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Representar ou brincar? Entre novelas e a escola, como é ser um ator de sucesso aos nove anos? Neste Alta Definição em podcast, Rodrigo Costa partilha de forma descontraída com Daniel Oliveira a sua experiência no mundo das novelas, anúncios e teatro. O jovem ator fala sobre os desafios de conciliar a carreira com a escola e a infância, revela curiosidades dos bastidores, a importância da família e amigos, e reflete sobre o que é ser criança e crescer também no mundo da televisão. Rodrigo mostra-se sensível, determinado e apaixonado pela arte de representar, inspirando outras crianças a seguirem os seus sonhos com dedicação, alegria e equilíbrio entre trabalho e diversão. Sem nunca esquecer os estudos, claro. O Alta Definição foi emitido a 20 de dezembro na SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Imagine um produtor fazendo contas. Sem ideologia, sem militância. Só matemática. Quando os números não fecham, o capital vai embora. Neste episódio, falamos do Brasil que dificulta, muda regra no meio do jogo e trata quem produz como suspeito — enquanto o Paraguai faz o básico e colhe resultados. O caso da tilápia é didático: produzir aqui virou castigo, importar virou virtude. Uma conversa sobre previsibilidade, sobrevivência e o preço de empurrar quem trabalha para fora. MUNDO CAFÉ BRASIL: https://mundocafebrasil.com Curso Merdades e Ventiras - Como se proteger da mídia que faz sua cabeça? https://merdadeseventiras.com.br/curso/ Conheça o Podcast Café com Leite: https://portalcafebrasil.com.br/todos/cafe-com-leite/ Instagram: https://www.instagram.com/lucianopires/ Para conhecer minhas palestras: https://lucianopires.com.br Vem dar uma olhada na nossa loja: https://lucianopires.com.br/loja Edição e animação: Daniel Pires ....................................................................................................................................................................
In this Marketing Over Coffee: Craig talks about his new book that helps the loved ones of addicts understand their behavior Direct Link to File The book is now available to order – buy Getting Beyond the Lies here Going clean, and then becoming the decoder ring for the addict’s behavior Addiction as family disease […] The post Getting Beyond the Lies with Craig Jackson appeared first on Marketing Over Coffee Marketing Podcast.
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Em abril deste ano foi anunciada a detecção de possíveis sinais de vida extraterrestre num planeta fora do sistema solar com o telescópio espacial James Webb, mas a descoberta não foi confirmada. Afinal, tem ou não tem vida nesse outro planeta? Que planeta é esse? Como é possível saber alguma coisa sobre um planeta distante? Este episódio do Oxigênio vai encarar essas questões com a ajuda de dois astrônomos especialistas no assunto: o Luan Ghezzi, da UFRJ, e a Aline Novais, da Universidade de Lund, na Suécia. Vamos saber um pouco mais sobre como é feita a busca por sinais de vida nas atmosferas de exoplanetas. __________________________________________________________________________________________________ ROTEIRO Danilo: Você se lembra de quando uma possível detecção de sinais de vida extraterrestre virou notícia de destaque em abril deste ano, 2025? Se não, deixa eu refrescar a sua memória: usando o telescópio espacial James Webb, pesquisadores teriam captado sinais da atmosfera de um exoplaneta que indicariam a presença de um composto químico que aqui na Terra é produzido pela vida, algo que no jargão científico é chamado de bioassinatura. A notícia bombou no mundo todo. Aqui no Brasil, o caso teve tanta repercussão que a Folha de São Paulo dedicou um editorial só para isso – os jornais costumam comentar política e economia nos editoriais, e raramente dão espaço para assuntos científicos. Nos dois meses seguintes, outros times de pesquisadores publicaram pelo menos quatro estudos analisando os mesmos dados coletados pelo James Webb e concluíram que as possíveis bioassinaturas desaparecem quando outros modelos são usados para interpretar os dados. Sem o mesmo entusiasmo, os jornais noticiaram essas refutações e logo o assunto sumiu da mídia. Afinal, o que aconteceu de fato? Tem ou não tem vida nesse outro planeta? Aliás, que planeta é esse? Como é possível saber alguma coisa sobre um planeta distante? Eu sou Danilo Albergaria, jornalista, historiador, e atualmente pesquiso justamente a comunicação da astrobiologia, essa área que estuda a origem, a evolução e a possível distribuição da vida no universo. Nesse episódio, com a ajuda de dois astrofísicos, o Luan Ghezzi e a Aline Novais, vou explicar como os astrofísicos fazem as suas descobertas e entender porque a busca por sinais de vida fora da Terra é tão complicada e cheia de incertezas. Esse é o primeiro episódio de uma série que vai tratar de temas relacionados à astrobiologia. [Vinheta] Danilo: Eu lembro que li a notícia quentinha, assim que ela saiu no New York Times, perto das dez da noite daquela quarta-feira, dia 16 de abril de 2025. No dia seguinte, acordei e fui checar meu Whatsapp, já imaginando a repercussão. Os grupos de amigos estavam pegando fogo com mensagens entusiasmadas, perguntas, piadas e memes. Os grupos de colegas pesquisadores, astrônomos e comunicadores de ciência, jornalistas de ciência, também tinham um monte de mensagens, mas o tom era diferente. Em vez de entusiasmo, o clima era de preocupação e um certo mau-humor: “de novo DMS no K2-18b fazendo muito barulho”, disse uma cientista. Outra desabafou: “eu tenho coisa melhor pra fazer do que ter que baixar a fervura disso com a imprensa”. Por que o mal-estar geral entre os cientistas? Já chego lá. Os cientistas eram colegas que eu tinha conhecido na Holanda, no tempo em que trabalhei como pesquisador na Universidade de Leiden. Lá eu pesquisei a comunicação da astrobiologia. Bem no comecinho do projeto – logo que eu cheguei lá, em setembro de 2023 – saiu a notícia de que um possível sinal de vida, um composto chamado sulfeto de dimetila, mais conhecido pela sigla DMS, havia sido detectado num planeta a 124 anos-luz de distância da Terra, o exoplaneta K2-18b. Eu vi a repercussão se desenrolando em tempo real: as primeiras notícias, os primeiros comentários críticos de outros cientistas, a discussão nas redes sociais e blogs. Como eu estava no departamento de astronomia de Leiden, vi também como isso aconteceu por dentro da comunidade científica: os astrônomos com quem conversei na época estavam perplexos com a forma espalhafatosa com que o resultado foi comunicado. O principal era: eles não estavam nem um pouco animados, otimistas mesmo de que se tratava, de verdade, da primeira detecção de vida extraterrestre. Por que isso estava acontecendo? Vamos começar a entender o porquê sabendo um pouco mais sobre o exoplaneta K2-18b, em que os possíveis sinais de vida teriam sido detectados. Primeiro: um exoplaneta é um planeta que não orbita o Sol, ou seja, é um planeta que está fora do sistema solar (por isso também são chamados de extrassolares). Existem planetas órfãos, que estão vagando sozinhos pelo espaço interestelar, e planetas girando em torno de objetos exóticos, como os pulsares, que são estrelas de nêutrons girando muito rápido, mas quando os astrônomos falam em exoplaneta, quase sempre estão falando sobre um planeta que gira em torno de outra estrela que não Sol. O Sol é uma estrela, obviamente, mas o contrário da frase geralmente a gente não ouve, mas que é verdade… as estrelas são como se fossem sóis, elas são sóis. As estrelas podem ser maiores, mais quentes e mais brilhantes do que o Sol – muitas das estrelas que vemos no céu noturno são assim. Mas as estrelas também podem ser menores, mais frias e menos brilhantes do que o Sol – as menores são chamadas de anãs vermelhas. Elas brilham tão pouco que não dá para vê-las no céu noturno a olho nu. O K2-18b é um planeta que gira em torno de uma dessas anãs vermelhas, a K2-18, uma estrela que tem menos da metade do tamanho do Sol. Só que o planeta é relativamente grande. Luan Ghezzi: Ele é um planeta que tem algo entre 8 e 9 vezes a massa da Terra, ou seja, é um planeta bem maior do que a Terra. E ele tem um raio ali aproximado de 2.6 vezes o raio da Terra. Então, com essa massa e com esse raio há uma dúvida se ele seria uma super-Terra, ou se ele seria o que a gente chama de Mini-Netuno, ou seja, super-Terra, são planetas terrestres, mas, porém, maiores do que a Terra. Mini-Netunos são planetas parecidos com o Netuno. Só que menores. Mas com essa junção de massa e raio, a gente consegue calcular a densidade. E aí essa densidade indicaria um valor entre a densidade da Terra e de Netuno. Então tudo indica que esse K2-18b estaria aí nesse regime dos mini-Netunos, que é uma classe de planetas que a gente não tem no sistema solar. Danilo: Netuno é um gigante gelado e ele tem uma estrutura muito diferente da Terra, uma estrutura que (junto com o fato de estar muito distante do Sol) o torna inabitável, inabitável à vida como a gente a conhece. Mini-Netunos e Super-Terras, de tamanho e massa intermediários entre a Terra e Netuno, não existem no sistema solar, mas são a maioria entre os mais de 6 mil exoplanetas descobertos até agora. A estrela-mãe do K2-18b é bem mais fria, ou menos quente do que o Sol: enquanto o Sol tem uma temperatura média de 5500 graus Celsius, a temperatura da K2-18 não chega a 3200 graus. Então, se a gente imaginasse que o Sol fosse “frio” assim (frio entre aspas), a temperatura aqui na superfície da Terra seria muito, mas muito abaixo de zero, o que provavelmente tornaria nosso planeta inabitável. Só que o K2-18b gira muito mais perto de sua estrela-mãe. A distância média da Terra para o Sol é de aproximadamente 150 milhões de quilômetros, enquanto a distância média que separa o K2-18b e sua estrela é de 24 milhões de quilômetros. Outra medida ajuda a entender melhor como a órbita desse planeta é menor do que a da Terra: a cada 33 dias, ele completa uma volta ao redor da estrela. E comparado com a estrela, o planeta é tão pequeno, tão obscuro, que não pode ser observado diretamente. Nenhum telescópio atual é capaz de fazer imagens desse exoplaneta, assim como acontece com quase todos os exoplanetas descobertos até agora. São muito pequenos e facilmente ofuscados pelas estrelas que orbitam. Como, então, os astrônomos sabem que eles existem? O Luan Ghezzi explica. Luan Ghezzi: a detecção de exoplanetas é um processo que não é simples, porque os planetas são ofuscados pelas estrelas deles. Então é muito difícil a gente conseguir observar planetas diretamente, você ver o planeta com uma imagem… cerca de um por cento dos mais de seis mil planetas que a gente conhece hoje foram detectados através do método de imageamento direto, que é realmente você apontar o telescópio, e você obtém uma imagem da estrela e do planeta ali, pertinho dela. Todos os outros planetas, ou seja, noventa e nove porcento dos que a gente conhece hoje foram detectados através de métodos indiretos, ou seja, a gente detecta o planeta a partir de alguma influência na estrela ou em alguma propriedade da estrela. Então, por exemplo, falando sobre o método de trânsito, que é com que mais se descobriu planetas até hoje, mais de setenta e cinco dos planetas que a gente conhece. Ele é um método em que o planeta passa na frente da estrela. E aí, quando esse planeta passa na frente da estrela, ele tampa uma parte dela. Então isso faz com que o brilho dela diminua um pouquinho e a gente consegue medir essa variação no brilho da estrela. A gente vai monitorando o brilho dela. E aí, de repente, a gente percebe uma queda e a gente fala. Bom, de repente passou alguma coisa ali na frente. Vamos continuar monitorando essa estrela. E aí, daqui a pouco, depois de um tempo, tem uma nova queda. A diminuição do brilho e a gente vai monitorando. E a gente percebe que isso é um fenômeno periódico. Ou seja, a cada x dias, dez dias, vinte dias ou alguma coisa do tipo, a gente tem aquela mesma diminuição do brilho ali na estrela. Então a gente infere a presença de um planeta ali ao redor dela. E aí, como são o planeta e a estrela um, o planeta passando na frente da estrela, tem uma relação entre os tamanhos. Quanto maior o planeta for, ele vai bloquear mais luz da estrela. Então, a partir disso, a gente consegue medir o raio do planeta. Então esse método do trânsito não só permite que a gente descubra os exoplanetas, como a gente também pode ter uma informação a respeito dos raios deles. Esse é o método que está sendo bastante usado e que produziu mais descobertas até hoje. Danilo: e foi por esse método que o K2-18b foi descoberto em 2015 com o telescópio espacial Kepler. Esse telescópio foi lançado em 2009 e revolucionou a área – com o Kepler, mais de 2700 exoplanetas foram detectados. Com ele, os astrônomos puderam estimar que existem mais planetas do que estrelas na nossa galáxia. A órbita do K2-18b é menor do que a do planeta Mercúrio, que completa uma volta ao redor do Sol a cada 88 dias terrestres. Mas como sua estrela-mãe é mais fria do que o Sol, isso coloca o K2-18b dentro do que os astrônomos chamam de zona habitável: nem tão longe da estrela para que a superfície esfrie a ponto de congelar a água, nem tão perto para que o calor a evapore; é a distância ideal para que a água permaneça em estado líquido na superfície de um planeta parecido com a Terra. Só que o estado da água depende de outros parâmetros, como a pressão atmosférica, por exemplo. E é por isso que a tal da zona habitável é um conceito muito limitado, que pode se tornar até mesmo enganoso: um planeta estar na zona habitável não significa que ele seja de fato habitável. Claro, estar na zona habitável é uma das condições necessárias para que a superfície de um planeta tenha água líquida, o que é fundamental para que essa superfície seja habitável. Ter uma atmosfera é outra condição necessária. Além de estar na zona habitável, o K2-18b tem atmosfera e o Luan também explica como os astrônomos fazem para saber se um exoplaneta como o K2-18b tem uma atmosfera. Luan: a gente estava falando sobre o método de trânsito. E a gente falou que o planeta passa na frente da estrela e bloqueia uma parte da luz dela. Beleza, isso aí a gente já deixou estabelecido. Mas se esse planeta tem uma atmosfera, a luz da estrela que vai atingir essa parte da atmosfera não vai ser completamente bloqueada. A luz da estrela vai atravessar a atmosfera e vai ser transmitida através dela. A gente tem essa parte bloqueada da luz que a gente não recebe, a gente percebe a diminuição de brilho da estrela, com o método de trânsito, mas tem essa luz que atravessa a atmosfera e chega até a gente depois de interagir com os componentes da atmosfera daquele planeta. Então a gente pode analisar essa luz, que é transmitida através da atmosfera do planeta para obter informações sobre a composição dela. Danilo: e como é possível saber a composição química dessa atmosfera? A Aline Novais é uma astrofísica brasileira fazendo pós-doutorado na Universidade de Lund, na Suécia. A tese de doutorado dela, orientada pelo Luan, foi exatamente sobre esse tema: a coleta e a análise dos dados de espectroscopia de atmosferas de exoplanetas. Aline: No início, a gente não está olhando uma foto, uma imagem dos planetas e das estrelas. A gente está vendo eles através de uma coisa que a gente chama de espectro, que é a luz da estrela ou do planeta em diferentes comprimentos de onda. O que é o comprimento de onda? É literalmente o tamanho da onda. Você pode ver também como se fossem cores diferentes. Então a gente vai estar vendo vários detalhes em diferentes comprimentos de onda. O que acontece? A gente já sabe, não da astronomia, mas da química de estudos bem antigos que determinados compostos, vou usar aqui, por exemplo, a água, ela vai ter linhas muito específicas em determinados comprimentos de onda que a gente já conhece, que a gente já sabe. Então já é estabelecido que no cumprimento de onda X, Y, Z, vai ter linha de água. Então, quando a gente está observando novamente o brilho da estrela que passou ali pela atmosfera do planeta. Interagiu com o que tem lá, que a gente não sabe. Quando a gente vê o espectro dessa estrela que passou pela atmosfera, a gente vai poder comparar com o que a gente já sabe. Então, por exemplo, o que a gente já sabe da água, a gente vai ver que vai bater. É como se fosse um código de barras. Bate certinho o que tem na estrela, no planeta e o que tem aqui na Terra. E aí, a partir disso, a gente consegue dizer: “Ah, provavelmente tem água naquele planeta.” Claro que não é tão simples, tão preto no branco, porque tem muitas moléculas, muitos átomos, a quantidade de moléculas que tem ali também interferem nessas linhas. Mas, de forma mais geral, é isso. A gente compara um com o outro. E a gente fala: essa assinatura aqui tem que ser de água. Danilo: Em setembro de 2023, o time de pesquisadores liderado pelo Nikku Madhusudhan, da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, anunciou a caracterização atmosférica do K2-18b feita com o telescópio espacial James Webb. Alguns anos antes, a atmosfera do exoplaneta tinha sido observada com o telescópio espacial Hubble, que havia indicado a presença de vapor de água. Com o James Webb, esses cientistas concluíram que a atmosfera não tinha vapor de água, mas fortes indícios de metano e dióxido de carbono, o gás carbônico. Não só isso: no mesmo estudo, eles também alegaram ter detectado, com menor grau de confiança, o sulfeto de dimetila, também chamado de DMS, uma molécula orgânica que aqui na Terra é produzida pela vida marinha, principalmente pelos fitoplânctons e microalgas. O DMS pode ser produzido em laboratório mas não existe um processo natural em que o nosso planeta, sozinho, consiga fazer essa molécula sem envolver a vida. Ou seja, o DMS seria uma possível bioassinatura, um sinal indireto da existência de vida. Por isso, esses cientistas alegaram ter encontrado uma possível evidência de vida na atmosfera do K2-18b. O fato é que a suposta evidência de vida, a detecção de DMS lá de 2023, tinha um grau de confiança estatística muito baixo para contar seriamente como evidência de vida. O time liderado pelo Madhusudhan continuou observando o K2-18b e voltou a publicar resultados apontando a presença de DMS usando outros instrumentos do James Webb. Foram esses resultados que fizeram tanto barulho em abril de 2025. E por que tanto barulho? Porque esse novo estudo apresenta um grau de confiança estatística mais alto para a detecção de DMS. Ele também alega ter detectado outra possível bioassinatura, uma molécula aparentada ao DMS, o DMDS, ou dissulfeto de dimetila. O resultado pareceu reforçar muito a hipótese da presença dessas possíveis bioassinaturas no K2-18b e, por isso, os grandes meios de comunicação deram ainda mais atenção ao resultado do que há dois anos atrás. O problema é que é muito complicado analisar os resultados do James Webb sobre essas atmosferas, e ainda mais difícil cravar a presença desse ou daquele composto químico ali. Aline Novais: Acho que a primeira etapa mais difícil de todas é como você tinha falado, Danilo, é separar o que é a luz do planeta e o que é a luz da estrela. Quer dizer, da atmosfera do planeta e o que é luz da estrela. E isso a gente faz como quando a gente está observando o trânsito. A gente não só observa o planeta passando na frente da estrela. Mas a gente também observa a estrela sem o planeta, e a gente compara esses dois. É literalmente subtrair um do outro. Então, assim, supondo que a gente já tem aqui o espectro pronto na nossa frente. O que a gente vai fazer para entender o que está naquele espectro? Aquilo ali é uma observação. Só que a gente tem da teoria da física, a gente sabe mais ou menos quais são as equações que vão reger a atmosfera de um planeta. Então a gente sabe o que acontece de formas gerais, que é parecida com o que acontece aqui na Terra e com o planeta do sistema solar. Então a gente sabe mais ou menos como deve ser a pressão, a temperatura. A gente sabe mais ou menos quais compostos químicos vão ter em cada camada da atmosfera, que depende de várias coisas. A gente sabe que se um planeta está muito próximo da estrela, ele vai ter determinados compostos químicos que ele não teria se ele estivesse muito mais longe da estrela dele. Então tudo isso interfere. E aí, o que a gente faz? A gente tem os dados, a gente tem o que a gente observou no telescópio. E a gente vai comparar com a teoria, com modelos que a gente faz no computador, programando, parará, parará, que vão reger aquela atmosfera. E aí, a partir disso, a gente vai comparar e ver o que faz sentido, o que não faz, o que bate e o que não bate. Danilo: Notaram que a Aline ressalta o papel dos modelos teóricos na interpretação dos dados? Os astrônomos comparam os dados coletados pelo telescópio com o que esperam observar, orientados pelas teorias e modelos considerados promissores para representar o que de fato está lá na atmosfera do planeta. E é nessa comparação que entra a estatística, a probabilidade de que as observações correspondem a este ou aquele modelo teórico. Aline Novais: Na estatística, a gente sempre vai estar quando a gente tiver probabilidade de alguma coisa, a gente sempre vai estar comparando uma coisa X com uma coisa Y. A gente nunca vai ter uma estatística falando que sim ou que não, vai ser sempre uma comparação de uma coisa ou de outra. Então, quando a gente, por exemplo, a gente tem o espectro lá de um planeta, a gente tem assinaturas que provavelmente podem ser de água, mas vamos supor que essa assinatura também é muito parecida com algum outro elemento. Com algum outro composto químico. O que a gente vai fazer? A gente vai comparar os dois e a resposta não vai ser nem que sim nem que não. A resposta vai ser: “Ah, o modelo que tem água é mais favorável.” Ou então, ele ajusta melhor os dados, do que o modelo com aquele outro composto químico. Danilo: O time do Nikku Madhusudhan, que fala em possível detecção de DMS, tem um modelo predileto que eles mesmos desenvolveram para explicar planetas como o K2-18b: os mundos hiceanos, planetas inteiramente cobertos por um oceano de água líquida debaixo de uma espessa atmosfera de hidrogênio molecular – por isso o nome, que é uma junção do “hi” de hidrogênio e “ceano” de oceano. É esse modelo que orienta a interpretação de que os dados do K2-18b podem conter as bioassinaturas. Aline: Todo o resultado final, que é: possivelmente detectamos assinaturas, não dependem dos dados em si, mas dependem de como eles analisaram os dados e que modelos foram utilizados para analisar esses dados. […] Os resultados vão sempre depender de como a gente analisou esses dados. […] Então a questão da detecção, ou possível detecção de bioassinatura depende principalmente de como foram colocados os modelos, do que foi inserido nos modelos e como esses modelos foram comparados. Nesse caso, os modelos utilizados foram modelos que estavam supondo que o planeta era hiceano. Que o planeta tinha um oceano e tinha uma atmosfera de hidrogênio, majoritariamente de hidrogênio. Porém, outros estudos levantaram também a possibilidade de esse planeta não ser desse tipo, ser um planeta, por exemplo, coberto de lava e não de oceano, ou com uma atmosfera, com compostos diferentes, onde a maioria não seria hidrogênio, por exemplo. E esses modelos não foram utilizados para testar essas bioassinaturas. Então o que acontece: no modelo deles, com o oceano, com a atmosfera X, Y e Z, é compatível com a existência de bioassinaturas. Porém, é completamente dependente do modelo. Danilo: Então, a escolha de modelos teóricos diferentes afetam a interpretação dos resultados e das conclusões sobre a composição química da atmosfera de exoplanetas. Aline: Esse grupo acredita que o planeta tenha majoritariamente hidrogênio na sua composição. O que eles vão fazer no modelo deles? Eles vão colocar sei lá quantos por cento de hidrogênio na composição, no modelo deles. Então eles estão construindo um modelo que seja semelhante ao que eles acreditam que o planeta tem. Eu não vou colocar nitrogênio se eu acho que não tem nitrogênio. Então, aí que entra a controvérsia, que é justamente o modelo ser feito para encontrar o que eles tentam encontrar. Então, assim, se você pegasse um modelo completamente diferente, se você pegasse um modelo, por exemplo, de um planeta feito de lava, que tem metano, que tem isso, que tem aquilo, será que você encontraria a mesma coisa? Danilo: Saber qual modelo teórico de atmosferas de exoplanetas corresponde melhor à realidade é algo muito difícil. O que dá pra fazer é comparar os modelos entre si: qual deles representa melhor a atmosfera do exoplaneta em comparação com outro modelo. Aline: A gente nunca vai estar falando que o modelo é perfeito. A gente nunca vai estar falando que a atmosfera é assim. A gente sempre vai estar falando que esse modelo representa melhor a atmosfera do que um outro modelo. E se você pegar uma coisa muito ruim que não tem nada a ver e comparar com uma coisa que funciona, vai ser muito fácil você falar que aquele modelo funciona melhor, certo? Então, por exemplo, no caso do K2-18b: eles fizeram um modelo que tinha lá as moléculas, o DMS, o DMDS e tal, e compararam aquilo com um modelo que não tem DMS e DMDS. O modelo que tem falou “pô, esse modelo aqui se ajusta melhor aos dados do telescópio do que esse outro que não tem”. Mas isso não significa que tenha aquelas moléculas. Isso significa que aquele modelo, naquelas circunstâncias, foi melhor estatisticamente do que um modelo que não tinha aquelas moléculas. Danilo: O Luan tem uma analogia interessante pra explicar isso que a Aline falou. Luan: É como se você, por exemplo, vai em uma loja e vai experimentar uma roupa. Aí você pega lá uma mesma blusa igualzinha, P, M ou G. Você experimenta as três e você vê qual que você acha que se ajusta melhor ao seu corpo, né? Qual ficou com um caimento melhor? Enfim, então você vai fazendo essas comparações, não é que a blusa talvez M não tenha ficado boa, mas talvez a P ou a G tenha ficado melhor. Então os modelos são agitados dessa forma, mas também como a Aline falou depois que você descobriu o tamanho, por exemplo, você chegou à conclusão que o tamanho da blusa é M, você pode pegar e escolher diferentes variações de cores. Você pode pegar essa mesma blusa M, azul, verde, amarela, vermelha, né? E aí elas podem fornecer igualmente o mesmo bom ajuste no seu corpo. Só que a questão é que tem cores diferentes. […] A gente obviamente usa os modelos mais completos que a gente tem hoje em dia, mas não necessariamente, eles são hoje mais completos, mas não necessariamente eles são cem por cento completos. De repente está faltando alguma coisa ali que a gente não sabe. [Música] Danilo: Eu conversei pessoalmente com o líder do time de cientistas que alegou ter descoberto as possíveis bioassinaturas no K2-18b, o Nikku Madhusudhan, quando ele estava na Holanda para participar de uma conferência em junho de 2024. Ele pareceu entusiasmado com a possibilidade de vir a confirmar possíveis bioassinaturas em exoplanetas e ao mesmo tempo cuidadoso, aparentemente consciente do risco de se comunicar a descoberta de vida extraterrestre prematuramente. A questão é que ele já cometeu alguns deslizes na comunicação com o público: por exemplo, em abril de 2024, num programa de rádio na Inglaterra, ele disse que a chance de ter descoberto vida no K2-18b era de 50% – o próprio apresentador do programa ficou surpreso com a estimativa. Naquela mesma conferência da Holanda, o Madhusudhan também pareceu muito confiante ao falar do assunto com o público de especialistas em exoplanetas – ele sabia que enfrentava muitos céticos na plateia. Ele disse que os planetas hiceanos eram “a melhor aposta” que temos com a tecnologia atual para descobrir vida extraterrestre. Na palestra em que apresentou os novos resultados esse ano, o Madhusudhan contou que essa hipótese de mundos hiceanos foi desenvolvida com a ajuda de alunos de pós-graduação dele quando ele os desafiou a criar um modelo teórico de Mini-Netuno que oferecesse condições habitáveis, amenas para a vida. Mas a questão é que a gente não sabe se os mundos hiceanos sequer existem. É uma alternativa, uma hipótese para explicar o pouco que sabemos sobre esses exoplanetas. Há outras hipóteses, tão promissoras quanto essa, e muito menos amigáveis à existência da vida como a conhecemos. Enfim, a gente ainda sabe muito pouco sobre esses exoplanetas. Ainda não dá para decidir qual hipótese é a que melhor descreve a estrutura deles. Mas o que vai acontecer se algum dia os cientistas conseguirem resultados que apontem para uma detecção de possível bioassinatura que seja num alto grau de confiança, a tal ponto que seria insensato duvidar de sua existência? Estaríamos diante de uma incontroversa descoberta de vida extraterrestre? Digamos que os cientistas publiquem, daqui a algum tempo, novos resultados que apontam, com um grau de confiança altíssimo, para a presença de DMS no K2-18b. Mesmo que a gente tivesse certeza de que tem DMS naquela atmosfera, não seria possível cravar que a presença de DMS é causada pela vida. Como a gente tem ainda muito pouca informação sobre os ambientes que os Mini-Netunos podem apresentar, e como o nosso conhecimento sobre a própria vida ainda é muito limitado, vai ser muito difícil – para não dizer praticamente impossível – ter certeza de que a presença de uma possível bioassinatura é de fato uma bioassinatura. Luan: A gente sabe que aqui na Terra, o DMS e o DMDS estão associados a processos biológicos. Mas a gente está falando de um planeta que é um Mini-Netuno, talvez um planeta hiceano. Será que esse planeta não tem processos químicos diferentes que podem gerar essas moléculas sem a presença da vida? Danilo: Como disse o Luan, pode ser que processos naturais desconhecidos, sem o envolvimento da vida, sejam os responsáveis pela presença de DMS no K2-18b. A gente sabe que o DMS pode ser gerado fora da Terra por processos naturais, sem relação com a presença de vida. Para que seja gerado assim, são necessárias condições muito diferentes das que temos aqui na Terra. O interior de planetas gigantes como Júpiter, por exemplo, dá essas condições. DMS também foi detectado recentemente na superfície de um cometa, em condições muito hostis para a vida como a gente a conhece. Mais hostis ainda são as condições do meio interestelar, o espaço abissal e incrivelmente frio que existe entre as estrelas. Mesmo assim, DMS já foi detectado no meio interestelar. É por isso que detectar uma possível bioassinatura num exoplaneta não necessariamente responde à pergunta sobre vida fora da Terra. É mais útil pensar nesses dados como peças de um quebra-cabeças: uma possível bioassinatura em um exoplaneta é uma peça que pode vir a ajudar a montar o quebra-cabeças em que a grande questão é se existe ou não existe vida fora da Terra, mas dificilmente será, sozinha, a resposta definitiva. Luan: Será que as bioassinaturas efetivamente foram produzidas por vida? Então, primeiro, estudos para entender diversos processos químicos ou físicos que poderiam gerar essas moléculas, que a gente considera como bioassinaturas, pra tentar entender em outros contextos, se elas seriam produzidas sem a presença de vida. Mas fora isso, nós astrônomos, nós também tentamos procurar conjuntos de bioassinaturas. Porque se você acha só o DMS ou o DMDS é uma coisa. Agora, se você acha isso e mais o oxigênio ou mais outra coisa, aí as evidências começam a ficar mais fortes. Um par muito comum que o pessoal comenta é você achar metano e oxigênio numa atmosfera de exoplaneta. Por quê? Porque esses dois compostos, se você deixar eles lá na atmosfera do planeta sem nenhum tipo de processo biológico, eles vão reagir. Vão formar água e gás carbônico. Então, se você detecta quantidades apreciáveis de metano e oxigênio numa atmosfera, isso indica que você tem algum processo biológico ali, repondo constantemente esses componentes na atmosfera. Então, a gente vai tentando buscar por pares ou conjuntos de bioassinaturas, porque isso vai construindo um cenário mais forte. Você olha, esse planeta está na zona habitável. Ele tem uma massa parecida com a da Terra. Ele tem uma temperatura parecida com a da Terra. Ele tem conjuntos de bioassinaturas que poderiam indicar a presença de vida. Então você vai construindo um quebra-cabeça ali, tentando chegar num conjunto de evidências. Danilo: Talvez só vamos conseguir ter certeza quando tivermos condições de viajar os 124 anos-luz que nos separam do K2-18b, por exemplo, para examinar o planeta “in situ”, ou seja, lá no local – só que isso ainda é assunto para a ficção científica, não para a ciência atual. Não quer dizer que, dada a dificuldade, a gente deva desistir de fazer ciência nesse sentido, de detectar bioassinaturas nos exoplanetas. Luan: É claro que é super interessante aplicar esses modelos e sugerir a possível existência dessas moléculas. Isso ajuda a avançar o conhecimento, porque isso gera um interesse, gera um debate, um monte de gente vai testar, e outras pessoas já testaram e mostraram que, ou não tem a molécula nos modelos deles, ou eles não detectam ou detectam uma quantidade muito baixa. Enfim, então isso gera um debate que vai avançar o conhecimento. Então isso, no meio científico, é muito interessante esse debate, que gera outras pesquisas, e todo mundo tentando olhar por diferentes ângulos, para a gente tentar entender de uma maneira mais completa. Mas o cuidado… E aí, o grande serviço que o seu podcast está fazendo é como a gente faz chegar essa informação no público, que é o que você falou, uma coisa é: utilizamos um modelo super específico, e esse modelo indica a possível presença dessas moléculas que, na Terra, são associadas à vida. Outra coisa é dizer, na imprensa, achamos os sinais mais fortes de vida até agora. É uma distância muito grande entre essas duas coisas. Aline: Se eu analisei o meu dado e eu vi que tem aquela molécula de bioassinatura, uma coisa é eu falar: “Tem!” Outra coisa é falar: “Ó, eu analisei com esse modelo aqui e esse modelo aqui faz sentido. Ele representa melhor os meus dados do que o outro modelo”. São maneiras diferentes de falar. Mas qual que é a que vende mais? Danilo: Foi no final do nosso papo que o Luan e a Aline tocaram nessa questão que tem se tornado central nos últimos anos: como comunicar os resultados da astrobiologia da forma mais responsável? É possível que com o James Webb vamos continuar vendo potenciais detecções de bioassinaturas num futuro próximo. Por isso, a comunidade científica está preocupada com a forma como comunicamos os resultados da busca por vida fora da Terra e está se movimentando para contornar os problemas que provavelmente teremos no futuro. Eu venho participando desses esforços, pesquisando como a astrobiologia está sendo comunicada, e até ajudei a organizar um evento no ano passado para discutir isso com cientistas e jornalistas de ciência, mas conto essa história em outra hora. No próximo episódio, vamos falar sobre uma possível detecção de bioassinatura sem o James Webb e muito mais próxima da gente. A notícia veio em setembro de 2025. O planeta em que a bioassinatura pode ter sido encontrada? O vizinho cósmico que mais alimentou a imaginação humana sobre extraterrestres: Marte. Roteiro, produção, pesquisa e narração: Danilo Albergaria Revisão: Mayra Trinca, Livia Mendes e Simone Pallone Entrevistados: Luan Ghezzi e Aline Novais Edição: Carolaine Cabral Músicas: Blue Dot Sessions – Creative Commons Podcast produzido com apoio da Fapesp, por meio da bolsa Mídiaciência, com o projeto Pontes interdisciplinares para a compreensão da vida no Universo: o Núcleo de Apoio à Pesquisa e Inovação em Astrobiologia e o Laboratório de Astrobiologia da USP [VINHETA DE ENCERRAMENTO]
Já pensou se pudéssemos voltar no tempo e ver o palhaço Pennywise em outras décadas? Andy e Barbara Muschietti já! It: Bem-Vindos a Derry nos coloca em uma tour pelo inferno que foi o ciclo de 1962. Em meio a casos de bullying, violência, racismo e até mesmo conspirações militares, surge um novo “clube dos perdedores” que fará de tudo para impedir o terrível Pennywise de consumir mais crianças. Sem economizar na violência, a série da HBO ainda nos mostra relances de 1935 e alguns dos eventos ocorridos em 1908, praticamente antecipações das próximas temporadas – isso se tudo der certo. Em meio a disputas e comparações com outras produções e conjecturas sobre o futuro da série que, possivelmente, cairá nas mãos da vermelhinha, junte-se a nós nessa viagem maluca cheia de criaturas terríveis e cenas para chorar. Sempre lembraremos de você, Richie!O RdMCast é produzido e apresentado por: Gabriel Braga, Gabi Larocca e Thiago Natário.Apoie o RdM e receba recompensas exclusivas: https://apoia.se/rdmCITADOS NO PROGRAMA:It: Bem-Vindos a Derry (2025 – )It: A Coisa (2017)It – Capítulo Dois (2019)Citações off topic:Lovecraft Country (2020)Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros (2015)EPISÓDIOS CITADOS:RdMCast #453 – A franquia A Profecia: é tudo para você, Damien!RdMCast #273 – Lovecraft CountryRdMCast #464 – Especial Godzilla parte 2 ou: como os EUA estragam tudoRdMCast #358 – Franquia Jurassic Park: quando os dinossauros dominaram o cinemaSiga o RdMYoutube: https://www.youtube.com/c/Rep%C3%BAblicadoMedoInstagram: @republicadomedoTwitter: @RdmcastEntre em contato através do: contato@republicadomedo.com.brLoja do RdMConheça nossos produtos: https://lojaflutuante.com.br/?produto=RdmPODCAST EDITADO PORFelipe LourençoESTÚDIO GRIM – Design para conteúdo digitalPortfólio: https://estudiogrim.com.br/Instagram: @estudiogrimContato: contato@estudiogrim.com.br
Boa quinta-feira, pessoas queridas ☠️Hoje tenho como convidada a querida Marta, da Associação Cobalto, o sítio que albergou o nosso livestream e é um episódio verdadeiramente especial. Viajámos até à Itália do século XVII, para uma história onde o terror não se esconde em sombras nem sussurros… mas em pequenos frascos, discretos, vendidos como soluções milagrosas
O Marcos dizia que fé era: “desculpa pra gente fraca”. Até que, ele se apaixonou pela Luíza, que via Deus em tudo e quando eles tiveram um filho, tudo mudou. A criança teve uma crise respiratória e desabou nos braços do pai. Sem saber o que fazer, ele caiu de joelhos e orou pela primeira vez, pedindo: “Devolve o meu filho pra mim”. Logo depois, Miguel voltou a respirar, em um diagnóstico que os médicos chamaram de milagre. Ali, ele entendeu que algo maior tinha acontecido. Desde aquele dia, Marcos sabe que Deus não precisou da crença dele pra existir… só que ele pedisse ajuda. Hoje ele é um novo homem e sabe que a Fé é crença mais poderosa de todas.
No episódio de hoje, o SantoFlow recebe César Franco e o cachorro peregrino Aparecido, protagonistas de um encontro que só a fé é capaz de explicar.Durante a romaria rumo ao Santuário Nacional de Aparecida, César encontrou um vira-lata na Rodovia Presidente Dutra. Sem dono, sem rumo definido, o cão passou a caminhar ao lado dos romeiros e seguiu firme por cerca de 160 km, até o destino final.
El Servicio Exterior Mexicano (SEM) es el cuerpo permanente de funcionarios del Estado, encargado de representarlo en el extranjero, responsable de ejecutar la política exterior de México, de conformidad con los principios que establece la Constitución, y el proceso para ingresar al Servicio Exterior de carrera se realiza por oposición, mediante concursos públicos que son organizados en etapas eliminatorias.Sergio Estrada Rojas, encargado del proceso de Ingreso al SEM, nos platica cómo se realizó el concurso de ingreso 2025.
Muitas vezes o casamento entra em desgaste profundo não por falta de amor, mas por falta de hábitos saudáveis cultivados a dois. Pequenas escolhas diárias, quando negligenciadas, silenciosamente corroem a conexão, o respeito e a intimidade.Quando cada um vive no automático, reage no impulso e repete padrões que nunca foram ajustados, o relacionamento passa a sobreviver em vez de crescer. Sem hábitos claros de diálogo, cuidado, espiritualidade e presença, o casal se distancia mesmo morando na mesma casa. No episódio de hoje do Você e Eu Podcast, falamos sobre os hábitos que todo casal precisa construir em 2026 para fortalecer a relação, proteger o vínculo e criar um ambiente emocionalmente seguro, maduro e intencional.Aqui você vai aprender a:➡️ Identificar hábitos invisíveis que estão enfraquecendo o casamento sem você perceber.➡️ Substituir reações automáticas por atitudes conscientes no dia a dia do casal.➡️ Criar rotinas de diálogo, conexão emocional e alinhamento espiritual.➡️ Construir um casamento mais leve, forte e intencional, começando pelas pequenas decisões.Assista até o final e entenda por que 2026 não precisa ser mais um ano de sobrevivência conjugal, mas um ano de construção consciente a dois.Precisando restaurar o seu casamento?Saiba mais AQUI
NBL NOW | Everything NBL DJ Vasiljevic & Pete Hooley Adelaide are in in incredible form Bryce seems to be in a really good spot Humphries a different player and Zylan in career best form The Melbourne United OT Game Whats happened to MU - 4 losses in a row DJ is getting back to his best Last time you met they kept Bryce to single figures - how do you help him and stop KD Kauai Noi social post of Bul Kuol pushing Goulding and Doolittle in a pram Thursday night is SEM and PER how you seeing this? See omnystudio.com/listener for privacy information.
Vai cair dinheiro do FGC na sua conta pelo caso Banco Master? Parabéns por recuperar — agora o desafio é não perder de novo.Neste vídeo, Dawison Barbosa explica por que tantos caíram no conto da rentabilidade fácil (ganância, efeito manada, desconhecimento) e mostra um plano simples para realocar: liquidez e reserva primeiro, produto conservador ≥100% do CDI, limites por emissor/conglomerado, diversificação por classes e um pé fora do Brasil. Sem tecnicês, sem promessa milagrosa — disciplina e constância para transformar o ressarcimento em patrimônio de verdade.
O anúncio do anjo a Maria Quando Isabel estava grávida de seis meses, Deus mandou o anjo Gabriel a Nazaré, na província da Galileia, para falar com uma virgem chamada Maria que estava noiva de José, descendente do rei David. O anjo aproximou-se dela e disse-lhe: «Eu te saúdo, ó escolhida de Deus. O Senhor está contigo.» Maria ficou perturbada com estas palavras e perguntava a si própria o que queria dizer aquela saudação. Então o anjo continuou: «Não tenhas medo, Maria, pois foste abençoada por Deus. Ficarás grávida e terás um filho, a quem vais pôr o nome de Jesus. Ele será grande e será chamado o Filho do Deus altíssimo. O Senhor Deus lhe dará o trono do seu antepassado David. Governará para sempre os descendentes de Jacob e o seu reinado não terá fim.» Maria perguntou então ao anjo: «Como é que isso pode ser, se nunca tive marido?» O anjo respondeu-lhe: «O Espírito Santo descerá sobre ti e o poder do Deus altíssimo te envolverá com a sua sombra. Por isso, o que vai nascer é santo e será chamado Filho de Deus. Também a tua parente Isabel vai ter um filho, apesar da sua muita idade. Dizia-se que era estéril, mas já está no sexto mês. É que para Deus não há nada impossível.» Maria disse então: «Eu sou a serva do Senhor. Cumpra-se em mim a tua palavra.» E o anjo retirou-se. Leitura bíblica em Lucas 1:26-38 Que grandes notícias! Maria recebeu uma visita extraordinária com notícias espantosas! O anjo do Senhor foi até ela, anunciando que seria mãe do Filho de Deus; por milagre, ela ficaria grávida e Jesus seria o Messias, salvador tão esperado no mundo! Por vezes temos “anjos” que nos trazem notícias estrondosas para a nossa vida! Sem esperarmos, recebemos dádivas de Deus! Mesmo que nos pareçam perturbadoras, aceitemos, pois sabemos que Deus está connosco! Que possamos ter um coração humilde, aberto e receptivo, como o de Maria, para receber as “boas notícias” que Deus nos dá! Sempre na certeza de que Jesus é o nosso Emanuel, Deus connosco, e com Ele podemos seguir esperançosos e seguros. Oração: Jesus, eu quero responder como Maria respondeu. Quero ter um coração aberto ao que trazes à minha vida. Quando as Tuas notícias me surpreendem, dá-me calma. Quando sinto medo, dá-me firmeza. Mostra-me como escutar a Tua voz. Guia os meus passos para eu dizer “sim” ao Teu plano. Enche o meu interior com confiança. Lembra-me que Tu és o Emanuel e estás comigo. Ajuda-me a caminhar com esperança. Acreditar no Teu cuidado. Seguir-Te com entrega. Amém. - Rute Mota Neste tempo pede a Deus força para esperar com confiança. Agradece pela alegria que Ele coloca no teu dia. Entrega-Lhe aquilo que te preocupa. Pergunta: o que queres que eu faça hoje para viver mais perto de Ti?
Terminam dois dias de negociações em Berlim, sobre a guerra na Ucrânia. Volodymir Zelensky reuniu-se, na capital alemã, com dirigentes europeus e emissários de Donald Trump. As negociações entre o presidente ucraniano e os emissários norte-americanos Steve Witkoff e Jared Kushner permitiram alcançar várias pontos, disse Zelensky, que em nome do seu país, acrescentou: "fomos ouvidos". Por outro lado, os dirigentes europeus comprometem-se a mobilizar uma força multinacional para apoiar o exército ucraniano. Tudo parece portanto estar a progredir no sentido de se alcançar um acordo de cessar-fogo. Mas algumas questões ficam por responder. Os líderes dos principais países europeus assinaram um documento conjunto que estabelece, entre outros, a mobilização de uma força multinacional para apoiar o exército ucraniano, limitado actualmente a 800 mil militaires. A força multinacional, composta por nações voluntárias, conta com o apoio de Washington. Será vocacionada também para a segurança do espaço aéreo e marítimo ucraniano. Não se trata da primeira vez que os dirigentes europeus debatem esta questão de uma força internacional, mas a proposta parece estar a concretizar-se. O director da licenciatura em Relações Internacionais na Universidade do Minho, José Palmeira, considera que se trata de um sinal encorajador. José Palmeira: Eu diria que sim. Estão em cima da mesa as garantias de segurança da Ucrânia. Isto é, a partir do momento em que fica vedada a sua entrada na Aliança Atlântica (NATO), que lhe permitiria ficar protegida pelo artigo quinto, a ucrânia quer, como contrapartida, que lhes sejam oferecidas garantias de segurança e, designadamente pelos Estados Unidos. RFI: Tanto que a questão da integração da Ucrânia na NATO está excluída. Conforme os interesses da Rússia. Exactamente. E a alternativa que a Ucrânia coloca, uma vez que não integram a NATO, são as garantias de segurança, similares às do ponto 5 da NATO. E quem é que poderá dar essas garantias? Os Estados Unidos. E aparentemente, os Estados Unidos terão evoluído no sentido de dar essa garantia. É verdade que os Estados Unidos dizem que não colocam tropas no terreno nem no apoio à Ucrânia, mas aí a Europa jogará um papel fundamental. Nesse aspecto, a Ucrânia terá alcançado o seu objectivo. Resta saber se o Kremlin aceita esta formulação e se poderemos estar próximo de um acordo nesse ponto. RFI: O que se sabe concretamente das garantias de segurança concedidas pelos Estados-Unidos a Kiev? A Ucrânia já foi atacada em 2014 com a anexação da Crimeia e mais tarde no Donbass em 2022. Embora existisse um compromisso que fazia com que as potências mundiais, como os Estados Unidos, potências europeias e a própria Rússia, protegeriam à Ucrânia em caso de agressão, uma vez que, na base desse entendimento, a Ucrânia cedeu as armas nucleares que estavam no seu território. Mas essas garantias de segurança não foram suficientes, como se nota. Nesse sentido, a posição dos Estados Unidos é importante, mas não basta uma posição da actual administração. Convém que seja o próprio Congresso dos Estados Unidos a aprovar. Para que numa futura administração não haja uma alteração do quadro da segurança ucraniana. RFI: Tudo parece estar a concordar no sentido de progressos em vista de um acordo de paz. Mas o documento assinado pelos dirigentes europeus omite totalmente a questão das concessões territoriais da Ucrânia reclamadas pela Rússia. Isto quererá dizer que os dirigentes europeus vão continuar a evitar esta questão sensível? Essa é a questão central. Em teroria, a Ucrânia aceita perder território de facto, não de direito. Mas apenas o território que a Federação Russa conseguiu ocupar e não aquele que reivindica para além disso, na região do Donbass. Resta saber até que ponto esse aspecto vai ou não ser um factor que bloqueia o acordo com a Federação Russa. É verdade que estão a ser avançadas várias possibilidades para esse território ainda não conquistado pela Federação Russa. Criar ali uma espécie de uma zona intermédia que não seja nem russa nem ucraniana. Fala-se numa zona económica para aquela região. Sem influência directa nem da Rússia nem da Ucrânia. Não sei até que ponto vai a criatividade dos negociadores para criar uma solução que seja aceitável, quer pela Ucrânia, quer pela Federação Russa. Mas se isso acontecer, naturalmente que a questão que se vai colocar é o levantamento das sanções. E, aparentemente, nem a União Europeia nem o Reino Unido estão dispostos a levantar sanções porque há uma violação do direito internacional. Diferente é a posição dos Estados Unidos que, aparentemente estarão dispostos a retomar as relações com a Federação Russa. RFI: Sobre esta questão, Volodymyr Zelensky afirmou que "ainda existem questões complexas, particularmente as que dizem respeito aos territórios. Continuamos a ter posições muito diferentes dos Estados Unidos". Parece que o entrave vem de Washington. Concorda com esta visão? Aparentemente, a posição da Casa Branca é mais favorável àquilo que defende a Federação Russa, que é o objetivo que a Ucrânia entregue à Federação Russa os territórios que ainda não ocupou no Donbass. Os Estados Unidos, estão a forçar um acordo que passe por essa cedência também. RFI: Os próximos passos e assuntos que ficam por resolver prendem-se com a questão do congelamento dos activos russos. Os europeus não chegaram a acordo sobre esta questão. São vários os países, aliás, desfavoráveis a esta questão. Para além da Bélgica, a Itália, Bulgária e Malta enviaram uma carta à Comissão Europeia para advertir sobre as consequências financeiras e jurídicas negativas da utilização destes bens russos como base para apoios financeiros à Ucrânia. Como vê a evolução desta proposta? Já houve uma evolução no sentido de que o congelamento já foi aprovado. O que não foi aprovado ainda é usar as verbas congeladas para apoiar a Ucrânia. Aí é que de facto há divergências, porque países como a Bélgica, onde estão a maior parte desses activos, têm receio de que amanhã um tribunal declare que a Rússia tem direito a aceder a essas verbas. E a Bélgica é que teria que indemnizar a Federação Russa. Portanto, aquilo que a Bélgica alega é que só aceita essa solução se implicar a solidariedade da União Europeia. Ainda não houve, de facto, esse avanço. De qualquer forma, para além dessa questão, eu acrescentaria um objectivo que a Federação Russa pretende também. É que a Ucrânia e a comunidade internacional não reclamem em tribunais internacionais a alegada violação do direito humanitário por parte das forças russas que invadiram a Ucrânia. RFI: Isto é uma exigência por parte da Rússia? Exactamente. A Rússia quer que qualquer queixa seja levantada nos tribunais internacionais, designadamente no Tribunal Penal Internacional. RFI: E os dirigentes europeus estão dispostos a ceder a esse pedido? Não estão dispostos, como é óbvio. Mas os Estados Unidos aparentemente poderiam secundar esta posição russa, porque Donald Trump quer é um acordo de paz a qualquer preço, praticamente.
[Expertpanelen] Avsnitt 151 med Kevin Wahlström, Head of SEM & CCO på Beet, om de senaste och viktigaste nyheterna inom paid search och Google Ads. Allt från status för annonser i AI Overviews och AI Mode till hur AI Max har utvecklats och varför Kevin kallar det en "DSA-kampanj på steroider". Dessutom gör vi ett djupdyk i Ads Advisor, Googles nya AI-agent som nu rullats ut brett i svenska konton. Du får dessutom höra om: Hur AI Overviews har gynnat SEM Googles black box-strategi vid lanseringar Exempel på vad Ads Advisor kan göra Dynamisk retargeting via Google Analytics Och Nano Banana Pro i Asset Studio Om gästen Kevin Wahlström är Head of SEM och CCO på byrån Beet och är en av Sveriges främsta specialister inom sökannonsering. Han ingår också i expertpanelen med fokus på just paid search. Med över 15 års erfarenhet av Google Ads har Kevin sett plattformen utvecklas från manuell budgivning till dagens AI-drivna kampanjtyper. Han arbetar dagligen med allt från små annonsörer till några av Sveriges största e-handlare. Tidsstämplar [00:02:00] Annonser i AI Overviews och AI Mode. Status för när annonser i Googles AI-svar lanseras i Sverige, hur de kommer fungera och varför Google väntar med utrullningen till efter julhandeln. [00:19:01] AI Max och hur det har utvecklats. Kevin förklarar varför han kallar det en "DSA-kampanj på steroider" och vad som har hänt med AI Max sedan lanseringen under våren 2025. [00:28:40] Ads Advisor rullas ut till alla konton. Genomgång av Googles nya AI-agent, vad den kan göra idag och varför Kevin blev positivt överraskad av rekommendationerna. [00:41:01] Lightning round med fler nyheter. PMax Share of Cost ger mer transparens, Nano Banana Pro integreras i Asset Studio, Google Maps i Demand Gen och dynamisk retargeting i GA4. Länkar Kevin Wahlström på LinkedIn Beet (webbsida) About ads and AI Overviews - Google Ads Help (dokumentation) Google Organic SERP CTR Curve - Advanced Web Ranking (verktyg) How AI Max for Search campaigns works - Google Ads Help (dokumentation) Ads Advisor (beta) - Google Ads Help (dokumentation) Google's AI advisors: agentic tools to drive impact and insights - Google (artikel) Google Ads adds ‘Share of Cost' toggle to PMax reporting - Search Engine Land (artikel) Enable remarketing with Google Analytics data - Analytics Help (dokumentation)What's New in Asset Studio: A Step by Step Guide to the new AI Features in Asset Studio - Google (artikel)
Embajadores en el Infierno trata del periplo y penurias que sufrieron los prisioneros de la División Azul que combatieron en Rusia y que pasaron más de 11 años en los gulag soviéticos hasta que la mayor parte ,fueron repatriados en el buque Semíramis en 1954. En este Cine e Historia , tratamos la película de 1956 que a su vez se basó en una novela histórica que relataba las memorias del capitán Palacios, uno de los prisioneros y varios de sus compañeros, desde la batalla de Krasny Bor hasta su regreso a Barcelona en el buque citado Tambien haremos comparaciones con la historia real de los prisioneros a través de esa y otras obras en formato quedada con los amigos de NdG Nick Furia, Félix Lancho, Alberto Boo, Álvaro Ruíz y Sergio Murata Musica intro: Fallen Soldier,licencia gratuita, de Biz Baz Estudio Licencia Creative Commons Fuentes: Embajador en el Infierno y de Leningrado a Odessa Audios y música: Fragmentos de la película Embajadores en el Infierno de 1956 y del NO DO Portada : Sergio Murata Productor: Vega Gónzalez Director /Colaborador: Sergio Murata Espero que os guste y os animo a suscribiros, dar likes, y compartir en redes sociales y a seguirnos por facebook y/o twitter. Recordad que esta disponible la opción de Suscriptor Fan , donde podréis acceder a programas en exclusiva. Podéis opinar a través de ivoox, en twitter @Niebladeguerra1 y ver el material adicional a través de facebook https://www.facebook.com/sergio.murata.77 o por mail a niebladeguerraprograma@hotmail.com Telegram Si quieres acceder a él sigue este enlace https://t.me/niebladeguerra Además tenemos un grupo de conversación, donde otros compañeros, podcaster ,colaboradores y yo, tratamos temas diversos de historia, algún pequeño juego y lo que sea, siempre que sea serio y sin ofensas ni bobadas. Si te interesa entrar , a través del canal de Niebla de Guerra en Telegram, podrás acceder al grupo. También podrás a través de este enlace (O eso creo ) https://t.me/joinchat/Jw1FyBNQPOZtEKjgkh8vXg NUEVO CANAL DE YOUTUBE https://www.youtube.com/channel/UCaUjlWkD8GPoq7HnuQGzxfw/featured?view_as=subscriber BLOGS AMIGOS https://www.davidlopezcabia.es/ con el escritor de novela bélica David López Cabia https://www.eurasia1945.com/ Del escritor e historiador, Rubén Villamor Algunos podcast amigos LA BIBLIOTECA DE LA HISTORIA https://www.ivoox.com/biblioteca-de-la-historia_sq_f1566125_1 Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Joana Gama é uma das figuras mais singulares da música em Portugal. Pianista e investigadora, construiu ao longo de mais de uma década um percurso onde o piano se cruza com outras artes e onde o tempo, o silêncio e a escuta atenta são matéria central. Em 2025, ano do centenário da morte de Erik Satie, regressa a Le Fils des étoiles, obra rara e pouco tocada, apresentada esta terça-feira, 16 de Dezembro, em Paris, na Casa de Portugal da Cidade Universitária, num formato entre concerto e ritual. A relação com Erik Satie não é recente nem episódica. Desde 2010, que Joana Gama se dedica à sua obra, num trabalho de divulgação que inclui recitais comentados, álbuns discográficos e performances de longa duração. A pianista recorda que Le Fils des étoiles “é um dos grandes mistérios de Satie”, uma obra escrita para o teatro de Joséphin Péladan, num contexto ligado à Ordem Rosa-Cruz, onde “os prelúdios são conhecidos, mas os actos ficaram inacabados, sobrevivendo em manuscritos fragmentários”. Essa incompletude contribui, diz, para a profundidade e para o carácter imóvel e místico da peça. Para Joana Gama, trata-se de uma música que exige outra forma de ouvir. “Não é fogo-de-artifício nem virtuosismo exibido; é o oposto”, sublinha, acrescentando que esta obra pede “concentração absoluta e presença no momento”. A própria estrutura, labiríntica, com materiais que reaparecem em diferentes actos, obriga a intérprete a uma atenção rigorosa: “os mesmos elementos levam-nos por caminhos diferentes”. O contexto simbólico da obra continua a informar a interpretação contemporânea. Joana Gama explica que conhecer a vida, os escritos e as relações do compositor francês Erik Satie “alimenta inevitavelmente a música”. O universo de Joséphin Péladan, marcado pelo misticismo e pelo ritual, permanece como referência, ainda que a intérprete tenha optado por um concerto-ritual centrado nos elementos naturais. “Tudo o que está em baixo é como o que está em cima”, recorda, evocando a tradição hermética que atravessa a obra. Mais do que um concerto, trata-se de uma performance pensada ao detalhe. “A preparação não é só musical”, afirma Joana Gama. Inclui reflexão sobre o ambiente, a luz, o figurino e a forma de estar em palco. “Tudo faz parte”, diz, criticando uma formação musical que muitas vezes ignora a dimensão cénica. O gesto final, o silêncio depois da última nota, o modo de agradecer, são música também. A escuta, do lado do público, é igualmente convocada. Joana Gama acredita que ouvir ao vivo permite uma experiência mais profunda: “num concerto há imersão, há tempo, não há telemóveis”. Mesmo que a obra cause estranheza a quem espera as Gymnopédies ou as Gnossiennes, essa surpresa faz parte do processo. Questionada sobre o que continua a ser radical em Erik Satie, a pianista aponta a liberdade e a curiosidade do compositor. “Experimentou sem obedecer a regras”, diz, lembrando a atenção obsessiva ao detalhe, a caligrafia cuidada, a relação com outras artes. Apesar de ser frequentemente vista como especialista, recusa o rótulo: “a minha relação com Satie é emotiva; toco as peças que gosto”. Essa relação estende-se à música contemporânea e a compositores como Hans Otte ou Federico Mompou. “Procuro desacelerar o tempo”, afirma, defendendo repertórios que criam espaços de calma num mundo acelerado. “Estar parado e em silêncio é quase revolucionário”, diz, numa época obcecada pela produtividade e pelos números. O trabalho com públicos diversos, incluindo crianças e contextos descentralizados, é outra vertente essencial. Concertos de pequena escala, proximidade e ligação à natureza são, para Joana Gama, formas de resistência e de sentido. “Há muita vida para além das grandes salas”, sublinha. Sem apressar o tempo, olha para 2026 com novos projectos: um álbum com a música de Ivan Vukosavljević, a itinerância de espectáculos "As árvores não têm pernas para andar", "Pássaros e Cogumelos" e "E as flores?" e a possibilidade de um novo projecto multidisciplinar.
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De repente surge a voz da Simone cantando "Então é Natal", ou a da Mariah Carey dizendo que "All I Want for Christmas Is You", e bate aquela bad... Afinal, por que o fim do ano deixa a gente mais triste ou reflexivo ou ambos? A ciência explica?Confira o papo entre o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.>> OUÇA (61min 01s)* Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*APOIO: INSIDERIlustríssima ouvinte, ilustríssimo ouvinte do Naruhodo, O Natal está aí e o que a gente mais precisa nessa época é de um jeito prático e inteligente de fazer as compras de fim de ano.Por isso, minha dica não podia ser outra: presenteie com INSIDER.Afinal, só INSIDER garante:- presentes inteligentes- compra sem sair de casa- troca simplificada- e o mais importante: não tem erro, é certeza de que vai agradar.Em dezembro, seu desconto total pode chegar a 30%, combinando o cupom NARUHODO com os descontos do site.É isso mesmo: até 30% de desconto total.E mais: você ainda ganha 20% de cashback pra usar na próxima compra.Então use o endereço a seguir pra já ter o cupom NARUHODO aplicado ao seu carrinho de compras:>>> creators.insiderstore.com.br/NARUHODOE feliz Natal!INSIDER: inteligência em cada escolha.#InsiderStore*REFERÊNCIASSelf-Validation Theory: An Integrative Framework for Understanding When Thoughts Become Consequentialhttps://psycnet.apa.org/fulltext/2022-16687-001.htmlFalse polarization: Cognitive mechanisms and potential solutionshttps://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S2352250X21000749?casa_token=SO99hoSW2t8AAAAA:_o1EyNxsHhvk2PzZhTce9W1bBWcqnA6QmxEPH-WgEfW5E0p_NBQYDg7f-TG2ClAPRPq6ZrhVKgHow Stress, Trauma, and Emotion May Shape Post-Conflict Environments – with Implications for International Peacekeeping https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/13533312.2024.2321434?casa_token=odhn7Wk-AqQAAAAA:9RNPgIsU24U_C40DoxVw70YdzxdJfRI5vOaobgWCR8G_fA7P2U9DdRzwzFURrbSZq9F0zntwTwQCEmotional Processes in Intractable Conflicts https://academic.oup.com/edited-volume/51639/chapter-abstract/418868699?redirectedFrom=fulltextCan Sadness Be Good for You? https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1111/ap.12232Knowledge of Sadness: Emotion-related behavioral words differently encode loss and failure sadnesshttps://link.springer.com/article/10.1007/s12144-018-0010-9?fromPaywallRec=trueThe bright side of being blue: Depression as an adaptation for analyzing complex problems.https://psycnet.apa.org/record/2009-10379-009Major Depression and Its Recurrences: Life Course Matters https://www.annualreviews.org/content/journals/10.1146/annurev-clinpsy-072220-021440Success, Happiness, and the Value of Sadnesshttps://link.springer.com/chapter/10.1007/978-3-031-99782-2_4Positive potential of a sad experiencehttps://www.thelancet.com/journals/lancet/article/PIIS0140-6736(05)75258-2/fulltextSadness, the Architect of Cognitive Changehttps://link.springer.com/chapter/10.1007/978-3-319-77619-4_4The Good, the Bad, and the Rare: Memory for Partners in Social Interactionshttps://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0018945The Temporal Dynamics of Opportunity Costs: A Normative Account of Cognitive Fatigue and Boredomhttps://psycnet.apa.org/fulltext/2021-74505-001.html?casa_token=hM1BXaRnrLkAAAAA:PbkY0NuOyCVrvxv62KHlF8F0Bs7nRVoqm1eenoukmnU1vljzG5bffcMv_h-uAAM6wcD5g_o7YNZGxHGQ5GbqzXUThe Other Side of Sadnesshttps://books.google.com.br/books?hl=en&lr=&id=AEiRDwAAQBAJ&oi=fnd&pg=PT8&dq=a+bright+side+of+sadness&ots=TyvGk7OTyw&sig=YMMWntIBZHmNuPjjiUWvuejGzD0&redir_esc=y#v=onepage&q=a%20bright%20side%20of%20sadness&f=falseNaruhodo #411 - Por que traímos? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=kVruX3MhxigNaruhodo #412 - Por que traímos? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=Towh8afX65YNaruhodo #206 - Por que choramos?https://www.youtube.com/watch?v=zWorZ-zK-c4Naruhodo #261 - O que a solidão pode causar nas pessoas?https://www.youtube.com/watch?v=02dPRPGcqVsNaruhodo #363 - Jejum de dopamina funciona?https://www.youtube.com/watch?v=908qoFZG8rYNaruhodo #238 - O distancionamento social impacta a nossa saúde mental? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=SHKiDA21UvcNaruhodo #441 - Existe crise da meia idade?https://www.youtube.com/watch?v=jiY76AnQ4E8Naruhodo #39 - A ignorância é uma benção?https://www.youtube.com/watch?v=MIKhzU6VNy8Naruhodo #357 - Existe possibilidade de consenso na polarização?https://www.youtube.com/watch?v=KhyKRnhjnbwNaruhodo #430 - Por que é tão difícil deixar o rancor de lado?https://www.youtube.com/watch?v=u0IesoD4A9ANaruhodo #446 - O que é transfuga de classe?https://www.youtube.com/watch?v=HQQyT1sawZoNaruhodo #424 - O que é competitividade? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=noPHBDvkDUcNaruhodo #425 - O que é competitividade? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=bMkLimosW0ENaruhodo #454 - O que é burnout e como lidar com ele?https://www.youtube.com/watch?v=YHMFWZQ2ak4Naruhodo #239 - O distancionamento social impacta a nossa saúde mental? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=1Ya1lx7sueQNaruhodo #235 - Por que suspiramos?https://www.youtube.com/watch?v=Obh8T90AefANaruhodo #275 - Por que sorrimos?https://www.youtube.com/watch?v=DhyeVD1gtjINaruhodo #259 - Por que as coisas parecem óbvias depois que passamos por elas? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=fsgAdq_iu-ANaruhodo #260 - Por que as coisas parecem óbvias depois que passamos por elas? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=jWTaLWjT-ZUNaruhodo #378 - Por que avisos de perigo não são seguidos?https://www.youtube.com/watch?v=lKabJ3lQOHUNaruhodo #155 - Tomar decisões cansa o nosso cérebro?https://www.youtube.com/watch?v=tqEfVCT4dGoNaruhodo #379 - Como nós nos tornamos nós?https://www.youtube.com/watch?v=fI9rqAJfcUUNaruhodo #246 - O que os outros esperam de nós nos torna melhores?https://www.youtube.com/watch?v=q_AK3hUlJVwNaruhodo #450 - A inteligência artificial afeta nossa capacidade cognitiva?https://www.youtube.com/watch?v=YjMTEGrgHDwNaruhodo #443 - Quais os impactos dos robôs em nossas vidas? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=tCUsvZ9hQ60Naruhodo #444 - Quais os impactos dos robôs em nossas vidas? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=yLVhdONlrugNaruhodo #442 - Qual o efeito da arte sobre nós?https://www.youtube.com/watch?v=9pgyTDtRbeoNaruhodo #342 - O que é e de onde vem a inspiração?https://www.youtube.com/watch?v=Xg0vGC-uPwMNaruhodo #395 - O que é força de vontade?https://www.youtube.com/watch?v=5bR1RNVo7kMNaruhodo #396 - O que fazer frente ao aquecimento global?https://www.youtube.com/watch?v=RchVGabxOdoNaruhodo #407 - Existe razão sem emoção?https://www.youtube.com/watch?v=qUxluRrHV3ENaruhodo #340 - Como se constrói a auto-estima?https://www.youtube.com/watch?v=0ULx-CXmh7wNaruhodo #220 - Existe causa para a depressão? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=cFo8GFwyuR0Naruhodo #221 - Existe causa para a depressão? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=5peXBmG43lUNaruhodo #165 - Quando tomo antidepressivos continuo sendo eu mesmo?https://www.youtube.com/watch?v=dWyfUyHUiA4Naruhodo #404 - Por que algumas pessoas gostam de terminar as coisas e outras não?https://www.youtube.com/watch?v=pTSZ--4TKMkNaruhodo #393 - A psicologia positiva tem validade científica? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=LnSZCHHfoWINaruhodo #394 - A psicologia positiva tem validade científica? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=n8h3zC7YLNNaruhodo #406 - As fases do luto têm validade científica?https://www.youtube.com/watch?v=VltGGsSfNsI*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo
Neste episódio, Ricardo explica a importância dos marcos, das linhas de base e dos pontos de controle na gestão de projetos, usando o dia 31 de dezembro como exemplo de um marco poderoso, tanto pessoal quanto organizacional. Assim como as pessoas reavaliam decisões e planejam o futuro no fim do ano, projetos e empresas utilizam marcos para revisar orçamentos, metas e resultados. Embora o calendário seja uma convenção humana, os marcos são essenciais porque permitem comparação e controle. Sem uma linha de base clara, não é possível saber se há progresso real. Projetos sem marcos vivem de percepção; com marcos, vivem de fatos. Marcos não são burocracia, mas momentos de reflexão, decisão e ajuste, fundamentais para evitar desvios graduais e silenciosos nos projetos. Escute o podcast para saber mais!
Depois de meses off-line, Yuri Moraes reaparece para uma conversa franca. Ele explica os motivos reais por trás do fim de seus três grandes projetos: Ben-Yur, Turma e TV Churrasco. Sem filtros, ele fala sobre as mágoas, os processos e a gratidão pelo que passou. Mas o episódio vai além das polêmicas. Yuri traz sua curadoria de cinema, dissecando filmes como 'Agente Secreto', a animação 'Pluto' e as surpresas de 'Edgington'. Entre relatos sobre meditação, uma visão mística no Japão e a incerteza do futuro, este é um registro definitivo sobre encerrar ciclos e recomeçar. Ouça agora.
Foi oficialmente lançada em Novembro, à margem da COP30, a Rede Lusófona para o Clima, uma iniciativa conjunta da ZERO – Associação Sistema Terrestre Sustentável e da Oikos – Cooperação e Desenvolvimento, que pretende criar um espaço de cooperação entre países lusófonos na mitigação e adaptação às alterações climáticas. A primeira fase da rede foca-se em África, mas a ambição é estender a acção a toda a lusofonia, incluindo Brasil e Timor-Leste. De acordo com o comunicado de lançamento, a iniciativa assinala a criação de uma nova aliança destinada a fortalecer a cooperação climática entre os países de língua portuguesa. A Rede Lusófona para o Clima nasce com o propósito de promover a acção climática conjunta entre organizações da sociedade civil, jovens líderes, activistas e representantes comunitários dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e de outros territórios lusófonos. O objectivo é reforçar a presença e a influência das vozes lusófonas nos processos globais de decisão sobre o clima, incentivando o diálogo, a partilha de conhecimento e o desenvolvimento de soluções sustentáveis alicerçadas em laços culturais e linguísticos comuns. “Como pode um espaço lusófono comum fortalecer a sociedade civil e as comunidades dos países de língua portuguesa na influência da política climática global, promovendo uma governação inclusiva e equitativa?” foi o ponto de partida para o debate que contou com a participação de Miguel de Barros director executivo da Tiniguena (Guiné-Bissau), Ilda Cerveja, da Youth for Climate Action Platform (Moçambique), Jédio Fernandes, coordenador do Colégio de Engenharia Ambiental da Ordem dos Engenheiros de Angola e em representação das organizações fundadoras, Francisco Ferreira, presidente da ZERO (Portugal), e José Luís Monteiro, da Oikos (Portugal). Miguel de Barros, director executivo da Tiniguena (Guiné-Bissau), destacou a urgência da cooperação: “Esta iniciativa é muito importante se tomarmos em consideração que só no ano passado nós tivemos cerca de 18% da população africana em situação de pobreza climática. Isso significa mudanças estruturais no sistema produtivo, no acesso à terra, na segurança alimentar, mas também provoca uma incidência muito forte na migração juvenil das zonas rurais, atendendo às dificuldades de inserção na agricultura familiar. A ausência de modernização da agricultura familiar tem levado a uma certa reconfiguração do espaço das cidades, com maior concentração, sobretudo nas zonas urbanas.” O investigador guineense sublinhou ainda os desafios da erosão costeira, da salinização dos campos agrícolas e da falta de tecnologias adaptadas: “As fragilidades existentes fazem com que esta oportunidade de lançamento da rede nos permita trabalhar numa perspectiva de harmonização de políticas públicas, detecção da variabilidade climática e adaptação às transformações, promovendo simultaneamente a transição energética e a educação para o clima.” Para Francisco Ferreira, presidente da ZERO (Portugal), a acção climática deve ser integrada e inclusiva: “Em Portugal temos de garantir que as políticas climáticas conseguem atingir os seus objectivos em termos de adaptação e mitigação. A responsabilidade é muito maior, porque somos um país desenvolvido, com excesso de emissões em vários sectores. Além disso, a CPLP é uma comunidade com uma elevada percentagem de áreas classificadas como Reserva da Biosfera, o que nos dá potencial para trabalhar nas várias linhas da biodiversidade, terrestre e oceânica.” Francisco Ferreira enfatizou ainda a importância do financiamento: “O financiamento deve ser uma prioridade. Temos apoiado Portugal, como ZERO, na negociação da dívida e na conversão da dívida em projectos climáticos em cada um dos países. É preciso que isso se expanda para além de Cabo Verde, que é o único institucionalizado. Já se falou em São Tomé e Príncipe, mas é necessário que haja financiamento de forma ampla, não apenas pelo sistema público, mas também pelo privado.” Ilda Cerveja, da Youth for Climate Action Platform (Moçambique), abordou a vulnerabilidade de Moçambique aos fenómenos climáticos extremos: “Moçambique é um dos países mais afectados pelos eventos climáticos extremos, principalmente os ciclones, que acabam resultando em cheias e secas. Pelo menos dois ciclones afectam o país por ano, o que compromete a capacidade de resposta a este desafio. O país é extremamente vulnerável devido à forma como a terra é usada, à ocupação e às infra-estruturas. A maior parte da nossa população são crianças e jovens, e este grupo é particularmente afectado pelos eventos climáticos extremos. Um dos principais desafios na nossa participação nos espaços de debate climático é a língua, o que limita a nossa capacidade de intervenção.” Jédio Fernandes, coordenador do Colégio de Engenharia Ambiental da Ordem dos Engenheiros de Angola, descreveu a situação no seu país: “Províncias como Cunene, Huíla e Namibe enfrentam a pior seca dos últimos 40 anos, com consequências graves para a vida das populações. A actividade económica destas regiões depende da produção de gado em massa. Sem vegetação e água, o gado morre. Isto força as populações a abandonarem as zonas rurais, aumentando a pressão sobre Luanda, que foi projectada para 500.000 pessoas e hoje acolhe cerca de 9 milhões. Vemos com bons olhos o lançamento da Rede Lusófona, que permite agir em bloco e comunicar com maior clareza na nossa própria língua.” Miguel de Barros acrescentou, ainda, que a rede deve focar-se na justiça climática e apoio a grupos vulneráveis: “Numa primeira instância, a própria rede tem de ser capaz de trazer esse diálogo na forma como quer estar e quer se posicionar. E nesse campo há duas perspectivas que, para mim são essenciais: a questão da responsabilização dos países emissores e, ao mesmo tempo, uma abordagem para a justiça climática; outra questão, que para mim é estrutural, é que, por exemplo, no caso africano, mais de 64% da mão-de-obra na agricultura familiar depende das mulheres. E quando vamos olhar o impacto das mudanças climáticas dos últimos cinco anos, há uma projecção de perda de pelo menos de 34% da mão-de-obra na agricultura, afectando sobretudo as mulheres. Então, devemos olhar por uma perspectiva de como é que a rede traz uma abordagem sobre os grupos vulneráveis, em particular as mulheres, permitindo, por um lado, salvaguardar os grandes biomas, mas também toda a transição ecológica em termos de emprego, educação, profissionalização e criação de colectivos.” José Luís Monteiro, da Oikos, reforçou a dimensão prática do projecto: “A rede existe para produzir resultados concretos, não apenas declarações. Queremos apoiar projectos, formação e formas de dar escala ao trabalho das comunidades dos PALOP”.
Como é, malta? De volta a terras lusas mas com 2 semanas para vos contar da minha vida no império do Rei Pelé. Foram dias maravilhosos... fui feliz? Fui. Fui assaltado, também... mas faz parte, "abraça a cultura, minha gentxi". Voltamos prá semana com a programação habitual, escárnio e mal dizer rsrsrsrs"Festivais de Verão" - https://www.youtube.com/watch?v=D7GAcTsSgk0 Links homeopáticos -https://linktr.ee/joaonunogoncaloSem preciosas perguntas
In this Marketing Over Coffee: Erik talks about two of his books that came out this year delivering great advice on managing your personal brand, and serving up laughs in his latest novel! Direct Link to File Check out the past interview with Erik on The Owned Media Doctrine and co-Author of No BS Social […] The post Erik Deckers’ Books on Personal Branding, and Satire appeared first on Marketing Over Coffee Marketing Podcast.
Desde muito cedo, o Mateo viveu como se o próprio corpo anunciasse que algo estava errado. Ataques de pânico aos cinco anos, dores que ninguém explicava, uma inquietação que cresceu junto com ele. Tentou sobreviver do jeito que conseguia: bebendo, fumando, usando para anestesiar o que não sabia nomear. Anos depois, entenderia que não era falta de força. Era doença. E precisava de cuidado.Na pré-adolescência, escondia garrafas e a tristeza. Aos 17, mergulhou em outras drogas. Quase sempre sozinho. Quase sempre querendo se ferir. A música foi o fio que o manteve aqui. Para que ele desejasse viver o amanhã, o irmão passou a chamá-lo todos os dias para tocar. Dessa rotina nasceu a banda Francisco, el Hombre, que se tornou abrigo, propósito e respiro no meio do caos. Mas mesmo ali, entre palcos e trabalho intenso, o vício seguia ocupando todos os espaços.Durante a pandemia, o álcool tomou um tamanho impossível de esconder. Mateo trabalhava, sorria e funcionava para o mundo, mas bebia todos os dias. Até perceber que não conseguia mais socializar sem entrar em pânico. A psiquiatra foi seu primeiro porto seguro. A banda, a família e a companheira, os braços que seguraram sua queda. Vieram duas internações. Uma recaída grave. E, pela primeira vez, um diagnóstico que fez sentido: transtorno bipolar tipo 1, ansiedade, fibromialgia e traços borderline. Nomear a dor abriu caminho para tratá-la.Entre as internações, Mateo transformou sofrimento em criação. No estúdio de casa, produziu músicas que registravam seu processo de cura. Dali nasceu o disco “Neurodivergente”, um retrato honesto das batalhas que carregava por dentro e da esperança que começava a renascer. Publicar essas canções foi também um gesto de abertura: dividir vulnerabilidades para que outros não se sentissem tão sozinhos.O dia em que acordou feliz sem ter bebido, sem ter usado, foi como renascer. A alegria vinha dele. Sem atalhos. A música voltou como cura, não como fuga. E ele entendeu que vulnerabilidade não quebra. Sustenta.Hoje ele sabe que recaídas não apagam o que já foi construído. São parte do caminho. O que importa é o passo seguinte. Um dia de cada vez. Uma decisão de cada vez. E a certeza de que, mesmo depois de ter desistido, a felicidade ainda podia existir. E existiu. Porque ele buscou ajuda. Porque ele não caminhou sozinho.
In this episode of the Millionaire Car Salesman Podcast, Sean V. Bradley sits down with longtime industry strategist Troy Spring to discuss the evolving state of automotive advertising. With nearly four decades in the business, Troy brings a perspective shaped by experience, data, and a deep understanding of what truly moves the needle for dealerships! "I've never seen anything work better than direct mail ever." - Troy Spring From traditional marketing channels to modern digital ecosystems, the conversation explores how dealers think about their market, their budget, and the strategies that shape their advertising decisions. Sean and Troy examine the realities dealerships face today, from vendor relationships to the role of in-house marketing leadership, and why understanding your market is more important now than ever! "It's a chess match. It's not just advertising. It's about looking at everything holistically." - Troy Spring This episode challenges assumptions, reframes how dealers view their advertising spend, and offers a candid look at the mindset needed to succeed in a competitive landscape. If you're a Dealer, General Manager, marketing manager, or anyone responsible for driving traffic and generating opportunities… this is a conversation you'll want to hear firsthand! Tune in to learn how top operators are rethinking their advertising journey, and why the next evolution of automotive marketing starts with clarity, strategy, and control! Key Takeaways: ✅ Direct mail remains one of the most effective traditional advertising methods for car dealerships, often outperforming digital strategies. ✅ To optimize marketing spend, dealers need to focus on their immediate market area before expanding efforts to broader markets. ✅ Understanding and calculating the true cost-per-sale involves more than just the simple division of ad spend by cars sold. ✅ Dealerships should ensure their marketing managers have both automotive sales experience and technical knowledge in digital marketing certifications. ✅ Successful dealer strategies often include a mix of both traditional and digital marketing methods, customized to their specific market needs. About Troy Spring Troy Spring, Co-founder of Dealer World, is an automotive industry veteran with nearly 40 years of experience! He sold his first car at the age of 18 and rose quickly within the ranks to manage dealerships, including leading a four-store group as a platform manager. In 2009, Troy founded Dealer World, a boutique advertising agency specializing in driving traffic and sales strategy for car dealerships. He later co-founded Dealer Funnel, focusing on nurturing leads for better conversion rates. Known for his innovative approach and in-depth understanding of both traditional and digital automotive marketing, Troy is highly respected in the industry! Disrupting Auto Dealership Strategies: Insights from Industry Experts Key Takeaways Dealers must focus on securing their local market before venturing into new territories to maximize profitability. A holistically-managed marketing plan, customizable per dealership's needs, outperforms cookie-cutter OEM vendor solutions. Successful dealership marketing relies on understanding both traditional and digital advertising fundamentals. The Importance of Protecting Your Primary Market Area (PMA) In the fast-paced world of automotive dealerships, focusing on expansion without reinforcing the existing customer base can be a recipe for inefficiency. Sean V. Bradley, president of Dealer Synergy, suggests a foundational strategy: focus on protecting your primary market area first. Bradley asserts that many dealers overlook the rich opportunities available locally. "It's interesting," Bradley remarks, "we'll sit with a dealer, and they'll say, 'I got to go after XYZ down the street,' when they should be protecting their backyard first." This discussion highlights that the inclination to conquest rather than consolidate can lead to a dilute marketing focus. The result? Dealers potentially miss out on higher return-on-investment (ROI) opportunities domestically. Bradley's recommendation to analyze the pump-in, pump-out report is a strategic reminder to first solidify one's standing locally. This approach not only optimizes ROI but also reduces advertising costs associated with pursuing less familiar, distant markets. Taking Bradley's advice to heart, a dealership can enjoy the double benefit of deepening customer loyalty while also enhancing word-of-mouth marketing locally. Through focusing efforts on holding on to current clientele before aggressively targeting competitors', dealerships can achieve a more sustainable, profitable growth model. Crafting a Custom Marketing Strategy: Beyond OEM and Vendor Scripts Both Bradley and Troy Spring, founder of Dealer World, make compelling cases against the dependency on prescribed OEM and vendor-driven tactics. Amid the rising challenges facing automotive dealerships, they argue for a bespoke marketing strategy that's adaptable to each dealership's unique environment. Spring states, "You have to be with someone who can think holistically because if you're on with linear OEM vendors, you're just gonna get told why you should continue to do more and more of what it is that they sell." Such insights underscore the limitations of formulaic marketing solutions. While OEMs often push for uniformity—to simplify their nationwide branding and operations—dealerships must vigilantly evaluate these suggestions. Bradley underscores a critical point, proposing that dealers risk spending thousands unnecessarily on ineffective lead generation strategies because they blindly follow OEM guidance. The conversation dives into the economics of advertising. Bradley shared, "I've got a dealer group spending $70,000 on a splash page generating just a few hundred leads each month." This statistic serves as a caution against the pitfalls of not closely scrutinizing advertising expenditures versus results. It's essential for dealerships to cultivate an advertising strategy where each segment, from pay-per-click (PPC) to SEO and database marketing, functions as an integrated system rather than disparate efforts. This avoids the trap of bloated expenses disguised within bundled packages, which can negate perceived savings with reduced effectiveness. Bridging Traditional and Digital Advertising for Maximum Impact The discussion also delves into appreciating the coexistence of traditional and digital advertising within dealership marketing, which offers a nuanced approach to driving traffic. One standout revelation from Troy Spring? The effectiveness of direct mail. Although often regarded as an antiquated medium, Spring asserts, "Nothing has ever worked better than direct mail." It's a thought-provoking declaration in an era rich with digital solutions. Contrary to perceived obsolescence, traditional methods such as direct mail remain relevant, especially when optimized with the latest data analytics techniques. Properly targeted, a traditional medium can reach high potential customers directly and personally. Given the inundation of digital ads, a physical piece of mail stands out, often carrying more weight. Spring further suggests that while digital tools, like social media and search engine marketing (SEM), play critical roles in modern strategies, their effectiveness hinges heavily on their synergy with traditional advertising channels. These multifaceted campaigns leverage the strengths of both domains—ability to track and personalize digital ads with the tangible and trust-building potential of offline methods. Emphasizing on integrative approaches that couple interactive digital platforms with traditional media allows dealerships to engage in comprehensive advertising strategies personalized to consumer behavior trends. Through harmonizing these forces, a dealership's presence is effectively cemented in the market, leveraging the best aspects of each medium. A Synthesis of Strategy and Practice The insights shared by Sean V. Bradley and Troy Spring showcase a wealth of expertise in crafting dealership marketing strategies that balance innovative thinking with foundational business tenets. As dealerships navigate the complexities of an ever-evolving industry landscape, these professionals emphasize the necessity for both strategic foresight and a command over advertising mechanics. Essentially, the most adept dealerships will be those that recognize the imperative to protect their primary markets while scaling responsibly. They explore bespoke advertising solutions beyond OEM packages, integrating digital dexterity with traditional marketing. Each dollar spent should be scrutinized for its ROI, as the measure of an effective advertisement goes beyond impressions or clicks to the tangible growth it champions for the dealership. In an industry as competitive as automotive sales, this layered, integrated approach becomes the solutions beacon through transformative, modern advertising challenges. Resources + Our Proud Sponsors: ➼ The Millionaire Car Salesman Facebook Group: Join the #1 Mastermind Group in the Automotive Industry with over 29,000 members worldwide. Collaborate with automotive professionals, learn the best industry practices, and connect with top mentors, managers, and sales leaders. Join The Millionaire Car Salesman Facebook Group today! ➼ Dealer Synergy: The automotive industry's #1 Sales Training, Consulting, and Accountability Firm. With over 20 years of proven success, Dealer Synergy has helped dealerships nationwide build high-performing Internet Departments and BDCs from the ground up. 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Title: High-resolution histological preparation of Araneomorphae and Mygalomorphae chelicerae using a modified petrographic technique Authors: Damien Laudier, HTL(ASCP)QIHC, Laudier Histology Abstract: Producing quality histological preparations of spider chelicerae with articulated fangs and cheliceral teeth is exceptionally challenging, if not impossible, using conventional histology techniques. Typically, these structures are examined with topographic or radiographic imaging methods, such as scanning electron microcopy (SEM) and micro computed tomography (mIcro-CT). While both are very useful tools for morphological analysis, they're not capable of revealing the fine tissue structure and cellular details, that a histological section viewed under light microscopy can provide. This study describes a modified petrographic/hard tissue histology technique to prepare high-resolution histology sections, for qualitative and quantitative assessment of both cheliceral soft tissue and fang microstructure.
O Paulo vivia um amor seguro com a Ludmila e se entregou completamente ao casamento, que era cheio de planos e sonhos. Tudo desabou no dia em que ele chegou mais cedo do trabalho, e encontrou ela com outro na cama. Sem reação, ele sentiu o seu coração quebrando. Ele se afundou e se perguntava onde tinha errado, mas oito meses depois, ele a encontrou na rua com o olho roxo e cheia de hematomas. Mesmo após a traição, aquela imagem dela machucada, não saia da sua cabeça. Paulo descobriu que ela vivia com medo e dias depois, Ludmila ligou chorando, dizendo que precisava dele para sair daquela relação e que se arrependia de tudo. Agora, ele está dividido entre ajudar, mas tem medo de que essa volta, quebre o seu coração ainda mais.
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This week we audit an account with a 29% optimization score in Google Ads. Does a low optimization score mean the account is failing? What do all of these recommendations in Google Ads really mean? Let's talk about the reality of the optimization score system and how it affects the performance of your search campaigns on Google.Try Opteo for free for 28 days - https://opteo.com/pspChris Schaeffer - http://www.chrisschaeffer.comSubmit a Question - https://www.paidsearchpodcast.com
Na série de conversas descontraídas com cientistas, chegou a vez do Estatístico, Doutor em Metodologia de Pesquisa pela Universidade de Michigan, Raphael Nishimura.Só vem!>> OUÇA (142min 38s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*APOIO: INSIDERIlustríssima ouvinte, ilustríssimo ouvinte do Naruhodo, O Natal está aí e o que a gente mais precisa nessa época é de um jeito prático e inteligente de fazer as compras de fim de ano.Por isso, minha dica não podia ser outra: presenteie com INSIDER.Afinal, só INSIDER garante:- presentes inteligentes- compra sem sair de casa- troca simplificada- e o mais importante: não tem erro, é certeza de que vai agradar.Em dezembro, seu desconto total pode chegar a 30%, combinando o cupom NARUHODO com os descontos do site.É isso mesmo: até 30% de desconto total.E mais: você ainda ganha 20% de cashback pra usar na próxima compra.Então use o endereço a seguir pra já ter o cupom NARUHODO aplicado ao seu carrinho de compras:>>> creators.insiderstore.com.br/NARUHODOE feliz Natal!INSIDER: inteligência em cada escolha.#InsiderStore*Raphael Nishimura é diretor de amostragem no Survey Research Center do Institute of Social Research da Universidade de Michigan. Trabalha com amostragem, estatística e metodologia de pesquisas há vinte anos.Possui doutorado em metodologia de pesquisa pela Universidade de Michigan, orientado pelo Dr. James Lepkowski, e bacharelado em estatística pela Universidade de São Paulo.Trabalhou com pesquisas de opinião pública durante 5 anos no Brasil antes de se mudar para os EUA, onde, depois de completar seu doutorado, continuou trabalhando na área no meio privado e acadêmico.Seus principais interesses de pesquisa incluem métodos de amostragem, não resposta a pesquisas e delineamentos adaptativos/responsivos.Nishimura também é diretor do Sampling Program for Survey Statisticians do Summer Institute for Survey Research Techniques do Survey Research Center.Website: https://websites.umich.edu/~raphaeln/*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo
O episódio em que chegamos a conclusão que somos casca de limão. Sem sumo, sem fibra, sem sabor. Aproveitamos para fazer um reparo à nossa classe de influencers que na nossa opinião se têm de esforçar mais. Ainda deu tempo para alguma macacada e para ir comprar esta ridícula árvore de Natal. Avaliem a árvore por favor de 0-10? em que 0 é a árvore mais triste que já viram e 10 é a árvore mais imponente. REDES SOCIAISMafalda Castro: https://www.instagram.com/mafaldacastroRui Simões: https://www.instagram.com/ruisimoes10Bate Pé instagram: https://www.instagram.com/batepeclipsBate Pé Tiktok: https://www.tiktok.com/@bate.peSPOTIFYhttps://open.spotify.com/show/7bnvbtG4aHEKp90XbN0xm3?si=rsZeIGW1Q4ShAQaRRegnbA#MafaldaCastro#RuiSimõesAPOIOSEste podcast tem o apoio do ActivoBank01:20 o problema da planta do estúdio 02:23 comprar uma árvore de natal 03:30 como termina o Natal 04:49 árvore depenada que está na moda 06:13 rescaldo entrevista Cláudio Ramos07:40 uma traição de amigo doi mais? 08:40 épica a proximidade vs época do afastamento 10:10 gostamos da classe de influencers?11:45 video de influencer de dicas para pais14:00 influencer que desilude15:25 ser limão num mundo de maçãs 16:30 aquário vasco da gama está ao abandono 17:26 nomes de influencers mais influencers 18:47 expectativas vs realidade com filhos 21:45 criar memórias para nos 22:40 nosso filho ofende pessoas sem querer 24:05 aceitar cabelos brancos 25:25 jeito nas costas do Rui26:31 viagem sozinha a Paris 29:49 adormecer com televisão ligada 32:32 técnicas para adormecer 36:51 Rui julgado em restaurante sozinho39:00 temos nojo de parecer turistas 40:00 arrependido de não ir a um sítio turístico 42:18 spotify wrapped
From 'NYYST' (subscribe here): MLB's Winter Meetings are set to begin on Sunday and Christian and Sem take a look at what the Yankees should be and ultimately will be doing in Orlando. To learn more about listener data and our privacy practices visit: https://www.audacyinc.com/privacy-policy Learn more about your ad choices. Visit https://podcastchoices.com/adchoices
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In this Marketing Over Coffee: Learn about electric vehicles, solar energy, carbon harvesting and more from the man behind SuperCool! Direct Link to File Starting with the plan of being a spy in the CIA! Teaching at Nanjing University and working for Kryptonite Watching China ramp up and wondering what a billion cars on the […] The post Green Energy Update with Josh Dorfman appeared first on Marketing Over Coffee Marketing Podcast.
“Tecnologia pela tecnologia tem que morrer. Área de tecnologia que não pensa em entregar valor pro negócio ou pro usuário final, ela tende a morrer. Você não deveria gastar dinheiro por gastar dinheiro” No décimo quinto episódio do Hipsters.Talks, PAULO SILVEIRA, CVO do Grupo Alun, conversa com ANATERRA OLIVEIRA, CTO da DASA, sobre inovação aberta, parcerias com startups e por que experiência do usuário é mais importante que tecnologia sofisticada. Uma conversa sobre o dia a dia de quem lidera tecnologia em uma das maiores empresas de saúde do Brasil. Prepare-se para um episódio cheio de conhecimento e inspiração!
Em 2004, o especialista em Sherlock Holmes Richard Lancelyn Green foi encontrado estrangulado em Londres. Ele temia estar em perigo por causa de documentos raros de Arthur Conan Doyle. Sem provas de crime ou suicídio, o caso continua sem solução. ❤ Torne-se um apoiador pelo Apoia.se ou pela Orelo❤ Segue a gente no Instagram Pesquisa e roteiro: Marcela Souza Edição: Alexandre LimaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta quinta-feira (04): O Ministério da Justiça demitiu oficialmente Alexandre Ramagem (PL-RJ) e Anderson Torres dos quadros da Polícia Federal (PF). A decisão ocorre após o STF declarar o trânsito em julgado de suas condenações por tentativa de golpe de Estado. A defesa do presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), Rodrigo Bacellar (PL-RJ), afirmou que a prisão do deputado é desproporcional e que vai recorrer. Bacellar foi preso preventivamente pela Polícia Federal após a apreensão de R$ 90 mil em espécie dentro de seu carro. Reportagem de Rodrigo Viga. A Alerj se prepara para votar a manutenção ou revogação da prisão de Rodrigo Bacellar. Nos bastidores, a tendência é pela revogação da decisão do ministro Alexandre de Moraes, mas o retorno do deputado à presidência da Casa ainda é incerto. Reportagem de Rodrigo Viga. O presidente Lula (PT) deve participar da última reunião do Conselhão deste ano nesta quinta-feira (04). O encontro aborda temas relacionados ao desenvolvimento econômico e social sustentável e Lula deve discursar ao final da reunião. Reportagem: Rany Veloso. O ministro Gilmar Mendes (STF) determinou que apenas a Procuradoria-Geral da República (PGR) tem a prerrogativa legal de formalizar o pedido de impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Para falar sobre o assunto, a Jovem Pan News entrevista o deputado federal (Cidadania-SP) Alexandre Manente. O Congresso Nacional deve votar nesta quinta-feira (04) o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2026. Sem essa aprovação, não é possível validar o orçamento de 2026. Na última quarta-feira (03), o texto foi aprovado na Comissão Mista de Orçamento, e o relator da LDO, Gervásio Maia (PSB), conseguiu a aprovação do calendário de pagamento obrigatório das emendas impositivas. Reportagem: Rany Veloso. A disputa pela indicação pelo Partido Liberal ao senado de Minas Gerais está cada vez mais forte. A decisão do deputado federal Nikolas Ferreira (PL) de não assumir se será candidato ao governo do estado, bagunçou as cartas do baralho mineiro. Reportagem: Rodrigo Costa. O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro reiniciou o julgamento do policial penal Marcelo de Lima, acusado de matar o torcedor do Fluminense, Thiago Leonel Fernandes da Motta. Reportagem: Rodrigo Viga. Depois de anos tentando, a conjuntura da geopolítica favorece o acordo entre Mercosul e União Europeia. De acordo com o ex-presidente do Brics, Marcos Troyjo, o fluxo de investimentos, exportações e importações do Brasil em relação a Europa, facilita as negociações. Reportagem: Marcelo Mattos. O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou que conversou com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, há 10 dias. Segundo Maduro, a conversa foi respeitosa, cordial e se tratou sobre a possibilidade de um encontro entre eles, mas ambos não revelaram mais detalhes da conversa. Reportagem: Eliseu Caetano. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que a reunião entre dois enviados dele e o presidente russo,Vladimir Putin, foi razoavelmente boa. O documento com os 19 pontos para promover o fim da guerra foi discutido entre os representantes, mas sem nenhum compromisso concreto. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Neste episódio, destrinchamos como o Kong conversa com a Gateway API no Kubernetes, passamos por GatewayClass, Gateway e HTTPRoute, e mostramos onde os plugins entram para dar aquele boost de segurança e observabilidade.A gente também faz o raio‑X dos componentes, comenta escolhas de arquitetura (do balanceamento de tráfego ao mTLS com cert‑manager) e debate os trade‑offs entre Ingress Controller tradicional e o ecossistema moderno da Gateway API. Sem prometer milagres, mas prometendo menos YAML sofrido.E claro: não faltam comparações sinceras entre OSS e Enterprise, além de dicas de onde cavar documentação que presta.Links Importantes: - Marco Ollivier - https://www.linkedin.com/in/marcopollivier/ - Slides DOD - https://docs.google.com/presentation/d/1GxcpOBaomthc4gDnmNSakEMfMZIkiseB16KMRVdnNkw/edit?usp=sharing - João Brito - https://www.linkedin.com/in/juniorjbn/ - Kong - https://github.com/Kong/kongO Kubicast é uma produção da Getup, empresa especialista em Kubernetes e projetos open source para Kubernetes. Os episódios do podcast estão nas principais plataformas de áudio digital e no YouTube.com/@getupcloud.
Deus é o nosso refúgio - Sem. Adriana Rocha by Igreja Missionária Evangélica Maranata de Jacarepaguá Para conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe
Joana Marques tenta moderar debate entre Tiago Paiva e Checka. Sem sucesso.
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Have you tried and failed at Google Ads? This week Chris Schaeffer discusses a simple way to ensure you are getting the right traffic from your Google Ads campaigns. Using this simple bidding method and traffic management strategy you can be sure you are paying the right price for the right traffic. It's called Pay Per Value bidding. Let's talk about that!Try Opteo for free for 28 days - https://opteo.com/pspChris Schaeffer - http://www.chrisschaeffer.comSubmit a Question - https://www.paidsearchpodcast.com
A pedofilia tem sido considerada, pelos discursos sociais, como a ‘mais abjeta' entre as perversões. No discurso médico, é uma patologia e refere-se ao fato de um adulto tomar crianças como objeto sexual. Será a pedofilia um pecado, um crime, uma doença? E como lidar com ela? Esta é a segunda de duas partes.Confira o papo entre o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.>> OUÇA (44min 42s)*PARTICIPAÇÕES ESPECIAISSvetlanna, ou Lanna, é trabalhadora sexual há 8 anos, voluntária no NEP (Núcleo de Estudos da Рrostituição em Porto Alegre), "putativista". No Twitter: @sv3tlannaJuliana Molina Constantino, psicóloga clínica, forense, escritora e educadora. Na clínica trabalha com adultos vítimas de abuso sexual infantil; na justiça atua conduzindo Depoimentos Especiais e realizando Perícias Psicológicas de crianças e adolescentes em processos de apuração de violência de todos os tipos, mas, principalmente a sexual. No Instagram: @psijuconstantino* Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*REFERÊNCIASPedofilia: revisão médica e repercussões penais https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/2/2136/tde-10042024-121635/en.phpOs árbitros do desejo e os enteados da natureza: controvérsias e ontologias sobre a categoria pedofilia em torno do DSM - 5 https://www.bdtd.uerj.br:8443/handle/1/19240Aspectos Psicológicos dos Protagonistas de Incestohttps://bdtd.ucb.br:8443/jspui/bitstream/123456789/1884/1/Texto%20Completo.pdfParafilias: uma classificação fenomenológicahttps://actaspsiquiatria.es/index.php/actas/article/download/564/821A Review of Academic Use of the Term “Minor Attracted Persons”https://journals.sagepub.com/doi/10.1177/15248380241270028Sexual interest in children among an online sample of men and women: prevalence and correlateshttps://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/24215791/Correlates and moderators of child pornography consumption in a community samplehttps://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/24088812/PSIQUIATRIA E PEDOFILIA: A ORGANIZAÇÃO B4U-ACT E O DIREITO À SAÚDE MENTAL DAS PESSOAS ATRAÍDAS POR MENORES (MAPS)https://proceedings.science/abrascao-2022/trabalhos/psiquiatria-e-pedofilia-a-organizacao-b4u-act-e-o-direito-a-saude-mental-das-pesThe DSM and the Stigmatization of People who Are Attracted to Minorshttps://www.researchgate.net/profile/Richard-Kramer-10/publication/365993590_The_DSM_and_the_Stigmatization_of_People_who_Are_Attracted_to_Minors/links/638bd5d7ca2e4b239c8896e1/The-DSM-and-the-Stigmatization-of-People-who-Are-Attracted-to-Minors.pdfChanging public attitudes toward minor attracted persons: an evaluation of an anti-stigma intervention https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/13552600.2020.1863486?casa_token=iK-wFTzYUbYAAAAA:UmI5w_4dc4d4C9FU9Z1OCpTp5oVb1CkeC1ygV8rg94GSUCUVG886jSpFi6sD_c8uDJQm4gQudZBIQualitative Analysis of Minor Attracted Persons' Subjective Experience: Implications for Treatment https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/0092623X.2022.2126808?casa_token=uNwM4nBfx9UAAAAA:Jo75nZFTKEtnYsLlbO2k0hBMaSc5iUC2a2hrGyWF_C5kRNI-ghibqhF01eZPhAv8ygWg-OHWAPyfBeing Sexually Attracted to Minors: Sexual Development, Coping With Forbidden Feelings, and Relieving Sexual Arousal in Self-Identified Pedophiles https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/0092623X.2015.1061077?src=recsysA Long, Dark Shadow: Minor-Attracted People and Their Pursuit of Dignityhttps://books.google.com.br/books?hl=en&lr=&id=SksqEAAAQBAJ&oi=fnd&pg=PP9&dq=(MAPS)+attracted+by+minors&ots=h0RKV2g6vr&sig=39-uleVMpIgO4bkjPKShVScmfh0&redir_esc=y#v=onepage&q=(MAPS)%20attracted%20by%20minors&f=falseMisrepresenting the “MAP” Literature Does Little to Advance Child Abuse Prevention: A Critical Commentary and Response to Farmer, Salter, and Woodlockhttps://journals.sagepub.com/doi/full/10.1177/15248380251332197Outpatient Therapists' Perspectives on Working With Persons Who Are Sexually Interested in Minorshttps://link.springer.com/article/10.1007/s10508-022-02377-6The Terminology of “Minor Attracted People” and the Campaign to De-stigmatize Paedophilia Originated in Pro-pedophile Advocacyhttps://journals.sagepub.com/doi/full/10.1177/15248380251332198A Profile of Pedophilia: Definition, Characteristics of Offenders, Recidivism, Treatment Outcomes, and Forensic Issueshttps://www.mayoclinicproceedings.org/article/S0025-6196(11)61074-4/abstracthttps://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S0025619611610744Pedophilia and Sexual Offending Against Childrenhttps://www.apa.org/pubs/books/4317491Intervention Needs in Prison With Pedophile Inmateshttps://www.papelesdelpsicologo.es/pii?pii=3027Child molester or paedophile? Sociolegal versus psychopathological classification of sexual offenders against children https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/13552600802133860School sex education, a process for evaluation: methodology and results https://academic.oup.com/her/article-abstract/11/2/205/628476Teachers' Attitudes and Opinions Toward Sexuality Education in School: A Systematic Review of Secondary and High School Teachers https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/15546128.2024.2353708‘Chronophilia': Entries of Erotic Age Preference into Descriptive Psychopathologyhttps://www.cambridge.org/core/journals/medical-history/article/chronophilia-entries-of-erotic-age-preference-into-descriptive-psychopathology/1896C08F07CB5F1A428CEEF3E1104586Biological Factors in the Development of Sexual Deviance and Aggression in Males.https://psycnet.apa.org/record/2006-12464-004Mamilos 123 - Pedofilia (2017)https://open.spotify.com/episode/3RxgeS0ZovQue7lK61TLkiNaruhodo #403 - Por que temos fetiches sexuais?https://www.youtube.com/watch?v=C-ET1nIP6WMNaruhodo #433 - Existe amizade entre homens e mulheres? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=EFVaBfGaowgNaruhodo #434 - Existe amizade entre homens e mulheres? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=H6D1yCni0rcNaruhodo #437 - O termo "macho alfa" faz sentido? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=Qx1z1R_He_cNaruhodo #438 - O termo "macho alfa" faz sentido? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=UNKh0Zd3h_kNaruhodo #399 - Assistir à pornografia vicia?https://www.youtube.com/watch?v=vByA0QVSOb8Naruhodo #150 - O que é o "No Fap September"?https://www.youtube.com/watch?v=8yWTngyTq1gNaruhodo #325 - Por que nos apaixonamos por vilões? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=o9F4Q_jjF88Naruhodo #326 - Por que nos apaixonamos por vilões? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=4gtkstkqpUwNaruhodo #320 - Por que nos identificamos com vilões?https://www.youtube.com/watch?v=ZH5aTG0xeLwNaruhodo #419 - Maconha faz mal? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=cvLTh2bKPiQNaruhodo #420 - Maconha faz mal? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=F7wVcGvpoGA*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. 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Acesse nosso apoiador: https://rpgpedia.com/ RPG: Realidades Paralelas do Guaxinim, ou ainda RPGuaxa é um podcast gravado na forma de RPG e editado como Audiodrama. Todo programa é uma aventura única, uma história com inicio, meio e fim. Em um mundo medieval caótico e cômico, onde magia dá mais errado do que certo e heróis são apenas desempregados bem-armados, a cidade de Curva do Rio enfrenta um mistério: todos os moradores estão rindo sem parar. Sem saber se é feitiço, praga ou palhaçada demoníaca, o prefeito oferece uma boa recompensa a quem conseguir devolver a seriedade à cidade — pelo menos no sentido figurado… ele acha. Tema do Episódio: Humor, Medieval. Ajude esse projeto Apoia-se: https://apoia.se/rpguaxa Se quiser fazer uma pequena contribuição aleatória, nosso PIX é rpguaxa@gmail.com Contatos: E-MAIL: rpguaxa@gmail.com BlueSky do RPGuaxa: https://bsky.app/profile/rpguaxa.bsky.social Instagram do Guaxa: https://instagram.com/rpguaxa BlueSky do Guaxa: https://bsky.app/profile/marceloguaxinim.bsky.social Instagram do Guaxa: https://instagram.com/marceloguaxinim Assine o Feed! http://deviante.com.br/podcasts/rpguaxa/feed/ Se não esta achando no seu agregador cole esse link lá que ele acha! Assine o Feed! Expediente: Produção, Narração e Edição Final: Marcelo Guaxinim. Edição: Rafael Zorzal Jogadores do Episódio: Lua, Gabi F. e Felipe Xavier. Música: “Ancient Winds” Kevin MacLeod (incompetech.com) Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ QUEM APOIA ESSE PROJETO: Agata Sofia, Aldo Caccavo, Aledson C. Carvalho, Alexandre Dotto, Alexandre Duarte, Alexandre Lopes Acioli Olegario, Alice Azevedo Gomes, Allan Felipe Rocha Penoni , Allan Outsuki, Allen da Costa Araujo, Amanda Cristina da Silva Martins, ANA BEATRIZ RIBEIRO, Ana Paula Ruhe, Anderson Key Saito, Andre Bomfim , Andrey Andrade de Lima, Anthony Mikail Cuco, ANTONIO CARLOS , Ariane Thiele , Arthur Accioly Pereira , Augusto Cesar de Sant’Ana Rodrigues , Beatriz Valério, Boanerge Phoenix-Draco Jerônimo, Breno Resende , BRUNA PLANK , Bruno Ishimoto , Bruno Saito , Bryan Macêdo de Brito , Caio Guilherme Dutra , Caio Lourencio , CALISTA JUBILEE (A HISTORIADORA) , CaroIina Martins , Carolina Lopes Perez, Cassiano Simões , Christian Alef Almeida Silva , Clecius Alexandre Duran , Cristiano Souza , Daniel Gracias dos Santos Vieira , Danielle Golebiowski Ren , Davi Mascote Domingues , David Koltun , David Picoli Dorigon , Débora Mazetto , Diego Martins , Diego Ribeiro , Dimas Sewaybricker , Domenica Mendes , DOUGLAS FERREIRA NAZARETH , Eder Felipe Moreira da Silva , Edinam Luis , Edson José de Oliveira Neto , Eduardo Dias Defreyn , Eduardo Railton A S Silva , Ejoyce Nogueira Braga , Elcio Cezario Sanches Junior , Elisnei Menezes de Oliveira , Esron Dtamar da Silva , Eugênio Luiz , Evandro Alves Torquato Filho , Evandro Rafael Saracino , Everton Torres , Ewylla Sayonara de Almeida Santos , Fabíola Belo do Nascimento , Felipe Augusto de Oliveira , Felipe Corá , Felipe Nelli , Felipe Santana da Silva , Felipe Viana Alves, FILIPE MOTA , Filipe Peduzzi , Fran Aquino , Francisca Edyr Xavier , GABRIEL BALARDINO BOGADO FARIA , Gabriella Almenteiro Ventura , Gilles de Azevedo , Giovanna Ryss , Guilherme Luiz Klug , Gustavo Assi , GUSTAVO GUIDOLIM LOPES , Gustavo Martinez , Gustavo Pires , Heitor Alencar Moraes , Heloisa Saraiva Frank , Henrico Reis Barbosa, Henrique Dairiki da Silva , Hugo de Araújo Araújo , Hygor Lisboa , Ibrahim Mattus Neto , Ike Bunny , Iuriy Makohim Kozelinski , Izabela Vitoria Gonzaga de Moura, Jean Gustavo da Silva Macedo , Jessica Loyana Teles , Jéssica Mendes , João Fernando Mari , JOÃO PEDRO , JOÃO VITOR BISPO GALVÃO , JONATAN LACERDA ROSANTE , Jonathas Barreto Pessoa Silva , Jorge Marcos dos Santos Silva , José Garcia Ribas Filho , José Luiz Muniz Florentino , JOSE SERGIO SILVA , JUNIOR CARVALHO , JuuLenah, Karol Moura , Kempes Jacinto , Lauriene Renata de Moura , Leandro Menezes de Sousa , Leiz Nunes , LEONARDO SOUZA , Leonidas Lopes Filho , LUCAS COQUENÃO, Luckas Taleikis Prilip , Luis Edvaldo Correa , Luis Felipe Brito Herdy , Luiz Carlos , Luiz Guilherme Rizzatto Zucchi , Maíra Carneiro Silva , MARCEL MONTEIRO DE OLIVEIRA, marcela porcaro rausch , Marcelo Albuquerque , Marcelo Duarte Machado , Marcelo Santana do Amaral , Marcos Nascimento , Marcos Werley Neves Ferreira , Mariana Bocorny, Mariana Rodrigues , Mariane Domingos Silvestre , Marina Melo Pires , Matheus Ferreira , Mattheus Belo , Mauro Vasconcellos , Maxwell Rocha Santos , MAYSA SIGOLI , Michelle Mantovani, Moisés Almeida , Moises Ferreira Dias , MW-PLAYS , Natalia Blinke , Naus do Arquivo , Nicolas Francelino , Nicolas Vieira Lima , Nina Peta, Patrick Buchmann , PAULA E D PIVA , PEDRO CASTRO MARTINS , Pedro Henrique Barboza Alves , PEDRO LEANDRO LOPES DA SILVA , Pedro Lucas Mendes Peron , Pipoca , Press Start Cast , Priscila Franco de Oliveira , Rafael 47 , Rafael Alves Corradi , Rafael Antonio Batistela Macedo , Rafael Antonio Da Rosa , Rafael da Rocha , Rafael de Souza Garcia , Rafael Pereira , Rafael Silva Andrade , RAFAELA MALECHESK , RAFAELA RANGEL , Raphael do Nascimento Prado , RAQUEL ARAUJO DA SILVA , Rebel Bia , Renato Bordenousky Filho , Renato Campos , Rhanyere da Mata , Ricardo Maggessi , Ricardo Nespoli , RICARDO RODRIGUES , Richard Valdi Regis Rocha , Roberto Rodrigues , Roberto Vieira Rezende , Rodrigo Basso , Rodrigo Figueiredo , Rodrigo Miranda , Rodrigo Prestes , Rodrigo Soares Azevedo , Rodrigo Tiago Mendonça , Sandro D Annunciação , SARA PEREIRA DA SILVA BARBOZA , Stefanye mantovan , Stenio Vinicios de Medeiros , Tahlla Slade , Taissa Muniz Almeida , Tania de Arruda Fernandes , Tarinê Cortina Poeta Castilho da Silva , Tati Kafka Ricarto , Thais Jucá Avelar , Thalita Cecilier , Thamires Castro , THIAGO BRUNO DE SOUSA SILVA , Thiago de Souza , Thiago Kesley de Barros Silva , Victor Hugo Marques Stoppa, Victor Manoel Mondaini de Souza Sena Sampaio , VICTOR PESSOA , VINÍCIUS BATISTA, VINICIUS DEGRECCI MENDES DA SILVA, Vinícius S. 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Chris answers 5 burning questions about Google Ads from listeners this week. We discuss how to deal with a campaign that has crashed and burned, manual bidding, finding traffic when it appears to not exist, and a question about how freelancers can better sell their google ads services.Try Opteo for free for 28 days - https://opteo.com/pspChris Schaeffer - http://www.chrisschaeffer.comSubmit a Question - https://www.paidsearchpodcast.com
Na série de conversas descontraídas com cientistas, chegou a vez da Psicóloga, Mestra em Psicologia e Doutora em Neurociências e Comportamento, Claudia Berlim de Mello.Só vem!>> OUÇA (93min 10s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Ilustríssima ouvinte, ilustríssimo ouvinte do Naruhodo, Chegamos na Black Week da Black November INSIDER, a maior promoção da história da marca no seu ponto alto!Ponto alto pra valer: nesta Black Week, seu desconto total pode chegar a 70%, combinando o cupom NARUHODO com os descontos do site. É isso mesmo que você ouviu: até 70% de desconto total!Link do cupom NARUHODO aplicado no carrinho:creators.insiderstore.com.br/NARUHODOE mais: frete grátis em todas as compras e brindes especiais nas compras a partir de R$399. Mas você precisa correr, por que as roupas da INSIDER duram muito, mas as promoções não.Meu destaque hoje vai pra Camiseta Polo Core, que traz estilo clássico com tecnologia.Você está cansado daquelas pólos que amassam, desbotam e têm caimento ruim? Então essa peça é pra você: tecido tecnológico estruturado, respirável e elegante. Do casual ao sofisticado, você vai estar sempre impecável.E você já sabe: entrando no canal de WhatsApp da INSIDER, você pode acessar descontos ainda maiores, por tempo super limitado.Entre no grupo de Zap agora mesmo:https://creators.insiderstore.com.br/NARUHODOWPPBFINSIDER: inteligência em cada escolha.#InsiderStore*Claudia Berlim de Mello tem graduação em Psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1985), mestrado em Psicologia pela Universidade de Brasília (1993) e doutorado em Psicologia (Neurociências e Comportamento) pela Universidade de São Paulo (2003).É Professora Adjunta do Departamento de Psicobiologia, EPM/UNIFESP, Orientadora do Programa de Pós Graduação em Psicobiologia (Campus São Paulo) da UNIFESP e Bolsista produtividade CNPq.Membro do GT de Neuropsicologia da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Psicologia (ANPEPP), do Instituto Brasileiro de Neuropsicologia e Comportamento (IBENeC) e da Academia Brasileira de Neuropsicologia.Suas linhas de pesquisa concentram-se nas áreas da Psicologia Cognitiva e Neuropsicologia do Desenvolvimento, com ênfase nos seguintes temas: Cognição Social, Transtornos do Neurodesenvolvimento, Genética do Comportamento, Desenvolvimento e adaptação de testes neuropsicológicos.Lattes: http://lattes.cnpq.br/1758368777559433*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo