Debbie Trindade te leva para fazer um tuor pelo lado de dentro! Nessa exposição de arte da vida, você encontra histórias, reflexões e descobertas dessa jornada infinita do autoconhecimento.
Já dizia Heráclito de Éfeso : “Ninguém entra em um mesmo rio uma segunda vez, pois quando isso acontece já não se é o mesmo, assim como as águas que já serão outras.” Na vida estamos sempre lidando com a inconstância, a impermanência. A única certeza que podemos ter é a mudança. Aceitar isso talvez seja o segredo para passar mais tranquilamente nessa jornada da vida....
Nós não somos exatamente quem queremos ser e não somos totalmente o que tivemos que nos tornar para nos sentir aceitos. Mas estão, quem somos? Nesse episódio vamos falar um pouco sobre construção de armaduras e em como na desconstrução da minha própria eu encontrei a pessoa pela qual vale a pena se desarmar: Eu mesma!
Você provavelmente já ouviu algo como "engole o choro" quando era criança e com o tempo cresceu com esse sentimento de constrangimento ao demonstrar suas emoções, por desabar na frente de alguém como se isso te tornasse um animal indefeso pronto para ser devorado no meio da selva em que vivemos. "Seja forte, aguente tudo com um sorriso no rosto", principalmente agora onde todo mundo parece tão feliz, não existe espaço para se sentir menos que isso. Mas eu venho aqui pra te dizer " tudo bem chorar, tudo bem sentir" , nesse episódio, eu introduzo o tema da armadura e do meu próprio medo de parecer fraca nessas situações e eu te convido a jogar ela pro lado as vezes e abraçar sua vulnerabilidade!
Ei, você aí já sentiu aquele frio na barriga ao se perceber exposto? Aquela vontade de fugir, desistir de algo que te coloca a vista com todas as suas qualidades e falhas? Principalmente suas falhas? Nesse episódio eu conto um pouco sobre meu processo até criar coragem para por a voz no mundo e compartilhar algo que é meu!
Olá, Eu sou a Debbie, sejam bem-vindos ao Lado de Dentro! Bora fazer um tour nessa exposição de arte da vida? Aqui nesse Podcast vocês encontram varias obras, algumas não muito bonitas, mas que fazem parte desse acervo vivo e ambulante que sou eu. Através da metáfora da exposição, eu divido com vocês minhas histórias, reflexões e descobertas que fiz e continuo fazendo nessa jornada infinita do autoconhecimento.