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O artista brasileiro Eli Sudbrack constrói há mais de duas décadas uma obra feita de cor, movimento e colaboração. Fundador do coletivo Assume Vivid Astro Focus, ou simplesmente AVAF, ele transforma o museu em um espaço vivo, onde o público é convidado a completar a obra com seu corpo e presença. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova York Formado em cinema pela PUC-Rio, Sudbrack trocou as câmeras pelas artes visuais após o fim da Embrafilme, nos anos 1990. No fim dessa década, desembarcou em Nova York, em meio à efervescência da cultura digital e ao espírito do it yourself que moldou uma geração de artistas. Foi ali que nasceu o Assume Vivid Astro Focus, um projeto que mistura linguagens e identidades, borrando as fronteiras entre arte, política e performance. “Tudo o que a gente faz é fluido, moldado, mutante”, explica o artista. “Até o nome Assume Vivid Astro Focus muda. A gente brinca com as iniciais, cria novas frases, tipo ‘amoroso, vagabundo, assina fedida', ‘a very anxious feeling'. Cada projeto nasce para um espaço, para um contexto.” Nos anos 2000, o coletivo começou a ganhar visibilidade internacional com exposições em San Francisco e Nova York, além de uma instalação na galeria Deitch Projects, elogiada pelo New York Times. O sucesso levou Sudbrack à Whitney Biennial de 2004, uma das mostras mais prestigiadas do mundo, onde apresentou um projeto público inspirado nos patinadores do Central Park em uma pista que unia arte, música e performance. Instalação AVAF XI Duas décadas depois, essa mesma energia reaparece em “AVAF XI”, instalação criada originalmente em 2004 para a casa da colecionadora Rosa de la Cruz, em Key Biscayne, e que agora ganha nova vida no Bass Museum, em Miami. “Pra gente foi tipo um dream come true”, conta Sudbrack. “Finalmente esse projeto poderia ser ativado pelo público geral, e não só aquele público das artes plásticas. A gente finalmente poderia abrir esse espaço e promover performances dentro da instalação.” Sob a direção de Silvia Karman Cubiñá, que foi assistente de Rosa na época, o Bass preserva o espírito original da obra, que faz uma celebração da fluidez e da participação. Reinstalada até 2027, AVAF XI convida o público a dançar e festejar a diversidade em tempos de polarização digital. Em Miami, o coletivo também atualiza um aspecto essencial de sua trajetória: a valorização das comunidades marginalizadas e das culturas que inspiraram sua linguagem visual. No centro da mostra está o vídeo “Boot Queen Realness with a Twist in Pastel Colors”, criado antes mesmo do YouTube existir. “Esse vídeo é uma compilação de várias categorias de bailes de vogue”, explica o artista. “Tem clipes, registros de boates dos anos 80, trechos do Soul Train, vídeos de artistas jovens e renomados. A gente montou isso um ano antes do YouTube existir, com aquele espírito da internet do começo dos 2000.” Gesto político de resistência Essas imagens, no entanto, não estão ali apenas pela estética. São também um gesto político de resistência e reconhecimento das comunidades negras, latinas e queer que criaram espaços de liberdade muito antes de serem aceitas nos museus. “A gente acentuou essa característica queer, mas num sentido mais amplo — não só ligado à sexualidade”, diz Sudbrack. “É sobre fluidez, mutação, sobre incluir pessoas e comunidades que normalmente não são reconhecidas dentro de um museu. A gente queria que esse público se visse representado ali.” Sobre a experiência que espera proporcionar ao público, o artista afirma que seu objetivo é relembrar a importância da presença física, algo que as redes sociais, segundo ele, não substituem. “As mídias sociais dão uma sensação de comunidade, mas sem presença real”, diz. “A gente precisa desse encontro, dessa troca de energia. Essa instalação é uma chamada pra que as comunidades participem, se energizem.” Entre o corpo e a cor, entre o digital e o real, Assume Vivid Astro Focus XI transforma o museu em um espaço de energia compartilhada e resistência poética. A instalação fica em exibição no Bass Museum, em Miami, até 2027.
Como envelhecer bem e com alegria num mundo que valoriza a juventude acima de tudo? Neste episódio do Podcast da Semana, o psicanalista Alexandre Patricio de Almeida, fala sobre o processo de envelhecimento e de como os lutos da vida podem nos preparar para uma maturidade mais plena.“É claro que tem as limitações do corpo, tem as queixas, isso é inevitável. O importante é a gente poder abraçar esses limites para que essas frustrações não se tornem pedras no caminho que paralisem a nossa caminhada, que travam o nosso movimento vital. Estar vivo implica envelhecer”, afirma na entrevista.Doutor em psicologia clínica pela PUC de São Paulo, Alexandre Patricio de Almeida é apresentador do podcast “Psicanálise de Boteco” e autor de livros como os da série “Por uma Ética do Cuidado” e “A Clínica Winnicottiana: os Casos Difíceis”. Agora, está lançando “O Elogio à Tristeza”, pela editora Record, em que discute a importância do sentimento para a saúde mental.“Tem gente também que se fecha em si mesmo e não está disponível para aprender com a maturidade”, diz a Gama. “Para sermos capazes de sentir felicidade, precisamos ter coragem de abraçar a nossa tristeza e dar a ela dignidade. Poder assumir as nossas insuficiências, o que deu para fazer, o que não deu, o que eu posso correr atrás agora, o que eu preciso largar, o que eu preciso renunciar.”Almeida relaciona também a dificuldade de aceitar o envelhecimento com a lógica neoliberal de descartar o que está velho. “Isso não só se aplica a objetos, mas também aos seres humanos. E a gente vê isso na sociedade, o mercado de trabalho fechando, não autorizando pessoas a entrarem depois de uma certa idade, você vê a solidão dessas pessoas, dos idosos, das famílias que não acompanham mais.”Roteiro e apresentação: Isabelle Moreira Lima
O artista brasileiro Eli Sudbrack constrói há mais de duas décadas uma obra feita de cor, movimento e colaboração. Fundador do coletivo Assume Vivid Astro Focus, ou simplesmente AVAF, ele transforma o museu em um espaço vivo, onde o público é convidado a completar a obra com seu corpo e presença. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova York Formado em cinema pela PUC-Rio, Sudbrack trocou as câmeras pelas artes visuais após o fim da Embrafilme, nos anos 1990. No fim dessa década, desembarcou em Nova York, em meio à efervescência da cultura digital e ao espírito do it yourself que moldou uma geração de artistas. Foi ali que nasceu o Assume Vivid Astro Focus, um projeto que mistura linguagens e identidades, borrando as fronteiras entre arte, política e performance. “Tudo o que a gente faz é fluido, moldado, mutante”, explica o artista. “Até o nome Assume Vivid Astro Focus muda. A gente brinca com as iniciais, cria novas frases, tipo ‘amoroso, vagabundo, assina fedida', ‘a very anxious feeling'. Cada projeto nasce para um espaço, para um contexto.” Nos anos 2000, o coletivo começou a ganhar visibilidade internacional com exposições em San Francisco e Nova York, além de uma instalação na galeria Deitch Projects, elogiada pelo New York Times. O sucesso levou Sudbrack à Whitney Biennial de 2004, uma das mostras mais prestigiadas do mundo, onde apresentou um projeto público inspirado nos patinadores do Central Parkn em uma pista que unia arte, música e performance. Instalação AVAF XI Duas décadas depois, essa mesma energia reaparece em “AVAF XI”, instalação criada originalmente em 2004 para a casa da colecionadora Rosa de la Cruz, em Key Biscayne, e que agora ganha nova vida no Bass Museum, em Miami. “Pra gente foi tipo um dream come true”, conta Sudbrack. “Finalmente esse projeto poderia ser ativado pelo público geral, e não só aquele público das artes plásticas. A gente finalmente poderia abrir esse espaço e promover performances dentro da instalação.” Sob a direção de Silvia Karman Cubiñá, que foi assistente de Rosa na época, o Bass preserva o espírito original da obra, que faz uma celebração da fluidez e da participação. Reinstalada até 2027, AVAF XI convida o público a dançar e festejar a diversidade em tempos de polarização digital. Em Miami, o coletivo também atualiza um aspecto essencial de sua trajetória: a valorização das comunidades marginalizadas e das culturas que inspiraram sua linguagem visual. No centro da mostra está o vídeo “Boot Queen Realness with a Twist in Pastel Colors”, criado antes mesmo do YouTube existir. “Esse vídeo é uma compilação de várias categorias de bailes de vogue”, explica o artista. “Tem clipes, registros de boates dos anos 80, trechos do Soul Train, vídeos de artistas jovens e estabelecidos. A gente montou isso um ano antes do YouTube existir, com aquele espírito da internet do começo dos 2000.” Gesto político de resistência Essas imagens, no entanto, não estão ali apenas pela estética. São também um gesto político de resistência e reconhecimento das comunidades negras, latinas e queer que criaram espaços de liberdade muito antes de serem aceitas nos museus. “A gente acentuou essa característica queer, mas num sentido mais amplo — não só ligado à sexualidade”, diz Sudbrack. “É sobre fluidez, mutação, sobre incluir pessoas e comunidades que normalmente não são reconhecidas dentro de um museu. A gente queria que esse público se visse representado ali.” Sobre a experiência que espera proporcionar ao público, o artista afirma que seu objetivo é relembrar a importância da presença física, algo que as redes sociais, segundo ele, não substituem. “As mídias sociais dão uma sensação de comunidade, mas sem presença real”, diz. “A gente precisa desse encontro, dessa troca de energia. Essa instalação é uma chamada pra que as comunidades participem, se energizem.” Entre o corpo e a cor, entre o digital e o real, Assume Vivid Astro Focus XI transforma o museu em um espaço de energia compartilhada e resistência poética. A instalação fica em exibição no Bass Museum, em Miami, até 2027.
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No episódio de hoje, compartilho relatos que recebi de amigas e ouvintes sobre cabelo e sobre o que atravessa nossos cabelo. Tem cabelo pra se libertar, pra se reconhecer, quem sofreu, quem se descobriu, quem nunca quis o cabelo que deram e quem encontrou força justamente na mudança . Cabelo é estética, mas também é política, é corpo, é pertencimento, é sobrevivência e muitas vezes tem tudo a ver com sexualidade, expressão e autonomia. O que muda quando a gente se olha no espelho e finalmente se vê?Se você gostou deste episódio, avalie com 5 estrelas. ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️A lojinha Sapa Justa está no ar!
É minha gente, depois da troca mais absurda da temporada passada, o nosso Nico Harrison não resistiu o maravilhoso começo de temporada dos Mavericks e foi defenestrado pela diretoria. Até que demorou depois de trocar o Luka, mas a gente sabe que esse pedido ai deve ter vindo dos donos mesmo. Agora os donos abriram caminho para novas trocas bizarras. Mas claro, começamos pelo começo, isto é, falamos da semana da NBB e da queda de um dos últimos invictos. O Minas perdeu por dois pontos para o Brasília e deixou só o Flamengo como invicto na NBB 2025-26. E olha que tinha chance disto mudar também, porque enquanto dois dos quatro primeiros da temporada passada jogaram, os outros dois também, e justo enquanto a gente gravava. Mas não deu para o Franca, que vem passando por altos e baixos neste começo de temporada. Agora, quem ainda não venceu é o Vasco. Que começo de temporada complicado para o Gigante da Colina, entre a NBB e a Sulamericana, o Vasco ainda não se encontrou. No feminino, estamos sem jogos por enquanto no paulista, já que a seleção brasileira feminina está reunida para treinamentos no centro olímpico de Moema, se preparando para o pré mundial do começo do ano que vem. A volta está marcada para dia 21 já com o primeiro jogo das semifinais. Na Euro, mais uma semana back-to-back com duas rodadas em uma semana só. Como gravamos na quarta, deu para falar dos jogos da terça e da quarta e já mudou a tabela! O Hapoel, estreante da temporada, pulou na liderança, desta vez de maneira solitária depois de ganhar do Baskonia e do Estrela Vermelha perder do Dubai. Enquanto isso, o nosso cavalo lituano, Zalgiris, parece mesmo já começar a descer a ladeira. E para finalizar, claro, falamos da NBA. Tem coisas que não precisam ser faladas toda semana, afinal, esta temporada ficará de vez marcada com a chegada para valer do Wembanyama. Ele veio pro jogo e você pode esperar highlight dele toda rodada. Outro que eu achei que não íamos precisar falar era o Portland do nosso Mestre Splitter. Mas, infelizmente, exaltamos duas semanas seguidas e já bastou para os Blazers perderem duas em seguida. Mas perderam jogando bem, apertado e de times que fazia sentido. Ainda acho o trabalho muito bom e espero que o público de Portland estejam reconhecendo o trabalho. Outra noticia da semana é que realmente tinha um touro em cima da árvore. Ninguém sabe como ele foi parar ali, mas todo mundo sabia que ali ele não ia ficar. O Chicago já começou a descer a ladeira e deixou a primeira posição do leste para o Pistons, mas calma. Sem se animar muito, porque os pistões também não fazem muito sentido em cima da árvore. Além disso, falamos da contusão que tira o Beal da temporada. Seria isso uma perda muito grande? E completamos falando da demissão do Nico Harrison, o agora Ex GM do Mavericks e que depois da saída já começa a abrir conversas para saídas do AD e do Klay. É, os tempos estão complicados para Dallas. Teve tudo isso, repostas para as perguntas do pessoal, viagens por Berlim e muito mais, então comece bem o seu final de semana, aperta o play e vem com a gente
Programa 690 de "La Voz del Deporte Antioqueño" de Indeportes Antioquia, emisión del sábado 15 de noviembre de 2025.Temática:1: La delegación de Antioquia se adjudicó el título general de los Juegos Intercolegiados Nacionales realizados en Santiago de Cali y la Villa de las Palmas, Palmira, en el Valle del Cauca.2: Gobierno departamental de Antioquia continúa entregando a la comunidad escenarios deportivos en diferentes territorios. Recientemente le tocó el turno al municipio de Anzá, en la subregión Occidente.3: El Sistema Departamental de Capacitación de Indeportes Antioquia presenta el balance de las ejecutorias en más de 10 meses de este año 2025 y de lo que resta por hacer en el período en que estamos.4: El deporte asociado y de altos logros del departamento tiene actividades en diferentes lugares de Antioquia, del país y del continente. En Ibagué se presentan atletas paralímpicos antioqueños.5: Con todo éxito se realizó, en el municipio de Salgar, Suroeste de Antioquia, el Campamento Juvenil de Recreación. Delegaciones de 45 municipios estuvieron presentes en la concentración.
Sabedoria Judaica em 5 minutos - Divrei Torah Podcast Jewish Torah Wisdom in 5 Minutes
O que é mais importante um bom nome ou um bom azeite? Tem cabimento uma comparação dessas? Pois é o Rei Salomão que fez. O que estamos fazendo para termos um bom nome? Podemos fazer mais um pouquinho? Ouça
A gente abriu o portal dos games porque os lançamentos do último bimestre do ano chegaram chutando a porta e pedindo pra gente mergulhar nesse multiverso sem medo. Nós, Filippe (@contraotedio) e Leo (@nerdkitt), entramos de cabeça no Passando de Nível pra revisitar o que jogamos no bimestre passado e preparar o terreno pros grandes títulos que estão vindo aí.Entre Europa Universalis V e toda a sua exploração histórica, a evolução de Hyrule Warriors: Age of Imprisonment, o meme eterno e o hype de Inazuman Eleven: Victory Road e o polêmico Call of Duty: Black Ops 7, a gente atravessa esse universo de lançamentos do último bimestre do ano com aquele olhar de quem ama um bom catálogo lotado. Tem remake, tem 2D, tem RPG, beat n up, point and click, e a verdadeira felicidade de qualquer gamer old school.Quais lançamentos do último bimestre do ano estão no seu radar?
Todo mundo conhece a pergunta "O que o meu personagem faria?", mas será que ela é sempre aplicável? Será que ela é a única pergunta do RPG? Tem como fazer o que o personagem faria sem ser babaca? Isso e muito mais no Caquitas de hoje!Quem quiser anunciar com a gente, pode entrar em contato com caquitaspodcast@gmail.comPara entrar em contato direto conosco para assuntos não-comerciais, use as redes sociais ou o email caquitaspodcast@gmail.comNo mais, sigam o Caquitas nas redes sociais, e se quiserem virar nossos padrinhos, dá pra assinar pelo Apoia-se ou pelo Catarse!Faça parte da ComunaJam!LISTA DE PRESENTES DO CAQUITAS
O Mês da Identidade Africana chega ao fim este sábado. A 4º edição do evento criado para “questionar, reflectir e pensar o futuro da existência da comunidade afro-descendente e africana”, tem uma programação, de entrada livre, que junta arte, cinema, literatura, infância, formação e música. A iniciativa da Bantumen tem-se desenrolado no centro da capital portuguesa, na Casa do Comum, no Bairro Alto. A RFI falou com Vanessa Sanches, administradora de projectos e co-fundadora da Bantumen. Uma ocasião para percebermos melhor o que é esta plataforma, as iniciativas futuras, e, acima de tudo, ficarmos por dentro de alguns dos pontos altos da programação do Mês da Identidade Africana e de como este surgiu. Vanessa Sanches, administradora de projectos e co-fundadora da Bantumen: O MIA surgiu em 2022, pouco depois da pandemia, pouco depois de todas aquelas questões sobre o movimento negro, de George Floyd. Surgiu numa altura em que a equipa da Bantumen começou a reflectir sobre a necessidade de em Portugal haver também um momento em que pudéssemos questionar, refletir e pensar o futuro da existência da comunidade afro-descendente e africana, sobretudo pelo facto de não ser uma comunidade que é reconhecida como estando cá há tanto tempo, é sempre reconhecida como uma comunidade estrangeira, quando não é. Eu, por exemplo, nasci em Portugal, vivi aqui toda a minha vida, portanto, é um país que também me pertence. Então, nestas conversas sobre este assunto, achávamos que fazia todo o sentido criarmos algo que noutros países já existe, como por exemplo o Black History Month nos Estados Unidos e no Reino Unido, assim como no Brasil lá há o Mês da Consciência Negra. E achávamos que aqui também está na hora de podermos conversar abertamente e sem pudor sobre este assunto. Esta fotografia multicultural que existe em Portugal, mas que ainda muitos têm receio de mostrar, de identificar e de nomear também. Então, este MIA surgiu nesta vertente cultural porque a cultura está sempre de braços abertos para toda a gente. Portanto, essa é a nossa intenção, é mostrar o que a comunidade africana e afro-descendente tem feito por aqui através da cultura e abraçarmos todos os que quiserem se aproximar e conhecer. RFI: O MIA, Mês da Identidade Africana, está na 4ª edição. O que é que a Bantumen propôs, o que é que há em cartaz? Vanessa Sanches: A intenção do MIA é propor sempre uma exposição, que é a base do ciclo de eventos, dentro desse ciclo depois há sempre conversas. Este ano, por exemplo, tivemos uma conversa sobre a parentalidade, sobre o brincar com a identidade, porque é que é importante as crianças se reverem em termos de representatividade em diferentes esferas. Tivemos também o lançamento online de uma biblioteca, a Biblioteca Negra, onde há todo um acervo de livros que falam sobre estes temas da afro descendência, da negritude. Vamos ter também neste sábado, dia 15, uma sessão de leitura para crianças. Portanto, tentamos sempre ter eventos que possam chamar até nós do mais pequeno ao mais velho e que possam proporcionar alguma reflexão. O tema central deste ano é os 50 anos da independência dos PALOP, o tema que atravessa de alguma forma todos os eventos. RFI: Esta exposição de que falou, onde é que está a acontecer e quais são os artistas que podem ser vistos lá? Vanessa Sanches: Todo o ciclo de eventos acontece na Casa do Comum, no Bairro Alto, em Lisboa. A exposição está patente também até este dia 15. As obras que apresentamos são dos artistas Ricardo Parker, é português mas tem origens em Cabo Verde, a Gigi Origo, francesa e cabo-verdiana, o Sai Rodrigues também, que vive na Holanda mas tem origens cabo-verdianas também, e da moçambicana Naia Sousa. RFI: Em relação à conversa sobre a parentalidade, como é que decorreu? O que é que se discutiu? Vanessa Sanches: Na conversa sobre parentalidade “Brincar com Identidade”, porque era este o tema da conversa, tivemos a psicoterapeuta Henda Vieira Lopes, tivemos a Bárbara Almeida, que tem o projecto TitaCatita, para crianças e pais e cuidadores de crianças, e tivemos a Ângela Almeida, que é assistente social, e a intenção foi, nesta conversa moderada pelo Wilds Gomes, jornalista da Bantumen e apresentador de televisão do Bem Vindos, foi perceber quão importante é criar, de alguma forma, representatividade em diferentes esferas para os mais pequenos. Quando, enquanto crianças, não nos revemos a fazer determinadas coisas, não imaginamos que é possível fazermos essas determinadas coisas, eu se nunca tiver visto um médico negro vou achar que a única coisa normal é aquela possibilidade, portanto não vou sonhar que também eventualmente posso fazê-lo, sobretudo quando estamos a falar num país em que a comunidade negra é minoria de facto, portanto, a necessidade de podermos proporcionar às crianças modelos de representatividade e levá-los a espaços onde isto é possível acontecer. Onde é possível, também, abraçar a sua própria identidade, explicando que o cabelo, por exemplo, que é um tema super importante dentro da comunidade afro-ascendente, que o seu cabelo é bonito, que o seu cabelo tem milhões de possibilidades, por exemplo, as crianças mais dificilmente terão alguns traumas, digamos assim, que levam até à idade adulta. Portanto, este foi o tema central da conversa. RFI: Para quem estiver interessado em descobrir e ler algo mais sobre a africanidade, foi também apresentada a Biblioteca Negra. Como é que funciona esta Biblioteca Negra? Vanessa Sanches: A Biblioteca Negra é um projecto que foi pensado e materializado pelo realizador Fábio Silva. Ela parte da experiência pessoal do próprio Fábio, ele começou a compilar, num simples Excel, alguns livros que ele ia lendo sobre esta temática da africanidade, da negritude, porque nem sempre é fácil chegar a estes livros numa livraria normal. Então, ele achou que faria todo o sentido começar a compilar estes títulos. Entretanto, o ano passado, se não estou em erro, decidiu que faria todo o sentido lançar um site onde as pessoas pudessem facilmente encontrar uma panóplia de livros que abordassem então estes temas. É assim que nasce, então, a Biblioteca Negra, onde ele compila uma série de livros, com as sinopses desses livros, e onde é possível encontrar também casas parceiras, que actualmente são três, onde eventualmente podem encontrar alguns destes livros à disposição e onde também podem efectuar doações, caso tenham os livros em casa e já não os queiram mais, podem doar esses livros a estas casas parceiras. RFI: Casas parceiras na Grande Lisboa, para já, e qual é o site? Vanessa Sanches: O site é muito simples, http://www.bibliotecanegra.pt RFI: O filme do brasileiro Lázaro Ramos, Medida Provisória, foi exibido nos encontros MIA. Foi um momento muito participado? Vanessa Sanches: Bastante, bastante. Na verdade, nós tínhamos uma lotação para 50 pessoas e houve um dado momento em que houve pessoas a sentarem-se no chão porque os lugares estavam absolutamente lotados. Acho que é um filme que muita gente ainda queria ver, não teve a hipótese de o ver, e aproveitou então este ciclo de eventos do MIA para poder ver o filme. Tem um tema que nos leva à reflexão de algo que, provavelmente, muitas vezes já nos passou pela cabeça de forma inconsciente, que é; Todos os negros serão realmente de África? Porque, no filme há uma medida provisória que diz às pessoas negras brasileiras que, se calhar, o melhor para o futuro delas seria voltarem para a África. E então há toda uma panóplia de circunstâncias que acontecem ali, porque estamos a falar de pessoas que pertencem àquele país há centenas de anos. Então, é um debate que merece ser tirado do ecrã para o físico e convidámos o actor e cineasta Welket de Bungé e a actriz Cléo Diára para poder, então, conversar sobre este tema. Então foi um momento especial, não só pela lotação mas pelo tema abordado em si mesmo. RFI: Dia 15, sábado, encerra-se o MIA deste ano, o que é que foi pensado para o encerramento? Vanessa Sanches: Encerramos em grande com um momento dedicado às crianças, com uma sessão de leitura com a actriz, jornalista e autora Aoani Salvaterra, com origens santomenses. Vamos ler o livro da Nuna, A Aventureira Marielle, e logo de seguida, um bocadinho mais tarde, encerramos em grande com festa, como gostamos, com os sons da Independência. Basicamente, é um DJ set do DJ Camboja, que tem um acervo gigantesco de músicas que surgiram na altura das Independências e que têm, justamente, como moto a liberdade, a independência e o anticolonialismo. RFI: O Mia é apenas um dos momentos em que a Bantumen dá a conhecer o trabalho que desenvolve. Depois deste Mês da Identidade Africana, o que é que a Bantumen vai propor? Vanessa Sanches: Eu vou começar por explicar, dado que há algumas pessoas que têm alguma dificuldade em entender o que é a Bantumen. A Bantumen é, no fundo, uma plataforma de cultura e de informação. Portanto, online nós temos uma revista, mas no plano físico nós também fazemos algumas coisas. Portanto, resulta, então, neste MIA. E no final do ano temos o nosso maior evento, que é a Powerlist 100, a iniciativa que pretende prestar homenagem a 100 personalidades negras da lusofonia. Este ano a lista vai ser, então, revelada no dia 6 de Dezembro, a nível digital, no seu site próprio, podem encontrá-lo facilmente em bantumen.com. Ao mesmo tempo, irá acontecer também uma Gala para que algumas destas 100 personalidades possam, então, se sentir homenageadas de viva voz e olho no olho por esta comunidade, que se revê no seu trabalho de excelência, que tem feito e que é um espelho também para nós, as actuais gerações e para, quem sabe, futuras gerações. RFI: São personalidades que actuam nas mais diversas áreas, alguns exemplos? Vanessa Sanches: Nas mais diversas áreas. Já tivemos uma empregada doméstica, temos pessoas vindas do percurso associativo, como temos advogados, como temos cientistas, músicos, dançarinos. Nós tentamos não ter Categorias justamente para isso, para que possa ser o mais ampla possível esta lista final dos 100 homenageados. Link site Bantumen : https://www.bantumen.com
A invenção de um xingamento e o despertar de uma protagonista. No primeiro ato: a busca pelo paciente zero de um xingamento. Por Vinicius Luiz. No segundo ato: mulheres em busca de um enredo que as inclua. Por Mariana Filgueiras. Além de ouvir os episódios do Rádio Novelo Apresenta antecipadamente, os membros do Clube da Novelo tem acesso a uma newsletter especial, a eventos com membros da nossa equipe – e aos episódios de Avestruz Master uma semana antes. Quem assinar o plano anual ganha de brinde uma bolsa da Novelo feita só pra membros. Assine em radionovelo.com.br/clube Tem coisa que não espera, tipo aquela fominha no meio da tarde. Neste Black November, nossa parceira Daki - o app de supermercado com a entrega mais rápida do Brasil - serve tudo o que você precisa, inclusive descontos de até 60%. Confere aqui: https://soudaki.onelink.me/FYIE/radionovelo Acompanhe a Rádio Novelo no Instagram: https://www.instagram.com/radionovelo/ Siga a Rádio Novelo no TikTok: https://www.tiktok.com/ Palavras-chave: Veado, Homossexualidade, Homofobia, José Francisco Corrêa, Valmir Costa, Jornalismo Erótico, trabalhadoras domésticas, literatura, Perifobia, Lilia Guerra. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
O Bate-Pronto de hoje atualizará e debaterá as principais informações do futebol mundial. Vitor Roque deu entrevista coletiva hoje na Seleção Brasileira e negou ter sido homofóbico no post feito após o clássico contra o São Paulo. O Palmeiras vai conseguir contar com Flaco López para o jogo contra o Santos? E qual será a escalação do Flamengo na partida contra o Sport? O empresário Diego Fernandes está tentando abrir as portas para uma possível SAF no São Paulo? Tem também o het-trick de Deyverson contra o Atlético-MG e muito mais!
Temática 1 que corresponde a: Temas de crecimiento a la Devoción de la Divina Misericordia.Bienvenidos, disfruten de este momento que conoceremos un poco mas como se desarrolló el proyecto de Dios padre sobre darnos a conocer la gracia de la Divina Misericordia.PD: Si es la primera vez que escuchas nuestro podcast, te invitamos a que escuches el episodio 0,1,1 que habla sobre las temáticas que se desarrollan en este podcast y el lenguaje que hemos propuesto para diferenciar cada una de ellas y así sea mas fácil para ti escuchar las que mas te agraden, te dejamos el link del audio y la lista de las tematicas, LINK (https://anchor.fm/miymi/episodes/0-1-1-DESCRIPCIN-NUMRICA-DE-LAS-TEMTICAS-A-DESARROLLAR-e48cna), lista de las temáticas, 0= ANUNCIOS, NOTICIAS, ETC 1=TEMAS DE CRECIMIENTO A LA DEVOCIÓN DE LA DIVINA MISERICORDIA 2=BIOGRAFÍA SANTA FAUSTINA 3=DIARIO DE SANTA FAUSTINA 4=TESTIMONIOS 5=PERSONAS INVITADAS 6= TEMA ABIERTO
A gente sentou com um trio do Mercado Livre para abrir a caixa-preta do Fury, a plataforma que sustenta milhares de serviços e times. Falamos sobre como transformar Kubernetes em um produto de plataforma consumível, com autonomia para os times e guardrails que não viram algemas. Sim, é sobre Platform Engineering de verdade, com aprendizados que doem no bolso e no pager.Entramos em detalhes de experiência do desenvolvedor (DX), SDKs, templates e Golden Path no Backstage, além das escolhas que tornaram o Fury utilizável por centenas de times sem precisar “fazer kubectl em produção”. Também discutimos arquitetura multi-cloud, clusters por criticidade, autoscaling (Karpenter/KEDA) e como democratizar observabilidade sem expor todo mundo ao PromQL às 3 da manhã.Para fechar com chave de ouro, falamos de governança e segurança no dia a dia (DevSecOps na prática), SLIs/SLOs e o dilema entre padronização e liberdade. Tem história de guerra, roadmap, trade-offs e até as dicas de carreira dos convidados. Todos os links citados (Backstage, ArgoCD/GitOps, Karpenter, KEDA e materiais sobre Platform Engineering) estão na seção de DESTAQUES abaixo para você explorar.Links:Saiba mais sobre o Fury - https://medium.com/mercadolibre-tech/subpage/79a519305008Julia Pedroza - https://www.linkedin.com/in/julianunesp/Juliano Martins - https://www.linkedin.com/in/julianommartins/Marcelo Quadros - https://www.linkedin.com/in/quadros-marcelo/João Brito - https://www.linkedin.com/in/juniorjbn/O Kubicast é uma produção da Getup, empresa especialista em Kubernetes e projetos open source para Kubernetes. Os episódios do podcast estão nas principais plataformas de áudio digital e no YouTube.com/@getupcloud.
O que você procura?Tem gente que procura Deus apenas porque está precisando de ajuda. Pode ser que esteja numa situação financeira difícil ou com um diagnóstico grave de doença. Mas talvez, se não precisasse de ajuda, nem procuraria a Deus.O salmo 23 no verso 2 nos diz algo muito interessante: "Ele me faz repousar em pastos verdejantes. Leva-me para junto das águas de descanso." Leio esse verso e a sensação que tenho é que criamos as expectativas erradas com relação a Deus. E por isso, acabamos procurando as coisas erradas.As expressões usadas pelo salmista apontam para um lugar tranquilo, sem agitação alguma. Em outra versão encontramos a palavra "deitar" no lugar de repouso. A água ali oferecida serve para descanso.Tudo isso me faz pensar na relação que você constrói com Deus. Pode ser que você esteja procurando pelo poder, pela realização pessoal, por respostas ou por qualquer outra coisa, mas o que Deus te oferece é a sua presença.Talvez esteja aí a razão pela qual você não encontre o que procura. A verdade é que o que Deus te oferece é tudo o que você realmente precisa. Meu conselho a você é simples: sinta, aproveite e descanse na presença de Deus.
Tem um disco novo, uma participação especial no disco de Rosalía e muitos concertos no horizonte, alguns deles além fronteiras. Mulher, mãe, artista, que lugar(es) sente ela que ocupa no mundo, na música, no fado?
DESCRIPTION:In this heartfelt episode, Telma Dias opens up about the intense stress and pressure of life in the classroom, sharing her honest reflections on what happens when teaching begins to feel overwhelming. From questioning her career choices in education to confronting the realities of teacher burnout and mental health, this conversation offers a raw and relatable look at the emotional toll of teaching.If you would like bespoke support, book a discovery call today: https://calendly.com/tem-helpingteachersthrive/discovery-call KEY TAKEAWAYS:Teaching can be incredibly demanding and stressful.The constant pressure can lead to self-doubt about career choices.Mental health is a significant concern for educators.Support systems are crucial for teachers facing burnout.Career satisfaction can fluctuate based on external pressures.BEST MOMENTS:"The demands non-stop, the stress non-stop""I have to say I question whether teaching was actually for me""The stress was just immense"VALUABLE RESOURCES:Go to The Helping Teachers Thrive Hub to unlock exclusive contentTelma's Podcast: https://www.youtube.com/@TelmasPodcastTelma's Instagram: @tdiasdebritoEPISODES TO CHECK OUT NEXT:The Power Of Positive School Cultures With Dr Jim Van AllanABOUT THE HOST:Since embarking on her teaching journey in 2009, Tem has been on a mission to empower students to reach their fullest potential. Specialising as a Secondary Physical Education Teacher, Tem also has experience in Special Educational Needs (SEN) as a class teacher in an SEN provision. With an unwavering commitment to helping students become the best versions of themselves, Tem believes in the power of education to shape not just academic prowess, but character and resilience. Having mentored numerous teachers throughout her career, she is not only shaping young minds but also nurturing the growth of those who guide them.ABOUT THE SHOW:The podcast for teachers of many years, trainee teachers or Early Career Teachers (ECTs). Join Tem as she delves into the diverse world of teaching, offering valuable insights, tips, and advice on a variety of teaching strategies to help teachers thrive as classroom practitioners. CONNECT & CONTACT: Email: tem@helpingteachersthrive.comLinktree: https://linktr.ee/temsteachingtipsInstagram: instagram.com/temsteachingtipsLinkedIn: linkedin.com/in/tem-ezimokhai-23306a263 Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Tem vida depois das tempestades - Pra. Ana Paula Wiemer by Igreja Missionária Evangélica Maranata Para conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe
Tem dias em que a gente acorda precisando de coragem. De um sinal de recomeço, de algo pequeno que lembre: “você consegue”. E, às vezes, esse gesto cabe na palma da mão — é só abrir o batom e sentir o mundo ganhar cor de novo.Vermelho para se sentir invencível. Nude para lembrar que a delicadeza também tem força. Rosa para quem quer espalhar leveza. O batom é mais do que maquiagem: é um ritual silencioso de poder. É o instante em que a mulher se olha no espelho e diz, sem precisar de palavras, que está pronta para o que der e vier.Cada traço nos lábios é uma afirmação de presença. E não importa se o dia pede salto alto ou chinelo, o batom continua sendo uma armadura de beleza e autoestima.No Boticário, acreditamos que a beleza nasce desses gestos simples — de um olhar confiante, de um sorriso que se abre depois de dias difíceis, de um batom que devolve brilho até aos dias nublados.Porque a verdadeira força está em se sentir bem com quem você é. E, às vezes, tudo começa com um toque de cor.O Boticário. Onde tem amor, tem beleza.
Tem dias em que a gente acorda precisando de coragem. De um sinal de recomeço, de algo pequeno que lembre: “você consegue”. E, às vezes, esse gesto cabe na palma da mão — é só abrir o batom e sentir o mundo ganhar cor de novo.Vermelho para se sentir invencível. Nude para lembrar que a delicadeza também tem força. Rosa para quem quer espalhar leveza. O batom é mais do que maquiagem: é um ritual silencioso de poder. É o instante em que a mulher se olha no espelho e diz, sem precisar de palavras, que está pronta para o que der e vier.Cada traço nos lábios é uma afirmação de presença. E não importa se o dia pede salto alto ou chinelo, o batom continua sendo uma armadura de beleza e autoestima.No Boticário, acreditamos que a beleza nasce desses gestos simples — de um olhar confiante, de um sorriso que se abre depois de dias difíceis, de um batom que devolve brilho até aos dias nublados.Porque a verdadeira força está em se sentir bem com quem você é. E, às vezes, tudo começa com um toque de cor.O Boticário. Onde tem amor, tem beleza.
E quando a criança não aceita dividir os brinquedos? Como ensinar? Tem uma idade certa pra isso? E se ela não aprender? Crianças são egoístas?São muitas as dúvidas sobre esse tema e vamos falar sobre tudo isso nesse vídeo. Comenta aqui se você já passou por isso. =========================Para conhecer mais do meu trabalho, clica aquihttp://paizinho.link/links==CRÉDITOS==Direção: Hugo BenchimolEdição e Pós-Produção: Tatiana TrindadeRevisão: Evelyn Martins
O Brasil acolhe desde esta segunda-feira a 30a Conferência das Nações Unidas sobre o clima. O economista guineense Carlos Lopes é o enviado especial do evento para África, por decisão do chefe de Estado brasileiro, Lula da Silva. Este também docente universitário na cidade sul-africana do Cabo está, em Belém do Pará para esta COP30. Carlos Lopes, enviado especial da COP30 para África, e economista guineense, começa por nos revelar em que consiste a sua tarefa nesta cimeira. Somos sete para as regiões consideradas pelo Brasil como estratégicas para a discussão climática. No que me toca, eu responsabilizo-me pela África. Estive envolvido na Organização da Cúpula Africana do Clima, que teve lugar em Adis Abeba há cerca de um mês e, portanto, faço a ponte entre as lideranças africanas e a presidência brasileira para poder fazer com que esta COP ouça melhor cada uma das regiões. No meu caso, a África, mas também possa, digamos, articular as várias conexões que são necessárias para negociações desta natureza, que são sempre muito complexas. E é sempre o mesmo chavão. Mas, ao fim ao cabo, um chavão acertado em relação à realidade, ou seja, um continente que padece sobremaneira das alterações climáticas e que pouco polui. Esta constatação continua a ser válida em 2025, na COP de Belém em relação a África ? Sim, eu penso que nós temos agora até uma narrativa mais forte sobre o facto de regiões como a África precisarem de muito mais foco nos problemas de adaptação climática... E menos na mitigação, que normalmente domina os debates. E isso graças ao Brasil, digamos, ter também a mesma preocupação e estar orientada na mesma direcção. Portanto, o Brasil oferece à África essa possibilidade de maior concentração na adaptação, que é, de facto, o que nos interessa. Fala-se muito em perdas e danos, precisamente em mitigação. O que é que se pode esperar em relação a esse prisma, sendo que houve já anúncios feitos desde a pré-COP e agora o início da COP propriamente dita... por exemplo, o lançamento do Fundo de Florestas Tropicais para sempre. Na prática, há já avanços aí a registar ? Na realidade, é o único fundo novo que aparece nesta COP porque a presidência brasileira quis dar ênfase à implementação e não a novos acordos. Mas tratando-se de uma COP que tem lugar numa zona que é considerada a maior floresta mundial, achou oportuno que se lançasse, digamos, uma iniciativa particularmente orientada para as florestas tropicais e centrada sobretudo na protecção de três grandes zonas do planeta, que são a principal reserva florestal que é a Amazónia, a África, na Bacia do Congo e também a Indonésia e o Sudeste Asiático. E, portanto, a inovação desse fundo é que ele tem características um pouco diferentes de tudo o que foi até agora lançado na COP, porque é um fundo para pagar aquilo que já existe e não para fazer coisas. Portanto, é para permitir a protecção da floresta existente, e com uma ênfase também nas populações locais: as populações indígenas, as comunidades locais, a quem será reservada a 20% da utilização dos fundos apropriados. E com, digamos, características que são menos de compensação, e que são mais de aposta e investimento no futuro através da conservação. Portanto, têm de facto uma inovação muito grande. É importante sublinhar que o Fundo já está, digamos, com contribuições anunciadas importantes, sendo que dos 5 biliões que foram anunciados, cerca de três são da Noruega, que é o país que toma a dianteira e vai muito para além até das expectativas que se poderia ter nesta etapa da discussão. E há, digamos, uma adesão muito importante neste momento política para a criação desse fundo. Como é que é o ambiente aí, sendo que, uma vez mais, os Estados Unidos ficam de fora? É claro que já não é uma novidade. Em que medida é que o "climato-cepticismo", por assim dizer, continua a pairar como uma sombra sobre as negociações da COP? As negociações deste ano não são tão importantes porque não se trata de conseguir mais. Há um mapa do caminho, como se chama, de Baku para Belém, que foi definido na COP 29 e que é o assunto principal de negociações. E à volta de quais são os montantes de financiamento que até agora não foram cumpridos, e qual é o nível de ambição que se tem que acrescentar em matéria de financiamento climático? Mas, para além disso, as outras discussões estão mais ou menos alinhavadas. Não vai haver grandes controvérsias. A ausência dos Estados Unidos vai-se fazer sentir em termos de resultados, porque não é só o facto de os Estados Unidos estarem ausentes do debate climático. É a importância que tem indirecta nos comportamentos, equipamentos, por exemplo, corporativos, regulatórios. O facto de, por exemplo, os financiamentos privados estarem muito orientados pelas preocupações da principal bolsa de valores que é a Bolsa de Valores de Nova Iorque e, portanto, acaba por ter resultados indirectos muito negativos e que vão muito para além de os Estados Unidos propriamente ditos fazerem ou não fazerem o necessário. Que olhar é que se pode ter acerca da proposta da economista francesa Esther Duflo, que apresenta uma solução original e na COP 30 de Belém, com o economista indiano Abhijit Banerjee, que é o seu esposo, que ganhou com ela o Prémio Nobel da Economia em 2019, mais o economista americano Michael Greenstone, que foi conselheiro de Barack Obama ? Eles estão a propor um sistema de transferências de dinheiro em troca de acções ambientais. Acha que este sistema pode ter pernas para andar? Eles propõem um esquema em que os países ricos se comprometem a arrecadar fundos e a enviá-los directamente às entidades, às pessoas para as ajudar a se proteger contra os excessos do clima na forma de transferências financeiras ? Digamos que não é tão original. Tem a ver com as várias iniciativas para regular de uma forma ética, a emergência de um mercado de carbono. Eu sou defensor de que, no caso da África, nós precisamos ter um mercado de carbono regulado pelos africanos e liderado pelo Banco Africano de Desenvolvimento, porque é assim que nós podemos contornar o facto de que do exterior se faz a certificação, se faz a taxonomia, se faz, digamos, o controlo daquilo que é verde e do que não é verde, o que é o bom e o mau carbono e qual é o valor do carbono? Portanto, isto não são coisas que podem ser decididas por outrém, devem ser decididas por aqueles que detém, de facto, uma espécie de crédito histórico de carbono que não contribuíram para o problema e estão a sofrer mais do que os outros. E, portanto, é necessário poder de facto, conseguir transferir aquilo que nós consideramos como problema, que é o problema da dívida de um aspecto financeiro para um aspecto de carbono. É adquirido, portanto, que não se consegue cumprir a meta de um máximo de 1,5 graus de aquecimento do planeta. Já se está a trabalhar num patamar superior: de menos de dois graus e meio do aquecimento, é assim ? É de 2,4 graus ! Mas eu acho que o problema maior é de que mesmo essa segunda meta, que é uma meta, digamos, de realismo, também não será atingida se não se fizerem muito mais esforços do que aqueles que estão anunciados. E nós temos ainda o déficit sempre verificado daquilo que se promete e daquilo que se faz. Portanto, há contribuições dos vários países anunciadas aqui na COP, porque este era o ano em que se deveria fazer a revisão dos planos nacionais. Apenas 100 países, mais ou menos, vão apresentar esses planos nacionais. Se tivermos sorte, chegar aos 100. Portanto, faltarão cerca de 80 e poucos países. Mas mais importante do que isso é que esses países que não estão presentes, digamos, na mesa, alguns deles são os maiores emissores e, portanto, nós temos aqui já, digamos, comprometimento muito menor do que anteriormente, mas daqueles que anunciam temos um nível de ambição que está em redução, em vez de aumento. Como o senhor professor está, nomeadamente responsável pela parte africana. Eu pedir-lhe-ia que nos desse um pouco um olhar da dimensão dos africanos presentes em Belém. Em que estado de espírito é que viu as delegações chegarem? São de alto nível? Isso é promissor, a seu ver, em relação à visibilidade de África nesta conferência ? Nós não temos delegações lideradas por chefes de Estado em grande número, não é? E também a nível ministerial, a presença é bastante limitada e há várias explicações para isso. Uma delas é o facto de que estamos quase com as mesmas datas com a cimeira do G20, em que a África, pela primeira vez, tem uma importância maior, porque está a hospedar a cimeira do G20 e é a primeira vez que a União Africana participa a pleno. E há uma série de países africanos convidados pela presidência sul-africana. Portanto, isso não joga a favor da COP. A segunda razão é a logística. A logística aqui em Belém é muito complexa, é também muito cara. Portanto, as delegações africanas acabaram por ser penalizadas por causa dessa logística. A terceira razão é o facto de nós estarmos numa COP em que, digamos, os principais protagonistas estão ausentes e, portanto, não vamos ter aqui os três principais emissores actuais, que são os Estados Unidos, a China e a Índia. E podemos juntar de todo o G7. A nível de lideranças vieram apenas cerca de três, portanto há 17 países do G20 e do G7 e do G20, que não estarão presentes. E isso é, digamos, um desincentivo para a própria presença de outros países, nomeadamente africanos. No discurso de abertura, o presidente brasileiro, Lula da Silva, lembrava que, de facto, em 92 tinha havido um pontapé de saída importante já no Brasil em relação às questões ambientais. E esta conferência volta, então, ao Brasil e agora à a Amazónia e a Belém, onde se encontra o senhor professor. O que é que nos pode dizer acerca, precisamente, da expectativa dos habitantes desta grande cidade da Amazónia brasileira, relativamente ao acolhimento desta conferência, para a qual o mundo inteiro tem os olhos virados ? Há uma grande excitação em Belém e há uma atitude, digamos, de grande euforia que se vê, que se sente. É palpável. Portanto, há um défice de visibilidade na Amazónia e esta é uma grande oportunidade. É uma janela para se poder mostrar que a Amazónia é muito mais do que apenas árvores. Tem pessoas, tem cultura, tem gastronomia, tem cultura musical também muito importante para o Brasil o carimbó. Enfim, temos aqui uma atitude de grande celebração e uma atitude de grande entusiasmo, a tal ponto que não vai haver problema de números em termos de participantes da COP. Pode haver problema de participação internacional, mas todo o espaço que não for ocupado por presença de delegações internacionais seguramente é ocupado com grande pompa e circunstância e entusiasmo por participantes paraenses, amazónicos, brasileiros. Belém do Pará é mesmo uma área particularmente vulnerável às alterações climáticas ? Seguramente, porque a Amazónia tem um problema de desmatamento, mas também tem um problema de grilagem, como aqui se chama, de ocupação ilegal de terras. Tem um problema de populações que vivem em regime quase escravo, segundo a definição da Organização Internacional do Trabalho. E nestes três quesitos, um dos Estados que sofrem mais é justamente o Estado do Pará. Portanto, não estamos muito longe dos grandes problemas que afectam a Amazónia.
Nessa semana, o Braincast mergulha em três jeitos diferentes de entender o Brasil digital de 2025 — das novas e velhas comunidades online à forma como a gente consome, e até como a gente se chama. Tem o Reddit, que chegou na surdina e quer reviver o espírito do Orkut; o fim do gatonet, que mostrou que o brasileiro ainda acredita em serviço pirata com CNPJ; e o novo levantamento do IBGE sobre nomes e sobrenomes, que revela muito sobre o país que fomos — e o que estamos virando. 10:49 - Pauta 01:12:38 - QEAB _ NEXGARD SPECTRA®: É OUTRO NÍVEL DE PROTEÇÃO. https://www.cobasi.com.br/pesquisa?ho... Cupom: 20nexgard Vigência: Até 31/12 Regras: 1 uso por CPF, não acumulativo com compra programada -- ✳️ TORNE-SE MEMBRO DO B9 E GANHE BENEFÍCIOS: Braincast secreto; grupo de assinantes no Telegram; e episódios sem anúncios! / @canalb9 --
Ellie GMs for Beth, Crash, Io, & Jen. This episode: Hugh, Steinunn, and Temüülen encounter Delka, the 4th adventurer hired to be in their group, and proceed to get to the bottom of the underground temple. Follow this series on… ▶RSS: https://aaronbsmith.com/cogwheel/tag/plus-ultra-s2/feed/ ▶Patreon: https://www.patreon.com/cogwheelgaming ▶Mastodon: https://is.aaronbsmith.com/@cogwheel Not on Mastodon? Consider these instances: gamepad.club dice.camp mastodon.art … Continue reading "Plus Ultra S2 Ep 02: An Allegory of Truth and Time (Cypher System)"
Tem planos na sua vida que não se concretizam, e isso te deixa frustrado. Mas Deus é capaz de transformar o improvável em vitória e um exemplo a ser seguido. Com Abraão foi assim, Deus fez uma promessa e, por mais que tenha demorado, todas as promessas se cumpriram. Assim como Abraão percorreu essa trajetória de conquistas, você também pode.
Como o Mercado Livre faz cerca de 30 mil deploys por dia, coordena 35 mil microserviços e 18 mil devs sem virar um caos completo? Neste episódio, Juliano Martins, Head de Plataforma do Mercado Livre, abre a caixa preta do Fury e mostra por que plataforma deixou de ser “time de suporte” e virou alavanca estratégica de negócio.A conversa mergulha no coração da engenharia de plataforma do Meli. Juliano explica como o Fury nasceu para resolver gargalos reais de time to market, custos e segurança, por que a empresa preferiu padronizar tecnologia antes de sair criando catálogo bonito, e como essa base permitiu escalar de 3 mil para mais de 20 mil pessoas em tecnologia. Ele também conta o que mudou para a área de plataforma ganhar status de protagonista no board: deixar de falar só de lead time e MTTR e passar a provar impacto direto em receita, velocidade de lançamento e competitividade.Falamos sobre governança e autonomia em um ambiente com 35 mil microserviços, a cultura de “liberdade com responsabilidade” que permite que qualquer dev crie recursos críticos sem travas burocráticas, e os riscos quando a empresa começa plataforma pelo lado errado. Juliano compartilha ainda os bastidores da adoção de IA na engenharia do Meli, por que métricas como linhas de código geradas por IA são pura vaidade, o papel de ferramentas como GitHub Copilot e Cursor, e por que ele acredita que juniors e plenos precisam de cuidado ao usar IA para produzir código em produção.No fim, ele deixa um mini playbook para quem quer elevar plataforma ao nível de Mercado Livre: resolver problema de negócio antes de tecnologia, medir impacto como se fosse um produto com P&L próprio, fugir da cilada do “aqui já está resolvido”, decidir com calma entre comprar ou construir e conquistar os desenvolvedores antes de empurrar qualquer solução top down. É uma aula prática para quem lidera engenharia, plataforma ou produto e quer parar de brincar de DevOps para realmente mudar o jogo da empresa.
Tem muita religião por aí, não é mesmo? Mas, como lidar com tanta diversidade? E o que o pluralismo religioso tem a ver com fé, diálogo e até com o ateísmo? Neste episódio do Religare – Conhecimento e Religião, o teólogo jesuíta Luiz Carlos Sureki, professor e pesquisador da Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia – FAJE, conversa com o professor Flávio Senra sobre os caminhos do pluralismoreligioso, as diferentes formas de compreender o divino e os desafios do diálogo entre as crenças no mundo contemporâneo.
Tem o ansioso que faz 30 cronogramas por semana, o calmo que acha que ainda dá tempo, e o intenso que jura que vai passar estudando 14 horas por dia. Mas no fim, signo nenhum substitui disciplina — porque quem realmente se dedica, passa!Segue a gente e ativa o sininho pra não perder nenhum conteúdo sobre o mundo dos concursos.Apresentado pelo professor Júlio Raizer, formado em História e Especialista em Neuropsicopedagogia.
Temáticas:• Impotência• Enquanto eu não tiver força, vou usar a de vocêsCapítulos:0:07:220:36:440:56:171:16:061:35:53
Devo dizer ao paciente quanto tempo vai durar a terapia?A psicopatia é da "natureza" do sujeito?Ana Beatriz fez prova para entrar numa sociedade de Psicanálise?*Perdão pelos problemas no áudio, pessoal.BLACK NOVEMBER 2025 – Assinatura ANUAL da Confraria Analítica – de R$597,00 por apenas R$497,00 – https://lucasnapolipsicanalista.kpages.online/blackconfraria2025---➤ Adquira o meu ebook "Entenda-se: 50 lições de um psicanalista sobre saúde mental" - http://bit.ly/ebookentenda➤ Adquira a versão física do livro “Entenda-se: 50 lições de um psicanalista sobre saúde mental” - https://lucasnapolipsicanalista.kpages.online/livro-fisico-entenda-se-2d20dc88-3c99-494b-bd41-3c376cae3108➤ Adquira o meu ebook "Psicanálise em Humanês: 16 conceitos psicanalíticos cruciais explicados de maneira fácil, clara e didática" - http://bit.ly/ebookhumanes➤ Adquira o meu ebook "O que um psicanalista faz?" - http://bit.ly/ebooklucasnapoli➤ Adquira o pacote com os 3 e-books - https://bit.ly/packebookslucasnapoli---Lucas Nápoli é psicólogo, psicanalista, professor, escritor e palestrante. Tem os títulos de Doutor em Psicologia Clínica pela PUC-RJ e Mestre em Saúde Coletiva pela UFRJ.---INSTAGRAM: http://instagram.com/lucasnapolipsicanalistaFACEBOOK: http://facebook.com/lucasnapolipsicanalistaTELEGRAM: http://t.me/lucasnapoliSITE: http://lucasnapoli.com#psicanalise #psicologia
Tem que se arriscar mesmo….
Temática 3 que corresponde a el Diario de Santa FaustinaBienvenidos, disfruten de este momento que conoceremos un poco mas como se desarrolló el proyecto de Dios padre sobre darnos a conocer la gracia de la Divina Misericordia.PD: Si es la primera vez que escuchas nuestro podcast, te invitamos a que escuches el episodio 0,1,1 que habla sobre las temáticas que se desarrollan en este podcast y el lenguaje que hemos propuesto para diferenciar cada una de ellas y así sea mas fácil para ti escuchar las que mas te agraden, te dejamos el link del audio y la lista de las tematicas, LINK (https://anchor.fm/miymi/episodes/0-1-1-DESCRIPCIN-NUMRICA-DE-LAS-TEMTICAS-A-DESARROLLAR-e48cna), lista de las temáticas, 0= ANUNCIOS, NOTICIAS, ETC 1=TEMAS DE CRECIMIENTO A LA DEVOCIÓN DE LA DIVINA MISERICORDIA 2=BIOGRAFÍA SANTA FAUSTINA 3=DIARIO DE SANTA FAUSTINA 4=TESTIMONIOS 5=PERSONAS INVITADAS 6= TEMA ABIERTO
DESCRIPTION: In this episode, Tem explores the time drains that new teachers and Early Career Teachers often face, and shares practical strategies to overcome them and reclaim their time. She discusses strategies for enhancing teacher well-being, the importance of building supportive networks, and the need to balance personal and professional life for optimal performance.If you would like bespoke support, book a discovery call today: https://calendly.com/tem-helpingteachersthrive/discovery-call KEY TAKEAWAYS:Being aware is huge because then we are able to take control.Personal well-being impacts professional performance.Awareness leads to better decision-making.Building networks can enhance our teaching experience.BEST MOMENTS:"Spot those hidden drains""Reducing those time drains is essential""It's not good for our wellbeing. And these are eating away and draining our time""Finding balance is a continuous journey""Look after yourself and protect your own wellbeing""We are doing hours of unpaid overtime"VALUABLE RESOURCES:Go to The Helping Teachers Thrive Hub to unlock exclusive contentEPISODES TO CHECK OUT NEXT:Why Overwork Isn't Teacher DedicationABOUT THE HOST:Since embarking on her teaching journey in 2009, Tem has been on a mission to empower students to reach their fullest potential. Specialising as a Secondary Physical Education Teacher, Tem also has experience in Special Educational Needs (SEN) as a class teacher in an SEN provision. With an unwavering commitment to helping students become the best versions of themselves, Tem believes in the power of education to shape not just academic prowess, but character and resilience. Having mentored numerous teachers throughout her career, she is not only shaping young minds but also nurturing the growth of those who guide them.ABOUT THE SHOW:The podcast for teachers of many years, trainee teachers or Early Career Teachers (ECTs). Join Tem as she delves into the diverse world of teaching, offering valuable insights, tips, and advice on a variety of teaching strategies to help teachers thrive as classroom practitioners. CONNECT & CONTACT: Email: tem@helpingteachersthrive.comLinktree: https://linktr.ee/temsteachingtipsInstagram: instagram.com/temsteachingtipsLinkedIn: linkedin.com/in/tem-ezimokhai-23306a263 Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Na Inglaterra, o Arsenal dispara na liderança e parece cada vez mais sólido. Na Itália, a disputa pelo título está cada vez mais acirrada, com os seis primeiros separados por quatro pontos. Luciano Juba foi a grande novidade da convocação de Carlo Ancelotti para a seleção brasileira, que fará os dois últimos amistosos do ano. Tem ainda o Coquimbo Unido campeão no Chile e mais!
Tem de haver sempre vegetais na mesa — mas será que congelados servem? No mundo ideal, tudo seria fresco e biológico. No mundo real, há estratégias que ajudam. A Nutricionista Mariana Chaves explica.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Tem gente que não foi feita para ficar dentro de um escritório das 9 às 5. Mas daí tem os que se sacrificam e vivem aquela vida, e os que topam a aventura e se lançam pelo mundo. Os entrevistados deste episódio são do segundo tipo. Um chef e uma nutricionista que resolveram unir sua busca pela independência financeira com a vontade de viajar e conhecer o mundo, e no processo fazer uma poupança ganhando em euros. Gabi e Felipe dão uma aula de foco nos objetivos e desprendimento do que não os ajudará a atingi-los. Vale ouvir! Dá o play e vem com a gente! Para saber mais sobre a Gabi e Felipe: https://www.instagram.com/manahpelomundo/ Dicas do casal: - Livro “A Idade Decisiva" por Meg Jay - Livro “O Monge e o Executivo” por James C. Hunter - Filme “Capitão Fantástico” (Amazon Prime) Episódios citados: - Ep 138 Divagando pelo mundo - Ep 146 O Nego vai longe Assine o canal, siga-nos nas redes sociais e interaja conosco: Caco Santos: https://www.instagram.com/cacosantos_cfp/ https://www.linkedin.com/in/cacosantos-cfp/ https://www.cacosantos.com.br/ Leandro Paiva: https://www.instagram.com/planejador_leandro_paiva/ https://www.linkedin.com/in/leandro-leal-paiva-b329b323/
Tem dúvidas sobre quais ações investir em NOVEMBRO? Filipe Villegas, estrategista de ações da Genial Investimentos, fala sobre as melhores oportunidades e as carteiras recomendadas do mês! Não perca!
Dá pra transformar uma página de memes num negócio de verdade? E pagar boleto com piada e seguir sendo autêntico enquanto fala com marcas, rola? Neste episódio, eu conversei com Yuri Zero, CEO da Melted Videos — uma das principais páginas de memes do Brasil — sobre o que acontece quando humor (muitas vezes autodepreciativo) vira empresa.A gente falou sobre a profissionalização da creator economy, o momento em que se percebe que precisa de alguém pra cuidar do Excel enquanto você cuida das ideias, e o desafio de continuar sendo “a Melted” mesmo com briefing, cliente e KPI na jogada.Tem também papo sobre comunidade, cultura de internet, e essa eterna dança entre criatividade e negócio — quando dizer “não” vira a coisa mais importante pra não perder o que te trouxe até aqui. E, claro, como sempre, sobre o impacto da IA no nosso trabalho.Um episódio pra quem vive de conteúdo, quer viver disso ou só quer entender o que acontece quando o meme encontra o CNPJ.Essa semana tem nova rodada do Clube de Cultura do Boa Noite Internet começando! Entre para o clube e ajude o Boa Noite Internet a continuar contando histórias. This is a public episode. If you'd like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit boanoiteinternet.com.br/subscribe
Tem alguém aí?
Será que um dia veremos um GTA feito completamente por inteligência artificial? Segundo o CEO da Take-Two, Strauss Zelinick, isso não vai acontecer. Indo na contramão das empresas de tecnologia, parece que os criadores de GTA confiam na criatividade humana. Tem também a declaração de Satya Nadella da Microsoft sobre o real concorrente da Microsoft, o live service de God of War cancelado e muito mais.Vem com a gente no Flow Games News edição DUZENTOS! Dia de comemorar!
O véu entre o mundo dos vivos e dos mortos está mais fino, e o Cinem(ação) entra em clima sombrio com o episódio #623. Rafael Arinelli, Sil Perez, Natália Malini e Henrique Rizatto reúnem-se para celebrar o Halloween em grande estilo: com risadas, curiosidades e uma boa dose de sustos. Este é o guia definitivo para quem ama o Dia das Bruxas e quer mergulhar nas origens místicas, nas tradições e nos filmes que definem essa data.O papo passa pelas raízes celtas do antigo festival de Samhain, rito que marcava o fim do verão e a chegada do novo ciclo, quando o mundo espiritual se misturava ao terreno. Da transição dos nabos para as abóboras nas lanternas do famoso Jack-o'-lantern à chegada da festa ao Brasil nos anos 90, impulsionada por Hollywood, o episódio traça um panorama histórico e cultural fascinante.Mas a conversa também é sobre cinema, muito cinema. Entre cults e clássicos, o grupo monta uma verdadeira maratona temática: de slashers como “Terrifier” a comédia sobrenatural de “Abracadabra”, passando pelo folclore de Zé do Caixão, o lúdico de “A Noiva Cadáver” e o terror psicológico de “Nós”. Tem espaço até para o horror nacional e suas nuances culturais, mostrando que o medo, no fundo, é universal.Entre sustos e memórias, o Halloween surge aqui como uma porta de entrada para o gênero do medo - uma data em que o bizarro se torna divertido e o sombrio ganha cor e trilha sonora. Então, coloque sua fantasia, acenda sua abóbora e venha com o Cinem(ação) desvendar por que o Halloween continua encantando gerações.• 05m35: Pauta Principal• 1h12m31: Plano Detalhe• 1h26m52: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Spotify: https://cinemacao.short.gy/spotify• Apple Podcast: https://cinemacao.short.gy/apple• Android: https://cinemacao.short.gy/android• Deezer: https://cinemacao.short.gy/deezer• Amazon Music: https://cinemacao.short.gy/amazonAgradecimentos aos padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• X: https://cinemacao.short.gy/x-cinemacao• BlueSky: https://cinemacao.short.gy/bsky-cinemacao• Facebook: https://cinemacao.short.gy/face-cinemacao• Instagram: https://cinemacao.short.gy/insta-cinemacao• Tiktok: https://cinemacao.short.gy/tiktok-cinemacao• Youtube: https://cinemacao.short.gy/yt-cinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de R$30,00, você terá acesso a conteúdo exclusivo e muito mais! Não perca mais tempo, torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Henrique): Youtube: Entre Plano - Zé do Caixão: O Pai do Terror Brasileiro• (Henrique): Filme: A Vizinha Perfeita• (Sil): Filme: Prédio Vazio• (Natália): Filme: O Palhaço no Milharal• (Natália): Série: Entrevista com o Vampiro• (Natália): Livro: Sacrifícios Humanos• (Rafa): Álbum: Dominguinho• (Rafa): Documentário: Lembrança do Artista Robert De Niro Sr.Edição: ISSOaí
➡️ Tem gente que achava impossível morar fora até descobrir que o problema não era o sonho, era o caminho. A Kertesz mostra como transformar o seu plano de morar na Europa em realidade. Clica no link e entende o porquê.https://bit.ly/hiportugal➡️Terminou de ouvir? Então corre para o nosso grupo no telegram:https://t.me/historiadeimigrante➡️Sobre o episódio 148. Presa em AuschwitzUma brasileira decide conhecer um dos lugares mais marcantes da história da humanidade — e o que era pra ser apenas uma visita cultural se transforma numa experiência inesquecível.Em meio ao frio, à neve e ao silêncio de um lugar que carrega o peso do passado, ela descobre o que é realmente sentir o tempo parar.Um episódio especial de Halloween sobre medo, memória e humanidade.➡️Se gostou dessa história vai se interessar também por essas...Terror no Tennessee
Temática 3 que corresponde a el Diario de Santa FaustinaBienvenidos, disfruten de este momento que conoceremos un poco mas como se desarrolló el proyecto de Dios padre sobre darnos a conocer la gracia de la Divina Misericordia.PD: Si es la primera vez que escuchas nuestro podcast, te invitamos a que escuches el episodio 0,1,1 que habla sobre las temáticas que se desarrollan en este podcast y el lenguaje que hemos propuesto para diferenciar cada una de ellas y así sea mas fácil para ti escuchar las que mas te agraden, te dejamos el link del audio y la lista de las tematicas, LINK (https://anchor.fm/miymi/episodes/0-1-1-DESCRIPCIN-NUMRICA-DE-LAS-TEMTICAS-A-DESARROLLAR-e48cna), lista de las temáticas, 0= ANUNCIOS, NOTICIAS, ETC 1=TEMAS DE CRECIMIENTO A LA DEVOCIÓN DE LA DIVINA MISERICORDIA 2=BIOGRAFÍA SANTA FAUSTINA 3=DIARIO DE SANTA FAUSTINA 4=TESTIMONIOS 5=PERSONAS INVITADAS 6= TEMA ABIERTO
No Frango Fino dessa semana, Doug Bezerra, Doug Lira e Rafa Louzada relembram cenas de filmes que não são de terror, mas que deram medo mesmo assim. Tem momento bizarro, personagem perturbador e até animação infantil que traumatizou geral!VISITE A LOJA DO FRANGO E ADQUIRA SUA CAMISETA "BREAKING NEWS, DOUG BEZERRA!"Arte do episódio por Vinicius Laureano (@vinil_ilustra)Apoie o Frango!! NOVO PIX: pixdofrangofino@gmail.com Apoia.se: https://apoia.se/frangofinoOrelo: https://orelo.cc/frangofinoPatreon: https://patreon.com/frangofino Comentado durante o programa:Maquininha Philips para depilação (boa para regiões rugosas)Maquininha Philips para depilação das moças (mas pode usar se você se considerar rapaz também)INSCREVA-SE NO CANAL DO FRANGO NO YOUTUBEReddit do Frango FinoO retorno da banda Diezel!! Diezel - Insano (ao vivo)Loja do FrangoPlaylist musical do FrangoNão perca mais nossas lives! Siga o Bezerra em twitch.tv/dougbezerraTIKTOK DO FRANGO!Instagram dos Frangos:Doug Bezerra (@dougbezerra), Doug Lira (@liradoug) e Rafa Louzada (@rafaelouzada)Para falar com a gente:E-mail:frangofinopodcast@gmail.comInstagram:@frangofinopodcastWhatsapp: 11 94547-3377
Welcome to episode 229 of The Extra Mile Podcast! FINALLY, HUH?But check out some very cool stuff mentioned in this episode: Just Plain Dave's Podcast Adam Tinkoff's YouTube Page JD's Big Fat Running Journey Podcast Chris Twiggs Customized Galloway Training Please don't forget to support our amazing sponsor sQoosh Bands.. MORE than a sweatband! Check out the Extra Mile SWAG PAGE HERE TOO! Thanks again for downloading the show and giving us an hour or so of your time. We invite your comments, questions, and training updates either in a 1-2 minute audio submission to theextramilepodcast@gmail.com. We would love to add your voice to the next episode! Please subscribe in Apple Podcasts and everywhere else podcasts are available, or download the show by clicking HERE. Until our next episode, you all enjoy your Extra Mile.
Veja também em youtube.com/@45_graus Cátia Batista é Professora Catedrática de Economia na Nova School of Business and Economics (SBE), onde é também Fundadora e Diretora Científica do centro de investigação NOVAFRICA. Cátia tem um doutoramento em Economia pela Universidade de Chicago. Tem interesses de investigação relacionados com a migração internacional e fluxos de remessas, inclusão financeira, empreendedorismo, adopção de tecnologia, educação e avaliação de políticas. Tem realizado trabalho incluindo experiências aleatórias e de laboratório no terreno em países como Cabo Verde, Gâmbia, Irlanda, Quénia, Portugal, Moçambique e São Tomé e Príncipe. _______________ Índice: (0:00) Introdução (3:14) Qual o impacto da emigração no país de origem? (28:40) Novos métodos de investigação, experimentais e quase-experimentaisSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Veja também em youtube.com/@45_graus Cátia Batista é Professora Catedrática de Economia na Nova School of Business and Economics (SBE), onde é também Fundadora e Diretora Científica do centro de investigação NOVAFRICA. Cátia tem um doutoramento em Economia pela Universidade de Chicago. Tem interesses de investigação relacionados com a migração internacional e fluxos de remessas, inclusão financeira, empreendedorismo, adopção de tecnologia, educação e avaliação de políticas. Tem realizado trabalho incluindo experiências aleatórias e de laboratório no terreno em países como Cabo Verde, Gâmbia, Irlanda, Quénia, Portugal, Moçambique e São Tomé e Príncipe. _______________ Índice: (0:00) Introdução (4:19) Qual é o impacto da imigração nos países de destino? Imigrantes mais vs menos qualificados (16:32) O que sabemos do impacto actual em Portugal? (24:37) Parecer da convidada sobre a naturalização de imigrantes (30:11) Benefícios para as mulheres locais | Estudo que mostra que imigrantes em Portugal são mais qualificados do que locais (37:17) Impactos na criminalidade e nas contas públicas | O caso do ChileSee omnystudio.com/listener for privacy information.