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Tem datas, como o Natal e o Ano-Novo, que escancaram rotinas de um ano todo, especialmente por um viés de gênero. Mulheres sobrecarregadas, preocupadas com a dinâmica familiar, exaustas dos 365 dias que passaram até ali são as mais impactadas. Dá pra ser diferente? Marcela Ceribelli conversa com a psicanalista Thais Basile sobre família e festas de final de ano — e como estar nessa equação de um jeito equilibrado.Para conteúdo exclusivo deste episódio, assine a newsletter da ObviousNos acompanhe também: Instagram da Obvious: @obvious.ccTikTok da Obvious: @obvious.ccChapadinhas de Endorfina: @chapadinhasdeendorfinaMarcela Ceribelli no Instagram: @marcelaceribelliThais Basile no Instagram: @thaisbasile.psiLivro "Atravessando o deserto emocional: os impactos de fazer parte de uma família emocionalmente adoecida", Thais BasileOuça outros podcasts da Obvious:Podcast Chapadinhas de Endorfina.docPodcast Academia do PrazerLivros da Marcela Ceribelli:Sintomas — e o que mais aprendi quando o amor me decepcionouAurora: O despertar da mulher exausta
VII Fórum do Livre Pensar Espírita (LiPE) do ECK - Quinta LiveQuinto dia da sétima edição do LiPE do ECK. No dia 15 de dezembro (segunda), às 19h00, teremos "Mulheres espíritas, avante! - A importância do protagonismo feminino no meio espírita, neste Século XXI". Na bancada, Sandra Fiore (SP), Maria Cristina Rivé (RS) e Marcelo Henrique (SC).O Espiritismo, tradicional e historicamente, se constitui em um movimento DE HOMENS. Poucas são as mulheres que se destacaram como expoentes do pensamento espiritista (escritoras, conferencistas, médiuns e dirigentes), em comparação com a esmagadora maioria de homens. No entanto, a base da Filosofia Espírita, estabelecida pela obra de Kardec, prescreve a absoluta isonomia e equidade entre mulheres e homens.Assim, é de se perguntar:1) Por que as mulheres são tão pouco valorizadas e têm tão poucas oportunidades nas atividades espíritas?2) Como compreender a "ditadura masculina" nos grupos/instituições ligados ao Espiritismo?3) O que fazer para garantir o protagonismo feminino no meio espírita?4) Por que as mulheres, maioria da população brasileira e em superioridade, conforme o Censo 2022, entre os espíritas, seguem silentes e conformadas com a ausência de oportunidades e de valorização da mulher?5) De que depende a afirmação feminina na atualidade, considerando a destacada ortodoxia do meio espírita?
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O Observatório Feminino discute neste domingo (14) um movimento que está mudando o mercado de trabalho no mundo: a crescente presença das mulheres acima dos 50 anos. Enquanto líderes globais se preocupam com os impactos do envelhecimento da população, os números mostram uma virada importante.Um novo relatório da OCDE revela que nunca houve tantas mulheres de 50 a 59 anos ganhando espaço profissional. Elas estão se qualificando mais, assumindo novas responsabilidades e ocupando funções estratégicas. O avanço é expressivo pois, entre 50 e 54 anos, a participação feminina no mercado cresceu mais de 10%. Entre 55 e 59 anos, o aumento passa de 18%.A explicação vai além da experiência acumulada. São mulheres que continuam estudando, se adaptam às novas tecnologias e trazem habilidades que nenhuma máquina substitui, como visão ampla, inteligência emocional e maturidade para lidar com crises.Para aprofundar essa conversa, o podcast recebe Jacqueline Rezende, coordenadora e professora da Fundação Getulio Vargas, consultora empresarial sênior, mentora de executivos e conselheira de negócios.Sobre o podcastO podcast Observatório Feminino vai ao ar todos os domingos, às 8h30, na Rádio Itatiaia. Você também pode ouvir os episódios nas plataformas de áudio, e no Youtube da Rádio de Minas.
A violência contra as mulheres permanece um dos mais persistentes e alarmantes problemas sociais em diferentes partes do mundo. No Brasil e na Itália, apesar das distâncias geográficas e das diferenças culturais, a realidade apresenta semelhanças preocupantes: números elevados, casos de grande repercussão pública e um sentimento coletivo de urgência na busca por soluções eficazes e proteção das vítimas. Gina Marques, correspondente da RFI em Roma A Associação de Amizade Itália-Brasil (AAIB) promoveu em Roma, na quinta-feira (11), o debate “Combate à Violência contra a Mulher e Proteção às Vítimas de Crimes”. A iniciativa, presidida pelo deputado italiano Fabio Porta, do Partido Democrático (centro-esquerda), ocorreu na Biblioteca do Senado, no centro da capital italiana, durante a visita a Roma da delegação de mulheres brasileiras que compõe o Fórum Internacional sobre os Direitos das Vítimas (Intervid), em turnê institucional europeia. “Nós trouxemos do Brasil representantes políticas e empresárias que estão à frente das políticas públicas para as mulheres do Brasil. Promovemos o intercâmbio para criar essa ponte e, com debates, avaliar a possibilidade de mudar a legislação brasileira inspirada na legislação italiana, e vice-versa", conta Iara Bartira da Silva, secretária-geral da AAIB, à RFI. A iniciativa começou há quatro anos. “É importante, no mundo globalizado, que a troca de experiência em nível europeu e internacional seja valorizada e estimulada, porque o legislador precisa se confrontar e encontrar soluções legislativas e na área da prevenção”, salientou o deputado Porta. Legislação sobre o feminicídio e o consentimento “Na Itália, aprovamos a nova lei que aumenta as penas contra o feminicídio. Aprovamos também na Câmara dos Deputados o projeto de lei sobre o consentimento, que prevê a permissão, por parte do parceiro ou da parceira, de um ato sexual, que nunca pode ser feito sem o consentimento”, destaca o deputado. A lei sobre o consentimento “livre e efetivo”, sem o qual ocorre a violência sexual, não será aprovada antes de fevereiro de 2026. O projeto de lei, já aprovado por unanimidade em 19 de novembro pela Câmara dos Deputados – em parte graças a um pacto político entre governo e oposição –, foi retido na Comissão de Justiça do Senado, onde estava previsto para ser votado em 25 de novembro, Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres. Alguns membros do partido de extrema direita Liga, incluindo o líder, vice-premiê e ministro italiano dos Transportes, Matteo Salvini, apontaram “questões críticas” no texto do projeto de lei, que reformaria o Código Penal. O partido recomenda um estudo mais aprofundado antes da aprovação. Há duas semanas, o Parlamento italiano aprovou a lei que tipifica feminicídio e endurece penas para crimes de gênero, prevendo até prisão perpétua para os criminosos. Dados do Instituto Nacional de Estatística da Itália (Istat) mostram que, dos 327 homicídios registrados em 2024, 116 vítimas eram mulheres e meninas. Em 92,2% dos casos, os autores eram homens. Segundo as estatísticas, a cada três dias, uma mulher é assassinada na Itália. O feminicídio é a ponta do iceberg da violência contra a mulher e representa o desfecho mais extremo do problema. Leia tambémFeminicídios crescem 11% na França e entidades acusam Macron de abandonar a causa Mulheres brasileiras pedem ajuda Segundo o cônsul do Brasil na Itália, Luiz César Gasser, diariamente mulheres brasileiras pedem apoio ao consulado por causa da violência. Na área de competência do consulado em Roma, vivem entre 50 mil e 60 mil brasileiros, dos quais 70% são mulheres. "Muitas mulheres que procuram o consulado nos reportam casos de violência. Frequentemente lidamos com estas questões e pedidos de ajuda", indicou o cônsul. "Prestamos apoio com uma consultoria psicológica, mas também uma consultoria jurídica, orientando as mulheres a buscar o suporte da própria autoridade italiana. Precisamos trabalhar em conjunto com as autoridades locais", ressaltou. No Brasil, a Lei do Feminicídio entrou em vigor em 2015. No ano passado, as penas para o crime aumentaram para até 40 anos de reclusão. No entanto, o número de vítimas no país cresce. De acordo com o Mapa da Segurança Pública de 2025, quatro mulheres são assassinadas por dia no Brasil. O número de feminicídios aumentou 0,69% em relação a 2023. Ao todo, foram 1.459 vítimas em 2024, contra 1.449 em 2023. O Brasil conta com uma ampla legislação de proteção à mulher. A mais conhecida é a Lei Maria da Penha, que previne e combate a violência doméstica e familiar e prevê medidas protetivas de urgência, como afastamento do agressor, proibição de contato e suporte psicossocial para a vítima. Vítima humilhada No entanto, muitas vítimas não denunciam os agressores porque temem represálias durante a denúncia e o processo (corrigida clareza da frase). Fazer a denúncia ainda é um ato de coragem, que pode resultar em graves consequências durante o processo. Foi o que ocorreu com a brasileira Mariana Ferrer. Em 2018, ela sofreu um estupro no Café de La Musique, um beach club em Florianópolis. O advogado do réu no julgamento por estupro de vulnerável humilhou duramente a jovem diante do promotor e do juiz do processo, que não tomaram providências. Segundo o ministro do STF, Gilmar Mendes, foi “tortura psicológica”. O caso ganhou tanta repercussão que o Congresso brasileiro criou uma lei de amparo às vítimas de estupro durante os julgamentos. Esta lei, de 2021, recebeu o nome de Lei Mariana Ferrer. Hoje a jovem tem 28 anos, trabalha como jurista e é assessora da presidência do Superior Tribunal Militar. Ela fundou o Fórum Internacional de Direito das Vítimas (Intervid) e promove diálogo sobre proteção das vítimas. “A Lei Mariana Ferrer nasce com a intenção de proteger vítimas e testemunhas, ou seja, mulheres e homens, em prol de uma sociedade que não desqualifique mais nenhum tipo de vítima. Nós tivemos de fato essa abrangência para todos os tipos de crimes patrimoniais, sexuais, de violência doméstica e familiar", afirmou Mariana Ferrer à RFI. "O Intervid propõe ampliar as vozes dos três poderes, de influenciadores, do pessoal da área da moda, da cultura e da educação, para conseguirmos amplificar o direito das vítimas.” Na prática, esta lei estabelece que durante a apuração e o julgamento de crimes contra a dignidade sexual é proibida a realização de menções, questionamentos ou de argumentação sobre a vida sexual pregressa da vítima e seu estilo de vida. Papel da imprensa Celeste Leite dos Santos, promotora de Justiça e presidente do Instituto Pró-Vítima, alerta para o papel da mídia nestes casos. “Os estudos vitimológicos apontam que existe uma grande influência da mídia na propagação da violência, sobretudo na violência no sentido de vitimização secundária. A pessoa já foi vítima de um crime grave, como um estupro ou uma tentativa de feminicídio, e a imprensa destaca o papel da vítima, dando a impressão de que a vítima é quem está sendo julgada, e não o agressor, que cometeu o crime", explicou. "Precisamos tomar cuidado com a forma como divulgamos as informações para a sociedade.” Outro aspecto importante é a justiça restaurativa para as vítimas de violência sexual. "As pesquisas nos mostram que a justiça restaurativa traz resultados muito benéficos para as vítimas, para que elas possam ter as efetivas condições de cura para as suas dores", frisou Katia Herminia Roncada, juíza federal e membro da Comissão Executiva do Intervid. "É um direito dela. Os traumas de um estupro são muito fortes: podem causar depressão, ansiedade, automutilação, tentativa de suicídio e o próprio suicídio." A magistrada mencionou o exemplo da escuta qualificada e não invasiva da vítima, que permite que ela retome, aos poucos, a sua vida e possa regressar à sociedade sem medo e, por outro lado, garante que ofensores se autorresponsabilizem e se conscientizem do que fizeram. “Demorou, de fato, para eu conseguir me recuperar. Eu ainda não estou 100%, mas eu já melhorei bastante", disse Mariana Ferrer, ao lembrar que, neste 15 de dezembro, completam-se sete anos que ela foi vítima de estupro. "Foi preciso que eu vivenciasse essa dor toda, que eu chorasse, que eu ficasse restrita às pessoas, que eu ficasse no meu mundo, para que eu pudesse agora renascer e incentivar outras vítimas a fazerem o mesmo. Não é porque eu levei sete anos que outras vítimas precisam levar também", afirmou. "Queremos que, com o nosso Fórum Internacional de Direito das Vítimas, outras vítimas possam se recuperar muito mais rápido do que eu.”
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No ar mais uma edição do Baião de Dois. Gil Luiz Mendes apresenta o episódio direto dos estúdios Gerd Wenzel, na Central 3, para conversar sobre um tema essencial dentro da música nordestina: o papel da mulher no forró.Nesta edição especial, Gil recebe Igor Marques e Kelly Marques, pesquisadores que investigam justamente a presença feminina nesse gênero que talvez seja o maior símbolo musical do Nordeste.O ponto de partida da conversa é o documentário realizado por Igor, “As Mulheres no Forró”, disponível no YouTube, que resgata trajetórias, apagamentos históricos e a luta por visibilidade nesse universo profundamente marcado por tradições. A Kelly participa diretamente do Rio de Janeiro, e apesar de alguns momentos em que a conexão insiste em desafiar a tecnologia, o papo segue firme, rico e necessário. A conversa percorre desde as pioneiras do passado até as artistas contemporâneas, analisando onde estiveram, onde estão e como ocupam — muitas vezes contra a maré — esse espaço dentro do forró.Um episódio para ouvir com atenção, mas também para entrar no clima, ajustar o passo e já se preparar para um bom arrasta-pé.Dê o play e venha com a gente.
O racismo religioso reflete o passado colonial do Brasil?No episódio #106 os petianos Luiza Fagundes e Victor Manoel Coutinho recebem o professor Aldair Rodrigues para uma conversa sobre a diáspora africana e o estabelecimento das religiões de matriz africana no Brasil Colônia como forma de resistência cultural e sociabilidade. Durante o episódio, um panorama geral sobre sincretismo e racismo religioso são debatidos para nos fazer entender mais sobre esses temas sensíveis e latentes na sociedade brasileira até os dias atuais. Ao final, uma reflexão sobre intolerância e ensino de relações étnico-raciais no campo da História é feita pelo professor.
Como travar a ‘guerra civil' que se trava em muitos lares portugueses? A violência doméstica é o tema do Crime e Castigo desta semana. Um podcast com Paulo João Santos e João Amaral Santos, apresentado por Rita Fernandes Batista e editado por Bernardo Franco.
A Polícia Civil de São Paulo mobiliza nesta quarta-feira (10) agentes em todo o estado para capturar agressores com ordens judiciais por crimes praticados contra mulheres. A ação marca o encerramento do movimento 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher, que reforçou ações estaduais para o enfrentamento da violência de gênero.
"Estruturação do futebol de mulheres" é o tema da terceira rodada do ciclo de leitura do grupo CEPCOM (Crítica da Economia Política da Comunicação) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) para fundamentação teórica do projeto de iniciação científica (Pibic/UFAL-2025-2026) "Os problemas da espacialização, da estruturação e da mercantilização do futebol de mulheres no Brasil: Análise exploratória da cobertura midiática e das receitas da União Desportiva Alagoana na Série A2 do Campeonato Brasileiro (2021-2024)".Este episódio discute dois artigos publicados na Revista Movimento: "Mulheres e futebol no Brasil: descontinuidades, resistências e resiliências" (Goellner, 2021) e "Desenvolvimento do futebol de mulheres no Brasil: impacto das regulamentações na participação, desempenho e liderança esportiva" (Barreira et al., 2025). Os textos foram apresentados, respectivamente, por Marcela Carvalho (estudante de Jornallismo) e Ítalo Lins (estudante de Psicologia), com comentários do orientador do projeto, prof. Anderson Santos, do jornalista Alberto Oliveira e do estudante de Jornalismo Eduardo Filipe.ReferênciasBARREIRA, J. et al. Desenvolvimento do futebol de mulheres no brasil: impacto das regulamentações na participação, desempenho e liderança esportiva. Movimento, Porto Alegre, v. 31, e31028, 2025. DOI: https://doi.org/10.22456/1982-8918.144366.GOELLNER, S. V. Mulheres e futebol no Brasil: descontinuidades, resistências e resiliências. Movimento, Porto Alegre, v. 27, e27001, p. 1-14, 2021. DOI: https://doi.org/10.22456/1982-8918.110157.
O Pautas Femininas desta semana apresenta a Segunda Marcha das Mulheres Negras, realizada em 25 de novembro, em Brasília. Dez anos depois da primeira edição, o ato reuniu 300 mil mulheres na Esplanada dos Ministérios para denunciar o racismo, defender reparação e reafirmar o bem viver como agenda política. O programa traz trechos das falas de parlamentares, ministras e lideranças do movimento, entre elas Talíria Petrone, Margareth Menezes, Márcia Lopes, Anielle Franco e Benedita da Silva. Elas destacam a participação das mulheres negras nos espaços de decisão, a necessidade de enfrentar o racismo estrutural e a importância de políticas voltadas para proteção, dignidade e condições de vida. A diversidade das participantes também é tema da edição, com a presença de grupos quilombolas, indígenas, trabalhadoras, jovens, idosas, além de mulheres trans e travestis. O programa aborda ainda o Manifesto por Reparação e Bem Viver, lançado durante o ato, que reúne 11 proposições para orientar políticas públicas em defesa da população negra. A marcha ocorreu no Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, data que marca o início dos 21 dias de ativismo pelo fim da violência. O Pautas Femininas apresenta os principais pontos discutidos no evento e o que eles representam para o debate sobre igualdade racial e de gênero no país.
Em 2024, o Brasil atingiu o maior número de casos de feminicídio desde 2015, quando o crime contra a vida da mulher foi tipificado. De acordo com o Atlas da Violência 2025, produzido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), com a colaboração do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 1459 mulheres foram assassinadas por homens ao longo do ano passado - o que corresponde ao um alarmante número de quatro por dia. Nossa reportagem retoma o que levou mulheres às ruas no domingo, 7 de dezembro, e escuta Luana Siqueira e Gláucia Lélis Alves, professoras da Escola de Serviço Social da UFRJ.Reportagem: Beatriz FonsecaEdição: Vinicius Piedade
Com o sucesso da série Tremembé, estreada em 2025, muitos crimes que tiveram grande visibilidade no país voltaram a ser o centro das atenções. Em especial, os crimes cometidos por mulheres foram destacados na produção. Com essa repercussão, a sociedade passou a expor o que achava sobre esses casos.Por isso, apresentamos “Mulheres Criminosas: O julgamento social”. Nesse podcast, você vai entender um pouco mais sobre por que a sociedade se interessa tanto por esses casos e como gênero e mídia influenciam essa percepção.A rádio reportagem foi produzida para a disciplina de Áudio e Radiojornalismo do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, no segundo semestre de 2025.Roteiro e Locução e Edição por Heitor Augusto e Verônica Caroline. Locução da Vinheta por Maria Elis, Locução especial por Ana Gueiros e Monitoria de Danielly Alves. Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra. Orientação da professora Valci Zuculoto.
Mesmo enfrentando fortes limitações ao acesso ao trabalho formal, pequenos negócios continuam sendo uma das poucas vias possíveis para que o grupo permaneça economicamente ativo, apesar dos obstáculos sociais, familiares e legais.
Jornal da ONU, com Felipe de Carvalho:*Dia Internacional dos Direitos Humanos lembra o essencial de cada dia*Novo relatório apela a compromisso renovado com o direito à educação*Mulheres afegãs mantêm negócios em funcionamento apesar das restrições*Países lusófonos sofrem impactos crescentes da degradação ambiental, diz estudo
No Café PT desta quarta-feira (10), Estela Bezerra, secretária Nacional de Enfrentamento à Violência contra Mulheres, do Ministério das Mulheres, falou sobre os 20 anos do Ligue 180, um dos principais instrumentos de proteção, orientação e denúncia para mulheres em situação de violência no Brasil.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quarta-feira (10) acompanhe a aula sobre “O trabalho do cuidado na vida das mulheres” com Liliane Oliveira, Secretária de Mulheres PT-BA.
N475 - EASD 2025 - GLP-1: Maior resposta em mulheres e redução do Food Noise - Fernando Valente e Luciano Albuquerque by SBD
Agora você também pode assistir na íntegra às nossas transmissões na sua plataforma de áudio favorita!Café com Sexologia, domingos, ao vivo, às 20h30 pela Rádio Vibe Mundial 95,7 FM e no instagram instagram.com/cafecomsexologiaVisite o Instituto Paulista de Sexualidade - InPaSex inpasex.com.brEntre em contato e mande sua dúvida: oswrod@uol.com.brWhatsApp: +55 11 98718-4240Siga Oswaldo Rodrigues nas redes sociais:facebook.com/oswaldo.rodrigues.jrinstagram.com/oswrodinstagram.com/cafecomsexologiayoutube.com/oswrod
Em Teerã, TUTAMÉIA entrevista Foad Izadi, professor de assuntos internacionais da Universidade de Teerã. Na conversa exclusiva, ele fala sobre a recuperação iraniana após os ataques dos EUA e de Israel. Diz que o país está mais preparado e fortalecido, pronto para enfrentar novas agressões. Internamente, avalia que os bombardeios em junho unificaram o país, isolando os defensores de concessões aos EUA. Trata do apoio iraniano à Palestina, das relações do Irã com Rússia, China, Brasil e Brics, das políticas de Trump para a Ásia Ocidental, especialmente com a Arábia Saudita. Examina os revezes da resistência anti-imperialista e se define como um otimista em relação ao futuro. Descreve o bombardeamento ideológico e midiático promovido pelos EUA especialmente sobre a juventude iraniana. Trata dos desafios do Irã, das oposições de esquerda, da necessidade de enfrentamento das correntes neoliberais dentro do país. Mulheres, energia nuclear, religião foram temas da entrevista, na qual ele rememorou as raízes da revolução iraniana e definiu do que é ser revolucionário atualmente.Leia a transcrição da entrevista traduzida para o português no site TUTAMÉIA. Link direto: https://tutameia.jor.br/com-bombas-tr...Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena.Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
ONU Mulheres lança campanha para aumentar esforços globais de eliminação da violência contra mulheres e meninas; quase três décadas após adoção da Plataforma de Ação de Pequim, níveis de violência permanecem praticamente inalterados.
N460 - ADA 2025 - Disfunção sexual e diabetes: Atenção às mulheres! - Fernando Valente e Ricardo Oliveira by SBD
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta segunda-feira (08) acompanhe a aula sobre “Mulheres de esquerda na 13ª Conferência Nacional de Direitos Humanos” com Charlene Borges, defensora pública federal.
Culto Mensal de Mulheres
Culto semanal de Mulheres no Espelho
A programação da Festa da Penha 2026 já está definida. Entre os dias 5 e 13 de abril, a celebração que homenageia a Padroeira do Espírito Santo terá mais de 40 missas, 14 romarias e apresentações musicais, incluindo os shows de Eliana Ribeiro e Thiago Brado, no Parque da Prainha. O tema será inspirado na oração de São Francisco: “Fazei de nós instrumentos da paz”.Além das romarias tradicionais — como a dos Homens, das Mulheres, dos Militares, das Pessoas com Deficiência, dos Adolescentes, dos Conguistas, dos ciclistas e a Remaria — o evento mantém o Oitavário.A expectativa é que milhares de fiéis participem da festa, considerada a maior manifestação religiosa do Estado.A abertura, no Domingo de Páscoa, terá celebrações no Convento, a Corrida da Penha e a Romaria dos Cavaleiros. No fim de semana seguinte, a programação concentra as romarias diocesanas e os shows que antecedem o encerramento. A Missa da Padroeira está marcada para o dia 13, seguida da apresentação de Thiago Brado. Em entrevista à CBN Vitória, o Frei Gabriel Dellandrea, guardião do Convento da Penha, fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
O True Crime - histórias reais de crimes - virou um dos gêneros favoritos do público brasileiro e só cresce, seja na TV, nas plataformas de áudio ou no streaming, como a Netflix. E tem um detalhe importante: são as mulheres que lideram esse movimento. No Spotify, elas produzem a maior parte dos programas e representam 75% da audiência. Nos Estados Unidos, uma pesquisa mostrou que o dobro de mulheres consome True Crime em relação aos homens.No YouTube, Jaqueline Guerreiro — dona do maior canal brasileiro sobre o tema — tem 87% do público feminino. E no TikTok, criadoras como Giulia Carvalho somam milhões de seguidores e bilhões de visualizações na hashtag #truecrime. Mas por que nós, mulheres, nos interessamos tanto por essas narrativas? Especialistas apontam que existe uma busca por compreensão e proteção. Mulheres são maioria entre as vítimas de violência no mundo — e conhecer essas histórias é uma forma de tentar entender como, por quê e quando a violência acontece.Pra gente falar sobre esse assunto quem está conosco no Observatório hoje é a criminóloga e professora de Inteligência Criminal, Cláudia Pádua.
Episódio postado em 05 de dezembro de 2025. No Foro de Teresina desta semana, Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros analisam a escalada da crise entre governo, Senado e Supremo, após a decisão de Gilmar Mendes que restringe pedidos de impeachment contra ministros e reacende o conflito sobre a sabatina de Jorge Messias para o STF. No segundo bloco, o trio discute as disputas dentro da direita e da própria família Bolsonaro, do racha no Ceará à disputa por protagonismo num campo que ainda busca um nome competitivo para 2026. No terceiro bloco, a pauta são os casos recentes de violência extrema contra mulheres e o fracasso das instituições em prevenir feminicídios. Escalada: 00:00 1º bloco: 05:05 2º bloco: 25:00 3º bloco: 39:29 Kinder Ovo: 54:27 Correio Elegante: 55:51 Créditos: 58:07 Envie uma mensagem – ou um áudio de até 1 minuto – para o Correio Elegante pelo e-mail (forodeteresina@revistapiaui.com.br) ou por nossas redes sociais. Acesse a transcrição e os links citados nesse episódio: https://piaui.co/ft90 Quer anunciar no Foro de Teresina? Entre em contato com nossa área comercial: comercial@revistapiaui.com.br. Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros Coordenação geral: Bárbara Rubira Direção: Mari Faria Edição: Bárbara Rubira, Carolina Moraes e Mari Leão Produção e distribuição: Maria Júlia Vieira Finalização e mixagem: Pipoca Sound Intérpretes da nossa música tema: João Jabace e Luis Rodrigues Identidade visual: Maria Cecília Marra com arte de Amandadrafts Coordenação digital: Bia Ribeiro e Juliana Jaeger Checagem: Gilberto Porcidônio Gravado no Estúdio Rastro Redes Sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros. Vídeos: Isa Barros e Fernanda Catunda
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta sexta-feira (05) acompanhe a aula sobre “Sindicalismo e a organização das mulheres trabalhadoras” com Elida Miranda, dirigente sindical.
Campanha publicitária de empresa de telecomunicações conta com rapper Dillaz para um apelo direto ao combate à violência e ao ódio contra as mulheres que circula nas redes sociais See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, Pedro, Isa e Viny conversam sobre o Dia da Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência contra Meninas e Mulheres (06 de dezembro) e por que é urgente olhar para a masculinidade de forma crítica. Falam sobre a violência enquanto um problema estrutural, a naturalização do machismo, a cultura do estupro e o papel dos homens na transformação dessa realidade. Também refletimos sobre autocrítica, responsabilidade, referências positivas e caminhos para uma masculinidade com mais consciência e sensibilidade ética, e também comprometida com o fim da violência.Faça parte da Comunidade MEMOH! Edição de Som: Reginaldo Cursino.
Quinta-feira, 4 de dezembro de 2025: Nos últimos dias, uma série de casos brutais de violência contra mulheres chamou a atenção do Brasil para esse problema crônico. Lula foi alertado por Janja e passou a se manifestar publicamente sobre o assunto pedindo punição aos agressores.Os dados sobre violência de gênero no Brasil são mesmo alarmantes: o país tem, em média, 4 vítimas de feminicídio por dia e quase 200 vítimas de estupro. E o pior: o número de casos está aumentando ano após ano.Episódio usa trechos de áudios de: Canal Gov, TV Justiça, TV Câmara.Saiba mais: https://linktr.ee/primeirocafenoar Apoie: apoia.se/primeirocafe Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/primeiro-cafe--4639536/support.
Hoje a gente vai fazer uma coisa rara: em vez de começar pela treta, a gente vai começar pelo acordo. O “Mapa Narrativo Entre Nós”, do Instituto Update, mostra que as mulheres brasileiras, de esquerda, de centro, de direita, religiosas ou não, concordam em coisas muito essenciais: 94% defendem igualdade salarial; 85% querem mais mulheres onde as decisões são tomadas; 77% dizem que segurança é a prioridade. Ou seja: não é falta de pauta. Não é falta de problema. Não é nem falta de consenso. O que está travando é como a gente está falando. A boa notícia é que esse mapa traduz pesquisa em linguagem. Ele mostra que, se a gente parte de valores compartilhados — proteção, família, dignidade, futuro dos filhos — dá pra falar de segurança, de salário, de representatividade sem acionar defesa e sem perder nitidez política. E pra fazer essa costura com a gente, duas mulheres que entendem de escuta e de disputa de narrativa: a cientista política e consultora no projeto Mulheres em Diálogo, do Instituto Update, Lilian Sendretti e Manuela D'Avila, jornalista, escritora e ex-deputada federal. ATENÇÃO: a Insider chegou pra facilitar a vida dos Mamileiros e Mamiletes, e o timing não podia ser melhor: começou a Black Friday da Insider - Até 70% OFF somando cupom Mamilos (15%) + descontos do site! É a maior black da historia da Insider, corre pq o estoque voa! Cupom de Desconto: MAMILOS Link de Divulgação: https://creators.insiderstore.com.br/MAMILOSBF Anuncie no Mamilos ou contrate a consultoria Milos: mamilos@mamilos.me Saiba mais em Mamilos.me
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta terça-feira (02) acompanhe a aula sobre “Mulheres petistas e a COP-30” com Carmen Foro, agricultura familiar amazônida.
> Quer desbloquear episódios EXTRAS? Então, acesse a nossa outra página aqui no Spotify: Fábrica de Crimes Horas ExtrasOu você também pode apoiar e entrar no nosso grupo secreto do Telegram pelo Apoia.se, clicando aqui.Se quiser apoiar pela Orelo, clique aqui.Damaris tinha apenas 20 anos quando se viu dentro do sistema prisional. Ela era investigada por um assassinato que NÃO cometeu.Lá dentro, a saúde dela se deteriorou. Mas por mais que ela gritasse, levaram 6 anos para que alguém realmente ouvisse.> Quer aparecer em um episódio do Fabrica? É muito fácil!Basta mandar uma mensagem de voz por direct no Instagram @podcastfabricadecrimes nós só publicaremos com a sua autorização. Vamos AMAR ter você por aqui :)Hosts: Rob e MariEditor: Victor AssisAviso: O Fábrica aborda casos reais de crimes, contendo temas sensíveis para algumas pessoas. O conteúdo tem caráter exclusivamente informativo e é baseado em fontes públicas, respeitando a memória das vítimas e de seus familiares. As eventuais opiniões expressas no podcast são de responsabilidade exclusiva das hosts e não refletem necessariamente o posicionamento de instituições, veículos ou entidades mencionadas. Caso você tenha alguma objeção a alguma informação contida nesse episódio, entre em contato com: contato@fabricadecrimes.com.br Fontes: CNN Brasil – “Entenda por que jovem foi presa e absolvida antes de morrer de câncer no RS”. Disponível aqui. https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/sul/rs/entenda-por-que-jovem-foi-presa-e-absolvida-antes-de-morrer-de-cancer-no-rs/CNN Brasil – “Veja momento em que jovem é absolvida após ficar 6 anos presa injustamente”. Disponível aqui. https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/sul/rs/veja-momento-em-que-jovem-e-absolvida-apos-ficar-6-anos-presa-injustamente/G1 – Globo – “Caso Damaris: família processa Estado por prisão preventiva de seis anos”. Disponível aqui.https://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2025/11/04/caso-damaris-processa-estado-presa-preventivamente.ghtmlG1 – Globo – “Quem era a jovem presa injustamente que morreu de câncer dois meses após ser absolvida no RS”. Disponível aqui.https://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2025/11/03/quem-era-a-jovem-presa-injustamente-que-morreu-de-cancer-dois-meses-apos-ser-absolvida-no-rs.ghtmlMetrópoles – “Veja momento em que jovem é absolvida após 6 anos presa injustamente”. Disponível aqui.https://www.metropoles.com/brasil/veja-momento-em-que-jovem-e-absolvida-apos-6-anos-presa-injustamenteYouTube – “Jovem é absolvida após seis anos presa injustamente” (vídeo). Disponível aqui.https://www.youtube.com/watch?v=ZuqCUN9bpcQRevista Saúde – “Damaris Vitória Kremer: o que se sabe sobre o câncer que atinge jovens”. Disponível aqui.https://saude.abril.com.br/medicina/damaris-vitoria-kremer-cancer-jovens/YouTube – “Jovem morre de câncer dois meses após ser absolvida” (vídeo). Disponível aqui.https://www.youtube.com/watch?v=NfHluifrBxA
Alberto Gonçalves comenta a mais recente capa da revista "Visão".See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Uma nova série está começando! Histórias reais de pessoas que tiveram suas vidas transformadas em Ipanema por um encontro com o amor do nosso Pai.Acompanhe essa jornada que vai passar por todos os times da nossa igreja — e começa com elas, as mulheres!__________Vidas transformadas em ipanema Série 1 - Mulheres da Nova Episódio 3 - Caminhar juntas
Neste episódio, a roda puxa um papo importante pra gente ficar atento: ciúmes. Esse sentimento que nós homens temos uma tendência a não saber lidar muito bem, vindo escalar pra uma situação de violência com muita facilidade. Como enfrentar minhas inseguranças diante do ciúme que sinto? Essa é a pergunta-tema que dispara a conversa do nosso trio - Lincoln Frutuoso, Lucas Fontaine e, substituindo Abel Oliveira, de férias, Lucas Freitas, facilitador dos grupos reflexivos do MEMOH - com um convidado que preferiu não se identificar, pela sensibilidade do que expõe e para preservar a identidade de pessoas envolvidas nas histórias e situações relatadas.Um episódio que visa enfatizar a conexão do ciúme com a violência contra mulheres perpetrada por homens e a importância disso ser debatido e refletido por homens, aproveitando o contexto da campanha global dos 21 Dias de Ativismo Pelo Fim da Violência Contra Meninas e Mulheres.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta terça-feira (27) acompanhe a aula sobre “Mulheres DJ, rappers e produtoras musicais: inovação e resistência” com Fabiana Carvalho, Assessora parlamentar, batuqueira e rapper.
Culto semanal de Mulheres no Espelho
Sabia que o chamado 25 de Novembro (Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres) durou 3 dias e só terminou a 27 de Novembro (feriado municipal da cidade de Guarda)?
A enxaqueca é uma doença neurológica e genética. Ela é mais comum em mulheres do que em homens. No Brasil, 30% das mulheres até 45 anos vão desenvolver enxaqueca ao longo da vida enquanto apenas 10% dos homens vão enfrentar esse problema. A dor é intensa e normalmente em um dos lados da cabeça. Luz e barulho incomodam e a pessoa pode ter enjoo e vômito. No episódio de hoje, vamos entender porque as mulheres sofrem mais com esse problema e porque não adianta ficar tomando analgésico sem controle. Você vai entender quais são os gatilhos que desencadeiam essa dor, que pode ser muito incapacitante e impossibilitar a rotina diária. Também vamos desvendar alguns mitos sobre alimentação e enxaqueca. Nosso convidado é o neurologista Marcio Nattan.
No Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, o secretário-geral da ONU apela a uma ação global urgente para travar a escalada de misoginia, assédio e exploração nos espaços digitais.
Um total de 44% de mulheres e meninas estão desamparadas no uso da internet; em 2025, 117 países relataram esforços para combater a violência digital; campanha da ONU Mulheres exige um mundo onde a tecnologia seja uma força para a igualdade.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta terça-feira (25) acompanhe a aula sobre “Mulheres da literatura e o feminismo” com Katarine Araújo, poeta e escritora.
Para marcar do Dia Internacional para Eliminação da Violência contra Mulheres, a ONU lança um guia sobre como evitar ser alvo de agressões, assédios, perigos e até ameaças de morte online; uma em cada 4 jornalistas e uma em cada três parlamentares mulheres já foram alvo da violência digital.
Catadora fala do papel feminino na reciclagem e economia circular no Brasil; jovem portuguesa aposta em litígios climáticos para cobrar que compromissos sejam cumpridos pelo Estado; mulheres são as que mais sofrem com a crise climática ao lado de crianças e homens.