Podcasts about Esse

  • 8,756PODCASTS
  • 49,162EPISODES
  • 33mAVG DURATION
  • 8DAILY NEW EPISODES
  • Dec 26, 2025LATEST

POPULARITY

20192020202120222023202420252026

Categories



Best podcasts about Esse

Show all podcasts related to esse

Latest podcast episodes about Esse

99Vidas - Nostalgia e Videogames
99Vidas 701 - Os Melhores Jogos de Videogame de 2025

99Vidas - Nostalgia e Videogames

Play Episode Listen Later Dec 26, 2025 231:42


Jurandir Filho, Felipe Mesquita, Evandro de Freitas e Bruno Carvalho batem um papo sobre os melhores jogos lançados no ano de 2025! Mas além dos jogos, o que mais aconteceu? Falamos sobre os acontecimentos, filmes, memes, esportes e músicas desse ano! Entre os maiores destaques nos jogos estão "Clair Obscur: Expedition 33", "ARC Raiders", "Ghost of Yōtei", "Death Stranding 2: On the Beach", "Monster Hunter Wilds", "Donkey Kong Bananza", "Mario Kart World", "Absolum", "Doom: The Dark Ages", "Blue Prince", "Ninja Gaiden 4", "Ninja Gaiden Ragebound", "Final Fantasy Tactics The Ivalice Chronicles", "Mafia: The Old Country", "South of Midnight" e mais.Esse é mais um podcast da nossa série Os Melhores Jogos!- NORDVPN | Tenha uma conexão segura e acesso conteúdos do mundo inteiro! https://nordvpn.com/99vidas- ALURA | Estude na Alura, a maior escola de tecnologia on-line do Brasil! Acesse o nosso link e ganhe 15% de desconto na matrícula! https://alura.com.br/99vidas

Caio Carneiro - Podcast Fod*
COMO ARRASAR EM 2026? | Felipe Titto e Joel Jota - Como Você Fez Isso? EP#113

Caio Carneiro - Podcast Fod*

Play Episode Listen Later Dec 26, 2025 107:15


Descubra o segredo para transformar 2026 no melhor ano da sua vida com as lições de Joel Jota, Felipe Titto e Caio Carneiro. Não perca!

Vedanta Cast
#360/2025 – De Onde Vem Esse Vazio? Especial de Natal

Vedanta Cast

Play Episode Listen Later Dec 26, 2025 8:32


Dia a dia com a Palavra
Que animal você gostaria de ser?

Dia a dia com a Palavra

Play Episode Listen Later Dec 26, 2025 1:20


Se você fosse se comparar com um animal qualquer, que animal seria?Esse é um exercício interessante porque todo animal tem ótimas qualidades, mas também tem várias fraquezas ou coisas que não agradam muito.Veja o que diz o Salmo 32, verso 9: "Não sejam como o cavalo ou a mula, que não têm entendimento, que são dominados com freios e cabrestos; do contrário não obedecem a você."O texto bíblico relacionou dois animais que agem sem nenhuma reflexão: o cavalo e a mula. Se você já viu algum filme de guerra com cavalos, sabe que eles partem na direção das lanças sem nenhuma preocupação. Saiba que agir assim não é coragem, mas falta de entendimento. Eles são guiados à morte e nem percebem.Agir por impulso ou sob o comando de nossas próprias paixões é um erro comum na vida de muitos seres humanos. Muita gente age assim. Ser persistente é uma virtude, mas ser teimoso é um defeito. Sua persistência pode se transformar em teimosia. É preciso tomar cuidado.O conselho bíblico é simples: não seja assim! Olhe, veja os detalhes e afaste tudo isso da sua vida. Aja intencionalmente na direção oposta. Eu jamais quero parecer com um cavalo ou com uma mula! E você?

Amorosidade Estrela da Manhã
“ESSE É O JUGO DOS HOMENS!”

Amorosidade Estrela da Manhã

Play Episode Listen Later Dec 26, 2025 0:47


Abertura dos trabalhos na Amorosidade

Minha Estante Colorida

[Romance Histórico] Resenha do livro Circe, de Madeline Miller. O texto escrito está nesse link.Esse é o livro mais maravilhoso e incrível que eu li esse ano. Conta a história de uma mulher muito especial, filha de um deus, ela mesma uma deusa, mas também alguém com poderes mágicos especiais.Mas mais do que todos esses talentos, essa linda questiona o sentido das coisas, tanto dos deuses como das humanidade. Ela é mais humana que muitos humanos, uma deusa bruxa para se amar e se admirar.Vem mergulhar nessa história comigo!Da mesma autora, eu já tinha amado "A canção para Aquiles" (link aqui).E tem tradução para o português! Você pode comprar o seu na Amazon do Brasil clicando aqui.

Governo do Estado de São Paulo
Boletim: Polícia de SP apreende mais de 600 kg de drogas por dia em SP e prejuízo ao crime chega a R$ 3 bilhões

Governo do Estado de São Paulo

Play Episode Listen Later Dec 26, 2025 2:49


As Polícias Civil e Militar de São Paulo intensificaram as ações de repressão ao tráfico de drogas e ampliaram a integração com órgãos de investigação, como o Ministério Público e a Polícia Federal, causando um prejuízo de quase R$ 3 bilhões ao crime organizado no estado. Entre janeiro de 2023 e outubro deste ano, mais de 656 toneladas de drogas foram retiradas das rua. Esse número representa a apreensão de 634 quilos de entorpecentes por dia.

Thaís Galassi
729 - Esvazie a Mochila

Thaís Galassi

Play Episode Listen Later Dec 25, 2025 18:29


Há um momento na vida em que a alma sussurra: “é hora de nascer de novo.”Neste especial de Natal, Thais Galassi te conduz a um mergulho profundo no renascimento interior — o mesmo que o nascimento de Cristo simboliza: o despertar da luz, da fé e da consciência que vivem dentro de você.Enquanto o mundo celebra o Natal lá fora, algo maior acontece dentro: a nova versão que habita em você está pronta para nascer.Esse episódio é um convite para soltar o que ficou em 2025, libertar os pesos do passado e abrir espaço para o novo ciclo que chega com o brilho de 2026.Com uma linguagem acolhedora, humana e inspiradora, Thais te lembra que o verdadeiro Natal não acontece em datas — acontece na alma.É o instante em que você escolhe acreditar de novo, amar de novo, recomeçar de novo.Prepare-se para sentir, respirar e despertar.Esse é o seu Natal da alma.✨ Um encontro com sua fé, sua essência e seu propósito.

Meio Ambiente
Energias renováveis, inteligência artificial, COP30: o que foi notícia em 2025 sobre crise climática

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Dec 25, 2025 11:23


O ano de 2025 teve algumas boas notícias para o meio ambiente, e deixou um gosto de “estamos indo na boa direção, mas ainda falta muito pela frente”. Nesta retrospectiva, a RFI relembra alguns dos fatos mais importantes dos últimos 12 meses. O ano começou com uma perspectiva nada favorável para o combate às mudanças climáticas: a volta do presidente Donald Trump ao poder, que chegou a dizer que o aquecimento global é "a maior farsa" já promovida na história. Quando o maior emissor histórico de gases de efeito estufa se retira da jogada e congela os investimentos na transição energética, a preocupação era que esse retrocesso se generalizasse no resto do mundo. Em várias regiões, as populações sentem na pele os impactos do aumento da temperatura na Terra. Gustavo Loiola, especialista em Sustentabilidade e professor convidado em instituições como FGV e PUC-PR, notou que o agronegócio brasileiro, motor da economia do país, não pode mais se dar ao luxo de virar as costas para o assunto. “Não tem como não falar de clima dentro do agronegócio. O produtor rural é o primeiro a sofrer com a escassez ou o excesso de chuvas e as mudanças climáticas, que acabam afetando a produção”, indicou ele ao podcast Planeta Verde, um mês após a posse de Trump. “Impacta também o setor financeiro, que oferece crédito para o agronegócio. O risco de emprestar se torna maior, então é ilógico não olhar para esses temas”, acrescentou. Expansão das renováveis: um caminho sem volta Quem se deu bem com o recuo americano foi a sua principal concorrente, a China. Pequim já liderava a transição energética e aumentou o impulso a esta agenda mundo afora. A queda dos custos de painéis solares, baterias e outros equipamentos fundamentais para a substituição de fontes de energia altamente poluentes resultou em um ponto de inflexão em 2025: pela primeira vez, a geração de eletricidade global por fontes renováveis ultrapassou a dos combustíveis fósseis, as mais prejudiciais ao planeta. A Agência Internacional de Energia afirma que o novo recorde de expansão de renováveis será batido este ano, com mais de 750 gigawatts de capacidade adicional, sobretudo solar. Isso significa que o crescimento da demanda mundial de energia elétrica foi, principalmente, atendido por fontes limpas. Só que este desafio se mede em trilhões de watts: a expectativa é que a demanda mundial energética dispare nos próximos anos, puxada pelo desenvolvimento das tecnologias e, em especial, da inteligência artificial. A poluição digital já respondia por 4% das emissões mundiais de gases de efeito estufa por ano. O aumento das emissões de grandes empresas de tecnologia nos últimos anos comprova essa tendência. “Já temos um crescimento exponencial só nessa fase de treinamentos dos modelos de IA generativa: do número de placas gráficas utilizadas, do consumo de energia. Portanto, as emissões de gases de efeito estufa estão também em crescimento exponencial, assim como o esgotamento dos recursos abióticos, ou seja, não vivos, segue nessa mesma trajetória”, salientou Aurélie Bugeau, pesquisadora em Informática da Universidade de Bordeaux. “As empresas alertam que é um verdadeiro desafio para elas conseguirem atingir a neutralidade de carbono que era visada para 2030, afinal a IA traz novos desafios. Por isso é que esse imenso consumo de energia pode levar à reabertura de usinas nucleares, como nos Estados Unidos, sob o impulso da Microsoft”, alertou. Transição energética para quem? Em ano de COP30 no Brasil, a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas, a RFI também buscou ouvir as populações mais vulneráveis ao aquecimento do planeta. Nos países em desenvolvimento, a corrida pelos minerais críticos, essenciais para a eletrificação das economias – como alumínio, cobalto e lítio – causa apreensão. Toda essa discussão sobre transição energética, num contexto em que a demanda por energia só aumenta, parece até provocação aos olhos de pessoas como a maranhense Elaine da Silva Barros, integrante do Movimento pela Soberania Popular na Mineração (MAM). Ela participou das manifestações da sociedade civil à margem da COP30, em Belém, para pedir justiça climática. "A transição energética não é para nós. O Brasil já se supre e tem uma matriz energética de renováveis”, disse. "Não faz sentido o Brasil ter que mudar a sua matriz energética para que os países europeus e os Estados Unidos possam sair dos combustíveis fósseis. Não faz sentido aumentar a mineração nos nossos territórios e aumentar a expulsão dos nossos povos deles”, argumentou. O pescador Benedito de Souza Ribeiro, 62 anos, dependeu a vida inteira do rio Amazonas para sobreviver. Ele sente não apenas os impactos das secas, que estão mais frequentes, como vê com preocupação os planos do Brasil de aumentar as exportações de minerais para a transição energética nos países desenvolvidos. “As grandes indústrias estão se instalando em nossos territórios e expulsando os nossos pescadores da área, os ribeirinhos, que vivem da pesca. Esses empreendimentos causam o aquecimento global”, denunciou. “As barragens e as mineradoras poluem os rios e os peixes, e nós ainda tomamos essa água contaminada. Isso é um prejuízo muito grande para a nossa alimentação.” COP30 e acordo sobre transição justa Para não deixar ninguém para trás, a transição energética precisa ser justa. Significa criar oportunidades de trabalho para as pessoas que dependem de setores que serão gradualmente abandonados, distribuir as novas riquezas geradas pela economia de baixo carbono, e não aprofundar as desigualdades. Essa foi uma das principais pautas do Brasil na COP30 e um dos resultados mais concretos do evento, sediado no país em 2025. A conferência decepcionou pela pouca ambição dos acordos finais, travada entre dois grupos de países com visões opostas sobre o fim da dependência dos combustíveis fósseis, ou seja, o carvão, o petróleo e o gás. “Os resultados estão muito voltados para demandas dos países mais vulneráveis e isso é muito importante porque é uma COP no Brasil, na Amazônia, um país em desenvolvimento. Foi aprovado aqui um programa de trabalho de transição justa, algo que não tinha se conseguido na última COP. Na COP29 não houve acordo”, destacou a negociadora-chefe do Brasil, Liliam Chagas, ao final do evento. “É uma das questões mais polêmicas, e era uma demanda da sociedade civil de todos os países em desenvolvimento. Esse mecanismo foi instituído, e vai ser um órgão mais permanente para que os países possam recorrer para fazer políticas de transição justa, seja para pessoas ou para infraestrutura”, salientou. Combate ao desmatamento ameaçado Internamente, o maior desafio do Brasil é acabar com o desmatamento, que responde por 80% das emissões brasileiras. Neste ano, o país teve bons resultados a comemorar: na Amazônia e no Cerrado, a devastação caiu 11% entre agosto de 2024 e julho de 2025. Na Amazônia, foi o terceiro menor nível desde 1988. Este avanço foi apontado por especialistas como uma das principais razões pelas quais o nível mundial de emissões se manteve estável em 2025, em vez de aumentar – como sempre acontece a cada ano. “O Brasil é, sem dúvida, uma referência, não só por causa da floresta, mas pelo que ele tem em termos de conhecimentos científicos a respeito do tema. O Brasil vem trabalhando com planos de redução do desmatamento desde 2004, com resultados respeitáveis”, aponta Fernanda Carvalho, doutora em Relações Internacionais e diretora de políticas climáticas da organização WWF. “Acho que o Brasil tem condições de ser a grande liderança nesse aspecto. Depende de ter vontade política.” As divergências políticas internas ameaçam essa trajetória virtuosa. A nova versão da Lei de Licenciamento Ambiental flexibiliza os procedimentos para a liberação de grandes projetos. Na prática, se a lei entrar em vigor, pode fazer o desmatamento voltar a subir no país. Análises da ONU sobre os compromissos dos países para combater o aquecimento global indicam que o mundo está avançando na direção correta, apesar dos contratempos. No entanto, o ritmo precisa ser acelerado – e a próxima década vai ser crucial para a humanidade conseguir limitar a alta das temperaturas a no máximo 1,5°C até o fim deste século.

TEOmídia Blog
O Emanuel chegou, ao menos para alguns

TEOmídia Blog

Play Episode Listen Later Dec 25, 2025 12:37


O Natal se aproxima, mas... estamos realmente prontos para reconhecer o Emanuel em meio às nossas rotinas? Será que, como muitos no passado, também deixamos o Salvador passar despercebido? Descubra o que significa estar preparado para recebê-Lo.Esse post encontra-se no:TEOmídia Blog - uma preciosa fonte de edificaçãoConfira também:TEOmídia - plataforma gratuita de vídeosTEOmídia Rádio - 24 horas no arTEOmídia Cast - disponível no seu serviço de streaming de música e podcast.

FIRMESA REDONDA
QUAL PRESENTE PAPAI NOEL VAI DAR PARA OS 30 TIMES DA NBA (C/ BOLAPRESA) | FIRMESA REDONDA (240)

FIRMESA REDONDA

Play Episode Listen Later Dec 25, 2025 195:11


No FIRMESA REDONDA 240, Firu e Mesa recebem os amigos do canal @bolapresa Denis e Danilo, e os quatro debatem qual o presente de natal ideal para cada um dos 30 times da NBA em 2025Faça suas brabas para na KTO, o site onde você encontra as mais completas probabilidades esportivas. Acesse o site pelo link abaixo para a KTO saber que você chegou lá através da nossa parceria - que ajuda demais o canal a crescer! https://kto.bet.br/tocotvAPOSTA NÃO É INVESTIMENTO! Proibido para menores de 18 anos. Jogue com Responsabilidade.LANCE SEUS HOT TAKES AQUI: https://hottakes.replit.app/GIGANTES DO OESTE: Podcast de Giovanni o Brabo com Gabriel Covezzi pra falar de Lakers e Warriorshttps://www.youtube.com/@UCNqnoNdisSkRxP51MMpGBtw FANTASY FIRMESA agora tem seu próprio APP. Sim, entra la pra conferir classificação de todas as ligas e algumas stats avançadas:https://fantasyfirmesa.replit.app/Temos programa novo na casa! É o TOCONVERSANDO, nosso programa de entrevistas.Esse programa só aconteceu graças aos nossos apoiadores, que colaboram mensalmente com valores a partir de R$10 através da nossa campanha no apoia-se: https://apoia.se/tocotvE criamos também nosso CANAL no whatsapp, aberto a todos, siga la para receber no zap as notícias mais quentes da NBA além de todo nosso conteúdo online em primeira mão: https://whatsapp.com/channel/0029Vao4Pyv5a249dqbzFj2S

Não Inviabilize
CORRENTES - EPISÓDIO 3

Não Inviabilize

Play Episode Listen Later Dec 24, 2025 41:59


O podcast que você vai escutar agora é uma experiência imersiva, recomendamos o uso de fones de ouvido.Correntes: Episódio 1Correntes: Episódio 2Correntes: Episódio 3Créditos:Esse podcast é uma produção Não Inviabilize & Paratopia - Podcast & StorytellingHistória: Déia FreitasRoteiro: Déia Freitas, Yoya WurschProdução: Ananda Mida, Andrei Fernandes e Ira MoratoDireção de Elenco: Ananda MidaDireção: Andrei FernandesEdição e trilha original: Murilo LourençoVoz das vinhetas: Pri ArmaniAtores:Nill Marcondes - VandisleyEduardo Silva - Seu CélioStella Miranda - Dona ConceiçãoNarjara Turetta - Bete (Vendedora)Rafa Pimenta - BíbliaMaíra Azevedo (Tia Má) - GlóriaBabu Santana - Pereira (Segurança)Marcos Oliveira - Dono da ImobiliáriaFernando Caruso - Geraldo (Motorista)Isabele Riccart - CriançasEllen Lourenço - Mãe da GlóriaIra Croft - Cliente da loja

Inteligência para a sua vida
#1452: CRISTÃO PODE PARTICIPAR DO NATAL?

Inteligência para a sua vida

Play Episode Listen Later Dec 24, 2025 14:27


É normal que muitos, especialmente os novos na fé, ainda não saibam discernir claramente o que podem ou não fazer de acordo com a Palavra de Deus.Neste vídeo, explicamos com base bíblica por que Deus instituiu leis e regras ao Seu povo desde o início e como, com o passar do tempo, essas leis acabaram sendo transformadas em um legalismo religioso. Esse legalismo passou a impor fardos pesados sobre as pessoas, afastando-as de Deus em vez de aproximá-las. Jesus veio justamente para confrontar a religiosidade e nos trazer entendimento sobre o que é viver uma fé pura e consciente, baseada na Palavra de Deus e não em tradições humanas.Assista até o fim e comente: você acha que é pecado o cristão participar do Natal?

Ta de Clinicagem
TdC 314: Medicamentos no Infarto agudo do miocárdio

Ta de Clinicagem

Play Episode Listen Later Dec 24, 2025 15:38


Esse tópico foi abordado na edição 123 do Guia TdC. Para saber mais, acesse: https://www.tadeclinicagem.com.br/guia/426/medicamentos-no-infarto-agudo-do-miocardio/

Tudo de Propósito
Praticando o Propósito | #47 | Qual prato eu levo?

Tudo de Propósito

Play Episode Listen Later Dec 24, 2025 14:46


As festas, os encontros de fim de ano e as celebrações em geral deveriam ser momentos de alegria e união. Mas por que, muitas vezes, acabamos nos frustrando e sentindo que sempre tem algo faltando?Neste episódio, Silvia Maciel e Kellen Rodrigues exploram como criamos roteiros mentais para a "festa perfeita", condicionando nossa alegria a pequenos detalhes e expectativas irrealistas. Descubra como essa mentalidade de "pedinte", que fica esperando que os outros nos deem algo, nos impede de desfrutar plenamente. Que prato você vai levar para a festa? Esse é um chamado para que você seja quem dá o primeiro passo em direção ao que você mais quer, levando a alegria, a consideração e a presença que deseja encontrar. Dê o play e embarque na prática de construir suas celebrações com propósito, espontaneidade e um coração aberto. A verdadeira festa acontece quando você decide levar o seu melhor prato para a mesa, não apenas em datas especiais, mas em todos os dias da sua vida. ✨

Deixa de ser trouxa!
Cap17 # Uma lembrança relutante - Harry Potter e o Enigma do Príncipe

Deixa de ser trouxa!

Play Episode Listen Later Dec 24, 2025 31:49


Neste episódio aprenda a assumir o controle da sua vida, a esconder a careca e a ser um tio ausente. Esse foi o décimo sétimo capítulo de Harry Potter e o Enigma do Príncipe.# Ilustrador da capa: Dolores Avendano# E-mail: emaildostrouxas@gmail.com# Apoie: linktr.ee/ermsoncsilva# TikTok e Instagram: @ermsoncsilva

Economia
Eleições e Copa do Mundo impactarão a agenda econômica no Brasil em 2026

Economia

Play Episode Listen Later Dec 24, 2025 11:30


Em um contexto geopolítico de tantas incertezas, o que esperar da economia em 2026? Com o mundo ainda sob o impacto da gestão agressiva do presidente Donald Trump, reconfigurando suas antigas alianças, o aumento do protecionismo e a ameaça das guerras levam o crescimento mundial a continuar fraco, antecipa o FMI. No Brasil, a perspectiva de eleições embaralha ainda mais as cartas. Mesmo assim, há razões para otimismo. Lúcia Müzell, da RFI em Paris Segundo o Fundo Monetário Internacional, o crescimento do PIB mundial em 2026 será quase o mesmo que em 2025: 3,1%. As tarifas comerciais mais elevadas, a instabilidade das políticas econômicas, a começar pelos Estados Unidos, e os conflitos geopolíticos impactam no comércio e nos investimentos, aponta também a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico). “Será, acima de tudo, um ano de surpresas, porque assim é o governo americano. Muitas coisas podem acontecer, desde as mais assustadoras até as mais pitorescas”, observa Jorge Arbache, professor de Economia da Universidade de Brasília e ex-economista sênior do Banco Mundial. “É possível que o que está aí se aprofunde e a gente tenha uma ainda maior polarização em nível global. E, para um país como o Brasil, que procura manter uma certa neutralidade política e econômica, vai exigir, num ano de eleições, um certo malabarismo para não elevar tensões ou não criar dificuldades num ambiente muito frágil e sensível. O país, obviamente, vai adiar grandes decisões, esperando um novo governo – qualquer que seja ele”, afirma Arbache. Impacto das eleições e da Copa do Mundo “A gente fala que é um ano mais curto porque tem eleições e também a Copa do Mundo, que é algo muito importante no Brasil”, lembra ainda a economista Patricia Krause, especialista na economia da América Latina da Coface, líder mundial de seguro de crédito. “A agenda no Congresso fica reduzida e, no segundo semestre, tudo fica mais focado nas eleições. Elas podem trazer sempre alguma volatilidade cambial – e câmbio é a pior variável que tem para tentar fazer previsões”, frisa. No ano que passou, a desigualdade caiu ao menor índice em 10 anos no Brasil, e o país atingiu o pleno emprego. No segundo semestre, o crescimento econômico desacelerou, o que era esperado há meses pela maioria dos especialistas, preocupados com a inflação. “A economia brasileira, de modo geral, tem surpreendido para cima nos últimos anos, com crescimento mais resiliente do que esperado e os economistas revisando para cima as projeções. E este ano, de fato, ocorreu essa desaceleração do crescimento que há muito era esperada”, indica Patricia Krause. Queda dos juros? Com uma taxa Selic de 15% ao ano, num contexto de inflação de 4,5%, a projeção de crescimento da Coface para 2026 é de 1,9%. Mas a perspectiva agora é de queda da inflação. “Com isso, a grande questão é a esperança de que o Banco Central brasileiro comece a reduzir juros no começo do próximo ano”, salienta Krause. Ano eleitoral costuma ser sinônimo de aumento de gastos – e, no caso do Brasil, este é um dos aspectos mais delicados que ficam de 2025 para 2026. A situação das contas públicas se deteriora ano após ano e o descontrole fiscal é hoje a maior preocupação da economia do país, com o déficit e a dívida pública em curva ascendente. A alta da taxa de juros, aplicada pelo Banco Central para controlar o aumento dos preços, joga ainda mais lenha nesta fogueira, ao corroer a fraca margem de manobra dos gastos do governo federal. Se nada for feito, o orçamento tende a ficar cada vez mais estrangulado, com o peso das despesas em saúde e previdência também em crescimento. “O aumento significativo dos gastos já está contratado. Ele não vai nos surpreender”, adverte o professor da UnB, que foi secretário para Assuntos Internacionais do Ministério do Planejamento. “Hoje, 95% dos gastos públicos são praticamente definidos. O espaço de manobra efetivo é muito menor do que as pessoas imaginam.” Brasil em posição favorável no mundo O economista pondera, entretanto, que, do ponto de vista relativo, o Brasil hoje está melhor em relação à maioria dos outros países, inclusive as potências. “Não que o Brasil tenha feito o dever de casa, mas porque o mundo piorou. Fazer negócios hoje nos Estados Unidos é muito mais arriscado do que no Brasil”, diz Arbache. “Muita coisa tem mudado também na Europa, e a guerra cria uma insegurança brutal. O mundo hoje não está para peixe, e do ponto de vista relativo, o Brasil está melhor.” Os dois economistas avaliam que, em meio à guerra comercial de Donald Trump contra os antigos parceiros, o Brasil demonstrou resiliência. “O fato de o Brasil ser uma economia ainda muito fechada ao comércio nesse momento acabou ajudando. Isso não é algo positivo, mas neste momento em que o comércio internacional preocupa, você está menos exposto”, sublinha a especialista da Coface. “Teve queda nas exportações para os Estados Unidos, porém o Brasil conseguiu aumentar vendas para outros mercados. Isso foi, de certa forma, algo positivo.” No plano interno, a aprovação das reformas fiscal e tributária trouxe avanços. O arcabouço legal relativo à economia verde, com um imenso potencial para o Brasil, coloca o país na rota de investimentos em setores como energia renovável, mercado de carbono e combustíveis limpos. Em 2025, o Brasil demonstrou que entendeu qual é o seu lugar nesta promissora economia, constata Jorge Arbache. “Eu acho que não existe outra estratégia para o país, do ponto de vista econômico e de desenvolvimento. É essa ou nenhuma”, destaca. “Não só a capacidade de atração de investimentos no âmbito do powershoring, mas também aquilo que é pertinente aos minerais críticos para a transição e às terras raras, que vêm atraindo uma crescente atenção, especialmente da Europa, dos Estados Unidos e da China. Muita coisa deverá se passar nos próximos meses e anos. Esse caminho é sem volta.” Acordo UE-Mercosul  Neste ponto, o economista chama a atenção para as falhas do acordo comercial negociado entre a União Europeia e o Mercosul, que esteve prestes a ser ratificado em 2025. Travado devido a resistências na questão agrícola, o texto sequer aborda o potencial de cooperação na área da transição energética. Os europeus deixam passar a oportunidade de serem parceiros privilegiados dos países latino-americanos neste comércio. “O maior ganho, para a Europa, nem está nas manufaturas. Eu acho que é tudo aquilo que tem a ver com a abertura de novas fronteiras e possibilidades de negócios para ajudar a solucionar muitos dos mais graves problemas econômicos que a Europa tem, associados à energia e à produção de vários produtos manufaturados e insumos a custos muito menores, fundamentais para dar maior competitividade para a própria indústria europeia”, explica. “Essas coisas passam ao largo do acordo atual.” Ainda na área de energia, mas também das commodities, as perspectivas são positivas. “A gente tem uma produção de petróleo em alta e pode ter um ano importante, em termos de volume. A estimativa de safra indica recorde, além de uma demanda por proteína aquecida”, antecipa Patricia Krause. “Eu diria que o canal de exportação e também um consumo resiliente podem trazer alguma sustentação para o PIB brasileiro no próximo ano.”

Não Inviabilize
CORRENTES - EPISÓDIO 2

Não Inviabilize

Play Episode Listen Later Dec 23, 2025 32:13


O podcast que você vai escutar agora é uma experiência imersiva, recomendamos o uso de fones de ouvido.Correntes: Episódio 1Correntes: Episódio 2Correntes: Episódio 3Créditos:Esse podcast é uma produção Não Inviabilize & Paratopia - Podcast & StorytellingHistória: Déia FreitasRoteiro: Déia Freitas, Yoya WurschProdução: Ananda Mida, Andrei Fernandes e Ira MoratoDireção de Elenco: Ananda MidaDireção: Andrei FernandesEdição e trilha original: Murilo LourençoVoz das vinhetas: Pri ArmaniAtores:Nill Marcondes - VandisleyEduardo Silva - Seu CélioStella Miranda - Dona ConceiçãoNarjara Turetta - Bete (Vendedora)Rafa Pimenta - BíbliaMaíra Azevedo (Tia Má) - GlóriaBabu Santana - Pereira (Segurança)Marcos Oliveira - Dono da ImobiliáriaFernando Caruso - Geraldo (Motorista)Isabele Riccart - CriançasEllen Lourenço - Mãe da GlóriaIra Croft - Cliente da loja

Modus Operandi
#294 - O maior roubo de diamantes da história

Modus Operandi

Play Episode Listen Later Dec 23, 2025 94:03


A Antuérpia, na Bélgica, é considerada a capital mundial dos diamantes, concentrando grande parte do comércio dessas jóias preciosas. O cofre do Centro dos Diamantes era considerado um dos mais seguros do mundo, até que um dia, alguém o invadiu e roubou o equivalente a 100 milhões de dólares. Esse é o maior roubo de diamantes da história.***Petlove: Use o cupom MODUSOPERANDIGANHE60 e pague só 4,99 por mês no plano anual.*Termos e Condições devem ser consultados. Válido por tempo limitado | Publi**Cupom Petlove - Promoção por tempo limitado, não acumulativo com outras promoções. Consulte a disponibilidade na sua região. Mais informações no site da Petlove. https://bit.ly/3KzO34E〰️Episódios exclusivos aqui:https://orelo.cc/modusoperandihttps://apoia.se/modusoperandi

Cafonada
Recaída com o ex? | Episódio especial

Cafonada

Play Episode Listen Later Dec 23, 2025 65:42


Didi e Rau celebram 1 ano de desquite com uma recaidinha com o ex. Taca play! · Esse episódio tem o apoio faraônico e babilônico da Monster D Toys. Garanta já seus brinquedinhos com 10% de desconto usando o cupom CAFONADA no site https://www.monsterd.com.br/ · Assine nosso conteúdo exclusivo e tenha acesso a 60 episódios extras (parte em áudio e parte em áudio e vídeo). ORELO https://orelo.cc/cafonada · Camisetas, canecas e mimos na nossa lojinha · Cafonada Modas: https://umapenca.com/cafonada Segue a gente ·· Didi @didistopia· Rau @raumarquez· Cafonada @cafonada · Fale com a gente: oicafonada@gmail.com · Chave Pix e PayPal: oicafonada@gmail.comEdição: Denis Ferreira

One Piece React Forever
GB 249 Hellboy O Amor é Lindo

One Piece React Forever

Play Episode Listen Later Dec 23, 2025 5:56


Hellboy parte 63.Lembra do Tommy Lee Edwards? Está presente em Hellboy!Esse conto foi publicado na Hellboy Contos Bizarros pela editora Mythos, a mais recente é esta aqui!

Stemma Podcast
EP.227 - Marcos Yano: CEO da Vega Sports | Stemma podcast

Stemma Podcast

Play Episode Listen Later Dec 23, 2025 70:12


Semana que vem acontece a 100ª Edição da @sao_silvestre e trouxemos no stemma o CEO da @vegasportsbr, @marcosyano, a organizadora da prova, pra bater um papo sobre essa momento histórico da corrida. Conheça os bastidores e desafios de ser um dos responsáveis pela corrida de rua mais famosa do Brasil e a pessoa por trás desse cargo executivo! Episódio completo já disponível em nossas plataformas! (Links na Bio) Hosts: @fabiobessaaa & @thikawamura Esse conteúdo foi produzido com o suporte de: @z2performance @quattroinvestimentos @kupaaoficial @cashmebrasil @terabyteshop @kingstonbrasil Apoio: @estudioh.br @centauroesporte @nwb.oficial Edição: @acqua_xtreme Arte: @pedroc.jr #stemma #stemmapodcast #stemmasports #saosilvestre

Não Inviabilize
CORRENTES - EPISÓDIO 1

Não Inviabilize

Play Episode Listen Later Dec 22, 2025 36:01


O podcast que você vai escutar agora é uma experiência imersiva, recomendamos o uso de fones de ouvido.Correntes: Episódio 1Correntes: Episódio 2Correntes: Episódio 3Créditos:Esse podcast é uma produção Não Inviabilize & Paratopia - Podcast & StorytellingHistória: Déia FreitasRoteiro: Déia Freitas, Yoya WurschProdução: Ananda Mida, Andrei Fernandes e Ira MoratoDireção de Elenco: Ananda MidaDireção: Andrei FernandesEdição e trilha original: Murilo LourençoVoz das vinhetas: Pri ArmaniAtores:Nill Marcondes - VandisleyEduardo Silva - Seu CélioStella Miranda - Dona ConceiçãoNarjara Turetta - Bete (Vendedora)Rafa Pimenta - BíbliaMaíra Azevedo (Tia Má) - GlóriaBabu Santana - Pereira (Segurança)Marcos Oliveira - Dono da ImobiliáriaFernando Caruso - Geraldo (Motorista)Isabele Riccart - CriançasEllen Lourenço - Mãe da GlóriaIra Croft - Cliente da loja

Caso Bizarro
Reprise CB #116 - Porca suja de calcinha com Chico Felitti e Fi Bortolotto

Caso Bizarro

Play Episode Listen Later Dec 22, 2025 69:56


Esse foi o episódio mais ouvido por vocês em 2025!!! Ele foi originalmente postado no dia 27/01/2025. 〰️No episódio de hoje discutimos sobre uma festa que virou um enterro, um grupo de amigas que declararam guerra a um golpista e um cramunhão que é um verdadeiro Judas! Produtos Caso Bizarro: http://umapenca.com/casobizarroCUPOM: PORCADECALCINHA15〰️

Livros que amamos - histórias para crianças
Série Religiões: A volta de Mariana

Livros que amamos - histórias para crianças

Play Episode Listen Later Dec 22, 2025 14:50


Esse mês eu vou trazer 9 livros que vão levar vcs a um passeio por aspectos de algumas das religiões com mais praticantes no mundo e no Brasil: catolicismo, protestantismo (evangélicos), judaísmo, islamismo, hinduísmo, budismo, espiritismo, além das religiões afro-brasileiras candomblé e umbanda. Atualmente, mais do que nunca, o mundo precisa de tolerância, empatia e respeito a diversidade religiosa. Continuando o especial desse mês de dezembro, hoje nosso passeio pelas religiões do mundo mergulha no espiritismo, a terceira maior religião no Brasil. O livro de hoje se chama A volta de Mariana, de Cecilia Rocha e Clara Araujo, e publicado pela FEB Editora, e vai falar sobre a reencarnação. No espiritismo, a reencarnação é o retorno do espírito à vida corpórea em um novo corpo, com o objetivo de aprender, evoluir e reparar erros cometidos em existências passadas. É vista como uma lei divina que oferece oportunidades contínuas de progresso moral e intelectual, em vez de uma punição final. Celeste, de apenas oito anos, recorda-se de sua existência anterior como Mariana, uma menina falecida aos onze anos, reavivando lembranças para toda a família. Ao passar de carro por sua antiga residência, onde habitou como Mariana há 28 anos, Celeste pede então para visitar a casa, ansiosa em procurar uma boneca que deixara guardada no sótão desde a sua vida passada. Ao encontrá-la, consegue provar ser a reencarnação de Mariana e surpreende os seus familiares com essa maravilhosa revelação.Para acompanhar a história juntamente com as ilustrações do livro, compre o livro aqui:⁠ https://amzn.to/48DEP0rEsse livro trouxe um aspecto do espiritismo, a terceira maior religião no Brasil. Daqui a 3 dias sai o último episódio dessa série sobre religiões, dessa vez sobre o catolicismo, não percam!Se vc gostou, compartilhe com seus amigos e me siga nas redes sociais! ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/bookswelove_livrosqueamamos/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

Kiwicast - O Podcast da Kiwify
Esse Professor de Português para Estrangeiros fez 2 Milhões com o Digital | Eloilson Andrade - Kiwicast #591

Kiwicast - O Podcast da Kiwify

Play Episode Listen Later Dec 22, 2025 58:44


O professor que transformou uma ideia em R$ 2 milhões e alcançou mais de 80 países | Kiwicast Eloilson Andrade, professor de português para estrangeiros, transformou uma oportunidade que surgiu durante a pandemia em uma escola online com mais de R$ 2 milhões faturados.  Neste episódio do Kiwicast, ele detalha o caminho de como saiu de um notebook simples e internet instável para criar uma operação de sucesso, revelando a engenharia reversa do método que realmente funciona para aprender idiomas e a mentalidade de "aprender na marra" que impulsionou o crescimento do seu negócio digital.___________________ O que você vai aprender: -       A engenharia reversa do método de ensino que inverte a lógica tradicional para aprender um idioma.-       Por que ter clareza do "porquê" e desenvolver um hábito diário (mesmo que 10 minutos) são mais importantes que as melhores ferramentas para dominar um idioma.-       Como a necessidade (pandemia) impulsionou o espírito empreendedor, forçando-o a aprender marketing e gestãona prática para escalar o negócio.-       A importância de criar conexão e relacionamento com o aluno, transformando o relacionamento de professor e alunoem um "casamento" duradouro.-       Como o teste e o erro nas redes sociais e a escuta ativa da audiência (caixinha de perguntas) foram cruciais para a captação dos primeiros clientes. E muito mais!Aprenda com quem vive o mercado digital na prática.Dá o play e deixe nos comentários qual foi o melhor insight que você tirou do episódio.Nosso Instagram é @Kiwify

Spoilers da Vida
Metas que Saem do Papel - EPISÓDIO 2 — Como escolher metas que você realmente consegue sustentar

Spoilers da Vida

Play Episode Listen Later Dec 22, 2025 24:26


Fala, jovens! Talvez o seu problema não seja falta de foco. Talvez você esteja tentando sustentar metas que não combinam com a fase da sua vida.Neste episódio, você vai aprender a escolher metas que cabem na sua rotina real — mesmo quando a motivação acaba, a agenda aperta ou o cansaço fala mais alto.Vamos explorar:Os 3 filtros que quase ninguém usa (fase da vida, energia disponível e custo invisível);Por que metas lindas no papel desmoronam na prática;E um framework simples e poderoso: as 3 Metas (Principal, Manutenção e Identitária).Você vai sair com clareza, ferramentas práticas e exemplos reais para criar metas possíveis, sustentáveis — daquelas que sobrevivem a uma semana ruim, não só às semanas perfeitas.Esse é o segundo episódio da série “Metas que Saem do Papel”.No próximo episódio, vamos mergulhar no maior desafio depois da escolha certa:Como manter suas metas vivas quando a motivação acaba.Assine o canal e compartilhe com quem precisa começar (ou recomeçar) com mais verdade e menos pressão.Inscrição para a Lista de Espera do Programa Fora de Série:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://programaforadeserie.com.br/lista-de-espera⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Seguem os links das minhas outras redes sociais:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Instagram - https://www.instagram.com/brunobribeiro/⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠TikTok - https://www.tiktok.com/@brunoribeiro.oficial⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Facebook - www.facebook.com/brunobr.oficial   ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Youtube - www.youtube.com/brunobribeiro  ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠LinkedIn - https://www.linkedin.com/in/brunobribeiro/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Blog - www.brunobr.com.br⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠/⁠

Manhã com Bach - USP
Manhã com Bach #298: “Oratório de Natal” forma “uma unidade coesa em seis partes”

Manhã com Bach - USP

Play Episode Listen Later Dec 22, 2025 58:16


O Oratório de Natal (BWV 248), de Johann Sebastian Bach, não é uma simples série de cantatas encadeadas aleatoriamente, como pensam alguns comentadores. Bem diferente disso, essa composição magistral de Bach apresenta uma “unidade coesa composta de seis partes”. É o que afirma o musicólogo alemão Walter Blankenburg no seu livro Weihnachts-Oratorium von Johann Sebastian Bach, "O Oratório de Natal de Johann Sebastian Bach", um dos clássicos da bibliografia sobre essa obra-prima de Bach, publicado na Alemanha em 1982. De acordo com Blankenburg, essa “unidade coesa” do Oratório de Natal se confirma a cada passo, em muitos detalhes, tanto na estrutura geral como nas várias conexões entre os movimentos da obra. "A unidade do Oratório de Natal resulta, em primeiro lugar, da história bíblica subjacente, que se estende como um fio condutor por toda a obra", escreve Blankenburg. "Além disso, há um segundo fio condutor que atravessa todas as seis partes, revelando a voz sempre presente da fé, tanto da Igreja como do cristão individual. Esse fio condutor é constituído pelos textos contemplativos e pelos corais, mais especificamente pelos recitativos acompanhados e pelas árias da voz do contralto." Em seis programas, Manhã com Bach está apresentando a íntegra do Oratório de Natal, de Bach. Nesta edição, o podcast exibe a quinta parte dessa obra, que foi composta em Leipzig, no leste do atual território da Alemanha, para comemorar o Natal de 1734. O podcast apresenta ainda o Concerto para Cravo em Ré Menor (BWV 1052), de Bach. Ouça o podcast no link acima. Este podcast reproduz o programa Manhã com Bach, da Rádio USP (93,7 MHz), transmitido nos dias 20 e 21 de dezembro de 2025. Dedicado à divulgação da música do compositor alemão Johann Sebastian Bach (1685-1750), Manhã com Bach vai ao ar pela Rádio USP (93,7 MHz) sempre aos sábados, às 9 horas, com reapresentação no domingo, também às 9 horas, inclusive via internet, através do site da emissora. Às segundas-feiras ele é publicado em formato de podcast no site do Jornal da USP. As edições anteriores do podcast Manhã com Bach estão disponíveis neste link.

MEBCast
#57 - 30 anos de Mitsubishi Electric: Lições de uma Jornada Internacional

MEBCast

Play Episode Listen Later Dec 22, 2025 11:10


Trinta e sete anos de empresa. Quase quatro décadas acumulando muita experiência e aprendizado. Tempo suficiente para tornar-se uma referência, uma fonte de conhecimento e inspiração. Esse é o caso do nosso convidado do MEBCast de hoje, o vice-presidente da Mitsubishi Electric no Brasil, Max Matsumura. Conheça agora essa história que começou do outro lado do mundo e segue inspirando em terras brasileiras.  

Brasil-Mundo
De Santos para Hollywood: brasileira trabalhou nos efeitos visuais de Avatar 2 e 3 ao lado de James Cameron

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Dec 20, 2025 6:40


Quando Avatar chegou aos cinemas em 2009, não foi apenas um sucesso de bilheteria, foi um divisor de águas na história do cinema. Entre os profissionais responsáveis por dar vida ao universo azul está Mel Quintas, uma brasileira que trabalhou por oito anos diretamente na construção dos efeitos visuais de Avatar 2 e Avatar 3. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles O filme de James Cameron não apenas se tornou o mais lucrativo de todos os tempos – tendo alcançado quase US$ 3 bilhões em bilheteria –, mas também redefiniu os limites dos efeitos visuais e da tecnologia cinematográfica. Agora, com a estreia de Avatar: Fogo e Cinzas, o público volta a Pandora sabendo que, por trás de uma história, há também um espetáculo visual, criado por Cameron e, claro, com o apoio de toda uma equipe criativa que põe em prática as ideias do gênio. Para Mel, tudo começou em 2009, quando ela viu o primeiro filme da saga: “Eu falei, literalmente, ‘é nesse tipo de filme que eu quero trabalhar, nesse tipo de universo'. Eu queria viver naqueles mundos, poder criá-los e trazer entretenimento também para as pessoas”, revelou Mel em entrevista exclusiva à RFI, direto de Hollywood. Na época, ela tinha 18 anos, vivia em Santos e estava se formando no ensino médio. Mesmo ouvindo de professores que deveria “fazer um teste vocacional para seguir um sonho realista e se inscrever no vestibular no Brasil”, a jovem arrumou as malas e partiu para a faculdade de Animação em Orlando. Cidade que logo também ficou pequena para os planos dela, que queria chegar a Hollywood. “Eu sabia que era o lugar certo para estar se eu quisesse seguir nessa carreira. E, graças a Deus, deu tudo muito certo. Uma coisa foi levando à outra coisa. Tive muita sorte mesmo”, conta. Currículo impressionante da brasileira Em Hollywood, logo o primeiro filme em que Mel trabalhou, Invocação do Mal (2013), já foi sucesso de bilheteria, em seguida foi uma superprodução atrás da outra. “No início, eu trabalhei mais na parte de conversão dos filmes para 3D. Na época, era o grande boom. Todo mundo queria fazer todos os filmes em 3D. Eles filmavam em 2D e aí convertíamos para 3D. Trabalhei em Homem de Ferro 3, Guardiões da Galáxia, Star Trek, Star Wars, Planeta dos Macacos, X-Men”, enumera Mel. Mas a lista é bem mais longa. Em 13 anos em Hollywood, a santista já acumula impressionantes 40 filmes no currículo, entre eles alguns dos campeões de bilheteria da última década, e a jornada a Pandora, da qual ela participou nos últimos oito anos. “O mais importante é acreditar. Não deixe que digam para você ser mais realista. Para sair da realidade em que você está, primeiro você precisa acreditar que pode viver em outra”, afirma. Avatar e James Cameron Em Avatar, Mel integrou a equipe responsável por criar as sequências do filme. Na prática, isso significa participar da construção do longa desde a pré-produção. “No nosso caso, era um negócio bem abrangente, porque a gente tinha que fazer de tudo. Estávamos montando o filme, literalmente montando o escopo do filme para ele se tornar alguma coisa. Esse processo começa desde a pré-produção, que a gente chama de pré-visualização de algumas cenas do filme, imaginando como vai ser essa sequência de ação. Uma animação mais rápida, não uma renderização final. Isso inclui capturar os atores no set para ver se estava dando certo, montar as cenas e gravar com câmeras virtuais”, explica.   As filmagens começaram em 2017, com regravações, ajustes e trabalho contínuo no departamento do qual Mel fez parte até julho de 2025. A brasileira trabalhou em grande parte das sequências do longa, que tem 3h17min de duração, e acompanhou de perto cada detalhe. Ela fez parte de uma equipe de cerca de 30 pessoas dentro da Lightstorm Entertainment, produtora de James Cameron. E estar nos projetos de Avatar 2 e 3 também significou conviver de perto com o cineasta, considerado um dos mais importantes e visionários da atualidade. “Ele é um gênio. Mais do que isso: ele explica tudo o que está fazendo. Ele gosta de ensinar”, diz Mel. “É uma aprendizagem que vale mais do que qualquer faculdade. Estar perto de uma pessoa assim é surreal. Foi como uma faculdade diária.” Do sonho adolescente ao Oscar O sonho que virou realidade já veio acompanhado de um Oscar. Avatar: O Caminho da Água (2022) venceu o prêmio de Melhores Efeitos Visuais. “No dia seguinte ao prêmio, eu fui dar parabéns ao meu supervisor, que foi quem recebeu o Oscar, e ele me disse: ‘Esse prêmio é de todos nós; não existe esse prêmio sem vocês'. Acho que a gente não recebe esse reconhecimento em todos os lugares; aqui tem muito disso”, diz a brasileira. E tudo indica que a equipe vai estar, de novo, na festa do Oscar em 15 de março de 2026. O filme que estreou nesta semana nos cinemas brasileiros acaba de aparecer na lista dos dez pré-selecionados para disputar - novamente - na categoria de Melhores Efeitos Visuais. “Eu estou feliz que faço parte de algo tão grandioso com uma história sobre família e que a gente pode celebrar juntos todos esses anos de trabalho. Sempre tem momentos altos e baixos, mais altos. Mas é bom poder ser recompensada de alguma forma. Não é nem sobre ganhar o prêmio, mas saber que a gente fez parte disso e chegamos lá”, conclui Mel Quintas.

Livros que amamos - histórias para crianças
Série Religiões: Luanda no terreiro

Livros que amamos - histórias para crianças

Play Episode Listen Later Dec 19, 2025 7:48


Esse mês eu vou trazer 9 livros que vão levar vcs a um passeio por aspectos de algumas das religiões com mais praticantes no mundo e no Brasil: catolicismo, protestantismo (evangélicos), judaísmo, islamismo, hinduísmo, budismo, espiritismo, além das religiões afro-brasileiras candomblé e umbanda. Atualmente, mais do que nunca, o mundo precisa de tolerância, empatia e respeito a diversidade religiosa. Continuando o especial desse mês de dezembro, hoje nosso passeio pelas religiões do mundo mergulha no candomblé, que assim como a umbanda é uma importante religião afro-brasileira. A principal diferença entre elas é que o Candomblé é uma religião de matriz africana que cultua apenas os Orixás de forma mais pura, enquanto a Umbanda é um sincretismo brasileiro que mistura elementos africanos, católicos, indígenas e espíritas, e cultua tanto os Orixás quanto as entidades (como Pretos-Velhos e Caboclos). Além disso, o Candomblé usa o jogo de búzios para consultas, já na Umbanda, as consultas são feitas diretamente com as entidades que se manifestam através da incorporação. O livro de hoje é o Luanda no terreiro, escrito e ilustrado por Marcelo D'Salete e publicado pela editora Companhia das Letrinhas. Luanda está animada para a festa no terreiro. Toda a comunidade está envolvida nos preparativos para o xirê, e ela não poderia ficar de fora. Com a lista de itens nas mãos, parte para a loja do seu Beto para comprar inhame, dendê e feijão. Porém, durante o caminho, ela nota algo diferente. “Será que alguém está me seguindo?”, a menina pensa. Mais adiante, percebe que seu pressentimento era real: quem a seguia era Edu. Ele acompanhava a menina durante o trajeto e, assim que teve a oportunidade, disse tudo o que pensava sobre a religião dela. Desse momento em diante, Luanda mostra para Edu que é possível vencer o preconceito com respeito e acolhimento, e convida todos os leitores para conhecer um pouquinho mais sobre as religiões de matriz africana.Para acompanhar a história juntamente com as ilustrações do livro, compre o livro aqui: https://amzn.to/4rXNXnUEsse livro trouxe um aspecto do candomblé, importante religião afro-brasileira. Daqui a 3 dias sai mais um episodio, dessa vez sobre o espiritismo, não percam! Se vc gostou, compartilhe com seus amigos e me siga nas redes sociais! ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/bookswelove_livrosqueamamos/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

Rádio PT

O ano de 2025 ficou marcado por conquistas históricas do governo Lula na área social e econômica, mostrando que é possível crescer com inclusão: menor desemprego, queda da inflação, saída do Brasil no mapa da fome, ampliação da faixa de isenção do IR e protagonismo do país no cenário internacional. Período em que o campo progressista venceu batalhas importantes em defesa da democracia. Esse podcast especial da Rádio PT, é uma viagem do resgate deste período da história brasileira.

JORNAL DA RECORD
19/12/2025 | 2ª Edição: Polícia Federal faz operação contra os deputados Sóstenes Cavalcante e Carlos Jordy

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Dec 19, 2025 3:43


Confira nesta edição do JR 24 Horas: A Polícia Federal realizou uma operação envolvendo os deputados federais Sóstenes Cavalcante e Carlos Jordy por suposto desvio de cotas parlamentares. Assessores dos parlamentares também foram alvos da operação. Segundo a PF, eles movimentaram cerca de R$ 27 milhões, de origem não identificada. No apartamento do deputado Sóstenes Cavalcante, em Brasília (DF), a Polícia Federal apreendeu R$ 430 mil em espécie. De acordo com a investigação, há indícios de desvio de cotas parlamentares. Esse valor é destinado mensalmente a deputados e senadores para cobrir despesas como passagens aéreas, hospedagem e alimentação, por exemplo. E ainda: Falsos policiais civis são presos durante tentativa de extorsão à comerciantes do centro de SP.

Creamfields Radio with Gareth Wyn
Creamfields Radio 020 with Gareth Wyn

Creamfields Radio with Gareth Wyn

Play Episode Listen Later Dec 19, 2025 65:19


Starring music from Kettama, Hugel & Solto, Disclosure & Anderson Paak, Jamback, Jazzy, GS, Mesto, Prospa, Confidence Man, The Martinez Brothers & Josh Baker, Chris Stussy, ESSE, Faithless & Disclosure, Maesic & Tabu and Underworld. Upfront electronica for the rave generation, showcasing the very best music and the world's greatest dance music festival. @CreamfieldsOfficial@GarethWynwww.creamfields.comSubscribe to Creamfields and leave us a review! Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Flow
CEO DO MERCADO LIVRE BRASIL - Fernando Yunes

Flow

Play Episode Listen Later Dec 18, 2025 65:07


Esse é nosso quadro chamado Executive Talks, focado no Igor conversar com executivos fodas de grandes empresas pra que ele se torne um CEO melhor. Nesse episódio, recebemos Fernando Yunes, que é Country Lead Do Mercado Livre Brasil.

Oxigênio
#209 – Sinais de vida num planeta fora do sistema solar?

Oxigênio

Play Episode Listen Later Dec 18, 2025 38:18


Em abril deste ano foi anunciada a detecção de possíveis sinais de vida extraterrestre num planeta fora do sistema solar com o telescópio espacial James Webb, mas a descoberta não foi confirmada. Afinal, tem ou não tem vida nesse outro planeta? Que planeta é esse? Como é possível saber alguma coisa sobre um planeta distante? Este episódio do Oxigênio vai encarar essas questões com a ajuda de dois astrônomos especialistas no assunto: o Luan Ghezzi, da UFRJ, e a Aline Novais, da Universidade de Lund, na Suécia. Vamos saber um pouco mais sobre como é feita a busca por sinais de vida nas atmosferas de exoplanetas.  __________________________________________________________________________________________________ ROTEIRO Danilo: Você se lembra de quando uma possível detecção de sinais de vida extraterrestre virou notícia de destaque em abril deste ano, 2025? Se não, deixa eu refrescar a sua memória: usando o telescópio espacial James Webb, pesquisadores teriam captado sinais da atmosfera de um exoplaneta que indicariam a presença de um composto químico que aqui na Terra é produzido pela vida, algo que no jargão científico é chamado de bioassinatura.  A notícia bombou no mundo todo. Aqui no Brasil, o caso teve tanta repercussão que a Folha de São Paulo dedicou um editorial só para isso – os jornais costumam comentar política e economia nos editoriais, e raramente dão espaço para assuntos científicos. Nos dois meses seguintes, outros times de pesquisadores publicaram pelo menos quatro estudos analisando os mesmos dados coletados pelo James Webb e concluíram que as possíveis bioassinaturas desaparecem quando outros modelos são usados para interpretar os dados. Sem o mesmo entusiasmo, os jornais noticiaram essas refutações e logo o assunto sumiu da mídia. Afinal, o que aconteceu de fato? Tem ou não tem vida nesse outro planeta? Aliás, que planeta é esse? Como é possível saber alguma coisa sobre um planeta distante? Eu sou Danilo Albergaria, jornalista, historiador, e atualmente pesquiso justamente a comunicação da astrobiologia, essa área que estuda a origem, a evolução e a possível distribuição da vida no universo. Nesse episódio, com a ajuda de dois astrofísicos, o Luan Ghezzi e a Aline Novais, vou explicar como os astrofísicos fazem as suas descobertas e entender porque a busca por sinais de vida fora da Terra é tão complicada e cheia de incertezas. Esse é o primeiro episódio de uma série que vai tratar de temas relacionados à astrobiologia. [Vinheta] Danilo: Eu lembro que li a notícia quentinha, assim que ela saiu no New York Times, perto das dez da noite daquela quarta-feira, dia 16 de abril de 2025. No dia seguinte, acordei e fui checar meu Whatsapp, já imaginando a repercussão. Os grupos de amigos estavam pegando fogo com mensagens entusiasmadas, perguntas, piadas e memes. Os grupos de colegas pesquisadores, astrônomos e comunicadores de ciência, jornalistas de ciência, também tinham um monte de mensagens, mas o tom era diferente. Em vez de entusiasmo, o clima era de preocupação e um certo mau-humor: “de novo DMS no K2-18b fazendo muito barulho”, disse uma cientista. Outra desabafou: “eu tenho coisa melhor pra fazer do que ter que baixar a fervura disso com a imprensa”. Por que o mal-estar geral entre os cientistas? Já chego lá. Os cientistas eram colegas que eu tinha conhecido na Holanda, no tempo em que trabalhei como pesquisador na Universidade de Leiden. Lá eu pesquisei a comunicação da astrobiologia. Bem no comecinho do projeto – logo que eu cheguei lá, em setembro de 2023 – saiu a notícia de que um possível sinal de vida, um composto chamado sulfeto de dimetila, mais conhecido pela sigla DMS, havia sido detectado num planeta a 124 anos-luz de distância da Terra, o exoplaneta K2-18b. Eu vi a repercussão se desenrolando em tempo real: as primeiras notícias, os primeiros comentários críticos de outros cientistas, a discussão nas redes sociais e blogs. Como eu estava no departamento de astronomia de Leiden, vi também como isso aconteceu por dentro da comunidade científica: os astrônomos com quem conversei na época estavam perplexos com a forma espalhafatosa com que o resultado foi comunicado. O principal era: eles não estavam nem um pouco animados, otimistas mesmo de que se tratava, de verdade, da primeira detecção de vida extraterrestre. Por que isso estava acontecendo? Vamos começar a entender o porquê sabendo um pouco mais sobre o exoplaneta K2-18b, em que os possíveis sinais de vida teriam sido detectados. Primeiro: um exoplaneta é um planeta que não orbita o Sol, ou seja, é um planeta que está fora do sistema solar (por isso também são chamados de extrassolares). Existem planetas órfãos, que estão vagando sozinhos pelo espaço interestelar, e planetas girando em torno de objetos exóticos, como os pulsares, que são estrelas de nêutrons girando muito rápido, mas quando os astrônomos falam em exoplaneta, quase sempre estão falando sobre um planeta que gira em torno de outra estrela que não Sol. O Sol é uma estrela, obviamente, mas o contrário da frase geralmente a gente não ouve, mas que é verdade… as estrelas são como se fossem sóis, elas são sóis. As estrelas podem ser maiores, mais quentes e mais brilhantes do que o Sol – muitas das estrelas que vemos no céu noturno são assim. Mas as estrelas também podem ser menores, mais frias e menos brilhantes do que o Sol – as menores são chamadas de anãs vermelhas. Elas brilham tão pouco que não dá para vê-las no céu noturno a olho nu. O K2-18b é um planeta que gira em torno de uma dessas anãs vermelhas, a K2-18, uma estrela que tem menos da metade do tamanho do Sol. Só que o planeta é relativamente grande. Luan Ghezzi: Ele é um planeta que tem algo entre 8 e 9 vezes a massa da Terra, ou seja, é um planeta bem maior do que a Terra. E ele tem um raio ali aproximado de 2.6 vezes o raio da Terra. Então, com essa massa e com esse raio há uma dúvida se ele seria uma super-Terra, ou se ele seria o que a gente chama de Mini-Netuno, ou seja, super-Terra, são planetas terrestres, mas, porém, maiores do que a Terra. Mini-Netunos são planetas parecidos com o Netuno. Só que menores. Mas com essa junção de massa e raio, a gente consegue calcular a densidade. E aí essa densidade indicaria um valor entre a densidade da Terra e de Netuno. Então tudo indica que esse K2-18b estaria aí nesse regime dos mini-Netunos, que é uma classe de planetas que a gente não tem no sistema solar. Danilo: Netuno é um gigante gelado e ele tem uma estrutura muito diferente da Terra, uma estrutura que (junto com o fato de estar muito distante do Sol) o torna inabitável, inabitável à vida como a gente a conhece. Mini-Netunos e Super-Terras, de tamanho e massa intermediários entre a Terra e Netuno, não existem no sistema solar, mas são a maioria entre os mais de 6 mil exoplanetas descobertos até agora.  A estrela-mãe do K2-18b é bem mais fria, ou menos quente do que o Sol: enquanto o Sol tem uma temperatura média de 5500 graus Celsius, a temperatura da K2-18 não chega a 3200 graus. Então, se a gente imaginasse que o Sol fosse “frio” assim (frio entre aspas), a temperatura aqui na superfície da Terra seria muito, mas muito abaixo de zero, o que provavelmente tornaria nosso planeta inabitável. Só que o K2-18b gira muito mais perto de sua estrela-mãe. A distância média da Terra para o Sol é de aproximadamente 150 milhões de quilômetros, enquanto a distância média que separa o K2-18b e sua estrela é de 24 milhões de quilômetros. Outra medida ajuda a entender melhor como a órbita desse planeta é menor do que a da Terra: a cada 33 dias, ele completa uma volta ao redor da estrela. E comparado com a estrela, o planeta é tão pequeno, tão obscuro, que não pode ser observado diretamente. Nenhum telescópio atual é capaz de fazer imagens desse exoplaneta, assim como acontece com quase todos os exoplanetas descobertos até agora. São muito pequenos e facilmente ofuscados pelas estrelas que orbitam. Como, então, os astrônomos sabem que eles existem? O Luan Ghezzi explica. Luan Ghezzi: a detecção de exoplanetas é um processo que não é simples, porque os planetas são ofuscados pelas estrelas deles. Então é muito difícil a gente conseguir observar planetas diretamente,  você ver o planeta com uma imagem… cerca de um por cento dos mais de seis mil planetas que a gente conhece hoje foram detectados através do método de imageamento direto, que é realmente você apontar o telescópio, e você obtém uma imagem da estrela e do planeta ali, pertinho dela. Todos os outros planetas, ou seja, noventa e nove porcento dos que a gente conhece hoje foram detectados através de métodos indiretos, ou seja, a gente detecta o planeta a partir de alguma influência na estrela ou em alguma propriedade da estrela. Então, por exemplo, falando sobre o método de trânsito, que é com que mais se descobriu planetas até hoje, mais de setenta e cinco dos planetas que a gente conhece. Ele é um método em que o planeta passa na frente da estrela. E aí, quando esse planeta passa na frente da estrela, ele tampa uma parte dela. Então isso faz com que o brilho dela diminua um pouquinho e a gente consegue medir essa variação no brilho da estrela. A gente vai monitorando o brilho dela. E aí, de repente, a gente percebe uma queda e a gente fala. Bom, de repente passou alguma coisa ali na frente. Vamos continuar monitorando essa estrela. E aí, daqui a pouco, depois de um tempo, tem uma nova queda. A diminuição do brilho e a gente vai monitorando. E a gente percebe que isso é um fenômeno periódico. Ou seja, a cada x dias, dez dias, vinte dias ou alguma coisa do tipo, a gente tem aquela mesma diminuição do brilho ali na estrela. Então a gente infere a presença de um planeta ali ao redor dela. E aí, como são o planeta e a estrela um, o planeta passando na frente da estrela, tem uma relação entre os tamanhos. Quanto maior o planeta for, ele vai bloquear mais luz da estrela. Então, a partir disso, a gente consegue medir o raio do planeta. Então esse método do trânsito não só permite que a gente descubra os exoplanetas, como a gente também pode ter uma informação a respeito dos raios deles. Esse é o método que está sendo bastante usado e que produziu mais descobertas até hoje. Danilo: e foi por esse método que o K2-18b foi descoberto em 2015 com o telescópio espacial Kepler. Esse telescópio foi lançado em 2009 e revolucionou a área – com o Kepler, mais de 2700 exoplanetas foram detectados. Com ele, os astrônomos puderam estimar que existem mais planetas do que estrelas na nossa galáxia.  A órbita do K2-18b é menor do que a do planeta Mercúrio, que completa uma volta ao redor do Sol a cada 88 dias terrestres. Mas como sua estrela-mãe é mais fria do que o Sol, isso coloca o K2-18b dentro do que os astrônomos chamam de zona habitável: nem tão longe da estrela para que a superfície esfrie a ponto de congelar a água, nem tão perto para que o calor a evapore; é a distância ideal para que a água permaneça em estado líquido na superfície de um planeta parecido com a Terra. Só que o estado da água depende de outros parâmetros, como a pressão atmosférica, por exemplo. E é por isso que a tal da zona habitável é um conceito muito limitado, que pode se tornar até mesmo enganoso: um planeta estar na zona habitável não significa que ele seja de fato habitável. Claro, estar na zona habitável é uma das condições necessárias para que a superfície de um planeta tenha água líquida, o que é fundamental para que essa superfície seja habitável. Ter uma atmosfera é outra condição necessária. Além de estar na zona habitável, o K2-18b tem atmosfera e o Luan também explica como os astrônomos fazem para saber se um exoplaneta como o K2-18b tem uma atmosfera. Luan: a gente estava falando sobre o método de trânsito. E a gente falou que o planeta passa na frente da estrela e bloqueia uma parte da luz dela. Beleza, isso aí a gente já deixou estabelecido. Mas se esse planeta tem uma atmosfera, a luz da estrela que vai atingir essa parte da atmosfera não vai ser completamente bloqueada. A luz da estrela vai atravessar a atmosfera e vai ser transmitida através dela. A gente tem essa parte bloqueada da luz que a gente não recebe, a gente percebe a diminuição de brilho da estrela, com o método de trânsito, mas tem essa luz que atravessa a atmosfera e chega até a gente depois de interagir com os componentes da atmosfera daquele planeta. Então a gente pode analisar essa luz, que é transmitida através da atmosfera do planeta para obter informações sobre a composição dela. Danilo: e como é possível saber a composição química dessa atmosfera? A Aline Novais é uma astrofísica brasileira fazendo pós-doutorado na Universidade de Lund, na Suécia. A tese de doutorado dela, orientada pelo Luan, foi exatamente sobre esse tema: a coleta e a análise dos dados de espectroscopia de atmosferas de exoplanetas. Aline: No início, a gente não está olhando uma foto, uma imagem dos planetas e das estrelas. A gente está vendo eles através de uma coisa que a gente chama de espectro, que é a luz da estrela ou do planeta em diferentes comprimentos de onda. O que é o comprimento de onda? É literalmente o tamanho da onda. Você pode ver também como se fossem cores diferentes. Então a gente vai estar vendo vários detalhes em diferentes comprimentos de onda. O que acontece? A gente já sabe, não da astronomia, mas da química de estudos bem antigos que determinados compostos, vou usar aqui, por exemplo, a água, ela vai ter linhas muito específicas em determinados comprimentos de onda que a gente já conhece, que a gente já sabe. Então já é estabelecido que no cumprimento de onda X, Y, Z, vai ter linha de água. Então, quando a gente está observando novamente o brilho da estrela que passou ali pela atmosfera do planeta. Interagiu com o que tem lá, que a gente não sabe. Quando a gente vê o espectro dessa estrela que passou pela atmosfera, a gente vai poder comparar com o que a gente já sabe. Então, por exemplo, o que a gente já sabe da água, a gente vai ver que vai bater. É como se fosse um código de barras. Bate certinho o que tem na estrela, no planeta e o que tem aqui na Terra. E aí, a partir disso, a gente consegue dizer: “Ah, provavelmente tem água naquele planeta.” Claro que não é tão simples, tão preto no branco, porque tem muitas moléculas, muitos átomos, a quantidade de moléculas que tem ali também interferem nessas linhas. Mas, de forma mais geral, é isso. A gente compara um com o outro. E a gente fala: essa assinatura aqui tem que ser de água. Danilo: Em setembro de 2023, o time de pesquisadores liderado pelo Nikku Madhusudhan, da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, anunciou a caracterização atmosférica do K2-18b feita com o telescópio espacial James Webb. Alguns anos antes, a atmosfera do exoplaneta tinha sido observada com o telescópio espacial Hubble, que havia indicado a presença de vapor de água. Com o James Webb, esses cientistas concluíram que a atmosfera não tinha vapor de água, mas fortes indícios de metano e dióxido de carbono, o gás carbônico. Não só isso: no mesmo estudo, eles também alegaram ter detectado, com menor grau de confiança, o sulfeto de dimetila, também chamado de DMS, uma molécula orgânica que aqui na Terra é produzida pela vida marinha, principalmente pelos fitoplânctons e microalgas. O DMS pode ser produzido em laboratório mas não existe um processo natural em que o nosso planeta, sozinho, consiga fazer essa molécula sem envolver a vida. Ou seja, o DMS seria uma possível bioassinatura, um sinal indireto da existência de vida. Por isso, esses cientistas alegaram ter encontrado uma possível evidência de vida na atmosfera do K2-18b. O fato é que a suposta evidência de vida, a detecção de DMS lá de 2023, tinha um grau de confiança estatística muito baixo para contar seriamente como evidência de vida. O time liderado pelo Madhusudhan continuou observando o K2-18b e voltou a publicar resultados apontando a presença de DMS usando outros instrumentos do James Webb. Foram esses resultados que fizeram tanto barulho em abril de 2025. E por que tanto barulho? Porque esse novo estudo apresenta um grau de confiança estatística mais alto para a detecção de DMS. Ele também alega ter detectado outra possível bioassinatura, uma molécula aparentada ao DMS, o DMDS, ou dissulfeto de dimetila. O resultado pareceu reforçar muito a hipótese da presença dessas possíveis bioassinaturas no K2-18b e, por isso, os grandes meios de comunicação deram ainda mais atenção ao resultado do que há dois anos atrás. O problema é que é muito complicado analisar os resultados do James Webb sobre essas atmosferas, e ainda mais difícil cravar a presença desse ou daquele composto químico ali. Aline Novais: Acho que a primeira etapa mais difícil de todas é como você tinha falado, Danilo, é separar o que é a luz do planeta e o que é a luz da estrela. Quer dizer, da atmosfera do planeta e o que é luz da estrela. E isso a gente faz como quando a gente está observando o trânsito. A gente não só observa o planeta passando na frente da estrela. Mas a gente também observa a estrela sem o planeta, e a gente compara esses dois. É literalmente subtrair um do outro. Então, assim, supondo que a gente já tem aqui o espectro pronto na nossa frente. O que a gente vai fazer para entender o que está naquele espectro? Aquilo ali é uma observação. Só que a gente tem da teoria da física, a gente sabe mais ou menos quais são as equações que vão reger a atmosfera de um planeta. Então a gente sabe o que acontece de formas gerais, que é parecida com o que acontece aqui na Terra e com o planeta do sistema solar. Então a gente sabe mais ou menos como deve ser a pressão, a temperatura. A gente sabe mais ou menos quais compostos químicos vão ter em cada camada da atmosfera, que depende de várias coisas. A gente sabe que se um planeta está muito próximo da estrela, ele vai ter determinados compostos químicos que ele não teria se ele estivesse muito mais longe da estrela dele. Então tudo isso interfere. E aí, o que a gente faz? A gente tem os dados, a gente tem o que a gente observou no telescópio. E a gente vai comparar com a teoria, com modelos que a gente faz no computador, programando, parará, parará, que vão reger aquela atmosfera. E aí, a partir disso, a gente vai comparar e ver o que faz sentido, o que não faz, o que bate e o que não bate. Danilo: Notaram que a Aline ressalta o papel dos modelos teóricos na interpretação dos dados? Os astrônomos comparam os dados coletados pelo telescópio com o que esperam observar, orientados pelas teorias e modelos considerados promissores para representar o que de fato está lá na atmosfera do planeta. E é nessa comparação que entra a estatística, a probabilidade de que as observações correspondem a este ou aquele modelo teórico. Aline Novais: Na estatística, a gente sempre vai estar quando a gente tiver probabilidade de alguma coisa, a gente sempre vai estar comparando uma coisa X com uma coisa Y. A gente nunca vai ter uma estatística falando que sim ou que não, vai ser sempre uma comparação de uma coisa ou de outra. Então, quando a gente, por exemplo, a gente tem o espectro lá de um planeta, a gente tem assinaturas que provavelmente podem ser de água, mas vamos supor que essa assinatura também é muito parecida com algum outro elemento. Com algum outro composto químico. O que a gente vai fazer? A gente vai comparar os dois e a resposta não vai ser nem que sim nem que não. A resposta vai ser: “Ah, o modelo que tem água é mais favorável.” Ou então, ele ajusta melhor os dados, do que o modelo com aquele outro composto químico.  Danilo: O time do Nikku Madhusudhan, que fala em possível detecção de DMS, tem um modelo predileto que eles mesmos desenvolveram para explicar planetas como o K2-18b: os mundos hiceanos, planetas inteiramente cobertos por um oceano de água líquida debaixo de uma espessa atmosfera de hidrogênio molecular – por isso o nome, que é uma junção do “hi” de hidrogênio e “ceano” de oceano. É esse modelo que orienta a interpretação de que os dados do K2-18b podem conter as bioassinaturas.  Aline: Todo o resultado final, que é: possivelmente detectamos assinaturas, não dependem dos dados em si, mas dependem de como eles analisaram os dados e que modelos foram utilizados para analisar esses dados. […] Os resultados vão sempre depender de como a gente analisou esses dados. […] Então a questão da detecção, ou possível detecção de bioassinatura depende principalmente de como foram colocados os modelos, do que foi inserido nos modelos e como esses modelos foram comparados. Nesse caso, os modelos utilizados foram modelos que estavam supondo que o planeta era hiceano. Que o planeta tinha um oceano e tinha uma atmosfera de hidrogênio, majoritariamente de hidrogênio. Porém, outros estudos levantaram também a possibilidade de esse planeta não ser desse tipo, ser um planeta, por exemplo, coberto de lava e não de oceano, ou com uma atmosfera, com compostos diferentes, onde a maioria não seria hidrogênio, por exemplo. E esses modelos não foram utilizados para testar essas bioassinaturas. Então o que acontece: no modelo deles, com o oceano, com a atmosfera X, Y e Z, é compatível com a existência de bioassinaturas. Porém, é completamente dependente do modelo.  Danilo: Então, a escolha de modelos teóricos diferentes afetam a interpretação dos resultados e das conclusões sobre a composição química da atmosfera de exoplanetas.  Aline: Esse grupo acredita que o planeta tenha majoritariamente hidrogênio na sua composição. O que eles vão fazer no modelo deles? Eles vão colocar sei lá quantos por cento de hidrogênio na composição, no modelo deles. Então eles estão construindo um modelo que seja semelhante ao que eles acreditam que o planeta tem. Eu não vou colocar nitrogênio se eu acho que não tem nitrogênio. Então, aí que entra a controvérsia, que é justamente o modelo ser feito para encontrar o que eles tentam encontrar. Então, assim, se você pegasse um modelo completamente diferente, se você pegasse um modelo, por exemplo, de um planeta feito de lava, que tem metano, que tem isso, que tem aquilo, será que você encontraria a mesma coisa? Danilo: Saber qual modelo teórico de atmosferas de exoplanetas corresponde melhor à realidade é algo muito difícil. O que dá pra fazer é comparar os modelos entre si: qual deles representa melhor a atmosfera do exoplaneta em comparação com outro modelo. Aline: A gente nunca vai estar falando que o modelo é perfeito. A gente nunca vai estar falando que a atmosfera é assim. A gente sempre vai estar falando que esse modelo representa melhor a atmosfera do que um outro modelo. E se você pegar uma coisa muito ruim que não tem nada a ver e comparar com uma coisa que funciona, vai ser muito fácil você falar que aquele modelo funciona melhor, certo? Então, por exemplo, no caso do K2-18b: eles fizeram um modelo que tinha lá as moléculas, o DMS, o DMDS e tal, e compararam aquilo com um modelo que não tem DMS e DMDS. O modelo que tem falou “pô, esse modelo aqui se ajusta melhor aos dados do telescópio do que esse outro que não tem”. Mas isso não significa que tenha aquelas moléculas. Isso significa que aquele modelo, naquelas circunstâncias, foi melhor estatisticamente do que um modelo que não tinha aquelas moléculas.  Danilo: O Luan tem uma analogia interessante pra explicar isso que a Aline falou. Luan: É como se você, por exemplo, vai em uma loja e vai experimentar uma roupa. Aí você pega lá uma mesma blusa igualzinha, P, M ou G. Você experimenta as três e você vê qual que você acha que se ajusta melhor ao seu corpo, né? Qual ficou com um caimento melhor? Enfim, então você vai fazendo essas comparações, não é que a blusa talvez M não tenha ficado boa, mas talvez a P ou a G tenha ficado melhor. Então os modelos são agitados dessa forma, mas também como a Aline falou depois que você descobriu o tamanho, por exemplo, você chegou à conclusão que o tamanho da blusa é M, você pode pegar e escolher diferentes variações de cores. Você pode pegar essa mesma blusa M, azul, verde, amarela, vermelha, né? E aí elas podem fornecer igualmente o mesmo bom ajuste no seu corpo. Só que a questão é que tem cores diferentes. […] A gente obviamente usa os modelos mais completos que a gente tem hoje em dia, mas não necessariamente, eles são hoje mais completos, mas não necessariamente eles são cem por cento completos. De repente está faltando alguma coisa ali que a gente não sabe.  [Música] Danilo: Eu conversei pessoalmente com o líder do time de cientistas que alegou ter descoberto as possíveis bioassinaturas no K2-18b, o Nikku Madhusudhan, quando ele estava na Holanda para participar de uma conferência em junho de 2024. Ele pareceu entusiasmado com a possibilidade de vir a confirmar possíveis bioassinaturas em exoplanetas e ao mesmo tempo cuidadoso, aparentemente consciente do risco de se comunicar a descoberta de vida extraterrestre prematuramente. A questão é que ele já cometeu alguns deslizes na comunicação com o público: por exemplo, em abril de 2024, num programa de rádio na Inglaterra, ele disse que a chance de ter descoberto vida no K2-18b era de 50% – o próprio apresentador do programa ficou surpreso com a estimativa. Naquela mesma conferência da Holanda, o Madhusudhan também pareceu muito confiante ao falar do assunto com o público de especialistas em exoplanetas – ele sabia que enfrentava muitos céticos na plateia. Ele disse que os planetas hiceanos eram “a melhor aposta” que temos com a tecnologia atual para descobrir vida extraterrestre.   Na palestra em que apresentou os novos resultados esse ano, o Madhusudhan contou que essa hipótese de mundos hiceanos foi desenvolvida com a ajuda de alunos de pós-graduação dele quando ele os desafiou a criar um modelo teórico de Mini-Netuno que oferecesse condições habitáveis, amenas para a vida. Mas a questão é que a gente não sabe se os mundos hiceanos sequer existem. É uma alternativa, uma hipótese para explicar o pouco que sabemos sobre esses exoplanetas. Há outras hipóteses, tão promissoras quanto essa, e muito menos amigáveis à existência da vida como a conhecemos. Enfim, a gente ainda sabe muito pouco sobre esses exoplanetas. Ainda não dá para decidir qual hipótese é a que melhor descreve a estrutura deles. Mas o que vai acontecer se algum dia os cientistas conseguirem resultados que apontem para uma detecção de possível bioassinatura que seja num alto grau de confiança, a tal ponto que seria insensato duvidar de sua existência? Estaríamos diante de uma incontroversa descoberta de vida extraterrestre? Digamos que os cientistas publiquem, daqui a algum tempo, novos resultados que apontam, com um grau de confiança altíssimo, para a presença de DMS no K2-18b. Mesmo que a gente tivesse certeza de que tem DMS naquela atmosfera, não seria possível cravar que a presença de DMS é causada pela vida. Como a gente tem ainda muito pouca informação sobre os ambientes que os Mini-Netunos podem apresentar, e como o nosso conhecimento sobre a própria vida ainda é muito limitado, vai ser muito difícil – para não dizer praticamente impossível – ter certeza de que a presença de uma possível bioassinatura é de fato uma bioassinatura.  Luan: A gente sabe que aqui na Terra, o DMS e o DMDS estão associados a processos biológicos. Mas a gente está falando de um planeta que é um Mini-Netuno, talvez um planeta hiceano. Será que esse planeta não tem processos químicos diferentes que podem gerar essas moléculas sem a presença da vida?  Danilo: Como disse o Luan, pode ser que processos naturais desconhecidos, sem o envolvimento da vida, sejam os responsáveis pela presença de DMS no K2-18b. A gente sabe que o DMS pode ser gerado fora da Terra por processos naturais, sem relação com a presença de vida. Para que seja gerado assim, são necessárias condições muito diferentes das que temos aqui na Terra. O interior de planetas gigantes como Júpiter, por exemplo, dá essas condições. DMS também foi detectado recentemente na superfície de um cometa, em condições muito hostis para a vida como a gente a conhece. Mais hostis ainda são as condições do meio interestelar, o espaço abissal e incrivelmente frio que existe entre as estrelas. Mesmo assim, DMS já foi detectado no meio interestelar.  É por isso que detectar uma possível bioassinatura num exoplaneta não necessariamente responde à pergunta sobre vida fora da Terra. É mais útil pensar nesses dados como peças de um quebra-cabeças: uma possível bioassinatura em um exoplaneta é uma peça que pode vir a ajudar a montar o quebra-cabeças em que a grande questão é se existe ou não existe vida fora da Terra, mas dificilmente será, sozinha, a resposta definitiva. Luan: Será que as bioassinaturas efetivamente foram produzidas por vida? Então, primeiro, estudos para entender diversos processos químicos ou físicos que poderiam gerar essas moléculas, que a gente considera como bioassinaturas, pra tentar entender em outros contextos, se elas seriam produzidas sem a presença de vida. Mas fora isso, nós astrônomos, nós também tentamos procurar conjuntos de bioassinaturas. Porque se você acha só o DMS ou o DMDS é uma coisa. Agora, se você acha isso e mais o oxigênio ou mais outra coisa, aí as evidências começam a ficar mais fortes. Um par muito comum que o pessoal comenta é você achar metano e oxigênio numa atmosfera de exoplaneta. Por quê? Porque esses dois compostos, se você deixar eles lá na atmosfera do planeta sem nenhum tipo de processo biológico, eles vão reagir. Vão formar água e gás carbônico. Então, se você detecta quantidades apreciáveis de metano e oxigênio numa atmosfera, isso indica que você tem algum processo biológico ali, repondo constantemente esses componentes na atmosfera. Então, a gente vai tentando buscar por pares ou conjuntos de bioassinaturas, porque isso vai construindo um cenário mais forte. Você olha, esse planeta está na zona habitável. Ele tem uma massa parecida com a da Terra. Ele tem uma temperatura parecida com a da Terra. Ele tem conjuntos de bioassinaturas que poderiam indicar a presença de vida. Então você vai construindo um quebra-cabeça ali, tentando chegar num conjunto de evidências.  Danilo: Talvez só vamos conseguir ter certeza quando tivermos condições de viajar os 124 anos-luz que nos separam do K2-18b, por exemplo, para examinar o planeta “in situ”, ou seja, lá no local – só que isso ainda é assunto para a ficção científica, não para a ciência atual. Não quer dizer que, dada a dificuldade, a gente deva desistir de fazer ciência nesse sentido, de detectar bioassinaturas nos exoplanetas. Luan: É claro que é super interessante aplicar esses modelos e sugerir a possível existência dessas moléculas. Isso ajuda a avançar o conhecimento, porque isso gera um interesse, gera um debate, um monte de gente vai testar, e outras pessoas já testaram e mostraram que, ou não tem a molécula nos modelos deles, ou eles não detectam ou detectam uma quantidade muito baixa. Enfim, então isso gera um debate que vai avançar o conhecimento. Então isso, no meio científico, é muito interessante esse debate, que gera outras pesquisas, e todo mundo tentando olhar por diferentes ângulos, para a gente tentar entender de uma maneira mais completa. Mas o cuidado… E aí, o grande serviço que o seu podcast está fazendo é como a gente faz chegar essa informação no público, que é o que você falou, uma coisa é: utilizamos um modelo super específico, e esse modelo indica a possível presença dessas moléculas que, na Terra, são associadas à vida. Outra coisa é dizer, na imprensa, achamos os sinais mais fortes de vida até agora. É uma distância muito grande entre essas duas coisas. Aline: Se eu analisei o meu dado e eu vi que tem aquela molécula de bioassinatura, uma coisa é eu falar: “Tem!” Outra coisa é falar: “Ó, eu analisei com esse modelo aqui e esse modelo aqui faz sentido. Ele representa melhor os meus dados do que o outro modelo”. São maneiras diferentes de falar. Mas qual que é a que vende mais? Danilo: Foi no final do nosso papo que o Luan e a Aline tocaram nessa questão que tem se tornado central nos últimos anos: como comunicar os resultados da astrobiologia da forma mais responsável? É possível que com o James Webb vamos continuar vendo potenciais detecções de bioassinaturas num futuro próximo. Por isso, a comunidade científica está preocupada com a forma como comunicamos os resultados da busca por vida fora da Terra e está se movimentando para contornar os problemas que provavelmente teremos no futuro. Eu venho participando desses esforços, pesquisando como a astrobiologia está sendo comunicada, e até ajudei a organizar um evento no ano passado para discutir isso com cientistas e jornalistas de ciência, mas conto essa história em outra hora. No próximo episódio, vamos falar sobre uma possível detecção de bioassinatura sem o James Webb e muito mais próxima da gente. A notícia veio em setembro de 2025. O planeta em que a bioassinatura pode ter sido encontrada? O vizinho cósmico que mais alimentou a imaginação humana sobre extraterrestres: Marte. Roteiro, produção, pesquisa e narração: Danilo Albergaria Revisão: Mayra Trinca, Livia Mendes e Simone Pallone Entrevistados: Luan Ghezzi e Aline Novais Edição: Carolaine Cabral Músicas: Blue Dot Sessions – Creative Commons Podcast produzido com apoio da Fapesp, por meio da bolsa Mídiaciência, com o projeto Pontes interdisciplinares para a compreensão da vida no Universo: o Núcleo de Apoio à Pesquisa e Inovação em Astrobiologia e o Laboratório de Astrobiologia da USP [VINHETA DE ENCERRAMENTO]

DT Radio Shows
SPEKTER - SPEKTRUM RADIO #53 (12-17-25)

DT Radio Shows

Play Episode Listen Later Dec 17, 2025 57:07


SPEKTER presents SPEKTRUM RADIO, bringing you the hottest new sounds in tech house, minimal tech, and deep house. From the rising stars to the underground's newest emerging artists, SPEKTER has dug deep to bring you not just their favorite tracks, but tunes that are sure to get your body moving and your soul vibing. This month features tracks from Malaa, ESSE, Zack Darza, InntRaw, Noah Scannell, Jake Bleu, CHAN, Maximo Quinones, and more. ⚡️Like the Show? Click the [Repost] ↻ button so more people can hear it!

Livros que amamos - histórias para crianças
Série Religiões: Duas Arteiras

Livros que amamos - histórias para crianças

Play Episode Listen Later Dec 16, 2025 7:48


Esse mês eu vou trazer 9 livros que vão levar vcs a um passeio por aspectos de algumas das religiões com mais praticantes no mundo e no Brasil: catolicismo, protestantismo (evangélicos), judaísmo, islamismo, hinduísmo, budismo, espiritismo, além das religiões afro-brasileiras candomblé e umbanda. Atualmente, mais do que nunca, o mundo precisa de tolerância, empatia e respeito a diversidade religiosa. Continuando o especial desse mês de dezembro, hoje nosso passeio pelas religiões do mundo mergulha na umbanda, importante religião afro-brasileira, que combina elementos do catolicismo, do espiritismo, de religiões africanas (como o Candomblé) e tambem de crenças indígenas. O livro de hoje é o "Duas arteiras", da coleção Além do terreiro, escrito pela Francielly Hirata, ilustrado pela Gisele Franke e publicado pela editora Tagarela. O termo “duas arteiras” na Umbanda, se refere aos Erês, que significa “diversão” e “brincadeiras” e são divindades gêmeas que têm a missão de servir como intermediários entre as pessoas e os orixás. Isabel está muito triste após o sumiço de seu amigo imaginário. Para devolver a alegria à filha, a mãe decide levá-la para umas "férias fora das férias" na praia. Lá, entre conchinhas e brincadeiras, Isabel encontra uma amiga muito especial — uma Erê que trará não só felicidade, mas também proteção.Para acompanhar a história juntamente com as ilustrações do livro, compre o livro aqui: ⁠⁠⁠⁠https://loja.editorapolifonia.com.br/produtos/duas-arteiras/Esse livro trouxe um aspecto da umbanda, importante religião afro-brasileira. Daqui a 3 dias sai mais um episódio, dessa vez sobre o candomblé, não percam! Se vc gostou, compartilhe com seus amigos e me siga nas redes sociais! ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/bookswelove_livrosqueamamos/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

Seu Dinheiro
#252 RISCO FLÁVIO BOLSONARO: como a candidatura mexe com a BOLSA e as ELEIÇÕES | Touros e Ursos

Seu Dinheiro

Play Episode Listen Later Dec 16, 2025 45:57


RapaduraCast
RapaduraCast 890 - Nostalgia: Os Melhores Filmes e Séries de 1995

RapaduraCast

Play Episode Listen Later Dec 15, 2025 107:57


Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Rogério Montanare e Fernanda Schmölz batem um papo nostálgico sobre o ano de 1995 nos cinemas!! Esse podcast é mais uma edição da série We Have to Go Back, onde voltamos no tempo e revisitamos os grandes filmes de um ano específico. Além disso, é um programa nostálgico, pois relembramos os acontecimentos desse ano, as músicas, as evoluções tecnológicas, as curiosidades, os costumes e muito mais!!Falamos sobre "Seven - Os Sete Crimes Capitais", "Coração Valente", "Toy Story", "Os Suspeitos", "Fogo Contra Fogo", "007 Contra GoldenEye", "Cassino", "Antes do Amanhecer", "Duro de Matar 3: A Vingança", "Jumanji", "As Patricinhas de Beverly Hills", "Apollo 13: Do Desastre ao Triunfo" e mais.===- ASSINE O SALA VIP! Um podcast EXCLUSIVO do RapaduraCast toda semana! http://patreon.com/rapaduracast

História FM
223 Positivismo: origem, definição e influência

História FM

Play Episode Listen Later Dec 15, 2025 54:24


Do surgimento do termo no século XIX às suas múltiplas reformulações ao longo dos séculos seguintes, o positivismo consolidou-se como uma das correntes filosóficas mais influentes da modernidade, propondo que apenas o conhecimento produzido cientificamente - verificado, empírico e racional - poderia ser considerado verdadeiro. A partir de autores como Saint-Simon, Auguste Comte e outros, a doutrina articulou uma visão de mundo que rejeitava explicações teológicas e metafísicas, defendendo que o progresso humano dependia exclusivamente do avanço científico e da organização social fundada em leis tão rigorosas quanto as da natureza. Esse impulso atravessou fronteiras disciplinares, influenciando a sociologia nascente, o direito e outros campos que buscaram aplicar métodos científicos à vida social. Mas o positivismo também encontrou resistências, especialmente a partir do século XX, quando críticas sobre reducionismo, cientificismo e limitações metodológicas apontaram para as tensões de uma visão que pretendia explicar o mundo apenas por fatos observáveis. Convidamos Francisco Quartim de Moraes para explorar a formação e as transformações do positivismo, suas ramificações contemporâneas e, sobretudo, seu impacto profundo no Brasil, desde sua influência na arquitetura intelectual da República até os ecos persistentes dessa tradição no pensamento político nacional.Instagram: @iclesrodriguesAdquira o curso História: da pesquisa à escrita por apenas R$ 49,90 ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠CLICANDO AQUI⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Adquira o curso A Operação Historiográfica para Michel de Certeau por apenas R$ 24,90 ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠CLICANDO AQUI⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Adquira o curso O ofício do historiador para Marc Bloch por apenas R$ 29,90 ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠CLICANDO AQUI⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Colabore com nosso trabalho em ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠apoia.se/obrigahistoria⁠⁠⁠⁠CHEGOU O TECH DAY! Só hoje, dia 15 de dezembro de 2025, os melhores preços no ano na linha tech, em preços a partir de R$ 99. Use o cupom HISTORIAFM ou acesse o link: ⁠https://creators.insiderstore.com.br/HISTORIAFM⁠ #insiderstore

Tudo é Cura
77 - Desinstalando a dor - A química oculta do sentir

Tudo é Cura

Play Episode Listen Later Dec 15, 2025 25:58


Esse episódio, é um mergulho íntimo e lúcido sobre por que você se prende ao sofrimento mesmo querendo uma vida mais leve. Você vai entender a química emocional que mantém padrões de dor, vai reconhecer os vícios ocultos do corpo e descobrir como treinar estados de paz, presença e prazer sem culpa.

99Vidas - Nostalgia e Videogames
99Vidas 699 - Na TV: As Tardes da Televisão Brasileira nos Anos 80, 90 e 2000

99Vidas - Nostalgia e Videogames

Play Episode Listen Later Dec 13, 2025 77:21


Felipe Mesquita, Evandro de Freitas e Bruno Carvalho batem um papo sobre as tardes da TV brasileira nos anos 80, 90 e 2000. Esse era o horário em que a televisão se tornava companhia fixa depois da escola, misturando desenhos animados, séries, novelas, programas infantis e atrações populares que ajudaram a moldar uma geração inteira. Nos anos 90, a televisão aberta vivia um momento de enorme força criativa e audiência. Enquanto as manhãs focavam nas crianças, as tardes tinham como foco os jovens. A Sessão da Tarde da Globo e o Cinema em Casa do SBT disputam a atenção dos jovens cinéfilos. A TV Manchete enchia sua programação com animes ("Cavaleiros do Zodíaco") e tokusatsus ("Jaspion" e "Jiraiya"). Junto com isso tinham as reprises de novelas novelas brasileiras no "Vale a Pena Ver de Novo", as novelas mexicanas ("Mario do Bairro" e "A Usurpadora"), programas de fofoca (Sônia Abrão), programas de treta de família ("Casos de Família"), Programa Livre, "Malhação" e muito mais.As tardes da TV brasileira de antigamente representam um período em que a televisão tinha papel central na rotina das famílias. Era um consumo coletivo, sem streaming, sem escolha sob demanda, mas com um sentimento de evento diário. Tudo acontecia ao mesmo tempo para todo mundo.Essa é mais uma edição da nossa série Na TV!==###==- NORDVPN | Tenha uma conexão segura e acesso conteúdos do mundo inteiro! https://nordvpn.com/99vidas- ALURA | Toma aí 20% de desconto na sua assinatura anual! Quer assinar por 2 anos? O desconto é de 40%!!! ! É grande oportunidade para transformar a sua carreira tech!! https://alura.com.br/99vidas

Livros que amamos - histórias para crianças
Série Religiões: Salá em segredo

Livros que amamos - histórias para crianças

Play Episode Listen Later Dec 13, 2025 11:16


Esse mês eu vou trazer 9 livros que vão levar vcs a um passeio por aspectos de algumas das religiões com mais praticantes no mundo e no Brasil: catolicismo, protestantismo (evangélicos), judaísmo, islamismo, hinduísmo, budismo, espiritismo, além das religiões afro-brasileiras candomblé e umbanda. Atualmente, mais do que nunca, o mundo precisa de tolerância, empatia e respeito a diversidade religiosa. Continuando o especial desse mês de dezembro, hoje nosso passeio pelas religiões do mundo mergulha no islamismo, a segunda maior religião do mundo, com o livro "Salat in Secret", ou "Salá em segredo", escrito por Jamilah Thompkins-Bigelow, ilustrado por Hatem Aly e ainda não publicado no Brasil, por isso eu traduzi e adaptei especialmente pra esse episodio. O Salá refere-se às cinco orações públicas que cada muçulmano deve realizar diariamente, voltado para Meca, e é um dos Cinco Pilares do Islamismo. Os salás devem ser efetuadas em árabe, mesmo que o crente não conheça a língua, embora as súplicas (dua) possam ser feitas em outro idioma. As orações devem ser feitas em momentos concretos do dia, que não correspondem a horas, mas sim a etapas do curso do Sol. Consistem na recitação de um conjunto de versículos do Alcorão, num ciclo de posições (em pé, curvado, de joelhos, prostrado e sentado) a que se chama de rakca (ou genuflexão); o número de genuflexões varia de acordo com a oração do dia. Nesta bela história sobre comunidade, família e aceitação, um menino chamado Muhammad recebe um tapete especial para o salá no seu sétimo aniversário. Sete é a idade em que as crianças muçulmanas são incentivadas a rezar, e Muhammad está determinado a fazer todas as cinco orações diárias na hora certa. Mas uma das orações ocorre durante o horário escolar — e ele está preocupado em ser visto rezando na escola. Seu pai estaciona sua caminhonete para rezar em locais públicos, e as pessoas ficam olhando e zombando dele. Será que o mesmo acontecerá com Muhammad? No final, com a ajuda de sua professora, ele encontra o lugar perfeito para rezar. "Salat in Secret", de dois criadores muçulmanos altamente aclamados, é um olhar comovente e empoderador sobre uma faceta importante do Islã que muitas crianças praticantes apreciam, mas podem ter medo de compartilhar. Para acompanhar a história juntamente com as ilustrações do livro, compre o livro aqui:⁠ https://amzn.to/3LSYmAYEsse livro trouxe um aspecto do islamismo, seguido pelos muçulmanos, que é a segunda maior religião do mundo. O islamismo, assim como o judaísmo e o cristianismo, é uma religião monoteísta, ou seja, os muçulmanos acreditam na existência de apenas um Deus que é chamado por eles de Allah. Seu livro sagrado é o Alcorão e os muçulmanos acreditam que três cidades são sagradas: Medina, Meca e Jerusalém.  Fiquem ligados que daqui a 3 dias sai mais um episodio, dessa vez sobre a umbanda, não percam! Se vc gostou, compartilhe com seus amigos e me siga nas redes sociais! ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/bookswelove_livrosqueamamos/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

Flow
O SISTEMA QUE MOVE O BITCOIN E AS CRIPTOS

Flow

Play Episode Listen Later Dec 12, 2025 71:21


Esse é nosso quadro chamado Executive Talks, focado no Igor conversar com executivos fodas de grandes empresas pra que ele se torne um CEO melhor. Nesse episódio, recebemos Andre Portilho, que é sócio do BTG Pactual e Head da MYNT.

Viracasacas Podcast
Aparte 093 - "A CANALHICE DA ANISTIA LIGHT"

Viracasacas Podcast

Play Episode Listen Later Dec 12, 2025 42:01


Na calada da madrugada após uma tarde quente, na última terça feira, a Câmara Federal aprovou o texto do Substitutivo desse ano para o texto do PL 2.162/2023. Antes o "PL da Anistia", e agora disfarçado como "PL da Dosimetria", o projeto tem a missão obsessiva de tentar aliviar a barra para Jair Bolsonaro, mesmo que cause uma mudança maluca na legislação penal (Código Penal e Lei de Execuções) com efeitos gerais. A técnica penal é mandada para as cucuias para torcer tudo na tentativa de fazer passar alguma mísera coisa que agrade e favoreça o 'Mito'. Esse é - infelizmente - nosso tema de hoje.

Livros que amamos - histórias para crianças
Série Religiões: Enquanto Ana espera

Livros que amamos - histórias para crianças

Play Episode Listen Later Dec 10, 2025 10:05


Esse mês eu vou trazer 9 livros que vão levar vcs a um passeio por aspectos de algumas das religiões com mais praticantes no mundo e no Brasil: catolicismo, protestantismo (evangélicos), judaísmo, islamismo, hinduísmo, budismo, espiritismo, além das religiões afro-brasileiras candomblé e umbanda. Atualmente, mais do que nunca, o mundo precisa de tolerância, empatia e respeito a diversidade religiosa. Continuando o especial desse mês de dezembro, hoje nosso passeio pelas religiões do mundo mergulha na religião evangélica, com um livro que faz uma analogia a doutrina da trindade que afirma que há apenas um Deus, mas Ele se manifesta em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. O livro se chama Enquanto Ana Espera, escrito por Fernanda Witwytzky, ilustrado por Melissa Garabeli e publicado pela editora Thomas Nelson.  A raposinha Ana vivia uma vida perfeita em sua toca, cercada de tudo o que sempre quis. No entanto, havia um desejo em seu coração que ainda não havia sido realizado: provar o famoso fruto da Grande Árvore. Embarque na encantadora jornada de Ana em busca desse fruto especial e descubra as lições valiosas sobre paciência, gratidão e amizade que ela aprenderá ao longo do caminho.Para acompanhar a história juntamente com as ilustrações do livro, compre o livro aqui:⁠ https://amzn.to/3K03LFPEsse livro trouxe um aspecto da religião evangélica, que é a segunda maior religião no Brasil. A religião evangélica é um ramo do cristianismo protestante, originado na Reforma Protestante do século XVI, iniciada por Martinho Lutero. Seus praticantes, os evangélicos, baseiam sua fé exclusivamente nos ensinamentos da Bíblia, buscam a salvação através da fé em Jesus Cristo e valorizam o evangelho como a base de sua crença e prática. Fiquem ligados que daqui a 3 dias sai mais um episodio, dessa vez sobre o islamismo, não percam! Se vc gostou, compartilhe com seus amigos e me siga nas redes sociais! ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/bookswelove_livrosqueamamos/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

História FM
222 Império do Japão: da Restauração Meiji ao fim da Segunda Guerra

História FM

Play Episode Listen Later Dec 8, 2025 165:59


Do fim do xogunato à rendição na Segunda Guerra Mundial, o Império do Japão passou por uma transformação profunda que o levou de um país isolado para uma potência industrial, militar e imperialista. A Restauração Meiji desencadeou um processo acelerado de modernização que reorganizou o Estado, impulsionou a industrialização e fortaleceu as Forças Armadas sob a lógica de que apenas um país forte poderia evitar a submissão às potências ocidentais. Esse impulso expansionista ganhou forma em sucessivas guerras — contra a China, a Rússia e em campanhas pela Ásia-Pacífico — que consolidaram o Japão como ator central nas disputas imperiais do início do século XX. Sob crescente nacionalismo, militarismo e autoritarismo, o regime conduziu a população a uma mobilização total para a guerra e foi responsável por graves atrocidades. A derrota em 1945 representou o colapso do império, a ocupação aliada e a construção de um novo Japão sob bases constitucionais democráticas. Convidamos Jojo Netto para analisar o surgimento, a expansão e o declínio do Império Japonês, discutindo as tensões internas, os projetos nacionais e os impactos duradouros desse período na história contemporânea do Japão.Adquira o curso História: da pesquisa à escrita por apenas R$ 49,90 ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠CLICANDO AQUI⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Adquira o curso A Operação Historiográfica para Michel de Certeau por apenas R$ 24,90 ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠CLICANDO AQUI⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Adquira o curso O ofício do historiador para Marc Bloch por apenas R$ 29,90 ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠CLICANDO AQUI⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Colabore com nosso trabalho em ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠apoia.se/obrigahistoria⁠⁠⁠Presente de fim de ano é com a INSIDER. Use o cupom HISTORIAFM ou o link à seguir para estar apto a conseguir até 30% de desconto + 20% de cashback: https://creators.insiderstore.com.br/HISTORIAFM #insiderstore

99Vidas - Nostalgia e Videogames
99Vidas 698 - Donkey Kong Country 3, o jogo mais injustiçado da trilogia!

99Vidas - Nostalgia e Videogames

Play Episode Listen Later Dec 6, 2025 81:48


Jurandir Filho, Felipe Mesquita, Evandro de Freitas e Bruno Carvalho batem um papo sobre "Donkey Kong Country 3: Dixie Kong's Double Trouble!". O jogo é, sem dúvida, o capítulo mais injustiçado da trilogia clássica de jogos da franquia. Lançado em 1996, ele chegou tarde ao Super Nintendo, praticamente quando todos os holofotes já estavam voltados para o recém-nascido Nintendo 64 e para a febre tecnológica que vinham junto com ele. E isso, mais do que qualquer outra coisa, é o motivo principal de o jogo ter sido tão subestimado na época e até hoje.Apesar de carregar o peso de suceder dois clássicos gigantes, o terceiro jogo da série foi recebido com um certo ar de “cansaço” pelo público. Muitos não entenderam que a Rare estava, na verdade, tentando refinar e expandir a fórmula, não apenas repeti-la. O fato é que a direção de arte de DKC3 é uma das mais vibrantes da trilogia. O jogo aposta em cenários menos óbvios: florestas outonais, lagoas profundas, serrarias, usinas, fábricas abandonadas e até regiões montanhosas. É um jogo que parece outro capítulo da série, não só uma reedição dos anteriores.Ele é o título mais subestimado da trilogia e um dos melhores platformers do Super Nintendo.Esse é mais um episódio da nossa série Remakes!===NORDVPN | Tenha uma conexão segura e acesso conteúdos do mundo inteiro! https://nordvpn.com/99vidasALURA | Ressaca da Black Friday??! Toma aí 20% de desconto na sua assinatura! É grande oportunidade para transformar a sua carreira tech!! https://alura.com.br/99vidas