Podcasts about Esse

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RapaduraCast
RapaduraCast 890 - Nostalgia: Os Melhores Filmes e Séries de 1995

RapaduraCast

Play Episode Listen Later Dec 15, 2025 107:57


Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Rogério Montanare e Fernanda Schmölz batem um papo nostálgico sobre o ano de 1995 nos cinemas!! Esse podcast é mais uma edição da série We Have to Go Back, onde voltamos no tempo e revisitamos os grandes filmes de um ano específico. Além disso, é um programa nostálgico, pois relembramos os acontecimentos desse ano, as músicas, as evoluções tecnológicas, as curiosidades, os costumes e muito mais!!Falamos sobre "Seven - Os Sete Crimes Capitais", "Coração Valente", "Toy Story", "Os Suspeitos", "Fogo Contra Fogo", "007 Contra GoldenEye", "Cassino", "Antes do Amanhecer", "Duro de Matar 3: A Vingança", "Jumanji", "As Patricinhas de Beverly Hills", "Apollo 13: Do Desastre ao Triunfo" e mais.===- ASSINE O SALA VIP! Um podcast EXCLUSIVO do RapaduraCast toda semana! http://patreon.com/rapaduracast

Tudo é Cura
77 - Desinstalando a dor - A química oculta do sentir

Tudo é Cura

Play Episode Listen Later Dec 15, 2025 25:58


Esse episódio, é um mergulho íntimo e lúcido sobre por que você se prende ao sofrimento mesmo querendo uma vida mais leve. Você vai entender a química emocional que mantém padrões de dor, vai reconhecer os vícios ocultos do corpo e descobrir como treinar estados de paz, presença e prazer sem culpa.

Podcast Internacional - Agência Radioweb
Economia mundial avança sob risco de recessão sincronizada

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Dec 15, 2025 5:41


Mercado já não tem paciência com EUA. China apresenta menor ambição.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.

UHG Carreiras
DesenvolvaCast | Liderança para Todos: Potencializando Resultados Coletivos

UHG Carreiras

Play Episode Listen Later Dec 15, 2025 24:01


No segundo episódio do DesenvolvaCast, temos a presença de Fabiana Lins de Sá, Diretora do Hospital Vitória Anália Franco e Fernando Cavalcante de Oliveira, analista de contas médicas nas operações da Rede Total Care. O episódio tem como objetivo trazer ferramentas desenvolver habilidades de liderança para todos, estimulando a iniciativa, colaboração e engajamento para que cada um possa contribuir de forma significativa para os objetivos da equipe e da organização, independentemente de sua posição.Esse é o videocast do time de Pessoas do Grupo Amil, mediado por Renata Gusmon, diretora executiva de Pessoas.

Papo de UX
#PapoReto 068 - A armadilha de viver para o futuro

Papo de UX

Play Episode Listen Later Dec 15, 2025 10:26


Muita gente acredita que só vai ser feliz quando alcançar a próxima meta, conquistar algo grande ou finalmente “chegar lá”. Mas quando a vida vira apenas uma corrida entre objetivos, a gente se desconecta do presente e esquece que é no processo que tudo acontece. Neste episódio do Papo Reto, eu falo sobre como metas são importantes, mas não podem se tornar a única medida de valor da nossa vida, da nossa autoestima ou da nossa felicidade.Ao longo do papo, reflito sobre como a busca constante pelo futuro pode nos aprisionar num ciclo eterno de “ainda não” e por que colocar sua felicidade em um ponto distante faz você perder justamente o que realmente transforma: o caminho. Conversamos sobre como equilibrar ambição com presença, como criar metas que impulsionam ao invés de esmagar, como celebrar o progresso e não apenas o destino, e por que o processo é onde a vida ganha significado.Esse episódio é um convite para desacelerar internamente, resgatar o prazer do agora e lembrar que você não existe para cumprir metas. As metas existem para expandir quem você é. Enquanto caminha rumo às suas conquistas, não se esqueça de viver o presente, porque é nele que você se torna a pessoa capaz de alcançar tudo que deseja.Mentoria Luan Mateus ⁠⁠⁠⁠https://mentoria.papodeux.com.br⁠⁠⁠⁠News do Papo ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://papodeux.substack.com⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Instagram ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠http://instagram.com/papodeux/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠YouTube ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.youtube.com/@papodeux⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

O Mundo Agora
Economia mundial avança sob risco de recessão sincronizada

O Mundo Agora

Play Episode Listen Later Dec 15, 2025 4:36


O panorama econômico de final de 2025 é marcado por contrastes. Enquanto algumas das principais economias exibem resiliência surpreendente, outras patinam, compondo um quadro de crescimento fragmentado, que convive com o espectro de uma recessão global sincronizada. Organismos internacionais refletem essa dualidade em suas projeções: o FMI, por exemplo, elevou sua estimativa de alta do PIB mundial para 3,2% em 2025, ligeiramente acima do previsto meses antes. Thiago de Aragão, analista político Ainda assim, trata-se de um ritmo anêmico, a Allianz Trade chegou a projetar apenas 2,5%, o patamar mais baixo desde 2008 fora de anos de crise, carregado de divergências regionais. Tensões geopolíticas persistentes também pairam sobre o horizonte, freando o comércio global e alimentando incertezas. Não por acaso, alertas se acumulam: um novo choque protecionista, por exemplo, poderia inverter esse frágil equilíbrio. O economista-chefe do FMI chegou a notar que uma guerra comercial renovada entre Washington e Pequim seria um “risco muito significativo” para a economia mundial, capaz de reduzir sensivelmente as projeções de crescimento nos próximos anos. Ou seja, o mundo cresce, mas com o freio de mão puxado e olhando pelo retrovisor o perigo de um engavetamento econômico global. Nos Estados Unidos, o tom é de alívio, ainda que cauteloso. A tão anunciada recessão americana não deu as caras; ao contrário, a maior economia do mundo vem conseguindo algo próximo de um soft landing. A inflação arrefeceu sem empurrar o país ladeira abaixo, e o mercado de trabalho manteve-se robusto. Para analistas, a "recessão mais esperada de todos os tempos" não se concretizou. De fato, o desemprego segue baixo em termos históricos e a criação de empregos continua resiliente, mesmo após sucessivos aumentos dos juros pelo Federal Reserve. O consumo das famílias se sustentou em boa medida, os salários, por fim, voltaram a crescer mais rápido que os preços e os balanços corporativos mostraram fôlego. Com isso, o PIB americano surpreendeu. O FMI prevê 2,0% de expansão nos EUA em 2025, desempenho que, embora mais moderado que os 2,8% estimados para 2024, indica uma economia ainda vibrante e longe da contração. Bonança relativa Entretanto, nem tudo são flores na paisagem americana. Por trás da bonança relativa, espreitam desequilíbrios preocupantes. Um deles é o descompasso fiscal: Washington opera com déficits cronicamente altos, agora exacerbados pela combinação de cortes de impostos pós-2017 e gastos elevados. Em 2025, o rombo orçamentário deve ultrapassar 8% do PIB, alarmante para tempos de paz e prosperidade. A dívida pública cresce, e os juros altos tornaram seu peso mais difícil de ignorar. Não por acaso, até as agências de classificação de risco perderam a paciência: em maio, a Moody's rebaixou a nota de crédito soberano dos EUA (a derradeira avaliação AAA que restava), citando o aumento persistente da dívida e dos encargos com juros como motivos centrais. Outro ponto de atenção é a desigualdade dentro do país. A prosperidade agregada mascara disparidades internas gritantes, já que o “excepcionalismo” americano nem sempre beneficia o americano comum. Os ganhos econômicos têm se concentrado no topo da pirâmide, aprofundando um fosso social já histórico. Para se ter ideia, em 2023, famílias situadas no 95º percentil de renda ganharam em média 3,5 vezes a renda de uma família mediana, enquanto em 1980 essa razão era de 2,6. Em outras palavras, mesmo com pleno emprego, muitos trabalhadores não sentem os frutos do crescimento, o que confere um tom paradoxal à bonança, com um caldo de desigualdade e frustração latente em meio aos números positivos. Europa em marcha lenta Do outro lado do Atlântico, a Europa segue em marcha lenta. A zona do euro praticamente estagnou e flerta com a recessão técnica. Projeções recentes apontam para um crescimento em torno de 1% a 1,3% em 2025, com gigantes como a Alemanha mal saindo do zero (a economia alemã deve avançar apenas 0,3% neste ano após ter encolhido em 2024). O bloco europeu vem enfrentando o legado amargo da crise energética e inflacionária pós-pandemia. A inflação, embora em trajetória de queda, mostrou-se teimosa e permaneceu acima da meta por um período prolongado, corroendo o poder de compra e minando a confiança. Essa pressão inflacionária persistente exigiu do Banco Central Europeu uma postura dura: o BCE elevou os juros a níveis não vistos em mais de uma década, esfriando investimentos e consumo. Somente em meados de 2025 o banco central pôde pausar e até iniciar cortes modestos, à medida que a inflação finalmente cedeu para patamares próximos do objetivo de 2%. Mas o dano já estava feito. O alto custo do dinheiro e a incerteza econômica deixaram a Europa num limbo de crescimento pífio. Muitos falam em estagflação branda: a atividade mal se move enquanto os preços ainda não estão totalmente sob controle. Some-se a isso os desafios fiscais (vários governos aumentaram gastos com defesa e subsídios em meio a conflitos geopolíticos, atrasando ajustes nas contas públicas) e tem-se um continente em compasso de espera. O continente europeu termina 2025 lutando para não escorregar de vez, tentando conciliar a necessidade de estimular economias quase estagnadas com o dever de domar a inflação remanescente. Desaceleração na China Já a China enfrenta uma desaceleração estrutural que vem redesenhando o mapa do crescimento global. Após décadas de expansão vertiginosa, a segunda maior economia do mundo entrou numa fase mais contida. O FMI e a OCDE projetam cerca de 5% de crescimento chinês em 2025, ritmo que seria excelente para um país desenvolvido, mas que representa uma clara perda de fôlego para os padrões chineses. Vários fatores internos explicam essa mudança de marcha. O país está envelhecendo rapidamente, o que reduz a oferta de mão de obra e a taxa de poupança. Os ganhos de produtividade também arrefeceram, à medida que o modelo de investimento pesado em infraestrutura e indústria começa a mostrar rendimentos decrescentes. E há, sobretudo, a ressaca de uma bolha imobiliária que se formou ao longo da última década e estourou, deixando um rastro de problemas. Quatro anos após o pico da crise imobiliária, o setor de imóveis na China permanece instável. Grandes incorporadoras enfrentam dificuldades para honrar dívidas, projetos imobiliários foram paralisados e milhões de apartamentos novos encalham sem compradores, abalando a confiança de famílias e investidores. Esse esfriamento drástico no mercado imobiliário é particularmente preocupante porque imóveis foram, por muito tempo, um motor central da economia chinesa (representando direta ou indiretamente até um terço do PIB). O resultado é que a China agora flerta perigosamente com riscos deflacionários. “As perspectivas continuam preocupantes na China, onde o setor imobiliário ainda se encontra instável”, afirmou Pierre-Olivier Gourinchas, do FMI, acrescentando que os riscos à estabilidade financeira estão elevados e crescendo, com demanda fraca por crédito e a economia à beira de uma armadilha de deflação e dívida. Em suma, a era do crescimento chinês de dois dígitos ficou para trás. Isso tem implicações globais: a menor demanda chinesa por insumos e commodities já se faz sentir em países que dependem dessas exportações, e a Ásia emergente como um todo perdeu um pouco de tração sem a mesma locomotiva de antes. O mundo acostumou-se a contar com a China como catalisadora do crescimento; agora, observa apreensivo a gigante asiática lidar com seus próprios dilemas domésticos. Contexto de apreensão para a América Latina Para a América Latina, esse contexto internacional é motivo de apreensão, ainda que com alguns matizes positivos. A região tem uma longa tradição de vulnerabilidade a choques externos, mas em 2025 mostrou certa resiliência inesperada. O FMI projeta que a América Latina e Caribe cresça 2,4% em 2025, ritmo modesto porém ligeiramente melhor do que se antecipava anteriormente (a OCDE igualmente prevê uma região “crescendo lentamente” nos próximos anos). Parte desse desempenho se deve a um alívio na frente inflacionária local e à ação ágil de bancos centrais latino-americanos, que subiram juros cedo e agora começam a baixá-los conforme a inflação recua. Além disso, as exportações de commodities deram um fôlego providencial: no primeiro semestre de 2025, as vendas externas foram o principal motor de crescimento na América Latina, com destaque para o cobre chileno, a manufatura mexicana e o agronegócio no Brasil, Argentina e vizinhos. A safra agrícola brasileira recorde e a demanda externa aquecida por alimentos e minérios ajudaram a evitar uma desaceleração mais forte. Contudo, os fundamentos econômicos latino-americanos ainda inspiram cuidado. Muitos países saíram da pandemia com dívida pública elevada e espaço fiscal reduzido, após gastos emergenciais que salvaram vidas mas esgotaram cofres. Isso significa que governos da região têm pouca munição para reagir a uma nova crise global, ao contrário, alguns já enfrentam pressão para ajustar contas e reconquistar credibilidade fiscal. Ademais, a dependência de matérias-primas persiste como uma faca de dois gumes: garante ganhos em tempos de boom de commodities, mas expõe a região a volatilidades externas. Se a economia chinesa espirrar, exportadores sul-americanos de minério de ferro, soja ou petróleo provavelmente pegarão um resfriado. Da mesma forma, um aperto monetário adicional nos EUA, com juros mais altos, poderia provocar fuga de capitais e desvalorização cambial nos mercados latino-americanos, desestabilizando inflação e investimentos. Em síntese, a América Latina permanece altamente atrelada aos humores das grandes potências e aos ciclos globais. Como pontuou a OCDE, a região deve seguir avançando devagar, limitada por inflação ainda alta em diversos países e por políticas públicas sem muito fôlego fiscal para estimular a demanda. O lado bom é que, até aqui, conseguiu evitar recuos graves; o lado preocupante é que tal resistência talvez se esgote caso os ventos externos mudem para tempestade. Recessão sincronizada? Diante desse mosaico global, a pergunta inevitável é: quão perto estamos de uma recessão mundial sincronizada? Por enquanto, o cenário básico ainda indica crescimento, fraco, mas crescimento, não uma contração simultânea em todas as frentes. No entanto, os riscos estão à espreita e não são triviais. Basta um deslize maior de política econômica ou um choque geopolítico para alinhar os astros de forma negativa. Imagine-se, por exemplo, que o Fed (o banco central dos EUA) aperte ou tarde demais os juros, precipitando enfim a recessão que não ocorreu em 2023-24; ao mesmo tempo, a Europa seguiria estagnada e a China desaceleraria ainda mais, formando uma tempestade perfeita. Não é um cenário absurdo, de fato, no início deste ano o próprio FMI reconheceu que a probabilidade de uma recessão global em 2025 havia praticamente dobrado, de cerca de 17% para 30%, dada a conjunção de riscos comerciais e financeiros então presentes.  Essa estimativa foi feita com todas as letras pelo economista-chefe do Fundo em abril, enfatizando que, embora não se esperasse oficialmente uma recessão, “os riscos associados a essa possibilidade aumentaram consideravelmente”. E ainda que desde então algumas tensões tenham arrefecido (evitou-se, por exemplo, uma escalada tarifária completa entre EUA e China, e a inflação global cedeu um pouco mais), o fato é que navegamos em águas incertas. O ano termina com uma sensação mista: por um lado, 2025 surpreendeu pela resiliência, o pior não se materializou e vários países desviaram das armadilhas que muitos previam; por outro, a fragilidade subjacente permanece. O crescimento segue desigual e sustentado por fios tênues de demanda aqui e acolá. A qualquer tranco mais forte, esses fios podem se romper, sincronizando as quedas e transformando fragmentação em recessão generalizada. Em suma, vivemos um equilíbrio instável. A economia global mostrou vigor para aguentar os trancos até agora, mas continua sob a sombra de um possível revés sincronizado. A prudência, portanto, continua sendo a palavra de ordem, tanto para os formuladores de política quanto para os observadores desse complexo tabuleiro geoeconômico mundial.

Podcast Internacional - Agência Radioweb
Giro Internacional - Chile elege extrema-direita pela primeira vez após ditadura

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Dec 15, 2025 3:09


Candidato pretende deportar milhares de imigrantes.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.

Podcast Internacional - Agência Radioweb
Acordo UE-Mercosul enfrenta sua prova final esta semana

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Dec 15, 2025 5:41


Acordo já se arrasta por 25 anos.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.

Irmandade Corinthiana
JÁ AGRADECEU HUGO SOUZA HOJE? // EP 468

Irmandade Corinthiana

Play Episode Listen Later Dec 15, 2025 46:43


HUGO SOUZA PEGA DOIS PENAIS! Corinthians finalista da Copa do Brasil 2025! Esse goleiro não pode deixar o clube nunca mais! Que jogador! Depois de sofrermos dois gols, time reage e Bibu marca pra levar a decisão por penaltis. O resto é história. Que venha o Vasco! Yuri tem jeito? Bidon, mais um garoto da base batendo penalidade decisiva. Tchoca renova. E a SAF do Corinthians continua travada.

Caixa de Música
JHULI: “Eu aceito Senhor! Esse é o Ide”

Caixa de Música

Play Episode Listen Later Dec 14, 2025 12:17


O Caixa de Música é exibido na TV Novo Tempo de segunda a quinta às 18h e, aos sábados, às 12h.Curta e siga o Caixa de Música nas redes sociais: Instagram: ⁠https://www.instagram.com/caixademusica/⁠Facebook:⁠ https://www.facebook.com/CaixadeMusica/⁠X: ⁠https://x.com/caixademusica

99Vidas - Nostalgia e Videogames
99Vidas 699 - Na TV: As Tardes da Televisão Brasileira nos Anos 80, 90 e 2000

99Vidas - Nostalgia e Videogames

Play Episode Listen Later Dec 13, 2025 77:21


Felipe Mesquita, Evandro de Freitas e Bruno Carvalho batem um papo sobre as tardes da TV brasileira nos anos 80, 90 e 2000. Esse era o horário em que a televisão se tornava companhia fixa depois da escola, misturando desenhos animados, séries, novelas, programas infantis e atrações populares que ajudaram a moldar uma geração inteira. Nos anos 90, a televisão aberta vivia um momento de enorme força criativa e audiência. Enquanto as manhãs focavam nas crianças, as tardes tinham como foco os jovens. A Sessão da Tarde da Globo e o Cinema em Casa do SBT disputam a atenção dos jovens cinéfilos. A TV Manchete enchia sua programação com animes ("Cavaleiros do Zodíaco") e tokusatsus ("Jaspion" e "Jiraiya"). Junto com isso tinham as reprises de novelas novelas brasileiras no "Vale a Pena Ver de Novo", as novelas mexicanas ("Mario do Bairro" e "A Usurpadora"), programas de fofoca (Sônia Abrão), programas de treta de família ("Casos de Família"), Programa Livre, "Malhação" e muito mais.As tardes da TV brasileira de antigamente representam um período em que a televisão tinha papel central na rotina das famílias. Era um consumo coletivo, sem streaming, sem escolha sob demanda, mas com um sentimento de evento diário. Tudo acontecia ao mesmo tempo para todo mundo.Essa é mais uma edição da nossa série Na TV!==###==- NORDVPN | Tenha uma conexão segura e acesso conteúdos do mundo inteiro! https://nordvpn.com/99vidas- ALURA | Toma aí 20% de desconto na sua assinatura anual! Quer assinar por 2 anos? O desconto é de 40%!!! ! É grande oportunidade para transformar a sua carreira tech!! https://alura.com.br/99vidas

Livros que amamos - histórias para crianças
Série Religiões: Salá em segredo

Livros que amamos - histórias para crianças

Play Episode Listen Later Dec 13, 2025 11:16


Esse mês eu vou trazer 9 livros que vão levar vcs a um passeio por aspectos de algumas das religiões com mais praticantes no mundo e no Brasil: catolicismo, protestantismo (evangélicos), judaísmo, islamismo, hinduísmo, budismo, espiritismo, além das religiões afro-brasileiras candomblé e umbanda. Atualmente, mais do que nunca, o mundo precisa de tolerância, empatia e respeito a diversidade religiosa. Continuando o especial desse mês de dezembro, hoje nosso passeio pelas religiões do mundo mergulha no islamismo, a segunda maior religião do mundo, com o livro "Salat in Secret", ou "Salá em segredo", escrito por Jamilah Thompkins-Bigelow, ilustrado por Hatem Aly e ainda não publicado no Brasil, por isso eu traduzi e adaptei especialmente pra esse episodio. O Salá refere-se às cinco orações públicas que cada muçulmano deve realizar diariamente, voltado para Meca, e é um dos Cinco Pilares do Islamismo. Os salás devem ser efetuadas em árabe, mesmo que o crente não conheça a língua, embora as súplicas (dua) possam ser feitas em outro idioma. As orações devem ser feitas em momentos concretos do dia, que não correspondem a horas, mas sim a etapas do curso do Sol. Consistem na recitação de um conjunto de versículos do Alcorão, num ciclo de posições (em pé, curvado, de joelhos, prostrado e sentado) a que se chama de rakca (ou genuflexão); o número de genuflexões varia de acordo com a oração do dia. Nesta bela história sobre comunidade, família e aceitação, um menino chamado Muhammad recebe um tapete especial para o salá no seu sétimo aniversário. Sete é a idade em que as crianças muçulmanas são incentivadas a rezar, e Muhammad está determinado a fazer todas as cinco orações diárias na hora certa. Mas uma das orações ocorre durante o horário escolar — e ele está preocupado em ser visto rezando na escola. Seu pai estaciona sua caminhonete para rezar em locais públicos, e as pessoas ficam olhando e zombando dele. Será que o mesmo acontecerá com Muhammad? No final, com a ajuda de sua professora, ele encontra o lugar perfeito para rezar. "Salat in Secret", de dois criadores muçulmanos altamente aclamados, é um olhar comovente e empoderador sobre uma faceta importante do Islã que muitas crianças praticantes apreciam, mas podem ter medo de compartilhar. Para acompanhar a história juntamente com as ilustrações do livro, compre o livro aqui:⁠ https://amzn.to/3LSYmAYEsse livro trouxe um aspecto do islamismo, seguido pelos muçulmanos, que é a segunda maior religião do mundo. O islamismo, assim como o judaísmo e o cristianismo, é uma religião monoteísta, ou seja, os muçulmanos acreditam na existência de apenas um Deus que é chamado por eles de Allah. Seu livro sagrado é o Alcorão e os muçulmanos acreditam que três cidades são sagradas: Medina, Meca e Jerusalém.  Fiquem ligados que daqui a 3 dias sai mais um episodio, dessa vez sobre a umbanda, não percam! Se vc gostou, compartilhe com seus amigos e me siga nas redes sociais! ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/bookswelove_livrosqueamamos/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

Enterrados no Jardim
Ama como a estrada termina. Outra conversa com Joana Matos Frias

Enterrados no Jardim

Play Episode Listen Later Dec 13, 2025 203:52


No pensamento selvagem que é atributo da poesia não há universo natural. Tudo deve ser inventado, resistindo de modo fulgurante mas temporário num espaço e num tempo rarefeitos por passos de magia que abrem margem a uma desconfiança magnífica, a uma forma de crítica radical que não admite já que nada seja estático. Ali o que há é uma estratégia de luta generalizada, um desafio lançado aos limites. Há uma promessa absurda nesse hábito de fazer dela uma função constante. Fazer-se cada vez mais estranho numa terra que começara por nos ser familiar. Se a poesia nos encaminha para as zonas de maior diferenciação expressiva, podemos admitir que a poesia é uma ficção da linguagem, um modo inconstante de se propor, fazer bifurcar o tempo e os caminhos que transitamos. Ali as fronteiras são lábeis, damo-nos a possibilidade de experimentar os ritmos, assumir uma responsabilidade apenas no modo como estes fazem emergir as formas, permitindo-nos aceder às zonas ocultas dessa cidade que durante séculos se amuralhou “por detrás da fábula de um mundo objectivo, verídico e necessário”. Como escreve Eduardo Pellejero, “tal é o sentido profundo da poética, a vocação da sua procura sempre retomada, do seu destino incerto. Esse vazio (esse excesso) que nos move a continuar a escrever quando já parece ter-se esgotado o que havia para dizer, e que nos convida a sonhar (a lutar) quando a claridade meridiana da linguagem adelgaça (até desaparecer) a sombra das coisas, a astúcia da razão, e a resistência da carne.” Começamos por invejar a realidade e, depois de tantas aproximações, a nossa compreensão atinge um nível de saturação e passa à sua crítica, acabamos em alguns momentos por rechaçá-la, antes de voltarmos a reconciliar-nos com ela e a invejá-la de novo. No entanto, não há nada que nos reconduza de forma mais decisiva à inércia e a uma esclerose das faculdades imaginantes do que estar muito seguro sobre o que possa ser a realidade, sobre os limites da produção do real, essa que acaba por ser a forma mais estúpida de consentir nos enredos e coerções que procuram desgastar-nos e reforçar a sensação de impotência, colocando-nos à margem da investigação no campo das possibilidades que a poesia abre. Em vez de estarmos lançados no terreno dessa “antropologia especulativa” (Juan José Saer), permitimos que sejam os valores instituídos a impor-se à nossa vida imaginária. Hoje é mais válida do que nunca aquela interrogação formulada por Eduardo Guerra Carneiro num dos seus poemas em prosa: “Aqui, entre nós, quem nos conta o percurso, divino ou nocturno dos ladrões de fogo? Quem inventa a história das mil e outras noites?” Na sua obra essencial em que procura interrogar os elementos decisivos na estrutura da lírica moderna, o filólogo e teórico da literatura alemão Hugo Friedrich, incita-nos a redescobrir a poesia moderna na sua capacidade de corroer e abrir gretas na totalidade, instalar uma suspeita, aconselhando o leitor a habituar o olhar à obscuridade que recobre esta função, a qual alimenta uma tal desordem nos modos de nomear e ordenar o mundo a ponto de cultivar em nós o sentido da falta, uma forma negativa e até cruel de trabalhar a esperança. “Em toda a parte observamos, nela, uma tendência a manter-se o mais distante possível da comunicação de conteúdos unívocos. [...] Quando a poesia moderna se aproxima de realidades coisas ou homens, não as trata de modo descritivo, nem com o calor da familiaridade do ver e do ouvir; transporta-as para a esfera do não-familiar, do estranho, da deformidade. A poesia já não quer ser medida por aquilo que comumente se chama realidade, ainda que como base de lançamento para a sua liberdade assuma em si alguns resíduos desta. A realidade é desvinculada da ordem espacial, temporal, objetiva e espiritual. [...] Dos três comportamentos possíveis da lírica – sentir, observar, transfigurar, é este último que predomina na poesia moderna, tanto na visão do mundo quanto na linguagem. Segundo uma definição haurida da poesia romântica (e erroneamente generalizada), a lírica é considerada muitas vezes a língua do sentimento, da alma individual. O conceito de sentimento implica a ideia de uma distensão mediante a entrada em um ambiente espiritual que até o mais solitário dos homens compartilha com todos aqueles que sabem sentir. É precisamente essa ‘facilidade' comunicativa que é deixada de lado pela poesia moderna. Ela prescinde da humanidade no sentido tradicional, assim como da ‘experiência vivida', do sentimento e muitas vezes até do Eu pessoal do poeta. Este não participa de sua representação como indivíduo privado, inteligência poetante, como 'operador' da linguagem, como artista que exercita os actos metamorfoseadores da sua fantasia imperiosa – ou do seu irreal modo de ver – sore uma matéria qualquer, pobre de significado.” Perante discursos tendentes ao fechamento da poesia, ao reforço do domínio de uma realidade imediata, torna-se essencial hoje fazer um balanço sobre os modos de deserção que têm marcado a poesia no primeiro quartel deste século, e essa tentação de se render à descrição de elementos concretos segundo os padrões de uma realidade unívoca, num universo encerrado na complacência do genérico, afastando a possibilidade da irrupção de um imaginário poderoso que possa contestar a malha sufocante que nos cerca. Neste episódio, e no intuito de aprofundar um balanço crítico sobre as fragilidades da poesia no que toca a intensificar a experiência do mundo, pedimos a Joana Matos Frias que se juntasse de novo a nós para irmos pensando a ausência de um horizonte colectivo entre nós, e uma derrota daquela noção da impessoalidade da palavra poética, entendida como puro acontecer do mundo, para dar lugar ao frívolo orgulho de um bando de proprietários, esses poetas cada vez mais empertigados e convencidos do seu próprio valor, que se servem de qualquer oportunidade para exprimir o seu desdém e alheamento uns face aos outros, e a sua recusa de todas as exigências colectivas que esta prática possa impor-lhes.

FIRMESA REDONDA
AS TROCAS QUE QUEREMOS VER AINDA NESTA TEMPORADA | FIRMESA REDONDA (238)

FIRMESA REDONDA

Play Episode Listen Later Dec 13, 2025 173:06


No FIRMESA REDONDA 238, Firu e Mesa propõe as trocas que eles gostariam que acontecessem nesta temporada da NBA. A partir de segunda-feira, dia 15, a maioria dos jogadores que assinaram extensões na offseason poderão ser trocados. E a dupla aponta quais seriam as movimentações ideais.Faça suas brabas para na KTO, o site onde você encontra as mais completas probabilidades esportivas. Acesse o site pelo link abaixo para a KTO saber que você chegou lá através da nossa parceria - que ajuda demais o canal a crescer! https://kto.bet.br/tocotvAPOSTA NÃO É INVESTIMENTO! Proibido para menores de 18 anos. Jogue com Responsabilidade.LANCE SEUS HOT TAKES AQUI: https://hottakes.replit.app/GIGANTES DO OESTE: Podcast de Giovanni o Brabo com Gabriel Covezzi pra falar de Lakers e Warriorshttps://www.youtube.com/@UCNqnoNdisSkRxP51MMpGBtw FANTASY FIRMESA agora tem seu próprio APP. Sim, entra la pra conferir classificação de todas as ligas e algumas stats avançadas:https://fantasyfirmesa.replit.app/Temos programa novo na casa! É o TOCONVERSANDO, nosso programa de entrevistas.Esse programa só aconteceu graças aos nossos apoiadores, que colaboram mensalmente com valores a partir de R$10 através da nossa campanha no apoia-se: https://apoia.se/tocotvE criamos também nosso CANAL no whatsapp, aberto a todos, siga la para receber no zap as notícias mais quentes da NBA além de todo nosso conteúdo online em primeira mão: https://whatsapp.com/channel/0029Vao4Pyv5a249dqbzFj2S

Flow
O SISTEMA QUE MOVE O BITCOIN E AS CRIPTOS

Flow

Play Episode Listen Later Dec 12, 2025 71:21


Esse é nosso quadro chamado Executive Talks, focado no Igor conversar com executivos fodas de grandes empresas pra que ele se torne um CEO melhor. Nesse episódio, recebemos Andre Portilho, que é sócio do BTG Pactual e Head da MYNT.

Viracasacas Podcast
Aparte 093 - "A CANALHICE DA ANISTIA LIGHT"

Viracasacas Podcast

Play Episode Listen Later Dec 12, 2025 42:01


Na calada da madrugada após uma tarde quente, na última terça feira, a Câmara Federal aprovou o texto do Substitutivo desse ano para o texto do PL 2.162/2023. Antes o "PL da Anistia", e agora disfarçado como "PL da Dosimetria", o projeto tem a missão obsessiva de tentar aliviar a barra para Jair Bolsonaro, mesmo que cause uma mudança maluca na legislação penal (Código Penal e Lei de Execuções) com efeitos gerais. A técnica penal é mandada para as cucuias para torcer tudo na tentativa de fazer passar alguma mísera coisa que agrade e favoreça o 'Mito'. Esse é - infelizmente - nosso tema de hoje.

Metadoxos
EP85 - A salvação é o próprio Planeta Terra, com Marcelo Gleiser

Metadoxos

Play Episode Listen Later Dec 12, 2025 48:34


Fechando com chave de ouro o ano de 2025, recebo Marcelo Gleiser — físico, astrônomo, escritor e uma das vozes mais potentes no enfrentamento à crise climática e por uma visão biocentrista, que nos lembra do nosso pertencimento profundo à Terra.Marcelo conta como, ainda menino em Copacabana, buscava no horizonte um lugar onde perda e transcendência se encontrassem. Esse impulso de entender o invisível acabou guiando toda a sua trajetória.Dessa perspectiva nasce o centro da nossa conversa: a crise climática é, antes de tudo, uma crise de percepção. Um esquecimento da nossa interdependência, de que somos parte de um único organismo vivo. E que não é olhando para fora do universo que encontraremos futuro. A Terra é insubstituível! E por isso, essa fantasia dos tecnocratas de “escapar” para Marte aprofunda uma narrativa de exclusão que marca nossa era.Por fim, trocamos vivências sobre as experiências de flow — momentos transcendentes que nos reconectam à natureza. Que esse episódio te inspire como me inspirou!Host:Marcelo CardosoProdução:Gabriela Szulcsewski@travs.estudio

Em directo da redacção
Gabriela Carneiro da Cunha: “Curar o rio Tapajós desse mercúrio é tarefa de todo mundo”

Em directo da redacção

Play Episode Listen Later Dec 12, 2025 14:53


A actriz, encenadora e investigadora brasileira Gabriela Carneiro da Cunha está de regresso a Paris com a peça Tapajós, o terceiro capítulo do projecto Margens, uma série de criações dedicadas à escuta de rios em situação de catástrofe. O espectáculo pode ser visto no Ircam‑Centre Pompidou, até 17 de Dezembro, no âmbito do Festival d'Automne 2025. Tapajós integra o projecto Margens e segue uma linha de investigação artística iniciada com Altamira 2042. “Esse projecto dedica-se à escuta de rios que vivem uma catástrofe desde a perspectiva do rio. Nesse momento, a gente está aqui de volta com a peça Tapajós, que é a expressão artística da escuta do testemunho do Tapajós sobre a contaminação de mercúrio pelo garimpo ilegal de ouro.” A artista revela que, a partir desta escuta, começou a seguir “o rastro do mercúrio”, o que conduz directamente à fotografia analógica: “A peça é um encontro entre o teatro e um laboratório fotográfico, onde a gente usa o mesmo elemento químico que faz as existências desaparecerem. Podem também fazer as existências aparecerem.” O processo fotográfico não é apenas uma metáfora, mas uma prática concreta que permite revelar e recompor simultaneamente: “A fotografia analógica está, ao mesmo tempo, revelando uma situação de catástrofe, a contaminação, mas ela também está, de algum modo, recompondo. Assim, ela também está dizendo que o problema não é o mercúrio, é a composição com ele, você pode compor para fazer o garimpo ou para fazer a fotografia analógica e fazer as imagens permanecerem.” Criando assim um diálogo entre o teatro, o laboratório fotográfico e os seres que “vão brotando da água, aparecendo para a gente”. O trabalho de Tapajós também denuncia relações geopolíticas e económicas: “Isso acontece porque há uma relação histórica, geopolítica e atual da colonização e que faz com que essa relação entre esses continentes da exploração do ouro esteja na origem da nossa relação enquanto Europa-América do Sul, e que permaneça. O preço do ouro nunca esteve tão caro.” Gabriela Carneiro da Cunha salienta que “a Suíça é o país que mais compra ouro no mundo, entre esse ouro, compre e refina ouro ilegal” e explica que ao apresentar o espectáculo fora do Brasil, a relação de responsabilidade directa muda: “Quando a gente faz a peça no Brasil, são eles. Quando a gente faz a peça aqui, são vocês. Então a relação muda quando se diz Suíça estando na Suíça ou quando a Alessandra fala: ‘Fui na Alemanha, está quente. Estão preocupados com a mudança climática, mas vão continuar comprando ouro, soja e minério', a relação muda de eles para vocês que estão aqui nessa plateia, nesse momento.” O trabalho não pretende culpar, mas convocar: “Uma tomada de consciência, um convite ao trabalho: abrir os olhos, abrir a escuta. Curar o rio Tapajós desse mercúrio, não é uma tarefa só dos povos indígenas, nem só dos Munduruku, nem só das mães, é uma tarefa de todo mundo.” O papel da mulher é central no trabalho de Gabriela Carneiro da Cunha, “as mulheres são as mais afetadas, mas são também as que estão na linha de frente” e explicam que essa responsabilidade advém do facto de serem mães. “Elas também dizem que os homens negociam e elas não negociam aquilo que sabem que é inegociável, que é o seu território, que é o seu corpo, como elas dizem, o útero que está doente.” A contaminação por mercúrio evidencia-se de forma particularmente grave nos corpos femininos, com impactos no líquido amniótico e no leite materno: “Três líquidos fundamentais à vida estão contaminados: a água de um rio, o líquido amniótico e o leite materno”. “A gente precisa trabalhar com a mãe do Rio, porque tudo o que existe tem mãe. O rio tem mãe. A floresta tem mãe. O peixe tem mãe. É uma luta das mães que estão desse lado do mundo e das mães que estão do outro lado do mundo”, acrescenta a encenadora.  O público é convidado a participar de forma activa na criação. No início são convidadas “nove mães” - nove corpos femininos ou masculinos - a participar, mas no decurso do espectáculo o público é envolvido na performance. A actriz brasileira explica que em “todo o corpo pode habitar uma mãe. Mãe é quem cria. Mãe é quem dá passagem. Mãe é quem corta a cabeça. Mãe é quem devolve a vida com mais vida. Então, eu acho que o convite aqui é um convite a que se devolva a vida com mais vida. Isso pode ser feito por qualquer corpo”. No final, Gabriela Carneiro da Cunha desafia o público: “Pegue a sua luzinha e vá fazer alguma coisa. A única coisa que eu peço é que não fique esperando.” A peça encerra assim com um apelo à acção colocando a arte como ferramenta de consciência e mobilização. Para a artista, o papel da arte em tempos de crise climática é essencial: “Os artistas deveriam chegar sempre junto dos cientistas, sempre junto dos advogados, sempre junto dos ativistas… A primeira coisa é a imaginação. Se você não imagina o mundo que deseja, você não consegue fazer nada”. Para Gabriela Carneiro da Cunha, a arte trabalha com relações e linguagens, e é através dela que se podem recompor mundos “mais belos, justos e vivos”.

Descobri depois de adulta
#230: Por que você aceita tão pouco? Como parar de se contentar com migalhas.

Descobri depois de adulta

Play Episode Listen Later Dec 12, 2025 17:50


Você já percebeu como a gente tem o hábito de deixar o melhor sempre para o outro? A roupa bonita, o prato especial, o cuidado, a atenção — tudo vai para fora. E quando chega a nossa vez, aceitamos o mínimo. Esse episódio é sobre esse comportamento silencioso que afeta autoestima, escolhas, relacionamentos e até a forma como nos mostramos ao mundo.Vamos falar sobre por que tanta gente acredita que não merece o melhor, como padrões aprendidos na infância moldam nosso senso de valor e como isso aparece em pequenas atitudes do dia a dia.Se você vive se colocando em último lugar, sente dificuldade em receber coisas boas ou sempre acha que está “pedindo demais”, esse vídeo vai te ajudar a entender e começar a mudar esse ciclo.Aqui você vai aprender:• por que aceitamos tão pouco, mesmo querendo mais• como reconhecer comportamentos de autodesvalorização• como começar a se escolher de verdade• como mudar sua relação com merecimento e cuidado próprioAssista até o final porque essa reflexão pode transformar a forma como você se trata — e isso muda tudo

Crie Sua Realidade
Confissões de um Vendedor de Curso (como funciona esse mercado)

Crie Sua Realidade

Play Episode Listen Later Dec 12, 2025 44:56


​Durante anos, eu fiz parte do sistema. Eu fui um dos "gurus" que te vendia o sonho da liberdade financeira, do carro importado na garagem e da mansão com piscina, tudo isso trabalhando poucas horas por dia com um "método secreto".​Mas a verdade é bem diferente do que aparece no Instagram.​Neste dossiê, eu decidi quebrar o silêncio e abrir a caixa-preta da indústria dos cursos online que prometem riqueza rápida. Cansei da farsa e hoje vou expor os bastidores sujos que sustentam esse mercado bilionário.​O que você vai descobrir neste episódio:​

SENTA DIREITO GAROTA!
#228 • PSICOTRAUMATOLOGIA DA MULHER | Com Cíntia Schwab

SENTA DIREITO GAROTA!

Play Episode Listen Later Dec 12, 2025 68:29


Neste episódio, Juliana Amador conversa com Cíntia Schwab, terapeuta ocupacional e psicoterapeuta que se tornou uma das referências nacionais no estudo do trauma feminino. Depois de anos de formação na Europa e nos EUA, Cíntia desenvolveu uma abordagem própria para compreender — e tratar de forma realmente profunda e efetiva — as marcas emocionais que atravessam a vida das mulheres. Ela decidiu olhar de frente para as feridas que a sociedade prefere varrer para debaixo do tapete e mostra, com base na neurobiologia, como funcionam as engrenagens emocionais que aprisionam mulheres sem que elas percebam. Com sua mistura de didática afiada, ironia e coragem, Cíntia desmonta mitos culturais, revela dinâmicas sutis de opressão emocional e apresenta caminhos concretos para que mulheres possam viver com mais lucidez, segurança interna e verdadeira autonomia. Esse programa é completamente independente e precisa muito da colaboração de vcs para seguir nessa luta incansável, vem apoiar a gente para ampliar as vozes de diversas mulheres . ✅ APOIA-SE: https://apoia.se/sentadireitogarota ✅ FACEBOOK: https://www.facebook.com/profile.php?id=61558474657149 ✅ INSTAGRAM: https://www.instagram.com/sentadireitogarota/?hl=pt ✅ TIKTOK: https://www.tiktok.com/@sentadireitogarota?_t=8nYG2q5V72L&_r=1 ✅ @sentadireitogarota ✅ @jujuamador ✅ @psicotraumatologiadamulher #podcastfeminista #lugardemulheréondeelaquiser #sentadireitogarota #lutecomoumagarota #feminismo #fortecomoumamãe#podcast #podcastbrasil #videocasting #videocast #PodcastFeminista #Feminismo #Antirracismo #FeminismoInterseccional #empoderamentofeminino #MulheresPodcasters #PodcastsDeEsquerda #JustiçaSocial #IgualdadeDeGênero #ResistênciaFeminista #MovimentosSociais #Diversidade #Inclusão #EquidadeRacial #VozesFemininas #MulheresNoPodcast #LutaAntirracista #PolíticaDeEsquerda #FeministasUnidas #HistóriasDeMulheres #Feminismo #Antirracismo #FeminismoInterseccional #JustiçaSocial #empoderamentofeminino #DireitosDasMulheres #IgualdadeDeGênero #LutaAntirracista #PolíticaDeEsquerda #MovimentosSociais #Diversidade #Inclusão #EquidadeRacial #FeministasUnidas #ResistênciaFeminista #fofoca #fofocas #fofocasdosfamosos Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

CEI DE CABO FRIO
O Rei que se fêz escravo - Pr. Glauter Ataide

CEI DE CABO FRIO

Play Episode Listen Later Dec 12, 2025 37:22


Nesta mensagem, o Pr. Glauter Ataide, com o texto em Filipenses, capítulo 2, versículos 1 ao 11, nos traz uma reflexão sobre a humildade de Jesus, nosso exemplo.O texto acima, nos conduz ao centro da fé cristã: o mistério da humildade de Cristo. Paulo convida a igreja a viver em unidade, mansidão e serviço — mas não a partir de uma força humana, e sim inspirada no próprio Jesus, o Rei eterno que se fez servo.Quando Paulo diz: “Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus”, ele nos apresenta o maior paradoxo da história: Aquele que era Deus não se agarrou ao Seu lugar de glória, mas desceu até a forma de escravo. Ele não apenas assumiu a humanidade; assumiu a posição mais baixa dentro dela. Ele não veio para ser servido, mas para servir — e servir até o fim, até a morte, e morte de cruz.Esse movimento de Cristo — da glória ao serviço, do trono à cruz — revela uma verdade profunda: a grandeza no Reino de Deus não é conquistada pelo poder, mas pela humildade. Ele é o Rei, mas um Rei que lava pés. Ele é soberano, mas escolheu a cruz. Ele é Senhor, mas tomou o avental do servo.Enquanto o mundo exalta quem sobe, Cristo é exaltado justamente porque desceu. “Pelo que Deus o exaltou soberanamente…” — Sua exaltação vem como resposta à Sua rendição. Isso nos ensina que, no Reino, o caminho para cima passa por descer; o caminho para a glória passa pelo serviço; o caminho para a vida passa pela entrega.E Paulo aplica isso diretamente a nós: se Cristo se humilhou, como nós poderíamos insistir em viver de forma orgulhosa?Se Ele serviu, como não serviríamos uns aos outros?Se Ele abriu mão de Seus direitos, como temos dificuldade em abrir mão dos nossos?O texto nos desafia:A deixar de lado disputas e vaidades.A colocar os interesses dos outros acima dos nossos.A viver não para sermos reconhecidos, mas para reconhecermos a Cristo em tudo.No final, quando confessamos que “Jesus Cristo é Senhor”, estamos dizendo mais que uma frase: estamos reconhecendo o Senhor que reina porque serviu, o Rei que venceu porque se entregou, o Deus que se fez escravo para nos libertar.Se esta mensagem edificou a sua via, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Podcast Internacional - Agência Radioweb
Giro Internacional: Candidato de extrema direita deve ganhar eleição no Chile

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Dec 12, 2025 2:54


Eleição acontece neste domingo, 14.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.

Clube dos Detetives
#107 - Número Desconhecido: Catfishing na Escola | CRIMES REAIS

Clube dos Detetives

Play Episode Listen Later Dec 11, 2025 58:54


Em 2020, a jovem Lauryn Licari, de apenas 13 anos, vivia um típico romance adolescente com seu namorado Owen McKenny, também de 13. Lauryn vinha de uma família que enfrentava dificuldades financeiras, era tímida e quase nunca era convidada para as festas frequentadas pelos colegas mais populares da escola. Já Owen seguia o caminho oposto: era popular, jogador do time de basquete e ainda melhor amigo de uma das meninas conhecidas por praticar bullying contra garotas como Lauryn no ensino fundamental. Até que, no início de 2021, o casal recebeu a primeira de uma série de mensagens de texto cruéis e perturbadoras. Quem estava por trás delas tinha um objetivo claro: que Lauryn e Owen terminassem o relacionamento. Mas esse seria apenas seu primeiro pedido. Esse é o podcast Clube dos Detetives e hoje nós vamos falar sobre o caso que inspirou o novo documentário da netflix, Catfishing na Escola.• VERSÃO ESCRITA:- • APOIE O PODCAST: - Apoia.se: https://apoia.se/clubedosdetetives- PIX: podcastcdd@gmail.com• REDES SOCIAIS:- Site:⁠ ⁠http://www.podcastcdd.com.br⁠⁠- Instagram:⁠ ⁠https://www.instagram.com/podcastcdd/⁠⁠- YouTube: https://www.youtube.com/@podcastcdd- E-mail: podcastcdd@gmail.com• FONTES: “Who Was Cyberbullying Kendra Licari's Teen Daughter?”https://www.thecut.com/article/kendra-licari-daughter-cyberbully-mommy-meanest-true-story.htmlNúmero Desconhecido: Catfishing na EscolaNetflix (2025)

il posto delle parole
Luca Valera "Specchi"

il posto delle parole

Play Episode Listen Later Dec 11, 2025 32:30


Luca Valera"Specchi"Filosofia e nuove tecnologieA cura di Marialaura GiacobelloRubbettino Editorewww.store.rubbettinoeditore.it«Le tecnologie esprimono […] l'esigenza di un mondo più umano. Un mondo in cui l'essere umano sia davvero umano, vale a dire, in continua ricerca di sé stesso e del proprio senso»Viviamo immersi in tecnologie che non solo usiamo, ma che ci riflettono, ci modellano e ci interrogano. Esse non sono meri strumenti, bensì specchi che duplicano, rendono trasparente, modificano e avvicinano la nostra immagine, mostrando al contempo possibilità e fragilità della condizione umana. Questo libro invita ad attraversare il riflesso delle macchine per cogliere la portata antropologica e ontologica della relazione con esse, superando i facili giudizi etici. Tra clonazioni e avatar, social network e ingegneria genetica, robot e intelligenza artificiale, l'autore mostra come gli artefatti tecnologici parlino di noi, dei nostri desideri e dei nostri limiti. Più che minacce o promesse, ci restituiscono la domanda più radicale: chi siamo e chi vogliamo diventare?Luca Valera ha studiato Filosofia presso l'Università Cattolica del Sacro Cuore, ha conseguito il dottorato di ricerca in Bioetica e Filosofia all'Università Campus Bio-Medico di Roma ed è stato professore presso entrambi gli atenei; dal 2015 al 2021 è stato professore presso la Pontificia Universidad Católica de Chile, dove è stato direttore del Centro di Bioetica. È attualmente professore associato e direttore del dipartimento di Filosofia all'Universidad de Valladolid.Diventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarehttps://ilpostodelleparole.it/

Fono também Fala
FTP Episódio 3: O carro da fono passando na sua rua!

Fono também Fala

Play Episode Listen Later Dec 11, 2025 38:01


Você já se sentiu dentro de um carro de propaganda? Se sente desconfortável com as redes sociais, mas sabe que tem que estar ali? Esse episódio é para você! Nós somos a Monica e a Sabrina fonos que passam por isso também, vem nos ouvir e comenta aqui se você se viu nessa situação!

Livros que amamos - histórias para crianças
Série Religiões: Enquanto Ana espera

Livros que amamos - histórias para crianças

Play Episode Listen Later Dec 10, 2025 10:05


Esse mês eu vou trazer 9 livros que vão levar vcs a um passeio por aspectos de algumas das religiões com mais praticantes no mundo e no Brasil: catolicismo, protestantismo (evangélicos), judaísmo, islamismo, hinduísmo, budismo, espiritismo, além das religiões afro-brasileiras candomblé e umbanda. Atualmente, mais do que nunca, o mundo precisa de tolerância, empatia e respeito a diversidade religiosa. Continuando o especial desse mês de dezembro, hoje nosso passeio pelas religiões do mundo mergulha na religião evangélica, com um livro que faz uma analogia a doutrina da trindade que afirma que há apenas um Deus, mas Ele se manifesta em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. O livro se chama Enquanto Ana Espera, escrito por Fernanda Witwytzky, ilustrado por Melissa Garabeli e publicado pela editora Thomas Nelson.  A raposinha Ana vivia uma vida perfeita em sua toca, cercada de tudo o que sempre quis. No entanto, havia um desejo em seu coração que ainda não havia sido realizado: provar o famoso fruto da Grande Árvore. Embarque na encantadora jornada de Ana em busca desse fruto especial e descubra as lições valiosas sobre paciência, gratidão e amizade que ela aprenderá ao longo do caminho.Para acompanhar a história juntamente com as ilustrações do livro, compre o livro aqui:⁠ https://amzn.to/3K03LFPEsse livro trouxe um aspecto da religião evangélica, que é a segunda maior religião no Brasil. A religião evangélica é um ramo do cristianismo protestante, originado na Reforma Protestante do século XVI, iniciada por Martinho Lutero. Seus praticantes, os evangélicos, baseiam sua fé exclusivamente nos ensinamentos da Bíblia, buscam a salvação através da fé em Jesus Cristo e valorizam o evangelho como a base de sua crença e prática. Fiquem ligados que daqui a 3 dias sai mais um episodio, dessa vez sobre o islamismo, não percam! Se vc gostou, compartilhe com seus amigos e me siga nas redes sociais! ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/bookswelove_livrosqueamamos/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

Brasil Paralelo | Podcast
FLÁVIO PRESIDENCIÁVEL - O QUE MUDA PARA A DIREITA? | Cartas Na Mesa - 08/12/25

Brasil Paralelo | Podcast

Play Episode Listen Later Dec 10, 2025 123:22


Nosso programa de análise política, para começar a semana bem informado. As principais notícias do Brasil, comentadas por Luiz Philippe de Orleans e Bragança, Adriano Gianturco, Christian Lohbauer e Renato Dias. Esse é o Cartas Na Mesa. Ao vivo, todas as segundas, às 20h. Nesta edição: Quem será o candidato da direita em 2026? #brasilparalelo #cartasnamesa __________ Neste Cartas Na Mesa, analisamos o anúncio da pré-candidatura de Flavio Bolsonaro e os principais desdobramentos políticos, partidários e de mercado. Avaliamos as reações do Centrão, os movimentos de dólar e bolsa, a disputa de narrativas, as primeiras pesquisas de opinião após o anúncio e os impactos no xadrez de 2026. Também passamos por temas correlatos do dia: Marco Temporal no STF e no Senado, questões de ética no Judiciário, além de cultura e opinião pública.

Geopolítica com o Paulo Filho
A nova estratégia nacional de segurança dos EUA / Geopolítica com Paulo Filho

Geopolítica com o Paulo Filho

Play Episode Listen Later Dec 10, 2025 62:37


Trump muda completamente as prioridades estratégicas dos EUA, revive a Doutrina Monroe e fala claramente em intervir na América Latina. Além disso, põe em risco o compromisso dos EUA com seus aliados europeus da OTAN. Esse é o principal assunto de hoje, mas também conversaremos sobre vários assuntos estratégicos e geopolíticos importantes.Conheça os livros que indico na minha lista de desejos da Amazon - https://amzn.to/351TTGKSe você acha nosso trabalho relevante e reconhece as horas dedicadas à pesquisa e formulação de todo o conteúdo, você pode se tornar apoiador do blog. Veja como em https://paulofilho.net.br/apoieoblog/Não deixe de acompanhar o Blog do Paulo Filho, em http://www.paulofilho.net.br e de nos seguir nas redes sociais:Receba notificações diárias sobre assuntos estratégicos e geopolíticos no Telegram - https://t.me/+IXY-lux3x3A1ZGNhSiga-nos no Twitter - / paulofilho_90 Siga-nos no Linkedin - / paulo-filho-a5122218 Siga-nos no Instagram - / blogdopaulofilho Inscreva-se no canal do Youtube - / paulofil Conheça os livros que indico na minha lista de desejos da Amazon - https://amzn.to/351TTGK

Terraço Econômico
NOVIDADES DA ÚLTIMA SUPER QUARTA DE 2025 - CURADORIA #008

Terraço Econômico

Play Episode Listen Later Dec 10, 2025 15:27


Episódio gravado em 10/12/2025 - Prefere assistir? Esse episódio está no Youtube: https://youtu.be/zPIy8r7kdNA ASSUNTO DO EPISÓDIO: as decisões tomadas pelos bancos centrais dos EUA e do Brasil nesta que é a última Super Quarta dos Juros de 2025 Brevemente: o que é super quarta? FOMC, Decisão nos EUA: corte de 25bps (para a faixa 3,5~3,75%) // Comunicado da decisão do Fed, nos EUA - https://www.federalreserve.gov/newsev... Coletiva pós decisão do FOMC -  • FOMC Press Conference, December 10, 2025 COPOM, Decisão no Brasil: manutenção em 15% // Comunicado da decisão do COPOM, no Brasil - https://www.bcb.gov.br/detalhenoticia... O que esperar para 2026? O primeiro episódio do quarto formato novo trará as respostas - ele sai em breve, não perca!

Oxigênio
#207 – Especial: A cobertura jornalística na COP30

Oxigênio

Play Episode Listen Later Dec 9, 2025 38:16


No episódio de hoje, você escuta uma conversa um pouco diferente: um bate-papo com as pesquisadoras Germana Barata e Sabine Righetti, ambas do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor). Elas estiveram na COP30 e conversaram com Mayra Trinca sobre a experiência de cobrir um evento ambiental tão relevante e sobre quais foram os pontos fortes da presença da imprensa independente.  __________________________________________________________________________________ TRANSCRIÇÃO [música] Mayra: Olá, eu sou a Mayra, você já deve me conhecer aqui do Oxigênio. Hoje a gente vai fazer uma coisa um pouquinho diferente do que vocês estão acostumados. E eu trouxe aqui duas pesquisadoras do LabJor pra contar um pouquinho da experiência delas na COP30, que rolou agora em novembro. Então vai ser um episódio um pouco mais bate-papo, mas eu prometo que vai ficar legal. Vou pedir pra elas se apresentarem e a gente já começa a conversar. Então eu estou com a Germana Barata e a Sabine Righetti, que são pesquisadoras aqui do Labjor. Germana, se apresenta pra gente, por favor. Germana: Olá, pessoal, eu sou a Germana. Obrigada, Maíra, pelo convite pra estar aqui com vocês no Oxigênio. Eu sou pesquisadora do LabJor, do aula também por aqui, e tenho coordenado aí uma rede de comunicação sobre o oceano, que é a Ressou Oceano, que é o motivo da minha ida pra COP30.Então a gente vai ter a oportunidade de contar um pouquinho do que foi essa aventura na COP30. Mayra: Agora, Sabine, se apresenta pra gente, por favor. Sabine: Oi, pessoal, um prazer estar aqui. Sou pesquisadora aqui no LabJor, ouvinte do Oxigênio, e trabalho entendendo como que o conhecimento científico é produzido e circula na sociedade, sobretudo pela imprensa. Então esse foi um assunto central na COP lá em Belém. [vinheta]  Mayra: Eu trouxe a Sabine e a Germana, porque, bom, são pesquisadoras do Labjor que foram pra COP, mas pra gente conhecer um pouquinho o porquê que elas foram até lá a partir das linhas de interesse e de pesquisa. Então, meninas, contem pra gente por que vocês resolveram ir até a COP e o que isso está relacionado com as linhas de trabalho de vocês. Germana: Bom, acho que uma COP no Brasil, no coração da Amazônia, é imperdível por si.  Sabine: Não tinha como não ir.  Germana: Não, não tinha. E como eu atuo nessa área da comunicação sobre o oceano pra sociedade, esse é um tema que a comunidade que luta pela saúde do oceano tem trabalhado com muito afinco para que o oceano tenha mais visibilidade nos debates sobre mudanças climáticas. Então esse foi o motivo que eu percebi que era impossível não participar dessa grande reunião. Enfim, também numa terra onde eu tenho família, Belém do Pará é a terra do meu pai, e uma terra muito especial, uma cidade muito especial, eu acho que por tantos motivos era imperdível realmente essa experiência na COP. Sabine: Voltamos todas apaixonadas por Belém. O pessoal extremamente acolhedor, a cidade incrível, foi maravilhoso. Eu trabalho tentando compreender como a ciência, conhecimento científico, as evidências circulam na sociedade, na sociedade organizada. Então entre jornalistas, entre tomadores de decisão, entre grupos específicos. E no meu entendimento a COP é um espaço, é um grande laboratório sobre isso, porque a ciência já mostrou o que está acontecendo, a ciência já apontou, aliás faz tempo que os cientistas alertam, e que o consenso científico é muito claro sobre as mudanças climáticas. Então o que falta agora é essa informação chegar nos grupos organizados, nos tomadores de decisão, nas políticas públicas, e quem pode realmente bater o martelo e alterar o curso das mudanças climáticas. Claro que a gente precisa de mais ciência, mas a gente já sabe o que está acontecendo. Então me interessou muito circular e entender como que a ciência estava ou não. Porque muitos ambientes, as negociações, os debates, eles traziam mais desinformação ou falsa controvérsia do que a ciência em si. Germana: E é a primeira vez que a COP abrigou um pavilhão de cientistas. Então acho que esse é um marco, tanto para cientistas quanto outros pavilhões, outras presenças que foram inéditas ou muito fortes na COP, como dos povos indígenas ou comunidades tradicionais, mas também de cientistas, que antes, claro, os cientistas sempre foram para as COPs, mas iam como individualmente, vamos dizer assim. Sabine: Para a gente entender, quem não tem familiaridade com COP, os pavilhões, e isso eu aprendi lá, porque eu nunca tinha participado de uma COP, os pavilhões são como se fossem grandes estandes que têm uma programação própria e acontecem debates e manifestações, eventos diversos, culturais, enfim. Então a zona azul, que a gente chama, que é a área central da COP, onde tem as discussões, as tomadas de decisão, tem um conjunto de pavilhões. Pavilhões de países, pavilhões de temas. Oceanos também foi a primeira vez, né? Germana: Não foi a primeira vez, foi o terceiro ano, a terceira COP, mas estava enorme, sim, para marcar a presença. Mayra: O Oceano foi a primeira vez que estava na Blue Zone ou antes ele já estava na zona azul também? Germana: Ele já estava na Blue Zone, já estava na zona azul, é a terceira vez que o Oceano está presente como pavilhão, mas é a primeira vez que o Oceano realmente ocupou, transbordou, digamos assim, os debates, e os debates, incluindo o Oceano, acabaram ocupando, inclusive, dois dias oficiais de COP, que foram os dias 17 e 18, na programação oficial das reuniões, dos debates. Então é a primeira vez que eu acho que ganha um pouco mais de protagonismo, digamos assim. Mayra: E vocês participaram de quais pavilhões? Porque a gente tem o pavilhão dos Oceanos, tinha um pavilhão das universidades, que inclusive foi organizado por pesquisadores da Unicamp, não necessariamente aqui do Labjor, mas da Unicamp como um todo, e eu queria saber por quais pavilhões vocês passaram. Germana, com certeza, passou pelo do Oceano, mas além do Oceano, quais outros? Vocês passaram por esse das universidades? Como é que foi? Sabine: Eu apresentei um trabalho nesse contexto dos pavilhões, como espaço de discussão e de apresentações, eu apresentei um resultado de um trabalho que foi um levantamento de dados sobre ponto de não retorno da Amazônia com ajuda de inteligência artificial. Eu tenho trabalhado com isso, com leitura sistemática de artigos científicos com ajuda de inteligência artificial e tenho refletido como a gente consegue transformar isso numa informação palatável, por exemplo, para um tomador de decisão que não vai ler um artigo, muito menos um conjunto de artigos, e a gente está falando de milhares. Eu apresentei no pavilhão que a gente chamava de pavilhão das universidades que tinha um nome em inglês que era basicamente a Educação Superior para a Justiça Climática. Ele foi organizado institucionalmente pela Unicamp e pela Universidade de Monterrey, no México, e contou com falas e debates de vários cientistas do mundo todo, mas esse não era o pavilhão da ciência. Tinha o pavilhão da ciência e tinha os pavilhões dos países, os pavilhões temáticos, caso de oceanos, que a gente comentou. Então, assim, eu circulei em todos, basicamente. Me chamou muita atenção o dos oceanos, que de fato estava com uma presença importante, e o pavilhão da China, que era o maior dos pavilhões, a maior delegação, os melhores brindes. Era impressionante a presença da China e as ausências. Os Estados Unidos, por exemplo, não estava, não tinha o pavilhão dos Estados Unidos. Então, as presenças e as ausências também chamam a atenção.  Mayra: Tinha o pavilhão do Brasil?  Sabine: Tinha. Germana: Tinha um pavilhão maravilhoso.  Sabine: Maravilhoso e com ótimo café. Germana: É, exatamente.  Sabine: Fui lá várias vezes tomar um café.  Germana: Inclusive vendendo a ideia do Brasil como um país com produtos de qualidade,né, que é uma oportunidade de você divulgar o seu país para vários participantes de outros países do mundo. E acho que é importante a gente falar que isso, que a Sabine está falando dos pavilhões, era zona azul, ou seja, para pessoas credenciadas. Então, a programação oficial da COP, onde as grandes decisões são tomadas, são ali.  Mas tinha a zona verde, que também tem pavilhões, também tinha pavilhão de alguns países, mas, sobretudo, Brasil, do Estado do Pará, de universidades etc., que estava belíssimo, aberta ao público, e também com uma programação muito rica para pessoas que não necessariamente estão engajadas com a questão das mudanças… Sabine: Muito terceiro setor.  Germana: Exatamente.  Sabine: Movimentos sociais. Germana: E fora a cidade inteira que estava, acho que não tem um belenense que vai dizer o que aconteceu aqui essas semanas, porque realmente os ônibus, os táxis, o Teatro da Paz, que é o Teatro Central de Belém, todos os lugares ligados a eventos, mercados, as docas… Sabine: Museus com programação. Germana: Todo mundo muito focado com programação, até a grande sorveteria maravilhosa Cairu, que está pensando inclusive de expandir aqui para São Paulo, espero que em breve, tinha um sabor lá, a COP30. Muito legal, porque realmente a coisa chegou no nível para todos.  Mayra: O que era o sabor COP30? Fiquei curiosa.  Sabine: O de chocolate era pistache.  Germana: Acho que era cupuaçu, pistache, mais alguma coisa. Sabine: Por causa do verde. É que tinha bombom COP30 e tinha o sorvete COP30, que tinha pistache, mas acho que tinha cupuaçu também. Era muito bom. Germana: Sim, tinha cupuaçu. Muito bom! Mayra: Fiquei tentada com esse sorvete agora. Só na próxima COP do Brasil.  [música] Mayra: E para além de trabalho, experiências pessoais, o que mais chamou a atenção de vocês? O que foi mais legal de participar da COP? Germana: Eu já conheci a Belém, já fui algumas vezes para lá, mas fazia muitos anos que eu não ia. E é incrível ver o quanto a cidade foi transformada em relação à COP. Então, a COP deixa um legado para os paraenses. E assim, como a Sabine tinha dito no começo, é uma população que recebeu todos de braços abertos, e eu acho que eu estava quase ali como uma pessoa que nunca tinha ido para Belém. Então, lógico que a culinária local chama muito a atenção, o jeito dos paraenses, a música, que é maravilhosa, não só o carimbó, as mangueiras dando frutos na cidade, que é algo que acho que chama a atenção de todo mundo, aquelas mangas caindo pela rua. Tem o lado ruim, mas a gente estava vendo ali o lado maravilhoso de inclusive segurar a temperatura, porque é uma cidade muito quente. Mas acho que teve todo esse encanto da cultura muito presente numa reunião que, há muitos anos atrás, era muito diplomática, política e elitizada. Para mim, acho que esse é um comentário geral, que é uma COP que foi muito aberta a muitas vozes, e a cultura paraense entrou ali naturalmente por muitos lugares. Então, isso foi muito impressionante. Sabine: Concordo totalmente com a Germana, é uma cidade incrível. Posso exemplificar isso com uma coisa que aconteceu comigo, que acho que resume bem. Eu estava parada na calçada esperando um carro de transporte, pensando na vida, e aí uma senhora estava dirigindo para o carro e falou: “Você é da COP? Você está precisando de alguma coisa?” No meio da rua do centro de Belém. Olhei para ela e falei, Moça, não estou acostumada a ter esse tipo de tratamento, porque é impressionante. O acolhimento foi uma coisa chocante, muito positiva. E isso era um comentário geral. Mas acho que tem um aspecto que, para além do que estávamos falando aqui, da zona azul, da zona verde, da área oficial da COP, como a Germana disse, tinha programação na cidade inteira. No caso da COP de Belém, acho que aconteceu algo que nenhuma outra COP conseguiu proporcionar. Por exemplo, participei de um evento completamente lateral do terceiro setor para discutir fomento para projetos de jornalismo ligados à divulgação científica. Esse evento foi no barco, no rio Guamá que fala, né? Guamá. E foi um passeio de barco no pôr do sol, com comida local, com banda local, com músicos locais, com discussão local, e no rio. É uma coisa muito impressionante como realmente você sente a cidade. E aquilo tem uma outra… Não é uma sala fechada.Estamos no meio de um rio com toda a cultura que Belém oferece. Eu nunca vou esquecer desse momento, dessa discussão. Foi muito marcante. Totalmente fora da programação da COP. Uma coisa de aproveitar todo mundo que está na COP para juntar atores sociais, que a gente fala, por uma causa comum, que é a causa ambiental. Mayra: Eu vou abrir um parênteses e até fugir um pouco do script que a gente tinha pensado aqui, mas porque ouvindo vocês falarem, eu fiquei pensando numa coisa. Eu estava essa semana conversando com uma outra professora aqui do Labjor, que é a professora Suzana. Ouvintes, aguardem, vem aí esse episódio. E a gente estava falando justamente sobre como é importante trazer mais emoção para falar de mudanças climáticas. Enfim, cobertura ambiental, etc. Mas principalmente com relação a mudanças climáticas.  E eu fiquei pensando nisso quando vocês estavam falando. Vocês acham que trazer esse evento para Belém, para a Amazônia, que foi uma coisa que no começo foi muito criticada por questões de infraestrutura, pode ter tido um efeito maior nessa linha de trazer mais encanto, de trazer mais afeto para a negociação. Germana: Ah, sem dúvida.  Mayra: E ter um impacto que em outros lugares a gente não teria. Germana: A gente tem que lembrar que até os brasileiros desconhecem a Amazônia. E eu acho que teve toda essa questão da dificuldade, porque esses grandes eventos a gente sempre quer mostrar para o mundo que a gente é organizado, desenvolvido, enfim. E eu acho que foi perfeita a escolha. Porque o Brasil é um país desigual, riquíssimo, incrível, e que as coisas podem acontecer. Então a COP, nesse sentido, eu acho que foi também um sucesso, mesmo a questão das reformas e tudo o que aconteceu, no tempo que tinha que acontecer, mas também deu um tom diferente para os debates da COP30. Não só porque em alguns momentos da primeira semana a Zona Azul estava super quente, e eu acho que é importante quem é do norte global entender do que a gente está falando, de ter um calor que não é o calor deles, é um outro calor, que uma mudança de um grau e meio, dois graus, ela vai impactar, e ela já está impactando o mundo, mas também a presença dos povos indígenas eu acho que foi muito marcante. Eu vi colegas emocionados de falar, eu nunca vi tantas etnias juntas e populações muito organizadas, articuladas e preparadas para um debate de qualidade, qualificado. Então eu acho que Belém deu um outro tom, eu não consigo nem imaginar a COP30 em São Paulo. E ali teve um sentido tanto de esperança, no sentido de você ver quanto a gente está envolvida, trabalhando em prol de frear essas mudanças climáticas, o aquecimento, de tentar brecar realmente um grau e meio o aquecimento global. Mas eu acho que deu um outro tom. Sabine: Pegou de fato no coração, isso eu não tenho a menor dúvida. E é interessante você trazer isso, porque eu tenho dito muito que a gente só consegue colar mensagem científica, evidência, se a gente pegar no coração. Se a gente ficar mostrando gráfico, dado, numa sala chata e feia e fechada, ninguém vai se emocionar. Mas quando a gente sente a informação, isso a COP30 foi realmente única, histórica, para conseguir trazer esse tipo de informação emocional mesmo. [música] Mayra: E com relação a encontros, para gente ir nossa segunda parte, vocês encontraram muita gente conhecida daqui do Labjor, ou de outros lugares. O que vocês perceberam que as pessoas estavam buscando na COP e pensando agora em cobertura de imprensa? Porque, inclusive, vocês foram, são pesquisadoras, mas foram também junto com veículos de imprensa. Germana: Eu fui numa parceria com o jornal (o) eco, que a gente já tem essa parceria há mais de dois anos. A Ressou Oceano tem uma coluna no (o) eco. Portanto, a gente tem um espaço reservado para tratar do tema oceano. Então, isso para a gente é muito importante, porque a gente não tem um canal próprio, mas a gente estabeleça parcerias com outras revistas também. E o nosso objetivo realmente era fazer mais ou menos uma cobertura, estou falando mais ou menos, porque a programação era extremamente rica, intensa, e você acaba escolhendo temas onde você vai se debruçar e tratar. Mas, comparando com a impressão, eu tive na COP da biodiversidade, em 2006, em Curitiba, eu ainda era uma estudante de mestrado, e uma coisa que me chamou muito a atenção na época, considerando o tema biodiversidade, era a ausência de jornalistas do norte do Brasil. E, para mim, isso eu escrevi na época para o Observatório de Imprensa, falando dessa ausência, que, de novo, quem ia escrever sobre a Amazônia ia ser o Sudeste, e que, para mim, isso era preocupante, e baixa presença de jornalistas brasileiros também, na época.  Então, comparativamente, essa COP, para mim, foi muito impressionante ver o tamanho da sala de imprensa, de ver, colegas, os vários estúdios, porque passávamos pelos vários estúdios de TV, de várias redes locais, estaduais e nacionais. Então, isso foi muito legal de ver como um tema que normalmente é coberto por poucos jornalistas especializados, de repente, dando o exemplo do André Trigueiro, da Rede Globo, que é um especialista, ele consegue debater com grandes cientistas sobre esse tema, e, de repente, tinha uma equipe gigantesca, levaram a abertura dos grandes jornais para dentro da COP. Isso muda, mostra a relevância que o evento adquiriu. Também pela mídia, e mídia internacional, com certeza.  Então, posso falar depois de uma avaliação que fizemos dessa cobertura, mas, a princípio, achei muito positivo ver uma quantidade muito grande de colegas, jornalistas, e que chegou a quase 3 mil, foram 2.900 jornalistas presentes, credenciados. Sabine: E uma presença, os veículos grandes, que a Germana mencionou, internacionais, uma presença também muito forte de veículos independentes. O Brasil tem um ecossistema de jornalismo independente muito forte, que é impressionante, e, inclusive, com espaços consideráveis. Novamente, para entender graficamente, a sala de imprensa é gigantesca em um evento desse, e tem alguns espaços, algumas salas reservadas para alguns veículos. Então, veículos que estão com uma equipe muito grande têm uma sala reservada, além dos estúdios, de onde a Globo entrava ao vivo, a Andréia Sadi entrava ao vivo lá, fazendo o estúdio i direto da COP, enfim. Mas, dentro da sala de imprensa, tem salas reservadas, e algumas dessas salas, para mencionar, a Amazônia Vox estava com uma sala, que é um veículo da região norte de jornalismo independente, o Sumaúma estava com uma sala, o Sumaúma com 40 jornalistas, nessa cobertura, que também… O Sumaúma é bastante espalhado, mas a Eliane Brum, que é jornalista cofundadora do Sumaúma, fica sediada em Altamira, no Pará. Então, é um veículo nortista, mas com cobertura no país todo e, claro, com olhar muito para a região amazônica. Então, isso foi, na minha perspectiva, de quem olha para como o jornalismo é produzido, foi muito legal ver a força do jornalismo independente nessa COP, que certamente foi muito diferente. Estava lá o jornalismo grande, comercial, tradicional, mas o independente com muita força, inclusive alguns egressos nossos no jornalismo tradicional, mas também no jornalismo independente. Estamos falando desde o jornalista que estava lá pela Superinteressante, que foi nossa aluna na especialização, até o pessoal do Ciência Suja, que é um podcast de jornalismo independente, nosso primo aqui do Oxigênio, que também estava lá com um olhar muito específico na cobertura, olhando as controvérsias, as falsas soluções. Não era uma cobertura factual. Cada jornalista olha para aquilo tudo com uma lente muito diferente. O jornalismo independente, o pequeno, o local, o grande, o internacional, cada um está olhando para uma coisa diferente que está acontecendo lá, naquele espaço em que acontece muita coisa. [som de chamada]  Tássia: Olá, eu sou a Tássia, bióloga e jornalista científica. Estou aqui na COP30, em Belém do Pará, para representar e dar voz à pauta que eu trabalho há mais de 10 anos, que é o Oceano.  Meghie: Oi, gente, tudo bem? Meu nome é Meghie Rodrigues, eu sou jornalista freelancer, fui aluna do Labjor. Estamos aqui na COP30, cobrindo adaptação. Estou colaborando com a Info Amazônia, com Ciência Suja. Pedro: Oi, pessoal, tudo bem? Eu sou Pedro Belo, sou do podcast Ciência Suja, sou egresso do LabJor, da turma de especialização. E a gente veio para cobrir um recorte específico nosso, porque a gente não vai ficar tanto em cima do factual ali, do hard news, das negociações. A gente veio buscar coisas que, enfim, picaretagens, coisas que estão aí, falsas soluções para a crise climática. Paula: Eu sou Paula Drummond, eu sou bióloga e eu fiz jornalismo científico. Trabalho nessa interface, que é a que eu sempre procurei, de ciência tomada de decisão, escrevendo policy briefs. [música]  Mayra: Acho que esse é um ponto forte para tratarmos aqui, que vai ser o nosso encerramento, falar um pouco da importância desses veículos independentes na COP, tanto do ponto de vista de expandir a cobertura como um todo, da presença mesmo de um grande número de jornalistas, quanto das coberturas especializadas. Então, eu queria saber qual é a avaliação que vocês fizeram disso, se vocês acham que funcionou, porque a gente teve muita crítica com relação à hospedagem, isso e aquilo. Então, ainda tivemos um sucesso de cobertura de imprensa na COP? Isso é uma pergunta. E por que é importante o papel desses veículos independentes de cobertura? Germana: Eu, falando por nós, da Ressoa Oceano, o Oceano é ainda pouco coberto pela mídia, mas a gente já vê um interesse crescente em relação às questões específicas de oceano, e quem nunca ouviu falar de branqueamento de corais, de aquecimento das águas, elevação do nível do oceano? Enfim, eu acho que essas questões estão entrando, mas são questões que não devem interessar apenas o jornalista especializado, que cobre meio ambiente, que cobre essas questões de mudanças climáticas, mas que são relevantes para qualquer seção do jornal. Então, generalistas, por exemplo, que cobrem cidades, essa questão das mudanças climáticas, de impactos etc., precisam se interessar em relação a isso.  Então, o que eu vejo, a gente ainda não fez uma análise total de como os grandes veículos cobriram em relação ao jornalismo independente, que é algo que a gente está terminando de fazer ainda, mas em relação ao oceano. Mas o que a gente vê é que as questões mais políticas, e a grande mídia está mais interessada em que acordo foi fechado, os documentos finais da COP, se deu certo ou não, o incêndio que aconteceu, se está caro ou não está caro, hospedagem etc., e que são pautas que acabam sendo reproduzidas, o interesse é quase o mesmo por vários veículos. O jornalismo independente traz esse olhar, que a Sabine estava falando, inclusive dos nossos alunos, que são olhares específicos e muito relevantes que nos ajudam a entender outras camadas, inclusive de debates, discussões e acordos que estavam ocorrendo na COP30. Então, a gente vê, do ponto de vista quase oficial da impressão geral que as pessoas têm da COP, que foi um desastre no final, porque o petróleo não apareceu nos documentos finais, na declaração de Belém, por exemplo, que acho que várias pessoas leram sobre isso. Mas, quando a gente olha a complexidade de um debate do nível da COP30, e os veículos independentes conseguem mostrar essas camadas, é mostrar que há muitos acordos e iniciativas que não necessitam de acordos consensuais das Nações Unidas, mas foram acordos quase voluntários, paralelos a esse debate oficial, e que foram muito importantes e muito relevantes, e que trouxeram definições que marcaram e que a gente vê com muito otimismo para o avanço mesmo das decisões em relação, por exemplo, ao mapa do caminho, que a gente viu que não estava no documento final, mas que já tem um acordo entre Colômbia e Holanda de hospedar, de ter uma conferência em abril na Colômbia para decidir isso com os países que queiram e estejam prontos para tomar uma decisão. Então, esse é um exemplo de algo que foi paralelo à COP, mas que trouxe muitos avanços e nos mostra outras camadas que o jornalismo independente é capaz de mostrar. Sabine: A cobertura jornalística de um evento como a COP é muito, muito difícil. Para o trabalho do jornalista, é difícil porque são longas horas por dia, de domingo a domingo, são duas semanas seguidas, é muito desgastante, mas, sobretudo, porque é muita coisa acontecendo ao mesmo tempo e é difícil entender para onde você vai. Novamente, ilustrando, na sala de imprensa tem, e todo grande evento com esse caráter costuma ter isso, umas televisões com anúncios. Vai ter tal coletiva de imprensa do presidente da COP, tal horário. Então, nessa perspectiva, dá para se organizar. Eu vou aqui, eu vou ali. Às vezes, é hora de almoço, e, na hora de almoço, o jornalista já vai, sem almoçar, escrever o texto, e, quando vê, já é a noite. Mas você vai se organizando. Só que tem coisas que não estão lá na televisão. Então, por exemplo, passou o governador da Califórnia por lá. Não foi anunciado que ele estava. Ele estava andando no corredor. Para um jornalista de um grande veículo, se ele não viu que o governador da Califórnia estava lá, mas o seu concorrente viu, isso, falo no lugar de quem já trabalhou num veículo jornalístico grande comercial, isso pode levar a uma demissão. Você não pode não ver uma coisa importante. Você não pode perder uma declaração de um chefe de Estado. Você não pode não ver que, de repente, a Marina parou no meio do corredor em um quebra-queixo e falou, a Marina Silva, que estava muito lá circulando, e falou alguma coisa. Então, a cobertura vai muito além do que está lá na programação da sala de imprensa e do que está nos debates, nos pavilhões que a gente mencionava. Então, o jornalista, como a Germana disse, jornalista dos veículos, está correndo atrás disso. E, muitas vezes, por essa característica, acaba se perdendo, entre grandes aspas, nesses acontecimentos. Por exemplo, o que ficou muito marcante para mim na COP foi a declaração do primeiro-ministro da Alemanha, que foi uma declaração desastrosa, mas que tomou pelo menos um dia inteiro da cobertura, porque acompanhei na sala de imprensa os colegas jornalistas tentando repercutir aquela fala. Então, tentando falar com o governo do Brasil, com o presidente da COP, com outros alemães, com a delegação da Alemanha, com o cientista da Alemanha, porque eles precisavam fomentar aquilo e repercutir aquilo. E foi um dia inteiro, pelo menos, um dia inteiro, diria que uns dois dias ou mais, porque até a gente voltar, ainda se falava disso, vai pedir desculpa ou não. Para quem não lembra, foi o primeiro-ministro que falou que ainda bem que a gente saiu daquele lugar, que era Belém, que ele estava com um grupo de jornalistas da Alemanha, que ninguém queria ficar lá. Enfim, um depoimento desastroso que tomou muito tempo de cobertura. Então, os jornalistas independentes não estavam nem aí para a declaração do primeiro-ministro da Alemanha. Eles queriam saber outras coisas.  Então, por isso, reforço a necessidade e a importância da diversidade na cobertura. Mas é importante a gente entender como funciona esse jornalismo comercial, que é uma pressão e é um trabalho brutal e, muitas vezes, de jornalistas que não são especializados em ambiente, que estão lá, a Germana mencionou, na cobertura de cidades e são deslocados para um evento tipo a COP30. Então, é difícil até entender para onde se começa. É um trabalhão. [música]  Mayra: E aí, para encerrar, porque o nosso tempo está acabando, alguma coisa que a gente ainda não falou, que vocês acham que é importante, que vocês pensaram enquanto a gente estava conversando de destacar sobre a participação e a cobertura da COP? Germana: Tem algo que, para mim, marcou na questão da reflexão mesmo de uma conferência como essa para o jornalismo científico ou para os divulgadores científicos. Embora a gente tenha encontrado com vários egressos do Labjor, que me deixou super orgulhosa e cada um fazendo numa missão diferente ali, eu acho que a divulgação científica ainda não acha que um evento como esse merece a cobertura da divulgação científica.  Explico, porque esse é um evento que tem muitos atores sociais. São debates políticos, as ONGs estão lá, os ambientalistas estão lá, o movimento social, jovem, indígena, de comunidades tradicionais, os grandes empresários, a indústria, enfim, prefeitos, governadores, ministros de vários países estão lá. Eu acho que a divulgação científica ainda está muito focada no cientista, na cientista, nas instituições de pesquisa e ensino, e ainda não enxerga essas outras vozes como tão relevantes para o debate científico como a gente vê esses personagens. Então, eu gostaria de ter visto outras pessoas lá, outros influenciadores, outros divulgadores, ainda mais porque foi no Brasil, na nossa casa, com um tema tão importante no meio da Amazônia, que as mudanças climáticas estão muito centradas na floresta ainda. Então, isso, eu tenho um estranhamento ainda e talvez um pedido de chamar atenção para os meus colegas divulgadores de ciência de que está na hora de olharmos para incluir outras vozes, outras formas de conhecimento. E as mudanças climáticas e outras questões tão complexas exigem uma complexidade no debate, que vai muito além do meio científico. Sabine: Não tinha pensado nisso, mas concordo totalmente com a Germana. Eu realmente não… senti a ausência. Eu estava falando sobre as ausências. Senti a ausência dos divulgadores de ciência produzindo informação sobre algo que não necessariamente é o resultado de um paper, mas sobre algo que estava sendo discutido lá. Mas eu voltei da COP com uma reflexão que é quase num sentido diferente do que a Germana trouxe, que a Germana falou agora dos divulgadores de ciência, que é um nicho bem específico. E eu voltei muito pensando que não dá para nós, no jornalismo, encaixar uma COP ou um assunto de mudanças climáticas em uma caixinha só, em uma caixinha ambiental. E isso não estou falando, tenho que dar os devidos créditos. Eu participei de um debate ouvindo Eliane Brum em que, novamente a cito aqui no podcast, em que ela disse assim que a Sumaúma não tem editorias jornalísticas, como o jornalismo tradicional, porque isso foi uma invenção do jornalismo tradicional que é cartesiano. Então tem a editoria de ambiente, a editoria de política, a editoria de economia. E que ela, ao criar a Sumaúma, se despiu dessas editorias e ela fala de questões ambientais, ponto, de uma maneira investigativa, que passam por ciência, passam por ambiente, passam por política, passam por cidade, passam por tudo. E aí eu fiquei pensando muito nisso, no quanto a gente, jornalismo, não está preparado para esse tipo de cobertura, porque a gente segue no jornalismo tradicional colocando os temas em caixinhas e isso não dá conta de um tema como esse. Então a minha reflexão foi muito no sentido de a gente precisar sair dessas caixinhas para a gente conseguir reportar o que está acontecendo no jornalismo. E precisa juntar forças, ou seja, sair do excesso de especialização, do excesso de entrevista política, eu só entrevisto cientista. Mas eu só entrevisto cientista, não falo com política e vice-versa, que o jornalismo fica nessas caixinhas. E acho que a gente precisa mudar completamente o jeito que a gente produz informação. [música]  Mayra: Isso, muito bom, gostei muito, queria agradecer a presença de vocês no Oxigênio nesse episódio, agradecer a disponibilidade para conversar sobre a COP, eu tenho achado muito legal conversar com vocês sobre isso, tem sido muito interessante mesmo, espero que vocês tenham gostado também desse episódio especial com as pesquisadoras aqui sobre a COP e é isso, até a próxima! Sabine: Uma honra! Germana: Obrigada, Mayra, e obrigada a quem estiver nos ouvindo, um prazer! Mayra: Obrigada, gente, até mais!  [música]  Mayra: Esse episódio foi gravado e editado por mim, Mayra Trinca, como parte dos trabalhos da Bolsa Mídia Ciência com o apoio da FAPESP. O Oxigênio também conta com o apoio da Secretaria Executiva de Comunicação da Unicamp. A trilha sonora é do Freesound e da Blue Dot Sessions. [vinheta de encerramento] 

SBD
N412 - ADA 2025 - Tetra-agonistas: será esse o próximo salto no tratamento metabólico? - Dhiãnah Santini e Fernando Valente

SBD

Play Episode Listen Later Dec 9, 2025 2:10


N412 - ADA 2025 - Tetra-agonistas: será esse o próximo salto no tratamento metabólico? - Dhiãnah Santini e Fernando Valente by SBD

História FM
222 Império do Japão: da Restauração Meiji ao fim da Segunda Guerra

História FM

Play Episode Listen Later Dec 8, 2025 165:59


Do fim do xogunato à rendição na Segunda Guerra Mundial, o Império do Japão passou por uma transformação profunda que o levou de um país isolado para uma potência industrial, militar e imperialista. A Restauração Meiji desencadeou um processo acelerado de modernização que reorganizou o Estado, impulsionou a industrialização e fortaleceu as Forças Armadas sob a lógica de que apenas um país forte poderia evitar a submissão às potências ocidentais. Esse impulso expansionista ganhou forma em sucessivas guerras — contra a China, a Rússia e em campanhas pela Ásia-Pacífico — que consolidaram o Japão como ator central nas disputas imperiais do início do século XX. Sob crescente nacionalismo, militarismo e autoritarismo, o regime conduziu a população a uma mobilização total para a guerra e foi responsável por graves atrocidades. A derrota em 1945 representou o colapso do império, a ocupação aliada e a construção de um novo Japão sob bases constitucionais democráticas. Convidamos Jojo Netto para analisar o surgimento, a expansão e o declínio do Império Japonês, discutindo as tensões internas, os projetos nacionais e os impactos duradouros desse período na história contemporânea do Japão.Adquira o curso História: da pesquisa à escrita por apenas R$ 49,90 ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠CLICANDO AQUI⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Adquira o curso A Operação Historiográfica para Michel de Certeau por apenas R$ 24,90 ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠CLICANDO AQUI⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Adquira o curso O ofício do historiador para Marc Bloch por apenas R$ 29,90 ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠CLICANDO AQUI⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Colabore com nosso trabalho em ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠apoia.se/obrigahistoria⁠⁠⁠Presente de fim de ano é com a INSIDER. Use o cupom HISTORIAFM ou o link à seguir para estar apto a conseguir até 30% de desconto + 20% de cashback: https://creators.insiderstore.com.br/HISTORIAFM #insiderstore

Fernando Reis - Sinta-se BEM agora!
COMO FECHAR 2025 DENTRO DE VOCÊ ANTES DE 2026

Fernando Reis - Sinta-se BEM agora!

Play Episode Listen Later Dec 8, 2025 40:19


Você sente que o ano virou no calendário, mas não virou dentro de você? Parece que 2025 acabou aqui fora, mas continua ecoando na sua mente, no seu corpo e na sua energia?Neste episódio, Fernando faz um mergulho profundo na energia de 2025 como ano 9 – um ciclo de encerramento – e mostra por que tanta coisa se repetiu, apertou e cansou você. Não foi castigo: foi a vida revelando onde ainda há pendências emocionais, apegos, desgastes e capítulos abertos.Aqui você vai fazer um inventário emocional simples e verdadeiro, guiado por três perguntas-chave: o que mais pesou em você, o que se repetiu pedindo para ser visto e onde você cresceu sem perceber. A partir disso, Fernando explica, com a visão da B.E.M. School, como o corpo mostra o que ainda está ativo, o que já pode descansar e como as memórias presas mantêm você em luta ou fuga, preso no L.I.M.B.O., revivendo o passado mesmo querendo seguir em frente.Você também vai aprender os três passos para realmente fechar 2025 dentro de si: sentir o que ainda está vivo em você, relaxar a luta com a história e criar espaço interno para o novo. Porque não adianta entrar em 2026 carregando o peso de 2025; ano 1 é semente, é começo, e precisa de um terreno emocional limpo para florescer.Esse é um episódio para ser sentido, não apenas entendido. Respira fundo, faz o seu inventário e permite que o seu corpo receba a mensagem de encerramento que ele está pedindo há tanto tempo.Se este conteúdo tocou você, curta o vídeo, deixe seu comentário sobre como foi 2025 dentro de você, compartilhe com quem ainda sente o ano pesado por dentro e inscreva-se no canal A Saída É Para Dentro para continuar essa jornada de consciência, cura e novos ciclos.

Arquivo Misterio
O assassinato que causou manifestações em todo Irã | Mahsa Amini

Arquivo Misterio

Play Episode Listen Later Dec 8, 2025 28:32


Receios Obscuros
RELATOS ASSUSTADORES DO JAPÃO - Histórias Reais de Terror #226

Receios Obscuros

Play Episode Listen Later Dec 8, 2025 18:40


Fala gente!Esse não é um novo quadro, eu tenho tentado mudar os títulos para ver se mais pessoas, que ainda não conhecem o Podcast, se interessam em ouvir. Pode parecer um pouco "exagerado" colocar tudo em maiúsculas, mas baseado em outros Podcasts maiores que fazem isso, talvez dê algum resultado, veremos!Bom episódio para vocês!

Notícia no Seu Tempo
Negócios chineses no Brasil se disseminam e alcançam mais setores

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Dec 8, 2025 9:30


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (08/12/2025): Há quase uma década, predominavam nos investimentos chineses no Brasil as grandes fusões e aquisições, sobretudo em energia. Esse perfil mudou radicalmente. Hoje, as transações são menores, mas elas acontecem em maior número e em mais setores, conforme estudo realizado pela butique de investimentos Araújo Fontes. As fusões e aquisições caíram, enquanto o investimento em novos projetos aumentou. Em 2021, praticamente metade dos recursos investidos no País ia para empreendimentos que se iniciam do zero. Em 2023, o total chegava a 90%. A instalação dos grandes conglomerados da nação asiática no Brasil tem atraído empresas chinesas de menor porte. Na prática, são outras companhias que se estabelecem aqui para trabalhar principalmente para as grandes corporações da China. E mais: Política: Flávio admite desistir de candidatura, mas diz ter ‘um preço para isso’ Economia: Ceia de Natal deve ficar 3,5% mais cara neste ano Internacional: Opositor de Maduro morre na prisão em Caracas; EUA falam em ‘regime criminoso’ Metrópole: 80% das delegacias da mulher do País descumprem a lei e não funcionam 24h Esporte: Tetracampeonato faz de Rayssa a maior vencedora de sua geraçãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Livros que amamos - histórias para crianças
Série Religiões: Debaixo da árvore de Bodhi – uma história do Buda

Livros que amamos - histórias para crianças

Play Episode Listen Later Dec 7, 2025 9:44


Esse mês eu vou trazer 9 livros que vão levar vcs a um passeio por aspectos de algumas das religiões com mais praticantes no mundo e no Brasil: catolicismo, protestantismo (evangélicos), judaísmo, islamismo, hinduísmo, budismo, espiritismo, além das religiões afro-brasileiras candomblé e umbanda. Atualmente, mais do que nunca, o mundo precisa de tolerância, empatia e respeito a diversidade religiosa. Hoje nosso passeio pelas religiões do mundo mergulha no budismo, a quarta maior religião do mundo, com o livro "Under the Bodhi Tree – a story of Buddha", ou "Debaixo da árvore de Bodhi – uma história do Buda", escrito por Deborah Hopkinson, ilustrado por Kailey Whitman e ainda não publicado no Brasil, por isso eu traduzi e adaptei especialmente pra esse episodio. Trata-se de uma biografia ilustrada através da qual os jovens leitores descobrirão a história atemporal de uma criança cuja busca pela paz transformou o mundo inteiro. A Árvore de Bodhi ou Figueira de Bodhi era uma grande e antiga figueira sagrada localizada em Bodh Gaya, Bihar, na Índia. Siddhartha Gautama, mais conhecido como Buda, o líder espiritual que fundou o budismo, teria atingido a Iluminação espiritual (chamada de Bodhi) por volta de 500 a.C. sob essa árvore.Para acompanhar a história juntamente com as ilustrações do livro, compre o livro aqui: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://amzn.to/4rcYDiaO Budismo é uma doutrina filosófica e espiritual, surgida na Índia, no século VI a.C. e tem como preceito a busca pelo fim do sofrimento humano e assim, alcançar a iluminação. Seus princípios baseiam-se nos ensinamentos de Siddhārtha Gautama, conhecido como Buda, que significa "Desperto" ou "Iluminado". Os budistas, portanto, não adoram um deus ou deuses, nem possuem uma rígida hierarquia religiosa, sendo muito mais uma busca individual, quando comparadas às religiões monoteístas ocidentais.  Fiquem ligados que daqui a 3 dias sai mais um episódio, dessa vez sobre a religião evangélica, não percam! Se vc gostou, compartilhe com seus amigos e me siga nas redes sociais! ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/bookswelove_livrosqueamamos/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

99Vidas - Nostalgia e Videogames
99Vidas 698 - Donkey Kong Country 3, o jogo mais injustiçado da trilogia!

99Vidas - Nostalgia e Videogames

Play Episode Listen Later Dec 6, 2025 81:48


Jurandir Filho, Felipe Mesquita, Evandro de Freitas e Bruno Carvalho batem um papo sobre "Donkey Kong Country 3: Dixie Kong's Double Trouble!". O jogo é, sem dúvida, o capítulo mais injustiçado da trilogia clássica de jogos da franquia. Lançado em 1996, ele chegou tarde ao Super Nintendo, praticamente quando todos os holofotes já estavam voltados para o recém-nascido Nintendo 64 e para a febre tecnológica que vinham junto com ele. E isso, mais do que qualquer outra coisa, é o motivo principal de o jogo ter sido tão subestimado na época e até hoje.Apesar de carregar o peso de suceder dois clássicos gigantes, o terceiro jogo da série foi recebido com um certo ar de “cansaço” pelo público. Muitos não entenderam que a Rare estava, na verdade, tentando refinar e expandir a fórmula, não apenas repeti-la. O fato é que a direção de arte de DKC3 é uma das mais vibrantes da trilogia. O jogo aposta em cenários menos óbvios: florestas outonais, lagoas profundas, serrarias, usinas, fábricas abandonadas e até regiões montanhosas. É um jogo que parece outro capítulo da série, não só uma reedição dos anteriores.Ele é o título mais subestimado da trilogia e um dos melhores platformers do Super Nintendo.Esse é mais um episódio da nossa série Remakes!===NORDVPN | Tenha uma conexão segura e acesso conteúdos do mundo inteiro! https://nordvpn.com/99vidasALURA | Ressaca da Black Friday??! Toma aí 20% de desconto na sua assinatura! É grande oportunidade para transformar a sua carreira tech!! https://alura.com.br/99vidas

Quem Ama Não Esquece
MINHA ALMA GÊMEA ESTAVA ONDE EU MENOS ESPERAVA - HISTÓRIA DA SUZANE | QUEM AMA NÃO ESQUECE 05/12/25

Quem Ama Não Esquece

Play Episode Listen Later Dec 5, 2025 18:56


A Suzane estava procurando o amor, mas nunca imaginava que uma mulher poderia roubar o seu coração. Ela se apaixonou pela Ariane, que estava sofrendo com uma gravidez sozinha. Com muito carinho, elas passavam a viver juntas como uma família, com o pequeno Nicollas. Depois de 12 anos, a Suzane ​descobriu um vício em drogas da sua esposa. Esse segredo decretou o fim da relação, mas Ariane estava disposta a lutar pela família. Ela se internou para se livrar do vício, mas na clínica, ela sofreu um ataque cardíaco e partiu. Hoje, Suzane vem manter viva a memória do seu amor e ouvir conselhos para curar a sua dor.

Livros que amamos - histórias para crianças
Série Religiões: Meu Bindi

Livros que amamos - histórias para crianças

Play Episode Listen Later Dec 4, 2025 9:20


Esse mês eu vou trazer 9 livros que vão levar vcs a um passeio por aspectos de algumas das religiões com mais praticantes no mundo e no Brasil: catolicismo, protestantismo (evangélicos), judaísmo, islamismo, hinduísmo, budismo, espiritismo, além das religiões afro-brasileiras candomblé e umbanda. Atualmente, mais do que nunca, o mundo precisa de tolerância, empatia e respeito a diversidade religiosa. Hoje nosso passeio pelas religiões do mundo aterrissa no hinduismo, a terceira maior religião do mundo, com o livro "My Bindi", ou "Meu Bindi", escrito por Gita Varadarajan, ilustrado por Archana Sreenivasan e não publicado no Brasil, por isso eu traduzi e adaptei especialmente pra esse episodio. Divya tem medo de colocar o bindi pela primeira vez. E se ela for ridicularizada? Como será essa sensação? Mas Amma garante que o bindi lhe trará proteção. Depois de procurar na caixa especial de Amma o bindi perfeito para colocar, Divya se olha no espelho e descobre um novo lado de si mesma, o que lhe dá força.Para acompanhar a história juntamente com as ilustrações do livro, compre o livro aqui: ⁠⁠⁠⁠https://amzn.to/4rda7SZO bindi é um ponto de cor que se usa entre os olhos ou no centro da testa, especialmente entre os hindus, simbolizando o "terceiro olho" (chakra Ajna), o centro da sabedoria e intuição. Esse livro trouxe um aspecto do hinduismo, que é a principal religião na Índia e a terceira maior religião do mundo. Tem um sistema de crenças bastante diversificado, podendo ser considerado politeísta ou monoteísta dependendo de sua vertente. Os vedas são as principais escrituras do hinduísmo e são considerados os textos religiosos, ainda em uso, mais antigos. Brahma, Shiva, Vishnu, Ganesha, Lakshmi são alguns dos seus principais deuses. Fiquem ligados que daqui a 3 dias sai mais um episodio, dessa vez sobre o budismo, não percam! Se vc gostou, compartilhe com seus amigos e me siga nas redes sociais! ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/bookswelove_livrosqueamamos/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

PQU Podcast
Episódio #338 - Conversa com Maria Paula Foss

PQU Podcast

Play Episode Listen Later Dec 3, 2025 50:19


A avaliação neuropsicológica formal ganhou espaço na prática psiquiátrica com o aumento do número de pessoas que procuram consulta com queixas cognitivas – atenção, memória e sensopercepção. No episódio 338 do PQU Podcast conversamos com Maria Paula Foss, psicóloga, com mestrado e doutorado pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP) e especialização em Neuropsicologia, Reabilitação Neuropsicológica e Terapia Comportamental. Ela entende de testagem neuropsicológica, hein? Trabalha na área há três décadas e nos deu uma verdadeira aula sobre os tópicos de uma avaliação neuropsicológica, sua utilidade prática e suas limitações. E isso tudo de forma leve e descontraída. Esse você não pode perder!

Palavra Amiga do Bispo Macedo
Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dEle - Meditação Matinal 02/12/25

Palavra Amiga do Bispo Macedo

Play Episode Listen Later Dec 2, 2025 17:11


"Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dEle." Romanos 8:9"Mas, BUSCAI PRIMEIRO o Reino de Deus, e a Sua Justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas." Mateus 6:33

Estadão Notícias
O bolsonarismo puro-sangue promove os seus expurgos | Estadão Analisa

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Dec 2, 2025 53:49


No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 02, Carlos Andreazza comenta sobre o bolsonarismo ‘puro-sangue’. Com medo de perder influência e definhar na política nos próximos anos, o bolsonarismo deflagrou uma “guerra fratricida” nos Estados, com uma série de “traições” na formação de chapas para 2026. O objetivo é garantir que os mais radicais do grupo liderem as candidaturas, e nomes de centro tenham menos espaço. Esse cenário tende a se aprofundar com a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro em regime fechado, decretada na semana passada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e conta principalmente com a pressão dos filhos zero dois e zero três do capitão: o vereador Carlos Bolsonaro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast do Ladeira
Ep. 389 - Esse nicho é pouco explorado e vende milhões

Podcast do Ladeira

Play Episode Listen Later Dec 2, 2025 23:15


O mercado de infoprodutos, por ser muito amplo, te abre um leque de possibilidades. Por isso, é importante que você tenha um olhar estratégico de onde você está pisando. No episódio de hoje, você vai entender que dentro do mundo dos investimentos, mesmo sendo algo bem concorrido, pode vender milhões. Basta ter um nicho bem direcionado e uma boa estratégia. Ouça até o final. Vai te surpreender. Conheça o VTSD: http://vtsd.com.br/ep389-ladeira-pv-vtsd Me siga no Instagram:https://bit.ly/Insta-Leandro-LadeiraConheça o canal principal:https://bit.ly/Canal-Metodo-VTSDOuça nosso podcast:https://bit.ly/Podcast-do-Ladeira-no-Spotify

Pânico
Luiz Carlos Molion

Pânico

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 123:17


Vai pintar um climão no Pânico desta segunda (01), meu povo! Luiz Carlos Molion, o professor que aterroriza mais a Greta Thunberg do que o cabeleireiro dela, vai estar no estúdio para mostrar que o aquecimento global só serve para gerar polêmica e tirar os nossos canudos de plástico. O pessoal diz que está pensando no bem-estar das tartarugas, mas já se perguntaram se elas sabem beber suco no gargalo? Esse tipo de questionamento é a motivação principal para você sintonizar no programa com a gente!

Livros que amamos - histórias para crianças
Série Religiões: Na tarde de sexta-feira - uma celebração do Shabbat

Livros que amamos - histórias para crianças

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 8:44


Esse mês eu vou trazer 9 livros que vão levar vcs a um passeio por aspectos de algumas das religiões com mais praticantes no mundo e no Brasil: catolicismo, protestantismo (evangélicos), judaísmo, islamismo, hinduísmo, budismo, espiritismo, além das religiões afro-brasileiras candomblé e umbanda. Atualmente, mais do que nunca, o mundo precisa de tolerância, empatia e respeito a diversidade religiosa. O Shabbat é o dia de descanso semanal no judaísmo, simbolizando o sétimo dia no Gênesis, após os seis dias da Criação. É observado a partir do pôr-do-sol da sexta-feira até ao pôr-do-sol do sábado. O exato momento de início e final do shabat varia de semana para semana e de lugar para lugar, de acordo com o horário do pôr-do-sol.  Pra dar o pontapé inicial nesse especial eu trago o livro "On Friday Afternoon: A Shabbat Celebration", ou "Na tarde de sexta-feira – Uma celebração do Shabbat", escrito por Michal Babay, ilustrado por Menahem Halberstadt e ainda não publicado no Brasil, por isso eu traduzi e adaptei especialmente pra esse episodio.A tarde de sexta-feira transforma-se numa aventura turbulenta, repleta de mitzvot e confusão, enquanto Leelee e Pickles ajudam a sua família a preparar-se para o Shabat. Faltam apenas três horas para o Shabat, e ainda há muito a ser feito! Mas os planos da tarde de sexta-feira de limpar a casa e coletar doações dão errado com Leelee e seu cachorro, Pickles, no comando. Com tanto a fazer — e tantas distrações —, será que a família estará pronta a tempo para acender as velas? Para acompanhar a história juntamente com as ilustrações do livro, compre o livro aqui: ⁠https://amzn.to/480R5pWEsse livro trouxe um aspecto do judaísmo, que é a sexta maior religião do mundo. Daqui a 3 dias sai mais um episódio, dessa vez sobre o hinduísmo, não percam! Se vc gostou, compartilhe com seus amigos e me siga nas redes sociais! ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/bookswelove_livrosqueamamos/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

99Vidas - Nostalgia e Videogames
99Vidas 697 - Os Melhores Jogos de Videogame de 1986

99Vidas - Nostalgia e Videogames

Play Episode Listen Later Nov 28, 2025 93:55


Jurandir Filho, Felipe Mesquita, Evandro de Freitas e Bruno Carvalho batem um papo sobre os melhores jogos lançados no ano de 1986! Mas além dos jogos, o que mais aconteceu? Falamos sobre os acontecimentos, filmes, memes, esportes e músicas desse ano! Entre os maiores destaques nos jogos estão "The Legend of Zelda", "Castlevania", "Metroid", "Alex Kidd in Miracle World", "Out Run", "Dragon Quest", "Ikari Warriors", "Kid Icarus", "Arkanoid" e mais.Esse é mais um podcast da nossa série Os Melhores Jogos!=====- BLACK FRIDAY DO 99VIDAS | Assine por 99 CENTAVOS e escute quase 400 podcasts exclusivos! https://99vidas.com.br/bonus/- ALURA | Chegou a Black Friday!!! É grande oportunidade para transformar a sua carreira tech com até 50% de desconto na ALURA!! https://alura.com.br/99vidas