Sobre o Despertar da Mulher, seu potencial e sua intuição. Em rodas de conversa, em reflexões e em grupos, mulheres que despertam o seu amor mais profundo, expressam a alma.
Nessa segunda parte vamos entender juntas a jornada de transformação da vida.
La Selva Subterranea- A Donzela sem Mãos é o conto mais completo da viagem da mulher em sua psique, em todas as fases da sua vida. Nessa primeira parte, vamos escutar o conto.
Nesse podcast vamos abordar sobre a importância de não guardarmos segredos, isso é a pior escolha que a mulher pode fazer por ter medo ou vergonha.
Esse é o ponto alto do livro - raiva, perdão e limites. O fogo criativo bem de saber transmutar e liberar a raiva, não se contê-la
Esse é o ponto alto do livro - o que bloqueia muito do nosso acesso ao nosso instintivo selvagem: a raiva.
Nesse capítulo vamos ter o prazer de tornar nossas rodas de conversas, nossos cafés com as amigas, como algo excitante, sagrado e sensual.
A criatividade é a chama da alma da mulher. Entender como o processo criativo pode estar comprometido e o que fazer para reavivar essa chama, esse é o objetivo desse capítulo. Nessa segunda parte vamos falar sobre o conto Os três cabelos de ouro.
A criatividade é a chama da alma da mulher. Entender como o processo criativo pode estar comprometido e o que fazer para reavivar essa chama, esse é o objetivo desse capítulo. Nessa segunda parte vamos falar sobre o conto A menininha dos fósforos.
A criatividade é a chama da alma da mulher. Entender como o processo criativo pode estar comprometido e o que fazer para reavivar essa chama, esse é o objetivo desse capítulo. Nessa primeira parte vamos falar sobre o conto La LLorona.
Nessa segunda parte vamos entender como nós mulheres devemos agir em prol do nosso lar sagrado e porque isso é importante.
Nesse episódio emocionante vamos falar sobre a jornada de volta ao lar, o verdadeiro propósito da relação entre a alma e o self e como construir isso de maneira saudável.O conto desse capítulo é Pele de Foca, Pele da Alma.
Nessa segunda parte vamos falar sobre armadilhas como o sapatinho vermelho diabólico - obsessões, vícios, compulsões, medos - quando a mulher que passa fome de vida, sai em busca de qualquer coisa que a faça sentir algo, alguma alegria. Esse tipo de aceitação pela fome, leva a um caminho difícil, onde aquilo que era bom passa a ser horrível.Entenda a importância de se manter atenta aos seus verdadeiros sentimentos e intuições!
No caminho de volta para o Self Selvagem a mulher está suscetível a diversas armadilhas. Vamos abordar o conto Sapatinhos Vermelhos nessa primeira parte do episódio e entender como as personagens lidam com seus anseios e obsessões.
Amar o próprio corpo é saber que ele é um Deus em si. Que o selvagem consiste em saber se relacionar com seu corpo como ele é. Nessa segunda parte vamos refletir no conto de La Mariposa.
Falar sobre o corpo e como se relacionar com esse corpo, falar sobre beleza feminina sem tabus regras e preconceitos sociais - O conto da La Mariposa
Nesse episódio vamos entender como a jornada de autoconhecimento e descoberta do Patinho Feio tem a ver com a Mulher Selvagem.
Nesse episódio vamos falar sobre o conto O patinho feio e sua jornada de autoconhecimento, de permitir seu eu selvagem encontrar um lugar de pertencimento. Na primeira parte vamos ouvir o conto.
Nessa segunda parte, vamos refletir sobre o conto e explorar as nuances do amor verdadeiro e suas tarefas.
Esse capítulo vamos falar sobre a Mulher Esqueleto, o arquétipo da Morte, fundamental quando estamos falando de amor real, amor verdadeiro. Sim, para um amor durar é necessário aceitar a Morte como parte do relacionamento. Escuta aí que você vai descobrir porque!
Nessa segunda parte do episódio, falamos sobre o conto de Manawee e como ele se relaciona com o papel feminino de ser dual.
Esse capítulo traz reflexões profundas sobre os relacionamentos das mulheres com os seus parceiros e sobre o homem intuitivo e selvagem.