Leão Alado

A morte como tabu. A desnaturalização da morte. Cuidados paliativos. Experiências de quase morte. Experiências transcendentais. Facebook.com/despertaar Instagram: @leao.alado Música: Mosquitinho de velório (K. Dinucci e Bando Afromacarrônico)

Unidade x contradição. A importância da coerência pessoal entre o que pensamos, sentimos e fazemos e a coerência no tratamento que damos aos outros. Facebook.com/despertaar Instagram: @leao.alado Música: Mosquitinho de velório (K. Dinucci e Bando Afromacarrônico)

Uma filosofia, um estilo de vida, um estado interno, um princípio de ação ou uma metodologia de luta social? Contato: facebook.com/despertaar Música: Mosquitinho de Velório (K. Dinucci)

Estamos inaugurando mini-episódios “mão na massa” com práticas guiadas. Este primeiro traz uma prática de relaxamento e uma experiênca guiada de reconciliação (tema do episódio anterior). Encontre um lugar silencioso e confortável, feche os olhos e embarque! Contato: facebook.com/despertaar Música: O Sol de Oslo (Gilbero Gil) [Domínio público]

"Reconciliar não é esquecer nem perdoar, é reconhecer tudo o que ocorreu e propor-se a sair do círculo do ressentimento. É ampliar o olhar, reconhecendo os erros próprios e os dos outros." (Silo) Contato: facebook.com/despertaar Música: Mosquitinho de Velório (K. Dinucci)

Os condicionamentos do sistema, as ilusões e os sentidos provisórios. O fracasso como motor de buscas mais profundas. Contato: facebook.com/despertaar / Música: Mosquitinho de Velório (K. Dinucci)

Diferenciar dor e sofrimento, entender como surge o sofrimento. reconhecer por que sofro, abrir a possibilidade de uma nova postura diante da vida. Contato: facebook.com/despertaar / Música: Mosquitinho de Velório (K. Dinucci) / Imagem: Pandora (John William Waterhouse)

A atenção é a matéria-prima da consciência de si mesmo. Sem manejo da atenção é difícil haver desenvolvimento pessoal.

Práticas de meditação que nos ajudaram a despertar a auto-observação na vida cotidiana. Contato: facebook.com/despertaar Música: Mosquitinho de Velório, de Kiko Dinucci e Bando Afromacarrônico