POPULARITY
Categories
'Baía dos Tigres' é a mais recente longa-metragem de Carlos Conceição. O realizador aclamado em festivais de cinema como Cannes, Berlinale ou Locarno, decidiu apresentar 'Baia dos Tigres', em estreia mundial, recentemente, no festival DocLisboa. Nas palavra de Carlos Conceição, “o filme tenta ir atrás dessa ideia que está a ser gravada uma nova existência por cima de uma existência prévia, mas estão lá fantasmas abstratos, sobrespostos, ruidosos, e que são fantasmas da história do século XX transversais a várias culturas.” Baia dos Tigres foi inteiramente rodado em Angola, país onde Carlos Conceição nasceu e que serviu de fonte de inspiração. A RFI falou com o realizador na capital portuguesa. Carlos Conceição começa por explicar como surgiu o filme 'Baia dos Tigres'. Carlos Conceição: O filme surgiu numa fase que eu, agora, já considero ultrapassada da minha carreira. Uma fase em que eu não tinha grandes perspectivas de como subsidiar o meu trabalho e que, por isso, apostava em ideias que eu conseguisse concretizar com pouco, com elementos que fossem reduzidos, mas intensos, como uma boa malagueta, que é capaz de fazer o melhor por um prato, só aquela malagueta. E a Baía dos Tigres sempre foi um mito para mim. Eu ouvia falar na Baía dos Tigres enquanto sítio desde que era criança. E por volta de 2015, 2016, provavelmente, fiquei, por portas e travessas, familiarizado com duas histórias que acabaram por ter uma grande ressonância na minha vida, ambas japonesas. Uma é o significado da palavra johatsu, que significa evaporação. É uma prática que acontece exclusivamente no Japão e, muitas vezes, com a ajuda de empresas especializadas. Consiste na pessoa eclipsar-se da sociedade, desaparecer. Essa empresa trata do desaparecimento total desta personagem, desta pessoa que os contrata. Isto acaba por ter um contorno que talvez seja comparável aos programas de proteção de testemunhas, porque todas estas pessoas acabam por assumir uma nova identidade, uma nova vida, uma nova história, um novo passado. Escolhem desaparecer pelas mais diversas razões, uma relação fracassada, dívidas de jogo, dívidas ao banco. Aquela coisa muito asiática que é a honra e que nós, na Europa, perdemos no século XV. Parece-me um conceito que, não estando completamente disseminado, não sendo exterior à cultura japonesa, parece-me um conceito interessante para os tempos de hoje. Não me interessa a mim como cidadão, interessa-me como leitor, como espectador, fazer uma história sobre uma pessoa que faz isso, que resolve desaparecer, que organiza o seu desaparecimento. E, paralelamente a isso, a descoberta da história verdadeira do soldado Hiroo Onoda, que foi um soldado japonês que esteve 30 anos perdido numa ilha das Filipinas, convencidíssimo por não ter contato nenhum com ninguém, aliás, inicialmente ele não estava sozinho, mas acabou por ficar, porque os dois companheiros com quem ele estava acabaram por morrer, e ele sozinho permaneceu 30 e tal anos nessa ilha selvagem, nas Filipinas, convencido que a guerra (2ª Guerra Mundial) continuava, e completamente fiel aos seus propósitos e àquilo que tinha sido formado para fazer. Foi uma grande dificuldade convencer o Onoda, quando ele foi descoberto, de que o assunto da Guerra Mundial já tinha acabado, e que aqueles credos todos dele estavam ultrapassados há 30 anos. Isto também é uma ideia que me interessa, como é que uma personagem percebe o tempo quando está isolada. Uma, no caso de uma das personagens do filme, é o desejo que o tempo pare, e, no caso da outra personagem, o desejo que o tempo ande mais depressa. Portanto, acho que o filme é sobre essa diferença, a diferença entre querer que o tempo pare e querer que ele ande mais depressa. RFI: A Baia dos Tigres é em Angola, no sudoeste de Angola. O que é que levou o Carlos Conceição a escolher ir filmar em Angola? Qual é a linha que se constrói que liga Angola a esta personagem? Ou a estes personagens, pois são dois personagens. Carlos Conceição: Podem ser, ou duas versões da mesma personagem. Eu filmo em Angola da mesma maneira que o Woody Allen filma Manhattan, ou o João Rosas filma Lisboa. É natural para mim, porque foi onde eu cresci. É mais fácil para mim filmar em Angola, em particular no sul, em particular no deserto, do que filmar em Lisboa. Para mim é mais difícil enquadrar em Lisboa. Ali sinto que estou muito seguro e, para onde quer que eu olhe, eu sei como é que o plano deve acontecer. E as narrativas que a maioria das vezes me surgem para contar são de alguma forma relacionadas com a minha própria vivência e, como tal, Angola está sempre envolvida de alguma maneira. Portanto, os meus filmes têm tido essa relação com Angola pelo menos os últimos três. O Serpentário, que é a minha primeira longa, e o Nação Valente, acima de tudo, e este filme. Que seria logo seguinte ao Serpentário, mas que estreia depois do Nação Valente, porque a vida dá muita volta, porque as coisas atrasam-se e metem-se pandemias e metem-se prazos e coisas do género. Mas acho que são dois filmes que são feitos num só gesto, de certa forma. Acho que a questão da Baía dos Tigres tem a ver com misticismo. Desde criança que eu ouvia falar da Baía dos Tigres como sendo uma ilha deserta, uma aldeia abandonada, uma cidade fantasma, como algumas que se vê nos westerns, relativamente perto, mas muito inacessível, muito difícil de lá chegar. Sempre foi uma ambição minha conhecer o sítio em si. E quando conheci, a primeira coisa que senti foi ... isto é um filme inteiro, este sítio é um filme. Eu já sei qual é o filme e tenho-o dentro de mim, tenho de o fazer e se não fizer vou morrer. Foi assim que o filme surgiu. Curiosamente, houve duas fases de rodagem. Na primeira nós não chegámos a conseguir ir à Baía dos Tigres. Estivemos na Floresta do Maiombe, em Cabinda. Estivemos no Uige, estivemos em Malanje, nas Quedas de Calandula, as Cataratas de Calandula. Depois filmámos muitas coisas à volta da zona onde eu cresci, que foi no Lubango, na Comuna da Huíla, na zona do ISPT, que é o Instituto Superior Politécnico de Tundavala e que tem uma mata enorme atrás, usámos como backlot. Obviamente, só depois disso é que conseguimos, numa segunda viagem, organizar a chegada à Baía dos Tigres, que envolve toda uma logística complicadíssima. Entre muitas aventuras possíveis, chegar à Baía dos Tigres, à Ilha dos Tigres, que tem cerca de 30 km de comprimento por uns 11 Km de largura, mas que tem construções concentradas... chegar de barco implicava sair da povoação mais próxima, num barco, que provavelmente seria uma traineira, que levaria 6 a 7 horas a chegar à ilha. Fazer um percurso longitudinal desde o Parque Nacional da Reserva Natural do Iona até ao embarcadouro, que se usa para ir para a Ilha dos Tigres, seria impensável porque a costa continental é toda cheia de poços de areia movediça. Então, a única maneira de chegar ao embarcadouro, sem ser engolido pelas areias movediças, é fazê-lo a uma certa hora da manhã, quando durante cerca de 50 minutos a maré está baixa. Temos de ir quase em excesso de velocidade, em veículos 4x4, pela zona molhada de areia, a partir da cidade do Tômbua, e fazer um percurso que demora mais de uma hora a fazer dentro daquela janela temporal. Caso contrário, ficamos ou atolados pelas ondas ou atolados na areia, onde, aliás, se conseguem ver muitos destroços de experiências fracassadas neste género. Ao chegar ao tal embarcadouro, que é um sítio muito tosco, muito improvisado, está lá alguém com quem nós marcamos. É uma pessoa que se contrata com um barco, uma espécie de lancha. Depois fazemos um percurso de quase uma hora de barco por entre bancos de areia, num mar muito, muito agressivo, cheio de fauna, orcas, focas que espreitam da água a olhar para nós, pássaros que passam rasantes, chuva constante, até que, de repente, começa no horizonte a surgir aquela cidade fantasma, assim, meio embrulhada no nevoeiro. Vê-se logo uma igreja amarela, uma coisa assim … , parece uma aparição. Há um misticismo à volta da experiência de lá chegar que o meu filme nunca conseguirá mostrar, por mais que eu me esforce, e que é muito difícil de captar. Eu tento, no filme, captar esse misticismo e essa fantasmagoria de maneiras diferentes. Criando alegorias, como o filme tem esta ideia da memória que se apaga. Eu imagino o filme um bocadinho como uma cassete ou uma bobina daquelas antigas, que tem de ser desmagnetizada, mas às vezes não fica completamente desmagnetizada, e, por isso, quando vamos gravar algo em cima, sobram restos de fantasmas de gravações passadas. Fisicamente, o filme tenta ir atrás dessa ideia que está a ser gravada uma nova existência por cima de uma existência prévia, mas estão lá fantasmas abstratos, sobrespostos, ruidosos, e que são fantasmas da História do século XX, transversais a várias culturas. RFI: São fantasmas do período em que a Angola estava colonizada por Portugal? São fantasmas da Guerra da Libertação? Carlos Conceição: É impossível não serem também esses fantasmas. Mas eu acho que são fantasmas do mundo contemporâneo, são fantasmas de 2025, são fantasmas do que está a acontecer em Gaza, do que está a acontecer na Ucrânia, são fantasmas deste ressurgimento da extrema-direita, são fantasmas do novo espaço que as ditaduras estão a ganhar, são fantasmas de coisas que deviam estar enterradas e não estão, e são fantasmas com várias origens. O filme tem, em certos momentos, elementos sonoros que vêm de discursos do Hitler, de Mussolini, de Oliveira Salazar, o Savimbi, a voz da Hanoi Hannah, que era uma vietnamita que transmitia mensagens aos soldados americanos a dizer, “vão-se embora, porque vocês vão morrer, o vosso governo traiu-vos”, e ela também aparece como um fantasma neste filme. Portanto, são esses fantasmas todos que, vindos do passado, constroem o presente. O momento presente que nós estamos a viver no mundo, é todo feito desses restos, na minha opinião, mal enterrados. RFI: O cinema é uma ferramenta para lidar com esses fantasmas? Carlos Conceição: Há uma certa obrigação antropológica em algum cinema, há uma responsabilidade histórica que o cinema deve atentar, mas eu não creio que o cinema deva ser uma arte utilitária exclusivamente. Acho que o cinema é mais interessante quanto mais livre for, e se calhar quanto mais fútil for. Eu vejo o cinema como uma espécie daqueles discos que se gravam e se mandam para o espaço, e acredito que daqui a uns anos, quando nós já cá não estivermos, vai aparecer uma espécie alienígena qualquer, ou uma espécie mais inteligente que nós, que tem estado aí escondida, que não aparece por nossa causa, e que vai descobrir uma carrada de filmes, e vai dizer, olha que interessante que era esta espécie que se autodestruiu. E é para isso que eu acho que o cinema serve. Eu vejo cada filme que faço como uma espécie de filho, até porque fazer um filme é uma espécie de gestação, dura o tempo de uma gestação, alguns mais, alguns trazem as minhas dores de cabeça comparáveis. E às vezes nós perguntamos para quê. Para mim essa é a resposta: é para deixar qualquer coisa, para deixar um legado, para deixar uma marca. Para deixar qualquer coisa que ajude a perceber como é que as coisas eram, como é que deviam ter sido, como é que não foram, por aí fora. RFI: Os primeiros filmes do Carlos Conceição foram curtas-metragens, os últimos três trabalhos foram longas-metragens. Não há uma vontade, não pode haver um desejo de voltar às curtas? Carlos Conceição: Eu penso que o universo das curtas, a existência cultural das curtas, é interessante, mas limitada. Eu fui muito feliz a fazer curtas-metragens, cheguei a dizer que me apetecia fazer curtas para sempre. O meu penúltimo filme, na verdade, não é uma longa-metragem, é uma média-metragem, tem 59 minutos, e eu tenho outro filme com 59 minutos para lançar em 2026. Esse formato de uma hora, para mim, é perfeito. Permite-se uma estrutura de curta-metragem em que nem tudo precisa de lá estar, de ser causa e efeito, nem de estar pejado de consequências, nem hiper-explicado, e ao mesmo tempo também não abusa das boas-vindas que recebe do público.Portanto, gosto de filmes que contêm esse universo mais curto, de certa forma. Para além do filme de 59 minutos que quero estrear para o ano que vem, se tiver sorte, também tenho uma ideia para uma curta-metragem que é toda feita com material que eu já tenho filmado, e que tem a ver com Angola também, curiosamente. Mas é uma curta muito mais sensorial e vai ser como música visual, vai ser baseado em ritmos de planos, e tempos e durações de planos, e o que é que corta para onde. Isso é um exercício que eu sinto que me agrada e que é uma coisa que eu quero fazer, que eu consigo fazer sozinho também. Até porque acho que estou precisando tirar umas férias depois desta maratona que têm sido os últimos três anos, talvez. RFI: Fazer sozinho é? Carlos Conceição: Quando eu digo fazer sozinho, às vezes refiro-me a ser só eu com uma câmera na mão, por exemplo, mas isso não quer dizer que depois a montagem vá ser eu sozinho. Eu gosto de pedir opinião às pessoas e depois já me aconteceu em determinados projetos eu saber exatamente como é que a montagem tende a acontecer, e seria eu dizer à pessoa que está comigo a montar que devíamos fazer assim, devíamos fazer assado, de forma a ir ao encontro da minha ideia. Já me aconteceu, como também acontece em particular no filme Baía dos Tigres, eu ter uma ideia e ficar à espera de ver o que é que a Mariana Gaivão tem para propor dentro da mesma ideia, enquanto montadora o que é que ela me vai contra-propor. E ela diz-me, dá-me dez minutos e volta daqui a dez minutos. E eu volto e ela tem uma proposta para fazer. A maioria das vezes estamos completamente síncronos. Acho que é muito importante essa parceria. Portanto, nós nunca estamos realmente sozinhos. Quando eu digo que posso fazer essa curta sozinho, eu acho que é material que eu fui juntando de outras rodagens, de outras coisas que não utilizei no Nação Valente, de coisas que não utilizei neste filme, e que eu acho que consigo sozinho em casa juntar e criar algo interessante com aquilo. É nesse sentido que digo fazer sozinho. Mas a verdade é que eu dependo sempre, obviamente, do meu colega Marco Amaral, que é o colorista que vai depois pôr aquilo com bom aspecto porque eu não sou diretor de fotografia, por isso ele tem de me salvar, de certa forma. Dependo, obviamente, de quem vai ajudar a fazer a montagem de som e a mistura de som. E, normalmente, eu trabalho com um núcleo muito duro, quase sempre a mesma família. Portanto, quando digo sozinho, às vezes posso estar a dizer que estou a autoproduzir, ou posso estar a dizer que é algo que eu consigo, se calhar, manufaturar, fazer de uma forma menos comunitária, menos convencional, menos industrial. RFI: O Carlos Conceição gosta de trabalhar com um núcleo duro, um núcleo próximo, o ator João Arraias faz parte desse núcleo. O que é que o faz investir nessa relação? Carlos Conceição: Há duas, três dimensões na resposta que eu posso dar. Em primeiro lugar, o João é um ator com capacidades únicas, que eu reconheço como muito valiosas e isso para um realizador é ouro. Pedir a um ator uma ação com meia dúzia de palavras e ele dar-nos exatamente aquilo ou, se calhar, melhor, não acontece todos os dias. Portanto, quando um ator tem esse super poder, nós agarramos nele e nunca mais o deixamos ir. A segunda questão tem a ver com o facto que eu me revejo imenso no João. Ele tem menos de 15 anos do que eu, quase 16, e houve uma altura, quando ele tinha 16, 17, era impossível, para mim, olhar para ele e não me estar a ver a mim. Houve vários filmes que surgiram por causa disso, nomeadamente o Versalhes, o Coelho Mau, e o Serpentário sem dúvida nenhuma. A terceira coisa é que nós somos muito amigos e trabalhar com amigos é o maior prazer do mundo. RFI: Baía dos Tigres teve a estreia mundial no Festival Internacional de Cinema DocLisboa, na origem dedicada aos documentários. Podemos identificar a Baía dos Tigres como um documentário? Carlos Conceição: O Godard dizia que todos os filmes são documentários sobre a sua rodagem, o seu processo de serem feitos. O Baía dos Tigres é uma ficção filmada segundo alguns credos do documentário. É tudo quanto posso dizer. Por ser o realizador do filme e o argumentista do filme, talvez não seja a pessoa mais indicada para o definir nesse sentido. Aliás, os filmes, normalmente, e é uma ideia que eu costumo tentar vender, os filmes não são como são por acidente ou por ingenuidade ou porque a pessoa que os fez não soube fazer melhor. Os filmes são normalmente resultado de um período de deliberação que é longo, ardo, obsessivo e desgastante para o seu realizador. Portanto, não há filme nenhum que seja como é porque o realizador não sabia fazer melhor. Isso quer dizer que, de certa forma, cada filme dita a sua própria gramática. E eu acho que é muito interessante que possa haver fusões entre os sistemas clássicos narrativos e as formas do documentário, o cinema mais contemplativo. Eu gosto, por exemplo, do cinema do Andy Warhol. Eu nunca me sentei a ver o Empire State Building durante oito horas, mas só saber que existe … Eu já vi aos bocados, não é? Mas saber que este filme existe e que pode ser visto dessa maneira, para mim, é uma fonte de inspiração enorme. Da mesma maneira, o James Benning, vários filmes da Chantal Akerman, tudo isso são manifestações cinematográficas de fusão que eu considero que quebram todas as gaiolas e acho que importante, se calhar, para lutar contra o mainstream. Eu acho o mainstream um bocadinho o inimigo principal do crescimento da arte. O mainstream obriga a fazer comparações, obriga a manuais. Acho que não há nada melhor para quebrar com essas gaiolas do que revisitar estes filmes de que eu estava a falar. RFI: Em relação a novos projetos, o que é que está a acontecer? Em off, tinham-me falado de um projeto sobre ópera. O que é que está para vir? Carlos Conceição: Eu tenho, neste momento, três projetos para serem lançados. Um é uma media-metragem de 59 minutos, do qual já tínhamos falado há pouco. O outro é um filme, uma longa-metragem que é uma experiência em linguagem mainstream, por assim dizer, que se chama Bodyhackers. E o terceiro projeto. que é o mais recente, ao qual eu dediquei os últimos 14 meses da minha vida, é um projeto para televisão e para cinema que envolve ópera. São narrativas separadas, autónomas, todas elas com um compositor português, algumas baseadas em fontes literárias, algumas dessas óperas, mas são essencialmente segmentos operáticos que resultarão simultaneamente num filme e numa série de televisão. RFI: O Carlos Conceição nasceu em Angola, viveu em Angola até hoje 22 anos, vai frequentemente a Angola. Qual é a imagem que tem do cinema produzido em Angola? Como é que olha para aquilo que acontece em Angola a nível da produção cinematográfica? Carlos Conceição: Gostava de ver mais, gostava de ver em mais sítios e gostava de ver mais pluralidade. Acho que estamos num momento perfeito para que se revelem novos talentos e comecem a aparecer mais pessoas e mais pessoas arrisquem. Qualquer pessoa com um telemóvel, neste momento, consegue fazer um filme e acho que não deve haver o medo de partir para essa aventura. Hoje em dia temos o HD disponível nos nossos telemóveis, nos smartphones, até nos mais corriqueiros. O que eu acho é que o cinema mais interessante, às vezes, surge daí, surge justamente daquela recusa à inércia. Há um filme dentro de nós, ele pode sair de qualquer maneira e sai. Basta nós queremos que ele saia e ele vem cá para fora. RFI: Já teve oportunidade de visionar algum produto assim feito, feito em Angola? Carlos Conceição: Sim, em particular um filme que eu comprei num semáforo em DVD e que me parece que não era uma versão final de montagem porque tinha a voz do realizador a dar instruções aos atores. Era um filme absolutamente inacreditável sobre uma mãe e umas filhas à procura de vingança por uma coisa que lhes tinha acontecido. Uma mulher que tinha sido injuriada a vida inteira, que usava uma pala no olho e as filhas quando tinham um desgosto morriam com uma hemorragia através da pele. O filme é de tal maneira incrível na sua imaginação que eu fiquei absolutamente estarrecido, senti-me uma formiga perante aquele filme que foi feito num subúrbio de Luanda para ser consumido num subúrbio de Luanda. Eu senti que a genialidade por trás daquilo era uma coisa que devia ser descoberta e valorizada. Ou seja, isso existe em Angola, por isso acho muito importante ir à descoberta disso.
Às vezes, basta uma música antiga pra abrir uma porta no tempo.Aquela que tocava no rádio da cozinha, enquanto o cheiro do café se espalhava pela casa.Ou aquela que embalava as tardes de domingo, quando o mundo parecia mais simples, e o tempo… mais lento.Um perfume antigo também tem esse poder.O cheiro do talco da avó, da roupa estendida no sol, da chuva caindo na terra.Cheiros que moram guardados num canto da alma, e quando escapam, fazem a gente voltar pra lugares que nem existem mais.E as fotografias…Aquelas de bordas brancas, meio tortas, com sorrisos de verdade.Gente que talvez já se foi, mas continua ali — viva no instante em que o clique parou o tempo.A vida é feita disso:de lembranças que a gente revive quando o coração pede abrigo.E é ali, entre uma lembrança e outra, que vem a consciência:o tempo está passando depressa demais.A infância virou lembrança.Os pais envelheceram.Os amigos seguiram caminhos diferentes.E a gente, sem perceber, virou memória também — nas histórias de alguém.Estamos nos últimos dias de outubro.E talvez seja a hora de lembrar que a vida é breve demais pra ser adiada.Abraça hoje.Liga hoje.Diz “eu te amo” hoje.Porque o amanhã não promete nada — e o hoje, tão cheio de vida, logo vai morar também nas gavetas do passado.Então, vive.Com simplicidade, com gratidão, com presença.Porque um dia… alguém vai ouvir uma música antiga, sentir um perfume no ar…e vai lembrar de você.
Às vezes, basta uma música antiga pra abrir uma porta no tempo.Aquela que tocava no rádio da cozinha, enquanto o cheiro do café se espalhava pela casa.Ou aquela que embalava as tardes de domingo, quando o mundo parecia mais simples, e o tempo… mais lento.Um perfume antigo também tem esse poder.O cheiro do talco da avó, da roupa estendida no sol, da chuva caindo na terra.Cheiros que moram guardados num canto da alma, e quando escapam, fazem a gente voltar pra lugares que nem existem mais.E as fotografias…Aquelas de bordas brancas, meio tortas, com sorrisos de verdade.Gente que talvez já se foi, mas continua ali — viva no instante em que o clique parou o tempo.A vida é feita disso:de lembranças que a gente revive quando o coração pede abrigo.E é ali, entre uma lembrança e outra, que vem a consciência:o tempo está passando depressa demais.A infância virou lembrança.Os pais envelheceram.Os amigos seguiram caminhos diferentes.E a gente, sem perceber, virou memória também — nas histórias de alguém.Estamos nos últimos dias de outubro.E talvez seja a hora de lembrar que a vida é breve demais pra ser adiada.Abraça hoje.Liga hoje.Diz “eu te amo” hoje.Porque o amanhã não promete nada — e o hoje, tão cheio de vida, logo vai morar também nas gavetas do passado.Então, vive.Com simplicidade, com gratidão, com presença.Porque um dia… alguém vai ouvir uma música antiga, sentir um perfume no ar…e vai lembrar de você.
Growth Diaries Podcast: O Papo Que Ninguém Quer Ouvir?Quando os duas lendas de Minas e lançam truth bombsGravei um episódio semana passada com Jonas Castro (aquele loco que trocou BH pelas montanhas) e André Oliveira (o cara que sai da Rock Content e faz trending topic no LinkedIn). Três horas. Sem intervalo. Sem teleprompter.O tema? Aquela parada que ninguém fala de verdade: a lacuna gigante entre o que os gurus vendem e o que realmente funciona.O Incômodo Da VerdadeSabe aquele momento em que você tá consumindo conteúdo de “como lançar um infoproduto” e o cara tá falando que você pode ficar milionário em 30 dias?Nós três olhamos isso de frente.André contou sobre um lançamento onde gastaram R$ 18 mil de prejuízo — com demanda reprimida, audiência ótima, expert com 40 lançamentos no nicho. Tudo certo. Tudo errado.Jonas passou a mão em 87 mentorias e descobriu que, não coincidência, uns 20 caras chegam contando a mesma história: fiz um curso caro, entrei com tudo, funcionou no começo, apertou depois, segundo lançamento não foi, agora tô afundado em dívida.A real? Lançamento não é estratégia. Lançamento é tática. E tem gente confundindo as duas coisas há cinco anos.A Morte Lenta do Infoproduto DesconectadoAqui vem o plot twist que ninguém quer admitir:Os melhores vendedores não são aqueles que “criam demanda reprimida”. São os que renovam audiência constantemente. Porque depois que você queimou quem tinha fit pra comprar? Próximo lançamento fica muito mais caro e muito menos margem.André passou por isso. Primeiro lançamento: ROAS de 40. Segundo: ROAS de 14. Terceiro? Nem fez, porque sabia que era derrota já.A chance de você vender duas vezes para a mesma audiência com a mesma intensidade é tipo apostar em três caras de moeda seguidas.O que ninguém quer dizer? Você precisa de um negócio real, não de lançamentos com data de validade.O Secret Sauce Ninguém FalaEnquanto isso, tem criador de conteúdo ganhando mais dinheiro com 3 mil seguidores que influencer com 1 milhão.Como assim?André lançou mentoria para corretor de seguros com menos de 3 mil seguidores. Fechou 16 pessoas em 3 horas. Depois vendeu mais algumas para turma 2.Quantidade de público? Irrelevante.Qualidade do público? Tudo.Jonas tá com 50k no LinkedIn, 30k no Instagram, mas a real audiência dele mora no YouTube. Lá, ele faz dinheiro. No Instagram? TikTok? Tá cheio de gente que segue mas não pagaria pelo trabalho dele.A métrica que importa não é seguidores. É quantos caras tá disposto a abrir a carteira pra você.YouTube Não É Mais Aquela RedeTem uma coisa acontecendo no YouTube que ta muito misterioso.A plataforma começou a recomendar canais pequenos — de novo. Como era em 2012. Como deveria ser sempre.Jonas tá crescendo organicamente lá. André voltou pro YouTube. Eu tô pensando em fazer o mesmo.Porque YouTube não morre. Conteúdo de 4 meses atrás seu ainda tá vendendo. No TikTok? Morre em 48h.Você não se lembra qual foi o último vídeo curto que viu. Mas provavelmente sabe qual foi o último vídeo longo.Isso não é coincidência. Isso é psicologia de como o cérebro processa profundidade.A Parada Que Fica Com VocêTem uma coisa que os criadores que vendem bem têm em comum: autenticidade não é falta de filtro. É respeito aos seus próprios valores.Você não precisa ser “100% real”. Precisa ser consistente. Precisa ser alguém que você consegue ser todo dia, no seu conteúdo, na sua vida real.Jonas tirou uma conclusão braba: ele pré-para a câmera, vira o visor para trás e grava fingindo que tá conversando com um amigo. Sem se ver. Sem pressão.Funciona porque não é performance. É conexão.André tá testando bullet points no YouTube em vez de roteiro. Porque roteiro deixa ele engessado. Precisa daquele flow natural. Aquele papo de boteco mesmo.Quando você para de tentar vender e começa a conversar, aí vem a venda.O Que A Gente Aprendeu?* Seguidores não vendem. Confiança vende. E confiança leva tempo.* Lançamento é uma tática de curto prazo. Se é seu modelo de negócio, tem algo errado estruturalmente.* YouTube e formatos longos estão comendo a galera inteligente. Enquanto todo mundo tá correndo atrás de TikTok viral.* Você precisa preparar sua audiência para comprar. Não é o contrário.* Autenticidade é sobre comunicar de forma natural, não ser sem filtro.* Renovação de audiência é mais importante que tamanho de audiência.A Real MesmoNo fim das contas, esse episódio foi sobre um negócio simples: a criação de conteúdo que realmente funciona é estruturada, honesta e repetível. Não é sexy. Não é “hackerzão”. É trabalho.Não tem atalho. Tem estratégia.Não tem fórmula mágica. Tem entrega consistente.Não tem propósito abstrato que te deixa milionário. Tem qualidade de público + renovação de audiência + produto real.O Que Pode Vir Por AíVou trazer Jonas e André de novo. Prometi. Porque papo bom merece continuar.E sim, aquele podcast de boteco que o André quer fazer? Tá acontecendo. Não é sonho. É só questão de timing.Enquanto isso, a gente segue executando.Empreendendo na praia,VictorP.S. — Se você tá vendo criadores vendendo a ilusão de que infoproduto é seu negócio permanente, já sabe: eles tão é tentando renovar audiência deles com a sua educação. Cuidado. To hear more, visit victormignone.substack.com
Há mais de trezentos anos, nas águas tranquilas do rio Paraíba do Sul, aconteceu um dos episódios mais marcantes da fé brasileira. Três pescadores simples, cansados de lançar suas redes sem sucesso, encontraram algo inesperado: primeiro o corpo, depois a cabeça de uma pequena imagem escura de barro.Aquela imagem, que havia ‘aparecido' das profundezas do rio, se tornaria símbolo de fé, união e proteção. Nascia ali a devoção a Nossa Senhora Aparecida, a Mãe que escolheu se revelar entre os humildes para abençoar todo um povo. Neste episódio, vamos reviver essa história que atravessa gerações, uma história de amor, milagre e confiança em Deus, que fez da Padroeira do Brasil um verdadeiro símbolo do coração do nosso povo.
Você já se pegou pensando “era pra eu estar mais resolvido(a) nessa altura da vida”?Ou sentindo uma certa confusão entre o que você queria e o que conseguiu?Pois é! Hoje a gente vai falar sobre um tema que está pipocando na internet — e nas sessões de terapia também: a crise da meia-idade dos millennials. Aquela geração que cresceu acreditando que tudo era possível… e agora está descobrindo que a vida adulta não vem com manual. Isso tocou aí! É só dar play!
Conversas com as Entidades sobre temas diversos
Nesta mensagem, a Pra. Karlla Sales, com o texto em II Reis, capítulo 5, versículos 1 ao 6, nos traz uma reflexão sobre preservarmos a nossa essência, mesmo diante das adversidades.O texto acima nos apresenta a história de Naamã, um homem poderoso, comandante do exército do rei da Síria, respeitado e vitorioso, mas que carregava uma dor profunda: era leproso. Em meio à sua casa, havia uma jovem escrava israelita — sem nome, sem posição, sem prestígio — mas com algo que o poder e as vitórias de Naamã não podiam comprar: uma essência preservada.Mesmo tendo sido levada cativa, longe de sua terra e de sua família, aquela menina não deixou que as circunstâncias amargassem seu coração. Ela não se deixou corromper pela dor da escravidão, nem alimentou rancor contra seus senhores. Pelo contrário, manteve viva dentro de si a fé no Deus de Israel e o desejo de fazer o bem, mesmo a quem poderia ser visto como inimigo.Quando viu o sofrimento de Naamã, ela não se calou. Falou com compaixão e coragem: “Ah, se o meu senhor estivesse diante do profeta que está em Samaria, ele o curaria da sua lepra!” (v. 3). Essa simples frase mudou o rumo da história — não apenas da vida de Naamã, mas também marcou as páginas da Bíblia com um exemplo de fé, empatia e testemunho silencioso, porém poderoso.A atitude dessa jovem nos ensina que não são as circunstâncias que definem nossa essência, mas sim aquilo que guardamos dentro do coração. Ela era escrava, mas livre para amar; era cativa, mas seu espírito permanecia fiel; era pequena aos olhos dos homens, mas grande diante de Deus. Sua essência — moldada pela fé e pela bondade — foi preservada, mesmo em meio à adversidade.Em nossos dias, muitos deixam que as situações adversas mudem o tom da alma: a dor gera frieza, a injustiça gera revolta, e o sofrimento gera indiferença. Mas quem tem uma essência preservada em Deus mantém aceso o perfume do amor, mesmo quando o ambiente é de amargura.Assim como aquela menina, somos chamados a refletir o caráter de Deus, independentemente do lugar ou posição que ocupamos. Talvez você não tenha voz diante dos poderosos, talvez se sinta pequeno ou esquecido, mas o Deus que estava com a escrava em território inimigo também está com você — e pode usar a sua fidelidade para transformar destinos.Reflexão final: Preservar a essência é não deixar que o mundo ao redor apague a luz que Deus colocou dentro de nós. Aquela menina não tinha poder, mas tinha pureza; não tinha liberdade, mas tinha fé; não tinha status, mas tinha um coração alinhado com o propósito de Deus. E foi essa essência preservada que abriu o caminho para o milagre na vida de Naamã.Que, em qualquer situação, a nossa essência permaneça firme — pura, compassiva e cheia de fé — para que através de nós, outros também encontrem o caminho da cura e da esperança.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Estêvão brilha e Chelsea vence clássico emocionante! Liverpool procura? E alguém conseguirá parar o líder Arsenal? A máquina Haaland segue impressionante, Ruben Amorim respira aliviado, Tottenham vence mais uma. 00:00 - Aquela intro que o povo gosta 02:30 - Correspondentes pelo mundo 07:45 - Liverpool preocupa? 17:00 - Chelsea vence, Estevão brilha 23:10 - Entrevista com Estevão 25:10 - Madonna! 27:00 - Mais Chelsea 32:00 - Gunners na liderança 39:40 - Entrevistas com Arteta e Nuno Espírito Santo 41:35 - Falha técnica 42:30 - West Ham de mal a pior 45:40 - Tottenham vence 52:00 - Bournemouth e Semenyo 56:45 - Newcastle bem, Forest mal, Ange pressionado 01:00:15 - Everton x Crystal Palace e Grealish renasce 01:08:20 - City, a máquina Haaland e o gênio Guardiola 01:17:20 - Entrevistas Igor Thiago e Pep Guardiola 01:19:30 - Alívio para Ruben Amorim e o Man United Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Mensagem do dia 29/09/2025 na Igreja Oceânica, Niterói-RJ;“A língua é um termômetro esperitual! Ela mede não apenas o calor das emoções, masw a profundidade da nossa comunhão com Jesus.”
"Aquela que eu (não) fui" é um espetáculo da Cia. Luna LuneraEduardo Andrade possui graduação em Arquitetura e Urbanismo e Mestrado em Artes pela UFMG, Doutorado em Artes Cênicas pela UFRJ, com sanduíche na Columbia University (EUA) pelo CNPq. Tem experiência nas áreas de Arquitetura e Artes, com ênfase em Cenografia, tendo desenvolvido dezenas de trabalhos para teatro e dança, além de algumas produções em cinema e TV (portifólio disponível no site www.edandrade.com.br). Recebeu diversas indicações e prêmios na área e teve a oportunidade de participar de festivais e montagens em variadas localidades do país e do exterior. Desde 2008 é professor efetivo da Escola de Belas Artes da UFMG, onde coordena o Laboratório de Cenografia e Iluminação Cênica (LIC), atuando na pesquisa e no ensino na área da realização plástica do espetáculo. É cofundador e líder do Grupo de Pesquisa "Barracão - Cenografia e outras práticas espaciais cênico-performáticas" que investiga a prática da cenografia e sua relação com os elementos constituintes do discurso cênico. Integra o quadro docente do Programa de Pós-Graduação em Artes da UFMG, atuando na linha de Pesquisa Poéticas Tecnológicas. Suas pesquisas envolvem o campo da iluminação cênica, o uso de tecnologias na cena e, mais especificamente, as noções de teatralidade e performatividade aplicadas às artes visuais e à cenografia teatral. É autor do livro "O espaço encena: teatralidade e performatividade na cenografia contemporânea", fruto de sua tese de doutorado, laureada com Menção Honrosa no Prêmio Capes de Tese 2020.@edsandrade | edandrade.comMorgana Mafra é artista, pesquisadora e professora de dança e performance. Doutora em Artes, na linha de Artes Cênicas, pela UFMG (2024) e mestre em Estudos de Linguagens pelo CEFET-MG (2018), onde investigou corpo e performance, é também graduada em Artes Plásticas pela Escola Guignard–UEMG (2013), com habilitação em fotografia e escultura. Sua formação atravessa a dança contemporânea, com ênfase na improvisação e na educação somática. Sua pesquisa e criação se dão no entrelaçamento de linguagens — dança, performance, videodança, videoperformance, fotografia, escultura, instalação, peças sonoras — e também cenografia e direção de arte —, explorando o corpo como lugar de escuta e composição. Trabalha com estruturas improvisadas e procedimentos que emergem da interação entre gesto, matéria e forças ambientais, em diálogo com objetos e materialidade que atravessam o corpo e a cena. É idealizadora e coordenadora do projeto transdisciplinar Residir a Cava, que reúne artistas e pesquisadores em territórios minerados para criar a partir das relações entre corpo e paisagem.Release: O espetáculo revela momentos decisivos na vida de pessoas que não conseguiram esconder o que sentiam, expondo suas emoções no exato momento em que se manifestaram. Quando o sentimento se torna palavra, não há como silenciar – quem se cala, falha. Ao longo da trama, acompanhamos gestos de coragem de indivíduos que se recusaram a aceitar uma vida insatisfatória, buscando sempre a verdade em seus próprios corações.Ficha Técnica:Concepção: Cia. Luna LuneraDramaturgia: Diogo LiberanoDireção: Isabela Paes, Lucas Fabrício, Marina Arthuzzi, Vinícius ArneiroAssistência de direção: Zé Walter AlbinatiAtuação: Cláudio Dias, Joyce Athiê, Marcelo Soul, Renata PazConcepção cenográfica: Ed Andrade e Morgana MafraAssessoria de cenografia: Matheus LukashevichEstagiária de cenografia: Isabella SaibertCenotecnia: Nilson Santos e Artes Cênica Produções LTDAMontagem de cenário: Henrique Fonseca e Israel SilvaIluminação: PRISMA – Marina Arthuzzi, Rodrigo Marçal, Wellington Santos (Baiano)Operação de luz: PRISMAFigurino: Marney HeitmannAssistente de figurino: Vinicius de AndradeCostureira: Maria Vieira LimaDireção de movimento e preparação corporal: Eliatrice GischewskiAmbientação sonora: Daniel NunesOperação de som: Matheus Fleming@cia.lunalunera.oficial
Fala Galera ! Neste episódio, eu quero te mostrar uma verdade que talvez você nunca tenha parado para pensar: o seu cérebro se acostuma rápido demais, tanto com a alegria quanto com a dor. Aquela euforia de uma conquista some em poucos meses, assim como a dor de uma perda começa a perder força com o tempo. Isso tem nome: adaptação hedônica.Eu vou te contar histórias reais, pesquisas científicas e até metáforas simples que explicam por que nada dura para sempre na intensidade que começa. Mas mais do que entender esse processo, quero te mostrar como usar esse conhecimento a seu favor, para não viver refém de picos emocionais e aprender a cultivar uma felicidade mais estável, baseada em propósito, gratidão e conexão.Se você já sentiu que corre atrás de algo que nunca se sustenta, esse episódio é pra você.Inscrição para a Lista de Espera do Programa Fora de Série:https://programaforadeserie.com.br/lista-de-esperaSeguem os links das minhas outras redes sociais:Instagram - https://www.instagram.com/brunobribeiro/ TikTok - https://www.tiktok.com/@brunoribeiro.oficialFacebook - www.facebook.com/brunobr.oficial Youtube - www.youtube.com/brunobribeiro LinkedIn - https://www.linkedin.com/in/brunobribeiro/Blog - www.brunobr.com.br/
Um Duarte que nasceu e um Homem Que Mordeu o Cão diferente.
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
Na pausa de agosto do Posto Emissor, recordamos algumas das edições mais ouvidas ao longo do ano. Com mais de 40 anos de carreira na música, Toy foi convidado do podcast da BLITZ no último dia de abril. O artista recordou a infância em Setúbal, a vida na Alemanha, para onde emigrou ainda jovem, as canções que fazem dele um ídolo em Portugal, e a causa palestiniana, que apoia sem reservas. Na pausa de agosto do Posto Emissor, recordamos algumas das edições mais ouvidas ao longo do ano. Toy foi convidado do podcast da BLITZ a 30 de abril: o músico percorreu uma carreira com mais de 40 anos, construída através de canções tão populares quanto ‘Chama o António’, ‘Estupidamente Apaixonado’, ‘Olhos de Água’, ‘Coração Não Tem Idade’ ou ‘Verão e Amor’, cantadas por miúdos e graúdos por todo o país. A sua infância em Setúbal, a vida na Alemanha, onde trabalhou como torneiro mecânico, o elitismo com que muitas vezes é tratada a chamada “música ligeira”, e o apoio à causa da Palestina foram outros dos assuntos abordados nesta edição. Foi uma das edições do Posto Emissor mais ouvidas de 2025: recordamo-la agora que chegamos à pausa de agosto do podcast da BLITZ.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Talvez você se reconheça em alguma dessas situações:O projeto que você vem adiando há anos, porque “não é o momento certo”.Aquela conversa importante que você evita, por medo de conflito.Uma mudança de carreira ou empreender, mas o medo de errar — ou de se expor — fala mais alto.Ou, simplesmente, aquela sensação de que está vivendo no piloto automático, fazendo muito… mas sem sentir direção.Se isso soa familiar, saiba que você não está sozinho. Muitos profissionais depois dos 50 passam por essa fase. E, muitas vezes, não é falta de competência — é algo mais profundo.
SOMENTE ATÉ 18/08 - [LIVRO FÍSICO] Entenda-se: 50 lições de um psicanalista sobre saúde mental - de R$ 87,00 por R$ 67,00 - https://lucasnapolipsicanalista.kpages.online/livro-fisico-entenda-se-2d20dc88-3c99-494b-bd41-3c376cae3108Torne-se um profissional mais seguro e preparado estudando os principais temas e conceitos da Psicanálise de forma leve, simples e didática. Participe da CONFRARIA ANALÍTICA, a minha escola de formação teórica em Psicanálise: https://confrariaanalitica.com .Lucas Nápoli é psicólogo, psicanalista, professor, escritor e palestrante. Tem os títulos de Doutor em Psicologia Clínica pela PUC-RJ e Mestre em Saúde Coletiva pela UFRJ.➤ Adquira o pacote com os 3 e-books - https://bit.ly/packebookslucasnapoli➤ Adquira o meu ebook "Entenda-se: 50 lições de um psicanalista sobre saúde mental" - http://bit.ly/ebookentenda➤ Adquira o meu ebook "Psicanálise em Humanês: 16 conceitos psicanalíticos cruciais explicados de maneira fácil, clara e didática" - http://bit.ly/ebookhumanes➤ Adquira o meu ebook "O que um psicanalista faz?" - http://bit.ly/ebooklucasnapoliSiga-me nas redes sociais:Instagram: http://instagram.com/lucasnapolipsicanalistaFacebook: http://facebook.com/lucasnapolipsicanalistaTelegram: http://t.me/lucasnapoliSite: http://lucasnapoli.com
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
Aquela simpatia especial, um “crush” ligeiro ou um interesse inexplicável por alguém. É normal? E o que é que isso revela sobre nós? E pode ser o início de algo mais? E, já agora, pode ser traição?See omnystudio.com/listener for privacy information.
A longo prazo, a ilha de Santa Maria poderá vir a desempenhar um papel importante no turismo espacial. Muito dependerá da evolução dos sistemas de propulsão, mas não só - o turismo espacial enfrenta, por enquanto, os limites impostos pelo próprio corpo humano. “Biologicamente somos muito frágeis”, sublinha Ricardo Conde, presidente da Agência Espacial Portuguesa. Para Ricardo Conde, presidente da Agência Espacial Portuguesa, quando se fala em turismo espacial é inevitável a comparação com a história da aviação: “Nós nunca pensámos que, no início do século, com a origem da aviação, os irmãos Wright fizeram aquele voo e que se transformasse naquilo que é hoje. Tiramos um bilhete de avião e vamos...” Ainda assim, reconhece que o turismo massivo actual, assente no transporte aéreo, é ambientalmente insustentável — e que o futuro do turismo espacial terá de seguir outra lógica. “Depende da evolução dos meios de propulsão. Mas falamos em sair daqui, entrar no nível suborbital e sair no Japão. Portanto, o turismo espacial, suborbital vai ser [uma realidade] e não só fazer a linha de Kármán e regressar, mas de permanência.” No entanto, o turismo espacial não depende apenas da viabilidade técnica, mas também dos limites do corpo humano. E esse é que parece ser, para já, o verdadeiro obstáculo à expansão do turismo fora da Terra. Actualmente, a permanência prolongada no espaço - superior a três semanas - tem consequências fisiológicas graves. A viagem a Marte, por exemplo, levanta inúmeros obstáculos. “Fala-se de uma forma demasiado simplista de irmos a Marte. Ir a Marte é muito complicado e há quem queira ir, mas só com um bilhete de ida…", sublinha Ricardo Conde, presidente da Agência Espacial Portuguesa, que acrescenta que é preciso manter os pés na Terra. “Temos que cuidar do nosso ponto de partida, que é a nossa Terra. Isso é o nosso lugar, é o nosso chão, é aquilo que nos dá a continuidade de sermos o que somos. Biologicamente somos muito frágeis. Aquela pequena camada que nos prende à vida chamada atmosfera é o que faz a diferença.” Todavia, acrescenta que nos próximos 20 a 30 anos, poderá haver avanços nesse sentido. Impactos ambientais do desenvolvimento do sector espacial Questionado sobre os possíveis impactos ambientais do desenvolvimento do sector espacial no Açores, o presidente da Agência lembra que outras actividades com impacto muito mais significativo são amplamente toleradas, nomeadamente a aviação civil. “Se perguntar a qualquer pessoa se queria ter aqui mais voos da SATA, ou de outras companhias aéreas, toda a gente dizia que sim. Toda a gente dizia que queria ter um epicentro aeronáutico. O transporte aeronáutico é um problema ambiental brutal. A poluição é brutal.” Ricardo Conde sublinha que mais de 80% do transporte aéreo serve o turismo tradicional, no entanto, poucos questionam esse modelo. “E os cruzeiros? Não ouço ninguém falar dos cruzeiros. Um cruzeiro equivaleria, eventualmente, a 100 foguetões.” Já os lançamentos espaciais previstos para Santa Maria “não têm expressão nenhuma”, de um ponto de vista ambiental, assegura. A desinformação é, para Ricardo Conde, o maior problema. “As pessoas estão mal informadas. Não há pior do que a má informação.” Mesmo o regresso dos veículos espaciais, garante, “não tem qualquer tipo de problema ambiental.” Transformar Santa Maria numa ilha espacial é também uma forma de valorizar o território, segundo Ricardo Conde: “É aumentar o turismo. E aumentar o turismo de qualidade. Porque nós não estamos a falar aqui em destruir nada para construir alguma coisa. Isso é um mito.”
Descubra a verdadeira espiritualidade. Aquela que preenche verdadeiramente o coração.
Quer dizer, até o final do The Last of Us Parte 2, que a gente sabe onde termina, eles, pelo jeito, vão fazer uma curva, não vão em linha reta, eles vão fazer uma curva aqui, outra ali, tudo mais. É a sensação que eu fiquei desse primeiro episódio. Agora, se tem uma característica desse primeiro episódio que merece aplausos é a cinematografia, em termos de fotografia e imagem, nossa, tudo tem muito impacto, né? Claro, neve ajuda sempre, né? Neve deixa as coisas mais bonitas. Qualquer foto na neve ganha o chamado plus a mais, né? Mas, puxa vida, né? Aquela cena da festa de Ano Novo, que vai ter o beijo entre a Dina e a Ellie e o Joel e tudo, aquilo é muito bem filmado, o cenário é belíssimo. Quer dizer, é difícil de entender, né? É tudo muito bonito, não, nem tudo é muito bonito, mas tudo tem muito impacto, né? Sei lá, o urso em Frangalhos, porque os zumbis atacaram o urso. Tem muito impacto, tudo tem muito impacto, sabe?Diálogo infinito sobre games via WhatsApp.Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto, João R e Marina Andreoli2 analógicos
“Um dia, essa mulher sunamita disse ao marido: “Sabe de uma coisa ? (…) Vamos construir um quarto para ele, lá em cima do terraço; colocaremos uma cama, uma mesa, uma cadeira e uma lamparina . Assim, quando Eliseu passar por aqui, poderá ocupar esse quarto”. E assim fizeram.” (2 Re 4:9-10) O que você constrói no Espirito eterniza, e o que você edifica se torna um memorial. Em Suném, um quarto foi levantado para abrigar a presença. Uma mulher rica, sunamita, embora tivesse a fartura de bens, não se realizou pelo que o dinheiro poderia construir, mas se preocupou com o que a Presença poderia atrair. Então, um quarto é construído. Um lugar dentro de sua casa aonde ela acessaria a cadeira da posição, a mesa da Presença, a cama do Descanso e a lamparina da revelação. Um ambiente, mas quatro acessos. Um ambiente, mas quatro caminhos de cura. Um altar, mas quatro pontas que traziam liberdade, quatro pontas que estabeleceriam uma estação de milagres. Assim era o quarto de Suném, um lugar onde as quatro pontas da cruz revelariam a glória do Filho e o amor do Pai. Aquela mulher construiu um acesso a eternidade e a busca pela presença ativou sobre ela um tempo de vida sobre a esterilidade. Um quarto foi suficiente para Suném conhecer o poder que gera. Quem levanta um altar para o Filho, aciona em seu secreto recompensas de um altar público. O quarto de Suném era um lugar onde a Presença anulava a morte, e fazia do útero daquela mulher a porta que traria para fora uma geração impedida de ver a luz. Construa seu quarto, e a glória do Filho te fará um reprodutor de milagres e um gerador de embriões que testificarão as recompensas do secreto. Quartos de Suném não tem beleza, mas são ambientes onde milagres nascem e o sobrenatural é gerado como um estilo de vida. Construa para o Espirito e as pontas do altar trarão vida para os teus sonhos e movimento para as tuas promessas.
Você já teve que tomar uma decisão importante sem ter a menor ideia de como seria o resultado? Aquela mistura de medo e expectativa ao deixar um emprego, mudar de cidade ou iniciar ou terminar um relacionamento? Essa tensão entre a segurança do que conhecemos e o potencial do desconhecido faz parte da vida de todos nós.Imagine receber um convite para abandonar tudo — sua casa, sua carreira, suas seguranças — em troca de uma promessa, sem um mapa detalhado. Na primeira mensagem da nossa nova série, "O Chamado de Deus", mergulhamos na história de Abraão para descobrir o que acontece quando alguém tem a coragem de dizer "sim" a um chamado assim. Exploramos como deixar o que é confortável para trás pode, na verdade, ser o primeiro passo para encontrar nosso maior propósito: não apenas buscar o nosso sucesso, mas nos tornarmos um canal de benção para as pessoas ao nosso redor.Se você está em busca de propósito ou se perguntando se existe algo mais para sua vida, esta mensagem é para você. Ouça agora no Spotify ou assista no YouTube e descubra o poder de um chamado que ecoa há milênios.VEM COM A GENTE!O vídeo dessa mensagem está disponível também no nosso canal do Youtube: https://youtu.be/__wei_nQaR8Para acompanhar tudo o que está acontecendo no Luzeiro, acesse nosso site! https://somosluzeiro.com.brSe quiser contribuir com a gente, a chave PIX é contato@somosluzeiro.com.br, e os outros dados para contribuições estão disponíveis neste link: https://qrfacil.me/QCl5ZuEZ #somosluzeiro
Já se sentiu julgado(a) por um erro que cometeu? Sente aquela mistura confusa de prazer e culpa, com medo de ser descoberto(a)? Ou, só de pensar no que fez, parece que não se reconhece mais?Tenho uma boa notícia para você: Deus permite retornos, Deus permite recomeços. Ele não é como os seres humanos que atiram pedras, Ele oferece uma nova chance.Assista a este vídeo e agarre a sua oportunidade de recomeçar!
Hoje revisitamos o episódio histórico que trouxe a experiência impactante do Major Ivan Leite.Um episódio emblemático que trouxe ao público a trajetória do Major Ivan Leite, veterano do PETO da Polícia Militar da Bahia. Na ocasião, ele revelou histórias únicas de ocorrências e operações que mostravam como o caos tomava as ruas da Bahia — ainda inaudito para muitos.Com relatos crus, emocionantes e autênticos, Major Ivan levou a audiência a vibrar e entender o cenário real que se desenrolava por lá. Aquela participação, repleta de tensão, coragem e verdade, tornou-se referência em narrativa policial aqui do Canal.------------------------------------------------------------CONHEÇA MAIS DOS NOSSOS PATROCINADORES:
Sabe quando você está num rolê e sempre vem amiga aquela que quebra a vibe com um assunto pesado ou então torna tudo sobre ela? Ou aquele que sempre se passa quando bebe demais e dá até vontade de sair de perto? Tem aquele parente que sempre vem falar das dores da vida… Esse é um programa só sobre relatos de amigos que pesam em rolês!Episódios novos toda sexta-feira, 00h. Comente o que achou do episódio ou mande um recado para a gente diretamente no Spotify!Apoie o Divã da Diva e tenha um episódio a mais, exclusivo, no Divã da Diva para Íntimos!Apoia-se: https://apoia.se/divadepressaoOrelo: https://orelo.cc/podcast/65c0ddb1243feaaede3cea6c
Nesta mensagem, o Pr. Glauter Ataide, com o texto em Gênesis, capítulo 32, versículos 22 ao 30, nos traz uma reflexão sobre um encontro com a graça de Deus.Na calada da noite, sozinho e temeroso diante de seu passado e do reencontro iminente com seu irmão Esaú, Jacó se vê diante de um momento decisivo em sua vida. Não era apenas um reencontro familiar: era um acerto de contas com quem ele foi, com as mentiras, trapaças e o peso de uma vida construída à base da astúcia. E é nesse momento que ele tem um encontro surpreendente: com o próprio Deus.O texto acima nos diz que Jacó lutou com um homem até o romper do dia. Aquela luta, porém, não era apenas física — era espiritual, emocional, profunda. Era a luta de um homem que estava cansado de viver na força do próprio braço e que, finalmente, reconhece sua necessidade de Deus. Jacó já havia lutado com Esaú, com Labão, com circunstâncias e até com sua própria consciência, mas agora estava lutando com Aquele que poderia transformá-lo de fato.E é nesse contexto que entra a graça. Mesmo ferido, mesmo falho, Jacó não é destruído. Pelo contrário, é abençoado. Aquele que enganou para obter uma bênção agora é abençoado diretamente por Deus. Aquele que sempre fugiu de confrontos agora é confrontado por Deus e não escapa. Em vez disso, se agarra, clama e diz: "Não te deixarei ir, se não me abençoares." (v. 26)A resposta divina vem acompanhada de mudança: “Teu nome não será mais Jacó, mas Israel.” (v. 28) O nome “Jacó” carregava o significado de enganador, usurpador. “Israel”, porém, significa “aquele que luta com Deus e prevalece”. Esse novo nome marca uma nova identidade — não mais alguém que precisa conquistar com astúcia, mas alguém que depende da graça.Lições do encontro de Jacó com a graça:A graça nos encontra no vale da solidão e da crise.Jacó estava sozinho, num lugar escuro, angustiado. Às vezes, é nesse vale que Deus vem ao nosso encontro.A graça confronta quem somos para revelar quem Deus quer que sejamos.A luta não foi para punir Jacó, mas para transformá-lo. Deus o feriu no quadril, mas curou sua identidade.A graça não ignora nosso passado, mas oferece um novo futuro.Jacó não apagou sua história, mas a partir dali começou uma nova jornada como Israel, o homem tocado pela graça.A graça de Deus nos marca.Jacó saiu mancando, mas com uma bênção. Toda experiência com a graça nos deixa marcas: da dependência, da rendição, da transformação.Conclusão: O encontro de Jacó com a graça nos mostra que Deus não desiste de nós, mesmo quando somos imperfeitos e contraditórios. Ele vem ao nosso encontro, nos transforma e nos dá um novo nome, uma nova história. A graça não é apenas perdão — é também poder para viver de forma diferente.Se você está lutando, fugindo ou temendo o que vem pela frente, lembre-se: Deus quer encontrar você no meio da noite, transformar sua identidade e marcar sua vida com a graça que restaura tudo.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Compre o Sutiã Flex: https://creators.insiderstore.com.br/ADULTA Cupom do mês: ADULTAVocê já se perguntou qual é o seu diferencial? Aquela característica que é só sua, que você faz com naturalidade, que te rende elogios — mas que talvez você nem valorize? Neste episódio, eu te ajudo a enxergar o que te destaca de verdade (porque sim, você tem algo único). Falo sobre como a comparação com os outros, a autocobrança e a falta de reconhecimento podem distorcer nossa própria percepção. E te convido a fazer um exercício simples, mas poderoso, pra começar a reconhecer seu valor — com os olhos certos.
Sabe qual é a maior diferença entre quem lidera e quem só executa?Não é o salário.Não é o crachá.É uma disciplina que ninguém ensina.A disciplina invisível.Aquela que você aplica mesmo quando ninguém está cobrando.Aquela que define sua mentalidade mesmo quando o ambiente é caótico.Aquela que transforma execução em influência silenciosa.Hoje na #ProvocaçãoDoDia, eu te mostro por que tem gente com talento que empaca…E gente comum que vira referência só por ter constância estratégica.Como sempre trago muito da minha opinião…E adoraria conhecer a sua…Gostou dessa visão?Concorda ou discorda?
Conto nesse episódio um compilado sobre fontes termais, saunas e afins, compondo séries temáticas, que pretendo focar para facilitar (e também dar ideia) desse tipo de turismo. Comento de onde e quando acontece esse fascínio do homem por fontes termais, desde a antiguidade até os dias de hoje e um apanhado das fontes que conhecemos ao longo das nossas viagens.Com este friozinho, uma viagem que agregue as águas quentes, seria uma boa pedida, não seria não???Um resumo da nossa experiência e onde você pode ouvir mais :-Upper Hot Springs (setembro 2018)-Ep. 86-Bath (agosto 2015)-Ep. 111 Roman Baths and Pump Room.-El Chaltén (março 2014). Não tenho episódio gravado sobre este lugar. Deixo o link do Spa Yatén-Ocala National Forest (dez 2014)-Ep.63-Termas de Cocalmayo (julho 2012)-Ep. 49As fotos desse lugar são da minha irmã anjo, Silvana. Nós não tiramos foto na ocasião, pela correria do chegar da trilha e o guia ter conseguido um encaixe numa vã que partia para o atrativo. -Caldas e Pocinhos do Rio Verde (2022)-Ep.136 e 137-Santo Amaro da Imperatriz (2022)-Ep. 84-Chapada dos Veadeiros (2009 e 1998)Não tenho episódio gravado de Veadeiros e tirei a informação daqui: Termais do Morro Vermelho-Caldas Novas (Pousada do Rio Quente, o nome na época-1997)
Sabe qual é a maior diferença entre quem lidera e quem só executa?Não é o salário.Não é o crachá.É uma disciplina que ninguém ensina.A disciplina invisível.Aquela que você aplica mesmo quando ninguém está cobrando.Aquela que define sua mentalidade mesmo quando o ambiente é caótico.Aquela que transforma execução em influência silenciosa.Hoje na #ProvocaçãoDoDia, eu te mostro por que tem gente com talento que empaca…E gente comum que vira referência só por ter constância estratégica.Como sempre trago muito da minha opinião…E adoraria conhecer a sua…Gostou dessa visão?Concorda ou discorda?
Você trabalha com um chefe ou com um líder?Aquela figura que manda ou alguém que inspira? Que cobra ou que constrói junto?No episódio de hoje, vamos colocar a lupa sobre a diferença entre quem ocupa um cargo e quem exerce influência de verdade. Porque no mundo das Compras, liderança não é luxo, é sobrevivência!Bora refletir, rir, compartilhar experiências e, claro, tomar aquele café enquanto discutimos o que realmente faz um gestor ser lembrado como líder.AO VIVO hoje, com Ruy Magalhães e Douglas Ferreira no comando!Comenta aí: você já teve um chefe que era líder de verdade? Ou o contrário também?#CaféComComprador #PodcastAoVivo #Compras #Liderança #ChefeOuLíder #ProfissionaisDeCompras #ProcurementBrasil
O esporte o acompanhou desde os primeiros anos — ainda nos tempos de escola, era daqueles alunos que se envolviam em tudo: das corridas de velocidade ao handebol, passando até pela patinação. Aos 11 anos, tornou-se sócio do Esporte Clube Pinheiros, onde mergulhou de vez no universo esportivo. Foi bicampeão paulista de handebol depois dedicou-se ao karatê Kyokushin, conquistando o título de vice-campeão brasileiro na faixa azul. Seu mestre deixou nele marcas indeléveis — como a filosofia do espírito de guerreiro, a disciplina e o desejo de superação. Nos anos 1990, antes da popularização do ecoturismo, explorava as trilhas e cavernas do PETAR, no sul do estado de São Paulo. Aquela conexão com a natureza e com o desconhecido despertou algo que ele ainda não sabia nomear, mas que viria a se tornar sua grande paixão esportiva: as corridas de aventura. Participou das icônicas Southern Traverse, em 1998, e do Eco-Challenge Bornéu, no ano 2000 — experiências que o marcaram não apenas pela exigência física, mas também pela complexidade emocional. Foi diretor técnico da Expedição Mata Atlântica nos anos de 1999 e 2000. Com a bagagem de quem viveu intensamente a linha de frente e os bastidores, decidiu transformar essa vivência em plataforma para outros atletas. Idealizou e conduziu a Brasil Wild, uma das corridas de aventura mais emblemáticas já realizadas no país. Entre 2005 e 2009, aliou cenários deslumbrantes a desafios técnicos, tornando seus eventos referência e símbolo de ousadia em um momento decisivo para a modalidade no Brasil. Seu olhar de organizador era ao mesmo tempo rigoroso e sensível — atento à experiência completa de atletas, comunidades e imprensa. Há seis anos, mudou-se com a família para Portugal, onde participou de dez meias maratonas como forma de conhecer diferentes cidades do país. Hoje, pratica padel e mantém alguns dias de natação por semana, buscando o equilíbrio e o bem-estar. Conosco aqui, ele que é formado em Direito, com pós-graduação em Administração, ex-proprietário da Pousada das Cavernas e guardião de memórias de jornadas selvagens que viveu e ajudou a criar — histórias que continuam ecoando nos corações e mentes de uma geração de aventureiros — o paulistano Júlio José Fantauzzi Pieroni. Inspire-se! Um oferecimento da Meia do Corredor Lupo Sport. Compre com desconto clicando aqui. @luposportoficial A 2 Peaks Bikes é a importadora e distribuidora oficial no Brasil da Factor Bikes, Santa Cruz Bikes e de diversas outras marcas e conta com três lojas: Rio de Janeiro, São Paulo e Los Angeles. Lá, ninguém vende o que não conhece: todo produto é testado por quem realmente pedala. A 2 Peaks Bikes foi pensada e criada para resolver os desafios de quem leva o pedal a sério — seja no asfalto, na terra ou na trilha. Mas também acolhe o ciclista urbano, o iniciante e até a criança que está começando a brincar de pedalar. Para a 2 Peaks, todo ciclista é bem-vindo. Eu convido você a conhecer a 2 Peaks Bikes, distribuidora oficial da Factor e Santa Cruz Bikes no Brasil. @2peaksbikes @2peaksbikesla SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Tudo que voce gostaria de saber sobre o surfe e tinha medo de perguntar.Ou vice-versa.Júlio Adler, Bruno Bocayuva e João Valente olham para Saquarema com candura, desfaçatez e, pasmem!, entusiasmo, embora passageiro, vigoroso!O Imagem Falada cada vez nos surpreende mais, ave Maxime!Trilha do episódio fica por conta do Mott The Hoople com Ready for Love + After Lights, Little Quail & The Mad Birds com Aquela e Marco Nalesso (Feat Lúcio Maia (Nação Zumbi) e Crís Täo) com Água Doce.
Psicóloga clínica, terapeuta familiar e autora de vários livros, tem dedicado a vida a ajudar famílias e indivíduos a encontrarem o seu lugar — dentro e fora de si.Hoje, entra n'A Caravana para falarmos de um tema que tantas de nós conhecemos bem… mas muitas vezes em silêncio: o Síndrome da Impostora.Aquela voz que nos diz que não somos suficientemente boas, que vamos ser “apanhadas”, que não merecemos estar onde estamos.Vamos conversar sobre de onde vem essa voz, porque é que afeta tantas mulheres, e como podemos, aos poucos, aprender a silenciá-la — ou pelo menos, a não deixá-la guiar-nos.Bem-vinda, Flipa Jardim da Silva.Podem seguir a Filipa @filipajardimdasilva ou em @academia_transformar e a Rita em @ritaferroalvim no instagramPatrocínio:Ultra Suave da Garnier - A hora do Banho.A Hora do Banho chegou com Ultra Suave para transformar a rotina do banho num momento especial mais divertido e em família. Cantem com o Abacate, a Aveia, o Alperce e a Camomila e tornem este momento do dia–a–dia em pura alegria!Ultra Suave, cuida do que é importante.Podes cantar a música aqui: https://www.youtube.com/watch?v=9poK-KGOU50E saber mais da campanha: https://www.garnier.pt/hora-do-banhoPodem seguir @ritaferroalvim no instagramMúsica genérico @luisroquettezizoSupport the show
Durante as férias de verão, ela adorava passar horas no mar com seu pai — tanto que sua mãe costumava dizer que ela quase aprendeu a nadar antes de andar. Depois da escola, brincava na rua, pedalava, jogava bola e subia em árvores. Inquieta por natureza, aos sete anos foi levada à piscina para tratar sua bronquite asmática. A água fria não a incomodava, desde que pudesse brincar na piscina após as aulas. Quando passou da escolinha para os treinos com a equipe do clube, o prazer dos momentos na água transformou-se em trauma quando, aos doze anos, duas competições mal-sucedidas a afastaram das piscinas. Foi quando aprendeu que errar era inaceitável. Levada então pelos pais a praticar balé clássico — como forma de corrigir sua postura —, enfrentou uma nova forma de pressão psicológica: “Eu me via no enorme espelho do estúdio, desengonçada, tentando performar uma graça que nunca foi minha.” Ainda assim, frequentou as aulas por cerca de três anos. Ao ingressar no 2º grau, passou a se dedicar exclusivamente aos estudos, e o esporte limitou-se às aulas de educação física. Suas prioridades passaram a ser a faculdade, depois o casamento, o trabalho e os filhos. Até então, sua trajetória fora marcada por renúncias constantes — algumas voluntárias, outras não —, mas sempre com o intuito de atender às expectativas alheias. Essas renúncias geraram inquietações e questionamentos profundos. Aos 32 anos, divorciada e com dores nas costas, ouviu de um médico: volte a nadar. Era 1987. Nas piscinas, redescobriu sensações que julgava esquecidas. A água lhe devolveu algo que nem sabia ter perdido: o direito ao prazer sem perfeição. Um ano depois, enfrentou sua primeira competição. Apreensiva diante de sensações que a remetiam à infância, chegou atrasada, errou na largada, mas, mesmo assim, terminou com uma medalha nos 800m livres. Aquela experiência lhe mostrou que era possível falhar e ainda assim ser reconhecida. Foi o início do rompimento de suas primeiras amarras psicológicas. Ela descobriu que, além de gostar de nadar, também gostava de competir. Continuou participando de campeonatos e de algumas travessias. Em 1990, decidiu entrar em uma prova de triathlon. A sensação ao cruzar a linha de chegada a levou a querer participar da próxima prova. Melhor preparada, adorou a experiência e, dali em diante, nunca mais abandonou o esporte. Pouco a pouco, viu o corpo se fortalecer e a mente se aquietar. A modalidade, a princípio um esforço solitário, revelou-se uma poderosa ferramenta de autoconhecimento, resiliência e prazer. Em 1994, participou do Meio Ironman de Porto Seguro e, no ano seguinte, do seu primeiro Mundial de Ironman, no Havaí. O esporte passou a ser seu norte: um refúgio de ordem, superação e silêncio — o mesmo silêncio que, na infância, já buscava para organizar os sentimentos. Descobriu que o esporte não exigia perfeição, apenas coragem para continuar. No esporte, encontrou um campo fértil para ressignificar diverso conceitos. Conosco aqui, a pedagoga e triatleta que, entre as 12 provas de Ironman que disputou, esteve presente em 5 edições do Mundial do Havaí. Sua trajetória mostra que o esporte não é um capítulo à parte da vida, mas um fio condutor capaz de reorganizar, fortalecer e dar sentido à existência. Autora do livro A vida começa aos 40… ou quando você quiser, a primeira brasileira a participar do Ultraman do Havaí, a curitibana Marise Junqueira Nunes. Inspire-se! Um oferecimento da Meia do Corredor Lupo Sport. Compre com desconto clicando aqui. @luposportoficial A 2 Peaks Bikes é a importadora e distribuidora oficial no Brasil da Factor Bikes, Santa Cruz Bikes e de diversas outras marcas e conta com três lojas: Rio de Janeiro, São Paulo e Los Angeles. Lá, ninguém vende o que não conhece: todo produto é testado por quem realmente pedala. A 2 Peaks Bikes foi pensada e criada para resolver os desafios de quem leva o pedal a sério — seja no asfalto, na terra ou na trilha. Mas também acolhe o ciclista urbano, o iniciante e até a criança que está começando a brincar de pedalar. Para a 2 Peaks, todo ciclista é bem-vindo. Eu convido você a conhecer a 2 Peaks Bikes, distribuidora oficial da Factor e Santa Cruz Bikes no Brasil. @2peaksbikes @2peaksbikesla SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Leitura Bíblica Do Dia: PROVÉRBIOS 3:5-8 Plano De Leitura Anual: 2 CRÔNICAS 34–36; JOÃO 19:1-22 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Enquanto eu me preparava para uma tirolesa em um ponto altíssimo de uma floresta, o medo brotou dentro de mim. Alguns segundos antes de eu saltar da plataforma, tudo o que poderia dar errado passou pela minha mente. Mas, com toda a coragem que consegui reunir (e sem muita opção de desistir), eu saltei. Saindo do ponto mais alto daquela região, voei pelas vibrantes copas das árvores, com o vento soprando meu cabelo e levando as minhas preocupações. Ao deixar a gravidade me levar até o local de chegada, eu consegui ver a próxima plataforma e por uma leve parada percebi que eu chegaria em segurança. Aquela experiência ilustrou para mim o que acontece quando Deus nos coloca diante de projetos novos e desafiadores. Quando nos sentirmos inseguros, a Bíblia nos ensina: “Confie no Senhor de todo o coração; não dependa de seu próprio entendimento” (PROVÉRBIOS 3:5). Se a nossa mente está com medo e dúvidas, nossos caminhos ficam confusos. Mas, ao decidirmos dar um passo de fé e submeter a nossa vida a Deus, “ele [nos] mostrará o caminho que [devemos] seguir” (v.6). Ganhamos mais confiança para esses passos quanto mais conhecemos sobre Deus, investindo tempo em oração e leitura das Escrituras. Podemos ter liberdade e tranquilidade até nas fases mais desafiadoras, desde que confiemos no Senhor e permitamos que Ele nos guie em meio às mudanças da vida. Por: KIMYA LODER
Já se deparou com uma fala tão absurda que você simplesmente... travou?Aquela que te deixou em choque, que você levou pra terapia e passou semanas ensaiando a resposta no banho?Neste episódio, desenterramos as maiores barbaridades que já ouvimos por aí — no trabalho, na família, em relacionamentos e de gays! Afinal, estamos em PLENO MÊS DO ORGULHO!Apoie este podcast NA ORELO!https://orelo.cc/jogueinogrupoOu no APOIA-SE:https://apoia.se/jogueinogrupopodcast Envie seu e-mail para:jogueinogrupo@gmail.comAssista o episódio em vídeo no youtube:https://www.youtube.com/@PodcastJogueiNoGrupoSiga o Joguei no Grupo: www.instagram.com/jogueinogrupoSiga a Dacota Monteiro: www.instagram.com/dacotamonteiroSiga a Jenny Prioli: www.instagram.com/jennyprioliSiga o Controle Y: www.instagram.com/controle_y
Você já prometeu para si mesmo que “dessa vez vai”? Aquela empolgação inicial, aquela energia do começo… Mas os dias passam. E o plano desanda. A rotina engole. E, quando você se dá conta, parou de novo. De novo. A promessa que você fez pra você mesmo vira frustração. Você se sente fraco, se cobra, se julga. E o pior: começa a acreditar que o problema é você. Mas e se não for? E se ninguém nunca tivesse te ensinado a ser consistente? E se consistência não fosse talento… Nem força de vontade, mas sim um conjunto de hábitos, técnicas e decisões simples — que ninguém nunca te mostrou? É disso que a gente fala no episódio 235. Dá o play e assista! → Destrave o Coach que Existe em Você – 2 dias criando o plano para transformar sua habilidade de ajudar pessoas em uma carreira de coaching com faturamento acima de 100 mil por ano, mesmo que você esteja começando agora. Inscreva-se agora! https://igtcoaching.site/lp-destrave-o-coach-jun25-youtube → Para mais conteúdos gratuitos sobre produtividade e desenvolvimento pessoal, se inscreve aqui no canal e me segue no Instagram: https://www.instagram.com/geronimotheml/ → Segue a Paty no Instagram se quiser descobrir os segredos de um evento ao vivo que gera alta transformação e conversão em vendas: https://www.instagram.com/patyaraujo.oficial/ #SaiDaMédia #VidaNoComando #GeronimoTheml
Saudações nostálgicas, ouvinte radiofobético! Aquela mania de gente velha de falar sobre nostalgia e ficar lembrando de coisas antigas seria pleonasmo? Ou redundância talvez? O fato é que sim, a gente gosta bastante de falar de velharias... Neste primeiro dos últimos cem episódios do RÁDIOFOBIA Leo Lopes, Júlio Macoggi e Victor Estácio preparam um gostoso Café Seleto pra receber a querida noveleira Thais Boccia (Novelacast) e os amigos Cristiano Silva, Iara Hauck e Santiago para um crossover cheio de "no meu tempo era melhor" com o podcast Perspectivas Adulteradas! Não deixe de interagir com a gente nas redes sociais, dar seu feedback sobre o papo e sugerir temas e convidados para as próximas edições do nosso podcast, além de deixar seu comentário no post, ok? Você também pode agora mandar sua cartinha para a Caixa Postal 279 - CEP 13930-970 - Serra Negra - SP, e seu e-mail para podcast@radiofobia.com.br! Arte do episódio: Sandro Hojo Links citados do episódio:- Rodolphinho dos Teclados Links citados nas Cartinhas do Totô:- Playlist criada pelo Miau com as músicas citadas neste episódio- Podcast Store - a nova loja da podosfera brasileira- Instituto Amargen- siga @ocursodepodcast no Instagram- clique para assinar e ouvir o podcast Acepipes e Birinaites Links que indicamos sempre:- Ouça o podcast "Reflexões sobre o Podcast"- Ouça o podcast "O Mistério da Fazenda Vita"- Acesse o novo site e ouça a RÁDIO 24h NO AR do Rádiofobia Classics!- assine o canal do Curso de Podcast no YouTube- participe do grupo do Curso de Podcast no Telegram- participe do grupo de produtores, apresentadores e ouvintes dos podcasts da Rádiofobia Podcast Network no Telegram- assine o canal da Rádiofobia Podcast Network no YouTube!- assine o canal da Rádiofobia Podcast Network no Twitch!- Rádiofobia Podcast Network no Apple Podcasts- Rádiofobia Podcast Network no Spotify- Siga @radiofobialhes no tuVítter- Curta a página do Radiofobia Podcast no Facebook Ouça o Rádiofobia Podcast nos principais agregadores:- Spotify- Apple Podcasts- Amazon Music- Deezer- PocketCasts Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço em nossos podcasts.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Saudações nostálgicas, ouvinte radiofobético! Aquela mania de gente velha de falar sobre nostalgia e ficar lembrando de coisas antigas seria pleonasmo? Ou redundância talvez? O fato é que sim, a gente gosta bastante de falar de velharias... Neste primeiro dos últimos cem episódios do RÁDIOFOBIA Leo Lopes, Júlio Macoggi e Victor Estácio preparam um gostoso Café Seleto pra receber a querida noveleira Thais Boccia (Novelacast) e os amigos Cristiano Silva, Iara Hauck e Santiago para um crossover cheio de "no meu tempo era melhor" com o podcast Perspectivas Adulteradas! Não deixe de interagir com a gente nas redes sociais, dar seu feedback sobre o papo e sugerir temas e convidados para as próximas edições do nosso podcast, além de deixar seu comentário no post, ok? Você também pode agora mandar sua cartinha para a Caixa Postal 279 - CEP 13930-970 - Serra Negra - SP, e seu e-mail para podcast@radiofobia.com.br! Arte do episódio: Sandro Hojo Links citados do episódio:- Rodolphinho dos Teclados Links citados nas Cartinhas do Totô:- Playlist criada pelo Miau com as músicas citadas neste episódio- Podcast Store - a nova loja da podosfera brasileira- Instituto Amargen- siga @ocursodepodcast no Instagram- clique para assinar e ouvir o podcast Acepipes e Birinaites Links que indicamos sempre:- Ouça o podcast "Reflexões sobre o Podcast"- Ouça o podcast "O Mistério da Fazenda Vita"- Acesse o novo site e ouça a RÁDIO 24h NO AR do Rádiofobia Classics!- assine o canal do Curso de Podcast no YouTube- participe do grupo do Curso de Podcast no Telegram- participe do grupo de produtores, apresentadores e ouvintes dos podcasts da Rádiofobia Podcast Network no Telegram- assine o canal da Rádiofobia Podcast Network no YouTube!- assine o canal da Rádiofobia Podcast Network no Twitch!- Rádiofobia Podcast Network no Apple Podcasts- Rádiofobia Podcast Network no Spotify- Siga @radiofobialhes no tuVítter- Curta a página do Radiofobia Podcast no Facebook Ouça o Rádiofobia Podcast nos principais agregadores:- Spotify- Apple Podcasts- Amazon Music- Deezer- PocketCasts Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço em nossos podcasts.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sonhar com São Paulo era sonhar com oportunidades. Mas a realidade foi outra e a rua se tornou a casa do Carioca por duros 12 anos. Entre noites frias e dias de incerteza, Carioca fez um amigo, vizinho de calçada, que lhe ofereceu um caminho para sobreviver: se tornar catador e aprender a garimpar.No ferro velho, ele entendeu que o que chamam de lixo tem valor. Aprendeu a separar, carregar, vender. E ali, entre os montes de material reciclável, encontrou um teto. O dono do ferro velho ofereceu um espaço, um barraco simples, mas seu. O primeiro colchão foi um pedaço de papelão, o travesseiro, um bloco de cimento. Mas ele dormiu tranquilo, protegido pela primeira vez em anos.Foi ali que conheceu Jo. A menininha vinha todo dia, levando o almoço de quem trabalhava no ferro velho. No meio das idas e vindas, os dois criaram um vínculo. Até que um dia, com a pureza de uma criança, a Jo olhou para o Carioca e disse: “Se eu tivesse um pai, queria que fosse igual a você.”Aquela frase virou uma chave. Ele, que tinha se acostumado a sobreviver, sentiu a responsabilidade de ser referência. Mas a aproximação não passou despercebida. A mãe de Jo estranhou o quanto a filha falava sobre aquele homem chamado Carioca. Ele foi até a casa dela, explicar que estava certa em se preocupar com a filha.Só que a amizade entre o Carioca e a mãe da Jo foi crescendo. A amizade virou carinho, o carinho virou amor. E assim ele teve a chance de construir uma família.Mas o sentido da sua vida não parou ali. Em 2002, soube que a prefeitura apoiaria grupos organizados de catadores. Com outros 46 trabalhadores, formaram uma cooperativa. Hoje, sua cooperativa tem 352 cooperados, seis unidades, um centro escola. Mais do que coletar e separar materiais, formam e qualificam pessoas, resgatam jovens antes que a criminalidade os adote, dá oportunidade a quem saiu do sistema prisional, a quem envelheceu e o mercado de trabalho descartou.O Carioca entende que os catadores salvam o planeta diariamente. Mas, acima de tudo, salvam uns aos outros. E foi assim que ele encontrou seu lugar no mundo: no amor de uma filha, no encontro com sua esposa e no trabalho que dá dignidade a tantos. Porque, quando se faz algo com verdade, tudo encontra seu caminho.
Markl dá à luz nas portagens, um aperitivo em forma de Pokémon e um caso imaginário com consequências reais.
Jurandir Filho, Felipe Mesquita, Evandro de Freitas e Bruno Carvalho batem um papo sobre as comidinhas de velho. O que mudou no nosso paladar depois do 40 anos? Qual foi a primeira vez que chamaram a gente de "tio"? Ah, a adolescência! Aquela fase da vida em que você pode devorar um combo de hambúrguer duplo, batatas fritas e um milkshake gigante às três da manhã e, no dia seguinte, acordar sem nenhum remorso (ou refluxo). Refrigerante de litro? Tranquilaço. Pizza quatro queijos com borda recheada? Maravilhosa. Cheetos e Coca no café da manhã? Normal. Mas aí os 40 chegam... e o jogo muda. De repente, aquele pastel frito na feira que antes descia como um abraço quentinho agora parece uma bomba-relógio esperando para explodir no estômago. O refrigerante, que antes era refrescante, agora dá azia só de olhar. O rodízio de pizza? Uma experiência perigosa que pode resultar em três dias de arrependimento e uma visita à farmácia para comprar um antiácido potente. Isso significa que a vida acabou? Claro que não! Depois dos 40, a gente descobre prazeres em comidas que antes nem dávamos bola. Um bom filé grelhado, uma salada caprichada (com aquele temperinho especial) e até um vinhozinho entram no cardápio com muito mais frequência. Mas, de vez em quando, bate aquela nostalgia... e quem nunca arriscou um pastelzinho só para lembrar do sabor da juventude? CONHEÇA O "CASO BIZARRO" | Quer uma dica de podcast novo? Vai lá no Amazon Music! É na faixa! ALURA | Estude na Alura, a maior escola de tecnologia on-line do Brasil! Acesse o nosso link e ganhe 15% de desconto na matrícula! https://alura.com.br/99vidas
Desinchar e Enxugar pode fazer você se sentir 10kg mais magro da noite pro dia, você sabe a sensação, neh? Aquela leveza, barriga enxuta e você se vê até mais bonito na frente do espelho... Então, deixe-me te passar aqui o cardápio mais simples do mundo, porém, extremamente poderoso, que você pode usar já amanhã pra te ajudar a enxugar em questão de apenas 24h eliminando o inchaço pela raíz e não se preocupe pq não tem nada de chás exóticos, suplementos bizarros ou simpatias sem sentido... Então vamos lá: Amanhã cedo, começando o dia, eu sugiro que você acorde, beba sua água, deguste seu café ou chá, adoçado ou não e faça o seguinte: jejue até o meio dia ou 1 da tarde. Por que? Nós não fazemos isso pra passar fome, cortar calorias ou qualquer outra promessa... Nós estamos fazendo isso porque 90% das vezes, o grande responsável pela retenção de líquidos e inchaço abdominal que você sente é o intestino. Logo, ao darmos uma folguinha extra pra ele estendendo o período de jejum da noite, ele vai ter mais tempo para se renovar e se restabelecer antes de você fazer a sua primeira refeição do dia que vou te contar a seguir...
Bem-vindos a mais um episódio de N'a Caravana, o podcast onde nos sentamos para conversar sobre o que nos inspira a viver com mais leveza, propósito e autenticidade. Hoje, vamos falar sobre um tema que toca a todos em algum momento das nossas vidas: a transformação. Aquela vontade de nos reinventarmos, de encontrarmos um novo rumo e de abraçarmos ‘Um Novo Eu'.Para nos ajudar nesta conversa inspiradora, tenho o prazer de receber uma mulher extraordinária: Bárbara Taborda. A Bárbara é reconhecida pelo seu trabalho como ‘coach', palestrante, autora de livros na área do slowaging, fundadora do Bslow e co-fundadora do slow holi, mas também pela forma genuína como partilha a sua jornada de evolução e autodescoberta.Neste episódio, vamos explorar o que significa transformar-se, como navegar os desafios do crescimento pessoal e o que é preciso para abraçarmos a melhor versão de nós mesmos. Preparem-se para uma conversa que promete tocar o coração e inspirar mudanças.Podem seguir a Bárbara: https://www.instagram.com/iambarbarataborda/Produção e Agenciamento: Draft Media https://www.draftmediaagency.comPatrocínio:Site oficial NESCAFÉ®, descubra o nosso mundo de sabores | Nescafé PT https://nescafe.comInstagramhttps://www.instagram.com/nescafeportugal?utm_source=ig_web_button_share_sheet&igsh=ZDNlZDc0MzIxNw==
Mamileiros e mamiletes, há alguns dias, viralizou nas redes sociais uma fofoca que dizia que o ator Cauã Reymond tinha uma lista de exigência para sua futura parceira: uma mulher com estilo de vida saudável, rotina disciplinada com exercícios e caseira, e que também gostasse de acordar e dormir cedo. A mulherada encheu ele de críticas, mas o galã, questionado sobre a veracidade de suas exigências, caiu na gargalhada e disse que não passava de invenção de alguém com imaginação fértil. Tendo feito ou não uma lista, a verdade é que muita gente sonha em encontrar a tampa da sua panela, o yin do seu yang, a alma gêmea, a outra metade da laranja. Aquela pessoa que encaixa perfeitamente na sua lista, escrita ou não, de desejos. Afinal, somente quando a pessoa certa aparecer é que seremos plenamente felizes. Certo? Para entender se é bem assim e também pra conversar se faz sentido pensar em uma lista para nortear seu radar, qual a diferença entre afinidade e controle, o que é adaptável e o que é insustentável, trouxemos duas mulheres poderosas para conversarmos: Cris Guterres, jornalista, apresentadora e escritora, e Mirian Goldenberg, antropóloga, pesquisadora e professora da UFRJ. Vamos juntas! _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@mamilos.me _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.