Podcasts about Ningu

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Ningu

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Renascença - Extremamente Desagradável
Globos: Ninguém estava à espera

Renascença - Extremamente Desagradável

Play Episode Listen Later Oct 1, 2025 17:08


Joana Marques volta aos Globos de Ouro, hoje com menos declarações políticas e mais declarações de amor.

Você Podcast
#107 Abuso Sexual Infantil: Os Sinais Que Ninguém Pode Ignorar – com Nayana DePaula

Você Podcast

Play Episode Listen Later Oct 1, 2025 63:19


Hoje temos o privilégio de receber Nayana DePaula, especialista na área de prevenção de abuso infantil. Nascida em Goiânia, no estado de Goiás, Brasil, ela chegou à Flórida aos 11 anos de idade junto com o irmão, após seus pais se mudarem antes para preparar a chegada da família. Atualmente, Nayana é casada há 10 anos e mãe de duas crianças: Noah, de 1 ano, e Isabela, de 5. Durante o episódio, Nayana compartilha com coragem sua história pessoal de superação. Quando criança, foi vítima de abuso sexual em duas fases distintas da vida: entre os 6 e 8 anos, por parte de primos um pouco mais velhos, e aos 12 anos, por um homem de 24 anos. A experiência traumática se transformou em um propósito de vida, e hoje ela usa seu conhecimento profissional e vivência para orientar e apoiar famílias e vítimas. Nayana enfatiza a importância da educação sexual desde a primeira infância, destacando o papel fundamental dos pais em ensinar às crianças o valor do próprio corpo, os limites do toque e o respeito. Ela orienta que os adultos devem criar um ambiente seguro e acolhedor, onde a criança se sinta livre para relatar qualquer situação. Muitas vezes, o medo do julgamento ou a ausência de diálogo em casa impede a denúncia de abusos. Como especialista, Nayana reforça que a denúncia é um ato urgente e inegociável. Muitos abusadores continuam agindo por anos porque pessoas próximas preferem ignorar os sinais ou se recusam a aceitar o que está acontecendo. Ela alerta que adiar a verdade só fortalece o ciclo de violência. Falar, agir e acolher são passos essenciais para a proteção e cura de muitas crianças.

Dia a dia com a Palavra
Ninguém está te ouvindo?

Dia a dia com a Palavra

Play Episode Listen Later Oct 1, 2025 1:22


Você já teve a sensação de que ninguém está ouvindo do que você diz? A verdade é que todos nós já agimos assim também com alguém, em especial com nossos pais. Ouvir e não dar crédito tem a ver com maturidade. Não entendemos naquele momento quão preciosas são aquelas palavras e por isso, as tratamos com desprezo.O salmo 12 no verso 6 diz assim: "As palavras do Senhor são palavras puras, prata refinada em forno de barro, depurada sete vezes."O salmista fala do valor das palavras que saem da boca de Deus ao nosso coração. São palavras preciosas. Mas se temos a plena noção de que as palavras do Senhor são assim, por que as rejeitamos com frequência?É a maturidade que nos permite perceber a importância de ouvirmos com atenção o que Deus fala. A maturidade traz consciência de nossas limitações, e nos permite alcançar sabedoria.Desprezar o ensino que vem de Deus é sinal de imaturidade e falta de sabedoria. Então escute com atenção tudo o que o Senhor falar!

Pergunta Simples
Como continuar a comunicar quando a vida apaga a luz? Ricardo Miguel Teixeira

Pergunta Simples

Play Episode Listen Later Oct 1, 2025 54:32


Há histórias que parecem começar com um silêncio absoluto. Um silêncio que não é apenas a ausência de som — é a ausência de luz, de perspetiva, de chão. O que acontece quando a vida apaga o ecrã que julgávamos indispensável para nos orientarmos? Como se comunica quando os olhos já não podem dizer o que o corpo sente? Este episódio do Pergunta Simples é sobre um desses pontos de viragem. E é também sobre a força de uma voz que se recusa a ser reduzida a uma condição. Ricardo Miguel Teixeira perdeu a visão na passagem da adolescência para a idade adulta. Tinha 18 anos, uma vida por desenhar e uma expectativa de normalidade igual à de qualquer jovem da sua geração. Subitamente, foi confrontado com a escuridão e com o peso do preconceito. Não apenas o preconceito social — das alcunhas, do paternalismo, da exclusão — mas sobretudo o preconceito linguístico. As palavras com que a sociedade olha para a diferença: “coitadinho”, “inclusão”, “tolerância”. Palavras que parecem bondosas, mas escondem distâncias e barreiras invisíveis. Ao longo desta conversa, emergem três grandes lições sobre comunicação: Primeira lição: a linguagem não é neutra. Aquilo que dizemos molda como percebemos os outros. Ao chamar “coitadinho” a alguém, não descrevemos apenas uma condição; inscrevemos essa pessoa num lugar de subalternidade. A comunicação, aqui, torna-se uma ferramenta de poder. Ricardo lembra-nos que é possível inverter essa lógica com humor — usando a comédia como contranarrativa, desmontando estereótipos e criando espaço para uma relação mais verdadeira. Segunda lição: comunicar é também aprender a ler o corpo. Numa sociedade visual, esquecemo-nos de que a comunicação não passa apenas pela vista. Ricardo, que trabalha com bailarinos e artistas, mostra como os gestos, o ritmo, a respiração e a ocupação do espaço são formas de linguagem tão ricas quanto a palavra. Ensinar de olhos vendados, como faz nos seus workshops, é ensinar a escutar o corpo. É perceber que comunicar não é só falar, é também sentir e interpretar sinais invisíveis. Terceira lição: comunicar é criar redes. A comunicação não existe sem eco. Ninguém constrói um percurso sozinho. Amigos, família, colegas de trabalho — todos formam a teia que sustenta as histórias individuais. Ao longo da vida, Ricardo aprendeu que pedir ajuda não é um gesto de fraqueza, mas de inteligência comunicacional. Reconhecer a interdependência é reconhecer que o diálogo é sempre um exercício coletivo. Este episódio não é apenas sobre a cegueira ou sobre a superação pessoal. É sobre a forma como olhamos — e falamos — uns com os outros. É sobre o risco de transformar a diferença em rótulo e a necessidade de a integrar como normalidade. É sobre como as palavras que escolhemos podem abrir portas ou fechar mundos. Na tradição das grandes crónicas radiofónicas, esta é uma conversa que não se limita a narrar uma biografia. É um ensaio vivo sobre linguagem, sociedade e comunicação. É um convite a pensar até que ponto cada um de nós, no quotidiano, contribui para a exclusão ou para a aceitação. Ricardo Miguel Teixeira traz-nos, em registo cru e sem filtros, a memória da dor, mas também a ironia que salva. Usa o humor como ferramenta crítica e pedagógica, recusa o conforto do politicamente correto e insiste na urgência de aceitarmos a diversidade sem diminutivos, sem piedade, sem paternalismo. No fundo, este episódio responde a uma pergunta central: como comunicar melhor num mundo onde a diferença ainda é olhada de lado? Fique connosco. Vais descobrir que, às vezes, é preciso fechar os olhos para aprender a ver — e a comunicar — de forma mais humana, mais justa e mais verdadeira. Este episódio do Pergunta Simples mostra como a linguagem e o humor podem mudar a forma como olhamos a diferença. A missão do programa é simples: aprender a comunicar melhor. Partilhe a sua opinião, deixa comentários e ajuda-nos a levar estas conversas mais longe.

Mensagens do Meeting Point
140 com paixão

Mensagens do Meeting Point

Play Episode Listen Later Oct 1, 2025 2:26


devocional Lucas leitura bíblica E dois criminosos foram levados para serem executados no mesmo local, chamado “A Caveira”. Aí foram crucificados os três; Jesus ao centro e os dois criminosos um de cada lado. E Jesus dizia: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem!” Entretanto, os soldados lançavam sortes para ver quem ficaria com as suas roupas. A multidão assistia à cena e os líderes judaicos riam-se e faziam troça. “Ajudava tanto os outros”, diziam. “Vamos a ver se se salva a si mesmo, se é realmente o Cristo, o escolhido de Deus.” Também os soldados troçavam dele. E deram-lhe vinho azedo a beber, gritando-lhe: “Se és o rei dos judeus, salva-te a ti mesmo!” Por cima dele estava esta inscrição: este é o rei dos judeus. Lucas 23.32-38 devocional Jesus, por muito que até hoje custe a acreditar, foi julgado como se de um criminoso Se tratasse. A sentença capital recaiu sobre Ele ainda que o amor fosse a mola da Sua vida e estivesse inocente de qualquer atentado à dignidade humana. Esteve ladeado de bandidos na hora de extremo sofrimento e, no entanto, da Sua boca não saiu nenhum grito de indignação. A única coisa que Dele se ouviu foi: “Pai, perdoa-lhes, que não sabem o que fazem!” Que extravagância de amor! Jesus ousou sofrer de forma desmedida para salvar gente completamente escangalhada e perdida. Ninguém ficou de fora da Sua graça. Todos foram abarcados pela Sua generosidade. O Seu perdão foi extensivo dos acusadores aos zombadores, tanto os de lá de trás como os de agora. Nenhuma ridicularização pode tapar as palavras certeiras do famoso letreiro no topo da cruz: “Este é o Rei!” - jónatas figueiredo Oramos para que este tempo com Deus te encoraje e inspire.  Dá a ti próprio espaço para processar as tuas notas e a tua oração e sai apenas quando te sentires preparado.

Devocional Verdade para a Vida
A descoberta mais libertadora - Filipenses 3.1

Devocional Verdade para a Vida

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 1:36


Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalA descoberta mais libertadoraQuanto ao mais, irmãos meus, alegrai-vos no Senhor. (Filipenses 3.1)Ninguém jamais havia me ensinado que Deus é glorificado pela nossa alegria nele. Essa alegria em Deus é a mesma coisa que faz do louvor uma honra a Deus, e não hipocrisia.Mas Jonathan Edwards disse isso de forma clara e poderosa:Deus glorifica a si mesmo para com as criaturas também [em] duas formas: (1) revelando-se... ao entendimento delas; (2) comunicando-se aos seus corações, e na sua alegria, deleite e gozo das manifestações que ele faz de si mesmo... Deus não é glorificado apenas pela sua glória ser vista, mas por ela ser objeto de deleite...Quando aqueles que a veem se deleitam nela, Deus é mais glorificado do que se eles apenas a vissem... Aquele que testifica ter a sua ideia da glória de Deus [não] glorifica tanto a Deus quanto aquele que testifica também que aprova e se deleita nessa glória.Essa foi uma descoberta maravilhosa para mim. Eu preciso buscar a alegria em Deus, se quiser glorificá-lo como a Realidade surpreendentemente valiosa no universo. A alegria não é uma mera opção ao lado da adoração. É um componente essencial da adoração.Nós temos um nome para aqueles que tentam louvar quando não têm deleite no objeto. Nós os chamamos de hipócritas. O fato de que o louvor significa completo prazer e que o fim mais elevado do homem é beber profundamente desse prazer, foi talvez a descoberta mais libertadora que eu já fiz.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

Teo Hayashi
MISSÃO NO JAPÃO: O QUE NINGUÉM TEM CORAGEM DE DIZER! Ft. Josué Arcanjo

Teo Hayashi

Play Episode Listen Later Sep 29, 2025 44:03


Hoje eu recebi o pastor Josué Arcanjo, um jovem missionário de 22 anos que vive e pastoreia no Japão. A conversa começa com a história de família dele, passa pela persistência que levou seus pais ao campo missionário, e chega numa pergunta que me pegou: afinal, o que está acontecendo com a igreja no Japão?Por que isso importa? Porque o Japão é um povo com 125 milhões de pessoas e menos de 1% cristão. Porque há igrejas morrendo de dentro para fora por falta de sucessão e discipulado. E porque o que acontece lá nos confronta aqui: quantas vezes usamos missões como vitrine em vez de compromisso real?Se você quer entender missão, perseverança, reviver a paixão pelo povo perdido e ouvir um relato de quem está no campo, esse episódio é para você. E se você é líder ou jovem que vai pra rua, preste atenção ao que o Josué diz sobre disciplina espiritual, confissão diária e a diferença entre aparecer e cuidar.Se esse vídeo te confrontou, comente aqui embaixo o que Deus falou com você. Inscreva-se no canal, deixe o like e compartilhe com alguém que precisa ouvir essa chamada.Vamos orar e agir com coragem.

Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer
Táctica, estratégia e química de Estado

Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer

Play Episode Listen Later Sep 27, 2025 52:56


Montenegro deu um “chega p’ra lá” ao Chega no debate quinzenal. A geometria variável da política portuguesa continua mais táctica do que estratégica. A parceria Ventura / Passos Coelho, que nasceu em Loures, será uma relação por amor ou por interesse? Ninguém sabe. Como não se sabe também que utilização pretende Passos dar ao capital político que tem acumulado à direita. Enquanto isso, Portugal reconheceu o estado da Palestina e as opiniões dividiram-se; mesmo dentro do governo. A tal ponto que o primeiro-ministro, em contramão com o que aconteceu em França ou no Reino Unido, fugiu à fotografia do momento e entregou o palco, por inteiro, ao seu ministro dos negócios estrangeiros. Nas Nações Unidas, Trump e Lula encontraram a química que pode vir a dissolver uma relação difícil. É aquilo a que se pode chamar a “química de Estado”; quem sabe se uma solução para alcançar entendimentos diplomáticos por vias alternativas. As outras, já se percebeu, não estão a funcionar, apesar de Trump o continuar a sonhar com o Nobel da Paz.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Growth Diaries
O segredo de R$ 1.8 milhão que ninguém quer que você saiba

Growth Diaries

Play Episode Listen Later Sep 27, 2025 57:25


Sabe aquele feeling quando você olha pro seu negócio e pensa: “cara, eu sei que posso mais, mas tô preso no mesmo looping de sempre”?Yeah, eu sei exatamente como é.É frustrante pra caramba ver outros empreendedores explodindo enquanto você tá ali, fazendo “mais do mesmo” e esperando resultados diferentes.Aqui vai a real: o que te trouxe até aqui NÃO vai te levar pro próximo level.Growth Diaries is a reader-supported publication. To receive new posts and support my work, consider becoming a free or paid subscriber.

Arauto Repórter UNISC
A sua vida tem muito valor

Arauto Repórter UNISC

Play Episode Listen Later Sep 26, 2025 4:03


O dinheiro pode comprar uma cama maravilhosa, mas não pode comprar um sono tranquilo. Pode comprar as mais finas iguarias, mas não pode comprar o apetite. O dinheiro pode comprar uma casa maravilhosa, mas jamais comprará um verdadeiro lar. O dinheiro pode comprar as mais finas roupas, mas não compra a elegância. O dinheiro pode comprar uma noite de prazer, mas não um grande amor. Pode comprar o remédio, mas não a saúde. Onde está realmente o verdadeiro valor da vida?Poucos percebem que tropeçam na riqueza todos os dias, sem se darem conta que são felizes e que a felicidade não depende só do dinheiro. Há uma antiga história que fala de um grande imperador que, ao ver sua morte se aproximar, chamou um de seus vassalos e fez a seguinte observação: “Quando eu morrer quero que meu caixão seja carregado pelos melhores médicos desse reino. Que toda minha fortuna, ouro, joias, dinheiro, seja espalhada pelo cortejo até o cemitério e, por último, que minhas mãos fiquem estendidas fora do caixão”.Sem nada entender, o criado pediu explicações sobre esse pedido inusitado. O imperador então explicou. “Quero que as pessoas vejam que, por mais rica que uma pessoa seja e mesmo que ela possa pagar os melhores médicos, ela não conseguirá vencer a morte. Não há medicina, nem se conhece nenhuma ciência que tenha vencido a morte, mesmo quando há enormes verbas investidas. Quando peço que espalhem minha fortuna pelo caminho quero que todos saibam que por mais rico e poderoso que alguém possa ser, não poderá comprar a morte. Tudo que aqui adquirimos aqui vai ficar. Ninguém levará bens materiais junto a si”. “Até entendo essas mensagens de vida, meu senhor” – disse o criado – “mas porque as mãos para fora do caixão?” Então o imperador prosseguiu: “É para que todos vejam que nós viemos para este mundo de mãos vazias e é dessa forma que sairemos dele”.Apesar da vida humana não ter preço, agimos sempre como se certas coisas superassem o seu valor. No entanto, basta uma pequena reflexão para entendermos que nada tem mais valor na vida que a própria vida. Com todos seus contratempos, com todas suas mazelas, a vida ainda é o nosso maior bem.Ainda que você esteja enfrentando muitos tipos de dificuldades não se esqueça: a sua vida tem muito valor e vale a pena lutar por ela!

Assunto Nosso
A sua vida tem muito valor

Assunto Nosso

Play Episode Listen Later Sep 26, 2025 4:03


O dinheiro pode comprar uma cama maravilhosa, mas não pode comprar um sono tranquilo. Pode comprar as mais finas iguarias, mas não pode comprar o apetite. O dinheiro pode comprar uma casa maravilhosa, mas jamais comprará um verdadeiro lar. O dinheiro pode comprar as mais finas roupas, mas não compra a elegância. O dinheiro pode comprar uma noite de prazer, mas não um grande amor. Pode comprar o remédio, mas não a saúde. Onde está realmente o verdadeiro valor da vida?Poucos percebem que tropeçam na riqueza todos os dias, sem se darem conta que são felizes e que a felicidade não depende só do dinheiro. Há uma antiga história que fala de um grande imperador que, ao ver sua morte se aproximar, chamou um de seus vassalos e fez a seguinte observação: “Quando eu morrer quero que meu caixão seja carregado pelos melhores médicos desse reino. Que toda minha fortuna, ouro, joias, dinheiro, seja espalhada pelo cortejo até o cemitério e, por último, que minhas mãos fiquem estendidas fora do caixão”.Sem nada entender, o criado pediu explicações sobre esse pedido inusitado. O imperador então explicou. “Quero que as pessoas vejam que, por mais rica que uma pessoa seja e mesmo que ela possa pagar os melhores médicos, ela não conseguirá vencer a morte. Não há medicina, nem se conhece nenhuma ciência que tenha vencido a morte, mesmo quando há enormes verbas investidas. Quando peço que espalhem minha fortuna pelo caminho quero que todos saibam que por mais rico e poderoso que alguém possa ser, não poderá comprar a morte. Tudo que aqui adquirimos aqui vai ficar. Ninguém levará bens materiais junto a si”. “Até entendo essas mensagens de vida, meu senhor” – disse o criado – “mas porque as mãos para fora do caixão?” Então o imperador prosseguiu: “É para que todos vejam que nós viemos para este mundo de mãos vazias e é dessa forma que sairemos dele”.Apesar da vida humana não ter preço, agimos sempre como se certas coisas superassem o seu valor. No entanto, basta uma pequena reflexão para entendermos que nada tem mais valor na vida que a própria vida. Com todos seus contratempos, com todas suas mazelas, a vida ainda é o nosso maior bem.Ainda que você esteja enfrentando muitos tipos de dificuldades não se esqueça: a sua vida tem muito valor e vale a pena lutar por ela!

Terminei
#293 - As Rainhas Bandidas

Terminei

Play Episode Listen Later Sep 26, 2025 6:31


Há cinco anos, Geeta perdeu seu marido. Ela realmente o perdeu: ele a abandonou e a mulher não faz a menor ideia do seu paradeiro. Mas no vilarejo remoto em que vive na Índia, os rumores que correm é que, na verdade, Geeta o matou. E um rumor como este não desaparece do dia para a noite.Acontece que ser conhecida como alguém que “fez de si mesma” viúva é uma fama que vem com certas vantagens. Ninguém mexe com ela nem tenta assediá-la ou a controlar (leia-se casar). É bom até mesmo para os negócios: ninguém se atreve a não comprar as joias que ela vende.A liberdade deve cair bem em Geeta, afinal agora outras mulheres estão pedindo por seu “conhecimento”, transformando-a em uma especialista não intencional para a eliminação de maridos… e nem todas estão pedindo com jeitinho. Com a perigosa reputação de Geeta se tornando uma faca de dois gumes, ela precisa descobrir uma forma de proteger a vida que construiu para si enquanto tenta ajudar outras mulheres a se tornarem futuras viúvas.Livro: https://amzn.to/3IDEdgPTwitter e insta: @termineicast

O Antagonista
Ninguém sabe de nada? | Papo Antagonista com Felipe Moura Brasil - 25/09/2025

O Antagonista

Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 90:42


O Papo Antagonista desta quinta-feira, 25, comenta o depoimento do "Careca do INSS" à CPMI.O programa também analisa o discurso de despedida de Luís Roberto Barroso na despedida da presidência do Supremo. Além disso, as reações à rejeição da PEC da Blindagem estão na pautaPapo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do   dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.     Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.     Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.     Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.    Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista  https://bit.ly/papoantagonista  Siga O Antagonista no X:  https://x.com/o_antagonista   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.  https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Camila Passatuto — [Sem título] | Livres como Versos

Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona

Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 1:56


Escritora paulista, autora dos livros “TW: Para ler com a cabeça entre o poste e a calçada” (Litteralux, 2017) e “Nequice: Lapso na Função Supressora” (Litteralux, 2018) , livro finalista na categoria contos do Jabuti 2019. *Querem o casto, o alvoo que se move em letargia na nata sulcom a mansuetude fastidiosa das moças superiores,das madres queixosas por dedos e taramelas minhas.Encontramos, nas paredes sujas, alguns ossos pequenos e fagulhas de suposta fuga de rubra utopia. E querem.Querem passos miúdos, vozes menos roucas, colunas dóricas alinhadas com o reto de seus generais, com os discursos aleatórios dos troncos vazios em altares de Eridu. Descobrimos, sob seus telhados ocreosos, anotações de sonhos vencidos, fungos auris, abusos puídos de peças ornamentadas para o grande fim.E eles ainda querem.Querem a carne forte até o nascer do sol, a mentira edificante da poesia alada de falsos poetas, o caldo dos músculos que não formam nações.-Despertei tarde.Ninguém mais esperava por mim.Em ninho de susto, descabido medo de se misturar aos meus restos e barros de gente… Ninguém mais apareceu.Despertei do que trava a língua das palavras boas.Mas era tarde pra mar.E eles querem.Puros… o meu silêncio.

Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Márlon Manossi — CORDEL: JUÁ & CIRIGUELA | Livres Como Versos

Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona

Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 1:37


Natural de Ituaçu-Ba, graduando de Medicina pela UESB, contista, cordelista e poeta. No meio literário, lançou seu primeiro livro, “Ovos de Jabuti em Latas de Ferro”, de caráter incentivo e multigênero, e também é fundador do Concurso Literário Baianidades Interioranas.*CORDEL: JUÁ & CIRIGUELATerezinha foi pro pasto Plantar juá e ciriguela.Escavou a terra argilosa. Molhou com sua remela.Semeou com pirilampos. Adubou com mel, canela. Sua filha foi pro pasto Colher juá e ciriguela.Catou frutinhas da grama Pra galinha magricela,Que todinha fiapuda Devorou uma bagatela. Sua neta foi pro pasto Comer juá e ciriguelaCorreu a moleca risonha Com uma grande tigela.Devorou caroço e talo Com o dulçor aquarela.Mas a água fugiu do pasto. O sol escalda as costelas.Fugiram mãe, filha, neta À grotesca cidadela.Deixaram o juá triste, Secaram a ciriguela.O sol alimentou a fome. A morte comeu moela.Abandonaram folclores. A secura rachou a goela.Ninguém mais foi pro pasto Catar juá e ciriguela. A mãe virou faxineira. A filha ficou banguela.A neta pegou cobreiro. Era uma vida balela.Tinham saudades do pasto, Do juá e da ciriguela.

Economia
Crise política prolongada expõe França a risco de instabilidade financeira

Economia

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 5:15


A França experimenta o quarto chefe de governo em pouco mais de um ano e, no horizonte, não há qualquer perspectiva para o fim da crise política. Na esteira deste impasse, uma crise econômica também se desenrola: o país paga consequências cada dia mais caras de um endividamento público que chega a 114% do PIB, o terceiro maior da zona do euro. Os gastos excepcionais com a pandemia de coronavírus e com o aumento da energia desde o início da guerra na Ucrânia colocaram Paris em uma espiral de insolvabilidade. Em 2024, o déficit francês chegou a 6% em 2024, o dobro do recomendado pela Comissão Europeia aos países do bloco. E isso sem que a França estivesse em recessão, salienta o economista Eric Heyer, diretor de análises e perspectivas do Observatório Francês de Conjuntura Econômica (OFCE). “Faz dois anos que isso está sendo mal gerenciado. Estamos nos enganando sobre o planejamento dos nossos recursos: não temos receita suficiente, não foi o gasto público que aumentou tanto, em pontos de PIB”, disse, à RFI. “Foram as receitas que desmoronaram, e isso começa, pouco a pouco, a preocupar. Mas repito: preocupar, não entrar em pânico.” O maior impacto é na taxa de juros de títulos do Estado francês, que disparou a 3,5% a 10 anos, ultrapassando o índice cobrado da Itália. Na sequência, a agência Fitch rebaixou a nota soberana francesa, outro sinal de que uma avalanche pode estar próxima. Para a agência americana, o índice de confiança agora é de A+, um abaixo do anterior, AA-. Reações imprevisíveis A professora de Economia Anne Sophie Alsif, da Universidade de Paris 1 Panthéon-Sorbonne, concorda que ainda é cedo para falar em crise financeira iminente – mas adverte para a imprevisibilidade dos mercados. “Sempre tivemos muita dificuldade de antecipar o pânico nos mercados com todas as crises de dívida”, ressalta. “Se a nossa crise política realmente se prolongar, se não conseguimos nos acertar para um orçamento, e se o nosso presidente renunciar, o que eu realmente espero que não aconteça, porque teremos uma crise política global, não posso dizer qual seria a reação dos mercados financeiros.” Olhar para o passado também não alivia a barra da França, na opinião de Anne Sophie Alsif. O país se beneficiou de anos de taxa de empréstimo próximos de zero ou até negativos, mas investiu pouco nos sistemas produtivos, que garantissem geração de crescimento econômico e empregos no futuro. O fosso da dívida se criou na base de “gastos ruins”, explica ela, sem qualquer previsão de retorno. “As despesas de planejamento do futuro estão sendo, mais uma vez, sacrificadas para financiar os gastos correntes. Enquanto isso, outros países, como os Estados Unidos, investem principalmente na produção para gerar crescimento”, compara. “Se estivéssemos com 3% ou 4% de crescimento, não estaríamos debatendo isso. Mas estamos longe, com 0,5%.” Orçamento bloqueado O impasse do Parlamento francês sobre o orçamento de 2026 acentua este cenário de incertezas. O último primeiro-ministro, François Bayrou, caiu por não conseguir apoio a um plano de economias de € 44 bilhões para combater o déficit. A França comprometeu-se com a Comissão Europeia de fazer um enxugamento de € 120 bilhões em cinco anos, mas até agora, o país foi incapaz de sinalizar como cumprirá esta promessa, destaca Eric Heyer, coautor de um relatório da OFCE sobre as finanças públicas francesas. “Ninguém está de acordo sobre qual trajetória deveremos fazer. Os partidos políticos não conseguem reconhecer a necessidade deste esforço e se acertar sobre em que ritmo ele será feito”, aponta o economista. Nas últimas semanas, o país voltou a debater o aumento da carga tributária dos ultrarricos para aumentar a arrecadação, mas a medida está longe de um consenso entre especialistas e a classe política francesa.

Farofa Conceito
#337 - Cardi B, Miley Cyrus, Anavitória, Raye: ninguém se safou!

Farofa Conceito

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 70:23


quem lançou a gente comentou, ninguém ficou de fora só os ruins aloka tadinhos

Growth Diaries
Se sua marca não incomoda ninguém, ela já perdeu a batalha

Growth Diaries

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 15:38


Marcas neutras não constroem legados.Elas desaparecem tentando agradar a todos — e acabam ignoradas por todos.Enquanto isso, a Black Rifle Coffee Company (BRCC) entendeu o jogo:☕ Não é só café. É uma declaração de guerra cultural.Growth Diaries is a reader-supported publication. To receive new posts and support my work, consider becoming a free or paid subscriber.O DNA da BRCCFundada por veteranos militares americanos, a BRCC nasceu para servir um público-alvo hiper-nichado:* Veteranos e patriotas* Entusiastas do militarismo e armamentistas* Consumidores conservadores que buscam símbolos de pertencimentoNão é café para todo mundo. É café para quem quer tomar um gole de identidade política e cultural.O Branding em Estado de GuerraA BRCC fez do posicionamento audaz sua arma secreta.* Storytelling patriótico → cada embalagem, cada vídeo, cada slogan é um aceno direto ao orgulho nacional.* Visual bélico → tipografia stencil, cores de camuflagem (preto, verde oliva, marrom), ícones de guerra (munições, rifles, caveiras).* Tom provocativo → copy sem medo de cutucar: frases curtas, desafiadoras, que dividem opiniões.* Humor sarcástico e deboche → memes, ironia e piadas internas reforçam autenticidade e criam comunidade.* Porta-vozes reais → veteranos como rostos da marca, transformando produto em movimento.Resultado? Um público polarizado — mas profundamente engajado.O que eles fizeram?* Usaram storytelling patriótico para transformar café em símbolo de pertencimento.* Criaram uma estética militar (preto, verde oliva, caveiras, rifles).* Falaram com coragem, sem medo de polarizar: “ou você nos ama, ou nos odeia”.Conteúdo que não pede licençaA BRCC entendeu que conteúdo não é genérico, é multicanal e posicionado.* No YouTube: documentários com estética militar.* No Instagram: estética gritty, brutalista, com campanhas sazonais de impacto.* Na copy: frases que soam como ordens de combate, não convites educados.A lição é clara: quem não tem coragem de irritar, não tem poder para engajar.Resultado?Uma legião de fãs que não compram só café – compram identidade.A Reflexão que FicaA BRCC mostra que branding é cultura + posicionamento + atitude.* Sim, você exclui parte do público.* Mas fala diretamente com quem abre a carteira.* Neutralidade não vende. Polarização fideliza.Ou você é amado por uns e odiado por outros… ou ignorado por todos.O que você pode roubar para sua marca?* Posicionamento audaz → escolha um lado. Ficar em cima do muro é receita para ser irrelevante.* Copy direta e provocativa → frases curtas, tom combativo, CTA letal.* Ironia e deboche → cutuque o mercado, exponha absurdos e faça o público rir com indignação.

Ricardo Ferrer
AULA #01- O QUE NINGUÉM TE CONTOU SOBRE SEU INTESTINO - E QUE PODE MUDAR SUA SAÚDE INTEIRA

Ricardo Ferrer

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 124:15


Vida em França
Moçambique e Brasil mostraram “outras maneiras de pensar a dança” na Bienal de Lyon

Vida em França

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 16:24


A Bienal de Dança de Lyon contou, nesta 21ª edição, com um novo espaço internacional de debate, de pensamento e de criação, “Fórum”, animado por cinco curadores de Moçambique, Brasil, Austrália, Taiwan e Estados Unidos. O moçambicano Quito Tembe e a brasileira Nayse López integraram esta “primeira geração de curadores do Fórum” que mostrou “outras maneiras de pensar sobre a dança” e trouxeram artistas que ocuparam um edifício histórico com acções e espectáculos, como Ídio Chichava e o colectivo Original Bomber Crew. Quito Tembe é director artístico da KINANI - Plataforma Internacional de Dança Contemporânea de Maputo e convidou o coreógrafo moçambicano Ídio Chichava para criar um espectáculo com o público durante a Bienal de Dança de Lyon. Nayse López é jornalista e directora artística do Festival Panorama, um dos maiores festivais de artes cénicas do Brasil, e convidou o colectivo Original Bomber Crew para o Fórum. Ela também co-programou o foco de criação brasileira nesta bienal, intitulado “Brasil Agora!”. Fomos conversar com ambos sobre o que é este Fórum, o novo espaço internacional de debate, de pensamento e de criação da Bienal de Dança de Lyon, que durante uma semana ocupou o edifício histórico da Cité Internationale de la Gastronomie e mostrou que “as placas tectónicas da dança estão a mexer”. Nas palavras de Nayse Lopez, esta “primeira geração de curadores do Fórum” trouxe outras “maneiras de pensar sobre a dança e sobre a prática da criação artística em dança” e desafiou a Bienal de Lyon a “ir para o mundo, mais do que trazer o mundo para cá” e a focar-se em “outros trabalhos não conformativos com o que se chama na Europa de uma dança contemporânea de grande escala”. Quito Tembe lembra que Ídio Chichava e o colectivo Original Bomber Crew, por exemplo, têm em comum um “lugar de autenticidade” e de “verdade” artística da prática de uma dança alicerçada na realidade das suas comunidades. Afinal, “não é uma companhia de dança, não é um grupo de dança, é uma família que se constitui”.   RFI: O que é este Fórum da Bienal de Dança de Lyon? Nayse López, Curadora do Fórum: “O convite do Tiago foi um convite para que a gente trouxesse outras visões de mundo para dentro de uma Bienal que é o maior evento de dança do mundo, mas que também por conta desse tamanho, dessa história, está há muito tempo no mesmo lugar, dentro de uma lógica muito centro-europeia. Acho que a ideia do Tiago era justamente que nós os dois, mais a Angela Conquet, da Austrália, a Angela Mattox, dos Estados Unidos, e o River Lin de Taiwan, a gente pudesse trazer outros tipos de maneiras de pensar sobre a dança e sobre a prática da criação artística em dança. Aí chegámos a este formato, em que cada curador trouxe um artista e eles ocupam este prédio durante uma semana, com diversas acções.” Quito Tembe, Curador do Fórum: “Deixa-me dizer que estou muito contente de fazer esta entrevista porque também a fizemos há dois anos e era o início deste mesmo programa e lembro-me que na altura ainda não sabíamos definir muito bem o que é que isto ia ser. Hoje estamos aqui e hoje já estamos mais claros. Eu costumo dizer que este ainda não é o projecto, que este ainda é o início de um grande projeto que vem aí, ou melhor, que gostaríamos que viesse aí.” Que projecto seria esse? “O fórum tem que se transformar em tudo aquilo que a gente lá atrás prometeu que deveria ser. Penso que este momento que estamos a vivenciar do Fórum é de extrema importância porque marca o início de algo que ainda vai chegar à altura daquilo que nós gostaríamos que fosse.” O Quito Tembe convidou Ídio Chichava. Porquê? “Acho que é este o lugar do questionamento e o desafio que nos é colocado, e olhar para a cena africana e moçambicana, Ídio Chichava é um destes artistas que está a questionar muito. O trabalho dele é o espelho disso, do questionamento e de pôr não só em palavras, mas pôr em cena quais são estes questionamentos sobre a cena da dança internacional.” A Nayse López convidou o colectivo Original Bomber Crew. Porquê? Nayse López: “Eu conheço o Bomber Crew há muitos e muitos anos. São um colectivo que já existe há 15 anos com esse nome, mas antes era parte de um outro colectivo que era dirigido por um artista brasileiro muito conhecido aqui na Europa hoje em dia que é o Marcelo Evelin. Eles vêm dessa realidade, como a do Ídio, muito precária do ponto de vista financeiro, de falta de estrutura para a dança nos nossos países, especialmente, no caso do Brasil, fora da capital cultural do Rio e São Paulo. Eles vivem no Nordeste do Brasil, bem isolados do resto da função cultural, do dinheiro cultural, mas, ao mesmo tempo, sobreviveram no tempo graças à força da sua criação. Quer dizer, para mim interessava aqui no Fórum trazer artistas que sobreviveram à falta do que eles acham que é importante na Europa, que é dinheiro, reconhecimento, circulação, e que sobreviveram justamente do que eu sinto que falta aqui, que é essa verdade artística, esse aterramento na sua realidade, no seu quotidiano, nas suas comunidades. Então, não é por acaso, tanto o Ídio quanto o Bomber são artistas que nascem de uma colectividade ligada ao território e que também é o caso dos outros artistas, dos outros curadores. Acho que isso não é uma coincidência. Somos todos ex-colónias. Quer dizer, para nós, a ideia de ancestralidade foi sequestrada. Retomar essa ideia é importante artisticamente. É um processo de entendimento para eles - aqui na Europa, sobretudo - de que há outras formas de existir como artista contemporâneo que não é a fórmula que eles conhecem. Não é que é melhor ou que é pior, é só que é muito diferente. Nós somos a primeira geração de curadores do Fórum, por assim dizer. Começámos ocupando um prédio, começámos trazendo algumas ideias, começámos com alguns artistas na programação, outros apresentando estúdios abertos, oficinas. Mas eu acho que o que a gente quer deixar aqui é um pensamento de que a Bienal de Lyon, mais do que trazer o mundo para cá, precisa também de ir para o mundo, olhar para o mundo e entender que no mundo há lugares onde se faz dança de outra maneira. Isso é a ideia fundamental.” Essa foi uma das críticas que apontou durante uma conferência no Fórum, a ideia de uma Bienal eurocentrada. O Tiago Guedes defende que está a abrir e que convida novos nomes. A Bienal não está suficientemente aberta? “Não é que não esteja aberta. Eu acho que é interessante porque numa conversa com os curadores, o próprio Tiago começa falando que ele, quando chega na Bienal, encontra uma bienal muito eurocentrada. Não é que é só eurocentrada, não é nem uma questão geográfica, é uma questão de um tipo de dança que se tornou predominante, uma maneira de fazer, de pensar, um resultado estético que eu acho que ao longo dessas últimas décadas se tornou muito predominante aqui nos principais projectos europeus de dança. Eu acho que tem uma abertura, tem artistas que estão circulando, do Brasil, por exemplo, temos vários artistas circulando no mundo, mas eu acho que não é só a circulação de artistas, acho que nós estamos falando aqui no Fórum de uma circulação de saberes, de formas de trabalhar, de lógicas de produção, que não é só o resultado que viaja, viaja também a comunidade. Hoje falámos na noção de família. Tem artistas nas nossas realidades que quando trazem um trabalho, esse trabalho traz uma família, traz um colectivo, traz uma comunidade, não é um resultado de um projecto, de uma pessoa. Eu acho que isso é uma coisa que falta realmente explorar mais. Agora, eu acho que é uma bienal que este ano especificamente se abriu muito porque é uma bienal que marca um dos últimos projectos do ano da temporada França-Brasil – o que é já em si é uma discussão sobre essa abertura. Eu, como Festival Panorama, fui convidada pelo Tiago para pensar uma programação conjunta com ele de espectáculos brasileiros.” É o foco intitulado “Brasil Agora”? “É o 'Brasil Agora'. Então, o ‘Brasil Agora' é um marco dentro do festival que tem a ver com o ano do Brasil em França, mas que nasce antes, quando eu e o Tiago conversávamos que esta edição era 30 anos depois da primeira bienal que foi dedicada ao Brasil, aqui mesmo em Lyon, que foi onde Lia Rodrigues surgiu para o mundo europeu. A gente traz neste ano, por exemplo, a própria Lia, um artista do Sul do Brasil que é Alejandro Ahmed e um colectivo também do sul do Brasil, o Cena 11, o trabalho de Davi Pontes e Wallace Ferreira e o trabalho do Bomber. Esta programação que eu faço como Festival Panorama, nem como curadora do Fórum, mas como Festival Panorama, ela também já é uma abertura enorme da bienal a um universo bem grande do Brasil. Então, só é possível porque a gente conseguiu também que o próprio Tiago, pelas suas relações com o Brasil, olhasse de maneira mais generosa para dar tanto espaço para uma programação brasileira. Claro que dentro de uma lógica de ano cultural, com os apoios governamentais e patrocínios, mas é uma abertura que parte do próprio Tiago.” Houve esta abertura para o Brasil, impulsionada pela temporada Brasil-França. E Moçambique? Começa a haver visibilidade, aqui na Europa, em relação ao trabalho da dança em Moçambique? Quito Tembe: “Esta é a segunda vez que falamos aqui, este é o reflexo de Moçambique na Europa e esta é a abertura que a gente tenta, a todo o custo, dar não só para Moçambique, mas para o continente em si. Acho que este lugar do Fórum não só abre este lugar da mostra ou este lugar da presença, mas também abre este lugar de perspectivas. O que é que pode ser o amanhã? E é tão interessante como a conversa que tivemos esta manhã de noções de como fazer e as realidades de cada contexto. Para mim, isto é uma abertura não só para a gente estar aqui a dialogar sobre o Fórum, mas para trazer este lugar da honestidade de onde a gente vem e também perceber-se o que é que se pode procurar nestes lugares porque é fácil que a gente tenha artistas que sabem muito bem fazer o ‘make up' nas suas obras artísticas para vocês comprarem porque está dentro do vosso padrão a nível de programação, mas ao mesmo tempo, se vocês não têm a noção da realidade de onde estes artistas vêm, como é que estes artistas trabalham e que género de plataformas ou de encontros se pode incluir nas programações estes artistas, é muito complicado.” De certa forma, para os artistas que procuram visibilidade, não há uma certa ilusão em vir à Bienal à procura de apoios? “Mas aí é que está este lugar do diálogo e de irmos para a honestidade do que é que estamos a fazer. O Ídio e o Bomber Crew, com as suas próprias palavras, eles desconstroem este lugar da busca, da compra, de venda. Para nós, mais do que uma ilusão de estar aqui, acho que é trazer esta honestidade. A partir de um programa como este do Fórum, a gente abre este diálogo e este diálogo traz aqui um lugar de honestidade, traz aqui um lugar de desconstrução de compra e de venda e até este lugar de ‘O que é que nós programamos, para quem programamos e para quem é que estamos a vender'. A Nayse provocou o Ídio hoje, dizendo que ele é o que está na moda, é o que está a fazer tournées…” Nayse López: “E é.” Quito Tembe: “É, mas eu queria levar para o lado da humildade dele, no sentido de que nem respondeu directo, virou o assunto para o lugar da família. É este lugar da honestidade.” Nayse López: “E é verdade porque é alheio a ele. Ele ter entrado na moda não é por causa dele, é por causa do trabalho neste momento atender também a coisas que interessam aos programadores. Ele está fazendo o mesmo trabalho que ele sempre fez, ele não fez nada para isso acontecer nesse sentido. É verdadeiro o trabalho. Mas é que agora houve um outro olhar. Eu acho que esses olhares, que começaram a entender a Lia Rodrigues, por exemplo, há alguns anos, que começam a entender o Ídio agora, que começaram a entender outros trabalhos não conformativos com o que se chama aqui na Europa de uma dança contemporânea de grande escala e tal, eu acho que é um caminho que a gente vem construindo há muitos anos.” As placas tectónicas da dança estão a mexer? Nayse López: “Estão-se mexendo. Ninguém segura mais e vem com tudo!” O Quito Tembe disse, numa conferência, que o futuro da dança contemporânea é a tradição. Quer explicar? Quito Tembe: “É por causa de toda esta discussão sobre a narrativa de tentarmos definir a dança contemporânea e de procurarmos lugar na contemporaneidade das outras formas de fazer dança. Quando estamos a dizer que estamos a mexer as placas, de que maneira é que estão a ser mexidas estas placas? Como é que um artista como o Ídio, com aquele formato de espectáculo, hoje está a mexer o mundo? Porquê? Porque traz uma honestidade. Volta a devolver-nos, a todos nós, de onde ele vem e quem ele é, a nível da sua forma de estar na dança. Então, este lugar de dizermos que o futuro da dança está na tradição, quiçá, é aí onde um dia vamos encontrar as novas formas e o que podemos definir como o amanhã da dança contemporânea.” Não há o risco de se cair num exotismo na busca do folclore, na busca das raízes? Nayse López: “É porque o olhar que busca o folclórico nunca é o nosso porque para nós não é folclore, para nós é tradição. Eu não sou uma pessoa de origem africana, eu sou uma mulher branca num país maioritariamente negro. Mas quando você olha, por exemplo, o Bomber, quando Bomber vai buscar nos seus ancestrais indígenas e negros, movimentos, músicas, operações quotidianas que geram sons, eles não estão fazendo nada de exótico. Eles estão fazendo o que eles faziam na casa das avós. Quem acha exótico é o francês de Lyon, é o francês de Paris, é o alemão de Berlim que não sabe o que é aquilo e vê um chocalho e acha exótico. A gente acha chocalho normal porque tem na casa de todo mundo. Esse olhar é europeu, não é nosso. Há o risco de uma exotização, sempre houve, melhor que seja com artistas que estão fazendo coisas de qualidade do que com os que estão fazendo para turistas, não é mesmo? Então, já acho um ganho. Agora, eu acho que se tem que ter cuidado com a palavra ‘tradição' porque a ‘tradição' a que se refere Quito não é a ‘tradição' no sentido do conservadorismo. Acho que há um perigo nessa volta da ‘tradição', nessa busca, a gente não pode cair nessa porque o Nijinski já tinha caído lá no começo do século [XX]. Várias pessoas do ballet já tinham caído nessa ideia de buscar a dança pura, tradicional, uma dança histórica. Não é disso que a gente está falando. A gente está falando que talvez a tradição, de movimento, de arte, possa trazer elementos que devolvam essa verdade da criação. Essa palavra ‘verdade' também é ruim… RFI: Autenticidade? Nayse López: “Também é ruim, são ruins essas palavras porque foram capturadas por um discurso liberal e de direita e a gente tenta escapar delas. Bomber é um colectivo urbano, um colectivo de meninos que vêm do hip hop, que estão ligados a um movimento musical e de dança global. Quando a gente pensa que o Bomber se alimenta de ancestralidade, de coisas que vêm das suas famílias, mas o trabalho deles não tem nada de folclórico ou exótico ou tradicional. Não querendo ‘womansplaining' o Quito, eu acho que o Quito tem essa visão de quem está num continente africano, onde a ancestralidade é muito clara, muito forte, de que essas ideias de tempo linear, essas ideias de um corpo que nasce da relação com a natureza, essas coisas que são ancestrais, talvez sejam o que está faltando hoje na dança que se tornou tão desconectada do mundo.” Quito Tembe: “É muito interessante estarmos a ter esta conversa numa entrevista e estarmos a partilhar destas visões porque acho que é exactamente isso. É nesta linha que, ao mesmo tempo, trabalhos como o do Bomber devolvem-nos um lugar da autenticidade do bailarino, de autenticidade da prática em si. Se olhas para o colectivo Bomber ou para o coletivo do Ídio, há uma similaridade muito grande. Quando falo de similaridade é que ambos sem se conhecerem, o corpo como corpo bailante é autêntico, não é um corpo de um bailarino com algumas características que estão lá lineares. Há aí este lugar de autenticidade e voltamos mais uma vez para a questão da família, voltamos mais uma vez para como é que se constroem estes colectivos. Não é uma companhia de dança, não é um grupo de dança, é uma família que se constitui.”  

Homilias - IVE
”Vocês são a Luz”

Homilias - IVE

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 6:17


Homilia Padre Alejandro Cunietti, IVE:Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 8,16-18Naquele tempo, disse Jesus à multidão:"Ninguém acende uma lâmpada para cobri-la com uma vasilha ou colocá-la debaixo da cama; ao contrário, coloca-a no candeeiro, a fim de que todos os que entram, vejam a luz. Com efeito, tudo o que está escondido deverá tornar-se manifesto; e tudo o que está em segredo deverá tornar-se conhecido e claramente manifesto. Portanto, prestai atenção à maneira como vós ouvis! Pois a quem tem alguma coisa, será dado ainda mais; e àquele que não tem, será tirado até mesmo o que ele pensa ter".Palavra da Salvação.

Palavra do Dia
Palavra do dia - Lc 8,16-18 - 22/09/25

Palavra do Dia

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 4:04


Naquele tempo, disse Jesus à multidão: 16 "Ninguém acende uma lâmpada para cobri-la com uma vasilha ou colocá-la debaixo da cama; ao contrário, coloca-a no candeeiro, a fim de que todos os que entram, vejam a luz. 17 Com efeito, tudo o que está escondido deverá tornar-se manifesto; e tudo o que está em segredo deverá tornar-se conhecido e claramente manifesto. 18 Portanto, prestai atenção à maneira como vós ouvis! Pois a quem tem alguma coisa, será dado ainda mais; e àquele que não tem, será tirado até mesmo o que ele pensa ter".

Homilias - IVE
“Vós não podeis servir a Deus e ao dinheiro”

Homilias - IVE

Play Episode Listen Later Sep 21, 2025 7:05


Homilia Padre Pablo Pérez, IVE: Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 16,1-13Naquele tempo:Jesus dizia aos discípulos:'Um homem rico tinha um administradorque foi acusado de esbanjar os seus bens.Ele o chamou e lhe disse:'Que é isto que ouço a teu respeito?Presta contas da tua administração,pois já não podes mais administrar meus bens'.O administrador então começou a refletir:'O senhor vai me tirar a administração.Que vou fazer?Para cavar, não tenho forças;de mendigar, tenho vergonha.Ah! Já sei o que fazer,para que alguém me receba em sua casaquando eu for afastado da administração'.Então ele chamou cada umdos que estavam devendo ao seu patrão.E perguntou ao primeiro:'Quanto deves ao meu patrão?'Ele respondeu: 'Cem barris de óleo!'O administrador disse:'Pega a tua conta, senta-te, depressa,e escreve cinquenta!'Depois ele perguntou a outro:'E tu, quanto deves?'Ele respondeu: 'Cem medidas de trigo'.O administrador disse:'Pega tua conta e escreve oitenta'.E o senhor elogiou o administrador desonesto,porque ele agiu com esperteza.Com efeito, os filhos deste mundosão mais espertos em seus negóciosdo que os filhos da luz.E eu vos digo:Usai o dinheiro injusto para fazer amigos,pois, quando acabar,eles vos receberão nas moradas eternas.Quem é fiel nas pequenas coisastambém é fiel nas grandes,e quem é injusto nas pequenastambém é injusto nas grandes.Por isso, se vós não sois fiéisno uso do dinheiro injusto,quem vos confiará o verdadeiro bem?E se não sois fiéis no que é dos outros,quem vos dará aquilo que é vosso?Ninguém pode servir a dois senhores.porque ou odiará um e amará o outro,ou se apegará a um e desprezará o outro.Vós não podeis servir a Deus e ao dinheiro.'Palavra da Salvação.

Terminei
#292 - Garotas Mortas Não Falam

Terminei

Play Episode Listen Later Sep 19, 2025 6:49


Viola e Syl eram como irmãs de mães diferentes. Nascidas no mesmo dia, no mesmo hospital. Vizinhas desde sempre. A mesma escola, os mesmos amigos, a mesma vida. Ninguém jamais imaginou que as duas se separariam. Até que se separaram.Duas semanas antes de irem para a faculdade, o corpo de Syl é encontrado no carro de Viola. E Viola está desaparecida. As pistas no local apontam para ela como única suspeita. Mas será que a verdade é mesmo tão simples?Neste suspense contado em duas versões, o leitor escolhe por onde começar e em quem acreditar. Isto é, até descobrir o que aconteceu de verdade.Livro: https://amzn.to/41ZtUKETwitter e insta: @termineicast

CNN Poder
Ninguém segura a briga entre Congresso e STF

CNN Poder

Play Episode Listen Later Sep 19, 2025 52:58


O STF (Supremo Tribunal Federal) pediu que a Câmara dos Deputados se manifeste em até 10 dias no processo que questiona a aprovação da PEC da Blindagem. O analista de Política da CNN Caio Junqueira, o diretor de Jornalismo da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Thiago Vidal, diretor de análise política da Prospectiva, debatem o assunto.

Bom Sai
T2 | Ep.54 - Deste desafio da maternidade ninguém fala

Bom Sai

Play Episode Listen Later Sep 18, 2025 18:09


Ser mãe é um trabalho árduo mas olhem que eu acho que poucas pessoas falam de um pormenor que partilho neste episódio. Sou só eu que estou presa a superstições que me condicionam a vida? Preciso de vos ouvir! :) -- SEM IDEIAS PARA COZINHAR? ESTA É A SOLUÇÃO: anaruasmelonutricionista.pt/menu-semanal/ DESEJAS COMER MAIS VEGETAIS? ESTE É O MELHOR LUGAR: anaruasmelonutricionista.pt/subscricao-…de-vegetal/ https://anaruasmelonutricionista.pt/ www.instagram.com/anaruasmelo.nutricionista/ www.facebook.com/anaruasmelo.nutricionista/ Contacto: info@anaruasmelonutricionista.pt -- Música: Joseph McDade - Sunrise Expedition

Medo e Delírio em Brasília
II – 2025.60 – (Parte 2) Um copo d’água e uma sustentação oral não se nega a ninguém

Medo e Delírio em Brasília

Play Episode Listen Later Sep 17, 2025 97:02


Parte dois dos AdEvogados. The post II – 2025.60 – (Parte 2) Um copo d'água e uma sustentação oral não se nega a ninguém appeared first on Central 3.

Atletas LowCarb
#602 - DIETA DA SELVA: O QUE NINGUÉM TE CONTA - CONSULTORIA GRATUITA

Atletas LowCarb

Play Episode Listen Later Sep 16, 2025 91:09


Na Consultoria Gratuita de hoje falei sobre a chamada “Dieta da Selva” e mostrei o que quase ninguém comenta: os possíveis benefícios, os riscos e para quem essa estratégia pode ou não fazer sentido. Foi uma aula intensa, cheia de informações práticas, e no final ainda respondi dúvidas importantes e compartilhei dicas valiosas. Não se trata de recomendação médica ou nutricional, e é fundamental acompanhamento profissional. Assista e tire suas próprias conclusões antes de acreditar em promessas fáceis.:::::: Seja Membro e Receba Aulas e Conteúdos Exclusivos :::::https://www.youtube.com/channel/UCgeSWvdpxC7Ckc77h_xgmtg/join::::: ONDE COMPRAR O LIVRO UMA DIETA ALÉM DA MODA :::::::Versão capa comum: https://amzn.to/4iWn27lVersão para Kindle: https://amzn.to/4jkHoXM::::: ONDE COMPRAR O LIVRO O CÓDIGO DA OBESIDADE :::::::Versão capa comum: https://amzn.to/4hlGEQBVersão para Kindle: https://amzn.to/4ikh6Vh::::: ONDE COMPRAR O LIVRO GORDURA SEM MEDO :::::::Versão capa Dura: https://amzn.to/4hH5wTUVersão para Kindle: https://amzn.to/4158Y3r:::: GLICOSÍMETROhttps://amzn.to/3Zy5AhZ:::: GRUPO VIP NO WHATSAPP ::::https://chat.whatsapp.com/L9Los9HHdmP5Pf09O4i7HKEntre em meu Canal do Telegram:https://t.me/canalandreburgosInscreva-se em nosso canalhttp://goo.gl/Ot3z2rSaiba mais sobre o Programa Protagonista em: https://escoladoprotagonista.com.br/ofertaPrograma Atletas LowCarb:https://atletaslowcarb.com.br/programa-alc/Me siga no Instagramhttps://www.instagram.com/andreburgos/

Mensagens do Meeting Point
129 com paixão

Mensagens do Meeting Point

Play Episode Listen Later Sep 16, 2025 2:36


devocional Lucas leitura bíblica Aproximava-se já a celebração da Páscoa, a festa judaica durante a qual só se comia pão feito sem fermento. Os principais sacerdotes e especialistas na Lei tramavam ativamente o assassínio de Jesus, pensando na maneira de o matar sem provocar tumulto, perigo que muito receavam. Então Satanás entrou em Judas, o chamado Iscariotes, um dos doze discípulos, o qual foi ter com os principais sacerdotes e com os capitães da guarda do templo, a fim de combinar a melhor maneira de lhes entregar Jesus. Eles ficaram muito satisfeitos ao saberem que Judas estava pronto a auxiliá-los e prometeram-lhe uma recompensa. Assim, começou a aguardar qualquer oportunidade para lhes entregar Jesus sem dar nas vistas. Lucas 22.1-6 devocional Fazemos escolhas a toda a hora. Umas corriqueiras, outras importantíssimas. Se há decisões que não aquecem nem arrefecem, existem algumas que bulem com o nosso futuro. Sendo a maior de todas a que diz respeito ao nosso posicionamento face a Jesus. No imediato pode até não parecer relevante, contudo mexe com a nossa vida por inteiro, tanto agora como lá à frente. Mais do que a participação em actos religiosos, interessa mesmo a disposição interior para que Jesus resida em nós. A verdadeira libertação dá-se quando Ele acampa na mente e no coração de cada um. A alternativa é medonha: Permitir que Satanás entre e nos faça a cama. A opção é exclusivamente nossa. Fica ao nosso critério submetermo-nos ao reino do amor ou à tirania do mal. É a luta cósmica entre a força da compaixão e a mecânica do ódio. Ninguém escapa à bifurcação que conduz à renúncia ou ao egoísmo. E lá chegados não há volta a dar, é imperativo decidir. Antes de o fazer importa ponderar se buscamos a alegria passageira ou a que perdura. Façam-se contas à eternidade. A partir de agora. - jónatas figueiredo Oramos para que este tempo com Deus te encoraje e inspire. Dá a ti próprio espaço para processar as tuas notas e a tua oração e sai apenas quando te sentires preparado.

Convidado
Comissão da ONU acusa Israel de genocídio, “agora ninguém pode alegar não saber”

Convidado

Play Episode Listen Later Sep 16, 2025 9:23


Gaza sofreu novos ataques israelitas que causaram dezenas de mortos. Horas antes, Marco Rúbio reafirmou em Jerusalém o apoio dos EUA a Israel. Uma comissão da ONU acusou Israel de genocídio, rejeitado por Netanyahu. A diplomata portuguesa Ana Gomes denuncia “um governo de facínoras” em Israel, acusa Donald Trump de cumplicidade e critica a omissão da Europa: “Agora ninguém pode alegar não saber.” Na madrugada desta terça-feira, 16 de Setembro, Gaza voltou a ser palco de uma nova fase da ofensiva israelita. Tanques avançaram sobre o centro da cidade, bombardeamentos repetidos varreram bairros inteiros, pelo menos 38 mortos, segundo fontes palestinianas. Poucas horas antes, em Jerusalém, o secretário de Estado norte-americano Marco Rúbio reafirmava o apoio incondicional dos Estados Unidos a Israel na guerra contra o grupo islamita Hamas. Benjamin Netanyahu descreve uma “operação intensa”. O ministro da Defesa israelita prometeu que “não haverá recuo até a missão estar concluída”. Esta terça-feira, uma comissão de inquérito das Nações Unidas declarou que Israel está a cometer genocídio em Gaza. Os mais altos responsáveis do Estado israelita, incluindo o primeiro-ministro, foram acusados de incitar esses actos. Israel rejeitou de imediato: “escandaloso”. Para a diplomata e antiga eurodeputada, uma das vozes portuguesas mais críticas da ambiguidade internacional perante Gaza, Ana Gomes, não há lugar para dúvidas: “O ponto de não retorno está em Gaza e na Palestina. Está em Israel, num governo de facínoras, fascistas, que quer impedir a existência de um Estado palestiniano que recorre à limpeza étnica e ao genocídio”. Ana Gomes recorda que a própria Francesca Albanese, relatora da ONU para a Palestina, já em 2024 alertou para o genocídio em curso. “Há largos meses que a comunidade internacional vê nas imagens de Gaza aquilo que se está a passar: uma limpeza étnica, um genocídio. E vê-o em directo, com um grau de crueldade e de ostentação que não se viu nem durante a Segunda Guerra Mundial, quando muitos alegaram não saber. Agora ninguém pode alegar não saber. É ainda pior para a consciência da humanidade. É a perda da humanidade por parte dos nossos governos”. A diplomata fala dos Estados Unidos como quem já não espera nada: “Com Donald Trump eu não esperava outra coisa senão aquilo que estamos a ver: o respaldo total a Israel. É uma administração controlada por Israel, até pelos lados que sabemos que Israel tem sobre Trump. Lados que passam pelas ligações com Epstein, que trabalhava para a Mossad. O que mais me choca, o que mais me indigna, é a inexistência da Europa. A União Europeia revela uma incapacidade gritante de tomar posição a tempo e horas. Alguns governos, individualmente, vão tentando salvar o mínimo dos mínimos. Mas o grosso da população palestiniana não está a ser salva. Está a ser sacrificada. E desta forma enterram-se os valores, os ideais e a credibilidade da União Europeia”.  Ana Gomes lembra que o direito internacional foi criado precisamente para dar uma moldura de regras aos mais fracos: “Sempre serviu, sobretudo, os fracos. Porque os fortes têm os meios de impor a sua vontade. Mas agora voltamos a um mundo sem regras, dominado pela lei do mais forte. É um retrocesso civilizacional. Foi para evitar isto que se construíram as Nações Unidas, o direito internacional, a própria União Europeia. Para defender valores e interesses com base em regras. É esse sistema que está a ser destruído pela administração Trump, que não é um aliado, mas um agente ao serviço de Putin e de Netanyahu. Estamos numa situação em que mais do que nunca precisaríamos de uma Europa forte. E não temos Europa. Porque a Europa se dá ao luxo de dizer que está dividida. Porque tolerou cavalos de Troia como o governo de Orbán desde 2007, e a partir daí a corrosão foi imparável”. As palavras não poupam. Quando ouve dizer que centenas de milhares de palestinianos saíram de Gaza, pergunta: “Saíram para onde? Para o Egipto? Para Israel? Não. As pessoas estão ali para ser mortas, dizimadas, terminadas. É a nossa consciência que está em causa. É o projecto europeu que está a ser destruído quando deixamos que uma potência nazi-fascista como o governo de Netanyahu continue a agir”. Sobre a visita de Marco Rúbio a Jerusalém, no compasso de horas com os bombardeamentos mais intensos, não hesita: “Não é coincidência nem encenação. É demonstração de sintonia total entre esse governo nazi-fascista de Israel e a administração de Trump. Não se trata apenas de interesses económicos, embora Trump fale sem pudor do objectivo de construir uma riviera turística em Gaza. Trata-se das dependências da administração norte-americana em relação a Moscovo e a Israel. Depende dessas chantagens, desses kompromat, fáceis para Putin e Netanyahu. É aqui que o caso Epstein ganha relevância. Porque ilustra os mecanismos de submissão”. A conclusão é clara para a antiga eurodeputada: “Há uma total subordinação da administração Trump aos ditames do governo nazi-fascista de Israel e ao governo nazi-fascista de Putin. Não penso que a União Europeia possa ser eficaz a defender a Ucrânia se não actua em Gaza. Se deixa fazer e é cúmplice do genocídio, como pode proteger outros? A cumplicidade corrói tudo”. A uma semana da Assembleia Geral das Nações Unidas, Ana Gomes não espera que a diplomacia esteja à altura da realidade: “O debate diplomático não modela a realidade, corre atrás do prejuízo. Já tínhamos sinais quando a administração Trump recusou vistos a dirigentes palestinianos para se dirigirem à própria Assembleia Geral, em violação do acordo da sede da ONU. Isso foi uma ofensiva descarada. Não há paninhos quentes: a administração norte-americana é cúmplice, senão co-autora, do genocídio em curso. E todos os governos europeus que continuam a fornecer armas a Israel, designadamente a Alemanha, são igualmente cúmplices. Talvez num grau diferente, mas cúmplices”. E o futuro dos palestinianos de Gaza? A resposta não procura consolo, apenas constatação: “Tal como sobreviveram à Nakba, sobreviverão a esta. Duvido é que nós, as democracias europeias, sobrevivamos. Porque esta cumplicidade com o genocídio em curso em Gaza e na Palestina, por acção ou omissão, vai traduzir-se em terror nas nossas ruas. Estou a falar da Europa. Vamos ter gerações que nos vão cobrar, nas ruas, nas urnas, nas armas. E as nossas democracias sairão desacreditadas, destruídas, se as conseguirmos manter”, conclui.

Quando Menos é Mais
5 Coisas que Você Nunca Deve Explicar a Ninguém | Ep.0477

Quando Menos é Mais

Play Episode Listen Later Sep 16, 2025 10:50


*Links importantes:*✦ Assine gratuitamente nossa Newsletter: https://quandomenosemais.com.br/subscribe✦ Torne-se um Apoiador e tenha acesso a cursos e conteúdos exclusivos:https://www.quandomenosemais.com.br/upgrade✦ Comunidade Vida Leve: https://comunidade.quandomenosemais.com✦ Ebook Mentalidade para ser Rico: https://quandomenosemais.com/ebookctmsr-yt✦ Clube do Livro: https://quandomenosemais.com/clubedolivroNeste podcast, descubra 5 coisas que você nunca deve explicar a ninguém para uma vida mais leve e minimalista.Aprenda a valorizar sua individualidade e a proteger sua energia.Entenda por que suas escolhas pessoais, objetivos de vida e crenças não precisam de validação externa.Saiba como suas decisões financeiras são apenas suas e como a verdadeira liberdade vem de não precisar se justificar.Libere-se das expectativas e viva de acordo com sua verdade.Vamos juntos nessa jornada de autoconhecimento!--- *** ---E-mail: contato@quandomensemais.comBlog: https://quandomenosemais.comYouTube: https://youtube.com/c/quandomenosemaisInstagram: https://instagram.com/quandomenosemaisFacebook: https://fb.me/quandomenosemaisPodcast / Spotify: https://quandomenosemais.com/podcastFacebook: https://fb.me/quandomenosemais--- *** ---Nossa lojinha: https://quandomenosemais.com/lojaAqui você encontrará vários dos produtos que eu comento nos vídeos como: - Arrumação, organização e limpeza da casa; - Decoração; - Plantas; - Feng Shui contemporâneo; - Livros. OBS MINIMALISTA: Lembre-se de comprar apenas o que realmente está precisando e terá de fato utilidade em sua vida.--- --- #Minimalismo #Minimalista #Essencialismo

Elefantes na Neblina
#119: Jornadas Espirituais

Elefantes na Neblina

Play Episode Listen Later Sep 12, 2025 81:18


✺ Jornadas Espirituais ✺ Sobre esta  nossa busca do transcender. E, todos os obstáculos e armadilhas que aparecem no caminho.➳ Está no ar, em primeira mão, no nosso aplicativo: Neblina.::  Ninguém quer Liberdade :::: A quem serve o Graal, Percival? :::: Perguntas Parametrizantes :::: Dor, Incerteza e Trabalho Constante :::: Qualquer coisa que se sinta :::: Grande Experiência Mística Full Power :::: Utilitarismo Extrativista :::: Que Las hay, las hay :::: Desiste ::** Para as referências deste e de outros episódios, acesse nosso aplicativo: Neblina.me **

Medo e Delírio em Brasília
II – 2025.59 – Um copo d’água e uma sustentação oral não se nega a ninguém

Medo e Delírio em Brasília

Play Episode Listen Later Sep 10, 2025 103:33


O primeiro episódio dos dias de julgamento no STF Até dia 12 desconto de 20% no livro novo “Juízo Final, a trama golpista”, da Gabriela Biló, com curadoria nossa e design do Pedro Inoue com o cupom FOSFORO20OFF na Amazon. The post II – 2025.59 – Um copo d'água e uma sustentação oral não se nega a ninguém appeared first on Central 3.

Medo e Delírio em Brasília
II – 2025.59 – Um copo d’água e uma sustentação oral não se nega a ninguém

Medo e Delírio em Brasília

Play Episode Listen Later Sep 10, 2025 103:33


O primeiro episódio dos dias de julgamento no STF Até dia 12 desconto de 20% no livro novo “Juízo Final, a trama golpista”, da Gabriela Biló, com curadoria nossa e design do Pedro Inoue com o cupom FOSFORO20OFF na Amazon. The post II – 2025.59 – Um copo d'água e uma sustentação oral não se nega a ninguém appeared first on Central 3.

Noticiário Nacional
00h Carlos Moedas não quer que ninguém se demita

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Sep 7, 2025 11:23


Devocionais Pão Diário
DEVOCIONAL PÃO DIÁRIO | NÃO SOU NINGUÉM! QUEM É VOCÊ?

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later Sep 6, 2025 3:38


Leitura Bíblica Do Dia: FILIPENSES 3:4-14 Plano De Leitura Anual: SALMOS 148–150; 1 CORÍNTIOS 15:29-58   Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira:  No poema de Emily Dickinson, ela desafia divertidamente o esforço das pessoas em querer ser “alguém”, defendendo a alegre liberdade do anonimato: “Não sou ninguém! Quem é você? / Que triste — ser— Alguém! / Que pública — a Fama — / Dizer seu nome — como a Rã — / Para as almas da Lama!…” (Ed. Unicamp, 2008). Encontrar liberdade ao renunciar ao desejo de ser “alguém” se assemelha ao testemunho do apóstolo Paulo. Antes de conhecer Jesus, Paulo tinha uma longa lista de credenciais religiosas, aparentes “razões para confiar na carne”. (FILIPENSES 3:4). No entanto, o seu encontro com Jesus mudou tudo. Quando Paulo reconheceu o quanto as suas realizações eram vazias à luz do amor sacrificial de Cristo, ele confessou: “as outras coisas são insignificantes comparadas ao ganho inestimável de conhecer a Cristo Jesus, meu Senhor […] as considero menos que lixo, a fim de poder ganhar a Cristo” (v.8). Sua única e remanescente ambição era “conhecer a Cristo […] o poder que o ressuscitou […] participando de sua morte […] para alcançar a ressurreição dos mortos!” (v.10). É triste, de fato tentarmos nos tornar “alguém” por conta própria. Mas, conhecer Jesus e nos envolvermos em Sua vida e amor sacrificial, significa nele sermos encontrados (v.9), finalmente livres e completos.  Por: MONICA LA ROSE 

Gabinete de Guerra
Na Europa, "ninguém está a salvo" da guerra híbrida

Gabinete de Guerra

Play Episode Listen Later Sep 2, 2025 16:50


Vítor Gabriel Oliveira avisa para os riscos de ataques cibernéticos na Europa, independentemente da sua origem. Putin reúne-se com líderes mundiais, mas deixa suspeitas - "é preciso ver para crer".See omnystudio.com/listener for privacy information.

5 Minutes Podcast com Ricardo Vargas
O Que Fazer Quando Tudo no Projeto Dá Certo e Ninguém Percebe

5 Minutes Podcast com Ricardo Vargas

Play Episode Listen Later Aug 31, 2025 2:31


Neste episódio, Ricardo discute o conceito de “sucesso silencioso” em projetos. Muitas vezes, gestores destacam histórias dramáticas: prazos impossíveis cumpridos, equipes pequenas que superam limites ou clientes difíceis. Essas narrativas chamam atenção, mas o verdadeiro sucesso pode ser mais discreto: riscos bem gerenciados, entregas no prazo, equipe motivada e stakeholders alinhados. Sem crises memoráveis, esse trabalho é frequentemente visto como sorte ou projeto fácil, quando na verdade resulta de planejamento cuidadoso, comunicação constante e decisões estratégicas antecipadas. Ricardo alerta que é preciso rever métricas e valorizar esses gestores, pois são eles que realmente entregam os resultados esperados, sem depender do espetáculo da crise. Escute o podcast para saber mais.

Super Feed
Área de Transferência - 445: Um Caso Clássico de Ninguém Lembrou

Super Feed

Play Episode Listen Later Aug 29, 2025 80:59


A Apple marcou um evento, e o Marcus ficou pensando: quando é hora de trocar de celular?

Hoje Tem Podcast
NINGUÉM É DE NINGUÉM! | Fofoca Na Calçada

Hoje Tem Podcast

Play Episode Listen Later Aug 29, 2025 88:08


Chifre? Acordo? Rebuceteio? Destino? Quem somos nós para definir e julgar o que está escrito no caminho de cada casal? Nosso papel é simplesmente repassar o que nos foi partilhado sobre a vida amorosa de alguns brasileiros e seja o que Ele quiser. E O SEU APOIO A ESSE PODCAST? JÁ FEZ? A GENTE PRECISA DE UMA PEQUENA CONTRIBUIÇÃO MENSAL PARA SEGUIR! Vem de apoia.se/hojetempodcastSe tiver fora do Brasil, dá pra apoiar pelo patreon.com/hojetem

INVESTIGAÇÃO CRIMINAL
O QUE NINGUÉM TE CONTA SOBRE CRIPTO E GOLPES NA INTERNET! - PODCAST INVESTIGAÇÃO CRIMINAL

INVESTIGAÇÃO CRIMINAL

Play Episode Listen Later Aug 27, 2025 74:37


Confira a nossa conversa com Flávio D'Urso, advogado criminalista, e prepare-se para conhecer tudo sobre o universo dos golpes digitais e do mercado de criptoativos. Será que você está tão protegido quanto pensa? Descubra!Assista também: https://www.youtube.com/watch?v=hQqZaQ7r9KM&list=PLM8urkUnySVCRHelYqKSJJuZzni-Du4Eu

INVESTIGAÇÃO CRIMINAL
O QUE NINGUÉM TE CONTA SOBRE O SISTEMA PENAL BRASILEIRO! - ANA CAROLINA BADARÓ

INVESTIGAÇÃO CRIMINAL

Play Episode Listen Later Aug 26, 2025 75:17


No podcast de hoje, a advogada criminalista Ana Carolina Badaró revela os bastidores do direito penal, os desafios das investigações, prisões preventivas abusivas e o preconceito que ainda enfrentam as mulheres na área. Prepare-se para entender um sistema complexo e cheio de injustiças… mas será que a justiça realmente funciona? Descubra!#InvestigaçãoCriminal #Podcast #DireitoPenalAssista também: https://www.youtube.com/watch?v=ONo24VGH4yc&list=PLM8urkUnySVCRHelYqKSJJuZzni-Du4Eu

Mais Coisa Menos Coisa
EP63 - Viajar 1 Mês: o bom e aquilo que ninguém diz

Mais Coisa Menos Coisa

Play Episode Listen Later Aug 25, 2025 111:05


É real! Estamos de volta. E não viemos sozinhos. Trouxemos a experiência de uma vida às costas. 1 mês a viajar entre a Tailândia e o Vietname. E hoje vamos falar de tudo aquilo que sentimos. E isso inclui ter a transparência e a vulnerabilidade para expor o bom e o menos bom, porque no fundo, todas as experiência são recheadas de aprendizagens. Abrimos o nosso coração e esperamos que gostem de nos ouvir. Ah, e para a semana há mais!

Ilustríssima Conversa
Vera Iaconelli: Psicanálise revela que somos feitos de palavras

Ilustríssima Conversa

Play Episode Listen Later Aug 23, 2025 42:07


Ninguém precisa, necessariamente, de análise, diz Vera Iaconelli, doutora em psicologia pela USP, diretora do Instituto Gerar de Psicanálise e colunista da Folha. Se a pessoa não se reconhece como parte do sofrimento que enfrenta, deve procurar outro tipo de profissional para lidar com as suas queixas —e admitir que existe um sujeito que faz escolhas mesmo nas circunstâncias mais dramáticas é o ponto de partida da psicanálise, ela diz. Sair do lugar de vítima, Iaconelli afirma, foi parte do seu próprio processo de análise, narrado em seu novo livro. Em "Análise", as experiências no divã são entremeadas com a reforma de uma casa e as memórias da sua família, terreno em que se destacam a figura do pai, um homem violento e imprevisível que mantinha outra família, e a morte precoce de dois irmãos. Neste episódio, a autora fala sobre a diferença da oralidade e da escrita na construção das memórias e diz que só conseguiu contornar certos resíduos da análise ao escrever o livro. Iaconelli também afirma que a psicanálise não foi, ao longo da história, muito generosa com as mães e que, hoje, uma mistificação sobre a maternidade na teoria psicanalítica ainda dificulta a escuta de mulheres por seus analistas. Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Raphael Concli See omnystudio.com/listener for privacy information.

Trip FM
O voo de Ícaro é alto e ninguém vai derrubar

Trip FM

Play Episode Listen Later Aug 22, 2025


Ícaro Silva fala da violência policial que o acompanha desde a infância e do peso de representar toda uma negritude na televisão Ícaro Silva já foi Rafa em Malhação, Wilson Simonal no teatro, Josef em Verdades Secretas e até a voz do Simba no filme Mufasa: O Rei Leão. Hoje, ele é um dos protagonistas da série Máscaras de oxigênio (não) cairão automaticamente, da HBO Max, que resgata a luta contra o HIV no Brasil dos anos 1980. No Trip FM, o ator, músico e escritor revisita uma trajetória que começou em Diadema, município do ABC Paulista, numa favela onde a enchente levou a casa da família e a violência da polícia quase levou a vida da mãe. "Me considero um sobrevivente. A arte foi o caminho que me salvou. Meus pais entenderam rápido que eu era uma criança artista, talvez até uma criança queer, e me direcionaram para esse caminho", afirmou. “Sempre entendi o racismo como uma limitação cognitiva. Quando sofria violência racista, sabia que o problema não estava comigo, mas no outro.” No papo com Paulo Lima, ele também fala sobre sexualidade, música e representatividade negra nas telas. "Ainda estamos atrasados nesse tema. Essa luta começou há 70 anos, com o Teatro Experimental do Negro. Por muito tempo me acostumei a ser o único preto em cena. Isso é uma das perversidades do racismo brasileiro: transformar uma pessoa em token para representar toda uma negritude. Nunca vi na TV uma história como a minha. Um protagonista negro e gay numa novela, por exemplo, nunca existiu." O programa fica disponível no play aqui em cima e no Spotify! [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/08/68a8b9a0e4870/icaro-silva-ator-cantor-globo-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Tiago Lemos ; LEGEND=Ícaro Silva; ALT_TEXT=Ícaro Silva] Trip. Você nasceu em São Bernardo, mas cresceu em Diadema, no ABC Paulista. Como esse território marcou sua visão de mundo? Ícaro Silva. Tenho muito orgulho de ser do ABC Paulista. Quando você está na margem, você consegue enxergar muito bem o centro. Essa é a visão que a periferia me deu. Diadema nos anos 90 era uma cidade extremamente violenta, principalmente pela polícia. Eu perdi muitos amigos para a violência policial e para o tráfico. Me considero um sobrevivente. A arte foi o caminho que me salvou. Meus pais entenderam rápido que eu era uma criança artista, talvez até uma criança queer, e me direcionaram para esse caminho. O que significa para você ser queer? Na infância me chamavam de Vera Verão. Hoje eu tenho muito orgulho disso. Jorge Lafond foi um pioneiro que abriu portas e sofreu muitas violências por isso. Eu sempre fui um homem feminino e masculino ao mesmo tempo. É por isso que gosto do termo queer: ele fala de estranheza, de sair do padrão, não apenas de sexualidade. Ser queer é abraçar a própria estranheza e reconhecer que cada pessoa é única.

DIÁRIO DE BORDO
#1447 - Ninguém se importa com você e I LOVE DICKS

DIÁRIO DE BORDO

Play Episode Listen Later Aug 19, 2025 28:00


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O Antagonista
Ninguém vai recuar? | Papo Antagonista com Felipe Moura Brasil - 18/08/2025

O Antagonista

Play Episode Listen Later Aug 18, 2025 89:05


ista desta segunda-feira, 18, comenta a nova ofensiva de Carlos Bolsonaro contra governadores que podem ocupar o espaço de seu pai, Jair Bolsonaro.O programa também fala das novas declarações de Alexandre de Moraes a respeito da trama golpista. Além disso, as negociações envolvendo o encerramento da guerra na Ucrânia estão na pauta.Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do   dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.     Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.     Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.     Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.    Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista  https://bit.ly/papoantagonista  Siga O Antagonista no X:  https://x.com/o_antagonista   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.  https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Inteligência para a sua vida
#1385: 4 TIPOS DE PESSOAS QUE SÃO FACILMENTE ENGANADAS

Inteligência para a sua vida

Play Episode Listen Later Aug 13, 2025 13:13


Ninguém gosta de ser enganado, mas a verdade é que alguns caem muito mais fácil em golpes, mentiras e falsas promessas.Hoje você vai descobrir quais são os 4 tipos de pessoas mais vulneráveis ao engano e como se blindar para não cair nessas armadilhas.

Alexandre Garcia - Vozes - Gazeta do Povo
Ninguém perguntou ao motorista se quer seu carro rendendo menos

Alexandre Garcia - Vozes - Gazeta do Povo

Play Episode Listen Later Aug 11, 2025 5:04


Alexandre Garcia comenta aumento da proporção de álcool na gasolina, barbeiragens de jornalistas, artigo do Wall Street Journal sobre o STF, e cidadania americana para reféns do Hamas.