Podcasts about Viol

Bowed, fretted and stringed instrument

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Viol

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Les voix du crime
En 1978, le "procès du viol" à Aix-en-Provence : ex-collaboratrice de Gisèle Halimi, l'avocate Agnès Fichot raconte cette affaire qui a changé l'Histoire

Les voix du crime

Play Episode Listen Later Dec 4, 2025 34:55


Dans la nuit du 20 au 21 août 1974, Anne Tonglet et Araceli Castellano campent dans une calanque marseillaise... Les deux femmes, en couple, sont en vacances et s'apprêtent à rejoindre la famille d'Anne. Quand elles plantent leur tente, elles sont interpellées par Serge Petrilli, pêcheur qui souhaitent entrer dans leur tente. Les deux femmes refusent, se sentant menacées, mais Serge Petrilli tente malgré tout de pénétrer dans la tente. Anne le frappe d'un coup de marteau avant de s'apercevoir qu'il est accompagné de deux autres hommes, Albert Mougladis et Guy Roger. La suite est glaçante : Serge Petrilli se "jette sur elle" - ce sont ses mots. Pendant toute la nuit, raconte-t-elle, les trois hommes les violent, Araceli et elle. Les deux femmes portent plainte au petit matin, et les trois agresseurs sont interpellés. Ils nient les faits. La voix du crime de cet épisode présenté par Marie Zafimehy c'est Maître Agnès Fichot, collaboratrice de Gisèle Halimi au moment de ce que l'on a appelé "le procès d'Aix-en-Provence", le procès du viol. Elle fait aujourd'hui le parallèle entre cette affaire et celle des viols de Mazan. Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.

MEMOH
Moblização dos homens pelo fim da violência contra meninas e mulheres

MEMOH

Play Episode Listen Later Dec 4, 2025 70:27


Neste episódio, Pedro, Isa e Viny conversam sobre o Dia da Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência contra Meninas e Mulheres (06 de dezembro) e por que é urgente olhar para a masculinidade de forma crítica. Falam sobre a violência enquanto um problema estrutural, a naturalização do machismo, a cultura do estupro e o papel dos homens na transformação dessa realidade. Também refletimos sobre autocrítica, responsabilidade, referências positivas e caminhos para uma masculinidade com mais consciência e sensibilidade ética, e também comprometida com o fim da violência.Faça parte da Comunidade MEMOH! Edição de Som: Reginaldo Cursino.

Durma com essa
Deepnude: a última fronteira virtual da violência de gênero

Durma com essa

Play Episode Listen Later Dec 3, 2025 24:04


Um levantamento feito em outubro pela ONG SaferNet Brasil apontou 72 vítimas de deepfakes sexuais, também chamados de deepnudes, em escolas de 10 dos 27 estados do país. Essa nova forma de violência digital, facilitada pelos avanços das inteligências artificiais generativas, afeta principalmente mulheres e meninas. O Nexo explica como essa tecnologia tem evoluído. O programa tem também Isadora Rupp falando sobre o adiamento da sabatina de Jorge Messias para o Supremo Tribunal Federal e João Paulo Charleaux comentando os preparativos de países europeus para uma eventual guerra com a Rússia. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Entrevistas Jornal Eldorado
Após alta dos feminicídios, novo secretário da Segurança de SP promete combate à violência contra a mulher

Entrevistas Jornal Eldorado

Play Episode Listen Later Dec 3, 2025 6:43


A cidade de São Paulo já registrou de janeiro a outubro deste ano o maior número de feminicídios da série histórica, desde 2015, quando o crime foi tipificado em lei federal. Segundo dados da Secretaria Estadual da Segurança Pública, foram relatados 53 casos no período. Antes, o maior índice havia sido nos 12 meses de 2024, com 51 feminicídios. Também tem chamado a atenção a brutalidade dos crimes. Nesta semana, Taynara Souza Santos, de 31 anos, teve as pernas amputadas após ser atropelada e arrastada por 1 km por Douglas Alves da Silva, na Marginal do Tietê, na zona norte da capital paulista. Em entrevista à Rádio Eldorado, o novo secretário da Segurança Pública de São Paulo, Osvaldo Nico Gonçalves, disse que suas prioridades serão o combate à violência contra a mulher e ações de repressão aos roubos e furtos de celulares. Ele pediu a colaboração de vizinhos em denúncias de casos de violência doméstica e defendeu uma mudança na legislação para aumentar a pena para os receptadores de celulares furtados ou roubados.See omnystudio.com/listener for privacy information.

FavelaPod
FavelaPOD #33 | “FavelaPOD Violência Política e o Sistema de Justiça” :: Bate-papo com Daniel Octaviano, Leandro Marinho e Glaucia Marinho

FavelaPod

Play Episode Listen Later Dec 2, 2025 49:51


A edição #33 do FavelaPOD está no ar! Neste episódio, abordamos os resultados da pesquisa Violência e Crime no Cotidiano da Política. Abordamos como o sistema de justiça tem tratado esses casos, quais são os padrões identificados e o que precisa mudar para garantir proteção efetiva a quem atua na defesa de direitos. Para este bate-papo, recebemos Gláucia Marinho, diretora executiva do Justiça Global e os pesquisadores do Observatório de Favelas, Leandro Marinho e Daniel Octaviano.Ficha Técnica:- Apresentação: Alan Miranda- Convidadas: Glaucia Marinho, Daniel Octaviano e Leandro Marinho- Edição: Raphael Carlão- Trilha Sonora: Rodrigo Maré- Roteiro: Alan Miranda- Designer: Luiz Almeida

Rádio Assembleia - ALMG Novidades
Cadernos escolares terão alertas contra drogas e violências

Rádio Assembleia - ALMG Novidades

Play Episode Listen Later Dec 2, 2025 1:57


Lei amplia mensagens educativas para combater consumo de álcool e cigarro, discriminação e agressões contra mulheres e crianças.

Debate Público
MP induz políticas de prevenção à violência nas escolas e de saúde mental nos municípios

Debate Público

Play Episode Listen Later Dec 2, 2025 53:58


Participam da edição a procuradora de Justiça e coordenadora do Caoeduc, Elizabeth Almeida; e a promotora de Justiça e coordenadora do Caosaúde, Karine Leopércio.

Bate-Papo Carlotas
069 - Retrospectiva 2025

Bate-Papo Carlotas

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 8:15


2025 foi um ano de diálogos poderosos em Carlotas.Conversas que ampliam perspectivas, trazem dados, histórias reais e convidam você a olhar para pautas urgentes no contexto corporativo, educacional e na sociedade.No vídeo, você acompanha trechos dos nossos encontros mais marcantes do ano, em ordem de aparição:• Série Empregabilidade de Jovens | Ministério PúblicoCom os promotores Maximiliano Rosso e Lelio Ferraz de Siqueira Neto• Série Empregabilidade de Jovens | Jovens ParticipantesCom Larissa dos Santos e Victória da Silva• Série Empregabilidade de Jovens | Empresas ParceirasCom Camila Furtado e Nathalia Tupinambá• Equidade Racial no Ambiente CorporativoCom Guibson Tôrres e Paula Batista• Algoritmos, Violência e JuventudeCom Gabriele Costa• Da Minha CorCom Maurício Delfino• Diversidade GeracionalCom Mórris Litvak• Equidade Salarial de GêneroCom Renata Mendes• Saúde Mental e Atualizações da NR-1Com Flávia Vianna, Marcela Vavassori e Lilian Ferrari• Empatia e ConexãoCom Álvaro Lages• Medida Socioeducativa e VínculosCom Gabriela LatorracaEm Carlotas, seguimos acreditando que transformar o mundo começa pelas relações.Assista com legenda e LIBRAS aqui: https://youtu.be/OszItkJnmW0

Artes
Carolina Bianchi obriga o teatro a repensar o poder masculino na história da arte e das violências sexuais

Artes

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 21:06


A peça “The Brotherhood”, da encenadora brasileira Carolina Bianchi, foi apresentada em Paris, no final de Novembro, no âmbito do Festival de Outono. Este é o segundo capítulo de uma trilogia teatral em torno dos feminicídios e violências sexuais e mostra como uma inquebrantável força masculina tem dominado a história da arte e do teatro, engendrando simultaneamente violência e amor quase incondicional pelos “grandes génios”. “The Brotherhood” é o segundo capítulo de uma obra sísmica, uma trilogia teatral em torno da violência contra as mulheres em que Carolina Bianchi e a sua companhia Cara de Cavalo mostram como o misterioso poder das alianças masculinas tem dominado a história da arte, do teatro e das próprias mulheres. Em 2023, no Festival de Avignon, a encenadora, actriz e escritora brasileira quebrou fronteiras e despertou o teatro europeu para a sua obra com o primeiro capítulo da trilogia “Cadela Força”, intitulado “A Noiva e o Boa Noite Cinderela”. Nessa peça, arrastava o público para o inferno dos feminicídios e violações, a partir da sua própria história, e ingeria a droga da violação, ficando inconsciente durante grande parte do espectáculo. Agora, em “The Brotherhood”, Carolina Bianchi volta a trazer consigo as 500 páginas da sua tese e expõe incontáveis histórias de violência contra as mulheres, glorificadas por Shakespeare, Tchekhov e também tantos dramaturgos e encenadores contemporâneos. Ao mesmo tempo que questiona toda a complexidade que gera a deificação dos “génios” masculinos na história da arte e no teatro, Carolina Bianchi demonstra, com brilhantes laivos de ironia, que os deuses têm pés de barro e que as musas têm uma espada numa mão, mas também uma mão atrás das costas porque - como ela - têm um amor incondicional pelos “mestres”. Este segundo capítulo volta a abrir com uma citação de “A Divina Comédia” de Dante, situando-nos no purgatório e antecipando o inferno. Talvez por isso, uma das primeiras questões colocadas pela actriz-escritora-encenadora é “o que fazemos com esse corpo que sobrevive a um estupro?”, a essa “morte em vida que é um estupro”? O teatro de Carolina Bianchi ajuda a pensar o impensável ao nomear a violência e ao apontar todos os paradoxos intrínsecos ao teatro e à arte: afinal, não é o próprio teatro quem perpetua a “brotherhood”, esse tal sistema que se autoalimenta de impunidade e violência, mas que também se mantém porque “somos todos brotherhood”? Em “A Noiva e o Boa Noite Cinderela”, a principal inspiração de Carolina Bianchi era a artista italiana Pippa Bacca, violada e assassinada. Em “The Brotherhood”, é a poetisa Sarah Kane quem mais a inspira pelo seu amor à poesia e à própria violência. Quase como uma fatalidade, Carolina recorda que Sarah Kane dizia que “não há amor sem violência”. Uma violência que atravessa toda a peça, como um tornado, porque “a violência é uma questão infinita para mim” - explica a encenadora à RFI. Resta saber quanto tempo as placas tectónicas da “brotherhood” no teatro vão conseguir resistir ao tornado Carolina Bianchi.   “The Brotherhood” foi apresentado no Festival de Outono de Paris, de 19 a 28 de Novembro, na Grande Halle de La Villette, onde conversámos com a artista.                                        “O que significa situar-se no teatro depois de voltar do inferno?” RFI: O que é “The Brotherhood” e porque é que lhe consagrou a segunda parte da trilogia “Cadela Força”? Carolina Bianchi, Autora de “The Brotherhood”: “‘Brotherhood' vem de uma expressão da Rita Segato, que é uma antropóloga argentina, que quando eu estava estudando para o primeiro capítulo ‘A Noiva e o Boa Noite Cinderela', eu cheguei a essa nomenclatura. Ela diz ‘brotherhood' para essa essa fraternidade entre homens, em que o estupro é parte de uma linguagem, de uma língua falada entre esses pares. Então, ela coloca o estupro como algo que é uma questão da linguagem com que essa fraternidade conversa, é uma consequência dessa conversa e isso para mim foi muito interessante de pensar porque tem esses aspectos dessa protecção. Fazer parte dessa fraternidade tem coisas maravilhosas e tem coisas terríveis e também acho que o espectáculo revela isso. Essa fraternidade é extremamente nociva, extremamente daninha para os membros dessa fraternidade também, para aqueles que são excluídos da fraternidade, e para aqueles que também fazem parte ela pode ser muito cruel. Acho que a peça busca trazer essa complexidade, é uma situação complexa de como olhar para esse amor que nós temos por essas grandes figuras da arte que se manifestam nesses homens que foram importantes, que são influenciadores, por exemplo, do teatro e em toda parte. O que é que atribui essa fascinação, esse poder e a complexidade que isso tem, as coisas terríveis que isso traz. Acho que é um grande embate com todas as coisas e eu não estou excluída desse embate, dessa contradição. O amor que eu sinto por esses grandes génios também é colocado ali numa posição bastante complexa e vulnerável.” O que faz desse amor que tem pelos “grandes génios”? Como é que, enquanto artista mulher, o mostra e, ao mesmo tempo, o denuncia? Diz que a peça “não é uma denúncia”, mas o que é que se faz com todo esse amor? “Eu acho que essa é uma das grandes perguntas da peça. O que é que a gente faz com todo esse amor? Eu não sei porque continuo habitando esse ponto de sombra, de contradição que é um ponto que me interessa habitar dentro da arte, dentro do teatro. Para mim, é mais sobre essa grande pergunta. Eu não tenho essa resposta. Eu não sei o que a gente faz com esse amor, mas eu acho que poder nomear que esse amor existe e que ele é complexo e que é difícil e que tem consequências e coisas que são dolorosas a partir desse amor foi uma coisa importante para mim. Como eu digo em cena, não é uma peça de denúncia, não é esse o lugar da peça, mas levantar essas questões e olhar do que é feita também essa história da arte. A trilogia toda traz muito essa pergunta: como a arte tem representado ou tem sido um espelho de coisas que, de facto, acontecem na sociedade e mesmo a arte, com toda a sua história de vanguarda e com toda a sua liberdade de certos paradigmas, ela consegue também ainda se manter num lugar de prosseguir com certos tipos de violência.” Em 2023, quando falámos do primeiro capítulo, “A Noiva e o Boa Noite Cinderela”, disse que era “uma antecâmara do inferno, já com um pé no inferno”. Agora abre novamente com uma citação da Divina Comédia. Continuamos no inferno ou estamos antes no purgatório? “Sim. Nesta peça já estamos num purgatório, é acordar no purgatório. Tem uma frase da peça que é: “O que significa situar-se no teatro depois de voltar do inferno?”. Acho que essa frase resume um pouco essa busca de um posicionamento. Eu descreveria a peça como uma grande crise de identidade. Ela parte de uma crise de identidade, como uma jornada nesse purgatório, seguindo um mestre – como Dante segue Virgílio nesse purgatório. O mestre aqui seria um grande encenador de teatro, um grande artista, esses reconhecidos génios como a gente se refere. Acho que seria isso, seria uma jornada dessa tentativa de se situar num contexto do teatro. O teatro não é só um assunto da peça, o teatro é uma forma, é a linguagem como esta peça opera a sua discussão, a sua conversa.” Ao mesmo tempo que o teatro consegue pôr em palavras o que a Carolina descreve como a “fenda” que é a violação, o teatro também perpetua esse sistema de “brotherhood”, o qual alimenta a impunidade e a violência. Por que é que o teatro contribui para a continuação desse sistema e como é que se pode travá-lo? “Aí tem uma pergunta que eu não tenho resposta mesmo e que acho que nem existe: travar uma coisa dessas. Eu acho que sou pessimista demais para conseguir dizer que isso vai acabar. O facto de estar tão imersa nos estudos dessa trilogia vai mostrando que isso, para mim, está longe de terminar. Acho que a gente tem vivido transformações bastante importantes, contundentes, em termos de mudanças mesmo, mas acho que talvez a maior mudança que a gente tem aprendido, falando numa questão de corpos que não estão dentro dessa masculinidade que tem o poder, eu acho que é a questão da autodefesa que a escritora Elsa Dorlin aponta muito bem. Então, acho que uma das estratégias de autodefesa também é conseguir falar sobre certas coisas, é conseguir articular, talvez através da escrita, talvez através desta arte que é o teatro, nomear mesmo certas coisas, trazer esse problema para um lugar de debate. Para mim, a questão das respostas é impossível, é impossível, é impossível. Eu acho que o teatro tem essa história como parte de uma questão da própria sociedade. O teatro começa com esse actor que se destaca do coro, a gente tem a tragédia, a gente tem essa perpetuação dessa jornada heroica, os grandes encenadores, os grandes dramaturgos que eram parceiros dos grandes génios. A gente tem uma história que é feita muito por esses grandes mestres.” Mas, se calhar, as placas tectónicas do teatro podem começar a mudar, nomeadamente com o que a Carolina faz… Um dos intérpretes diz “Somos todos Brotherhood”. A peça e, por exemplo, a parte da entrevista que faz ao encenador “génio” não é a demonstração de que, afinal, não somos todos “brotherhood”? “Aí é que está. Eu acho que não. Eu acho que tem uma coisa que é menos purista nesse sentido do bem e do mal, do lado certo, do lado errado. Eu acho que é justamente isso. Tudo aqui neste trabalho está habitando esse lugar de complexidade, esse lugar de que as coisas são difíceis, é esse pathos que está manchado nesta peça. Então, a questão sobre o reconhecimento, sobre a empatia e também sobre a total distância de certas coisas, ela fica oscilando. Eu acho que a peça traz essa negociação para o público. A gente habita todos esses lugares de contradições. Eu acho que quando aparece esse texto, no final da peça, “tudo é brotherhood”, também se está dizendo muito de onde a sociedade tem as suas bases fincadas e como apenas o facto de ser mulher não me exclui de estar, às vezes, compactuando com esse sistema.” É por isso que se apropria dessa linguagem da “brotherhood”, por exemplo, na forma como conclui a entrevista do encenador “génio”? “Para mim, fazer uma peça sobre a ‘brotherhood', sobretudo usando o teatro como a linguagem principal, tinha a ver também com abrir um espaço para que essa ‘brotherhood' pudesse falar dentro da peça, pudesse se infiltrar dentro da peça e governar a peça. Por isso, essa coisa de uma outra voz que narra a história. Então, para mim, a peça precisava trazer essa ‘brotherhood' como guia, de facto, e não eu tentando lutar contra isso, porque senão acho que isso também revelaria pouco dessa complexidade, desse movimento que a ‘brotherhood' traz. É uma força e uma linguagem e eu precisava falar essa língua, ou melhor, tentar falar essa língua dentro da peça. Acho que isso também revela muito da complexidade minha que aparece ali, não como uma heroína que está lutando contra alguma coisa, mas alguém que está percebendo algumas coisas, mas também se está percebendo a si própria no meio dessa confusão.” Leva para palco essa complexidade, essa confusão. Admite ter sido vítima dessa violência, mas continua atraída por ela e dá a ideia que a violência engendra a violência. Porquê insistir nessa violência que alguém chama de “tornado” dentro da peça? “Porque não tenho outra opção neste momento. Acho que tem uma coisa de uma obsessão com o mal, que combina talvez uma questão para mim de temer muito esse mal, de já ter, em algumas vezes na minha vida, sentido essa força, essa presença, esse mal. Acho que esse mal é algo que temo e, por isso, também me obceca muito. É a linguagem com a qual agora eu consigo articular parte da minha expressão, parte da minha escrita, parte da minha presença. Acho que essa questão da violência é uma questão infinita para mim. Tem uma frase do ‘Boa Noite Cinderela' que é:‘Depois que você encontra a violência, que você sofre uma violência, enfim, você fica obcecada por isso”. Tem uma frase também na própria ‘Brotherhood', quando os meninos estão lendo uns trechos das 500 páginas que me acompanham ali em cena sobre a pesquisa da trilogia, e eles dizem: ‘Bom, então ela escreve: eu não superei o meu encontro com a violência. Eu sou a sua filha'. É impossível. Você fica obcecada.” A Carolina diz, em palco, que já não pode com a palavra violação, com a palavra estupro, que já não pode falar isso… Não pode, mas não consegue parar. É mais uma contradição? “Completamente. Mas isso é muito o jeito que eu opero, é nessa contradição e, ao mesmo tempo, dizendo que se a palavra agora não está carregando essa violência dessa forma, se eu não posso dizer a palavra estupro porque eu estou cansada de me ouvir dizer isso, vem a poesia com a sua forma. E aí a forma do poema é violenta e é isso que eu também estou debatendo ali. Então, é mudar uma forma de escrita e ir para um outro lugar onde essa violência apareça de outras maneiras.” Mas que apareça na mesma? “Não sei porque, para mim, por exemplo, a violência poética é uma outra forma de violência. Se a gente for pensar em termos de linguagem, a forma de um poema tem uma outra maneira de as coisas aparecerem, de a gente descrever as coisas, delas existirem, delas saírem, que é diferente de quando você está trazendo, por exemplo, um material documental para o seu trabalho. São maneiras diferentes de expressar certas coisas. Eu acho que é isso que eu estou debatendo ali no final da peça.” Aí diz que “o melhor caminho para a poesia é o teatro”, citando T.S. Eliot. Porém, também diz que o amor que você precisa não é o teatro que lho pode dar, nem a vida. Gostaria que me falasse sobre o terceiro capítulo da trilogia. Há esperança no terceiro capítulo? “O terceiro capítulo vai falar sobre poesia e escrita que, para mim, são coisas que estão muito perto do meu coração e isso já está apontado no final de ‘Brotherhood'. Sobre a esperança, eu não sei. Eu não sei porque o terceiro capítulo tão pouco vem para concluir qualquer coisa. Vem para ter a sua existência ali. Não sei se, na trilogia, se pode esperar um “grand final”, entende? Acho que a questão da esperança para mim, não sei nem se ela é uma questão aqui. Eu acho que é mais entender o que o teatro pode fazer? O que é que essas linguagens artísticas podem fazer? E, às vezes, elas não fazem muito e outras vezes elas fazem pequenas coisas que também já parecem grandes coisas.” Em si, o que fez? Há uma mudança? “Completamente, Completamente. Acho que a cada espectáculo dessa trilogia é uma mudança enorme porque você fica ali mergulhada em todas essas questões durante muito tempo e vendo a transformação dessas questões dentro da própria peça à medida que a vai repetindo. Porque demanda um tempo para você olhar para aquilo que você fez e ver o que essa coisa faz nas outras pessoas porque você, como directora, pode pensar ‘Ok, eu quero que a peça tenha essas estratégias de comunicação com o público, mas você não sabe, você não tem como saber o que aquilo vai fazer nas pessoas, que sinapses ou que desejos ou que repulsa ou que sensações aquilo vai trazer nas pessoas. Isso, para mim, é um momento interessante do teatro, bonito, essa espécie de ritual em que estamos todos ali, convivendo durante esse tempo, em muitos tempos diferentes - o teatro tem isso, o tempo da plateia, o tempo do palco, são tempos completamente diferentes - e vendo o que acontece.” Uma das questões principais da peça, que anuncia no início, é “o que é que fazemos com esse corpo que sobrevive a um estupro? Essa morte em vida que é um estupro?”. Até que ponto o teatro é, para si, a resposta? “Eu acho que o teatro é uma maneira de se formular a pergunta. Quando a gente vê na peça a pergunta colocada, transmitida por uma pessoa que sou eu, para eu chegar até essa pergunta é muito tempo e é muita elaboração a partir do pensamento do teatro. Então, acho que o teatro me ajuda a conseguir elaborar esses enunciados, essas perguntas, esses enigmas. Eu vejo o teatro como o lugar do enigma, onde o enigma pode existir, onde há coisas que não têm respostas, onde essa complexidade pode existir e pode existir na forma de enigma, de uma forma que não apresenta a solução. Então, acho que o teatro me ajuda a formular as perguntas e isso, para mim, é uma coisa que é muito bonita do teatro, é um lugar de uma honestidade muito profunda, como fazer para se chegar nas perguntas. O teatro é, para mim, o lugar dessa formulação, esse laboratório de formulação dessas perguntas, essas grandes perguntas.” Outra grande pergunta que se ouve na peça é: “Se a brotherhood no teatro desaparece, o teatro que amamos morre com ela? Estamos preparados para ficar sem esse teatro?” A Carolina não está a abrir uma porta para que esse teatro venha a existir? “Não sei se estou abrindo essa porta, mas ao formular essas perguntas, elas também ficam ali, nesse espaço, e agora elas habitam todas essas pessoas que estiveram aqui nestes dias assistindo a este espectáculo. Isso o teatro faz, esse compactuar, essas perguntas, tornar essas perguntas um processo colectivo. Agora essas perguntas deixam de ser perguntas que me assombram e passam a ser perguntas que talvez assombrem algumas pessoas que estiveram aqui. Isso é muito interessante. Mais do que acreditar que você está operando uma grande transformação, eu gosto de pensar num outro ponto, acho que só o facto de abrir essa pergunta, de fazê-la existir agora, colectivamente, isso é um trabalho, esse é o trabalho. Para onde ela vai a partir daqui, nem sei determinar, é um ponto bem nevrálgico do teatro, deixar as coisas ficarem com as pessoas. Eu busco muito esse lugar de não infantilizar o público, de deixar o público ficar com essas perguntas, de deixar o público ficar confuso, perdido. Acho que a gente às vezes ganha muito com isso, ganha muito com a confusão, quando ela é colocada. A gente pode permanecer com o trabalho mais tempo na gente quando ele consegue apontar esses enigmas, quando ele consegue manifestar as coisas de um jeito que a gente precisa pensar, que a gente precisa se debruçar. Nem tudo precisa de estar num tempo de uma velocidade lancinante, onde todas as questões são colocadas e imediatamente resolvidas, até porque essas resoluções, não sei se elas vão ser, de facto, resoluções.”

Papa - Renascença V+ - Videocast
“Enfrentar a intolerância, superar a violência e banir a exclusão”, apela Papa em encontro inter-religioso

Papa - Renascença V+ - Videocast

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 1:35


“Enfrentar a intolerância, superar a violência e banir a exclusão”, apela Papa em encontro inter-religioso

Les matins
Le viol, arme de guerre à déflagration multiple

Les matins

Play Episode Listen Later Nov 29, 2025 5:22


durée : 00:05:22 - La Revue de presse internationale - par : Catherine Duthu - Le viol de guerre est devenu, depuis la guerre au Rwanda et en ex-Yougoslavie, une arme de guerre systématique dans le monde. Les criminels cherchent à terrifier leurs victimes et des populations entières. Des ONG écoutent les victimes et cherchent à traduire leurs auteurs en justice. - invités : Céline Bardet Juriste et enquêtrice criminelle internationale, fondatrice et directrice de l'ONG "We are Not Weapons of War"

Dans le prétoire
Un général voulait écrire ses mémoires : il est jugé pour avoir violé le "secret Défense"

Dans le prétoire

Play Episode Listen Later Nov 28, 2025 3:16


durée : 00:03:16 - Dans le prétoire - Devant la chambre militaire du tribunal correctionnel de Paris, un général à la retraite comparait pour avoir conservé à son domicile des documents couverts par le "secret Défense". Il affirme à la barre qu'il voulait juste les utiliser pour rédiger ses mémoires. Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.

MEMOH
Como enfrentar minhas inseguranças diante do ciúme que sinto?

MEMOH

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 66:00


Neste episódio, a roda puxa um papo importante pra gente ficar atento: ciúmes. Esse sentimento que nós homens temos uma tendência a não saber lidar muito bem, vindo escalar pra uma situação de violência com muita facilidade. Como enfrentar minhas inseguranças diante do ciúme que sinto? Essa é a pergunta-tema que dispara a conversa do nosso trio - Lincoln Frutuoso, Lucas Fontaine e, substituindo Abel Oliveira, de férias, Lucas Freitas, facilitador dos grupos reflexivos do  MEMOH - com um convidado que preferiu não se identificar, pela sensibilidade do que expõe e para preservar a identidade de pessoas envolvidas nas histórias e situações relatadas.Um episódio que visa enfatizar a conexão do ciúme com a violência contra mulheres perpetrada por homens e a importância disso ser debatido e refletido por homens, aproveitando o contexto da campanha global dos 21 Dias de Ativismo Pelo Fim da Violência Contra Meninas e Mulheres.

Baião de Dois
#403 - Kleber Rosa e a violência da PM na Bahia

Baião de Dois

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 51:17


No episódio #403 do Baião de Dois, Gil Luiz Mendes recebe Kleber Rosa — militante social, dirigente político em Salvador, ex-candidato a prefeito e governador da Bahia, e pré-candidato a deputado estadual pelo PSOL. O papo é direto e necessário: a altíssima letalidade da Polícia Militar da Bahia, apontada há anos pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública como a que mais mata no país.A conversa mergulha em questões fundamentais:Quem morre?Quem mata?Como o racismo estrutural aparece nos números e nos territórios?Que respostas políticas e sociais são possíveis diante desse cenário?Com a experiência de quem pesquisa Segurança Pública no jornalismo, Gil conduz um diálogo urgente sobre violência estatal, desigualdade, disputas eleitorais e os caminhos possíveis para frear a escalada de mortes — especialmente entre a população negra.

Aleixo FM
25 de Novembro de 1975

Aleixo FM

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 5:06


Sabia que o chamado 25 de Novembro (Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres) durou 3 dias e só terminou a 27 de Novembro (feriado municipal da cidade de Guarda)?

Colunistas Eldorado Estadão
Mulheres Reais #176 “Nós ligamos para os pais no meio da madrugada”: O 1º ano da Delegacia que evita automutilações e violência sexual em SP

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 19:47


O Núcleo de Operações e Articulações Digitais (NOAD) da Polícia Civil de São Paulo, criado para monitorar e combater crimes no ambiente digital, completou um ano com 319 crianças e adolescentes salvos de situações de aliciamento, extorsão sexual e automutilação em ambientes on-line. A informação foi detalhada pela delegada Lisandrea Salvariego Colabuono, chefe do núcleo, em entrevista ao podcast Mulheres Reais. Criado após ataques a escolas em 2023 terem sido combinados e transmitidos ao vivo no Discord, o núcleo monitora plataformas e jogos que permitem interação entre usuários, como Roblox, Minecraft e Free Fire. Segundo a delegada, as vítimas — em sua maioria meninas — são induzidas a confiar nos agressores, que iniciam um “namoro virtual” e passam a chantageá-las após o envio da primeira imagem íntima. A atuação ocorre principalmente durante a madrugada. Ao identificar risco iminente, a equipe localiza a vítima e liga diretamente para familiares, evitando automutilações ou atos extremos. A delegada cita casos de crianças de apenas 7 anos, forçadas a se cortar ou a realizar atos violentos diante de transmissões ao vivo. O balanço inclui mais de 100 adolescentes apreendidos e mais de 40 adultos presos. Calabuono afirma que a violência dos casos tem aumentado e reforça a necessidade de maior colaboração das plataformas na entrega de dados cadastrais para investigações. Denúncias e dúvidas podem ser encaminhadas ao e-mail: nucleo.noad@sp.gov.br. O Mulheres Reais é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível semanalmente em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Opinião
#290 | FALAR PROTEGE: COMO PREVENIR A VIOLÊNCIA SEXUAL INFANTIL | 21/11/2025

Opinião

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 25:56


No Opinião desta sexta-feira (21), vamos discutir como pais, escolas e sociedade podem romper o silêncio, fortalecer a educação emocional das crianças e criar ambientes, físicos e digitais, realmente seguros para crescer. Recebemos a advogada e diretora presidente do Instituto Liberta, Luciana Temer, e a educadora e ativista pela erradicação da violência sexual e online Sheylli Caleffi. Conversamos também, de maneira remota, com a escritora Thaís Vilarinho, que foi vítima de abuso aos seis anos e compartilha como foi acolhida pela família, reforçando a importância da escuta, da credibilidade e do apoio às vítimas desde a infância.#SomosCultura #TVCultura #Crianças #Educação▶️ BAIXE O APLICATIVO CULTURA PLAY ▶️Play Store: http://bit.ly/3KUUHhIApple Store: http://apple.co/3LgEK72

ONU News
Quase metade das mulheres do mundo não tem proteção contra violência digital

ONU News

Play Episode Listen Later Nov 25, 2025 1:45


Um total de 44% de mulheres e meninas estão desamparadas no uso da internet; em 2025, 117 países relataram esforços para combater a violência digital; campanha da ONU Mulheres exige um mundo onde a tecnologia seja uma força para a igualdade.

ONU News
ONU alerta: violência digital alimenta nova onda de abuso contra mulheres e meninas

ONU News

Play Episode Listen Later Nov 25, 2025 1:15


No Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, o secretário-geral da ONU apela a uma ação global urgente para travar a escalada de misoginia, assédio e exploração nos espaços digitais.

ONU News
Escalada de violência na Nigéria agrava crise de fome e ameaça estabilidade regional

ONU News

Play Episode Listen Later Nov 25, 2025 1:32


Quase 35 milhões de pessoas poderão enfrentar insegurança alimentar grave durante a estação de escassez em 2026; taxas de desnutrição infantil são mais elevadas nas regiões de Borno, Sokoto, Yobe e Zamfara; desde quarta-feira, 402 foram sequestradas e apenas 88 libertadas ou escaparam.

Notícies Migdia
Radiografia de la violència masclista a Sabadell

Notícies Migdia

Play Episode Listen Later Nov 25, 2025


Radiografia de la violència masclista a Sabadell

Explicador
Há uma normalização da violência verbal e psicológica?

Explicador

Play Episode Listen Later Nov 25, 2025 14:48


Patrícia Ferreira, gestora do Gabinete de Apoio à Vítima do Cadaval alerta que muitas vezes a agressão psicológica acaba por escalar, agravando-se, e sublinha que é importante apresentar queixa.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Catalunya vespre
Catalunya nit, de 23 a 00 h - 25/11/2025

Catalunya vespre

Play Episode Listen Later Nov 25, 2025 59:59


Ràdio Maricel de Sitges
Àngels Roura, escriptora i supervivent de violència masclista oferirà una xerrada a Sitges

Ràdio Maricel de Sitges

Play Episode Listen Later Nov 25, 2025


Dissabte oferirà una xerrada a al local del Grup d'Estudis Sitgetans per parlar dels seus tres llibres, Maite vaig ser jo, podries ser tu (2021), Trenquem silencis (2023) i Ningú t'estimarà com jo (2025). Escrits tots tres a partir de la pròpia experiència com a supervivent de violència masclista més enllà de convertir-se en teràpia per a l'autora són ara una eina per ajudar en la lluita contra la violència envers les dones. Conversem amb Àngels Roura sobre els seus llibres i sobre la necessitat de fer visible l'existència de la violència de gènere, de detectar els mecanismes que històricament silencien les dones i sobre la necessitat de que el conjunt de la societat es faci conscient de la xacra que representa aquesta violència i de la necessitat d'acompanyar les víctimes en tot el procés sense jutjar-les ni pressionar-les. L'entrada Àngels Roura, escriptora i supervivent de violència masclista oferirà una xerrada a Sitges ha aparegut primer a Radio Maricel.

Ràdio Maricel de Sitges
Les Boges dels Gats, un podcast fet per dones de Sitges i un episodi especial en el 25N

Ràdio Maricel de Sitges

Play Episode Listen Later Nov 25, 2025


Coincidint amb el 25N, Dia Internacional per a l'Eliminació de la Violència envers les Dones, el grup de dones de Locomotora XXI ha obert el seu espai de podcast a altres associacions de dones de la vila com és No Em Toquis la Tecla, Les dones de l'Ateneu o l'Associació Dones de Sitges i totes juntes han creat un episodi especial titulat La violència després de les violències. Amb representants de les diferents associacions de dones conversem sobre aquesta iniciativa del podcast i sobre la necessitat de parlar obertament sobre aquesta xacra que és la violència masclista. L'entrada Les Boges dels Gats, un podcast fet per dones de Sitges i un episodi especial en el 25N ha aparegut primer a Radio Maricel.

Ràdio Maricel de Sitges
Sitges denuncia l'assetjament digital a les dones en el manifest del 25N

Ràdio Maricel de Sitges

Play Episode Listen Later Nov 25, 2025


Un grup de noies i nois dels instituts de Sitges han estat els encarregats de llegir al Cap de la Vila el manifest del Dia contra la Violència vers les Dones, que se commemora cada 25 de novembre. El text d'enguany ha apel·lat a un tipus d'assetjament molt present i normalitzat, com és el que s'exerceix a través de dispositius digitals. L'acte, presentat pel regidor de Drets Socials Xavi Ripoll, ha acabat amb un parlament de l'alcaldessa de Sitges, Aurora Carbonell, i un minut de silenci en record de totes les dones assassinades per la seva condició. L'entrada Sitges denuncia l’assetjament digital a les dones en el manifest del 25N ha aparegut primer a Radio Maricel.

ONU News
Como mulheres e meninas podem se proteger da violência na internet?

ONU News

Play Episode Listen Later Nov 24, 2025 2:07


Para marcar do Dia Internacional para Eliminação da Violência contra Mulheres, a ONU lança um guia sobre como evitar ser alvo de agressões, assédios, perigos e até ameaças de morte online; uma em cada 4 jornalistas e uma em cada três parlamentares mulheres já foram alvo da violência digital.

ONU News
Deslocados pela violência em Moçambique apoiam-se na costura para um caminho de paz

ONU News

Play Episode Listen Later Nov 24, 2025 6:50


Na província de Cabo Delgado, mais de 20 mil pessoas participam num projeto de proteção e apoio psicossocial e à saúde mental da Organização Internacional para Migrações, OIM; para eles, a costura é a nova arma para a luta pela paz interior.

La W Radio con Julio Sánchez Cristo
Violó la reserva: DNI por información revelada por exasesor de UIAF sobre reunión con Diego Marín

La W Radio con Julio Sánchez Cristo

Play Episode Listen Later Nov 24, 2025 4:50 Transcription Available


La W Radio con Julio Sánchez Cristo
Isaac Beltrán dice que no violó la reserva sobre reunión con Diego Marín: “no se habla del contenido”

La W Radio con Julio Sánchez Cristo

Play Episode Listen Later Nov 24, 2025 57:08 Transcription Available


Clásica FM Radio - Podcast de Música Clásica
Dos nuevas obras de Bach y entrevista con Diego Arévalo Codeseira, ganador del 2º Intercentros Melómano de Composición

Clásica FM Radio - Podcast de Música Clásica

Play Episode Listen Later Nov 24, 2025 38:43


Con Mario Mora | Dentro del formato abierto de los lunes en Clásica FM, abrimos espacio para hablar de dos nuevas obras que han sido descubiertas y acaban de ser estrenadas de Johann Sebastian Bach. Música que llevaba escondida más de 300 años y que en 2025 ha visto por primera vez la luz. Son dos piezas para órgano que se consideran de su época de juventud pero que ya muestran la genialidad del gran compositor. De ello comenzamos hablando con Diego Arévalo Codeseira, ganador del 2º Intercentros Melómano de Composición y con quien charlamos ampliamente sobre muchas cuestiones y sobre su próximo estreno, el 7 de diciembre, de su Trio para Violín, Violonchelo y Piano, obra que le otorgó este galardón.

História em Meia Hora
Comando Vermelho

História em Meia Hora

Play Episode Listen Later Nov 22, 2025 31:09


Você sabia que a Comando Vermelho se relaciona com guerrilhas comunistas da Ditadura Militar? Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre a História do CV, o Comando Vermelho.-Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahoraConheça o meu canal no YouTube e assista o História em Dez Minutos!https://www.youtube.com/@profvitorsoaresConheça meu outro canal: História e Cinema!https://www.youtube.com/@canalhistoriaecinemaOuça "Reinaldo Jaqueline", meu podcast de humor sobre cinema e TV:https://open.spotify.com/show/2MsTGRXkgN5k0gBBRDV4okCompre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"!https://a.co/d/47ogz6QCompre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão":https://amzn.to/4a4HCO8PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.comApresentação: Prof. Vítor Soares.Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre)REFERÊNCIAS USADAS:- AMORIM, Carlos. Comando Vermelho: A história secreta do crime organizado. Rio de Janeiro: Record, 1993- BARBOSA, Antônio Rafael. O poder do tráfico: territórios, hierarquias e sociabilidades. Rio de Janeiro: Mauad X, 2012.- CANCLINI, Néstor García. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: Edusp, 2000.- CANO, Ignacio; LOPES, Carolina. Violência letal, renda e desigualdade social no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Laboratório de Análise da Violência (Uerj), 2017.- ZALUAR, Alba; ALVITO, Marcos (orgs.). Um século de favela. Rio de Janeiro: FGV, 1998. - INSTITUTO DE SEGURANÇA PÚBLICA (ISP-RJ). Relatório anual de segurança pública do estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Governo do Estado, 2023.

Ça peut vous arriver
LA RÈGLE D'OR - Préservatif : le retirer sans le consentement de mon partenaire est-il viol ?

Ça peut vous arriver

Play Episode Listen Later Nov 22, 2025 2:50


Enlever un préservatif en plein acte sexuel sans le consentement de son partenaire, est-ce un abus ou un viol ? Quels sont les enjeux juridiques derrière ce geste ? La loi considère-t-elle cela comme un crime ? Réponse dans ce podcast, avec Me Sylvie Noachovitch. Chaque samedi, retrouvez un nouveau podcast de la "Règle d'or", présentée par l'une des avocates de l'émission "Ça peut vous arriver".Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.

ONU News
ONU diz que 840 milhões de mulheres já sofreram violência sexual ou física

ONU News

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 1:56


Apenas este ano, 316 milhões foram vítimas de um parceiro íntimo; em 2024, cerca de 16% das adolescentes entre 15 e 19 anos passaram a integrar essas estatísticas; Organização Mundial da Saúde, OMS, apela a medidas imediatas, compromisso e ação para com a violência contra mulheres e meninas.

ActuElles
MeToo Police : les violences sexuelles policières, endémiques et peu punies

ActuElles

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 12:36


Entre accusations de viols, d'agressions ou de sollicitations déplacées visant des personnes vulnérables, les scandales impliquant des violences sexuelles commises par des policiers ou gendarmes se sont multipliés ces dernières années. Malgré les mises en garde, le ministère de l'Intérieur tarde à réagir.

L'invité de RTL
Marguerite, "la sauveuse du RER C", raconte comment elle s'est interposée lors d'une tentative de viol

L'invité de RTL

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 9:23


La vidéo avait fait le tour des médias. Le mois dernier, Marguerite est devenue une héroïne du quotidien en portant secours à une jeune femme dans le RER : en filmant son agresseur avec son téléphone, elle l'avait mis en fuite. Lauréate de la médaille d'Île-de-France pour son courage, elle est l'invitée de RTL Matin. Ecoutez L'invité RTL de 7h40 avec Thomas Sotto du 21 novembre 2025.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.

MEMOH
PDL da pedofilia e a omissão de homens na luta pela justiça reprodutiva

MEMOH

Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 79:16


No episódio de hoje, no Dia da Consciência Negra - e que marca o início da campanha internacional dos 21 Dias de Ativismo Pelo Fim da Violência Contra Meninas e Mulheres - Pedro de Figueiredo, Isabela Venturoza e Vinícius Rodrigues abordam o PDL da pedofilia e a omissão dos homens na luta pela justiça reprodutiva. O trio apresenta o que é o PDL da pedofilia, qual é a resolução do CONANDA e como isso deixa as meninas até 13 anos ainda mais vulneráveis a novas violências. A partir disso, a mesa reflete sobre como trazer mais de homens pra perto dessa discussão, como mobilizar homens - incluindo os que já são a favor da descriminalização - pra lutar por justiça reprodutiva. Essas foram algumas das questões que Pedro, Isabela e Viny, se debruçaram.Faça parte da Comunidade MEMOH! Edição de Som: Reginaldo Cursino.

Última Hora Caracol
PETRO defiende bombardeos donde murieron menores RECLUTADOS e insiste que no violó el DIH.

Última Hora Caracol

Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 9:59


Resumen informativo con las noticias más destacadas de Colombia del miércoles 19 de noviembre de 2025 a las ocho de la noche.

Noticiário Nacional
17h Violência Doméstica: em 9 meses mais de 25 mil ocorrências

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 14:22


ONU News
Exploração e violência sexual: milhões de crianças continuam em risco crescente

ONU News

Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 1:23


Estima-se que, em todo o mundo, aproximadamente 120 milhões de mulheres com menos de 20 anos tenham sofrido várias formas de contacto sexual forçado; a data pretende aumentar a conscientização e promover o fim de abusos contra crianças.

ONU News
Unesco quer ensinar crianças a prevenir violência digital nas escolas

ONU News

Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 2:36


Simpósio Global será realizado em Bangkok de 25 a 27 de novembro; cerca de 58% das meninas e jovens mulheres relatam assédio online; apenas 16% dos países têm legislação específica que aborda bullying cibernético nos currículos escolares.

ONU News
Moçambique: Unicef apela por proteção da criança contra violência sexual infantil

ONU News

Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 5:13


Unicef e Governo trabalham juntos para garantir que crianças sejam protegidas e mantidas salvo de violência sexual; cerca de 14,3% de meninas e 8,4 % de rapazes sofrem violência sexual.

Les voix du crime
Shaïna, brûlée vive à 15 ans : l'avocate de la famille retrace le "calvaire judiciaire" de l'adolescente et de ses proches

Les voix du crime

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 34:19


Violée à 13 ans. Tabassée à 14 ans et brûlée vive à 15 ans. C'est l'acharnement enduré par Shaïna Hansye, en deux ans d'intervalle. Un enfer perpétré par deux de ses petits amis qui, sans même se concerter, lui ont fait payer sa réputation de "fille facile" qu'ils avaient eux-mêmes construite de toute pièce. La jeune fille porte plainte à deux reprises avant sa mort. Lors de ses auditions au commissariat et de ses confrontations avec ses agresseurs, elle a été traitée comme une accusée au lieu d'être considérée comme une victime, selon celle qui est devenue son avocate à titre posthume. Pourquoi, malgré les plaintes, n'a-t-elle pas été protégée ? Comment est-il possible que cette descente aux enfers n'ait pas pu être arrêtée ? La voix du crime de cet épisode sur les trois affaires Shaïna, c'est Maître Negar Haeri, avocate de la famille de la jeune fille. Elle témoigne pour "réhabiliter la parole de Shaïna". L'avocate retrace au micro de Marie Zafimehy un "calvaire judiciaire" vécu par l'adolescente et exprime sa colère envers la justice. Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.

O Antagonista
Popularidade de Lula cai após ele “passar pano” para violência

O Antagonista

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 8:50


A pesquisa Genial/Quaest de novembro aponta que a popularidade do Presidente Lula cai, e um dos fatores é sua reação percebida de "passar pano" para a violência, em especial sua postura de desconfiança em relação à Operação Contenção.A queda afeta sua performance eleitoral para 2026. A pesquisa indica que Lula pode enfrentar sérios problemas para se reeleger, especialmente em um segundo turno, onde perde terreno consideravelmente até mesmo contra candidatos inexpressivos, como o estreante Renan Santos (MBL). Rodolfo Borges, Wilson Lima e Ricardo Kertzman analisam a vulnerabilidade de Lula para 2026.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto   de Brasília.     Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil.     Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado.   Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h.   Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília   https://bit.ly/meiodiaoa   Siga O Antagonista no X:  https://x.com/o_antagonista   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.  https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

ONU News
Catástrofe humanitária e fome extrema afetam mulheres e crianças no Sudão

ONU News

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 1:05


Violência crescente e insegurança alimentar sem precedentes causam deslocamentos em massa El Fasher;  deslocamentos em massa, violações dos direitos humanos e milhões de mulheres e meninas sob risco.

La Story
Louvre « On a violé l'inviolable, on a violé le Sacré ». :

La Story

Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 26:39


Huit joyaux historiques ont été dérobés au Louvre, suscitant une onde de choc en France et à l'international. Ce vol met en lumière les enjeux de sécurité dans le secteur des bijoux, alors que la hausse des prix des métaux précieux attise les convoitises. Dans « La Story », le podcast d'actualité des « Echos », Pierrick Fay et son invité, PDG et directeur artistique de Mauboussin, reviennent sur la symbolique du vol rocambolesque du Louvre.« La Story » est un podcast des « Echos » présenté par Pierrick Fay. Cet épisode a été enregistré en novembre 2025. Rédaction en chef : Clémence Lemaistre. Invité : Alain Némarq (PDG de Mauboussin). Réalisation : Willy Ganne. Musique : Théo Boulenger. Identité graphique : Upian. Photo : Romuald Meigneux/SIPA. Sons : Mauboussin, TF1, Extrait Mozart «Messe du couronnement», Cnews, BFMTV, Extrait «Les hommes préfèrent les blondes». Retrouvez l'essentiel de l'actualité économique grâce à notre offre d'abonnement Access : abonnement.lesechos.fr/lastoryAnnonce politique : Le sponsor est Instagram, qui fait partie de Meta Platforms Ireland Ltd. Cette annonce est en lien avec les réflexions des États membres de l'UE en faveur d'une majorité numérique commune pour accéder aux services en ligne.Consulter toutes les informations relatives à la transparence sur https://eur-lex.europa.eu/eli/reg/2024/900/oj/eng Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.

O Assunto
Casamento infantil: a violência que ninguém vê

O Assunto

Play Episode Listen Later Nov 11, 2025 23:15


Convidada: Mariana Albuquerque Zan, advogada do Instituto Alana. A lei brasileira proíbe o casamento civil de menores de 16 anos, mas dados divulgados pelo Censo revelam que 34 mil crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos vivem em algum tipo de união conjugal. Nesse grupo, quase 8 em cada 10 são meninas, segundo os números do IBGE. Meninas que, na maioria das vezes, deixam de estudar para cuidar de afazeres domésticos. Os indicadores são baseados em informações fornecidas pelos próprios moradores que responderam ao Censo – e não têm comprovação legal. No entanto, outros números reforçam a existência deste problema na sociedade brasileira: o país ocupa o 6º lugar no ranking global de casamentos infantis, segundo dados de 2023 da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais. Neste episódio, Natuza Nery conversa com Mariana Albuquerque Zan, advogada do Instituto Alana, organização da sociedade civil que há mais de 30 anos atua para garantir os direitos de crianças e adolescentes. Mariana lista os vários indicadores que reforçam os dados do Censo e traça um perfil das vítimas de casamento infantil no Brasil. Ela também aponta o que pode ser feito para reverter essa situação, que tira de crianças e adolescentes direitos básicos. E fala da necessidade da criação de políticas públicas para proteger menores de casamentos fora da lei.

Empiricus Puro Malte
Hello, Brasil! | E02: Vladimir Safatle - O Brasil é uma forma de violência?

Empiricus Puro Malte

Play Episode Listen Later Nov 11, 2025 79:29


No segundo episódio de 'Hello, Brasil! O país no divã', o filósofo e psicanalista Vladimir Safatle defende: o país não nasceu como uma sociedade, mas como um experimento econômico fundado na violência do latifúndio escravagista.Nesta conversa provocadora, Maria Homem e Felipe Miranda exploram as contradições da identidade brasileira. A nossa famosa cordialidade seria apenas a máscara que esconde a violência estrutural? Por que repetimos os mesmos erros, independente de quem governa? Como o liberalismo brasileiro se relaciona com a herança da ditadura militar?Um debate franco sobre violência policial, desigualdade, autoritarismo e os traumas que nos impedem de avançar como nação. Para quem quer entender o Brasil além da polarização, com uma tese mais à esquerda encontrando sua antítese liberal.Temas em Destaque:• O Brasil como experimento de violência e escravidão• Cordialidade vs. violência estrutural• Violência policial e normalização do terror• Liberalismo brasileiro e ditadura militar• Desigualdade, capitalismo e herança feudal• Psicanálise, filosofia e transformação socialNosso e-mail: hellobrasil@empiricus.com.br

Durma com essa
Rio: por que nem UPP nem intervenção resolveram a violência

Durma com essa

Play Episode Listen Later Nov 5, 2025 27:10


Pesquisa feita pelo Instituto Genial/Quaest na quinta-feira (30) mostrou que 64% dos fluminenses aprovaram operação policial mais letal da história do Rio de Janeiro, que ocorreu no dia 28 de outubro nos complexos do Alemão e da Penha. Outro levantamento, divulgado pelo Datafolha no sábado (1º), indicou que 76% dos entrevistados defendem a intervenção do Exército na segurança pública do Rio. A megaoperação gerou uma das cenas mais emblemáticas do histórico de segurança pública do Rio, com corpos enfileirados em praça pública, e falhou no cumprimento  da maioria dos 100 mandados de prisão e na captura do líder do Comando Vermelho, Doca, que segue foragido.  O Rio de Janeiro já testou inúmeras ações ostensivas semelhantes no passado, e teve poucos resultados no enfrentamento à violência e na retomada de territórios dominados por organizações criminosas. O Durma com Essa desta quarta-feira (5) recupera duas medidas: a das as UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) , adotada em 2008, e a intervenção federal  na segurança, em 2018, e conta, com a ajuda de pesquisadores, como elas refletiram nas condições de segurança pública do Rio em 2025. O programa tem também Mariana Vick falando sobre a COP30 direto de Belém, e  João Paulo Charleaux comentando sobre a prisão da procuradora israelense que investigava militares acusados de violência sexual. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices