Podcasts about Esse

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99Vidas - Nostalgia e Videogames
99Vidas 698 - Donkey Kong Country 3, o jogo mais injustiçado da trilogia!

99Vidas - Nostalgia e Videogames

Play Episode Listen Later Dec 6, 2025 81:48


Jurandir Filho, Felipe Mesquita, Evandro de Freitas e Bruno Carvalho batem um papo sobre "Donkey Kong Country 3: Dixie Kong's Double Trouble!". O jogo é, sem dúvida, o capítulo mais injustiçado da trilogia clássica de jogos da franquia. Lançado em 1996, ele chegou tarde ao Super Nintendo, praticamente quando todos os holofotes já estavam voltados para o recém-nascido Nintendo 64 e para a febre tecnológica que vinham junto com ele. E isso, mais do que qualquer outra coisa, é o motivo principal de o jogo ter sido tão subestimado na época e até hoje.Apesar de carregar o peso de suceder dois clássicos gigantes, o terceiro jogo da série foi recebido com um certo ar de “cansaço” pelo público. Muitos não entenderam que a Rare estava, na verdade, tentando refinar e expandir a fórmula, não apenas repeti-la. O fato é que a direção de arte de DKC3 é uma das mais vibrantes da trilogia. O jogo aposta em cenários menos óbvios: florestas outonais, lagoas profundas, serrarias, usinas, fábricas abandonadas e até regiões montanhosas. É um jogo que parece outro capítulo da série, não só uma reedição dos anteriores.Ele é o título mais subestimado da trilogia e um dos melhores platformers do Super Nintendo.Esse é mais um episódio da nossa série Remakes!===NORDVPN | Tenha uma conexão segura e acesso conteúdos do mundo inteiro! https://nordvpn.com/99vidasALURA | Ressaca da Black Friday??! Toma aí 20% de desconto na sua assinatura! É grande oportunidade para transformar a sua carreira tech!! https://alura.com.br/99vidas

Livros que amamos - histórias para crianças
Série Religiões: Meu Bindi

Livros que amamos - histórias para crianças

Play Episode Listen Later Dec 4, 2025 9:20


Esse mês eu vou trazer 9 livros que vão levar vcs a um passeio por aspectos de algumas das religiões com mais praticantes no mundo e no Brasil: catolicismo, protestantismo (evangélicos), judaísmo, islamismo, hinduísmo, budismo, espiritismo, além das religiões afro-brasileiras candomblé e umbanda. Atualmente, mais do que nunca, o mundo precisa de tolerância, empatia e respeito a diversidade religiosa. Hoje nosso passeio pelas religiões do mundo aterrissa no hinduismo, a terceira maior religião do mundo, com o livro "My Bindi", ou "Meu Bindi", escrito por Gita Varadarajan, ilustrado por Archana Sreenivasan e não publicado no Brasil, por isso eu traduzi e adaptei especialmente pra esse episodio. Divya tem medo de colocar o bindi pela primeira vez. E se ela for ridicularizada? Como será essa sensação? Mas Amma garante que o bindi lhe trará proteção. Depois de procurar na caixa especial de Amma o bindi perfeito para colocar, Divya se olha no espelho e descobre um novo lado de si mesma, o que lhe dá força.Para acompanhar a história juntamente com as ilustrações do livro, compre o livro aqui: ⁠⁠⁠⁠https://amzn.to/4rda7SZO bindi é um ponto de cor que se usa entre os olhos ou no centro da testa, especialmente entre os hindus, simbolizando o "terceiro olho" (chakra Ajna), o centro da sabedoria e intuição. Esse livro trouxe um aspecto do hinduismo, que é a principal religião na Índia e a terceira maior religião do mundo. Tem um sistema de crenças bastante diversificado, podendo ser considerado politeísta ou monoteísta dependendo de sua vertente. Os vedas são as principais escrituras do hinduísmo e são considerados os textos religiosos, ainda em uso, mais antigos. Brahma, Shiva, Vishnu, Ganesha, Lakshmi são alguns dos seus principais deuses. Fiquem ligados que daqui a 3 dias sai mais um episodio, dessa vez sobre o budismo, não percam! Se vc gostou, compartilhe com seus amigos e me siga nas redes sociais! ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/bookswelove_livrosqueamamos/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

PQU Podcast
Episódio #338 - Conversa com Maria Paula Foss

PQU Podcast

Play Episode Listen Later Dec 3, 2025 50:19


A avaliação neuropsicológica formal ganhou espaço na prática psiquiátrica com o aumento do número de pessoas que procuram consulta com queixas cognitivas – atenção, memória e sensopercepção. No episódio 338 do PQU Podcast conversamos com Maria Paula Foss, psicóloga, com mestrado e doutorado pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP) e especialização em Neuropsicologia, Reabilitação Neuropsicológica e Terapia Comportamental. Ela entende de testagem neuropsicológica, hein? Trabalha na área há três décadas e nos deu uma verdadeira aula sobre os tópicos de uma avaliação neuropsicológica, sua utilidade prática e suas limitações. E isso tudo de forma leve e descontraída. Esse você não pode perder!

Primeiro Café
#508 O improvável bromance entre Trump e Lula

Primeiro Café

Play Episode Listen Later Dec 3, 2025 11:36


Quarta-feira, 3 de dezembro de 2025: Trump e Lula voltaram a conversar por telefone esta semana e, após a ligação, o presidente norte-americano se rasgou em elogios ao brasileiro. Esse bromance improvável poderia tirar o sono da Janja, mas, na verdade, é o Jair que está se sentindo traído.Trump retirou boa parte das tarifas que havia colocado nos produtos brasileiros dizendo que era em protesto pela condenação de Bolsonaro. Diante do aumento de preços de produtos como carne e café, que o Brasil exporta para os EUA, Trump recuou e esqueceu do Jair…Episódio usa trechos de áudios de: CNN Brasil, teleSUR, Canal Aisneira, redes sociais.Saiba mais: https://linktr.ee/primeirocafenoar Apoie: apoia.se/primeirocafe Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/primeiro-cafe--4639536/support.

Podcast Internacional - Agência Radioweb
Giro Internacional: União Europeia anuncia acordo para banir o gás russo em 2027

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Dec 3, 2025 3:16


Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.

Sonhar Sem Limites Podcast
SSL 166: Porque falamos mal dos desafios, se eles nos fortalecem?

Sonhar Sem Limites Podcast

Play Episode Listen Later Dec 3, 2025 33:02


Ninguém quer viver ou passar por um desafio ou uma situação mais desafiadora. A pergunta que fica é: Por quê? Se na verdade, são esses momentos que nos dão bagagem, constroem a nossa história, nos tornam mais capazes para lidar melhor com a vida como um todo e ser pessoas e profissionais melhores?Esse é o tema da nossa conversa hoje. Convido-te a ouvir e refletir junto comigo!Para saber mais sobre o meu trabalho visite: https://edulanycardoso.com/

Podcast Internacional - Agência Radioweb
Indulto pedido por Netanyahu provoca abalo político em Israel

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Dec 3, 2025 4:59


Primeiro ministro quer anistia total.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.

Strong & Feminine
#138 Deshalb esse ich keine Proteinriegel mehr

Strong & Feminine

Play Episode Listen Later Dec 3, 2025 28:10


Proteinriegel gelten als gesunder Snack – aber die Wahrheit sieht oft anders aus: Billiges Protein, zu viele Kalorien, künstlich süss und hochverarbeitet.In dieser Folge erfährst du, warum ich mich entschieden habe, darauf zu verzichten, und welche smarten Alternativen für unterwegs genauso gut funktionieren.Folge mir auf Instagram: https://www.instagram.com/melanie_workoutandmoreMein Online Coaching für Frauen: https://strong-feminine.com/Gratis 7 Tage Challenge: https://strong-feminine.com/strong-challenge/

Palavra Amiga do Bispo Macedo
Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dEle - Meditação Matinal 02/12/25

Palavra Amiga do Bispo Macedo

Play Episode Listen Later Dec 2, 2025 17:11


"Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dEle." Romanos 8:9"Mas, BUSCAI PRIMEIRO o Reino de Deus, e a Sua Justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas." Mateus 6:33

Estadão Notícias
O bolsonarismo puro-sangue promove os seus expurgos | Estadão Analisa

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Dec 2, 2025 53:49


No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 02, Carlos Andreazza comenta sobre o bolsonarismo ‘puro-sangue’. Com medo de perder influência e definhar na política nos próximos anos, o bolsonarismo deflagrou uma “guerra fratricida” nos Estados, com uma série de “traições” na formação de chapas para 2026. O objetivo é garantir que os mais radicais do grupo liderem as candidaturas, e nomes de centro tenham menos espaço. Esse cenário tende a se aprofundar com a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro em regime fechado, decretada na semana passada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e conta principalmente com a pressão dos filhos zero dois e zero três do capitão: o vereador Carlos Bolsonaro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Brasil Paralelo | Podcast
O QUE SE SABE SOBRE A OPERAÇÃO NA COSTA DA VENEZUELA?

Brasil Paralelo | Podcast

Play Episode Listen Later Dec 2, 2025 15:54


A chegada do maior porta-aviões do mundo — o USS Gerald R. Ford, uma supermáquina nuclear de guerra — ao mar do Caribe reacendeu temores de uma possível operação militar norte-americana contra a ditadura de Nicolás Maduro. Com a operação Lança do Sul, os Estados Unidos intensificam o combate ao narcotráfico na América Latina, classificando o Cartel dos Sóis, comandado por membros do alto escalão chavista, como organização terrorista estrangeira. Esse movimento amplia a base legal para ações diretas contra o regime venezuelano. Ao mesmo tempo, Maduro mobiliza milícias, convoca jovens aos quartéis, reforça alianças com a Rússia e tenta sustentar sua narrativa de soberania nacional diante da pressão americana. Mas estamos realmente diante do risco de uma guerra? O Brasil poderá ser arrastado para esse conflito?

Brasil Paralelo | Podcast
RACHA NO PL; CRISE ENTRE LULA E ALCOLUMBRE E O ESCÂNDALO DO BANCO MASTER | Cartas Na Mesa - 01/12/25

Brasil Paralelo | Podcast

Play Episode Listen Later Dec 2, 2025 134:32


Nosso programa de análise política, para começar a semana bem informado. As principais notícias do Brasil, comentadas por Luiz Philippe de Orleans e Bragança, Adriano Gianturco, Christian Lohbauer e Renato Dias. Esse é o Cartas Na Mesa. Ao vivo, todas as segundas, às 20h. Nesta edição: Racha no PL; Crise entre Lula e Alcolumbre e o escândalo do Banco Master. #brasilparalelo #cartasnamesa __________ Ao vivo às 20h, Renato Dias recebe Luiz Philippe de Orléans e Bragança, Christian Lohbauer, Adriano Gianturco e Ricardo Gomes para destrinchar a semana. No radar internacional, EUA x Venezuela e o papel de Cuba: o que há por trás do alerta de Trump sobre o espaço aéreo e da escalada retórica cubana? No tabuleiro nacional, a pergunta incômoda: “Bolsonarismo em crise?” — a crítica de Michelle Bolsonaro à articulação do PL com Ciro Gomes no Ceará e a resposta de Flávio Bolsonaro expõem disputas estratégicas na direita. No Caso Master, por que Daniel Vorcaro deixou a prisão, quais foram as medidas cautelares impostas e por que o tema bateu no STF? Analisamos ainda a nota de Davi Alcolumbre com recado ao Executivo no processo da indicação de Jorge Messias ao Supremo, e o contraponto de Gleisi Hoffmann — sinal de tensão institucional ou disputa de narrativa? Nos editoriais, cresce o coro por fim aos excessos do STF após o encerramento do “processo do golpe”: o que é crítica consistente e o que é exagero? No cenário regional, Honduras: quem é Nasry Asfura, por que o apoio de Trump importa e como isso mexe com China x Taiwan na América Central. Fechamos com a agenda social de Lula (IR, luz e gás): promessa, custo fiscal e viabilidade.

Brasil Paralelo | Podcast
BOLSONARO PRESO: COMO A DIREITA IRÁ REAGIR? | Cartas Na Mesa - 24/11/25

Brasil Paralelo | Podcast

Play Episode Listen Later Dec 2, 2025 122:12


Nosso programa de análise política, para começar a semana bem informado. As principais notícias do Brasil, comentadas por Luiz Philippe de Orleans e Bragança, Adriano Gianturco, Christian Lohbauer e Renato Dias. Esse é o Cartas Na Mesa. Ao vivo, todas as segundas, às 20h. Nesta edição: Bolsonaro preso: como a direita irá reagir? #brasilparalelo #cartasnamesa __________ Renato Dias com Luiz Philippe de Orléans e Bragança, Christian Lohbauer, Adriano Gianturco e Ricardo Gomes analisam os desdobramentos da prisão de Jair Bolsonaro, mantida por unanimidade pela 1ª Turma do STF, os fundamentos citados (risco de fuga, ordem pública e vigília), a discussão sobre a tornozeleira, as reações internas e externas (incluindo manifestações de autoridades dos EUA), o caso Alexandre Ramagem nos Estados Unidos, a suspensão de tarifas agrícolas americanas e a escalada regional envolvendo Venezuela/Cartel de los Soles. No programa de hoje: STF e prisão preventiva: decisão, votos e a controvérsia jurídica/política; Tornozeleira eletrônica: relatos de violação e implicações legais; Vigília e ordem pública: impacto de convocações e o risco institucional; Reação internacional: posicionamentos de diplomatas e líderes estrangeiros; Disputa no Senado: os movimentos em torno da indicação de Jorge Messias ao STF e a nota de Davi Alcolumbre; Ramagem nos EUA: medidas cautelares, decreto de prisão e repercussões; Tarifas agrícolas: suspensão retroativa nos EUA e efeitos a produtores brasileiros; Venezuela: classificação do Cartel de los Soles e riscos aéreos/regionais.

Podcast do Ladeira
Ep. 389 - Esse nicho é pouco explorado e vende milhões

Podcast do Ladeira

Play Episode Listen Later Dec 2, 2025 23:15


O mercado de infoprodutos, por ser muito amplo, te abre um leque de possibilidades. Por isso, é importante que você tenha um olhar estratégico de onde você está pisando. No episódio de hoje, você vai entender que dentro do mundo dos investimentos, mesmo sendo algo bem concorrido, pode vender milhões. Basta ter um nicho bem direcionado e uma boa estratégia. Ouça até o final. Vai te surpreender. Conheça o VTSD: http://vtsd.com.br/ep389-ladeira-pv-vtsd Me siga no Instagram:https://bit.ly/Insta-Leandro-LadeiraConheça o canal principal:https://bit.ly/Canal-Metodo-VTSDOuça nosso podcast:https://bit.ly/Podcast-do-Ladeira-no-Spotify

Histórias para ouvir lavando louça
SAIR DE UM RELACIONAMENTO TÓXICO ME FEZ ENCONTRAR O AMOR

Histórias para ouvir lavando louça

Play Episode Listen Later Dec 2, 2025 7:36


Dizem que quem vive um relacionamento abusivo passa a acreditar na maior das mentiras: a de que vai ficar sozinho. A Bruna Caram acreditou nisso por um tempo, até descobrir que o que destrói não é o fim, mas aquilo que vem antes dele.Durante anos, ela achou que estava num relacionamento bom. Até que um ciúme desmedido começou a aparecer nas pequenas coisas. Se a bateria do celular acabava, virava briga. Um amigo de infância dela era uma ameaça. As festas terminavam sempre com ela dormindo triste porque algo desagradava o parceiro. Cada gesto simples do cotidiano era transformado em motivo de culpa. Bruna Caram tentava provar inocência, repetidas vezes, até se ver pedindo credibilidade pra viver o que sempre foi dela.Ser cantora, algo que fazia desde os nove anos, também virou problema. Como se a luz dela fosse um risco constante. Até que, sufocada, contou para uma prima que pensava em terminar e ouviu que podia ser feliz naquele mesmo dia, sem ele. E foi. No instante em que decidiu sair daquela relação, ouviu que talvez não houvesse volta. Mas não sentiu falta por um minuto desde então.Quando finalmente permitiu que a vida seguisse, ela encontrou com um rosto já conhecido em sua vida, o melhor amigo do marido da prima estava na casa da avó dela quando os dois sentiram algo... No primeiro beijo, a Bruna entendeu que queria viver algo que tivesse aquele nível de paz. 11 anos depois, eles continuam juntos, em paz e com muito amor.Nesse casamento, a Bruna Caram aprendeu que quem ama não controla, não ameaça. Relacionamentos bons são baseados em confiança e orgulho mútuo. Esse romance, para uma cantora, precisava virar canção e assim nasceu “Tempo Junto”, escrita pela Bruna Caram para celebrar aquilo que constrói, não o que destrói.A música está disponível em todas as plataformas, junto a um clipe LINDÍSSIMO que ajudamos a montar, com histórias de amor que já emocionaram vocês. Assista aqui: https://youtu.be/jLfa8lJMlfI?si=t46raJX8BGjbTNPt

Café & Corrida
Esse FILME é IMPERDÍVEL

Café & Corrida

Play Episode Listen Later Dec 2, 2025 15:50


Um filme imperdível com a História da Maria Zeferina Baldaia, os resultados da Maratona de Sorocaba, e não perca a live de hoje às 19 horas, os produtos que a Asics fez para a 100a edição da São Silvestre tem dois modelos de tênis e mais um monte de coisa e o posicionamento da Maratona Monumental de Brasília sobre a questão da hidratação especial da prova. Assine a nossa newsletter e fique sempre bem informado - https://corridanoar.com/newsletter Nossos links - https://linktr.ee/corridanoar O Corrida no Ar News é produzido diariamente e postado por volta das 6 da manhã. #corrida #corridaderuabrasil #cnanews #criadorporesporte #corridaderua #saosilvestre

Podcast Internacional - Agência Radioweb
Giro Internacional: enviado especial dos EUA se reúne com Putin em Moscou

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Dec 2, 2025 3:07


Ao mesmo tempo, países europeus se colocam ao lado da Ucrânia.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.

Rádio UFRJ - Sementes da Ciência
Realidade virtual promove união entre tecnologia e saberes ancestrais

Rádio UFRJ - Sementes da Ciência

Play Episode Listen Later Dec 2, 2025 4:05


E se pudéssemos entrar em mundos que existem apenas na imaginação? Esse é o objetivo da realidade virtual, tecnologia que cria ambientes digitais imersivos que simulam, ampliam ou reinventam nossa experiência cotidiana. Conversamos com a professora Katia Augusta Maciel, coordenadora do projeto de extensão Metaversidade, do Programa de Pós-Graduação em Mídias Criativas (PPGMC) da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ECO/UFRJ), sobre a união entre tecnologia e saberes ancestrais na inclusão cibercultural. Produção e apresentação: Louise Fillies e Luisa ScorzelliEdição: Vinícius Piedade

Stemma Podcast
EP.224 - Rodrigo Navarro: Country Manager da Monster no Brasil e Triatleta | Stemma Podcast

Stemma Podcast

Play Episode Listen Later Dec 2, 2025 79:42


Conheça a história e carreira do Rodrigo Navarro (@rrnavas), o executivo e triatleta que está a frente da @monsterenergy no Brasil

Devocional Diário
Você tem se comparado com alguém?

Devocional Diário

Play Episode Listen Later Dec 2, 2025 2:20


“Não se irrite por causa dos que vencem na vida, nem tenha inveja dos que conseguem realizar os seus planos.”Salmos 37:7a — NTLHVocê tem se comparado com alguém?Cada vida é um livro único, escrito com capítulos que ninguém mais viveu e caminhos que só você percorreu. Comparar-se com alguém é como tentar medir dois livros com histórias e autores completamente diferentes.Quando olhamos para o lado com inveja ou insatisfação, tiramos os olhos da única comparação saudável: eu contra o meu próprio eu de ontem. Esse é o padrão de evolução que transforma — o crescimento diário, silencioso, constante.Se hoje você está um pouco mais maduro do que ontem, um pouco mais forte, um pouco mais sensível à voz de Deus, então você está no caminho certo.Comparar-se com outros te frustra ou te acomoda. Comparar-se com o seu próprio processo te impulsiona.Permita que o Espírito Santo te ajude nessa autoanálise — Ele conhece seu começo, entende seu agora e vê o seu futuro.Pensamento do dia:Hoje, estou mais parecido com quem Deus me chamou para ser do que ontem?Oração:Senhor, ajuda-nos a enxergar quem fomos, quem somos e quem podemos ser em Ti. Que o nosso crescimento não seja sobre superar o outro, mas sobre nos tornarmos a cada dia mais alinhados com o Teu propósito.Em nome de Jesus, amém!Por Ubiratan Paggio#devocionaisdiarios#deusfalacomigo#AndarMaisLonge#EscreverAPropriaHistoria#ubiratanpaggio@ubiratan.paggio

Dia a dia com a Palavra
Você conhece um remédio para medo?

Dia a dia com a Palavra

Play Episode Listen Later Dec 2, 2025 1:28


Você conhece um remédio pra medo?O medo é um sentimento cruel demais. Ele ataca em praticamente todas as fases da vida, tomando formas e proporções diferentes. Ele é capaz de transformar uma questão pequena em um turbilhão de tirar o sono.Na fase de criança aparece o medo do quarto escuro, dos barulhos, dos seres imaginários. Na adolescência surge o medo de não ser aceito, ou de não ter um corpo que se encaixa nos padrões da sociedade. Na vida adulta surge o medo de não conseguir sustentar a família, ou o medo do fracasso. Na velhice, tem o medo de ser abandonado, o medo de não ser mais útil para ninguém, o medo de ter uma doença que deixe acamado e completamente dependente.Diante de tantos medos, veja o que o salmista diz no Salmo 27 no verso 1: "O Senhor é a minha luz e a minha salvação; de quem terei medo? O Senhor é a fortaleza da minha vida; a quem temerei?"A pergunta do salmista surge a partir de sua confiança em quem é o Senhor. O Senhor é a sua luz, então ele não encontrará trevas que lhe façam temer. O remédio para o medo não é a fuga, nem muito menos ficar tentando responder a cada medo. Grave isso: o medo sempre vai encontrar uma porta para tentar te atacar. É preciso entregar toda a confiança em Deus. Esse é o único remédio eficaz contra o medo.

Pânico
Luiz Carlos Molion

Pânico

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 123:17


Vai pintar um climão no Pânico desta segunda (01), meu povo! Luiz Carlos Molion, o professor que aterroriza mais a Greta Thunberg do que o cabeleireiro dela, vai estar no estúdio para mostrar que o aquecimento global só serve para gerar polêmica e tirar os nossos canudos de plástico. O pessoal diz que está pensando no bem-estar das tartarugas, mas já se perguntaram se elas sabem beber suco no gargalo? Esse tipo de questionamento é a motivação principal para você sintonizar no programa com a gente!

Livros que amamos - histórias para crianças
Série Religiões: Na tarde de sexta-feira - uma celebração do Shabbat

Livros que amamos - histórias para crianças

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 8:44


Esse mês eu vou trazer 9 livros que vão levar vcs a um passeio por aspectos de algumas das religiões com mais praticantes no mundo e no Brasil: catolicismo, protestantismo (evangélicos), judaísmo, islamismo, hinduísmo, budismo, espiritismo, além das religiões afro-brasileiras candomblé e umbanda. Atualmente, mais do que nunca, o mundo precisa de tolerância, empatia e respeito a diversidade religiosa. O Shabbat é o dia de descanso semanal no judaísmo, simbolizando o sétimo dia no Gênesis, após os seis dias da Criação. É observado a partir do pôr-do-sol da sexta-feira até ao pôr-do-sol do sábado. O exato momento de início e final do shabat varia de semana para semana e de lugar para lugar, de acordo com o horário do pôr-do-sol.  Pra dar o pontapé inicial nesse especial eu trago o livro "On Friday Afternoon: A Shabbat Celebration", ou "Na tarde de sexta-feira – Uma celebração do Shabbat", escrito por Michal Babay, ilustrado por Menahem Halberstadt e ainda não publicado no Brasil, por isso eu traduzi e adaptei especialmente pra esse episodio.A tarde de sexta-feira transforma-se numa aventura turbulenta, repleta de mitzvot e confusão, enquanto Leelee e Pickles ajudam a sua família a preparar-se para o Shabat. Faltam apenas três horas para o Shabat, e ainda há muito a ser feito! Mas os planos da tarde de sexta-feira de limpar a casa e coletar doações dão errado com Leelee e seu cachorro, Pickles, no comando. Com tanto a fazer — e tantas distrações —, será que a família estará pronta a tempo para acender as velas? Para acompanhar a história juntamente com as ilustrações do livro, compre o livro aqui: ⁠https://amzn.to/480R5pWEsse livro trouxe um aspecto do judaísmo, que é a sexta maior religião do mundo. Daqui a 3 dias sai mais um episódio, dessa vez sobre o hinduísmo, não percam! Se vc gostou, compartilhe com seus amigos e me siga nas redes sociais! ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/bookswelove_livrosqueamamos/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

Podcast do Ladeira
388 - Como encontrar um produto pra começar no digital

Podcast do Ladeira

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 23:24


Esse episódio é um passo a passo prático de como escolher o melhor infoproduto para começar no digital.Você vai conhecer a história da Carolina, uma terapeuta que quer começar com “baby steps”, o que pode ser o seu caso. Então ouça até o final, esse conteúdo vai te ajudar.Conheça o VTSD: http://vtsd.com.br/ep388-ladeira-pv-vtsd Me siga no Instagram:https://bit.ly/Insta-Leandro-LadeiraConheça o canal principal:https://bit.ly/Canal-Metodo-VTSDOuça nosso podcast:https://bit.ly/Podcast-do-Ladeira-no-Spotify

Devocionais Pão Diário
DEVOCIONAL PÃO DIÁRIO | CORAÇÃO DE DEUS

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 3:43


Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira 

Jogo Político
Impacto para Ciro da crise entre Michelle Bolsonaro e André Fernandes | Jogo Político #483

Jogo Político

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 60:23


Michelle Bolsonaro (PL) criticou André Fernandes pela aproximação do PL com Ciro Gomes (PSDB) no Ceará. A ex-primeira-dama disse que ele se precipitou. O deputado reagiu e disse que agiu com respaldo de Jair Bolsonaro (PL), marido de Michelle.#michelle #cirogomes #bolsonaro #andrefernandes #eleições2026 #governo #direita #esquerda #ceará #aovivo #2026 #política #noticias #live #oposição #disputa #jogo #aliados #politico Flávio Bolsonaro disse que Michelle constrangeu André. Esse conflito e as consequências para a oposição no Ceará são temas do Jogo Político #483. O Jogo Político vai ao ar às segundas-feiras, 14 horas, e às sextas, às 13 horasNosso programa também está disponível do O POVO+, e se você não é assinante, você pode assinar do Streaming do O POVO em https://mais.opovo.com.br/

Se não me falha a memória
Vida e carreira da atriz Vilma Melo

Se não me falha a memória

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 50:18


No sexto episódio desta temporada, Elismar Braga e Flávia Vieira relembram os caminhos percorridos pela atriz Vilma Melo para conhecer um pouco mais da sua história e trajetória. Aualmente no ar na novela Dona de Mim, da TV Globo, Vilma tem um currículo longo, destacado por inúmeras peças de teatro, cinema e, mais recentemente, a televisão. Um desses trabalhos, o musical Xica da Silva, de 2017, deu a ela o Prêmio Shell de melhor atriz, principal premiação da cena teatral brasileira. Além de Encantado's, série do Globoplay que conquistou o público com a história dos irmãos Olímpia (Vilma Melo) e Heraldo (Luís Miranda). Esse passeio acontece direto do Centro de Artes Calouste Gulbenkian, onde Vilma é professora de teatro. Ela reflete sobre a sua carreira e os desafios a atores negros no audiovisual. Acompanhe o Se não me falha a memória nas redes sociaishttps://www.youtube.com/channel/UCeu7HQg6gSDwEAR4vBlDlxghttps://www.instagram.com/senaomefalhaamemoria/?hl=pt-brhttps://www.facebook.com/senaomefalhaamemoriaFlávia Vieirahttps://www.instagram.com/vieira_flavia/?hl=pt-brElismar Bragahttps://www.instagram.com/elismarbraga/?hl=pt-br

Brasil-Mundo
'Cada frame é um quadro': o brasileiro que pode chegar ao Oscar com 'Sonhos de Trem'

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Nov 30, 2025 8:07


Ao entrar no elevador para fazer entrevistas sobre o filme “Sonhos de Trem” (Netflix), a primeira coisa que ouvi de um jornalista americano foi: “Qualquer frame do filme dá um quadro maravilhoso”. Ele não sabia que o diretor de fotografia era brasileiro, mas sem perceber, acabou me dando a manchete e resumiu exatamente o que tantos profissionais têm repetido sobre o trabalho de Adolpho Veloso.  Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles O nome de Veloso circula nas principais publicações de Hollywood, entre os favoritos na corrida ao Oscar na categoria de Melhor Fotografia. Nesta última semana, ele já apareceu na shortlist do Critics' Choice Awards, premiação da principal associação de críticos de cinema dos Estados Unidos. Veloso, que mora em Portugal e carrega o Brasil na memória e no olhar, veio a Hollywood para participar do lançamento do filme e das campanhas de premiações. E parece ainda se surpreender com essa repercussão. “É muito louco. Você nunca imagina, quando está filmando, que isso vai acontecer. Não é uma coisa que faz muito sentido, ao mesmo tempo, é tão surreal que eu prefiro nem pensar tanto. E é um ano extremamente difícil, com muito filme bom, acho que é um dos melhores anos do cinema nos últimos tempos”, contou à RFI. Ele confessa que, como muitos artistas, vive crises profundas durante o processo. “É incrível ter esse reconhecimento, principalmente pela quantidade de crises que a gente tem filmando, que você acha que nunca mais vai filmar na vida. A primeira vez que assisti esse filme no cinema, pensei: ‘Meu Deus, isso está horrível, nunca mais vou conseguir trabalho'. E ver essa reação agora, que é o completo oposto, dá forças para seguir”. Memórias e naturalismo Em “Sonhos de Trem”, dirigido por Clint Bentley e inspirado na novela de Denis Johnson, acompanhamos Robert Grainier (Joel Edgerton), um lenhador do início do século XX, que vive longos períodos longe da família. A atmosfera é de recordações borradas, sensações e silêncios, algo que nasceu de forma muito consciente entre Clint e Adolpho. “A gente queria muito que, ao assistir ao filme, parecesse que você estivesse vendo as memórias de alguém, quase como se encontrasse uma caixa com fotos antigas e tentasse entender a vida daquela pessoa, às vezes meio fora de ordem, e você tenta entender quem foi aquela pessoa por aquelas fotos”, explica. Um brasileiro nos anos 1920 Filmado inteiramente no estado de Washington em apenas 29 dias, um feito raro para um longa de época, o projeto exigiu uma maratona por florestas intocadas, vales, zonas devastadas e cenários naturais extremos. A natureza no filme é praticamente uma personagem. “Num filme de época, às vezes é difícil para quem o assiste se conectar, porque tudo é tão diferente. Então queríamos trazer mais realidade, mais conexão. Filmamos só com luz natural e uma câmera bem orgânica, como se você estivesse lembrando de algo que viveu”. Veloso, que nasceu em São Paulo e hoje vive em Portugal, encontrou na história de Grainier uma identificação imediata. “Quando o diretor me mandou o roteiro, pensei: essa vida é basicamente a minha. Esse cara que fica meses longe de casa, trabalhando com gente que talvez nunca mais vai ver… é assim para quem faz cinema. Voltar para casa sempre é estranho, leva dias para sentir que você pertence de novo. Tem as questões de perda, de imigração, da gente ser estrangeiro numa terra diferente, e isso tem consequências”. Olhar brasileiro encontra caminho em Hollywood A trajetória até Hollywood foi, como ele mesmo diz, “aos poucos”. Começou filmando no Brasil, trabalhou com Heitor Dhalia, assinou filmes e documentários, entre eles “On Yoga”, que chamou a atenção de Clint Bentley. Quando Bentley preparava “Jockey” (2021), buscava justamente alguém que transitasse entre ficção e documentários. Encontrou Veloso e o contactou por e-mail. Anos depois, “Sonhos de Trem” se tornaria o segundo filme da dupla. Além de estar nas previsões de Melhor Fotografia para o Oscar, a produção, que já está disponível na Netflix, aparece com possíveis indicações de Melhor Filme, Melhor Ator (possivelmente para Joel Edgerton) e Melhor Roteiro Adaptado. O Brasil que sempre volta Quando lhe pergunto se leva algo do Brasil para seus filmes, a resposta vem quase antes da pergunta terminar: “O nosso jeitinho.” Não no sentido estereotipado, mas na criatividade diante do impossível, no drible às burocracias rígidas de sets americanos. “Aqui tudo é muito engessado e a gente não está acostumado com isso. Aqui, você tem uma ideia e já ouve um não: isso custa tanto, precisa disso, daquilo. E às vezes não precisa de tudo isso. Digo, e se a gente só fizer assim? E funciona.” Reconhecimento Conto a ele que vários jornalistas comentaram comigo espontaneamente sobre a fotografia do filme, sem saber que ele era brasileiro. Veloso abre um sorriso tímido, um pouco surpreso, um pouco orgulhoso. É o tipo de reconhecimento que o Brasil inteiro deveria ouvir. E talvez ouça, quem sabe, no palco do Oscar.

Terraço Econômico
SOBRE ECONOMIA DA ATENÇÃO - REFLEXÕES #001

Terraço Econômico

Play Episode Listen Later Nov 30, 2025 19:19


Episódio piloto de mais um formato novo de conteúdo do Terraço Econômico. Esse é seu momento para descompressão e discussão mais leve.  SOBRE AS MATÉRIAS CITADAS: Exame: O que é a economia da atenção? - https://exame.com/bussola/o-que-e-a-economia-da-atencao/  Financial Times: Será que já passamos do ápice do uso das redes sociais? - https://www.ft.com/content/a0724dd9-0346-4df3-80f5-d6572c93a863  O Globo: Saúde mental: cresce o número de jovens que aderem a celulares ‘tijolões' para se desconectar - https://oglobo.globo.com/saude/bem-estar/noticia/2022/10/saude-mental-cresce-o-numero-de-jovens-que-aderem-a-celulares-tijoloes-para-se-desconectar.ghtml Post no X de Bernardo Werneck, que acabou servindo de inspiração para esse episódio - https://x.com/bernardowck/status/1994400862597231059  Ouça/assista o episódio, reflita sobre e nos conte sobre o que você acha do ponto central dele. O que você acha que a economia da atenção está fazendo com o mundo em que vivemos?

99Vidas - Nostalgia e Videogames
99Vidas 697 - Os Melhores Jogos de Videogame de 1986

99Vidas - Nostalgia e Videogames

Play Episode Listen Later Nov 28, 2025 93:55


Jurandir Filho, Felipe Mesquita, Evandro de Freitas e Bruno Carvalho batem um papo sobre os melhores jogos lançados no ano de 1986! Mas além dos jogos, o que mais aconteceu? Falamos sobre os acontecimentos, filmes, memes, esportes e músicas desse ano! Entre os maiores destaques nos jogos estão "The Legend of Zelda", "Castlevania", "Metroid", "Alex Kidd in Miracle World", "Out Run", "Dragon Quest", "Ikari Warriors", "Kid Icarus", "Arkanoid" e mais.Esse é mais um podcast da nossa série Os Melhores Jogos!=====- BLACK FRIDAY DO 99VIDAS | Assine por 99 CENTAVOS e escute quase 400 podcasts exclusivos! https://99vidas.com.br/bonus/- ALURA | Chegou a Black Friday!!! É grande oportunidade para transformar a sua carreira tech com até 50% de desconto na ALURA!! https://alura.com.br/99vidas

Alleanza Radio Show
Alleanza Radio Ep.13 - Jame Starck & Marck Frost

Alleanza Radio Show

Play Episode Listen Later Nov 28, 2025 56:48


Tracklisting:30 min JAME STARCK------1-Alaia & Gallo - Lipstick2-Jewel Kid - Go Hard3-Jame Starck-The spirit4-Crusy-Kiki5-Dames Brown - You're The One For Me (Alan Dixon Remix)6-Low Steppa & Capri - Got The Funk30 min MARC KFROST------1-Josh Butler featuring Boswell-Be Somebody2-Folkness, Davide Messina, Esse. - Dub Slap3-Jame Starck & Marck Frost - Just A Beat4-You Need It (feat. Cari Golden) · James Haskell5-Jame Starck, Marck Frost - Tell You6-ID - ID7-Lohrasp Kansara - Pandemonium8-Next room -Dosem9-Cassimm,Kid Enigma-Get on the funk

Podcast do Ladeira
387 - Esse tipo de conteúdo gera uma conexão absurda com sua audiência

Podcast do Ladeira

Play Episode Listen Later Nov 28, 2025 30:34


Nesse episódio eu conversei com uma psicanalista assídua nas redes sociais, mas sem estratégia alguma de marketing digital, o que afetou diretamente as vendas dela. Conversamos sobre a importância de criar conteúdos que geram identificação e valor, e como ter um processo de vendas cristalino, pra faturar mais. Ouça até o final, esse podcast vai te ajudar. Conheça o VTSD: http://vtsd.com.br/ep387-ladeira-pv-vtsd Me siga no Instagram:https://bit.ly/Insta-Leandro-LadeiraConheça o canal principal:https://bit.ly/Canal-Metodo-VTSDOuça nosso podcast:https://bit.ly/Podcast-do-Ladeira-no-Spotify

Estudo diario do Tanya Com Rabino Michaan
Tanya 8 Kislev Cap 4 Parte 7 -Apenas as mitsvot práticas atraem energia divina para esse mundo

Estudo diario do Tanya Com Rabino Michaan

Play Episode Listen Later Nov 28, 2025 49:57


Tanya 8 Kislev Cap 4 Parte 7 -Apenas as mitsvot práticas atraem energia divina para esse mundo

45 do Primeiro Tempo
Paulo Cavalcante - “O extraordinário se constrói em decisões diárias”

45 do Primeiro Tempo

Play Episode Listen Later Nov 28, 2025 81:31


Paulo Cavalcante está certo de que a vida é um ciclo de construção — e não um destino imutável, mesmo quando tudo parece perdido. Talvez por isso ele tenha se tornado um símbolo de força e resiliência. Ele convive com neurofibromatose, uma doença genética que causou tumores por todo o seu corpo e o levou a cirurgias de altíssimo risco. Aos 32 anos, sofreu uma compressão medular e ficou tetraplégico por vários anos. Mesmo diante da dor intensa e das limitações motoras, ele nunca abandonou a busca por algo que desse sentido à sua jornada — lutou judicialmente para ter acesso a uma medicação de ponta para reduzir os tumores e combinou o tratamento com uma fisioterapia diária exaustiva. Hoje, além de reconstruir seu corpo, ele reconstruiu sua vida de forma significativa: participa de corridas de rua em Fortaleza, dando passos concretos em direção ao que muitos consideram impossível. Esse equilíbrio entre superação e autenticidade mostra que sua missão vai além de sobreviver: para ele, viver é um ato de construir sentido. Neste papo com o podcast "45 do Primeiro Tempo", Paulo Cavalcante contou sua história de vida, trouxe seu olhar sobre este momento que estamos atravessando, com tantas mudanças no mundo, e foi categórico: “O extraordinário se constrói em decisões diárias”. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Learn Italian with LearnAmo - Impariamo l'italiano insieme!

Vi siete mai chiesti perché in italiano esistono due parole diverse per dire "lui"? Perché a volte leggiamo "egli" nei libri classici e altre volte sentiamo "lui" nelle conversazioni quotidiane? Questo articolo esplorerà in profondità la differenza tra queste due forme, la loro evoluzione storica e, soprattutto, quando usare l'una o l'altra nella comunicazione moderna. Come e Quando Usare EGLI, Storia e Significato Cosa Significano "LUI" ed "EGLI"? Sia "lui" che "egli" sono pronomi personali di terza persona singolare maschile. In pratica, entrambi significano la stessa cosa: si riferiscono a una persona di sesso maschile di cui stiamo parlando. Per esempio: Giuseppe è un bravo studente. Lui studia medicina.Giuseppe è un bravo studente. Egli studia medicina. Come si può notare, il significato è identico! Ma allora perché esistono due parole diverse per esprimere lo stesso concetto? La risposta ha a che fare con la funzione grammaticale e con l'evoluzione della lingua italiana nel corso dei secoli. La Differenza Fondamentale: Funzione di SOGGETTO Ecco la prima regola cruciale da comprendere: "egli" può essere usato SOLO come soggetto della frase, mentre "lui" può essere usato sia come soggetto che in altre funzioni grammaticali. Questa è la distinzione più importante tra le due forme. Vediamo degli esempi concreti per chiarire meglio: Come Soggetto (chi compie l'azione) Lui/Egli parla italiano molto bene. ✓Lui/Egli è arrivato in ritardo. ✓ In questi casi, entrambe le forme sono grammaticalmente corrette perché funzionano come soggetto della frase. Come Complemento Oggetto Ho visto lui ieri sera. ✓Ho visto egli ieri sera. ✗ (SBAGLIATO!) Dopo una Preposizione Vado al cinema con lui. ✓Vado al cinema con egli. ✗ (SBAGLIATO!) Dopo il Verbo Essere per Identificare Qualcuno Sei tu? No, sono lui! ✓Sei tu? No, sono egli! ✗ (SBAGLIATO!) In Costruzioni Enfatiche È lui che ha mangiato la torta! ✓È egli che ha mangiato la torta! ✗ (SBAGLIATO!) Quindi, è fondamentale ricordare: "egli" è molto più limitato nell'uso rispetto a "lui" e può apparire esclusivamente nella posizione di soggetto! La Storia di "LUI" ed "EGLI": Un Viaggio nel Tempo Per comprendere appieno l'uso di questi pronomi, è essenziale fare un viaggio nella storia della lingua italiana. Questo percorso storico aiuterà a capire perché esistono queste due forme e come si sono evolute nel tempo. Le Origini Latine EGLI è la forma più antica. Deriva dal latino "ille" (che significava "quello") ed è stata la forma standard per secoli nella lingua italiana scritta e formale. Nel Medioevo e nel Rinascimento, per scrivere in italiano corretto, era necessario usare "egli". I grandi maestri della letteratura italiana come Dante, Boccaccio e Ariosto utilizzavano esclusivamente questa forma nei loro scritti. LUI, invece, ha un'origine interessante: deriva dal latino "illui", che era una forma del dativo (cioè "a quello"). All'inizio, "lui" veniva usato solo dopo le preposizioni, come "con lui", "per lui", eccetera, oppure come complemento oggetto ("Ho visto lui"). Tuttavia, nel linguaggio parlato, la gente ha cominciato a usare "lui" anche come soggetto perché era più semplice e diretto. E quando la lingua parlata cambia, anche quella scritta prima o poi segue. Pietro Bembo e le Sue "Regole" Un personaggio chiave in questa storia è Pietro Bembo, un linguista del Cinquecento che ha scritto un'opera fondamentale chiamata "Prose della volgar lingua" (pubblicata nel 1525). Bembo voleva stabilire quali fossero le regole del "buon italiano" e ha deciso che i pronomi soggetto corretti dovevano essere "egli" ed "ella". L'aspetto più sorprendente? Bembo ha addirittura criticato alcuni usi di Dante e Boccaccio (i più grandi scrittori italiani!) quando loro usavano "lui" come soggetto, sostenendo che lo facevano "per distrazione" o "per inavvertenza". Ci voleva un certo coraggio per affermare che Dante sbagliava! Le prescrizioni di Bembo sono state così influenti che "egli" ed "ella" sono rimasti la forma "ufficiale" per secoli, anche quando la gente comune non li usava più nella vita quotidiana. Ancora negli anni recenti, nelle scuole elementari italiane, si insegnavano i verbi così: io sonotu seiegli è (non "lui è"!)noi siamovoi sieteessi sono (non "loro sono"!) Oggi, quando si insegna italiano agli stranieri, si usano subito "lui", "lei" e "loro", perché sono le forme che si usano realmente nella comunicazione contemporanea! "Egli" nella Letteratura Italiana Nei grandi classici della letteratura italiana, "egli", "ella", "essi" ed "esse" sono onnipresenti. Ecco alcuni esempi significativi: Ludovico Ariosto - Orlando Furioso (1516) "Egli partì pieno d'onore e gloria""Ella piangeva la sorte sua infelice" Ugo Foscolo - Ultime lettere di Jacopo Ortis (1802) "Ella non mi ama e io l'adoro""Egli è troppo grande per questa terra" Alessandro Manzoni - I Promessi Sposi (prima edizione, 1827) "Egli entrò nella stanza con passo misurato""Ella rimase muta col capo chino" Alessandro Manzoni: Il Rivoluzionario dei Pronomi Manzoni merita un discorso particolare, perché è stato il primo grande scrittore a rendersi conto che "egli" ed "ella" stavano diventando antiquati e artificiali. Ha riscritto il suo capolavoro I Promessi Sposi molte volte proprio per modernizzare la lingua! Osservate questi numeri incredibili che dimostrano la sua evoluzione linguistica: Edizione del 1827: "egli" compare 862 volte, "lui" come soggetto 0 volte Edizione del 1840 (13 anni dopo): "egli" compare solo 64 volte, "lui" come soggetto compare 200 volte! Ma cosa è successo agli altri 600 "egli" circa? Semplice: Manzoni li ha eliminati, lasciando il soggetto implicito (ne parliamo tra poco!). Manzoni è stato un vero innovatore linguistico che ha anticipato i tempi! Le Forme Femminili e Plurali: "ELLA", "ESSI", "ESSE" È importante conoscere anche le altre forme che esistevano nel sistema pronominale tradizionale: ELLA È il femminile di "egli". Oggi è praticamente scomparsa dalla lingua parlata e scritta, completamente sostituita da "lei". ESSO ed ESSA Erano usati principalmente per cose inanimate (oggetti, concetti, idee), non per persone. Oggi sono quasi completamente scomparsi, sostituiti da "questo/a", "quello/a", o semplicemente omessi. Esempio antico: "Il viaggio è stato lungo. Esso mi ha stancato molto."Italiano moderno: "Il viaggio è stato lungo. Mi ha stancato molto." (senza pronome) oppure "Questo mi ha stancato molto." ESSI ed ESSE Erano i plurali di "egli/ella" e "esso/essa". Anche questi oggi sono sostituiti da "loro" quando si parla di persone, o vengono omessi quando si parla di cose. Quando Usare "EGLI" e Quando Usare "LUI": Le Regole Pratiche Ecco la parte più importante per chi studia o usa l'italiano: quando si deve usare una forma o l'altra? Vediamo le regole pratiche con esempi concreti. Usate "LUI" quando: 1. Parlate in situazioni informali o quotidiane "Paolo voleva imparare a parlare italiano come un vero madrelingua. Lui ha quindi acquistato un corso intensivo.""Dove vai?" "Vado da lui." 2. Scrivete testi moderni, email, messaggi, articoli di giornale "Il sindaco ha dichiarato che lui non si dimetterà." 3. Volete dare enfasi al soggetto o creare un contrasto "Lui, a differenza di molti suoi colleghi, non cerca scorciatoie.""Mentre loro celebrano il successo, lui rimane umile." 4. Dovete usare il pronome dopo una preposizione o in qualsiasi posizione che non sia il soggetto "Parlo con lui ogni giorno.""Questo regalo è per lui." 5. In costruzioni enfatiche con il verbo essere "È lui che ha vinto!""Sono proprio loro i responsabili!" Usate "EGLI" quando: 1. Scrivete testi molto formali (documenti ufficiali, atti legali, testi burocratici, scritti scientifici) "Egli dichiara di rinunciare ai propri diritti.""Il professore ha pubblicato una nuova ricerca. Egli sostiene che..." 2. Volete imitare uno stile letterario antico "Egli camminava solo per le vie della città deserta." 3. Fate riferimenti storici o parlate di personaggi del passato in modo formale "Garibaldi sbarcò in Sicilia nel 1860. Egli guidò le sue truppe verso nord." Attenzione! "EGLI" Oggi è Quasi in Via di Estinzione È fondamentale comprendere che nell'italiano contemporaneo, "egli" è usato sempre meno. La maggior parte degli italiani usa quasi esclusivamente "lui", anche quando scrive! "Egli" suona molto formale, letterario, e a volte può sembrare addirittura un po' strano o pomposo se usato in contesti normali. Immaginate di incontrare un amico per strada e di dirgli: "Ho visto Matteo. Egli mi ha detto che domani viene alla festa." Il vostro amico probabilmente vi guarderebbe in modo strano! È troppo formale per una conversazione normale. Il problema è che alcuni italiani pensano che "lui", "lei" e "loro" siano un po' informali per la scrittura formale. Si sentono a disagio a usare "lui" in un testo importante, ma allo stesso tempo "egli" suona troppo antico! Questo crea un certo imbarazzo: da un lato abbiamo forme che sembrano vecchie, dall'altro forme che sembrano troppo casual. Qual è la soluzione? La risposta più comune è: omettere completamente il pronome! E questo ci porta al prossimo punto fondamentale... Il "Soggetto Nullo" o "Soggetto Zero": La Soluzione Italiana Ecco una delle caratteristiche più interessanti dell'italiano: possiamo omettere completamente il pronome soggetto! I linguisti chiamano questo fenomeno "soggetto nullo" o "soggetto zero". L'italiano, come lo spagnolo e il portoghese, è una lingua "pro-drop" (dall'inglese pronoun-dropping). Questo significa che possiamo "lasciar cadere" il pronome. Al contrario, in lingue come l'inglese, il francese o il tedesco,

MEMOH
Como enfrentar minhas inseguranças diante do ciúme que sinto?

MEMOH

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 66:00


Neste episódio, a roda puxa um papo importante pra gente ficar atento: ciúmes. Esse sentimento que nós homens temos uma tendência a não saber lidar muito bem, vindo escalar pra uma situação de violência com muita facilidade. Como enfrentar minhas inseguranças diante do ciúme que sinto? Essa é a pergunta-tema que dispara a conversa do nosso trio - Lincoln Frutuoso, Lucas Fontaine e, substituindo Abel Oliveira, de férias, Lucas Freitas, facilitador dos grupos reflexivos do  MEMOH - com um convidado que preferiu não se identificar, pela sensibilidade do que expõe e para preservar a identidade de pessoas envolvidas nas histórias e situações relatadas.Um episódio que visa enfatizar a conexão do ciúme com a violência contra mulheres perpetrada por homens e a importância disso ser debatido e refletido por homens, aproveitando o contexto da campanha global dos 21 Dias de Ativismo Pelo Fim da Violência Contra Meninas e Mulheres.

Oxigênio
#206 – Traduzir a Antiguidade: memória e política nos textos greco-romanos

Oxigênio

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 41:07


Você já parou pra pensar quem traduz os livros que você lê e como esse trabalho molda a forma como entende o mundo? Neste episódio, Lívia Mendes e Lidia Torres irão nos conduzir em uma viagem no tempo para entendermos como os textos gregos e latinos chegam até nós. Vamos descobrir por que traduzir é sempre também interpretar, criar e disputar sentidos. Conversamos com Andrea Kouklanakis, professora permanente na Hunter College, Nova York, EUA, e Guilherme Gontijo Flores, professor da Universidade Federal do Paraná. Eles compartilharam suas trajetórias no estudo de línguas antigas, seus desafios e descobertas com o mundo da tradução e as questões políticas, históricas e estéticas que a prática e as teorias da tradução abarcam. Esse episódio faz parte do trabalho de divulgação científica que a Lívia Mendes desenvolve no Centro de Estudos Clássicos e Centro de Teoria da Filologia, vinculados ao Instituto de Estudos da Linguagem e ao Instituto de Estudos Avançados da Unicamp, financiado pelo projeto Mídia Ciência da FAPESP, a quem agradecemos pelo financiamento. O roteiro foi escrito por Lívia Mendes e a revisão é de Lidia Torres e Mayra Trinca. A edição é de Daniel Rangel. Se você gosta de literatura, história, tradução ou quer entender novas formas de aproximar o passado do presente, esse episódio é pra você. __________________________________________________________________ ROTEIRO [música, bg] Lívia: Quem traduziu o livro que você está lendo? Lívia: E se você tivesse que aprender todas as línguas dos clássicos que deseja ler? Aqueles livros escritos em russo, alemão ou qualquer outra língua diferente da sua? Lívia: E aqueles livros das literaturas que foram escritas em línguas que chamamos antigas, como o latim e o grego? Lidia: A verdade é que, na maioria das vezes, a gente não pensa muito sobre essas questões. Mas, no Brasil, boa parte dos livros que lemos, tanto literários quanto teóricos, não chegaria até a gente se não fossem os tradutores. Lidia: Essas obras, que fazem parte de todo um legado social, filosófico e cultural da nossa sociedade, só chegaram até nós por causa do trabalho cuidadoso de pesquisadores e tradutores dessas línguas, que estão tão distantes, mas ao mesmo tempo, tão próximas de nós. [música de transição] Lívia: Eu sou a Lívia Mendes. Lidia: E eu sou a Lidia Torres. Lívia: Você já conhece a gente aqui do Oxigênio e no episódio de hoje vamos explorar como traduzimos, interpretamos e recebemos textos da Antiguidade greco-romana. Lidia: E, também vamos pensar por que essas obras ainda hoje mobilizam debates políticos, culturais e estéticos. Lívia: Vem com a gente explorar o mundo da antiguidade greco-romana que segue tão presente na atualidade, especialmente por meio da tradução dos seus textos. [vinheta O2] Andrea [1:05-2:12]: Então, meu nome é Andrea Kouklanakis e, eu sou brasileira, nasci no Brasil e morei lá até 21 anos quando eu emigrei para cá. Lívia: O “cá” da Andrea é nos Estados Unidos, país que ela se mudou ainda em 1980, então faz um tempo que ela mora fora do Brasil. Mas mesmo antes de se mudar, ela já tinha uma experiência com o inglês. Andrea Kouklanakis: Quando eu vim pra cá, eu não tinha terminado faculdade ainda, eu tinha feito um ano e meio, quase dois anos na PUC de São Paulo. Ah, e mas chegou uma hora que não deu mais para arcar com a responsabilidade financeira de matrícula da PUC, de mensalidades, então eu passei um tempo trabalhando só, dei aulas de inglês numa dessas escolas assim de business, inglês pra business people e que foi até legal, porque eu era novinha, acho que eu tinha 18, 19 anos e é interessante que todo mundo era mais velho que eu, né? Os homens de negócios, as mulheres de negócio lá, mas foi uma experiência legal e que também, apesar de eu não poder estar na faculdade daquela época, é uma experiência que condiz muito com o meu trabalho com línguas desde pequena. Lívia: Essa que você ouviu é a nossa primeira entrevistada no episódio de hoje, a professora Andrea Kouklanakis. Como ela falou ali na apresentação, ela se mudou ainda jovem pros Estados Unidos. Lidia: E, como faz muito tempo que ela se comunica somente em inglês, em alguns momentos ela acaba esquecendo as palavras em português e substitui por uma palavra do inglês. Então, a conversa com a Andrea já é um início pra nossa experimentação linguística neste episódio. Andrea Kouklanakis: Eu sou professora associada da Hunter College, que faz parte da cidade universitária de Nova York, City University of New York. E eles têm vários campus e a minha home college é aqui na Hunter College, em Manhattan. Eh, eu sou agora professora permanente aqui. Lívia: A professora Andrea, que conversou com a gente por vídeo chamada lá de Nova Iorque, contou que já era interessada por línguas desde pequena. A mãe dela trabalhava na casa de uma professora de línguas, com quem ela fez as primeiras aulas. E ela aprendeu também algumas palavras da língua materna do seu pai, que é grego e mais tarde, estudou francês e russo na escola. Lidia: Mas, além de todas essas línguas, hoje ela trabalha com Latim e Grego.Como será que essas línguas antigas entraram na vida da Andrea? Andrea Kouklanakis: Então, quando eu comecei aqui na Hunter College, eu comecei a fazer latim porque, bom, quando você tem uma língua natal sua, você é isenta do requerimento de línguas, que todo mundo tem que ter um requerimento de língua estrangeira na faculdade aqui. Então, quando eu comecei aqui, eu fiquei sabendo, que eu não precisava da língua, porque eu tinha o português. Mas, eu falei: “É, mas eu peguei pensando a língua é o que eu quero, né?” Então, foi super assim por acaso, que eu tava olhando no catálogo de cursos oferecidos. Aí eu pensei: “Ah, Latim, OK. Why not?. Por que não, né? Uma língua antiga, OK. Lívia: A professora Andrea, relembrando essa escolha por cursar as disciplinas de Latim, quando chegou na Hunter College, percebeu que ela gostou bastante das aulas por um motivo afetivo e familiar com a maneira com que ela tinha aprendido a língua portuguesa aqui no Brasil, que era diferente da forma como seus colegas estadunidenses tinham aprendido o inglês, sem muita conexão com a gramática. Lidia: Ela gostava de estudar sintaxe, orações subordinadas e todas essas regras gramaticais, que são muito importantes pra quem quer estudar uma língua antiga e mais pra frente a gente vai entender bem o porquê. [som de ícone] Lívia: sintaxe, é a parte da gramática que estuda como as palavras se organizam dentro das frases pra formar sentidos. Ela explica quem é o sujeito, o que é o verbo, quais termos completam ou modificam outros, e assim por diante. [som de ícone]: Lívia: Oração subordinada é uma frase que depende de outra para ter sentido completo. Ela não “anda sozinha”: precisa da oração principal pra formar o significado total. [música de transição] Lidia: E, agora, você deve estar se perguntando, será que todo mundo que resolve estudar língua antiga faz escolhas parecidas com a da professora Andrea? Lidia: É isso que a gente perguntou pro nosso próximo entrevistado. Guilherme Gontijo: Eu sou atualmente professor de latim na UFPR, no Paraná, moro em Curitiba. Mas, eu fiz a minha graduação em letras português na UFES, na Federal do Espírito Santo. E lá quando eu tive que fazer as disciplinas obrigatórias de latim, eu tinha que escolher uma língua complementar, eu lembro que eu peguei italiano porque eu estudava francês fora da universidade e eu tinha que estudar o latim obrigatório. Estudei latim com Raimundo Carvalho. Lívia: Bom, parece que o Guilherme teve uma trajetória parecida com a da Andrea e gostar de estudar línguas é uma das premissas pra se tornar um estudioso de latim e de grego. Lidia: O professor Raimundo de Carvalho, que o Guilherme citou, foi professor de Latim da Federal do Espírito Santo. Desde a década de 80 ele escreve poesias e é um importante estudioso da língua latina. Ele quem traduziu a obra Bucólicas, do Vírgílio, um importante poeta romano, o autor da Eneida, que talvez você já deva ter ouvido falar. O professor Raimundo se aposentou recentemente, mas segue trabalhando na tradução de Metamorfoses, de outro poeta romano, o Ovídio. Lívia: O Guilherme contou o privilégio que foi ter tido a oportunidade de ser orientado de perto pelo professor Raimundo. Guilherme Gontijo: Eu lembro que eu era um aluno bastante correto, assim, eu achava muito interessante aprender latim, mas eu estudei latim pensando que ele teria algum uso linguístico pras pessoas que estudam literatura brasileira. E quando ele levou Catulo pra traduzir, eu lembro de ficar enlouquecido, assim, foi incrível e foi a primeira vez na minha vida que eu percebi que eu poderia traduzir um texto de poema como um poema. E isso foi insistivo pra mim, eu não tinha lido teoria nenhuma sobre tradução. Lívia: Um episódio sobre literatura antiga traz esses nomes diferentes, e a gente vai comentando e explicando. O Catulo, que o Guilherme citou, foi um poeta romano do século I a.C.. Ele é conhecido por escrever odes, que são poemas líricos que expressam admiração, elogio ou reflexão sobre alguém, algo ou uma ideia. A obra do Catulo é marcada pelos poemas que ele dedicou a Lésbia, figura central de muitos dos seus versos. Guilherme Gontijo: Eu fiz as duas disciplinas obrigatórias de latim, que é toda a minha formação oficial de latim, acaba aí. E passei a frequentar a casa do Raimundo Carvalho semanalmente, às vezes duas vezes por semana, passava a tarde inteira tendo aula de latim com ele, lendo poetas romanos ou prosa romana e estudava em casa e ele tirava minhas dúvidas. Então, graças à generosidade do Raimundo, eu me tornei latinista e eu não tinha ideia que eu, ainda por cima, teria ali um mestre, porque ele é poeta, é tradutor de poesia. Lidia: Essa conexão com a língua latina fez o Guilherme nunca mais abandonar a tradução. Ele disse que era uma forma natural de conseguir conciliar o seu interesse intelectual acadêmico e o lado criativo, já que desde o início da graduação ele já era um aspirante a poeta. Lívia: É importante a gente lembrar que o Guilherme tem uma vasta carreira como autor, poeta e tradutor e já vamos aproveitar pra deixar algumas dicas dos livros autorais e dos autores que ele traduziu. Lívia: Guilherme é autor dos poemas de carvão :: capim (2018), Todos os nomes que talvez tivéssemos (2020), Arcano 13 em parceria com Marcelo Ariel. Ele também escreveu o romance História de Joia (2019) e os livros de ensaios Algo infiel: corpo performance tradução (2017) em parceria com Rodrigo Gonçalves e A mulher ventriloquada: o limite da linguagem em Arquíloco (2018). Se aventurou pelo infanto-juvenil com os livros A Mancha (2020) e o Coestelário (2021), ambos em parceria com Daniel Kondo. E traduziu autores como Safo, Propércio, Catulo, Horácio, Rabelais e Whitman. Lidia: Os poetas Rabelais e Whitman são autores modernos, viveram nos séculos XVI e XIX, já os outros poetas são da antiguidade romana, aquele período aproximadamente entre o século IV a.C. e o século V d.C. Lívia: Então, o Guilherme traduz tanto textos de línguas modernas quanto de línguas antigas. E, a gente perguntou pra ele se existe alguma diferença no trabalho do tradutor quando vai traduzir um texto de uma língua moderna, que está mais próxima de nós no tempo, e quando vai traduzir do latim ou do grego, que são línguas mais distantes temporalmente. Lívia: O Guilherme falou que quando ele vai traduzir de uma língua moderna pra outra língua moderna existem duas possibilidades: traduzir diacronicamente, que é quando o tradutor escreve o texto na língua produzida como se fosse da época mesmo que ele foi escrito. E a outra possibilidade é traduzir deslocando o autor temporalmente, e fazendo a linguagem do texto conversar com a linguagem contemporânea. Lidia: Pode parecer um pouco confuso de início, mas ouve só o exemplo do Guilherme da experiência de tradução que ele teve com o Rimbaud, que é um autor francês. Guilherme Gontijo: Por exemplo, fui traduzir Rimbaud, o Rimbaud do século XIX. Quando eu vou traduzir, eu posso tentar traduzir pensando diacronicamente e aí eu vou tentar traduzir o Rimbaud pra ele parecer um poeta do século XIX em português. E aí eu vou dar essa sensação de espaço temporal pro leitor contemporâneo agora. É, o Guilherme de Almeida fez um experimento genial assim, traduzindo o poeta francês François Villon para uma espécie de pastiche de galego-português, botando a linha temporal de modo que é isso, Villon é difícil para um francês ler hoje, que a língua francesa já sofreu tanta alteração que muitas vezes eles leem numa espécie de edição bilíngue, francês antigo, francês moderno. A gente também tem um pouco essa dificuldade com o galego-português, que é a língua literária da Península ali pra gente, né? Ah, então essa é uma abordagem. Outra abordagem, eu acho que a gente faz com muito menos frequência, é tentar deslocar a relação da temporalidade, ou seja, traduzir Rimbaud, não para produzir um equivalente do Rimbaud, século XIX no Brasil, mas pra talvez criar o efeito que ele poderia criar nos seus contemporâneos imediatos. Lívia: Ou seja, a ideia aqui seria escrever um texto da maneira como se escreve hoje em dia, meio que transpondo a história no tempo. Lidia: Pra quem não conhece, fica aqui mais uma dica de leitura: o poeta francês Arthur Rimbaud, que o Guilherme citou, viveu entre 1854 e 1891 e escreveu quase toda sua obra ainda adolescente. Ele renovou a poesia moderna com imagens ousadas, experimentação formal e uma vida marcada pela rebeldia. Abandonou a literatura muito jovem e passou o resto da vida viajando e trabalhando na África. Lívia: Mas, e pra traduzir da língua antiga, será que esse dois caminhos também são possíveis? Guilherme Gontijo: Quando eu vou traduzir do latim, por exemplo, eu não tenho esse equivalente. Não existe o português equivalente de Propércio. O português equivalente de Propércio como língua literária é o próprio latim. Lívia: Ou seja, o que o Guilherme quis dizer é que não existe uma possibilidade de traduzir um texto latino como ele soava na antiguidade, porque o latim é a língua que originou as línguas modernas latinas, e a língua portuguesa é uma delas, junto com o espanhol, o francês e o italiano. Lidia: Mas, o que pode acontecer é uma classicização dos textos antigos e o Guilherme enfatizou que acontece muito nas traduções que a gente tem disponível do latim pro português. A classicização, nesses casos, é traduzir os textos da antiguidade com o português do século XVIII ou XIX, transformando esses textos em clássicos também pra nós. Guilherme Gontijo:Curiosamente, a gente, quando estuda os clássicos, a gente sempre fala: “Não, mas isso é moderno demais. Será que ele falaria assim?” Acho curioso, quando, na verdade, a gente vendo que os clássicos tão falando sobre literatura, eles parecem não ter esses pudores. Aliás, eles são bem menos arqueológicos ou museológicos do que nós. Eles derrubavam um templo e botavam outro templo em cima sem pensar duas vezes enquanto nós temos muito mais pudores. Então, a minha abordagem atual de traduzir os clássicos é muito tentar usar as possibilidades do português brasileiro, isso é muito marcado pra mim, uma das variedades do português brasileiro, que é a minha, né? De modo ativo. Lívia: Só pra dar um exemplo do que faz a língua soar clássica, seria o uso do pronome “tu” ao invés de “você”, ou, os pronomes oblíquos como “eu te disse” ou “eu te amo”, porque ninguém fala “eu lhe amo” no dia a dia. Lidia: E esse é justamente o ponto quando a gente fala de tradução do texto antigo. Eles não vão ter um equivalente, e a gente não tem como traduzir por algo da mesma época. Guilherme Gontijo: Então, a gente precisa fazer um exercício especulativo, experimental, pra imaginar os possíveis efeitos daqueles textos no seu mundo de partida, né? A gente nunca vai saber o sabor exato de um texto grego ou romano, porque por mais que a gente tenha dicionário e gramática, a gente não tem o afeto, aquele afeto minucioso da língua que a gente tem na nossa. Lívia: Essas questões de escolhas de tradução, que podem aproximar ou afastar a língua da qual vai se traduzir pra língua que será traduzida se aproximam das questões sociais e políticas que são intrínsecas à linguagem. [música de transição] Lidia: Assim como qualquer outro texto, os escritos em latim ou grego nunca serão neutros. Mesmo fazendo parte de um mundo tão distante da gente, eles reproduzem projetos políticos e identitários tanto da antiguidade quanto dos atuais. Andrea Kouklanakis: Eu acho que esse aspecto político e histórico dos estudos clássicos é interessante porque é uma coisa quando você tá fazendo faculdade, quando eu fiz pelo menos, a gente não tinha muita ideia, né? Você tava completamente sempre perdida no nível microscópico da gramática, né? De tentar a tradução, essas coisas, você tá só, completamente submersa nos seus livros, no seu trabalho de aula em aula, tentando sobreviver ao Cícero. Lívia: Como a Andrea explicou, os estudos que chamamos de filológicos, soam como uma ciência objetiva. Eles tentam achar a gênese de um texto correto, como uma origem e acabam transformando os estudos clássicos em um modelo de programa de império ou de colonização. Andrea Kouklanakis: Então, por exemplo, agora quando eu dou aula sobre o legado dos estudos clássicos na América Latina Agora eu sei disso, então com os meus alunos a gente lê vários textos primários, né, e secundários, que envolvem discurso de construção de nação, de construção de império, de construção do outro, que são tecidos com os discursos clássicos, né, que é essa constante volta a Atenas, a Roma, é, o prestígio dos estudos clássicos, né? Então, a minha pesquisa se desenvolveu nesse sentido de como que esses latino afro brasileiros, esses escritores de várias áreas, como que eles lidaram na evolução intelectual deles, na história intelectual deles, como que eles lidaram com um ramo de conhecimento que é o centro do prestígio. Eles mesmo incorporando a falta de prestígio completa. O próprio corpo deles significa ausência total de prestígio e como que eles então interagem com uma área que é o centro do prestígio, sabe? Lidia: Então, como você percebeu, a Andrea investiga como os escritores afro-latino-americanos negociaram essa tradição clássica, símbolo máximo de prestígio, com suas histórias incorporadas a um lugar sem prestígio, marcadas em seus corpos pelo tom de pele. Lívia: Esse exercício que a professora Andrea tem feito com seus alunos na Hunter College tem sido uma prática cada vez mais presente nos Estudos Clássicos da América Latina e aqui no Brasil. É um exercício de colocar um olhar crítico pro mundo antigo e não apenas como uma forma de simplesmente celebrar uma antiguidade hierarquicamente superior a nós e a nossa história. Lidia: Nesse ponto, é importante a gente pontuar que a professora Andrea fala de um lugar muito particular, porque ela é uma mulher negra, brasileira, atuando em uma universidade nos Estados Unidos e em uma área de estudos historicamente tradicional. Lívia: Ela relatou pra gente um pouco da sua experiência como uma das primeiras mulheres negras a se doutorar em Estudos Clássicos em Harvard. Andrea Kouklanakis: Eu também não queria deixar de dizer que, politicamente, o meu entendimento como classista foi mais ou menos imposto de fora pra mim, sobre mim como uma mulher de cor nos estudos clássicos, porque eu estava exatamente na década de final de 90, meio final de 90, quando eu comecei a fazer os estudos clássicos na Harvard e foi coincidentemente ali quando também saiu, acho que o segundo ou terceiro volume do Black Athena, do Bernal. E, infelizmente, então, coincidiu com eu estar lá, né? Fazendo o meu doutorado nessa época. E na época existiam esses chat rooms, você podia entrar no computador e é uma coisa estranha, as pessoas interagiam ali, né? O nível de antipatia e posso até dizer ódio mesmo que muitas pessoas expressavam pela ideia de que poderia existir uma conexão entre a Grécia e a África, sabe? A mera ideia. Era uma coisa tão forte sabe, eu não tinha a experiência ou a preparação psicológica de receber esse tipo de resposta que era com tantos ânimos, sabe? Lidia: Com esse relato, a professora Andrea revelou pra gente como o preconceito com a população negra é tão explícita nos Estados Unidos e como ela, mesmo tendo passado a infância e a adolescência no Brasil, sentiu mais os impactos disso por lá. Lívia: Mas, fora o preconceito racial, historicamente construído pelas nossas raízes de colonização e escravização da população negra, como estudiosa de Estudos Clássicos, foi nessa época que a Andrea percebeu que existia esse tipo de discussão e que ainda não estava sendo apresentada pra ela na faculdade. Andrea Kouklanakis: Depois que eu me formei, eu entrei em contato com a mulher que era diretora de admissão de alunos e ela confirmou pra mim que é eu acho que eu sou a primeira pessoa de cor a ter um doutorado da Harvard nos Estudos Clássicos. E eu acho que mesmo que eu não seja a primeira pessoa de cor fazendo doutorado lá, provavelmente eu sou a primeira mulher de cor. Lidia: Vamos destacar agora, alguns pontos significativos do relato da professora Andrea. [som de ícone] Lívia: O livro que ela citou é o Black Athena, do estudioso de história política Martin Bernal. A teoria criada pelo autor afirmava que a civilização clássica grega na realidade se originou de culturas da região do Crescente Fértil, Egito, Fenícia e Mesopotâmia, ao invés de ter surgido de forma completamente independente, como tradicionalmente é colocado pelos historiadores germânicos. [som de ícone] Lívia: Ao propor uma hipótese alternativa sobre as origens da Grécia antiga e da civilização clássica, o livro fomentou discussões relevantes nos estudos da área, gerando controvérsias científicas, ideológicas e raciais. [som de ícone] Lidia: Em contrapartida às concepções racistas vinda de pesquisadores, historiadores e classicistas conservadores, a professora Andrea citou também um aluno negro de Harvard, o historiador e classicista Frank Snowden Jr.. [som de ícone] Lívia: Entre seus diversos estudos sobre a relação de brancos e negros na antiguidade, está o livro Before Color Prejudice: The Ancient View of Black, em português, Antes do Preconceito Racial: A Visão Antiga dos Negros. Um aprofundamento de suas investigações sobre as relações entre africanos e as civilizações clássicas de Roma e da Grécia e demonstra que os antigos não discriminavam os negros por causa de sua cor. [som de ícone] Lidia: O livro lança luz pra um debate importantíssimo, que é a diferença de atitudes dos brancos em relação aos negros nas sociedades antigas e modernas, além de observar que muitas das representações artísticas desses povos se assemelham aos afro-americanos da atualidade. Andrea Kouklanakis: Mas, então é isso, então essa coisa política é uma coisa que foi imposta, mas a imposição foi até legal porque aí me levou a conhecer e descobrir e pesquisar essa área inteira, que agora é uma coisa que eu me dedico muito, que é olhar qual que é a implicação dos estudos clássicos na política, na raça, na história e continuando dando as minhas aulas e traduzindo, fazendo tradução, eu adoro tradução, então, esse aspecto do estudo clássico, eu sempre gostei. [música de transição] Lívia: O Guilherme também falou pra gente sobre essa questão política e histórica dos Estudos Clássicos, de que ficar olhando pro passado como objeto desvinculado, nos impede de poder articular essas discussões com a política do presente. Guilherme Gontijo: E acho que o resultado quando a gente faz isso é muitas vezes colocar os clássicos como defensores do status quo, que é o que o um certo império brasileiro fez no período de Dom Pedro, é o que Mussolini fez também. Quer dizer, vira propaganda de estado. Lidia: Mas, ao contrário, quando a gente usa os clássicos pra pensar as angústias do presente, a gente percebe que é uma área de estudos que pode ser super relevante e super viva pra qualquer conversa do presente. Lívia: E, na tradução e na recepção desses textos antigos, como será que essas questões aparecem? O Guilherme deu um exemplo pra gente, de uma tradução que ele fez do poeta romano Horácio. [som de ícone] Lidia: Horácio foi um poeta romano do século I a.C., famoso por escrever poesias nos formatos de Odes, Sátiras e Epístolas, e defendia a ideia do “justo meio” — evitar excessos e buscar a medida certa na vida. Guilherme Gontijo: Tô lembrando aqui de uma ode de Horácio, acho que esse exemplo vai ser bom. Em que ele termina o poema oferecendo um vai matar um cabrito pra uma fonte, vai oferendar um cabrito para uma fonte. E quando eu tava traduzindo, vários comentadores lembravam de como essa imagem chocou violentamente o século XIX na recepção. Os comentadores sempre assim: “Como assim, Horácio, um homem tão refinado vai fazer um ato tão brutal, tão irracional?” Quer dizer, isso diz muito mais sobre a recepção do XIX e do começo do XX, do que sobre Horácio. Porque, assim, é óbvio que Horácio sacrificaria um cabrito para uma fonte. E nisso, ele não está escapando em nada do resto da sua cultura. Agora, é curioso como, por exemplo, o nosso modelo estatal coloca a área de clássicas no centro, por exemplo, dos cursos de Letras, mas acha que práticas do Candomblé, que são análogas, por exemplo, você pode oferecer animais para divindades ou mesmo para águas, seriam práticas não não não racionais ou não razoáveis ou sujas ou qualquer coisa do tipo, como quiserem. Né? Então, eu acho que a gente pode e esse é o nosso lugar, talvez seja nossa missão mesmo. Lívia: Como o Guilherme explicou, nós no Brasil e na América Latina temos influência do Atlântico Negro, das línguas bantas, do candomblé, da umbanda e temos um aporte, tanto teórico quanto afetivo, pra pensar os clássicos, a partir dessas tradições tão próximas, que a própria tradição europeia tem que fazer um esforço gigantesco pra chegar perto, enquanto pra gente é natural. Lidia: E não podemos nos esquecer também da nossa convivência com várias etnias indígenas, que possuem comparações muito fortes entre essas culturas. Guilherme Gontijo: Eu diria, eu entendo muito melhor o sentido de um hino arcaico, grego, ouvindo uma cantiga de terreiro no Brasil, do que só comparando com literatura. Eu acho que é relevante para a área de clássicas, não é uma mera curiosidade, sabe? Então, eu tenho cada vez mais lido gregos e romanos à luz da antropologia moderna, contemporaneíssima, sabe? Eu acho que muitos frutos aparecem de modo mais exemplar ou mais óbvio quando a gente faz essa comparação, porque a gente aí tira de fato os clássicos do lugar de clássicos que lhes é dado. [música de transição] Lívia: Pra além dessas discussões teóricas e políticas, a tradução é também um ato estético e existem algumas formas de repensar a presença da poesia antiga no mundo contemporâneo a partir de uma estética aplicada na linguagem e nos modos de traduzir. Lidia: No caso do Guilherme, ele vem trabalhando há um tempo com a tradução como performance. Guilherme Gontijo: E aí eu pensei: “Não, eu poderia traduzir Horácio para cantar”. Eu vou aprender a cantar esses metros antigos e vou cantar a tradução na mesmíssima melodia. Quer dizer, ao invés de eu pensar em metro no sentido do papel, eu vou pensar em metro no sentido de uma vocalidade. E foi isso que eu fiz. Foi o meu o meu doutorado, isso acabou rendendo a tradução de Safo. Lívia: Além das traduções publicadas em livros e artigos, o Guilherme também coloca essas performances na rua com o grupo Pecora Loca, que desde 2015 se propõe a fazer performances de poemas antigos, medievais e, às vezes, modernos, como um modo de ação poética. Lidia: Inclusive a trilha sonora que você ouviu ali no início deste trecho é uma das performances realizada pelo grupo, nesse caso do poema da Ode 34 de Horácio, com tradução do próprio Guilherme e música de Guilherme Bernardes, que o grupo gentilmente nos passou. Guilherme Gontijo: Isso pra mim foi um aprendizado teórico também muito grande, porque você percebe que um poema vocal, ele demanda pra valorizar a sua ou valorar a sua qualidade, também a performance. Quer dizer, o poema não é só um texto no papel, mas ele depende de quem canta, como canta, qual instrumento canta. Lívia: O Guilherme explicou que no início eles usavam instrumentos antigos como tímpano, címbalo, lira e até uma espécie de aulos. Mas, como, na verdade, não temos informações precisas sobre como era a musicalidade antiga, eles resolveram afirmar o anacronismo e a forma síncrona de poesia e performance, e, atualmente, incorporaram instrumentos modernos ao grupo como a guitarra elétrica, o baixo elétrico, o teclado e a bateria. Guilherme Gontijo: Então, a gente tem feito isso e eu acho que tem um gesto político, porque é muito curioso que a gente vai tocar num bar e às vezes tem alguém desavisado e gosta de Anacreonte. Olha, caramba, adorei Anacreonte. É, é, e ela percebe que Anacreonte, ela ouviu a letra e a letra é basicamente: “Traga um vinho para mim que eu quero encher a cara”. Então ela percebe que poesia antiga não é algo elevado, para poucos eleitos capazes de depreender a profundidade do saber grego. Ó, Anacreonte é poema de farra. Lidia: A partir da performance as pessoas se sentem autorizadas a tomar posse dessa herança cultural e a se relacionar com ela. O que cria uma forma de divulgar e difundir os Estudos Clássicos a partir de uma relação íntima, que é a linguagem musical. Guilherme Gontijo: E a experiência mais forte que eu tive nisso, ela é do passado e foi com o Guilherme Bernardes. Lembro que dei uma aula e mostrei a melodia do Carpe Diem, do Horácio. Da Ode. E tava lá mostrando o poema, sendo bem técnico ali, como é que explica o metro, como é que põe uma melodia, etc, etc. E uns três dias depois ele me mandou uma gravação que ele fez no Garage Band, totalmente sintética. De uma versão só instrumental, quer dizer, o que ele mais curtiu foi a melodia. E a gente às vezes esquece disso, quer dizer, um aspecto da poesia arcaica ou da poesia oral antiga romana é que alguém poderia adorar a melodia e nem prestar tanta atenção na letra. E que continuariam dizendo: “É um grande poeta”. Eu senti uma glória quando eu pensei: “Caraca, um asclepiadeu maior tocou uma pessoa como melodia”. A pessoa nem se preocupou tanto que é o poema do Carpe Diem, mas a melodia do asclepiadeu maior. [som de ícone] Lívia: Só por curiosidade, “asclepiadeu maior” é um tipo de verso poético greco-latino composto por um espondeu, dois coriambos e um iambo. Você não precisa saber como funcionam esses versos na teoria. Essa forma poética foi criada pelo poeta lírico grego Asclepíades de Samos, que viveu no século III a.C., por isso o nome, o mais importante é que foi o verso utilizado por Horácio em muitas de suas odes. [música de transição] Lidia: Agora, já encaminhando para o final do nosso episódio, não podemos ir embora sem falar sobre o trabalho de recepção e tradução realizado pela professora Andrea, lá na Hunter College, nos EUA. Lívia: Além do seu projeto sobre a presença dos clássicos nas obras de escritores afro-latino-americanos, com foco especial no Brasil, de autores como Lima Barreto, Luís Gama, Juliano Moreira e Auta de Sousa. A professora também publicou o livro Reis Imperfeitos: Pretendentes na Odisseia, Poética da Culpa e Sátira Irlandesa, pela Harvard University Press, em 2023, e as suas pesquisas abarcam a poesia homérica, a poética comparada e as teorias da tradução. Lidia: A professora Andrea faz um exercício muito importante de tradução de autores negros brasileiros pro inglês, não somente das obras literárias, mas também de seus pensamentos teóricos, pra que esses pensamentos sejam conhecidos fora do Brasil e alcance um público maior. Lívia: E é muito interessante como a relação com os estudos da tradução pra professora Andrea também tocam em um lugar muito íntimo e pessoal, assim como foi pro Guilherme nas suas traduções em performances. Lidia: E ela contou pra gente um pouco dessa história. Andrea Kouklanakis: Antes de falar da língua, é eu vou falar que, quando eu vejo a biografia deles, especialmente quando eu passei bastante tempo com o Luiz Gama. O que eu achei incrível é o nível de familiaridade de entendimento que eu tive da vida corriqueira deles. Por exemplo, Cruz e Souza, né? A família dele morava no fundo lá da casa, né? Esse tipo de coisa assim. O Luiz Gama também quando ele fala do aluno lá que estava na casa quando ele foi escravizado por um tempo, quando ele era criança, o cara que escravizou ele tinha basicamente uma pensão pra estudantes, que estavam fazendo advocacia, essas coisas, então na casa tinham residentes e um deles ensinou ele a ler, a escrever. O que eu achei interessantíssimo é que eu estou há 100 anos separada desse povo, mas a dinâmica social foi completamente familiar pra mim, né? A minha mãe, como eu te falei, ela sempre foi empregada doméstica, ela já se aposentou há muito tempo, mas a vida dela toda inteira ela trabalhou como empregada doméstica. E pra mim foi muito interessante ver como que as coisas não tinham mudado muito entre a infância de alguém como Cruz e Souza e a minha infância, né? Obviamente ninguém me adotou, nada disso, mas eu passei muito tempo dentro da casa de família. que era gente que tinha muito interesse em ajudar a gente, em dar, como se diz, a scholarship, né? O lugar que a minha mãe trabalhou mais tempo assim, continuamente por 10 anos, foi, aliás, na casa do ex-reitor da USP, na década de 70 e 80, o Dr. Orlando Marques de Paiva. Lívia: Ao contar essa história tão íntima, a Andrea explicou como ela tenta passar essa coincidência de vivências, separada por cem anos ou mais no tempo, mas que, apesar de todo avanço na luta contra desigualdades raciais, ainda hoje refletem na sua memória e ainda são muito estáticas. Lidia: Essa memória reflete na linguagem, porque, como ela explicou, esses autores utilizam muitas palavras que a gente não usa mais, porque são palavras lá do século XVIII e XIX, mas o contexto chega pra ela de uma forma muito íntima e ainda viva, por ela ter vivenciado essas questões. Andrea Kouklanakis: Eu não sou poeta, mas eu tô dando uma de poeta, sabe? E quando eu percebo que tem algum estilo assim, a Auta de vez em quando tem um certo estilo assim, ambrósia, não sei do quê, sabe? Eu sei que ela está querendo dizer perfume, não sei o quê, eu não vou mudar, especialmente palavras, porque eu também estou vindo da minha perspectiva é de quem sabe grego e latim, eu também estou interessada em palavras que são em português, mas são gregas. Então, eu preservo, sabe? Lívia: Então, pra Andrea, no seu trabalho tradutório ela procura mesclar essas duas questões, a sua relação íntima com os textos e também a sua formação como classicista, que pensa a etimologia das palavras e convive com essa multiplicidade de línguas e culturas, caminhando entre o grego, o latim, o inglês e o português. [música de transição] [bg] Lidia: Ao ouvir nossos convidados de hoje, a Andrea Koclanakis e o Guilherme Gontijo Flores, percebemos que traduzir textos clássicos é muito mais do que passar palavras de uma língua pra outra. É atravessar disputas políticas, revisitar o passado com olhos do presente, reconstruir memórias coloniais e imaginar novos modos de convivência com as tradições antigas. Lívia: A tradução é pesquisa, criação, crítica e também pode ser transformação. Agradecemos aos entrevistados e a você que nos acompanhou até aqui! [música de transição] [créditos] Livia: O roteiro desse episódio foi escrito por mim, Lívia Mendes, que também fiz a locução junto com a Lidia Torres. Lidia: A revisão foi feita por mim, Lidia Torres e pela Mayra Trinca. Lidia: Esse episódio faz parte do trabalho de divulgação científica que a Lívia Mendes desenvolve no Centro de Estudos Clássicos e Centro de Teoria da Filologia, vinculados ao Instituto de Estudos da Linguagem e ao Instituto de Estudos Avançados da Unicamp, financiado pelo projeto Mídia Ciência da FAPESP, a quem agradecemos pelo financiamento. Lívia: Os trabalhos técnicos são de Daniel Rangel. A trilha sonora é de Kevin MacLeod e também gentilmente cedida pelo grupo Pecora Loca. A vinheta do Oxigênio foi produzida pelo Elias Mendez. Lidia: O Oxigênio conta com apoio da Secretaria Executiva de Comunicação da Unicamp. Você encontra a gente no site oxigenio.comciencia.br, no Instagram e no Facebook, basta procurar por Oxigênio Podcast. Lívia: Pra quem chegou até aqui, tomara que você tenha curtido passear pelo mundo da antiguidade greco-romana e entender um pouco de como os textos antigos chegam até nós pela recepção e tradução. Você pode deixar um comentário, na sua plataforma de áudio favorita, contando o que achou. A gente vai adorar te ver por lá! Até mais e nos encontramos no próximo episódio. [vinheta final]

Flow
PRESIDENTE GLOBAL DA OAKLEY - Caio Amato

Flow

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 57:07


Esse é nosso quadro chamado Executive Talks, focado no Igor conversar com executivos fodas de grandes empresas pra que ele se torne um CEO melhor. Nesse episódio, recebemos Caio Amato, que é presidente global da Oakley. Uma das maiores referências de óculos e moda no geral.

Rinse & Repeat Radio
Rinse & Repeat (287) • Cazes 'Hour Mix'

Rinse & Repeat Radio

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 60:50


Welcome back to another week & another episode of Rinse & Repeat Radio!For this week's episode - I will be taking over the whole hour with new music from Esse, Anti Up, Meduza & Tiga, & more.Make sure to subscribe for new music every Wednesday on both Apple Podcasts & Mixcloud.Episode 287 - Turn it up!**Tracklisting**Tiga X Meduza - You Gonna Want MeOdd Mob & Omnom, Hyperbeam - Coming Up (It's Dare)Fallon - Diet Coke (Dave Summer Edit)Blond:ish, Darco, Broken Hill - GoatFerreck Dawn - SeriousDisclosure, Chris Lake & Leven Kali - One2threeWelljam - D'angelo Soul Sino X Scalici - The BeatNotorious B.i.g. - Hypnotize (Redd Edit)Dansyn, Luis Torres - On Off (2025 Rework)Vinter - Space Pump (Space Jam) Esse - OoopsChris Lake - I Want You (Mike Renza & Alkemy Remix)Sosa (Uk) - Be Without YouAnti Up - I CannotFollow Me On My Socials! @Cazesthedjwww.cazesthedj.comUpcoming Dates11/26 - Lower Deck - Tampa, FL11/29 - M Bird - Tampa, FL12/5 - Barstool - Scottsdale, AZ12/12 - Green Light Social - Austin, TX12/13 - Green Light Social - Dallas, TX12/14 - Sunset Sessions @ Ruby Room - Dallas, TXSupport the show

Rádio PT
BOLETIM | Agora é lei! Nova faixa de isenção e descontos do IR beneficiarão 15 milhões

Rádio PT

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 4:55


Com as novas faixas contempladas, 25 milhões de pessoas serão beneficiadas a partir de 2026. Ao sancionar a nova lei, o presidente Lula destacou que a medida além de reduzir a desigualdade estimula a economia. “ Esse país não pode continuar sendo igual do jeito que é. Nós temos todas as condições de dar um salto de qualidade”, disse. Sonoras:

Café & Corrida
ESSE RELÓGIO não fica DEVENDO NADA para os grandões | Amazfit Balance 2 | review

Café & Corrida

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 8:02


Ficou interessado(a) no Balance 2? Vá em https://encurtador.com.br/QGuv para saber mais. Se vc for comprar, use o cupom CORRIDANOAR para ter 10% de desconto.O Amazfit Balance 2 é um relógio supercompleto pra qualquer esporte. E pra corrida é bom, Sérgio? Pra mim, ele "tica" todos os pré-requisitos- Marca corretamente os nossos percursos com GNSS de qualidade- Tem programação de treinos intervalados simples direto no relógio_ Dá pra programar treinos intervalados complexos pelo app- Tem modo modo pista de atletismo- Marca corretamente os batimentos cardíacos- Dá pra ver um resumo do treino no próprio relógio ou no app- Dá pra customizar os campos que queremos ver no relógio durante o treino- Sobe pro StravaFora isso:- A bateria dura pra caramba- Tem display em Amoled com até 1.000 nits.- um monte de coisa que nem cabe aqui mas está no vídeo.Vc já usou algum relógio Amazfit?#amazfitbalance2

Kiwicast - O Podcast da Kiwify
Os Segredos Para Atrair Clientes e Lotar Agenda | Ana Laura Reis - Kiwicast #573

Kiwicast - O Podcast da Kiwify

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 69:10


Quer atrair clientes qualificados sem precisar postar todos os dias? Esse episódio é para você! A Ana Laura Reis era funcionária pública e trocou a estabilidade para empreender no digital. Em 5 anos de digital, ela já faturou R$ 2 milhões de reais e ensinou 17 mil alunas a lotarem suas agendas com os clientes certos. Neste episódio do Kiwicast, ela compartilha sua jornada empreendedora, o método para captar clientes qualificados e lotar a agenda, sem depender de viralizar ou produzir conteúdo todos os dias. ------------------- O que você vai aprender: -      O que um perfil precisa ter para atrair clientesqualificados-     Melhores tipos de conteúdo para postar nas redessociais-   Por que não dar dicas em conteúdos?-    Como atrair clientes sem precisar postar todos os dias-    Entendendo a jornada do cliente para fechar vendas E muito mais!Aprenda com quem vive o mercado digital na prática.Dá o play e deixe nos comentários qual foi o melhor insight que você tirou do episódio.Nosso Instagram é @Kiwify

Mamilos
Deixe o ar entrar: como simplificar virou um ato de sobrevivência | Mamilos EXTRA

Mamilos

Play Episode Listen Later Nov 25, 2025 55:40


O celular prometeu colocar tudo na palma da mão – mas, na prática, a vida digital virou uma lista infinita de senhas, notificações, menus confusos e aplicativos de banco que cansam mais do que ajudam. Neste episódio, a gente dá nome a esse sufoco: apneia financeira, o mal-estar de lidar com dinheiro em serviços cada vez mais digitais, que em vez de simplificar parecem roubar nosso tempo, nossa atenção e até nosso sono. A partir de uma pesquisa do Instituto Locomotiva feita em parceria com o Santander, Ju Wallauer e Cris Bartis recebem Renato Meirelles e Ana Freitas para entender por que tanta gente se sente exausta depois de passar tempo em aplicativos, como a digitalização empurrou trabalho não pago para o usuário, quais emoções aparecem quando o assunto é dinheiro (cansaço, frustração, medo, raiva) e o que a desigualdade de acesso à tecnologia tem a ver com tudo isso. Na conversa, falamos de multitarefa que não existe, de algoritmos que colonizam nossa atenção, de interfaces que viram labirintos e de experiências digitais que realmente devolvem fôlego — da receita eletrônica ao PIX bem desenhado. E, principalmente, discutimos como empresas podem ser mais éticas no uso do nosso tempo e o que cada um de nós pode fazer pra respirar melhor na relação com telas, bancos e boletos. Esse episódio é um oferecimento de Santander. A gente vive falando sobre tempo, né? Todo mundo tentando ganhar tempo… mas parece que o digital tá fazendo a gente perder fôlego. Cada senha nova, cada atualização, cada app prometendo facilitar, e a gente ficando cada vez mais cansada, com menos tempo pra vida de verdade. O Santander olhou pra isso por entender que essa sensação também pode acontecer na hora de cuidar do próprio dinheiro e procurou ouvir as pessoas na hora de criar o novo aplicativo, isso é muito bonito, né? Ao invés de mais uma promessa tecnológica, o banco assumiu que poderia entender como simplificar pra devolver tempo, leveza e presença pras pessoas. Porque no fim, ninguém quer um app que faça tudo; a gente quer um que resolva, que seja seguro e que seja fácil de navegar. Um banco que deixa o ar entrar de novo, que ajuda a gente a respirar com calma diante do dinheiro. Veja a pesquisa completa em: https://x.gd/iXGj5

Donas da P@#$% Toda
#300 - Uma amizade 300 episódios depois

Donas da P@#$% Toda

Play Episode Listen Later Nov 25, 2025 24:21


Chegamos ao episódio 300. São mais de 305 horas de conteúdo inédito no ar em quase sete anos. Foram mais de 440 vozes ouvidas até aqui. Aí nos perguntamos: o que a gente sente vontade de fazer nesse episódio especial? Celebrar a amizade foi a única resposta possível. Então, se você de alguma forma nesses 300 episódios nos apoiou (ouvindo, comentando, indicando), esse episódio é pra você. Se você nos apoia financeiramente, esse episódio é pra você. Se você nos ajuda com pautas, atende aos nossos pedidos de entrevista, manda links, já contou sua história.. adivinha? Esse episódio é pra você.Nossa celebração também tem aqui no feed o retorno do donas.doc sobre amizade entre mulheres, dessa vez em capítulos curtinhos e fáceis de ouvir. A ideia é inspirar você também a celebrar suas amizades e ouvir histórias que te inspirem a pensar nelas. Dá esse presente pra nós? :)------------------PRODUTOS DO DONAS DA P* TODA!⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠www.enxamecolaborativo.com.br/brands/Donas-da-P-Toda⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠APOIE O PODCAST! ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠www.apoia.se/donasdaptoda⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠-----O ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Donas da P* Toda⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ é um podcast independente. Produção, roteiro e apresentação: Larissa Guerra e Marina Melz. Edição e tratamento de áudio: Bruno Stolf. Todas as informações em ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠www.donasdaptoda.com.br⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ e ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@donasdaptoda⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠. Vamos conversar?Larissa Guerra: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@larissavguerra⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Marina Melz: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@marinamelz⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Bruno Stolf: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@brunostolf⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

Catalisadores
Ep 59 - Max Weber: Autoridade Carismática, Burocracia e o Poder na Igreja

Catalisadores

Play Episode Listen Later Nov 24, 2025 19:57


Max Weber foi um dos mais brilhantes observadores da sociedade moderna. Seu nome tornou-se sinônimo de análise rigorosa da autoridade, da burocracia e das formas pelas quais as instituições moldam a ação social. Sua tipologia das formas de dominação — carismática, tradicional e racional-legal — ainda é amplamente aplicada na compreensão das organizações contemporâneas. Entretanto, quando essas categorias são utilizadas para interpretar ou, pior, organizar a vida da igreja, um dilema profundo emerge: pode uma comunidade chamada a viver segundo o Espírito ser administrada segundo os princípios da racionalidade burocrática? Esse é o ponto crítico deste episódio: a influência do pensamento weberiano sobre a estrutura de liderança e o sistema de governo da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Por um lado, Weber nos oferece uma lente poderosa para descrever o funcionamento organizacional da IASD. Por outro, seus pressupostos — se aceitos como normativos — representam uma ameaça à ordem espiritual, escatológica e profética que sustenta o movimento adventista. O risco não é pequeno: é possível que a fidelidade ao modelo de eficiência e previsibilidade acabe por apagar a chama do carisma, da missão e da reforma contínua.

Levante Ideias de Investimento
24/11 - Bolsa +0,30%

Levante Ideias de Investimento

Play Episode Listen Later Nov 24, 2025 46:50


Entre para o Grupo Vip da Maior Black Friday da História da Levante:https://lvnt.app/jvtu2p24/11 - Bolsa +0,30% Olá, sejam bem-vindo a mais um Fechamento de Mercado, comigo Flávio Conde e a volta de férias de Ricardo Afonso, hoje é 2a. feira, dia 24 de novembro, e sugiro assistirem o Mata-Mata: “Qual Banco Comprar: BB, Itaú, Bradesco ou Santander?” que está muito bom. O Ibovespa fechou em leve alta de 155,2 mil pontos, 0,27%, com volume médio de R$ 20 bi, exatamente nos R$ 20 bi da média das segundas de mercado em alta. As bolsas subiram bem nos EUA, Nasdaq +2,6% e Dow +0,40% - lideradas pelas ações da Alphabet, +6%, e outras ações de tecnologia com Broadcom 11%, Micro Technology 8%, Palantir, AMD, Meta e Nvidia com investidores um pouco mais animados que o Fed possa cortar os juros dia 10 de dezembro, em três semanas. As apostas por um corte de 0,25% para 3,50% de 3,75% subiram de 55% na semana passada para 77% na sexta e 85% hoje. Esse otimismo com juros e bolsas americanas ainda não chegou no Brasil, ou seja, no Ibovespa, mas deve chegar via investidores estrangeiros comprando nos próximos dias. O que pode atrapalhar tal cenário? A partir de amanhã, terça-feira, começará a divulgação de vários dados nos EUA: Temos PPI (índice de preços ao produtor), números de inflação americana, confiança do consumidor e vendas no varejo. Na quarta, o foco se volta para o IPCA-15, crucial para nós, e também para o PIB e o PCE dos EUA. O dólar comercial recuou um pouco, -0,13%, aos R$ 5,3951 de R$ 5,40 na sexta, enquanto o dólar norte-americano recuou quase nada, -0,03%, frente a moedas fortes.Os juros no Brasil recuaram bem com o Tesouro Prefixado 2032 a 13,40% x 13,46%, na sexta, e o IPCA+ 2029 para 7,75% de 7,78% a.a.Assista no vídeo as recomendações de Conde e Ricardo.

99Vidas - Nostalgia e Videogames
99Vidas 695 - Super Mario World, a obra prima do Super Nintendo

99Vidas - Nostalgia e Videogames

Play Episode Listen Later Nov 17, 2025 119:00


Jurandir Filho, Felipe Mesquita, Coelho no Japão e Bruno Carvalho conversam sobre Super Mario World. Esse não é apenas um dos jogos mais amados do Super Nintendo, é um marco na história dos videogames. Lançado em 1990 junto ao próprio console, o game representou a transição perfeita entre a era 8-bit e o universo 16-bit, mostrando ao mundo o que a Nintendo era capaz de fazer com mais cores, mais profundidade e um level design que até hoje serve de referência. Foi aqui que nasceu um dos personagens mais queridos da franquia: Yoshi, o dinosaurinho que não só ampliou as possibilidades de jogabilidade, como redefiniu a dinâmica do herói com habilidades como engolir inimigos, saltar mais alto e acessar áreas secretas.Mais de três décadas depois, Super Mario World não envelheceu. Sua influência ecoa em praticamente todo game de plataforma moderno, e sua magia continua presente para novos e velhos jogadores. É uma obra que não apenas ajudou a definir o Super Nintendo, mas que ajudou a definir a própria Nintendo como a conhecemos hoje.Esse é mais um episódio da nossa série Remakes!===ALURA | Chegou a Black November!!! Durante todo o mês, você terá oportunidades únicas para transformar a sua carreira tech com até 50% de desconto na ALURA!! https://alura.com.br/99vidas