Depois houve o recrutamento, isso já em 1967-68, de pessoas da Frelimo que tentaram criar uma divisão nas linhas tribais, mas que na realidade não eram representativos das tribos que eles representavam, porque a maioria eram ex-combatentes que estavam solidamente a representar a unidade nacional. Foi assim que tivemos uns traidores que depois foram levados pelos portugueses de avião e de helicópteros e entraram a fazer campanha aberta, propaganda e até houve um grupo que chegou a reivindicar a expulsão do nosso presidente, dizendo que ele devia receber uma bolsa de estudos. Quer dizer, a ignorância deles era tal que eles não viram, não souberam que ele era um doutor -duas vezes doutor- e que não era para pensar em bolsa de estudo. Mas pronto, havia um movimento de agitação. Mas a frente era tão sólida que não se quebrou. Por isso, então, foi se fortalecendo à medida que íamos andando para a frente”, conclui Joaquim Chissano. Podem ouvir os nossos entrevistados na íntegra aqui:
Temporada Lisbon Design Week Com Arianna Bavuso (AB+ AC Architects), Liliana Silva (TerraKota) e Mariana Ralo.Neste primeiro episódio da temporada especial gravada durante a Lisbon Design Week, sentámo-nos à conversa com três designers que participaram na exposição LOC: Arianna Bavuso, Liliana Silva e Mariana Ralo.Falámos sobre processos criativos, materialidade, desafios do design contemporâneo e o que significa fazer parte de um evento coletivo como este. Três percursos diferentes, mas com pontos em comum: a atenção ao detalhe, a relação com o espaço e uma vontade clara de pensar com as mãos.Gravado ao vivo no bar Kissaten, no hotel Locke de Santa Joana, este episódio abre uma temporada feita de encontros, escuta e reflexão sobre o presente e o futuro do design em Portugal.
No episódio desta semana do Mata-Mata, fizemos o rescaldo ao primeiro episódio da nova série “À Presidência”, com destaque para o impacto e as reações da entrevista a João Diogo Manteigas. Falámos também do Mundial de Clubes, onde Benfica e Porto estão a marcar presença, e projetámos as necessidades de mercado de cada um dos grandes para a nova época. Análise direta, sem rodeios — como sempre.
Un programa de televisión local y la posibilidad de grandes premios ECDQEMSD podcast episodio 6068 Quiero Ser Millonario Conducen: El Pirata y El Sr. Lagartija https://canaltrans.com Noticias del Mundo: Trump pide la rendición de Irán - Rusia ataca Kiev - La UE pide a Washington que no se meta - Sheinbaum y Trump ya se verán - CFK se quedará en su casa - Noticias para Evacuar - Tom Cruise y Dolly Parton al Oscar Historias Desintegradas: Cuando fui a la televisión - Preguntas amarradas - Respuestas estudiadas - Directo al público - En vivo y en directo - El padre de Itatí Cantoral - Soraya Montenegro en María la del Barrio - Un plato de mariscos empanizados - De Chiapas a Yucatán - Miami en los 90 - El sonido del Capitán Crunch - La caja de cereales - Libera Costa Rica - Día del Sushi - Los Caballeros del Zodíaco - Faláfel para todos - De picnic - Waterloo Day y más... En Caso De Que El Mundo Se Desintegre - Podcast no tiene publicidad, sponsors ni organizaciones que aporten para mantenerlo al aire. Solo el sistema cooperativo de los que aportan a través de las suscripciones hacen posible que todo esto siga siendo una realidad. Gracias Dragones Dorados!! NO AI: ECDQEMSD Podcast no utiliza ninguna inteligencia artificial de manera directa para su realización. Diseño, guionado, música, edición y voces son de nuestra completa intervención humana.
It's time to duel!The Final Fantasy Magic: The Gathering set is here and the hosts have been ripping packs and building decks. Kat, Nadia, and Eric are joined by special guest Shivam Bhatt to dive into the deep cuts, the flavor, the art, and everything about this landmark moment in FF and MtG history.Also, it's me; I'm the FFXIII guy who knows what Fal'cie and L'cie are. It's honestly pretty straightforward.Tune in to live recordings of the show every Saturday morning at https://www.twitch.tv/bloodgodpod, subscribe for bonus episodes and discord access at https://www.patreon.com/bloodgodpod and celebrate our 10th Anniversary with new merch at https://shop.bloodgodpod.com Also in this episode: Fantasy Life i How fish give birth The Zelda Movie Eric's journey to Summer Games Fest The Expanse RPG Critical Role's move to crush Dungeons & Dragons Eric's phrase of the day! Timestamps: 5:40 - Main Topic - Magic: the Gathering Primer 42:56 - How to Get Into Magic 1:06:16 - Random Encounters 1:35:12 - Nadia's Nostalgia Nook Music Used in this Episode: Do Your Best - [Breath of Fire III] A Curious Tale - [Secret of Mana] Mhaura Selbina Voyager - [Final Fantasy Tribute Thanks] Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
The Vitra Design Museum considers how Shakers have inspired designers. Then: we head to Senegal to meet the co-founder of Falé, a brand focusing on hand-spun cotton. Finally, the Hannah Ryggen Triennale in Norway. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, sentei-me com o Renato Oliveira, o fundador da Gentleman's oderber House, uma das barbearias mais icónicas e pioneiras em Portugal.O Renato chegou ao nosso país sem nada. Carregava dívidas e desafios, mas o que construiu desde então é digno de admiração: hoje é um empresário de sucesso, respeitado, com uma reputação sólida e uma marca que é referência no setor.Neste episódio, conversámos sobre as 5 formas de pensar que mudaram completamente o rumo da vida dele. 5 ideias que, se tu aplicares com seriedade, podem transformar também a tua. Falámos sobre inovação, sobre visão de longo prazo, sobre como criar reputação numa era de distrações, sobre o que significa realmente “ter mentalidade de empresário”, entre outras coisas.Este não é um episódio sobre barbearias: é sobre escolhas. Sobre resiliência. Sobre estratégia. E sobre como o poder de uma mente focada pode mudar um destino inteiro. Se estás à procura de motivação com pés assentes na terra, ou de lições práticas que te obriguem a repensar o teu caminho, este episódio é para ti.Subscreve-te a todos os canais onde podes encontrar o Vulneravelmente Falando. Quanto mais formos, melhor será o podcast!Youtube: @laramonizInstagram: @vulneravelmentefalando TikTok: @vulneravelmentefalandoSpotify, Google Podcasts, Apple Podcasts, etc.: Vulneravelmente Falando #vulneravelmentefalando #podcast #portugal #desenvolvimentopessoalEpisódio 69
No episódio #6 do Podcast P&A – Lei do 1%, sentámo-nos com Gabriel Ferreira, criador de conteúdo na área das finanças pessoais, com mais de 185 mil seguidores no YouTube.Falámos sobre o seu percurso desde os primeiros passos em frente às câmaras, a experiência no Got Talent, até à decisão de mudar de rumo e começar a criar conteúdo sobre dinheiro, investimentos e liberdade financeira.Se te interessam temas como finanças pessoais e crescer com consistência no digital, este episódio é para ti.
New episode of Sound Vision radioshow on www.avivmedia.com Incl. Agnosticon's New Project Premiere: LOVE HATE SEX MACHINE - Big Pain Tracklist: 00:00:01 Arda Leen - Paths [Kraftoptical] 00:04:39 AUEL - Hymn 00:11:09 Serenemoon - Krave 00:14:45 Sasha Di Bartolomeo - Airwave 00:18:54 TuneD - Clouds 00:20:37 DiSi - Dreams cant stop 00:24:52 shio - 雨 00:25:55 Ksolntcu x XRVM - No Signal 00:28:46 Alchemorph - Weightless 00:31:51 Kyak - temperature 00:35:25 Eguana - Snow Storm [Cosmicleaf Records] 00:38:15 Sasha Di Bartolomeo - Rain (Reverb) 00:42:26 Tryptamind - Counting 00:44:49 Petrichor Ocean - Midway [MOR Records] 00:49:31 LOVE HATE SEX MACHINE - Big Pain 00:52:54 Kyak - can't get over u 00:56:41 DiSi - Time comes again 01:02:02 BlauDisS x Sasha Luch x Elvya - Terra Mater 01:05:16 Ambient Light & Black Paper - Blue Fog [Dark Heart Recordings] 01:08:33 Eguana - Despondency [Cosmicleaf Records] 01:11:26 Future Skyline - In My Arms 01:15:42 Avis - Patience 01:19:19 Thèmemoir, Greencyde, Bass Ronin, KUU - Voices [Dark Heart Recordings] 01:22:35 Petrichor Ocean - Kuwohi [MOR Records] 01:26:41 DiSi - Not Here 01:29:22 Qeight - Let Me Go [Psycho Asylum] 01:34:39 Charles & The Fury - Beholden [Dark Heart Recordings] 01:37:40 Fal$e Prophet & jonnyung - Falling.. [MOR Records] 01:41:11 Serenemoon - Anatta 01:43:43 blΔnc - Cor [MOR Records] 01:47:40 Alchemorph - Satellites 01:50:50 Dead Robot - Carousel Of Lights 01:53:24 Ukiyo ft Adira - Andromeda 01:55:54 Phelian - Requiem 02:00:19 Phelian - Disruptor 02:04:12 TBFM - Choice [THE GAMES WE PLAY] 02:07:53 Oscuro - Nimbus 02:10:57 Polly is Lucid - Telekinesis 02:14:00 Kean O'Donnell - Dung Beetle 02:16:44 Ambient Light & Linear Curb - Crossed Hearts [Dark Heart Recordings] 02:19:40 Atsuko & Greencyde - Rose Tint [Dark Heart Recordings] 02:22:44 Atsuko - Sorry Styl [Dark Heart Recordings] 02:24:41 RiZLiX - Drive 02:28:52 Exitone - Dark Soul [Samui Music] 02:31:57 Lion Forest - Inevitability [Fluidified] 02:33:53 Simone Poggi - Endogenous Empathy [MOR Records] 02:37:23 EnnoaeON - Pattern Analysis 02:41:45 Yemamusic - PARE RAN 02:43:29 Oblivor - Synthetic Mind 02:47:34 senko - Can't Sleep 02:50:42 Sappheiros - Descent 02:53:20 Charles & The Fury - Delta (Distillat Remix) [Future Cosmetiq] 02:58:48 Kyak - Meant to Be 03:01:38 Brimstone - Steal Me [Brimstone Records] 03:05:40 Shah - Cartier 03:08:13 Atsuko & Distillat - Whatuwant [Dark Heart Recordings] 03:12:07 Exitone - Secret Desire [Samui Music] 03:15:48 Future Skyline - Seraphim 03:21:33 BlauDisS - Another Way 03:24:29 BlauDisS - exodus 03:27:41 AUEL - Time Will Tell 03:30:26 Phelian - Radiant 03:32:43 Lazarus Moment - Oak [Nightfade Records] 03:35:06 Nikita Mirnyy - Time [VMDM Records] 03:37:56 HorrorScene - Time 03:40:38 Laenges - Vain 03:43:36 Oblivor - Forgotten Souls 03:47:24 Avis - Eclipse 03:50:22 T The W - Make You Understand That I'm Not Allowed to be Happy 03:55:51 Brimstone - Quatro [Brimstone Records] 04:00:04 Alchemorph - Souls 04:02:46 Alchemorph - Search For Meaning 04:06:17 XRVM & Ksolntcu - Runaway
Australia y Nueva Zelanda dieron un paso al frente cuando los EEUU decidieron actuar en Vietnam. Combatientes de estos dos países, conocidos bajo las siglas ANZAC participaron en el conflicto desde 1962 hasta 1973, bajo el mismo prisma, la defensa de Vietnam del Sur en evitación de la expansión del comunismo por la región En este audio tendremos sobreros típicos australianos, fusiles FAL, carros Centurion y mucho más luchando contra el Vietcong, especialmente la batalla de Long Tan en en 1966, donde una compañía australiana y algunas baterías neozelandesas, se enfrentaron a unos 2500 enemigos, a los que aguataron e hicieron retroceder a duras penas. Con Kiko Fernández y Sergio Murata Musica intro: Fallen Soldier,licencia gratuita, de Biz Baz Estudio Licencia Creative Commons Fuentes: Propias del colaborador Audios y música: Música relacionada y fragmentos de noticiario Productora: Vega Gónzalez Director /Colaborador: Sergio Murata Nuestras listas China en guerra https://go.ivoox.com/bk/11072909 Guerra de Ucrania (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/10954944 337 Días en Baler, los últimos de Filipinas (Serie) https://go.ivoox.com/bk/10896373 Checoslovaquia el arsenal de Hitler (Miniserie) https://go.ivoox.com/bk/10989586 Episodios de Guadalcanal ( Episodios) https://go.ivoox.com/bk/10996267 Sudan las guerras del Mahdi (Serie) https://go.ivoox.com/bk/10991351 Con Rommel en el Desierto (Serie) https://go.ivoox.com/bk/10991349 Chechenia las guerras del lobo (Serie) https://go.ivoox.com/bk/10989674 Cine e Historia (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/10991110 Guerra Biológica ( Episodios) https://go.ivoox.com/bk/10989690 Guerra francoprusiana de 1870-1871 (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/10987884 Guerra de Secesión norteamericana 1861-1865 (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/10958205 David contra Goliat, Fusiles anticarro (Miniserie) https://go.ivoox.com/bk/10958221 Beutepanzer, blindados capturados y usados por Alemania (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/10956491 Japón bajo las bombas (Serie) https://go.ivoox.com/bk/10914802 Erich Topp, el Diablo Rojo (Serie) https://go.ivoox.com/bk/10935056 Motos en la Segunda Guerra Mundial (Serie) https://go.ivoox.com/bk/10896149 Propaganda en la Segunda Guerra Mundial (Serie) https://go.ivoox.com/bk/10886167 Memorias de nuestros veteranos (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/10723177 Vietnam, episodios de una guerra (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/10753747 Hombres K, los comandos de la Kriegsmarine (Serie) https://go.ivoox.com/bk/10715879 Mercur 1941, la batalla de Creta (Serie) https://go.ivoox.com/bk/10497539 Guerra de Ifni Sahara (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/9990031 Armas de Autarquía ( Episodios) https://go.ivoox.com/bk/9990017 La Guerra del 98 (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/5029543 Italia en la Segunda Guerra Mundial (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/6190737 Mujeres en Tiempo de Guerra (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/7826153 Blindados españoles (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/7824815 Ejércitos y Soldados (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/7825841 Batallas y conflictos (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/7825969 Armas de infantería (Episodios) https://go.ivoox.com/bk/7824907 Espero que os guste y os animo a suscribiros, dar likes, y compartir en redes sociales y a seguirnos por facebook y/o twitter. Recordad que esta disponible la opción de Suscriptor Fan , donde podréis acceder a programas en exclusiva. Podéis opinar a través de ivoox, en twitter @Niebladeguerra1 y ver el material adicional a través de facebook https://www.facebook.com/sergio.murata.77 o por mail a niebladeguerraprograma@hotmail.com Telegram Si quieres acceder a él sigue este enlace https://t.me/niebladeguerra Además tenemos un grupo de conversación, donde otros compañeros, podcaster ,colaboradores y yo, tratamos temas diversos de historia, algún pequeño juego y lo que sea, siempre que sea serio y sin ofensas ni bobadas. Si te interesa entrar , a través del canal de Niebla de Guerra en Telegram, podrás acceder al grupo. También podrás a través de este enlace (O eso creo ) https://t.me/joinchat/Jw1FyBNQPOZtEKjgkh8vXg NUEVO CANAL DE YOUTUBE https://www.youtube.com/channel/UCaUjlWkD8GPoq7HnuQGzxfw/featured?view_as=subscriber BLOGS AMIGOS https://www.davidlopezcabia.es/ con el escritor de novela bélica David López Cabia https://www.eurasia1945.com/ Del escritor e historiador, Rubén Villamor Algunos podcast amigos LA BIBLIOTECA DE LA HISTORIA https://www.ivoox.com/biblioteca-de-la-historia_sq_f1566125_1 https://blog.sandglasspatrol.com/ blog especializado en temas de aviación Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Amílcar Cabral, o estratega da independência da Guiné-Bissau e de Cabo Verde, ao longo da sua vida, enquanto engenheiro agrónomo, e depois como líder do PAIGC, trocou correspondência com Maria Helena e Ana Maria, as suas duas esposas.Cartas essas que foram já publicadas no passado pela editora Rosa de porcelana.Um projecto de tradução para francês dessa relação epistolar esteve no centro de uma deslocação a Paris dos editores Filinto Elísio e Márcia Souto. A equipa da Rosa de Porcelana, na companhia de Maria Benedita Basto, professora universitária na Universidade de Sorbonne em Paris, veio até à RFI.Filinto Elísio começa por nos contar o que está em causa nesta correspondência que tem vindo a ser divulgada.O grande aspecto aqui é Amílcar Cabral e a sua forma de relacionar com as pessoas, com o outro, neste caso com as mulheres. E nós tivemos acesso aos arquivos, aos documentos inéditos que estavam guardados, nomeadamente as cartas...O trabalho de recolha da IVA Cabral, a filha historiadora !Tínhamos, portanto, um espólio da Iva que tinha as cartas que a mãe recebera. Ela herdou da mãe e cartas do pai de Amílcar Cabral. É com estas cartas que nós fizemos o primeiro livro dessa série que é "Cartas de Amílcar Cabral a Maria Helena. A outra face do homem."E mais tarde tivemos ocasião de ter também um espólio de correspondência, mas postais Amílcar Cabral e produzimos "Itinerários de Amílcar Cabral". E recentemente, em 2024, nós pudemos também ter acesso às "Cartas de Amílcar Cabral a Ana Maria."E cartas que nos foram legados por Ana Maria. E pronto, é quase uma trilogia, embora estejamos interessados em continuar a aprofundar as correspondências de Amilcar Cabral nesta área ou noutra, noutros filões. Porque Amilcar Cabral teve uma actividade epistolar muito forte, uma correspondência com vários sujeitos e em tudo o que temos visto de Amilcar Cabral em termos de escrita de cartas, nós sentimos cá, de facto, esteticamente, Amilcar Cabral se inscreve também na literatura epistolar dos nossos países. Quem também entra, ele também é um poeta. Mas essas cartas permitem também enquadrá-lo enquanto epistolografia. E isto, para nós é algo muito interessante, enquanto editores.E Márcia Souto precisamente porquê , então, que a Rosa de Porcelana decidiu pegar nestas relações epistolares ? E eu tenho-me apercebido que ela tem tido imensa projecção. Falámos de Cabo Verde, mas não só da Guiné-Bissau. Qual tem sido o feedback que tem tido e creio saber mesmo que está aí na manga um projecto, uma possível tradução para francês, não é?Sim, na verdade, Amilcar Cabral é uma figura de muito interesse, não só nos seus países, podemos dizer: Cabo Verde, Guiné-Bissau, mas é uma figura de referência, não digo só africana, penso que é mundial. É a oportunidade que nos foi dada no caso do primeiro livro pela Iva Cabral, que é quem é uma das organizadoras juntamente connosco, e no segundo e terceiro caso, nos dois livros "Itinerários de Amilcar Cabral" e "As Cartas a Ana Maria", cujas organizadoras, no caso do segundo, Ana Maria, está. E no terceiro a Indira Cabral, que é também quem faz grande parte da transcrição das cartas. Então, para...A filha de Amílcar Cabral !É a filha de Cabral e da Ana Maria. Então, para nós é mesmo uma grande oportunidade de trabalharmos com textos escritos por uma personalidade que até então era muito conhecida pelos seus discursos políticos, pela sua estratégia também militar. Mas aqui a gente começa a ver a outra face, ou seja, como se fosse o homem por trás do Cabral. O Amilcar talvez por trás do Cabral. Então, para nós é muito interessante e gostaríamos para que as cartas pudessem ser lidas por um público maior. A tradução é imprescindível. Então, temos aí algumas possibilidades de edição em francês, nomeadamente.Maria Benedita Basto: Entre as cartas, a Maria Helena e a Ana Maria passam alguns anos. Ele tem 22 anos quando começa a escrever a Maria Helena. Ambos estão em Portugal com a Ana Maria Cabral. A situação é diferente. É um estratega, um homem mobilizado na guerra, que lhe vai dando notícias do avançar da sua luta. Um agrónomo e, depois, um estratega, um nacionalista. Mas, ao fim ao cabo, um homem também cheio de sentimentos, não é? E o que se pode patentear em ambas as cartas não é ?Um homem cheio de sentimentos, sim, absolutamente. Queria só dizer qualquer coisinha em relação ao estratega de que fala no volume das cartas do Cabral para a Ana Maria e que, curiosamente, quando nós vemos os documentos, as cartas verdadeiras, o arquivo, as folhas de papel na escola, ele escreve algumas delas. Está escrito "Amilcar Cabral, engenheiro agrónomo". E isso é muito interessante. Que ele continue, ainda por cima está escrito em português... Numa situação em que ele vive na Guiné-Conacri e que o engenheiro agrónomo agora não é de todo a forma como ele se apresenta, porque ele é o líder do PAIGC, que ele utiliza esse papel para escrever a Ana Maria. De uma certa forma, ele continuará sempre a ser o engenheiro agrónomo. E acho que precisamos de perceber isso, porque faz parte do seu olhar sobre o mundo. Um olhar muito, hoje, diríamos um olhar muito ecológico, mas até para sermos mais fiéis ao pensamento do Cabral, que faz uma distinção entre ecologia e mesologia, talvez mais meslógico, se podemos dizer isso em português. Isto é uma ecologia em que o ser humano, como os outros seres, são extremamente importantes.Em relação a Maria Helena. Vemos o homem apaixonado, mas que ainda assim lhe dá conta do seu projecto de voltar a África, ele que na altura estava em Portugal. Agora, quando se está a corresponder com Ana Maria Cabral, obviamente dá notícias do evoluir da guerra. Fala mesmo dos encontros internacionais que mantém para conseguir apoios para o PAIGC. E até fala também das paisagens que vai vendo nas zonas libertadas. Nota-se essa maturidade, imagino. Portanto, devem ser cartas bastante diferentes das que ele escreveu à primeira e depois à segunda esposa. Querem comentar?Sim, as cartas são diferentes porque são fases diferentes da vida. Mas há uma linha contínua de um Cabral que tem uma interlocução intensa e aberta, fluida, democrática, com o outro, com a companheira, as companheiras, nos dois casos, numa troca de aprendizagens. Cabral que ensina, mas que aprende com as relações. Na primeira fase são dois jovens que assumem a consciencialização política das questões. Cabral Um pouco mais avançado politicamente. E essa interlocução é extremamente importante nos dois sentidos. Porque a Maria Helena é muito importante para passar a Cabral a "sentimentalidade" do mundo português, da visão de um outro Portugal que não é aquele colonial fascista que conhece na pessoa. E Maria Helena passa a ser a metonímia de um Portugal que Cabral também aprecia a ama e que, no seu discurso político, mais à frente vai dizer que a luta não é contra o povo português. E Maria Helena tem um papel importante nessa dialogia, que cria um processo de aprendizagem. Já no segundo livro, que é Cartas para Ana Maria, temos também uma jovem diante do Cabral, que Cabral e o seu secretário-geral e o seu líder, mas que ao mesmo tempo há uma desconstrução da ideia do líder para ser companheiro marido. Então há questões. Há um contar a partir de Cabral, das paisagens que vê, das relações que tem, da evolução política, militar, diplomática, do mundo, portanto da complexidade da luta de libertação que não se resuma à luta armada. E Ana Maria vai acompanhando. Mas nós nos apercebemos também de um Cabral que assume a família e se preocupa com a filha mais nova e com o filho Raul, que vem das primeiras núpcias de Ana Maria, mas que Cabral assume como o filho homem que não teve. Ideologicamente, Raul passa a ser o seu filho do coração. E nós vamos entender também este lado. Tudo isso para nós é importante, enquanto mediadores, que é uma editora, passar para o público, não só para o retrato do homem de família, o homem e o homem é amante. Mas tudo isso como uma metonímia de quem transporta tudo isso para a sua visão em relação ao mundo. Em relação à mudança muito mais filosófica que política, até é que está implícito nas duas cartas, nos dois livros e também nos postais. Portanto, há ali uma linha cabalista, há um estilo amilcariano de escrita e há um Cabral potencialmente político. Porque esta ideia de Amilcar Cabral, para nós claramente um composto de duas partes. Há um Amilcar, a pessoa não política, mas que já é poeta, que já é um jovem inquieto, que é um agrónomo, que é quem faz ensaios, na altura muito jovem. E é um Cabral que é uma figura já quase marca, que é uma marca de dimensão que vai abrindo para se tornar numa dimensão mundial. Mas que há sempre essa ambivalência é o composto que mostra uma complexidade, de um lado, pouco conhecido ainda do grande público. E este é o nosso papel enquanto editores, também mediar para um conhecimento que à luz da crítica genética vai conhecer o outro lado de Cabral, que também, quanto a nós, tem uma genialidade.Precisamente Márcia Souto: Quando se escreve a alguém, isso implica normalmente uma distância geográfica. E para que as pessoas entendam porque é que de repente, Maria Helena e Cabral estão ambos em Portugal, mas estão separados geograficamente. E a relação epistolar começa por aí, com a Ana Maria Cabral. Como é que é essa distância? Ambos vivem em Conacri. Ele viaja muito. Será durante este afastamento que eles se correspondem ?No caso, as primeiras cartas, " As cartas para Maria Helena", as cartas são escritas sobretudo as primeiras quando estão de férias, férias grandes. Então, durante as férias grandes é que há essa correspondência, que é bastante frequente. Também numa segunda fase, ainda nesse primeiro livro. Há momentos em que ele está fora de Portugal, está já a trabalho em Angola e mesmo na Guiné. Nas "Cartas para a Ana Maria", já é o líder que está ali em plena luta. E a luta também se faz no plano diplomático. Então, há muitas viagens. E essas cartas são escritas sobretudo nessas separações. E é muito curioso porque muitas vezes ele insiste que isso não deve continuar, portanto, que ela tem que estar. Eles devem estar juntos sempre nas missões. É claro que tem a questão dos filhos, mas percebe-se ali que para ele é importante que ela esteja em vários papéis na luta. Inclusive também nas viagens em prol desse desiderato.
A nossa convidada é a engenheira Mónica Amaral Ferreira, especialista em avaliação de risco sísmico e mitigação de desastres. Mónica é doutorada em Engenharia do Território e Investigadora no Instituto Superior Técnico. Desde 2004 que trabalha nesta área, tão importante para as nossas vidas. Tem integrado missões de campo em zonas onde ocorreram terramotos, em Portugal, mas também Espanha, Itália, China, Japão e Haiti. Tem-se também dedicado à sensibilização para estas questões, incluindo actividades educativas nas escolas sobre prevenção de catástrofes. Neste quadro, colaborou no desenvolvimento do jogo «Treme-treme» e do filme educativo «Antes que seja tarde demais». Tem ainda o podcast «Sismar». Falámos de construção anti-sísmica, da legislação nessa área, assim como do seu cumprimento. E ainda acerca do que fazer quando ocorre um terramoto.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio 179 do nosso podcast, tivemos o prazer de conversar com a encantadora Sara Juma, uma jovem portuguesa cuja origem é marcada por uma fascinante e rica mistura cultural: descendente de indianos, portugueses e moçambicanos. Sara partilhou connosco a sua trajetória pessoal, atravessada por experiências intensas, desafios identitários e reflexões profundas sobre o mundo contemporâneo. A sua história revela não apenas a complexidade da herança multicultural, mas também como essa multiplicidade moldou a sua visão do mundo, das relações humanas e do seu próprio lugar na sociedade portuguesa.Durante a conversa, Sara abriu-se sobre os momentos difíceis que viveu na infância e adolescência, quando foi alvo de bullying devido à sua ascendência indiana e aos traços físicos que a tornavam diferente dos padrões eurocêntricos prevalentes. Esta parte do episódio foi particularmente tocante, pois escancarou o quanto a discriminação e a falta de representatividade ainda persistem, mesmo em sociedades que se afirmam como inclusivas. A sua vivência mostra o quanto o preconceito pode ser silencioso, sutil, mas profundamente impactante no desenvolvimento da autoestima e da identidade de uma jovem.Outro tema central do episódio foi a sua visão sobre os relacionamentos amorosos na atualidade. Sara falou com sinceridade sobre as dificuldades que tem enfrentado ao tentar construir algo legítimo e fiel num contexto em que os laços interpessoais parecem cada vez mais voláteis. Ela abordou a superficialidade com que muitas conexões são estabelecidas hoje, impulsionadas pelas redes sociais, pela cultura do “descartável” e pela falta de compromisso que muitos carregam. A sua análise revelou uma inquietação muito comum entre jovens adultos, especialmente mulheres, que buscam autenticidade e profundidade em tempos em que o imediatismo se sobrepõe à construção paciente de vínculos.A conversa foi enriquecida por reflexões sobre o modo como a sua origem influencia também a sua forma de encarar as relações. Crescendo numa família com raízes em três culturas distintas, Sara explicou como isso pode tanto ampliar a visão sobre o amor e o convívio, quanto criar expectativas diferentes e, por vezes, conflitantes. A questão do papel da mulher, dos afetos e das responsabilidades dentro das dinâmicas familiares tradicionais também surgiu, revelando os desafios de equilibrar as influências culturais herdadas com a liberdade individual que ela procura exercer.Falámos ainda sobre a presença da comunidade indiana e moçambicana em Portugal, particularmente no contexto pós-colonial. Muitos dos indianos em território português têm origem em antigas colónias como Moçambique, para onde foram levados pelos britânicos ou portugueses durante o período colonial para exercer funções comerciais e administrativas. Após a independência de Moçambique, muitos desses indianos migraram para Portugal, onde formaram comunidades coesas, mantendo tradições, línguas e práticas religiosas, mas também se integrando e contribuindo para a sociedade portuguesa em múltiplas áreas, da restauração ao comércio, da saúde à cultura.A própria Sara é fruto desse cruzamento de histórias e deslocamentos: de Goa a Maputo, de Maputo a Lisboa, cada geração da sua família traz um pedaço de mundo que a torna única. A miscigenação entre portugueses, moçambicanos e indianos não só é um testemunho da complexa teia histórica do passado colonial de Portugal, como também um reflexo vivo das novas identidades que emergem no país, nascidas da convivência e do diálogo entre culturas.Este episódio é, acima de tudo, um convite à empatia e à escuta. Através da voz de Sara Juma, mergulhamos numa realidade que, embora singular, ressoa com muitas outras histórias de jovens que crescem entre mundos, que procuram pertencer, que desejam amar com verdade e que, mesmo nas adversidades, não desistem de se afirmar como são.
Neste episódio, juntámos dois mundos cheios de mitos e palpites: sono e nutrição
No 33º episódio do podcast Walking Meeting, Tiago Lemos do Departamento de Marketing conversou com Bernardo Correia da Google sobre Marketing e Inteligência Artificial. O Bernardo iniciou a sua carreira em marketing, na Unilever. Seguiu-se a Google, primeiro em Inglaterra e depois em Portugal onde é desde 2016 o Country Manager de Portugal.Esta conversa foi no google meet, entre Portugal e Espanha. Falámos sobre como podemos usar a IA no Marketing, qual o papel da Google e que ferramentas tem o marketing ao seu dispor Conversámos sobre o papel do Diretor de Marketing e das agências, sobre um marketing mais poderoso, mais eficaz e mais proativo e ainda sobre AGI. Calce os ténis, coloque os auriculares e venha connosco!
No episódio #5 do Podcast P&A – Lei do 1%, sentámo-nos com dois líderes que estão a marcar o setor imobiliário: Tiago Vicente (CEO) e Ivo Santos (COO) da Hallstar.Foi uma conversa de carreira, visão e crescimento. Falámos sobre como construir uma agência de referência a partir do zero, como se posicionar no mercado, liderar equipas e manter o foco no desenvolvimento pessoal e profissional ao longo do tempo.Se trabalhas no imobiliário, lideras equipas ou estás a refletir sobre o teu percurso, este episódio vai inspirar-te com exemplos reais, aprendizagens duras e boas práticas de gestão.
Hey everyone, Alex here
Neste episódio, sentei-me com uma das vozes mais autênticas da internet portuguesa. A Catarina começou o seu percurso online ainda numa altura em que ser influencer nem era uma profissão — e hoje, além de somar milhares de seguidores, soma também uma evolução pessoal de se aplaudir de pé.Falámos sobre inseguranças, sobre não se sentir “a mais bonita da sala”, sobre crescer longe dos padrões de beleza impostos… e sobre como, passo a passo, ela construiu confiança, por dentro e por fora.
No episódio desta semana, falamos daquilo que mais gostamos: a RiaCON! A edição de 2025 já lá vai, mas ainda estamos a digerir tudo o que aconteceu – os jogos, as pessoas, os momentos incríveis (e os caóticos também, claro). Partilhamos como correu o evento, o que melhorou em relação aos anos anteriores, os desafios de organizar uma convenção destas, e o feedback que fomos recebendo ao longo dos dias. Entre gargalhadas e histórias que só acontecem mesmo em eventos como este, comentamos os jogos mais procurados, os que fizeram sucesso entre os participantes e até algumas situações caricatas à volta da mesa. Falámos também sobre tendências – desde o aumento da malta a jogar a dois até à importância de acolher quem está agora a começar no hobby. Ainda tivemos tempo para espreitar o mercado de jogos em segunda mão, refletir sobre o que anda a mexer no mundo editorial e, já agora, deixar no ar a loucura que pode ser a RiaCON 2026 (há quem fale numa maratona de 80 horas... vamos ver!). Foi um episódio cheio de conversa boa, nostalgia fresca e muito entusiasmo pelo que aí vem. Se estiveram na RiaCON, vão gostar de reviver; se não estiveram, vão perceber o que perderam!-------------------------------------- CréditosProdução - Carlos Abrunhosa, Nuno Rebelo e Tiago PedrosaEdição - Tiago PedrosaSomIntro Voz e Guitarra e Edição - João Rocha https://soundcloud.app.goo.gl/NaTuLRU8uFPFCdjJ9 Jogos de Trazer por Casa -> Ukelele Logo From Envenato O Que Me Entusiasmou Esta Semana -> Folk Banjo Logo by RedOctopus from EnvenatoFecho - El Gringo - from PixabayRedes SociaisFacebook -> https://www.facebook.com/billy.a.bestaWhatsapp -> https://chat.whatsapp.com/GkU3Ni9L80FK6N275xE7tZ
No episódio do podcast Dizer desta semana converso com o Marco Neves, professor, linguista, escritor de vários livros sobre a língua portuguesa, tradutor, o criador de conteúdos sobre línguas, história e linguística mais seguido nas redes sociais em Portugal e um excelente conversador. Falámos sobre tudo: as redes sociais e os seus desafios, a língua portuguesa, a criação de conteúdos, literatura, linguagem inclusiva e os seus perigos, o Marco ainda respondeu a algumas questões de patronos e no final leu-nos um poema de Nuno Júdice. Equaciona apoiar o podcast e torna-te patrono por 2€/mês em patreon.com/poetadacidade ❤️_________(00:00:00) - Introdução do linguista Marco Neves(00:00:48) - diferentes tipos de respostas nas redes sociais(00:05:20) - os primeiros vídeos publicados no tiktok(00:12:00) - demografia do público e outros criadores académicos(00:14:15) - porquê estudar linguística e desafios do ensino superior(00:24:20) - Jorge Luis Borges e a língua inglesa(00:26:00) - há línguas melhores que outras?(00:29:10) - a língua é orgânica ou é política?(00:31:30) - destrocar ou trocar? despoletar ou espoletar?(00:34:50) - uma mudança linguística paradigmática(00:44:50) - como fazer investigação linguística?(00:50:50) - qual o dever de um linguista e a importânica da comunicação científica(00:57:30) - diferença entre o feedback na área artística e científica(00:58:30) - visão elitista na bolha literária(01:00:45) - hábitos de leitura, Eça de Queiroz e Camilo Castelo Branco(01:10:20) - o impacto da presença do trabalho nas redes sociais(01:14:40) - em que língua pensam os surdos?(01:19:20) - Sam the Kid e escrever sobre a língua(01:33:10) - as redes sociais são mais benéficas ou maléficas?(01:53:40) - como tornar tangível o impacto nas redes sociais?(01:55:10) - vender mais livros é sempre bom!(02:09:30) - linguagem inclusiva: quais os benefícios e problemas?(02:33:00) - discutir propostas legítimas em boa fé é necessário(02:36:00) - questões dos patronos no Patreon(02:59:05) - leitura de um poema de Nuno Júdice_________LINKS DO EPISÓDIO:Livros do Marco: WookSubstack do Marco: SubstackInstagram do Marco: Instagram_________Para apoiarem este podcast, colocarem questões aos convidados, ter acesso a conteúdo exclusivo e fazer parte de uma comunidade de pessoas em que a cultura, a arte e a literatura ocupam um lugar primordial, tornem-se patronos em patreon.com/poetadacidade ✨_________REDES:Agenda Completa em poetadacidade.comLivro e Audiobook disponível em poetadacidade.comPedro IG: instagram.com/opoetadacidadePedro Twitter: twitter.com/opoetadacidadePedro TikTok: tiktok.com/@poetadacidadeDizer IG: instagram.com/podcastdizerDizer Clips TikTok: tiktok.com/@podcastdizer_________CONTACTOS PROFISSIONAISpodcastdizer@poetadacidade.com
Neste episódio inspirador, recebi pela segunda vez a incrível Solange Silva, fundadora do luxuoso salão LA MAISON, uma referência nacional em beleza e sofisticação. Mas por trás do glamour, está uma história de garra, humildade e uma ética de trabalho inabalável.A Solange começou a fazer cabelos na varanda do seu apartamento, com móveis que o marido encontrou no lixo, e ofereceu os seus serviços gratuitamente às vizinhas. Hoje, lidera um dos espaços mais cobiçados do país.Este episódio foi uma verdadeira master class para empreendedores, cheio de estratégias práticas, simples e eficazes, que qualquer pessoa pode começar a aplicar já hoje — independentemente do tamanho do negócio ou dos recursos disponíveis. Falámos a fundo sobre como conquistar e fidelizar clientes, posicionamento de marca e o poder dos pequenos gestos no sucesso de um negócio.A principal mensagem? Não precisas de mais dinheiro. Precisas de mais intenção. E este episódio prova-nos isso.Subscreve-te a todos os canais onde podes encontrar o Vulneravelmente Falando. Quanto mais formos, melhor será o podcast!Youtube: @laramonizInstagram: @vulneravelmentefalando TikTok: @vulneravelmentefalandoSpotify, Google Podcasts, Apple Podcasts, etc.: Vulneravelmente Falando #vulneravelmentefalando #podcast #portugal #desenvolvimentopessoalEpisódio 66
Neste episódio, mergulhámos no sono… ao ritmo do desporto!
Helen and Gavin chat about Another Simple Favor, Dr Who, and Clown in a Cornfield and it's the Week 2 of the list of Grammy Record of the Year Winners from Fal 1959, which will be picked from The Three Bells by The Browns, Mack the Knife by Bobby Darin, A Fool Such as I by Elvis Presley, Like Young by André Previn, and High Hopes by Frank SInatra.
Nejstarší vanilka v Evropě z Vladislavského sálu (4:24) – Mýty, omyly a novinky astronomie: Kdo má nejvíc měsíců? (18:37) – Z historie podvrhů aneb Falšovaný Egypt (24:28)Všechny díly podcastu Planetárium můžete pohodlně poslouchat v mobilní aplikaci mujRozhlas pro Android a iOS nebo na webu mujRozhlas.cz.
Olá a todos. Hoje, no Futebol de Verdade, esclareci as contas das três corridas de topo da tabela da nossa Liga, a do título, a do terceiro lugar e a da Liga Conferência. E, na antecipação da 32ª jornada, a última antes do dérbi que será uma espécie de finalíssima entre Sporting e Benfica, recebi o Armando Fontes, antigo internacional do SC Braga e do Santa Clara, que se defrontarão no jogo da semana. Falámos das diferenças entre o futebol nos Açores e no Minho e entre o final da década de 70 e a atualidade. No final, na Pergunta do Discord, discuti com o meu subscritor Luís Mendes o que faz de Simone Inzaghi um treinador tão especial e que hipóteses o Inter tem de vir a ganhar a Champions. Vamos!Para melhorar a sua experiência de visualização e assistir ao programa em direto, às 12h30 de sexta-feira, instale a App do Substack. É grátis.Para acompanhar o resto do meu trabalho, inscreva-se no meu Substack. Há subscrições gratuitas e Premium.
O "Ulrich Responde" é uma série de vídeos onde respondo perguntas enviadas por membros do canal e seguidores, abordando temas de economia, finanças e investimentos. Oferecemos uma análise profunda, trazendo informações para quem quer entender melhor a economia e tomar decisões financeiras mais informadas.01:30 – Quais as fontes mais confiáveis para obter dados sobre a economia chinesa?04:29 – Por que disputa entre empresas é concorrência e entre estados é guerra fiscal?05:41 – Como se precifica preços em Bitcoin?07:44 – Os países podem confiar em Trump?08:49 – Por que os yelds dos TIPS dos EUA subiram?10:04 – Estamos caminhando para uma espiral da morte dos juros?12:13 – Com essa dívida toda, até onde pode ir os juros nos EUA?13:48 – Os impactos das tarifas EUA x China no Brasil15:21 – Como obter a real valorização do Bitcoin ao longo do tempo?17:35 – Os EUA estão mesmo perdendo a guerra tarifária?20:10 – Colapso nas contas do governo em 2027?21:27 – Novos rumos para a tese de cannabis?21:59 – Falência econômica do Brasil. Precisaremos de um “Milei”23:46 – Diminuir a taxa de juros não cria estímulo na economia?22:45 – Trump causou uma mancha em seu governo?27:22 – O ideal seria a volta do padrão ouro para solucionar o problema do dólar forte?30:37 – O fim do cepo na Argentina34:31 – Dólar em 202635:23 – Hora de bolsa americana?36:20 – O DOGE sumiu?38:34 – Tenho 38 e estou preocupado se vou me aposentar39:38 – O mundo já mudou depois das tarifas?40:37 – Quais os receios da China com o acordo de Mar-a-Lago?41:06 – Corremos o risco de o governo dobrar os gastos públicos em 26?
Après le nord et le centre du Mali, c'est l'ouest de ce pays qui est à présent sous la menace des jihadistes du Jnim. Et plus précisément la zone des trois frontières du Mali, de la Mauritanie et du Sénégal. C'est le constat que fait le Timbuktu Institute, dans un rapport qu'il publie ce lundi 28 avril. Dans son enquête, l'institut de recherches révèle aussi que ces jihadistes essaient de s'infiltrer dans l'est du Sénégal. Par quelles méthodes ? Bakary Sambe est le directeur régional du Timbuktu Institute. En ligne de Dakar, il répond aux questions de Christophe Boisbouvier. RFI : Pourquoi dites-vous que les jihadistes du Jnim sont dans une stratégie d'encerclement de Bamako ? Bakary Sambe : Oui, on le voit parce que le Jnim est dans une logique d'augmentation exponentielle des attaques violentes dans la région de Kayes, qui n'est pas n'importe quelle région, qui est la région qui relie Bamako au Sénégal avec les routes d'approvisionnement reliant le Mali au port de Dakar, qui est crucial dans l'économie et dans l'approvisionnement de Bamako et du Mali de manière générale. Et le Jnim a multiplié par sept ses actions violentes entre 2021 et 2024 dans la région de Kayes, en ciblant les forces de sécurité, en s'attaquant aux convois sur les axes routiers vers Bamako et aussi aujourd'hui avec des attaques qui se multiplient aux environs de Bamako. Sans oublier ce qui s'est passé en 2022 avec l'attaque spectaculaire dans le camp de Kati.Et bien sûr en septembre 2024, l'attaque sur l'aéroport de Bamako... Y a-t-il eu depuis le début de l'année des attaques ou des embuscades meurtrières contre l'armée malienne dans la région de Kayes, dans l'ouest du Mali ? Il y a eu beaucoup d'escarmouches çà et là, mais l'une des attaques les plus remarquées a été celle de Melgué, qui est à 35 kilomètres de la frontière sénégalaise et de la ville de Bakel, le 8 février dernier, avec trois morts. Ce qui montre que le Jnim s'installe de plus en plus. Et en plus du contrôle des axes routiers, le Jnim essaye de désorganiser l'approvisionnement de Bamako, notamment dans des localités qui mènent sur cet axe de Kayes, et dans la forêt de Baoulé. Et le Jnim a revendiqué, comme vous le savez récemment, l'enlèvement du calife Thierno Hady Tall en décembre 2024 à Nioro du Sahel, ce qui montre une volonté d'imposer aujourd'hui son autorité idéologique et de délégitimer non seulement les autorités politiques, mais aussi les chefs traditionnels.Dans votre rapport, vous vous intéressez aussi aux tentatives d'infiltration des jihadistes du Jnim dans l'est du Sénégal, notamment autour de Bakel. Mais là, ils s'opposent aux chefs religieux et à leurs puissantes confréries. Est-ce que les jihadistes ne se heurtent pas dans ce cas à un mur religieux infranchissable ? Justement, dans cette région de l'est du Sénégal, le principal élément de résilience idéologique, à savoir la présence des confréries soufies, est moindre. La spécificité socio-religieuse de l'est du Sénégal est que les confréries soufies, comme la Tijaniyya et la Mouridiyya, qui sont considérées comme le principal élément de résilience idéologique par rapport à l'extrémisme, ne sont pas assez présentes dans cette zone. Cette zone est dominée par la présence d'un islam salafiste de plus en plus renforcé par les réseaux de la migration, avec des populations qui sont parties en Europe et qui ont eu des contacts avec les milieux salafistes et qui construisent justement des mosquées salafistes pour contrecarrer l'islam traditionnel et délégitimer les chefs religieux locaux, par rapport justement à leur position peu claire sur l'esclavage par ascendance dans la région de Bakel précisément.Et est-ce qu'au Sénégal les jihadistes du Jnim essayent de jouer les castes dites inférieures contre les castes dites supérieures ? Il est clair que le Jnim, à travers cette révolte de certaines castes dites inférieures, il est clair que les éléments du Jnim pourraient s'appuyer sur ce clivage pour se présenter comme des protecteurs des communautés, mais aussi comme une forme de théologie de libération basée sur le salafisme. Contrairement à l'islam traditionnel qui n'a pas été assez incisif dans sa condamnation du système de castes et de l'esclavage par ascendance.Alors vous rappelez cette petite phrase du Premier ministre Ousmane Sonko, c'était lors de la campagne des législatives, en novembre 2024. Il disait « Vous connaissez la situation dans la sous-région. Aujourd'hui, la priorité, c'est l'est du Sénégal ». Quelle est à vos yeux la stratégie que doit adopter l'État sénégalais pour faire face à la menace jihadiste ? Je pense que l'État sénégalais devrait renforcer davantage la présence des forces de sécurité dans les régions frontalières en construisant davantage de bases autour de la rivière de Falémé.La rivière qui fait frontière entre le Mali et le Sénégal…La rivière qui fait frontière. Mais aussi en parlant aux populations, parce qu'on se rend compte que les populations ne sont pas conscientes de la présence de la menace. Il faudrait aussi naturellement renforcer la coopération transfrontalière avec le Mali et la Mauritanie, ce qui est entamé avec les visites récentes des élites militaires sénégalaises en terre malienne. Mais aussi, je crois que le gouvernement ne doit pas oublier les campagnes de sensibilisation auprès des chefs communautaires. Parce que justement, cette jeunesse sénégalaise, qui développe une forme de résilience par rapport aux groupes extrémistes, est toujours dans cette double quête. Il y a la quête de sens que pourrait remplir les confréries soufies. Et il y a la quête de chance qui pourraient être des opportunités économiques, le développement de l'entrepreneuriat et le développement des politiques favorisant l'emploi des jeunes.
Dennys Garcia Xavier é Professor Associado de Filosofia na Universidade Federal de Uberlândia, Doutor pela Università degli Studi di Macerata e pós-doutor pela Universidade de Coimbra e PUC-SP. Autor best-seller, fundou a Sociedade da Lanterna, um dos mais célebres espaços não acadêmicos de Filosofia. Ex-nadador das seleções mineira e brasileira, conquistou títulos nacionais e internacionais.Temas: 00:00 - Intro02:10 - O Papel Da Filosofia Na Sociedade Atual.06:40 - A Classe Política Como Reflexo Da Sociedade.14:30 - A Falência Da Educação Brasileira.21:10 - A Cultura Do Vítimismo E O Discurso Identitário.28:00 - O Uso Político Da Ignorância Coletiva.35:40 - Por Que A Universidade Está Em Crise.42:15 - A Filosofia Como Caminho Para A Liberdade Intelectual.50:50 - A Supervalorização Do Afeto No Debate Público.1:00:10 - A Esperança Ingênua Em Salvadores Da Pátria.1:10:25 - Como Resgatar A Autonomia Do Pensamento.1:18:40 - O Papel Do Professor E Do Intelectual No Brasil.1:25:30 - Reflexões Finais Sobre Educação E Cidadania.Dennys: https://www.instagram.com/prof.dennysxavier/Escute:Spotify: https://open.spotify.com/show/68NCw06f2IeZR61WMwgE5c?si=6a29524aef2c42e5Siga:Marcelo Toledo: https://instagram.com/marcelotoledoInstagram: https://instagram.com/excepcionaispodcastTikTok: https://tiktok.com/@excepcionaispodcastPatrocinadorEspaço Volpi - Saúde, bem-estar e superaçãoMencione o Excepcionais para ter uma condição especial
In this episode, Andreas Munk Holm talks with Enis Hulli, General Partner at e2vc, and Gorkem Yurtseven, founder and CTO of Fal.ai, to unpack the story behind one of Europe's fastest-growing AI startups.Gorkem shares how Fal.ai carved a unique niche in the generative media space, focusing not on text but AI-generated images, video, and audio. Enis reflects on the challenges (and perks) of backing a long-time friend turned founder rocketship. Together, they walk through the journey from scrappy pre-seed rounds to a $49M Series B led by Andreessen Horowitz, offering an unfiltered look at what it takes to scale in a hyper-competitive, fast-moving AI landscape.Gorkem also discusses building a sales motion from scratch as a technical founder, the importance of developer-first products, and how being in San Francisco created viral moments that fueled Fal's breakout growth. Meanwhile, Enis shares how Fal's rise shapes his investment strategy, doubling down on diaspora founders and “blue ocean” markets where Europe's engineering talent can quietly build global winners.Chapters:04:50 Deep Dive into Faleye and Generative Media23:48 Revenue Growth and Market Dynamics25:30 Strategic Market Positioning29:10 Sales and Team Management35:18 Building in San Francisco vs. Europe47:33 Lessons and Insights for Founders and VCs
When Jesus tells the Parable of the Wicked Tenants, he is confronting the wicked leaders of the Jewish people with the reality that they had neglected how they came to be in the vineyard in the first place. The tenants were chosen and brought into the vineyard by the owner that they might care for it while he was away, but they rejected him and wanted to keep everything for themselves. Father Jeremiah explains how this relates to our very salvaiton.Image: Phillip Medhurst, Photo by Harry Kossuth, FAL, via Wikimedia Commons
Olá a todos. Esta semana, no Futebol de Verdade, tive a ajuda do José Peseiro, ex-treinador de Sporting, SC Braga e FC Porto, para antecipar a 28ª jornada da Liga, em que os quatro primeiros vão defrontar-se. Falámos do FC Porto-Benfica, do Sporting-SC Braga, de quem é favorito para esta Liga e das semelhanças e diferenças entre este campeonato o aquele, célebre, de 2004/05, que se decidiu num Benfica-Sporting à penúltima jornada. No final, o Jorge Fernandes foi o subscritor selecionado para vir cá apresentar a pergunta da semana, acerca de formatos capazes de reduzir o total de jogos da Liga.O programa é emitido todas as sextas-feiras, às 12h30, no Substack e fica depois disponível em vídeo no meu canal de YouTube e em áudio aqui.
Double Tap Episode 403 This episode of Double Tap is brought to you by: Brownells, Gideon Optics, Blue Alpha, Medical Gear Outfitters, Mitchell Defense, and Matador Arms Welcome to Double Tap, episode 403! Your hosts tonight are Jeremy Pozderac, Aaron Krieger, Nick Lynch, and me Shawn Herrin, welcome to the show! Double Tap- Need more questions. WLS- Need more reviews. - Dear WLS My dad hit my mom so I the family dog and now I have a hard time talking to women S. - Do you guys have a go to cleaning kit? Or do you just buy pieces and make your own kit? What are those pieces? I've bought several kits but they never seem to be ideal for cleaning any particular gun. Ice Wallocum - Could 50 clones of Savage defeat Nick, Jeremy, Shawn, and Aaron? The only weapons available to the guys are a frying pan, a set of brass knuckles, a fire extinguisher and a large flat-head screwdriver. Each clone is butt-ass naked. Try to not get a boner. No notes. Jakey Poo - I'm getting the itch... not like yours, Aaron. I need to add something to my gun collection. My current selection is as follows. A 223 AR A 223 AK A semi auto 12 gauge (yes Turkish, shut up) A 9mm AK A 45 1911 A full size 9mm canik. A 9mm p365 xmacro. An m&p 22 handgun. A 22 heritage rough rider. So, where should I start looking and or saving next? I like the idea of a 45 pcc. I like the idea of a lever action. I like the idea of some other 22 to have for when my boys get old enough. I just don't know what to do. And don't say tons of ammo for all those things... that's already on the list. Thank you for all the feelings you give me every week, my fellow homeo sectionals. Alex W - Hi. Do you guys have slings on your home defense rifles? I had mine out last night due to sketchy shit going on outside my home and noticed the sling was all twisted up and wrapped around the stock. I think it would have still functioned fine but throwing the sling on might have been hard in a tense situation. How do you stow your slings to prevent that issue? Thanks. No notes. Savage Looks Like A Nutsack - I was at my local Scheels, and overheard a conversation about second focal plane scopes. The sales associate told the guy next to me that in a sfp scope, only the subtensions will be off if you use magnification. He explained that your center aimpoint on the scope will always be dead on no matter what, as long as the distance is ranged correctly. What's the associate right? I thought in all sfp scopes, your zero would be off on everything if you used the magnification. It doesn't make sense that the center point of the scope would always be correct under any magnification, but only the subtensions would be off. No notes Reese K - On the most recent This Week in Guns they talked about a blind man who bought a gun and then was complaining about how easy it was. If you guys became legally blind, from whatever terrible accident you want, what would you choose for home defense? Cory R - Why is Aaron such a douche. Dude is fucking up the show arguing about the dumbest shit. Arguing that ffls shouldn't be able to charge for transfers? Fucking dumbass. Then today argue with savage for not reading the facts right after he did. Jesus, please take his mic before I have to quit listening. DoppleBanger - Looking to buy a battle rifle clone from the 50s-60s era in .308. Price doesn't matter. What are your suggestions? M14 Clone? G3 clone? Fal? The winner of this week's swag pack is Ice Wallocum! To win your own, go to welikeshooting.com/dashboard and submit a question! Gun Industry News Springfield Launches 1911 TRP AOS: Optic Ready in 9mm Springfield Armory launched a new version of their TRP handgun, now available in 9mm along with the traditional .45 ACP. It features an Agency Optics System for red dot sights. There are eight models with options for 5” and 4.
Credit: Sumero-Akkadian: By Gire 3pich2005, FAL 1.3 https://artlibre.org/licence/lal/en/, https://commons.wikimedia.org/w/index... Tamil Inscription2: By Shivz Photography, CC BY 2.0 https://creativecommons.org/licenses/..., https://commons.wikimedia.org/w/index... Mangulam inscription: By Sodabottle, CC BY-SA 3.0 https://creativecommons.org/licenses/..., https://commons.wikimedia.org/w/index... CC BY-SA 4.0 https://creativecommons.org/licenses/... Tamil Thai statue: By Thamizhpparithi Maari, https://commons.wikimedia.org/w/index... AO 5477: By 0x010C, F. THUREAU-DANGIN, https://commons.wikimedia.org/w/index... HEBREW: By Eliran t, https://commons.wikimedia.org/w/index... Animation is created by Bright Side. Animation is created by Bright Side. ---------------------------------------------------------------------------------------- Music from TheSoul Sound: https://thesoul-sound.com/ Check our Bright Side podcast on Spotify and leave a positive review! https://open.spotify.com/show/0hUkPxD... Subscribe to Bright Side: https://goo.gl/rQTJZz ---------------------------------------------------------------------------------------- Our Social Media: Facebook: / brightside Instagram: / brightside.official TikTok: https://www.tiktok.com/@brightside.of... Stock materials (photos, footages and other): https://www.depositphotos.com https://www.shutterstock.com https://www.eastnews.ru ---------------------------------------------------------------------------------------- For more videos and articles visit: http://www.brightside.me Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Have you ever heard that the yellow sky means an approaching tornado? Before you start running away the second you see it, you might want to know it's not the only reason why the skies might be of that color. Dust storms, pollen, smoke in the atmosphere... In fact, any kind of storm cloud may cause the sky to look eerily yellowish. The clouds scatter the short-wave blue light coming from the Sun, and from our perspective on Earth, the sky might look yellow. Read more: https://brightside.me/articles/when-s... Credit: Victoria Falls: By Alchemist-hp, FAL, https://commons.wikimedia.org/w/index... Moonbow: By Tillea, CC BY 3.0: https://creativecommons.org/licenses/..., https://commons.wikimedia.org/w/index... Sun Glory: By Mike McBey - https://flic.kr/p/24ZEZ21, CC BY 2.0 https://creativecommons.org/licenses/..., https://commons.wikimedia.org/w/index... CC BY-SA 3.0 https://creativecommons.org/licenses/... Lunar Rainbow: By CalvinBradshaw, https://commons.wikimedia.org/w/index... Rainbow clouds: By Bulent abali, https://commons.wikimedia.org/w/index... fogbow: By Brocken Inaglory, https://commons.wikimedia.org/w/index... CC BY-SA 4.0 https://creativecommons.org/licenses/... Glory: By PHGCOM, https://commons.wikimedia.org/w/index... Cirrus clouds: By Kanayadutta, https://commons.wikimedia.org/w/index... FogBow: By Juan lacruz, https://commons.wikimedia.org/w/index... Fogbow Florida: By John usmc, https://commons.wikimedia.org/w/index... #brightside Animation is created by Bright Side. ---------------------------------------------------------------------------------------- Music by Epidemic Sound https://www.epidemicsound.com Check our Bright Side podcast on Spotify and leave a positive review! https://open.spotify.com/show/0hUkPxD... Subscribe to Bright Side: https://goo.gl/rQTJZz ---------------------------------------------------------------------------------------- Our Social Media: Facebook: / brightside Instagram: / brightside.official TikTok: https://www.tiktok.com/@brightside.of... Stock materials (photos, footages and other): https://www.depositphotos.com https://www.shutterstock.com https://www.eastnews.ru ---------------------------------------------------------------------------------------- For more videos and articles visit: http://www.brightside.me Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
The guys cover the news and changes of the week, including the new event that brings the FAL and 2 new attachments into the fold. 00:00:00 - Teaser & intro 00:04:12 - Patch notes - multiplayer 00:05:40 - Warzone 00:22:31 - Shadow Hunt event - new attachments & FAL 00:36:31 - PSN was down 00:41:20 - Former CEO Bobby Kotick interview 00:47:17 - Getting mixy IRL over CoD 00:52:11 - Acknowledgments & announcements Note: timestamps may be slightly misaligned on podcast apps (but not on YouTube) due to dynamic ads. The podcast is available wherever you listen to podcasts, and ad-free & early access versions - as well as bonus episodes - are available to all of our Patreon (https://www.patreon.com/thedropshot) supporters. We stream the podcast live on our website (https://www.thedropshot.com/live), on YouTube (https://www.youtube.com/c/thedropshotpodcast), and on Twitch (https://www.twitch.tv/thedropshotpodcast) simultaneously every Thursday and Saturday afternoon at ~12 o'clock Pacific Time. We typically start the stream 30 minutes early to answer viewer questions, banter, and chat. Links for everything are below. Thanks for checking us out!
Join Justin as he chats with author Keith Taylor about the origins of Felimid Mac Fal, Conan, continuing the legacy of Robert Howard's horror stories, Irish mythology, historical fiction, and more!Keith Taylor bio:“Keith John Taylor (born 26 December 1946) is an Australian science fictionand fantasy writer.Born in Tasmania, Taylor now resides in Melbourne, Australia. Getting his start in Ted White's Fantastic, Taylor went on to collaborate with Andrew J. Offutt on two novels based upon the Robert E. Howard hero, Cormac Mac Art – an Irish Viking active in King Arthur's time.Taylor's series of novels centering on an Irish character of his own creation – the bard Felimid mac Fal – was published throughout the 1980s. Much of Taylor's fictional output in the 1990s was in the Arthurian fantasy subgenre. Many stories featuring his character, Kamose the Magician, were published in Weird Tales in the late 1990s and early 2000s. “Monsters, Madness and Magic Official Website. Monsters, Madness and Magic on Linktree.Monsters, Madness and Magic on Instagram.Monsters, Madness and Magic on Facebook.Monsters, Madness and Magic on Twitter.Monsters, Madness and Magic on YouTube.