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O Antagonista
Blindagem no STF volta a unir diferentes alas da direita

O Antagonista

Play Episode Listen Later Dec 4, 2025 16:46


Cientista político Leonardo Barreto explica como decisão do ministro Gilmar Mendes interfere de forma decisiva no próximo pleito.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto   de Brasília.     Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil.     Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado.   Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h.   Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília   https://bit.ly/meiodiaoa   Siga O Antagonista no X:  https://x.com/o_antagonista   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.  https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Papa - Renascença V+ - Videocast
Na Turquia, Papa ​Leão XIV e patriarca Bartolomeu pedem novos passos para a unidade

Papa - Renascença V+ - Videocast

Play Episode Listen Later Nov 29, 2025 1:35


Na Turquia, Papa ​Leão XIV e patriarca Bartolomeu pedem novos passos para a unidade93d17

Papa - Renascença V+ - Videocast
Vídeo. Leão XIV apela à unidade cristã e rejeita uso da religião para justificar violência

Papa - Renascença V+ - Videocast

Play Episode Listen Later Nov 28, 2025 1:35


Vídeo. Leão XIV apela à unidade cristã e rejeita uso da religião para justificar violência

Rádio Cruz de Malta FM 89,9
Entulho volta a gerar reclamações em Lauro Müller

Rádio Cruz de Malta FM 89,9

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 2:28


O descarte irregular de entulhos voltou a preocupar moradores de Lauro Müller. Nas últimas semanas, a Cruz de Malta FM recebeu novas denúncias sobre pontos críticos espalhados pelo município. Nossa reportagem esteve em alguns desses locais e constatou que a situação persiste. No bairro Bela Vista, por exemplo, restos de obras, móveis velhos e sofás continuam acumulados, apesar de reclamações anteriores. Outros pontos citados por vereadores na última sessão da Câmara também apresentam o mesmo problema, como a Rua Imaruí, no Guatá, os fundos da Rua do “Xistro”, o campo do Lageado e um terreno do município ao lado da Unidade de Saúde do Sumaré. Mesmo em áreas onde há placas proibindo o descarte, o lixo segue sendo jogado de forma irregular, trazendo riscos à saúde, ao meio ambiente e à segurança da população. A reportagem buscou um posicionamento da Secretaria Municipal de Obras, mas até o fechamento deste material não houve retorno. O Jornalismo Cruz de Malta segue acompanhando o caso e cobrando providências. Quando houver manifestação oficial, os ouvintes serão atualizados. Confira a reportagem de Álvaro Souza:

Precision Cast - SOBOPE
EP36: Parte02 - Pesquisa Clínica como Ferramenta de Equidade na Medicina de Precisão Pediátrica

Precision Cast - SOBOPE

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 62:02


Neste episódio do Precision Cast, damos continuidade à conversa sobre Unidade de Pesquisa Clínica (UPC).

Corvo Seco
#466 - Sri Daya Mata - Retorne a Unidade

Corvo Seco

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 8:20


Trechos retirados dos livros “Enter The Quiet Heart” e “Only Love”, de Sri Daya Mata.Sri Daya Mata (1914 - 2010), nascida como Faye Wright, em Salt Lake City, Utah (EUA), foi uma das primeiras discípulas ocidentais de Paramahansa Yogananda. Aos 17 anos, após ouvir uma palestra de Yogananda, Faye Wright decidiu seguir a vida monástica e entrou para a Self-Realization Fellowship (SRF), recebendo de seu mestre o nome espiritual “Daya Mata”, que significa “Mãe da Compaixão”. Assim, ela dedicou mais de 80 anos de sua vida à prática espiritual e ao serviço dentro da organização.Seus ensinamentos, fortemente alinhados com os de Yogananda, enfatizavam a meditação, a devoção a Deus e a busca da autorrealização. Daya Mata transmitia uma mensagem de amor divino, silêncio interior e comunhão constante com Deus, incentivando a transformação interior como caminho para a paz verdadeira.Como presidente da SRF de 1955 até sua morte em 2010, Daya Mata teve um papel fundamental em preservar e expandir o legado de Yogananda pelo mundo. Reconhecida por sua profunda realização espiritual, foi respeitada tanto por devotos quanto por líderes espirituais de diversas tradições, tornando-se um elo vivo entre Oriente e Ocidente.

ONU News
Resiliência a desastres e líderes locais tornam escola amazônica referência global

ONU News

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 4:02


Unidade de ensino em área ribeirinha conta com arquitetura climatizada, energia solar e água limpa; agências da ONU visitaram local que protege crianças de eventos como enchentes e erosões; município de Barcarena se destaca como exemplo de ação local para implementar metas debatidas na COP30.

Igreja Manaim
Unidade | Pr. Ricardo Bitun

Igreja Manaim

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 50:18


02 de Novembro 2025 | Igreja Manaim Mooca

Pergunta Simples
Como comunicam os bebés antes das palavras? Pedro Caldeira da Silva

Pergunta Simples

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 54:01


Hoje abrimos uma porta especial: a porta para o momento em que a comunicação ainda não tem palavras. É ali, naquele segundo primordial, que tudo aquilo que somos, sentimos e esperamos cabe num olhar, num ritmo, num gesto que ninguém nos ensinou — mas que todos reconhecemos. Antes de falarmos, já comunicamos. Antes de dizermos “mamã” ou “papá”, já perguntamos: “Estás aí para mim?” Este é um dos territórios mais fascinantes e menos compreendidos da vida humana: a comunicação dos bebés. Intuímos muita coisa. A investigação ilumina ainda mais. Mas a cada novo estudo percebemos que a comunicação nos primeiros dias de vida é infinitamente mais complexa, sofisticada e decisiva do que imaginávamos. Para nos guiar, contamos com o olhar de Pedro Caldeira da Silva, fundador da Unidade da Primeira Infância do Hospital D. Estefânia e pioneiro da psiquiatria dos bebés em Portugal. Um clínico que passou décadas a observar esta dança silenciosa entre bebés e adultos — e que nos ajuda a ver o que tantas vezes nos escapa. Como é que os bebés comunicam quando ainda não têm palavras? Um tema que merece reflexão é: Como é que os bebés comunicam antes das palavras? Pedro Caldeira da Silva A comunicação de um bebé recém-nascido não é um acaso nem um reflexo automático. É intenção. É relação. É um corpo que chama o outro. E há sinais claros dessa comunicação precoce: A imitação involuntária de expressões faciais. A procura insistente do rosto humano. A preferência pela voz da mãe entre todos os sons. A capacidade de criar padrões rítmicos e emocionais. A repetição — o primeiro esboço de diálogo. Antes de falar, o bebé já pergunta, já espera, já testa. E, sobretudo, já organiza emocionalmente o mundo que o recebe. E quando um bebé não comunica? O que significa o silêncio? Se a comunicação precoce é natural, a sua ausência levanta perguntas. Um bebé que não procura, não repara ou não repete, pode estar a emitir um sinal tão forte quanto o choro mais intenso. Nem todo o silêncio é igual. Há o silêncio que acalma — e há o silêncio que preocupa. Pedro Caldeira da Silva ajuda a distinguir: O silêncio protetor: o bebé recolhe-se, mas volta. O silêncio sinal: o bebé não volta, não responde, não entra no jogo relacional. E aqui entramos num dos temas mais sensíveis da atualidade: o aumento dos diagnósticos do espetro do autismo. O episódio não traz alarmismo — traz clareza. O que sabemos. O que ainda não sabemos. O que precisamos de observar com atenção genuína. Da primeira infância à adolescência: o que muda na forma de comunicar? A conversa leva-nos num arco completo: do recém-nascido ao adolescente. E percebemos algo essencial: a comunicação humana é um contínuo, não um salto. O bebé imita porque precisa de relação. A criança repete porque precisa de segurança. O adolescente contesta porque precisa de autonomia. E nestas fases, pais, mães e cuidadores vivem um misto de responsabilidade, dúvida, exaustão e culpa. É por isso que o episódio fala também dos “tutores de resiliência” — figuras decisivas que surgem quando a família não chega: professores, treinadores, amigos, adultos significativos que seguram o chão emocional de uma criança. Os ecrãs fazem mal? Ou faz mal a ausência do adulto? Este é um dos mitos mais persistentes. E a resposta surpreende. O problema não é o ecrã. É o bebé que passa horas a olhar para uma televisão que não o olha. É a criança que perde ritmo, toque, olhar e reciprocidade. É a relação que desaparece enquanto a tecnologia ocupa o espaço. Um ecrã nunca é prejudicial por si só. Prejudicial é a negligência, a ausência emocional do adulto, o vazio relacional. O tédio também comunica Vivemos uma infância hiperorganizada: horários, atividades, vigilância constante. E, com isso, quase eliminámos um elemento crucial: o tédio. O tédio é fértil. É a matéria-prima da criatividade, da descoberta, da exploração. É onde se inventa. É onde se cresce. Ao retirar o tédio, retiramos à criança uma das primeiras formas de autonomia interior. A ausência emocional: o silêncio que fere Talvez o ponto mais duro — e mais urgente — do episódio: a indisponibilidade emocional. Não é ausência física. É presença sem vínculo. É um adulto que está, mas não responde. Que ouve, mas não devolve. Que vê, mas não repara. Esse silêncio cava um buraco na criança — e as marcas chegam muitas vezes à adolescência e à idade adulta. Falar deste tema é desconfortável, mas necessário. Porque só nomeando podemos reparar. Podemos reparar aquilo que falhou? Sim. E é uma das mensagens mais luminosas da conversa. Mesmo quando falhou vínculo, tempo ou atenção, nada está perdido. A experiência molda-nos, mas não nos fixa para sempre. Basta uma relação capaz, um adulto atento, alguém com disponibilidade emocional para realinhar o caminho. Humanamente, isto é extraordinário. E é profundamente esperançoso. O que fica desta conversa? Que os bebés dizem muito antes das palavras. Que as crianças comunicam mesmo quando não explicam. Que os adolescentes falam mesmo quando parecem calados. E que comunicar continua a ser uma arte de observar, responder e reparar. No fundo, a pergunta que atravessa toda a vida — da primeira infância à idade adulta — é sempre a mesma: “O que precisas de mim agora?” LER A TRANSCRIÇÃO DO EPISÓDIO Esta transcrição foi gerada automaticamente. Por isso, ela pode não estar totalmente precisa. 0:12 Ora, vivam bem vindos ao pergunta simples, o vosso podcast sobre comunicação? Os abrimos uma porta rara, a porta para o momento em que a comunicação ainda não tem palavras. Um instante em que tudo aquilo que somos, sentimos e esperamos. Cabe num olhar, num ritmo, num gesto minúsculo que ninguém nos ensinou, mas que todos reconhecemos. 0:35 Antes de falarmos, já dizemos, muito antes de dizermos, mamã ou Papá, já perguntamos, estás aí? Para mim, isto é um dos territórios mais fascinantes e talvez dos menos compreendidos da vida humana, a comunicação dos bebés. 0:51 Pelo menos para mim, todos intuímos algumas coisas. Há muita investigação e há a cada passo. Factos novos sobre a comunicação dos bebés não a fala, mas a intenção de comunicar a forma como um recém nascido convoca o adulto, cria padrões, imita expressões e constrói de forma surpreendentemente sofisticada, o seu primeiro mapa emocional do mundo. 1:13 E entramos acompanhados por alguém que passou décadas a observar esta dança invisível. Pedro Caldeira da Silva, fundador da unidade da primeira infância do hospital dona Estefânia e pioneiro da psiquiatria dos bebés. Ele ajuda nos. A ver o que normalmente não vemos, o choro como mensagem, o sorriso como reforço, a imitação. 1:33 Como o pedido de relação mostra nos como um bebé antes de falar, já está a estabelecer expectativas, a construir memória e organizar o pensamento, testando se o mundo responde e porque. A comunicação não é só técnica, é, sobretudo, vínculo. 1:50 Vamos também perceber como é que estas primeiras conversas deixam marcas. Na forma como olhamos, na forma como escutamos, na forma como nos relacionamos mais tarde, já, adolescentes ou adultos. Isto episódio é sobre bebés, mas também é sobre nós. Sobre aquilo que herdamos, aquilo que aprendemos, aquilo que continuamos a tentar reparar. 2:19 É desconcertante perceber que um bebé de poucos dias já vem equipado com competências impressionantes, imitar expressões faciais, procurar um rosto, preferir a voz da mãe no meio de todos os solos do mundo, organizar padrões, criar uma espécie de música emocional interior que o ajuda a antecipar o que aí vem e, acima de tudo, comunicar ativamente antes de ter uma linguagem, uma linguagem, falar de bem entendido. 2:46 Mas. Também é inquietante perceber o oposto, quando o bebé não procura, não repete, não repara, não responde. O silêncio pode ser um pedido, pode ser um sinal, pode ser o início de algo que precisa de atenção. Pedro Caldeira da Silva explica nos como distinguir o silêncio que protege do silêncio que preocupa e fala abertamente sobre o aumento dos diagnósticos do espectro do autismo, sobre o que sabemos, sobre o que suspeitamos e sobre aquilo que ainda estamos a tentar compreender ao longo desta conversa. 3:14 Viajamos da primeira infância até à adolescência, entre os bebés que imitam sem saber e os adolescentes que contestam. Sabendo demasiado, falamos do não como o Marco da autonomia de tensão entre Pais e filhos, do peso da responsabilidade parental e da culpa permanente de quem acompanha e cuida. 3:32 Falamos do papel das mães e dos pais e de todos aqueles que, ao longo da vida, funcionam como tutores de resiliência. Professores, treinadores, amigos, aquelas figuras que nos seguram quando a família não consegue e falamos dos ecrãs. Mas aqui a resposta surpreendeu. 3:48 Me não é o ecrã que faz mal, é a negligência. O problema não é a tecnologia, é a ausência do adulto, é o bebé que passa horas em frente a uma televisão que não vê, é a criança que perde a interação, o toque, o olhar ou o ritmo. O ecrã não substitui em definitiva relação, a relação é o que mais conta. 4:07 Um outro tema central desta conversa é o tédio. Hoje quase não deixamos as crianças entediar. Se entre a escola, atividades, horários e vigilância constante, a infância perdeu o vazio fértil onde se inventava, explorava, construía e até se errava. 4:22 O tédio é uma forma de Liberdade e uma das matérias primas da criatividade recuperá lo. Pode ser um dos maiores gestos educativos do nosso tempo. Por fim, chegamos ao ponto que atravessa toda a conversa, a indisponibilidade emocional que é mais destrutiva que o abandono físico, é o estar presente no corpo, mas ausente no vínculo. 4:44 Uma presença que não responde, que não repara, que não devolve. Uma espécie de silêncio que cava um buraco dentro da criança. Um tema duro, sensível, mas absolutamente necessário. Pedro Caldeira da Silva, pioneiros da psiquiatria da primeira infância em Portugal, conhecido como a psiquiatra dos bebés pode ser isto, posso apresentá lo assim? 5:06 Bom, já levou alguns antes de mim, mas. Já levou outros antes de ti, então? Mas porque é que porque é que ficou? Porque é que ficou conhecido como como o psiquiatra dos bebés? Bem, porque a minha vida profissional no hospital foi sempre com bebés, trabalhei sempre na unidade da primeira infância. 5:26 Da primeiro do centro de saúde mental infantil Lisboa e depois do do hospital dona Estefânia, portanto, que era uma unidade de saúde mental para bebés e suas famílias, portanto, atendi bebés e crianças pequeninas até aos 3 anos. E o que nos dizem os bebés antes de falar? 5:44 Porque é um problema, não é. Quer dizer, como é que, como é que é, como é que como é que se fala com eles antes na antes deles dizerem Papá e mamã? Pois é a questão. Eu penso que é um bocadinho. Ao contrário, como é que eles falam connosco? Como é que eles falam connosco? E isto é que às vezes é necessário algum cuidado e alguma atenção e algum alguma observação continuada para para percebermos o que é que o que é que eles nos dizem? 6:10 E como é que eles falam, como é que eles nos falam? Bom, os bebés, os bebés têm competências que hoje em dia sabe se muito sobre isso, sobre as competências com que os bebés vêm já equipados de nascença. E que nos dizem genericamente isto, os bebés não são uns agentes passivos que recebem coisas de de nós. 6:32 Os bebés são agentes ativos na comunicação. Logo desde que nascem. E antes de nascerem e antes de nascerem. Portanto, aquela ideia de que a gente fala para a para a barriga da grávida é é uma ideia que faz sentido. É, é, é os bebés. 6:48 Os fetos já estabelecem padrões e, portanto, já se sabe, isto é, enfim, são observações e experientes, relativamente fáceis de fazer, que os bebés, quando nascem, têm uma preferência pela voz da mãe. Ah, lá estão os pais, depois é isso? Está mais próximo, não? 7:04 É e ouviram a mãe durante muito tempo e. Portanto, já lá está nasceram no fundo, quando têm uma consciência inicial de si próprio. Já é com esse ruído de fundo, com esse, com esse, com essa música de fundo. Não quero usar a palavra ruído. Sim, eu não sei se é bem a consciência de si próprio. 7:20 Isso está se a está, se a construir. Mas os bebés, como todos nós, somos fazedores de padrões, não é o nosso. A experiência repetida organiza a memória e a memória depois permite nos formar expectativas. Enfim, EE, isto depois leva nos ao pensamento. 7:39 É essa a maneira, portanto, a gente consegue começar a ver que aquilo é redondo. E que redondo, por acaso também é uma bola, por acaso também é uma roda. É desta maneira de associação. Pode ser, pode ser assim, mas em termos da comunicação e, portanto, através do som. Mas não só do som. 7:54 Depois, há uma série de outras de outras maneiras de os bebés comunicarem e receberem a informação da nossa parte. Então, e como é que um bebé comunica antes de falar, antes da verbalização, antes do verbo? Então, uma das coisas muito importantes que os bebés têm que fazer é assegurar que os grandes se interessam por eles e estão dispostos a cuidar deles. 8:17 E para isso, os bebés vêm com uma série de equipamentos para para nos fazer aproxima deles. Tem o radar? Têm, por exemplo, uma maneira de fazer com que o adulto se aproxime, que é chorar. Parece me um método bastante eficiente, muito. Eficiente e. 8:32 E eles, quando quando abrem aquela goela que aquilo é uma sirene, aquilo nota se muito. É uma coisa que nos incomoda sempre, portanto, é muito difícil nós não nos incomodarmos com o choro de bebé. Eu costumo dizer por brincadeiras, os meus colegas pediatras, só os pediatras é que já não se. 8:50 Porque ele? Porque ele vem muito, mas qualquer de nós se ouve um bebé chorar, sente que tem que fazer qualquer coisa ou fazer ou dar uma justificação. O que é que será? E todos os shows são são iguais. E não. E os os shows são diferentes. E os cuidadores, como é que chamamos mães? 9:07 Mas os pais relativamente rápido conseguem distinguir que se é um choro de fome, se é de dor, se é. Incómodo, enfim. Portanto, o chorar é uma maneira de aproximar Oo grande, mas o sorrir em resposta também é outra maneira de pronto reforçar a aproximação. 9:27 E nos atrair não é atrair. Olha o bebé está só. Olha o bebé que sorri. Eu estou a ter sucesso. Nós sabemos hoje em dia que os bebés recém nascidos têm uma competência de imitar as expressões faciais. Que no fundo tem este sentido. Também penso eu que tem este sentido que é reforçar bem. 9:45 Eu estou a ser reconhecido, estou a receber uma mensagem do bebé. O bebé recém nascido imita expressões sociais do do adulto. É um espanhol. É um, é como se fosse um. Espelho que a grande tática. É extraordinário e sobretudo porque é transitório. Depois isto desaparece até parecer a verdadeira comunicação, mas é 11 repetição em espelho e mais do que imitar o bebé, depois toma a iniciativa, pede. 10:08 A repetição da expressão facial para para nós fazermos outra vez, quando? Nós fazemos aquilo, o cucu, por exemplo, para para ver se. Por exemplo, abrir a boca, fazer assim com os lábios, deitar a língua de fora. E se nós conseguimos estabelecer um padrão com o bebé muito pequenino, uma semana e conseguimos envolvê lo, fazemos uma pausa e depois é o próprio bebé que. 10:31 Portanto, há uma dialética de comunicação, logo, desde o nascimento, há um. Equipamento de série. Bastante sofisticado, já, já, já percebi. Então como é que se cria um vínculo com esse pequeno ser antes das palavras? Então é como? É que a gente se desenrasca. 10:46 É com a repetição. É com a repetição. Quer dizer, nós, os cuidadores, têm alterações hormonais que também os predispõem um bocado para serem cuidadores, não é? A famosa ocitocina, que é. Hormona do amor. Que é uma hormona do cuidado, mas curiosamente é uma hormona de obsessão dos comportamentos obsessivos. 11:07 Então, e por isso é que nós temos que ter, estamos preocupados, os bebés está bem? Se está, está com o calor, se está a dormir bem, se está tudo a correr bem. Então, aqueles pais que são excessivamente preocupados, que estão quase imagino que que muitas vezes deu consultas AA bebés e aos pais. 11:26 Sim, bebé faz parte. Bebés e pais, sim. Estarem mais preocupados? Pode acontecer sim. Aqueles outros que não estão nada preocupados também. Pronto, também pode acontecer. Também, e isso e isso depois tem um impacto na no desenvolvimento da conferência. Um desapego não querer saber. 11:43 Com certeza, porque enfim, voltamos à à repetição da experiência, não é? Tudo isto tem que ser experimentado várias vezes para o bebé começar a antecipar o que é que pode esperar dos outros. E há bebés que crescem com, enfim, com esta ideia de que os outros não servem para nada. 12:04 Logo, desde tenra idade. Pois desde muito tenra idade. É uma espécie de quê de desamora? Que eles não conseguem ter a sessão sobre o outro e portanto, isto não conseguem construir depois esta ligação. E como se fossemos estranhos, é como se o bebé percebesse que não há ali um cordão umbilical emocional. 12:20 Sim. Sim, podemos pensar assim, e como é que isso cura? Depois, mais tarde, como é que se cura essa ferida? Com a modificação da experiência. E vamos a tempo. Vamos sempre a tempo, porque vamos sempre a tempo. No início, o disco está ali, está ali. 12:36 Virgem não é EE com uma grande capacidade, há. Um há um, enfim, há um conjunto de processos que nós sabemos que são específicos dos 3 primeiros anos de vida. E que são críticos. Em termos da arquitetura cerebral do tipo de ligações que se estabelece. 12:52 Dos neurónios que sobrevivem e dos que se desativam e, portanto, os 3 primeiros anos de vida são, digamos, nucleares para isto. Então temos que começar a perdoar aqueles adultos que, afinal, são uns estupores e que provavelmente não receberam esse. Esse perdoar, não se perdoar. 13:12 Não. Mas pode se compreender agora. Eu não sou radical desse ponto de vista. Eu acho que nós continuamos a ter experiências de toda a vida. Ao longo da vida, temos experiências fundamentais. E, portanto, não, não me agrada esta ideia fundamental que é ou é até aos 3 anos, ou estamos todos tramados ou. 13:32 Não há nada a fazer. Ainda bem que não é assim, porque ainda enfim, com certeza que nós temos mecanismos vicariantes de substituição das das redes nacionais para isto ser de alguma maneira recuperado agora que há pessoas que não são más, há. E estão aqui, bom o tom de vós e o ritmo. 13:50 Qual? Qual é o papel que tem na segurança emocional? Desse pequeno ser, desse bebé. Oo tom de voz agradável. Sim, estou a partir do pressuposto que 11 gritaria provavelmente tem um efeito exatamente ao contrário. Também tem outro pronto, isto faz parte da mensagem, não é? Faz parte da mensagem. 14:05 Os bebés entendem estas, a melodia e o ritmo da voz como parte de algo agradável e que induz um desejo de continuar, digamos assim. Portanto, a mensagem nós depois, enfim, uma boa parte do meu trabalho é observar, observar o que se passa entre o bebé e os cuidadores EE aí quando quando há enfim o bebé já tem algum tempo devido, alguns meses depois forma se uma dança ou um jogo de serve and vitain como usando uma expressão do ténis, portanto um atira a bola e depois e. 14:44 Eu tenho 11 curiosidade que é? Como o médico fica lá atrás da sua secretária, está próximo de bebés, está sentado, como é que fisicamente, como é que é 111? Consulta depende das consultas, mas nas consultas com bebés eu muito frequentemente não estou sozinho. 15:05 Há um observador que regista por escrito o que se passa entre os bebés e o pai e os pais enquanto eu estou a. Para os pais? Para não perder? Tempo não perder nada do que se observa. Não perder pitada. Portanto, há alguém em geral é um observador que está em formação e, portanto, há uma ótima informação. 15:23 Bela, desculpa, não é estar. Apenas ali a observar, observar o que se passa na interação entre os. E que e que notas são essas? O que é que está lá? Está escrito? Nesse registo obsessivo do que se passa entre entre o bebé e os pais. Neste sentido, olha, não olha, afasta, se aproxima, se agita, se a mãe embala. 15:44 Toca, não toca. Toca, não toca. O bebé afasta, se já anda, gatinha, vai buscar qualquer coisa. Mostra os pais, não mostra os pais, os pais respondem, não respondem, enfim, há um conjunto muito grande de situações que nós registamos e depois ouvimos depois numa numa reunião para ver o. 16:05 Conseguimos identificar. Além disso, fazem se vídeos de da interação em situações padronizadas para isto tudo isto é informação clínica. Para ver como é que, como é que, portanto, no fundo, nós claro que não somos seres individuais, mas enquanto seres comunicantes e emocionais. 16:25 Nós somos nós, mas a relação a esse vínculo, essa ligação, obviamente conta na, na, na, na, naquele grupo de pessoas, com certeza eu pensar mais. Clássico, No No início, enquanto não há, o bebé não tem, digamos, um grande pensamento ou uma memória. 16:41 A interação confunde se com a relação, quer dizer, a vida relacional do bebé é a interação, pois à medida que. Vamos crescendo um pouco em temos pensamento, já temos memórias, já pensamos coisas em relação. É mais do que a interação, não é? 16:58 Mas ao princípio é a interação, é o é o principal. E a primeira vez que os pais entram com a criança com o bebé no consultório, tiro lhes a pinta logo. Ou esforça se por não fazer nenhum prejuízo, ou ou ou capta logo informação logo na entrada, ou até não ou até cá fora na sala de espera. 17:20 Capta a informação na sala de espera, mas isso é uma técnica para todos os médicos, EE. Vai lá ver o quê, o que é que, o que é que vem à procura? Eu observo a, portanto, observo o que se passa. Não, não tenho assim, nada de. 17:37 Pré definido o que é que o que é que procuro um contacto rápido com o bebé, portanto, e aí dá me logo a ideia se o bebé ou se criança pequena reaja ao estranho ou não reaja ao estranho intestino, se procura apoio nos nos cuidadores, se vem comigo ou se fica agarrado aos pais, enfim, há se uma quantidade de de informação que nos dá. 18:00 Logo, ideia do que do estado das coisas? E este programa chama? Se pergunta simples, mas eu tenho uma pergunta complicada, os bebés gostam de si? São uma resposta muito complicada porque eu, devido à minha modéstia, não posso. Não vou mudar a pergunta, como é que faz para que os bebés gostem de si? 18:20 Não faço nada, nem nem me interessa que eles gostem de mim. A Sério? A Sério? É uma coisa que eu tenho muito cuidado e todos nós sabemos que temos muito cuidado. Não podemos seduzir os bebés. E os bebés gostam de nós quando se sentem que nós estamos interessados neles. 18:40 Mas nunca usando técnicas de sedução em relação. Nunca chupa chupas, não é? Não é? Estou a pensar nos avós, não é que estão sempre com as suas crianças e com os gilbertos a fazer todas as táticas. Que isso não é uma situação clínica? Claro que sim. Se a vida real é outra coisa. Uma neutralidade sim, uma neutralidade não. 18:56 Um interesse no bebé ou na criança pequena? Não. É, e a criança sente isso. Percebe imediatamente? Imediatamente. Imediatamente. E isto é uma coisa. Por exemplo, nas creches ou na nos jardins infantis, é uma coisa fundamental. As crianças percebem logo se os adultos estão interessados nelas ou não. 19:15 E reagem, e reagem de acordo, uau. Reagem de acordo neste sentido. Pronto, as coisas estão a correr bem. Há aqui uma resposta, há um envolvimento. Há aqui uma troca de. Movimento. Ou mas não se dão Ah, ou dão se ou não se dão. 19:32 E há um envolvimento, ou então a gente faz asneiras, erra porque. Mas nós erramos sempre, não é ou não? Erramos sempre, sim. Dá uma ideia. Quando é que vamos? O bebé diz, nos não é isto, não é isto. Portanto, quando o bebé diz que não e que não é uma pura rabugice, sim é. 19:50 Uma manifestação é uma manifestação de que é pá. Isto não, não é bem isto que está a correr. Às vezes nós provocamos alguma. Algum obstáculo na interação com os bebés também para ver como é que os bebés resolvem problemas ou as crianças pequenas, não é? 20:05 Não é só bebés, teria mais frequentemente são crianças, não é? Como é que já andam que já têm acesso à à linguagem também, embora rudimentar, mas às vezes criamos algumas dificuldades para perceber como é que a criança reage e responde. 20:24 Vamos falar de uma coisa mágica? Que é o momento em que o bebé diz a primeira palavra, o Papá, o mamã ou outra qualquer. O que é que acontece? O que é que que coisa formidável é essa de um pequeno ser equipado com esses radares todos? 20:44 Subitamente encontra uma palavra lá dentro. Não só encontra a palavra. Como consegue dizê la? Porque são aqui coisas, o que é que é que está a acontecer ali ali dentro? Isto é um processo continuado, não é? Antes de muito antes de dizer a palavra dos sons, não é? 21:00 Outra coisa que os bebés vêm equipados é com essa capacidade para chamar. Localizar chamando, não é? Ah, Ah, eu faço isto. E aquela senhora que eu depois vou chamar mãe aparece, não é? E ele rapidamente liga os pontos, não é depois? Vou praticando, não é? Vou praticando, estabelecendo umas expetativas e depois lá passa a babá, mama laga e o bagagá. 21:23 Enfim, a quantidade de sílabas vai, se vai se desenvolvendo e, portanto, até dá. Se este processo duplo não é, vai se desenvolvendo na capacidade para fazer vários sons. E a capacidade dos adultos para dar significado aos sons? Nós entendemos o que eles estão a dizer no. 21:39 Nós damos sentido ao que eles estão a dizer. É diferente. Queres, papa? A AI a mamã, diz mamã. E ela vai confirmando. E vai se repetindo, não é? Isto é, também há. Há uma aprendizagem. Os sons começam a ter significado, não é? 21:55 E começam a ter sentido. E começam a ter sentido. Então, e. Como é que nós podemos ajudar os pais cujas crianças, num determinado momento, ou ou ou ou estão? Não sei, não sei se posso usar a palavra atrasadas nesse primeiro balbuciaram nestas primeiras palavras, ou o Papá ou a mamã e os pais começam a ficar ansiosos a pensar, então, mas quando? 22:18 Quando é que? Quando é que o meu bebé que diz qualquer há uns muito precoces que que são, são, mas, mas, mas outros que que que demoram o seu tempo ou que e que ficam muito ansiosos? Porque é que. O que é que o que é que nós podemos dizer? Depende da observação. Enfim, temos que pensar em 2 coisas, comunicação e fala. 22:38 Para falar, é preciso ter uma série de competências de comunicação já desenvolvidas e quando elas existem, a fala há uma margem relativamente grande para a fala aparecer. Quando é que é suposto 11 criança começar a falar, é? Isso mesmo, há uma margem relativa. 22:54 Pronto, podemos passar bem. Enfim, o ditado diz, lá ou anandarás aos 2, falarás, enfim, pronto. Há assim uns uns limites que os pediatras de desenvolvimento enfim, têm na cabeça e muito bem nas consultas de vigilância também. 23:12 Pronto, ele deve falar aos 2 anos, deve dizer palavras e entre os 2 e os 3, juntar palavras. Mas mais importante que isso, muitas vezes é. Como o bebé expressa o pensamento. Mesmo antes da palavra, nós conseguimos falar, falar com ele. 23:29 Mesmo que ele não diga palavras, nós dizemos, OK, onde é que está o livro? Ele percebe o que é que é? Compreende o que é que vai sempre à frente da expressão. Portanto, os bebés percebem, sempre entendem, sempre mais do que. Então, e o que é que nós podemos fazer para estes bebés que que que até têm competências e vão desenvolvê las mas está um bocadinho mais mais preguiçosos, mais renitentes, com menos vontade de de falar connosco o que é que o que é que a. 23:51 Gente está a fazer isso, está tudo bem? Temos que waiting Sea, portanto, esperar e ver para ver. Com paciência. Mas imagino que os pais não sejam de pacientes, não é? Quer dizer, EE é uma preocupação natural? Pode. Ser pai e mãe está as 2. 24:07 Está preocupado isso? Faz parte, pronto. E muitas vezes perguntam nos mas está tudo bem? Passa alguma coisa? E nós às vezes observamos e achamos que sim, não está tudo bem. Ou então achamos que há dificuldades muito importantes. E que tem a ver aqui com a escuta, tem a ver com com a maneira como. 24:24 Haver um défice sensorial não é. Quer dizer, pode não ouvir e isso tem que ser despistado. Mas hoje em dia é um. É uma situação que tem Aparecido muito, muito, muito. São as perturbações do espectro do autismo. É um quadro muito preocupante, que pode ser muito preocupante e que tem vindo a aumentar. 24:46 De forma impressionante. Uma estatística a apontar para isso. Nós, em Portugal, não temos estatísticas, não é? Mas as estatísticas mundiais apontam para isso, não é? Não é uma coisa portuguesa, é uma coisa mundial. Não é um aumento de casos das perturbações de espectros de autismo. 25:05 Tem sido um galopante tão galopante que não pode ser verdade. Portanto, pode haver aqui 11 excesso de medição, 111 demasiada até uma atenção muito próxima. Disto, isto tem várias razões. Por exemplo, os os menus de doenças, não é, digamos assim, tem que chegar, aumentar. 25:23 Aumentou os critérios, alargou muito os critérios para se classificar uma perturbação de espectro noutismo. Não, não sou isto. Faz com. Com que haja uma estatística que eventualmente tens a. Gerar isto tem razões. Há razões económicas para isto, porque havendo um diagnóstico em certos países civilizados com. 25:40 Diagnóstico há tratamento? Há direito ao tratamento? Não. É, passa a haver um padrão. Então EEEE, estou sempre a pensar aqui agora, não nestas perturbações do do espectro do do autismo, mas entre as e. Tivemos a experiência agora na pandemia, entre as crianças poderem estar até aos 3 anos em casa, com a mãe, com o pai, com os avós, cada vez mais difícil. 26:01 Mas enfim, com os avós às vezes acontece. Versos desde muito cedo serem estimulados ao contacto com outras crianças no Jardim infantil e assistimos todos. E aos vírus também, mas, mas aos estímulos que que estão disponíveis, há uma receita mágica. Há alguns princípios gerais não se podem aplicar a toda a gente, claro, mas, enfim, na sequência daquilo que eu disse, a importância para os bebés, para as crianças pequenas, é a interação individual. 26:31 Mas os os miúdos pequenos não precisam nada de estar em grupo. Não precisam. Não precisam nada. Então nós não aprendemos em grupo, nós aprendemos. Eles já não somos pequeninos, não é? Portanto, eles precisam de um. Primeiro, primeiro, precisam de uma boa relação individual, continuada no tempo. 26:50 É por isso que nalguns países civilizados. Mais uma vez, a licença parental é alargada. Agora, Ah, não, mas cá isto não é assim. Então vamos fazer aqui. Vamos inventar aqui uma coisa que é cresce feliz e tal, que é o que é bom é os miúdos todos estarem em grupo A ser cuidados com uma pessoa. 27:09 Isto não é a experiência natural, nem aquilo que que é melhor para os para os bebés. Idealmente, deviam ficar até quando com os peixes. Até aos 3 anos de idade, as crianças não precisam de estar em grupo A ser cuidadas por 11 estranho, por um estranho. 27:25 E como mais ou menos competências, mas em geral com muito pouco conhecimento da vida emocional dos bebés. Quando uma criança diz não, isto é um ato de Independência ou é um ato de amor? Não sabe se nós sabemos, já há muito tempo, que é um dos marcadores do bom de desenvolvimento. 27:42 A Sério, a Sério. Então, aquilo que nos irrita profundamente. Porque a criança decidir dizer, não, não quero comer, não quero dormir. Não, não, não. É um sinal de autonomia? É um é um sinal daquilo que me estava a perguntar há pouco da consciência de si próprio. Portanto, devíamos celebrar. 28:00 Não devemos celebrar, não devemos discutir, faz parte. E sermos mais diretivos ou mais compreensivos, isto é, onde é que? Onde é que está o aqui? O elástico da coisa quer dizer, qual é o momento em em que a gente deve deve impor a nossa vontade de deuses adultos? 28:17 Ou quando nós devemos ser mais condescendentes? E deixar as coisas? Fluir bom há muitas maneiras de de criar crianças, muitas maneiras diferentes. Podemos fazer uma lista? As culturas familiares diferentes, tens essas histórias das famílias. 28:33 As pessoas têm muito, muitas maneiras diferentes. Nós temos vindo a evoluir, acho que sempre no sentido positivo. Abandonando um bocado esta ideia de que é uma coisa que eu costumo dizer muito nas minhas Apresentações, há 3. 28:50 Nós somos sempre tributários de 3 modos de pensar na infância, primeiro modo é dos dos puritanos, nós nascemos maus e temos que ser educados por ser corrigidos, ter que ser formatados, portanto, ajudar a crescer, a educar e corrigir. 29:08 Portanto, não faço, não faço, está quieto, não sei quê, não é? Ou então a nossa senhora, os bebés nascem bonzinhos e depois o que os estraga é a sociedade e, portanto, coitadinhos, são inocentes e pobres, e não sei quê. A teoria do bom selvagem. Do bom selvagem, exatamente. 29:25 Ou então não, senhora. Os bebés são competentes e e nós temos que os apoiar no desenvolvimento. E então, e voto em qual? Eu voto nesta última. Mas somos tributárias das outras, não? É, portanto, levamos com elas de qualquer maneira. Também há ainda uma terceira. 29:40 Penso que há uma quarta versão, que eu, das 3 primeiras, havia uma que estava a passar, que é os bebés não sabem nada, não nascem com nada e, portanto, tudo o que são sobre somos nós que lá poucos. Isso é um bocado é o empirismo? É. É um bocado egocêntrico também, não. É, é o empirismo. 29:55 Quer dizer, eu posso fazer um bebé tudo o que eu quiser. Não me parece, não é? Também não tenho, não tenho essa edição. Portanto, nem zero, nem maus, nem bons são competentes, não. É, é. Até porque eu tenho. Quer dizer, normalmente, por exemplo, quando nós conhecemos bebés, gémeos, eles estão a ser educados pelas mesmas pessoas no mesmo sítio, no mesmo ambiente. 30:17 E chamadas EE. E, na realidade, eles desenvolvem maneiras de ser e de pensar que são completamente diferentes um do outro, não é? Em geral. Quando não acontece, se temos um problema? Não, não, não necessariamente, não podem ser bastante parecidos. 30:33 E há coisas em que são. Há coisas em que são muito parecidos mesmo estudos de gémeos que foram separados e que depois se reencontram mais tarde e identificam que afinal. Usam as mesmas gravatas ou gostam da mesma comida? Assim vou. Dar uma boa série de de de televisão. Ah, uns programas sobre isso, penso que sabe, e. 30:50 E podemos fazer aquela pergunta aos pais que é, qual é o teu? Qual é o teu bebé preferido? Qual é o teu filho preferido? Podemos, mas os pais não, não devem responder. Mas do ponto de vista das crianças, os os filhos devem ser sempre únicos para os pais, não é. Portanto, devem ter uma individualidade. 31:07 O que faz todo o sentido bom, há uma altura em que a criança. Não sabe falar? A criança aprende a falar. Depois vai para a escola e passa lá muitas horas sentado a ler e a escrever. Não sei se o método de ensino é o melhor de todos ou não. Mas subitamente, eis que a criança chega ao alto dos seus 1213 anos e se anuncia como adolescente. 31:27 E perderam as palavras outra vez. Os adolescentes voltam outra vez anão querer falar muita coisa connosco. Ah, não, mas falam com eles próprios, falam com falam. Com quem lhes interessa? Exato. Falam com quem lhes interessa. Há aí, há aí, mais uma vez. 31:42 Há aí um novo processo de aquisição da autonomia, agora já mais estabelecido e mais, enfim, eficaz, digamos assim. Acho que é muito que também vem buscar muitas coisas da infância. É assim há adolescência, digamos que há muitas vezes é o reviver este processo de autonomização também. 32:02 Porque é que é tão difícil para nós falar com os adolescentes ou entender a sua linguagem muito própria? Isso não também não faz muito sentido, não? Acho que a gente não os entende com ou ou aquela maneira como como se comportam, como se rebelam, como, como se opõem. 32:20 Eu não acho que a adolescência seja uma doença. Acho que pronto é um. É um período da vida com fantástico, fantástico, com coisas fantásticas, em que a posição dos pais, às vezes pronto, deixa de ter aqui um lugar tão central. Essa às vezes custa muito aos pais. 32:37 Já não és o meu menino e tal. Já não é o bebé? Pois às vezes, Ah, passou este tempo. Eu ainda estou a tratá lo, como uma criança eu já tenho. Aqui já tenho 1 m e 80 já. Tenho 1 m e 80, ainda me vêm para a consulta ver ou é uma criança que? EE, às vezes isto custa muito aos pais de facto, e isto gera tensão depois, não é porque? 32:57 Mas a tensão é normal, que és uma tensão. Empurra nos para o crescimento, não é para fora, pois é normal. Agora, isso às vezes fica tão fixado e os conflitos agonizam. Se tanto, que pronto. Temos um problema? Sim. Então eu eu quero levar daqui até para as pessoas que não estão a escutar umas táticas de abrelatas que é. 33:17 Como é que a gente consegue estabelecer um diálogo e conseguir ir lá ver com como é que, como é que aquele nosso filho ou sobrinho ou neto adolescente, quando a gente precisa de saber coisas dele, quer dizer, como é que? Como é que vai a vida na escola, A Exceção das notas? 33:33 Como é que vai a vida emocional? Como é que? OKA primeira coisa é que temos que ter confiança naquilo que já pudemos lá, portanto. Já pusemos desde o do princípio até eles chegarem à adolescência. Temos que ter confiança que já lá pusemos coisas boas. 33:49 Que criamos uma matriz? Sim, e ajudamos 11 bom desenvolvimento. Pode haver um medo que que que se alguma coisa não correr bem, que a responsabilidade é nossa, porque a gente não isso há sempre não fez uma programação. Boa sempre. Programação, se calhar, jogo da culpa é uma coisa fantástica, não é? 34:05 É uma coisa fantástica. Portanto, os pais sentem se sempre. Culpados ou há vias de ciclopados? De em princípio, assim não é na dúvida. Na dúvida, sim. Pronto. A culpa é tua, as mães queixam se muito. Isso não é a culpa, é das mães? Sim. Mas a gente sabe se é uma das das das nossas piadas. 34:22 Não é a culpa é sempre das mães. Porque é que a culpa é das mães? Porque as mães são o principal cuidador desde o início. E as mães e depois há pronto? Não sei. O que é que será? As mães são aquelas que estão mais em cima, que estão mais no direto. 34:38 Fazem a microgestão das coisas em geral. Nas famílias tradicionais, o pai sabe das coisas e estabelece a norma geral. Mas quem toma as decisões importantes? Da casa, das casas, sim. São as mulheres, sim. São as mães e, portanto, desse ponto de vista, é tradicional que se ache que aquilo que se passou entre as mães e os bebés e as crianças pequenas. 35:02 Tenha mais responsabilidade. E eu e eu estou de acordo com isso. Acho que as mães são as pessoas mais importantes na vida da dos bebés das crianças pequenas? Acho que acho que sim. Então, e os pais têm, têm papel? Têm muito papel? Têm. Os pais, têm muito papel, mas primeiro que suporta as mães, o primeiro papel dos pais é que suporta as mães e depois os pais. 35:26 Têm, enfim, várias, várias funções. Que fazem melhor que as mães. Uma delas é mostrar o mundo, apresentar o mundo. Também não podemos dizer isso muito alto, mas estamos, estamos quê? Estamos estamos sempre em risco e os pais estão? Sempre em risco, tirar a criança debaixo da saia das da da mãe. 35:42 EE empurrar para o. Mundo é uma maneira de dizer sim, sim, é uma maneira de dizer. Às vezes o pai pode ajudar a. A mostrar que há mais mundo para além da mãe, sim. Portanto, quase aquela ideia de a mãe enquanto cuidadora e aquela que quer abraçar a criança e protegê la de todos os males do mundo EEOEO pai, enquanto aquele que diz, OK, vamos agora sair daí. 36:06 Que é que há um mundo lá fora para ver? Sim, caricaturando e resumindo, mas as mães também, em geral também têm um desejo, que os filhos cresçam, que os filhos se autonomizam. Mas têm mais medo. Não. Mas partem de outro princípio, partem de outro, de outra situação. 36:21 Não. Não sei se têm mais medo. A função do pai, que é mais de puxar para fora. Nós estamos agora numa num num momento em que, em que obviamente há uma diversidade no mundo. Estou a pensar, por exemplo, nas, na, na adoção, mas não só, mas filhos. De não de um pai e de uma mãe mais clássico, biológico, mas de um pai e um pai, de uma mãe e uma mãe. 36:43 Há alguma diferença funcional e emocional aqui nesta, nessa formação destas novas famílias, eu acho, e dessas funções. Eu acho que, enfim, eu não sei. Não tenho estudos para dizer se, de facto, há diferenças assim muito grandes. 37:01 Aquilo que eu me tenha percebido e nas famílias com que tenho falado é que muitas vezes este papel oscila. Mas há vezes há casais em que um dos progenitores tem mais uma função paterna, digamos, apresentar o mundo, estabelecer as normas grandes, e outro mais de função cuidadora, mas eu acho que isto é muito oscilante e variável. 37:24 E as crianças podem. E os jovens podem ir à procura de um avô ou um tio ou uma tia. Um podem podem ir à procura desses referenciais também. Podem. E eu acho que todos nós na nossa vida, tivemos aquilo que podemos chamar 11, tutor da resiliência, portanto, alguém fora da família, que foi muito importante para nós e nos ajudou a crescer. 37:44 É um mestre, não? É um mestre, sim, por exemplo, um mestre, um professor, um treinador, enfim, alguém que foi muito significativo para nós no nosso crescimento. Mas esse é um bom processo, não é, é? Ótimo, é ótimo e muito protetor. 38:02 Porque sentimos que há ali um alguém que primeiro lugar confiou em nós e que nos mostrou se calhar. Que investiu em nós não é que investiu em nós. E é importante que invistam em nós. É claro, com certeza. Então, desde o princípio, por isso é que as crianças percebem que nós estamos interessados nelas, nas crianças pequenas e. 38:18 Os pais que desistem das crianças. É um drama, não é? Isto é um drama. Pode haver muitos motivos para isso, não é? Mas há pais que não têm a capacidade. Crónica ou momentânea de cuidar de crianças? 38:33 Sim, isso existe. E o que é que o que é que é? Abandonam las não podem, não as cuidam. Podem sim. Enfim, nós sabemos que a pior coisa que as crianças passam não é o abandono nem é o abuso. 38:52 Muito que custa ouvir, isto é a indisponibilidade emocional. Portanto, é a presença sem. Sem responsabilidade, digamos assim. É não estar lá. É o que afeta mais o desenvolvimento. Porque criam o quê? Uma ideia de vazio? Dá esta sensação de desesperança aprendida. 39:11 A partir de quando é que nós aprendemos a nomear as emoções no fundo, quando é que como é que nós aprendemos AAA distinguir? Raiva de frustração do medo da vergonha. Essa paleta toda de de como é que eu consigo descobrir inicialmente que isto que eu sinto é raiva. 39:28 O que eu sinto aqui é outra coisa qualquer. É vergonha. A partir de certa altura. É. Quer dizer, isto é uma coisa que nós vamos nomeando para as crianças, vamos explicando às às crianças o que é que quer dizer este sentimento. 39:46 Que me dispõe mal, que me obriga AA bater com a crença no chão ou que me obrigado a pô Los. E sabemos que é Alegria. Olha, isso é raiva, isto é frustração. Isso vai sendo nomeado. UI, estou tão zangado. UI, estamos mesmo contente? 40:01 Uau, que surpresa com. Portanto, esta comunicação muito emocional ajuda a nomear aquilo que nós sentimos ou que as crianças sentem. E isso ajuda depois a digerir a emoção também e. Os nossos professores passamos muito tempo na escola, estão AA conseguir fazer uma boa tradução desses, dessas emoções. 40:22 Eu acho que no geral, sim, mas eu só vejo os casos que correm mal. E isso é um viés. É claro que é claro que é. Portanto, eu não posso generalizar os professores, porque eu, em geral, eu. Isso é que queixas dos professores. Quando a coisa corre mal, pois e como é que, como é que quando? 40:40 Quando chega a casa depois de 1 dia exposto a um conjunto dos males do mundo, se consegue reequilibrar. Havia 111 médico que me ensinou algumas coisas, bastante psiquiatra e dizia que entre cada consulta eu tinha que ir ao espelho ver se ainda se reconhecia. 41:08 ESIM, isso é um, é um, é uma parte do trabalho, é uma das consequências do trabalho pesadas. Isso, sobretudo, sobretudo quem trabalha com crianças muito pequenas, porque nos afeta mais o sentimento de estarmos em confronto com crianças, em sofrimento e estar mesmo em contacto com o sofrimento de crianças muito pequenas carrega. 41:28 Na sua alma esse lá está, se interessa se tem. Esse exato que é muito importante termos. Possibilidade de falar disto com outras pessoas, com colegas, com enfim, com amigos também, mas, mas sim, acho que depois nós também conseguimos sair disto por esta tentativa de compreensão, de tentar perceber, de nos interrogarmos, de estudarmos, fazer sentido daquilo que que se passa. 41:58 Mas. Há sempre alguma coisa que também mexe connosco, porque também nós já fomos bebés crianças pequenas. Está implicado no fundo, naquela relação. Com certeza, então. E como é que e como é que consegue lidar quando quando as coisas correm bem? Obviamente, imagino que seja 11 Alegria e 1 e 1 satisfação profissional naqueles casos em que as coisas são mais complicadas e que não encontrou exatamente o que estava à procura em que não encontrou o tom em que as coisas parecem estar teimosamente anão progredir. 42:30 É a vida, volto a tentar, não é? E consegue estar pacificado com essa, com essa ideia ou. Sim, acho que uma das funções muito importantes eu vejo muitas crianças com estes quadros deste de início do autismo, perturbações de desenvolvimento intelectual. 42:47 Uma das funções muito importantes dos dos médicos, dos técnicos com estas crianças é não desistir. Mesmo quando nós às vezes temos a ideia que é pá, isto, já não estou aqui a fazer nada. Mas há alguma coisa sempre que se consegue. Há alguma coisa sempre se consegue e uma coisa que se consegue mesmo é servirmos de modelo para a família, portanto, para. 43:08 Que a família não desista. Exatamente, exatamente é, vamos continuar, nós estamos aqui, estamos juntos nesta Batalha. Exatamente. E esses essas crianças depois, quando crescem, encontras nalgum momento já desencontrou como é que ou não? Ou já me pede. Já encontrei várias, em várias situações e é muito gratificante e há outros que eu vou seguindo na vida adulta também porque. 43:32 Porque são mais públicas, porque se os. Pais querem manter? Não, os pais querem manter um seguimento. Pronto, voltam como se como se fosse 111, rotina de tempos a tempos. Pronto, estiveram comigo na infância e agora estão na idade da luta. 43:47 E surgiu um problema, não sei quê, eu só quero ir àquele. Eu já conheço e falei com ele, mas isso? É uma tremenda prova de confiança. É mais do que tudo, não é sim que é. Eu vou ali, vou falar com aquela pessoa, porque eu confio naquela pessoa. 44:03 E eu lembro, me tenho uma boa experiência, eu quando era pequeno, jogava futebol com ele lá no gabinete. Joga futebol também jogava futebol com as crianças. No gabinete, sim. A Sério, sim, faz parte. É 11 das armas terapêuticas. Umas táticas lá está há bocadinho. Não me quis dizer quais eram essas táticas que eu também quer dizer. 44:20 Nós todos gostamos dessa táticas. A jogarem futebol no gabinete, não. Vamos ao médico, ele joga à bola, connosco. Isso é uma coisa extraordinária. Estamos todos esse ato de comunicar, de falar, de nos tocarmos, de nos olharmos nos olhos, está a ser suspeito, fortemente prejudicada, porque agora estamos todos a olhar para uns pequenos ecrãs que estão aqui em particular, os mais novos, que estão ali muito presos. 44:42 O que é que nos está a acontecer, o que é que o que é que isto nos está a fazer à cabeça? Lamento dizer, mas eu não sou do plano dos dos que demonizam os ecrãs. Alto. Temos uma ressurreição. Quer dizer que, afinal, isto não pode não ser tão catastrófico como isto? Com certeza estamos a entrar agora na fase do vamos proibir tudo até agora, vamos na fase do vamos usar tudo agora na fase proibimos. 45:01 Tudo. O problema não é os ecrãs, o problema é a negligência. Esse é que é o problema, se a criança está horas sem fim. E eu vi bebés que estavam. Bebés. Bebés crianças muito pequenas, bebés que não andavam ainda, que estiveram horas e dias e dias na cadeira de baloiço, em frente à televisão e. 45:29 E isso prejudica o seu desenvolvido? Não é o ecrã, é os. É os adultos. É os adultos. É negligência, porque, apesar de tudo, estão em frente à televisão ainda, se calhar, ainda aprenderam alguma coisa, mas do ponto de vista relacional. Perderam muito. 45:44 Portanto, o que deviam estar, nós devíamos era era estar a falar com elas, a interagir com elas, a fazer coisas com. Certeza isso. Nas famílias normais isso acontece e depois há tempo de ecrãs e pronto. E os pais, enfim, com aquela ideia que têm que educar, AI já estás muitas horas, não sei quê, acabou, já fiz o meu papel, já já pus limites, já pus limites e tal. 46:10 Pronto. Mas eu não acho que as pessoas devam viver apavoradas com os ecrãs. Estas estas gerações nasceram com os ecrãs, vivem com os ecrãs. Vão viver com os ecrãs e vão usar os ecrãs. O melhor que nós. Essa também é boa notícia, não é? Quer dizer, eles, eles são nativos digitais. 46:26 São que podem causar dependência. Os ecrãs pode sim, senhora. Pode causar doenças, é verdade, mas doenças na generalidade das das situações. Não. Então ias a ideia da das redes sociais e dos ídolos das redes sociais, agora chamados de influenciadores, esta podem criar uma ilusão de intimidade, lá está de serem uma coisa ou não. 46:51 É verdade, sim. Acho que podemos refletir bastante sobre isso, quais são os significados destas, destas, destas novas tecnologias? Mas eu não me parece que sejam muito diferentes do que sempre houve por outros meios. Bom, devemos deixar as crianças em paz. 47:07 Ouvi dizer, li me uma frase que é, o que é que o que é que quer dizer quando defende, deixem as crianças em paz. Estou me a lembrar do dos Pink Floyd, do Living the Kid, hello. Não é. Deixem lá as crianças em paz. Não fui eu que disse isso. Acho eu não, não, não, não, não. Eu apanhei, 1111 frase que dizia isso, deixar as crianças em paz. 47:27 Defende isso? Ou não, de certa maneira, enfim. Mas se deixar as crianças em paz é deixá las sozinhas. Vamos com calma. Isso é regligente? Mas às vezes é preciso mais uma vez confiar nas crianças, não ser muito intrusivo, mas é preciso investir nas crianças também, dar lhes oportunidades de conhecerem coisas boas e experimentarem. 47:58 Mas é uma coisa que, enfim, deste ponto de vista, é uma coisa que está que está prejudicado e que eu acho que pode afetar o desenvolvimento das crianças. É a falta de tempo livre. Hoje em dia, há muito pouco tempo livre. É um inferno, não é? 48:14 Se as crianças hoje em dia é um inferno. Também não digamos isso, fazem coisas agradáveis. Não é, mas são muitas. Eu estou a pensar. Tem a escola, muita escola. Depois os professores inventam trabalhos de casa, como estão a ver amanhã, depois aos treinos do futebol, do voleibol ou de outra coisa qualquer, a música, mais um inglês mais. 48:31 É verdade, é isso. Portanto, há uma quantidade de atividades estruturadas ao longo do dia. São pessoas muito simpáticas e que fazem coisas agradáveis. Mas o que resulta daqui é que as crianças estão sempre a receber ordens e a cumprir instruções. 48:47 O que? Se nós pensarmos do ponto de vista do mercado de trabalho, OK, estamos aqui a criar robôs adultos obedientes. Não é robôs, é obediente. Sabem seguir instruções, sabem fazer coisas. Isso é muito pouco criativo. Muitas coisas que nós aprendemos na escola não tem sentido nenhum. Das crianças não faz sentido nenhum a gente aprender aquilo, mas. 49:05 Podemos fazer uma lista exato, uma lista grande. Pronto, estamos aqui. Também queremos agradar àquela senhora professora que pronto. E os nossos pais também ficam muito contentes e a gente faz aquilo. Mas hoje em dia as crianças passam muito tempo nisto e estão muito pouco tempo sem supervisão, porque há a ideia dos perigos, dos raptos dos pedófilos. 49:25 Não sei quê. E, portanto, há. Há sempre um fantasma. Tem que estar sempre jihad e sempre a fazer a serem entretidos. Portanto, o que está a prejudicado hoje em dia é o tédio, é o direito ao tédio. Precisamos do tédio. É no tédio que nós criamos coisas. 49:43 É no tédio que nós não temos nada que fazer. Não temos nada que fazer. Depois inventamos qualquer coisa. Temos que ocupar o espaço do tempo, a cabeça. Mas, mas criamos qualquer coisa muitas das vezes na infância, são aquilo que se chama asneiras. 50:00 Mas isto é fundamental, é fundamental. Fazer asneiras é fundamental. Claro que é com. Esta parede, estás estás a fazer o que é que estão muito calados, estão a fazer alguma coisa, alguma coisa. De mas esta esta possibilidade de criar coisas é é fundamental para o crescimento. 50:23 As aventuras na rua, quando se subia os telhados ou se IA para os bicos ou se. Fazia o que fosse. Hoje em dia isto está muito prejudicado porque há sempre alguém para andarmos a dizer nos como é que é e como é que deve ser e como é que não pode ser. 50:39 Estamos sempre no aquário. Estamos sempre sim. E depois há esta tradição da escola portuguesa de que errar é errado, não? É e não é. E não, é claro que não é. Vamos fechar esta nossa conversa, o que é que gostaria que as pessoas dissessem mais umas às outras? 51:00 Vai tudo correr bem? Não dizer, vou dizer. Vai a manifestação de otimismo? Otimismo, sim. Que é um Eu Acredito em ti. Sim, vai tudo correr bem. Isso é uma frase de grande potência, não é? 51:18 Então saímos bem, mas pronto. Isso é um cheque em branco? Não é uma confiança, é um. É uma confiança. Mas, enfim, vai tudo correr bem. Quer dizer que eu vou estar cá para ver se for preciso alguma coisa? 51:34 Eu estou cá? Eu estou cá? No fundo, é o manual dos bons pais, não é? Vai à tua vida, cresce, Conquista o mundo se alguma coisa correr mal. Eu estou aqui se. Precisares de alguma coisa compra, mas sim, mas eu acho que sim. 51:51 E a infância nunca esteve também, como agora. Na história, na história do mundo, apesar destas coisas todas. Portanto, nós achamos sempre que o mundo está sempre pior. Isto agora é uma desgraça. Isto não, mas não. As coisas estão a melhorar. Havia 11 pessoa que dizia que os jovens hoje em dia são horríveis, insultam, os professores não têm maneiras à mesa. 52:12 Não parece nada, pois não? Isto. Quem disse isto foi o Sócrates, o filósofo antigo, não? É o homem das perguntas. Pronto. Já dizia. Isso já dizia isto. Mas claro que elas são mais competentes, claro que elas são mais comportadas, claro que elas. Sobrevivem mais, não é? 52:28 Morrem muito menos. São melhores que nós, não é isto, está isto, está a correr bem? Sim, claro que está. No fim deste episódio, ficamos com uma certeza luminosa, nada está fechado? Nunca. Mesmo quando algo falhou nos primeiros anos, mesmo quando faltou o vínculo, quando faltou o tempo, quando faltou a presença, há sempre espaço para reparar a experiência molda, nos. 52:50 Mas não nos aprisiona e, se houver alguém disposto a escutar a relação, pode reencontrar um caminho. Ficamos também com um desafio, olhar com mais cuidado. Os bebés dizem muito antes de falar, as crianças dizem mesmo muito, mesmo quando não explicam, os adolescentes dizem muito quando parecem dizer nada. 53:08 A comunicação humana continua a ser, acima de tudo, uma arte de observar e responder uma dança, uma pergunta permanente, o que é que precisas de mim agora? Obrigado por estar desse lado, obrigado por. Ouvir com calma, curiosidade e atenção precisamente aquilo que salva todas as relações humanas. 53:24 Este é uma pergunta simples, o vosso podcast sobre comunicação. Hoje fomos ao princípio de tudo. Amanhã voltamos para continuar a falar e a ouvir melhor, até para a semana.

Igreja Manaim
Unidade | Pr Ricardo Btun

Igreja Manaim

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 51:40


10 de Novembro 2024 | Igreja Manaim Mooca

Podcast Filosofia
A Importância da Unidade

Podcast Filosofia

Play Episode Listen Later Nov 17, 2025 39:57


Em celebração ao Dia Mundial da Filosofia, instituído pela UNESCO em 2005, a Organização Internacional Nova Acrópole promove, em 2025, uma semana especial com o tema: "A busca da unidade para além das diferenças". Neste episódio, o professor Emerson Queiroz, da unidade Graça, em Salvador (BA), conversa com Danilo Gomes sobre os desafios e os caminhos para a construção de uma verdadeira unidade entre os seres humanos. Ao longo do diálogo, os professores refletem sobre a importância da ética como ponte entre o indivíduo e a coletividade, destacando a necessidade de coerência interna como fundamento para a convivência harmônica. Inspirando-se em grandes tradições filosóficas — de Platão à Bhagavad Gita —, abordam a virtude não como um conceito teórico, mas como uma prática cotidiana que começa no âmbito pessoal e se expande para a vida em sociedade. A conversa também enfatiza o papel da história e da cultura como heranças comuns da humanidade, capazes de nos lembrar que todos buscamos sentido e crescimento, apesar das diferenças. A unidade, portanto, não se impõe, mas nasce do esforço voluntário de cada um em tornar-se melhor, mais consciente e comprometido com o bem comum. Este episódio convida a uma reflexão profunda sobre sua responsabilidade no mundo, incentivando pequenas ações cotidianas que expressem a ordem, a bondade e o respeito, como caminhos reais para transformar a convivência social e fortalecer os laços humanos. Participantes: Emerson Queiroz e Danilo Gomes Trilha Sonora: Sinfonia nº 91 – Largo Allegro, de Joseph Haydn

Podcast Podcast Annavalaina
PODCASTANNAVALAINA GA 6x4 ANDAINA 2 UNIDADE 4

Podcast Podcast Annavalaina

Play Episode Listen Later Nov 15, 2025 53:19


Neste novo programa, o cuarto, do Podcast Annavalaina Edición Galicia chegamos á Unidade 4 do libro de 2º BUP de "ANDAINA 2". Libro preparado para la Editorial Bruño polo Colectivo Frouseira. Un programa no que falaremos da Unidade 4 pero tamén teremos algunas recomendacións de lecturas acordes ao curso o mais ben acordes coa lectura que acompaña a unidade no seu inicio. Este programa esta feito baixo guión, dirección e locución de Miguel A. Mateos Carreira. Bibliografia de citas: 1. Por referencia a esta publicación orixinal en citas. Frouseira, Colectivo (1990). "ANDAINA 2. LINGUA GALEGA. 2º BUP". 2. Apuntes Orixinais en Citas. Miguel a. Mateos Carreira (

Podcast Podcast Annavalaina
PODCASTANNAVALAINA GAL 6x2 UNIDADE 2

Podcast Podcast Annavalaina

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 79:46


Estamos xa no segundo programa do Podcast Annavalaina Edición Galicia que está adicado á Unidade 2 do libro de 2º BUP de "ANDAINA 2". Libro preparado para la Editorial Bruño polo Colectivo Frouseira. Un programa no que falaremos da Unidade 1 e teremos alguna que outra recomendación de lectura. Este programa esta feito baixo guión, dirección e locución de Miguel A. Mateos Carreira. Bibliografia de citas: 1. Por referencia a esta publicación orixinal en citas. Frouseira, Colectivo (1990). "ANDAINA 2. LINGUA GALEGA. 2º BUP".

Podcast Podcast Annavalaina
PODCASTANNAVALAINA GAL 6x3 ANDAINA 2 UNIDADE 3

Podcast Podcast Annavalaina

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 79:05


Hoxe penetramos no terceiroo programa do Podcast Annavalaina Edición Galicia que está adicado á Unidade 3 do libro de 2º BUP de "ANDAINA 2". Libro preparado para la Editorial Bruño polo Colectivo Frouseira. Un programa no que falaremos da Unidade 1, falaremos algo referente a pregunta que se nos fixo respecto a información de como participar coma coordinadores de clubes de lectura no Culturgal e teremos alguna que outra recomendación de lectura. Este programa esta feito baixo guión, dirección e locución de Miguel A. Mateos Carreira. Bibliografia de citas: 1. Por referencia a esta publicación orixinal en citas. Frouseira, Colectivo (1990). "ANDAINA 2. LINGUA GALEGA. 2º BUP".

Sermões do Instituto Bom Pastor
A unidade da Igreja fundada sobre a cátedra de São Pedro. (09.11.2025)

Sermões do Instituto Bom Pastor

Play Episode Listen Later Nov 9, 2025 10:31


Sermão na dedicação da arquibasílica do Santíssimo SalvadorDiácono Pedro Scomparin,IBP.Oratório da Imaculada Conceição – Curitiba/PR.

Contraditório
A Ministra da Saúde tem condições políticas para continuar?

Contraditório

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 44:25


O SNS parece preso à triagem quando já devia estar na Unidade de Cuidados Intensivos. As presidenciais e as eleições nos EUA e o chega para lá de NY a Trump.

Semana em África
Guiné-Bissau em plena campanha eleitoral preocupada com discursos de ódio e divisão

Semana em África

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 7:33


Esta Semana em África fica marcada pela campanha eleitoral na Guiné-Bissau para as eleições presidenciais do próximo dia 23 de Novembro onde Fernando Dias da Costa, passou a contar com o apoio de Domingos Simões Pereira, cuja candidatura foi rejeitada pelo Supremo Tribunal de Justiça. Destaques ainda para o o impacto das manifestações pós-eleitorais em Moçambique que continua a ser sentido um ano depois e ainda sobre o Congresso Nacional de Reconciliação que terminou ontém em Luanda. Domingos Simões Pereira, presidente do partido PAIGC, explica que perante a supressão quase total dos direitos fundamentais, não há sacrifício que não possa ser consentido” para “combater a tentativa de impor tiranias no país... Na Guiné-Bissau o Presidente do Movimento Nacional da Sociedade Civil para a Paz, Democracia e Desenvolvimento, Fodé Caramba Sanhá, disse estar preocupado com os sinais de militarização da campanha eleitoral. Num balanço dos primeiros dias da campanha, Fodé Sanhá considerou que é normal apelar ao voto, mas que já não será aceitável que alguns candidatos façam permanentemente referências aos militares como forma de mobilizar o voto... Em Moçambique a actualidade fica marcada com o impacto das manifestações pós-eleitorais em Moçambique que continua a ser sentido um ano depois. João Almeida jovem de 27 anos saiu à rua, a 23 de Novembro de 2024, na Matola, nas imediações de Maputo, para se juntar a um grupo de manifestantes para pedir "uma mudança" no país. Durante o protesto, o jovem de 27 anos foi atingido na perna esquerda por um tiro da Unidade de Intervenção Rápida, foi levado para o hospital da Machava, onde só recebeu tratamento ao fim de duas horas a derramar sangue, acabando por ser amputado. Ainda em Moçambique a oposição criticou, esta semana, a participação do chefe de Estado, Daniel Chapo, na tomada de posse de Samia Suluhu Hassam para um novo mandato como Presidente da Tanzânia. Daniel Chapo justificou fazê-lo em nome da relação histórica entre os dois países. Atenções centradas igualmente para Luanda, em Angola, onde decorreu nesta semana que passou o Congresso Nacional de Reconciliação organizado pela Conferência Episcopal de Angola e São Tomé e Príncipe, que tem como finalidade a promoção da paz e da inclusão, e estabelecer um compromisso nacional para os próximos 50 anos, depois de analisadas as lições dos anos de liberdade conquistados desde 11 de novembro de 1975. O Presidente angolano, João Lourenço, esteve ausente do certame por sobreposição de agenda de Estado. Dom José Manuel Imbamba, presidente da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé e Principe, organizadora do congresso considerou que o encontro é um espaço privilegiado para o diálogo à volta do projecto da construção de uma Angola reconciliada.

Podcast Podcast Annavalaina
PODCASTANNAVALAINA GAL 6x1 ANDAINA 2 UNIDADE 1

Podcast Podcast Annavalaina

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 94:26


Chegamos ó que realmente sería o primeiro programa do Podcast Annavalaina na sua edición en galego que está adicado á Unidade 1 do libro de 2º BUP de "ANDAINA 2". Libro preparado para la Editorial Bruño polo Colectivo Frouseira. Un programa no que falaremos da Unidade 1 e teremos alguna que outra recomendación de lectura. Este programa esta feito baixo guión, dirección e locución de Miguel A. Mateos Carreira. Bibliografia de citas: 1. Por referencia a esta publicación orixinal en citas. Frouseira, Colectivo (1990). "ANDAINA 2. LINGUA GALEGA. 2º BUP".

Portugal em Direto
Aprovado o curso medicina na UTAD

Portugal em Direto

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 38:36


A Unidade local de saúde da região transmontana aplaude. Diz que é fundamental para fixar médicos no Interior e combater o despovoamento. Edição de Cláudia Costa

Fundação (FFMS) e Renascença - Da Capa à Contracapa
Como ajudar os países menos desenvolvidos?

Fundação (FFMS) e Renascença - Da Capa à Contracapa

Play Episode Listen Later Nov 4, 2025 33:04


Mais de mil milhões de pessoas em todo o mundo vivem em pobreza multidimensional, que inclui dimensões como as privações materiais e sociais, a saúde ou a habitação. Os dados do mais recente Índice publicado pelo Programa de Desenvolvimento Humano das Nações Unidas apontam para cerca de 887 milhões de pessoas expostas a pelo menos um risco climático, entre secas, calor extremo, inundações ou poluição do ar.A cooperação internacional tem sido identificada como uma ferramenta chave para ajudar os países mais pobres a superarem este quadro. A ajuda internacional aos países mais pobres passa apenas pela transferência de dinheiro e tecnologia? Como reforçar o papel das sociedades civis nestes países?A poucos dias do arranque na Amazónia da 30ª Conferência das Nações Unidas para as Alterações Climáticas, o programa desta semana recebe Nelvina Barreto, ex-ministra da Agricultura da Guiné-Bissau e, atualmente, diretora da Unidade de Ambiente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento no escritório local, e Sílvia Santos, gestora dos projetos da Fundação Fé e Cooperação (FEC) - em Angola.O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença. 

Arauto Repórter UNISC
Direto ao Ponto - Aline Corrêa da Silva, Veterinária da Unidade de SCS da Inspetoria de Defesa Agropecuária

Arauto Repórter UNISC

Play Episode Listen Later Nov 4, 2025 19:48


Aline Corrêa da Silva, veterinária da unidade de Santa Cruz do Sul da Inspetoria de Defesa Agropecuária, falou no Direto ao Ponto sobre a apuração da notificação de ave silvestre com sintoma que poderia indicar Gripe Aviária.

Assunto Nosso
Direto ao Ponto - Aline Corrêa da Silva, Veterinária da Unidade de SCS da Inspetoria de Defesa Agropecuária

Assunto Nosso

Play Episode Listen Later Nov 4, 2025 19:48


Aline Corrêa da Silva, veterinária da unidade de Santa Cruz do Sul da Inspetoria de Defesa Agropecuária, falou no Direto ao Ponto sobre a apuração da notificação de ave silvestre com sintoma que poderia indicar Gripe Aviária.

Catalisadores
Ep 53 - John Henry Newman: Desenvolvimento da Doutrina e Autoridade Eclesiástica

Catalisadores

Play Episode Listen Later Nov 3, 2025 14:35


John Henry Newman (1801–1890), um dos mais notáveis pensadores religiosos do século XIX, realizou uma das jornadas mais intensas e influentes entre a tradição protestante anglicana e a Igreja Católica Romana. Seu pensamento representou uma tentativa sofisticada de reconciliar tradição, autoridade e modernidade, sem abandonar o impulso da fé. No entanto, ao mesmo tempo em que oferece valiosas contribuições à reflexão sobre a continuidade da fé, Newman também representa um modelo eclesiológico que precisa ser lido criticamente à luz da escatologia bíblica, da missão profética e do sistema representativo de governo adotado pela Igreja Adventista do Sétimo Dia. Neste episódio, exploraremos as ideias centrais de Newman, suas intersecções com a teologia adventista e seus contrastes. Faremos isso em cinco partes: (1) Doutrina como Desenvolvimento Orgânico, (2) A Igreja como Autoridade Vivente, (3) Concílio, Magistério e Unidade, (4) A Crise da Tradição na Modernidade, (5) A Aplicação à Estrutura Representativa e Profética da IASD.

Pregador Nonato Souto
FUNDAMENTOS PARA A VITÓRIA: Capacidade Humana | Dependência de Deus | Unidade de Propósito - Pastor SILAS MALAFAIA

Pregador Nonato Souto

Play Episode Listen Later Nov 2, 2025 76:28


FUNDAMENTOS PARA A VITÓRIA: Capacidade Humana | Dependência de Deus | Unidade de Propósito - Pastor SILAS MALAFAIA

Radar Agro
A Casa Ourofino é palco da evolução do agro | FC Especial de Sábado

Radar Agro

Play Episode Listen Later Nov 1, 2025 14:51


O Fala Carlão Especial de Sábado conversou com grandes nomes da Ourofino Saúde Animal, direto da Casa Ourofino na Expointer, em Esteio/RS.Entre os entrevistados estavam Kléber Gomes, presidente da Ourofino Saúde Animal; Kátia Lobo, diretora de Recursos Humanos e Sustentabilidade; Ivan Bergonsini Fernandes, diretor da Unidade de Negócios Bovinos e Equinos; Ana Paula Toniolo, representante comercial no RS; e Fernando Danbrós, gerente de Marketing da Linha Parasitários.Eles destacaram o papel da Ourofino como referência em inovação, bem-estar animal e sustentabilidade, além de reforçarem o compromisso da empresa com o desenvolvimento do agro brasileiro. A Casa Ourofino mais uma vez se consolidou como um ponto de encontro essencial para quem vive e respira o campo.

Yoga Mindset
Unidade de Consciência na Prática de Mudrā e Dhāraṇā | Ep.8

Yoga Mindset

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 56:06


Unidade de Consciência na Prática de Mudrā e Dhāraṇā- Episódio 8 – Temporada 9 ⚡ Ouça o Yoga Podcast do VVY School pelo https://fountain.fm/show/FXK6IkWEo29Ugj4yIYpX ⚡ Artigo referido no episódio: https://www.vvyschool.com/unidade-de-consciencia-mudra-e-dharana/ ⚡ Transforme-se e expanda sua experiência de vida com o Curso de Treinamento e Formação Profissional em Yoga: https://www.vvyschool.com/formacao-instrutor-yoga-vvy/Livro indicado de Donald Hoffman - The Case Against Reality: https://amzn.to/4hMzAyf ⚡ Leia meu novo livro "Além do Silêncio: 5 Perguntas para Despertar a Consciência": https://amzn.to/4nFnVnb ⚡ Estude na Escola de Sabedoria Integral: https://www.vvyschool.com/escola-de-sabedoria-integral/Siga em frente e acompanhe todos os episódio do Yoga Podcast pelo Founttain: https://fountain.fm/show/FXK6IkWEo29Ugj4yIYpX⚡ Sobre Jayadvaita: https://www.vvyschool.com/instrutores/jayadvaita/ ⚡⚡ Evolua em Autoconhecimento ⚡Mentoria Orientada às Potencialidades Cognitivas: https://www.vvyschool.com/mentoria/Curso de Treinamento e Formação Profissional em Yoga: https://www.vvyschool.com/formacao-instrutor-yoga-vvy/Cursos e Estudos: https://www.vvyschool.com/cursos/ ⚡ Livros de Jayadvaita ⚡- Além do Silêncio: 5 Perguntas para Despertar a Consciência :https://amzn.to/4nFnVnb- Respiração Plena - Uma Retomada da Consciência: https://amzn.to/4hm6bK4- Técnicas do Yoga como Ferramentas para a Vida: https://amzn.to/4atOeHb- Dimensões do Ser na Experiência Humana: https://amzn.to/4hb2gzP- Luz Sobre Poeira: https://amzn.to/40v9F5Z ⚡Cursos e Estudos ⚡⚡ Programa de Meditação e Mindful: https://www.vvyschool.com/curso/programa-mindful-10-semanas/ ⚡ Yoga-sutra (Estudo Online): https://www.vvyschool.com/curso/yoga-sutra-como-ele-e/⚡ Hatha Yoga Pradipika (Estudo Online): https://www.vvyschool.com/produto/hatha-yoga-pradipika/⚡ Essência dos Upanishads (Estudo Online): https://www.vvyschool.com/curso/essencia-dos-upanishades/⚡ Tattva Bodha (Estudo Online): https://www.vvyschool.com/curso/estudo-do-tattva-bodha-conhecimento-da-verdade/⚡ Curso de Treinamento Prático e Formação Profissional em Yoga: https://www.vvyschool.com/curso-de-yoga-formacao-vvy/⚡ Mantenha a conexão ⚡YouTube: https://youtube.com/@vvyschool Telegram: https://t.me/vvyschoolTiktok: https://tiktok.com/@vvyschoolFacebook: https://facebook.com/vvyschoolInstagram: https://instagram.com/vvyschool ⚡Torne-se assinante do canal e obtenha vantagens exclusivas como aulas ao vivo e videos temáticos: https://www.youtube.com/channel/UCjPVtuVzWj2joGSNtMY3F3w/join

AGINDO DEUS QUEM IMPEDIRÁ
Pérolas de Sabedoria - O poder da unidade que atrai a presença de Deus.

AGINDO DEUS QUEM IMPEDIRÁ

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 15:15


Ouça e seja abençoado! Nos envie sua mensagem fazendo seu pedido de oração (41) 99615-5162Siga nossas redes sociais!Instagram.com/AGINDODEUSQUEMIMPEDIRAFacebook.com/agindoOFICIALYouTube.com/AGINDODEUSQUEMIMPEDIRAwww.agindodeusquemimpedira.com.br

Podcast Podcast Annavalaina
PODCASTANNAVALAINA GAL ANDAINA 2 PRESENTACION TEMPORADA 6 UNIDADE 0 6x00

Podcast Podcast Annavalaina

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 59:35


Presentación de inicio do que se espera sexan os novos programas do Podcast Annavalaina na Edición Galicia.

Notícias MP
Jordão_Após recomendação do MPAC, prefeitura exonera diretora de unidade de saúde por nepotismo

Notícias MP

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 1:26


O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Tarauacá, com atribuição no município de Jordão, obteve o cumprimento de recomendação administrativa que resultou na exoneração da servidora Maria Nelcilene Lima Brito, do cargo de diretora da Unidade Básica de Saúde Antônio Rodrigues Damasceno.

Rádio Assembleia - ALMG Novidades
Região Central - São João del-Rei pode ter unidade de conservação

Rádio Assembleia - ALMG Novidades

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 1:22


A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável realiza audiência pública, nesta 6ª feira (31/10), para discutir a o PL nº 2.080/2024, que cria a Unidade de Conservação Monumento Natural da Serra do Lenheiro

Mundo Agro Podcast
#EP313 MAP Inovações na Construção Civil com João Felipe da Rocha

Mundo Agro Podcast

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 77:23


O que o agronegócio e a construção civil têm em comum quando o assunto é inovação?No episódio 313 do Mundo Agro Podcast, o professor Rogério Coimbra recebe João Felipe da Rocha, fundador do Group CEF e criador do sistema iForms – Formas Inteligentes, que une isopor, concreto e aço para construir com eficiência, sustentabilidade e tecnologia — inclusive no agronegócio.De ex-jogador de futebol a empreendedor de destaque, João compartilha uma história de fé, reinvenção e visão de futuro. Ele mostra como transformou o sistema construtivo em uma solução para unidades de armazenamento climatizadas de sementes, reduzindo custos e aumentando a eficiência energética.

Mensagens do Meeting Point
unidade, liberdade e amor

Mensagens do Meeting Point

Play Episode Listen Later Oct 26, 2025 42:39


Usamos com regularidade tripés para diferentes fins. Há um, já com uns séculos em cima, que nos é particularmente útil para sermos uma verdadeira comunidade de Jesus: “no essencial, unidade; no não essencial, liberdade; e em ambas as coisas, amor”! E basta acompanhar Jesus em oração para interiorizar esta máxima e a extravasar nos nossos relacionamentos interpessoais. Vamos a isso? Detalhes sobre a celebração 26 outubro @Bible.com Disponível no canal do YouTube.

Governo do Estado de São Paulo
Boletim: Polícia frustra plano de atentado contra autoridades em SP

Governo do Estado de São Paulo

Play Episode Listen Later Oct 24, 2025 1:36


A Polícia Civil do Estado de São Paulo, por meio da 1ª Delegacia de Investigações Gerais (DIG) da DEIC 8, com o apoio da Unidade de Inteligência do DEINTER 8, do Batalhão de Ações Especiais da Polícia Militar (BAEP), do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) do Ministério Público do Estado de São Paulo e da Polícia Penal, deflagrou a Operação RECON, uma ofensiva coordenada que frustrou um audacioso plano de atentado contra autoridades públicas da região de Presidente Prudente.

CBN Meio Ambiente e Sustentabilidade - Marco Bravo
O que são Unidades de Conservação e quais estão presentes no ES!

CBN Meio Ambiente e Sustentabilidade - Marco Bravo

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 19:16


Nesta edição do "CBN Meio Ambiente e Sustentabilidade", com o comentarista Marco Bravo, o destaque são as Unidades de Conservação (UCs), áreas delimitadas pelo poder público para proteger a natureza e a biodiversidade. O comentarista explica que as Unidades de Conservação são áreas naturais criadas pelo poder público com o objetivo de preservar a biodiversidade, os recursos hídricos e o equilíbrio ecológico, garantindo também oportunidades de pesquisa, educação ambiental e turismo sustentável. Elas representam um dos instrumentos mais importantes da Política Nacional de Meio Ambiente, prevista na Lei nº 6.938/1981.Localmente, o Espírito Santo celebrou 40 anos da criação do Parque Estadual da Cachoeira da Fumaça, localizado entre Alegre e Ibitirama,  a primeira Unidade de Conservação estadual. Criado em 1985, o parque protege cerca de 27 km² de florestas, nascentes e quedas d'água, incluindo a imponente Cachoeira da Fumaça, com mais de 140 metros de altura. Além de sua beleza cênica, o parque tem papel estratégico na conservação da Mata Atlântica e dos recursos hídricos do Caparaó, sendo também um símbolo da história da conservação capixaba. Quem participa da conversa é o doutor e mestre em Ciência Florestal, Luiz Fernando Schettino. "Quarenta anos depois, o legado do Parque da Cachoeira da Fumaça reforça a importância de ampliar e consolidar as unidades de conservação como pilares de sustentabilidade, adaptação climática e qualidade de vida para as presentes e futuras gerações", explica o comentarista. Ouça a conversa completa!

Igreja do Amor
#835 - Unidade: Somos muitos, mas caminhamos como um - Pr. Arthur Pereira

Igreja do Amor

Play Episode Listen Later Oct 20, 2025 47:33


#835 - Unidade: Somos muitos, mas caminhamos como um - Pr. Arthur Pereira by Igreja do Amor

Governo do Estado de São Paulo
Boletim: Governo de SP inaugura 42 novos leitos em hospital de referência cardiológica

Governo do Estado de São Paulo

Play Episode Listen Later Oct 16, 2025 1:42


O governador do Estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas, inaugurou nesta quinta-feira (16), 42 novos leitos no Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, referência nacional em cardiologia. Voltado 100% ao atendimento de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), o hospital tem a partir de agora dez novos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) totalmente reformados e 32 novos leitos de enfermaria que reforçam o cuidado a pacientes com doenças cardiovasculares de alta complexidade.

Pregador Nonato Souto
EBD PECC IEADAM 4º TRIM 2025 | Lição 2: "A Vida Cristã em Unidade e Humildade."

Pregador Nonato Souto

Play Episode Listen Later Oct 2, 2025 40:00


EBD PECC IEADAM 4º TRIM 2025 | Lição 2: "A Vida Cristã em Unidade e Humildade."

Rádio PT

No programa Poder em Pauta, o secretário Nacional de Comunicação do PT,  destacou a força histórica da militância que ajudou a transformar o Brasil e a construir a democracia. Valadares defendeu a maior presença digital para combater a desinformação, utilizada pela extrema-direita, e fortalecer a verdade. “Temos que ter mais coesão e unidade”, disse.

PRGN Presents: News & Views from the Public Relations Global Network
S6 E12: Influence in Latin America: The View from Brazil with Rogério Artoni of Race Communications

PRGN Presents: News & Views from the Public Relations Global Network

Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 28:08 Transcription Available


In our final episode on PRGN's 2025 Influence Insights research, Rogério Artoni discusses the significance of cultural and social values in public relations, especially in the Latin American context, with a sharp focus on Brazil. Download PRGN's whitepaper on insights from the 2025 global survey on Brand Influence. Rogério highlights that understanding these values is crucial for effective communication and relationship-building in the region. He points out that the Brazilian market, which represents a staggering 40% of Latin America's GDP, requires a tailored approach in public relations strategies that resonate with local customs. The conversation also touches on the dual importance of digital presence and traditional media trust among Brazilian audiences, underscoring a unique blend of modern and legacy communication methods. Overall, the episode emphasizes the need for brands to adapt their messaging to fit local cultures, ensuring they forge genuine connections with their target audiences. Influência que Move SUMMIT | SÃO PAULO – 02 de outubro de 2025No dia 2 de outubro, o Influência Que Move Summit reunirá grandes nomes do mercado para debater reputação corporativa, influência institucional e os desafios da comunicação em um cenário que muda diariamente. Com realização da Race Comunicação e parceria da Faculdade Presbiteriana Mackenzie, o evento acontecerá às 9h, em São Paulo, na Unidade de Higienópolis do Mackenzie, e é a oportunidade certa para quem deseja se atualizar e se fortalecer na área. Evento Gratuito – Vagas Limitadas! Inscreva-se e garanta sua presença »About the GuestsRogério Artoni is Founding Partner and CEO of Race Communications in São Paulo, Brazil. Rogério is a journalist with an MBA in Corporate Communication. His experience includes areas ranging from education to finance, sports, tourism, and manufacturing. Rogério has extensive international experience and was named one of the world's most influential PR professionals by PRWeek magazine in its 2016 and 2017 Global Power Book. Bill Southard is founder and CEO of Southard Communications in New York. He also serves as Marketing Committee Chair for PRGN. Bill launched Southard Communications in 1994 and has since experienced consistent and considerable growth and today represents a broad range of clients across a myriad of industries. In his day-to-day role at the agency, Bill drives the creative process, provides ongoing strategic counsel and manages all crisis communications on behalf of agency clients. With more than 35 years of communications experience, Bill has counseled some of the country's leading Fortune 500 firms. Prior to founding Southard Communications, he was president of Earle Palmer Brown Public Relations and previous to that General Manager with Dorf & Stanton Communications. About the Host Dr. Adrian McIntyre is a cultural anthropologist, media personality, speaker, and...

biblecast.net.br - A Fé vem pelo Ouvir
Sem Unidade não há Espiritualidade

biblecast.net.br - A Fé vem pelo Ouvir

Play Episode Listen Later Sep 14, 2025 43:01


Por Pr. Luiz Sayão. | 1 Coríntios 1 | https://bbcst.net/G9388

Igreja Batista Nações Unidas
Sem Unidade não há Espiritualidade

Igreja Batista Nações Unidas

Play Episode Listen Later Sep 14, 2025 43:01


Por Pr. Luiz Sayão. | 1 Coríntios 1 | https://bbcst.net/G9388

Café com Tulipa
CT 3489 - Unidade Bendita

Café com Tulipa

Play Episode Listen Later Sep 8, 2025 2:58


A graça de Deus nos uniu em um só corpo, por meio da fé em Jesus Cristo. O Senhor nos uniu porque precisamos uns dos outros para viver e crescer. Nossos pecados nos atrapalham a viver unidos, por isso somos exortados a entender esta unidade bendita e nos esforçarmos para preservar esta unidade. Desfrute desta unidade bendita e cresça.

JORNAL DA RECORD
05/09/2025 | 3ª Edição: Violência fecha escolas e unidade de saúde na zona oeste do Rio após operação policial

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Sep 5, 2025 4:07


Confira nesta edição do JR 24 Horas: Dez escolas públicas ficaram fechadas nesta sexta-feira (5) na Vila Aliança, zona oeste do Rio de Janeiro. A medida foi tomada um dia após uma operação policial que terminou em tiroteio e na morte de seis suspeitos. Além das escolas, uma unidade de saúde da região também suspendeu o atendimento. O policiamento foi reforçado para evitar novos ataques, como os registrados na última quinta-feira (4), quando barricadas foram incendiadas e seis ônibus sequestrados. E ainda: Suspeito de integrar quadrilha que assaltava motoristas na principal via expressa de SP é preso.

Catalisadores
Ep 34 - Eusébio de Cesaréia: Império e Igreja - Unidade ou Tentação?

Catalisadores

Play Episode Listen Later Aug 28, 2025 10:58


Eusébio de Cesareia é, talvez, o mais representativo teólogo da cristandade imperial. Sua trajetória marca o momento exato em que a Igreja, antes perseguida, passou a caminhar lado a lado com o Império Romano — não apenas em convivência, mas em simbiose teológica. Eusébio não foi apenas um cronista da história cristã. Ele reinterpretou essa história à luz do triunfo político de Constantino, oferecendo um modelo de teologia da ordem profundamente influente, mas espiritualmente ambíguo. Sua influência, por um lado, foi fundamental para consolidar a identidade da Igreja pós-perseguição; por outro, seu pensamento representa um alerta escatológico para qualquer movimento que, como o adventismo, nasceu à margem do poder e com vocação profética. Ao longo deste episódio, examinamos cinco dimensões de sua obra, à luz da escatologia bíblica e da estrutura representativa da Igreja Adventista do Sétimo Dia.

Sabedoria para o Coração
Princípios do Quebra-Cabeça: Como Viver em Unidade no Corpo de Cristo

Sabedoria para o Coração

Play Episode Listen Later Aug 19, 2025 24:51


Você já pensou que fazer parte da igreja é como ser uma peça de um quebra-cabeça? Em Romanos 12.4–6, o apóstolo Paulo nos mostra que cada crente foi projetado por Deus com um papel único e essencial dentro do corpo de Cristo. Mas para que essa imagem ganhe forma, precisamos de três atitudes fundamentais: unidade, família e diversidade. Neste episódio, Stephen Davey nos desafia a repensar nossa atitude na igreja, abraçar nossas diferenças e trabalhar juntos como uma só família para refletir a graça e a glória de Deus ao mundo. O seu lugar no quebra-cabeça foi feito sob medida — a pergunta é: você está disposto a se encaixar? Para mais ensinamentos bíblicos, visite nosso site: https://www.wisdomonline.org/?lang=Portuguese

Podcast Filosofia
A linguagem do cinema e a busca pela unidade

Podcast Filosofia

Play Episode Listen Later Jun 28, 2025 26:37


Neste episódio especial do podcast filosófico da Nova Acrópole, celebrando o Dia da Arte, o tema é o cinema e sua profunda conexão com a filosofia. Recebemos Gabriel Nocera, voluntário da Nova Acrópole em São Paulo e diretor de animação, que compartilha sua experiência na produção audiovisual e o valor filosófico presente em seu trabalho. A conversa conduzida por Pedro Guimarães e Marcelo Silveira, diretor do Instituto Tristan, aborda o processo criativo na animação, a importância da autenticidade nas narrativas, e como o cinema pode ser expressão de uma verdade interior e universal. Gabriel destaca sua trajetória com a série “Tamas e Rajas”, inspirada na filosofia indiana, e reflete sobre a busca pela unidade por meio da arte — tema central das comemorações deste ano. Através de exemplos concretos, como a importância de cada detalhe visual em uma cena, ele demonstra como o cinema pode unificar elementos diversos em uma obra coerente e significativa. A filosofia aparece, assim, como um alicerce para compreender a natureza humana e criar narrativas que inspirem valores e transformação. Participantes: Gabriel Nocera, Marcelo Silveira e Pedro Guimarães Trilha Sonora: Symphony No. 1 in D major, IV. Finale – Molto vivace, de Sergei Prokofiev

Podcast Filosofia
A Busca da Unidade: lições filosóficas da vida musical

Podcast Filosofia

Play Episode Listen Later Jun 25, 2025 32:24


Como parte da série especial em comemoração ao Dia da Arte, este episódio do Podcast Filosófico recebe o músico e voluntário da Nova Acrópole em Porto Alegre, Márcio Cecconello. Violinista da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, Márcio compartilha sua vivência profissional no universo das orquestras e as conexões filosóficas que emergem dessa experiência artística coletiva. Guiados pelos apresentadores Marcelo Silveira e Pedro Guimarães, o episódio propõe uma reflexão profunda sobre o lema “A Busca da Unidade para além das Diferenças”, destacando a orquestra como metáfora viva dessa harmonia na diversidade. Márcio comenta sobre os desafios técnicos, humanos e simbólicos que envolvem a convivência entre músicos de diferentes culturas, formações e estilos, ressaltando o papel do maestro, do spalla e da própria intenção artística como elementos de convergência. A conversa também aborda a relação entre filosofia e música, e como a prática filosófica, vivida na Nova Acrópole, oferece sentido e direção ao ideal artístico, possibilitando um fazer musical mais consciente, profundo e transformador. Participantes: Márcio Cecconello, Marcelo Silveira e Pedro Guimarães  Trilha Sonora: Le Jardin Féerique, de Maurice Ravel Sobre o convidado: Márcio Cecconello é mestre em Performance Musical pela UFMG e bacharel pela UFRGS. Estudou em Viena e na Universidade do Tennessee, além de ter participado de masterclasses com renomados professores internacionais. Atuou em importantes turnês com orquestras juvenis internacionais e foi vencedor do Concurso Jovens Solistas Sesi/Fundarte. Como violinista e professor, tem vasta experiência em música de câmara, música barroca e atuação em grandes orquestras brasileiras. Atualmente, é músico da OSPA e diretor artístico da Sphaera Mundi Orquestra, em Porto Alegre.

JB Carvalho
#592 - Salmo 133 - Unidade - Lidando com a Competição | JB Carvalho

JB Carvalho

Play Episode Listen Later Jun 3, 2025 50:35


#592 - Salmo 133 - Unidade - Lidando com a Competição | JB Carvalho by JB Carvalho