POPULARITY
Categories
Welcome to Day 22 of the 24 Days of Dillos Disney Reviews! On this episode, Jen and Frank share their thoughts on Disney's All Star Sports Resort and how it compares to other Disney property hotels.Ā ***
Welcome to Day 21 of the 24 Days of Dillo's Disney Reviews! On this episode, Jen and Frank discuss their experience on Tiana's Bayou Adventure during Mickey's Very Merry Christmas Party! ***
Welcome to Day 20 of the 24 Days of Dillos Disney Reviews! On this episode, we discuss Journey Into Imagination with Figment and what the future should hold for this attraction! ***
Welcome to Day 19 of the 24 Days of Dillos Disney Reviews! On this episode, we'll be talking about Time Burton's The Nightmare Before Christmas Sing-Along during Jollywood Nights at Hollywood Studios.Ā ***
Welcome to Day 18 of the 24 Days of Dillos Disney Reviews! It's not surprise that Jen and Frank love the Muppets and want more of them! On this episode, they're talking about Holidays in Hollywood during Jollywood Nights at Disney's Hollywood Studios (#alwaysmgm)! ***
Welcome to Day 17 of the 24 Days of Dillos Disney Reviews! Jen and Frank love a good nighttime parade at Walt Disney World and in this episode they discuss Mickey's Once Upon A Christmas Time Parade! ***
TEMPO DE REFLETIR 01615 ā 16 de dezembro de 2025 Salmo 14:1 ā Diz o insensato no seu coração: NĆ£o hĆ” Deus. O que vocĆŖ perguntaria a Deus se O encontrasse pessoalmente? Numa pesquisa feita entre norte-americanos, foram apontadas as principais perguntas. Dos entrevistados, 34% perguntariam: āQual Ć© meu propósito neste mundo?ā 19% iriam querer saber: āExiste vida depois da morte?ā 16% questionariam: āPor que coisas ruins acontecem?ā 7% iriam perguntar: āExiste vida inteligente noutros planetas?ā Finalmente, 6% desejariam ter a seguinte resposta: āQuanto tempo eu viverei?ā O curioso Ć© que as Escrituras proveem respostas para esse tipo de questƵes. Pense, por exemplo, nas trĆŖs primeiras. NĆ£o sĆ£o elas parte dos temas bĆ”sicos da BĆblia? A dificuldade Ć© que em nossa sociedade ācientificamente orientadaā as pessoas abandonaram a Ćŗnica fonte confiĆ”vel de informação. Muitos buscam respostas nas cisternas falidas do conhecimento humano. O curioso ainda Ć© que a maioria das pessoas aceita teorias fundamentadas meramente na ācriatividade humanaā, sem qualquer alicerce sólido. Pense na ironia de nosso precĆ”rio conhecimento. Em 1963, em Dallas, Texas, o presidente John F. Kennedy foi assassinado. O fato ocorreu em plena luz do dia. Foi registrado por centenas de cĆ¢meras. Canais de TV e milhares de observadores, incluindo os bem treinados olhos de centenas de policiais e agentes do serviƧo secreto americano, estavam lĆ”. Curiosamente, atĆ© hoje nĆ£o se sabe exatamente o que aconteceu. Foi o presidente Kennedy assassinado por uma bala apenas? Ou serĆ” que outra bala o feriu, vinda de outra direção? Havia apenas um atirador agindo sozinho? O assassino foi mesmo Lee Oswald, ou o crime foi uma conspiração da CIA ou do FBI, envolvendo Cuba e a mĆ”fia? HĆ” ainda os que pensam que Kennedy nĆ£o morreu. Em outras palavras, algumas dĆ©cadas depois de um fato publicamente testemunhado, ādebaixo do narizā de tantas pessoas, os especialistas se dividem sobre o que realmente aconteceu. NĆ£o Ć© curioso, contudo, que haja tanto āconsenso cientĆficoā quando tratamos de eventos com um grau de complexidade infinito como Ć© a origem do Universo e da vida, ocorridos em um passado tĆ£o distante de nós? Livros, documentĆ”rios, revistas e cientistas parecem saber āsem qualquer dĆŗvidaā todos os pormenores. Nossos experts ensinam aos estudantes, jovens e crianƧas todos os detalhes de uma teoria que parece um dogma. O que me impressiona Ć© que muitos nĆ£o tĆŖm dĆŗvida de nada. Reflita sobre isso no dia de hoje e ore comigo agora: Senhor Deus e nosso Pai: que tenhamos a humildade de buscar na Tua Palavra as respostas seguras para as nossas mais angustiantes perguntas. Encha o nosso coração e mente com o Teu EspĆrito! Por favor! Em nome de Jesus, amĆ©m! Saiba como receber as mensagens diĆ”rias do Tempo de Refletir: -> No celular, instale o aplicativo MANAH. -> Para ver/ouvir no YouTube, inscreva-se neste Canal: youtube.com/AmiltonMenezes7 -> Tenha os nossos aplicativos em seu celular: https://www.wgospel.com/aplicativos -> Para receber pelo WhatsApp, adicione 41 99893-2056 e mande um recadinho pedindo os Ć”udios. -> Participe do nosso canal no TELEGRAM: TELEGRAM AMILTON MENEZESĀ . -> Participe do nosso canal no WhatsApp: WHATSAPP CHANNEL Amilton MenezesĀ . -> Instagram: https://www.instagram.com/amiltonmenezes7/ -> Threads: https://www.threads.net/@amiltonmenezes7 -> X (Antigo Twitter): https://x.com/AmiltonMenezes -> Facebook: facebook.com/AmiltonMenezes
Welcome to Day 16 of the 24 Days of Dillos Disney Reviews! During this review, Jen and Frank look back on their Jingle Cruise experience during Mickey's Very Merry Christmas Party! ***
Em entrevista Ć RĆ”dio Observador, o lĆder da CGTP, Tiago Oliveira diz que o governo nĆ£o devia medir o quanto se deve regredir no mundo do trabalho. Diz ainda que vai usar todos os meios de luta. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Welcome to Day 15 of the 24 Days of Dillos Disney Reviews! Today Jen and Frank talk about the fumes, the announcements and their nostalgic love for the Tomorrowland Speedway! ***
It's hard for Jen and Frank to skip a Holiday Overlay! On this episode, they recap their time on Space Mountain during Mickey's Very Merry Christmas Party! Ā ***
O Ôudio-Ôrbitro Pedro Henriques considera que o penalti acaba por não ter impacto no jogo. Faltou cartão amarelo sobre Vasco Sousa. Diz ainda que foi um erro não dar mais tempo extra. Nota 5See omnystudio.com/listener for privacy information.
Jen and Frank deal with more nostalgic change as they discuss the Polynesian Tower at Disney's Polynesian Resort! Ā ***
Jen and Frank had deep rooted nostalgic love for Beaches & Cream and sometimes that shows in different ways. Check out their review of Disney's Beaches & Cream Soda Shop in Walt Disney World! Ā ***
Jen and Frank chat about Guardians of the Galaxy Cosmic Rewind at Walt Disney World's EPCOT! ***
Jen and Frank chat about The Land Pavillion at Walt Disney World's EPCOT! ***
Em TeerĆ£, TUTAMĆIA entrevista Foad Izadi, professor de assuntos internacionais da Universidade de TeerĆ£. Na conversa exclusiva, ele fala sobre a recuperação iraniana após os ataques dos EUA e de Israel. Diz que o paĆs estĆ” mais preparado e fortalecido, pronto para enfrentar novas agressƵes. Internamente, avalia que os bombardeios em junho unificaram o paĆs, isolando os defensores de concessƵes aos EUA. Trata do apoio iraniano Ć Palestina, das relaƧƵes do IrĆ£ com RĆŗssia, China, Brasil e Brics, das polĆticas de Trump para a Ćsia Ocidental, especialmente com a ArĆ”bia Saudita. Examina os revezes da resistĆŖncia anti-imperialista e se define como um otimista em relação ao futuro. Descreve o bombardeamento ideológico e midiĆ”tico promovido pelos EUA especialmente sobre a juventude iraniana. Trata dos desafios do IrĆ£, das oposiƧƵes de esquerda, da necessidade de enfrentamento das correntes neoliberais dentro do paĆs. Mulheres, energia nuclear, religiĆ£o foram temas da entrevista, na qual ele rememorou as raĆzes da revolução iraniana e definiu do que Ć© ser revolucionĆ”rio atualmente.Leia a transcrição da entrevista traduzida para o portuguĆŖs no site TUTAMĆIA. Link direto: https://tutameia.jor.br/com-bombas-tr...Inscreva-se no TUTAMĆIA TV e visite o site TUTAMĆIA, https://tutameia.jor.br, serviƧo jornalĆstico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena.Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMĆIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalĆstica: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
Jen and Frank chat about their final 3D ride on Remy's Ratatouille Adventure at Walt Disney World's EPCOT! ***
Following the most recent refurbishment, Jen and Frank chat about their ride on Spaceship Earth at Walt Disney World's EPCOT on November 6tb! ***
Jen and Frank chat about their breakfast at Steakhouse 71 at Walt Disney World's Contemporary Resort! ***
Jen and Frank chat about their recent visit to Kona Cafe at Walt Disney World's Polynesian Resort! ***
Vicente Gil continua a surpreender muitos quando fala sobre as suas origens Ć©tnicas. O ator da novela da SIC 'Vitória', onde dĆ” vida Ć personagem Afonso, Ć© cigano, mas nunca permitiu que a imagem pejorativa associada Ć comunidade limitasse a sua ambição. Nasceu e cresceu no Porto e, desde muito jovem, foi incentivado pela mĆ£e a frequentar teatros, concertos e outros espetĆ”culos da cidade. Chegou mesmo a fazer teatro comunitĆ”rio nos bairros da periferia. Mais tarde, essas experiĆŖncias acabariam por definir a sua vocação. Hoje, reconhece a importĆ¢ncia de existir āum ator cigano, licenciado, lourinho e lavadinhoā na televisĆ£o portuguesa. āEu nĆ£o pareƧo cigano porque nĆ£o correspondo Ć quela imagem pejorativa. Ć importante que as pessoas se deparem comigoā, afirma. O preconceito, no entanto, acompanhou-o desde cedo. Em conversa com Daniel Oliveira, recorda os tempos de escola em que ele e os familiares eram conhecidos como āos ciganitosā e chegaram a ser aconselhados pela própria diretora a nĆ£o revelarem a mais ninguĆ©m a sua origem. āEstas discriminaƧƵes continuam atĆ© hoje, atĆ© quando vou Ć SeguranƧa Social. NĆ£o acreditam que uma pessoa como eu pode ser ciganaā, lamenta. E, embora compreenda que nem sempre hĆ” intenção maliciosa, nĆ£o deixa de sublinhar: āAs nossas instituiƧƵes sĆ£o xenófobas; mais facilmente nos pedem a nós para nos modificarmos. E Ć© assim com muitas minorias.ā Com o tempo, porĆ©m, aprendeu a transformar os valores da sua identidade Ć©tnica numa forƧa. CaracterĆsticas que descreve como āpelo na ventaā, āgarraā e āquestionamento sobre o mundoā ajudaram-no a chegar onde estĆ”. Acima de tudo, sente profunda gratidĆ£o pela educação que recebeu da mĆ£e. āA minha mĆ£e Ć© uma grande mulher cigana. Quem me dera que pudesse ser mĆ£e de muita gente, dar garra a certas famĆliasā, diz, com um sorriso. Neste 'Alta Definição', enquanto revisita a sua história e as suas raĆzes, tenta responder Ć pergunta que acompanha toda a conversa: afinal, o que Ć© ser cigano? O programa foi emitido a 6 de dezembro na SIC e estĆ” disponĆvel aqui em versĆ£o podcast.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Leitura BĆblica Do Dia:Ā MATEUS 1:18-25Ā Plano De Leitura Anual:Ā DANIEL 3ā4; 1 JOĆO 5Ā Ā Ā JĆ” fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com vocĆŖ! Confira:Ā Ā O homem conhecido hoje como SĆ£o Nicolau nasceu por voltaĀ de 270 d.C. em uma rica famĆlia grega. Tragicamente, seusĀ pais morreram quando era muito novo, e ele viveu com umĀ tio, que o ensinou a seguir a Deus. Diz a lenda que, quando jovem,Ā ele viu trĆŖs irmĆ£s que nĆ£o tinham dote para o casamento e logoĀ ficariam desamparadas. Querendo seguir o ensino de Jesus sobreĀ ajudar aos necessitados, Nicolau usou sua heranƧa dando a cadaĀ irmĆ£ um saco de moedas de ouro. Ao longo dos anos, usouĀ o restante do dinheiro para alimentar os pobres e cuidar dosĀ outros. Nicolau foi homenageado por sua generosidade e inspirouĀ o personagem que hoje Ć© chamado de āPapai Noelā. Embora a publicidade e o brilho possam ameaƧar as nossasĀ celebraƧƵes, a tradição de presentear permanece. AĀ generosidadeĀ de Nicolau sustentava-se em sua devoção a Jesus e eleĀ reconhecia que Cristo representava a generosidade inimaginĆ”vel,Ā trazendo-nos a dĆ”diva mais profunda: Deus. Jesus Ć© āDeus conoscoāĀ (MATEUS 1:23) e nos trouxe o dom da vida. Em um mundo de morte,Ā Ele ā[salva] seu povo dos seus pecadosā (v.21) Quando cremos em Jesus, desenvolvemos a generosidadeĀ sacrificial. Atendemos Ć s necessidades dos outros com alegria,Ā assim como Deus nos provĆŖ. Essa Ć© a história de Nicolau, masĀ mais do que isso, Ć© uma história sobre o amor de Deus.Ā Ā Por:Ā WINN COLLIERĀ
Jen and Frank chat about their first visit to The Beak and Barrel in Walt Disney World's Magic Kingdom! ***
Catarina Martins daria posse a Ventura como primeiro-ministro se Chega tivesse maioria. Diz que Seguro não é candidato de esquerda. E que "autoridade moral" não chega para esquerda recuperar votos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Jen and Frank chat about their first visit to GEO-82Ā in Walt Disney World's EPCOT! ***
Jen and Frank chat about their first ride on the latest version of Test Track in Walt Disney World's EPCOT! ***
A peƧa āThe Brotherhoodā, da encenadora brasileira Carolina Bianchi, foi apresentada em Paris, no final de Novembro, no Ć¢mbito do Festival de Outono. Este Ć© o segundoĀ capĆtuloĀ de uma trilogia teatral em torno dos feminicĆdios e violĆŖncias sexuais e mostra como uma inquebrantĆ”vel forƧa masculina tem dominado a história da arte e do teatro, engendrando simultaneamente violĆŖncia e amor quase incondicional pelos āgrandes gĆ©niosā. āThe Brotherhoodā Ć© o segundo capĆtulo de uma obra sĆsmica, uma trilogia teatral em torno da violĆŖncia contra as mulheres em que Carolina Bianchi e a sua companhia Cara de Cavalo mostram como o misterioso poder das alianƧas masculinas tem dominado a história da arte, do teatro e das próprias mulheres. Em 2023, no Festival de Avignon, a encenadora, actriz e escritora brasileira quebrou fronteiras e despertou o teatro europeu para a sua obra com o primeiro capĆtulo da trilogia āCadela ForƧaā, intitulado āA Noiva e o Boa Noite Cinderelaā. Nessa peƧa, arrastava o pĆŗblico para o inferno dos feminicĆdios e violaƧƵes, a partir da sua própria história, e ingeria a droga da violação, ficando inconsciente durante grande parte do espectĆ”culo. Agora, em āThe Brotherhoodā, Carolina Bianchi volta a trazer consigo as 500 pĆ”ginas da sua tese e expƵe incontĆ”veis histórias de violĆŖncia contra as mulheres, glorificadas por Shakespeare, Tchekhov e tambĆ©m tantos dramaturgos e encenadores contemporĆ¢neos. Ao mesmo tempo que questiona toda a complexidade que gera a deificação dos āgĆ©niosā masculinos na história da arte e no teatro, Carolina Bianchi demonstra, com brilhantes laivos de ironia, que os deuses tĆŖm pĆ©s de barro e que as musas tĆŖm uma espada numa mĆ£o, mas tambĆ©m uma mĆ£o atrĆ”s das costas porque - como ela - tĆŖm um amor incondicional pelos āmestresā. Este segundo capĆtulo volta a abrir com uma citação de āA Divina ComĆ©diaā de Dante, situando-nos no purgatório e antecipando o inferno. Talvez por isso, uma das primeiras questƵes colocadas pela actriz-escritora-encenadora Ć© āo que fazemos com esse corpo que sobrevive a um estupro?ā, a essa āmorte em vida que Ć© um estuproā? O teatro de Carolina Bianchi ajuda a pensar o impensĆ”vel ao nomear a violĆŖncia e ao apontar todos os paradoxos intrĆnsecos ao teatro e Ć arte: afinal, nĆ£o Ć© o próprio teatro quem perpetua a ābrotherhoodā, esse tal sistema que se autoalimenta de impunidade e violĆŖncia, mas que tambĆ©m se mantĆ©m porque āsomos todos brotherhoodā? Em āA Noiva e o Boa Noite Cinderelaā, a principal inspiração de Carolina Bianchi era a artista italiana Pippa Bacca, violada e assassinada. Em āThe Brotherhoodā, Ć© a poetisa Sarah Kane quem mais a inspira pelo seu amor Ć poesia e Ć própria violĆŖncia. Quase como uma fatalidade, Carolina recorda que Sarah Kane dizia que ānĆ£o hĆ” amor sem violĆŖnciaā. Uma violĆŖncia que atravessa toda a peƧa, como um tornado, porque āa violĆŖncia Ć© uma questĆ£o infinita para mimā - explica a encenadora Ć RFI. Resta saber quanto tempo as placas tectónicas da ābrotherhoodā no teatro vĆ£o conseguir resistir ao tornado Carolina Bianchi. Ā āThe Brotherhoodā foi apresentado no Festival de Outono de Paris, de 19 a 28 de Novembro, na Grande Halle de La Villette, onde conversĆ”mos com a artista.Ā Ā Ā Ā Ā Ā Ā Ā Ā Ā Ā Ā Ā Ā Ā Ā Ā Ā Ā Ā āO que significa situar-se no teatro depois de voltar do inferno?ā RFI: O que Ć© āThe Brotherhoodā e porque Ć© que lhe consagrou a segunda parte da trilogia āCadela ForƧaā? Carolina Bianchi, Autora de āThe Brotherhoodā: āāBrotherhood' vem de uma expressĆ£o da Rita Segato, que Ć© uma antropóloga argentina, que quando eu estava estudando para o primeiro capĆtulo āA Noiva e o Boa Noite Cinderela', eu cheguei a essa nomenclatura. Ela diz ābrotherhood' para essa essa fraternidade entre homens, em que o estupro Ć© parte de uma linguagem, de uma lĆngua falada entre esses pares. EntĆ£o, ela coloca o estupro como algo que Ć© uma questĆ£o da linguagem com que essa fraternidade conversa, Ć© uma consequĆŖncia dessa conversa e isso para mim foi muito interessante de pensar porque tem esses aspectos dessa protecção. Fazer parte dessa fraternidade tem coisas maravilhosas e tem coisas terrĆveis e tambĆ©m acho que o espectĆ”culo revela isso. Essa fraternidade Ć© extremamente nociva, extremamente daninha para os membros dessa fraternidade tambĆ©m, para aqueles que sĆ£o excluĆdos da fraternidade, e para aqueles que tambĆ©m fazem parte ela pode ser muito cruel. Acho que a peƧa busca trazer essa complexidade, Ć© uma situação complexa de como olhar para esse amor que nós temos por essas grandes figuras da arte que se manifestam nesses homens que foram importantes, que sĆ£o influenciadores, por exemplo, do teatro e em toda parte. O que Ć© que atribui essa fascinação, esse poder e a complexidade que isso tem, as coisas terrĆveis que isso traz. Acho que Ć© um grande embate com todas as coisas e eu nĆ£o estou excluĆda desse embate, dessa contradição. O amor que eu sinto por esses grandes gĆ©nios tambĆ©m Ć© colocado ali numa posição bastante complexa e vulnerĆ”vel.ā O que faz desse amor que tem pelos āgrandes gĆ©niosā? Como Ć© que, enquanto artista mulher, o mostra e, ao mesmo tempo, o denuncia? Diz que a peƧa ānĆ£o Ć© uma denĆŗnciaā, mas o que Ć© que se faz com todo esse amor? āEu acho que essa Ć© uma das grandes perguntas da peƧa. O que Ć© que a gente faz com todo esse amor? Eu nĆ£o sei porque continuo habitando esse ponto de sombra, de contradição que Ć© um ponto que me interessa habitar dentro da arte, dentro do teatro. Para mim, Ć© mais sobre essa grande pergunta. Eu nĆ£o tenho essa resposta. Eu nĆ£o sei o que a gente faz com esse amor, mas eu acho que poder nomear que esse amor existe e que ele Ć© complexo e que Ć© difĆcil e que tem consequĆŖncias e coisas que sĆ£o dolorosas a partir desse amor foi uma coisa importante para mim. Como eu digo em cena, nĆ£o Ć© uma peƧa de denĆŗncia, nĆ£o Ć© esse o lugar da peƧa, mas levantar essas questƵes e olhar do que Ć© feita tambĆ©m essa história da arte. A trilogia toda traz muito essa pergunta: como a arte tem representado ou tem sido um espelho de coisas que, de facto, acontecem na sociedade e mesmo a arte, com toda a sua história de vanguarda e com toda a sua liberdade de certos paradigmas, ela consegue tambĆ©m ainda se manter num lugar de prosseguir com certos tipos de violĆŖncia.ā Em 2023, quando falĆ”mos do primeiro capĆtulo, āA Noiva e o Boa Noite Cinderelaā, disse que era āuma antecĆ¢mara do inferno, jĆ” com um pĆ© no infernoā. Agora abre novamente com uma citação da Divina ComĆ©dia. Continuamos no inferno ou estamos antes no purgatório? āSim. Nesta peƧa jĆ” estamos num purgatório, Ć© acordar no purgatório. Tem uma frase da peƧa que Ć©: āO que significa situar-se no teatro depois de voltar do inferno?ā. Acho que essa frase resume um pouco essa busca de um posicionamento. Eu descreveria a peƧa como uma grande crise de identidade. Ela parte de uma crise de identidade, como uma jornada nesse purgatório, seguindo um mestre ā como Dante segue VirgĆlio nesse purgatório. O mestre aqui seria um grande encenador de teatro, um grande artista, esses reconhecidos gĆ©nios como a gente se refere. Acho que seria isso, seria uma jornada dessa tentativa de se situar num contexto do teatro. O teatro nĆ£o Ć© só um assunto da peƧa, o teatro Ć© uma forma, Ć© a linguagem como esta peƧa opera a sua discussĆ£o, a sua conversa.ā Ao mesmo tempo que o teatro consegue pĆ“r em palavras o que a Carolina descreve como a āfendaā que Ć© a violação, o teatro tambĆ©m perpetua esse sistema de ābrotherhoodā, o qual alimenta a impunidade e a violĆŖncia. Por que Ć© que o teatro contribui para a continuação desse sistema e como Ć© que se pode travĆ”-lo? āAĆ tem uma pergunta que eu nĆ£o tenho resposta mesmo e que acho que nem existe: travar uma coisa dessas. Eu acho que sou pessimista demais para conseguir dizer que isso vai acabar. O facto de estar tĆ£o imersa nos estudos dessa trilogia vai mostrando que isso, para mim, estĆ” longe de terminar. Acho que a gente tem vivido transformaƧƵes bastante importantes, contundentes, em termos de mudanƧas mesmo, mas acho que talvez a maior mudanƧa que a gente tem aprendido, falando numa questĆ£o de corpos que nĆ£o estĆ£o dentro dessa masculinidade que tem o poder, eu acho que Ć© a questĆ£o da autodefesa que a escritora Elsa Dorlin aponta muito bem. EntĆ£o, acho que uma das estratĆ©gias de autodefesa tambĆ©m Ć© conseguir falar sobre certas coisas, Ć© conseguir articular, talvez atravĆ©s da escrita, talvez atravĆ©s desta arte que Ć© o teatro, nomear mesmo certas coisas, trazer esse problema para um lugar de debate. Para mim, a questĆ£o das respostas Ć© impossĆvel, Ć© impossĆvel, Ć© impossĆvel. Eu acho que o teatro tem essa história como parte de uma questĆ£o da própria sociedade. O teatro comeƧa com esse actor que se destaca do coro, a gente tem a tragĆ©dia, a gente tem essa perpetuação dessa jornada heroica, os grandes encenadores, os grandes dramaturgos que eram parceiros dos grandes gĆ©nios. A gente tem uma história que Ć© feita muito por esses grandes mestres.ā Mas, se calhar, as placas tectónicas do teatro podem comeƧar a mudar, nomeadamente com o que a Carolina faz⦠Um dos intĆ©rpretes diz āSomos todos Brotherhoodā. A peƧa e, por exemplo, a parte da entrevista que faz ao encenador āgĆ©nioā nĆ£o Ć© a demonstração de que, afinal, nĆ£o somos todos ābrotherhoodā? āAĆ Ć© que estĆ”. Eu acho que nĆ£o. Eu acho que tem uma coisa que Ć© menos purista nesse sentido do bem e do mal, do lado certo, do lado errado. Eu acho que Ć© justamente isso. Tudo aqui neste trabalho estĆ” habitando esse lugar de complexidade, esse lugar de que as coisas sĆ£o difĆceis, Ć© esse pathos que estĆ” manchado nesta peƧa. EntĆ£o, a questĆ£o sobre o reconhecimento, sobre a empatia e tambĆ©m sobre a total distĆ¢ncia de certas coisas, ela fica oscilando. Eu acho que a peƧa traz essa negociação para o pĆŗblico. A gente habita todos esses lugares de contradiƧƵes. Eu acho que quando aparece esse texto, no final da peƧa, ātudo Ć© brotherhoodā, tambĆ©m se estĆ” dizendo muito de onde a sociedade tem as suas bases fincadas e como apenas o facto de ser mulher nĆ£o me exclui de estar, Ć s vezes, compactuando com esse sistema.ā Ć por isso que se apropria dessa linguagem da ābrotherhoodā, por exemplo, na forma como conclui a entrevista do encenador āgĆ©nioā? āPara mim, fazer uma peƧa sobre a ābrotherhood', sobretudo usando o teatro como a linguagem principal, tinha a ver tambĆ©m com abrir um espaƧo para que essa ābrotherhood' pudesse falar dentro da peƧa, pudesse se infiltrar dentro da peƧa e governar a peƧa. Por isso, essa coisa de uma outra voz que narra a história. EntĆ£o, para mim, a peƧa precisava trazer essa ābrotherhood' como guia, de facto, e nĆ£o eu tentando lutar contra isso, porque senĆ£o acho que isso tambĆ©m revelaria pouco dessa complexidade, desse movimento que a ābrotherhood' traz. Ć uma forƧa e uma linguagem e eu precisava falar essa lĆngua, ou melhor, tentar falar essa lĆngua dentro da peƧa. Acho que isso tambĆ©m revela muito da complexidade minha que aparece ali, nĆ£o como uma heroĆna que estĆ” lutando contra alguma coisa, mas alguĆ©m que estĆ” percebendo algumas coisas, mas tambĆ©m se estĆ” percebendo a si própria no meio dessa confusĆ£o.ā Leva para palco essa complexidade, essa confusĆ£o. Admite ter sido vĆtima dessa violĆŖncia, mas continua atraĆda por ela e dĆ” a ideia que a violĆŖncia engendra a violĆŖncia. PorquĆŖ insistir nessa violĆŖncia que alguĆ©m chama de ātornadoā dentro da peƧa? āPorque nĆ£o tenho outra opção neste momento. Acho que tem uma coisa de uma obsessĆ£o com o mal, que combina talvez uma questĆ£o para mim de temer muito esse mal, de jĆ” ter, em algumas vezes na minha vida, sentido essa forƧa, essa presenƧa, esse mal. Acho que esse mal Ć© algo que temo e, por isso, tambĆ©m me obceca muito. Ć a linguagem com a qual agora eu consigo articular parte da minha expressĆ£o, parte da minha escrita, parte da minha presenƧa. Acho que essa questĆ£o da violĆŖncia Ć© uma questĆ£o infinita para mim. Tem uma frase do āBoa Noite Cinderela' que Ć©:āDepois que vocĆŖ encontra a violĆŖncia, que vocĆŖ sofre uma violĆŖncia, enfim, vocĆŖ fica obcecada por issoā. Tem uma frase tambĆ©m na própria āBrotherhood', quando os meninos estĆ£o lendo uns trechos das 500 pĆ”ginas que me acompanham ali em cena sobre a pesquisa da trilogia, e eles dizem: āBom, entĆ£o ela escreve: eu nĆ£o superei o meu encontro com a violĆŖncia. Eu sou a sua filha'. Ć impossĆvel. VocĆŖ fica obcecada.ā A Carolina diz, em palco, que jĆ” nĆ£o pode com a palavra violação, com a palavra estupro, que jĆ” nĆ£o pode falar isso⦠NĆ£o pode, mas nĆ£o consegue parar. Ć mais uma contradição? āCompletamente. Mas isso Ć© muito o jeito que eu opero, Ć© nessa contradição e, ao mesmo tempo, dizendo que se a palavra agora nĆ£o estĆ” carregando essa violĆŖncia dessa forma, se eu nĆ£o posso dizer a palavra estupro porque eu estou cansada de me ouvir dizer isso, vem a poesia com a sua forma. E aĆ a forma do poema Ć© violenta e Ć© isso que eu tambĆ©m estou debatendo ali. EntĆ£o, Ć© mudar uma forma de escrita e ir para um outro lugar onde essa violĆŖncia apareƧa de outras maneiras.ā Mas que apareƧa na mesma? āNĆ£o sei porque, para mim, por exemplo, a violĆŖncia poĆ©tica Ć© uma outra forma de violĆŖncia. Se a gente for pensar em termos de linguagem, a forma de um poema tem uma outra maneira de as coisas aparecerem, de a gente descrever as coisas, delas existirem, delas saĆrem, que Ć© diferente de quando vocĆŖ estĆ” trazendo, por exemplo, um material documental para o seu trabalho. SĆ£o maneiras diferentes de expressar certas coisas. Eu acho que Ć© isso que eu estou debatendo ali no final da peƧa.ā AĆ diz que āo melhor caminho para a poesia Ć© o teatroā, citando T.S. Eliot. PorĆ©m, tambĆ©m diz que o amor que vocĆŖ precisa nĆ£o Ć© o teatro que lho pode dar, nem a vida. Gostaria que me falasse sobre o terceiro capĆtulo da trilogia. HĆ” esperanƧa no terceiro capĆtulo? āO terceiro capĆtulo vai falar sobre poesia e escrita que, para mim, sĆ£o coisas que estĆ£o muito perto do meu coração e isso jĆ” estĆ” apontado no final de āBrotherhood'. Sobre a esperanƧa, eu nĆ£o sei. Eu nĆ£o sei porque o terceiro capĆtulo tĆ£o pouco vem para concluir qualquer coisa. Vem para ter a sua existĆŖncia ali. NĆ£o sei se, na trilogia, se pode esperar um āgrand finalā, entende? Acho que a questĆ£o da esperanƧa para mim, nĆ£o sei nem se ela Ć© uma questĆ£o aqui. Eu acho que Ć© mais entender o que o teatro pode fazer? O que Ć© que essas linguagens artĆsticas podem fazer? E, Ć s vezes, elas nĆ£o fazem muito e outras vezes elas fazem pequenas coisas que tambĆ©m jĆ” parecem grandes coisas.ā Em si, o que fez? HĆ” uma mudanƧa? āCompletamente, Completamente. Acho que a cada espectĆ”culo dessa trilogia Ć© uma mudanƧa enorme porque vocĆŖ fica ali mergulhada em todas essas questƵes durante muito tempo e vendo a transformação dessas questƵes dentro da própria peƧa Ć medida que a vai repetindo. Porque demanda um tempo para vocĆŖ olhar para aquilo que vocĆŖ fez e ver o que essa coisa faz nas outras pessoas porque vocĆŖ, como directora, pode pensar āOk, eu quero que a peƧa tenha essas estratĆ©gias de comunicação com o pĆŗblico, mas vocĆŖ nĆ£o sabe, vocĆŖ nĆ£o tem como saber o que aquilo vai fazer nas pessoas, que sinapses ou que desejos ou que repulsa ou que sensaƧƵes aquilo vai trazer nas pessoas. Isso, para mim, Ć© um momento interessante do teatro, bonito, essa espĆ©cie de ritual em que estamos todos ali, convivendo durante esse tempo, em muitos tempos diferentes - o teatro tem isso, o tempo da plateia, o tempo do palco, sĆ£o tempos completamente diferentes - e vendo o que acontece.ā Uma das questƵes principais da peƧa, que anuncia no inĆcio, Ć© āo que Ć© que fazemos com esse corpo que sobrevive a um estupro? Essa morte em vida que Ć© um estupro?ā. AtĆ© que ponto o teatro Ć©, para si, a resposta? āEu acho que o teatro Ć© uma maneira de se formular a pergunta. Quando a gente vĆŖ na peƧa a pergunta colocada, transmitida por uma pessoa que sou eu, para eu chegar atĆ© essa pergunta Ć© muito tempo e Ć© muita elaboração a partir do pensamento do teatro. EntĆ£o, acho que o teatro me ajuda a conseguir elaborar esses enunciados, essas perguntas, esses enigmas. Eu vejo o teatro como o lugar do enigma, onde o enigma pode existir, onde hĆ” coisas que nĆ£o tĆŖm respostas, onde essa complexidade pode existir e pode existir na forma de enigma, de uma forma que nĆ£o apresenta a solução. EntĆ£o, acho que o teatro me ajuda a formular as perguntas e isso, para mim, Ć© uma coisa que Ć© muito bonita do teatro, Ć© um lugar de uma honestidade muito profunda, como fazer para se chegar nas perguntas. O teatro Ć©, para mim, o lugar dessa formulação, esse laboratório de formulação dessas perguntas, essas grandes perguntas.ā Outra grande pergunta que se ouve na peƧa Ć©: āSe a brotherhood no teatro desaparece, o teatro que amamos morre com ela? Estamos preparados para ficar sem esse teatro?ā A Carolina nĆ£o estĆ” a abrir uma porta para que esse teatro venha a existir? āNĆ£o sei se estou abrindo essa porta, mas ao formular essas perguntas, elas tambĆ©m ficam ali, nesse espaƧo, e agora elas habitam todas essas pessoas que estiveram aqui nestes dias assistindo a este espectĆ”culo. Isso o teatro faz, esse compactuar, essas perguntas, tornar essas perguntas um processo colectivo. Agora essas perguntas deixam de ser perguntas que me assombram e passam a ser perguntas que talvez assombrem algumas pessoas que estiveram aqui. Isso Ć© muito interessante. Mais do que acreditar que vocĆŖ estĆ” operando uma grande transformação, eu gosto de pensar num outro ponto, acho que só o facto de abrir essa pergunta, de fazĆŖ-la existir agora, colectivamente, isso Ć© um trabalho, esse Ć© o trabalho. Para onde ela vai a partir daqui, nem sei determinar, Ć© um ponto bem nevrĆ”lgico do teatro, deixar as coisas ficarem com as pessoas. Eu busco muito esse lugar de nĆ£o infantilizar o pĆŗblico, de deixar o pĆŗblico ficar com essas perguntas, de deixar o pĆŗblico ficar confuso, perdido. Acho que a gente Ć s vezes ganha muito com isso, ganha muito com a confusĆ£o, quando ela Ć© colocada. A gente pode permanecer com o trabalho mais tempo na gente quando ele consegue apontar esses enigmas, quando ele consegue manifestar as coisas de um jeito que a gente precisa pensar, que a gente precisa se debruƧar. Nem tudo precisa de estar num tempo de uma velocidade lancinante, onde todas as questƵes sĆ£o colocadas e imediatamente resolvidas, atĆ© porque essas resoluƧƵes, nĆ£o sei se elas vĆ£o ser, de facto, resoluƧƵes.ā
A diĆ”spora guineense alerta para a crise polĆtica na GuinĆ©-Bissau e exige que a CEDEAO garanta a divulgação dos resultados eleitorais e a posse do Presidente eleito. O deputado FlĆ”vio BaticĆ£ Ferreira denuncia um āgolpe inventadoā, critica a ausĆŖncia de Cabo Verde na missĆ£o e pede o fim das perseguiƧƵes polĆticas. Defende que os militares devem āregressar Ć s casernasā e que o paĆs precisa de āpaz, reconciliação e democracia realā. A GuinĆ©-Bissau vive um momento polĆtico marcado por incertezas, alegaƧƵes de golpe de Estado, intervenção militar e uma crescente contestação tanto no paĆs como entre a diĆ”spora. Para o deputado da diĆ”spora, FlĆ”vio BaticĆ£ Ferreira, esta Ć© uma fase decisiva para a actuação da CEDEAO, que considera ter āuma oportunidade Ćŗnica para manter a sua credibilidade dentro da sub-regiĆ£oā. O parlamentar recorda que a organização estĆ” presente no paĆs ādesde 2012ā e que, apesar de ter contribuĆdo para o apaziguamento de conflitos, āatĆ© hoje nĆ£o temos estabilidade nem a consolidação da democracia como os guineenses ambicionaramā. FlĆ”vio BaticĆ£ Ferreira sublinha que o mandato de Umaro Sissoco Embaló terminou e que āas eleiƧƵes presidenciais foram interrompidas atravĆ©s de um golpe inventadoā. Na sua leitura, cabe Ć CEDEAO āvoltar a credibilizar-se aos olhos do mundo e, sobretudo, dos guineensesā, garantindo a reposição do processo democrĆ”tico. A recusa do Presidente de Cabo Verde em integrar a missĆ£o da CEDEAO surpreendeu o deputado, que confessa nĆ£o compreender a decisĆ£o āsobretudo pelos laƧos históricosā entre os dois paĆses. Na sua opiniĆ£o, Cabo Verde ādevia ser o primeiro paĆs na linha da frenteā na procura de uma solução, e a ausĆŖncia pode ser interpretada como āuma forma de pressĆ£oā externa. FlĆ”vio BaticĆ£ Ferreira afirma que āĆ© nos momentos difĆceis que se vĆŖem os verdadeiros amigosā e alerta que a ausĆŖncia cabo-verdiana āpode ter impacto regionalā. Quanto Ć s expectativas em relação Ć missĆ£o da CEDEAO, o deputado afirma que ātodos estĆ£o Ć espera que a organização crie condiƧƵes para que a CNE anuncie os resultados e para que o Presidente eleito possa tomar posseā. Destaca que a tentativa de golpe foi āsimuladaā e que ātodos sabem o que Ć© um golpe verdadeiro e o que nĆ£o Ć©ā. Apesar de o poder estar actualmente sob controlo militar, mostra confianƧa: āA CEDEAO pode, tem mecanismos legais para que isso aconteƧa.ā E acrescenta: āFaƧo confianƧa aos militares guineenses. Eles tambĆ©m sĆ£o parte da população e compreenderĆ£o que devem entregar o poder e regressar Ć s casernas.ā As manifestaƧƵes recentes em Paris e Lisboa, que tĆŖm reunido vĆ”rios guineenses fora do paĆs, revelam, segundo FlĆ”vio BaticĆ£ Ferreira, āum problema estrutural entre o Estado e a diĆ”sporaā. O deputado recorda que, desde a instauração da democracia, āo Estado nunca se aproximou verdadeiramente da sua comunidade no exteriorā, apesar do peso económico dos emigrantes. Refere que a diĆ”spora āpercebeu que tambĆ©m tem de participar no desenvolvimento do paĆsā e que este envolvimento se intensificou graƧas a lĆderes polĆticos que abriram caminho Ć participação externa. Para o deputado do PAIGC,Ā āsofremos igual ou mais do que os guineenses que estĆ£o na GuinĆ©-Bissauā, lembrando que tambĆ©m AmĆlcar Cabral impulsionou a luta pela independĆŖncia a partir do exterior. A crise polĆtica levou muitos guineenses a pedir asilo noutros paĆses. FlĆ”vio BaticĆ£ Ferreira explica que, desde a chegada de Umaro Sissoco Embaló ao poder, houve āperseguiƧƵes e prisƵes arbitrĆ”riasā, fenómeno de que afirma ter sido vĆtima. āMuitos nĆ£o podem regressar enquanto este regime se mantiverā, avisa, acrescentando que āum paĆs onde os seus próprios filhos nĆ£o podem voltar nĆ£o estĆ” em pazā. Defende que cabe agora Ć comunidade internacional ācriar condiƧƵes para que o Presidente eleito possa assumir funƧƵes e para que o paĆs reencontre a paz e a reconciliaçãoā. Sobre o paradeiro do candidato Fernando Dias, o deputado afirma que āhomens armados andavam Ć procura deleā e que o candidato conseguiu fugir do paĆs. Diz ter informaƧƵes de que estarĆ” āem território senegalĆŖsā, embora nĆ£o possa confirmar. Para FlĆ”vio BaticĆ£ Ferreira, a prioridade Ć© clara: āCabe Ć CEDEAO garantir que ele possa regressar Ć GuinĆ©-Bissau e ser empossado no seu território.ā Questionado se acredita que isso vai acontecer, responde sem hesitar: āAcredito a 100%. A CEDEAO nĆ£o pode permitir que uma eleição considerada justa, livre e transparente pelos observadores internacionais seja anulada desta forma. Se aceitarem isto, a instabilidade pode alastrar-se a toda a sub-regiĆ£o.ā
Jen and Frank review their first visit to Sebastian's Bistro at Disney's Caribbean Beach Resort. ***
Jen and Frank review the thirty minutes they spent on Typhoon Lagoon in November 2025! Humunga Cowabunga! ***
Jorge Costa, ex-deputado do BE, nota que os partidos Ć esquerda do PS "nĆ£o chegam aos 10%" e culpa por isso a maioria absoluta de António Costa. Diz que hoje o paĆs vive um novo "pĆ¢ntano polĆtico".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Jen and Frank chat with Lexi, Jeffers, Louis & Val about food, drinks, snacks and more following the 3rd Annual Dillo's Diz meetup! On this episodeā¦
Diz a história que um terapeuta de casais tinha mĆ©todos bem⦠diferentes. Nada de protocolos, nada de manual ā mas a fama de resolver problemas era grande.Essa história, que chega a ser cĆ“mica de tĆ£o trĆ”gica, tem muito a nos ensinar nĆ£o só sobre casamento, mas sobre a fĆ© tambĆ©m.Assista e entenda por que vocĆŖ nĆ£o pode terceirizar a sua fĆ© e qual Ć© o Ćŗnico Caminho, a Verdade e a Vida. JoĆ£o 14:6
"Tenho ouvido o que dizem aqueles profetas, profetizando mentiras em Meu Nome, dizendo: Sonhei, sonhei.Até quando sucederÔ isso no coração dos profetas que profetizam mentiras, e que só profetizam do engano do seu coração?Os quais cuidam fazer com que o meu povo se esqueça do meu nome pelos seus sonhos que cada um conta ao seu próximo, assim como seus pais se esqueceram do Meu Nome por causa de Baal.O profeta que tem um sonho conte o sonho; e aquele que tem a Minha Palavra, fale a Minha Palavra com verdade. Que tem a palha com o trigo? Diz o Senhor.Porventura a Minha Palavra não é como o fogo, diz o Senhor, e como um martelo que esmiúça a pedra?" Jeremias 23:25-29."Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerÔ? Eu, o Senhor, esquadrinho o coração e provo as entranhas; e isto para dar a cada um segundo os seus caminhos e segundo o fruto das suas ações." Jeremias 17:9-10
Jen and Frank chat about their time spent at the opening night of Disney Jollywood Nights 2025! On this episodeā¦
Antes de entender a própria vida, Maristela precisou entender os impactos das aƧƵes humanas na terra onde nasceu. A pesca, que sustentou seu povo por geraƧƵes, comeƧou a desaparecer. Mariscos mortos, ostras abertas no mangue, manchas de óleo na marĆ©. E as crianƧas adoecendo. Algumas nĆ£o resistindo. Para quem vive ali hĆ” dĆ©cadas, a destruição tem nome e endereƧo: os empreendimentos que cercaram a ilha.Maristela cresceu ouvindo que seus antepassados fugiram dos engenhos usando a pesca como proteção. O quilombo nasceu da resistĆŖncia, da Ć”gua, da noite. Ela foi criada nesse ciclo: mĆ£e no mangue, vizinha mariscando, bisavĆ“ alertando que, quando āas fĆ”bricas apontassemā, tudo mudaria.E mudou. O mangue escureceu. O peixe ganhou gosto de óleo. A marĆ© passou a irritar a pele das crianƧas. Estudos confirmaram metais pesados no corpo delas. Adriane virou sĆmbolo dessa dor: perdeu um braƧo, lutou contra o cĆ¢ncer, mas o corpo nĆ£o aguentou.A cada vazamento, a cada garrafa achada dentro de um peixe, o quilombo lembrava que comer, tomar banho e respirar virou risco. Adultos criaram feridas. Jovens passaram a ter crises asmĆ”ticas. CrianƧas temeram o próprio prato. E ninguĆ©m foi responsabilizado.Mesmo assim, Maristela cuida da ilha como de uma casa que nĆ£o abandona. Ensina crianƧas a recolher o lixo que nĆ£o jogaram, reconhecer Ć”rvores sagradas, vigiar manchas na marĆ©. Elas sabem mais do território do que muitos que tentam apagĆ”-lo.Hoje, ela teme o avanƧo que engole seu povo, mas encontra esperanƧa nos pequenos: nos que querem estudar para salvar o mar, nos que sonham com a volta dos mariscos, nos que carregam no corpo a memória de um território que jĆ” foi vivo.Mesmo diante de tudo, ela nĆ£o troca a ilha por nada. Diz que hoje estĆ” enfermeira, mas sempre serĆ” pescadora e marisqueira.A história de Maristela faz parte da parceria entre @unicefbrasil e @historiasdeterapia sobre os efeitos das mudanƧas climĆ”ticas na vida de crianƧas e adolescentes no Brasil. As pessoas retratadas nĆ£o sĆ£o necessariamente beneficiĆ”rias de programas do UNICEF.
Neste momento estamos sob a depressão ClÔudia que nos trouxe centenas de ocorrências e até dois mortos. Diz-se que é mau tempo, mas afinal o tempo é mesmo mau ou nós é que lhe acentuamos o lado pior?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Jen and Frank chat about their time spent at the opening night of Mickey's Very Merry Christmas Party 2025! On this episodeā¦
In this episode, Jen and Frank talk about Frank's recent trip to the Buena Vista Palace, with some time spent in Disney Springs. As this episode drops, they will be in Walt Disney World for their meetup. If you see them around the parks, be sure to say hi!Ā ***
Send us a textThis new short version of Quiz the Diz is Called āThe Diz Dailyā. There are items I see or verses from the Bible I read on which I want to comment. On the verses, I hope to tie them into a daily event; on the news stories I read, I will make an effort to comment from the perspective of the Kingdom of God. My desire is that these are a couple of minutes long, and help you get through your day, or if you listen in the evening, let you take a look at the day's events from a different perspective.God has a plan for you and our nation, and we're here to help you find itwww.quizthediz.comFacebookLinkedIn
Aos 24 anos, a Andreia Coelho "cumpre" o sonho de viver fora de Portugal. EstĆ” desde o inĆcio do ano na Alemanha, mas sabe que vai seguir viagem. Diz queĀ“o "mundo Ć© lugar muito melhor" do que as pessoas pensam.
Aos 24 anos, a Andreia Coelho "cumpre" o sonho de viver fora de Portugal. EstĆ” desde o inĆcio do ano na Alemanha, mas sabe que vai seguir viagem. Diz queĀ“o "mundo Ć© lugar muito melhor" do que as pessoas pensam.
Jen and Frank chat with Theme Park Rob, Jeffers, and Louis and Val about their Walt Disney World meetup November 5 - 8! On this episodeā¦
Pedro Dominguinhos, presidente da ComissĆ£o Nacional de Acompanhamento do PRR, mostra-se alinhado com as expectativas do executivo. Diz que Ć© possĆvel graƧas Ć "reprogramação em curso".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Jen and Frank chat about the latest update of Soarin' arriving to Walt Disney World and Disneyland during the Summer of 2026. Plus, the discovery of some 90's Disney collectibles. On this episodeā¦
Diz-me como Ʃ a tua mesa de cabeceira, dir-te-ei quem Ʃs.
Jen and Frank chat with Troy and Mimi from Disney Assembled Podcast about their recent trip to Disneyland. On this episodeā¦
Jen and Frank chat the Walt Disney World and Disneyland ticket price increases. On this episodeā¦
Jen and Frank chat about the nostalgia behind Mickey's Not-So-Scary Halloween Party. On this episodeā¦