POPULARITY
Categories
Nesse episódio, Edu Aurrai, Felipe Mesquita e Rodrigo Cunha falam sobre a aquisição da Electronic Arts por um grupo de capital privado, liderado pelo PIF da Arábia Saudita; a Tencent acusando a Sony de tentar "monopolizar a cultura" no caso de plágio envolvendo Light of Motiram; os eventos de Kojima, Playstation e Xbox na TGS 2025; e muito mais. Duração: 130 min Comentados: Imagens do logo de Physint da Kojima Productions Poster de Physint da Kojima Productions Poster de Physint da Kojima Productions em outro formato COMPRE O MARS 2120, METROIDVANIA BRASILEIRO: PC (STEAM) PLAYSTATION 4, PLAYSTATION 5 XBOX ONE, XBOX SERIES S|X NINTENDO SWITCH Vídeos: Trailer de Palfarm - Jogo spin-off de Palworld! KOJIMA PRODUCTIONS and Niantic Spatial: A New Dawn DEATH STRANDING MOSQUITO(Working Title)| Teaser Trailer OD - KNOCK Teaser Trailer State of Play | September 24, 2025 Annapurna Direct From Tokyo RGG DIRECT 2025 New VIRTUA FIGHTER Project Tokyo Game Show Special Stage (battle system) [4K] Xbox Tokyo Game Show 2025 Broadcast
Nesse episódio, conversamos sobre os limites do corpo e como a masculinidade nos ensina a ignorá-los em nome da performance, da validação e da competição. A partir de histórias pessoais - do futebol ao ambiente de trabalho, passando pela academia e pela natação - refletimos sobre como aprendemos a suportar a dor física e emocional, muitas vezes sem cuidado, e o que isso revela sobre o que ainda chamam de “homem de verdade”.Faça parte da Comunidade MEMOH!Edição de som: Reginaldo Cursino.
Namoradinhers, obrigado pela audiência nesses #83 episódios! Vocês são tudo! Nesse momento, vamos pausar esse projeto tão especial para nós. Vocês prometem que vão ouvir os episódios favoritos de vocês de novo quando sentirem saudade? Quem sabe não voltamos com uma nova temporada em breve?
Pensa num mês muito louco, esse é o mês de outubro de 2025. Nesse episódio eu faço resumo dos principais movimentos dos astros, os principais ingressos dos planetas nos signos e as tendências de loucura ou paranormalidade para este mês. Muita gente vai precisar de ajuda espiritual esse mês para entender o que vai acontecer. Muitas crises existenciais e muitos mistérios inexplicáveis… Faça parte dos grupos de WhatsApp para monitorar diariamente os trânsitos no seu mapa astral. No artigo no link a seguir você acessa a tabela do ingresso da lua por todos os signos no decorrer do mês de outubro e também os links para os grupos. https://www.saimagos.com/single-post/toda-mulher-deveria-conhecer-diariamente-por-aonde-a-lua-transita-no-céuSe você não esteve comigo nos últimos três meses trata de agendar a leitura e atualização do seu mapa astral, você pode mandar mensagem no (11) 96690 6266 pra entrar na fila ou acessar saimagos.com
Devocional do dia 01/10/2025 com o Tema: “Ele é o mesmo!”Na leitura bíblica, Jesus está explicando aos seus discípulos os fatos que se seguiriam: sua ida a Jerusalém, os sofrimentos, a morte e a ressurreição no terceiro dia. Nesse contexto, vemos a resposta de Pedro no versículo em destaque.LEITURA BÍBLICA: Mateus 16.21-28 Pedro, chamando [Jesus] à parte, começou a repreendê-lo, dizendo: “Nunca, Senhor! Isso nunca te acontecerá!” (Mt 16.22). See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sermão de domingo (28/09/25), 26º Domingo do Tempo Comum. Texto base se encontra em 1 Timóteo 6,11-16.Nesse sermão aprendemos que não há diálogo com pecados, sempre que tentarmos, perderemos. Sendo assim, é necessário lutarmos contra o pecado até a morte. É preciso fazer o que devemos mesmo na dificuldade, não há facilidade no Evangelho.Coleta pós sermãoSenhor Jesus Cristo, o perfeito exemplo que devemos seguir; concede-nos a força necessária para fugir todos os dias contra o pecado; e ainda que falhemos, possamos tentar de novo e de novo e de novo; mesmo que ao final, tenhamos somente nossas tentativas. Concede-nos em favor de Teu nome. Amém
Nosso querido amigo, ouvinte e patrono, Pércio Brunelli, embarcou em uma nova empreitada, agora ele é também "fazendeiro de lúpulo". Nesse programa você vai entender como o Pércio se preparou para um negócio tão importante na cadeia produtiva da cerveja.
Resident Evil é facilmente um dos jogos mais importantes de todos os tempos. É o game que iniciou o gênero de Survival Horror e marcou diversas gerações, com suas influências sendo vistas até hoje. Nesse episódio fazemos uma "breve análise" de tudo e mais um pouco sobre Resident Evil 1. Confira!
DANIEL LOPEZ é jornalista, professor e pastor. Nesse episódio de “Ligando os Pontos”, ele vai bater um papo sobre a possível preparação dos EUA para uma eventual Terceira Guerra Mundial. O Vilela já começou a cotação de preços de passagens pra Marte.
Fala Jovem! Você já deitou cansado, mas a sua mente continuou no trabalho, revisando tarefas e respondendo mensagens que nem eram urgentes? Eu também já vivi isso e talvez você esteja vivendo agora. Nesse episódio, eu falo sobre como o trabalho invadiu nossas cabeças, se instalou como um inquilino que não paga aluguel e passou a roubar nosso descanso, nossa atenção e até nossos momentos em família.Vou mostrar como a pandemia bagunçou nossas fronteiras, como a dopamina e o cortisol alimentam esse ciclo invisível e por que não se trata de falta de disciplina, mas de neurociência. Mais do que isso, vou compartilhar estratégias práticas para criar limites claros, rituais de transição, compromissos que puxam você de volta para a vida e uma revisão semanal que evita recaídas.Esse episódio é um convite para você parar de viver em expediente eterno e devolver à sua cama, ao seu lazer e à sua família o espaço que é deles por direito. Porque, no fim, se você não define suas fronteiras, alguém vai definir por você e quase sempre esse alguém é o trabalho.Inscrição para a Lista de Espera do Programa Fora de Série:https://programaforadeserie.com.br/lista-de-esperaSeguem os links das minhas outras redes sociais:Instagram - https://www.instagram.com/brunobribeiro/ TikTok - https://www.tiktok.com/@brunoribeiro.oficialFacebook - www.facebook.com/brunobr.oficial Youtube - www.youtube.com/brunobribeiro LinkedIn - https://www.linkedin.com/in/brunobribeiro/Blog - www.brunobr.com.br/
Pensamentos rápidos sobre alguns filmes apresentados no Cine BH. Nesse episódio: Lagoa do Nado de Arthur B. Senra e Todo Parecía Posible de Ramón Rivera Moret.
O Café com Videogames é nosso podcast sobre as novidades do mundo dos videogames, gravado segunda feira de manhã. Nesse episódio, falamos dos eventos mais recentes de videogames, como a Nintendo Direct e eventos indies, além de anúncios de jogos menores.
O "Ulrich Responde" é uma série de vídeos onde respondo perguntas enviadas por membros do canal e seguidores, abordando temas de economia, finanças e investimentos. Oferecemos uma análise profunda, trazendo informações para quem quer entender melhor a economia e tomar decisões financeiras mais informadas.00:00 - Nesse episódio do Ulrich Responde...01:25 - Apoio de Trump a Milei é só contra Lula ou tem objetivo estratégico maior? 04:03 - O socorro dos EUA à Argentina é inédito? 05:12 - Qual seria a resposta austríaca ao protecionismo e às práticas anti mercado? 07:46 - O consumo de energia pode limitar a evolução do Bitcoin? 14:34 - A liquidez global seguirá crescendo e sustentando alta nos ativos? 16:03 - Por que o Bitcoin é diferente de Ethereum, Solana e outras criptos? 17:37 - Stablecoins vão enfraquecer moedas emergentes como o real? 19:20 - Há risco em comprar carros de montadoras chinesas no Brasil? 21:58 - Faz sentido manter parte do patrimônio em real? 23:40 - Por que os mais velhos não entendem o Bitcoin? 25:33 - Vale a pena fazer mestrado em economia ou MBA? 27:10 - Por que os EUA querem controlar o TikTok? 29:15 - A Tesla já pode ser considerada um conglomerado tecnológico? 30:23 - Por que oferecer bolsa se existe juro negativo? 32:02 - O dólar dispara em guerras globais? 32:33 - Como ensinar esforço e disciplina para filhos em famílias de alta renda? 34:50 - A crise de 2008 foi causada pela falta de regulação? 36:44 - Convite de Trump a Lula é estratégia de humilhação?
Nesse videocast, vamos falar da Nova diretriz de Hipertensão arterial.Gostou do conteúdo? Compartilhe este vídeo com seus colegas médicos!Aqui você encontra conteúdos atualizados, diretos ao ponto e focados em quem vive a Medicina na prática.Quer se aprofundar ainda mais? Conheça nosso Curso de Atualização em Cardiologia:https://io.cardiopapers.com.br/yt-atua-afya-masterbrandEstá com dúvida sobre algum detalhe do nosso curso? Nossos consultores comerciais estão prontos para te atender. Entre em contato pelo e-mail faleconosco@afyapapers.com.br ou pelo WhatsApp: https://io.cardiopapers.com.br/Whatsapp-ytAcompanhe a gente também no Instagram: https://www.instagram.com/afyacardiopapers/#AfyaCardio #AtualizaçãoMédica #Cardiologia #MedicinaNaPrática #EducaçãoMédica #EstudoMédico
Nesse videocast, vamos falar da Nova diretriz de Dor torácica aguda, o que mudou?Gostou do conteúdo? Compartilhe este vídeo com seus colegas médicos!Aqui você encontra conteúdos atualizados, diretos ao ponto e focados em quem vive a Medicina na prática.Quer se aprofundar ainda mais? Conheça nosso Curso de Atualização em Cardiologia:https://io.cardiopapers.com.br/yt-atua-afya-masterbrandEstá com dúvida sobre algum detalhe do nosso curso? Nossos consultores comerciais estão prontos para te atender. Entre em contato pelo e-mail faleconosco@afyapapers.com.br ou pelo WhatsApp: https://io.cardiopapers.com.br/Whatsapp-ytAcompanhe a gente também no Instagram: https://www.instagram.com/afyacardiopapers/#AfyaCardio #AtualizaçãoMédica #Cardiologia #MedicinaNaPrática #EducaçãoMédica #EstudoMédico
devocional Lucas leitura bíblica Então Pilatos reuniu os principais sacerdotes, os magistrados e o povo, e disse-lhes: “Vocês trouxeram-me este homem acusando-o de chefiar uma revolta contra o governo romano. Examinei-o demoradamente sobre este ponto e verifico que está inocente. Também Herodes chegou à mesma conclusão e mandou-o de novo para mim, pois nada do que fez exige a pena de morte. Portanto, vou mandá-lo castigar e soltá-lo.” Ele era obrigado a soltar-lhes um preso durante a festa. Nesse instante, ouviu-se um clamor da multidão, que a uma só voz gritou: “Mata-o e solta-nos Barrabás!” Barrabás encontrava-se preso, acusado de provocar uma revolta em Jerusalém e também por homicídio. Pilatos ainda discutiu com eles, pois queria soltar Jesus. Mas eles gritavam: “Crucifica-o! Crucifica-o!” De novo, pela terceira vez, Pilatos perguntou: “Mas porquê? Que mal fez ele? Não encontrei qualquer motivo para o condenar à morte! Portanto, vou açoitá-lo e pô-lo em liberdade.” Mas eles gritavam sempre mais alto, reclamando que Jesus fosse crucificado, e a sua vontade prevaleceu. Por fim, Pilatos condenou Jesus à morte, tal como lho exigiam. A pedido deles soltou-lhes Barrabás, o homem que estava preso, acusado de insurreição e homicídio. Mas entregou Jesus à multidão para que fizesse dele o que lhe apetecesse. Lucas 23.13-25 devocional Apesar de terem dado muitas voltas não havia ponta por onde acusar Jesus. Em sã consciência ninguém tinha nada de mal a apontar-Lhe. Por incrível que pareça não foi o poder político a considerar perturbadora a Sua acção, mas sim o “status quo” religioso. Quem Lhe encontrou defeitos foi precisamente o tipo de gente que se considerava mensageira de Deus, industriando o povo de forma massiva para O silenciar de vez, ainda que não pudessem imputar-Lhe nenhum crime. É inacreditável como há quem rejeite a Sua liberdade, preferindo ver o mal à solta. No fundo, nós próprios ainda hoje fazemos Dele o que quisermos. A escolha fica ao nosso inteiro critério: Dar-Lhe ou não espaço para Se mover. Cuidado com o desperdício de oportunidades consecutivas para que Ele aja em nós. Optemos, pois, por Lhe fazer a vontade e não àqueles que restringem os Seus movimentos. - jónatas figueiredo Oramos para que este tempo com Deus te encoraje e inspire. Dá a ti próprio espaço para processar as tuas notas e a tua oração e sai apenas quando te sentires preparado.
As temperaturas mais altas com a chegada da primavera nos trazem o alerta para evitar agressões e problemas na pele e se prevenir do câncer. Aplicar protetor solar a cada 30 minutos que tenham FPS maior ou igual a 30, quando está exposto ao sol, como numa praia, por exemplo, é essencial, seja em crianças, adultos ou mesmo idosos. Para esclarecer o assunto, o âncora Jota Batista conversa, nesta segunda-feira (29), com a dermatologista oncológica, Mariana Távora.
Um aluno pediu a ajuda dos professores, durante o programa Escola do Amor Responde de hoje, para saber o que fazer para reconquistar a esposa.Nesse ínterim, Renato Cardoso salientou que, normalmente, o homem só desperta para os erros que vinha cometendo quando a esposa faz as malas e vai embora, ou quando diz: “Chega, eu não te quero mais”. Ou seja, quando ele realmente a perdeu.Danilo, de 26 anos, contou que está casado há quatro anos e que, durante esse período, já fez muitas coisas que a chatearam — inclusive, a fez chorar e sofrer demais. O aluno relatou que proporcionou mais decepções do que momentos de alegria e paz. Ele mencionou ainda que há muita inveja e "olho gordo" sobre o relacionamento do casal.A esposa não o quer mais e afirma não ter mais sentimentos por ele. Além disso, não o abraça nem o beija. Danilo disse que o que ainda o mantém em casa é a filha, de apenas dois anos de idade.Ele reconhece hoje tudo de ruim que fez à esposa, está disposto a mudar e quer reconquistá-la. Por isso, pediu ajuda para se reaproximar dela e fortalecer o relacionamento.Caminhada do Amor 2025Ainda hoje, saiba mais sobre a Caminhada do Amor 2025, que acontecerá no dia 11 de outubro, em todo o Brasil e emmais de 50 países. Em São Paulo, a edição ocorrerá no Parque Villa-Lobos, a partir das 9h. Este ano, o evento estará diferente de tudo o que você já viu. O kit será diferenciado e contará com um baralho interativo com perguntas interativas para os casais. Já para os solteiros, as perguntas servirão como reflexão sobre o que esperam de um relacionamento. Para mais informações, acesse: caminhadadoamor.com Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
Nesse episódio, Xande e Dany comentam a carta de Adélia (nome fictício), uma mulher que diz “cansei!” para um padrão de relacionamento em que sempre precisou cuidar de tudo, inclusive da queda de poder do marido no trabalho e na vida. Ela quer mais. E, ao querer mais, discute o quão performáticos podemos ser… Então dê o play e venha conosco para mais um CARTAS DE UM CASAL DE TERAPEUTAS!
‼️Quer fazer parte do Clube Thaís Galassi ? Então clica no link e vem fazer parte desta comunidade!
Neste episódio, você acompanha Mayra Trinca e Lidia Torres em uma conversa sobre uma pesquisa de percepção de mudanças climáticas com cafeicultores. A pesquisa faz parte do projeto Coffee Change, parte de um grande projeto interdisciplinar sediado na Unicamp. Ao longo do episódio, as professoras Simone Pallone e Claudia Pfeiffer explicam mais sobre suas pesquisas e falam sobre as vantagens do método utilizado: os grupos focais. Participa também do episódio Guilherme Torres, doutor em Geografia, que participa do projeto e acompanhou o grupo nas pesquisas. ______________________________________ ROTEIRO MAYRA: Foi. Então agora que eu aprendi a usar esse gravador, onde é que a gente tá indo? SIMONE: A gente tá indo pra Espírito Santo do Pinhal. MAYRA: E o que que a gente tá indo fazer lá? SIMONE: Vamos fazer um grupo focal com produtoras de café. Dessa vez a gente vai fazer um grupo só de mulheres produtoras, cafeicultoras. 0:25 [encerra áudio] MAYRA: Na verdade, eu ainda não tinha aprendido a usar o gravador. MAYRA: e aí eu gravei um monte de coisa legal e descobri que eu não tava gravando LIDIA: Mas, calma, fica aqui, a gente ainda tinha um tempo de viagem pela frente e regravamos tudo que foi falado de interessante. MAYRA: E é isso que vamos te contar aqui agora. Eu sou a Mayra Trinca. LIDIA: E eu sou a Lidia Torres. Nesse episódio do Oxigênio vamos te falar como são feitas algumas das pesquisas que investigam a relação de produtores de café com as mudanças climáticas. Elas fazem parte do programa Coffee Change, que é um braço do grande projeto interdisciplinar, BIOS. [VINHETA: Você está ouvindo Oxigênio, um programa de ciência, cultura e tecnologia] LIDIA: Naquele dia, a gente tava a caminho da cidade Espírito Santo do Pinhal… MAYRA: pra acompanhar a parte de uma pesquisa que a professora Simone Pallone faz parte, que é a coordenadora aqui do Oxigênio. Então, você vai ter a possibilidade ilustre de ouvir a voz da Simone, que sempre foge dos microfones. MAYRA: Pinhal, pros íntimos, é uma cidadezinha no interior de São Paulo, quase chegando na divisa do Sul de Minas Gerais. “A gente” era eu, a Lidia, a Simone e o Guilherme, que vocês vão conhecer daqui a pouco. LIDIA: O objetivo da visita era fazer o terceiro grupo focal de um estudo que está em andamento, coordenado pela professora Claudia Pfeiffer – que ainda vai aparecer nesse episódio – e que a Simone também participa. MAYRA: Então, Simone, explica pra gente o que é um grupo focal. SIMONE: Bom, grupo focal é uma técnica de pesquisa usada bastante nas áreas de comunicação, de ciências sociais, na área de saúde também, que você reúne um grupo de pessoas, que aí você define que perfil vão ter esses participantes, pra tratarem, pra conversarem sobre um assunto determinado. Então, no nosso caso, a gente vai conversar sobre mudanças climáticas. SIMONE: Então, eu vou procurar pistas em relação ao que esses produtores conhecem sobre ciência e tecnologia, como os conhecimentos deles sobre ciência interferem na interpretação deles sobre as mudanças climáticas, e também sobre como eles se informam sobre isso, como eles se informam a respeito de ciência e tecnologia, em quem eles confiam para se informar sobre essas questões, e quais são as atitudes, como eles se preparam para enfrentamento dessas questões, ou o que eles estão dispostos a fazer em prol de atender, de mitigar os efeitos, ou se adaptar aos efeitos que eles identificam sobre mudanças climáticas. MAYRA: Você deve ter percebido uma diferença grande na qualidade desse áudio da Simone agora. É que depois do Grupo Focal, a gente sentou de novo no estúdio aqui do Labjor pra conversar mais e entender alguns pontos importantes que surgiram depois da nossa ida pra Pinhal. LIDIA: A gente pediu pra Simone explicar melhor como é possível investigar essas questões, que são hipóteses de pesquisa, através de uma roda de conversa entre produtores.
Liderar uma equipe exige uma filosofia clara: cada pessoa é essencial.Não é apenas sobre comandar, mas também sobre inspirar, ajudando o colaborador a ser melhor, transformando o trabalho em um propósito comum da equipe. É pensar na hospitalidade de dentro pra fora.O resultado? Um time engajado que além de servir, cria experiências pensando nos clientes.Quando falamos em pessoas a gestão vai além de números!Nesse papo com Lierson Mattenhauer Jr, chef e proprietario do Xepa a gente ouviu muitas idéias de como fazer diferente e conseguir manter uma equipe focada e motivada.
Já faz três décadas que quase 200 países se reúnem todos os anos para negociar soluções de combate ao aquecimento global – e, pela primeira vez, o encontro vai acontecer às portas da maior floresta tropical do planeta. Na COP30 em Belém do Pará, o mundo vai conhecer de perto não apenas a exuberância da Amazônia brasileira, como dará de cara com o colossal desafio de proteger um território mais extenso que a União Europeia, onde moram quase 30 milhões de habitantes. Como preservar a floresta e, ao mesmo tempo, garantir renda para as populações locais? Lúcia Müzell, eviada especial da RFI à aldeia Ita'aka, na Terra Indígena Koatinemo (Pará) Na Conferência do Clima da ONU, o Brasil dará visibilidade às pessoas que vivem sob a copa das árvores: indígenas, ribeirinhos e extrativistas, mas também populações urbanas, que dependem da floresta para sobreviver. O grande desafio é proteger a mata e as suas riquezas naturais, um patrimônio do Brasil e da humanidade, e ao mesmo tempo, garantir condições dignas de vida para esses habitantes, que lá nasceram e cresceram. Nos territórios amazônicos, é principalmente a agricultura em baixa escala que sustenta as famílias. Centenas de milhares desses pequenos produtores herdam o conhecimento tradicional sobre o manejo sustentável da floresta, porém esbarram em uma série de obstáculos para comercializar os seus produtos. Da logística complexa ao pouco acesso a crédito, da dependência de atravessadores à ameaça criminosa aos seus territórios, os "guardiões da floresta” estão à margem das estatísticas da economia amazônica. “A escala da biodiversidade hoje, tal como ela existe na Amazônia, não alimenta 2 milhões de pessoas”, observa Patricia Pinho, especialista em desenvolvimento sustentável e membro do Painel Intergovernamental da ONU sobre Mudança do Clima (IPCC). “De toda uma diversidade da Amazônia, de mais de 700 diferentes tipos de produtos da sociobiodiversidade mapeados, apenas nove compõem a cesta dos mais procurados, mais vendidos e comercializados, entre eles a castanha, açaí, alguns óleos essenciais e o cacau”, explica. O Brasil prepara um Plano Nacional de Desenvolvimento da Bioeconomia, que deverá ser lançado durante a COP30. O objetivo é fortalecer as atividades que contribuem para gerar recursos para algumas das regiões mais pobres do país, a uma condição: desmatamento zero. Valorização leva à proteção da floresta Na bioeconomia compatível com a floresta em pé, os produtos são extraídos da mata no seu ciclo natural, ou são plantados em consórcio com outras culturas, em harmonia com a mata. É por isso que é preciso ter cuidado quando se fala em dar escala a este comércio – a socio-bioeconomia não tem vocação a criar novas monoculturas, ao contrário da soja ou da pecuária, vetores da destruição da Amazônia. “O que a gente precisa é ter uma visibilidade do aspecto plural da sociobiodiversidade, agregar valor – não só o valor econômico, mas que inclua essas boas práticas, o conhecimento milenar que, uma vez perdido, não é recuperável facilmente”, salienta Pinho, diretora-adjunta do Ipam (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia). O Pará é o estado amazônico onde as cadeias produtivas da floresta são mais desenvolvidas. Para o cacique Nei Xipaya, da aldeia Tucamã, na região de Altamira, o retorno financeiro da venda de especiarias da região é quase um detalhe: o dinheiro é usado para a compra de suprimentos básicos para a aldeia. Para ele, a prioridade mesmo é a transmissão da herança ancestral do cultivo da floresta – uma questão de sobrevivência para os povos indígenas. “Quando eu vendo uma castanha, eu estimulo que o jovem procure o pai dele para saber como é que procura castanha no mato, como é que se faz um paneiro, como é que se coleta”, conta. O fortalecimento das cadeias nativas ajuda a conter o êxodo da juventude indígena para os centros urbanos – que impacta na preservação dos territórios, sob constante pressão de invasores. “Nesse processo de coleta, você tem várias outras espécies de atividade que dá para você fazer, cuidar da medicina tradicional, conhecer e saber andar no próprio território. A geração nova não tem o domínio, e sim os anciões.” Articulação de comunidades locais A batalha para revalorizar os produtos florestais não madeireiros uniu comunidades que, até pouco tempo atrás, se viam como concorrentes mortais, como indígenas e seringueiros da região da Terra do Meio, no centro do Pará. Há mais de 10 anos, lideranças de dezenas dessas comunidades banhadas pelos rios Xingu e Iriri se aproximaram para ter mais força na negociação de preços dos produtos cultivados nos seus territórios, de uma extensão comparável a de um país como Portugal, com 9 milhões de hectares. A cada dois anos, eles se reúnem para Semana do Extrativismo, na qual debatem as dificuldades comuns e discutem soluções. Este ano, o evento aconteceu na aldeia Ita'aka, na Terra Indígena Koatinemo. Edileno Camilo de Oliveira, 36 anos, vice-presidente do coletivo, lembra que, antes da criação de uma reserva extrativista no local e da consolidação da rede, havia áreas tomadas por madeireiros ilegais, onde os verdadeiros habitantes não podiam nem mais entrar. “Uma vez que o nosso produto tem valor, a gente vai buscar mais lá dentro, a gente vai longe e quando a gente está indo, a gente está olhando, está protegendo e está fazendo um serviço socioambiental”, ressalta. Juntos, os comunitários da Rede Terra do Meio conseguem atender à demanda de mercado por volume, mas a escala de produção não se dá por mais desmatamento, e sim por um sistema semelhante ao de uma cooperativa. A negociação de preços e valores acontece diretamente com as empresas. “A gente enxerga esses parceiros com um bom olhar, até porque antes disso, a gente vivia na mão do atravessador. Com os parceiros comerciais da rede, isso mudou”, afirma Edileno, que vive em Riozinho Anfrísio, a 370 quilômetros de Altamira. “A gente passou a ter um espaço de governança e a ter a nossa autonomia. É a gente que decide a forma que a gente quer fazer o comércio.” A valorização das cadeias nativas tem estimulado a diversificação da produção, deixando os comunitários menos suscetíveis às variações dos preços de mercado e aos impactos das mudanças climáticas, como foi o caso da quebra da safra da castanha em 2024. A rede também possibilitou às comunidades ampliarem a participação em políticas públicas de incentivo à agricultura familiar, como os programas nacionais de Aquisição de Alimentos (PAA) e de Alimentação Escolar (PNAE) – dos quais acabavam excluídos por falta de informação ou desconhecimento dos procedimentos técnicos e digitais. Vania Asuri vive no Território Indígena Koatinemo, às margens do Xingu. Mãe de três filhos, ela trabalha como técnica de enfermagem e ajuda na roça familiar. Nas horas vagas, ainda encontra tempo para jogar futebol e fazer pintura de tecidos, sua paixão. O excedente de mandioca e banana agora é vendido para o PAA, uma parceria firmada no ano passado. “Falta eles terem um olhar diferente para os nossos produtos, porque eles são originais. É tudo à mão, a gente não tem máquina, não tem aqueles de produtos que se joga para aumentar a produção”, argumenta. “Acho que falta muito isso ainda: eles terem um olhar diferente para o nosso povo.” Uma das condições para a associação aos parceiros é o respeito ao modo de vida e a cultura de cada povo da floresta – que tem outro tempo, outros prazos e outras formas de entregar os seus produtos. “Algumas empresas chegavam visando a compra de um produto, impondo aí as condições. Mas quando a gente fala na sustentabilidade alimentar e no mercado justo aqui, a gente não está vendendo só um produto. A gente está vendendo uma história e uma valorização”, reitera o cacique Nei Xypaia. Amazônia intocada: mais uma forma de preconceito Esse choque de culturas é um dos principais desafios para a ampliação do comércio justo com as comunidades tradicionais amazônicas, aponta Jeferson Straatmann facilitador de Economias da Sociobiodiversidade do Instituto Socioambiental (ISA). A organização, referência no Brasil para a proteção das comunidades tradicionais, atua fazendo a ponte entre as associações locais e potenciais parceiros comerciais. “Tem um entendimento muito racista sobre o que é conhecimento, o que é um modo de vida. Tem um entendimento que esse modo de vida deveria ser outro. Isso abre esses territórios, numa justificativa de economia, para invasões, para garimpo, para madeira”, constata Straatmann. “Normalmente, as empresas buscam a comercialização reduzindo o custo, independente do impacto social e ambiental. Essa mudança de paradigma na sociedade, desde as bases desse preconceito racial, do entendimento dessas culturas, do valor desses conhecimentos para a conservação e para um modo de produção que conserve ao mesmo tempo, é algo que está na base dos desafios”, aponta. Outro preconceito que Straatmann busca desconstruir, principalmente de governos e organizações estrangeiros, é o de que preservar a Amazônia significaria transformá-la em um santuário intocado. Ele argumenta que esta premissa demonstra desconhecimento não apenas da área continental do bioma, como da existência milenar de povos que sempre habitaram a floresta sem destruí-la. “Olhar a natureza como algo intocado é um formato de racismo que só entende a visão do branco. A visão eurocêntrica da sociedade, moderna, que precisou se apartar o homem da natureza, no intuito de que esse homem destrói”, aponta o doutor em engenharia de produção pela USP. “Não é essa a realidade desses povos. Os povos conservam a partir dos modos de vida deles. Esses modos de vida se transformaram e continuam transformando floresta em floresta.” Resgate da borracha amazônica, sob novas bases Uma das cadeias nativas que estão ganhando impulso graças ao comércio ético é a da borracha – e apesar do histórico trágico dos seringueiros na região. Depois de dois prósperos ciclos da matéria-prima na virada do século 19 para o 20, marcados pela violência e a exploração dos trabalhadores nos seringais, o cultivo do látex disparou em São Paulo. A busca pelo produto quase desapareceu na Amazônia. “A gente foi parando de trabalhar porque estava muito mínimo. Um quilo de borracha não comprava um quilo de açúcar. Dava R$ 0,70, era muito pouco. Aí as famílias foram largando”, recorda o extrativista Pedro Pereira de Castro, 61 anos. “Não tinha como o cara cortar seringa para sobreviver. A gente tinha que fazer 1.200, 1.300 quilos para poder, no fim do ano, não estar devendo muito – porque tinha gente que ainda ficava devendo [para o patrão].” A concorrência asiática, líder no mercado mundial, e o aparecimento da borracha sintética – derivada do petróleo –, terminou de dizimar uma cadeia que havia trazido prosperidade para Manaus e Belém. Hoje, ela ressurge sob novas bases, sustentada por empresas dispostas a pagar até cinco vezes mais pela matéria-prima nativa, em nome da preservação dos territórios. O látex é um dos produtos prioritários da Rede Origens Brasil, que promove negócios que valorizem os povos da Amazônia e a floresta em pé. Um dos maiores desafios é conectar esses extrativistas aos mercados. “A logística amazônica fica muito cara por conta de todos os deslocamentos via fluvial. Tem territórios que vão demorar dois dias para conseguir escoar sua produção, descendo ou subindo o rio”, afirma Patricia Andrade Machado, coordenadora de Articulação Territorial do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola), cofundador da iniciativa ao lado do ISA. “O tempo da floresta é um tempo muito diferente do tempo capitalista. Mas as empresas também têm as suas demandas, então a gente facilita esses diálogos para que um entenda o lado do outro”, diz. ‘A gente sobrevive da natureza e não quer que isso acabe' O contrato de parceria impõe critérios como rastreabilidade da produção, transparência nas transações, equidade, preço justo e respeito ao modo de vida tradicional das comunidades. Os pequenos produtores precisam ter uma governança estruturada, por meio de uma associação, por exemplo, enquanto as empresas devem apresentar indicadores de impacto socioambiental deste comércio. No caso da borracha, um dos gargalos é aumentar o volume extraído dos seringais: no primeiro ano de contrato com a fabricante Mercur, a empresa estava disposta a comprar 12 toneladas de látex, mas só recebeu 400 quilos. A iniciativa deu o que falar na região da Terra do Meio e, no segundo ano, com a adesão de mais extrativistas e um trabalho de capacitação técnica em campo, a coleta chegou a 7 toneladas. “A capacitação busca conciliar o conhecimento tradicional com a demanda do mercado, com a demanda de qualidade dessa borracha”, complementa Machado. A parceria da Mercur com a Rede Terra do Meio já tem 15 anos e tem espaço para crescer: a produção na região ainda não atingiu a meta, e representa menos de 10% da demanda anual da empresa, aponta o analista de vendas Jovani Machado da Silva. “Nós deixamos de comprar borracha da Amazônia para comprar de empresas de cultivo em São Paulo, por questões de custo, e também devido à quantidade, que era bem menor”, relata Jovani Machado da Silva, analista de vendas da empresa gaúcha. “A gente veio tentar resgatar essa dívida, digamos assim, que a gente tem com essas regiões e com esse povo. O resgate é de estar favorecendo para que os povos da floresta tenham uma fonte de renda a mais para que eles se mantenham na floresta, que é onde é o habitat deles, onde eles querem ficar.” É exatamente isso que o extrativista Pedro Pereira, de Riozinho Anfrísio, relata. No passado, ele já trabalhou com garimpo e em fazendas, mas onde gosta mesmo de estar é sob as árvores. “A seringa que o meu avô cortava, meu pai cortou, eu corto e meus netos vão poder cortar. Não tem outro produto igual à seringa para a gente, porque em todo lugar que você chega na beira do rio, tem seringueira”, afirma. “É um produto bem seguro, e é a natureza, né? A gente sobrevive da natureza e não quer que isso acabe.” * Esta é a primeira reportagem de uma série do podcast Planeta Verde da RFI na Amazônia. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro.
Nesse episódio vamos falar da recente audiência ufológica na câmara dos deputados que foi realizada em brasília, no dia 16 de setembro. Então puxe uma cadeira e venha conversar com a gente ! RECOMENDAMOS ESCUTAR COM FONES DE OUVIDO Se você gosta do nosso trabalho, acesse nosso site e participe do nosso grupo exclusivo para assinantes. Acesse o site acreditesequiserpodcast.com.br Siga e avalie o Acredite Se Quiser nas plataformas de streaming! Siga-nos nas redes sociais: Instagram Twitter Venda livro Relatos Alienígenas na Amazon PALESTRA DO PACACCINI COM SESSÃO DE AUTÓGRAFOS E SOBRE O FILME03/10/25 às 18h30 na Fábrica Cultura de Sapopemba, localizado na Rua Augustin Luberti, n. 300, Fazenda da Juta, em São Paulo. Maiores informações: @tabulaeditora (no Instagram) E-mail para contato: acreditesequiserpodcast@gmail.com Conheça a nova loja SkynWalker na Reserva Ink Assine UFO, a maior, mais conceituada e mais antiga Revista de Ufologia do mundoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesse fluxo vamos mergulhar nos processos criativos da escrita criativa autêntica e em como sustentar nossa criatividade sem se esgotar. Espero que essa conversa te traga mais inspiração para escrever.Y pra mergulhar mais profundo no Fluxo Criativo:- se inscreva na newsletter: https://fluxocriativo.substack.com/- me acompanhe no Instagram: @juupiter---Saiba mais sobre a convidada aqui: https://anaiseteruel.com.br/inicio/
Nesse episódio, Xande e Dany comentam a carta de Adélia (nome fictício), uma mulher que diz “cansei!” para um padrão de relacionamento em que sempre precisou cuidar de tudo, inclusive da queda de poder do marido no trabalho e na vida. Ela quer mais. E, ao querer mais, discute o quão performáticos podemos ser… Então dê o play e venha conosco para mais um CARTAS DE UM CASAL DE TERAPEUTAS!
No ar mais um episódio do podcast QueIssoAssim! Desta vez, Brunão, Baconzitos e Plínio recebem a presença ilustre da amiga Andreia D'Oliveira, do podcast Livros em Cartaz, para uma pauta daquelas bem soltas e cheias de risadas.
O mundo vive um momento de reconfiguração geopolítica. O que isso significa para quem trabalha com comércio internacional?Nesse novo episódio do WITcast, Magali Favaretto explora como as novas regras do jogo estão moldando a atuação em negócios internacionais.Para aprofundar nessa discussão, Magali reúne as perspectivas de diferentes segmentos do mercado com Helena Araújo (BRF), Vera Kanas (Kanas Law) e René Medrado (Pinheiro Neto). Juntos, eles debatem estratégias para enfrentar as novas demandas impostas ao comércio internacional.Se você busca se adaptar e prosperar em meio às transformações globais, este episódio oferece um guia essencial.Edição: Luna Coelho
Escrever é um gesto íntimo, mas também um ato de coragem. É transformar o que sentimos em palavras mesmo quando ainda não sabemos exatamente o que estamos sentindo.Nesse episódio, converso com a idealizadora do projeto Caixa de Saída, a escritora e poeta Cristina Rioto sobre o poder da escrita.Falamos sobre escrever pra lembrar, pra esquecer, pra entender. O poder da palavra escrita, mas também da palavra falada. Colocar no papel o que se sente é dar contornos mais claros ao que parecia confuso por dentro. A palavra não volta e depois dela, é preciso encarar o que se revela. Cristina compartilha sua relação com a escrita, com as palavras... fala sobre os processos e sobre a sensibilidade. Uma conversa pra quem escreve e pra quem lê. Pra quem sente. Pra quem acredita que escrever também é um jeito de existir.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (24/09/2025): Em uma reviravolta inesperada, a Assembleia-Geral da ONU foi palco da possível aproximação entre Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump, informa o enviado especial Felipe Frazão. Embora os presidentes tenham trocado acusações nos discursos, Trump aproveitou sua fala para anunciar a oportunidade de diálogo entre ambos. Lula abriu a sessão de debates. O americano falou na sequência. Nesse intervalo, os dois se encontraram e combinaram um diálogo. A data e o local serão acertados entre os governos. “Ele (Lula) me parece um homem muito bom. Ele gostou de mim, eu gostei dele”, disse Trump. “E eu só faço negócios com quem eu gosto. Eu não faço quando não gosto da pessoa. Quando não gosto, eu não gosto”, afirmou Trump, que disse ter abraçado Lula. E mais: Internacional: Americano critica a ONU, aliados, inimigos e reserva elogios para si Política: Motta veta Eduardo em posto de líder; Conselho de Ética abre processo Economia: Ata do Copom reforça tom duro e mercado vê corte da Selic só em 2026 Metrópole: Presidente da Império de Casa Verde é preso pela PF por ligação com o PCC Cultura: No Rio, mostra Rembrandt – O Mestre da Luz e da Sombra reúne 69 gravuras originais do mestre holandês marcadas pelo dramaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesse episódio, Edu Aurrai, Felipe Mesquita e Rodrigo Cunha falam sobre o sucesso dos estúdios da EA na otimização de Battlefield 6 para o Xbox Series S; os eventos recentes da Nintendo e da Acclaim; a SEGA lembrando os velhos tempos da "zoeira" dos comerciais de TV noventistas; e muito mais. Duração: 97 min Comentados: Quando a Old Spice vazou o título do novo filme do Mario no Reedit COMPRE O MARS 2120, METROIDVANIA BRASILEIRO: PC (STEAM) PLAYSTATION 4, PLAYSTATION 5 XBOX ONE, XBOX SERIES S|X NINTENDO SWITCH Vídeos: Tom Clancy's Splinter Cell: Deathwatch | Official Trailer | Netflix PlayStation Family App - Simplified family gaming Sonic Racing: CrossWorlds - Come Race on Our Level Commercial PlayAcclaim Showcase: September 10th, 2025 - Welcome to a New Era Nintendo Direct 9.12.2025
É curioso ver que o quão popular se tornaram os jogos de terror assimétricos. Geralmente com 1 killer e 4 sobreviventes, temos uma gama imensa de jogos (e muitas vezes licenciados). Nesse episódio batemos um papo sobre a origem brasileira do gênero assim como seus principais jogos. Confira!
ASSINE A FINCLASS COM DESCONTOS E VÁRIOS BÔNUS: https://finc.ly/ffbcb1b013Quando se fala em cripto, muita gente pensa apenas em Bitcoin. Mas a revolução que está acontecendo vai muito além disso. Blockchain está mudando a forma como mercados inteiros funcionam desde pagamentos e contratos até cadeias de suprimento e novos modelos de negócio que ainda nem conseguimos imaginar por completo.Nesse episódio do Os Economistas, recebemos o Castacrypto para mergulhar de vez nesse universo. A conversa vai além do hype: falamos de inovação, riscos, oportunidades e do impacto real que essa tecnologia já está tendo no sistema financeiro e em setores estratégicos da economia.Se você ainda acha que cripto é só especulação, esse episódio vai te mostrar como estamos diante de uma transformação que pode reescrever as regras do jogo global.
Muito antes da unificação sob os primeiros faraós, o Egito já passava por mudanças profundas em sua organização social e política. Nas comunidades que se desenvolveram ao longo do vale do Nilo, surgiam práticas agrícolas mais sofisticadas, o fortalecimento de elites regionais, a ampliação do comércio e as primeiras manifestações religiosas e artísticas que viriam a marcar a cultura egípcia. Nesse contexto, aparecem também os primeiros líderes locais e símbolos de poder que antecedem a chamada Dinastia Zero, momento em que as bases do Estado egípcio começavam a se consolidar. Convidamos Márcia Jamille para discutir essas origens do Egito Antigo e refletir sobre como elas ajudam a entender o nascimento de uma das civilizações mais marcantes da história.Campanha “Descobrindo os Segredos do Egito Antigo” no Catarse CLICANDO AQUISérie (em produção) “Descobrindo o Egito Antigo: Entenda a Antiga Civilização dos Faraós!” CLICANDO AQUIAdquira o curso História: da pesquisa à escrita por apenas R$ 49,90 CLICANDO AQUIAdquira o curso A Operação Historiográfica para Michel de Certeau por apenas R$ 24,90 CLICANDO AQUIAdquira o curso O ofício do historiador para Marc Bloch por apenas R$ 29,90 CLICANDO AQUIColabore com nosso trabalho em apoia.se/obrigahistoriaMês do cliente! Com nosso cupom e os descontos do site seu desconto pode chegar a até 50%! Use o cupom HISTORIAFM para 15% de desconto, ou acesse o site pelo link https://creators.insiderstore.com.br/HISTORIAFM #insiderstore
O "Ulrich Responde" é uma série de vídeos onde respondo perguntas enviadas por membros do canal e seguidores, abordando temas de economia, finanças e investimentos. Oferecemos uma análise profunda, trazendo informações para quem quer entender melhor a economia e tomar decisões financeiras mais informadas.00:00 - Nesse episódio do Ulrich Responde...02:34 - Queda de juros do Fed é alívio real ou só especulação nos mercados? 07:02 - Como ajudar setores nacionais que perdem competitividade frente à China? 11:04 - Você já investiu na Borr Drilling de petróleo offshore? 11:30 - Queda do dólar index pode gerar inflação nos EUA? 13:47 - Até quando a Faria Lima seguirá iludida com a América Latina? 15:27 - Melhora de renda das famílias é inflacionária? 16:28 - Problema da China hoje é parecido com o dos EUA em 1929? 17:58 - O que focar nos estudos de macroeconomia pela visão austríaca? 19:02 - Por que o Fed ignora a emissão de moeda em suas análises? 21:56 - Estamos próximos de repressão financeira e corralito? 24:48 - Receita Federal criará sistema maior que o PIX para arrecadação? 26:39 - Hostilidade entre desenvolvedores indica guerra civil no Bitcoin? 28:13 - Ouro entrou em alta infinita? 30:56 - Vale a pena pegar empréstimo com Bitcoin em garantia? 32:18 - Fed fará mais cortes de juros ainda este ano? 32:38 - Milei conseguirá recuperar sua popularidade na Argentina? 36:23 - Desvalorização do dólar por Trump pode ser insustentável? 37:09 - Trump é contra a liberdade de expressão? 40:18 - PEC da Blindagem faz sentido no Brasil? 41:54 - E se o Bitcoin nunca tivesse existido, o que faria? 42:32 - Qual livro sobre o Federal Reserve você recomenda?
Nesse episódio do Foco no Agronegócio, Wagner Yanaguizawa conversa com a Marcela Marini, sobre o relatório publicado recentemente do setor de carne bovina e comenta as perspectivas para o terceiro trimestre, com destaque para os mercados da Austrália, China, EUA, México e Brasil. Consulte nosso disclaimer em https://www.rabobank.com.br/conhecimento/disclaimer/011483208/disclaimer para saber sobre as limitações do conteúdo publicado neste podcast.
Neste episódio, analisamos o desempenho do setor de commodities na bolsa. Em um ano que o Ibovespa acumula recordes, as commodities andaram na contramão do índice. Nesse cenário adverso, há oportunidades?A conversa foi em um novo formato em que nossos analistas trazem os destaques do que foi falado na 17ª edição da Itaú BBA Commodities Conference, evento que reuniu as principais empresas listadas em bolsa do setor e diversos investidores institucionais.Nos conte nos comentários o que achou deste formato, sua opinião é muito importante pra gente! Participam: Monique Greco, Analista de Óleo & Gás do Itaú BBA, Daniel Sasson, Analista de Mineração, Siderurgia, Papel & Celulose do Itaú BBA e Gustavo Troyano, Analista de Alimentos e Bebidas do Itaú BBA.Instagram:https://www.instagram.com/itauviews/Telegram: https://t.me/itauviewsYoutube: https://www.youtube.com/itauviews
Nesse episódio recebemos o deputado Guilherme Cortez e o vereador Lucas Pavanato pra debater São Paulo.
Entrando nos eixos, Baltimore começa a dar sinais de que vai engatar e demonstra que, se não der pra jogar por terra, eles jogam PELO AR! Nesse episódio nós vamos falar um pouquinho sobre a parede que foi a defesa de Cleveland que ANULOU o ataque terrestre, mas Lamar Jackson e sua turma deram um jeito de destruir esse problema. Seja torcedor de elite e financie este podcast através do apoia.se ou também pelo PicPay Assinaturas! Fazendo seu cadastro no picpay com o cupom YF8O, você ganha de volta RS10,00 Você também pode colaborar fazendo uma doação através do PIX: casadocorvobr@gmail.com Entre em contato conosco através das nossas redes sociais: Meta: @casadocorvobrDemais redes: @CasaDoCorvo ENTRE NO NOSSO SERVIDOR DO DISCORD E FAÇA PARTE DA COMUNIDADE MAIS ELITE DE TODAS!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesse atucanado episódio, Cosma sobe a válvula da panela de pressão e metralha algumas das dicas entaladas na garganta dele, como Weapons, filme de terror super comentado sobre alunos que saem correndo de casa de madrugada misteriosamente, Corra que a Polícia Vem Aí, reboot com bastante densidade de piadas que nem o clássico, dessa vez com Liam Neeson e Pamela Anderson, e, claro, a série que se passa no mesmo universo de The Office, The Paper, que acompanha um jornal local que luta pra sobreviver e ter relevância. Miriam recomenda a nova temporada de The Morning Show e Fane volta aos braços de uma de suas franquias favoritas e recomenda Star Trek: Strange New Worlds e Bellow Decks, e muito mais! Vem ouvir!
Desde a infância, o esporte sempre esteve presente. No voleibol, chegou a disputar campeonatos paulistas nas categorias de base até os 17 anos, experiências competitivas que o colocaram em contato com os valores do esporte. Pouco depois, escolheu o caminho da Educação Física, profissão que abraçou de maneira integral. Tornou-se personal trainer em 1997, professor de ciclismo indoor em 1999 e, em 2004, fundou em Uberlândia a Academia Personal & Cia. O contato com o ciclismo de estrada veio apenas em 2011 e, no ano seguinte, sua primeira competição já foi o Race Across America, em uma equipe de 8 ciclistas. A experiência despertou nele a curiosidade e o fascínio pelas provas de ultradistância. Ao retornar ao Brasil, estava decidido a se dedicar à essa disciplina, iniciando uma trajetória de estudos, treinos e busca pela evolução. Nesse caminho conheceu Cláudio Clarindo, o maior expoente brasileiro da modalidade, que se tornou um mentor e inspiração. Desde então foram dezenas de competições, vitórias expressivas e muitos desafios. Entre seus principais resultados estão dois títulos em provas de 24 horas nos Estados Unidos, dois campeonatos mundiais por faixa etária no World Time Trial Championships, além do campeonato americano de 24h, em 2018. Participou de quatro edições do Race Across The West, conquistando o segundo lugar em duas ocasiões e vencendo em 2023 com o recorde do percurso. Em 2024, venceu outra prova emblemática da ultradistância, a Silver State 508. Este ano, finalmente debutou na prova dos seus sonhos, o RAAM, onde pedalou os 4.937 km em 11 dias, 8 horas e 55 minutos. Conosco aqui o empresário, educador físico, treinador e ultraciclista que se divide entre a família, o trabalho e os desafios de pedalar milhares de quilômetros em busca de provar para si mesmo que o impossível é apenas uma questão de perspectiva: o ribeirão-pretano Fábio Cavalheiro Silvestri. Inspire-se! Um oferecimento @oakleybr e @2peaksbikes A 2 Peaks Bikes é a importadora e distribuidora oficial no Brasil da Factor Bikes, Santa Cruz Bikes e de diversas outras marcas e conta com três lojas: Rio de Janeiro, São Paulo e Los Angeles. Lá, ninguém vende o que não conhece: todo produto é testado por quem realmente pedala. A 2 Peaks Bikes foi pensada e criada para resolver os desafios de quem leva o pedal a sério — seja no asfalto, na terra ou na trilha. Mas também acolhe o ciclista urbano, o iniciante e até a criança que está começando a brincar de pedalar. Para a 2 Peaks, todo ciclista é bem-vindo. Eu convido você a conhecer a 2 Peaks Bikes, distribuidora oficial da Factor e Santa Cruz Bikes no Brasil. @2peaksbikesla SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Nesse podcast conversamos sobre o curta-metragem documental Ferro's Bar, dirigido por Nayla Guerra, Fernanda Elias, Aline Assis e Rita Quadros, do Coletivo Cine Sapatão, que aborda o levante ocorrido no estabelecimento de mesmo nome no centro de São Paulo em 19 de agosto de 1983, data que hoje celebra o Dia Nacional da Visibilidade Lésbica. Por meio de depoimentos de frequentadoras e imagens de arquivo, o filme contextualiza os eventos, incluindo a criação do jornal Chanacomchana e a presença das militantes do Grupo Ação Lésbica Feminista, resgatando memórias de resistência durante a ditadura. O programa é apresentado por Isabel Wittmann, que entrevistou as diretoras Rita Quadros e Aline Assis. O filme está disponível em streaming na plataforma Filmicca. Feed | Bluesky| Instagram | Letterboxd | TelegramPesquisa, roteiro, apresentação, produção, edição e capa: Isabel Wittmann Vinheta: Felipe Ayres Locução da vinheta: Deborah Garcia (deh.gbf@gmail.com)Música de encerramento: Bad Ideas - Silent Film Dark de Kevin MacLeod está licenciada sob uma licença Creative Commons, Attribution, Origem, Artista.Apoie nosso financiamento coletivo: https://feitoporelas.com.br/apoie/ ou pix contato@feitoporelas.com.brLinks patrocinados (Como associadas da Amazon, recebemos por compras qualificadas):[LIVRO] Entre Apagamentos e Resistências: Curtas-metragens Feitos por Diretoras Brasileiras (1966-1985), de Nayla Guerra[LIVRO] Chanacomchana: e outras narrativas lesbianas em Pindorama, de Patrícia Lessa[LIVRO] Ditadura e homossexualidades: repressão, resistência e a busca da verdade, por por James N. Green e Renan Quinalha (orgs.)
Almoço foi servido com fome de ouvir.A mesa serve frequentemente como símbolo de união social e familiar, pode também ser confundida com religião, recebendo tanto o alimento físico quanto o espiritual.Nesse episódio, Júlio Adler e Bruno Bocayuva tem sede pelas histórias do Tito e sorvem cada vírgula com atenção e embriaguez.Celebramos as vidas extraordinárias do Bruxo, Hermeto Pascoal, e do Robert Redford, galã dos galãs.A trilha traz Raindrops Keep Falling On My Head(Burt Bacharach and Hal David), da trilha do Classico do cinema, Butch Cassidy and the Sundance Kid, na voz do B.J. Thomas, Almost Blue, orginalmente escrita por Elvis Costello, cantada por Chet Baker e Hermeto Pascoal, com Airto Moreira e Flora Purim com uma música chamada Velório.
No programa de hoje, Renato Cardoso compartilhou que as dicas do episódio seriam todas para os solteiros, já que a Caminhada do Amor 2025 vai acontecer no dia 11 de outubro, em todo o Brasil e em mais de 50 países, e muito deles têm dúvidas. Em São Paulo, a edição ocorrerá no Parque Villa-Lobos, a partir das 9h.Nesse ínterim, o professor compartilhou a pergunta da aluna Daiane e, em seguida, deu cinco razões para participar da Caminhada do Amor. Na oportunidade, ela pediu uma dica. A aluna comentou que é solteira e que esta será a primeira vez que participará do evento. No entanto, está nervosa e frustrada, sem saber o que fazer, já que está sozinha. Por mim, ela perguntou se deve caminhar sozinha e para quem deve fazer as perguntas interativas que haverá.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e CristianeCardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
Nesse episódio, Bruno Carvalho, Edu Aurrai, Felipe Mesquita e Rodrigo Cunha falam sobre o estrondoso lançamento de Hollow Knight: Silksong, que abalou as lojas de todo o mundo; uma nova razão para usar o Game-Key Card do Nintendo Switch 2, segundo os desenvolvedores de Star Wars Outlaws; novas imagens com a revelação dos personagens e todo o elenco do filme de Street Fighter; e muito mais. Duração: 81 min Comentados: Revelação oficial do elenco do novo filme de Street Fighter COMPRE O MARS 2120, METROIDVANIA BRASILEIRO: PC (STEAM) PLAYSTATION 4, PLAYSTATION 5 XBOX ONE, XBOX SERIES S|X NINTENDO SWITCH Vídeos: 007 First Light - State of Play Gameplay Deep Dive | PS5 Games Sonic Racing: CrossWorlds - The Animation March of Giants: Gameplay Reveal Trailer Adventure of Samsara - Official Launch Trailer Last Shot feat. templuv & 347aidan (Videoclipe Oficial) | VALORANT Champions 2025
Conheça os produtos da Puravida - cupom: SOCIOSPURAVIDA: https://r.vocemaisrico.com/ccb634b5a3 CUPOM: SOCIOS NA OFICINA -- https://r.vocemaisrico.com/4fc4aff144 O Bitcoin voltou a romper recordes, mas a pergunta central continua sem resposta: em que momento do ciclo estamos?O mercado cripto já ultrapassa US$ 4 trilhões e, junto com essa valorização, surgem sinais claros de euforia — empresas criadas apenas para “entesourar” moedas, ETFs aprovados até para Dogecoin e narrativas de todos os lados tentando justificar preços cada vez mais altos.Ao mesmo tempo, o dólar perde força, o ouro retoma protagonismo como reserva de valor e as stablecoins movimentam trilhões, levantando a dúvida se o sistema financeiro tradicional não está, pouco a pouco, sendo substituído. Nesse cenário, surge a discussão sobre porque a concentração em Bitcoin pode ser uma estratégia defensiva, como a geopolítica e a desvalorização do dólar influenciam os preços, de que forma as stablecoins estão diretamente ligadas à capacidade dos Estados Unidos rolarem sua dívida e qual o futuro de projetos como Ethereum, Solana e outros que disputam espaço no mercado.Para discutir o presente e o futuro desse mercado, recebemos Felipe SantAna no episódio 260 do Podcast Os Sócios. A transmissão será nesta quinta-feira, 11 de setembro, às 12h, no canal Os Sócios Podcast.Hosts: Bruno Perini @bruno_perini Convidados: Felipe Santana @felipether e Rafael
Neste episódio, Renato e Cristiane Cardoso compartilharam a história do Leandro, que tipifica a situação de muitas pessoas solteiras, homens e mulheres. Ele vivia frustrado na vida amorosa. Na verdade, ele não queria compromisso. Leandro vivia solitário e com depressão.A primeira coisa que ele aprendeu durante os ensinamentos da Terapia do Amor é que era preciso cuidar de si mesmoem primeiro lugar. Ele se curou e conseguiu mudar a vida amorosa. Foi durante as palestras que ele conheceu a namorada. Conheça a história deles.Ainda há tempo?Nesse ínterim, Viviane disse que ela e o noivo brigam muito por coisas banais. Recentemente, foi pior, pois ele disse que quer fazer um documento de separação de bens, já que eles irão se casar no civil até o final do ano. Ele confessou a Viviane que eles ainda vão brigar muito e, por esse motivo, acha que se eles terminarem mal, um vai querer acabar com avida do outro. A aluna disse que ele jura que confia nela, mas ela não sabe por que está se sentindo mal. Ela não aceita essa falta de confiança. Por fim, Viviane perguntou aos professores se ainda há tempo para provar que não vai mais brigar e, consequentemente, mudar tudo isso.O que fazerCarla contou que um ex-namorado reapareceu após três anos e a pediu para voltar. Na época em que eles se separaram, ela sofreu muito. Porém, hoje mora com outro homem há nove meses e ele é muito bom para ela, ou seja, um amor tranquilo. Contudo, Carla confessou que semprequis que o outro voltasse. Ela perguntou aos professores o que fazer nessa situação. Por fim, outra aluna, Paloma, de 21 anos, disse que era uma pessoa que amava baladas e usava roupas curtas parachamar atenção. Ela gostava da maneira como os homens a olhavam e diziam que era ela linda, até que descobriu que estava grávida. Ela teve a filha e até hoje não sabe quem é o pai, já que todos só querem uma noite com ela. A aluna conheceu uma pessoa, ficaram três meses juntos, ele a levou para a cama e depois a deixou. Com vergonha do que aconteceu, ela disse que a todos que ele faleceu. Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e CristianeCardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
As crianças fazem, em média, 300 perguntas por dia. Por quê? Como? Pra quê? Tudo é motivo de espanto, de descoberta, de curiosidade. Mas com o passar dos anos, a gente para de perguntar. Será que é porque já sabemos demais? Ou porque simplesmente paramos de nos importar? Vivemos num tempo em que temos mais informação do que nunca, mas isso não quer dizer que estejamos mais despertos, mais atentos, mais vivos. Pelo contrário. É cada vez mais comum ouvir gente dizendo que está cansada, apática, no piloto automático. Que já não sente vontade de explorar, de aprender, de se surpreender. E isso não é só sobre esgotamento. Parece também ser sobre medo. Num mundo marcado pela desconfiança, pelo cinismo e pelo excesso de julgamento, abrir espaço para a dúvida virou um risco. Em vez de curiosos, nos tornamos defensivos. Em vez de investigar, a gente recua. Você anda pouco interessado em aprender algo novo ou está lidando com uma adolescente apática em casa? Esse programa é para você! Nesse episódio, a gente quer abrir esse campo de escuta: pra que serve a curiosidade? por que ela parece ter se perdido? e como podemos recuperá-la? Porque talvez, no meio da pressa, do cansaço e da saturação de respostas, o que esteja faltando mesmo é voltar a fazer boas perguntas. Vem com a gente redescobrir o prazer e o desconforto do não saber - ainda! Participam com a gente: Christian Dunker – Psicanalista, professor titular de Psicanálise na USP e coordenador do Latesfip. Carla Andrea Tieppo – Neurocientista e doutora em Neurofarmacologia pela USP, professora da Santa Casa de São Paulo há mais de duas décadas. _____ NexGard Spectra® é o único antiparasitário oral que protege contra quatro parasitas em um único tablete mensal. E mamileiros têm desconto: é só escanear o QR Code aqui do episódio, usar o cupom 20nexgard na Cobasi e aproveitar até 25% off. Cupom: 20nexgard Vigência: Até 31/12 Regras: 1 uso por CPF, não acumulativo com compra programada _____ Anuncie no Mamilos ou contrate a consultoria Milos: mamilos@mamilos.me Saiba mais em Mamilos.me
Esse é nosso quadro chamado Executive Talks, focado no Igor conversar com executivos fodas de grandes empresas pra que ele se torne um CEO melhor. Nesse episódio, recebemos Germano Couy, que é o General Manager da Acer LAtam.