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A violência contra as mulheres permanece um dos mais persistentes e alarmantes problemas sociais em diferentes partes do mundo. No Brasil e na Itália, apesar das distâncias geográficas e das diferenças culturais, a realidade apresenta semelhanças preocupantes: números elevados, casos de grande repercussão pública e um sentimento coletivo de urgência na busca por soluções eficazes e proteção das vítimas. Gina Marques, correspondente da RFI em Roma A Associação de Amizade Itália-Brasil (AAIB) promoveu em Roma, na quinta-feira (11), o debate “Combate à Violência contra a Mulher e Proteção às Vítimas de Crimes”. A iniciativa, presidida pelo deputado italiano Fabio Porta, do Partido Democrático (centro-esquerda), ocorreu na Biblioteca do Senado, no centro da capital italiana, durante a visita a Roma da delegação de mulheres brasileiras que compõe o Fórum Internacional sobre os Direitos das Vítimas (Intervid), em turnê institucional europeia. “Nós trouxemos do Brasil representantes políticas e empresárias que estão à frente das políticas públicas para as mulheres do Brasil. Promovemos o intercâmbio para criar essa ponte e, com debates, avaliar a possibilidade de mudar a legislação brasileira inspirada na legislação italiana, e vice-versa", conta Iara Bartira da Silva, secretária-geral da AAIB, à RFI. A iniciativa começou há quatro anos. “É importante, no mundo globalizado, que a troca de experiência em nível europeu e internacional seja valorizada e estimulada, porque o legislador precisa se confrontar e encontrar soluções legislativas e na área da prevenção”, salientou o deputado Porta. Legislação sobre o feminicídio e o consentimento “Na Itália, aprovamos a nova lei que aumenta as penas contra o feminicídio. Aprovamos também na Câmara dos Deputados o projeto de lei sobre o consentimento, que prevê a permissão, por parte do parceiro ou da parceira, de um ato sexual, que nunca pode ser feito sem o consentimento”, destaca o deputado. A lei sobre o consentimento “livre e efetivo”, sem o qual ocorre a violência sexual, não será aprovada antes de fevereiro de 2026. O projeto de lei, já aprovado por unanimidade em 19 de novembro pela Câmara dos Deputados – em parte graças a um pacto político entre governo e oposição –, foi retido na Comissão de Justiça do Senado, onde estava previsto para ser votado em 25 de novembro, Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres. Alguns membros do partido de extrema direita Liga, incluindo o líder, vice-premiê e ministro italiano dos Transportes, Matteo Salvini, apontaram “questões críticas” no texto do projeto de lei, que reformaria o Código Penal. O partido recomenda um estudo mais aprofundado antes da aprovação. Há duas semanas, o Parlamento italiano aprovou a lei que tipifica feminicídio e endurece penas para crimes de gênero, prevendo até prisão perpétua para os criminosos. Dados do Instituto Nacional de Estatística da Itália (Istat) mostram que, dos 327 homicídios registrados em 2024, 116 vítimas eram mulheres e meninas. Em 92,2% dos casos, os autores eram homens. Segundo as estatísticas, a cada três dias, uma mulher é assassinada na Itália. O feminicídio é a ponta do iceberg da violência contra a mulher e representa o desfecho mais extremo do problema. Leia tambémFeminicídios crescem 11% na França e entidades acusam Macron de abandonar a causa Mulheres brasileiras pedem ajuda Segundo o cônsul do Brasil na Itália, Luiz César Gasser, diariamente mulheres brasileiras pedem apoio ao consulado por causa da violência. Na área de competência do consulado em Roma, vivem entre 50 mil e 60 mil brasileiros, dos quais 70% são mulheres. "Muitas mulheres que procuram o consulado nos reportam casos de violência. Frequentemente lidamos com estas questões e pedidos de ajuda", indicou o cônsul. "Prestamos apoio com uma consultoria psicológica, mas também uma consultoria jurídica, orientando as mulheres a buscar o suporte da própria autoridade italiana. Precisamos trabalhar em conjunto com as autoridades locais", ressaltou. No Brasil, a Lei do Feminicídio entrou em vigor em 2015. No ano passado, as penas para o crime aumentaram para até 40 anos de reclusão. No entanto, o número de vítimas no país cresce. De acordo com o Mapa da Segurança Pública de 2025, quatro mulheres são assassinadas por dia no Brasil. O número de feminicídios aumentou 0,69% em relação a 2023. Ao todo, foram 1.459 vítimas em 2024, contra 1.449 em 2023. O Brasil conta com uma ampla legislação de proteção à mulher. A mais conhecida é a Lei Maria da Penha, que previne e combate a violência doméstica e familiar e prevê medidas protetivas de urgência, como afastamento do agressor, proibição de contato e suporte psicossocial para a vítima. Vítima humilhada No entanto, muitas vítimas não denunciam os agressores porque temem represálias durante a denúncia e o processo (corrigida clareza da frase). Fazer a denúncia ainda é um ato de coragem, que pode resultar em graves consequências durante o processo. Foi o que ocorreu com a brasileira Mariana Ferrer. Em 2018, ela sofreu um estupro no Café de La Musique, um beach club em Florianópolis. O advogado do réu no julgamento por estupro de vulnerável humilhou duramente a jovem diante do promotor e do juiz do processo, que não tomaram providências. Segundo o ministro do STF, Gilmar Mendes, foi “tortura psicológica”. O caso ganhou tanta repercussão que o Congresso brasileiro criou uma lei de amparo às vítimas de estupro durante os julgamentos. Esta lei, de 2021, recebeu o nome de Lei Mariana Ferrer. Hoje a jovem tem 28 anos, trabalha como jurista e é assessora da presidência do Superior Tribunal Militar. Ela fundou o Fórum Internacional de Direito das Vítimas (Intervid) e promove diálogo sobre proteção das vítimas. “A Lei Mariana Ferrer nasce com a intenção de proteger vítimas e testemunhas, ou seja, mulheres e homens, em prol de uma sociedade que não desqualifique mais nenhum tipo de vítima. Nós tivemos de fato essa abrangência para todos os tipos de crimes patrimoniais, sexuais, de violência doméstica e familiar", afirmou Mariana Ferrer à RFI. "O Intervid propõe ampliar as vozes dos três poderes, de influenciadores, do pessoal da área da moda, da cultura e da educação, para conseguirmos amplificar o direito das vítimas.” Na prática, esta lei estabelece que durante a apuração e o julgamento de crimes contra a dignidade sexual é proibida a realização de menções, questionamentos ou de argumentação sobre a vida sexual pregressa da vítima e seu estilo de vida. Papel da imprensa Celeste Leite dos Santos, promotora de Justiça e presidente do Instituto Pró-Vítima, alerta para o papel da mídia nestes casos. “Os estudos vitimológicos apontam que existe uma grande influência da mídia na propagação da violência, sobretudo na violência no sentido de vitimização secundária. A pessoa já foi vítima de um crime grave, como um estupro ou uma tentativa de feminicídio, e a imprensa destaca o papel da vítima, dando a impressão de que a vítima é quem está sendo julgada, e não o agressor, que cometeu o crime", explicou. "Precisamos tomar cuidado com a forma como divulgamos as informações para a sociedade.” Outro aspecto importante é a justiça restaurativa para as vítimas de violência sexual. "As pesquisas nos mostram que a justiça restaurativa traz resultados muito benéficos para as vítimas, para que elas possam ter as efetivas condições de cura para as suas dores", frisou Katia Herminia Roncada, juíza federal e membro da Comissão Executiva do Intervid. "É um direito dela. Os traumas de um estupro são muito fortes: podem causar depressão, ansiedade, automutilação, tentativa de suicídio e o próprio suicídio." A magistrada mencionou o exemplo da escuta qualificada e não invasiva da vítima, que permite que ela retome, aos poucos, a sua vida e possa regressar à sociedade sem medo e, por outro lado, garante que ofensores se autorresponsabilizem e se conscientizem do que fizeram. “Demorou, de fato, para eu conseguir me recuperar. Eu ainda não estou 100%, mas eu já melhorei bastante", disse Mariana Ferrer, ao lembrar que, neste 15 de dezembro, completam-se sete anos que ela foi vítima de estupro. "Foi preciso que eu vivenciasse essa dor toda, que eu chorasse, que eu ficasse restrita às pessoas, que eu ficasse no meu mundo, para que eu pudesse agora renascer e incentivar outras vítimas a fazerem o mesmo. Não é porque eu levei sete anos que outras vítimas precisam levar também", afirmou. "Queremos que, com o nosso Fórum Internacional de Direito das Vítimas, outras vítimas possam se recuperar muito mais rápido do que eu.”
Podcast discute as razões do aumento da criminalidade na Amazônia legal e em cidades médias do país. E mais: cetáceos; bem-estar; Brasil Colônia
Violência obstétrica é qualquer ação ou omissão cometida por profissionais de saúde durante o atendimento à gestante, parturiente, puérpera ou abortante, que cause sofrimento físico ou psicológico. Pode incluir negligência, intervenções desnecessárias, uso de linguagem ofensiva, recusa de acompanhante, ou desrespeito à autonomia da mulher. Essa forma de violência é uma violação dos direitos humanos e reprodutivos, e tem sido cada vez mais denunciada e debatida, visando garantir um parto mais humanizado e respeitoso. No Rádio Ciência na Rua de hoje, a advogada, mestre e graduada em Direito pela UFOP e doutoranda em Direito pela PUC Minas, Kelly Christine Oliveira Mota de Andrade traz mais informações sobre a violência obstétrica e suas consequências na vida das mulheres, bem como formas de combatê-la nos dias atuais.Ficha TécnicaProdução: Isabela Vilela, Larissa Antunes e Mileyde GomesEdição de Texto: Patrícia ConscienteEdição de áudio e sonoplastia: Aurelio Bernadi
En juillet 2019, le multi millionnaire Jeffrey Epstein est arrêté aux Etats unis à la descente de son avion privé. Il est accusé pendant plusieurs décennies d'avoir organisé un trafic sexuel de jeunes femmes, souvent mineures. Les enquêteurs du FBI épluchent sa correspondance, ses registres de vol et surprise : Jeffrey Epstein voyageait régulièrement en France où il avait un appartement à Paris. Plus encore, un de ses plus proches amis s'appelle Jean-Luc Brunel, un agent de mannequin français, qui a cofondé l'agence KarinModels. L'association Innocence en danger signale l'affaire à la justice française. Une enquête est ouverte et des femmes se manifestent : elles disent avoir été victimes de violences sexuelles de la part de Jean-Luc Brunel. Malheureusement, comme Jeffrey Epstein avant lui, l'agent de mannequin mettra fin à ses jours en prison. Il reste pour toujours présumé innocent. La voix du crime de cet épisode, c'est Maître Anne-Claire Lejeune. Elle représente six femmes qui accusent Jean-Luc Brunel de violences sexuelle. Au micro de Marie Zafimehy, elle raconte comment elle les a assisté pendant cette enquête aux contours internationaux. Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Novos ataques de drones atingem cidades no Darfur; famílias de Kordofan obrigadas a fugir pela segunda vez; mais de 1,2 milhão de sudaneses ou chadianos repatriados nos últimos dois anos chegaram ao vizinho Chade.
À Poitiers, un viol élucidé dix ans après grâce à la généalogie récréative Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Chaque jour, retrouvez le journal de 19h de la rédaction d'Europe 1 pour faire le tour de l'actu. Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
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A Polícia Civil de São Paulo mobiliza nesta quarta-feira (10) agentes em todo o estado para capturar agressores com ordens judiciais por crimes praticados contra mulheres. A ação marca o encerramento do movimento 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher, que reforçou ações estaduais para o enfrentamento da violência de gênero.
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Em 2024, o Brasil atingiu o maior número de casos de feminicídio desde 2015, quando o crime contra a vida da mulher foi tipificado. De acordo com o Atlas da Violência 2025, produzido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), com a colaboração do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 1459 mulheres foram assassinadas por homens ao longo do ano passado - o que corresponde ao um alarmante número de quatro por dia. Nossa reportagem retoma o que levou mulheres às ruas no domingo, 7 de dezembro, e escuta Luana Siqueira e Gláucia Lélis Alves, professoras da Escola de Serviço Social da UFRJ.Reportagem: Beatriz FonsecaEdição: Vinicius Piedade
En juillet 2019, le multi millionnaire Jeffrey Epstein est arrêté aux Etats unis à la descente de son avion privé. Il est accusé pendant plusieurs décennies d'avoir organisé un trafic sexuel de jeunes femmes, souvent mineures. Les enquêteurs du FBI épluchent sa correspondance, ses registres de vol et surprise : Jeffrey Epstein voyageait régulièrement en France où il avait un appartement à Paris. Plus encore, un de ses plus proches amis s'appelle Jean-Luc Brunel, un agent de mannequin français, qui a cofondé l'agence KarinModels. L'association Innocence en danger signale l'affaire à la justice française. Une enquête est ouverte et des femmes se manifestent : elles disent avoir été victimes de violences sexuelles de la part de Jean-Luc Brunel. Malheureusement, comme Jeffrey Epstein avant lui, l'agent de mannequin mettra fin à ses jours en prison. Il reste pour toujours présumé innocent. La voix du crime de cet épisode, c'est Maître Anne-Claire Lejeune. Elle représente six femmes qui accusent Jean-Luc Brunel de violences sexuelle. Au micro de Marie Zafimehy, elle raconte comment elle les a assisté pendant cette enquête aux contours internationaux. Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
O Pautas Femininas desta semana apresenta a Segunda Marcha das Mulheres Negras, realizada em 25 de novembro, em Brasília. Dez anos depois da primeira edição, o ato reuniu 300 mil mulheres na Esplanada dos Ministérios para denunciar o racismo, defender reparação e reafirmar o bem viver como agenda política. O programa traz trechos das falas de parlamentares, ministras e lideranças do movimento, entre elas Talíria Petrone, Margareth Menezes, Márcia Lopes, Anielle Franco e Benedita da Silva. Elas destacam a participação das mulheres negras nos espaços de decisão, a necessidade de enfrentar o racismo estrutural e a importância de políticas voltadas para proteção, dignidade e condições de vida. A diversidade das participantes também é tema da edição, com a presença de grupos quilombolas, indígenas, trabalhadoras, jovens, idosas, além de mulheres trans e travestis. O programa aborda ainda o Manifesto por Reparação e Bem Viver, lançado durante o ato, que reúne 11 proposições para orientar políticas públicas em defesa da população negra. A marcha ocorreu no Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, data que marca o início dos 21 dias de ativismo pelo fim da violência. O Pautas Femininas apresenta os principais pontos discutidos no evento e o que eles representam para o debate sobre igualdade racial e de gênero no país.
Apesar da entrada em vigor de um cessar-fogo no final de outubro deste ano, ataques aéreos, bombardeamentos e confrontos armados continuam deixando vítimas civis na Faixa de Gaza.
La revoilà. La revoilà, frêle parmi les monstres, les robots, les dangers. La revoilà un peu secouée, mais sans honte de sa fragilité. En apparence, tout continue pour Blanche Gardin. Elle achève la tournée de promotion de son dernier film, L'incroyable femme des neiges, qui emmène du Jura au Groënland son personnage de chercheuse à bout de souffle, en état de mort sociale. Elle assure fourmiller de projets, "des petits trucs sympas". A la différence de toutes les autres coméd ...
A Câmara aprovou projeto que prevê a redução de penas de pessoas condenadas por atos antidemocráticos e pela tentativa de golpe de Estado. No Senado, avançou o projeto que limita a demarcação de terras indígenas. Movimentos sociais e do campo progressista anunciaram ato de repúdio no próximo domingo (14).Sonoras:
No Café PT desta quarta-feira (10), Estela Bezerra, secretária Nacional de Enfrentamento à Violência contra Mulheres, do Ministério das Mulheres, falou sobre os 20 anos do Ligue 180, um dos principais instrumentos de proteção, orientação e denúncia para mulheres em situação de violência no Brasil.
Agora você também pode assistir na íntegra às nossas transmissões na sua plataforma de áudio favorita!Café com Sexologia, domingos, ao vivo, às 20h30 pela Rádio Vibe Mundial 95,7 FM e no instagram instagram.com/cafecomsexologiaVisite o Instituto Paulista de Sexualidade - InPaSex inpasex.com.brEntre em contato e mande sua dúvida: oswrod@uol.com.brWhatsApp: +55 11 98718-4240Siga Oswaldo Rodrigues nas redes sociais:facebook.com/oswaldo.rodrigues.jrinstagram.com/oswrodinstagram.com/cafecomsexologiayoutube.com/oswrod
Invités : Eric Naulleau, journalisteGauthier Le Bret, journaliste politiqueLouis de Raguennel, journaliste politiqueFrançois de Rugy, ancien ministre et ancien président de l'Assemblée nationaleSabrina Medjebeur, essayisteBenoit Perrin, directeur général contribuables associésHébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
ONU Mulheres lança campanha para aumentar esforços globais de eliminação da violência contra mulheres e meninas; quase três décadas após adoção da Plataforma de Ação de Pequim, níveis de violência permanecem praticamente inalterados.
Está no ar mais um episódio do Viração. Neste programa, falamos sobre o enfrentamento à violência de gênero no Brasil. Este programa foi gravado no dia 18 de novembro, antes dos últimos casos de violência que repercutiram na mídia e nas redes sociais. Falamos sobre a decisão da CCJ de tipificar a misoginia como crime de discriminação na Lei do Racismo e qual transformação política e simbólica essa mudança pode trazer e por que essa abordagem é importante para enfrentar desigualdades estruturais de gênero. A entrevistada é a advogada sócia do Valentino, Cardoso & Vieira, mãe, feminista, que atua com violência contra mulheres, crianças e direito de famílias com perspectiva de gênero, Laura Cardoso. Siga nossas redes sociaisADUFPel: instagram / twitter / facebookTrilha: "Welcome to the Show " Kevin MacLeod (incompetech.com) Licenciado sob Creative Commons: Atribuição 3.0 Licença http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/
OIM defende parceria contínua entre autoridades e atores humanitários locais para apoiar famílias afetadas; Unicef pede fim imediato dos ataques e das graves violações dos direitos das crianças vivendo em contexto de fragilidade.
Ecoutez RTL Matin avec Thomas Sotto du 05 décembre 2025.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Campanha publicitária de empresa de telecomunicações conta com rapper Dillaz para um apelo direto ao combate à violência e ao ódio contra as mulheres que circula nas redes sociais See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dans la nuit du 20 au 21 août 1974, Anne Tonglet et Araceli Castellano campent dans une calanque marseillaise... Les deux femmes, en couple, sont en vacances et s'apprêtent à rejoindre la famille d'Anne. Quand elles plantent leur tente, elles sont interpellées par Serge Petrilli, pêcheur qui souhaitent entrer dans leur tente. Les deux femmes refusent, se sentant menacées, mais Serge Petrilli tente malgré tout de pénétrer dans la tente. Anne le frappe d'un coup de marteau avant de s'apercevoir qu'il est accompagné de deux autres hommes, Albert Mougladis et Guy Roger. La suite est glaçante : Serge Petrilli se "jette sur elle" - ce sont ses mots. Pendant toute la nuit, raconte-t-elle, les trois hommes les violent, Araceli et elle. Les deux femmes portent plainte au petit matin, et les trois agresseurs sont interpellés. Ils nient les faits. La voix du crime de cet épisode présenté par Marie Zafimehy c'est Maître Agnès Fichot, collaboratrice de Gisèle Halimi au moment de ce que l'on a appelé "le procès d'Aix-en-Provence", le procès du viol. Elle fait aujourd'hui le parallèle entre cette affaire et celle des viols de Mazan. Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Neste episódio, Pedro, Isa e Viny conversam sobre o Dia da Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência contra Meninas e Mulheres (06 de dezembro) e por que é urgente olhar para a masculinidade de forma crítica. Falam sobre a violência enquanto um problema estrutural, a naturalização do machismo, a cultura do estupro e o papel dos homens na transformação dessa realidade. Também refletimos sobre autocrítica, responsabilidade, referências positivas e caminhos para uma masculinidade com mais consciência e sensibilidade ética, e também comprometida com o fim da violência.Faça parte da Comunidade MEMOH! Edição de Som: Reginaldo Cursino.
Um levantamento feito em outubro pela ONG SaferNet Brasil apontou 72 vítimas de deepfakes sexuais, também chamados de deepnudes, em escolas de 10 dos 27 estados do país. Essa nova forma de violência digital, facilitada pelos avanços das inteligências artificiais generativas, afeta principalmente mulheres e meninas. O Nexo explica como essa tecnologia tem evoluído. O programa tem também Isadora Rupp falando sobre o adiamento da sabatina de Jorge Messias para o Supremo Tribunal Federal e João Paulo Charleaux comentando os preparativos de países europeus para uma eventual guerra com a Rússia. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Iniciativa ocorre no marco da campanha global “16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência de Gênero”; representante da ONU no país fala de abordagem inovadora para alcançar diferentes públicos; governo investe no fortalecimento de leis e programas de apoio social.
Il y a un peu plus d'un an débutait à Avignon le procès du siècle : celui de Dominique Pélicot et de ses 50 co-accusés. Un procès hors-norme au retentissement mondial, qui a surtout vu la naissance d'une icône : Gisèle Pélicot… Pendant des années, son mari l'a droguée pour la livrer, inconsciente, à des dizaines d'inconnus. Le jour, Dominique Pélicot menait une vie de tranquille retraité. Mais le soir, après s'être assuré que sa femme était lourdement endormie, il se transformait en mari pervers et manipulateur….Gisèle Pélicot ne s'est jamais aperçue de rien…. Jusqu'à ce que les enquêteurs lui montrent les enregistrements réalisés par son mari pendant les agressions…Alors, comment toute cette terrible affaire a-t-elle commencé ? Qu'a-t-on découvert pendant ces longues journées d'audience ? Et surtout, le « monstre de Mazan » a-t-il livré tous ses secrets ? La réponse dans ce podcast exceptionnel proposé par Jacques Pradel.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Dar Voz a esQrever: Pluralidade, Diversidade e Inclusão LGBTI
Dar Voz A esQrever
2025 foi um ano de diálogos poderosos em Carlotas.Conversas que ampliam perspectivas, trazem dados, histórias reais e convidam você a olhar para pautas urgentes no contexto corporativo, educacional e na sociedade.No vídeo, você acompanha trechos dos nossos encontros mais marcantes do ano, em ordem de aparição:• Série Empregabilidade de Jovens | Ministério PúblicoCom os promotores Maximiliano Rosso e Lelio Ferraz de Siqueira Neto• Série Empregabilidade de Jovens | Jovens ParticipantesCom Larissa dos Santos e Victória da Silva• Série Empregabilidade de Jovens | Empresas ParceirasCom Camila Furtado e Nathalia Tupinambá• Equidade Racial no Ambiente CorporativoCom Guibson Tôrres e Paula Batista• Algoritmos, Violência e JuventudeCom Gabriele Costa• Da Minha CorCom Maurício Delfino• Diversidade GeracionalCom Mórris Litvak• Equidade Salarial de GêneroCom Renata Mendes• Saúde Mental e Atualizações da NR-1Com Flávia Vianna, Marcela Vavassori e Lilian Ferrari• Empatia e ConexãoCom Álvaro Lages• Medida Socioeducativa e VínculosCom Gabriela LatorracaEm Carlotas, seguimos acreditando que transformar o mundo começa pelas relações.Assista com legenda e LIBRAS aqui: https://youtu.be/OszItkJnmW0
durée : 00:05:22 - La Revue de presse internationale - par : Catherine Duthu - Le viol de guerre est devenu, depuis la guerre au Rwanda et en ex-Yougoslavie, une arme de guerre systématique dans le monde. Les criminels cherchent à terrifier leurs victimes et des populations entières. Des ONG écoutent les victimes et cherchent à traduire leurs auteurs en justice. - invités : Céline Bardet Juriste et enquêtrice criminelle internationale, fondatrice et directrice de l'ONG "We are Not Weapons of War"
durée : 00:03:16 - Dans le prétoire - Devant la chambre militaire du tribunal correctionnel de Paris, un général à la retraite comparait pour avoir conservé à son domicile des documents couverts par le "secret Défense". Il affirme à la barre qu'il voulait juste les utiliser pour rédiger ses mémoires. Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
Neste episódio, a roda puxa um papo importante pra gente ficar atento: ciúmes. Esse sentimento que nós homens temos uma tendência a não saber lidar muito bem, vindo escalar pra uma situação de violência com muita facilidade. Como enfrentar minhas inseguranças diante do ciúme que sinto? Essa é a pergunta-tema que dispara a conversa do nosso trio - Lincoln Frutuoso, Lucas Fontaine e, substituindo Abel Oliveira, de férias, Lucas Freitas, facilitador dos grupos reflexivos do MEMOH - com um convidado que preferiu não se identificar, pela sensibilidade do que expõe e para preservar a identidade de pessoas envolvidas nas histórias e situações relatadas.Um episódio que visa enfatizar a conexão do ciúme com a violência contra mulheres perpetrada por homens e a importância disso ser debatido e refletido por homens, aproveitando o contexto da campanha global dos 21 Dias de Ativismo Pelo Fim da Violência Contra Meninas e Mulheres.
No episódio #403 do Baião de Dois, Gil Luiz Mendes recebe Kleber Rosa — militante social, dirigente político em Salvador, ex-candidato a prefeito e governador da Bahia, e pré-candidato a deputado estadual pelo PSOL. O papo é direto e necessário: a altíssima letalidade da Polícia Militar da Bahia, apontada há anos pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública como a que mais mata no país.A conversa mergulha em questões fundamentais:Quem morre?Quem mata?Como o racismo estrutural aparece nos números e nos territórios?Que respostas políticas e sociais são possíveis diante desse cenário?Com a experiência de quem pesquisa Segurança Pública no jornalismo, Gil conduz um diálogo urgente sobre violência estatal, desigualdade, disputas eleitorais e os caminhos possíveis para frear a escalada de mortes — especialmente entre a população negra.
Sabia que o chamado 25 de Novembro (Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres) durou 3 dias e só terminou a 27 de Novembro (feriado municipal da cidade de Guarda)?
O Núcleo de Operações e Articulações Digitais (NOAD) da Polícia Civil de São Paulo, criado para monitorar e combater crimes no ambiente digital, completou um ano com 319 crianças e adolescentes salvos de situações de aliciamento, extorsão sexual e automutilação em ambientes on-line. A informação foi detalhada pela delegada Lisandrea Salvariego Colabuono, chefe do núcleo, em entrevista ao podcast Mulheres Reais. Criado após ataques a escolas em 2023 terem sido combinados e transmitidos ao vivo no Discord, o núcleo monitora plataformas e jogos que permitem interação entre usuários, como Roblox, Minecraft e Free Fire. Segundo a delegada, as vítimas — em sua maioria meninas — são induzidas a confiar nos agressores, que iniciam um “namoro virtual” e passam a chantageá-las após o envio da primeira imagem íntima. A atuação ocorre principalmente durante a madrugada. Ao identificar risco iminente, a equipe localiza a vítima e liga diretamente para familiares, evitando automutilações ou atos extremos. A delegada cita casos de crianças de apenas 7 anos, forçadas a se cortar ou a realizar atos violentos diante de transmissões ao vivo. O balanço inclui mais de 100 adolescentes apreendidos e mais de 40 adultos presos. Calabuono afirma que a violência dos casos tem aumentado e reforça a necessidade de maior colaboração das plataformas na entrega de dados cadastrais para investigações. Denúncias e dúvidas podem ser encaminhadas ao e-mail: nucleo.noad@sp.gov.br. O Mulheres Reais é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível semanalmente em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Opinião desta sexta-feira (21), vamos discutir como pais, escolas e sociedade podem romper o silêncio, fortalecer a educação emocional das crianças e criar ambientes, físicos e digitais, realmente seguros para crescer. Recebemos a advogada e diretora presidente do Instituto Liberta, Luciana Temer, e a educadora e ativista pela erradicação da violência sexual e online Sheylli Caleffi. Conversamos também, de maneira remota, com a escritora Thaís Vilarinho, que foi vítima de abuso aos seis anos e compartilha como foi acolhida pela família, reforçando a importância da escuta, da credibilidade e do apoio às vítimas desde a infância.#SomosCultura #TVCultura #Crianças #Educação▶️ BAIXE O APLICATIVO CULTURA PLAY ▶️Play Store: http://bit.ly/3KUUHhIApple Store: http://apple.co/3LgEK72
25N, el Dia Internacional per a l'Eliminaci
Um total de 44% de mulheres e meninas estão desamparadas no uso da internet; em 2025, 117 países relataram esforços para combater a violência digital; campanha da ONU Mulheres exige um mundo onde a tecnologia seja uma força para a igualdade.
No Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, o secretário-geral da ONU apela a uma ação global urgente para travar a escalada de misoginia, assédio e exploração nos espaços digitais.
Quase 35 milhões de pessoas poderão enfrentar insegurança alimentar grave durante a estação de escassez em 2026; taxas de desnutrição infantil são mais elevadas nas regiões de Borno, Sokoto, Yobe e Zamfara; desde quarta-feira, 402 foram sequestradas e apenas 88 libertadas ou escaparam.
Na província de Cabo Delgado, mais de 20 mil pessoas participam num projeto de proteção e apoio psicossocial e à saúde mental da Organização Internacional para Migrações, OIM; para eles, a costura é a nova arma para a luta pela paz interior.
Para marcar do Dia Internacional para Eliminação da Violência contra Mulheres, a ONU lança um guia sobre como evitar ser alvo de agressões, assédios, perigos e até ameaças de morte online; uma em cada 4 jornalistas e uma em cada três parlamentares mulheres já foram alvo da violência digital.
Você sabia que a Comando Vermelho se relaciona com guerrilhas comunistas da Ditadura Militar? Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre a História do CV, o Comando Vermelho.-Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahoraConheça o meu canal no YouTube e assista o História em Dez Minutos!https://www.youtube.com/@profvitorsoaresConheça meu outro canal: História e Cinema!https://www.youtube.com/@canalhistoriaecinemaOuça "Reinaldo Jaqueline", meu podcast de humor sobre cinema e TV:https://open.spotify.com/show/2MsTGRXkgN5k0gBBRDV4okCompre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"!https://a.co/d/47ogz6QCompre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão":https://amzn.to/4a4HCO8PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.comApresentação: Prof. Vítor Soares.Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre)REFERÊNCIAS USADAS:- AMORIM, Carlos. Comando Vermelho: A história secreta do crime organizado. Rio de Janeiro: Record, 1993- BARBOSA, Antônio Rafael. O poder do tráfico: territórios, hierarquias e sociabilidades. Rio de Janeiro: Mauad X, 2012.- CANCLINI, Néstor García. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: Edusp, 2000.- CANO, Ignacio; LOPES, Carolina. Violência letal, renda e desigualdade social no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Laboratório de Análise da Violência (Uerj), 2017.- ZALUAR, Alba; ALVITO, Marcos (orgs.). Um século de favela. Rio de Janeiro: FGV, 1998. - INSTITUTO DE SEGURANÇA PÚBLICA (ISP-RJ). Relatório anual de segurança pública do estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Governo do Estado, 2023.
No episódio de hoje, no Dia da Consciência Negra - e que marca o início da campanha internacional dos 21 Dias de Ativismo Pelo Fim da Violência Contra Meninas e Mulheres - Pedro de Figueiredo, Isabela Venturoza e Vinícius Rodrigues abordam o PDL da pedofilia e a omissão dos homens na luta pela justiça reprodutiva. O trio apresenta o que é o PDL da pedofilia, qual é a resolução do CONANDA e como isso deixa as meninas até 13 anos ainda mais vulneráveis a novas violências. A partir disso, a mesa reflete sobre como trazer mais de homens pra perto dessa discussão, como mobilizar homens - incluindo os que já são a favor da descriminalização - pra lutar por justiça reprodutiva. Essas foram algumas das questões que Pedro, Isabela e Viny, se debruçaram.Faça parte da Comunidade MEMOH! Edição de Som: Reginaldo Cursino.