POPULARITY
Categories
Sim, queridos e queridas ouvintes e assistintes: não poderíamos encerrar o ano sem voltar a falar dela… a IA. No episódio de hoje, Carlos Merigo, Cris Dias, Ana Freitas e Alexandre Maron tentam responder duas perguntas que estão atormentando CEOs, devs, criativos, investidores, ou qualquer interessado em tecnologia (e talvez os interessados no pós-apocalipse também): Quem tá ganhando a guerra da inteligência artificial – Google Gemini, Claude, ChatGPT, ou algum outro player que nem nasceu ainda? E isso tudo é uma revolução tipo internet… ou uma bolha linda e brilhante prestes a estourar na nossa cara? Porque ao mesmo tempo em que a IA tá escrevendo seu e-mail, organizando suas fotos, resumindo reunião e sugerindo resposta passivo-agressiva no WhatsApp… tem gente falando que a conta dessa brincadeira pode vir na casa dos trilhões de dólares. 14:00 - Pauta 01:41:63 - QEAB -- APOIO CERTO – HISTÓRIAS REAIS DE QUEM FAZ ACONTECER Uma série do Itaú Empresas em parceria com o Braincast e o g1. Assista em https://g1.globo.com/especiais-publicitarios/a/itau/alemdonegocio e veja como o conhecimento certo transforma negócios de verdade. -- ✳️ TORNE-SE MEMBRO DO B9 E GANHE BENEFÍCIOS: Braincast secreto; grupo de assinantes no Telegram; e episódios sem anúncios! https://www.youtube.com/channel/UCGNdGepMFVqPNgaCkNBdiLw/join --
SÁBADO 20 DE DICIEMBRE DE 2025 TU DOSIS DIARIA DE ESPERANZA "¿No es este el hijo del carpintero? ¿No se llama su madre María, y sus hermanos, Jacobo, José, Simón y Judas? ¿No están todas sus hermanas con nosotros? ¿De dónde, pues, tiene este todas estas cosas?" (Mateo 13:55-56) Desde el comienzo del plan de Dios, al crear al hombre y la mujer, se ocupó de crear el matrimonio como medio de procreación; actuando milagrosamente en los casos de esterilidad. Esto nos dice cuán importante es la familia para Dios. El llamó a María con el propósito de usar su vientre para traer a su Hijo; pero María y José se unieron al fin y tuvieron otros hijos que sirvieron al Señor. La palabra los llama: hermanos del Señor (Mateo 13: 55-56) No había separación entre el Hijo de Dios y su familia terrenal. Él sabe lo que es "familia" y la defiende de los que quieren hacer de ella una versión rara para destruirla. ¿La defendemos nosotros? (Gina Sánchez) -- Te damos la bienvenida a nuestras reflexiones diarias. Cada día leemos y meditamos en una porción bíblica, para encontrar revelación de Dios que encamine nuestros pasos y haga próspero nuestro camino. Esto es… DE DIOS, PARA TI, HOY. ....... http://www.findnewhope.com/nueva-esperanza ....... www.facebook.com/PastoresRobertoyYamiley Apple: https://podcasts.apple.com/us/podcast/tu-dosis-diaria-de-esperanza-new-hope-en-espa%C3%B1ol/id1503374265 Spotify: https://open.spotify.com/show/0dC8BmYXC77tIaReY6JI6y?si=adf3392aa15e45c7 iHeart Radio: https://www.iheart.com/podcast/263-tu-dosis-diaria-de-esperan-211298038/ ....... Pastores Roberto y Yamiley, De Dios Para Ti Hoy - New Hope en Español , Brandon, FL (813) 689-4161
// GUEST //X: https://x.com/LizardWizardBTC // SPONSORS //Heart and Soil Supplements (use discount code BREEDLOVE): https://heartandsoil.co/Blockware Solutions: https://mining.blockwaresolutions.comOnramp: https://onrampbitcoin.com/?grsf=breedlovePerformance Lab Supplements: https://www.performancelab.com/breedloveThe Farm at Okefenokee: https://okefarm.com/Club Orange: https://www.cluborange.org/Efani — Protect Yourself From SIM Swaps: https://www.efani.com/breedlove // PRODUCTS I ENDORSE //Protect your mobile phone from SIM swap attacks: https://www.efani.com/breedloveLineage Provisions (use discount code BREEDLOVE): https://lineageprovisions.com/?ref=breedlove_22Colorado Craft Beef (use discount code BREEDLOVE): https://coloradocraftbeef.com/Salt of the Earth Electrolytes: http://drinksote.com/breedloveJawzrsize (code RobertBreedlove for 20% off): https://jawzrsize.com // UNLOCK THE WISDOM OF THE WORLD'S BEST NON-FICTION BOOKS //https://course.breedlove.io/ // SUBSCRIBE TO THE CLIPS CHANNEL //https://www.youtube.com/@robertbreedloveclips2996/videos // TIMESTAMPS //0:00 – WiM Episode Trailer1:55 – Podcast Begins9:18 – Collapse Narratives vs Reality18:02 – Fear, Power, and Monetary Control22:47 – Heart and Soil Supplements23:48 – Mine Bitcoin with Blockware Solutions24:55 – Biblical Cycles of Collapse and Renewal35:10 – Apocalypse as a Pattern, Not an Event42:36 – Onramp Bitcoin Custody43:34 – Performance Lab Supplements44:42 – Bitcoin as a Moral Technology56:28 – Why the World Didn't End1:04:49 – The Farm at Okefenokee1:06:01 – Sound Money and Civilizational Stability1:18:47 – Prophecy, Pattern Recognition, and Power1:33:23 – Orange Club1:34:31 – Decentralization vs Authority1:45:52 – Faith, Fear, and the Future1:53:24 – Efani: Protect Yourself From SIM Swaps1:54:30 – Unlock the Wisdom of the Best Non-Fiction Books1:55:33 – Outro // PODCAST //Podcast Website: https://whatismoneypodcast.com/Apple Podcast: https://podcasts.apple.com/us/podcast/the-what-is-money-show/id1541404400Spotify: https://open.spotify.com/show/25LPvm8EewBGyfQQ1abIsERSS Feed: https://feeds.simplecast.com/MLdpYXYI // SUPPORT THIS CHANNEL //Bitcoin: 3D1gfxKZKMtfWaD1bkwiR6JsDzu6e9bZQ7Sats via Strike: https://strike.me/breedlove22Dollars via Paypal: https://www.paypal.com/paypalme/RBreedloveDollars via Venmo: https://account.venmo.com/u/Robert-Breedlove-2 // SOCIAL //Breedlove X: https://x.com/Breedlove22WiM? X: https://x.com/WhatisMoneyShowLinkedin: https://www.linkedin.com/in/breedlove22/Instagram: https://www.instagram.com/breedlove_22/TikTok: https://www.tiktok.com/@breedlove22Substack: https://breedlove22.substack.com/All My Current Work: https://linktr.ee/robertbreedlove
Del disco del brasileño Seu Jorge 'Baile à la baiana' las canciones 'Sete prazeres', 'Sábado à noite', 'Sim mais', 'Gente boa se atraí' y 'Mudou tudo'. Del disco del italiano Nicola Conte 'Love and revolution' las canciones 'Quiet down' y 'Shiva' -con la voz de Melanie Charles, 'The hapiness tree' -con la de Veronica Harcsa-, 'Do you feel like I feel' y 'Ghana' -con Gregory Porter-, 'Here' y 'Love from the sun' -con José James- y 'Black spirits -con Nailah Porter-.Escuchar audio
Sim, sim, está na altura de decidir como passar o "revelhão".
Are you out of contract or looking for a better deal for your mobile phone? If so, there are some great SIM Only deals available in Ireland right now with huge savings to be made over long contract plans. We've teamed up with Switcher.ie, the free and impartial price comparison and switching service, to find the best SIM Only deals available every month. Check back regularly to stay informed of the latest deals and offers, and visit the Switcher.ie website to order one of these great packages. Best SIM Only Deals Clear Mobile offers a simple, affordable SIM-only plan with no ties. If you're looking for a straightforward, contract-free SIM-only deal, Clear Mobile could be the ideal solution. You can get unlimited data and calls, plus 10,000 texts all for just €12.99 per month on a 30-day rolling bill-pay contract. Plus, sign up now and get your first month free. 48's prepaid, SIM-only deal can set you free with no contract and the freedom to stream video, listen to music and chat with your friends. With their €12.99 plan, you'll get unlimited data, plus 5000 minutes and texts, and super-fast 5G speeds in some areas. Plus, sign up now and get one month free! (If you've come across this article after some of these deals may have expired, check out our main SIM Only category page to find the latest offers.)
TEMPO DE REFLETIR 01618 – 19 de dezembro de 2025 Apocalipse 22:17 – O Espírito e a noiva dizem: Vem! E todo aquele que ouvir diga: Vem! Quem tiver sede venha; e quem quiser, beba de graça da água da vida. De acordo com filólogos e gramáticos, a língua portuguesa tem aproximadamente 300 mil verbetes. Como Deus não está limitado a regras de semântica ou gramática, em Seu infinito vocabulário, qual seria a palavra favorita dEle? Sempre que a pronunciamos, essa palavra demonstra o interesse pelo bem-estar das pessoas, o desejo de ter sua companhia. Nós a dirigimos a quem duvida do nosso amor e acolhimento. É a palavra que Deus usa para aqueles que se recolhem em si mesmos com medo dEle. Essa palavra se repete três vezes no texto de hoje. Está apropriadamente inserida na conclusão do último livro; no último convite da Bíblia. É a palavra “vem”. Parece que Deus, no fim de tudo, antes de fechar o último texto e tudo o que os escritores da Bíblia tinham falado, disse a João: “Vamos abrir parênteses. Deixe-Me fazer um novo convite. Vamos dar mais uma chance para que decidam. Ainda há muitos indecisos. Deixe-Me insistir. Por isso, o Espírito e a noiva dizem: ‘Vem!' E todo aquele que ouve diga: ‘Vem!' Quem tiver sede, venha.” Essa era a palavra que estava constantemente nos lábios de Jesus: “Venham a Mim todos os que estão cansados e sobrecarregados” (Mt 11:28). “Venham, benditos de Meu Pai!” (Mt 25:34). Mas, apesar dessa insistência, Ele diz: “Quem quiser.” Não “quem entende”, “quem pode” ou “quem é digno”. Simplesmente quem quiser. No dia do funeral de Janete, Ted Kidd, o esposo, contou como haviam se conhecido. Ele tinha terminado antes que ela os estudos na faculdade e trabalhava numa cidade a centenas de quilômetros dali. Pareciam estar sempre em diferentes cidades, mesmo assim, já namoravam havia sete anos. Em cada Dia dos Namorados, Ted propunha o noivado, mas Janete dizia: “Não, ainda não.” Finalmente, ambos foram morar em Dallas. Ted estava no limite de sua paciência. Comprou um anel de noivado e convidou-a para jantar. Estava preparado para insistir na proposta. Outro “não” significaria que ele teria que decidir viver sem ela. Depois da sobremesa seria a hora. Reuniu toda a sua coragem, mas sabendo que Janete havia levado um presente para ele, decidiu esperar. “O que você trouxe?”, perguntou ele. Janete colocou nas mãos dele uma pequena caixa do tamanho de um livro. Ele abriu a caixa e desdobrou cuidadosamente o papel de seda. Dentro havia uma peça de bordado que Janete havia feito, com uma simples inscrição: “Sim.” Essa é a palavra que Deus anseia ouvir de cada um de nós. Reflita sobre isso no dia de hoje e ore comigo agora: Pai, a nossa resposta também é SIM. Toma conta de nossa mente, de nosso coração, de nossa vida. Por favor! Em nome de Jesus, amém! Saiba como receber as mensagens diárias do Tempo de Refletir: -> No celular, instale o aplicativo MANAH. -> Para ver/ouvir no YouTube, inscreva-se neste Canal: youtube.com/AmiltonMenezes7 -> Tenha os nossos aplicativos em seu celular: https://www.wgospel.com/aplicativos -> Para receber pelo WhatsApp, adicione 41 99893-2056 e mande um recadinho pedindo os áudios. -> Participe do nosso canal no TELEGRAM: TELEGRAM AMILTON MENEZES . -> Participe do nosso canal no WhatsApp: WHATSAPP CHANNEL Amilton Menezes . -> Instagram: https://www.instagram.com/amiltonmenezes7/ -> Threads: https://www.threads.net/@amiltonmenezes7 -> X (Antigo Twitter): https://x.com/AmiltonMenezes -> Facebook: facebook.com/AmiltonMenezes
“Pó de Sim, Pó de Não” (2025), é um Original Leiturinha escrito pela paulista Andrea Avelar e ilustrado pelo cearense Felipe Calv. É um dos livros criados especialmente pela Editora Leiturinha, que estimula autonomia, imaginação, empatia e raciocínio, além de fortalecer o vínculo familiar e o prazer da leitura. Hoje conhecemos a Família Ventura, pessoas que conversam sobre sonhos, sentimentos e emoções. “Pó de Sim, Pó de Não” trabalha emoções de maneira lúdica, usando os pós para ajudar as crianças a nomearem sentimentos, elaborarem frustrações e, assim, encontrarem o equilíbrio emocional. São muitas prateleiras e rótulos, assim como a vida, que é totalmente diversificada! Note que nesta história, o menino Benício está totalmente envolvido com as tradições de sua família, isso conversa demais com essa época do ano em que estamos, que é a das festas. A festa da história, é o aniversário do menino, que ao completar 7 anos, recebe a última das chaves para ter acesso à Sala Empoeirada da casa dos Ventura. A história traz em essência dois valores primordiais: 1- os momentos e rituais compartilhados em família; 2- e a celebração dos livros, quando o menino vai escrevendo suas páginas novas, a partir dos sentimentos que descobre e os pós que mistura. Ou seja, o poder da leitura e do amor são celebrados como laços inquebrantáveis! Por isto, este episódio é tão especial para nós! Chegamos ao episódio 300! Concluindo a sexta temporada! Nós temos muito o que celebrar! Sabia que a partir da nossa parceria com o maior clube de assinaturas de livros infantis do Brasil, o frete da sua assinatura pode sair de graça!? São R$ 120 de desconto nas assinaturas anuais, planos UNI ou DUNI. Acesse o Link https://leiturinha.com.br/?utm_source=influenciadores%20&utm_medium=social%20&utm_campaign=LEITURADEOUVIDO_dezembro&pin=LEITURADEOUVIDOe tenha frete grátis garantido com nosso cupom: LEITURADEOUVIDO#momentoleiturinha #leiturinha✅ Torne-se MEMBRO do CLUBE LEITURA de OUVIDO: encontros virtuais mensais, com notas de rodapé ao vivo e interação entre os leitores e Daiana Pasquim. Para isso, faça um apoio a partir de R$ 20 mensais:
A Rádio França Internacional recebeu nesta quinta-feira nos seus estúdios Messias Uarreno, secretário-geral do ANAMOLA, Aliança Nacional para um Moçambique Livre e Autónomo, partido de oposição moçambicano fundado este ano e liderado por Venâncio Mondlane, responsável político que reclama a vitória nas presidenciais do ano passado e que liderou os protestos pós-eleitorais que marcaram os últimos meses de 2024 e o começo deste ano. De passagem por Paris onde efectuou uma série de contactos em nome do ANAMOLA, Messias Uarreno evocou com a RFI os desafios enfrentados por esta nova formação que se reivindica como um partido "jovem", a sua ideologia e seus projectos, o processo de diálogo inclusivo encaminhado pelo Presidente da República e algumas das problemáticas que afligem o país, nomeadamente o terrorismo no norte. RFI: O que é que veio cá fazer a Paris? Messias Uarreno: O ANAMOLA vem a Paris numa missão muito específica que é a busca da abertura e alargamento das suas parcerias, em particular diplomáticas, porque trata-se de um partido que tem uma visão bastante clara para o futuro de Moçambique e achamos que não podemos fazer um Moçambique sem os nossos grandes parceiros. E a França, como país, é a uma referência bastante importante. RFI: Esteve em contacto com que entidades ou pessoas aqui em França? Messias Uarreno: Algumas entidades tiveram contactos connosco e obviamente ainda há um certo receio de partilhar assim publicamente, mas a nível institucional nós estivemos já na Embaixada (de Moçambique em Paris), podemos ter uma conversa com o embaixador e a sua equipa, mas também algumas instituições ligadas aos Direitos Humanos ou outras ligadas à questão da democracia, que têm interesses específicos que, na sua maioria, são instituições que na verdade já trabalham connosco quando ainda nem partido éramos. E para nós interessa continuar a estreitar as nossas relações. RFI: O ANAMOLA é um partido jovem, um partido que apareceu recentemente durante este ano de 2025 e também o partido que se assume como um partido de jovens, formado essencialmente por jovens. Quais são os desafios que enfrenta um partido que está em plena formação? Messias Uarreno: Uma das questões que eu enquadro como um problema primário é a questão mesmo da formação de quadros. Nós temos jovens bastante motivados e, como sabe, o ANAMOLA é um partido de massas. É um partido em que não é só numa questão da acessibilidade na zona urbana, mas também na zona rural. Nós temos um grande apoio das nossas bases e, a cada dia, nós vamos conseguindo implantar mais o partido. No contexto em que o ANAMOLA surge, durante as manifestações pós-eleitorais, aquela crise vivenciada, o receio que nós temos é que esse ambiente possa se tornar cíclico. Então é necessário formar os nossos quadros do partido a compreenderem que o ANAMOLA é um partido democrático, é um partido que vem implantar mais paz, mais concordância entre os actores políticos no país e para membros que, por sua natureza, não têm um contacto, um conhecimento claro sobre essas matérias, é preciso nos focarmos numa formação, num acompanhamento, em capacitação contínua. Mas isto está relacionado também com recursos. Um partido tão jovem, tão novo, precisaria de muitos recursos para conseguir formar, do topo à base, os seus quadros a assumirem essa política com uma postura democrática no verdadeiro sentido da palavra, e não ser confundido com o que nós temos chamado aqui, entre aspas, de vândalos. Porque nós somos realmente aquilo que é a esperança do povo moçambicano. E isto tem que se revelar de dentro para fora. Então eu classificaria a questão da formação um grande desafio para nós. Agora, temos também outro desafio, não menos importante, que é a questão daquilo que é o espaço político, que é muita das vezes manipulado sob o ponto de vista de captura das instituições em Moçambique. E eu acredito nessa nossa luta, a luta que o Presidente Venâncio Mondlane muita das vezes tem levado nestes últimos tempos, a despartidarização das instituições do Estado, porque enquanto as instituições forem partidarizadas, a acção política torna-se fragilizada, não só para o ANAMOLA, mas para qualquer outro partido dentro de um determinado território. E em Moçambique, infelizmente, até hoje nós sentimos que há partidarização. Ela atingiu dimensões inaceitáveis e o Presidente Venâncio tem lutado para este desafio. RFI: Também falou dos desafios de um partido que acaba de aparecer. Um deles, lá está, mencionou-o, é a questão dos recursos. Como é que são financiados? Messias Uarreno: Até agora, a base de apoio do partido ANAMOLA é identificada em dois prismas. O primeiro é aquilo que nós chamamos de contribuição, outros chamariam de quotização. Mas os nossos membros, ao se filiar ao partido, eles contribuem com valores simbólicos e estes valores têm suportado até agora aquilo que são parte das nossas actividades, mas é preciso compreender que também nós temos simpatizantes. Temos pessoas que acreditam na causa e que vão fazendo algumas doações. E essas doações têm apoiado aquilo que é o grande número das nossas despesas. E, como sabe, tem muitas instituições que financiam partidos políticos. RFI: Quais são os vossos objectivos em termos concretos e imediatos? Messias Uarreno: São vários. Eu vou citar aqui assim alguns rapidamente. A primeira prioridade, para nós, está ligada neste exacto momento, após a criação do partido, à questão da nossa Constituição da República. Como sabe, o ANAMOLA submeteu um grande dossier de propostas de reformas de leis de Estado que visam eliminar a grande porta de entrada dos problemas que Moçambique vive. Porque já é costume as nossas eleições serem caracterizadas com aspectos que indicam claramente fraudes e nós podemos eliminar essas fragilidades a partir da lei. O ANAMOLA tem trabalhado neste aspecto. Agora, é preciso compreender que, como partido, nós temos um foco de organização a nível territorial para que possamos nos preparar para as eleições 2028 que são as autárquicas, e em 2029, que são as gerais e legislativas. Estas eleições são muito importantes para nós, como um partido recentemente criado, porque precisamos ocupar este espaço político e assumir o nosso projecto de governação. RFI: Outro dos objectivos tem a ver com o diálogo inclusivo que foi encaminhado este ano. O que é que pretendem fazer relativamente a este diálogo inclusivo? Messias Uarreno: Quando falamos de diálogo inclusivo em Moçambique, pessoalmente, como secretário-geral, eu tenho trazido aqui dois aspectos claros. Primeiro é que o ANAMOLA foi excluído do diálogo. E isto nós repudiamos desde o princípio. Fizemos o nosso TPC (Trabalho de Casa), que foi uma acção popular onde fomos recolher a real intenção das famílias moçambicanas para o nosso país, compilamos e fizemos a entrega recentemente à liderança da COTE (Comissão para o Diálogo Nacional Inclusivo). Eu acho que ainda temos tempo para que tanto os grandes parceiros que financiam a COTE e também os próprios membros da COTE, a nível nacional, possam reflectir sobre esta questão, sobre esta voz que não pára de ecoar sobre a inclusão da ANAMOLA. Porque nós somos o grande motivo para que fosse criado este diálogo. RFI: Relativamente ao estado do país, o Presidente Daniel Chapo fez uma comunicação sobre o estado da Nação. Ele disse que não foi possível fazer tanto quanto gostaria de ter feito, designadamente, por causa dos incidentes pós-eleitorais que marcaram não só o final do ano passado, como também o começo deste ano. O que é que tem a dizer quanto a isso? Messias Uarreno: Dificilmente confronto aquilo que são os posicionamentos do Presidente da República por uma questão mesmo de desgaste, desgaste como político, desgaste como académico, desgaste como jovem moçambicano. Porque ao avaliar só aquilo que é a actuação do Presidente da República Daniel neste período, vai constatar gastos excessivos em viagens com membros que seriam, na minha óptica e na nossa óptica, como partido, dispensáveis, e converter estes recursos em acções concretas para o país. Estes recursos poderiam ser utilizados neste período ainda para coisas como a melhoria da qualidade das nossas escolas, a colocação de medicamentos nos hospitais e materiais. Fiz recentemente uma visita a um hospital para ver as mães parturientes e vi uma situação deplorável, em que as parteiras até têm problemas de luvas. Coisas básicas. Portanto, custa-me acreditar que saiu da boca do Presidente da República uma abordagem semelhante de que teve dificuldades por causa desse aspecto. Mas eu acho que é tempo de o Presidente mudar de narrativa e procurar trabalhar mais e falar menos. RFI: Relativamente às problemáticas que existem em Moçambique, uma delas é a questão do terrorismo em Cabo Delgado. Como é que vê o tratamento dessa problemática? Já há mais de oito anos que estamos nesta situação em Cabo Delgado. Messias Uarreno: A primeira coisa que eu queria dizer sobre o terrorismo é que, como partido, nós lamentamos as grandes perdas humanas que nós temos e, mais do que isso, lamentamos também aquilo que é a interferência do terrorismo nos grandes investimentos que muitas instituições, ao exemplo da Total Energies, têm feito e eu acho que deveria também continuar a fazer é não recuar. Relativamente à questão do terrorismo em Moçambique, é uma questão que, a nível doméstico, nós poderíamos ter tratado, porque eu acredito que a nossa interferência interna, ela fala mais alto do que a interferência externa. Esta é a primeira opção que eu tenho sobre este aspecto, mas, no entanto, é de lamentar que o Governo do dia, nos discursos que podemos encontrar, diga que a situação está calma, que a situação está boa, que já não há terrorismo. São as últimas manchetes que nós vimos. Mas, em contrapartida, nós continuamos a receber, obviamente, evidências de que o terrorismo continua a assolar não só a Cabo Delgado, mas a tendência é para alastrar para a província de Nampula. E isto deixa realmente a desejar. Quando reparo para os grandes parceiros na área, por exemplo, de extracção em Cabo Delgado e eu acho que, como partido ANAMOLA, na nossa perspectiva, uma das grandes vontades seria manter uma abertura clara para os que já estão a trabalhar, mas também com a abordagem um pouco mais para o desenvolvimento local e devolver a estabilidade àquela região. RFI: Estas últimas semanas evocou-se a hipótese da Total retomar efectivamente as suas actividades em Cabo Delgado. Como é que vê esta perspectiva? Julga que não será prematuro, até porque a Total reclama uma série de novas condições para retomar as suas actividades. Messias Uarreno: Penso que, como investidor, é justo que reclame que hajam melhores condições para a sua actuação. Pessoalmente, eu acredito que numa visão política, um país precisa que os seus investimentos avancem e não que sejam interrompidos. E o retorno da Total poderia constituir a continuidade de um projecto importante para o país. As actividades não podem parar e nós temos que gerar alguma coisa para resolver problemas concretos que o país tem. Simplesmente impedir isso, seria adiar aquilo que são respostas que nós queremos com esses investimentos. RFI: Voltando agora à vida interna do partido, um dos desafios que têm enfrentado ultimamente é a saída já de alguns dos seus membros, em particular em Cabo Delgado. Como é que explica esta situação? O que eles alegam é que há falta de consideração pelos quadros dentro do partido. Messias Uarreno: Pessoalmente, recebi também no meu gabinete várias cartas. Não são assim tantas como a media também tem tentado propalar, mas eu acredito que para um partido em construção, para um partido bastante novo, são fenómenos a considerar como normais do ponto de vista de vida de um partido político. Qualquer partido político já teve dissidência, já teve renúncias e o ANAMOLA não pode ser uma excepção. É preciso também perceber que um partido que está a começar com uma força como a nossa é vítima, obviamente, de ataques de outras organizações políticas que têm interesse em ver reduzir do nosso esforço a nada. E, obviamente, maior parte dos membros que conseguiram fazer-se identificar como membros do ANAMOLA podem utilizar este caminho para desacreditar aquilo que é a coesão interna do nosso partido. Este é um dado. Outro dado muito importante é que, como humanos, algumas pessoas vêem o partido como uma forma ou um caminho para atingir objectivos pessoais. E eu vou lhe recordar uma coisa: o presidente Venâncio Mondlane é um indivíduo, um cidadão moçambicano que largou a maior parte dos seus benefícios como actor político moçambicano para abraçar uma causa que tem como foco responder aqui às necessidades do povo moçambicano, o que quer dizer que a disciplina interna, ela está caracterizada por indivíduos que vão trabalhar em prol do crescimento de um partido que vai responder às necessidades das famílias moçambicanas. Então, todo aquele que não está preparado para esta abordagem e pensa que o partido é um local onde vai resolver os seus problemas, como por exemplo, um cargo de chefia imediato, porque estamos agora em eleições internas a nível do distrito, obviamente encontra como uma forma de manifestação a saída do partido. E eu posso-lhe confirmar de que a maior parte dessas narrativas em Cabo Delgado e um pouco espalhadas pelo país estão relacionadas com esse aspecto. Não temos uma dissidência por um motivo diferente deste. O que justifica que nós continuámos ainda mais coesos e vamos ficar realmente com qualidade e não com quantidade. RFI: Relativamente ainda à vossa vida interna, o vosso líder, Venâncio Mondlane, tem sido acusado, a nível judicial, de incitar a desordem no país. Pode haver algum tipo de condenação. O partido ANAMOLA está preparado para a eventualidade de ficar sem o seu líder? Messias Uarreno: O presidente Venâncio Mondlane não fez nada mais nada menos do que sua obrigação em todo o processo. E, aliás, estas acusações que pesam sobre o presidente Venâncio Mondlane são acusações que, a nível da Justiça, vai ser comprovado num futuro breve, que são infundadas porque aquelas famílias que estavam na rua no período das manifestações, elas estavam, por consciência própria e plena de que Moçambique precisa de mudança. Foi um recado claro, dado num momento específico, num contexto bem localizado, que eram depois das fraudes eleitorais, de que 'Olha, nós estamos cansados e basta'. A soberania reside no povo moçambicano. E se esse recado for mal recebido pela justiça moçambicana que é de continuar a levar este caminho de tentar sacrificar o líder Venâncio Mondlane, isto vai dar a uma situação de grande risco para o actual governo, por uma razão muito simples: porque o povo só está à espera de que eles façam isso. Agora, se estamos preparados ou não, eu acho que, como partido, ficaria com receio de responder. Eu acho que gostaria de colocar esta questão ao povo moçambicano: se está preparado para prender o presidente Venâncio Mondlane. Eu não sei se há alguma barreira física que pode parar o povo quando isso acontecer. Agora, a nível de liderança interna, o presidente Venâncio Mondlane tem trabalhado para capacitar os membros, tem trabalhado para recrutar pessoas qualificadas, competentes, que podem sim, dar continuidade ao projecto político, mas não porque teme uma prisão, mas porque nós, os humanos, somos finitos. Amanhã podemos não estar aqui. E o líder Venâncio é um homem com uma visão a longo termo sobre Moçambique e ele sabe muito bem preparar e está a fazer esse trabalho muito bem. RFI: No começo da nossa conversa, nós evocamos os contactos que têm feito, designadamente aqui em França. Ainda antes da fundação oficial do ANAMOLA, o vosso presidente, Venâncio Mondlane, esteve em Portugal e esteve em contacto com o partido Chega (na extrema-direita). Qual é a relação que existe entre o ANAMOLA e o Chega? Messias Uarreno: O presidente Venâncio Mondlane esteve em Portugal, Sim. E teve contacto com Chega, teve contacto com a Iniciativa Liberal, tivemos com o PSD e a abordagem foi a mesma. Não existe um contacto exclusivo com o Chega. Existiu contacto com partidos políticos na diáspora e maioritariamente da oposição. E o partido Chega, assim com o partido Iniciativa Liberal e os outros, foram parceiros e continuarão sendo parceiros para aquilo que constituir um aprendizado para um líder político visionário que pretende fazer uma grande revolução num país que, por sinal, é um país que foi colonizado por Portugal. Então temos alguma coisa, sim, a aprender. E até então o Chega tem conseguido olhar para aquilo que são os objectivos do ANAMOLA e dar o devido apoio, tanto a nível do Parlamento português, assim como Parlamento Europeu. E as nossas relações baseiam-se neste apoio mútuo para garantir a democracia em Portugal e a democracia em Moçambique por via de canais legais. RFI: Como é que se traduz esse apoio, concretamente do Chega relativamente ao ANAMOLA? Messias Uarreno: O grande suporte é no domínio da justiça, nos processos em que nós estamos. Como sabe, o Presidente Venâncio Mondlane reivindicou a sua vitória e até hoje o Conselho Constitucional não se pronunciou claramente, apenas fez o anúncio dos resultados. Nós estamos à espera de uma resposta clara sobre os 300 quilos de documentos que nós deixamos no Conselho Constitucional, que foram praticamente marginalizados. E o Chega, assim como outros partidos, tem sido uma voz que continua a gritar em prol da devolução da Justiça Eleitoral em Moçambique. RFI: Como é que se assumem no xadrez político moçambicano? Diriam que estão mais à esquerda, no centro, à direita? Estava a dizer que esteve em contacto com uma série de partidos que se situam mais no centro-direita ou até na extrema-direita, no caso do Chega em Portugal. Messias Uarreno: Nós temos discutido internamente esta questão da ideologia do nosso partido e, brevemente, nós teremos posicionamentos muito claros sobre a nossa ideologia. O que eu posso-lhe dizer é que há um esforço interno em mobilizarmos posicionamentos políticos que venham responder às reais necessidades das famílias moçambicanas. E, como sabe, se reparar um pouco por todos os partidos políticos em África, de uma forma muito rápida, vai compreender que nós não nos movemos muito com a questão de esquerda ou direita. Movemo-nos por outros valores, mas precisamos de evoluir. Precisamos dar um passo à frente. E eu acho que temos encontrado similaridades em alguns pontos de agenda que vão nortear aquilo que é a nossa posição final, que obviamente, como pode perceber, nós não temos aqui uma apresentação oficial de se nós pertencemos à esquerda, à direita, centro-esquerda, centro-direita actualmente. Mas estamos a trabalhar para fazer esse alinhamento e, quando for oportuno, obviamente o mundo saberá qual é, afinal, a grande linha ideológica que nos dirige. RFI: Estamos prestes a terminar este ano 2025. Quais são os seus votos Messias Uarreno para 2026? Messias Uarreno: Tem aqui três esferas dos meus votos. A esfera global é que eu espero que o mundo esteja mais equilibrado. Temos várias guerras, vários desafios, conflitos políticos um pouco por toda a parte. Eu espero que os líderes mundiais possam procurar em 2026 reduzir esta intensidade de conflitos e procurar mais diálogo, um diálogo mais sereno e realístico sobre os grandes projectos das grandes nações, que muita das vezes está por detrás dos grandes conflitos também. Segundo, há uma dimensão dos meus votos que se dirige aos grandes parceiros internacionais um pouco espalhados pelo mundo. Como um partido, nós estamos abertos a continuar a trabalhar com grandes parceiros que já actuam em Moçambique. E a única coisa que vamos fazer é procurar melhorar o ambiente desta parceria. E esta abertura é uma abertura legítima e uma abertura real. É por isso que temos viajado. Eu, pessoalmente vou continuar a viajar para, com estas grandes organizações, procurar estreitar esses laços e manter a sua actuação no nosso país, mas com um paradigma diferente. E por fim, é uma questão doméstica. A todas as famílias moçambicanas, nós desejamos muita força. Devem continuar a acreditar que um processo de libertação leva tempo. Vamos continuar a defender a verdade até ao fim e, acima de tudo, procurar ser um partido que, quando chegar ao poder, vai responder realmente às necessidades das famílias moçambicanas. Que 2026 seja realmente próspero e seja tão próspero como as grandes nações têm experimentado aquilo que é a sua evolução.
In Part II of our Bhutan adventure series, we dive deep into the trekking and camping experience that makes Bhutan one of the world's top bucket-list adventure destinations. If you've ever wondered what it's really like to hike in the Himalayas, stay in remote campsites, his episode gives you an authentic, first-hand look. We take a four day hiking and camping adventure and add in several days hikes on our 12 day exploration of the mystical 'Land of the Thunder Dragon", Bhutan. I walk you through our day-to-day trekking experience—trail conditions, altitude, weather, campsite life, tents, food, support crew, and unforgettable Himalayan views. You'll hear practical advice for preparing for multi-day trekking in Bhutan, how to navigate the elevation and when to climb up to visit Tiger's Nest (Paro Taktsang), and what makes Bhutanese trekking uniquely rewarding compared to more often visited countries. Whether you're planning your own Bhutan trek or simply dreaming of hiking in one of the planet's most pristine mountain landscapes, this episode will inspire and prepare you for the adventure. ⭐ In This Episode You'll Learn: What to expect on Bhutan's multi-day treks Insider look at campsites and trekking challenges How camping works in Bhutan (tents, toilets, dining tents, crew) Typical trekking in altitude & terrain Weather patterns and how to prepare for Himalayan conditions Why Bhutan's "High Value, Low Impact" model makes trekking here unique ⭐ This Episode Is Perfect For: Adventure travelers • Trekkers • Hikers • Campers • Himalayan travelers Travelers over 50 • Bucket-list seekers • Eco-travelers Anyone dreaming of Bhutan or high-altitude trekking ⭐ Resources Mentioned: Recommended Bhutan trekking tour companies (Bhutan requires a guide). EMAIL ME for the current Promo Codes Bhutan Gateway Travel for trekking and custom cultural experiences Active Adventures to take a milder adventure in a small group tour setting Active Travel Adventures Bhutan Travel Planner - free download for monthly Newsletter subscribers Gear checklist for multi-day Himalayan treks Part I of this Bhutan series (culture + highlights) COMPLETE SHOW NOTES See important links for planning your adventure, photos, videos and more cool info about today's show. Get FREE Travel Planners, Checklists and Packing Lists for ATA adventures (and each month you will get an email from Kit with links to all future Travel Planners (no spam promise!). Get the monthly newsletter here. CONTACT KIT Resources RECOMMENDED TOUR COMPANIES ******* EMAIL ME FOR PROMO DISCOUNT CODES***** Saily Affordable eSIM Overseas Mobile Phone Plans - No need to insert a physical SIM card when you travel. Buy just the data you need to avoid expensive roaming charges. Use Promo Code SPECIAL5 to save 5% Travel Insurance: Quickly and easily compare rates and policies from different companies - no need to give any identifying information unless you decide to buy! The best way to find the right policy for your adventures. IMPORTANT! High Altitude Travel Insurance - Many travel insurance companies do NOT cover you when you are at higher altitudes! Be sure to check your policy BEFORE your Grace Period expires! If you will be trekking at high altitudes, consider my affiliate, Rise & Shield to cover your adventure. Train For Your Adventure Ask Becki at Trailblazer Wellness to customize an at home, online personal training program for your upcoming adventure using whatever equipment you already have! You'll get phone consultations, instruction videos and a plan to give you the best chance of success. Becki offers a FREE initial phone consultation to see if you are a good fit. AND she offers ATA listeners a 10% discount! Buy Me a Beer Want to support the program? You can always buy me a coffee or beer - thanks! Amazon Kit's Picks Please use my Amazon link to access your Amazon account. Even if you don't purchase any of my recommendations, I get credit for anything you DO purchase - at no additional cost to you, you'll be helping to support the show and keeping it AD FREE:) SUBSCRIBE to Active Travel Adventures (fantastic adventure destinations) Join the Active Travel Adventures Facebook Group Follow ATA on Instagram Follow ATA on Pinterest (C) Active Travel Adventures, LLC - All Rights Reserved
The girl blocked all her family members. Then, she pulled out her SIM card. Throwing away the last tie to her relatives out of the window, she resolutely boarded a flight abroad. Determined to leave the home where she never had a place. Only then did her so-called family panic....
“Simão respondeu: — Mestre, nós trabalhamos a noite toda e não pescamos nada. Mas, já que o senhor está mandando jogar as redes, eu vou obedecer.” Lucas 5:5 NTLH É mais fácil desistir ou tentar?Após Pedro ter tido uma noite inteira de frustração por não ter conseguido pescar um peixe, Jesus pela manhã pede que ele volte para o mar e tente mais uma vez.O resultado você sabe que foi uma pesca milagrosa, que aconteceu pela atitude de Pedro e pela palavra de Jesus.Agora, o que havia mudado desta última de vez de sucesso com as demais vezes frustradas?“Ninguém entra no mesmo rio duas vezes”Heráclito Quando entramos no rio pela segunda vez, água que corre já não é mais a mesma, e a própria pessoa que entra também não é mais a mesma, que entrou pela primeira vez. Entre novamente neste novo rio, com esta nova vida que Cristo lhe dá através da sua palavra, que te diz, “tente novamente com a minha palavra!”.Pensamento do dia: Você crê na palavra de Jesus?Oração: Senhor, queremos sob a tua palavra, não desistir de colher os frutos que tens para nós. No ajude a acreditar e não desistir.Em nome de Jesus, amém ! Que você tenha um dia abençoado!Por Ubiratan Paggio#DevocionaisDiários #DeusFalaComigo #VouConseguir#DeusDeProvisao#ubiratanpaggio@ubiratan.paggio@ubiratanpaggio
Você sabia que o altruísmo pode ser pecaminoso? Sim, ele pode! Descubra por que a falta dele destrói o coletivo mas feito com a motivação errada, pode ferir o indivíduo. Saiba aqui como você pode equilibrar essa balança!Esse post encontra-se no:TEOmídia Blog - uma preciosa fonte de edificaçãoConfira também:TEOmídia - plataforma gratuita de vídeosTEOmídia Rádio - 24 horas no arTEOmídia Cast - disponível no seu serviço de streaming de música e podcast.
No FIRMESA REDONDA 239, Firu e Mesa reagem ao título do NY Knicks sobre o San Antonio Spurs na NBA Cup, a famosa copinha da NBA.(0:00) VINHETA(1:07) INÍCIO(24:17) KNICKS CAMPEÃO: TUDO SOBRE A COPA(1:24:30) PERGUNTAS DOS MUTOMBOS(1:29:28) SUPERCHET(1:31:29) AS BRABAS DA KTOFaça suas brabas para na KTO, o site onde você encontra as mais completas probabilidades esportivas. Acesse o site pelo link abaixo para a KTO saber que você chegou lá através da nossa parceria - que ajuda demais o canal a crescer! https://kto.bet.br/tocotvAPOSTA NÃO É INVESTIMENTO! Proibido para menores de 18 anos. Jogue com Responsabilidade.LANCE SEUS HOT TAKES AQUI: https://hottakes.replit.app/GIGANTES DO OESTE: Podcast de Giovanni o Brabo com Gabriel Covezzi pra falar de Lakers e Warriorshttps://www.youtube.com/@UCNqnoNdisSkRxP51MMpGBtw FANTASY FIRMESA agora tem seu próprio APP. Sim, entra la pra conferir classificação de todas as ligas e algumas stats avançadas:https://fantasyfirmesa.replit.app/Temos programa novo na casa! É o TOCONVERSANDO, nosso programa de entrevistas.Esse programa só aconteceu graças aos nossos apoiadores, que colaboram mensalmente com valores a partir de R$10 através da nossa campanha no apoia-se: https://apoia.se/tocotvE criamos também nosso CANAL no whatsapp, aberto a todos, siga la para receber no zap as notícias mais quentes da NBA além de todo nosso conteúdo online em primeira mão: https://whatsapp.com/channel/0029Vao4Pyv5a249dqbzFj2S
La Colombie porte le nom de Christophe Colomb, mais le navigateur génois n'a jamais mis les pieds sur le territoire colombien actuel. Cette apparente contradiction s'explique par l'histoire complexe de la découverte de l'Amérique et par la construction politique des jeunes États du continent au XIXᵉ siècle.Christophe Colomb est avant tout associé à l'arrivée des Européens en Amérique en 1492. En réalité, il n'a jamais atteint le continent nord-américain et n'a exploré que certaines îles des Caraïbes, ainsi que les côtes de l'Amérique centrale. Pourtant, son voyage marque un tournant majeur : il inaugure durablement les échanges entre l'Europe et le continent américain, ce que l'on appelle souvent la « rencontre de deux mondes ».Lorsque les colonies espagnoles d'Amérique du Sud commencent à lutter pour leur indépendance au début du XIXᵉ siècle, leurs dirigeants cherchent des symboles forts capables de fédérer des territoires immenses et très divers. Christophe Colomb s'impose alors comme une figure fondatrice, perçue à l'époque comme l'initiateur de l'histoire moderne du continent américain, même si cette vision est aujourd'hui largement critiquée.En 1819, après plusieurs victoires militaires contre l'Espagne, le général Simón Bolívar proclame la création d'un nouvel État : la Gran Colombia. Cet ensemble politique regroupe alors les territoires de l'actuelle Colombie, du Venezuela, de l'Équateur et du Panama. Le choix du nom « Colombia » est hautement symbolique : il rend hommage à Colomb tout en affirmant une rupture avec la domination espagnole. Il s'agit d'un hommage paradoxal, car Colomb était lui-même un acteur de la conquête européenne, mais son nom est détaché de la couronne espagnole et transformé en mythe fondateur.La Gran Colombia se disloque rapidement, dès 1830, en plusieurs États indépendants. L'un d'eux conserve le nom de Colombie, qui devient officiel en 1886 avec la République de Colombie. Le nom est désormais enraciné dans l'identité nationale.Il faut aussi rappeler qu'au XIXᵉ siècle, l'image de Christophe Colomb est très différente de celle que nous avons aujourd'hui. Il est alors célébré comme un héros visionnaire et un explorateur audacieux, tandis que les violences de la colonisation sont largement passées sous silence. Ce n'est que plus tard que l'historiographie et les débats publics viendront nuancer, voire contester, ce récit.Ainsi, la Colombie porte le nom de Christophe Colomb non pas parce qu'il l'a découverte, mais parce que son nom est devenu un symbole politique et historique, choisi à un moment clé pour construire une nation et lui donner une place dans l'histoire du continent américain. Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
Welcome back to the 40 Nickel Mixtape. Once again, my friend, 40 Nickel Radio! As 2025 winds down, the Playoffs are just getting started. The game patches have rocked the playstyles of many coaches and reorganized the balance of power in the Nick. It smells like upset season....it smells like THE WILDCARD! Will Karl get his name back? Can the Trident actually make his championship run and become Trident 3? Will this be Skip's last offseason?" Don't worry your little head... It's just the Mixtape... Today's Topics: The Raiders Drama Playoff Heater Tinman: The complainer A message from the RvD Chair Plain Dealer "Heat was right..." Karl: "The Return" Pete Carolle Slander Heat: "I was a hoe too..." Sim vs Cheese Shout out Scarface The Dropback Rule Enjoy!
Sin buscarlo ni imaginarlo, la vida de Ubeimar Ríos dio un giro inesperado en el último año. Todo comenzó con una sugerencia casual de un familiar de su esposa para presentarse a un casting, según él, Oscar, El personaje, parecía escrito a la medida de Ubeimar. Muchos Meses después, Ubeimar recibió la noticia que había sido elegido por el director Simón Mesa para protagonizar Un poeta, una película colombiana estrenada en 2025 que ha sido globalmente aplaudida.La interpretación de Ubeimar ha sido reconocida en prestigiosos festivales alrededor del mundo, con premios a Mejor Actor en lugares como Biarritz, Lima, India y La Habana.Ubeimar es oriundo de Rionegro, Antioquia, esta casado, tiene 3 hijos y es profesor de un colegio público desde hace más de 31 años. A lo largo de su vida ha sido un incansable gestor cultural, promoviendo la filosofía, la poesía y la música en su comunidad. Sin embargo, nunca imaginó que aventurarse en la actuación a los 54 años le traería tantas “primeras veces”: su primer viaje al exterior, el reconocimiento de críticos de cine internacionales, titulares en medios de comunicación e incluso la posibilidad de compartir espacios con celebridades como Angelina Jolie.En este episodio hablamos con Ubeimar más allá del personaje. Recorrimos su vida antes, durante y después de Un poeta, además reflexionamos sobre su mirada del arte, de Colombia y de la vida misma. Una conversación sobre el azar, la vocación y el poder transformador de los escenarios culturales.
Apoie o UP no Orelo: clique aqui!Neste episódio, Cardoso e Marcellus se uniram a Henrique, do Nautilus, para um papo completo sobre a premiação mais pop do mundo dos videogames. Sim: chegou o momento de comentar o The Clair Obscur Awards 2025! O nosso muito obrigado a: Guilherme Serravalle, Diego Almeida, Vitor Ludwig, João Sousa, Breno Bezerra Bluhm, Jéssica Macedo, Lucas Eid, Naga, Gabriel Dias, Matheus Henrique, Victor Toffano, Guilherme Magalhães, Rafael Ramalli da Silva, Lucas Carvalho, Renato Martins, Bruno Luiz Korckievicz, Marcelo Junior, Vitor Araujo, Anderson Lister, Lucas Brum, Rodrigo Souza, Rodrigo Taira, Paulo Piazza, Victor “VicGurg” Gurgel, Moisés Resende, Caio Barcelos, Renato Bena, Daniel Labres, Gabriel Bisuli, Renan Ferraz, Davi, Gustavo Garcia, Pedro Vital Brazil, Eric Quarterolli, Sergie Arruda, Bruno Correia Milani, Venigma, João Cassorielo, Yan Queiroz, Vivian, Henrique Fernandes Veri Marques, Gabriel Bittencourt Borowski, REGIS F G FREITAS, Rafael Valim, Anderson Barbosa, Felipe Dal Molin, Luan Germano, Andre Jarenkow, Guilherme Rodrigues, Érica Fontana, Giancarlo, Marcus Buzette, Arthur Luiz, Isadora Marques, Daniel Baumgratz, Caio Cardoso, Giovanne, Daniel Ferreira de Camargo, Ananias Júnior, Rebeca Moura, Clarissa Farias, Daniel Bandoni, Thiago Yakomizo Buainain, Pedro C., Rafael Silva, Luiz Gustavo, Matheus Vasques, Moisés Pacheco de Souza, João Henrique, Bruno Hatto, Marquinhos Maia, Carlos Bonomi, Joao, Akemi Nakamura, Wellington Oliveira, Luiz Fernando Moratelli, Francisco Campos, Fernando Gusman, Ednardo M.Toledo, Cicero Ruschel, Arthur Valladão, dudu pansica, Anne Verrino, Paulo Felisbino, Felipe Gil, Mariana Janoti, Carlos Jefferson, Leonardo Azzi Martins, Arthur Goulart, Rafael Yabiku, MARCELO CARLOS DOS SANTOS JÚNIOR, Gabriel Barros, Júlia Paterniani, Renan Felipe Silva, Guilherme Shuto, Area Zero Podcast, Marcel Kuhne, Filipovisky De La Fuente, Ruan, Helio Cannone, Agmar, andre juck, Andre Benia, André Luís Teixeira, Suellen Amorim!Siga o UP:Orelo | Twitter | Twitch | Instagram | DiscordContato comercial: contato@somosup.com
Quando a comunicação deixa de ser talento e passa a ser trabalho Há pessoas que parecem ter nascido com presença. Quando falam, o silêncio organiza-se à volta delas. Quando entram numa sala, sentimos qualquer coisa mudar. A tentação é chamar a isso carisma. Ou talento. Ou dom. A conversa com Diogo Infante desmonta essa ideia logo à partida. Antes da presença houve timidez. Antes da voz segura houve dificuldade em falar. Antes do palco houve desajuste, deslocação, a sensação de não pertencer completamente ao sítio onde se estava. O teatro não surgiu como ambição, mas como solução. Uma forma de aprender a comunicar quando comunicar não era natural. Um lugar onde a palavra podia ser ensaiada, onde o corpo podia ganhar confiança, onde o erro não era um fim — era parte do processo. Talvez por isso a noção de presença apareça nesta conversa de forma tão concreta. Não como algo abstrato, mas como um estado físico e relacional. Presença é perceber se o outro está connosco. Presença é sentir quando uma frase chega — ou quando cai no vazio. E esse vazio, quando acontece, dói. Não por vaidade. Mas porque revela uma falha de ligação. Há um momento particularmente revelador: quando fala do silêncio do público. Não o silêncio atento, mas aquele silêncio inesperado, quando uma deixa cómica não provoca riso. “Aquilo dói na alma”, diz. E nessa frase está tudo o que importa saber sobre comunicação: falar é sempre um risco. O outro não é cenário. É parte ativa do que está a acontecer. A conversa avança e entra na exposição pública. Aqui, Diogo Infante faz uma distinção interessante: entre a pessoa privada e a figura pública. Não como máscara, mas como responsabilidade. Há um “chip” que se ativa — uma disciplina interna que permite aguentar expectativas, projeções, rótulos. A maturidade está em não confundir esse papel com a verdade interior. É uma ideia útil num tempo em que confundimos visibilidade com autenticidade. Falamos também de televisão, cinema, teatro. Dos ritmos diferentes. Das exigências técnicas. Mas a ideia central mantém-se: a verdade não depende do meio. Depende da intenção. Comunicar para milhões não dispensa rigor. Simplificar não é empobrecer. Outro ponto forte da conversa é a vulnerabilidade. Num espaço público cada vez mais dominado por certezas rápidas e discursos blindados, assumir fragilidade continua a ser um gesto arriscado. Mas aqui a vulnerabilidade surge como força tranquila. Como forma de aproximação. Como autoridade que não precisa de se impor. Quando a conversa entra no território da família, tudo ganha outra densidade. Dizer “amo-te”. Pedir desculpa. Estar disponível. A comunicação íntima aparece como o verdadeiro teste. Se falhamos aí, o resto é técnica. E só técnica não chega. No plano mais largo, surge a pergunta maior: para que serve a arte num tempo acelerado, ruidoso, polarizado? A resposta não vem em tom grandioso. Vem simples: para nos salvar. Não salvar o mundo. Salvar-nos a nós. Da pressa. Do cinismo. Da incapacidade de escutar. No fim, fica uma conclusão exigente: a presença não é talento — é trabalho. A comunicação não é performance — é relação. E a verdade, quando existe, dá sempre algum trabalho a dizer. Talvez seja por isso que esta conversa não é apenas sobre teatro. É sobre como falamos, como ouvimos e como estamos uns com os outros. E isso, hoje, é tudo menos simples. LER A TRANSCRIÇÃO DO EPISÓDIO Esta transcrição foi gerada automaticamente. A sua exatidão pode variar. 0:00 Abertura do Episódio e a Angústia do Impostor Muitos de nós temos o síndroma de um impostor. Achamos sempre que que somos uma fraude, que na verdade, estamos só a replicar uma mentira. Não estamos a ser suficientemente verdadeiros ou estamos a repetir um padrão de comportamento que já fizemos. Achamos sempre que não estamos à altura do desafio. 0:15 É muito doloroso. É por isso que as pessoas acham que isso ser ator é. É maravilhoso, mas é um processo de grande angústia, angústia criativa, porque estamos perante a expetativa. Tu já estás a pensar aí, a peça do do clube dos poetas mortos, e eu e eu começo a pensar, AI, meu Deus, se aquilo for uma merda, o que é que eu faço, não é? 0:44 Pessoa 2 Ora, digam bem vindos ao pergunta simples, o vosso podcast sobre comunicação? Hoje conversamos com alguém que encontrou no palco não apenas uma profissão, mas uma espécie de casa interior. Diogo Infante contou me que na infância começou pela timidez e pelo desajuste, por aquela sensação de ser observado, de ser o lisboeta gozado no Algarve, de não ter ainda um lugar onde a voz encaixasse e que foi o teatro que lhe deu essa linguagem, a presença e, nas palavras dele, uma forma de se adaptar ao mundo. 1:13 À medida que foi crescendo como artista, veio uma outra descoberta. É de que existe um chip, uma espécie de mecanismo, um parafuso que se ativa quando ele entra no modo figura pública. Um mecanismo de responsabilidade, de expectativa e, às vezes, de peso. 1:30 Mas o mais interessante veio quando falou do silêncio do público, do que acontece quando diz uma frase que ele sabe que devia provocar o riso. E ninguém reage. Esta frase diz tudo sobre a comunicação. O público não é cenário, é organismo vivo, é uma reação em tempo real, é a energia que mexe connosco. 1:48 E é essa conversão entre a técnica e a vida, palco, intimidade, presença e vulnerabilidade que atravessa a conversa de hoje. Falamos do medo de falhar, daquele perfeccionismo que vive colado na pele dos artistas e que o Diogo conhece tão bem. Falamos da comunicação dentro de casa, da importância de dizer. 2:06 Gosto de ti ao filho do valor de pedir desculpa do que se aprende ao representar os outros e do que se perde quando acreditamos demasiado na imagem que o público tem de nós. E falamos dessa ideia luminosa que ele repete com ternura. A arte no fim existe para nos salvar da dureza do mundo, da dureza dos outros e, às vezes, da dureza que guardamos para nós próprios. 2:28 Esta é, portanto, uma conversa sobre teatro, mas não só. É, sobretudo uma conversa sobre. Comunicação humana sobre como nos mostramos, como nos escondemos, como nos ouvimos e como nos reconstruímos. Se eu gostar desta conversa, partilhe, deixe o comentário e volte na próxima semana. 2:44 E agora, minhas senhoras e meus senhores. Diogo Infante, Diogo Infante, ponto. Não tem mais nada para dizer. UI é só isto, Diogo Infante. 2:56 Como a Timidez Moldou o Caminho para o Palco Diogo Infante, ator, encenador. Quando eu disse que que IA conversar contigo, que IA ter o privilégio de conversar contigo, uma minha amiga disse, Ah, diz lhe que eu gostei muito do do sirano de bergerak. E eu pensei, mas isso já passou algum tempo? Sim, sim, mas eu continuo. Adorei aquela peça, deixar a marca das pessoas. 3:13 É isso que tu fazes todos os dias. 3:15 Pessoa 1 É isso que eu tento, se consigo umas vezes mais, outras vezes menos, antes mais. Olá, como estás? Muito obrigado por este convite. Sim, eu, eu, eu tento comunicar. Se é esse o tema. Acho que percebi cedo que tinha dificuldade em comunicar. 3:35 Era muito tímido, tinha dificuldade em em em fazer me ouvir, tu sabes. 3:41 Pessoa 2 Que ninguém acredita nisso? 3:42 Pessoa 1 Mas é verdade, é verdade, é absolutamente verdade. 3:44 Pessoa 2 Como é que é isso? Como é que tu tens? Como é que tu tens? 3:47 Pessoa 1 Dificuldade porque era talvez filho único, porque fui muito cedo para o Algarve e era um meio que me era estranho com um. Um linguajar diferente e eu sentia me deslocado. Eu tinha para aí 11 anos e no início foi difícil e eles olhavam, achavam que eu era Beto e não era nada Beto. 4:03 E falava a lisboeta, e eles gozavam comigo e depois, à medida, fui crescendo. Foi uma adaptação e percebi que representar era algo natural em mim, porque era uma forma de me adaptar ao meio e de conseguir encontrar plataformas de comunicação. 4:20 E quando finalmente expressei que queria ser ator, a minha mãe sorriu porque pensou, estás lixado e pronto. E vim para o conservatório EE. Foi. Foi me natural representar, ou seja, esta ideia de eu assumir um Alter Ego que não sou eu é me fácil. 4:42 Às vezes é mais difícil ser eu própria. 4:45 Pessoa 2 Tu criaste uma capa no fundo que resolve o teu problema, que pelo menos que tu imaginavas como sendo 11 não comunicador, não era um mau comunicador, um não comunicador 11 alguém que tem timidez para para conseguir falar e então toca a pôr a capa de super herói e eu vou superar. 5:00 Todavia, quando eu vejo os teus trabalhos, a última coisa do mundo que o se me ocorre é que tu estás a fingir, porque é que ele tresanda à verdade? Bom, esse é o truque. 5:11 Pessoa 1 Não é? É acreditarmos tão tanto na mentira que ela se torna verdade. Estou a brincar, claro, mas hoje em dia acho que já ultrapassei a minha timidez, mas sempre que tenho que estar aqui, por exemplo, ou tenho que assumir uma persona pública, eu meto um chip. 5:27 É o Diogo Infante que está a falar, não é o Diogo, é o Diogo Infante, é a figura, é pessoa com responsabilidade, com uma carreira, diretor de um teatro que tem. Há uma expectativa, não é? 5:37 Pessoa 2 Isso pesa? 5:38 Pessoa 1 Claro que pesa, claro que pesa. Eu quero dizer a coisa certa. Quer? Quer corresponder às expectativas? Não quer desiludir? Quer que gostem de mim? Bem, isso parece uma terapia. 5:46 Pessoa 2 Estamos todos a fazer isso, não é um. 5:47 Pessoa 1 Bocadinho, acho que sim, então. 5:49 Pessoa 2 E quando é que tu és, Diogo? Só Diogo. 5:51 Pessoa 1 Bom, olha, quando acordo, quando lá ando lá por casa e digo umas asneiras. E quando me desanco com os cães e quando me desanco com o meu filho e não estou a brincar. Ou seja, eu acho que sou eu quando baixo A guarda, quando estou muito à vontade, quando estou rodeado de pessoas que me querem bem, os amigos, a família. 6:08 Não quero com isto dizer que eu seja uma construção. Eu digamos que tornei me uma versão mais polida de mim próprio, porque tenho que passar uma impressão. Tenho que comunicar EE quero controlar o veículo da comunicação. 6:23 Pessoa 2 E controlar a narrativa? Imagino que sim. 6:25 Desafios de Interpretar um Ícone e a Pressão Artística Estás agora, neste exato momento, disse me um passarinho azul a preparar uma peça cujo o título é. O clube dos poetas mortos, ou pelo menos é inspirado nos clubes dos poetas mortos. Não sei se é este o título, é mesmo esse o título? 6:38 Pessoa 1 É o título. 6:39 Pessoa 2 E tu és o professora. 6:40 Pessoa 1 Vou ser o professor ainda. 6:43 Pessoa 2 Há bilhetes para isso? 6:44 Pessoa 1 Sim, o espetáculo só vai estrear no final de abril. Portanto, mas está a voar. Os bilhetes estão a voar a. 6:50 Pessoa 2 Verdade. Como é que é isso? Como é que como é que tu fazes essa personagem mítica do. Do professor que inspira os seus alunos para sair da banalidade e que o sonho é, no fundo, infinito e que devemos conquistá lo? 7:03 Pessoa 1 Olha, eu eu sinto muita empatia por essa personagem, porque eu tento fazer isso na minha esfera de trabalho diária no seja no teatro, seja na televisão. Eu eu acho que é quase uma obrigação. E hoje em dia. Esta mensagem que o filme integra incorpora talvez faça mais sentido do que nunca, num momento em que estamos a assistir a comportamentos extremados na nossa sociedade, em que estamos a regredir relativamente a algumas conquistas EE direitos adquiridos e portanto, esta ideia de não sigas não sejas mais um não sigas, não sejas 11 Carneirinho no meio da manada. 7:43 Assume, te vive a tua verdade faz todo o sentido. E o personagem é tão inspiradora aqui, a dificuldade se quiseres é distanciar me da interpretação icónica do do do Kevin, não é Kevin, AI meu Deus, do Robin Williams, do Robin Williams, coitadinho. 8:00 EE encontrar a personagem em mim, portanto, tenho que fazer a minha própria versão. 8:04 Pessoa 2 Como é que isso se faz? Tu reescreves o texto que te pegas no texto? 8:07 Pessoa 1 Não, não, não. 8:08 Pessoa 2 Não, o texto é aquele. 8:09 Pessoa 1 Não o texto Oo filme faz 30 anos. EOO, argumentista para celebrar os 30 anos, fez uma versão para teatro. Normalmente há peças de teatro que dão filmes. Aqui foi ao contrário, ele próprio escreveu o guião, neste caso, a peça para teatro e Ela Foi feita nos Estados Unidos, em Washington, já foi feita em Paris e Lisboa. 8:30 Vai ser o terceiro país onde ela vai ser interpretada e já teve, já fizemos audições, já temos um elenco de miúdos fantástico e o espetáculo está em preparação e nem sequer estamos em ensaios. Mas a verdade é que já está a gerar imensa expetativa e imensa procura. 8:44 Pessoa 2 Como é que se prepara o que é que até porque tu tens que tocar estes instrumentos todos, não é? Quer dizer, tens, tens que tocar OOO instrumento de de encenador Oo de fazer o casting. Imagino que tenhas também esse tenhas aí uma mão nisso de de ator EE tu dizes me, que já está em preparação, mas ainda não começaram os ensaios. 9:02 Pessoa 1 Os ensaios ainda não começaram, é só só estreia em em abril do ano que vem e. 9:05 Pessoa 2 Começa se a ensaiar quando? 9:06 Pessoa 1 2 meses antes? Neste momento, o que está em preparação foi as audições, foi feito um cartaz, entretanto, já tivemos reuniões com o cenógrafo, com o figurinista, com está se a preparar toda a logística para depois o espetáculo seja montado no fundo é juntar as peças. 9:22 A parte dos ensaios propriamente dita acaba por ser mais divertido para os atores. Mas eu não vou encenar o espetáculo, vou apenas representar, quem vai encenar é o Elder Gamboa. Antes disso, vou eu encenar um espetáculo que começo os ensaios para a semana que é a gaivota do shakhov. 9:37 Que vamos estrear, entretanto, No No Trindade. Com quem? Com o Alexandre lencastre a fazer AA arcadina. Porque está de volta. Está de volta, claro. O teatro, sim, sim. 9:45 Pessoa 2 Bem, isso é 111 grande, uma grande sorte. 9:49 Pessoa 1 Sobretudo depois dela, há 30 anos atrás, ter feito a Nina, que é outro personagem icónico da gaivota, bastante mais novo, a jovem atriz. E ela agora vai fazer a Diva do teatro a arcadina num numa interpretação que eu tenho a certeza que vai ser memorável. 10:03 Pessoa 2 Como é que se encena uma Diva? Como é que se ajudam? 10:05 Pessoa 1 Com muito amor, com muito amor. Não se ensina nada, não é porque ela sabe tudo. Mas é no fundo, instigando, instigando confiança, apoio, dando ânimo. Porque os atores, seja Alexandre ou outro, qualquer grande ator tem muitas dúvidas, tem muitas angústias. 10:24 Pessoa 2 Precisa de mimo? 10:25 Pessoa 1 Sim, muito, até porque nós somos assaltados por. Muitos de nós temos o síndroma de um impetor. Achamos sempre que que somos uma fraude, que na verdade estamos só a replicar uma mentira, não estamos a ser suficientemente verdadeiros ou estamos a repetir um padrão de comportamento que já fizemos. 10:42 Achamos sempre que não estamos à altura do desafio. Eu trabalhei com o Eunice Muñoz e ela também tinha dúvidas, ela também se questionava e, portanto, todos nós passamos por esse processo. Mas isso é doloroso ou não é muito doloroso? É por isso que as pessoas acham que isso ser ator é. É maravilhoso, mas é um processo de grande angústia, angústia criativa, porque estamos perante a expectativa. 11:03 Tu já estás a pensar aí, a peça do do clube dos poetas mortos já está cá em cima. E eu começo a pensar, AI, meu Deus, se aquilo for uma merda, o que é que eu faço? 11:09 Pessoa 2 Não é, mas, mas, mas, mas é legítimo, não é? Quer dizer, repara, eu vi o filme, adorei o filme, claro, eu vejo te a ti. Eu gosto muito do teu trabalho. Juntar estas 2 coisas. Eu digo, não, não pode falhar. 11:19 Pessoa 1 É evidente que não é inocente AA junção desses fatores, mas isso não alivia a responsabilidade que eu sinto nos ombros, eu? E Alexandra e outros atores que têm sentem esse peso. 11:29 Pessoa 2 Mas tu, quando as pessoas entram no teatro, tu já estás ali a ganhar 10 zero. Quer dizer isto, isto não, não é um processo. Virgem eu, não, eu, eu, eu, eu, eu já, eu sentei, me na minha, no meu lugar do teatro, com essa expectativa, mas. Mas. Mas também tem um lado bom que, é claro, tens créditos, claro. 11:47 Pessoa 1 Obviamente, e. E estes anos todos de trabalho e de reconhecimento, dão nos essa, esse crédito e essa confiança. O público compra muitas vezes o bilhete sem saber o que vai. Confia nas nossas escolhas. EE, essa pressão é boa. E repare, eu muitas vezes comparo nos a atletas de alta competição. 12:04 Nós temos que ter aquela performance naquele momento, naquele segundo. É agora que toca, dá o gong e vai. EEE tens que o que é que? 12:13 Pessoa 2 Se sente nesse nesse momento? 12:14 Pessoa 1 Um choque de adrenalina brutal é das coisas que mais nos faz sentir vivos, o momento, a responsabilidade. Mas também bebemos dessa adrenalina e alimentamo nos para poder encarar um espetáculo com 2 horas e chegar ao fim com uma energia vital brutal e o público sair de lá arrebatado preferencialmente. 12:32 Pessoa 2 E não se cansasse no fim. 12:34 Pessoa 1 Passado 1 hora, quando aquilo começa a baixar e chegas a casa. E Tomas um copo de vinho e olhas assim para a televisão e aí dá a quebra. 12:41 Pessoa 2 E que e dói te músculos, dói ou não? 12:43 Pessoa 1 Não, às vezes dói mais a alma, Oo músculo da. 12:46 Pessoa 2 Calma, porquê? 12:47 Pessoa 1 Porque falhaste naquela frase? Porque hesitaste a respiração? Porque não deste a deixa se calhar no timing certo? Nós somos muito críticos. Eu acho que todas as pessoas que têm uma responsabilidade pública, não é? 12:59 A Dinâmica com o Público e Diferenças de Meio Se tu fizeres uma apresentação e te enganares, vais. 13:01 Pessoa 2 É uma, é uma. 13:02 Pessoa 1 Dor é uma dor, sim. Lá está é a mesma coisa. É uma. 13:04 Pessoa 2 Dor, mas é tu és muito perfeccionista na. 13:06 Pessoa 1 Muito, muito, muito. É por isso que eu trabalho com muita antecedência. Sou muito chato. Quero o quero garantir que tudo está preparado para quando o momento, se der, não há. Não há falhas, EEEE. 13:17 Pessoa 2 E esse diálogo com o público, porque tu estás em cima de um palco, mas tu estás a respirar com o mesmo público. Como é que é? Como é que é essa comunicação? Porque ela não flui só. Do palco para o lado de cá, não é? Quer dizer. Para o outro lado também também a maneira como nós nos rimos, como como aplaudimos, como nos distraímos, sim. 13:36 Pessoa 1 Sim, tudo interfere. E é por isso que nós dizemos, cada cada dia é um dia diferente. Cada espetáculo é diferente conforme o público. O público muda e é o público. Esse coletivo, naquele dia, forma uma espécie de um organismo. Como pulsar próprio com uma respiração própria, umas vezes são mais agitados, outras vezes são mais calmos, umas vezes são mais reativos, outras vezes são mais introspectivos e eles emanam uma energia e nós estando no palco, sentimo la mas mas física é palpável, é algo que dizemos bem, isto hoje UI não estão a sentir e às vezes é uma carga. 14:09 Pessoa 2 Mas isso é uma angústia, essa que deve ser uma angústia. 14:11 Pessoa 1 Sim, às vezes é boa, às vezes é. É uma expectativa. 14:14 Pessoa 2 Boa agora é que vai ser agora é que eu vos vou mostrar. 14:17 Pessoa 1 Que nós começamos logo por sentir Oo bruá na sala antes do espetáculo começar. A Carmen de Loures dizia me, quando eles falam muito é porque vêm para gostar. Se um público estiver muito calado, muito silencioso. UI. Isto hoje eles vêm para para cortar na casa. 14:31 Pessoa 2 Hoje vai ser difícil, hoje é o tipo júri do do festival da canção e, portanto, tem que ser. 14:34 Pessoa 1 Conquistado profissional está muito habituado. EEE apropria. Se EE absorve essas energias e transforma as sejam elas boas ou más. Agora nós não somos indiferentes a elas e às vezes isso contamina. Eu já parei um espetáculo mais do que uma vez para pedir às pessoas. 14:50 Se acalmarem, ou para deixarem de olhar para o telemóvel ou ou para deixarem de escrever já. 14:55 Pessoa 2 Isso é uma falta de respeito também, não é bom. 14:56 Pessoa 1 Infelizmente, é um prato desde que há 20 anos, apareceram os telemóveis e agora com os com os smartphones, para além dos toques, as luzes, as pessoas escrevem. 15:05 Pessoa 2 Tu vês na cara das pessoas? 15:06 Pessoa 1 Claro, no meio de uma plateia, às escutas acendes, um telemóvel é um é um. É um clarão não só incomodativo para nós, mas como também é incomodativo para todos os outros que estão à volta, não é? É evidente que há toda uma lógica. Nós anunciamos no anúncio de sala, pedimos encarecidamente, explicamos os anúncios, até que testa um bocadinho cada maiores e mas invariavelmente acontece. 15:26 Mas é uma, vai se ir tocando? É um, é um processo. 15:29 Pessoa 2 Olha, fazer isto no teatro. Tu tens pessoas à tua frente e, portanto, tu consegues. Ouvi Los. Tu consegues interagir com eles. Tu sabes seguramente. Táticas e técnicas para ora para desposterizar, ora para aumentar o interesse, enfim, ora para os acalmar. 15:47 Se aquilo estiver muito, muito complicado. A tua outra experiência é das telenovelas, onde tu também apareces muito apareces, como como como um das personagens principais. Aí não há público e aquilo é suspeito. 16:04 Uma carga de trabalhos muito grande, uma carga de trabalho muito grande para para fazer cena, pôr cena, para a cena, pôr cena, pôr cena. Como? Como é que é essa experiência aí? Bom, é menos criativa. 16:14 Pessoa 1 São técnicas diferentes, ou seja, na essência, tudo é representar, não é? Quando estamos num palco, é evidente, tu tens essa consciência que estás perante uma plateia? EE, há uma relação viva, dinâmica, EEE, que tu, da qual tu tens a responsabilidade de tentar controlar. 16:31 Em televisão ou em cinema, é diferente, porque o há o corte, há, há o take, podes repetir, podes fazer um pick up. EE no fundo, o que é que é um picape? O picape é. Se estás a fazer uma cena e há um engano, vamos pegar ali. EE vais e. 16:45 Pessoa 2 Depois dá para montar. 16:45 Pessoa 1 Sim, porque depois as templeiras de corte e, portanto, podemos ir salvar a cena com pick up. Normalmente o que se diz é tens que olhar a pensar na Câmara como o público. Eles estão a ver te a através da lente, mas tu? 17:00 Pessoa 2 Relacionas te com a lente com a Câmara, não. 17:01 Pessoa 1 Diretamente. Mas tu sabes que ela está ali. Eu também. Eu também não olho para o público quando estou no palco ou tento. Mas eu sei que eles estão lá, portanto, essa consciência permanente que está ali, um interlocutor que está, mas. 17:13 Pessoa 2 Não é frio, lá está a Câmara, é uma coisa fria. 17:15 Pessoa 1 É, é, mas ao mesmo tempo bom, há os camerman. Há toda uma equipa que está ali a acompanhar te e tu imaginas sempre que há uma grande intimidade, porque efetivamente a Câmara permite essa proximidade. E, portanto, tu adequas Oo teu registo, quer de voz, quer até de expressão, a um plano que é necessariamente mais próximo. 17:35 No teatro, tens aquela amplitude toda e, portanto, tens. Sabes que tens que projetar a voz? O gesto tem que ser mais amplo. A energia com que pões nas frases tem que chegar à à velhinha que é surda, que está na última fila, na. 17:46 Pessoa 2 Televisão? Não. Na televisão, não muito. 17:48 Pessoa 1 Ampliada na televisão, tu trabalhas para um plano médio apertado e, portanto, tens é que ser mais subtil, tens que conter mais em em termos de traços gerais, é isto. 17:55 Pessoa 2 Porque senão se tu fizeres, fores mais histriónico ou falares mais alto do que ficas. 17:58 Pessoa 1 Esquisito não é? Fica muito, super expressivo. EE fica, lá está. Fica muito teatral. Não é do mau sentido. 18:04 Pessoa 2 E o que é EEE? É as telenovelas, tanto quanto eu consigo perceber elas. Estão a ser escritas ao mesmo tempo que vocês estão a representar? Não necessariamente. Não necessariamente pode. Portanto, podes ser o guião. 18:12 Pessoa 1 Todo sim, há. Sim, há guiões que já estão acabados e, portanto, às às vezes são adaptações de outros formatos que se importam, outras vezes são abertas, ou seja, estão a ser escritas à medida que estão a ser feitas, às vezes com uma frente de 101520 episódios e, portanto, tu próprio não sabes para onde é que aquilo vai. 18:28 Ritmo Intenso das Novelas e a Eternidade de Shakespeare E conforme e se estiver no ar, então. Pode haver até 111 dinâmica com o público. O público está a gostar muito daquele casal. Lá está a gostar muito daquele conflito e isso é explorado. 18:38 Pessoa 2 Vamos pôr mais fermento aqui, vamos pôr, criar mais cenas depois. 18:41 Pessoa 1 Varia, varia. 18:42 Pessoa 2 Estás a gravar o quê agora? 18:43 Pessoa 1 Neste momento, estou AA gravar uma novela na TVI que se chama amor à prova e é um lá está é uma adaptação de um formato chileno ou venezuelano, portanto, adaptado à realidade portuguesa. 19:00 É, é mais pequena do que habitualmente. Tem apenas 100 episódios, apenas 100 apenas. Mas efetivamente tem uma carga de gravação muito intensa. Nós chegamos, eu gravo tranquilamente 12 cenas de só da parte da manhã. 19:13 Pessoa 2 12 cenas só. 19:14 Pessoa 1 Em 3. 19:14 Pessoa 2 Horas e 1 e 1 cena normalmente demora quê 2 minutos? 19:17 Pessoa 1 5 minutos. A cena pode ter 223 páginas, portanto estamos a falar de 234 minutos. Mas multiplicas isto por 10. Estás a ver, não? 19:25 Pessoa 2 É só para decorar o texto, como é que? 19:26 Pessoa 1 Sim. 19:27 Pessoa 2 Como é que eu? 19:27 Pessoa 1 Eu decoro na hora. 19:29 Pessoa 2 Na hora, como é que? 19:30 Pessoa 1 Isso se faz? 19:31 Pessoa 2 Espera lá. Isto aqui vai ser uma ótima explicação para os alunos do secundário, que é. Como é que se decora na hora, é? 19:36 Pessoa 1 Diferente é uma coisa, é decorares 11 conteúdos em que tens que dominar a matéria e saber do que é que estás a falar ali. O que eu faço é, eu leio a cena na véspera para perceber o que é que se passa e quando chego lá, passo com o colega, Bora lá e em vez de decorar as palavras, eu decoro as ideias. 19:51 Pessoa 2 O sentido, o sentido. 19:53 Pessoa 1 Que é, se eu souber o que estou a dizer, é mais fácil replicar, e mesmo que eu não diga aquela palavra, digo outra, parecida. E a coisa dá se. 20:00 Pessoa 2 E os realizadores não são muito aborrecidos, não querem, não é? 20:03 Pessoa 1 Shakespeare não é, não é, não é propriamente mulher. Portanto, o que interessa aqui é. Lá está a semelhança, a verdade, a fluidez e a sinceridade. EE se ficares muito agarrada à palavra, porque aquela que. 20:15 Pessoa 2 Pronto, vai soar a falso, vai soar péssima. Olha o que é que Shakespeare tem de interessante e de extraordinária para continuarmos todos AA ver e a e a gostar daquilo que os atores a fazerem. 20:25 Pessoa 1 Ele é um génio. Ele conseguiu captar na sua obra de 30 e tal peças mais não sei quantos contos, mais poemas mais. Eu diria que o essencial da natureza humana. Considerando que ele escreveu no século 15, é incrível pensar que ele tem esta esta capacidade de de de nos identificar e perpetuar. 20:51 E eu acho que estão estão está lá tudo. A Shakespeare ensina a ser, ensina a humanidade, mas. 20:58 Pessoa 2 Aquilo que é extraordinário é que depois aquele texto parece muito simples, bom, muito, muito simples, no sentido em que eu entendo aquilo. O que é que ele está a? 21:06 Pessoa 1 Dizer isso é um trabalho difícil, difícil. 21:09 Pessoa 2 Fazer o mais fácil ou mais? 21:10 Pessoa 1 Difícil? Exatamente no original. Em em inglês, o texto é inverso e, portanto, e usa uma série de terminologia que já está em desuso. Portanto, os próprios ingleses têm dificuldade muitas vezes. Em acompanhar aquilo que é dito, eles percebem o sentido mais do que todas as palavras. 21:29 Pessoa 2 E como é que tu fazes para para? 21:30 Pessoa 1 Para quando é pensar nisso, o que acontece é, há várias abordagens à tradução. Há uns que são mais académicos e que tentam ser fiéis ao verso EEE, à estrutura EEE. As traduções ficam muito pouco dizíveis. E depois há alguns tradutores, felizmente, que se. 21:49 Traduzem em prosa, portanto, EE tentam é captar AA ideia e menos AO verso, e então torna se mais fluido em português. Na tradução tu podes simplificar para facilitar o entendimento. 22:00 Pessoa 2 Fica lá a poesia no fundo, sempre sem, sem aparecer necessariamente inverso. 22:04 Pessoa 1 Sempre que é necessário, até se pode ir ir buscar um verso ou outro. Mas a prosa é poética também. EEEA essência do texto não se perde. 22:13 O Que Distingue a Presença e o Talento Bruto Olha o que é. 22:13 Pessoa 2 Que distingue? A presença, aquilo que nós sentimos como uma presença ali de uma mera performance. Há bocadinho que estavas a falar aqui do do síndrome do impostor. Que que que é essa nossa relação com a verdade? De de, do, do que é, da da, de quem está a fingir ou de quem está a interpretar uma verdade, apesar de estar a ser teatralizada? 22:33 Como é que se treina, no fundo, uma voz para dizer a verdade? 22:37 Pessoa 1 Não sei, sinceramente, não sei. Ainda me debato com isso. Não tanto no meu próprio processo, mas, sobretudo quando estou a dirigir atores e quando estou a tentar explicar como é que se consegue chegar lá. O que tenha testemunhado ao longo dos anos é que há pessoas que entram num palco sem abrir a boca e algo acontece. 22:56 Elas transportam uma energia. 11, confiança. 11. Aura. 23:01 Pessoa 2 O que é que é isso? Algo acontece? 23:05 Pessoa 1 Chama a tua atenção. Tu queres olhar para aquela pessoa? Tu precisas de olhar para aquela pessoa. E ela ainda não abriu sequer a boca. E isso é muito claro. Por exemplo, quando estou a fazer audições, estou a fazer audições em teatro, tens 20 atores a fazer o mesmo texto e há um ou 2 de repente. 23:20 Pessoa 2 Brilha. 23:20 Pessoa 1 Brilha. Às vezes é. É a maneira como se proporiam do texto, como o tornam seu, como conseguem escavar uma leitura muito original. Outras vezes é meramente 11 atitude, uma postura. 23:35 E isto não se codifica porque é é muito difícil de EE, nem sempre acontece, ou seja, o mesmo ator. Noutro contexto, se calhar pode não ter o mesmo efeito ou com as mesmas pessoas, mas as pessoas que normalmente são brilhantes. 23:51 Olha, há pouco falávamos da Alexandra. A Alexandra é uma atriz para quem a conhece bem, muito insegura, com muitos anseios, muitos temores. Mas lembro me quando fizemos o quem tem medo de Virgínia woolf? Também no teatro da Trindade. Há 8 anos atrás, quando era hora de entrar, nós entrávamos os 2 em cena na nossa casa. 24:13 Fora de cena, Alexandre estava a dizer, não quero, não quero, não quero, tenho medo, tenho medo, tenho medo de ir assim, Ah, não quero depois entrava e mal ela entrava, explodia algo acontecia, era incrível, ela mudava, ela mudava assim de um do dia para a noite. EE aquilo que era um temor, ela transformava numa arma. 24:30 Pessoa 2 Transformar uma fragilidade numa força. 24:32 Pessoa 1 Sim, claro, Oo meu medo? Há há pessoas que com o medo, atacam, não é? E portanto, é. Eu acho que é isso que ela fazia e que ela faz, que é quando tem temor, ela vai para cima de um palco e seduz. EE abraça, nos abraça, nos com o público. 24:46 Pessoa 2 Arrebata nos no fundo, arrebata nos e leva nos quando ela quiserem. 24:49 Pessoa 1 E algo não, não se explica. Tu podes tentar dizer e um ator vê lá, se consegues fazer isto. Mas isto às vezes é inato. 24:56 Pessoa 2 É, não dá para treinar. 24:57 Pessoa 1 É uma natureza? Não. O que dá para treinar é todo o lado técnico. É a postura, é a maneira como lanças, a voz, a maneira como. Como tu atacas uma cena, a energia que colocas, a vitalidade, e isso trabalha se agora, depois de fatores que nos escapam, muitas vezes é, é o subtexto, não é, é aquilo que não é dito, é, é, é uma essência, é uma natureza. 25:16 Porque é que numa multidão nós passamos por 50 pessoas e há uma a quem, onde, onde o nosso olhar pára e não é necessariamente porque é mais bonito, é qualquer coisa que nos faz olhar para aquela. 25:27 Pessoa 2 Pessoa é um fator x, é um carisma. 25:28 Pessoa 1 Sim, claro, claro. Qualquer coisa que impacta a toca comove. 25:35 Pessoa 2 E nós conseguimos correlacionarmos logo com essa pessoa, apesar de não a conhecermos, apesar. 25:38 Pessoa 1 Eu diria que sim. Eu, eu sou. Eu adoro talento. Sou muito sensível ao. 25:44 Pessoa 2 Talento, não é? 25:45 Pessoa 1 Certo, mas digamos que eu estou treinado por via da da minha profissão para ver talento. E quando eu vejo o talento no seu estado bruto, como um Diamante é, é normalmente é muito comovente. Porque tu vês todo o potencial e a pessoa às vezes só está só, só é e tu dizes me meu Deus, como é que esta pessoa às vezes eu vejo jovens atores acabaram de sair do conservatório, pisa, vão para cima de um palco, uma maturidade, uma energia, uma luz e eu disse, como é que se ensina isto? 26:18 Onde é que tu estás, onde é que tu aprendeste isto e não se aprendeu? Eles trazem com eles, trazem da vida, trazem de outra, não sei de. 26:24 Pessoa 2 Outras vidas há bocadinho falavas da Eunice. Ou ou o Rui de Carvalho, por exemplo. Oo que é que o que é que estes 2 atores que juntam longevidade EE lá está e essas coisas todas, o que é que eles têm de verdadeiramente especial? 26:39 Pessoa 1 Ah, olha, eu, Rui, conheço menos. Bem, eu trabalhei muito com a Eunice e com a Carmen de Loures. O que o que eu sinto é é uma entrega total AAA, uma arte que amam eles amam aquilo que fazem. 26:56 E há um sentido de ética e de paixão, de rigor e profissionalismo, tudo isso. Mas depois há algo que é transcendente, que é é a maneira como como estão Oo Rui conta se que no início da sua carreira sofreu muito nas mãos do ribeirinho que o maltratava e que o dirigiu e o isso. 27:16 E o Rui é um ator que se foi construindo, foi foi dominando 11 técnica e uma. E uma presença invulgar por causa da escultura sim, a inicia Carmen. A história é diferente. A Carmen era uma mulher de uma beleza plácida, começou por fazer cinema, a Eunice mal apareceu com miúda 18 anos, era logo um furacão toda a gente não falava de outra coisa no conservatório, ela já era a melhor aluna nota 19 aos 12 anos, quando estreou No No teatro nacional, dona Maria segunda, perceberam logo que ela era um bicho de palco. 27:51 Pessoa 2 Saiam da frente. 27:51 Pessoa 1 E saiam da frente. E pronto, EE foi assim até à sua morte, aos 94. 27:55 Pessoa 2 Anos e há agora novas das destas novas geração? Já há, há há atrizes e atores que tenham também. 28:01 Pessoa 1 Isso assim, há gente muito boa, há gente muito boa. 28:03 Pessoa 2 O que é que tu fazes com essas? 28:04 Pessoa 1 Epifanias para ti, guardo as registo verbalizo. 28:10 Pessoa 2 És mais exigente com eles? 28:11 Pessoa 1 Não, não, não. Eu tento é aprender. Aprender, sim. Ou seja, porque eles têm uma frescura e têm um olhar tão novo perante situações que, para mim, já são recorrentes. E eu penso. Como é que eu nunca vi isto antes? Como é que eu nunca olhei para isto desta maneira? 28:25 Pessoa 2 Eles trazem uma frescura do ponto de vista, sim. 28:27 Pessoa 1 E. 28:28 Pessoa 2 Isso também e isso ensina te. 28:29 Pessoa 1 Há uma audácia, não tem Nada a Perder. Arriscam sem medo. E isso aprende se claro que sim. 28:35 Pessoa 2 Isso é absolutamente EE pode se estimular ou, pelo contrário, esvaziar. 28:39 Pessoa 1 Bom, sim, tu podes fazer todo um trabalho psicológico, pois que os demova. Espero bem que não. Isso seria de uma enorme crueldade. O que eu tento fazer é fomentar, alimentar, beber e estimular EE, aprender. 28:52 Pessoa 2 Olha, estamos no momento das redes sociais, onde? Temos coisas muito interessantes, como a propagação da mensagem, como a proximidade. Imagino que até para a promoção do teu trabalho as coisas sejam mais fáceis. Mas, por outro lado, temos tudo, todo o lixo que vem por aí, não é o ruído, a toxicidade, a pressão para se ter uma opinião, sobretudo, e sou contrário anão aceitação da opinião do outro. 29:17 Navegar o Digital e Lições da Comunicação Familiar Como é que? Como é que tu vais gerindo isto? 29:20 Pessoa 1 Tento gerir com alguma prudência, alguma parcimónia. Tento não, não. Não viver totalmente dependente destas plataformas e desta esta necessidade de extravasar opiniões a torto e direito ou até dispor uma intimidade. 29:36 Eu sempre fui recatado e, portanto, sou muito criterioso naquilo. 29:40 Pessoa 2 Que como é que te protege, lá está? 29:42 Pessoa 1 Com critério, com selecionando bem aquilo que me interessa partilhar e faço com parcimónia. É sobretudo isto. É sobretudo um instrumento de trabalho. De há uns anos para cá, eu sinto que tornei me mais. 29:58 Não diria acessível, mas tive mais vontade de partilhar alguns aspetos da minha vida. 30:04 Pessoa 2 O que é que mudou quando foste pai? Sim, isso foi muito público. Adotaste uma criança, agora um homem. 30:11 Pessoa 1 Desde que fui pai Oo meu olhar mudou necessariamente EEE. Portanto, as escolhas. Todas as escolhas que fiz. Pensava sempre também nele e naquilo que eu acho que poderia ser bom para ele. Mas, portanto, tento não não ficar escravo nem nem nem pôr me a jeito para me magoar, fruto de qualquer reação da bisbilhotice, da bisbilhotice ou dos comentários ou do que for AA verdade é que tenho tido sorte. 30:40 Bom, eu também não ando sempre AA ver tudo o que escrevem, mas normalmente tenho reações muito positivas e. Muito agradáveis àquilo que publico, seja pessoal ou profissional, mas tento não levar nada disto muito a Sério porque acho perverso. 30:57 Pessoa 2 Olha, eu não quero entrar muito na tua intimidade, mas tenho uma curiosidade só na tua relação com o teu filho. Como é que são os diálogos? Porque isso interessa me tu, tu que és 11 cativador de de jovens talentos no mundo. Quando ele apareceu na tua vida, como é que foi? 31:13 O que é que, o que é que, como é que, como é que é esse, como é que é esse diálogo? Com, com, com uma, com uma pessoa que já que tem capacidade de pensar e de dizer e de desafiar. 31:25 Pessoa 1 Olha, eu basicamente repliquei o modelo de educação e que tive na minha vida e que implicava essencialmente 2 coisas, uma muito amor, muito amor. Todos os dias, agora menos, mas todos os dias lhe dizia que o amava e todos os dias falamos ao telefone. 31:46 Quando não estamos fisicamente perto, falamos, falamos várias vezes ao dia e a segunda coisa é precisamente isso, é a comunicação, é proximidade, é para o bem, para o mal. Eu disse, lhe tu podes me podes me contar tudo, podes falar comigo de tudo e, portanto, eu também promovo isso que é, falo com ele, se mesmo que se estou chateado, se discordo, promovo um diálogo, vamos tentar perceber porque é que o que é que está mal ou o que é que está bem? 32:11 O que é que tu achas? O que é que eu acho? E isso criou, entre nós 11, franqueza que me parece saudável e que nos permite falar de assuntos que possam ser mais ou menos delicados, mais ou menos sensíveis, sempre com a certeza que queremos Oo bem e o melhor do outro. 32:26 Pessoa 2 Que é uma definição de amor. Mas como qualquer pai e filho, deve haver momentos em que vocês socam. Sim, tem pontos de vista completamente radicais, mas uma. 32:32 Pessoa 1 Uma coisa que eu aprendi com o meu filho foi a pedir desculpa, ou seja, aprendeste com ele porque ele tinha dificuldade em fazê lo ele pequenino. Ficava muito nervoso, se fazia uma asneira e eu percebi, OK, se tu não consegues. 32:50 Então eu comecei a pedir desculpa quando errava ou quando fazia alguma coisa mal. E como quem para lhe dizer não faz mal nenhum, assumir que falhamos ou ou ou que estamos arrependidos ou que queremos melhorar. E foi um processo EE. Eu hoje também peço mais vezes desculpa e ele falo já de uma forma muito mais tranquila, já sem dramas sem, mas não os nossos confrontos. 33:11 São muito desta natureza. Eu às vezes sou mais impulsivo, emocional, EEE. Depois ele olha assim para mim e diz, porque é que estás a falar assim e tens razão? Desculpa, estou irritado, mas tens que perceber isto, tens razão, pá, eu percebo também peço desculpa, mas tens que perceber que eu pensei assim e a minha ideia foi esta, disse, é OK, então vá, está cá, um abraço e vamos. 33:29 Pessoa 2 Portanto, tenho um efeito calmante em ti, no. 33:31 Pessoa 1 Fundo sim, absolutamente. EE agora já está numa fase em que se é 11 jovem adulto. Tem 22 anos e já posso falar com ele de outras coisas. Posso falar das minhas angústias, dos meus sonhos, das minhas ambições. Ele dá me conselhos. Ele vai ver tudo o que eu faço. 33:46 Ele gosta muito de teatro e, portanto, tem um olhar crítico, tem um olhar sustentado, tem opiniões formadas. É muito giro falar de política, falar de do que, do que seja. 33:56 Pessoa 2 O que é o maravilhoso da da vida? 33:58 Enfrentar Desafios Sociais e o Sonho de Salvar Olha, estamos num tempo em que a ética, a responsabilidade e a empatia parece que tiraram férias durante algum tempo. Coisas que nós considerávamos como normais, nomeadamente direitos civis, coisas que são normais e banais, parecem agora estar sob ameaça. 34:14 O que é que fazemos a isto? Ignoramos ou combatemos? Com toda a formação, tenho sempre essa dúvida que é quando quando alguém defende alguma coisa completamente absurda e que nós temos a sensação de que não faz sentido. 34:28 Pessoa 1 Eu, eu percebo a pergunta, podemos dar? 34:29 Pessoa 2 Gás. 34:30 Pessoa 1 Porque às vezes sinto que quanto mais combatemos ou quanto mais damos visibilidade a esse tipo de posturas e. 34:35 Pessoa 2 Estamos a ajudar, não é? 34:36 Pessoa 1 Exatamente, estamos AAA divulgá las a fomentá las. Às vezes é evidente que ignorar silenciosamente também não é uma boa política. Eu acho que temos que encarar isto enquanto sociedade, enquanto coletivo, enquanto e perceber quais é que são os limites. Oo que é que é razoável. 34:53 Vivendo nós em democracia e admitindo que há pessoas com opiniões diferentes e respeitando essa diferença. Ainda assim há limites. Há limites para aquilo que é passível de ser dito quando isso incita o crime, a violência, o ódio. 35:10 AA os extremismos. EE portanto, eu acho que temos que olhar para os políticos que têm responsabilidade legislativa. Temos que olhar para a justiça. Que seja mais eficaz, seja mais célere. Quando assistimos na própria casa da democracia, no parlamento, a comportamentos, bom que não se não aceitaríamos numa escola, por exemplo, então algo que está profundamente mal e isso tem que ser balizado. 35:35 Pessoa 2 Olha, EE, quando essas discussões começam a contaminar a nossa bolha, dos nossos amigos, que nós até dizemos, mas porque é que tu estás a dizer 11? Coisa daquele passa um efeito de contágio, não é? É como os. 35:47 Pessoa 1 Vírus com os amigos. 35:50 Pessoa 2 Amigos ou próximos? 35:51 Pessoa 1 Eu. 35:51 Pessoa 2 Vou não vou largar um bocadinho o. 35:52 Pessoa 1 Círculo eu quero acreditar que o que as a escolha a minha escolha de amigos. 35:57 Pessoa 2 Te protege. 35:58 Pessoa 1 Protege me. Mas se ouvir pessoas a dizerem coisas que a mim me agridem, porque são absolutamente idiotas, eu não vou entrar nesse, nesse, nesse, nessa discussão, nesse diálogo. Não vou gastar essa energia. Um amigo SIM. 1 conhecido não. 36:14 Pessoa 2 Pois deixas deixas passar, olha, há bocadinho estavas a falar dos teus, dos teus medos, das tuas vulnerabilidades que vem de onde, que, que tipo de medos são? 36:23 Pessoa 1 Esses os normais, ou como qualquer pessoa, o medo de morrer, o medo de falhar, o medo de desiludir, o medo de sofrer, o medo de não ser suficiente, o medo de. São muitos, mas é assim, eu, eu, eles existem. 36:40 Mas eu não sou uma pessoa medrosa. Eu não sou um pessimista da entende. 36:44 Pessoa 2 Que és um otimista? 36:45 Pessoa 1 Sim, sim, eu, eu, eu vejo o copo meio cheio. Eu, eu não me escudo a uma luta, a um embate. Eu posso tremer, mas vou, eu vou lá, eu vou à eu vou à luta. 36:57 Pessoa 2 Então, EE do lado otimista, do lado solar, onde é que? Onde é que estão os teus sonhos? O que é que, o que é que tu, o que é que tu projetas como? OK, aqui eu tenho que pôr mesmo as minhas fichas e que isto tem que acontecer mesmo. 37:07 Pessoa 1 Bom, eu estou numa fase. Da minha vida, em que eu o que procuro é acolher um bocadinho, os frutos daquilo que semeai ao longo da vida. 37:15 Pessoa 2 O que já acontece, o que já acontece? 37:17 Pessoa 1 E, portanto, os meus sonhos agora são, se calhar, de outra natureza. Já não tenho ambições profissionais, não quero ir para Hollywood, não quero ganhar um óscar. Não, não, não, porque isso implicava uma outra vida que eu não tenho. Já não tenho e não tenho nem energia, nem vontade. 37:33 Adoro o meu país, adoro viver aqui. Tenho 111, carreira longa, já fiz muita coisa. Sinto me muito reconhecido pelo meu trabalho. Sinto que tenho um espaço de ação, de intervenção, tenho responsabilidades. Portanto, eu, eu, no essencial, sinto me um privilegiado. 37:51 Os meus sonhos são em garantir que a minha família está bem, saudável, que tenho condições para poder continuar a trabalhar e a fazer os textos que. Gosto que quero trabalhar me e relacionar me com os públicos que me acompanham há muitos anos. 38:07 Este trabalho tem vindo a desenvolver há 8 anos no Trindade, que me deixa cheio de de orgulho. 38:12 Pessoa 2 Que é um teatro especial, não? 38:13 Pessoa 1 É. É muito especial. Não só porque foi lá que me estreei como encenador há muitos, muitos anos. Mas tem 11. Bom, é um belíssimo exemplo. Do teatro palco à italiana, neste país muitíssimo bem preservado. E depois tem 11. Relação plateia, palco fantástica. 38:29 E tenho me permitido levar a cena espetáculos de que tenho muito orgulho. É uma proximidade também? Sim, sim, também essa proximidade física, energética, EE é um teatro onde me sinto bem e sinto me acarinhado. Sinto, me sinto me em casa. 38:42 Pessoa 2 Exatamente, há bocadinho usavas a palavra casa. Disseram me que tu cuidas de todos os detalhes que vão desde a bilheteira, no sentido de quem é que é? A pessoa que acolhe na bilheteira, a pessoa que leva as pessoas até até se sentar isto tudo isto faz parte do espetáculo. 39:00 Pessoa 1 Sim. Ou seja, eu diria que um projeto artístico, que foi isso que eu desenhei para a Trindade não se esgota apenas na programação. É um conceito. Que é um conceito de fruição. É uma experiência que começa desde que a gente liga para o para o Trindade a pedir uma informação, desde que compramos um bilhete. 39:16 Como somos, a maneira como somos recebidos na sala, como somos acolhidos no fundo, eu trato Oo Trindade e este projeto como uma empresa cultural que tem que ter uma relação privilegiada com o seu público, tem que acarinhar os seus funcionários e que tem que ter resultados. 39:32 E, portanto, eu não acho que seja nada de novo, de nem transcendente, é apenas um cuidado que eu imprimo em todas as Vertentes que têm que ver com o espetáculo, seja no palco ou fora dele. 39:42 Pessoa 2 Que é isso que nos faz depois sentir bem num determinado sítio e acolhidos. 39:44 Pessoa 1 É o que eu desejo. É assim que eu gosto, é assim que eu me sinto quando eu me sinto bem num num sítio, num espaço, enquanto utente público, seja o que for, eu volto. E é isso que eu quero proporcionar, proporcionar às pessoas com autoridade. 39:55 Pessoa 2 Olha, o que é que a arte pode fazer por nós? Por estes tempos mais conturbados. 39:59 Pessoa 1 Olha, se eu tivesse que reduzir uma única palavra, diria salvar nos. 40:02 Pessoa 2 Assim, logo uma coisa simples. 40:04 Pessoa 1 Simples, porque, na verdade, para que é que vivemos? Não é? Não pode ser só para comer e para procriar e para. Ou seja. 40:11 Pessoa 2 Fazem os animais. 40:12 Pessoa 1 Pronto, exatamente, quer dizer. 40:13 Pessoa 2 Os animais, mas os outros? 40:14 Pessoa 1 Distinguem nos não é. A arte eleva, nos eleva nos a um nível de sofisticação intelectual, espiritual. É É Ela que nos permite. Encarar OA vida OA essência da vida, o sentido da vida EE podermos ao mesmo tempo mergulhar em nós próprios, os nossos sentimentos, na nossa história. 40:34 Portanto, eu acho que esse legado é algo essencial. Acho que todas as pessoas que de uma forma ou de outra têm um contacto com expressões artísticas, eles não têm que ser artistas, mas as pessoas que na vida têm contacto com experiências artísticas. 40:50 São necessariamente mais felizes, mais completas, mais preenchidas. 40:54 Pessoa 2 Mas estamos numa cidade onde gastamos AA vida e a formação dos nossos, das nossas crianças, mais a ter matemática e física e afins do que ir ao teatro, ver uma exposição, ir passear no parque. 41:07 Pessoa 1 Isso é outra discussão, não é? Ou seja. 41:08 Pessoa 2 A nossa matriz está a criar na realidade autómatos e não e não. 41:13 Pessoa 1 Certo, é por isso que já há muitos métodos a serem desenvolvidos e explorados de ensino. Que não passam necessariamente por essa essa compilação de conhecimento, essa aquisição, essa quantificação de de conhecimento que depois, na verdade fica muito pouco, não é quantos nós nos lembramos das coisas que aprendemos na escola? 41:31 Já nem dos rios eu me lembro, entre entre outras coisas. Matemática nem pensar. Felizmente temos as calculadoras, mas o que eu quero dizer é, sabem, matemática é evidente. Eu acho que a educação pela arte podia ser um caminho muito interessante. 41:48 Ou seja, pôr precocemente jovens em contacto com as expressões artísticas ajuda não só a desenvolver a fruição e o sentido crítico, mas e o sentido estético, mas também a desenvolver competências do ponto de vista da imaginação, da criatividade, que são coisas que nós podemos usar em todas as áreas da nossa existência. 42:07 E isso torna nos seres mais sensíveis, mais atentos, mais empáticos e menos e mais generosos também. 42:14 Ferramentas Essenciais para uma Comunicação Eficaz Olha, eu quero aprender. Quero tomar a tua experiência, aprender EE, partilhar com quem nos ouve. O que é que nós precisamos de fazer para nos tornarmos melhores comunicadores? Tu tens uma caixa cheia de ferramentas para nos para, para nos ajudar a comunicar melhor. 42:32 O que é que nós podemos fazer? Vamos, vamos lá. Podemos fazer 11 lista ou ou ou ir ou ir por um caminho para nos tornar melhores comunicadores. 42:40 Pessoa 1 Olha, eu, eu não tenho isto sistematizado, não é? Mas eu diria. 42:44 Pessoa 2 Também não precisamos de todas. Pronto, isso são 2. Quer dizer, podemos começar pela voz, por exemplo. 42:47 Pessoa 1 Eu diria que para para comunicarmos melhor, é muito importante começar por saber o que é que queremos dizer, o que é que queremos comunicar? O problema é que se as pessoas não têm bem a certeza do que querem comunicar. 43:00 Pessoa 2 Sai propaganda, sai propaganda. 43:02 Pessoa 1 Ou sai, envie usado. Não é ou, ou a comunicação perde. Se algures eu, eu começaria por aí, que é termos convicções, termos valores, termos opiniões estruturadas. Vai facilitar. Depois eu diria sermos económicos, concisos. 43:18 Pessoa 2 Não gastar, não gastar o tempo da Malta. 43:20 Pessoa 1 Nem o tempo da Malta, nem a voz, nem nem nem nem o vocabulário. Porque às vezes diz se muita coisa para, às vezes é uma coisa tão simples, não é? Portanto, eu acho que a simplicidade é um bom artifício. 43:30 Pessoa 2 Estamos a falar e à procura do que vamos a dizer. 43:32 Pessoa 1 Exatamente. 43:34 Pessoa 2 Dá, me dá me um sujeito, dá me dá, me dá me um predicado que é para a gente conseguir perceber do que é que estás a. 43:40 Pessoa 1 Falar shakhov já defendia isso. Ser conciso é muito importante. Bom se estivermos a falar da comunicação oral. A articulação é fundamental, não é? Ou seja, porque quando a gente. 43:53 Pessoa 2 Ninguém entende nada. 43:54 Pessoa 1 Entende nada. Portanto, eu acho que falam para dentro a capacidade de falar para fora no sentido de comunicar EEE. Porque nós quando falamos, não falamos só com a voz. Para além de falarmos com a voz de lançarmos as palavras de as articularmos, depois falamos com a energia que pomos na. 44:11 Pessoa 2 E lá está a nossa caixa pulmonar também, não é? 44:13 Pessoa 1 Torácica, EE as nossas expressão. EEE aquilo que não dizemos também é muito importante, não é toda o toda a linguagem que fica. 44:20 Pessoa 2 Isso aprendemos logo com as mães quando elas estão zangadas. 44:22 Pessoa 1 Connosco e não, não precisam de muito. 44:26 Pessoa 2 Não é? 44:27 Pessoa 1 E depois, eu acho que sermos sinceros também ajuda. 44:29 Pessoa 2 Não é sempre? 44:31 Pessoa 1 Bom. 44:31 Pessoa 2 Ou uma mentirinha piedosa também pode caber neste neste. 44:35 Pessoa 1 Se a intenção é que ela pessoa perceba, tens é que. 44:38 Pessoa 2 Circular não é? Olha, e a arte de escutar, porque isto de dizer depois de pensar ou não pode ser uma coisa mais visceral, a arte de ouvir. 44:48 Pessoa 1 Olha, no teatro é fundamental. Aliás, na arte de representação, há mesmo workshops que se chama escuta ouvir, saber ouvir. 44:56 Pessoa 2 Como é que se ensina isso? 44:57 Pessoa 1 Ouvindo. Que é que é? O que é que acontece? Muitas vezes um ator sabe as suas falas, não é? EE sabe a tua deixa e só está à espera da deixa para dizer a dele, portanto, tu dizes chapéu a chapéu é a minha deixa. 45:11 Pessoa 2 Isso fica artificial, não é claro. 45:13 Pessoa 1 Fica. Tu estás à espera da deixa. Mas se tu estiveres a ouvir tudo aquilo que tu estás a dizer, tem um sentido EOAAA. Minha fala é uma reação à tua. 45:22 Pessoa 2 E tu entras no comboio? 45:23 Pessoa 1 Obviamente, tens que ouvir, tens que ouvir, tens que processar e tens que integrar. E isso tudo tem tempos e às vezes OAA, Malta nova, muitas vezes com a ansiedade. Precipita um bocadinho e tu dizes. Calma, calma, ouve, ouve o que ele está a dizer, ouve, ouves, retens. 45:39 Ah, e reages. E isso pressupõe um tempo, pressupõe uma respiração, pressupõe jogo, jogo. 45:44 Pessoa 2 O timing conta. 45:45 Pessoa 1 Muito. Timing é tudo. Timing é tudo em em representação, em comédia. Então é fundamental, se tu falhas o timing, a piada já foi. A maneira como lança se aquele tempo de suspensão. 45:56 Pessoa 2 Há uma aceleração, há uma suspensão e depois consegues fazer que a piada aconteça. 46:01 Pessoa 1 Em em teoria, sim, mas é uma coisa que se sente mais do que se explica, não é? É aqui, cuidado, estás a correr, estás a assim, não tem graça. Tens que tens que fazer o punchline, tens que fazer a chamada e depois lanças a eu estou te a ouvir. 46:12 Pessoa 2 Estou a pensar no ralo solnado lá está que que, independentemente do texto e tudo o que fosse, havia não só maneira de dizer, mas depois também aquela tu quase antecipavas que ali IA acontecer alguma. Coisa e ele trocava te as. 46:24 Pessoa 1 Voltas e tu? 46:25 Pessoa 2 Ias tu ias te embora logo rapidamente, o que é que te falta fazer? 46:30 Pessoa 1 Olha bom o jantar. 46:33 Pessoa 2 Logo tu cozinhas. 46:35 Pessoa 1 Pouco, felizmente, tenho. Tenho em casa quem cozinho muito bem, mas. 46:38 Pessoa 2 Gostas de comer. 46:39 Pessoa 1 Eu gosto muito de comer, pronto. Gosto da sou, sou, sou. Sou um bom garfo. Não sei. Não sei se me falta fazer assim tanta coisa. Eu tenho 11 gaveta cheia de peças que quero fazer. Gostava de fazer um bocadinho mais de cinema, mas é algo que não depende só de mim. 46:55 Pessoa 2 É difícil fazer cinema em Portugal, não é? É fazer no sentido de produzir. 46:59 Pessoa 1 Sim, é muito, é muito difícil, não é porque. 47:00 Pessoa 2 É caro? 47:01 Pessoa 1 É muito caro, não é? Um filme custará à volta de meio milhão, meio milhão de euros, pelo menos. E. 47:08 Pessoa 2 Depois, depende do que é que se venda daquele filme, não é? 47:10 Pessoa 1 Nem tanto, porque não há. Não temos indústria, portanto, este dinheiro é, é. São apoios do estado. Muitas vezes ARTP também participa. Às vezes vêm da Europa, da euro imagens ou de outros organismos que consegues uma co produção, mas eu não tenho capacidade nem tempo para montar esse tipo de coisas. 47:29 Estou aqui empenhado em tentar escrever uma série que propusemos. De resto, ou ou o ica, para ver se conseguimos desenvolver uma ideia. Portanto, eu gostava também de realizar. É uma coisa que já fiz, já já realizei uma curta metragem, mas gostava de realizar a uma série a uma longa metragem. 47:47 No fundo, é um prolongamento natural do facto de eu já ensinar os espetáculos há muitos anos. 47:51 Pessoa 2 E mesmo com com os netflixs desta vida e afins, esse processo não se tornou melhor? Quer dizer, houve o rabo de peixe, obviamente. 47:56 Pessoa 1 É muito competitivo, há muita gente boa a competir por esse nicho e, portanto, para alguém como eu, que vem da área mais do teatro. 48:03 Pessoa 2 E o mercado é pequeno, é muito. 48:05 Pessoa 1 Eficiente, mas eu não, eu não, não vou desistir e se surgir a oportunidade, falo way, mas perguntavas me o que é que eu gostava de fazer? Gostava ainda de realizar um filme ou uma série. 48:14 Pessoa 2 Diogo Infante, muito obrigado. Estou obviamente ansioso e com uma elevadíssima expetativa. Desculpa, como já aqui cá em cima, para para ver esse professor do clube dos poetas mortos. Não sei o que é que vais fazer da tua vida, mas mas isto está a correr bem. 48:32 Pessoa 1 Não vai correr bem? 48:33 As Seis Lições Essenciais para uma Melhor Comunicação Quantos espetáculos é que é que é que são, quantas? Quantas? Então, eu fico sempre frustrado quando aparece um grande espetáculo. Que que eu às vezes que eu tenho a sorte de ir ver. E me dizem isto agora só tem mais mais 3, 3 sessões e eu digo, mas por? 48:48 Pessoa 1 Nós, no Trindade, é ponto, assente. Não fazermos espetáculos menos de 2 meses e meio. Mínimo que luxo. Sim, a gavolta vai estar 2 meses e meio em cena, mas o clube dos poetas mortos. Vai estar bastante mais. 49:00 Pessoa 2 Há conversas que nos deixam marca e esta é uma delas, o Diogo Infante lembro nos que comunicar não é despejar palavras, é estar inteiro, é estar presente, é saber escutar. Mostrou me que a presença não é talento, é uma construção e que a vulnerabilidade, quando não é usada como arma, torna se uma força e que a verdade vive sempre na tensão entre técnica e alma. 49:19 Aqui ficam as lições que eu tirei desta conversa, 5 lições principais a primeira é que a presença constrói se todos fomos tímidos de algum momento. A diferença está no trabalho que fazemos para lidar com isso e para ultrapassar essa timidez e para reforçar a presença. 49:35 A segunda é que a vulnerabilidade é um ativo e não um risco. Quando alguém assume fragilidade com clareza, cria proximidade e não fraqueza. A terceira lição é que a comunicação começa sempre na escuta. Diogo mostrou isso sempre. Escutar é parte da presença, escutar é parte da ética, escutar é parte do ofício quarto. 49:55 A expetativa pesa, mas pode ser transformada. O chip público pode ser disciplina, sem deixar de ser a verdade. A quinta é que, em família, comunicar é amar, é dizer gosto de ti, é pedir desculpa, é estudar o tom e tudo isso molda vínculos. 50:12 A sexta pode ser a arte. A arte salva porque nos baixa, a guarda, porque nos dá um espelho, porque nos dá respiração, e a sétima é que a verdade implica sempre risco e ainda assim. É sempre melhor do que viver dentro do papel. Errado. 50:27 Obrigado ao Diogo Infante pela generosidade, pela coragem desta conversa e obrigado a quem nos está a escutar. Se este episódio vos compartilhem com alguém que precisa de comunicar melhor ou simplesmente ouvir uma boa conversa, podem seguir o pergunta simples, no YouTube, no Spotify, no Apple podcast e em perguntasimples.com e até para a semana.
Resulta que si tienes un teléfono móvil que no es compatible con tarjetas eSIM, puedes añadirle esa capacidad con una tarjeta SIM física especial. Eso es lo que propone justamente la gente de EIOTCLUB con su producto, que permite añadir hasta 9 tarjetas virtuales a la vez.
Esta semana falamos dos 210 anos da morte do Marechal Michel Ney, a 7 de Dezembro de 1815, e da origem da árvore de Natal.Sugestões da semana1. Maria Inácia Rezola - Revolução. A Construção da Democracia Portuguesa. Dom Quixote, 2025.2. José Pedro Castanheira - Histórias da Pide, vol. I: Quando Salazar mandava. Tinta da China, 2025.----Obrigado aos patronos do podcast:André Silva, Bruno Figueira, Cláudio Batista, Gustavo Fonseca, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, Miguel Vidal, NBisme, Oliver Doerfler;Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Andre Oliveira, Carlos Castro, Civiforum, Lda., Cláudia Conceição, Daniel Murta, Domingos Ferreira, É Manel, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Carreiro, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, José Beleza, Luís André Agostinho, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Tiago Pereira, Vera Costa;Adriana Vazão, Ana Gonçalves, Ana Sofia Agostinho, André Abrantes, Andre de Oliveira, André Silva, António Farelo, António J. R. Neto, António Silva , Bruno Luis, Carlos Afonso, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Diogo Freitas, Fábio Videira Santos, Francisco Fernandes, Gn, Gonçalo Pedro, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joao Godinho, João Mendes, João Pedro Mourão, Joel José Ginga, Johnniedee, José Santos, Luis Colaço, Mafalda Trindade, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Moreira, Nuno Silva, Orlando Silva, Parte Cóccix, Paulo Ruivo, Paulo Silva, Pedro, Pedro Cardoso, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rodrigo Candeias, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Tomás Matos Pires, Vitor Couto.-----Ouve e gosta do podcast? Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria-----Música: "Hidden Agenda” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0Edição de Marco António.
Enquêtes et témoignages sur l'affaire Gemplus, pionnier français de la carte à puce, au cœur d'une lutte d'influence et d'espionnage économique au tournant des années 2000. L'épisode retrace la montée du fleuron, son expansion vers les États-Unis et les mécanismes de prise de contrôle qui ont bouleversé une technologie stratégique (SIM, paiements, identités). Avec les éclairages de Marc Lassus, fondateur de Gemplus, et de Nicolas Moinet, spécialiste de l'intelligence économique.En plateau Michaël de Marliave — animateur Marc Lassus — invité Nicolas Moinet — invité Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
Après le bannissement en 2022 de Facebook et d'Instagram, réseaux emblématiques du groupe Meta, les autorités russes renforcent leur emprise sur les espaces de l'internet et des applications étrangères. Depuis cet été, les appels via WhatsApp, FaceTime et Telegram sont bloqués, au nom de la lutte contre le fléau des fraudeurs. D'autres coupures et interdictions sont, quant à elles, justifiées au nom de la sécurité nationale, et notamment les attaques de drones. « Désolé de ne pas avoir donné signe de vie, mon téléphone s'est soudainement éteint et l'écran est devenu tout noir. Je ne comprends pas ce qu'il s'est passé. » Casquette sur la tête, bouille bienveillante et souriante, Nicolas Maschourov arrive tout essoufflé et un poil en retard au rendez-vous sur une place du centre de Yaroslavl, face à l'un des monastères les plus célèbres de cette ville au riche passé historique. Au fond, ce mystérieux incident du jour n'est pour lui qu'un de ceux qui s'ajoutent à une longue liste, tant la vie quotidienne est déjà bien compliquée localement. Dans cette ville-étape incontournable pour les touristes, cela fait en effet de longs mois que les liaisons téléphoniques et internet sont perturbées. Yaroslavl est en effet aussi une ville industrielle importante, ce qui fait d'elle une cible dans le conflit avec l'Ukraine. « On a ici une raffinerie très importante, elle fournit du pétrole à de nombreuses régions de l'Ouest du pays, explique Nicolas Maschourov. À l'heure actuelle, les règles y sont très strictes à l'intérieur, car il y a un risque de sabotage. Lorsque vous entrez dans l'usine, vous n'êtes même pas autorisé à prendre votre téléphone, vous devez le laisser dans votre voiture. Et si jamais vous avez oublié et qu'il est resté dans votre poche, l'amende que vous encourez atteint 30 000 roubles. Si on vous attrape une deuxième fois avec, vous êtes viré. Tout ça, c'est parce que cette raffinerie est périodiquement attaquée par des drones. Heureusement, jusque-là, les attaques ne se sont produites que vers 5 ou 6 heures du matin, lorsque les travailleurs n'étaient pas là. Mais la situation là-bas est quand même assez tendue. L'Internet mobile y est généralement désactivé. » Ce vendredi 12 décembre, selon les médias locaux, une attaque contre la raffinerie a été à l'origine d'un incendie. Une partie des routes y menant ont été fermées, causant des bouchons de plusieurs kilomètres. Mais le plus fréquent pour parer aux attaques reste de couper le réseau. « L'Internet mobile dans toute la ville est de toute façon souvent en mauvais état désormais, avance le professeur d'histoire et guide touristique. De temps en temps, c'est même totalement coupé ». À lire aussiRussie: le contrôle étatique de l'expression publique sur les réseaux sociaux s'accélère « J'ai envie de hurler tellement je suis furieux et tellement je trouve ça injuste. » Première conséquence : impossible d'utiliser la géolocalisation, très répandue en Russie. Mais d'autres usages sont désormais limités. Dans sa cuisine, avec sa bouilloire qui siffle sur le gaz pour chauffer l'eau du thé, Andrey Akimov explique qu'il aimerait pouvoir publier à sa guise sur les réseaux sociaux. « Je gère plusieurs chaînes Telegram, explique cet avocat et secrétaire d'un petit parti, qui tente d'être officiellement enregistré par les autorités. J'y poste diverses choses, et tout est légal et officiel. Mais parfois c'est impossible à faire. J'essaie une fois, deux fois. Puis je me dis : “Ok, je réessaie dans 10 minutes", et c'est peut-être à ce moment-là que j'ai un ressenti de 5% d'inconfort. Je réessaie trois- quatre fois. Et si, à la cinquième tentative, une demi-heure plus tard, je ne peux toujours pas publier, je commence à ressentir de l'anxiété et de la colère. À ce moment-là, bien sûr, mon inconfort est à 100%. J'ai envie de hurler tellement je suis furieux et tellement je trouve ça injuste ». Pour lui, les exigences sécuritaires d'un pays en conflit ne sont pas les seuls motifs à ces restrictions de plus en plus importantes. Avec prudence et des mots très pesés, il avance : « Je vais dire les choses de cette façon : je comprends un peu la stratégie des autorités. Il y a une tendance à réduire les libertés, à contrôler les ressources Internet. Mais c'est beaucoup plus facile de le faire si on procède progressivement, pas à pas, en supprimant une partie des droits et libertés des citoyens petit à petit, de telle sorte que l'indignation soit étalée dans le temps et qu'il n'y ait pas de pic soudain ». Depuis cet été, les autorités ont mis en place une messagerie nationale, Max, et tentent de convaincre les citoyens d'y migrer, la présentant comme plus sûre. Les critiques avancent qu'il s'agit d'une stratégie visant à surveiller les contenus, car Max est présentée comme totalement transparente pour les services de sécurité. Entre blocage des messageries étrangères et coupures de l'internet, de plus en plus de Russes vivent depuis plusieurs mois à l'heure des restrictions de communication. À lire aussiVers un «goulag numérique»: comment la Russie développe le contrôle et la surveillance de ses citoyens Yaroslavl est très loin d'être la seule ville touchée. Aux derniers décomptes effectués mi-décembre, une quarantaine de régions sur les 89 que compte la Russie ont souffert depuis le printemps d'incidents de types variés. Toutes les régions frontalières ou proches de la zone de combat sont plus ou moins touchées, de Rostov à Koursk et Voronej, ainsi que des villes de garnison comme Pskov ou des régions abritant d'importantes usines du complexe militaro-industriel comme celle de Sverdlovsk. D'autres villes et régions à des milliers de kilomètres à l'est ont aussi enregistré des plaintes d'usagers au sujet de très longues coupures : en Sibérie, à Omsk ou en Yakoutie, jusqu'à Khabarovsk, le Kamchatka et Sakhaline dans l'Extrême-Orient. Même Saint-Pétersbourg, deuxième ville du pays, a été le théâtre de deux jours consécutifs de perturbations. À Moscou, depuis mai dernier, des pannes régulières mais courtes sont observées. Comme à Yaroslavl, les autorités régionales expliquent en général ces coupures comme des « mesures de sécurité visant à se protéger contre les attaques de drones ». Selon le groupe de travail du kraï de Krasnodar, « un adversaire peut utiliser l'internet mobile à haut débit pour contrôler des drones et perpétrer des attentats terroristes ». Ces restrictions sont imposées dès réception d'un signal de « menace drone » et sont techniquement temporaires. Wikipedia.ru a fait ce décompte : 69 coupures avaient déjà été enregistrées en mai, mais en juin, ce nombre était passé à 655, et en juillet, il a atteint le chiffre record de 2 099 coupures à travers le pays. Ce chiffre a dépassé le total mondial des blocages d'internet pour toute l'année 2024 (296 incidents dans 54 pays), faisant de la Russie le pays le plus touché par les pannes de communications numériques. « Notre pays est en état de guerre, [...] nous ne pouvons pas revendiquer les libertés que nous avions auparavant. » À quelques kilomètres de Moscou, la ville de Balachika est une zone connue pour abriter notamment une importante base de l'armée russe. Une tradition ancienne : sous l'Union soviétique, la ville était d'ailleurs interdite aux étrangers. Zina, 42 ans, m'accueille dans la cour en bas de son immeuble, dans cette ville où elle a déménagé il y a trois ans « pour la nature et la vue sur le canal ». Pour elle, toutes les mesures de restrictions prises pour internet sont justifiées, y compris cette autre, récente, qui bloque l'usage des cartes SIM, russes comme étrangères, pendant 24 heures à tout retour de l'étranger. « Je comprends très bien qu'une carte SIM pourrait soudainement ne plus être entre les mains de son propriétaire officiel. Elle pourrait être volée, avec le téléphone ou pas d'ailleurs. Et cette carte SIM pourrait être utilisée par d'autres personnes à leurs propres fins. Moi, je compare cette décision à la quarantaine temporaire obligatoire pendant le Covid-19 ou à l'usage des masques. On peut quand même trouver le moyen de s'organiser et préparer un retour de vacances. Je comprends que des gens soient très énervés, mais notre pays est en état de guerre, alors pour moi, c'est évident, nous ne pouvons pas revendiquer les libertés que nous avions auparavant », affirme-t-elle. Pour elle, le vrai problème, qui la concerne de près, est ailleurs. « Je vais vous dire qui traverse, à cause de tout ça, de vraies difficultés, avance-t-elle. Ce sont ceux qui ne gagnaient leur vie que grâce au blogging, en vendant des publicités, par exemple, ou en monétisant leurs publications. C'est vrai, il existe des plateformes alternatives à celles qu'on avait avant, mais avec celles-là, on ne peut pas gagner autant d'argent. Elles sont mal conçues. Et cela a un impact sur toutes ces personnes, tous ces entrepreneurs, qui pendant de nombreuses années ont construit un système de diffusion en continu, produisaient du contenu. En fait, chaque blogueur avait en quelque sorte créé sa propre petite agence. C'est un système qui s'est effondré ». Sans Instagram, classé extrémiste en Russie, et avec l'interdiction depuis cet automne d'y faire de la publicité, Internet qui rame est le dernier clou dans le cercueil de son activité professionnelle de bloggeuse-coiffure. Sur un an, Zina chiffre sa perte de revenu à 80%. À lire aussiLa Russie resserre encore son contrôle sur internet
TEMPO DE REFLETIR 01613 – 14 de dezembro de 2025 Atos 24:16 – Por isso também me esforço por ter sempre consciência pura diante de Deus e dos homens. Recentemente, um estudante universitário e eu conversávamos sobre questões morais. Seu ponto de vista era igual a outros que eu já ouvira. Quando lhe pedi para definir a diferença entre o bem e o mal, ele respondeu: “Sigo a minha consciência. Se não acho que algo é errado, vou em frente. Ouço minhas convicções”. Concordo, em parte, com essa declaração. É certo que o Espírito de Deus nos convence do que é certo ou errado. Se vivemos em comunhão com Deus, a voz suave do Espírito nos guia. Porém, é a consciência um guia seguro? Que é a consciência? É a voz interior que nos imprime a sensação do bem e do mal. Deus no-la deu como uma espécie de radar moral. Ela não funciona no vazio. Recebe influências. O ambiente, nossas escolhas e as sugestões alheias contribuem para sua formação. A Bíblia fala sobre a “boa consciência” (At 23:1; 1Tm 1:5); fala também da “consciência limpa” (1Tm 3:9) e a consciência purificada pelo sangue de Cristo “de obras mortas para que sirvais ao Deus vivo” (Hb 9:14). Mostra, também, como a consciência é contaminada (1Co 8:7), e então a qualifica como débil (1Co 8:12), cauterizada (1Tm 4:2) e má (Hb 10:22). Isso nos leva à pergunta inicial: É a consciência um guia seguro? Sim e não. Se ela é moldada pela Palavra de Deus, se é sensível à direção do Espírito Santo, se é preparada para fazer escolhas corretas e estiver aberta à influência de bons conselhos, é confiável. Mas, se for manchada pela desobediência, endurecida pelo pecado, influenciada por cristãos transigentes e acostumada a escolhas erradas, não é confiável. A Palavra de Deus está acima da consciência, sendo o agente de formação desta. Enchamos a mente com a Palavra de Deus, para que nossa consciência seja santificada dia a dia. Reflita sobre isso no dia de hoje e ore comigo agora: Pai, por favor, encha a nossa mente com a Tua Palavra! Sabemos que só conseguiremos a vitória sobre o mal e o pecado quando permanecermos conectados a Ti. Ajuda-nos! Coloca essa sede e fome da Tua Palavra em nosso coração. Em nome de Jesus, amém! Saiba como receber as mensagens diárias do Tempo de Refletir: -> No celular, instale o aplicativo MANAH. -> Para ver/ouvir no YouTube, inscreva-se neste Canal: youtube.com/AmiltonMenezes7 -> Tenha os nossos aplicativos em seu celular: https://www.wgospel.com/aplicativos -> Para receber pelo WhatsApp, adicione 41 99893-2056 e mande um recadinho pedindo os áudios. -> Participe do nosso canal no TELEGRAM: TELEGRAM AMILTON MENEZES . -> Participe do nosso canal no WhatsApp: WHATSAPP CHANNEL Amilton Menezes . -> Instagram: https://www.instagram.com/amiltonmenezes7/ -> Threads: https://www.threads.net/@amiltonmenezes7 -> X (Antigo Twitter): https://x.com/AmiltonMenezes -> Facebook: facebook.com/AmiltonMenezes
Michael Sullivan joins the show to explore humanity's fragile relationship with nature, the consequences of technological overreach, and why attempts to “play God” often backfire. They discuss the illusion of control, the dangers of manipulating complex systems, and how modern civilization hides the true costs of interfering with natural order. Michael breaks down how incentives, power structures, and centralized decision-making distort our understanding of risk. They explore ecological imbalance, moral responsibility, and the sobering reality that human beings are not separate from the systems they manipulate — we are embedded within them. Michael Sullivan is Co-Founder and Director at Blockware Intelligence, focusing on energy systems, Bitcoin mining, and the long-term consequences of human intervention. // GUEST // X: https://x.com/SullyMichaelvan // SPONSORS // Heart and Soil Supplements (use discount code BREEDLOVE): https://heartandsoil.co/ Blockware Solutions: https://mining.blockwaresolutions.com Onramp: https://onrampbitcoin.com/?grsf=breedlove Performance Lab Supplements: https://www.performancelab.com/breedlove The Farm at Okefenokee: https://okefarm.com/ Club Orange: https://www.cluborange.org/ Efani — Protect Yourself From SIM Swaps: https://www.efani.com/breedlove // PRODUCTS I ENDORSE // Protect your mobile phone from SIM swap attacks: https://www.efani.com/breedlove Lineage Provisions (use discount code BREEDLOVE): https://lineageprovisions.com/?ref=breedlove Colorado Craft Beef (use discount code BREEDLOVE): https://coloradocraftbeef.com/ Salt of the Earth Electrolytes: http://drinksote.com/breedlove Jawzrsize (code RobertBreedlove for 20% off): https://jawzrsize.com // UNLOCK THE WISDOM OF THE WORLD'S BEST NON-FICTION BOOKS // https://course.breedlove.io/ // SUBSCRIBE TO THE CLIPS CHANNEL // /@robertbreedloveclips2996 // TIMESTAMPS // 0:00 – WiM Episode Trailer 1:35 – Podcast Starts 9:12 – The Illusion of Human Control 18:48 – When Civilization Works Against Nature 25:06 – Heart and Soil Supplements 26:06 – Mine Bitcoin with Blockware Solutions 27:17 – Why Humans Overestimate Their Competence 36:33 – Energy Systems, Entropy & Fragility 46:30 – Onramp Bitcoin Custody 47:28 – Performance Lab Supplements 48:35 – Centralization, Complexity & Human Hubris 57:44 – What Happens When Systems Break 1:04:23 – The Farm at Okefenokee 1:05:29 – Natural Order vs Human Intervention 1:16:12 – Why Nature Always Wins 1:25:48 – Orange Club 1:26:53 – The Myth of “Being in Control” 1:38:10 – Humility, Wisdom & the Limits of Knowledge 1:50:02 – Efani: Protect Yourself From SIM Swaps 1:51:08 – Unlock the Wisdom of the Best Non-Fiction Books 1:52:11 – Outro // PODCAST // Podcast Website: https://whatismoneypodcast.com/ Apple Podcast: https://podcasts.apple.com/us/podcast… Spotify: https://open.spotify.com/show/25LPvm8… RSS Feed: https://feeds.simplecast.com/MLdpYXYI // SUPPORT THIS CHANNEL // Bitcoin: 3D1gfxKZKMtfWaD1bkwiR6JsDzu6e9bZQ7 Sats via Strike: https://strike.me/breedlove22 PayPal: https://www.paypal.com/paypalme/RBreedlove Venmo: https://account.venmo.com/u/Robert-Br… // SOCIAL // Breedlove X: https://x.com/Breedlove22 WiM? X: https://x.com/WhatisMoneyShow LinkedIn: https://linkedin.com/in/breedlove22 Instagram: https://instagram.com/breedlove_22 TikTok: https://tiktok.com/@robert_breedlove Substack: https://breedlove22.substack.com All My Work: https://linktr.ee/robertbreedlove #whatismoney #WiM #nature #complexity #philosophy #humility #systems
40 years the first mobile phone call was made in Ireland, a pivotal moment that began one of the most significant technology transformations in the country's history. On December 11, 1985, the then Minister for Communications, Jim Mitchell TD, phoned broadcaster Pat Kenny. The pair had a brief chat about the broadcaster's Best Dressed Man of The Year award. Since that first analogue call, Ireland has become one of Europe's most advanced digital nations, powered by significant industry investment, best-in-class networks and rapidly evolving digital progress. Minister for Culture, Communications and Sport, Patrick O'Donovan TD - who reenacted the call this week with now broadcasting legend Pat Kenny - said that the evolution of telephony and digital communications had been well embraced by Ireland, with its benefits reaching into almost every corner of the economy and society today: "Given the recessionary environment here in 1985 it was a significant feat for Telecom Éireann to invest into a new telecommunications market, 40 years ago. Within a decade, market competition really grew and now, incredibly, there are five million smartphone users in Ireland. "If we add that to the parallel revolution in broadband - including the State's successful National Broadband Plan rollout - and major investment by the providers themselves, networks and connectivity are really high quality, which enables more innovation and job creation." Four Decades of Progress Telecom Eireann entered the world of mobile telephony in 1984 after receiving a licence from the Department of Communications. Eircell was launched in 1985, and the first mobile call took place on its network. In the years that followed, Ireland moved through major mobile milestones: 1985: Eircell was launched in greater Dublin area only and network had capacity for only 1,000 customers 1987: Expansion of network to Cork and Limerick 1990: Eircell had 11,300 customers approx. with high cost (device, quarterly rental charge, high cost per minute calls, set up and connection fee) 1993: First digital GSM network launches, introducing SMS and SIM cards 1996-1997: Market competition accelerates mobile adoption 2000: Vodafone enters the market and buys Eircell, enabling new technologies and innovative concepts to grow 2001: 3G spectrum licences issued 2008: iPhone launches in Ireland, ushering in the smartphone era 2025: There are three primary Mobile Network Operators (MNOs) that own and operate the network infrastructure in Ireland including Three, Eir Mobile and Vodafone. In addition, there are virtual MNOs including Virgin Mobile, Tesco Mobile, An Post Mobile, Sky Mobile, GoMo, Lycamobile, Sky Mobile, Clear Mobile and 48. Telecommunications Industry Ireland (TII) are the Ibec representative body for the sector, that also includes cable and fixed, tower companies, network providers and equipment manufacturers. TII Director Nicola Cooke said a recent economic and social impact study completed by Ibec showed just how dynamic the sector is: "There has been €5bn in network capital investment by the industry over the last eight years, in addition to €2.7bn in annual spend with suppliers in Ireland. The telecoms sector - which provides direct employment to 24,000 people in Ireland - is also a huge enabler of the economy and wider society, bring connectivity across the whole country. "Telecoms is one of the few services where consumer prices are now lower that they were 10 years ago, and that is down to major competition in the market, with a huge range of choice and dozens of packages on offer. The fact that around 99% of the population can avail of 4G and 5G is also testament to the commitment and financing, provided by our members. "Ireland has come a long, long way since that first call 40 years ago, and we are now among the most progressive countries in terms of our digital transformation, sitting in fifth place among 27 countries on the EU digital index." See more stories here. More a...
A instabilidade volta a marcar a actualidade na Guiné-Bissau, onde o Procurador Geral da República do governo de transição declarou "nulas" as eleições de 23 de Novembro e a família de Domingos Simões Pereira exige uma prova de vida do líder político detido pelos militares. Em Cabo Verde, as autoridades estão a formar profissionais do turismo para prevenir casos de exploração sexual de menores. Já São Tomé e Príncipe celebra a inscrição do Tchiloli como Património Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO. Na Guiné-Bissau, o Procurador-Geral da República do governo de transição declarou “nulas” as eleições presidenciais de 23 de Novembro. Amadú Tidjane Baldé, que se reuniu na quinta-feira, 11 de Dezembro, com representantes da Comissão Nacional de Eleições (CNE), afirmou que não existem “condições técnicas” para concluir o processo eleitoral, alegando faltar elementos essenciais para a reconstituição dos resultados. A decisão surge num momento em que a candidatura de Fernando Dias, que reivindica vitória nas presidenciais, pressiona a CNE para convocar uma reunião plenária e oficializar os resultados “o mais rápido possível”. A disputa pelo controlo do processo eleitoral agrava o clima de incerteza no país, desde que os militares assumiram o poder a 26 de Novembro. Junta militar procura legitimidade externa Esta semana, a junta militar que tomou o poder no país reuniu-se com organizações internacionais para discutir a crise e solicitar apoio externo. Os militares garantiram que pretendem libertar a Guiné-Bissau da influência do narcotráfico, um argumento que não convence as organizações da sociedade civil. Para Vigário Luís Balanta, secretário-geral do Movimento Cívico Pó di Terra, a narrativa da junta militar carece de credibilidade. Balanta reforça que o narcotráfico é “o principal factor de instabilidade” no país e que somente com apoio internacional será possível combater um fenómeno que, segundo afirma, tem capturado o regime e destruído a democracia guineense. Organizações de direitos humanos exigem libertação de presos políticos A Liga Guineense dos Direitos Humanos lançou uma campanha para exigir a libertação dos presos políticos detidos após a tomada de poder pelos militares. Entre os casos mais preocupantes está o de Domingos Simões Pereira, líder do PAIGC, detido numa esquadra de Bissau. A família afirma não ter qualquer contacto com o político há “pelo menos 15 dias”. Em declarações à agência Lusa, a filha, Denisa Pereira, revelou que os familiares “temem pela vida” de Simões Pereira e exigem uma “prova de vida”. CEDEAO analisa crise na Guiné-Bissau A instabilidade guineense será discutida este domingo numa cimeira extraordinária da CEDEAO, a realizar-se em Abuja. No entanto, a antiga diplomata portuguesa e ex-candidata presidencial Ana Gomes mostra-se céptica quanto à capacidade da organização regional intervir de forma eficaz na resolução da crise política na Guiné-Bissau. Cabo Verde reforça combate ao abuso sexual no turismo Noutro ponto da região, o Instituto Cabo-verdiano da Criança e do Adolescente (ICCA) iniciou acções de formação dirigidas a profissionais do sector turístico. O objectivo é capacitá-los para identificar, prevenir e actuar perante casos de abuso ou exploração sexual de crianças e adolescentes no contexto de viagens e turismo - um problema crescente associado ao fluxo internacional de visitantes. Tchiloli de São Tomé e Príncipe torna-se Património Cultural Imaterial da Humanidade Num raro ponto positivo para a África lusófona, a UNESCO reconheceu oficialmente o Tchiloli, tradicional teatro são-tomense, como Património Cultural Imaterial da Humanidade. A inscrição ocorreu durante a 20.ª Sessão do Comité Intergovernamental para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial, que decorre em Nova Deli, Índia, e encerra este sábado, 13 de Dezembro. O reconhecimento internacional representa um marco para a cultura de São Tomé e Príncipe, garantindo maior visibilidade e protecção a uma expressão artística única que combina teatro, música, dança e narrativa histórica.
Throughout 2025, the government of Nicolás Maduro in Venezuela has faced growing and violent pressure from the United States, with President Trump's administration deploying naval fleets in the Caribbean, ordering lethal and illegal strikes on suspected drug trafficking vessels departing from the Venezuelan territory—and, most recently, seizing a massive oil tanker off the Venezuelan coast. In response, Maduro has invoked emergency powers, mobilized militias, and signaled that his regime is preparing for military confrontation rather than compromise with the US, all while Trump and Maduro face waves of popular dissent and unrest within their own countries. In this urgent episode of Solidarity Without Exception, co-host Blanca Missé speaks with Venezuelan journalist and researcher Simón Rodríguez Porras about the decades-long path that has led us to the brink of war between the US and Venezuela, and about the need for working people around the globe to oppose Trump's imperialist aggression and stand in solidarity with the Venezuelan people without excusing or ignoring the political crisis within Venezuela itself. Guests: Simón Rodríguez Porras is a Venezuelan journalist, researcher, and editor at Venezuelanvoices.org.Credits: Pre-Production: Blanca MisséAudio Post-Production: Alina NehlichBecome a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/the-real-news-podcast--2952221/support.Help us continue producing radically independent news and in-depth analysis by following us and becoming a monthly sustainer.Follow us on:Bluesky: @therealnews.comFacebook: The Real News NetworkTwitter: @TheRealNewsYouTube: @therealnewsInstagram: @therealnewsnetworkBecome a member and join the Supporters Club for The Real News Podcast today!
Get the best price possible for your next flight with these important travel tips! Finding great airfares can be tricky, but with these travel hacks, you can try to outsmart the airlines! COMPLETE SHOW NOTES See important links and more cool info about today's show. Get FREE Travel Planners, Checklists and Packing Lists for ATA adventures (and each month you will get an email from Kit with links to all future Travel Planners (no spam promise!). Get the monthly newsletter here. CONTACT KIT Resources RECOMMENDED TOUR COMPANIES ******* EMAIL ME FOR PROMO DISCOUNT CODES***** Saily Affordable eSIM Overseas Mobile Phone Plans - No need to insert a physical SIM card when you travel. Buy just the data you need to avoid expensive roaming charges. Use Promo Code SPECIAL5 to save 5% Travel Insurance: Quickly and easily compare rates and policies from different companies - no need to give any identifying information unless you decide to buy! The best way to find the right policy for your adventures. Train For Your Adventure Ask Becki at Trailblazer Wellness to customize an at home, online personal training program for your upcoming adventure using whatever equipment you already have! You'll get phone consultations, instruction videos and a plan to give you the best chance of success. Becki offers a FREE initial phone consultation to see if you are a good fit. AND she offers ATA listeners a 10% discount! Buy Me a Beer Want to support the program? You can always buy me a coffee or beer - thanks! Amazon Kit's Picks Please use my Amazon link to access your Amazon account. Even if you don't purchase any of my recommendations, I get credit for anything you DO purchase - at no additional cost to you, you'll be helping to support the show and keeping it AD FREE:) SUBSCRIBE to Active Travel Adventures (fantastic adventure destinations) Join the Active Travel Adventures Facebook Group Follow ATA on Instagram Follow ATA on Pinterest (C) Active Travel Adventures, LLC - All Rights Reserved
Debate da Super Manhã: Com quase cem mil trabalhadores formais, com carteira assinada, em Pernambuco, a construção civil celebra o aumento de 2% nas contratações em outubro, segundo dados do Caged. Os números divulgados recentemente se assemelham àqueles apurados em nível nacional, fato que propõe discussões sobre a ampliação desse mercado de trabalho. No Debate desta quinta-feira (11), vamos falar com os nossos convidados sobre mão de obra preparada, gestão técnica eficiente e capacitação na construção civil. Participam o presidente da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Pernambuco (Ademi-PE), líder do Lide Construção e CEO da Tenório Simões Construtora, Rafael Tenório Simões, o economista Edgard Leonardo e o jornalista e titular da coluna JC Negócios, do Jornal do Commercio, Fernando Castilho
A devastating new React vulnerability earned a "perfect 10" for risk, letting attackers remotely run code on a million-plus servers with a single HTTP request. Find out what happened, how fast attackers moved in, and why this bug changes everything for web security. France's VanityFair face a stiff fine over cookies. GrapheneOS pulls out of France over coercion worries. The EU adds to the pile-on over underage social media. India mandates the tracking of all smartphones. Apple says no. India abandons its smartphone tracking mandate. India requires all encrypted messaging to be SIM-tied. Scattered Lapsus$ Hunters --becomes--> SLH. AI demand has driven RAM pricing sky high. GRC's DNS Benchmark is finished and available. Cisco may talk a good game, but they're still Cisco. Browsers to ask users for local network access permission. React: The worst remote code exploit in a LONG time. Show Notes - https://www.grc.com/sn/SN-1055-Notes.pdf Hosts: Steve Gibson and Leo Laporte Download or subscribe to Security Now at https://twit.tv/shows/security-now. You can submit a question to Security Now at the GRC Feedback Page. For 16kbps versions, transcripts, and notes (including fixes), visit Steve's site: grc.com, also the home of the best disk maintenance and recovery utility ever written Spinrite 6. Join Club TWiT for Ad-Free Podcasts! Support what you love and get ad-free audio and video feeds, a members-only Discord, and exclusive content. Join today: https://twit.tv/clubtwit Sponsors: 1password.com/securitynow veeam.com bigid.com/securitynow zscaler.com/security hoxhunt.com/securitynow
A devastating new React vulnerability earned a "perfect 10" for risk, letting attackers remotely run code on a million-plus servers with a single HTTP request. Find out what happened, how fast attackers moved in, and why this bug changes everything for web security. France's VanityFair face a stiff fine over cookies. GrapheneOS pulls out of France over coercion worries. The EU adds to the pile-on over underage social media. India mandates the tracking of all smartphones. Apple says no. India abandons its smartphone tracking mandate. India requires all encrypted messaging to be SIM-tied. Scattered Lapsus$ Hunters --becomes--> SLH. AI demand has driven RAM pricing sky high. GRC's DNS Benchmark is finished and available. Cisco may talk a good game, but they're still Cisco. Browsers to ask users for local network access permission. React: The worst remote code exploit in a LONG time. Show Notes - https://www.grc.com/sn/SN-1055-Notes.pdf Hosts: Steve Gibson and Leo Laporte Download or subscribe to Security Now at https://twit.tv/shows/security-now. You can submit a question to Security Now at the GRC Feedback Page. For 16kbps versions, transcripts, and notes (including fixes), visit Steve's site: grc.com, also the home of the best disk maintenance and recovery utility ever written Spinrite 6. Join Club TWiT for Ad-Free Podcasts! Support what you love and get ad-free audio and video feeds, a members-only Discord, and exclusive content. Join today: https://twit.tv/clubtwit Sponsors: 1password.com/securitynow veeam.com bigid.com/securitynow zscaler.com/security hoxhunt.com/securitynow
A devastating new React vulnerability earned a "perfect 10" for risk, letting attackers remotely run code on a million-plus servers with a single HTTP request. Find out what happened, how fast attackers moved in, and why this bug changes everything for web security. France's VanityFair face a stiff fine over cookies. GrapheneOS pulls out of France over coercion worries. The EU adds to the pile-on over underage social media. India mandates the tracking of all smartphones. Apple says no. India abandons its smartphone tracking mandate. India requires all encrypted messaging to be SIM-tied. Scattered Lapsus$ Hunters --becomes--> SLH. AI demand has driven RAM pricing sky high. GRC's DNS Benchmark is finished and available. Cisco may talk a good game, but they're still Cisco. Browsers to ask users for local network access permission. React: The worst remote code exploit in a LONG time. Show Notes - https://www.grc.com/sn/SN-1055-Notes.pdf Hosts: Steve Gibson and Leo Laporte Download or subscribe to Security Now at https://twit.tv/shows/security-now. You can submit a question to Security Now at the GRC Feedback Page. For 16kbps versions, transcripts, and notes (including fixes), visit Steve's site: grc.com, also the home of the best disk maintenance and recovery utility ever written Spinrite 6. Join Club TWiT for Ad-Free Podcasts! Support what you love and get ad-free audio and video feeds, a members-only Discord, and exclusive content. Join today: https://twit.tv/clubtwit Sponsors: 1password.com/securitynow veeam.com bigid.com/securitynow zscaler.com/security hoxhunt.com/securitynow
A devastating new React vulnerability earned a "perfect 10" for risk, letting attackers remotely run code on a million-plus servers with a single HTTP request. Find out what happened, how fast attackers moved in, and why this bug changes everything for web security. France's VanityFair face a stiff fine over cookies. GrapheneOS pulls out of France over coercion worries. The EU adds to the pile-on over underage social media. India mandates the tracking of all smartphones. Apple says no. India abandons its smartphone tracking mandate. India requires all encrypted messaging to be SIM-tied. Scattered Lapsus$ Hunters --becomes--> SLH. AI demand has driven RAM pricing sky high. GRC's DNS Benchmark is finished and available. Cisco may talk a good game, but they're still Cisco. Browsers to ask users for local network access permission. React: The worst remote code exploit in a LONG time. Show Notes - https://www.grc.com/sn/SN-1055-Notes.pdf Hosts: Steve Gibson and Leo Laporte Download or subscribe to Security Now at https://twit.tv/shows/security-now. You can submit a question to Security Now at the GRC Feedback Page. For 16kbps versions, transcripts, and notes (including fixes), visit Steve's site: grc.com, also the home of the best disk maintenance and recovery utility ever written Spinrite 6. Join Club TWiT for Ad-Free Podcasts! Support what you love and get ad-free audio and video feeds, a members-only Discord, and exclusive content. Join today: https://twit.tv/clubtwit Sponsors: 1password.com/securitynow veeam.com bigid.com/securitynow zscaler.com/security hoxhunt.com/securitynow
A devastating new React vulnerability earned a "perfect 10" for risk, letting attackers remotely run code on a million-plus servers with a single HTTP request. Find out what happened, how fast attackers moved in, and why this bug changes everything for web security. France's VanityFair face a stiff fine over cookies. GrapheneOS pulls out of France over coercion worries. The EU adds to the pile-on over underage social media. India mandates the tracking of all smartphones. Apple says no. India abandons its smartphone tracking mandate. India requires all encrypted messaging to be SIM-tied. Scattered Lapsus$ Hunters --becomes--> SLH. AI demand has driven RAM pricing sky high. GRC's DNS Benchmark is finished and available. Cisco may talk a good game, but they're still Cisco. Browsers to ask users for local network access permission. React: The worst remote code exploit in a LONG time. Show Notes - https://www.grc.com/sn/SN-1055-Notes.pdf Hosts: Steve Gibson and Leo Laporte Download or subscribe to Security Now at https://twit.tv/shows/security-now. You can submit a question to Security Now at the GRC Feedback Page. For 16kbps versions, transcripts, and notes (including fixes), visit Steve's site: grc.com, also the home of the best disk maintenance and recovery utility ever written Spinrite 6. Join Club TWiT for Ad-Free Podcasts! Support what you love and get ad-free audio and video feeds, a members-only Discord, and exclusive content. Join today: https://twit.tv/clubtwit Sponsors: 1password.com/securitynow veeam.com bigid.com/securitynow zscaler.com/security hoxhunt.com/securitynow
A devastating new React vulnerability earned a "perfect 10" for risk, letting attackers remotely run code on a million-plus servers with a single HTTP request. Find out what happened, how fast attackers moved in, and why this bug changes everything for web security. France's VanityFair face a stiff fine over cookies. GrapheneOS pulls out of France over coercion worries. The EU adds to the pile-on over underage social media. India mandates the tracking of all smartphones. Apple says no. India abandons its smartphone tracking mandate. India requires all encrypted messaging to be SIM-tied. Scattered Lapsus$ Hunters --becomes--> SLH. AI demand has driven RAM pricing sky high. GRC's DNS Benchmark is finished and available. Cisco may talk a good game, but they're still Cisco. Browsers to ask users for local network access permission. React: The worst remote code exploit in a LONG time. Show Notes - https://www.grc.com/sn/SN-1055-Notes.pdf Hosts: Steve Gibson and Leo Laporte Download or subscribe to Security Now at https://twit.tv/shows/security-now. You can submit a question to Security Now at the GRC Feedback Page. For 16kbps versions, transcripts, and notes (including fixes), visit Steve's site: grc.com, also the home of the best disk maintenance and recovery utility ever written Spinrite 6. Join Club TWiT for Ad-Free Podcasts! Support what you love and get ad-free audio and video feeds, a members-only Discord, and exclusive content. Join today: https://twit.tv/clubtwit Sponsors: 1password.com/securitynow veeam.com bigid.com/securitynow zscaler.com/security hoxhunt.com/securitynow
A devastating new React vulnerability earned a "perfect 10" for risk, letting attackers remotely run code on a million-plus servers with a single HTTP request. Find out what happened, how fast attackers moved in, and why this bug changes everything for web security. France's VanityFair face a stiff fine over cookies. GrapheneOS pulls out of France over coercion worries. The EU adds to the pile-on over underage social media. India mandates the tracking of all smartphones. Apple says no. India abandons its smartphone tracking mandate. India requires all encrypted messaging to be SIM-tied. Scattered Lapsus$ Hunters --becomes--> SLH. AI demand has driven RAM pricing sky high. GRC's DNS Benchmark is finished and available. Cisco may talk a good game, but they're still Cisco. Browsers to ask users for local network access permission. React: The worst remote code exploit in a LONG time. Show Notes - https://www.grc.com/sn/SN-1055-Notes.pdf Hosts: Steve Gibson and Leo Laporte Download or subscribe to Security Now at https://twit.tv/shows/security-now. You can submit a question to Security Now at the GRC Feedback Page. For 16kbps versions, transcripts, and notes (including fixes), visit Steve's site: grc.com, also the home of the best disk maintenance and recovery utility ever written Spinrite 6. Join Club TWiT for Ad-Free Podcasts! Support what you love and get ad-free audio and video feeds, a members-only Discord, and exclusive content. Join today: https://twit.tv/clubtwit Sponsors: 1password.com/securitynow veeam.com bigid.com/securitynow zscaler.com/security hoxhunt.com/securitynow
En este episodio vemos tres momentos clave y profundamente reveladores. Jesús se encuentra nuevamente con Juan el Bautista, quien, con su carácter fuerte y apasionado, lo desafía y al mismo tiempo reconoce en Él al verdadero Mesías que está transformando vidas. También presenciamos el llamado de Simón el Celote, un hombre entrenado para la violencia que descubre que su propósito no está en la espada, sino en seguir al Hijo de Dios.Mientras todo esto ocurre, María enfrenta una fuerte batalla espiritual que la lleva a tropezar. Su lucha muestra que incluso quienes han sido liberados pueden recaer, pero también que Jesús está listo para rescatar una vez más.Link del episodio: https://watch.thechosen.tv/video/184683594357
Ho, ho… opa!
A devastating new React vulnerability earned a "perfect 10" for risk, letting attackers remotely run code on a million-plus servers with a single HTTP request. Find out what happened, how fast attackers moved in, and why this bug changes everything for web security. France's VanityFair face a stiff fine over cookies. GrapheneOS pulls out of France over coercion worries. The EU adds to the pile-on over underage social media. India mandates the tracking of all smartphones. Apple says no. India abandons its smartphone tracking mandate. India requires all encrypted messaging to be SIM-tied. Scattered Lapsus$ Hunters --becomes--> SLH. AI demand has driven RAM pricing sky high. GRC's DNS Benchmark is finished and available. Cisco may talk a good game, but they're still Cisco. Browsers to ask users for local network access permission. React: The worst remote code exploit in a LONG time. Show Notes - https://www.grc.com/sn/SN-1055-Notes.pdf Hosts: Steve Gibson and Leo Laporte Download or subscribe to Security Now at https://twit.tv/shows/security-now. You can submit a question to Security Now at the GRC Feedback Page. For 16kbps versions, transcripts, and notes (including fixes), visit Steve's site: grc.com, also the home of the best disk maintenance and recovery utility ever written Spinrite 6. Join Club TWiT for Ad-Free Podcasts! Support what you love and get ad-free audio and video feeds, a members-only Discord, and exclusive content. Join today: https://twit.tv/clubtwit Sponsors: 1password.com/securitynow veeam.com bigid.com/securitynow zscaler.com/security hoxhunt.com/securitynow
This week we have a look at the 1951 film SCROOGE. This is Episode #473! Scrooge (released as A Christmas Carol in the United States) is a 1951 British Christmas fantasy drama film and an adaptation of Charles Dickens's A Christmas Carol (1843). It stars Alastair Sim as Ebenezer Scrooge, and was produced and directed by Brian Desmond Hurst, with a screenplay by Noel Langley. It also features Michael Hordern, Kathleen Harrison, George Cole, Hermione Baddeley, Mervyn Johns, Clifford Mollison, Jack Warner, Ernest Thesiger and Patrick Macnee. Peter Bull narrates portions of Charles Dickens's words at the beginning and end of the film, and appears on-screen as a businessman.Upon its initial release, the movie was largely ignored by critics, and reactions from those that did watch it were varied. Nevertheless, the movie attracted a strong following on television, and subsequent reviews have been significantly more positive, with many critics considering it one of the best adaptions of the novel, with general praise for the performances, particularly Sim's portrayal of Scrooge.Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/castle-of-horror-podcast--4268760/support.
Cuando pensamos en Simón Bolívar, pensamos en genialidad militar, en visión política, en el Libertador surcando cordilleras imposibles. Pero… hay un capítulo que casi nunca se cuenta. Un capítulo que no aparece en los retratos oficiales ni en los discursos patrióticos. Bolívar no luchó solo. Y sin una ayuda clave —británica— su campaña no habría sido posible. ---------------------------------------------------------------------------------------- 🎧 Antena Historia te regala 30 días PREMIUM Disfruta de todo el contenido sin interrupciones y con ventajas exclusivas en iVoox: 👉 https://www.ivoox.com/premium?affiliate-code=b4688a50868967db9ca413741a54cea5 📻 Producción y realización: Antonio Cruz 🎙️ Edición: Antena Historia 📡 Antena Historia forma parte del sello iVoox Originals 🌐 Visita nuestra web: https://antenahistoria.com 📺 YouTube: Podcast Antena Historia 📧 Correo: antenahistoria@gmail.com 📘 Facebook: Antena Historia Podcast 🐦 Twitter: @AntenaHistoria 💬 Telegram: https://t.me/foroantenahistoria 💰 Apoya el proyecto: Donaciones en PayPal 📢 ¿Quieres anunciarte en Antena Historia? Ofrecemos menciones, cuñas personalizadas y programas a medida. Más información en 👉 Antena Historia – AdVoices Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Neste episódio falamos das Guerras das Rosas, uma série de guerras-civis entre as Casas de York e Lencastre que assolaram a Inglaterra da segunda metade do séc. XV. Procuramos conhecer as origens remotas desses conflitos, o seu curso e impacto na história das ilhas britânicas.Sugestões de leitura1. Michael Hicks – The Wars of the Roses, 1455-1487. Osprey, 2003.2. David Grummitt – A Short History of the Wars of the Roses. I.B.Tauris, 2013.-----Obrigado aos patronos do podcast:André Silva, Bruno Figueira, Cláudio Batista, Gustavo Fonseca, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, Miguel Vidal, NBisme, Oliver Doerfler;Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Andre Oliveira, Carlos Castro, Civiforum, Lda., Cláudia Conceição, Daniel Murta, Domingos Ferreira, É Manel, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Carreiro, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, José Beleza, Luís André Agostinho, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Tiago Pereira, Vera Costa;Adriana Vazão, Ana Gonçalves, Ana Sofia Agostinho, André Abrantes, Andre de Oliveira, André Silva, António Farelo, António J. R. Neto, António Silva , Bruno Luis, Carlos Afonso, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Diogo Freitas, Fábio Videira Santos, Francisco Fernandes, Gn, Gonçalo Pedro, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joao Godinho, João Mendes, João Pedro Mourão, Joel José Ginga, Johnniedee, José Santos, Luis Colaço, Mafalda Trindade, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Moreira, Nuno Silva, Orlando Silva, Parte Cóccix, Paulo Ruivo, Paulo Silva, Pedro, Pedro Cardoso, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rodrigo Candeias, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Tomás Matos Pires, Vitor Couto.-----Ouve e gosta do podcast?Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria-----Música: “Five Armies” e “Magic Escape Room” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0Edição de Marco António.
Next week Vancouver City Council will consider Mayor Ken Sim's controversial proposal to fast-track a new Filipino Cultural Centre without community consultation. Also on the agenda, Vancouver's Social Housing Initiative, plans to radically change the current plan for the Downtown Eastside and much more. We speak with Redeye's Ian Mass.
Did you know that when many people hear "Orange," they still ask if it involves SIM cards? That was the perfect place to begin my conversation with Sahem Azzam, President for IMEA and Inner Asia at Orange Business. Once we cleared that up, it opened the door to a much richer story about what enterprise innovation looks like across one of the fastest-moving regions on the planet. Sahem joined me from Dubai, a city that has become a living case study for what happens when a region refuses to think small. As we compared notes from Gitex Global, it became clear that what is happening across the Middle East is not a short burst of enthusiasm. It is a deliberate long-term shift driven by young populations, bold government ambition, and a willingness to adopt new technologies before anyone else. Sahem explained how this appetite for speed is shaping the region's digital transformation and how Orange Business is supporting it through cloud, connectivity, cybersecurity, digital integration, and large-scale smart city programmes. He shared practical stories that peeled back the curtain on cognitive city design, energy optimisation, and the pressure on enterprises to simplify sprawling hybrid IT environments. What stood out was how often the conversation returned to value. Better user experiences, lower costs, and new revenue paths. Everything Orange Business builds must deliver one of those outcomes. Sahem talked through platformization, why unified infrastructure matters, and how enterprises can reduce complexity in an age where cloud, security, networking, and AI all collide at once. We also discussed the growing focus on responsible AI and the shared need for transparency. Sahem spoke about data ownership, trusted models, and the careful guardrails that must sit behind every AI deployment. The rise in cyber threats is making this more important than ever, and he offered a candid look at how Orange Cyberdefense approaches modern security through an integrated view of infrastructure, operations, and risk. What gave this conversation a personal edge was Sahem's final reflection on learning. After years at Stanford, London Business School, and Harvard, he still sees human experience as the most valuable teacher. Listening to people, sharing problems, comparing perspectives. Events like Gitex remind him that optimism is contagious and that the future of the region will be shaped by collaboration as much as technology. If you want a grounded view of digital transformation from someone living it every day, this conversation is a rare window into both the opportunities and the tension behind innovation at scale. Have you seen the same momentum in your own region, and how do you stay ahead of the pace of change? I would love to hear your thoughts. Tech Talks Daily is Sponsored By Denodo. To learn more, visit denodo.com/aws
====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1====================================================DEVOCIÓN MATUTINA PARA ADULTOS 2025“CON JESÚS HOY”Narrado por: Exyomara AvilaDesde: Bogotá, ColombiaUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist Church ===================|| www.drministries.org ||===================07 de DiciembreVolveré«Salieron Pedro y el otro discípulo y fueron al sepulcro. Corrían los dos juntos, pero el otro discípulo corrió más aprisa que Pedro y llegó primero al sepulcro. Y, asomándose, vio los lienzos puestos allí, pero no entró. Luego llegó Simón Pedro tras él, entró en el sepulcro y vio los lienzos puestos allí, y el sudario, que había estado sobre la cabeza de Jesús, no puesto con los lienzos, sino enrollado en un lugar aparte. Entonces entró también el otro discípulo que había venido primero al sepulcro; y vio, y creyó, pues aún no habían entendido la Escritura: que era necesario que él resucitara de los muertos» (Juan 20: 3-9).Todos conocemos este emotivo pasaje de los Evangelios, en el que dos discípulos todos hayamos observado un pequeño detalle, sin aparente importancia, pero que el testigo del evento, el apóstol Juan, subraya en estos términos: «Y el sudario, que había estado sobre la cabeza de Jesús, no puesto con los lienzos, sino enrollado en un lugar aparte» (Juan 20: 7). ¿Qué importancia tiene ese detalle?La tiene si, como muy bien traducen algunas versiones, el sudario de Jesús no estaba con los lienzos de su mortaja, sino aparte, cuidadosamente «doblado» (RVA2015), o bien doblado» (LP).Porque el sudario (del griego soudarion) era un gran paño blanco que entonces se usaba, entre otras cosas, y principalmente, como pañuelo, para enjugar el sudor del rostro, para proteger la cabeza del sol, o como servilleta para limpiarse la boca y las manos en las comidas.El detalle del sudario doblado tenía un mensaje que el joven Juan comprendió perfectamente nada más verlo. Porque tenía que ver con las reglas de la sociedad de su tiempo. Cuando el paterfamilias señor o dueño terminaba de comer o terminaba su aseo, al dejar la estancia o levantarse de la mesa, se limpiaba el rostro y las manos con el sudario y lo dejaba tirado en la mesa o en el suelo. Eso significaba «Ya he terminado». Y que el siervo podía disponer.Pero si el paterfamilias se levantaba de la mesa o de donde estuviera y dejaba el sudario plegado, el siervo sabía que ese gesto significaba: «Espérame. No te alejes, sigue a mi servicio, porque voy a volver».Por eso a Juan le bastó ver el sudario plegado para comprender el mensaje del Maestro: «Vendré otra vez» (Juan 14: 3).
Chris Sullivan joins the show to break down why the global financial system is eroding personal wealth, how monetary debasement silently restructures society, and why most people feel poorer despite working harder than ever. They explore the mechanics of inflation, the hidden incentives driving policy decisions, and the accelerating shift toward a new economic regime. Chris explains how credit cycles, debt saturation, government spending, and central bank intervention are reshaping markets in real time. They discuss the future of the dollar, the risks facing savers, and what individuals can do to protect their purchasing power in a world where the rules are rapidly changing. Chris Sullivan is the Co-Founder and Co-Portfolio Manager of Hyperion Decimus, specializing in macroeconomic strategy and digital asset markets. // GUEST // Website: https://www.hyperiondecimus.com/ X: https://x.com/HyperionDecimus // SPONSORS // Heart and Soil Supplements (use discount code BREEDLOVE): https://heartandsoil.co/ Blockware Solutions: https://mining.blockwaresolutions.com/breedlove Onramp: https://onrampbitcoin.com/?grsf=breedlove Performance Lab Supplements: https://www.performancelab.com/breedlove The Farm at Okefenokee: https://okefarm.com/ Club Orange: https://www.cluborange.org/ // PRODUCTS I ENDORSE // Protect your mobile phone from SIM swap attacks: https://www.efani.com/breedlove Lineage Provisions (use discount code BREEDLOVE): https://lineageprovisions.com/?ref=breedlove_22 Colorado Craft Beef (use discount code BREEDLOVE): https://coloradocraftbeef.com/ Salt of the Earth Electrolytes: http://drinksote.com/breedlove Jawzrsize (code RobertBreedlove for 20% off): https://jawzrsize.com // UNLOCK THE WISDOM OF THE WORLD'S BEST NON-FICTION BOOKS // https://course.breedlove.io/ // SUBSCRIBE TO THE CLIPS CHANNEL // https://www.youtube.com/@robertbreedloveclips2996/videos // TIMESTAMPS // 0:00 – WiM Episode Trailer 1:36 – Understanding Today's Economic Breakdown 13:55 – Why You Feel Poorer Despite Working Harder 20:25 – Heart and Soil Supplements 21:26 – Mine Bitcoin with Blockware Solutions 22:39 – How Inflation Quietly Restructures Wealth 32:17 – Debt, Policy, and the Global Financial Cycle 38:42 – Onramp Bitcoin Custody 39:40 – Mind Lab Pro Supplements 40:50 – The Dollar's Future and Global Monetary Shifts 52:11 – Why Savings Are Being Eroded 1:04:45 – The Coming Economic Realignment 1:08:20 – The Farm at Okefenokee 1:09:27 – Strategies for Protecting Purchasing Power 1:22:52 – How Policy Makers Shape Wealth Inequality 1:33:01 – Club Orange 1:34:12 – Hidden Risks in Today's Markets 1:47:26 – What Happens During a Reset? 1:55:00 – Efani: Protect Yourself From SIM Swaps 1:56:06 – Unlock the Wisdom of the Best Non-Fiction Books // PODCAST // Podcast Website: https://whatismoneypodcast.com/ Apple Podcast: https://podcasts.apple.com/us/podcast/the-what-is-money-show/id1541404400 Spotify: https://open.spotify.com/show/25LPvm8EewBGyfQQ1abIsE RSS Feed: https://feeds.simplecast.com/MLdpYXYI // SUPPORT THIS CHANNEL // Bitcoin: 3D1gfxKZKMtfWaD1bkwiR6JsDzu6e9bZQ7 Sats via Strike: https://strike.me/breedlove22 Dollars via Paypal: https://www.paypal.com/paypalme/RBreedlove Dollars via Venmo: https://account.venmo.com/u/Robert-Breedlove-2 // SOCIAL // Breedlove X: https://x.com/Breedlove22 WiM? X: https://x.com/WhatisMoneyShow Linkedin: https://www.linkedin.com/in/breedlove22/ Instagram: https://www.instagram.com/breedlove_22/ TikTok: https://www.tiktok.com/@breedlove22 Substack: https://breedlove22.substack.com/ All My Current Work: https://linktr.ee/robertbreedlove
WBUR's Simón Rios, the first reporter to break this story, spoke to WBUR's All Things Considered about what he found through public records and conversations with members of Ferreira's and Leavitt's families.
Discover why Bhutan—The Land of the Thunder Dragon—is one of the world's most extraordinary adventure travel destinations. In this two part episode of the Active Travel Adventures podcast, I take you on my immersive cultural and trekking journey across Bhutan, including iconic hikes like Tiger's Nest Monastery, remote Himalayan village trails, and fascinating cultural experiences you'll find nowhere else on earth. PS: Part II is available directly from the website if you want to hear it now. In Part I, we focus more on what makes Bhutan culturally distinct and in part II, we delve more deeply into the trekking and camping section of our hiking adventure. You'll learn what it's really like to trek in Bhutan, how the government's "High Value, Low Impact" tourism model shapes your experience, what to expect from accommodations, food, altitude, guides, and permits, plus practical tips for choosing the right trekking and cultural itinerary. Whether you're dreaming of the Druk Path Trek, considering a longer Himalayan route, or simply want an extraordinary cultural adventure with meaningful connections, this episode gives you everything you need to plan your own Bhutan trip with confidence. In this episode, you'll learn: What to expect hiking to Tiger's Nest Monastery How Bhutanese culture, spirituality & festivals enrich your journey Packing tips for trekking and high-altitude travel When to visit Bhutan for the best weather and festivals My recommended reputable Bhutan tour operators - and how to save money Insider tips from my personal trekking experience - I've visited Bhutan twice Perfect for travelers who love: Adventure travel • Trekking • Culture • High-altitude hiking • Remote destinations • Bucket-list journeys • Himalayan travel • Away from the Beaten Path Travel Adventures • Unique Travel Destination Resources mentioned in this episode: Bhutan Trekking & Cultural Tours (recommended outfitters) Bhutan Gateway Travels - Email me for current Promo Code Active Adventures - Email me for current Promo Code Active Travel Adventures Bhutan Destination Guide - FREE with monthly newsletter Gear & packing lists for multi-day treks - FREE with monthly newsletter COMPLETE SHOW NOTES See important links for planning your adventure, photos, videos and more cool info about today's show. Get FREE Travel Planners, Checklists and Packing Lists for ATA adventures (and each month you will get an email from Kit with links to all future Travel Planners (no spam promise!). Get the monthly newsletter here. CONTACT KIT Resources RECOMMENDED TOUR COMPANIES ******* EMAIL ME FOR PROMO DISCOUNT CODES***** Saily Affordable eSIM Overseas Mobile Phone Plans - No need to insert a physical SIM card when you travel. Buy just the data you need to avoid expensive roaming charges. Use Promo Code SPECIAL5 to save 5% Travel Insurance: Quickly and easily compare rates and policies from different companies - no need to give any identifying information unless you decide to buy! The best way to find the right policy for your adventures. HIGH ALTITUDE TREKKING INSURANCE: Most travel insurance does NOT cover high altitude trekking. CHECK YOUR POLICY!!! If you need coverage, consider Rise & Shield Train For Your Adventure Ask Becki at Trailblazer Wellness to customize an at home, online personal training program for your upcoming adventure using whatever equipment you already have! You'll get phone consultations, instruction videos and a plan to give you the best chance of success. Becki offers a FREE initial phone consultation to see if you are a good fit. AND she offers ATA listeners a 10% discount! Buy Me a Beer Want to support the program? You can always buy me a coffee or beer - thanks! Amazon Kit's Picks Please use my Amazon link to access your Amazon account. Even if you don't purchase any of my recommendations, I get credit for anything you DO purchase - at no additional cost to you, you'll be helping to support the show and keeping it AD FREE:) SUBSCRIBE to Active Travel Adventures (fantastic adventure destinations) Join the Active Travel Adventures Facebook Group Follow ATA on Instagram Follow ATA on Pinterest (C) Active Travel Adventures, LLC - All Rights Reserved