Podcasts about Diz

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Theme Park Thursday with Dillo's Diz
24 Days of Dillos Disney Reviews | Day 12 | Beaches & Cream

Theme Park Thursday with Dillo's Diz

Play Episode Listen Later Dec 12, 2025 22:34


Jen and Frank had deep rooted nostalgic love for Beaches & Cream and sometimes that shows in different ways. Check out their review of Disney's Beaches & Cream Soda Shop in Walt Disney World!   ***

Theme Park Thursday with Dillo's Diz
24 Days of Dillos Disney Reviews | Day 11 | Cosmic Rewind

Theme Park Thursday with Dillo's Diz

Play Episode Listen Later Dec 11, 2025 18:57


Theme Park Thursday with Dillo's Diz
24 Days of Dillos Disney Reviews | Day 10 | The Land (and not The Fate of Ophelia)

Theme Park Thursday with Dillo's Diz

Play Episode Listen Later Dec 10, 2025 23:06


Theme Park Thursday with Dillo's Diz
24 Days of Dillos Disney Reviews | Day 9 | Remy's Ratatouille Adventure

Theme Park Thursday with Dillo's Diz

Play Episode Listen Later Dec 9, 2025 20:44


Jen and Frank chat about their final 3D ride on Remy's Ratatouille Adventure at Walt Disney World's EPCOT! ***

Theme Park Thursday with Dillo's Diz
24 Days of Dillos Disney Reviews | Day 8 | Spaceship Earth

Theme Park Thursday with Dillo's Diz

Play Episode Listen Later Dec 8, 2025 21:22


Following the most recent refurbishment, Jen and Frank chat about their ride on Spaceship Earth at Walt Disney World's EPCOT on November 6tb! ***

Theme Park Thursday with Dillo's Diz
24 Days of Dillos Disney Reviews | Day 7 | Steakhouse 71

Theme Park Thursday with Dillo's Diz

Play Episode Listen Later Dec 7, 2025 22:39


Jen and Frank chat about their breakfast at Steakhouse 71 at Walt Disney World's Contemporary Resort! ***

Theme Park Thursday with Dillo's Diz
24 Days of Dillos Disney Reviews | Day 6 | Kona Cafe

Theme Park Thursday with Dillo's Diz

Play Episode Listen Later Dec 6, 2025 21:30


Jen and Frank chat about their recent visit to Kona Cafe at Walt Disney World's Polynesian Resort! ***

Theme Park Thursday with Dillo's Diz
24 Days of Dillos Disney Reviews | Day 5 | The Beak and Barrel

Theme Park Thursday with Dillo's Diz

Play Episode Listen Later Dec 5, 2025 25:38


Jen and Frank chat about their first visit to The Beak and Barrel in Walt Disney World's Magic Kingdom! ***

Theme Park Thursday with Dillo's Diz
24 Days of Dillos Disney Reviews | Day 4 | Geo-82

Theme Park Thursday with Dillo's Diz

Play Episode Listen Later Dec 4, 2025 25:25


Jen and Frank chat about their first visit to GEO-82 in Walt Disney World's EPCOT! ***

Theme Park Thursday with Dillo's Diz
24 Days of Dillos Disney Reviews | Day 3 | Test Track V3

Theme Park Thursday with Dillo's Diz

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 23:33


Jen and Frank chat about their first ride on the latest version of Test Track in Walt Disney World's EPCOT! ***

Artes
Carolina Bianchi obriga o teatro a repensar o poder masculino na história da arte e das violências sexuais

Artes

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 21:06


A peça “The Brotherhood”, da encenadora brasileira Carolina Bianchi, foi apresentada em Paris, no final de Novembro, no âmbito do Festival de Outono. Este é o segundo capítulo de uma trilogia teatral em torno dos feminicídios e violências sexuais e mostra como uma inquebrantável força masculina tem dominado a história da arte e do teatro, engendrando simultaneamente violência e amor quase incondicional pelos “grandes génios”. “The Brotherhood” é o segundo capítulo de uma obra sísmica, uma trilogia teatral em torno da violência contra as mulheres em que Carolina Bianchi e a sua companhia Cara de Cavalo mostram como o misterioso poder das alianças masculinas tem dominado a história da arte, do teatro e das próprias mulheres. Em 2023, no Festival de Avignon, a encenadora, actriz e escritora brasileira quebrou fronteiras e despertou o teatro europeu para a sua obra com o primeiro capítulo da trilogia “Cadela Força”, intitulado “A Noiva e o Boa Noite Cinderela”. Nessa peça, arrastava o público para o inferno dos feminicídios e violações, a partir da sua própria história, e ingeria a droga da violação, ficando inconsciente durante grande parte do espectáculo. Agora, em “The Brotherhood”, Carolina Bianchi volta a trazer consigo as 500 páginas da sua tese e expõe incontáveis histórias de violência contra as mulheres, glorificadas por Shakespeare, Tchekhov e também tantos dramaturgos e encenadores contemporâneos. Ao mesmo tempo que questiona toda a complexidade que gera a deificação dos “génios” masculinos na história da arte e no teatro, Carolina Bianchi demonstra, com brilhantes laivos de ironia, que os deuses têm pés de barro e que as musas têm uma espada numa mão, mas também uma mão atrás das costas porque - como ela - têm um amor incondicional pelos “mestres”. Este segundo capítulo volta a abrir com uma citação de “A Divina Comédia” de Dante, situando-nos no purgatório e antecipando o inferno. Talvez por isso, uma das primeiras questões colocadas pela actriz-escritora-encenadora é “o que fazemos com esse corpo que sobrevive a um estupro?”, a essa “morte em vida que é um estupro”? O teatro de Carolina Bianchi ajuda a pensar o impensável ao nomear a violência e ao apontar todos os paradoxos intrínsecos ao teatro e à arte: afinal, não é o próprio teatro quem perpetua a “brotherhood”, esse tal sistema que se autoalimenta de impunidade e violência, mas que também se mantém porque “somos todos brotherhood”? Em “A Noiva e o Boa Noite Cinderela”, a principal inspiração de Carolina Bianchi era a artista italiana Pippa Bacca, violada e assassinada. Em “The Brotherhood”, é a poetisa Sarah Kane quem mais a inspira pelo seu amor à poesia e à própria violência. Quase como uma fatalidade, Carolina recorda que Sarah Kane dizia que “não há amor sem violência”. Uma violência que atravessa toda a peça, como um tornado, porque “a violência é uma questão infinita para mim” - explica a encenadora à RFI. Resta saber quanto tempo as placas tectónicas da “brotherhood” no teatro vão conseguir resistir ao tornado Carolina Bianchi.   “The Brotherhood” foi apresentado no Festival de Outono de Paris, de 19 a 28 de Novembro, na Grande Halle de La Villette, onde conversámos com a artista.                                        “O que significa situar-se no teatro depois de voltar do inferno?” RFI: O que é “The Brotherhood” e porque é que lhe consagrou a segunda parte da trilogia “Cadela Força”? Carolina Bianchi, Autora de “The Brotherhood”: “‘Brotherhood' vem de uma expressão da Rita Segato, que é uma antropóloga argentina, que quando eu estava estudando para o primeiro capítulo ‘A Noiva e o Boa Noite Cinderela', eu cheguei a essa nomenclatura. Ela diz ‘brotherhood' para essa essa fraternidade entre homens, em que o estupro é parte de uma linguagem, de uma língua falada entre esses pares. Então, ela coloca o estupro como algo que é uma questão da linguagem com que essa fraternidade conversa, é uma consequência dessa conversa e isso para mim foi muito interessante de pensar porque tem esses aspectos dessa protecção. Fazer parte dessa fraternidade tem coisas maravilhosas e tem coisas terríveis e também acho que o espectáculo revela isso. Essa fraternidade é extremamente nociva, extremamente daninha para os membros dessa fraternidade também, para aqueles que são excluídos da fraternidade, e para aqueles que também fazem parte ela pode ser muito cruel. Acho que a peça busca trazer essa complexidade, é uma situação complexa de como olhar para esse amor que nós temos por essas grandes figuras da arte que se manifestam nesses homens que foram importantes, que são influenciadores, por exemplo, do teatro e em toda parte. O que é que atribui essa fascinação, esse poder e a complexidade que isso tem, as coisas terríveis que isso traz. Acho que é um grande embate com todas as coisas e eu não estou excluída desse embate, dessa contradição. O amor que eu sinto por esses grandes génios também é colocado ali numa posição bastante complexa e vulnerável.” O que faz desse amor que tem pelos “grandes génios”? Como é que, enquanto artista mulher, o mostra e, ao mesmo tempo, o denuncia? Diz que a peça “não é uma denúncia”, mas o que é que se faz com todo esse amor? “Eu acho que essa é uma das grandes perguntas da peça. O que é que a gente faz com todo esse amor? Eu não sei porque continuo habitando esse ponto de sombra, de contradição que é um ponto que me interessa habitar dentro da arte, dentro do teatro. Para mim, é mais sobre essa grande pergunta. Eu não tenho essa resposta. Eu não sei o que a gente faz com esse amor, mas eu acho que poder nomear que esse amor existe e que ele é complexo e que é difícil e que tem consequências e coisas que são dolorosas a partir desse amor foi uma coisa importante para mim. Como eu digo em cena, não é uma peça de denúncia, não é esse o lugar da peça, mas levantar essas questões e olhar do que é feita também essa história da arte. A trilogia toda traz muito essa pergunta: como a arte tem representado ou tem sido um espelho de coisas que, de facto, acontecem na sociedade e mesmo a arte, com toda a sua história de vanguarda e com toda a sua liberdade de certos paradigmas, ela consegue também ainda se manter num lugar de prosseguir com certos tipos de violência.” Em 2023, quando falámos do primeiro capítulo, “A Noiva e o Boa Noite Cinderela”, disse que era “uma antecâmara do inferno, já com um pé no inferno”. Agora abre novamente com uma citação da Divina Comédia. Continuamos no inferno ou estamos antes no purgatório? “Sim. Nesta peça já estamos num purgatório, é acordar no purgatório. Tem uma frase da peça que é: “O que significa situar-se no teatro depois de voltar do inferno?”. Acho que essa frase resume um pouco essa busca de um posicionamento. Eu descreveria a peça como uma grande crise de identidade. Ela parte de uma crise de identidade, como uma jornada nesse purgatório, seguindo um mestre – como Dante segue Virgílio nesse purgatório. O mestre aqui seria um grande encenador de teatro, um grande artista, esses reconhecidos génios como a gente se refere. Acho que seria isso, seria uma jornada dessa tentativa de se situar num contexto do teatro. O teatro não é só um assunto da peça, o teatro é uma forma, é a linguagem como esta peça opera a sua discussão, a sua conversa.” Ao mesmo tempo que o teatro consegue pôr em palavras o que a Carolina descreve como a “fenda” que é a violação, o teatro também perpetua esse sistema de “brotherhood”, o qual alimenta a impunidade e a violência. Por que é que o teatro contribui para a continuação desse sistema e como é que se pode travá-lo? “Aí tem uma pergunta que eu não tenho resposta mesmo e que acho que nem existe: travar uma coisa dessas. Eu acho que sou pessimista demais para conseguir dizer que isso vai acabar. O facto de estar tão imersa nos estudos dessa trilogia vai mostrando que isso, para mim, está longe de terminar. Acho que a gente tem vivido transformações bastante importantes, contundentes, em termos de mudanças mesmo, mas acho que talvez a maior mudança que a gente tem aprendido, falando numa questão de corpos que não estão dentro dessa masculinidade que tem o poder, eu acho que é a questão da autodefesa que a escritora Elsa Dorlin aponta muito bem. Então, acho que uma das estratégias de autodefesa também é conseguir falar sobre certas coisas, é conseguir articular, talvez através da escrita, talvez através desta arte que é o teatro, nomear mesmo certas coisas, trazer esse problema para um lugar de debate. Para mim, a questão das respostas é impossível, é impossível, é impossível. Eu acho que o teatro tem essa história como parte de uma questão da própria sociedade. O teatro começa com esse actor que se destaca do coro, a gente tem a tragédia, a gente tem essa perpetuação dessa jornada heroica, os grandes encenadores, os grandes dramaturgos que eram parceiros dos grandes génios. A gente tem uma história que é feita muito por esses grandes mestres.” Mas, se calhar, as placas tectónicas do teatro podem começar a mudar, nomeadamente com o que a Carolina faz… Um dos intérpretes diz “Somos todos Brotherhood”. A peça e, por exemplo, a parte da entrevista que faz ao encenador “génio” não é a demonstração de que, afinal, não somos todos “brotherhood”? “Aí é que está. Eu acho que não. Eu acho que tem uma coisa que é menos purista nesse sentido do bem e do mal, do lado certo, do lado errado. Eu acho que é justamente isso. Tudo aqui neste trabalho está habitando esse lugar de complexidade, esse lugar de que as coisas são difíceis, é esse pathos que está manchado nesta peça. Então, a questão sobre o reconhecimento, sobre a empatia e também sobre a total distância de certas coisas, ela fica oscilando. Eu acho que a peça traz essa negociação para o público. A gente habita todos esses lugares de contradições. Eu acho que quando aparece esse texto, no final da peça, “tudo é brotherhood”, também se está dizendo muito de onde a sociedade tem as suas bases fincadas e como apenas o facto de ser mulher não me exclui de estar, às vezes, compactuando com esse sistema.” É por isso que se apropria dessa linguagem da “brotherhood”, por exemplo, na forma como conclui a entrevista do encenador “génio”? “Para mim, fazer uma peça sobre a ‘brotherhood', sobretudo usando o teatro como a linguagem principal, tinha a ver também com abrir um espaço para que essa ‘brotherhood' pudesse falar dentro da peça, pudesse se infiltrar dentro da peça e governar a peça. Por isso, essa coisa de uma outra voz que narra a história. Então, para mim, a peça precisava trazer essa ‘brotherhood' como guia, de facto, e não eu tentando lutar contra isso, porque senão acho que isso também revelaria pouco dessa complexidade, desse movimento que a ‘brotherhood' traz. É uma força e uma linguagem e eu precisava falar essa língua, ou melhor, tentar falar essa língua dentro da peça. Acho que isso também revela muito da complexidade minha que aparece ali, não como uma heroína que está lutando contra alguma coisa, mas alguém que está percebendo algumas coisas, mas também se está percebendo a si própria no meio dessa confusão.” Leva para palco essa complexidade, essa confusão. Admite ter sido vítima dessa violência, mas continua atraída por ela e dá a ideia que a violência engendra a violência. Porquê insistir nessa violência que alguém chama de “tornado” dentro da peça? “Porque não tenho outra opção neste momento. Acho que tem uma coisa de uma obsessão com o mal, que combina talvez uma questão para mim de temer muito esse mal, de já ter, em algumas vezes na minha vida, sentido essa força, essa presença, esse mal. Acho que esse mal é algo que temo e, por isso, também me obceca muito. É a linguagem com a qual agora eu consigo articular parte da minha expressão, parte da minha escrita, parte da minha presença. Acho que essa questão da violência é uma questão infinita para mim. Tem uma frase do ‘Boa Noite Cinderela' que é:‘Depois que você encontra a violência, que você sofre uma violência, enfim, você fica obcecada por isso”. Tem uma frase também na própria ‘Brotherhood', quando os meninos estão lendo uns trechos das 500 páginas que me acompanham ali em cena sobre a pesquisa da trilogia, e eles dizem: ‘Bom, então ela escreve: eu não superei o meu encontro com a violência. Eu sou a sua filha'. É impossível. Você fica obcecada.” A Carolina diz, em palco, que já não pode com a palavra violação, com a palavra estupro, que já não pode falar isso… Não pode, mas não consegue parar. É mais uma contradição? “Completamente. Mas isso é muito o jeito que eu opero, é nessa contradição e, ao mesmo tempo, dizendo que se a palavra agora não está carregando essa violência dessa forma, se eu não posso dizer a palavra estupro porque eu estou cansada de me ouvir dizer isso, vem a poesia com a sua forma. E aí a forma do poema é violenta e é isso que eu também estou debatendo ali. Então, é mudar uma forma de escrita e ir para um outro lugar onde essa violência apareça de outras maneiras.” Mas que apareça na mesma? “Não sei porque, para mim, por exemplo, a violência poética é uma outra forma de violência. Se a gente for pensar em termos de linguagem, a forma de um poema tem uma outra maneira de as coisas aparecerem, de a gente descrever as coisas, delas existirem, delas saírem, que é diferente de quando você está trazendo, por exemplo, um material documental para o seu trabalho. São maneiras diferentes de expressar certas coisas. Eu acho que é isso que eu estou debatendo ali no final da peça.” Aí diz que “o melhor caminho para a poesia é o teatro”, citando T.S. Eliot. Porém, também diz que o amor que você precisa não é o teatro que lho pode dar, nem a vida. Gostaria que me falasse sobre o terceiro capítulo da trilogia. Há esperança no terceiro capítulo? “O terceiro capítulo vai falar sobre poesia e escrita que, para mim, são coisas que estão muito perto do meu coração e isso já está apontado no final de ‘Brotherhood'. Sobre a esperança, eu não sei. Eu não sei porque o terceiro capítulo tão pouco vem para concluir qualquer coisa. Vem para ter a sua existência ali. Não sei se, na trilogia, se pode esperar um “grand final”, entende? Acho que a questão da esperança para mim, não sei nem se ela é uma questão aqui. Eu acho que é mais entender o que o teatro pode fazer? O que é que essas linguagens artísticas podem fazer? E, às vezes, elas não fazem muito e outras vezes elas fazem pequenas coisas que também já parecem grandes coisas.” Em si, o que fez? Há uma mudança? “Completamente, Completamente. Acho que a cada espectáculo dessa trilogia é uma mudança enorme porque você fica ali mergulhada em todas essas questões durante muito tempo e vendo a transformação dessas questões dentro da própria peça à medida que a vai repetindo. Porque demanda um tempo para você olhar para aquilo que você fez e ver o que essa coisa faz nas outras pessoas porque você, como directora, pode pensar ‘Ok, eu quero que a peça tenha essas estratégias de comunicação com o público, mas você não sabe, você não tem como saber o que aquilo vai fazer nas pessoas, que sinapses ou que desejos ou que repulsa ou que sensações aquilo vai trazer nas pessoas. Isso, para mim, é um momento interessante do teatro, bonito, essa espécie de ritual em que estamos todos ali, convivendo durante esse tempo, em muitos tempos diferentes - o teatro tem isso, o tempo da plateia, o tempo do palco, são tempos completamente diferentes - e vendo o que acontece.” Uma das questões principais da peça, que anuncia no início, é “o que é que fazemos com esse corpo que sobrevive a um estupro? Essa morte em vida que é um estupro?”. Até que ponto o teatro é, para si, a resposta? “Eu acho que o teatro é uma maneira de se formular a pergunta. Quando a gente vê na peça a pergunta colocada, transmitida por uma pessoa que sou eu, para eu chegar até essa pergunta é muito tempo e é muita elaboração a partir do pensamento do teatro. Então, acho que o teatro me ajuda a conseguir elaborar esses enunciados, essas perguntas, esses enigmas. Eu vejo o teatro como o lugar do enigma, onde o enigma pode existir, onde há coisas que não têm respostas, onde essa complexidade pode existir e pode existir na forma de enigma, de uma forma que não apresenta a solução. Então, acho que o teatro me ajuda a formular as perguntas e isso, para mim, é uma coisa que é muito bonita do teatro, é um lugar de uma honestidade muito profunda, como fazer para se chegar nas perguntas. O teatro é, para mim, o lugar dessa formulação, esse laboratório de formulação dessas perguntas, essas grandes perguntas.” Outra grande pergunta que se ouve na peça é: “Se a brotherhood no teatro desaparece, o teatro que amamos morre com ela? Estamos preparados para ficar sem esse teatro?” A Carolina não está a abrir uma porta para que esse teatro venha a existir? “Não sei se estou abrindo essa porta, mas ao formular essas perguntas, elas também ficam ali, nesse espaço, e agora elas habitam todas essas pessoas que estiveram aqui nestes dias assistindo a este espectáculo. Isso o teatro faz, esse compactuar, essas perguntas, tornar essas perguntas um processo colectivo. Agora essas perguntas deixam de ser perguntas que me assombram e passam a ser perguntas que talvez assombrem algumas pessoas que estiveram aqui. Isso é muito interessante. Mais do que acreditar que você está operando uma grande transformação, eu gosto de pensar num outro ponto, acho que só o facto de abrir essa pergunta, de fazê-la existir agora, colectivamente, isso é um trabalho, esse é o trabalho. Para onde ela vai a partir daqui, nem sei determinar, é um ponto bem nevrálgico do teatro, deixar as coisas ficarem com as pessoas. Eu busco muito esse lugar de não infantilizar o público, de deixar o público ficar com essas perguntas, de deixar o público ficar confuso, perdido. Acho que a gente às vezes ganha muito com isso, ganha muito com a confusão, quando ela é colocada. A gente pode permanecer com o trabalho mais tempo na gente quando ele consegue apontar esses enigmas, quando ele consegue manifestar as coisas de um jeito que a gente precisa pensar, que a gente precisa se debruçar. Nem tudo precisa de estar num tempo de uma velocidade lancinante, onde todas as questões são colocadas e imediatamente resolvidas, até porque essas resoluções, não sei se elas vão ser, de facto, resoluções.”

Em directo da redacção
“CEDEAO tem uma oportunidade única para salvar a democracia guineense”

Em directo da redacção

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 8:42


A diáspora guineense alerta para a crise política na Guiné-Bissau e exige que a CEDEAO garanta a divulgação dos resultados eleitorais e a posse do Presidente eleito. O deputado Flávio Baticã Ferreira denuncia um “golpe inventado”, critica a ausência de Cabo Verde na missão e pede o fim das perseguições políticas. Defende que os militares devem “regressar às casernas” e que o país precisa de “paz, reconciliação e democracia real”. A Guiné-Bissau vive um momento político marcado por incertezas, alegações de golpe de Estado, intervenção militar e uma crescente contestação tanto no país como entre a diáspora. Para o deputado da diáspora, Flávio Baticã Ferreira, esta é uma fase decisiva para a actuação da CEDEAO, que considera ter “uma oportunidade única para manter a sua credibilidade dentro da sub-região”. O parlamentar recorda que a organização está presente no país “desde 2012” e que, apesar de ter contribuído para o apaziguamento de conflitos, “até hoje não temos estabilidade nem a consolidação da democracia como os guineenses ambicionaram”. Flávio Baticã Ferreira sublinha que o mandato de Umaro Sissoco Embaló terminou e que “as eleições presidenciais foram interrompidas através de um golpe inventado”. Na sua leitura, cabe à CEDEAO “voltar a credibilizar-se aos olhos do mundo e, sobretudo, dos guineenses”, garantindo a reposição do processo democrático. A recusa do Presidente de Cabo Verde em integrar a missão da CEDEAO surpreendeu o deputado, que confessa não compreender a decisão “sobretudo pelos laços históricos” entre os dois países. Na sua opinião, Cabo Verde “devia ser o primeiro país na linha da frente” na procura de uma solução, e a ausência pode ser interpretada como “uma forma de pressão” externa. Flávio Baticã Ferreira afirma que “é nos momentos difíceis que se vêem os verdadeiros amigos” e alerta que a ausência cabo-verdiana “pode ter impacto regional”. Quanto às expectativas em relação à missão da CEDEAO, o deputado afirma que “todos estão à espera que a organização crie condições para que a CNE anuncie os resultados e para que o Presidente eleito possa tomar posse”. Destaca que a tentativa de golpe foi “simulada” e que “todos sabem o que é um golpe verdadeiro e o que não é”. Apesar de o poder estar actualmente sob controlo militar, mostra confiança: “A CEDEAO pode, tem mecanismos legais para que isso aconteça.” E acrescenta: “Faço confiança aos militares guineenses. Eles também são parte da população e compreenderão que devem entregar o poder e regressar às casernas.” As manifestações recentes em Paris e Lisboa, que têm reunido vários guineenses fora do país, revelam, segundo Flávio Baticã Ferreira, “um problema estrutural entre o Estado e a diáspora”. O deputado recorda que, desde a instauração da democracia, “o Estado nunca se aproximou verdadeiramente da sua comunidade no exterior”, apesar do peso económico dos emigrantes. Refere que a diáspora “percebeu que também tem de participar no desenvolvimento do país” e que este envolvimento se intensificou graças a líderes políticos que abriram caminho à participação externa. Para o deputado do PAIGC, “sofremos igual ou mais do que os guineenses que estão na Guiné-Bissau”, lembrando que também Amílcar Cabral impulsionou a luta pela independência a partir do exterior. A crise política levou muitos guineenses a pedir asilo noutros países. Flávio Baticã Ferreira explica que, desde a chegada de Umaro Sissoco Embaló ao poder, houve “perseguições e prisões arbitrárias”, fenómeno de que afirma ter sido vítima. “Muitos não podem regressar enquanto este regime se mantiver”, avisa, acrescentando que “um país onde os seus próprios filhos não podem voltar não está em paz”. Defende que cabe agora à comunidade internacional “criar condições para que o Presidente eleito possa assumir funções e para que o país reencontre a paz e a reconciliação”. Sobre o paradeiro do candidato Fernando Dias, o deputado afirma que “homens armados andavam à procura dele” e que o candidato conseguiu fugir do país. Diz ter informações de que estará “em território senegalês”, embora não possa confirmar. Para Flávio Baticã Ferreira, a prioridade é clara: “Cabe à CEDEAO garantir que ele possa regressar à Guiné-Bissau e ser empossado no seu território.” Questionado se acredita que isso vai acontecer, responde sem hesitar: “Acredito a 100%. A CEDEAO não pode permitir que uma eleição considerada justa, livre e transparente pelos observadores internacionais seja anulada desta forma. Se aceitarem isto, a instabilidade pode alastrar-se a toda a sub-região.”

Theme Park Thursday with Dillo's Diz
24 Days of Dillos Disney Reviews | Day 2 | Sebastian's Bistro

Theme Park Thursday with Dillo's Diz

Play Episode Listen Later Nov 30, 2025 28:28


Jen and Frank review their first visit to Sebastian's Bistro at Disney's Caribbean Beach Resort. ***

Theme Park Thursday with Dillo's Diz
24 Days of Dillos Disney Reviews | Day 1 | Typhoon Lagoon

Theme Park Thursday with Dillo's Diz

Play Episode Listen Later Nov 29, 2025 22:11


Jen and Frank review the thirty minutes they spent on Typhoon Lagoon in November 2025! Humunga Cowabunga! ***

Emissão Especial
"Memória da maioria absoluta do PS" prejudica toda a esquerda

Emissão Especial

Play Episode Listen Later Nov 29, 2025 17:21


Jorge Costa, ex-deputado do BE, nota que os partidos à esquerda do PS "não chegam aos 10%" e culpa por isso a maioria absoluta de António Costa. Diz que hoje o país vive um novo "pântano político".See omnystudio.com/listener for privacy information.

Foca na Palavra
Dia do Senhor ⚖️28.11.2025

Foca na Palavra

Play Episode Listen Later Nov 28, 2025 12:17


VIGIA/VIGIAR/VIGILÂNCIA/VIGILANTE/VIGÍLIA = OBSERVAR ATENTAMENTE (O SEU CARÁTER, A SUA CONDUTA, NÃO SER UM PATIFE; "TUDO É LÍCITO", MAS NEM TUDO CONVÉM); atento, cauteloso, desperto. Tenho as chaves da morte e do inferno (eu venci o mundo). Escreve as coisas que tem visto, e as que são, e as que depois hão de acontecer. As estrelas são os anjos, e os castiçais de "ouro" são as regiões. Quem é semelhante à besta? Quem poderá "lutar" contra ela? Diz os habitantes da terra, cujos nomes não estão escritos no LIVRO DA VIDA DO CORDEIRO; esses adoram o dragão, a besta, as cabeças, os chifres (governantes e os seus principais que rejeitam as leis e não guardam os estatutos, que enganam, que praticam maldades). Vocês fanáticos líderes religiosos, falam das Escrituras (antigas), afirmando ter nelas a vida eterna, e são elas que testificam de mim; e não quiseram vir a mim para terem vida. E nem mesmo os seus parentes acreditavam nele: O mundo não pode odiar vocês, mas ele odeia a mim, porque dele testifico que as suas obras são más. Vocês são de baixo, eu sou de cima; vocês são deste mundo, eu deste mundo não sou. Morrerão em seus pecados (João 3:30-36). E se o mundo odeia vocês, os que eu escolhi, saibam que, primeiro do que vocês, odiou a mim. Se fossem do mundo, o mundo amaria o que era seu, mas porque não são do mundo, antes eu os escolhi, por isso é que o mundo os odeia. E aquele que me odeia, odeia também meu Pai. Se eu entre eles não fizesse obras, como nenhum deles tem feito, não teriam pecado; mas agora, as viram e odiaram a mim e meu Pai. Me odeiam sem causa. Eu peço pelos os que fazem a vontade do Pai; não peço pelo mundo, mas por aqueles que me deu. Tenho guardado aqueles que me deu, e nenhum deles se perdeu, senão o (s) filho (s) da perdição. Não peço que tire deles aflições, dificuldades, mas que não sejam do mundo. Os aperfeiçoe na sua verdade; O SEU JUÍZO É A VERDADE. Dorme? Não pode VIGIAR uma hora? Vigie e peça, para que não entre em tentação; o espírito, na verdade, pode estar pronto, mas a carne é fraca. E quando pedirem, não sejam como os patifes (fariseus - fanáticos líderes religiosos); se agradam em fazer nas sinagogas, e nas esquinas das ruas, para serem vistos pelas pessoas. Na verdade afirmo que já receberam a sua recompensa. Mas vocês, quando pedirem, entre no seu quarto e, fechando a sua porta, peça ao Pai que está em secreto; e seu Pai, que vê em secreto, irá te recompensar publicamente. Não usem de mentirosas repetições, como os "gentios", que pensam que por muito falarem serão ouvidos. Não sejam iguais a eles. Apocalipse 1:18-20; 13:4,8João 5:39-40; 7:7; 8:23-24; 15:18-19,23-25; 17:8-9,12,14-17Marcos 14:37-38/Lucas 22:46Mateus 6:5-8Joel 1:1-3,6-20; 2:1-11; 3:13-14 Apocalipse 10:1-3; 18:4-5; 13:16-18; 6:12-17; 20:1-2,12-15; 22:16,14-15Art. 27. O número de Deputados à Assembleia Legislativa corresponderá ao triplo da representação do Estado na Câmara dos Deputados e, atingido o número de trinta e seis, será acrescido de tantos quantos forem os Deputados Federais acima de doze. § 1º Será de quatro anos o mandato dos Deputados Estaduais, aplicando-se-lhes as regras desta Constituição sobre sistema eleitoral, inviolabilidade, imunidades, remuneração, perda de mandato, licença, impedimentos e incorporação às Forças Armadas. § 2º O subsídio dos Deputados Estaduais será fixado por lei de iniciativa da Assembleia Legislativa, na razão de, no máximo, setenta e cinco por cento daquele estabelecido, em espécie, para os Deputados Federais, observado o que dispõem os arts. 39, § 4º; 57, § 7º; 150, II; 153, III; e 153, § 2º, I. (Redação dada pela EC n. 19/1998) § 3º Compete às Assembleias Legislativas dispor sobre seu regimento interno, polícia e serviços administrativos de sua secretaria, e prover os respectivos cargos. § 4º A lei disporá sobre a iniciativa popular no processo legislativo estadual.Constituição Federal  - Edição STF

Papo de Líder
# 997 – Foco seletivo: como dizer não pra crescer de verdade

Papo de Líder

Play Episode Listen Later Nov 28, 2025 18:51


Você trabalha 12 horas por dia…Mas vai a lugar nenhum?Responde a todo mundo…Diz "sim" para tudo…Está sempre disponível…E no final do mês percebe: não saiu do lugar.Os números não mentem:30% dos trabalhadores brasileiros sofrem de burnout em 2024.Os afastamentos aumentaram quase 1.000% em uma década.Não é falta de esforço.É falta de foco.A verdade dura é essa:Dizer "sim" para tudo é assinar sua sentença de mediocridade.Foco seletivo não é fazer mais rápido.É fazer menos, melhor e com impacto exponencial.E se você não aprender a dizer "não"…Vai trabalhar a vida inteira sem nunca crescer de verdade.No episódio de hoje, te ensino a arte de dizer "não" sem culpa, sem queimar pontes e como construir foco estratégico real.

Mevlana Takvimi
YEMEK YEMENİN FARZ, SÜNNET VE MEKRUHLARI-28 KASIM 2025-MEVLANA TAKVİMİ

Mevlana Takvimi

Play Episode Listen Later Nov 28, 2025 2:45


Yemek yemenin farzları:1. Aç olmayacak kadar yemek,2. O yemeği yiyince ağzına lezzet gelmesini Allâhü Azimü'ş-şan'dan bilmek,3. Yediği zaman doymayı ve içtiği zaman kanmayı Allâhü Azimü'ş-şan'dan bilmek,4. Helalinden yemek,5. O yemeğin kuvveti geçinceye dek Allâhü Teâlâ'ya kulluk etmek,6. Kanaat etmek,Yemek yemenin sünnetleri:1. Pabucunu çıkarıp yemek,2. Diz çöküp yemek,3. Sofrayı aşağı kurmak,4. Sirke yemek,5. Âhirinde (sonunda) hâmd etmek,6. Yemeğe başlarken besmele demek,7. Yemek evvelinde tuz yemek,8. Arpa ekmeği yemek,9. Ekmeği eliyle parçalamak,10. Üç parmağıyla yemek,11. Önünden; yemek kabın kenarından yemek,12. Ekmek ufağını devşirmek,13. Kabı parmağıyla sıyırmak,14. Üç kere parmakların yalamak,15. Dişini kurcalamak,16. Lokmayı küçük almak,17. Çokça çiğnemek.Yemek yemenin mekruhları:1. Sol eliyle yemek,2. Yemeği koklamak,3. Pişmiş eti bıçak ile kesmek,4. Besmeleyi terk etmek.Yemek yemenin haramları:1. Karnı doyduktan sonra yemek (eğer misafir, yemek sahibi yemedikçe yemezse yahut sahurda kuvvet ziyade olsun diye olursa doyduktan sonra yemek caizdir),2. İsraf etmek,3. Haram li-gayrihi yani aslı harâm olmayıp, sonradan hâsıl olan bir sebepten dolayı harâm olan şeyin evvelinde besmele demek -(ulema küfründe ihtilaf ettiler),4. Davetsiz yere gitmek,5. İzinsiz gayrın ekmeğini almak ve izinsiz gayrın bağına girmek ve meyvesini koparmak,6. Bedenine maraz (hastalık) olacak şeyi yemek,7. Altın ve gümüş tabaktan yemek,8. Riya (gösteriş) ile hazırlanmış yemekten yemek,9. Nezrettiği (adadığı) yemeği yemektir.(Mızraklı İlmihal, s.34)

Theme Park Thursday with Dillo's Diz
The Friendsgiving After the Walt Disney World Meetup | Episode 412

Theme Park Thursday with Dillo's Diz

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 76:31


Jen and Frank chat with Lexi, Jeffers, Louis & Val about food, drinks, snacks and more following the 3rd Annual Dillo's Diz meetup! On this episode…

Inteligência para a sua vida
#1436: (O beijo do terapeuta) FALTA NOÇÃO, JUÍZO OU VERGONHA NA CARA MESMO?

Inteligência para a sua vida

Play Episode Listen Later Nov 25, 2025 14:14


Diz a história que um terapeuta de casais tinha métodos bem… diferentes. Nada de protocolos, nada de manual — mas a fama de resolver problemas era grande.Essa história, que chega a ser cômica de tão trágica, tem muito a nos ensinar não só sobre casamento, mas sobre a fé também.Assista e entenda por que você não pode terceirizar a sua fé e qual é o único Caminho, a Verdade e a Vida. João 14:6

Palavra Amiga do Bispo Macedo
Sonhos, visões e profecias do engano do coração... - Meditação Matinal 23/11/25

Palavra Amiga do Bispo Macedo

Play Episode Listen Later Nov 23, 2025 34:49


"Tenho ouvido o que dizem aqueles profetas, profetizando mentiras em Meu Nome, dizendo: Sonhei, sonhei.Até quando sucederá isso no coração dos profetas que profetizam mentiras, e que só profetizam do engano do seu coração?Os quais cuidam fazer com que o meu povo se esqueça do meu nome pelos seus sonhos que cada um conta ao seu próximo, assim como seus pais se esqueceram do Meu Nome por causa de Baal.O profeta que tem um sonho conte o sonho; e aquele que tem a Minha Palavra, fale a Minha Palavra com verdade. Que tem a palha com o trigo? Diz o Senhor.Porventura a Minha Palavra não é como o fogo, diz o Senhor, e como um martelo que esmiúça a pedra?" Jeremias 23:25-29."Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá? Eu, o Senhor, esquadrinho o coração e provo as entranhas; e isto para dar a cada um segundo os seus caminhos e segundo o fruto das suas ações." Jeremias 17:9-10

Theme Park Thursday with Dillo's Diz
Disney Jollywood Nights Recap | Episode 411

Theme Park Thursday with Dillo's Diz

Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 68:56


Jen and Frank chat about their time spent at the opening night of Disney Jollywood Nights 2025! On this episode…

Histórias para ouvir lavando louça
Ela perdeu familiares pelos impactos ambientais no mar

Histórias para ouvir lavando louça

Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 8:34


Antes de entender a própria vida, Maristela precisou entender os impactos das ações humanas na terra onde nasceu. A pesca, que sustentou seu povo por gerações, começou a desaparecer. Mariscos mortos, ostras abertas no mangue, manchas de óleo na maré. E as crianças adoecendo. Algumas não resistindo. Para quem vive ali há décadas, a destruição tem nome e endereço: os empreendimentos que cercaram a ilha.Maristela cresceu ouvindo que seus antepassados fugiram dos engenhos usando a pesca como proteção. O quilombo nasceu da resistência, da água, da noite. Ela foi criada nesse ciclo: mãe no mangue, vizinha mariscando, bisavô alertando que, quando “as fábricas apontassem”, tudo mudaria.E mudou. O mangue escureceu. O peixe ganhou gosto de óleo. A maré passou a irritar a pele das crianças. Estudos confirmaram metais pesados no corpo delas. Adriane virou símbolo dessa dor: perdeu um braço, lutou contra o câncer, mas o corpo não aguentou.A cada vazamento, a cada garrafa achada dentro de um peixe, o quilombo lembrava que comer, tomar banho e respirar virou risco. Adultos criaram feridas. Jovens passaram a ter crises asmáticas. Crianças temeram o próprio prato. E ninguém foi responsabilizado.Mesmo assim, Maristela cuida da ilha como de uma casa que não abandona. Ensina crianças a recolher o lixo que não jogaram, reconhecer árvores sagradas, vigiar manchas na maré. Elas sabem mais do território do que muitos que tentam apagá-lo.Hoje, ela teme o avanço que engole seu povo, mas encontra esperança nos pequenos: nos que querem estudar para salvar o mar, nos que sonham com a volta dos mariscos, nos que carregam no corpo a memória de um território que já foi vivo.Mesmo diante de tudo, ela não troca a ilha por nada. Diz que hoje está enfermeira, mas sempre será pescadora e marisqueira.A história de Maristela faz parte da parceria entre @unicefbrasil e @historiasdeterapia sobre os efeitos das mudanças climáticas na vida de crianças e adolescentes no Brasil. As pessoas retratadas não são necessariamente beneficiárias de programas do UNICEF.

Artes
Pedro Santos encerra ciclo de 'Terças em Música' com guitarra a solo

Artes

Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 9:53


Pedro Santos, 23 anos, estreia-se em Paris com um concerto a solo que cruza fado, barroco e contemporaneidade, elevando a guitarra de instrumento acompanhante a presença solista. Entre risco e intimidade, afirma uma identidade própria. O concerto encerra o ciclo Terças em Música na Casa de Portugal André Gouveia, da Cidade Universitária de Paris. Para o seu primeiro concerto em Paris, Pedro Santos, vinte e três anos, apresenta-se com uma guitarra que parece transportar várias camadas de tempo. Diz querer "oferecer ao público o concerto que eu próprio gostaria de ouvir se nunca tivesse escutado guitarra clássica". É a partir desta ideia, quase um pacto, que constrói o programa que encerra, esta terça-feira, o ciclo Terças em Música, na Casa de Portugal, André Gouveia, na Cidade Universitária de Paris. O jovem músico confessa ter desejado "depôr a coroa e tentar ir ao encontro do público", consciente das limitações e da delicadeza particular do seu instrumento. A guitarra surge aqui a solo, despojada "a solo, exactamente", insiste, assumindo um papel que exige transcender a natureza tradicionalmente acompanhante do instrumento. "É um desafio imenso", reconhece. "Tentamos elevar um instrumento nascido para acompanhar a um papel inteiramente solista". Esta exposição produz uma relação mais íntima, quase confidencial: "O resultado é muito diferente daquele que se obtém com outros instrumentos. Muito mais íntimo, diria mesmo, profundamente íntimo." Nesta intimidade, nascem tensões. Para Pedro Santos, tocar a solo implica risco: "Tomo riscos na minha interpretação, por vezes talvez desnecessários, mas que contribuem verdadeiramente para o resultado final". Não se trata, porém, de ousadias gratuitas: "Não vejo isto como risco, mas como uma inevitabilidade". Elevar a guitarra, afirma, exige precisamente "esta paixão da interpretação". No centro, está o público, "gosto imenso de tocar em público justamente porque sinto esse risco", admite. A presença de quem escuta altera o próprio acto musical: "Sinto que não estou a tocar sozinho; estou a tocar com o público." E a diferença, diz, é profunda quando comparada com a experiência de concursos, salas de aula, apresentações institucionais. Nesses contextos, sente-se por vezes como quem "joga contra uma equipa". Em concerto, deseja o contrário: "Gostaria que o público estivesse a jogar na minha equipa." A formação de Pedro Santos atravessa várias geografias: Leiria, Vigo e Weimar. Leiria é o ponto de partida: "É a minha casa, onde criei relações musicais extraordinárias." Vigo foi apenas uma breve paragem no início do percurso académico. Weimar tornou-se espaço de criação, o lugar onde, pela primeira vez, pôde perguntar: "que é que eu quero criar?" É deste retorno às raízes que nasce a ideia de integrar o fado no seu próximo álbum, depois de reencontrar repertórios antigos e de reclamar uma identidade musical própria. Esse cruzamento revela-se também no diálogo entre épocas. Para o guitarrista português, a música contemporânea recorda que "o risco é necessário", mesmo quando se aborda repertório romântico ou barroco. Assume não ser um intérprete "historicamente correcto" e interroga o próprio conceito: "O que significa ser historicamente correcto? São sonhos que fazemos sobre o que se tocava na época. Não estivemos lá." É esta liberdade que orienta o primeiro disco Alma – Seele, onde procura aproximar Bach e o fado: "uma tarefa complicada, um cruzamento que não se vê todos os dias". Neste primeiro álbum a solo, procura pontos de contacto entre tradição e experimentação: "Admiro profundamente a música barroca e creio que ela respira admiravelmente na guitarra", afirma. Ao mesmo tempo, deseja "elevar o fado ao repertório de um concerto solista". A intenção artística é clara: conciliar admiração pela tradição e uma adaptabilidade viva, porosa. Pedro Santos deseja que o público leve consigo uma sensação de comunhão: "O público precisa de poder desfrutar da música", afirma. Cada espectador, diz, procura "um momento bem partilhado", e ele vê-se sobretudo como mediador dessa experiência: "No fundo, estou ali apenas para servir o público."

Resposta Pronta
CGTP: "Greve geral só dia 11"

Resposta Pronta

Play Episode Listen Later Nov 16, 2025 11:05


Tiago Oliveira garante que a greve geral será só no dia 11 de dezembro. Diz ainda que não receberam nenhum documento nos últimos quatro meses com alterações à proposta da reforma da lei laboral.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Contra-Corrente
Será que o mau tempo é mesmo mau? — Debate

Contra-Corrente

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 86:10


Neste momento estamos sob a depressão Cláudia que nos trouxe centenas de ocorrências e até dois mortos. Diz-se que é mau tempo, mas afinal o tempo é mesmo mau ou nós é que lhe acentuamos o lado pior?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Sob Escuta
Jorge Pinto: "Os que continuam a apoiar Passos já desistiram do País"

Sob Escuta

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 48:16


Jorge Pinto garante que não vai desistir em nenhuma circunstância da corrida a Belém. Diz que só daria posse a Ventura como primeiro-ministro se este tivesse maioria absoluta.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Zoom
Contra-Corrente. Será que o mau tempo é mesmo mau? — Debate

Zoom

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 86:10


Neste momento estamos sob a depressão Cláudia que nos trouxe centenas de ocorrências e até dois mortos. Diz-se que é mau tempo, mas afinal o tempo é mesmo mau ou nós é que lhe acentuamos o lado pior?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Theme Park Thursday with Dillo's Diz
Mickey's Very Merry Christmas Party Recap | Episode 410

Theme Park Thursday with Dillo's Diz

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 76:59


Jen and Frank chat about their time spent at the opening night of Mickey's Very Merry Christmas Party 2025! On this episode…

Rádio Assembleia - ALMG Novidades
Dep. Zé Guilherme - Avanços e pendências do propag na Assembleia

Rádio Assembleia - ALMG Novidades

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 26:45


Com a PEC do referendo já aprovada e o PL da privatização da Copasa tramitando na Assembleia, a base do governo Zema trabalha para passar a matéria e a oposição promete obstruir nas Comissões e no Plenário. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, o deputado Zé Guilherme (PP), que preside a comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária, por onde também passará o projeto, diz que a base deve reunir 52 votos para a aprovação do PL da Copasa. E argumenta que 90% dos prefeitos atendidos pela empresa não estão satisfeitos com os serviços. Ele afirma que a Assembleia já se posicionou sobre limites das tarifas e empregos. Explica que as tarifas são definidas hoje pela Arsae, a agência reguladora do Estado e defende que deva continuar assim. O deputado acredita que vai sair o acerto entre os governos sobre quais ativos ficarão com a União e o Propag deve ser aprovado até o final de dezembro. Destaca o Colégio Estadual Central como um dos imóveis que é cobiçado por instituições federais, mas defende que permaneça no Estado. Zé Guilherme ainda fala das movimentações eleitorais da direita para 2026. Diz que Cleitinho é o favorito ao governo segundo as pesquisas, mas acredita que Mateus Simões será forte ano que vem e deve aglutinar o campo político.

Devocional Verdade para a Vida
Remova os seus medos - Salmo 56.3

Devocional Verdade para a Vida

Play Episode Listen Later Nov 10, 2025 1:59


Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalRemova os seus medosEm me vindo o temor, hei de confiar em ti. (Salmo 56.3)Uma resposta possível à verdade de que nossa ansiedade está enraizada na incredulidade é a seguinte: “Eu lido com sentimentos de ansiedade quase todos os dias; e assim sinto que minha fé na graça de Deus deve ser totalmente inadequada. Então, eu me pergunto se posso ter qualquer garantia de ser salvo”.Minha resposta a essa preocupação é: Suponha que você está em uma corrida de carros e seu inimigo, que não deseja que você termine a corrida, jogue lama em seu para-brisa. O fato de você temporariamente perder de vista o seu objetivo e começar a desviar não significa que sairá da corrida.E, certamente, não significa que você está na pista errada. Caso contrário, o seu opositor — o seu adversário — não o incomodaria de modo algum. Isso significa que você deve ligar os limpadores de para-brisa.Quando a ansiedade nos atinge e distorce a nossa visão da glória de Deus e da grandiosidade do futuro que ele planeja para nós, isso não significa que somos incrédulos, ou que não chegaremos ao céu. Isso significa que nossa fé está sendo atacada.No primeiro golpe, nossa crença nas promessas de Deus pode titubear e se desviar. Mas se continuaremos na pista e chegaremos à linha de chegada depende de, pela graça, colocarmos em ação um processo de resistência — lutarmos contra a incredulidade da ansiedade. Nós ligaremos os limpadores do para-brisa?O Salmo 56.3 diz: “Em me vindo o temor, hei de confiar em ti”.Observe que não é dito: “Eu nunca luto contra o temor”. O medo ataca e o combate começa. Assim, a Bíblia não afirma que os verdadeiros crentes não terão nenhuma ansiedade. Em vez disso, a Bíblia nos diz como lutar quando as ansiedades atacarem. Diz como devemos acionar os limpadores do para-brisa.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

Theme Park Thursday with Dillo's Diz
Fall into Buena Vista Palace Nostalgia | Disney Springs Saturday | Episode 409

Theme Park Thursday with Dillo's Diz

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 59:11


In this episode, Jen and Frank talk about Frank's recent trip to the Buena Vista Palace, with some time spent in Disney Springs. As this episode drops, they will be in Walt Disney World for their meetup. If you see them around the parks, be sure to say hi!  ***

Quiz the Diz Podcast
The Diz Daily 11-04-25

Quiz the Diz Podcast

Play Episode Listen Later Nov 4, 2025 3:06


Send us a textThis new short version of Quiz the Diz is Called “The Diz Daily”. There are items I see or verses from the Bible I read on which I want to comment. On the verses, I hope to tie them into a daily event; on the news stories I read, I will make an effort to comment from the perspective of the Kingdom of God. My desire is that these are a couple of minutes long, and help you get through your day, or if you listen in the evening, let you take a look at the day's events from a different perspective.God has a plan for you and our nation, and we're here to help you find itwww.quizthediz.comFacebookLinkedIn

Portugueses no Mundo
Andreia Coelho, "sempre disse que ia viver fora de Portugal"

Portugueses no Mundo

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 50:58


Aos 24 anos, a Andreia Coelho "cumpre" o sonho de viver fora de Portugal. Está desde o início do ano na Alemanha, mas sabe que vai seguir viagem. Diz que´o "mundo é lugar muito melhor" do que as pessoas pensam.

Portugal em Direto
Andreia Coelho, "sempre disse que ia viver fora de Portugal"

Portugal em Direto

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 50:58


Aos 24 anos, a Andreia Coelho "cumpre" o sonho de viver fora de Portugal. Está desde o início do ano na Alemanha, mas sabe que vai seguir viagem. Diz que´o "mundo é lugar muito melhor" do que as pessoas pensam.

Theme Park Thursday with Dillo's Diz
Walt Disney World Meetup Pregame with the CommunityCore | Episode 408

Theme Park Thursday with Dillo's Diz

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 68:07


Jen and Frank chat with Theme Park Rob, Jeffers, and Louis and Val about their Walt Disney World meetup November 5 - 8! On this episode…

Explicador
Governo vai conseguir aplicar 100% dos fundos do PRR?

Explicador

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 14:23


Pedro Dominguinhos, presidente da Comissão Nacional de Acompanhamento do PRR, mostra-se alinhado com as expectativas do executivo. Diz que é possível graças à "reprogramação em curso".See omnystudio.com/listener for privacy information.

Theme Park Thursday with Dillo's Diz
Soarin' Over Disney Collectible Nostalgia | Episode 407

Theme Park Thursday with Dillo's Diz

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 65:24


Jen and Frank chat about the latest update of Soarin' arriving to Walt Disney World and Disneyland during the Summer of 2026. Plus, the discovery of some 90's Disney collectibles. On this episode…

M80 - Macaquinhos no Sotão
O Território Autónomo da Mesa de Cabeceira

M80 - Macaquinhos no Sotão

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 5:52


Diz-me como é a tua mesa de cabeceira, dir-te-ei quem és.

Theme Park Thursday with Dillo's Diz
Visiting Disneyland at 70 with Disney Assembled | Episode 406

Theme Park Thursday with Dillo's Diz

Play Episode Listen Later Oct 16, 2025 66:19


Theme Park Thursday with Dillo's Diz
Disney Parks in 1992 | Fall Into Nostalgia | Episode 403

Theme Park Thursday with Dillo's Diz

Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 74:46


Inteligência para a sua vida
#1400: E SE VOCÊ ESTIVER VENDO TUDO PELO AVESSO?

Inteligência para a sua vida

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 10:58


Diz a história que um menino observava sua avó fazendo um bordado pelo lado avesso e perguntou:— Vovó, por que está ficando tão feio?Com muito amor, ela respondeu:— Calma, meu filho, você vai ver como vai ficar.Quando desvirou o bordado, ele percebeu como estava lindo o que sua avó havia feito.Assim também Deus faz conosco. Durante o processo, muitas vezes não conseguimos entender. As dificuldades não parecem boas, mas são elas que nos formam e nos dão estrutura para a grandeza que Ele tem preparada para aqueles que creem e confiam n'Ele.Quando você não estiver entendendo, lembre-se: E se você estiver vendo tudo pelo avesso?

Theme Park Thursday with Dillo's Diz
The Muppets 70th and the 'Sam and Friends Script Book' with Craig Shemin | Episode 402

Theme Park Thursday with Dillo's Diz

Play Episode Listen Later Sep 18, 2025 58:28


Jen and Frank welcome back author, historian and all around Muppet expert Craig Shemin! Craig joins us to chat about the Muppets 70th Anniversary and his new book 'The Sam and Friends Script Book...'  Visit CraigShemin.com to lean more about Craig. Check out movingimage.org for all upcoming Muppet events. ***

Theme Park Thursday with Dillo's Diz
Our 1st Disney Trips | Fall Into Nostalgia | Episode 401

Theme Park Thursday with Dillo's Diz

Play Episode Listen Later Sep 11, 2025 58:44


Theme Park Thursday with Dillo's Diz
Fall Into Disney Nostalgia | Episode 400 of Theme Park Thursday with Dillo's Diz

Theme Park Thursday with Dillo's Diz

Play Episode Listen Later Sep 4, 2025 87:15


Jen an Frank record the 400th episode of the most listened to and downloaded siblings podcast saluting all theme parks but mostly Walt Disney World dropping Thursday from that magical place we call Long Island... Theme Park Thursday with Dillo's Diz! On this episode…

Miguel Sousa Tavares de Viva Voz
A reunião do “eixo do mal” liderada pela China e o papel de Costa que se deixa “arrastar” por Von Der Leyen

Miguel Sousa Tavares de Viva Voz

Play Episode Listen Later Sep 4, 2025 25:02


Miguel Sousa Tavares fala esta semana do encontro que juntou os presidentes da China, Russia e Coreia do Norte. Diz que se trata de um desafio "bem sucedido" do "movimento dos inconformados" à ordem instalada por Trump. Sobre as decisões europeias, admite que esperava mais de António Costa em relação a Gaza.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Theme Park Thursday with Dillo's Diz
Episode 399: ‘After Disney…' Author Neil O'Brien

Theme Park Thursday with Dillo's Diz

Play Episode Listen Later Aug 28, 2025 61:22


On this episode, Jen and Frank chat with author Neil O'Brien! Neil's book, 'After Disney: Toil, Trouble, and the Transformation of America's Favorite Media Company' tells the untold succession struggle at Walt Disney Productions following the death of its founder. Neil O'Brien is an award-winning journalist and producer who has worked at NBC News for more than two decades. He has produced hundreds of hours of television over the course of his career and his work with NBC News Specials has been honored with four Emmy Awards, a Peabody, and an Edward R. Murrow Award. *** Dillo's Diz 55 Gerard St. #987. Huntington, NY 11743 Affiliate Links Music & Themes produced by Matt Harvey. Feedspot's Top 25 Siblings Podcasts You Must Follow AND Top 100 Disney Podcasts You Must Follow. ONE STOP SHOP ALL THE @DillosDiz LINKS! DIllo's Diz Resort Guests: Theme Park Rob, Jeffers, Skipper Bob, Nathaniel Hardy, Louis and Dr. Val of #FigmentsInTime, Lee Taylor, Maz, Troy with the Disney Assembled Podcast, Judy Van Cleef, Ryan Alexander, PixieDustPhD, Jason Romans, Holly Maddock, Lexi Andrea, Adam Elmers, DCLDuo, Disney Assembled Question or Comment? We LOVE interacting with listeners! FOLLOW Dillo's Diz on INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dillosdiz/ FOLLOW Dillo's Diz on YOUTUBE: https://www.youtube.com/dillosdiz FOLLOW Dillo's Diz on TWITTER: https://twitter.com/dillosdiz

Theme Park Thursday with Dillo's Diz
Episode 398: Ryan's Excellent DCL Alaskan Adventure

Theme Park Thursday with Dillo's Diz

Play Episode Listen Later Aug 21, 2025 66:08


On this episode, Jen and Frank chat with DillosDizResort.com guest Ryan Alexander about his incredible trip to Alaska on Disney Cruise Line! *** Dillo's Diz 55 Gerard St. #987. Huntington, NY 11743 Affiliate Links Music & Themes produced by Matt Harvey. Feedspot's Top 25 Siblings Podcasts You Must Follow AND Top 100 Disney Podcasts You Must Follow. ONE STOP SHOP ALL THE @DillosDiz LINKS! DIllo's Diz Resort Guests: Theme Park Rob, Jeffers, Skipper Bob, Nathaniel Hardy, Louis and Dr. Val of #FigmentsInTime, Lee Taylor, Maz, Troy with the Disney Assembled Podcast, Judy Van Cleef, Ryan Alexander, PixieDustPhD, Jason Romans, Holly Maddock, Lexi Andrea, Adam Elmers, DCLDuo, Disney Assembled Question or Comment? We LOVE interacting with listeners! FOLLOW Dillo's Diz on INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dillosdiz/ FOLLOW Dillo's Diz on YOUTUBE: https://www.youtube.com/dillosdiz FOLLOW Dillo's Diz on TWITTER: https://twitter.com/dillosdiz