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Se há algo que não falta durante uma campanha eleitoral… são sondagens. Diariamente somos bombardeados com gráficos, percentagens, setas para cima, setas para baixo, empates técnicos, surpresas, coligações imaginadas e quedas espetaculares. A cada novo estudo, há quem se entusiasme e quem duvide. Quem diga “isto confirma o que eu já sabia” e quem desconfie: “isto tem dedo de alguém”. Mas afinal… como se fazem as sondagens? Como se escolhe quem é ouvido? Como se garante que aquilo que nos mostram é mesmo o que o país pensa? E, mais importante ainda: o que as pessoas respondem… quando alguém lhes pergunta? Neste episódio do Pergunta Simples, vou procurar respostas com quem sabe. António Gomes, diretor-geral da GfK Metris e uma das pessoas que melhor conhece os bastidores da opinião pública em Portugal. Há mais de 30 anos que António lidera equipas que estudam o que pensamos, o que desejamos, do que temos medo. Faz sondagens eleitorais, estudos de mercado, inquéritos qualitativos e quantitativos. E já viu de tudo: vitórias inesperadas, derrotas mal digeridas, candidatos ofendidos com os dados, e eleitores a esconder aquilo que verdadeiramente pensam. Nesta conversa falámos de tudo isso — com a calma de quem já passou por muitas campanhas e com o humor de quem sabe que, na política, nem sempre a lógica vence. Começámos pelo princípio: como se faz uma sondagem séria? António explicou-nos os diferentes métodos de recolha — por telefone, presencial, ‘online' — e a ciência por detrás da construção de uma amostra representativa. Falámos de margens de erro, de amostras estratificadas, de critérios técnicos que, para o público, são muitas vezes invisíveis. E falámos do que acontece quando, apesar de tudo isso, a sondagem falha. Falámos de erros estatísticos. Mas falámos, sobretudo, de erros humanos. Das recusas. Das portas que não se abrem. Dos estratos difíceis de preencher. E das situações em que, por mais que se controle sexo, idade e região, saindo da amostra é… uma surpresa. Uma dessas histórias inclui um ‘fax', uma jornalista célebre de televisão, um resultado inesperado e um telefonema a dizer: “Isto só pode estar errado”. Mas estava certo. Ou, pelo menos, era aquilo que os dados evidenciavam naquela semana. António também nos explicou o que é o fenómeno do votante envergonhado. Aquela pessoa que vota num partido, mas tem vergonha de o assumir. Que diz uma coisa ao entrevistador… e faz outra na urna. Já aconteceu um par de vezes em Portugal e voltar a acontecer com qualquer partido que, num dado momento, esteja no centro da polémica ou do julgamento social. Mas será que as pessoas mentem mesmo? “Não mentem por maldade”, diz António Gomes. Muitas vezes, mentem a si próprias. Porque o tempo passou, porque se arrependem, porque querem parecer coerentes. Às vezes, quando lhes perguntamos como votaram há cinco anos, respondem com base no que gostariam de ter feito. Não no que fizeram. Este episódio é também uma lição de psicologia eleitoral. Falámos do uso das sondagens pelos partidos. Não somente para medir intenções de voto, mas para testar ideias, frases, cartazes. Há uma parte do que vemos nas campanhas que vem diretamente dos dados. Desde o tipo de fotografia que se escolhe para um cartaz gigante na rua, até à linguagem usada num debate. Não é manipulação, é estratégia — é afinação estratégica com base em evidência. E sim, falámos dos políticos. António contou como, muitas vezes, é preciso preparar os líderes para ouvir o que não querem ouvir. Como alguns usam a intuição (“sinto a rua”) para negar a realidade dos números. E como há um equilíbrio delicado entre respeitar essa intuição… e mostrar que a ciência também sente — de forma diferente, mas não menos certeira. “Eu não digo o que eu acho. Digo o que os eleitores disseram”, explica. Este episódio não é somente sobre sondagens. É sobre como pensamos, como escolhemos,
Algumas lembranças não envelhecem.Ficam ali, quietas, guardadas em algum canto da memória.Basta uma palavra, uma música, um cheiro…e pronto: a gente volta.Volta pro dia em que recebia o material escolar novinho.O caderno ainda com cheiro de papel novo, a borracha,o estojo tinindo, a régua de 30 cm que mais parecia uma espada. Era o começo de tudo.A escola.O pátio cheio, os nomes ainda desconhecidos,a professora sorrindo na porta da sala com aquela voz suave que acalmava o coração.Teve quem entrou chorando…E saiu anos depois chorando de novo, mas de saudade.A gente lembra da merenda, sim.Do arroz, da massa, da sopa, do pão, da venda do cachorro quente pão com molho e nega maluca no intervalo.Lembra do nome da merendeira, do avental,da gentileza no servir,do cuidado com cada um como se fosse um neto dela. De cada coleguinha de aula.Aliás.Tinha a aula de datilografia.O som das teclas, o esforço pra não olhar pro teclado,o barulho seco do retorno da alavanca na máquina de escrever.Era o tempo em que a gente digitava sonhos em preto e branco.E o mimeógrafo?Aquela folha azulada, úmida, com cheiro forte que a gente amava cheirar.Era um perfume escolar. Quem viveu, sabe.Tinha sirene ou sino.Tinha fila pra entrar, fila pra sair,fila pra cantar o hino nacional com a mão no peito e a alma no mundo.Tinha vacinação em massa,as agulhas grandes, as lágrimas pequenas…e todo mundo junto, vencendo o medo.Na sala de aula, a lousa verde.O pó do giz voando.A professora que ensinava mais do que matemática:ensinava a dizer “com licença”, a respeitar os colegas, a levantar a mão pra falar.Era mais do que ensinar: era formar.Teve educação física no sol quente,com bambolê, com corda, com pique-pega,com camiseta suada e coração leve.Teve excursão:ônibus lotado, cantoria, biscoito passado de mão em mão,e o encantamento de ver o mundo lá fora com os olhos de dentro.Apresentações no Dia das Mães e dos Pais.Figurino improvisado, maquiagem da irmã mais velha,ensaio no recreio, palma nervosa.E os olhinhos dos pais brilhando na plateia como se fosse Broadway.Teve festa junina com chapéu de palha e bigode pintado.Casamento na roça. Correio elegante.E aquele frio na barriga de pedir alguém pra dançar quadrilha.Teve recreio.Teve apelido.Teve parceiro de bagunça e professora que te chamou na diretoria —justamente no dia em que tu só riu. Mas riu alto.Teve o primeiro boletim vermelho.O aperto no peito.A conversa em casa.E depois… o esforço dobrado pra melhorar.Cada história dessas moldou quem tu é hoje.Cada gargalhada, cada castigo, cada bilhete passado por baixo da mesa…foram pequenas pedras que calçaram a estrada da tua vida.Talvez tu não lembre do conteúdo da aula de terça-feira,mas lembra do nome da professora que te marcou pra sempre.Lembra da amizade que durou anos.Lembra do cheiro da escola molhada de chuva.Lembra da primeira vez que alguém acreditou em ti.A mensagem do dia é essa:que tu nunca esqueça de onde partiu.Porque a vida pode seguir em frente,mas é lá atrás que mora o teu começo.E o começo, ah, o começo é sempre inesquecível.
Algumas lembranças não envelhecem.Ficam ali, quietas, guardadas em algum canto da memória.Basta uma palavra, uma música, um cheiro…e pronto: a gente volta.Volta pro dia em que recebia o material escolar novinho.O caderno ainda com cheiro de papel novo, a borracha,o estojo tinindo, a régua de 30 cm que mais parecia uma espada. Era o começo de tudo.A escola.O pátio cheio, os nomes ainda desconhecidos,a professora sorrindo na porta da sala com aquela voz suave que acalmava o coração.Teve quem entrou chorando…E saiu anos depois chorando de novo, mas de saudade.A gente lembra da merenda, sim.Do arroz, da massa, da sopa, do pão, da venda do cachorro quente pão com molho e nega maluca no intervalo.Lembra do nome da merendeira, do avental,da gentileza no servir,do cuidado com cada um como se fosse um neto dela. De cada coleguinha de aula.Aliás.Tinha a aula de datilografia.O som das teclas, o esforço pra não olhar pro teclado,o barulho seco do retorno da alavanca na máquina de escrever.Era o tempo em que a gente digitava sonhos em preto e branco.E o mimeógrafo?Aquela folha azulada, úmida, com cheiro forte que a gente amava cheirar.Era um perfume escolar. Quem viveu, sabe.Tinha sirene ou sino.Tinha fila pra entrar, fila pra sair,fila pra cantar o hino nacional com a mão no peito e a alma no mundo.Tinha vacinação em massa,as agulhas grandes, as lágrimas pequenas…e todo mundo junto, vencendo o medo.Na sala de aula, a lousa verde.O pó do giz voando.A professora que ensinava mais do que matemática:ensinava a dizer “com licença”, a respeitar os colegas, a levantar a mão pra falar.Era mais do que ensinar: era formar.Teve educação física no sol quente,com bambolê, com corda, com pique-pega,com camiseta suada e coração leve.Teve excursão:ônibus lotado, cantoria, biscoito passado de mão em mão,e o encantamento de ver o mundo lá fora com os olhos de dentro.Apresentações no Dia das Mães e dos Pais.Figurino improvisado, maquiagem da irmã mais velha,ensaio no recreio, palma nervosa.E os olhinhos dos pais brilhando na plateia como se fosse Broadway.Teve festa junina com chapéu de palha e bigode pintado.Casamento na roça. Correio elegante.E aquele frio na barriga de pedir alguém pra dançar quadrilha.Teve recreio.Teve apelido.Teve parceiro de bagunça e professora que te chamou na diretoria —justamente no dia em que tu só riu. Mas riu alto.Teve o primeiro boletim vermelho.O aperto no peito.A conversa em casa.E depois… o esforço dobrado pra melhorar.Cada história dessas moldou quem tu é hoje.Cada gargalhada, cada castigo, cada bilhete passado por baixo da mesa…foram pequenas pedras que calçaram a estrada da tua vida.Talvez tu não lembre do conteúdo da aula de terça-feira,mas lembra do nome da professora que te marcou pra sempre.Lembra da amizade que durou anos.Lembra do cheiro da escola molhada de chuva.Lembra da primeira vez que alguém acreditou em ti.A mensagem do dia é essa:que tu nunca esqueça de onde partiu.Porque a vida pode seguir em frente,mas é lá atrás que mora o teu começo.E o começo, ah, o começo é sempre inesquecível.
Saudações nostálgicas, ouvinte radiofobético! Aquela mania de gente velha de falar sobre nostalgia e ficar lembrando de coisas antigas seria pleonasmo? Ou redundância talvez? O fato é que sim, a gente gosta bastante de falar de velharias... Neste primeiro dos últimos cem episódios do RÁDIOFOBIA Leo Lopes, Júlio Macoggi e Victor Estácio preparam um gostoso Café Seleto pra receber a querida noveleira Thais Boccia (Novelacast) e os amigos Cristiano Silva, Iara Hauck e Santiago para um crossover cheio de "no meu tempo era melhor" com o podcast Perspectivas Adulteradas! Não deixe de interagir com a gente nas redes sociais, dar seu feedback sobre o papo e sugerir temas e convidados para as próximas edições do nosso podcast, além de deixar seu comentário no post, ok? Você também pode agora mandar sua cartinha para a Caixa Postal 279 - CEP 13930-970 - Serra Negra - SP, e seu e-mail para podcast@radiofobia.com.br! Arte do episódio: Sandro Hojo Links citados do episódio:- Rodolphinho dos Teclados Links citados nas Cartinhas do Totô:- Playlist criada pelo Miau com as músicas citadas neste episódio- Podcast Store - a nova loja da podosfera brasileira- Instituto Amargen- siga @ocursodepodcast no Instagram- clique para assinar e ouvir o podcast Acepipes e Birinaites Links que indicamos sempre:- Ouça o podcast "Reflexões sobre o Podcast"- Ouça o podcast "O Mistério da Fazenda Vita"- Acesse o novo site e ouça a RÁDIO 24h NO AR do Rádiofobia Classics!- assine o canal do Curso de Podcast no YouTube- participe do grupo do Curso de Podcast no Telegram- participe do grupo de produtores, apresentadores e ouvintes dos podcasts da Rádiofobia Podcast Network no Telegram- assine o canal da Rádiofobia Podcast Network no YouTube!- assine o canal da Rádiofobia Podcast Network no Twitch!- Rádiofobia Podcast Network no Apple Podcasts- Rádiofobia Podcast Network no Spotify- Siga @radiofobialhes no tuVítter- Curta a página do Radiofobia Podcast no Facebook Ouça o Rádiofobia Podcast nos principais agregadores:- Spotify- Apple Podcasts- Amazon Music- Deezer- PocketCasts Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço em nossos podcasts.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Saudações nostálgicas, ouvinte radiofobético! Aquela mania de gente velha de falar sobre nostalgia e ficar lembrando de coisas antigas seria pleonasmo? Ou redundância talvez? O fato é que sim, a gente gosta bastante de falar de velharias... Neste primeiro dos últimos cem episódios do RÁDIOFOBIA Leo Lopes, Júlio Macoggi e Victor Estácio preparam um gostoso Café Seleto pra receber a querida noveleira Thais Boccia (Novelacast) e os amigos Cristiano Silva, Iara Hauck e Santiago para um crossover cheio de "no meu tempo era melhor" com o podcast Perspectivas Adulteradas! Não deixe de interagir com a gente nas redes sociais, dar seu feedback sobre o papo e sugerir temas e convidados para as próximas edições do nosso podcast, além de deixar seu comentário no post, ok? Você também pode agora mandar sua cartinha para a Caixa Postal 279 - CEP 13930-970 - Serra Negra - SP, e seu e-mail para podcast@radiofobia.com.br! Arte do episódio: Sandro Hojo Links citados do episódio:- Rodolphinho dos Teclados Links citados nas Cartinhas do Totô:- Playlist criada pelo Miau com as músicas citadas neste episódio- Podcast Store - a nova loja da podosfera brasileira- Instituto Amargen- siga @ocursodepodcast no Instagram- clique para assinar e ouvir o podcast Acepipes e Birinaites Links que indicamos sempre:- Ouça o podcast "Reflexões sobre o Podcast"- Ouça o podcast "O Mistério da Fazenda Vita"- Acesse o novo site e ouça a RÁDIO 24h NO AR do Rádiofobia Classics!- assine o canal do Curso de Podcast no YouTube- participe do grupo do Curso de Podcast no Telegram- participe do grupo de produtores, apresentadores e ouvintes dos podcasts da Rádiofobia Podcast Network no Telegram- assine o canal da Rádiofobia Podcast Network no YouTube!- assine o canal da Rádiofobia Podcast Network no Twitch!- Rádiofobia Podcast Network no Apple Podcasts- Rádiofobia Podcast Network no Spotify- Siga @radiofobialhes no tuVítter- Curta a página do Radiofobia Podcast no Facebook Ouça o Rádiofobia Podcast nos principais agregadores:- Spotify- Apple Podcasts- Amazon Music- Deezer- PocketCasts Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço em nossos podcasts.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Conversas com as Entidades sobre temas diversos
Neste episódio, André e Leo comentam suas impressões sobre a terceira temporada da animação da Prime Video criada por Robert Kirkman e a segunda temporada da série fenomeno da Apple Tv Plus produzida por Ben Stiller.
Provérbio 29.1 (NVT): “Quem sempre se recusa a aceitar a repreensão será destruído de repente, sem que possa se recuperar.”O provérbio está fazendo referência à teimosia humana, mais especificamente àquelas pessoas que sempre se acham certas em tudo que pensam, falam e fazem.Pessoas que são incapazes de se inclinar diante do pensamento, da fala, do confronto do outro.Usando uma expressão popular, é o tipo de gente que “não dá o braço à torcer”! É a pessoa teimosa, obstinada, dona de si, arrogante, prepotente...Aquela que quer estar sempre com a razão, não ouve ninguém (ou finge ouvir), não admite estar errada, não aceita ser corrigida em nada.#igrejabatista #igrejanaoelugar #somosalife #reflexão #teimosia
Você se reconhece na armadilha da espera? Aquela sensação de "depois eu vejo" enquanto a dívida cresce silenciosamente?Essa falsa tranquilidade, a desculpa do "boleto que não chegou" ou do "dinheiro extra que vai cair", está minando sua paz mais do que você imagina. É um peso invisível, uma ansiedade que não te larga.Chega de ser refém dessa procrastinação!Neste episódio, eu mergulho fundo nas raízes desse comportamento e te mostro, sem rodeios, o custo real dessa inércia. Não é só sobre dinheiro, é sobre sua tranquilidade, seus relacionamentos, seu futuro.Vamos quebrar esse ciclo AGORA. Você vai aprender a parar de esperar e começar a agir, mesmo que pareça assustador no início. O poder de mudar essa história está nas suas mãos, e começa hoje.Neste episódio você vai descobrir:
A “tropa de elite, osso duro de roer” invadiu o novo episódio do "Sabe Aquela Música?"!Marcos Vicca recebeu Román Laurito e Egypcio, do Tihuana, para um papo sobre a história por trás de “Tropa de Elite”. A dupla relembrou os primeiros passos da banda, a mudança para São Paulo, a chegada de Egypcio ao Tihuana, a produção do álbum “Ilegal” e os bastidores da gravação do clipe da música, entre outros momentos marcantes.E tem surpresa: ao contrário do que muita gente imagina, “Tropa de Elite” não foi composta para o filme homônimo. Román e Egypcio explicaram que a faixa foi lançada nos anos 2000, bem antes do longa de 2007, e contaram em detalhes qual foi a verdadeira inspiração por trás da letra. Eles ainda revelaram como José Padilha, diretor do filme, entrou em contato para incluir a música na trilha sonora do longa.O episódio tem muitas histórias de bastidores, boas risadas e uma versão acústica inédita de “Tropa de Elite”, feita especialmente para o “Sabe Aquela Música?”.Quer saber mais? Então, dá o play aí!
Sonhar com São Paulo era sonhar com oportunidades. Mas a realidade foi outra e a rua se tornou a casa do Carioca por duros 12 anos. Entre noites frias e dias de incerteza, Carioca fez um amigo, vizinho de calçada, que lhe ofereceu um caminho para sobreviver: se tornar catador e aprender a garimpar.No ferro velho, ele entendeu que o que chamam de lixo tem valor. Aprendeu a separar, carregar, vender. E ali, entre os montes de material reciclável, encontrou um teto. O dono do ferro velho ofereceu um espaço, um barraco simples, mas seu. O primeiro colchão foi um pedaço de papelão, o travesseiro, um bloco de cimento. Mas ele dormiu tranquilo, protegido pela primeira vez em anos.Foi ali que conheceu Jo. A menininha vinha todo dia, levando o almoço de quem trabalhava no ferro velho. No meio das idas e vindas, os dois criaram um vínculo. Até que um dia, com a pureza de uma criança, a Jo olhou para o Carioca e disse: “Se eu tivesse um pai, queria que fosse igual a você.”Aquela frase virou uma chave. Ele, que tinha se acostumado a sobreviver, sentiu a responsabilidade de ser referência. Mas a aproximação não passou despercebida. A mãe de Jo estranhou o quanto a filha falava sobre aquele homem chamado Carioca. Ele foi até a casa dela, explicar que estava certa em se preocupar com a filha.Só que a amizade entre o Carioca e a mãe da Jo foi crescendo. A amizade virou carinho, o carinho virou amor. E assim ele teve a chance de construir uma família.Mas o sentido da sua vida não parou ali. Em 2002, soube que a prefeitura apoiaria grupos organizados de catadores. Com outros 46 trabalhadores, formaram uma cooperativa. Hoje, sua cooperativa tem 352 cooperados, seis unidades, um centro escola. Mais do que coletar e separar materiais, formam e qualificam pessoas, resgatam jovens antes que a criminalidade os adote, dá oportunidade a quem saiu do sistema prisional, a quem envelheceu e o mercado de trabalho descartou.O Carioca entende que os catadores salvam o planeta diariamente. Mas, acima de tudo, salvam uns aos outros. E foi assim que ele encontrou seu lugar no mundo: no amor de uma filha, no encontro com sua esposa e no trabalho que dá dignidade a tantos. Porque, quando se faz algo com verdade, tudo encontra seu caminho.
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
Markl dá à luz nas portagens, um aperitivo em forma de Pokémon e um caso imaginário com consequências reais.
Então o que te mantém refém da dor do passado?
Então, o que é que as situações em que eu não gosto assim tanto da música, me estão a querer dizer? Aqui o Human Design foi fundamental para me ajudar a entender esta questão.
Aquela bolinha vermelha chata que fica sempre no seu telefone e não sai por nada. Descobrimos a solução e ela é simples. Nesse podcast te conto como você pode fazer para desativar ela e fazer com que ela desapareça. The post Remover Voicemail appeared first on Micro Import.
Jurandir Filho, Felipe Mesquita, Evandro de Freitas e Bruno Carvalho batem um papo sobre as comidinhas de velho. O que mudou no nosso paladar depois do 40 anos? Qual foi a primeira vez que chamaram a gente de "tio"? Ah, a adolescência! Aquela fase da vida em que você pode devorar um combo de hambúrguer duplo, batatas fritas e um milkshake gigante às três da manhã e, no dia seguinte, acordar sem nenhum remorso (ou refluxo). Refrigerante de litro? Tranquilaço. Pizza quatro queijos com borda recheada? Maravilhosa. Cheetos e Coca no café da manhã? Normal. Mas aí os 40 chegam... e o jogo muda. De repente, aquele pastel frito na feira que antes descia como um abraço quentinho agora parece uma bomba-relógio esperando para explodir no estômago. O refrigerante, que antes era refrescante, agora dá azia só de olhar. O rodízio de pizza? Uma experiência perigosa que pode resultar em três dias de arrependimento e uma visita à farmácia para comprar um antiácido potente. Isso significa que a vida acabou? Claro que não! Depois dos 40, a gente descobre prazeres em comidas que antes nem dávamos bola. Um bom filé grelhado, uma salada caprichada (com aquele temperinho especial) e até um vinhozinho entram no cardápio com muito mais frequência. Mas, de vez em quando, bate aquela nostalgia... e quem nunca arriscou um pastelzinho só para lembrar do sabor da juventude? CONHEÇA O "CASO BIZARRO" | Quer uma dica de podcast novo? Vai lá no Amazon Music! É na faixa! ALURA | Estude na Alura, a maior escola de tecnologia on-line do Brasil! Acesse o nosso link e ganhe 15% de desconto na matrícula! https://alura.com.br/99vidas
Leitura bíblica do dia: Mateus 5:1-12 Plano De Leitura Anual: Êxodo 27-28, Mateus 21:1-22 Certo jovem enviou-me um e-mail informando que o seu pai, 63, estava no hospital com a vida por um fio. Apesar de nunca havermos nos encontrado, o trabalho de seu pai e o meu tinha várias áreas em comum. O filho, querendo animar o pai, pediu-me que enviasse um vídeo com uma mensagem de encorajamento e oração. Muito comovido, gravei uma mensagem curta e uma oração por sua cura. Fiquei sabendo que o pai assistiu ao vídeo e fez um gesto animado com a mão. Infelizmente, alguns dias depois, recebi outro e-mail dizendo que ele havia falecido, segurando a mão de sua esposa ao dar o último suspiro. Meu coração se partiu. Quanto amor e quanta devastação! Aquela família perdeu um marido e pai cedo demais. Apesar disto, é surpreendente pensar em Jesus insistindo que precisamente os que sofrem é que são felizes: “Felizes os que choram…” (Mateus 5:4). Jesus não está dizendo que a dor e o sofrimento são bons, mas que a misericórdia e a bondade de Deus são concedidas em abundância para os que mais necessitam delas. Os que estão derrubados pelo sofrimento causado por uma morte ou por sua própria pecaminosidade são os que mais precisam da atenção e consolação divinas; Jesus promete que “…serão consolados” (v.4). Deus vem ao nosso encontro, somos Seus filhos amados (v.9). Ele nos abençoa em meio às nossas lágrimas. Por: Winn Collier
Bebê, a semana tá cheia de promessas e surpresas! ✨ Será que é hora de virar o jogo no trabalho? Aquela bufunfa esperada tá a caminho? E no amor, vai rolar pegação ou é tempo de conexão mais séria?
André Rufino sentiu que a crise de legitimidade que atinge hoje o Supremo Tribunal Federal (STF) foi parar dentro da sala nas aulas que ministra como professor de Direito Constitucional do IDP (Instituto Brasileiro de Ensino, Direito e Pesquisa), em Brasília."Hoje em dia, quando se fala que há uma decisão de uma Corte Constitucional ou do Supremo Tribunal Federal em especial, parece até que você está colocando mais lenha na fogueira, porque pelo menos 30% da sala de aula vai dizer: 'Ah, não, mas aí é a decisão que aquele relator específico era o ministro'. E sempre tem uma predisposição, um preconceito", diz Rufino.Mas há um lado positivo neste cenário: o interesse pelo Direito Constitucional e o engajamento dos alunos em torno dos debates sobre a Constituição têm aumentado. "E isso é bom. Isso é bom, inclusive para o futuro da disciplina, para o futuro do ensino acadêmico do Direito Constitucional. Aquela velha história, em momentos de crise é que a gente vê novos desafios, novas portas se abrindo e novas oportunidades", afirma.Rufino descreve que seus os alunos - nos primeiros anos da faculdade - vêm carregados de preconceitos e de pré-concepções sobre os ministros do Supremo. "E aí fica realmente complicado para o professor às vezes dizer, não, mas esqueçamos o quem, vamos focar no argumento, a decisão do ponto de vista argumentativo, ela é correta por causa disso, disso e daquilo. Isso acaba demandando um esforço muito maior do professor no sentido de convencimento", afirma."Com essa polarização toda em torno desses temas mais polêmicos, isso acaba tornando difícil o trabalho do professor, de impor certos consensos, ou pelo menos, na verdade, não de impor, de construir certos consensos mínimos em torno de determinados entendimentos que já são consagrados pela jurisprudência ou pela doutrina", avalia Rufino.Como lidar com essas dificuldades e esses novos desafios? Em parte, recorrendo a outros campos de conhecimento: "Nos últimos anos eu tenho trazido cada vez mais a história e a ciência política para o ensino de direito constitucional. Especialmente a história, ela acaba demonstrando o equívoco de certos argumentos de forma muito mais clara do que do ponto de vista jurídico."O professor André Rufino é o segundo entrevistado da série do JOTA sobre os desafios de ensinar o Direito Constitucional no Brasil hoje.A série explora com professores renomados como é o ensino e a formação dos futuros operadores do Direito, em um cenário onde a Constituição é não apenas um texto jurídico, mas também um campo de inúmeras disputas sociais.
Dando início às edições do "Sabe Aquela Música?" de 2025, Marcos Vicca bateu um papo com Vitor Kley sobre a música "De Novo"."Eu sinto que 'De Novo' é o início de um novo livro", afirmou o cantor.Vitor falou sobre a nova fase da carreira, a parceria com Paul Ralphes, a emoção de assinar a produção de uma música sua pela primeira vez e, claro, deu detalhes sobre a composição da letra, que foi inspirada em uma recaída amorosa vivida por ele. Também falou sobre a criação melódica da música e cantou ao vivo para a gente.Ouça tudo no podcast!
Desinchar e Enxugar pode fazer você se sentir 10kg mais magro da noite pro dia, você sabe a sensação, neh? Aquela leveza, barriga enxuta e você se vê até mais bonito na frente do espelho... Então, deixe-me te passar aqui o cardápio mais simples do mundo, porém, extremamente poderoso, que você pode usar já amanhã pra te ajudar a enxugar em questão de apenas 24h eliminando o inchaço pela raíz e não se preocupe pq não tem nada de chás exóticos, suplementos bizarros ou simpatias sem sentido... Então vamos lá: Amanhã cedo, começando o dia, eu sugiro que você acorde, beba sua água, deguste seu café ou chá, adoçado ou não e faça o seguinte: jejue até o meio dia ou 1 da tarde. Por que? Nós não fazemos isso pra passar fome, cortar calorias ou qualquer outra promessa... Nós estamos fazendo isso porque 90% das vezes, o grande responsável pela retenção de líquidos e inchaço abdominal que você sente é o intestino. Logo, ao darmos uma folguinha extra pra ele estendendo o período de jejum da noite, ele vai ter mais tempo para se renovar e se restabelecer antes de você fazer a sua primeira refeição do dia que vou te contar a seguir...
Bem-vindos a mais um episódio de N'a Caravana, o podcast onde nos sentamos para conversar sobre o que nos inspira a viver com mais leveza, propósito e autenticidade. Hoje, vamos falar sobre um tema que toca a todos em algum momento das nossas vidas: a transformação. Aquela vontade de nos reinventarmos, de encontrarmos um novo rumo e de abraçarmos ‘Um Novo Eu'.Para nos ajudar nesta conversa inspiradora, tenho o prazer de receber uma mulher extraordinária: Bárbara Taborda. A Bárbara é reconhecida pelo seu trabalho como ‘coach', palestrante, autora de livros na área do slowaging, fundadora do Bslow e co-fundadora do slow holi, mas também pela forma genuína como partilha a sua jornada de evolução e autodescoberta.Neste episódio, vamos explorar o que significa transformar-se, como navegar os desafios do crescimento pessoal e o que é preciso para abraçarmos a melhor versão de nós mesmos. Preparem-se para uma conversa que promete tocar o coração e inspirar mudanças.Podem seguir a Bárbara: https://www.instagram.com/iambarbarataborda/Produção e Agenciamento: Draft Media https://www.draftmediaagency.comPatrocínio:Site oficial NESCAFÉ®, descubra o nosso mundo de sabores | Nescafé PT https://nescafe.comInstagramhttps://www.instagram.com/nescafeportugal?utm_source=ig_web_button_share_sheet&igsh=ZDNlZDc0MzIxNw==
*) Aquela novela da suspensão dos pagamentos das emendas parlamentares parece que está chegando aos capítulos finais. Nesta terça-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou sem vetos a lei aprovada pelo Congresso, que busca dar maior transparência às emendas. A legislação foi aprovada na semana passada pela Câmara após o Senado ter feito mudanças no texto. Mudanças que, aliás, foram rejeitadas pelos deputados.Os deputados e senadores não veem a hora de que os pagamentos voltem. Reclamam, inclusive, da demora. Mas a sanção de Lula pode não ser o último ato. A proposta precisa ainda passar pelo crivo do ministro do STF, Flávio Dino, responsável por suspender os pagamentos. Este episódio do podcast 15 Minutos fala sobre os últimos desdobramentos na novela das emendas parlamentares. A convidada é Tatiana Azevedo, da equipe de República, que acompanha de perto esse assunto.
Cerca de dois milhões de brasileiros vivem nos Estados Unidos, a maioria deles na Flórida. No entanto, é em Massachusetts, no nordeste do país, que cidadãos originários do Brasil são a maior comunidade imigrante em um estado do país. A RFI foi até o local conhecê-los e saber os motivos que os levaram até lá. Daniella Franco, da RFIDados do Instituto Diáspora Brasil, baseado em Boston, capital de Massachusetts, apontam que a história da comunidade brasileira no Estado teve início há mais de 50 anos. Segundo o fundador do instituto, Alvaro de Castro e Lima, essa imigração, "de vai e vem", intensificou-se nos anos 1980, época de recessão econômica e de alto desemprego no Brasil. "Em geral, os brasileiros vinham para trabalhar aqui durante o verão, na maior parte jovens e homens. Eles trabalhavam no setor de serviços da costa de Massachusetts, e quando o inverno chegava, eles voltavam para o Brasil", explica. "Com as mudanças na política imigratória dos Estados Unidos, essas idas e vindas foram ficando impossíveis, e essa política teve como efeito não previsto a permanência dessas pessoas aqui", reitera.Nos anos 1990, a imigração brasileira começou a ter um caráter mais familiar, com a chegada de mais mulheres. "Esse movimento se espalha pelo estado e vai mudando conforme as oportunidades de emprego, com o custo de vida e o preço dos aluguéis, principalmente", diz Lima. Atualmente, cerca de 350 mil pessoas com nacionalidade brasileira vivem no estado. Segundo o fundador do Instituto Diáspora Brasil, os brasileiros nos Estados Unidos se dividem hoje entre profissionais da classe média e pessoas de meios mais desfavorecidos, que desembarcam em Massachusetts em busca de melhores oportunidades de vida. Um futuro melhorO engenheiro civil paulista Eduardo Oliveira faz parte da última onda da imigração brasileira em Massachusetts, onde trabalha com serviços de manutenção e reparos. Ele chegou ao país com o filho adolescente há três anos e não se arrepende de ter trocado o Brasil pelos Estados Unidos."O meu motivo de vir para cá, ao contrário de muitos imigrantes, não foi em busca de dinheiro para mandar para o Brasil, mas vim pensando no futuro do meu filho", diz. "Aqui em Massachusetts estão as melhores universidades do mundo e estou investindo toda a minha vida pensando no futuro dele", acrescenta.Embora nunca tenha sido vítima de xenofobia no país, Eduardo aponta duas principais dificuldades em sua vida de estrangeiro. "Inicialmente, tem o choque da língua e também a convivência com diferentes culturas", diz. "Massachusetts é um Estado que acolhe imigrantes do mundo todo. No trânsito, às vezes você se depara com indianos, que gostam de ficar buzinando o tempo todo, porque lá no país deles o costume é esse", explica. O paulista também destaca a qualidade de vida que tem nos Estados Unidos e o poder de consumo. "Eu consigo comprar uma televisão bonita apenas com o valor que recebo em um dia de trabalho", salienta.Igrejas evangélicasNesse apoio à adaptação em um país estrangeiro, as igrejas evangélicas têm um papel social de peso. Há dezenas de instituições religiosas brasileiras em Massachusetts, entre elas, a igreja Palavra de Vida, em Walpole, ao sul do Boston. Um de seus fundadores, o pastor Hélio Ferreira, detalhou o suporte que concede aos imigrantes brasileiros."Imagine uma pessoa lá do interiorzão do Brasil sozinha. Aqui ela não tem mãe, pai, filhos, esposa. Então, a igreja passa a ser a família dessas pessoas", afirma. "Uma pessoa que está bem socialmente vai contribuir para a comunidade, e nós trabalhamos muito esse aspecto social", destaca. Além do apoio à integração, Ferreira também destaca a ajuda financeira a seus fiéis. "Aquela senhora que eu levei lá na frente e que sobreviveu a um câncer [durante culto em 3 de novembro, acompanhado pela reportagem da RFI]. Nós passamos dois, três anos orando com ela. Quem você acha que sustentou essa pessoa durante três anos? São coisas que a gente não fala em público, mas são coisas que igreja faz", sublinha o pastor. A empresária Marcieli Pastorio, fiel da igreja Palavra de Vida, confirma as palavras de Ferreira. "Eu estava passando por um divórcio muito difícil, tive um problema pessoal e acabei indo para o hospital. Minha mãe encontrou o pastor Hélio e ele, com sua esposa Nani, foram ao hospital me fazer uma visita. Quando eu tive alta, comecei a frequentar aqui", conta.Segundo ela, a instituição é um importante suporte para sua vida espiritual e sua integração. "Quando me divorciei, meus pais decidiram comprar a loja do pastor Hélio, que estava à venda na época para que eu pudesse me sustentar e sair da casa do meu ex-marido. Então, foi onde a relação com a igreja Palavra de Vida se intensificou, porque comecei a ter um papel maior dentro da comunidade brasileira aqui nessa região, e também dentro da igreja", completa.Brasileiros na política de MassachusettsOs brasileiros também marcam presença na vida política de Massachusetts. O Estado conta com três deputados que emigraram do Brasil, todos do Partido Democrata. Entre eles, Priscila Sousa, natural de Ipatinga (MG), que representa na Assembleia Legislativa estadual o distrito que abriga Framingham, conhecida como a cidade mais brasileira dos Estados Unidos."É uma honra representar a nossa comunidade aqui", diz Priscila. "Eu amo essa cidade que abraçou os brasileiros e que deu espaço para empreendermos e crescermos aqui", reitera, destacando a imensa responsabilidade de seu trabalho. "Na nossa comunidade está aumentando o engajamento político. Então, temos também essa obrigação de participar da educação cívica dos brasileiros", sublinha. Marcony Almeida Barros, natural de Maceió (AL), é chefe-adjunto de gabinete da governadora de Massachusetts, a democrata Maura Healey. Em Everett, ao norte de Boston, onde é o idealizador de um programa pioneiro para alunos sem-teto, o alagoano também exerce o cargo de vereador escolar, similar ao de um secretário de Educação estadual no Brasil. "Existe um grande número de alunos em Everett que são considerados 'homeless', ou seja, que não têm casa para morar, inclusive muitos brasileiros. As famílias vêm para cá e quando não dá certo a vida aqui, eles querem voltar para o Brasil. Mas os filhos já se adaptaram aqui, estão falando inglês fluente, e consideram que os Estados Unidos são o país deles. Então tem muitos pais que voltam, mas deixam os filhos aqui", conta.Segundo Barros, várias dessas crianças ficam sob a responsabilidade de outros familiares ou amigos, e acabam indo parar nas ruas. Ao assumir o cargo de vereador escolar, o alagoano contabilizou cerca de cem menores nesta situação em Everett. "A gente paga o aluguel destes jovens, contrata uma agência de assistência social para ajudá-los, e essa agência vai em busca de quartos ou casas para eles. A única condição para continuarem no programa é não deixarem a escola", explica. A ameaça de Trump aos imigrantes brasileirosCom a promessa do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, de colocar em prática um projeto de deportação em massa de imigrantes, a comunidade brasileira pode entrar na mira da extrema direita americana, prevê o fundador do Instituto Diáspora Brasil."Muita gente acredita que ele fala essas coisas, mas não vai fazer, que essas declarações dele são só política eleitoral", diz Alvaro de Castro e Lima. "Mas ele é capaz disso", reitera, destacando também a possibilidade do republicano de mobilizar a população contra os imigrantes. "O problema é quando esse caldo que Trump está preparando atingir o ponto de fervura", adverte. Segundo ele, a situação pode piorar nos próximos meses. "A imigração aumentou bastante nos Estados Unidos, e em cidades que não conheciam esse fenômeno. Então, você tem uma massa que pode ser manipulada e que realmente acredita no que Trump diz", observa. "Para eles, o grande problema dos Estados Unidos são os imigrantes", lamenta.
Depois que os pais do Diguin se separaram, seu pai se tornou um cara ausente e ficou 9 anos sem falar com o filho. Diguin cresceu e, trabalhando como motorista de aplicativo, acabou tendo uma surpresa em um dia de trabalho: ao aceitar uma corrida, ele viu que o passageiro era seu pai ausente. Rodrigo, ou Diguin, cresceu em um lar marcado por rupturas. Ainda muito jovem, seus pais se separaram, e o afastamento do pai se tornou uma realidade com a qual ele aprendeu a conviver. Sem muitas explicações ou tentativas de aproximação, o pai se manteve distante, fisicamente e emocionalmente. A ausência paterna pesava, e o Diguin cresceu com uma compreensão particular sobre o papel de um pai na vida de um filho. A relação que nunca foi sólida, passou a ser um espaço vazio, preenchido apenas por suposições e dúvidas sobre o porquê da distância. Durante os anos que se seguiram, Rodrigo entendeu o que significava não ter o pai presente. Houve momentos em que ele não conseguia entender a falta de contato, de afeto, e as inúmeras vezes em que a figura paterna não esteve por perto nas ocasiões importantes. Isso não passou despercebido, mas ele seguiu em frente. Com o tempo, Rodrigo decidiu construir a vida com base no que não queria repetir. Ele sabia, no fundo, que quando tivesse seus próprios filhos, faria diferente. O distanciamento do pai tornou-se a maior lição prática sobre como ele não queria ser. Depois de nove anos sem contato, algo inesperado aconteceu. Enquanto trabalhava como motorista de aplicativo, Rodrigo aceitou mais uma corrida, mas não imaginava que o destino reservaria um reencontro tão improvável. Ao chegar ao local de embarque, reconheceu seu pai. Apesar da demora do pai recolher o filho, a surpresa foi mútua Aquela corrida foi suficiente para que Rodrigo percebesse algo que há tempos vinha amadurecendo: a decisão de não guardar raiva, apesar de não querer resgatar um sentimento que já não existe mais. A corrida terminou, mas deixou marcas que transcenderam o curto tempo que passaram juntos naquele carro. Rodrigo aprendeu a seguir seu caminho, agora com a certeza de que o exemplo que ele queria para seus filhos seria o oposto do que recebeu. Compre o livro do ter.a.pia "A história do outro muda a gente" e se emocione com as histórias : https://amzn.to/3CGZkc5 Tenha acesso a histórias e conteúdos exclusivos do canal, seja um apoiador http://apoia.se/historiasdeterapia
A loucura muitas vezes pode ser confundida com a falta de compreensão dos demais para com os objetivos de cada indivíduo, seria Ragy Lemar louco ou apenas um homem em busca de conhecimento e de explorar as possibilidades de seu mundo? Indicado para 14 anos ou mais. Contos Narrados. Aqui você encontra mais um conto sonorizado produzido pelo do RPG Next. Coloque seu fone de ouvido e curta! ▬ Autor: Leo Rodrigues. ▬ Narração: Brendo Santos. ▬ Masterização, sonorização e edição: Rafael 47. Contos Narrados apresenta, “O Mago Louco (Parte 5)", um Conto de Fantasia Medieval. Capítulo 5: A caverna Ele estava sozinho agora, adentrando a caverna escura com passos lentos e cautelosos. Apesar do dia ensolarado, a luz não iluminava mais que os primeiros metros do caminho. Com duas batidinhas de seu cajado, pôde ver seu caminho através da luz que emanava de sua turmalina. Os sons das batidas ecoaram pela caverna, que respondeu com um pesado silêncio. Ragy Lemar estava nervoso, não sabia o que esperar daquele lugar. Seus pensamentos se alternavam entre a explicação que o padre Lucius lhe dera sobre a maldição e a fala esbaforida do bêbado Bóris. À medida que se aprofundava nos túneis submersos, sentia o ar ficando mais pesado e mais frio. De repente, se deparou com uma grade de ferro que poderia lhe impedir de continuar, se já não tivesse sido serrada, possibilitando-o de passar espremido por entre dois vergalhões enferrujados. Ele imaginou que essas barras de ferro deveriam ter sido colocadas ali pelo exército do Sul para aprisionar seus oponentes. E teve certeza quando reparou o esqueleto de 2 mãos pequenas, ainda conectadas ao antebraço, agarradas às barras de ferro. Aquela cena lhe causou um sentimento de impotência e tristeza. Era o preço da guerra, ele pensou, e continuou seguindo seu objetivo de encontrar sinais da maldição. O caminho se tornava cada vez mais estreito e cheio de ossos pelo chão, crânios, costelas, e fêmures eram os mais fáceis de distinguir em meio àqueles montes. Já não era mais possível caminhar sem pisar e quebrar alguns deles. O jovem mago sabia que toda maldição sempre está atrelada a algum objeto mágico ou água contaminada com magia negra, então ele precisava chegar até o fundo da caverna onde provavelmente haveria água. As paredes ficavam cada vez mais próximas e o teto cada vez mais baixo, com 1 metro e 70 de altura, Ragy já precisava andar curvado pelo caminho para não bater a cabeça. Pelo menos naquele lugar não tinham tantos esqueletos, as pessoas que estavam ali provavelmente correram para os dois extremos da caverna em uma tentativa desesperada de se salvar. Ter que andar cada vez mais curvado fazia com que a dor nas costas o incomodasse cada vez mais. Seguir aquele túnel já se tornava uma tarefa bastante árdua, quando Ragy avistou um buraco que levava para baixo. Ele deixou transparecer sua felicidade ao ver o túnel, sabia que quanto mais para baixo maior a probabilidade de encontrar água. O buraco era escavado direto na pedra e possuía uma escada de corda presa a duas estacas de ferro. O mago prendeu seu cajado ao cordão do manto e adentrou ao túnel escavado. Desceu a escada inteira sem dificuldades. Lá embaixo havia um grande salão, lotado de esqueletos e teias de aranha, mas o que realmente era interessante naquele local, além do seu tamanho, era o barulho bem baixo de água corrente. O jovem tinha razão, ali havia água! Ao tirar seu cajado do cordão, Ragy percebeu um vulto passando atrás dele, e virou-se com extrema destreza, mas não havia nada fora do comum. Então, seguiu cautelosamente e preparado para entrar em ação. O som ficava mais alto à medida em que ele caminhava. Novamente ele viu um vulto passando por ele e ao virar-se, viu uma garotinha sem um braço, com um olho pendurado para fora da cavidade ocular. Ela estendeu seu braço em direção a ele e pediu: - Moço, você pode me tirar daqui?
Hoje vamos falar sobre um tema muito presente, mas raramente discutido abertamente: o Síndrome do Impostor. Aquela sensação desconfortável de que, apesar de todas as nossas conquistas e provas de competência, estamos sempre a um passo de sermos “descobertos” como uma fraude. Este sentimento atinge especialmente pessoas que, como a nossa convidada, estão em profissões onde a visibilidade e a autocrítica são constantes.Para explorar este tema e partilhar a sua experiência, temos a honra de receber a atriz Marta Fernandes. Ao longo da sua carreira, Marta tem enfrentado desafios que muitos de nós conhecemos bem: o medo de não estar à altura e o questionamento sobre o próprio valor, mesmo quando tudo à sua volta indica o contrário. Hoje, ela vai contar-nos como lida com essa sensação e o que tem aprendido ao longo do tempo sobre o poder da autovalidação e da confiança.Podem seguir a Marta Fernandes:https://www.instagram.com/martafernandes.oficial/Produção e Agenciamento: Draft Media https://www.draftmediaagency.com
Aquela banda do "You gotta keep 'em separated" lançou um disco novo a semana passada e está a ser um sucesso! Por isso, o tema do fascículo de hoje é essa banda, os The Offspring.
A Selecção está de volta para mais Liga das Nações e nós temos... opiniões! Esta semana, abordamos o Portugal pós-Euro: Martinez aprendeu com os erros recentes ou continua tudo na mesma? Aquela 1ª parte na Polónia foi um espectáculo e já vimos Bernardo no meio e um extremo na direita... Mas na convocatória, as coisas não mudaram muito. Falamos também da eliminatória da Taça que se avizinha e de... Hugo Viana! Vai correr bem ao Barcelense em Manchester, ou será que Hugo vai ter de apanhar com consequências complicadas das 115 acusações neste momento em cim do City? E o Sporting, como fica? É o "principio do fim"?? Sentem-se, relaxem e ouçam!
A Liça nem imaginava que poderia viver um novo amor aos 70 anos, muito menos que ele nasceria em um site de relacionamentos! Mas foi assim que o destino colocou o Luiz em sua vida, seu atual marido, com quem está casada há 14 anos. A Liça foi casada por 32 anos e teve 4 filhos. Quando seu ex-marido faleceu, ela jamais imaginaria que poderia viver outro romance. Para ser sincero, ela nem estava atrás de um. Ela ficou 13 anos viúva e chegou aos 70 anos com a vida ótima, os filhos já estavam todos criados, trabalhando, saindo com os amigos e um romance não estava em seus planos. Até que uma de suas filhas quis criar um perfil em um site de relacionamento para a Liça. Ela não quis de começo, mas depois de entender como funcionava aquele mundo virtual, topou a ideia. Liça conheceu muitos homens por meio do site. Uns que lhe mostravam poemas (que não eram para ela), outros que lamentavam suas dores como se ela fosse a sua psicóloga. Ela até saiu com alguns para tomar café, mas nenhum chamava sua atenção. Até que ela conheceu o Luiz. Antes, deixa a gente explicar como ela descrevia o homem ideal no site: até 78 anos e com 1,70 cm de altura. Luiz tinha 79 e 1,69 cm. Ele brincou com essas características, dizendo que se fosse um ano mais novo e um centímetro mais velho, tentaria algo com Liça. Aquela brincadeirinha foi o empurrão para os dois começarem a conversar pelo site. Depois trocaram e-mail, telefones, até que se encontraram pessoalmente. A química já havia batido, só que o Luiz, viúvo há dois anos, estava querendo casar e a Liça queria só se divertir. Mas ela acabou cedendo 9 meses depois e os dois foram moram juntos e se casaram! 14 anos se passaram desde que eles se conheceram pelo site de relacionamento e estão muito felizes. Liça com seus 84 anos e Luiz com 93 vêm mostrando que o amor não tem idade, nem jeito certo de acontecer. Ele só acontece! Compre o livro do ter.a.pia "A história do outro muda a gente" e se emocione com as histórias : https://amzn.to/3CGZkc5 Tenha acesso a histórias e conteúdos exclusivos do canal, seja um apoiador http://apoia.se/historiasdeterapia
@igrejakyrios | Igreja Evangélica Kyrios Culto do dia 25.08.2024 no período da Manhã, por @Klauspiragine 1Samuel 26:1-25 (NVI) As vezes, algumas perseguições e pessoas voltam a se levantar contra você, a mesma prova, o mesmo ataque e todo estão falando de você novamente. No momento que tudo fica calmo! Aquela pessoa volta a te perseguir na família, no trabalho e até na igreja. Jesus foi perseguido e muitas vezes caluniado, mas sempre demonstrou que apesar de tudo precisamos estar na vontade do Pai. Davi teve mais uma vez oportunidade de se vingar, mas decidiu esperar e confiar no Senhor. Assista essa palavra e aprenda a decidir viver pela vontade do pai! Se conecte conosco! Inscreva-se: www.youtube.com/@igrejakyrios Nosso Site: http://www.igrejakyrios.com.br Twitter: http://www.twitter.com/igrejakyrios Facebook: http://www.facebook.com/igrejakyrios Instagram: https://www.instagram.com/igrejakyrios/
Aquela conversinha sobre ajustes. Essa conversa continua no: Instagram: @Afetospodcast; Twitter: @PAfetos Grupo do Telegram: t.me/AFETOSpodcast
Olá, eu sou Leo Lopes e está no ar o POD NOTÍCIAS, a sua dose semanal de informação sobre o mercado de podcasts no Brasil e no mundo! Hoje é segunda-feira, dia 29 de julho de 2024 e esta é a nossa vigésima quarta edição! Este episódio conta com o apoio da CONTENT ACADEMY, que é uma plataforma de cursos online voltada para quem quer trabalhar com criação de conteúdo, onde o mais legal é que os professores são os próprios criadores e os profissionais que trabalham com eles. Então tem curso de True Crime com o Ivan Mizanzuk do Projeto Humanos, tem Webjornalismo independente com o Alvaro e a Ana do Meteoro Brasil, tem Storytelling com o Kenji do Normose, tem curso de Edição de vídeo para Youtube com o Will do Jogatina Maneira, o meu curso Podcast para todos (que tá com uma mega promoção por tempo limitado) e mais um monte de cursos incríveis lá! Entra lá no site pra dar uma conferida em contentacademy.com.br! Se você também quiser anunciar a sua marca, produto ou serviço com a gente aqui no Pod Notícias – tanto no podcast como no nosso site – e atingir um público qualificado que se interessa pelo podcast aqui no Brasil, manda um e-mail pro contato@podnoticias.com.br, que nós vamos ter o maior prazer em conversar com você sobre todas as opções de publicidade. E caso você queira colaborar com a gente com texto, sugestão de pauta ou envio de notícias, também vai ser muito bem-vindo e pode fazer isso através do mesmo e-mail. 1 - Pra começar o programa de hoje, a gente vai falar um pouco sobre os hábitos de escuta do público negro de podcasts dos Estados Unidos. A Signal Hill Insights publicou na semana passada uma pesquisa focada especialmente nesse recorte demográfico - já que, segundo a empresa, a cor, raça e etnia dos entrevistados quase nunca são levados em conta nas pesquisas sobre podcast. O relatório mostrou que os ouvintes negros americanos são grandes consumidores de podcasts sobre esportes, música, religião & espiritualidade. Outro dado importante é que no ano passado, 43% dos ouvintes negros ouviam podcasts todos os meses. Este ano, esse número subiu para 47% - o que é um aumento de 4 pontos percentuais, ou um crescimento de 10%. Ou seja; de 2023 pra cá, o crescimento dessa parcela de ouvintes foi acelerado. Quando se trata de publicidade, os anunciantes precisam atender a algumas necessidades específicas desse público se quiserem ter sucesso. Por exemplo: ouvintes negros tendem a se engajar melhor com podcasts que tenham hosts negros (olha aí, quem diria que representatividade importa, não é verdade?). O estudo da Signal também apontou que os ouvintes negros são mais propensos ao empreendedorismo, então eles buscam mais podcasts com a tag 'negócios' do que com a tag 'carreira', e também compram mais produtos através de recomendação. Com as informações levantadas pela pesquisa, os anunciantes já tem um norte pra pensar em publicidade direcionada. Se os anúncios forem feitos com capricho, as marcas podem conquistar um público ainda mais engajado do que o público geral. Link 2 - Ainda falando sobre os ouvintes dos Estados Unidos, uma pesquisa recente da Edison Research em parceria com a SiriusXM e a Group M, concluiu que quase 60% das mulheres americanas ouvintes de podcast, também são fãs de esportes. A pesquisa se chama Sports Audio Report: Female Fans, e contou com a participação de 1.502 mulheres americanas que acompanham esportes e ouvem podcasts. O estudo mostrou que 57% das ouvintes de esportes acompanham conteúdo de áudio esportivo com frequência, enquanto 70% delas acreditam que os esportes fortalecem os laços com os familiares. É legal saber que lá nos Estados Unidos eles também tem a cultura que aqui no Brasil a gente tem com o futebol. Aquela de toda a família torcer pra um time só, vibrar com a vitória, assistir os jogos juntos... Claro que lá não deve ser com futebol, né, talvez com futebol americano, baseball, basquete... Enfim. Isso é comprovado com o dado de que 58% das entrevistadas gostam de socializar enquanto consomem conteúdo esportivo. Um dado curioso que também foi revelado na pesquisa, é que quando o tema é esporte, os homens tendem a ser mais emotivos que as mulheres: 25% dos fãs masculinos de esportes já choraram por conta do resultado de um evento esportivo, contra apenas 20% das fãs femininas que já fizeram o mesmo. Se você quiser ler todos os insights principais dessa pesquisa, eles estão disponíveis lá no nosso site em podnoticias.com.br . O link da matéria na íntegra, vai estar – como sempre – disponível aqui na descrição desse episódio. Link 3 - E o Spotify anunciou uma grande atualização e o rebranding da sua plataforma de autoatendimento em anúncios. Antes chamada de "Spotify Ad Studio", agora ela se chama "Spotify Ads Manager". O Ads Manager agora inclui capacidades de segmentação de audiência mais avançadas, que permitem aos usuários alcançar melhor os seus públicos-alvo no Spotify e medir com mais exatidão o desempenho das suas campanhas. Uma das mudanças mais importantes é que agora, na nova versão, é possível criar anúncios em vídeo. A mudança veio algumas semanas depois do Spotify liberar o upload de videocasts na plataforma, então pra alguns criadores de conteúdo, com certeza a novidade é bem-vinda - e necessária. Algumas ferramentas como o Audience Manager (que salva audiências de campanhas anteriores) e o Spotify Pixel (que permite criar pixels e relatórios diretamente na plataforma), estão sendo lançados para teste na versão beta, e devem ser liberados pra todos os usuários em 2025. Claro que o Spotify não é uma empresa nada boba, então todas essas mudanças tem um motivo: o Ads Manager tá sendo expandido para mais de 50 novos mercados globais, com o objetivo de que as marcas e anunciantes possam alcançar os 626 milhões de usuários do Spotify. Link AINDA EM NOTÍCIAS DA SEMANA: 4 - De acordo com uma pesquisa da empresa On Device, o número de ouvintes de podcast no Reino Unido continua crescendo. Os dados mostraram que 61% dos britânicos ouvem podcasts todos os meses, com uma média de 108 minutos diários dedicados aos seus programas favoritos. As categorias mais populares são Humor & comédia, com 38% da preferência, crimes reais com 31%, e esportes com 30%. Os picos da audiência britânica são entre as três da tarde e as sete horas da noite, durante a semana. Isso porque não é incomum que os britânicos escutem podcasts enquanto trabalham. A pesquisa também mostrou que 76% dos ouvintes usam smartphones, com o Spotify e a BBC Sounds sendo as plataformas mais populares. 56% dos entrevistados utilizam serviços gratuitos com anúncios, e 25% não aguentam mais ouvir anúncios, e por isso optam pelas opções de assinaturas. Os principais motivos para ouvir podcasts são "entretenimento" e "relaxamento". Link 5 - Já em Singapura, o mesmo estudo da On Device mostrou que 28% dos ouvintes preferem conteúdos relacionados à Educação, o tema de podcast que é o mais popular do país. Os singapurianos investem exatamente o mesmo tempo dos britânicos nos podcasts: cerca de 108 minutos diários. A quantidade de ouvintes, no entanto, é um pouco menor: 55% dos habitantes são ouvintes mensais de podcast. O pico de audiência em Singapura é aos finais de semana, entre as dez da noite e a uma da manhã. A gente não sabe o motivo. Dá pra especular que, diferente dos britânicos, eles não tem o costume de ouvir podcast enquanto trabalham - mas aí é só uma especulação nossa mesmo. Outros temas de podcast populares no país são comédia, entrevistas, true crime e notícias. A pesquisa também destacou que 81% dos ouvintes singapurianos usam principalmente smartphones para ouvir podcast, e quase todos eles fazem isso através do YouTube e do Spotify. A maioria dos ouvintes, com 66%, prefere consumir serviços gratuitos com anúncios. Serviços por assinatura não são populares no país. Os dados foram coletados de 804 entrevistados em Singapura. Link 6 - A gente está em ano de eleições municipais né, esse ano a gente vota para prefeito, vice-prefeito e vereador. E, as vésperas das propagandas eleitorais começarem, nós do Pod Notícias reunimos algumas informações sobre como fica a regulamentação em podcasts, transmissões ao vivo e outras mídias digitais. Uma nova lei eleitoral que começou a valer em 30 de junho, diz que podcasts e transmissões ao vivo na internet devem ser tratadas da mesma forma que a rádio e a TV, ou seja, existem regras, tá? A primeira, é que radialistas e apresentadores não podem fazer transmissões políticas em canais digitais (como YouTube e Instagram) se esses canais estão ligados a emissoras de rádio ou TV. Outra, é que desde o dia 6 de julho, todos os meios de comunicação precisaram retirar qualquer identificação de autoridades que estão concorrendo nas eleições. Os podcasts e streams podem continuar normalmente, mas não podem ser usados da mesma forma que emissoras de rádio e TV pra propaganda política. Influenciadores digitais podem falar sobre candidatos, mas não podem ser pagos pra isso. Ou seja, nada de #publis. E por último, candidatos que estão tentando a reeleição não podem usar espaços públicos para suas transmissões, como fazia um certo ex-presidente (Bolsonaro) nas suas gravações semanais. É uma resolução do TSE! O objetivo dessas regras é garantir que o processo eleitoral seja honesto e justo. Se no percurso ainda der pra gente evitar o uso indevido de recursos públicos, melhor pra gente. Link E MAIS: 7 - Nós já sabemos que os podcasts com vídeo, ou videocasts, mesacasts, enfim, são o formato mais popular entre os novos ouvintes de podcast no Brasil e no mundo. Mas, apesar disso, o termo "videocast" não é nada popular. De acordo com dados do Google Trends, a palavra "podcast" tem um volume de pesquisa que é considerado médio-alto, enquanto "videocast" é tão pouco pesquisado que mal tem dados suficiente pra uma análise. Curiosamente, a pesquisa por videocast também foi limitada a alguns estados brasileiros, principalmente no Amazonas e no Rio Grande do Norte. "Podcast", por outro lado, tem alta incidência no Brasil inteiro. E você quer saber mais duas curiosidades? Olha só: as buscas mais associadas a palavra 'videocast' são: "podcast" (pra surpresa de ninguém, eu acho) e "o que é videocast?". A segunda curiosidade é que o termo "mesacast" é mais conhecido do que videocast. Talvez porque existem alguns programas com o termo no nome, e a gente também fala que é "mesacast", então não sei. O que vale é que no entendimento popular, podcast é tanto o conteúdo em áudio, quanto o conteúdo em vídeo. Link 8 - Na última semana, o Google lançou a Illuminate, uma nova ferramenta de inteligência artificial que transforma artigos científicos em "podcasts" de cerca de 5 minutos. O usuário Youssef Ismail, um dos primeiros a testar a versão beta, elogiou a interface, mas também notou que às vezes as vozes erram a pronúncia de algumas palavras e fazem pausas estranhas no meio do conteúdo (obviamente, né...). Os resumos, por outro lado, ficam muito bons e coesos. Os áudios são apresentados por duas vozes sintéticas, que discutem os conceitos dos artigos científicos com linguagem acessível, então segundo o Ismail, é uma boa forma de ser introduzido aos assuntos acadêmicos sem ficar quebrando a cabeça pra entender conceito complicado. Por enquanto, o Illuminate só funciona para artigos da plataforma (como é que pronuncia isso aqui, hein?) "arXiv", mas quem já testou a ferramenta diz que ela tem muito potencial, e é uma boa adição aos recursos de inteligência artificial do Google. Os beta testers esperam que, em breve, outras plataformas de artigos científicos também sejam incluídas no Illuminate. Link 9 - A plataforma de hospedagem Blubrry também lançou um novo recurso baseado em inteligência artificial na semana passada. Agora, o usuário pode gerar cortes em vídeo de seus podcasts, com a seleção sendo feita pela própria ferramenta. O destaque dos clipes em vídeo pode ser acessado através do menu suspenso na barra lateral, ou na página principal de inteligências artificiais do painel Blubrry. A ideia é simples: a máquina seleciona os cortes, faz os cortes, aí gera um vídeo com ondas sonoras ou artes estáticas selecionadas pelo usuário. Pra quem prefere manter o controle do processo todo, também dá pra selecionar os clipes manualmente - aí, a IA faz todo o resto. Esse "resto", no caso, seria adaptar o corte pros modelos visuais de redes sociais como o Instagram, Facebook, X e LinkedIn. É mais ou menos o que o Headliner já faz, só que com o processo automatizado por robôs. Por enquanto, a gente não encontrou muitas opções sobre o novo recurso, mas a gente vai acompanhar pra ver se ele vai ser aprovado pelos usuários, ou se vai ser considerado meio redundante. Link HOJE NO GIRO SOBRE PESSOAS QUE FAZEM A MÍDIA: 10 - O Instituto Serrapilheira anunciou o lançamento de 9 novos podcasts científicos, que foram contemplados no edital lançado pela instituição no ano passado. Os nove programas foram escolhidos entre centenas de inscritos, e cada um deles recebeu um apoio financeiro para sua produção, no valor de R$50 mil. Os assuntos dos podcasts escolhidos variam: tem programa sobre ciência reprodutiva, impactos da ação humana nos oceanos, medicina popular da Caatinga e muito mais. Alguns dos podcasts de destaque incluem "O Mar Não Está para Peixe" sobre ecossistemas marinhos, "Torpor" sobre o consumo de opioides no Brasil, e "Os Caminhos de Niéde Guidon" sobre a vida e as pesquisas da arqueóloga franco-brasileira. Os lançamentos começaram em junho, e continuam até agosto nas principais plataformas de streaming. Se você quiser saber mais sobre todos os podcasts contemplados pelo edital, não deixa de acessar o nosso site em podnoticias.com.br , que lá tem a lista completa e a sinopse de todos os programas apoiados pelo Instituto Serrapilheira. Link 11 - E na última quinta-feira a nossa querida Déia Freitas, do podcast Não Inviabilize, quebrou o Xwitter ao postar que comprou apartamentos para todos os 5 funcionários da sua empresa. Olha que legal, é isso mesmo, você não ouviu errado, a Déia quitou o valor de 5 apartamentos de 2 quartos pra todos os colaboradores que trabalham com ela. Cada um dos imóveis foi escolhido pelos próprios funcionários, aí a Déia foi lá e quitou o valor. Claro que a sequência de tweets viralizou em menos de 1 hora, e muita gente ficou sem acreditar - como tudo que a Déia fala, né? Sempre tem um pessoal que não acredita. Segundo ela, foi uma conquista irreal, que ela jamais teria previsto anos atrás, e que é claro que levou a uma choradeira danada entre ela e o pessoal da empresa. Com certeza foi muita emoção envolvida. E agora, felizmente, a gente sabe que essas pessoas que trabalham com a Déia podem comemorar que têm a segurança da moradia própria, além de uma chefe fenomenal que realmente se importa com eles. Que notícia bacana de compartilhar, né? É a pura distribuição de renda! Quem dera a gente pudesse falar de conquistas assim todos os dias. Link 12 - E na nossa Caixa de perguntas do Instagram na semana passada, a gente perguntou pra você qual tema pouco explorado você gostaria de ouvir em um podcast. Dessa vez, a gente não recebeu tantas respostas quanto costuma receber. Será que é porque já existe podcast sobre tudo? Provavelmente não, com certeza ainda tem muito chão pra ser explorado no áudio aqui no Brasil, mas essa não foi uma pergunta muito fácil de ser respondida. Alguns dos temas que o nosso ouvinte gostaria de ouvir mais em podcasts são fotografia, histórias sobre arquitetura e formação de cidades, hipismo e escotismo - olha aí. E eu ainda aposto que se procurar direitinho, dá pra achar podcast sobre todos esses temas, talvez só estejam difíceis de encontrar. Mas, pra essa semana, a gente quer saber algo diferente: Se você pudesse participar como convidado de qualquer podcast, qual programa você escolheria? E por quê? Como sempre, a caixinha vai ficar aberta nos stories do Instagram do Pod Notícias por apenas 24 horas, então não deixe de acessar lá ainda hoje pra deixar a sua participação, em @pod.noticias. Eu também te aconselho a seguir a gente, que é pra você participar das nossas interações toda segunda-feira e acompanhar nossas postagens ao longo da semana. Instagram do Pod Notícias SOBRE LANÇAMENTOS: 13 - Na última segunda-feira, as atrizes Ana Hikari, Agnes Brichta e Nina Tomsic lançaram o podcast "Clube do Erro". No programa, elas analisam as histórias dos ouvintes, julgando se eles fizeram a coisa certa ou se cometeram um erro, olha que legal. As histórias são enviadas pelos ouvintes por meio de um formulário, onde eles descrevem o que aconteceu, e enviam com um título que começa com a frase “Eu tô errado de…[fazer tal coisa]?” - aí vai do que a pessoa tá contando, é claro. A gente consegue imaginar de onde veio a inspiração pro projeto, já que esse formato de texto é um clássico do Reddit, mas com a tag "Eu sou o babaca por ter feito isso?". Enfim, existem esses conteúdos por aí. O Clube do Erro é um programa diário, que já está disponível no Spotify, Amazon Music e também Deezer. Link 14 - E no último sábado, dia 27 de julho, foi lançado o podcast "Bauru ao Pé da Letra". O programa, produzido pela editora Mireveja, vai reunir 30 escritores bauruenses pra falar de temas como movimentos literários de Bauru, literatura da periferia, romances, linguagem poética e a presença das mulheres no mercado editorial. Em cada um dos episódios de 90 minutos, três escritores vão sentar pra conversar e discutir sobre a pauta do dia. O primeiro episódio já está disponível no Spotify e no site da editora. Os próximos vão ser postado toda semana às quartas-feiras, até o final de setembro. Link RECOMENDAÇÃO NACIONAL: 15 - E na nossa recomendação nacional dessa semana, a indicação não vai ser feita pelo Leo! Hoje, que é a última segunda-feira do mês que julho, encerrando a campanha #OPodcastÉDelas2024, quem vem apresentando o quadro sou eu: Lana Távora. Você já me conhece por aqui como a guria que escreve o roteiro do Pod Notícias. Mas se é pra apoiar a campanha, a gente vai apoiar do jeito certo, né? Então a recomendação de hoje é de um podcast feito de mulher, para mulher. É o podcast "Não quero ser mãe, e agora?" produzido e apresentado pela Amanda Noventa. A Amanda tem 41 anos, está a mais de 10 anos com o mesmo parceiro e decidiu que não quer ter filhos. O programa reúne mulheres em conversas descontraídas sobre liberdade de escolha, pensando especialmente naquelas que ainda têm alguma dúvida. Mas também tem espaço praquelas que já se decidiram, ou que só gostam de um bom papo. O Não quero ser mãe, e agora? é um podcast obrigatório pra toda mulher que pensa no futuro; seja childfree mesmo, ou seja como eu, que já tenho um filho lindo de 8 anos que é a paixão da minha vida. Então não deixa de conferir e de assinar o podcast no seu agregador favorito, pra não perder as novidades e as discussões tão importantes sobre esse tema tão delicado. Link E assim a gente fecha esta vigésima quarta edição do Pod Notícias. Acesse podnoticias.com.br para ter acesso à íntegra das notícias com todas as fontes e a transcrição completa do episódio, além dos artigos dos nossos colunistas e todos os links relacionados. Acompanhe o Pod Notícias diariamente:- Canal público do Telegram- Instagram- Page do Linkedin Ouça o Pod Notícias nos principais agregadores:- Spotify- Apple Podcasts- Deezer- Amazon Music- PocketCasts O Pod Notícias é uma produção original da Rádiofobia Podcast e Multimídia e publicado pela Rádiofobia Podcast Network, e conta com as colaborações de:- Camila Nogueira - arte- Eduardo Sierra - edição- Lana Távora - pesquisa, pauta e redação final- Leo Lopes - direção geral e apresentação- Thiago Miro - pesquisa Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço no Pod Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bem amigos do Pelada na Net, chegamos em definitivo para o programa 680! E hoje temos o Príncipe Vidane, Maidana e Show do Vitinho avaliando o andamento do Brasileirão! E neste programa comentamos a tabela do Brasileirão na metade do campeonato: quem são os candidatos ao título, como está o meio da tabela, quem tem risco baixo de rebaixamento e quais times terão a dura missão de lutar contra a degola no segundo turno. Comentamos também as chances de Vini Jr na disputa pela Bola de Ouro, as habilidades de Vagner Mancini como ser humano, além de muito mais! E não se esqueça de usar a Hashtag: #HOMEMFÉRIAS Entre em nosso site! https://peladananet.com.brSiga nosso Twitter! @PeladaNETSiga nosso Instagram! @PeladaNaNetParticipe do nosso grupo no TELEGRAM! https://t.me/padegostosodemais Participantes:Fernando Maidana – Twitter / InstagramVictor “Show do Vitinho” Raphael – Twitter / InstagramVitor “Príncipe Vidane” Faglioni Rossi – Twitter / Instagram Projetos paralelos:Jovem NerdMau Acompanhado – no Jovem NerdFeed do Mau Acompanhado no SpotifyDentro da Minha CabeçaCanal do Versão Brasihueira no YouTubePauta Livre NewsCanal do Victinho no YoutubeRede ChorumeFábrica de FilmesLegião dos HeróisNoites com Maidana Ouça também:Frango FinoPapo DelasRadiofobiaThe Dark One – PodtrashVortex – com Kat Barcelos Contribua com o Peladinha:Apoia.sePatreonOu através da nossa chave pix: podcast@peladananet.com.br Colaboradores de Junho/2024!Fica aqui o nosso agradecimento pelo carinho, dedicação e investimento aos queridos: Adriana Cristina Alves Pinto Gioielli | Arthur Henrique Franceli Dos Santos | Eliza Zamprogno | Felipe Molina | Gabriel Machado De Freitas | Guilherme Rezende Soria | Gustavo Henrique Rossini | Heverton Coneglian De Freitas | João Paulo Lobo Marins | Leonardo Delefrate | Luiz Guilherme Borges Silva | Thais Cristine Cavalcanti | Vinicius Ramalho | Welton Sousa Goiveia | Adelita Vanessa Rodrigues Da Silva | Adriano Nazário | André Stábile | Arthur Takeshi Gonçalves Murakawa | Brayan Ksenhuck | Bruno Burkart | Caio Mandolesi | Charles Miller | Concílio Silva | Davi Andrade | Emerson Henrique Azevedo | Evilasio Costa Junior | Filipi Froufe | George Alfradique | Guilherme Macedo | Gustavo Alves Mota | Gustavo Marques Leite | Heberth Souza | Igor Trusz | Jhonathan Romão | João Pedro Domiciano De Oliveira | Jose Wellington De Moura Melo | Josué Solano De Barros | Júlio César De Barros Oliveira | Júlio César Oliveira Cabral | Leonardo Lachi Manetti | Luan Germano | Lucas De Oliveira Andrade | Lucas Freitas | Luis Alberto De Seixas Buttes | Luiz Guilherme Santos Da Silva | Marianna Feitosa | Nickolas Valcarcel | Pedro Lauria | Robson De Sousa | Rodrigo Pimentel | Talita De Almeida Rodrigues | Thiago Rocha | Tiago Weiss | Tio Patux | Vander Alvas | Vander Carlos Ribeiro Vilanova | Vinicius Renan Lauermann Moreira | Vitor Motta Vigerelli | Thiago Lins | Diego Santos | Leandro Borges | Marcelo São Martinho Cabral | Hassan Jorge | Bruno Marques Monteiro | Pedro Bonifácio | Rafael Matis | Rhayner Balbuena Costa | Thiago De Cesare | Felipe Pastor | Leonardo Pimentel | Bruno Franzini | Bruno Macedo | Adryel Romeiro | Bruno Kellton | Denior Oliveira Almirante | Elisnei Menezes De Oliveira | Fernando Bilhiere | Fernando De Araujo Brandão Filho | Gabriel Lopes Dos Santos | Luca Vianna | Luiz Fernando Libarino | Marco Antônio Maassen Da Silva | Paulo Henrique De Souza Alves | Rafael Clementino Dos Santos | Raphael Piccoli | Stéfano Bellote | Thomas Rodrigues | Vinícius Lima Silva | David Gilvan | Marco Antônio Rodrigues Júnior (Markão) | Henrique Zani | Natalia Kuchar | Pedro Henrique De Paula Lemos | Victor Rodrigues | Daniel Moreira | Albert José | Lucas Penetra | Raphael De Souza | Thiago Goncales | Felipe Artemio | Fellipe Miranda | Lucas, O Fofo | Tatiane Oliveira Ferreira | Bruno Vieira Silva | Itallo Rossi Lucas Obrigado por acreditarem em nós! Comente!Envie sua cartinha via e-mail para podcast@peladananet.com.br e comente no post do Instagram com a capa deste episódio!See omnystudio.com/listener for privacy information.
A foto do atentado contra Trump pode redefinir a política e demonstra o poder de influência de uma imagem, especialmente com o papel central das redes sociais na nossa comunicação e quando vemos a inteligência artificial criar até popstars. Como reagir a uma realidade moldada? No RESUMIDO #272: a força da foto do atentado contra Trump, a onda de estrelas pop criadas por IA, hackers miram instituições de saúde, Airbnb banido, Tigrinho liberado e muito mais! -- Todos os links comentados no episódio estão no https://resumido.cc/podcasts/aquela-foto-do-trump-popstar-ia-saude-hackeada/ Colabore e ajude o RESUMIDO a seguir em frente! www.catarse.me/resumido
Você se considera uma pessoa emocionada? Aquela que gosta de cair de cabeça em relacionamentos, se apaixonar rápido e expressar tudo o que está sentindo? Estou com a psicóloga Tatiane de Sá Manduca, autora do livro Será que é amor?, para entender as vantagens, desvantagens e como ser uma pessoa “emocionada” pode nos afetar. --------- PRA FICAR MELHOR PODCAST: Episódio 86 do podcast Conselhos Que Você Pediu LIVRO: Valida-te, de Tatiane de Sá Manduca LIVRO: Será que é Amor?, de Tatiane de Sá Manduca DOCUMENTÁRIO: Oprah e Viola: Um Evento Especial Netflix --------- SIGA A GENTE NAS REDES SOCIAIS! Twitter: @estamosbempod | Instagram: @podcastestamosbem Bárbara dos Anjos: @dabarbara (Instagram) | @dabarbara (Twitter) Thiago Theodoro: @othiagotheodoro --------- COLABORE COM O PODCAST PELA ORELO! Na Orelo, além de ouvir o Estamos Bem?, você pode contribuir com nosso podcast e ganha acesso ao grupo do Telegram e um programa exclusivo toda terça-feira em que entrevisto convidados que já passaram por aqui. Bora? Acesse https://orelo.cc/podcast/5e7f01d761d8770ee8d20aa7?forum=false --------- MANDE O SEU CASO PARA A GENTE! E-MAIL: podcastestamosbem@gmail.com
Esses dias lembrei de uma cena do filme ‘Comer, Rezar e Amar. Aquela em que a Liz diz não querer viver uma paixão, porque ela está com medo de perder o equilíbrio. E o guru, que acompanha ela na jornada, responde: “às vezes, perder o equilíbrio por amor, faz parte de uma vida equilibrada.” Faz uma vida que vi esse filme, mas ainda lembro desse diálogo. Talvez porque, como a Liz, eu confunda muitas vezes equilíbrio com rigidez. E, certamente, quando me distraio, chamo vida estática de vida equilibrada. Ainda bem que é sempre tempo de repensar. É por aí que vai o episódio dessa semana, cê vem? edição: @valdersouza1 identidade visual: @amandafogacatexto: @natyops Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas
Mamileiros e mamiletes, há alguns dias, viralizou nas redes sociais uma fofoca que dizia que o ator Cauã Reymond tinha uma lista de exigência para sua futura parceira: uma mulher com estilo de vida saudável, rotina disciplinada com exercícios e caseira, e que também gostasse de acordar e dormir cedo. A mulherada encheu ele de críticas, mas o galã, questionado sobre a veracidade de suas exigências, caiu na gargalhada e disse que não passava de invenção de alguém com imaginação fértil. Tendo feito ou não uma lista, a verdade é que muita gente sonha em encontrar a tampa da sua panela, o yin do seu yang, a alma gêmea, a outra metade da laranja. Aquela pessoa que encaixa perfeitamente na sua lista, escrita ou não, de desejos. Afinal, somente quando a pessoa certa aparecer é que seremos plenamente felizes. Certo? Para entender se é bem assim e também pra conversar se faz sentido pensar em uma lista para nortear seu radar, qual a diferença entre afinidade e controle, o que é adaptável e o que é insustentável, trouxemos duas mulheres poderosas para conversarmos: Cris Guterres, jornalista, apresentadora e escritora, e Mirian Goldenberg, antropóloga, pesquisadora e professora da UFRJ. Vamos juntas! _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@mamilos.me _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.
Resumo da história: Vinicius perdeu o irmão mais velho aos 14 anos e sua família afundou em um mar de problemas. Sua Mãe entrou em depressão, seu Pai caiu no vício do álcool e o casamento deles acabou. Afetado por tudo isso, ele resolveu assumir a responsabilidade e trabalhou em diversos empregos para sair dessa vida de probre. Ele subiu na vida e conheceu a Luana, que era de uma família rica. Com o tempo, Vinicius se perdeu na vida de luxo, passou a gastar para impressionar a namorada. Ele se individou, pediu empréstimos, desviou dinheiro e chegou a uma dívida de R$ 500 mil. Mesmo falido, ele prefere viver uma vida de status, mas manter a sua namorada. Hoje ele ainda acredita que é melhor aproveitar as oportunidade, do que voltar para aquela vida simples.
Lula constrangeu uma mulher durante uma evento do Minha Casa, Minha Vida no Ceará, após mandar ela "parar de ter filho". "Veja aquela menina que veio aqui com três crianças. Aquela moça tem 25 anos de idade. Ela tem três filhos.Eu falei para ela: 'Minha filha, a primeira coisa que você tem que fazer é parar de ter filho. Porque você já tem três'", afirmou o petista na quinta-feira, 20. Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb comentam:Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
For more information regarding the conversation club, please visit: https://portuguesewitheli.com/cah ---------------------------------------------------------------- If you’d like to support this podcast, consider donating at https://buymeacoffee.com/elisousa or leaving a review on Apple or Spotify. Both help me greatly! ------------------------------------------------------------------ And here is the monologue for your benefit: Bom, hoje vou contar pra vocês um drama quase pessoal. E por quê? É algo que tem acontecido muito no meu círculo mais próximo (e se bobear, no de vocês também). Vamos falar da pandemia de bebedeira que se instalou no mundo (“no mundo” são dados da minha cabeça). Aqui no Brasil, a maior parte das pessoas tem na família um parente bebum. Aquela pessoa que não sabe a hora de parar de beber e passa dos limites. O famoso pudim de cachaça. Essa pessoa costuma ser muito chata quando está alcoolizada, sem noção nos comentários, e a geral evita convidá-la para as festas de família. Quando não tem jeito, encarecidamente pedimos que ela se controle, que não beba tanto e tal. Mas é incrível, basta uma dose de álcool, e a pessoa fica ébria automaticamente. Fora o inconveniente social, tem ainda a questão de saúde. Eu mesmo tenho um tio que foi dessa para a melhor por conta de tanta bebida. Foi triste, mas é um fato. Muitas mortes ocorrem por doenças causadas pelo consumo abusivo e prolongado de bebidas alcoólicas, como a cirrose, que destrói o fígado. O pior é quando acontece a morte de uma pessoa que não tem nada a ver com a história, como um atropelamento, por exemplo, já que tem alguns motoristas irresponsáveis que enchem a cara e vão dirigir (dá pra acreditar?). Daí vem a campanha “se beber, não dirija”, com objetivo de reduzir esse tipo de acidente. Quando a pessoa se conscientiza de que a falta de controle na ingestão de álcool atravanca a sua vida, ela procura um grupo de apoio. Às vezes recorrem ao Alcoólicos Anônimos, para conseguir esquivar-se de situações em que normalmente bebiam. Ah, mas beber socialmente não tem problema, alguém diz. Não, não tem problema nenhum. Mas, o que é beber socialmente? Eu mesmo tenho um amigo beberrão que, sempre que encontra um amigo, tomar todas. E desde 2020, quando tivemos que ficar em casa, ouço relatos de amigas que bebem uma taça de vinho todos os dias para aliviar o estresse. A rainha Elizabeth II era um exemplo desse consumo diário, com seus drinks preferidos no almoço, antes do jantar, e viveu até os 96 anos. Até onde se sabe, ela nunca ficou de pileque. Bom, a linha entre o beber socialmente e o vício é muito tênue. Eu mesmo, por exemplo, bebo todos os dias — não pulo um — mas não sou viciado. Posso parar quando quiser. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/portuguesewitheli/message
Para fazer parte do programa de educação continuada, visite o site: https://portuguesewitheli.com/plg E aqui está o monólogo para seu proveito: Dia desses estava eu no ponto do ônibus esperando a condução para voltar para casa, e tinha uma senhora, na casa dos seus 50 anos, contando as moedinhas da passagem e chorando as pitangas, narrando seus perrengues para quem quisesse ouvir. Ela dizia que costumava ter uma vida confortável, que vivia até com certo luxo, mas de repente tudo mudou. O marido perdeu o emprego, as contas não paravam de chegar, faltava dinheiro para pagar os boletos, e, com medo de não ter nem o que comer, essa senhora resolveu apertar os cintos como precaução. Vamos chamá-la de Matilde, só pra ela ter um nome. Matilde contava que falou para o marido que não aguentava viver naquela pindaíba, e que precisavam tomar tento, viver de forma mais austera até tudo se ajeitar. Começou a cortar os gastos mais supérfluos, como pedir comida pelo Ifood, e parar de frequentar os restaurantes mais badalados da cidade. Migraram o plano da internet para a um mais básico, o que caiu o preço da fatura para menos da metade. Nesse ponto ela se perguntou se precisava daquilo tudo de giga para uso doméstico. Estipularam que o banho agora seria cronometrado, no máximo 10 minutos. Ela se lembrou da mãe dizendo que chuveiro é para tomar banho, não pra ficar cantarolando e fazendo hora. A mãe de Matilde era mesmo sábia! Mesmo reclamando, ela e o marido também entraram em acordo que não ia ter mais Uber, que o transporte agora seria o busão. E se fosse coisa perto, até uns 2km, que iriam a pé. Ainda que mantivesse as aparências no seu círculo de amizades, os meses foram passando, e com esse arranjo as contas ainda continuavam muito justas. Foi então que Matilde teve uma ideia pra ganhar um dinheirinho extra. O armário dela estava abarrotado de roupas de um valor até considerável. Ela fez a limpa no guarda-roupas, separou umas peças que não usava há um bom tempo, outras ainda com etiqueta, e resolveu vender para as amigas mais próximas. E foi um sucesso! Ela chegou até a abrir um brechó, que hoje é o negócio da família, de onde vem o sustento da casa. Aquela época das vacas magras passou. Mas alguns hábitos permaneceram, como andar de ônibus, já que Matilde ficou mais consciente de que alguns gastos causam um grande impacto no planeta. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/portuguesewitheli/message
Assine o Café Brasil em https://canalcafebrasil.com.br Em 2018 estive nos Estados Unidos participando da Winter Conference da National Speakers Association, sobre o futuro das palestras. Assisti dezenas de apresentações, ávido para compreender a visão de futuro que os norte-americanos têm do segmento no qual atuo. Os Estados Unidos estão 10, 20 anos à frente do Brasil no segmento das palestras. São mais organizados, mais comprometidos, mais antenados. E lá pelo meio do evento, ficou claro para mim que as dificuldades que separam o Brasil dos Estados Unidos nesse segmento, não são técnicas, não são formais. Nós temos as mesmas tecnologias que eles, contamos histórias até melhor que muitos deles, somos mais verdadeiros no palco, sabemos como combinar emoção com conteúdo igual ou até melhor que eles. Mas o fosso cultural que nos separa é quase intransponível. Esse fosso não é uma questão de educação formal. Em muitos momentos me vi viajando em meio à discussão, que falavam de proposta de valor, discutiam detalhes de como incorporar mais conteúdo, como criar momentos excepcionais, como entregar mais valor. E quando os clientes, os contratadores de palestras se apresentaram, deixaram claro o que buscavam: profissionais capazes não só de informar, educar e entreter audiências, mas de levar o evento do contratador para suas próprias audiências, de combinar mídias sociais próprias com o evento… eles querem muito mais que uma palestra. Eu ouvindo aquilo tudo e comparando com o Brasil, cara. O que é que a gente discute aqui, hein? Bom. É preço, né?Vendemos e contratamos palestras pelo preço. E só pagamos o preço alto se o palestrante for uma celebridade… Conteúdo? Ah, se for uma celebridade isso nem importa! Em nenhum, eu repito, NENHUM segundo daquele evento de três dias o assunto “preço de palestras” foi mencionado.Aí eu vou alugar um carro e a relação com a empresa está anos luz à frente da nossa relação aqui no Brasil. Vou fechar a conta no hotel. O que eu disse que eu consumi no quarto é o que vale, eles não mandam a camareira verificar. Vou no Museu. Segunda feira. Lotado de estudantes, jovens estudantes. Fui em três museus e vi o mesmo. Um deles, o Museu do Holocausto, numa cidade chamada Richmond, na Virgínia, que tem cerca de 230 mil habitantes. Eu não sei se o Brasil tem quatro museus que possam se comparar àquele da pequena cidade. Construído e mantido por sobreviventes dos Campos de Concentração, que doaram tempo e dinheiro para aquela sociedade.Você percebe a diferença?Sim, eu sei que existem problemas nos Estados Unidos, sim eu encontrei miseráveis, os sem teto pedindo esmolas nas ruas de Baltimore, sim, aquilo não é um paraíso, sim, sim, eu sei… Mas se é só isso que você consegue compreender de tudo que estou dizendo aqui, por favor comece de novo. Dispa-se de sua mistura de inveja com frustração e ódio. Pratique a empatia positiva com os norte-americanos. Transforme essa sua dor de cotovelo em curiosidade, meu… o que é que aqueles caras fazem de tão bom que a gente deveria copiar?Aquela sociedade sabe o que quer. Define regras. E cumpre. E os indivíduos que a compõem sabem disso. Quem quebra regras sabe que sofrerá consequências.Cara, como é óbvio isso...See omnystudio.com/listener for privacy information.
Minha convidada não era chegada nas atividades físicas e chegou a apresentar atestados médicos para evitar as aulas educação física na escola. Foi uma garota tímida e até introspectiva, com alguns traços de personalidade que flertavam com a depressão. Estudiosa e aplicada, entrou cedo no curso de medicina e dedicou-se intensivamente. De volta ao Brasil depois de um período fazendo fellow em Paris, resolveu perder alguns quilos que havia acumulado durante a viagem. A corrida lhe pareceu a maneira mais rápida de voltar a sentir-se bem em seu corpo. A sensação de correr vinte minutinhos na rua foi maravilhosa. Sua auto-estima melhorava à medida que as distâncias percorridas cresciam. Ela havia se tornado uma corredora aplicada. Correu algumas maratonas e uma até uma ultra, mas ela queria mais. Comprou uma bicicleta para diversificar os treinos e algum tempo depois teve vontade de experimentar o triathlon. Passou também a nadar pois queria se desafiar e curtir os efeitos benéficos da produção de serotonina, dopamina, oxitocina e endorfina pelos seus neurônios. Aquela sensação era o elixir que lhe faltava para afastar qualquer rastro de depressão que ainda existia dentro da sua mente. Muita vontade e determinação levaram-na a participar de 6 campeonatos Mundiais de Ironman no Havaí e mais 9 provas da distância, a conquistar alguns títulos como amadora e a se tornar uma referência tanto no meio esportivo como no meio da medicina. Através do seu perfil no Instagram ganhou fama, principalmente durante a pandemia, quando esteve trabalhando na linha de frente. A possibilidade de falar com milhares de pessoas a fez criar o seu próprio canal no YouTube, onde, com maestria, leva ciência sobre saúde e qualidade de vida de forma descomplicada para milhares de pessoas. Decidida a dar um tempo do triathlon, no final de 2022 estreou nas corridas de montanha e ano passado participou de duas ultras, a UTMB de Paraty e a La Mission. Conosco aqui a paulistana que um dia foi tímida, médica, livre docente, pesquisadora, youtuber, presidente da Associação Brasileira de Transplante de Orgãos, triatleta e corredora montanha, a doutora Luciana Bertocco de Paiva Haddad. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se. Um oferecimento de @BOVEN_ENERGIA. Quer reduzir até 30% dos gastos de energia de sua empresa? Fale com a Boven! Há mais de 10 anos no mercado, é líder na migração de empresas para o mercado livre de energia. Com uma equipe especializada e tecnologia de ponta, a Boven oferece as melhores soluções energéticas para o seu negócio, reduzindo custos sem necessidade de investir em equipamentos. Não deixe sua empresa ficar para trás, descubra as vantagens de ser livre com a Boven. De energia, a Boven entende! boven.com.br Um oferecimento da @pinkcheeksbrasil Idealizada e desenvolvida por mulheres apaixonadas por esportes, a Pink Cheeks é uma marca brasileira que está há 10 anos no mercado. Pioneira no segmento de dermocosméticos de alta performance e inovando com o conceito do sportcare. Reconhecida pela grande expertise em proteção solar devido aos altos fatores de proteção UVA e UVB, a Pink Cheeks conta com linha completa para proteção facial, corporal e até capilar, com produtos de alta qualidade e alta resistência à água e ao suor. A linha também possui produtos que minimizam os atritos causados pelos movimentos repetitivos durante a prática esportiva, desenvolvidos especialmente para atletas, por atletas. Além da inovação com o conceito de sportcare, o diferencial da Pink está na união da proteção de alta performance, beleza e multifuncionalidade, e conta com uma linha completa de maquiagem com proteção solar resistente à água e ao suor. Os produtos são altamente indicados para qualquer tipo de atividade, possuem fórmulas veganas, sem parabenos, são fáceis de utilizar e muito agradáveis no contato com a pele. Os produtos da Pink Cheeks podem ser utilizados a partir dos dois anos de idade. www.pinkcheeks.com.br/endorfina Utilize o cupom ENDORFINAPINK e ganhe um desconto. @pinkcheeksbrasil
Aquela última olhadinha pra trás, o frio na barriga, o adeus da janela do avião… e o recomeço, meu amooor! Muitos são os motivos que fazem uma pessoa mudar de país, mas na história de cada imigrante surge um ponto em comum: o aprendizado! O contato com culturas diferentes proporciona uma nova visão de mundo e nos faz lembrar que no fim das contas somos todos seres humanos! No episódio de hoje, nossas queridas convidadas dividem com a gente suas experiências pessoais regadas de ataque de pânico, desapego emocional, saldão da família, carreira nova e muita cachaça! Aperte o play e venha viajar com a gente! ARTE DA VITRINE: Felipe Camêlo Baixe Versão Wallpaper da Vitrine REDES SOCIAIS Fernanda Costa - @fernandacphoto Francine Gladulich - @fran_gladulich Patrícia Mafra - @patimafra1 Mande suas histórias, críticas, elogios e sugestões para: canecademamicas@jovemnerd.com.br EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA
Aquela última olhadinha pra trás, o frio na barriga, o adeus da janela do avião… e o recomeço, meu amooor! Muitos são os motivos que fazem uma pessoa mudar de país, mas na história de cada imigrante surge um ponto em comum: o aprendizado! O contato com culturas diferentes proporciona uma nova visão de mundo e nos faz lembrar que no fim das contas somos todos seres humanos! No episódio de hoje, nossas queridas convidadas dividem com a gente suas experiências pessoais regadas de ataque de pânico, desapego emocional, saldão da família, carreira nova e muita cachaça! Aperte o play e venha viajar com a gente! ARTE DA VITRINE: Felipe Camêlo Baixe Versão Wallpaper da Vitrine REDES SOCIAIS Fernanda Costa - @fernandacphoto Francine Gladulich - @fran_gladulich Patrícia Mafra - @patimafra1 Mande suas histórias, críticas, elogios e sugestões para: canecademamicas@jovemnerd.com.br EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA
Aquela última olhadinha pra trás, o frio na barriga, o adeus da janela do avião… e o recomeço, meu amooor! Muitos são os motivos que fazem uma pessoa mudar de país, mas na história de cada imigrante surge um ponto em comum: o aprendizado! O contato com culturas diferentes proporciona uma nova visão de mundo e nos faz lembrar que no fim das contas somos todos seres humanos! No episódio de hoje, nossas queridas convidadas dividem com a gente suas experiências pessoais regadas de ataque de pânico, desapego emocional, saldão da família, carreira nova e muita cachaça! Aperte o play e venha viajar com a gente! ARTE DA VITRINE: Felipe Camêlo Baixe Versão Wallpaper da Vitrine REDES SOCIAIS Fernanda Costa - @fernandacphoto Francine Gladulich - @fran_gladulich Patrícia Mafra - @patimafra1 Mande suas histórias, críticas, elogios e sugestões para: canecademamicas@jovemnerd.com.br EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA