POPULARITY
Categories
Christian ; Follower of GOD Servant of CHRIST Decorated Combat VeteranCorporate; U.S. Marine Corps Urban Warfare Instrictor; S.R.T. Commander Active Shooter Response Team Law Enforcement Los Angeles Police (L.A.P.D.) Police Officer / Fugitive RecoveryF.B.I. Instructor N.R.A Instructor Competition Shooter; Multi Time State Rifle Pistol Champion Hunting; Life Long Hunter Proffessional Hunter and Guide Private Security Contractor; Several Agencies, Current. GOD Provides / JESUS SavesBecome a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/gunfighter-life-survival-guns-tactical-hunting--4187306/support.Have a Blessed Day
Imagina só: um mundo onde as discussões na internet (e fora dela também) fossem mais inteligentes, respeitosas e até produtivas. Onde discordar não fosse brigar, e onde as pessoas soubessem reconhecer quando um argumento é bom… ou quando é só enrolação. Parece sonho? Talvez. Mas dá pra chegar mais perto dele se a gente souber identificar uma coisa que quase ninguém aprende na escola: os maus argumentos, ou as famosas falácias lógicas. Falácias são tipo truques — às vezes sem querer, às vezes na maldade — que fazem um raciocínio parecer mais convincente do que é de verdade. É como se fossem bugs no software do pensamento: distorcem a lógica, desviam do assunto, apelam pras emoções ou mexem nas definições no meio do caminho. E o pior é que, quando a gente não sabe reconhecer, acaba caindo nelas… e até usando por conta própria, sem perceber. E aí entra a internet, que é praticamente um parque de diversões para as falácias. Twitter, grupo da família no WhatsApp, caixa de comentários do YouTube… é uma verdadeira Copa do Mundo dos maus argumentos. Se todo mundo soubesse identificar esses erros, as conversas seriam muito mais civilizadas — e provavelmente bem mais engraçadas também. Então hoje a gente vai fazer exatamente isso: Carlos Merigo, Bia Fiorotto, Marko Mello e Luiz Hygino trazem esses argumentos ruins pra luz do dia, colocar um contra o outro, e descobrir — com bom humor e, talvez, alguma lógica — qual é o pior argumento do mundo. 11:27- Pauta _ NEXGARD SPECTRA®: É OUTRO NÍVEL DE PROTEÇÃO. https://www.cobasi.com.br/pesquisa?hotsite=nexgard-spectra-podcast&utm_source=parceiro_comercial&utm_medium=podcast&utm_campaign=boehringer_podcast_20nexgard&utm_source=globo&utm_medium=cpm&utm_content=AH_ALAMEA_BRASIL_25_aon_glo_glocom_awa_cpm_tutc_A25mais_60s_NA_braincast_boeh00995ne25&utm_campaign=AH_ALAMEA_BRASIL_NEX_25_AON_GLO_GLOCOM_AWA_CPM Cupom: 20nexgard Vigência: Até 31/12 Regras: 1 uso por CPF, não acumulativo com compra programada -- ✳️ TORNE-SE MEMBRO DO B9 E GANHE BENEFÍCIOS: Braincast secreto; grupo de assinantes no Telegram; e episódios sem anúncios! https://www.youtube.com/channel/UCGNdGepMFVqPNgaCkNBdiLw/join --
Teresa Paiva é médica neurologista e a maior referência portuguesa em medicina do sono. É doutorada em Neurologia e, para além de uma vastíssima investigação científica nesta área, tem também prática clínica, no CENC — Centro de Medicina do Sono, onde é diretora clínica. Falámos a propósito do seu livro mais recente, ‘O Meu Sono e Eu — Mitos e Factos‘, publicado este ano pela Livros Horizonte. _______________ Índice (com timestamps): (0:00) Introdução (4:40) Porque dormem os seres-vivos? Como dormem os lagartos? E os polvos? Sono bifásico na Idade Média (19:58) Ritmo circadiano e cronotipos | É verdade que há diferentes cronotipos? | Desafios de ser noctívago | Cronotipo vs atraso de fase | A importância da exposição à luz solar. (33:56) Sesta — como fazer? | Quais são os processos biológicos no corpo que regulam o sono? (41:14) Que erros andamos a cometer que nos fazem dormir mal? | Porque dormimos menos que os chimpanzés? | É possível recuperar sono perdido? (46:04) O Mundo de hoje vive numa epidemia de falta de sono — particularmente em Portugal? | ‘Sleep patterns in Portugal’, tese de Cátia Reis | Estudo impacto da falta de sono no PIB | consequências concretas (pedir estudo e enviar o outro) | Ou será que dormimos menos mas melhor do que antigamente? (57:09) Fases do sono: REM e não-REM? | Pintainhos sono REM | Porque sonho mais nas férias? | https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7839702/ (1:11:42) Para que servem os sonhos? | Apesar das diferenças culturais e individuais, temos todos sonhos parecidos | Porque nos esquecemos dos sonhos? (1:15:20) “Sleep hacks” — algum vale a pena? | Suplementos? Benzodiazepina (Xanax) | Neuromodulação não invasiva como terapia para a insónia (1:28:37) Doenças do sono: insónias, apneias, doenças do movimento, sonambulismo, terrores noturnos, epilepsia, transtornos do sono REM, alterações circadianas. _______________ O acto de dormir é tão essencial quanto comer ou respirar, e, no entanto, tantas vezes o subestimamos ou relegamos para segundo plano nas nossas vidas agitadas. Quem nunca disse: “Dormirei quando estiver morto”? Mas a verdade é que o sono é fundamental para a nossa saúde física e mental e é um dos pilares do nosso bem-estar. Talvez até alguns de vocês, ao ouvirem este episódio, estejam a pensar em quantas horas de sono conseguiram na noite anterior ou quantas gostariam de ter tido. Para nos ajudar a compreender melhor a Ciência do Sono, convidei a médica Teresa Paiva, a grande referência portuguesa na medicina do sono (e alguém que, como digo na introdução, há muito queria trazer ao 45 Graus). A convidada tem uma vastíssima investigação nesta área e uma extensa prática clínica. Falámos a propósito do seu livro mais recente, ‘O Meu Sono e Eu — Mitos e Factos’. Na nossa conversa, começámos pela intrigante questão de por que dormem os seres vivos, incluindo animais tão distantes de nós evolutivamente, como os polvos; e mergulhámos nos ritmos circadianos, incluindo o estranho hábito medieval de dormir dois sonos, acordando de madrugada para voltar a deitar-se umas horas depois, e os desafios – estes contemporâneos – de ser um noctívago num mundo dominado pelos matutinos. Exploramos também os prós e contras da sesta e os erros mais comuns que cometemos, e que comprometem a quantidade e a qualidade do nosso sono. Ou será que a maior causa da nossa falta de sono não somos nós, mas antes um problema maior, estrutural dos tempos actuais: uma “epidemia” de falta de sono causada pelo acelerar da economia e pela overdose de estímulos? As estatísticas sugerem que isto é uma realidade, no Mundo desenvolvido e particularmente em Portugal. A convidada defende esta tese, e certamente que no mundo ideal a maioria de nós dormiria mais horas por noite. Mas tentei também fazer um pouco de advogado do diabo em relação a este tema (como já estão habituados no 45 Graus). Sendo o sono uma necessidade tão básica, fico com algumas dúvidas se é possível uma privação de sono tão sistémica. De seguida, voltando à ciência do sono propriamente dita, desvendámos os mistérios das fases do sono e o fascinante mundo dos sonhos. E para aqueles que procuram formas de otimizar o sono, perguntei à convidada a sua opinião sobre os populares ‘sleep hacks’ e até que ponto eles realmente funcionam. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio #7 do Podcast P&A – Lei do 1%, sentámo-nos com Miguel Garcia, ex-jogador profissional de futebol e investidor imobiliário.Falámos sobre a vida de um atleta profissional, investimentos ou ainda a importância de planear o futuro. Tudo o que um atleta profissional precisa de saber!Tudo o que deves saber sobre planeamento de uma transição de carreira de sucesso está neste episódio.
No episódio #8 recebemos Pedro Oliveira, André Ferreira e André Santos, três perfis muito distintos que juntos deram vida à Appear Agency.Uma agência que nasceu em 2020 com a ambição de transformar negócios digitais e que, em apenas alguns anos, evoluiu para um verdadeiro ecossistema de estratégias, dados e resultados.Falámos sobre:
No episódio desta semana falamos sobre a desconexão com o corpo, as dores físicas e emocionais que carregamos durante anos e as crenças limitadoras que nos impedem de agir. A Catarina é fisioterapeuta especializada em saúde da mulher, e debatemos sobre como crenças como “se eu perdesse peso, tudo se resolvia” que nos afastam de nós próprias. Falámos sobre vergonha, julgamento, perdas urinárias, dor menstrual, e o impacto da validação externa na nossa relação com o corpo. Se queres agendar a tua 1ª Consulta de Terapia Nutricional de forma 100% gratuita, podes fazê-lo aqui.Encontra a Catarina, aqui.Sobre nós:Clara Magalhães DiasTiago SabinoContactos:geral@nutrencia.pt
Już dziś – sobota, 2 sierpnia, o godzinie 6:00 PM czasu chicagowskiego włączcie swoje radioodbiorniki lub aplikacje mobilne i bądźcie z nami!
If you've been experimenting with image, video, and audio models, the chances are you've been both blown away by how good they're becoming, and also a little perturbed by how long they can take to generate. If you've been using a platform like Fal, however, your experience on the latter point might be more positive.In this episode, Fal cofounder and CEO Burkay Gur and head of engineering Batuhan Taskaya join a16z general partner Jennifer Li to discuss how they built an inference platform — or, as they call it, a generative media cloud — that's optimized for speed, performance, and user experience. These are core features for a great product, yes, and also ones borne of necessity as the early team obsessively engineered around its meager GPU capacity at the height of the AI infrastructure crunch.But this is more than a story about infrastructure. As you'll hear, they also delve into sales and hiring strategy; the team's overall excitement over these emerging modalities; and the trends they're seeing as competition in the world of video models, especially, heats up. Check out everything a16z is doing with artificial intelligence here, including articles, projects, and more podcasts.
Read OnlineHe spoke to them another parable. “The Kingdom of heaven is like yeast that a woman took and mixed with three measures of wheat flour until the whole batch was leavened.” Matthew 13:33Yeast is powerful. Though it often accounts for only about 1% of a loaf of bread, it causes that loaf to more than double in size. Of course, it also has the amazing effect of turning the dough soft and flexible as it rises. Without yeast, the dough would remain stiff and much smaller in size. The dough would not become the bread it was meant to be.The Church Fathers offer many interpretations of this short, one-sentence parable. Some say that the three measures of flour represent the spirit, soul and body into which the Gospel is inserted. Others say the three measures of flour represent either three different kinds of persons or three levels of fruitfulness in our lives. The yeast is understood by some as the message of the Gospel in the Scriptures and by others as charity that must permeate our lives and the world as a whole. Of course, the parables of Jesus, as well as every teaching contained within the Scriptures, offer us many levels of understanding and meaning that are all correct and consistent with each other. One of the most important questions to ponder is this: What does God want to say to you through this parable?If you consider yourself to be the three measures of flour, and the yeast to be God, His holy Word and His gentle but clear Voice speaking to you, in what concrete ways do you see your life rising as a direct result? How do you see yourself becoming that which you are intended to be as a result of God entering your life? And do you see the effect as one that is truly transforming and even exponential?Sometimes the Word of God has little to no effect on our lives. That, of course, is not the fault of the Word of God; rather, it's because we do not allow God to do His transforming work. For yeast to work, the dough has to sit still for a while. So in our lives, for God to do His work, we must allow Him to gently and powerfully work. This process requires that we internalize all that God speaks to us. Then His actions must prayerfully be permitted to work within us, and we must allow the change to be slow and certain in accord with His divine plan.Sometimes we can also become impatient with the workings of God. Again, the yeast takes time to work. If we are impatient with God's grace, then it may be like taking the dough and kneading it over and over before it even has a chance to work. But if we are prayerfully patient, allowing God to do His work in our lives according to His will and in His time, then little by little we will experience the transformation that He initiates. Reflect, today, upon this short but powerful parable. See yourself as that dough and see God and His action in your life as the yeast. As you sit with that image in a prayerful way, let God reveal how He wants to work within you and how He wants to transform you. Pray for patience. Trust that if you receive His transforming Word into your soul, then He will do what He wants to do. And trust that if this happens, you will indeed become the person God wants you to become. My transforming Lord, You desire to enter deeply into my life and to permeate all that I am. You desire to change me, little by little, making me into the person You want me to become. Please help me to be attentive to all that You desire to do in me and to patiently await the transformation that You have already begun. Jesus, I trust in You.Image: Phillip Medhurst, FAL, via Wikimedia CommonsSource of content: catholic-daily-reflections.comCopyright © 2025 My Catholic Life! Inc. All rights reserved. Used with permission via RSS feed.
Fal.ai, once focused on machine learning infrastructure, has evolved into a major player in generative media. In this episode of The New Stack Agents, hosts speak with Fal.ai CEO Burkay Gur and investor Glenn Solomon of Notable Capital. Originally aiming to optimize Python runtimes, Fal.ai shifted direction as generative AI exploded, driven by tools like DALL·E and ChatGPT. Today, Fal.ai hosts hundreds of models—from image to audio and video—and emphasizes fast, optimized inference to meet growing demand.Speed became Fal.ai's competitive edge, especially as newer generative models require GPU power not just for training but also for inference. Solomon noted that while optimization alone isn't a sustainable business model, Fal's value lies in speed and developer experience. Fal.ai offers both an easy-to-use web interface and developer-focused APIs, appealing to both technical and non-technical users.Gur also addressed generative AI's impact on creatives, arguing that while the cost of creation has plummeted, the cost of creativity remains—and may even increase as content becomes easier to produce.Learn more from The New Stack about AI's impact on creatives:AI Will Steal Developer Jobs (But Not How You Think) How AI Agents Will Change the Web for Users and Developers Join our community of newsletter subscribers to stay on top of the news and at the top of your game.
Atrevo-me a dizer que este é um dos meus episódios favoritos. Gosto tanto de conversar com a Bárbara (@barbara.r.cardoso) ! Falámos sobre educação, amizades, maternidade e sobre o livro que a Bárbara está a escrever. Isto e muitas recomendações boas para ouvir no último episódio
A semana que passou foi uma tragédia grega, estamos exaustos, porém, (ESQUILO!) cheios de esperança. Falámos de projectos de electrónica semi-falhados, anéis espertos, aplicações para Ubuntu Touch (com snaps!), Waydroid, (ESQUILO!), novidades da OTA-9, jogos antigos que nunca morrem e activistas que não os deixam morrer, Ambientes Virtualizados para Linux, agenda do mês, (ESQUILO!) Youtubers que se convertem para linux e ainda dissemos mal daquelas miniaturas bregas dos vídeos do Youtube, que nunca usamos porque temos o Invidious...ESQUILO! E preparem-se...o Flutter vem aí e vai abrir uma barragem de aplicações para Ubuntu Touch!
O convidado de hoje é Jorge Barreto Xavier, atual Conselheiro Cultural da Embaixada de Portugal em Paris e Diretor do Camões – Centro Cultural Português na capital francesa.Ao longo da sua carreira, Barreto Xavier passou pela criação artística, pela gestão cultural e pela política pública — incluindo um mandato como Secretário de Estado da Cultura entre 2012 e 2015.Tivemos esta conversa durante a sua participação no seminário internacional “Redes Culturais num mundo em mudança”, que aconteceu a 9 de julho em Santa Maria da Feira, para discutir o papel da cultura na Europa contemporânea.Falámos sobre diplomacia cultural, representação institucional, redes de cooperação, e sobre os desafios colocados pela diversidade, pela memória histórica e pelo pensamento crítico na construção do discurso cultural europeu.Convido-te então a fazer uma pausa, pegar num café — ou no que quiseres — e ouvir esta conversa com Jorge Barreto Xavier.RecursosMr Bird (autor da música)Nicolás Fabian (autor do design)Subscreve no SpotifySubscreve na Apple Podcasts
Dein KI-Everest: Große Anwendungsfälle klein denken Viele Unternehmer scheitern nicht an der Idee, sondern am Anspruch, alles sofort perfekt umsetzen zu müssen. Gerade bei großen KI-Initiativen entsteht schnell das Gefühl: „Das ist zu viel, zu komplex, zu groß.“ In dieser Folge sprechen wir über ein zentrales Mindset: Wie du große Anwendungsfälle in machbare Schritte zerlegst – und warum genau das über deinen langfristigen Erfolg entscheidet. Torsten Körting auf LinkedIn: LinkedIn - https://www.linkedin.com/in/torstenkoerting/ Vom Gipfel träumen – aber im Basecamp starten Der Vergleich mit dem Mount Everest ist kein Zufall: Wer direkt zum Gipfel stürmen will, ohne sich zu akklimatisieren, scheitert. Genauso verhält es sich mit ambitionierten KI-Projekten. Der Nutzen ist groß – aber der Weg dorthin besteht aus vielen kleinen, gut planbaren Schritten. Wer mit der Basis beginnt, baut nicht nur Kompetenz auf, sondern sichert sich auch erste schnelle Erfolge. Machbarkeit vor Perfektion Ein typischer Denkfehler: „Wenn ich das schon mache, dann gleich richtig groß.“ Doch genau das blockiert. Statt sofort eine vollautomatisierte Pipeline mit mehreren Tools zu bauen, solltest du mit einem manuell formulierten Social Media Post in ChatGPT starten. Dann entwickelst du ein Custom GPT. Später kommen Bildgeneratoren wie Fal.ai hinzu – alles Schritt für Schritt. Systematisch erweitern statt alles gleichzeitig Der Weg zur durchautomatisierten Make-Strecke ist wie eine Reise mit Zwischenstopps. Erst der Social Post, dann das passende Bild, dann die Integration in Make. Anschließend können Prüfmechanismen oder Human-in-the-Loop-Elemente ergänzt werden. Jeder Schritt bringt Klarheit, Routine und Skalierung – ohne dich zu überfordern. Fazit: Dein Anwendungsfall wächst mit dir Große KI-Anwendungen entstehen nicht an einem Tag – und das ist gut so. Wer klein startet, bleibt flexibel, lernt schneller und baut nachhaltiger. Entscheidend ist nicht, wie viel du gleichzeitig umsetzt, sondern dass du kontinuierlich gehst. Der Everest wartet – aber du bestimmst, wie du ihn erklimmst. Noch mehr von den Koertings ... Das KI-Café ... jede Woche Mittwoch (>350 Teilnehmer) von 08:30 bis 10:00 Uhr ... online via Zoom .. kostenlos und nicht umsonstJede Woche Mittwoch um 08:30 Uhr öffnet das KI-Café seine Online-Pforten ... wir lösen KI-Anwendungsfälle live auf der Bühne ... moderieren Expertenpanel zu speziellen Themen (bspw. KI im Recruiting ... KI in der Qualitätssicherung ... KI im Projektmanagement ... und vieles mehr) ... ordnen die neuen Entwicklungen in der KI-Welt ein und geben einen Ausblick ... und laden Experten ein für spezielle Themen ... und gehen auch mal in die Tiefe und durchdringen bestimmte Bereiche ganz konkret ... alles für dein Weiterkommen. Melde dich kostenfrei an ... www.koerting-institute.com/ki-cafe/ Das KI-Buch ... für Selbstständige und Unternehmer Lerne, wie ChatGPT deine Produktivität steigert, Zeit spart und Umsätze maximiert. Enthält praxisnahe Beispiele für Buchvermarktung, Text- und Datenanalysen sowie 30 konkrete Anwendungsfälle. Entwickle eigene Prompts, verbessere Marketing & Vertrieb und entlaste dich von Routineaufgaben. Geschrieben von Torsten & Birgit Koerting, Vorreitern im KI-Bereich, die Unternehmer bei der Transformation unterstützen. Das Buch ist ein Geschenk, nur Versandkosten von 6,95 € fallen an. Perfekt für Anfänger und Fortgeschrittene, die mit KI ihr Potenzial ausschöpfen möchten. Das Buch in deinen Briefkasten ... www.koerting-institute.com/ki-buch/ Die KI-Lounge ... unsere Community für den Einstieg in die KI (>2200 Mitglieder) Die KI-Lounge ist eine Community für alle, die mehr über generative KI erfahren und anwenden möchten. Mitglieder erhalten exklusive monatliche KI-Updates, Experten-Interviews, Vorträge des KI-Speaker-Slams, KI-Café-Aufzeichnungen und einen 3-stündigen ChatGPT-Kurs. Tausche dich mit über 2200 KI-Enthusiasten aus, stelle Fragen und starte durch. Initiiert von Torsten & Birgit Koerting, bietet die KI-Lounge Orientierung und Inspiration für den Einstieg in die KI-Revolution. Hier findet der Austausch statt ... www.koerting-institute.com/ki-lounge/ Starte mit uns in die 1:1 Zusammenarbeit Wenn du direkt mit uns arbeiten und KI in deinem Business integrieren möchtest, buche dir einen Termin für ein persönliches Gespräch. Gemeinsam finden wir Antworten auf deine Fragen und finden heraus, wie wir dich unterstützen können. Klicke hier, um einen Termin zu buchen und deine Fragen zu klären. Buche dir jetzt deinen Termin mit uns ... www.koerting-institute.com/termin/ Weitere Impulse im Netflix Stil ... Wenn du auf der Suche nach weiteren spannenden Impulsen für deine Selbstständigkeit bist, dann gehe jetzt auf unsere Impulseseite und lass die zahlreichen spannenden Impulse auf dich wirken. Inspiration pur ... www.koerting-institute.com/impulse/ Die Koertings auf die Ohren ... Wenn dir diese Podcastfolge gefallen hat, dann höre dir jetzt noch weitere informative und spannende Folgen an ... über 420 Folgen findest du hier ... www.koerting-institute.com/podcast/ Wir freuen uns darauf, dich auf deinem Weg zu begleiten!
Recebemos, finalmente, a nossa querida amiga Rute Dias!
Neste podcast estive à conversa com a Ana Fragoso, uma das promotoras do conceito de Slow Marketing. Iniciei esta nova temporada dos Podcasts Regenerar com uma reflexão sobre a forma como seguimos tradições e hábitos muitas vezes sem questionar a sua origem ou utilidade — uma metáfora perfeita para abordarmos o tema do marketing e da promoção profissional, especialmente para os chamados "empreendedores solo". A Ana partilhou o seu percurso pessoal, começando pelo marketing mais tradicional e agressivo, centrado em redes sociais, gatilhos mentais e fórmulas de persuasão, e explicou como sentiu que este caminho não era sustentável nem alinhado com os seus valores. Falámos sobre o desgaste e a ansiedade criados por estratégias que nos fazem acreditar que temos de estar sempre presentes nas redes, publicando conteúdos diariamente para sermos relevantes e atingirmos resultados imediatos. Explorámos juntos as alternativas que o Slow Marketing oferece: um marketing mais consciente, autêntico e adaptado à pessoa e ao projeto, em vez de seguir receitas massificadas. Discutimos a importância de construir uma comunicação clara, baseada no propósito do nosso trabalho, na relação genuína com quem nos procura e na criação de conteúdos que realmente acrescentem valor — como artigos, podcasts e newsletters. A Ana referiu ainda a necessidade de olhar para o nosso ecossistema profissional (tempo, energia, contexto pessoal) e de criar estratégias que sejam sustentáveis a longo prazo, sem abdicar do equilíbrio pessoal. Destacámos também os perigos de depender em exclusivo das redes sociais — seja pelo tempo investido sem retorno proporcional, seja pela dificuldade de criar relações reais e duradouras com o público — e a vantagem de cultivar canais diretos como as listas de email ou os próprios sites, onde controlamos a mensagem e a profundidade do trabalho. A conversa passou ainda pelos desafios práticos de quem empreende sozinho/a e pela importância de definirmos o valor real do nosso trabalho, evitando cair na armadilha do marketing de massas se a essência do nosso projeto é trabalhar em proximidade e com autenticidade. Por fim, alinhámos na visão de que o futuro — sobretudo em tempos de Inteligência Artificial — pertence cada vez mais a quem se distingue pelo lado humano, pela autenticidade e pela capacidade de criar impacto profundo, e não apenas volume ou presença superficial. Espero que esta conversa seja um incentivo para quem procura construir uma presença mais autêntica e alinhada com o seu propósito, dentro e fora das redes sociais. Muito obrigado à Ana Fragoso pelo seu tempo e pela partilha inspiradora! Ana Fragoso é consultora, mentora e professora de slow marketing e liderança de pensamento. Apoia empreendedores solo que desejam construir negócios autorais e ter uma presença digital estratégica — sem depender das redes sociais. Com uma abordagem acolhedora e profundamente estratégica, Ana ajuda seus clientes a ganharem clareza, autoridade e consistência, organizando seus canais de comunicação e transformando conhecimento em posicionamento. É também quem assina e cria a Newsletter e o Podcast Empreenda Leve. Para saber mais sobre seu trabalho, acesse www.anafragoso.com
Neste episódio, recebo a @bibianafarias.pt, fundadora da @swim4fun.pt, um projeto que nasceu da paixão pela natação e cresceu até se tornar uma verdadeira comunidade — onde o medo da água dá lugar à confiança, e onde se lidera com empatia, técnica e coração.Falámos do percurso da Bibiana, dos desafios de lançar um projeto próprio, do papel transformador da natação na vida das pessoas, e da forma como se constrói um espaço seguro e familiar dentro e fora de água.É uma conversa sobre coragem, empreendedorismo, liderança e, acima de tudo, sobre como transformar uma paixão numa missão com impacto real.Se já alguma vez te perguntaste como se lidera um projeto com alma — este episódio é para ti.Um grande obrigado aos nossos sponsors, pelo apoio de sempre!Quinta da Minhoteira - @quintadaminhoteira2b-ON - @2b_onLaserprint - @laserprint.ptPolisport - @polisportbicycleBuraca Coffee Roasters - @buracaroastersON Portugal - @onSAPO - @sapoGOP Eventos
W sobotni wieczór, 5 lipca 2025, serdecznie zapraszamy na specjalne wydanie audycji "Na Śląskiej Fali", prosto ze studia Polskiego Radia 1030AM, 104.7FM i 107.1FM – startujemy jak zawsze o godzinie 6:00 PM (czasu chicagowskiego)!
Esta semana estivemos à conversa com o Nuno Pinto Martins sobre um tema cada vez mais constante na educação: educar pela positiva.Falámos sobre o que é, afinal, educar pela positiva — será que é dizer “sim” a tudo? Como é que se impõem limites com empatia? E será que funciona mesmo ou é só mais uma moda?Entre dicas práticas e reflexões bem-humoradas, este episódio está cheio de inspirações para quem quer educar com mais respeito, paciência (muita!) e conexão verdadeira com os miúdos.Para todos os Pais, Mães, educadores ou simplesmente curiosos sobre novas formas de educar… este episódio é para vocês. Juntem-se a nós nesta conversa sobre o poder de uma educação mais consciente e positiva.Esperamos que tenham gostado. Se acharem que este episodio pode ressoar com alguém, partilhem! Comentem e deixem o vosso feedback. Obrigada por estarem connosco.INSTAGRAM @educarpelapositivahttp://instagram.com/educarpelapositivaINSTAGRAM @avidaacontece.podcasthttp://instagram.com/avidaacontece.podcastQueremos agradecer ao Rodrigo e Filipe Pessoa Jorge por criarem a música do nosso podcast. Só se ouve uma pequena parte mas podem ver a jam session completa aqui http://youtu.be/8y57aAud__Iĺ
Neste episódio, como prometido, trago-vos a 2ª parte da conversa que gravei com o RAP sobre Humor, em julho de 2019. Durante esta quase hora e meia fizemos uma viagem ainda mais alargada ao mundo do humor. Falámos sobre os vários tipos e funções do humor, desde a sátira ao humor autodepreciativo; o que nos levou à dimensão da comédia enquanto transgressão e ao modo como, quando se faz de um determinado assunto terreno sagrado, isso o faz automaticamente, enquanto objecto de humor, ainda mais apetecível. Conversámos também sobre o que está por trás desta nossa capacidade para achar graça, e que nalguns casos se pode descrever como uma ‘suspensão da compaixão ou da emoção’. Isto levou-nos a um assunto que já tínhamos aflorado na 1ª parte da conversa: o papel da moral no humor. Isto é, se a ética do humorista (e do espectador), têm ou não influência no humor que o comediante decide fazer e naquilo a que achamos graça. Por exemplo, será que é verdade, como os comediantes insistem, que “dizem qualquer coisa para provocar o riso da audiência”. E, do nosso lado, espectadores, há temas ou abordagens restritos ou tudo é ingrediente para o humor? Esta questão toca em temas que podem dificultar a dita ‘suspensão da emoção’, como o piadas racistas ou xenófobas ou humor desviante. É uma discussão muito interessante, esta, e ao editar a conversa fiquei com a sensação de que a poderíamos ter aprofundado mais. No fundo eu partilho a perspectiva do Ricardo, mas acho que há algumas cambiantes que é interessante discutir. E pronto, foi uma excelente dupla dose de conversa. A vantagem de ter sido uma conversa longa é que pudemos cobrir muitos assuntos. Mas havia ainda mais a discutir, como, por exemplo, os desafios da escrita humorística e do guionismo, ou a comparação do humor com outras formas de criação humana e de arte. Talvez numa próxima conversa! See omnystudio.com/listener for privacy information.
Vale a pena voltar a ouvir este episódio, originalmente publicado em 31 de julho de 2019, Nessa altura, escrevi este texto na sinopse do podcast: Há muito que queria pegar neste tema no podcast, porque o acho fascinante e misterioso ao mesmo tempo. O humor está presente em muito do que fazemos - mas não em tudo - e pode ser extremamente básico mas também desafiantemente complexo. Perceber o que nos faz rir e, mais importante, por que nos rimos é algo em tenho pensado e esta foi uma óptima oportunidade para falar com alguém que não só é provavelmente o humorista português mais marcante do século XXI mas também uma espécie de filósofo do humor e um pensador de direito próprio sobre estes temas. O pretexto para a conversa foi um pequeno, mas muito interessante livro, que o Ricardo publicou há uns anos e que ele define como “uma espécie de manual de escrita humorística”. Este episódio é, na verdade, apenas a primeira parte da nossa conversa, porque gravámos em dois dias diferentes, o que permitiu ter uma conversa mais alargada do que o normal, em que pudemos discutir uma série de temas em profundidade. Durante este episódio, começámos por discutir a resposta a uma pergunta simples mas que continua a ser misteriosa: por que rimos? Falámos de um livro muito interessante de Matthew Hurley, Daniel Dennett (Inside Jokes), que tenta dar uma explicação evolutiva para a nossa capacidade para achar graça e que vai muito ao encontro da visão que o Ricardo expõe no livro.” Para compreender este fenómeno do humor, passámos também pelas chamadas ‘Teorias do Humor’, que deste a antiguidade tentam explicar este fenómeno. Um tema inevitável que também discutimos é o número crescente de pessoas ferozmente criticadas, despedidas do trabalho ou mesmo processadas por mandar uma piada. Isto resulta do facto de o humor ser hoje visto, em alguns campos, como uma fonte de poder e um meio potencial de agressão. Discutimos, então, isso mesmo, se o humor pode ser agressão, falámos de liberdade de expressão e do papel do humor nas relações humanas e na sociedade como um todo. Mas claro que para responder a estas perguntas precisámos de voltar constantemente ao início da conversa. Por isso a discussão sobre o que é o humor e porque achamos graça esteve sempre presente.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio desta semana do Mata-Mata, analisámos a saída do Benfica do Mundial de Clubes e o impacto dessa eliminação. Falámos também sobre o novo treinador do FC Porto e mergulhámos na novela que continua a agitar o mercado: Gyökeres.Anunciámos ainda que o próximo candidato a sentar-se nas nossas cadeiras no “À Presidência” será Cristóvão Carvalho, esta quinta-feira às 21h15, em direto.Participa, comenta e junta-te ao debate que está a marcar o futuro do futebol português.
No 34º episódio do podcast Walking Meeting, Inês Simas do Departamento de Marketing conversou com o Nuno Alexandre da Unilever sobre RGM, Revenue Growth Management.O Nuno Alexandre é um dos maiores especialistas nesta matéria. Tem mais de 25 anos de experiência em empresas como Unilever, Coca-Cola, Deoleo e Energizer. Atualmente lidera a estratégia global de condimentos na Unilever e a transformação da função de RGM a nível mundial.Num belíssimo dia de verão, escolhemos o Jamor para um final de tarde de conversa. Falámos sobre um pensamento mais do que uma função, da visão triple win e da importância de usarmos todas as ferramentas ao nosso dispor para vencer em mercados competitivos. Conversámos sobre o equilíbrio entre o curto e o longo prazo, de segmentar e personalizar a oferta. Falámos de RGM no B2B e no estado das coisas em Portugal.Calce os ténis, coloque os auriculares e venha connosco!
Estoy en un ensayo de la compañía de teatro Orgullo Vieja, un ensayo muy especial con mujeres que se han subido al escenario por primera vez siendo ya viejas y a mucha honra.Estas mujeres están felices de haberse encontrado con Falín y de seguir contando sus vidas con humor sobre el escenario. Parece que hubieran nacido para ser artistas por la soltura que tienen, incluso cuando se equivocan.Escuchar audio
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No terceiro episódio desta digressão, evocamos as circunstâncias em que foi lançada a guerra de libertação de Moçambique. A 16 de Junho de 1960 deu-se um episódio que foi um marco antes do desencadear da luta armada. Naquele dia, foi organizado um encontro em Mueda, no extremo norte do país, entre a administração colonial e a população local que reclamava um preço justo pela sua produção agrícola. Só que no final dessa reunião que teria sido exigida pela MANU, uma organização independentista que viria a integrar a Frelimo, deu-se a detenção de alguns dos representantes do povo e em seguida a execução a tiro de um número até agora indeterminado de pessoas. O historiador Luís Covane recorda as circunstâncias do sucedido. “Primeiro, a injustiça praticada na compra dos produtos agrícolas dos camponeses e entra para primeiro a luta pela melhoria das condições de compra e venda dos seus produtos e a intransigência do outro lado da força”, começa por explicar o historiador recordando que nos “anos 60, os movimentos para a conquista da independência sem violência nos países vizinhos já eram uma realidade. Os ingleses, os franceses, adoptaram um sistema de entrega, ajudaram até a desenhar a bandeira, o hino nacional, a segurança”. “Acontece que Portugal era um país colonizador. Mas na sua própria colónia, também era colonizado. Por exemplo, o sul de Moçambique exportava mão-de-obra. O Governo que viesse nesse assunto de exportação de mão-de-obra não havia de precisar de Portugal”, refere por outro lado o estudioso ao sublinhar paralelamente que “Portugal investiu muito pouco na Educação. Assim, em 1975, o nível de analfabetismo em Moçambique era de 93%. Apesar de Salazar ter feito entendimentos com a Santa Sé em 1940. (...) Para entrar na escola, já para o escalão mais avançado, era preciso ser assimilado. Mas lá no campo, tinha-se 18 anos, já se era objecto de perseguição para o trabalho, não havia espaço, também não havia escolas para isso, não havia escolas secundárias, não tinha como. Uma pessoa sabia ler e escrever e pronto, acabou. Podia ser catequista, no máximo. O investimento que não se fez na educação tornou a situação em Moçambique muito mais delicada.” Dois anos depois do massacre de Mueda, três organizações nacionalistas, a UDENAMO, União Democrática Nacional de Moçambique, a MANU, Mozambique African National Union, e a UNAMI, União Nacional Africana de Moçambique Independente, reúnem-se em Dar-es-Salaam, na Tanzânia, a 25 de Junho de 1962 e fundem-se numa só entidade, a Frelimo, Frente de Libertação de Moçambique. Sob a direcção do seu primeiro presidente, o universitário Eduardo Mondlane, e a vice-presidência do reverendo Uria Simango, a Frelimo tenta negociar a independência com o poder colonial, em vão. A partir de 1964, começa então a acção armada. O antigo Presidente moçambicano, Joaquim Chissano, recorda essa época em que tomaram conhecimento da existência de movimentos independentistas nos países vizinhos de Moçambique e decidiram se inspirar deles. “Nessa altura, nós, já estudantes, que tínhamos deixado Portugal, que estávamos na França, tomamos conhecimento disso juntamente com o Dr. Eduardo Mondlane, que trabalhava nas Nações Unidas. No nosso encontro em Paris decidimos que devíamos trabalhar, a partir daquele momento, para a unificação dos movimentos de libertação, para que houvesse uma luta mais forte. Mesmo a luta diplomática, que foi a coisa que começou, havia de ser mais forte se houvesse um movimento unificado. É assim que surge uma frente. (...) Foram três movimentos que formaram uma frente unida que se chamou a Frente de Libertação de Moçambique. E essa Frente de Libertação de Moçambique continuou a procurar meios para ver se os portugueses haviam de acatar a Resolução das Nações Unidas de 1960 sobre a descolonização. E, finalmente, quando se viu que, de facto, os portugueses não iriam fazer isso, particularmente depois do massacre da Mueda, decidiu-se começar a preparação para uma insurreição armada. E assim houve treinos militares na Argélia, onde foram formados 250 homens, porque também a luta dos argelinos nos inspirou. Então, eles próprios, depois da criação da Organização da Unidade Africana e da criação do Comité de Coordenação das Lutas de Libertação em África, fomos a esses treinos na Argélia e a Argélia é que nos forneceu os primeiros armamentos para desencadear a luta de libertação nacional”, recorda o antigo Chefe de Estado. Ao referir que a causa recebeu apoio nomeadamente da Rússia e da China, Joaquim Chissano sublinha que “a luta foi desencadeada com a ajuda principalmente africana. E mais tarde vieram esses países. A Rússia deu um apoio substancial em termos de armamento. (...)Depois também mandamos pessoas para serem treinadas na China e mais tarde, já em 1965, quando a China fica proeminente na formação político-militar na Tanzânia, mandaram vir instrutores a nosso pedido e a pedido da Tanzânia.” Sobre o arranque da luta em si, o antigo Presidente moçambicano refere que os ataques comeram em quatro frentes em simultâneo. “Nós, em 1964, criámos grupos que enviamos para a Zambézia, enviamos para Niassa, enviamos para Cabo Delgado e enviamos para Tete. Portanto, em quatro províncias simultaneamente. No dia 25 de Setembro (de 1964) desencadeamos a luta armada de libertação nacional. Porque também a ‘insurreição geral armada', como o Presidente Mondlane denominou, começou em quatro províncias em simultâneo”, recorda Joaquim Chissano. Óscar Monteiro, membro sénior da Frelimo e antigo representante do partido em Argel, também recorda a época em que, jovem líder estudantil em Portugal, integra as fileiras da Frelimo em 1963. “Eu começo por ser um dirigente estudantil em Portugal. Sou um dirigente da Associação Académica de Coimbra, juntamente com outras pessoas, como Manuel Alegre. É um nome de que me recordo. Éramos colegas de estudo. E éramos colegas no movimento estudantil e, ao mesmo tempo, sendo parte do movimento estudantil, vou migrando para o movimento anticolonial, Na Casa dos Estudantes do Império e mais tarde sou recrutado por Marcelino dos Santos, aproveitando uma viagem de fim de curso em que eu levava um relatório da célula do PAIGC em Coimbra para uma pessoa do PAIGC em Paris. Sou recrutado para organizar os estudantes moçambicanos em Portugal, mas também os estudantes de todas as colónias. Não sou dos primeiros nacionalistas em Portugal, mas sou do grupo que permanece em Portugal depois da grande fuga dos anos 62. Então, esse meu trabalho começa em 63. Em 63, eu recebo essa missão, na qual me empenho, saio de Coimbra para Lisboa. Ainda publicamos boletins, um boletim chamado Anti-Colonial. E acontece que ousamos demais. Começamos a distribuir o Boletim Anticolonial em Moçambique, na Beira e em vários sítios, mas na Beira é que somos apanhados e eu sou avisado por um colega meu que ainda está aqui, o Luís Filipe Pereira, um pedagogo. Ele avisa-me ‘Olha fulano de tal e fulano de tal foram presos.' Foi o sinal para mim de passar a uma outra vida, que é uma vida completamente diferente, que é de me esconder. A gente poderia dizer de uma maneira muito elegante ‘passei à clandestinidade', mas no fundo eu estava simplesmente a fugir. Não estava a fazer clandestinidade. Tinha feito antes, mas nesse momento saí pela porta de trás e pronto, cheguei a Paris utilizando o caminho dos imigrantes. Fui esperando lá. Continuando a manter a relação com os estudantes em Portugal e mais tarde sou chamado para a Argélia por Pascoal Mocumbi, que me tinha visto em Paris e que eu conhecia porque ele era muito amigo do Chissano”, conta Óscar Monteiro. Ao evocar a missão que lhe incumbia em Argel, Óscar Monteiro refere que o seu trabalho consistia em “fazer a propaganda do movimento de libertação em francês. Nós já tínhamos representações no Cairo, tínhamos um departamento de informação que produzia documentos, o ‘Mozambique Revolution', que era uma revista muito apreciada, que depois era impressa mesmo em offset. Mas não tínhamos publicações em francês. Então, coube-nos a nós, na Argélia, já desde o tempo do Pascoal Mocumbi, produzir boletins em francês, traduzir os comunicados de guerra e alimentar a imprensa argelina que nos dava muito acolhimento sobre o desenvolvimento da luta, a abertura da nova frente em Tete, etc e ganhar o apoio também dos diplomatas de vários países, incluindo de países ocidentais que estavam acreditados na Argélia. Falávamos com todos os diplomatas. Prosseguimos esses contactos. O grande trabalho ali era dirigido sobre a França e sobre os países de expressão francesa. Era um tempo de grande actividade política, é preciso dizer. Eram os tempos que precederam o Maio de 68. Enfim, veio um bocado de toda esta mudança. E tínhamos bastante audiência”. A 3 de Fevereiro de 1969, em Dar-es-Salaam onde está sediada a Frelimo, Eduardo Mondlane abre uma encomenda que contém uma bomba. A explosão do engenho é-lhe fatal. Até agora, pouco se sabe acerca desse assassínio sobre o qual Joaquim Chissano, então responsável do pelouro da segurança da Frelimo, acredita que haverá a mão da PIDE, a polícia política do regime fascista de Portugal. “Havia já alguns indícios de que havia movimentos de pessoas enviadas pelo colonialismo, mesmo para a Tanzânia, como foi o caso do Orlando Cristina, que chegou a entrar em Dar-es-Salaam e fazer espionagem. Disse que trabalhou com os sul-africanos em 1964 e continuou. Depois houve o recrutamento, isso já em 1967-68, de pessoas da Frelimo que tentaram criar uma divisão nas linhas tribais, mas que na realidade não eram representativos das tribos que eles representavam, porque a maioria eram ex-combatentes que estavam solidamente a representar a unidade nacional. Foi assim que tivemos uns traidores que depois foram levados pelos portugueses de avião e de helicópteros e entraram a fazer campanha aberta, propaganda e até houve um grupo que chegou a reivindicar a expulsão do nosso presidente, dizendo que ele devia receber uma bolsa de estudos. Quer dizer, a ignorância deles era tal que eles não viram, não souberam que ele era um doutor -duas vezes doutor- e que não era para pensar em bolsa de estudo. Mas pronto, havia um movimento de agitação. Mas a frente era tão sólida que não se quebrou. Por isso, então, foi se fortalecendo à medida que íamos andando para a frente”, conclui Joaquim Chissano. Podem ouvir os nossos entrevistados na íntegra aqui:
Temporada Lisbon Design Week Com Arianna Bavuso (AB+ AC Architects), Liliana Silva (TerraKota) e Mariana Ralo.Neste primeiro episódio da temporada especial gravada durante a Lisbon Design Week, sentámo-nos à conversa com três designers que participaram na exposição LOC: Arianna Bavuso, Liliana Silva e Mariana Ralo.Falámos sobre processos criativos, materialidade, desafios do design contemporâneo e o que significa fazer parte de um evento coletivo como este. Três percursos diferentes, mas com pontos em comum: a atenção ao detalhe, a relação com o espaço e uma vontade clara de pensar com as mãos.Gravado ao vivo no bar Kissaten, no hotel Locke de Santa Joana, este episódio abre uma temporada feita de encontros, escuta e reflexão sobre o presente e o futuro do design em Portugal.
No episódio desta semana do Mata-Mata, fizemos o rescaldo ao primeiro episódio da nova série “À Presidência”, com destaque para o impacto e as reações da entrevista a João Diogo Manteigas. Falámos também do Mundial de Clubes, onde Benfica e Porto estão a marcar presença, e projetámos as necessidades de mercado de cada um dos grandes para a nova época. Análise direta, sem rodeios — como sempre.
Un programa de televisión local y la posibilidad de grandes premios ECDQEMSD podcast episodio 6068 Quiero Ser Millonario Conducen: El Pirata y El Sr. Lagartija https://canaltrans.com Noticias del Mundo: Trump pide la rendición de Irán - Rusia ataca Kiev - La UE pide a Washington que no se meta - Sheinbaum y Trump ya se verán - CFK se quedará en su casa - Noticias para Evacuar - Tom Cruise y Dolly Parton al Oscar Historias Desintegradas: Cuando fui a la televisión - Preguntas amarradas - Respuestas estudiadas - Directo al público - En vivo y en directo - El padre de Itatí Cantoral - Soraya Montenegro en María la del Barrio - Un plato de mariscos empanizados - De Chiapas a Yucatán - Miami en los 90 - El sonido del Capitán Crunch - La caja de cereales - Libera Costa Rica - Día del Sushi - Los Caballeros del Zodíaco - Faláfel para todos - De picnic - Waterloo Day y más... En Caso De Que El Mundo Se Desintegre - Podcast no tiene publicidad, sponsors ni organizaciones que aporten para mantenerlo al aire. Solo el sistema cooperativo de los que aportan a través de las suscripciones hacen posible que todo esto siga siendo una realidad. Gracias Dragones Dorados!! NO AI: ECDQEMSD Podcast no utiliza ninguna inteligencia artificial de manera directa para su realización. Diseño, guionado, música, edición y voces son de nuestra completa intervención humana.
It's time to duel!The Final Fantasy Magic: The Gathering set is here and the hosts have been ripping packs and building decks. Kat, Nadia, and Eric are joined by special guest Shivam Bhatt to dive into the deep cuts, the flavor, the art, and everything about this landmark moment in FF and MtG history.Also, it's me; I'm the FFXIII guy who knows what Fal'cie and L'cie are. It's honestly pretty straightforward.Tune in to live recordings of the show every Saturday morning at https://www.twitch.tv/bloodgodpod, subscribe for bonus episodes and discord access at https://www.patreon.com/bloodgodpod and celebrate our 10th Anniversary with new merch at https://shop.bloodgodpod.com Also in this episode: Fantasy Life i How fish give birth The Zelda Movie Eric's journey to Summer Games Fest The Expanse RPG Critical Role's move to crush Dungeons & Dragons Eric's phrase of the day! Timestamps: 5:40 - Main Topic - Magic: the Gathering Primer 42:56 - How to Get Into Magic 1:06:16 - Random Encounters 1:35:12 - Nadia's Nostalgia Nook Music Used in this Episode: Do Your Best - [Breath of Fire III] A Curious Tale - [Secret of Mana] Mhaura Selbina Voyager - [Final Fantasy Tribute Thanks] Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
The Vitra Design Museum considers how Shakers have inspired designers. Then: we head to Senegal to meet the co-founder of Falé, a brand focusing on hand-spun cotton. Finally, the Hannah Ryggen Triennale in Norway. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, sentei-me com o Renato Oliveira, o fundador da Gentleman's oderber House, uma das barbearias mais icónicas e pioneiras em Portugal.O Renato chegou ao nosso país sem nada. Carregava dívidas e desafios, mas o que construiu desde então é digno de admiração: hoje é um empresário de sucesso, respeitado, com uma reputação sólida e uma marca que é referência no setor.Neste episódio, conversámos sobre as 5 formas de pensar que mudaram completamente o rumo da vida dele. 5 ideias que, se tu aplicares com seriedade, podem transformar também a tua. Falámos sobre inovação, sobre visão de longo prazo, sobre como criar reputação numa era de distrações, sobre o que significa realmente “ter mentalidade de empresário”, entre outras coisas.Este não é um episódio sobre barbearias: é sobre escolhas. Sobre resiliência. Sobre estratégia. E sobre como o poder de uma mente focada pode mudar um destino inteiro. Se estás à procura de motivação com pés assentes na terra, ou de lições práticas que te obriguem a repensar o teu caminho, este episódio é para ti.Subscreve-te a todos os canais onde podes encontrar o Vulneravelmente Falando. Quanto mais formos, melhor será o podcast!Youtube: @laramonizInstagram: @vulneravelmentefalando TikTok: @vulneravelmentefalandoSpotify, Google Podcasts, Apple Podcasts, etc.: Vulneravelmente Falando #vulneravelmentefalando #podcast #portugal #desenvolvimentopessoalEpisódio 69
No episódio #6 do Podcast P&A – Lei do 1%, sentámo-nos com Gabriel Ferreira, criador de conteúdo na área das finanças pessoais, com mais de 185 mil seguidores no YouTube.Falámos sobre o seu percurso desde os primeiros passos em frente às câmaras, a experiência no Got Talent, até à decisão de mudar de rumo e começar a criar conteúdo sobre dinheiro, investimentos e liberdade financeira.Se te interessam temas como finanças pessoais e crescer com consistência no digital, este episódio é para ti.
Helen and Gavin chat about Another Simple Favor, Dr Who, and Clown in a Cornfield and it's the Week 2 of the list of Grammy Record of the Year Winners from Fal 1959, which will be picked from The Three Bells by The Browns, Mack the Knife by Bobby Darin, A Fool Such as I by Elvis Presley, Like Young by André Previn, and High Hopes by Frank SInatra.
Nejstarší vanilka v Evropě z Vladislavského sálu (4:24) – Mýty, omyly a novinky astronomie: Kdo má nejvíc měsíců? (18:37) – Z historie podvrhů aneb Falšovaný Egypt (24:28)Všechny díly podcastu Planetárium můžete pohodlně poslouchat v mobilní aplikaci mujRozhlas pro Android a iOS nebo na webu mujRozhlas.cz.
Olá a todos. Hoje, no Futebol de Verdade, esclareci as contas das três corridas de topo da tabela da nossa Liga, a do título, a do terceiro lugar e a da Liga Conferência. E, na antecipação da 32ª jornada, a última antes do dérbi que será uma espécie de finalíssima entre Sporting e Benfica, recebi o Armando Fontes, antigo internacional do SC Braga e do Santa Clara, que se defrontarão no jogo da semana. Falámos das diferenças entre o futebol nos Açores e no Minho e entre o final da década de 70 e a atualidade. No final, na Pergunta do Discord, discuti com o meu subscritor Luís Mendes o que faz de Simone Inzaghi um treinador tão especial e que hipóteses o Inter tem de vir a ganhar a Champions. Vamos!Para melhorar a sua experiência de visualização e assistir ao programa em direto, às 12h30 de sexta-feira, instale a App do Substack. É grátis.Para acompanhar o resto do meu trabalho, inscreva-se no meu Substack. Há subscrições gratuitas e Premium.
O "Ulrich Responde" é uma série de vídeos onde respondo perguntas enviadas por membros do canal e seguidores, abordando temas de economia, finanças e investimentos. Oferecemos uma análise profunda, trazendo informações para quem quer entender melhor a economia e tomar decisões financeiras mais informadas.01:30 – Quais as fontes mais confiáveis para obter dados sobre a economia chinesa?04:29 – Por que disputa entre empresas é concorrência e entre estados é guerra fiscal?05:41 – Como se precifica preços em Bitcoin?07:44 – Os países podem confiar em Trump?08:49 – Por que os yelds dos TIPS dos EUA subiram?10:04 – Estamos caminhando para uma espiral da morte dos juros?12:13 – Com essa dívida toda, até onde pode ir os juros nos EUA?13:48 – Os impactos das tarifas EUA x China no Brasil15:21 – Como obter a real valorização do Bitcoin ao longo do tempo?17:35 – Os EUA estão mesmo perdendo a guerra tarifária?20:10 – Colapso nas contas do governo em 2027?21:27 – Novos rumos para a tese de cannabis?21:59 – Falência econômica do Brasil. Precisaremos de um “Milei”23:46 – Diminuir a taxa de juros não cria estímulo na economia?22:45 – Trump causou uma mancha em seu governo?27:22 – O ideal seria a volta do padrão ouro para solucionar o problema do dólar forte?30:37 – O fim do cepo na Argentina34:31 – Dólar em 202635:23 – Hora de bolsa americana?36:20 – O DOGE sumiu?38:34 – Tenho 38 e estou preocupado se vou me aposentar39:38 – O mundo já mudou depois das tarifas?40:37 – Quais os receios da China com o acordo de Mar-a-Lago?41:06 – Corremos o risco de o governo dobrar os gastos públicos em 26?
Après le nord et le centre du Mali, c'est l'ouest de ce pays qui est à présent sous la menace des jihadistes du Jnim. Et plus précisément la zone des trois frontières du Mali, de la Mauritanie et du Sénégal. C'est le constat que fait le Timbuktu Institute, dans un rapport qu'il publie ce lundi 28 avril. Dans son enquête, l'institut de recherches révèle aussi que ces jihadistes essaient de s'infiltrer dans l'est du Sénégal. Par quelles méthodes ? Bakary Sambe est le directeur régional du Timbuktu Institute. En ligne de Dakar, il répond aux questions de Christophe Boisbouvier. RFI : Pourquoi dites-vous que les jihadistes du Jnim sont dans une stratégie d'encerclement de Bamako ? Bakary Sambe : Oui, on le voit parce que le Jnim est dans une logique d'augmentation exponentielle des attaques violentes dans la région de Kayes, qui n'est pas n'importe quelle région, qui est la région qui relie Bamako au Sénégal avec les routes d'approvisionnement reliant le Mali au port de Dakar, qui est crucial dans l'économie et dans l'approvisionnement de Bamako et du Mali de manière générale. Et le Jnim a multiplié par sept ses actions violentes entre 2021 et 2024 dans la région de Kayes, en ciblant les forces de sécurité, en s'attaquant aux convois sur les axes routiers vers Bamako et aussi aujourd'hui avec des attaques qui se multiplient aux environs de Bamako. Sans oublier ce qui s'est passé en 2022 avec l'attaque spectaculaire dans le camp de Kati.Et bien sûr en septembre 2024, l'attaque sur l'aéroport de Bamako... Y a-t-il eu depuis le début de l'année des attaques ou des embuscades meurtrières contre l'armée malienne dans la région de Kayes, dans l'ouest du Mali ? Il y a eu beaucoup d'escarmouches çà et là, mais l'une des attaques les plus remarquées a été celle de Melgué, qui est à 35 kilomètres de la frontière sénégalaise et de la ville de Bakel, le 8 février dernier, avec trois morts. Ce qui montre que le Jnim s'installe de plus en plus. Et en plus du contrôle des axes routiers, le Jnim essaye de désorganiser l'approvisionnement de Bamako, notamment dans des localités qui mènent sur cet axe de Kayes, et dans la forêt de Baoulé. Et le Jnim a revendiqué, comme vous le savez récemment, l'enlèvement du calife Thierno Hady Tall en décembre 2024 à Nioro du Sahel, ce qui montre une volonté d'imposer aujourd'hui son autorité idéologique et de délégitimer non seulement les autorités politiques, mais aussi les chefs traditionnels.Dans votre rapport, vous vous intéressez aussi aux tentatives d'infiltration des jihadistes du Jnim dans l'est du Sénégal, notamment autour de Bakel. Mais là, ils s'opposent aux chefs religieux et à leurs puissantes confréries. Est-ce que les jihadistes ne se heurtent pas dans ce cas à un mur religieux infranchissable ? Justement, dans cette région de l'est du Sénégal, le principal élément de résilience idéologique, à savoir la présence des confréries soufies, est moindre. La spécificité socio-religieuse de l'est du Sénégal est que les confréries soufies, comme la Tijaniyya et la Mouridiyya, qui sont considérées comme le principal élément de résilience idéologique par rapport à l'extrémisme, ne sont pas assez présentes dans cette zone. Cette zone est dominée par la présence d'un islam salafiste de plus en plus renforcé par les réseaux de la migration, avec des populations qui sont parties en Europe et qui ont eu des contacts avec les milieux salafistes et qui construisent justement des mosquées salafistes pour contrecarrer l'islam traditionnel et délégitimer les chefs religieux locaux, par rapport justement à leur position peu claire sur l'esclavage par ascendance dans la région de Bakel précisément.Et est-ce qu'au Sénégal les jihadistes du Jnim essayent de jouer les castes dites inférieures contre les castes dites supérieures ? Il est clair que le Jnim, à travers cette révolte de certaines castes dites inférieures, il est clair que les éléments du Jnim pourraient s'appuyer sur ce clivage pour se présenter comme des protecteurs des communautés, mais aussi comme une forme de théologie de libération basée sur le salafisme. Contrairement à l'islam traditionnel qui n'a pas été assez incisif dans sa condamnation du système de castes et de l'esclavage par ascendance.Alors vous rappelez cette petite phrase du Premier ministre Ousmane Sonko, c'était lors de la campagne des législatives, en novembre 2024. Il disait « Vous connaissez la situation dans la sous-région. Aujourd'hui, la priorité, c'est l'est du Sénégal ». Quelle est à vos yeux la stratégie que doit adopter l'État sénégalais pour faire face à la menace jihadiste ? Je pense que l'État sénégalais devrait renforcer davantage la présence des forces de sécurité dans les régions frontalières en construisant davantage de bases autour de la rivière de Falémé.La rivière qui fait frontière entre le Mali et le Sénégal…La rivière qui fait frontière. Mais aussi en parlant aux populations, parce qu'on se rend compte que les populations ne sont pas conscientes de la présence de la menace. Il faudrait aussi naturellement renforcer la coopération transfrontalière avec le Mali et la Mauritanie, ce qui est entamé avec les visites récentes des élites militaires sénégalaises en terre malienne. Mais aussi, je crois que le gouvernement ne doit pas oublier les campagnes de sensibilisation auprès des chefs communautaires. Parce que justement, cette jeunesse sénégalaise, qui développe une forme de résilience par rapport aux groupes extrémistes, est toujours dans cette double quête. Il y a la quête de sens que pourrait remplir les confréries soufies. Et il y a la quête de chance qui pourraient être des opportunités économiques, le développement de l'entrepreneuriat et le développement des politiques favorisant l'emploi des jeunes.
Dennys Garcia Xavier é Professor Associado de Filosofia na Universidade Federal de Uberlândia, Doutor pela Università degli Studi di Macerata e pós-doutor pela Universidade de Coimbra e PUC-SP. Autor best-seller, fundou a Sociedade da Lanterna, um dos mais célebres espaços não acadêmicos de Filosofia. Ex-nadador das seleções mineira e brasileira, conquistou títulos nacionais e internacionais.Temas: 00:00 - Intro02:10 - O Papel Da Filosofia Na Sociedade Atual.06:40 - A Classe Política Como Reflexo Da Sociedade.14:30 - A Falência Da Educação Brasileira.21:10 - A Cultura Do Vítimismo E O Discurso Identitário.28:00 - O Uso Político Da Ignorância Coletiva.35:40 - Por Que A Universidade Está Em Crise.42:15 - A Filosofia Como Caminho Para A Liberdade Intelectual.50:50 - A Supervalorização Do Afeto No Debate Público.1:00:10 - A Esperança Ingênua Em Salvadores Da Pátria.1:10:25 - Como Resgatar A Autonomia Do Pensamento.1:18:40 - O Papel Do Professor E Do Intelectual No Brasil.1:25:30 - Reflexões Finais Sobre Educação E Cidadania.Dennys: https://www.instagram.com/prof.dennysxavier/Escute:Spotify: https://open.spotify.com/show/68NCw06f2IeZR61WMwgE5c?si=6a29524aef2c42e5Siga:Marcelo Toledo: https://instagram.com/marcelotoledoInstagram: https://instagram.com/excepcionaispodcastTikTok: https://tiktok.com/@excepcionaispodcastPatrocinadorEspaço Volpi - Saúde, bem-estar e superaçãoMencione o Excepcionais para ter uma condição especial
In this episode, Andreas Munk Holm talks with Enis Hulli, General Partner at e2vc, and Gorkem Yurtseven, founder and CTO of Fal.ai, to unpack the story behind one of Europe's fastest-growing AI startups.Gorkem shares how Fal.ai carved a unique niche in the generative media space, focusing not on text but AI-generated images, video, and audio. Enis reflects on the challenges (and perks) of backing a long-time friend turned founder rocketship. Together, they walk through the journey from scrappy pre-seed rounds to a $49M Series B led by Andreessen Horowitz, offering an unfiltered look at what it takes to scale in a hyper-competitive, fast-moving AI landscape.Gorkem also discusses building a sales motion from scratch as a technical founder, the importance of developer-first products, and how being in San Francisco created viral moments that fueled Fal's breakout growth. Meanwhile, Enis shares how Fal's rise shapes his investment strategy, doubling down on diaspora founders and “blue ocean” markets where Europe's engineering talent can quietly build global winners.Chapters:04:50 Deep Dive into Faleye and Generative Media23:48 Revenue Growth and Market Dynamics25:30 Strategic Market Positioning29:10 Sales and Team Management35:18 Building in San Francisco vs. Europe47:33 Lessons and Insights for Founders and VCs
When Jesus tells the Parable of the Wicked Tenants, he is confronting the wicked leaders of the Jewish people with the reality that they had neglected how they came to be in the vineyard in the first place. The tenants were chosen and brought into the vineyard by the owner that they might care for it while he was away, but they rejected him and wanted to keep everything for themselves. Father Jeremiah explains how this relates to our very salvaiton.Image: Phillip Medhurst, Photo by Harry Kossuth, FAL, via Wikimedia Commons
Olá a todos. Esta semana, no Futebol de Verdade, tive a ajuda do José Peseiro, ex-treinador de Sporting, SC Braga e FC Porto, para antecipar a 28ª jornada da Liga, em que os quatro primeiros vão defrontar-se. Falámos do FC Porto-Benfica, do Sporting-SC Braga, de quem é favorito para esta Liga e das semelhanças e diferenças entre este campeonato o aquele, célebre, de 2004/05, que se decidiu num Benfica-Sporting à penúltima jornada. No final, o Jorge Fernandes foi o subscritor selecionado para vir cá apresentar a pergunta da semana, acerca de formatos capazes de reduzir o total de jogos da Liga.O programa é emitido todas as sextas-feiras, às 12h30, no Substack e fica depois disponível em vídeo no meu canal de YouTube e em áudio aqui.
Double Tap Episode 403 This episode of Double Tap is brought to you by: Brownells, Gideon Optics, Blue Alpha, Medical Gear Outfitters, Mitchell Defense, and Matador Arms Welcome to Double Tap, episode 403! Your hosts tonight are Jeremy Pozderac, Aaron Krieger, Nick Lynch, and me Shawn Herrin, welcome to the show! Double Tap- Need more questions. WLS- Need more reviews. - Dear WLS My dad hit my mom so I the family dog and now I have a hard time talking to women S. - Do you guys have a go to cleaning kit? Or do you just buy pieces and make your own kit? What are those pieces? I've bought several kits but they never seem to be ideal for cleaning any particular gun. Ice Wallocum - Could 50 clones of Savage defeat Nick, Jeremy, Shawn, and Aaron? The only weapons available to the guys are a frying pan, a set of brass knuckles, a fire extinguisher and a large flat-head screwdriver. Each clone is butt-ass naked. Try to not get a boner. No notes. Jakey Poo - I'm getting the itch... not like yours, Aaron. I need to add something to my gun collection. My current selection is as follows. A 223 AR A 223 AK A semi auto 12 gauge (yes Turkish, shut up) A 9mm AK A 45 1911 A full size 9mm canik. A 9mm p365 xmacro. An m&p 22 handgun. A 22 heritage rough rider. So, where should I start looking and or saving next? I like the idea of a 45 pcc. I like the idea of a lever action. I like the idea of some other 22 to have for when my boys get old enough. I just don't know what to do. And don't say tons of ammo for all those things... that's already on the list. Thank you for all the feelings you give me every week, my fellow homeo sectionals. Alex W - Hi. Do you guys have slings on your home defense rifles? I had mine out last night due to sketchy shit going on outside my home and noticed the sling was all twisted up and wrapped around the stock. I think it would have still functioned fine but throwing the sling on might have been hard in a tense situation. How do you stow your slings to prevent that issue? Thanks. No notes. Savage Looks Like A Nutsack - I was at my local Scheels, and overheard a conversation about second focal plane scopes. The sales associate told the guy next to me that in a sfp scope, only the subtensions will be off if you use magnification. He explained that your center aimpoint on the scope will always be dead on no matter what, as long as the distance is ranged correctly. What's the associate right? I thought in all sfp scopes, your zero would be off on everything if you used the magnification. It doesn't make sense that the center point of the scope would always be correct under any magnification, but only the subtensions would be off. No notes Reese K - On the most recent This Week in Guns they talked about a blind man who bought a gun and then was complaining about how easy it was. If you guys became legally blind, from whatever terrible accident you want, what would you choose for home defense? Cory R - Why is Aaron such a douche. Dude is fucking up the show arguing about the dumbest shit. Arguing that ffls shouldn't be able to charge for transfers? Fucking dumbass. Then today argue with savage for not reading the facts right after he did. Jesus, please take his mic before I have to quit listening. DoppleBanger - Looking to buy a battle rifle clone from the 50s-60s era in .308. Price doesn't matter. What are your suggestions? M14 Clone? G3 clone? Fal? The winner of this week's swag pack is Ice Wallocum! To win your own, go to welikeshooting.com/dashboard and submit a question! Gun Industry News Springfield Launches 1911 TRP AOS: Optic Ready in 9mm Springfield Armory launched a new version of their TRP handgun, now available in 9mm along with the traditional .45 ACP. It features an Agency Optics System for red dot sights. There are eight models with options for 5” and 4.
Credit: Sumero-Akkadian: By Gire 3pich2005, FAL 1.3 https://artlibre.org/licence/lal/en/, https://commons.wikimedia.org/w/index... Tamil Inscription2: By Shivz Photography, CC BY 2.0 https://creativecommons.org/licenses/..., https://commons.wikimedia.org/w/index... Mangulam inscription: By Sodabottle, CC BY-SA 3.0 https://creativecommons.org/licenses/..., https://commons.wikimedia.org/w/index... CC BY-SA 4.0 https://creativecommons.org/licenses/... Tamil Thai statue: By Thamizhpparithi Maari, https://commons.wikimedia.org/w/index... AO 5477: By 0x010C, F. THUREAU-DANGIN, https://commons.wikimedia.org/w/index... HEBREW: By Eliran t, https://commons.wikimedia.org/w/index... Animation is created by Bright Side. Animation is created by Bright Side. ---------------------------------------------------------------------------------------- Music from TheSoul Sound: https://thesoul-sound.com/ Check our Bright Side podcast on Spotify and leave a positive review! https://open.spotify.com/show/0hUkPxD... Subscribe to Bright Side: https://goo.gl/rQTJZz ---------------------------------------------------------------------------------------- Our Social Media: Facebook: / brightside Instagram: / brightside.official TikTok: https://www.tiktok.com/@brightside.of... Stock materials (photos, footages and other): https://www.depositphotos.com https://www.shutterstock.com https://www.eastnews.ru ---------------------------------------------------------------------------------------- For more videos and articles visit: http://www.brightside.me Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Have you ever heard that the yellow sky means an approaching tornado? Before you start running away the second you see it, you might want to know it's not the only reason why the skies might be of that color. Dust storms, pollen, smoke in the atmosphere... In fact, any kind of storm cloud may cause the sky to look eerily yellowish. The clouds scatter the short-wave blue light coming from the Sun, and from our perspective on Earth, the sky might look yellow. Read more: https://brightside.me/articles/when-s... Credit: Victoria Falls: By Alchemist-hp, FAL, https://commons.wikimedia.org/w/index... Moonbow: By Tillea, CC BY 3.0: https://creativecommons.org/licenses/..., https://commons.wikimedia.org/w/index... Sun Glory: By Mike McBey - https://flic.kr/p/24ZEZ21, CC BY 2.0 https://creativecommons.org/licenses/..., https://commons.wikimedia.org/w/index... CC BY-SA 3.0 https://creativecommons.org/licenses/... Lunar Rainbow: By CalvinBradshaw, https://commons.wikimedia.org/w/index... Rainbow clouds: By Bulent abali, https://commons.wikimedia.org/w/index... fogbow: By Brocken Inaglory, https://commons.wikimedia.org/w/index... CC BY-SA 4.0 https://creativecommons.org/licenses/... Glory: By PHGCOM, https://commons.wikimedia.org/w/index... Cirrus clouds: By Kanayadutta, https://commons.wikimedia.org/w/index... FogBow: By Juan lacruz, https://commons.wikimedia.org/w/index... Fogbow Florida: By John usmc, https://commons.wikimedia.org/w/index... #brightside Animation is created by Bright Side. ---------------------------------------------------------------------------------------- Music by Epidemic Sound https://www.epidemicsound.com Check our Bright Side podcast on Spotify and leave a positive review! https://open.spotify.com/show/0hUkPxD... Subscribe to Bright Side: https://goo.gl/rQTJZz ---------------------------------------------------------------------------------------- Our Social Media: Facebook: / brightside Instagram: / brightside.official TikTok: https://www.tiktok.com/@brightside.of... Stock materials (photos, footages and other): https://www.depositphotos.com https://www.shutterstock.com https://www.eastnews.ru ---------------------------------------------------------------------------------------- For more videos and articles visit: http://www.brightside.me Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Neste episódio converso com Estudantes que nasceram em Angola, Cabo Verde e Guiné-Bissau sobre como é ser Estudante dos PALOP em Portugal. Falámos da sua experiência de vir para Portugal, as dificuldades que tiveram e têm e como FAAP - Federação Académica Africana de Portugal ajuda os estudantes dos PALOP.Instagram FAAP: https://www.instagram.com/federacaoacademicaafricana.pt
The guys cover the news and changes of the week, including the new event that brings the FAL and 2 new attachments into the fold. 00:00:00 - Teaser & intro 00:04:12 - Patch notes - multiplayer 00:05:40 - Warzone 00:22:31 - Shadow Hunt event - new attachments & FAL 00:36:31 - PSN was down 00:41:20 - Former CEO Bobby Kotick interview 00:47:17 - Getting mixy IRL over CoD 00:52:11 - Acknowledgments & announcements Note: timestamps may be slightly misaligned on podcast apps (but not on YouTube) due to dynamic ads. The podcast is available wherever you listen to podcasts, and ad-free & early access versions - as well as bonus episodes - are available to all of our Patreon (https://www.patreon.com/thedropshot) supporters. We stream the podcast live on our website (https://www.thedropshot.com/live), on YouTube (https://www.youtube.com/c/thedropshotpodcast), and on Twitch (https://www.twitch.tv/thedropshotpodcast) simultaneously every Thursday and Saturday afternoon at ~12 o'clock Pacific Time. We typically start the stream 30 minutes early to answer viewer questions, banter, and chat. Links for everything are below. Thanks for checking us out!
Join Justin as he chats with author Keith Taylor about the origins of Felimid Mac Fal, Conan, continuing the legacy of Robert Howard's horror stories, Irish mythology, historical fiction, and more!Keith Taylor bio:“Keith John Taylor (born 26 December 1946) is an Australian science fictionand fantasy writer.Born in Tasmania, Taylor now resides in Melbourne, Australia. Getting his start in Ted White's Fantastic, Taylor went on to collaborate with Andrew J. Offutt on two novels based upon the Robert E. Howard hero, Cormac Mac Art – an Irish Viking active in King Arthur's time.Taylor's series of novels centering on an Irish character of his own creation – the bard Felimid mac Fal – was published throughout the 1980s. Much of Taylor's fictional output in the 1990s was in the Arthurian fantasy subgenre. Many stories featuring his character, Kamose the Magician, were published in Weird Tales in the late 1990s and early 2000s. “Monsters, Madness and Magic Official Website. Monsters, Madness and Magic on Linktree.Monsters, Madness and Magic on Instagram.Monsters, Madness and Magic on Facebook.Monsters, Madness and Magic on Twitter.Monsters, Madness and Magic on YouTube.
The Proving Grounds isn't just another 2-gun competition; it's a proving ground in every sense of the word. Hosted at The Sawmill Training Complex in South Carolina, this event pushes competitors to their limits, combining technical shooting stages with physical challenges that make you earn every single shot on target. Think of it as part tactical trial, part personal crucible, and all-around gritty fun with a healthy and encouraging competition environment to boot. Whether you're a seasoned competitor or a new shooter with something to prove, The Proving Grounds is where skills get sharpened and legends get made and our guests Matt and Dan want you to be there with them. What's cool about this competition is how it embraces virtually any type of pistol-rifle combo you can think of. For instance, Matt and Dan thought future competitions could lean into Cold War vibes. If you're a fan of iconic films like Red Dawn or GoldenEye, you already know that these firearms aren't just cool movie props; they're cultural artifacts from a time when geopolitical tension oozed into pop culture and transformed everyday gear into legendary symbols. The talk of a possible Cold War theme down the road got us all waxing poetic about the guns that hooked us on the hobby in the first place. If you're the kind of person who dreams about running an East German MPi-KM or a classic FAL while pretending you're in some secret desert firefight from the 1980s, The Proving Grounds is your playground, and Matt and Dan are here to guide you through it with some of their favorite Cold War era firearms. https://theprovinggroundscompetition.com/ The Proving Grounds Facebook The Proving Grounds On Instagram The Proving Grounds On YouTube Sponsors of The Proving Grounds: ZRODelta US Optics Lynx Defense Hunters HD Gold KCI Krate Tactical C&H Precision Herrington Arms Rx Plates Ammo Inc Brave Castle
The Hidden Economics of Remarkable Women is back for a very special seventh season. If you're a longtime listener, you'll know our show generally focuses on women from the global majority, or the global south. But this time, we wanted to cover the banks and institutions shaping global funding—particularly as the world faces an unprecedented amount of governmental debt. According to the International Monetary Fund (IMF), global public debt is expected to top $100 trillion by the end of this year, its highest level ever. Many countries are facing painful choices about how to spend fewer resources, including on programs critical to women and girls. We recorded most of our interviews at the IMF and World Bank annual meetings in late October, right before the U.S. presidential election. Here, financial leaders decide how to spend billions of dollars on top development priorities, such as poverty reduction, climate change, and gender equality. We'll try to answer some big questions this season: How are countries and multilateral institutions grappling with so much government debt? What are they doing to prepare for the new U.S. administration? And how is all this impacting the fight for gender equality? For the season premiere, we wanted to start by looking at what has worked in the past. We talk to two incredible women who have both been finance ministers and leaders at multilateral institutions about how they have advanced women and girls economically. Guests and organizations: Christine Lagarde, the president of the European Central Bank and the former head of the IMF Malado Kaba, the former head of gender at the African Development Bank and current managing director of Falémé Conseil First, host Reena Ninan speaks with Christine Lagarde, the president of the European Central Bank, the former head of the International Monetary Fund, and former finance minister of France. She is the first woman ever to hold any of these roles. Lagarde was also named by Forbes as the No. 2 most powerful woman in the world last year. Special thanks to our media partner for this season, the Atlantic Council. They hosted Lagarde at an event during the IMF and World Bank meetings right before our interview. Then, Reena interviews Malado Kaba, the former director of the Gender, Women, and Civil Society Department of the African Development Bank. She was also the first ever female finance and economy minister for the Republic of Guinea. Kaba is currently the managing director of Falémé Conseil, a consultancy firm focused on African economic growth. The Hidden Economics of Remarkable Women is a podcast from Foreign Policy, supported in part this season by the Gates Foundation, Northwestern University's Roberta Buffett Institute for Global Affairs, and the Atlantic Council. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
The Evolution of the Battle Rifle: From the FAL to Today's AR-10, Rogan-Trump Interview Proves Mainstream Media is a Paper Tiger, Judiciary Chairman Durbin Undergoes Startling Attitude Adjustment on Gun Laws With Senate Control About to Switch to the GOP, Gun Control 'Expert' Seriously Beclowns Herself Before Congress, So Nothing's Really Changed at Infowars? Lock N Load is presented by; Common Sense Retirement Planning https://www.csrp.info/ Modern Gun School https://mgs.edu Ace Firearms http://www.acefirearms.com DeSantis Holsters https://www.desantisholster.com Staccato http://staccato2011.com Taran Tactical Innovations https://tarantacticalinnovations.com Spikes Tactical https://www.spikestactical.com InvestUSA.org https://investusa.org/ Mitchell Defense https://www.mitchelldefense.com/