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O documentário recém-estreado em Portugal “Mulheres do Interior, Vozes que Inspiram” revela a sabedoria, o humor e a resistência feminina através das lentes e do olhar sensível de dois brasileiros: o cineasta Rafaê e o diretor de fotografia Daniel Saeta. Luciana Quaresma, correspondente da RFI em Portugal Filmado em Marvão, na região do Alentejo, interior do país, o filme é um tributo à força, à simplicidade e a beleza das mulheres alentejanas. Rodado integralmente em preto e branco, com direção do carioca Rafaê, a obra mergulha nas histórias de vida das mulheres que carregam a memória e a identidade de uma região onde o tempo parece correr em outro ritmo. Entre o silêncio do campo e o eco das vozes femininas, a obra busca captar o que há de mais humano: o pertencimento, a resistência e a beleza do cotidiano. A origem do projeto Rafaê, conta que a ideia nasceu de um convite da Dora Efer Pereira, coordenadora do CLDS 5G Social da Câmara Municipal de Marvão de um convite. “Ela me pediu algumas fotografias para uma exposição sobre mulheres empreendedoras no campo, mas percebi que essas histórias precisavam ir além da fotografia. Precisavam se transformar em um documentário, dar voz e visibilidade a essas mulheres extraordinárias”, explica Rafaê. O cinesta teve então o desejo de registrar o universo feminino em pequenas aldeias do Alentejo, onde o envelhecer e o viver ganham contornos próprios. “O documentário surgiu da vontade de olhar para essas mulheres e perceber o que as move. Elas são as guardiãs da memória do interior português — e, ao mesmo tempo, espelhos de uma força silenciosa. Era sobre o tempo, sobre elas e sobre nós também”, explica o documentarista, vencedor do Prêmio de Direção de Fotografia pelo filme Mais Humano (Reebok) e do Prêmio Bugil de Cinema, na Espanha, pelo documentário Domingo Todos los Días. A decisão de rodar o filme integralmente em preto e branco foi uma escolha estética e emocional. “O preto e branco nos parecia inevitável”, diz Rafaê. “Essas histórias pediam uma linguagem mais crua, atemporal. Era como se as cores distraíssem da essência do que elas diziam”, detalha. O olhar através da lente Para Daniel Saeta, diretor de fotografia com longa experiência em documentários, o desafio foi criar imagens que traduzissem intimidade. “Eu filmava com duas câmeras e, enquanto o Rafa mantinha o tripé fixo, eu me movia muito. A sensação era de procurar, quase como se a câmera fosse uma lupa, buscando uma emoção, um gesto, um fragmento de verdade”, relembra. Essa aproximação com as personagens resultou em planos fechados e movimentos sutis, que revelam tanto as rugas quanto os sorrisos. “O objetivo era esse: fazer parte. Eu mergulhei naquele lugar sem conhecer ninguém e acabei me sentindo pertencente. Estar perto delas era também uma forma de me aproximar de mim mesmo”, completa Saeta. A fotografia do filme traz influências diretas de obras que exploram o cotidiano. Além das influências locais, Saeta cita mestres do retrato e do cinema mundial: “Sempre fui fascinado por fotógrafos da Magnum, como Cartier-Bresson e Robert Capa. Essa ideia de capturar um instante que conta uma história inteira sempre me guiou. No cinema, referências como Akira Kurosawa e Alain Resnais também nos inspiraram a buscar enquadramentos mais densos, quase filosóficos”, indica. Para Daniel, fotografar, no cinema ou na vida, é um ato de síntese. “A boa fotografia fala por si só. É capturar um fragmento da realidade em que se consegue ver uma história inteira. No cinema, esse fragmento ganha movimento, luz e som. Mas a essência é a mesma: captar o que há de verdadeiro”, afirma. Ele lembra que, mesmo com luz montada, a equipe buscava manter a naturalidade das casas e das ruas. “Queríamos que o público sentisse que estávamos apenas abrindo a porta e observando. Que aquelas mulheres tinham nos deixado entrar, não como cineastas, mas como visitantes de suas vidas”, conta. Silêncio, pertencimento e transformação pessoal Durante as filmagens, o convívio com as protagonistas e com o próprio Alentejo deixou marcas profundas em Daniel Saeta. “Lembro que, no primeiro dia, cheguei à casa do Rafa e a primeira coisa que comentei foi sobre o silêncio. Um silêncio sepulcral, que eu já não ouvia há muito tempo. E depois vieram as noites, a luz azulada do céu, a lua, as estrelas. Parecia dia. Foi experiência única”, garante. O reencontro com o tempo e a natureza o levou também a refletir sobre o sentido da vida e do fazer artístico. Segundo ele, “essas senhoras me ensinaram que a vida segue. Mesmo com perdas, solidão ou dificuldades, todas falavam de continuar, de acordar para um novo dia. Havia sempre alegria, mesmo nas falas mais tristes. Isso me marcou muito.” Um cinema de escuta O resultado desse encontro entre olhar e escuta é um filme sensível, que devolve protagonismo a quem, muitas vezes, é invisível nas telas. Para Daniel, esse processo reafirmou o valor da fotografia documental. “Toda vez que você aponta uma câmera, faz uma escolha. É uma afirmação. E, nesse filme, eu quis que cada imagem dissesse: 'isso importa. Essas mulheres importam'.” Entre risos, memórias e silêncios, “Mulheres do Interior, Vozes que Inspiram” é mais do que um retrato do Alentejo. É um lembrete universal sobre envelhecer, resistir e seguir vivendo, um dia de cada vez. Para o diretor do documentário muitas memórias desta experiência vão deixar marcas. Ele revela que "o que mais surpreendeu durante as filmagens foi a generosidade delas. Mesmo com vidas duras, são mulheres de uma alegria imensa. E eu percebi que o filme estava ganhando, de alguma forma, um poder maior de inspirar e de dar orgulho à própria comunidade”. Rafaê conclui: “Eu gostaria que o público levasse essa informação de que o interior tem vida, tem força, tem futuro, tem verdade, tem acolhimento. E que as mulheres são a alma desse lugar. Quero que as pessoas olhem para elas com admiração e respeito”.
Neste episódio, apresentamos o editorial do jornal Página 13 do mês de novembro. A companheira Suellen Aires (RS) fala sobre a organização e mobilização dos encontros de mulheres do PT. E o companheiro Geraldinho (MG) trata da realização da COP e as discussões sobre o meio ambiente.
O documentário recém-estreado em Portugal “Mulheres do Interior, Vozes que Inspiram” revela a sabedoria, o humor e a resistência feminina através das lentes e do olhar sensível de dois brasileiros: o cineasta Rafaê e o diretor de fotografia Daniel Saeta. Luciana Quaresma, correspondente da RFI em Portugal Filmado em Marvão, na região do Alentejo, interior do país, o filme é um tributo à força, à simplicidade e a beleza das mulheres alentejanas. Rodado integralmente em preto e branco, com direção do carioca Rafaê, a obra mergulha nas histórias de vida das mulheres que carregam a memória e a identidade de uma região onde o tempo parece correr em outro ritmo. Entre o silêncio do campo e o eco das vozes femininas, a obra busca captar o que há de mais humano: o pertencimento, a resistência e a beleza do cotidiano. A origem do projeto Rafaê, conta que a ideia nasceu de um convite da Dora Efer Pereira, coordenadora do CLDS 5G Social da Câmara Municipal de Marvão de um convite. “Ela me pediu algumas fotografias para uma exposição sobre mulheres empreendedoras no campo, mas percebi que essas histórias precisavam ir além da fotografia. Precisavam se transformar em um documentário, dar voz e visibilidade a essas mulheres extraordinárias”, explica Rafaê. O cinesta teve então o desejo de registrar o universo feminino em pequenas aldeias do Alentejo, onde o envelhecer e o viver ganham contornos próprios. “O documentário surgiu da vontade de olhar para essas mulheres e perceber o que as move. Elas são as guardiãs da memória do interior português — e, ao mesmo tempo, espelhos de uma força silenciosa. Era sobre o tempo, sobre elas e sobre nós também”, explica o documentarista, vencedor do Prêmio de Direção de Fotografia pelo filme Mais Humano (Reebok) e do Prêmio Bugil de Cinema, na Espanha, pelo documentário Domingo Todos los Días. A decisão de rodar o filme integralmente em preto e branco foi uma escolha estética e emocional. “O preto e branco nos parecia inevitável”, diz Rafaê. “Essas histórias pediam uma linguagem mais crua, atemporal. Era como se as cores distraíssem da essência do que elas diziam”, detalha. O olhar através da lente Para Daniel Saeta, diretor de fotografia com longa experiência em documentários, o desafio foi criar imagens que traduzissem intimidade. “Eu filmava com duas câmeras e, enquanto o Rafa mantinha o tripé fixo, eu me movia muito. A sensação era de procurar, quase como se a câmera fosse uma lupa, buscando uma emoção, um gesto, um fragmento de verdade”, relembra. Essa aproximação com as personagens resultou em planos fechados e movimentos sutis, que revelam tanto as rugas quanto os sorrisos. “O objetivo era esse: fazer parte. Eu mergulhei naquele lugar sem conhecer ninguém e acabei me sentindo pertencente. Estar perto delas era também uma forma de me aproximar de mim mesmo”, completa Saeta. A fotografia do filme traz influências diretas de obras que exploram o cotidiano. Além das influências locais, Saeta cita mestres do retrato e do cinema mundial: “Sempre fui fascinado por fotógrafos da Magnum, como Cartier-Bresson e Robert Capa. Essa ideia de capturar um instante que conta uma história inteira sempre me guiou. No cinema, referências como Akira Kurosawa e Alain Resnais também nos inspiraram a buscar enquadramentos mais densos, quase filosóficos”, indica. Para Daniel, fotografar, no cinema ou na vida, é um ato de síntese. “A boa fotografia fala por si só. É capturar um fragmento da realidade em que se consegue ver uma história inteira. No cinema, esse fragmento ganha movimento, luz e som. Mas a essência é a mesma: captar o que há de verdadeiro”, afirma. Ele lembra que, mesmo com luz montada, a equipe buscava manter a naturalidade das casas e das ruas. “Queríamos que o público sentisse que estávamos apenas abrindo a porta e observando. Que aquelas mulheres tinham nos deixado entrar, não como cineastas, mas como visitantes de suas vidas”, conta. Silêncio, pertencimento e transformação pessoal Durante as filmagens, o convívio com as protagonistas e com o próprio Alentejo deixou marcas profundas em Daniel Saeta. “Lembro que, no primeiro dia, cheguei à casa do Rafa e a primeira coisa que comentei foi sobre o silêncio. Um silêncio sepulcral, que eu já não ouvia há muito tempo. E depois vieram as noites, a luz azulada do céu, a lua, as estrelas. Parecia dia. Foi experiência única”, garante. O reencontro com o tempo e a natureza o levou também a refletir sobre o sentido da vida e do fazer artístico. Segundo ele, “essas senhoras me ensinaram que a vida segue. Mesmo com perdas, solidão ou dificuldades, todas falavam de continuar, de acordar para um novo dia. Havia sempre alegria, mesmo nas falas mais tristes. Isso me marcou muito.” Um cinema de escuta O resultado desse encontro entre olhar e escuta é um filme sensível, que devolve protagonismo a quem, muitas vezes, é invisível nas telas. Para Daniel, esse processo reafirmou o valor da fotografia documental. “Toda vez que você aponta uma câmera, faz uma escolha. É uma afirmação. E, nesse filme, eu quis que cada imagem dissesse: 'isso importa. Essas mulheres importam'.” Entre risos, memórias e silêncios, “Mulheres do Interior, Vozes que Inspiram” é mais do que um retrato do Alentejo. É um lembrete universal sobre envelhecer, resistir e seguir vivendo, um dia de cada vez. Para o diretor do documentário muitas memórias desta experiência vão deixar marcas. Ele revela que "o que mais surpreendeu durante as filmagens foi a generosidade delas. Mesmo com vidas duras, são mulheres de uma alegria imensa. E eu percebi que o filme estava ganhando, de alguma forma, um poder maior de inspirar e de dar orgulho à própria comunidade”. Rafaê conclui: “Eu gostaria que o público levasse essa informação de que o interior tem vida, tem força, tem futuro, tem verdade, tem acolhimento. E que as mulheres são a alma desse lugar. Quero que as pessoas olhem para elas com admiração e respeito”.
O nome de Gisele Vitóri, de 20 anos, ficou conhecido na semana passada de uma maneira trágica: a jovem carioca foi vítima de violência e teve seu passaporte queimado pelo então namorado enquanto o visitava em Toulouse, no sul da França. Gisele conseguiu escapar da casa do francês, um tatuador de 28 anos, e gravou vídeos nas redes sociais relatando a violência que sofreu. Após a denúncia na polícia, ela retorna para casa no Rio de Janeiro nesta sexta-feira (14). * Aviso: esta reportagem contém relatos e imagens de casos de violência Luiza Ramos, da RFI em Paris As imagens, que viralizaram nas redes sociais no Brasil e na França, mostram Gisele aos prantos com o rosto machucado e o lábio inferior cortado e inchado. Nos vídeos, ela defende estar “expondo” a situação por medo: “porque se eu morrer ou se acontecer qualquer coisa comigo, é culpa dele. Ele falou que vai me encontrar”. A jovem chega a alertar outras meninas sobre o perigo de conhecer um “gringo e ir para a casa dele”. Gisele contou à RFI que teve medo de ligar para a polícia no dia 3 de novembro, quando foi agredida, devido às ameaças do homem, que incluíam constrangimento através da exposição de vídeos íntimos. “Eu não conhecia as leis, então eu acabava acreditando nas coisas que ele falava, que eu era brasileira e ninguém ia me escutar. Então acabei não falando nada para a polícia, só botei na internet pedindo ajuda. Mas me encontraram e depois me orientaram. Falaram que tem leis que me protegem. E aí, sim, eu fui à polícia”, contou ainda abalada. Como o relacionamento com francês começou Gisele compartilha uma moradia com amigas no Vidigal, favela na zona sul do Rio. A mãe e os quatro irmãos mais novos moram perto. A jovem trabalha com a tia fazendo extensão de cílios e sobrancelhas, mas também vende bebidas na praia e, eventualmente, atua como modelo fotográfico. Gisele conheceu o tatuador francês há um ano e dois meses, quando ele estava de férias no Brasil. Desde então os dois começaram a namorar, com visitas frequentes tanto dele no Brasil quanto dela na França. Ao longo do relacionamento ela foi apresentada a familiares e amigos do rapaz. Nesta última visita, Gisele chegou à Toulouse no dia 27 de outubro e, segundo ela, a agressão do dia 3 de novembro foi a primeira violência física cometida pelo namorado. Mas o jovem havia demonstrado agressividade e abusos verbais em ocasiões anteriores. “Eu o conheci em uma festa [no RJ], depois ele se acidentou e eu fiquei com ele no hospital por uma semana. A gente ficou mais um mês no Brasil juntos. Ele falou para eu vir conhecer a França. Eu vim e foi quando a gente começou o relacionamento”, detalhou a jovem, que não demonstra interesse em morar na França e nunca ultrapassou os 90 dias de permanência permitidos para turistas brasileiros no espaço europeu. Repercussão dos vídeos de Gisele Em um dos vídeos, Gisele relata ter sido alvo de socos, empurrões e chutes e mostra marcas de ferimentos no rosto e braço. As imagens foram compartilhadas por inúmeros portais. Algumas pessoas tentavam ajudar com a marcação de perfis das embaixadas brasileiras na França, órgãos ativistas e personalidades de defesa da mulher. Foi desta maneira que o caso chegou até Nellma Barreto, presidente da associação Femmes de la Résistance (Mulheres na Resistência) voltada para a defesa dos direitos das mulheres em Paris. “Eu consegui localizá-la porque nas minhas redes sociais apareceram várias mensagens de pessoas que tinham contato direto com ela”, disse. “Ela estava sendo acolhida por um casal na cidade de Toulouse. Nosso trabalho foi de colocá-la imediatamente em segurança. Ela estava há dois dias sem tomar banho, logo após a violência, sem saber o que fazer. Nós a orientamos até a delegacia para fazer o boletim de ocorrência, em seguida o exame de corpo de delito e atendimento médico, pois estava muito perturbada. Acionamos uma advogada e também uma psicóloga, que fez um atendimento de urgência”, explicou Nellma. “Ela estava com muito medo. E nós sabemos que inúmeras mulheres acabam sendo ainda mais vítimas [de agressão] depois de fazer um boletim de ocorrência”, pontuou a ativista. Somente este ano, a associação Mulheres na Resistência, recebeu entre fevereiro e março pelo menos sete pedidos de ajuda por semana de mulheres brasileiras e lusófonas. Normalmente, são de duas a três chamadas de ajuda por semana. Ressignificar a dor e alertar mulheres Depois do que passou na França, o consulado de Marseille forneceu um novo passaporte à Gisele. No entanto, segundo Nellma Barreto, ela ficou com medo de buscar o documento “porque era próximo dos amigos e familiares dele”. Gisele foi a Paris onde o consulado forneceu um documento de viagem que lhe permitiu preparar a volta para casa e ser acolhida pela família. Ela pretende tocar seus projetos para estudar Tecnologia da Informação, fazer terapia para conseguir ressignificar o trauma e poder celebrar seu aniversário de 21 anos no dia 8 de dezembro. A jovem deseja que sua história de denúncia alerte mais mulheres em relacionamentos com qualquer tipo de abuso. “Para elas ficarem atentas já no primeiro sinal. Mesmo que seja um grito, as mulheres devem ir embora. Depois pode ser que elas corram risco de vida. E aí, já é tarde demais, pode ser que elas não tenham chance. Então, quando elas virem o primeiro sinal, elas precisam ir embora”, declara Gisele Vitóri. “Primeiro passo é ligar para polícia” Apesar do caso de Gisele ter alcançado ajuda mediante os vídeos nas redes sociais, Nellma Barreto reforça que é preciso denunciar antes de qualquer atitude. “O primeiro passo é ligar para polícia para se colocar em proteção. Independente de você estar em situação regular no país ou não, independente se você ser imigrante ou não, o primeiro passo é ligar para polícia para pedir socorro”, explicou. “Ela foi muito corajosa em ter feito esses vídeos. Ela foi muito corajosa em ter exposto essa violência. Isso é importante, porque muitas outras mulheres criam coragem para também denunciar abusadores. É uma forma de alertar outras mulheres”, diz a presidente do Mulheres na Resistência. Na França, para casos de violência doméstica contra mulheres de qualquer nacionalidade existe o telefone de assistência direta: 3919. Para perigo imediato, o recomendado é ligar para a polícia no número 17. *Essa matéria foi atualizada Leia também“São índices de guerra”, diz Patrícia Melo sobre feminicídio no Brasil ao lançar romance na França
#564 - Culto de Mulheres - Pra. Mônica Paulino by CCZSBH
Violência crescente e insegurança alimentar sem precedentes causam deslocamentos em massa El Fasher; deslocamentos em massa, violações dos direitos humanos e milhões de mulheres e meninas sob risco.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta terça-feira (11) acompanhe a aula sobre “Mulheres nos espaços público e privado: Dados e Informações” com Sofia Toledo, socióloga.
Culto semanal Mulheres no Espelho
Neste episódio do Raizes do agro, direto da Expointer, Yara Suné compartilha sua trajetória inspiradora como produtora rural e líder feminina no campo. À frente da fazenda da família em Lavras do Sul há mais de 25 anos, Yara fala sobre superação, gestão, tecnologia e o papel da mulher no agro moderno. Entre desafios, conquistas e lições de vida, ela mostra como é possível transformar tradição em inovação e fazer do agro um espaço de protagonismo, propósito e amor pela terra. Este episódio foi gravado na Expointer, uma das feiras agropecuárias mais tradicionais do Brasil, diretamente do estande do Grupo Piccin. PARCEIRO DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pelo Grupo Piccin! O Grupo Piccin, que hoje contempla o foco de trabalho em equipamentos, componentes e inovação, começou com o trabalho de um homem, Santo Piccin. Com a evolução da agricultura, os desafios se tornaram mais complexos, exigindo a utilização de implementos agrícolas mais eficientes. Grupo Piccin: excelente em produzir o melhor para o campo. Site: https://piccin.com.br/Instagram: https://www.instagram.com/grupopiccinFacebook: https://www.facebook.com/grupopiccinLinkedIn: https://www.linkedin.com/company/piccin-máquinas-agrícolas-ltdaYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCk4BdnkZnq7gObUiR0XQR7g INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: instagram.com/agroresenhaTwitter: x.com/agroresenhaFacebook: facebook.com/agroresenhaYouTube: youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/zap-arp-01 ACOMPANHE A REDE RURAL DE PODCASTSSpotify: https://open.spotify.com/show/65JghRGLPnPT4vhSNOkjh7?si=7995dc4d17fa489bApple Podcasts: https://podcasts.apple.com/br/podcast/rede-rural-de-podcasts/id1467853035 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida, envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidada: Yara SuñéEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A procuradoria de Milão está a investigar cidadãos italianos, de que se desconhece a identidade, por suspeitas de que tenham oferecido milhares de euros às milícias sérvias posicionadas em redor de Sarajevo para poderem disparar sobre os habitantes da capital bósnia durante o cerco de 1992. Matar uma criança custava mais que matar um adulto. Neste episódio, converso com a jornalista Ana França.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Falta de estrutura das cidades põe em risco a vida de mulheres.
Neste episódio do Raizes do agro, direto da Expointer, Yara Suné compartilha sua trajetória inspiradora como produtora rural e líder feminina no campo. À frente da fazenda da família em Lavras do Sul há mais de 25 anos, Yara fala sobre superação, gestão, tecnologia e o papel da mulher no agro moderno. Entre desafios, conquistas e lições de vida, ela mostra como é possível transformar tradição em inovação e fazer do agro um espaço de protagonismo, propósito e amor pela terra. Este episódio foi gravado na Expointer, uma das feiras agropecuárias mais tradicionais do Brasil, diretamente do estande do Grupo Piccin. PARCEIRO DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pelo Grupo Piccin! O Grupo Piccin, que hoje contempla o foco de trabalho em equipamentos, componentes e inovação, começou com o trabalho de um homem, Santo Piccin. Com a evolução da agricultura, os desafios se tornaram mais complexos, exigindo a utilização de implementos agrícolas mais eficientes. Grupo Piccin: excelente em produzir o melhor para o campo. Site: https://piccin.com.br/Instagram: https://www.instagram.com/grupopiccinFacebook: https://www.facebook.com/grupopiccinLinkedIn: https://www.linkedin.com/company/piccin-máquinas-agrícolas-ltdaYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCk4BdnkZnq7gObUiR0XQR7g INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: instagram.com/agroresenhaTwitter: x.com/agroresenhaFacebook: facebook.com/agroresenhaYouTube: youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/zap-arp-01 ACOMPANHE A REDE RURAL DE PODCASTSSpotify: https://open.spotify.com/show/65JghRGLPnPT4vhSNOkjh7?si=7995dc4d17fa489bApple Podcasts: https://podcasts.apple.com/br/podcast/rede-rural-de-podcasts/id1467853035 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida, envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidada: Yara SuñéEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Vermelho – Filme de media-metragem que aborda diversos casos reais de violência contra a mulher, Ações de prevenção e combate à violência contra a mulher e Balanço de casos e atendimentos de 2025
Em Moçambique, Paula Monjane, do CESC-Programa Aliadas, explica à DW o papel que as mulheres deverão ter no Diálogo Nacional Inclusivo. Em Angola, irmã de Osvaldo Caholo conta à DW que o ativista suspendeu a greve de fome. Fique a saber a dimensão do extremismo no centro social alemão.
El enigma del origen (y otras curiosidades) del euskera, la singular lengua de los vascos https://youtu.be/BruUEhcKx-I?si=A-laY1omKXCYnXdJ L'Universo ci ha messo 14 miliardi di anni per “cucinare” NOI: perché? https://youtu.be/jDYagn0uu0U?si=izjOG5uAEkcAelo6 When Not to Use は https://youtu.be/r0GgB9-TykQ?si=u1W5GJ1EMLuK8cfF Women have supercharged immune systems and we now know why https://www.newscientist.com/article/2501447-women-have-supercharged-immune-systems-and-we-now-know-why/ Oscar Niemeyer e o sentido da vida https://www.instagram.com/reel/DOxp5OCjrDX/?igsh=MWk5dm92Y3M1djQ3aQ== canal ... Read more The post o Universo está grávido! por que mulheres vivem mais? a língua basca appeared first on radinho de pilha.
O novo episódio do Mulheres de Produto está no ar, e mergulhamos no aclamado livro de Adam Grant, Originais: Como os Inconformistas Mudam o Mundo. Discutimos como a criatividade genuína é fruto da resiliência, o poder da procrastinação estratégica, e como nossos hobbies podem inspirar ideias inovadoras. Dê o play agora mesmo e aprenda como transformar sua inquietação em impacto!
Uma grata surpresa conhecer o movimento Mulheres Inspiradoras num momento tão especial quanto foi a premiação Mulheres Inspiradoras - 10 anos Amazônia, a maior premiação de liderança feminina no Brasil. Mulheres de diversos perfis e realidades, mas com um enorme poder de engajamento e mobilização em comum. Referência: @mulheres_inspiradoras
Neste episódio do podcast Mulheres Reais, a conversa foi sobre um tema urgente: a crise de saúde mental que atravessa o Brasil e o mundo. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que uma em cada oito pessoas convive com algum transtorno mental — e, segundo a convidada do episódio, Tide Setúbal, psicóloga, psicanalista e coordenadora do programa Saúde Mental e Territórios Periféricos, essa realidade é ainda mais dura quando se olha para quem vive nas periferias urbanas. “A saúde mental não é solta no espaço. Ela está ligada ao modo como vivemos — à renda, ao tempo de deslocamento, à moradia, às relações familiares, à cor da pele, ao gênero, à solidão e à falta de lazer”, afirma. Para Tide, os fatores estruturais da vida cotidiana são determinantes no adoecimento psíquico. Mulheres sobrecarregadas, mães solo, pessoas negras e moradores de regiões periféricas enfrentam pressões múltiplas e, muitas vezes, não encontram acolhimento adequado na rede pública. Segundo a especialista, há um cenário alarmante: os CAPS (Centros de Atenção Psicossocial) estão lotados, especialmente nas regiões mais vulneráveis. “Há CAPS que deveriam atender 300 pessoas por mês e hoje cuidam de mil”, relata. Nas UBSs, o quadro é semelhante — e em muitos casos, o atendimento é feito por uma “meia psicóloga”, profissional que se divide entre duas unidades. Para tentar suprir essa carência, Tide Setubal coordena o projeto Territórios Clínicos, que apoia iniciativas locais e clínicas comunitárias nas periferias de São Paulo. O grupo também mapeou serviços públicos e sociais que oferecem atendimento psicológico gratuito ou de baixo custo, disponíveis no site do instituto que leva o nome de sua avó, a Fundação Tide Setúbal.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta segunda-feira (10) acompanhe a aula sobre “Mulheres nos espaços público e privado: Dados e Informações” com Sofia Toledo, socióloga.
Graça e Paz, Que esta Palavra fale profundamente ao seu coração.Bispa Lídia Neri.
Estudo publicado na Nature considera que os sistemas de IA perpetuam preconceitos de género e idade, sobretudo no mercado laboral. As mulheres mais velhas estão a relegadas para segundo plano
Tema da Mensagem: A Sábia de Abel-Bete-Maaca - A Voz que Falou Quando Ninguém Mais OuviaTexto bíblico base: 2 Samuel 20.14-22Pr. Eliezer VictorOitava mensagem da série "Mulheres Notáveis - Vozes que Marcaram a História da Fé" da Celebração da Manhã de 09.11.25._____________________________________A Celebração da Manhã é um encontro da igreja para adoração e proclamação com foco no ensino edificante, serviço amoroso, comunhão contagiante; num ambiente de especial cuidado com todas as faixas etárias e famílias._____________________________________"Ser uma igreja bíblica que faz discípulos de Jesus e os ajuda a crescer na direção de Deus, da igreja e do mundo; transformando pessoas, sociedade e cultura através da proclamação do evangelho de Jesus Cristo" é a identidade da Primeira Igreja Batista da Penha._____________________________________Siga os nossos perfis oficias no Instagram:@pibpenha.sp@aponte.pibpenhaQuer conhecer mais a PIB Penha ou tirar alguma dúvida? Entre em contato através do Fale Conosco do nosso site ou aplicativo._____________________________________
Uma nova série está começando! Histórias reais de pessoas que tiveram suas vidas transformadas em Ipanema por um encontro com o amor do nosso Pai.Acompanhe essa jornada que vai passar por todos os times da nossa igreja — e começa com elas, as mulheres!Vidas transformadas em Ipanema Série 1 - Mulheres da Nova Episódio 1 - O que Deus já fez
No TV Elas por Elas Formação deste sábado, 8 de novembro, discutimos sobre “Mulheres, Corpos e Territórios”, participam as convidadas: Alda Paim, ativismo culturalElizabeth Almeida, liderança política e religiosaSynara Holanda, arquiteta
FEMINISMO & MARXISMO: Mulheres negras e a luta contra a violência do Estado A maior chacina policial da história do Rio de Janeiro deixou um rastro de sangue negro. Por trás daquela fila de corpos espalhados no chão, vidas dilaceradas pela violência racista do Estado. Um retrato que escancara a história do nosso país: construído sob o sangue e suor do povo negro e trabalhador, onde mulheres negras transformam sua dor em luta para seguir vivendo. Links do episódio: Mulheres negras e o papel da polícia: vidas ceifadas, sonhos destruídos https://www.casamarx.com.br/revista/0... Raça, classe e imperialismo: como a chacina de Castro é um agrado ao trumpismo https://www.casamarx.com.br/revista/0... Declaração do MRT: Fora Castro assassino! Organizar manifestações pelo fim das operações policiais e por justiça para todas as vítimas da violência do Estado! https://www.esquerdadiario.com.br/For...
Uso de métodos contraceptivos duplicou desde 1990; gravidezes indesejadas e mortes maternas são algumas das consequências da falta de planos sobre o número de filhos que se quer ter; ONU alerta que desigualdades persistem sobretudo em países em desenvolvimento.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta sexta-feira (06) acompanhe a terceira parte da aula sobre “Mulheres: Arquitetura e Solidariedade Feminista” com Synara Holanda, arquiteta.
No FIAP Decode desta semana, André David, Well José e Tânia Leal decodificam o reforço nas regras do Conar para combater o greenwashing, a nova função da Uber que permite passageiras escolherem motoristas mulheres e o programa do Sebrae que dará 100% de aval a negócios de empreendedoras. Decodifique novas conexões - André David: Linkedin e Instagram - Well José: Linkedin e Instagram-Tânia Leal: Linkedin e InstagramConheça os projetos dos nossos decoders: IDVLabs NOTÍCIAS: Quem pesquisa na web aprende melhor do que quem usa IA, revela estudo Conar reforça regras para combater greenwashing Uber testa função que permite passageiras escolherem motoristas mulheres Sebrae lança programa que dará 100% de aval a negócios conduzidos por mulheres CURIOSIDADE DA SEMANADesde 31 de outubro de 2000 sempre houve algum humano fora da Terra
Agora você também pode assistir na íntegra às nossas transmissões na sua plataforma de áudio favorita!Café com Sexologia, domingos, ao vivo, às 20h30 pela Rádio Vibe Mundial 95,7 FM e no instagram instagram.com/cafecomsexologiaVisite o Instituto Paulista de Sexualidade - InPaSex inpasex.com.brEntre em contato e mande sua dúvida: oswrod@uol.com.brWhatsApp: +55 11 98718-4240Siga Oswaldo Rodrigues nas redes sociais:facebook.com/oswaldo.rodrigues.jrinstagram.com/oswrodinstagram.com/cafecomsexologiayoutube.com/oswrod
Louise Peres começou a carreira sob os holofotes da Globo, aos 10 anos, como a Tatá de Bambuluá. Cresceu entre câmeras, roteiros e aplausos — mas decidiu trocar o palco pela curiosidade de entender o mundo. Virou jornalista, trabalhou na ONU, se apaixonou por Nova York e mergulhou no universo do marketing de influência antes mesmo dele explodir. Hoje, é executiva de parcerias estratégicas e creators na Meta, e carrega a mesma coragem de quem nunca teve medo de mudar de rota.Neste episódio, ela fala sobre reinvenção, futuro da influência, criatividade, fadiga digital e a arte de se atualizar sem perder a alma.Vambora entender como esse sucesso aconteceu?Toda semana tem novo episódio no ar, pra não perder nenhum, siga: LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/thaisroque/Instagram Thais: https://www.instagram.com/thaisroque/ Instagram DCNC: https://www.instagram.com/decaronanacarreira/TikTok: https://www.tiktok.com/@decaronanacarreiraYouTube: https://www.youtube.com/@Decaronanacarreira?sub_confirmation=1Thaís vesteLook – AnselmiSapatos – CarranoStyling - André PuertasBeleza – Cris DalleLink da Louise:Insta - https://www.instagram.com/louiseperes/Mala de viagem:Pequena Miss Sunshine - https://www.adorocinema.com/filmes/filme-109815/Mulheres que correm com os lobos - https://amzn.to/3JHWvy1Equipe que faz acontecer:Criação, roteiro e apresentação: Thais RoqueConsultoria de conteúdo: Beatriz FiorottoProdução: José Newton FonsecaSonorização e edição: Felipe DantasIdentidade Visual: João Magagnin
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quinta-feira (06) acompanhe a segunda parte da aula sobre “Mulheres: Arquitetura e Solidariedade Feminista” com Synara Holanda, arquiteta.
Culto mensal de Mulheres no Espelho
Culto semanal de Mulheres no Espelho
Pressão sobre a mulher para casar e ter filhos, pressão sobre a mulher para ter uma carreira… em que é que ficamos? Quem somos e o que queremos?
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quarta-feira (05) acompanhe a aula sobre “Mulheres: Arquitetura e Solidariedade Feminista” com Synara Holanda, arquiteta.
Somando o cupom ICONOGRAFIA com os descontos do site, voce pode chegar em até 50% off de DESCONTO na INSIDER: https://creators.insiderstore.com.br/ICONOGRAFIABF#insiderstore Siga nosso canal de CORTES: https://www.youtube.com/@IconografiadaHistoria-cortesAJUDE-NOS A MANTER O CANAL ICONOGRAFIA DA HISTÓRIA: Considere apoiar nosso trabalho, participar de sorteios e garantir acesso ao nosso grupo de Whatsapp exclusivo: https://bit.ly/apoiaoidhSe preferir, faz um PIX: https://bit.ly/PIXidhSiga ICONOGRAFIA DA HISTÓRIA em todas as redes: https://linktr.ee/iconografiadahistoriaoficialSiga o JOEL PAVIOTTI: https://bit.ly/joelpaviottiApresentação: Joel PaviottiTexto e roteirização: Adriana de PaulaRevisão: Adriana de PaulaCâmera e produção: Fernando ZenerattoEdição: Eduardo GoesDireção: Fernando Zeneratto / Joel Paviotti
Pedro Fernando Nery, colunista do Estadão, professor de economia do IDP (Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa), analisa a Economia interna, às 3ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta terça-feira (04) acompanhe a aula sobre “Territórios quilombolas e a presença feminina nas lideranças” com Elizabeth Almeida, liderança política e religiosa.
Você já pensou como comunidades ribeirinhas podem unir tradição, cuidado ambiental e inovação para transformar sua cidade? Neste episódio do Belém 30º, conheça o Movimento Mulheres da Ilha, que há mais de 25 anos trabalha pela autonomia feminina, preservação ambiental e fortalecimento da comunidade. Com foco na coletividade, elas mostram como iniciativas locais podem inspirar mudanças globais e servir de exemplo para toda a Amazônia.Este projeto é realizado pela Politize!, em parceria com o Pulitzer Center.Siga a Politize! no Instagram: @_politize e no tiktok @politizeAcompanhe a Politize! no YouTube: https://www.youtube.com/@PolitizeAcompanhe o Portal Politize!: https://www.politize.com.br/
Despesismo? Em Moçambique, recorrentes viagens do Presidente Daniel Chapo geram críticas. Em Angola já arrancou a campanha eleitoral dos candidatos à presidência da UNITA. Na Tanzânia os eleitores são chamados a votar nas eleições gerais.
As 44 mil unidades básicas de Saúde (UBS) de todo o país já podem dar a autorização para retirada dos absorventes menstruais nas farmácias populares pelas beneficiárias da iniciativa. O produto de higiene íntima é fornecido de graça pelo Sistema Único de Saúde (SUS).Sonora:
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 28, Carlos Andreazza fala sobre o início da campanha eleitoral de Lula para 2026. Lula demitiu aliados de olho no próximo ano, mas Centrão ainda controla R$ 97 bilhões e 63 cargos no governo. Levantamento do Estadão mostra que o bloco formado por PP, União Brasil, Republicanos, PSD e MDB mantém influência sobre o governo por meio de ministérios e de postos-chave em presidências e diretorias de agências reguladoras, estatais e autarquias. O grupo administra R$ 97,8 bilhões, valor equivalente ao total autorizado para as pastas da Fazenda; Justiça e Segurança Pública; Ciência e Tecnologia; Cultura; Relações Exteriores; Meio Ambiente; Desenvolvimento, Indústria e Comércio; Povos Indígenas; Direitos Humanos; Mulheres; Empreendedorismo e Igualdade Racial - que, juntas, somam R$ 82 bilhões. Mesmo com essa estrutura, integrantes desses partidos têm votado contra a orientação do Planalto em pautas centrais. Como mostrou o Estadão, o governo Lula 3 enfrenta a base aliada mais infiel dos últimos 30 anos, o que levou recentemente à rejeição da Medida Provisória 1.303, cujo texto buscava compensar a perda de arrecadação e garantir R$ 20,6 bilhões extras para 2026, ano eleitoral. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Uma em cada três organizações suspendeu ou encerrou programas de enfrentamento do problema devido à falta de recursos; mais de 40% reduziram serviços essenciais como abrigos e apoio jurídico; agência alerta que décadas de progresso estão em risco.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta segunda-feira (27) acompanhe a aula sobre "A importância do sindicalismo para a vida das mulheres" com Anatalina Lourenço, cientista social.
Neste episódio, converso com duas alunas com resultados incríveis em nichos comuns: Lu Santana, estrategista que fatura R$ 1.7M+/ano com infoprodutos para fonoaudiólogos, e Aline, personal organizer que fatura R$ 100k/mês organicamente como afiliada, mas tem medo de escalar seu próprio produto. Com a participação especial de Amanda e Yasmin, o objetivo é mostrar que qualquer um pode ter sucesso no digital superando crenças limitantes e focando na execução consistente, além de traçar um plano para Aline destravar suas vendas com tráfego pago. Se inscreva na Ultra Black Friday Infinita:http://vtsd.com.br/quero-bf-ep364Me siga no Instagram:https://bit.ly/Insta-Leandro-LadeiraConheça o canal principal:https://bit.ly/Canal-Metodo-VTSDOuça nosso podcast:https://bit.ly/Podcast-do-Ladeira-no-Spotify
Estadão Verifica, núcleo de checagem de informações do jornal, ajuda o ouvinte a identificar o que é verdade, mentira, exagero ou conteúdo enganoso em conteúdos divulgados na Internet.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Jóias do Louvre no OLX.
Na série de conversas descontraídas com cientistas, chegou a vez da Professora Associada do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), Mestra em Física Aplicada e Doutora PhD em Materiais Eletrônicos, Inventora e Ativista, Sonia Guimarães.Só vem!>> OUÇA (86min 14s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Sonia Guimarães possui graduação em Licenciatura Ciências - Duração Plena pela Universidade Federal de São Carlos, mestrado em Física Aplicada pelo Instituto de Física e Química de São Carlos - Universidade de São Paulo e doutorado (PhD) em Materiais Eletrônicos - The University Of Manchester Institute Of Science And Technology.Atualmente é Professora Associada I do Instituto Tecnológico da Aeronáutica ITA do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial DCTA.Experiência de pesquisa na área de Física Aplicada, com ênfase em Propriedade Eletroóticas de Ligas Semicondutoras Crescidas Epitaxialmente, atuou principalmente nos seguintes temas: crescimento epitaxial de camadas de telureto de chumbo e antimoneto de índio por difusão, processamento, obtenção e caracterização de dispositivos fotocondutores e sensores de radiação infravermelha.Professora de Física Experimental do 1o e 2o anos das engenharias: elétrica, computação, estruturas de aeroportos, mecânica de aviões, aeronáutica e aeroespacial.Tem experiência na área de Ensino de Física aplicando a Metodologia de Aprendizagem Baseada em Problemas/Projetos ABP (PBL em inglês), utilizando as ferramentas computacionais: Tracker, Arduino e Mathematica. E de Ensino de Física Experimental para Engenheiros, com ênfase em ensiná-los a escrever artigos científicos.Palestrante nos temas: incentivo às meninas para optarem por ciências exatas, tecnologias e engenharias em suas carreiras, revolução digital e as profissões do futuro, empreendedorismo, acolhimento, autoconhecimento e foco para alcançar nossos objetivos e realizar nossos sonhos.Luta contra o racismo e discriminação de gênero, e palestras motivacionais para quem está sendo vítima destes crimes.Membra da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros - ABPN, Presidenta da Comissão de Justiça, Equidade, Diversidade e Inclusão - JEDI da Sociedade Brasileira de Física - SBF, Conselheira Fundadora da AFROBRAS, ONG mantenedora da Universidade Zumbi dos Palmares, Conselheira do Conselho Municipal Para a Promoção de Igualdade Racial - COMPIR, da prefeitura da cidade de São José dos Campos, Conselheira Editorial da Revista Ensino Superior.T1. PEDIDO DE PATENTE deferido, e CARTA DE PATENTE registrada, portanto além de cientista agora é inventora de técnica de produção sensores de radiação infravermelha.Está na lista das 100 Pessoas Inovadoras da América Latina de 2023, criada pela Bloomberg Línea. Em 2025 se tornou uma das 15 Mulheres mais Poderosas do Brasil, pela revista FORBES.Lattes: http://lattes.cnpq.br/3737671551535600*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo