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Clarissa Pinkola Estés, em sua obra-prima Mulheres que Correm com os Lobos, nos ensina a reconectar com nossa essência selvagem e intuitiva. Neste episódio, exploramos o arquétipo da Mulher Selvagem, os mitos e contos de fadas como ferramentas de cura e o caminho para uma vida mais autêntica e empoderada.Fontes Citadas • Estés, Clarissa Pinkola – Mulheres que Correm com os Lobos • Estés, Clarissa Pinkola – A Voz da Mulher Selvagem • Jung, Carl – O Homem e Seus Símboloshttps://s.shopee.com.br/8zrAAoXNNx⭐ Siga o Afrodite Podcast para mais episódios sobre feminilidade e autodescoberta!
Olá! Você está ouvindo o Espiadinha, o podcast que tem 70 câmeras e o Brasil tá vendo! Eu sou o Athilas, e hoje estaremos comentando todos os acontecimentos e detalhes do Power Couple Brasil 7!Mande sua opinião: https://livepix.gg/espiadinhapodcastSiga o Espiadinha nas redes sociais!Facebook: https://web.facebook.com/EspiadinhaPodcast/?_rdc=1&_rdrInstagram: https://instagram.com/espiadinhapodcast#PowerCoupleBrasil #PowerCouple #PowerCoupleBR
#529 - Mensagem Culto de Mulheres - Ailton C. Alves Jr. 26/06/2025 by CCZSBH
Hoje é sábado (28) e temos um resumo especial dos pontos mais importantes da semana, em que discutimos sobre “Mulheres e Cultura”.Contamos com as participações de:Ana Maria de Santana, pós-graduada em Psicopedagogia, Administração Escolar e Coaching Educacional.Ana Paula Pina - Doutoranda em Ciência Política pela Universidade Federal do Paraná.Elisangela Pinto, educadora popular e ativista política e feminista, do Movimento de Mulheres do Nordeste Paraense.Joyce Cursino - Cineasta e ativista dos direitos humanos e meio ambienteLinda Ferreira, Conselheira Estadual de Saúde - PE.
O Mulheres e Música de hoje te apresenta o grupo "Krewella"
MAHSIMA NADIM e MAH MOONI são irmãs iranianas, e MADELEINE LACSKO é jornalista. Elas vão bater um papo sobre a liberdade da mulher na sociedade islâmica. O Vilela é tão feministo que faz xixi sentado.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta sexta-feira (27/06), acompanhe a roda de conversa com o tema: Mulheres periféricas na AmazôniaParticipam: Joyce Cursino - Cineasta e ativista dos direitos humanos e meio ambienteSandra Sena - MediadoraO programa 'TV Elas Por Elas' aborda os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo, focando na preparação e formação das mulheres para a disputa política.
A França é palco de uma forte preocupação depois que dezenas de picadas com agulhas supostamente contaminadas foram denunciadas às autoridades por frequentadores da Festa da Música no último fim de semana. A polícia francesa prendeu 14 homens e confirmou nesta semana que os ataques visaram mulheres. A população teme que essas agressões se repitam nas centenas de eventos ao livre programados para esse verão no país. Daniella Franco, da RFI Dados divulgados pelo Ministério do Interior da França apontam que 145 pessoas prestaram queixa na polícia alegando terem sido picadas durante a Festa da Música no último sábado (21). As violências foram registradas em várias cidades francesas: Paris, Lyon (centro leste), Angoulême (sudoeste), Estrasburgo, Metz, Nancy e Colmar (nordeste) e em Rouen (norte). Todas as vítimas passaram por análises toxicológicas, mas, na maioria dos casos, o resultado foi negativo ou não houve conclusão. Em nenhuma das pessoas que prestaram queixa e passaram por hospitais e centros de saúde do país alegando ter sido alvo de picadas foram detectadas substâncias psicotrópicas, patógenos ou qualquer tipo de contaminação. No entanto, várias das vítimas apresentaram marcas de agulhas e relataram sintomas, como vertigem, náusea, dor e mal-estar. As autoridades francesas deram sequência às investigações durante a semana e a polícia indicou que prendeu 14 homens, com idades entre 19 a 44 anos, identificados graças a imagens de câmeras de segurança nas ruas ou graças a testemunhas. A metade desses detidos já tinha passagem pela polícia. No entanto, segundo os investigadores, os trabalhos são complicados: as autoridades alegam que há poucas provas até o momento para que os suspeitos sejam formalmente indiciados. A maioria deles já foi liberada. Ameaça à segurança e liberdade das mulheres A porta-voz da polícia nacional da França, Agathe Foucault, confirmou nesta semana que as convocações nas redes sociais para que mulheres fossem picadas durante a Festa da Música no último sábado existiram. No entanto, para ela, é preciso "relativizar" porque a mobilização para a execução das picadas não foi “massiva”. Enquanto autoridades francesas minimiza a gravidade dos incidentes do último sábado, associações e iniciativas civis pedem o reforço de medidas de prevenção em locais festivos e de grandes aglomerações. “Sendo psicose ou não, o resultado é o mesmo, as pessoas estão assustadas e precisam ser tranquilizadas”, destacou a fundadora do Centro de Agressões por Substâncias da França, Leila Chaouachi, em entrevista à FranceInfo. Segundo a ONG feminista Nous Toutes (Nós Todas), não há dúvidas: o objetivo da criação e da difusão da onda de pânico das agulhas contaminadas tinha como objetivo assustar as mulheres e convencê-las a não saírem de casa. Já a socióloga Louise Gasté, especializada em violências sexuais e sexistas em meios festivos, afirmou à rádio FranceInfo que os agressores pretendem mostrar que “os espaços exteriores”, são perigosos às mulheres. “O ato de se liberar durante a festa é marcado por um reforço das normas de gênero com homens que, para impressionar seus amigos, se lançam em desafios, em caçadas”, observa. Contas de feministas e de organizações de defesa dos direitos das mulheres compartilharam alertas no último fim de semana. Uma publicação do perfil feminista Abregesoeur, junto com o The Sorority - um aplicativo destinado às mulheres para emitir pedidos de socorro - recomendando como agir em caso de agulhada, teve recorde de likes e compartilhamentos. Fenômeno das agulhadas é antigo Na França, há registros de agressões com agulhas desde o século 19. Em 1819, cerca de 400 francesas denunciaram às autoridades terem sido alvo de picadas no país. O fenômeno atravessou séculos: em 1982, 63 mulheres registraram queixa na polícia por terem levado agulhadas em Paris. A partir do início dos anos 2020, casos de picadas com seringas também foram registrados no Reino Unido e na Irlanda, a maioria deles nesses grandes festivais de música. A Alemanha e a Bélgica também tiveram relatos similares nesse mesmo período. O modus operandi de toda essa onda de ataques recentes com seringas nos anos 2020 na Europa é o mesmo. As picadas têm como alvo jovens do sexo feminino e ocorrem em eventos festivos com grandes aglomerações. A França já havia contabilizado 771 denúncias de agulhadas apenas na Festa da Música de 2022, segundo dados do Departamento de Medicina Legal de Paris. Um estudo publicado em 2024 no Journal of Forensic and Legal Medicine (Revista de Medicina Legal e Forense), analisou 171 agulhadas registradas na França em 2022. Segundo os autores da pesquisa, quase 82% das vítimas das picadas foram mulheres. Eles destacam que entre esses casos estudados não houve intoxicação e não há evidências de agressão sexual por parte dos autores dessas violências. A conclusão dos cientistas é que os homens que praticam essas violências têm mais o objetivo de suscitar pânico na população do que intoxicar e agredir sexualmente as vítimas.
Neste capítulo entitulado "La selva subterránea: a iniciação na floresta subterrânea.", Clarissa nos apresenta o conto "A Donzela sem Mãos" e a seguir nos explica sobre os 7 estágios da história.Nesta parte, escutaremos a leitura do 5º estágio: O tormento da alma.Apoie a continuidade deste Audiobook com apenas R$10 e acesse aos áudios de análise de cada capítulo + a leitura exclusiva da Introdução do Livro
O Mulheres e Música de hoje te apresenta o grupo G Girls.
A entrevista com a escritora, editora e pesquisadora Maria Viana é o destaque do Autores e Livros desta semana. Na conversa, ela fala sobre a trilogia publicada pela Elo Editora: “O amor na poesia brasileira”, “O amor na poesia portuguesa” e “A poesia do nome”, que reúne poemas de diferentes épocas e estilos com um olhar voltado ao protagonismo feminino e à sensibilidade poética. Além do bate-papo exclusivo, o programa traz uma reflexão sobre o valor das livrarias de rua como espaços de encontro, cultura e resistência. O programa convida os ouvintes a redescobrirem esses lugares onde os livros escolhem seus leitores e o tempo desacelera. Na seção de dicas de leitura, destaque para o romance “Perder o Juízo”, de Ariana Harwicz, uma narrativa intensa sobre maternidade, loucura e obsessão, recomendada pela jornalista Júlia Fernandes. E a literatura infantil também tem espaço nesta edição do Autores e Livros. Duas obras ganham destaque: “O adoráaaavel José Carlos”, de Ana Cristina Zanette, que trata com leveza temas como sustentabilidade e empatia; e “O Diário de Adelaine”, de Berenice Meurer, um convite à reflexão sobre o corpo, os ciclos femininos e a educação emocional. No quadro Encantos de Versos, a poesia de Hildo Rangel fecha o programa com lirismo e emoção.
90 Anos Sem Gardel #1 - As Mulheres de Gardel Carlos Gardel, o maior astro do Tango deixou um legado de curiosidades e muitas histórias enigmáticas. Nos 90 anos sem Gardel, apresentamos uma série especial com áudio colunas sobre a vida desse astro, que canta cada vez melhor. 90 anos sem Gardel na Radiosul.net e Spotify Produção e apresentação Fábio Verardi
O programa Projetos da Semana destaca as propostas apresentadas recentemente no Senado Federal. Nesta edição, vamos falar sobre o processo de análise de projetos de decreto legislativo que tratam de outorga de autorização para o funcionamento de rádios comunitárias ou de renovação de permissão de emissoras de rádio em FM ( PDL 144/2024 , PDL 151/2024 , PDL 527/2024 , PDL 586/2024 , PDL 661/2024 , PDL 662/2024 e PDL 663/2024 ). Também falaremos do repasse de dinheiro dos fundos partidário e eleitoral ao Fundo Nacional para Calamidades Públicas, Proteção e Defesa Civil ( PL 3081/2025 ); da assistência humanitária para traslado de corpos ou restos mortais de brasileiros falecidos no exterior, em casos de comprovada vulnerabilidade financeira da família ( PL 3079/2025 ); da criação de medidas que assegurem os direitos das mulheres e o enfrentamento da violência de gênero no âmbito do turismo ( PL 3050/2025 ); e de incentivo fiscal para empresas que promoverem a capacitação de jovens em Tecnologia da Informação e Comunicação ( PL 3040/2025 ).
O Mulheres e Música de hoje te apresenta mais uma grande artista.
Pastor Lucélia - Culto de Mulheres (10Jun25) by Arena Transformados
Estão as mulheres condenadas ao papel de figurantes da História? Olhe que não, olhe que não. Várias mulheres marcaram a História de Portugal, desde a sua fundação até aos nossos dias. Eis três delasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Estão as mulheres condenadas ao papel de figurantes da História? Olhe que não, olhe que não. Várias mulheres marcaram a História de Portugal, desde a sua fundação até aos nossos dias. Eis três delasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Olá! Você está ouvindo o Espiadinha, o podcast que tem 70 câmeras e o Brasil tá vendo! Eu sou o Athilas, e hoje estaremos comentando todos os acontecimentos e detalhes do Power Couple Brasil 7!Mande sua opinião: https://livepix.gg/espiadinhapodcastSiga o Espiadinha nas redes sociais!Facebook: https://web.facebook.com/EspiadinhaPodcast/?_rdc=1&_rdrInstagram: https://instagram.com/espiadinhapodcast#PowerCoupleBrasil #PowerCouple #PowerCoupleBR
O Mulheres e Música de hoje te apresenta a maravilhosa Tracy Chapman.
É possível aprender a gostar de dinheiro, mesmo que o mundo financeiro pareça distante ou complicado. Quem diz isso é Denise Damiani, 64 anos, coautora do livro “Ganhar, Gastar, Investir - O Livro do Dinheiro para Mulheres”, engenheira formada pela USP, e que nos últimos anos tem se dedicado ao empoderamento feminino por meio da inteligência financeira. "Não é necessário estudar em Harvard para entender o básico: o segredo está em três passos simples — ganhar mais do que se gasta, investir bem a diferença e manter essa disciplina ao longo do tempo", diz Denise nesta entrevista exclusiva ao Mulheres de 50.Denise lembra que ainda existe um preconceito que associa ambição financeira feminina a algo negativo, como se “mulher ambiciosa” fosse um xingamento, ou que mulheres que buscam independência financeira acabem “sozinhas”, porque “homem nenhum aguenta mulher assim”. Não há mágica: construir riqueza é um processo lento e exige mudança de mentalidade. Não adianta ganhar muito se você não souber gastar menos e investir a diferença. Por exemplo, quem ganha 10 mil e gasta 7 mil é mais rico do que quem ganha 100 mil e gasta 99 mil. A riqueza está na diferença entre o que entra e o que sai.Gostou da entrevista? Então, compartilhe.
Angelica Kalil, autora do livro “Bertha Lutz e a Carta da ONU” afirma que sem inclusão das mulheres em espaço de poder, haverá mais fracassos na história; jornalista falou à ONU News sobre Dia Internacional das Mulheres na Diplomacia.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta segunda-feira (23/06) acompanhe a apresentação da aula: “Sementes crioulas, hortas coletivas e feminismo agroecológico” com Elisangela Pinto, educadora popular e ativista política e feminista, do Movimento de Mulheres do Nordeste Paraense.
A nova norma do governo federal deixa mais claro que os 8% das vagas reservadas a mulheres nessa condição correspondem ao percentual mínimo exigido nos contratos de serviços terceirizados dos órgãos federais, podendo ser maior, a critério do órgão contratante. Sonora:
O Mulheres e Música de hoje te apresenta a gigante PJ Harvey.
Se você já começou ou está considerando fazer reposição com testosterona, mas tem mil dúvidas girando na cabeça — esse episódio é pra você.Na Parte 2 da nossa conversa, a gente sai do "o que é" e mergulha no "como fazer direito".Vamos falar de interpretação de exames (sem surtar com os números), possíveis efeitos colaterais, sinais de alerta, formas de uso mais seguras e, claro, tudo o que aprendi na prática — comigo, com as pacientes e com a ciência.Porque repor testosterona não é sobre virar super-heroína, é sobre se sentir você mesma de novo — com energia, foco, libido e bem-estar.Mas com responsabilidade, doses fisiológicas, acompanhamento e muita consciência.Abordados neste episódio:Por que um exame “normal” não exclui deficiência hormonalEfeitos comuns e reversíveis (acne, buço, espinhas, pêlos localizados)Gel/creme transdérmico x implantes x formas oraisSuplementos, vitaminas e plantas (zinco, maca, tribulus, vit. D)A importância do estilo de vida mesmo com reposição hormonalEntão respira, pega seu café - ou seu creme de testo - e vem entender se essa reposição faz sentido pra você!Ah! E já que o assunto é cuidar do que a gente sente e do que a gente come, fica a dica: Yorgus Zero Lactose, sem sabor.Natural, leve, proteico e sem excessos — ideal para quem quer nutrir sem complicar.Por que? 3x mais proteína do que um iogurte comum.Para quem estiver no Rio ou SP e quiser experimentar com desconto use o cupom ISABELA15 no site: https://www.nuviofoods.com.brSite do Podcast: https://isabelafortes.com.br/Episódios Relacionados: EP 60 | Despedaçada…Mas meus exames estão “normais” – Isabela FortesEP 63 | Quando começar a Terapia para menopausa e outras dúvidas hormonais – Isabela FortesEP 28 | Opções NÃO hormonais para a menopausa: alternativas à Terapia Hormonal – Isabela FortesEP 23 | Será que é menopausa? Como saber se você está ou não no climatério? – Isabela FortesEP 86 | Desacelere a Mente: Técnicas para um Sono Transformador – Isabela FortesEP 02 | Hormônios Femininos: Como entender o ciclo que impacta todos os aspectos de nossas vidas mensalmente – Isabela Fortes EP 18 | SOS HORMÔNIOS. PQP… O que está acontecendo comigo? – Isabela Fortes Instagram: https://www.instagram.com/fortes_isabela/
Serenidade da alma - 17.06.2025 - Sl 42 - Culto de Mulheres by Igreja Presbiteriana de Anápolis | IPA
Many people from CALD communities, especially women, are avoiding or delaying preventative cancer care. - Muitos imigrantes, especialmente mulheres, estão a adiar cuidados preventivos contra o cancro.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quarta-feira (18/06) acompanhe a apresentação da aula: "A terra é mulher: Mulheres camponesas na luta pela vida", com Zeth Marques - Secretária executiva e articuladora da rede Jirau de Agroecologia.
Tem gente que não muda de fase, evolui de forma. Ana Paula Padrão começou a carreira no jornalismo quando ainda nem existia internet. E de lá pra cá, ela não parou de se reinventar. Saiu da bancada do Jornal da Globo para ser correspondente internacional. Depois, apresentou o Jornal da Record, comandou o SBT Brasil e trocou a formalidade do “boa noite” pelo calor da cozinha mais famosa do Brasil, no MasterChef. No meio do caminho, ainda liderou uma das revistas femininas mais tradicionais do país, a Claudia, reposicionando seu conteúdo para os novos tempos. E agora, deixa o entretenimento para se dedicar a um novo projeto: formar líderes. Mulheres líderes. E é justamente isso que a gente quer entender nesse papo. O que faz alguém com tanto prestígio, tanta visibilidade, dar uma guinada e mergulhar na educação? O que ela aprendeu sobre confiança, liderança e escuta depois de quase 40 anos de carreira? E como essa experiência toda pode virar base para transformar outras jornadas? Hoje a gente vai falar sobre trajetória, propósito e escolha. Sobre como a Ana Paula vem usando tudo o que viveu – e o que sentiu – para formar outras mulheres. E sobre como liderar pode ser menos sobre subir sozinha, e mais sobre abrir caminho para outras subirem também. Bem-vinda ao Mamilos, Ana Paula Padrão! Anuncie no Mamilos ou contrate a consultoria Milos: mamilos@mamilos.me Saiba mais em Mamilos.me
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta terça-feira (17/06) acompanhe a apresentação da aula: "Frio, fome e abandono: O desafio das mulheres no inverno da desigualdade”, com Leonice Aparecida Mourad, professora Associada da Universidade Federal de Santa Maria, docente de Graduação e Pós Graduação (PPGEGEO) da UFSM; desde 2023 cedida ao Ministério da Igualdade Racial – MIR, trabalhando com ERER – Educação para as Relações Étnico Raciais.
Homens e Mulheres de Valor | Pra. Débora Brito | 15/06/24
Elas enfrentaram perdas, desigualdade e injustiça, mas não se deixaram vencer pelo que sentiam. Pelo contrário, agiram a fé (instrumento que democratiza a justiça de Deus) e desafiaram a justiça de Deus. Elas não mudaram apenas a própria história, mas também a história de muitas famílias até hoje. A fé delas alterou uma lei já estabelecida pelo próprio Deus e seus nomes foram registrados na Palavra d'Ele para nos lembrar que Deus tem inclinação para órfãos, viúvos e desamparados, e que Ele permite que passemos por injustiças para estimular a nossa fé.Se você não tem ninguém por você, graças a Deus! Use o que você tem, entre com uma ação de fé e receba a resposta de Deus.
Em documento, apresentado ao Conselho de Direitos Humanos, Richard Bennett disse que sistema teria sido utilizado com “ideologia misógina”; nova sessão do Conselho foi aberta nesta segunda-feira, em Genebra.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta segunda-feira (16/06) acompanhe a apresentação da aula: “Artes marciais e mulheres”, com Rebeca Benevides - professora de História e faixa preta de Jiu-Jitsu.
Em todo o mundo, quantidade de mulheres na liderança política diminuiu em cargos executivos em 2025; atualmente anas 27 países contam com uma chefe de Estado ou de governo, segundo ONU Mulheres.
Senadora Mara Gabrilli falou à ONU News sobre diretrizes contra discriminação e violência; ela participou de reunião em Nova Iorque sobre uso de inteligência artificial e outros temas.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta sexta-feira (13/06), acompanhe a roda de conversa com o tema: Mulheres da Cultura Hip HopParticipam:Cida Aripória - Rapper e Produtora CulturalSandra Sena - Mediadora
Moana tinha uma rotina certinha em Minas Gerais, até que o amor a levou para a Europa. Lá, ela enfrentou as dificuldades da vida de imigrante e uma teia de acontecimentos que a fizeram retornar ao Brasil para uma reviravolta digna de cinema. **É imigrante e tem história pra contar? Então manda pra gente.Whats app: +1 650.834.9209Instagram: @historiadeimigranteE-mail: historiadeimigrante@gmail.com
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quarta-feira (11/06) acompanhe a apresentação da aula: "Mulheres lésbicas: visibilidade, amor e enfrentamento ao apagamento”, com Léo Ribas - Conselheira Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta terça-feira (10/06) acompanhe a apresentação da aula: "O orgulho de lutar: mulheres LBT na política e nos movimentos", com Brenda Félix, Secretária Estadual LGBT do PT Piauí.
Hoje, No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você escuta essas e outras notícias: Governo e Congresso seguem sem acordo sobre IOF. Hugo Motta diz que Zambelli terá mandato cassado. Trump envia fuzileiros navais para conter crise na Califórnia. Anvisa aprova uso de Mounjaro para tratamento da obesidade. Mulheres ocupam só 17% das presidências em empresas brasileiras, aponta estudo. Novo foco de gripe aviária é confirmado no Mato Grosso. Apple anuncia seu novo design para os próximos sistemas iOS, iPadOS e Mac. E morre Sly Stone, um dos pioneiros do funk, aos 82 anosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No segundo episódio da nossa conversa sobre território, Natalia e Camila recebem Adélia Mathias para aprofundar as tensões entre corpo, território e poder institucional.Adélia Mathias é doutora em Literatura pela Johannes Gutenberg-Universität Mainz, mestre em Literatura e Práticas Sociais e graduada em Letras pela UnB. Adélia atua em áreas interseccionais que envolvem literatura contemporânea brasileira, autoria de mulheres (especialmente afro-brasileiras), cultura e religiosidade afro-brasileiras e diálogos afrodiaspóricos. Com experiência como pesquisadora e professora no Brasil e na Alemanha, ela também é professora do Instituto Rio Branco (MRE), assessora de assuntos internacionais no Ministério das Mulheres para o G20, diretora fundadora do Calundu – Instituto de Estudos sobre Religiões Afro-Latino-Americanas e integra a equipe editorial da Revista Calundu.Neste episódio, refletimos com ela sobre o entre-lugar como força política e metafísica, a regulação dos corpos femininos por tratados internacionais e suas consequências nas periferias globais como o Brasil, além dos desafios e brechas para promover resistências de dentro das estruturas do Estado. Uma conversa profunda sobre presença, cosmovisão, política e resistência — no corpo, na rua e nas instituições.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta segunda-feira (09/06) acompanhe a apresentação da aula: “Mulheres negras e a interseccionalidade na crítica filosófica”, com Pamela Bernardes - Mulheres negras e a interseccionalidade na crítica filosófica.
Assessoria esportiva online e cursos | E-book "Dieta Inteligente - Para Perder Gordura e Ganhar Massa Muscular" – só R$ 39,90 | Curso de Treino – Monte seu próprio treino ainda hoje | Curso de Emagrecimento – Como emagrecer e nunca mais engordar | Curso Sobre Esteroides Anabolizantes – Não use esteroides antes de fazer este curso | Curso de Suplementação para Praticantes de Musculação | Grupo do Telegram com promoções | Instagram | Facebook | Growth | Oficialfarma
Na TV Elas por Elas Formação deste sábado (07/06) temos um resumo especial dos pontos mais importantes da semana, em que discutimos sobre "Proteção e Dignidade para Meninas e Jovens”.Contamos com as participações de:Elaine Monteiro - Doutoranda em história sócia pela UERJ e militante da Marcha Mundial das Mulheres.Salete Bernardo, Presidenta do Conselho Estadual de Promoção da Igualdade Racial de Alagoas.Carmen Foro, Agricultora Familiar, Ambientalista e segunda suplente de Deputada Federal pelo PT/ Pará.
Hoje nós vamos falar sobre um assunto cheio de mitos, tabus e julgamentos: testosterona em mulheres. O “irmão mal compreendido” da família hormonal, que todo mundo associa só à libido, mas que influencia muito mais do que você imagina.Nesse episódio, eu compartilho o que aprendi — com estudos, com a clínica e comigo mesma — sobre o papel da testosterona na saúde da mulher: da força muscular ao cérebro, da pele ao desejo, da energia ao bem-estar emocional.Não é papo de bomba, nem de estética — é conversa honesta, baseada em ciência, experiência e, claro, consciência.Neste episódio: O papel da testosterona na “família hormonal” femininaDiferenças entre uso estético e terapêuticoEfeitos no corpo feminino: libido, energia, humor, sono, massa muscular, cogniçãoReceptores espalhados pelo corpo: o impacto além da função sexualPor que os exames hormonais nem sempre contam toda a históriaEnzimas como aromatase e 5-alfa-redutase: acne, oleosidade, queda de cabeloQuando a testosterona pode não ser indicada (SOP, alopecia, resistência à insulina)O que dizem os consensos internacionaisO uso consciente e responsável, em doses fisiológicas✨ Ouça agora e compartilhe com quem precisa dessa informação!Quero agradecer a Mahta, por patrocinar o episódio de hoje!Para quem quiser experimentar com desconto de 10%, ou somente conhecer para ajudar o podcast, vai no site https://www.mahta.bio/isabelafortes .Site do Podcast: https://isabelafortes.com.brEpisódios Relacionados: EP 60 | Despedaçada…Mas meus exames estão “normais” – Isabela FortesEP 63 | Quando começar a Terapia para menopausa e outras dúvidas hormonais – Isabela FortesEP 28 | Opções NÃO hormonais para a menopausa: alternativas à Terapia Hormonal – Isabela FortesEP 23 | Será que é menopausa? Como saber se você está ou não no climatério? – Isabela FortesEP 86 | Desacelere a Mente: Técnicas para um Sono Transformador – Isabela FortesEP 02 | Hormônios Femininos: Como entender o ciclo que impacta todos os aspectos de nossas vidas mensalmente – Isabela Fortes EP 18 | SOS HORMÔNIOS. PQP… O que está acontecendo comigo? – Isabela Fortes Instagram: https://www.instagram.com/fortes_isabela/