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A edição do Noite Brasil/Cultura Brasileira desta quinta-feira, 17 de julho:1. Aprovado na Câmara dos Deputados com 267 votos a favor, o chamado “PL da Devastação” reforça a imagem do Congresso “inimigo do povo” e cria outra frente de propaganda favorável ao governo Lula;2. Um dia após enviar carta ao governo dos EUA afirmando indignação com tarifas de 50% aos produtos brasileiros, Lula enfim, fará pronunciamento à nação brasileira;3. No Cultura Brasileira, os contos da floresta, a mitologia amazônica e seus seres encantados. As histórias contadas no podcast mais ouvido no norte do Brasil, o Pavulagem.
Enio Augusto e Marcos Buosi falam sobre tudo que envolve o mundo dos tênis e também de outros acessórios relacionados à corrida.SEJA MEMBRO DO CANAL!!!Aqui tem análises, reviews, dicas, palpites, perguntas, respostas, números, valores e opinião. Informação com bom humor, dúvidas com resposta e conteúdo de sobra. Envie sua pergunta. Escute, aprenda, ensine e divirta-se com a gente.-Tudo sobre o Mizuno Wave Rider 28.-Cupom de Desconto:KEEP RUNNING BRASIL - PFCEste programa tem o apoio e parceria da Keep Running Brasilhttps://www.instagram.com/keeprunningbrasil/https://www.youtube.com/@KeepRunningBrasilhttps://www.facebook.com/keeprunningbrasilhttps://www.linkedin.com/company/keep-running-brasil/https://www.instagram.com/keepers.run/-SEJA MEMBRO DO CANAL NO YOUTUBE
O Manhã Brasil desta quinta (17), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) As ações de Trump acabaram se tornando um grande presente a Lula. Primeiro, a bandeira da defesa do Brasil. Agora, a bandeira da defesa do PIX. Presidente dos EUA afunda Bolsonaro mais e mais; 2) Antes consenso da burguesia, Tarcísio vai se enrolando e agora vira alvo do STF para explicar participação no golpe Pessoas convidadas:Mansur Peixoto, muçulmano, criador do canal História Islâmica com Mansur Peixoto.Gustavo Gaiofato, historiador, professor, militante comunista no PCBR.
Nosso verso para memorizar está em êxodo, capítulo5, versos 1 e 2, onde lemos, Depois disso Moisés e Arão foram falar com o faraó e disseram: Assim diz o Senhor, o Deus de Israel: Deixe o meu povo ir para celebrar-me uma festa no deserto. O faraó respondeu: Quem é o Senhor, para que eu lhe obedeça e deixe Israel sair? Não conheço o Senhor, e não deixarei Israel sair.
1207 Situações que não precisamos falar a verdade. Ciclo Leis e Filosofia
Falar em público pode ser desafiante, mas, muitas vezes, o nervosismo vem de estarmos focados em nós e não na audiência. Quando mudamos o foco para o valor que queremos entregar, tudo muda. O Ricardo partilha uma técnica simples que te ajuda a preparar qualquer apresentação com clareza e intenção: KDF (Know, Do, Feel). Mais do que ter bons slides, o que realmente importa é a intenção com que comunicas e o impacto que queres gerar. Audiência. Clareza. Impacto. Ouve já. KIAI
Pacientes idosos que são candidatos a cirurgias, frequentemente, apresentam risco maior de complicações após o procedimento. Garantir que o idoso chegue à cirurgia com a melhor condição possível é fundamental. É aí que entra o papel da pre-habilitação cirúrgica. Mas você sabe quem é candidato a esta intervenção? COmo realizá-la? É sobre isso que abordamos nesse novo episódio fdo GeriPill. Aperte o Play e confira! Assine o GeriUpdates https://www.gericlass.com.br/op/geriupdates//
O actor franco-português Lionel Cecílio regressa pelo segundo ano consecutivo ao festiva Off de Avignon com o espectáculo "La Fleur au fusil". Entre sala cheia, a distribuição de panfletos na rua e convicções firmes, Lionel Cecílio fala-nos dos desafios do teatro independente e da sua adesão à Declaração de Avignon II pelo fim da guerra em Gaza. Entre os cartazes que invadem as ruas de Avignon, onde o Festival Off reúne este ano um número recorde de 1734 espectáculos, fomos ver "La Fleur au fusil", A flor no cano da espingarda. É a flor do cravo, símbolo de Abril, que o actor franco-português Lionel Cecílio leva de novo ao palco, num monólogo sobre a Revolução dos Cravos. Sozinho, sim, mas com ele, sobem à cena mais de uma dezena de personagens com memórias e sonhos. “Este espectáculo viveu durante um ano e transformou-se”, diz-nos Lionel Cecílio. A decisão de regressar a Avignon foi imediata. A experiência do ano anterior deixou-lhe a certeza de que o tema era uma urgência. “Compreendemos que este assunto, que é a revolução dos cravos, vai mais além do povo português. É um espectáculo que é universal, de liberdade e de união do povo”. Foi essa universalidade que o público francês soube reconhecer, acolhendo a peça com aplausos e empatia. A peça, criada com o encenador Jean-Philippe Daguerre, estreou-se numa pequena sala de 100 lugares, em 2024. Rapidamente se encheu e impôs o seu lugar entre tantos. “Foi um sucesso imenso”, recorda o actor. E assim se fez o caminho de regresso, agora com mais estrutura, mais convicção e uma agenda que se prolonga para além do verão: “Temos agora a sensação certa que este espectáculo tem que viver muitos anos ainda”. Ser programado no Festival Off não é tarefa simples. Lionel Cecílio explica o processo: “As companhias têm que ter contacto com directores daqui de teatro… são teatros todos privados… depois temos que alugar a sala”, conta, sublinhando o risco que as produtoras assumem. Mas quando o encontro com o público acontece, “fica tudo óptimo”. Foi o seu caso, os directores da sala onde actua, no Théâtre des Gémeaux, viram o espectáculo no ano anterior e acreditaram: “Assinámos muito rapidamente”. Num mar de propostas, o desafio é destacar-se. Não basta ter talento, “temos que ter muito mais coisas para se destacar e para sobreviver aqui nesta linda guerra do espectáculo vivo”, diz. A primeira arma é o nome do teatro. A segunda, o nome da companhia. A terceira, a mais poderosa, é o bouche-à-oreille: o passa-palavra. “É o público que quando vê uma coisa que gosta vai dizer a outros: ‘Tem que ver isso, tem que ver isso'". E isso, para o actor é mágico. Magia é também é o que se vive nas ruas de Avignon. A partilha de panfletos, os encontros fortuitos, os convites sincero: “Eu digo sempre que é assim como se a gente convidasse alguém a comer a casa”, compara. Um gesto simples, íntimo e humano. Em Avignon, os actores estão na rua, de igual para igual, frente-a-frente com quem os poderá vir a ver em palco. “Eu vi-te ontem, eu vou-te ver amanhã”, ouve-se. E nasce aí uma cumplicidade rara entre quem dá e quem recebe o teatro. Mas o Festival Off não é só palco, é também montra: “É assim como se fosse um grande salão do teatro”, descreve Lionel Cecílio. Por ali passam programadores de toda a Europa. Foi graças a essa exposição que "La Fleur au fusil" vai circular, nos próximos tempos, por palcos da Bélgica, da Suíça e de Portugal. “É um grande orgulho para mim”, confessa. À pergunta sobre a Declaração de Avignon II, assinada por mais de uma centena de artistas no festival, apelando ao fim da guerra em Gaza, Lionel Cecílio não hesita: “A minha percepção do mundo de artista é de ter uma visão. E essa visão eu tenho que assumir até à vida real”. Não há neutralidade possível quando a arte fala de liberdade, quando o palco revive Abril e as bombas caem sobre inocentes. “Eu não posso ir ao palco com o espectáculo sobre a revolução dos cravos, para dizer que a unidade, paz e liberdade foram possíveis há 50 anos e deixar uma guerra injusta aqui mesmo ao pé de mim”, afirma. Para Lionel Cecílio, o compromisso artístico não pode estar dissociado do compromisso humano. Por isso, vai assinar a petição. Por isso, apela à consciência: “Acho que temos todos que assinar”.
Voltamos no Comer e Falar a viaxar coa nosa querida colaboradora Conchi Zúñiga. Neste caso Rio de Janeiro, Mattogrosso do Sul e Salvador de Bahía será o noso destino.
Na estorinha do dia 8 de julho, Glaydson Botelho conta a estória “Falar o que penso". Acesse aqui o conteúdo completo!
Devo falar inglês perfeito para conseguir um emprego técnico? Apoie o Diversilíngua: https://patreon.com/diversilinguaSerá que realmente é necessário ter um elevado nível de inglês para uma entrevista que visa uma posição técnica, como engenheiro de software?No vídeo, Diego apresenta sua perspectiva sobre o assunto e dá dicas para você que quer fazer bonito na entrevista em inglês!✉️ Lista de e-mail: http://eepurl.com/i-_JyY
Empresas brasileiras já têm custos com a chantagem de Donald Trump: as que exportavam para os Estados Unidos pagam hora extra para produzir e enviar os produtos antes de agosto. O presidente americano disse que ainda não é hora de conversar com o Lula. E o presidente brasileiro voltou a falar em reciprocidade de tarifa. Um bicheiro do Rio foi alvo de tiros no fim da manhã na Barra da Tijuca. O Brasil não atingiu a meta de alfabetizar 60% das crianças. O desmatamento na Amazônia aumentou e, no Cerrado, diminuiu. O governo zerou o imposto de fabricação de veículos compactos com selo verde. E a Fórmula 1 antecipa a melhor volta de 2026: é a volta da Fórmula 1 para todas as telas da Globo.
Com este título roubado ao Zetho, neste que é o derradeiro episódio antes de nos retirarmos para cumprir com as obrigações do período estival, deixamos aqui um trilho algo caótico, um episódio que vai pela linha incerta entre a desintegração e a degeneração. Há um mecanismo de fatalidade que temos procurado desmontar, mas é difícil saber até que ponto a compulsão para interpretar o mundo não acaba por nos tornar reféns dos seus processos, como esses queixumes a que tantos se entregam e que acabam por inspirar e alicerçar o inferno no qual se encerram. Há certamente, hoje, uma propensão excessiva para os diagnósticos, um modo de infelicidade que é produzida por esse falar fiado que impede qualquer impulso de romper com todo este infortúnio, que, assim, faz de nós os seus publicitários. "Não é elegante abusar da infelicidade; certos indivíduos, bem como certos povos, de tal modo se comprazem nela que desonram a tragédia", escreve Cioran num dos seus silogismos da amargura. Deste lado estamos exaustos, apanhados pelos ritmos, pulsões e padrões de forças que temos dificuldade em compreender. Seria bom se pudéssemos fazer férias noutro tempo, arrastar-nos até ao passado e buscar uma outra textura para a realidade. A actual dá-nos asma. O próprio tempo vem se tornando cada vez mais um problema. Diz-nos Camus que, "quando o observamos, o tempo não anda depressa. Sente-se vigiado. Mas depois aproveita-se das nossas distracções. É até possível que existam dois tempos: o que observamos e o que nos transforma." Hoje, temos amiúde a sensação de ser impossível tirar férias, como se não houvesse distância suficiente para conseguir arrancar este zumbido que se nos infiltrou no sangue. Por vezes, busca-se aquele olhar que se demora entre o desencanto e a compaixão pelo mundo, como se o olhássemos a partir de um outro planeta. E se a contemplação do caos acaba por dar cabo de toda a confiança ou ilusão, para alguns só restam as boas maneiras, uma certa elegância, ou, à falta disso, um puro estilo, que não seja uma mera afectação, mas isso que alimentava nos espíritos melancólicos do século dezanove a ideia de que este acaba por ser um substituto da bondade. Enquanto as manias tirânicas do nosso tempo e o egoísmo daqueles que vivem fascinados com as possibilidades que ele oferece nos fazem sentir a mais, como estrangeiros incapazes de sentir qualquer apelo por estes costumes e valores, começamos a ter a sensação de que aquilo que distingue a cultura desta época é o facto de esta só poder ser adquirida em segunda-mão, através dos rumores e intrigas ou da nostalgia que ela provoca noutras pessoas. Pela nossa parte, estamos comprometidos com os estranhos, com esse anonimato familiar que é sempre possível dissimular, tentando livrar-nos das imposturas do ego. Sentimos falta de lugares de que ouvimos falar, desses cafés onde iam parar os náufragos de cada época, que apareciam ali sozinhos dispersos pelas mesas, devastados pela sensação de desequilíbrio entre os seus espíritos e o mundo. Claudio Magris fala-nos desses cafés que eram como hospícios para aqueles que carregam no sangue essas sombras separadas do tempo. A verdadeira conversa, que podia ser uma distracção afável, começa a ser um bem demasiado escasso. Sem a escuta, sem esse efeito de transfusão de sombras, as palavras soam cada vez mais enfraquecidas. “Hoje em dia já quase não se pensa — só se fala", anotava Musil nos seus diários. “A palavra é, cada vez mais, um adereço. Diz-se tudo e o seu contrário com a mesma confiança retórica”, acrescentava no seu grande romance inacabado. E nem é propriamente o que se diz que nos desgasta, mas a vagueza, a inércia, que acaba por gerar esse grau de convicção puramente histérico, esse fluxo morno de convicções instantâneas, que cresce como uma vegetação pegajosa sobre tudo o que antes exigia silêncio. O país (mas qual ao certo?) parecia ter sido tomado por uma peste sem micróbio. Embriagados pelo desamparo, confundindo expressão com existência, todos falavam, ninguém hesitava. Havia qualquer coisa de obsceno no modo como os discursos se substituíam à atenção, como se as palavras servissem não para indicar, mas para evitar. E a linguagem, esse instrumento outrora tão delicado — como a vareta de um físico ou a pena de um calígrafo chinês —, fora reduzida à função de cobertura: cobrir a ausência, disfarçar o abismo, não dizer. Talvez fosse isso, pensava Ulrich, o novo ideal espiritual da época: dizer tudo para não escutar nada. Falar não por excesso de alma, mas por défice de realidade. Farta de tudo isto, depois do expediente, a Andreia Farinha aceitou a proposta indecente que lhe fizemos de vir rematar a série, e veio desacertar-nos ainda mais as voltas, trazer a desordem de que é íntima como poucos, reconhecer-se na figura do criminoso Moosbrugger, gozando toda a licença da ambiguidade, chutando as nossas muletas e vícios, defendendo-se dos excessos teóricos, usando a navalha da lógica para ferir nuns momentos, e o delírio cósmico e persecutório para se evadir noutros. Este episódio foi, assim, um grande fracasso.
Sâmia Bomfim afirmou que foi frustrante Lula não falar em rede, mas a conciliação é estrutural do lulismo, ela também disse que é consenso no Congresso a avaliação de que cresceu a chance de Bolsonaro escapar
Eu quase me casei com uma mulher... mesmo sabendo, desde sempre, que era gay. Cresci num lar religioso, com uma mãe narcisista, e passei anos lutando contra quem eu era. Esse episódio é um mergulho profundo em como a culpa, o medo e o desejo de agradar moldaram minha vida. Mas também é sobre libertação — e sobre como a verdade sempre encontra um jeito de sair. Se você é gay, foi uma criança dos anos 90, ou cresceu tentando ser o que esperavam de você… essa conversa é sua também.
O presidente dos Estados Unidos afirmou hoje que vai conversar com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre as tarifas impostas às exportações brasileiras, mas não precisou quando. De acordo com Donalt Trump, o diálogo será realizado "em algum momento". O republicano voltou a defender o ex-presidente Jair Bolsonaro.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
Enio Augusto e Marcos Buosi falam sobre tudo que envolve o mundo dos tênis e também de outros acessórios relacionados à corrida.SEJA MEMBRO DO CANAL!!!Tem análise, reviews, dicas, palpites, questionamentos, opinião, informação, mercado, números, valores, dúvidas, respostas e muito mais. Participe enviando a sua pergunta. Escute, informe-se e divirta-se.-Tudo sobre o New Balance FuelCell Rebel V5.-Cupom de Desconto:KEEP RUNNING BRASIL - PFCEste programa tem o apoio e parceria da Keep Running Brasilhttps://www.instagram.com/keeprunningbrasil/https://www.youtube.com/@KeepRunningBrasilhttps://www.facebook.com/keeprunningbrasilhttps://www.linkedin.com/company/keep-running-brasil/https://www.instagram.com/keepers.run/-SEJA MEMBRO DO CANAL NO YOUTUBE
A qualidade da formação do professor influi na aprendizagem dos estudantes. Afinal, é ele que atua como um facilitador, guia e mediador do conhecimento na sala de aula, favorecendo a aprendizagem dos conteúdos e estimulando o pensamento crítico e o raciocínio dos estudantes. Embora seja essencial para a qualidade da aprendizagem, formar docentes é um dos principais gargalos enfrentados pelo Brasil na área da educação. A qualidade da formação docente no Brasil é o tema do segundo episódio da série de podcasts "Pra Falar de Educação", uma iniciativa do Estúdio Folha e Sesi-São Paulo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
#602 - Viva para ser inesquecível - O que sua vida vai falar depois que você morrer? | JB Carvalho by JB Carvalho
Ricardo Castro, ator de 46 anos, mais conhecido por protagonizar “O Prédio do Vasco” é o convidado de Daniel Oliveira, no Alta Definição. O ator recorda a infância atribulada, com o alcoolismo do pai e a fragilidade da mãe, num contexto de violência em que teve de crescer mais depressa. “O alcoolismo é uma adição terrível, torna as pessoas más, afasta as famílias. Adoeceu a minha mãe, ficou a depender de antidepressivos”, reforça. Ricardo Castro aborda ainda a transformação que fez na sua vida, após ter sido pai. Decidiu perder peso para poder estar presente na vida da filha o mais possível. “Ser gordo custa, não é fácil. A sociedade acha que não trabalhas, que só queres comer pão com marmelada. Há bullying na escola e na televisão, acham que só podes ter o papel de motorista, aqueles estereótipos. Isso tem de mudar”, explica. Ouça aqui o Alta Definição em podcast, emitido na SIC a 5 de julho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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O julgamento do século começa hoje. Quantos crimes prescreveram? Quantos vão ser julgados? Se Sócrates está acusado de ter sido corrompido, quem o corrompeu? Este é o único julgamento em que vai ter de responder? Ainda se lembra do que está em causa? À procura de respostas, neste episódio, conversamos com o jornalista Rui Gustavo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Como um pix com prejuízo estimados em até R$ 18 milhões chocou o Brasil como o maior roubo da história do sistema financeiro do país? As notícias de hoje incluem o celular dobrável triplo da Samsung, Galaxy G Fold, com design e especificações vazados, chatbot do Gemini chegando para Docs, Drive, Gmail e outros serviços do Google, RJ lançando app que permite checar se celular é roubado antes da compra e paciente com doença neurológica que volta a 'falar' após implante de chip cerebral.
Eu sou muito ruim e, sei lá, não sei se eu não gosto do reflexo, do timing, esse tipo de coisa. Pra mim, o lance é menos timing e agilidade, e mais quebrar cabeça. Inclusive, jogos de quebrar cabeça, que vocês citaram agora há pouco, eu gosto bastante. Gostei de The Talos Principle, com ressalvas. Gostei bastante do The Witness, difícil eu apanhei, mas gostei. Sei lá, Portal, essas coisas, são diferenças bem significativas no nosso estilo. Pra mim, é mais uma coisa de ter sacadas e quebrar cabeça do que responder no timing. Concorde ou discorde, siga o diálogo infinito sobre games via WhatsApp.Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto, João R e Marina Andreoli2 analógicos
Neste episódio de 'Temos de Falar', o painel de apresentadoras recebe a cantora Blaya, para uma conversa sobre casamentos, relações, filhos, e a forma como tudo envolvido continua a mostrar-se como vários pilares essenciais para o desenvolvimento humano. Na emissão, olhou-se à forma como muitos relacionamentos são, hoje em dia, cada vez menos duradouros, ao comentar-se também a importância que é dada aos casamentos. Para ouvir aqui!See omnystudio.com/listener for privacy information.
"Não me escapa o ridículo de ser o comentador oficial deste assunto, mas prefiro isto a estar calado". Na Edição da Noite da SIC Notícias desta terça-feira, Ricardo Araújo Pereira relata a Rodrigo Pratas a experiência como testemunha no julgamento de Joana Marques em tribunal, processada por uma piada sobre a prestação de Nelson e Sérgio Rosado, dupla conhecida como Anjos, a cantar o hino de Portugal. "O humor não pode ser julgado como se fosse um crime", refere o "comentador oficial", relembrando que "as pessoas ofendem-se com várias coisas. Às vezes, até factos e verdades. Isso não significa que a gente vá proibir factos e verdades". E confessa: "não me senti réu, mas, num certo sentido, senti-me: se a Joana for condenada, eu também sofro. Em primeiro lugar, também sofro. Sofrem todos os que têm a mesma profissão da Joana. E, em segundo lugar, sofre qualquer cidadão".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Atenção (disclaimer): Os dados aqui apresentados representam minha opinião pessoal.Não são de forma alguma indicações de compra ou venda de ativos no mercado financeiro.Seleção das partes mais interessantes das Lives de segunda.Live 324 - Visão do Estrategistahttps://youtube.com/live/_HcKEQAqt7I
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Nesta aula, vamos aprender a falar sobre metas, planos e sonhos em francês — seja para o futuro próximo, ambições de carreira, objetivos pessoais ou projetos em andamento. Esse vocabulário é muito útil para entrevistas, apresentações pessoais e conversas mais profundas.1. Expressar objetivos e metas em francêsMon objectif est de… – Meu objetivo é… J'aimerais… / Je voudrais… – Eu gostaria de… Je veux améliorer mon français. – Quero melhorar meu francês. Je rêve de travailler à l'étranger. – Sonho em trabalhar no exterior. Mon but, c'est de réussir ce projet. – Minha meta é ter sucesso/conseguir neste projeto.Exemplo: Mon objectif cette année est d'apprendre à parler couramment.********
Enio Augusto e Marcos Buosi falam sobre tudo que envolve o mundo dos tênis e também de outros acessórios relacionados à corrida.SEJA MEMBRO DO CANAL!!!Tem análise, reviews, dicas, palpites, questionamentos, opinião, informação, mercado, números, valores, dúvidas, respostas e muito mais. Participe enviando a sua pergunta. Escute, informe-se e divirta-se.-Tênis de corrida responsivo ou confortável? Ou ambos?-Cupom de Desconto:KEEP RUNNING BRASIL - PFCEste programa tem o apoio e parceria da Keep Running Brasilhttps://www.instagram.com/keeprunningbrasil/https://www.youtube.com/@KeepRunningBrasilhttps://www.facebook.com/keeprunningbrasilhttps://www.linkedin.com/company/keep-running-brasil/https://www.instagram.com/keepers.run/-SEJA MEMBRO DO CANAL NO YOUTUBE
Com Xico Sá, o Papo segue celebrando os 10 anos de programa e fala sobre boy crush e admiração por outros homens. Também debate a saúde mental masculina e o Dia Nacional do Brega.
Falar sobre a escalada de tensão entre Israel e Irã é mergulhar em uma das histórias mais complexas e estratégicas do Oriente Médio contemporâneo. Por trás das manchetes sobre ataques aéreos, mísseis e drones, existe um histórico de alianças, rupturas e rivalidades que moldam a geopolítica da região há décadas. A relação entre os dois países, que hoje parece marcada apenas pela hostilidade, já foi de intensa cooperação. E entender como esse cenário mudou, e o que está em jogo agora é fundamental para interpretar os riscos de uma guerra regional. A diferença entre olhar esse conflito à distância e acompanhar de perto, com fontes dentro de Israel, é gigantesca. A leitura dos fatos passa a ganhar nuances que nem sempre aparecem no noticiário internacional. Para isso, o podcast "E eu com isso?" desta semana recebe Henrique Cymerman, jornalista, correspondente internacional há mais de 30 anos.
Falar de autismo começa quase sempre pelo diagnóstico. Na estreia da nova formação do Introvertendo, nossos podcasters contam o que os levou até o autismo, os critérios diagnósticos, a diferença entre diagnóstico e avaliação neuropsicológica e muito mais. Participam: Brendaly Januário, João Victor Ramos e Marx Osório.Notícias, artigos e materiais citados ou relacionados a este episódio:Dados e Estatísticas sobre o autismoTranscrição do episódio disponível no site do Introvertendo.
Nesta aula de francês, vamos aprender a expressar sentimentos, emoções e estados mentais em francês, com um vocabulário mais humano e sensível. Saber falar sobre o que você sente é essencial para criar conexões, pedir ajuda ou apenas compartilhar experiências de forma mais profunda e empática.Curso completo de francês disponível na Udemy (para melhorar a gramática em francês (compreensão oral + compreensão escrita) : Clique aqui (https://www.udemy.com/course/curso-de-frances-bruna-lewis/?referralCode=4A46AFBE0D4A61D8A3D1)1. Falar sobre emoções básicasJe suis heureux / heureuse. – Estou feliz. Je suis triste. – Estou triste. Je suis fatigué(e). – Estou cansado(a). Je suis stressé(e). – Estou estressado(a). Je suis en colère. – Estou com raiva. Je suis détendu(e). – Estou relaxado(a).Exemplo: Aujourd'hui, je me sens bien, même si je suis un peu fatigué.2. Expressar estados mentais e emocionais mais sutisJe me sens dépassé(e). – Estou sobrecarregado(a). Je me sens anxieux(se). – Estou ansioso(a). Je me sens seul(e). – Estou me sentindo sozinho(a). Je suis démotivé(e). – Estou desmotivado(a). Je perds confiance en moi. – Estou perdendo a confiança em mim. Je ne sais pas comment gérer ça. – Não sei como lidar com isso.Exemplo: Il y a des jours où je me sens très stressé et démotivé.3. Palavras e frases para falar de autocuidado e apoioJ'ai besoin de prendre soin de moi. – Preciso cuidar de mim. Je prends une pause pour me recentrer. – Estou fazendo uma pausa para me recentrar. Parler à quelqu'un m'aide beaucoup. – Falar com alguém me ajuda muito. Je vais mieux aujourd'hui. – Estou melhor hoje. Merci d'être là pour moi. – Obrigado(a) por estar ao meu lado.Exemplo: Quand je parle avec mes amis, ça me fait du bien.4. Vocabulário emocional útille bien-être – o bem-estarl'anxiété / la pression / la fatigue mentale – ansiedade / pressão / cansaço mentalla confiance en soi – autoconfiançale soutien / l'écoute – apoio / escutala solitude / le découragement – solidão / desânimoExemplo: Il ne faut pas avoir honte de parler de sa santé mentale.5. Perguntas para conversar sobre como alguém está se sentindoComment tu te sens aujourd'hui ?Tu veux en parler ?Est-ce que je peux t'aider ?Tu veux sortir un peu prendre l'air ?Tu as besoin de te reposer ?Falar de sentimentos é sinal de coragem e maturidade. Use esse vocabulário para cuidar de você e também para estar presente quando alguém ao seu redor precisar. Prends soin de toi.
A morte não é um assunto que costuma ser tratado com naturalidade. Mas se tivéssemos mais proximidade com ela, se lêssemos, discutíssemos e pensássemos mais sobre o nosso fim, viveríamos melhor. Quem defende essas ideias é a médica geriatra e especialista em cuidados paliativos Ana Claudia Quintana Arantes, entrevistada da edição sobre despedida do Podcast da Semana.“A morte é uma amiga muito sensata, ela te liberta de amarras desprezíveis que a gente cultiva ao longo de toda a vida. E aí quando você pega um diagnóstico de uma doença grave, você fala: ‘Ufa, que horror, mas não vou precisar mais disso'”, diz Arantes na entrevista a Gama. “Falar sobre a morte te dá mais consciência sobre a importância das relações, nós somos mais do que nós mesmos.”Com especialização em cuidados paliativos pelo Instituto Pallium e pela Universidade de Oxford, a médica é também uma autora best-seller de livros como “A Morte É um Dia que Vale a Pena Viver” (Sextante, 2019) e “Cuidar Até o Fim” (idem, 2024). Agora, ela lança seu primeiro livro infantil, "Onde Fica o Céu?", para expor o tema às crianças. “As crianças fazem perguntas que têm respostas e isso é a maior dificuldade dos adultos, porque as perguntas são feitas com excelência, mas o adulto não tem coragem de responder o que a criança perguntou”, diz.Neste episódio, a médica Ana Claudia Quintana Arantes discute a evolução da percepção da morte, o aprendizado sobre a vida a partir da finitude, a centralidade das relações humanas dos momentos de despedida e como a morte pode motivar uma reavaliação da existência.Roteiro e apresentação: Isabelle Moreira Lima
Com Tom Grito, Cristal e Sérgio Vaz Poesia negra, trans, lésbica, feminina e microfone aberto! Uma noite de ritmo e poesia!Leituras de poemas de Conceição Evaristo (ed.Malê)Bell Hooks - Vontade de Mudar (ed.Elefante)Sérgio Vaz - Flores da batalha (ed.Global)Tom Grito - Manifesto para Conceição Evaristo em Antes que Seja Tarde Pra se Falar de Poesia (ed.Malê)Cristal - É isso que eu sou (Paulo Dionisio) Epifania (edição do autor)Sérgio Vaz - Familia Vende TudoPP - Angelica Freitas - Mulher Depois - Um útero é do tamanho de um punho (Cia das Letras)Tom Grito canta Jackson do PandeiroCristal canta musica inspirada em Toni TornadoSérgio Vaz - Magia NegraPP - Luna Vitrolira (29 Poetas Hoje) Mariam Pessach (A Saliva que Umedece)Cristal - Love SongTom Grito - Temporada de ApaixonamentoSérgio Vaz - Depois de NósMicrofone aberto (na sequência da participação): Alice Souto / Ana dos Santos / Lilian Rocha / Luisa do Carmo / Paulo Roberto / Paulina Rosa / Mariam Pessach / Bruno Negrão / Camila / poema sobre a vóNa “filaneira: Tom Grito lê texto provocado pela leitura de Mariam, Cristal canta e rima duas do Epifania, Sérgio Vaz lê PorémGravação de audio: Davi Soares - Continuum Filmes.Técnico som: Mauro PogorelskyLuz e projeções: Aline GonçalvesPorto Alegre em 17 de maio de 2025 no Espaço Cultural 512
Enio Augusto e Marcos Buosi falam sobre tudo que envolve o mundo dos tênis e também de outros acessórios relacionados à corrida.SEJA MEMBRO DO CANAL!!!Tem análise, reviews, dicas, palpites, questionamentos, opinião, informação, mercado, números, valores, dúvidas, respostas e muito mais. Participe enviando a sua pergunta. Escute, informe-se e divirta-se.-Tudo sobre o Hoka Mach X.-Cupom de Desconto:KEEP RUNNING BRASIL - PFCEste programa tem o apoio e parceria da Keep Running Brasilhttps://www.instagram.com/keeprunningbrasil/https://www.youtube.com/@KeepRunningBrasilhttps://www.facebook.com/keeprunningbrasilhttps://www.linkedin.com/company/keep-running-brasil/https://www.instagram.com/keepers.run/-SEJA MEMBRO DO CANAL NO YOUTUBE
Adolescente vive quase de respostas monossilábicas em casa e na escola. É inteligente, educado, pratica desporto, mas socialmente prefere estar em modo silencioso. É possível ajudá-lo?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quantas vezes você deixou de contar uma conquista com medo de parecer metido? E quantas vezes ouviu alguém falando de si e pensou: “nossa, que ego inflado”? A verdade é que saber se vender às vezes é talento, mas pra maioria das pessoas é estratégia a ser desenvolvida. E como toda boa estratégia, ela exige intenção, contexto e — principalmente — consciência. Neste episódio, a gente vai encarar de frente esse medo de parecer arrogante e entender por que falar sobre si mesmo é uma ferramenta poderosa — não só pra sua carreira, mas pra criar conexões reais. Vamos discutir os limites entre inspiração e autopromoção, o perigo de se calar demais e como construir uma presença autêntica sem precisar gritar “olha como eu sou incrível!”. Se você já travou na hora de contar sua própria história… esse papo é pra você. Vem com a gente nessa conversa que vai te ajudar a construir pontes com mais efetividade — e menos autocensura. Participam com a gente: Bruna Infurna: Líder de Contas Estratégicas Globais do LinkedIn na América Latina; Susana Arbex: Autora do best-seller "Sua Marca Pessoal"; Especialista em Personal Branding; Co-founder na BetaFly Brandmakers _____ Anuncie no Mamilos ou contrate a consultoria Milos: mamilos@mamilos.me Saiba mais em Mamilos.me
Nesta aula de francês, vamos aprender a descrever atividades do dia a dia com mais detalhes, usando vocabulário e estruturas que vão além do básico. Ideal para quem quer contar sobre sua rotina, compromissos, imprevistos e planos com fluidez e naturalidade.1. Falar sobre a manhã em francêsJe me réveille à 7h, mais je me lève à 7h30. – Eu acordo às 7h, mas me levanto às 7h30. Je prends une douche, je m'habille et je prends mon petit-déjeuner. – Tomo banho, me visto e tomo café da manhã. Je bois du café pendant que je regarde les nouvelles. – Tomo café enquanto vejo as notícias. Je pars de chez moi vers 8h15. – Saio de casa por volta das 8h15.2. Transporte e trajetos em francêsJe prends le métro / le bus / mon vélo pour aller au travail. – Pego o metrô / ônibus / bicicleta para ir ao trabalho. Il y a souvent des bouchons / des retards. – Frequentemente há trânsito / atrasos. Je mets environ 30 minutes pour arriver. – Levo cerca de 30 minutos para chegar. Parfois, je travaille à distance. – Às vezes, trabalho de casa.3. Durante o diaJ'ai des réunions, je réponds à des e-mails, je travaille sur des projets. – Tenho reuniões, respondo e-mails, trabalho em projetos. Je fais une pause vers midi. – Faço uma pausa por volta do meio-dia. Je déjeune avec des collègues ou je mange à la maison. – Almoço com colegas ou em casa. L'après-midi est souvent plus calme. – A tarde geralmente é mais tranquila. 4. Fim de dia e noiteJe termine le travail vers 18h. – Termino o trabalho por volta das 18h. Je fais des courses ou je vais à la salle de sport. – Faço compras ou vou para a academia. Je rentre, je cuisine et je dîne. – Volto para casa, cozinho e janto. Je regarde une série, je lis un peu ou j'appelle ma famille. – Vejo uma série, leio um pouco ou ligo para minha família. Je me couche vers 23h. – Vou dormir por volta das 23h. 5. Expressões para contar sobre a rotinaD'habitude, je… – Normalmente, eu…Il m'arrive de… – Acontece de eu…En général… – Em geral…Quand j'ai du temps, je… – Quando tenho tempo, eu…Je suis souvent débordé(e). – Estou frequentemente sobrecarregado(a).Exemplo: D'habitude, je commence ma journée en écoutant un podcast pendant que je prépare le petit-déjeuner.6. Perguntas para conversar sobre rotinaÀ quelle heure tu te lèves le matin ?Tu travailles à la maison ou au bureau ?Qu'est-ce que tu fais après le travail ?Tu fais du sport en semaine ?Quel est ton moment préféré de la journée ?Falar da rotina é um tema muito comum em conversas e entrevistas. Com esse vocabulário, você vai poder se expressar com mais naturalidade e variedade. Bonne journée !
São bonecos que imitam bebés. Há quem os tenha como brinquedos, há quem os use para terapia, mas há quem os veja como quase filhos. Carolina Sobral, jornalista, é a convidada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
São bonecos que imitam bebés. Há quem os tenha como brinquedos, há quem os use para terapia, mas há quem os veja como quase filhos. Carolina Sobral, jornalista, é a convidada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
São bonecos que imitam bebés. Há quem os tenha como brinquedos, há quem os use para terapia, mas há quem os veja como quase filhos. Carolina Sobral, jornalista, é a convidada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Enio Augusto e Marcos Buosi falam sobre tudo que envolve o mundo dos tênis e também de outros acessórios relacionados à corrida.SEJA MEMBRO DO CANAL!!!Tem análise, reviews, dicas, palpites, questionamentos, opinião, informação, mercado, números, valores, dúvidas, respostas e muito mais. Participe enviando a sua pergunta. Escute, informe-se e divirta-se.-Hoka Mach X ou Corre Grafeno 3? Corre Supra 2 ou Deviate Nitro Elite 3? Quantos quilômetros com um super tênis antes da prova?-Cupom de Desconto:KEEP RUNNING BRASIL - PFCEste programa tem o apoio e parceria da Keep Running Brasilhttps://www.instagram.com/keeprunningbrasil/https://www.youtube.com/@KeepRunningBrasilhttps://www.facebook.com/keeprunningbrasilhttps://www.linkedin.com/company/keep-running-brasil/https://www.instagram.com/keepers.run/-SEJA MEMBRO DO CANAL NO YOUTUBE
O cenário atual da aprendizagem de matemática no Brasil é alarmante: avaliações nacionais e internacionais mostram que a maioria dos estudantes brasileiros não chega ao final da educação básica com capacidade de resolver problemas matemáticos simples.Sem as habilidades necessárias para interpretar dados e informações, esses futuros profissionais terão problemas não só no mundo do trabalho como em sua rotina diária. Para analisar esses dados e, principalmente, discutir as alternativas possíveis para revertê-los, o Estúdio Folha, ateliê de conteúdo patrocinado da Folha, e o Sesi-São Paulo, produziram a série de podcasts "Pra Falar de Educação".No primeiro episódio, a jornalista Marta Avancini conversa com o economista Ernesto Farias, diretor executivo do Iede (Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional), Adilson Dalben, supervisor de Projetos de Formação do Sesi-São Paulo e coordenador da Pós-Graduação em Educação Matemática, e Laôr Fernandes, gerente de projetos educacionais do Sesi-SP e coordenador do Sesi para Todos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Enio Augusto e Marcos Buosi falam sobre tudo que envolve o mundo dos tênis e também de outros acessórios relacionados à corrida.SEJA MEMBRO DO CANAL!!!Tem análise, reviews, dicas, palpites, questionamentos, opinião, informação, mercado, números, valores, dúvidas, respostas e muito mais. Participe enviando a sua pergunta. Escute, informe-se e divirta-se.-Diferença no peso do tênis, Recall do Corre Turbo e Tênis das maratonas do Rio e Porto Alegre.-Cupom de Desconto:KEEP RUNNING BRASIL - PFCEste programa tem o apoio e parceria da Keep Running Brasilhttps://www.instagram.com/keeprunningbrasil/https://www.youtube.com/@KeepRunningBrasilhttps://www.facebook.com/keeprunningbrasilhttps://www.linkedin.com/company/keep-running-brasil/https://www.instagram.com/keepers.run/-SEJA MEMBRO DO CANAL NO YOUTUBE
Neste episódio especial de comemoração dos 5 anos do nosso podcast, refletimos sobre como a prática constante nos ajudou a evoluir — como apresentadores e como aprendizes de idiomas.Nossa metodologia para quem quer falar um português de alto nível :Teste 2 dias grátis
Enio Augusto e Marcos Buosi falam sobre tudo que envolve o mundo dos tênis e também de outros acessórios relacionados à corrida.SEJA MEMBRO DO CANAL!!!Tem análise, reviews, dicas, palpites, questionamentos, opinião, informação, mercado, números, valores, dúvidas, respostas e muito mais. Participe enviando a sua pergunta. Escute, informe-se e divirta-se.-Tudo sobre o Fila Racer Carbon 3 e Puma Fast-R Nitro Elite 3.-Cupom de Desconto:KEEP RUNNING BRASIL - PFCEste programa tem o apoio e parceria da Keep Running Brasilhttps://www.instagram.com/keeprunningbrasil/https://www.youtube.com/@KeepRunningBrasilhttps://www.facebook.com/keeprunningbrasilhttps://www.linkedin.com/company/keep-running-brasil/https://www.instagram.com/keepers.run/-SEJA MEMBRO DO CANAL NO YOUTUBE