Village in Maharashtra
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Falo da sentença dada contra Nikolas Ferreira em ação movida pela Psicóloga Andreone Medrado em razão do uso de sua imagem associada a uma postagem em que se referia a ela como "um negão desse" e reforça o pânico moral do "perigo" que meninas estariam sujeitas se uma mulher trans usasse o banheiro. Discuto as razões da juíza, inclusive sobre a alegação de imunidade parlamentar.
As arritmias cardíacas atingem mais de 20 milhões de brasileiros e é responsável por cerca de 300 mil mortes súbitas por ano no Brasil, segundo dados da Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas. É preciso ficar em alertar para a prevenção, causas e consequências da doença. O âncora Jota Batista conversa, nesta sexta-feira (14), com o cardiologista, vice-presidente do Departamento de Cardiologia da Mulher, da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Carlos Japhet.
Fala pessoal, segue o episódio do apoia.se. Uma boa semana a todos!
Tem um disco novo, uma participação especial no disco de Rosalía e muitos concertos no horizonte, alguns deles além fronteiras. Mulher, mãe, artista, que lugar(es) sente ela que ocupa no mundo, na música, no fado?
Falo sobre o PL. 2524/24 e o PDC 3/25 que querem fazer o Brasil retroceder para antes de 1940. Explico ambas propostas e discuto como a questão do aborto legalizado é uma forma muito mais eficaz de se combater o próprio aborto, além de preservar a vida/saúde de mulheres/meninas, particularmente quando vítimas de violência sexual.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Sete chefes do Comando Vermelho foram transferidos do Rio de Janeiro para o presídio federal de Catanduvas, no Paraná. A transferência foi um pedido do governo do Rio de Janeiro, depois da megaoperação nos complexos da Penha e do Alemão que deixou 121 mortos. E ainda: Mulher é presa em flagrante portando 30 pistolas e 63 carregadores em ônibus de turismo no RJ.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do Centro de Apoio Operacional de Proteção à Mulher e da 13ª Promotoria de Justiça Criminal, realizou na manhã desta segunda-feira, 10, o webinário “Feminicídio: O Ministério Público na Instrução Criminal e no Plenário do Júri”. O evento ocorreu na sala de multiuso do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Ceaf), em formato híbrido, com transmissão pela plataforma Zoom.
O Pautas Femininas aproveita a passagem do Dia Mundial do Diabetes, em 14 de novembro, para trazer uma conversa sobre prevenção, cuidados e impactos da doença na saúde das mulheres. O diabetes é uma das doenças crônicas que mais crescem no Brasil, já são mais de 17 milhões de pessoas diagnosticadas, a maioria com diabetes tipo 2, diretamente associada ao estilo de vida moderno. Com esses números, o país ocupa o sexto lugar no ranking mundial de incidência, o que acende um alerta entre os profissionais de saúde. Conhecida como uma doença silenciosa, o diabetes tipo 2 pode permanecer sem sintomas por anos, sendo muitas vezes descoberto apenas em exames de rotina. Quando os sinais aparecem, como sede excessiva, urina em grande volume ou perda de peso sem explicação, a doença já pode estar em estágio avançado. Para explicar os riscos, as diferenças de diagnóstico entre homens e mulheres e as formas mais eficazes de prevenção, a apresentadora Ritta Zumba conversa com a endocrinologista Lorena Amato, especialista em saúde metabólica e doenças hormonais. Pesquisas recentes apontam que um estilo de vida ativo e uma alimentação equilibrada podem reduzir em até 60% o risco de desenvolver o diabetes tipo 2.
Venceu um Globo de Ouro em 2024, como Personalidade Digital do Ano, devido ao sucesso do programa Bom Partido, onde tem entrevistado os candidatos políticos. Antes de chegar à comédia, Guilherme Geirinhas deu expetativas aos pais por ter entrado em Medicina. Mudou para Gestão, trabalhou em Publicidade e acabou mesmo no Chapitô a contar piadas. Num episódio ao vivo do Humor À Primeira Vista, com Gustavo Carvalho, gravado no Tribeca Festival Lisboa, o humorista e realizador antecipa uma possível quinta temporada do Bom Partido, revela o momento em que se envolveu na política através de uma candidatura à associação de estudantes e é posto à prova numa Comissão Parlamentar de Inquérito.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mais uma vez o Senado promove a campanha "21 dias de ativismo – pelo fim da violência contra a mulher", para alertar sobre a urgência de combater a violência de gênero. A coordenadora do Comitê pela igualdade de gênero e raça do Senado, Stella Maria Vaz, destaca o compromisso com os direitos humanos, a igualdade de gênero e o respeito à dignidade feminina. A campanha tem início em 20 de novembro e vai até 10 de dezembro, com ações culturais, debates, mostras e sessões especiais. Stella convida a sociedade a participar da campanha e refletir sobre atitudes e práticas para um país mais justo e igualitário.
Programete #119 – Dia da Instituição do Direito ao Voto da Mulher – 05/11/2025 O Coordenador Guilherme Augusto Pinto da Silva recorda o 3 de novembro de 1930, data que marcou a conquista do voto feminino no Brasil — fruto da luta de mulheres corajosas que desafiaram preconceitos e transformaram a história. Mais que um direito político, o voto simbolizou o reconhecimento da mulher como cidadã plena e protagonista social. Celebrar essa data é reafirmar a importância da igualdade e da representatividade feminina na construção da democracia.
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Fala galera, segue aqui o episódio da semana, bons sustos!
Além de palestrar sobre o tema, ela também escreveu um capítulo do livro "Educação Geográfica em Movimento"
Pr Giovani Zimmermann Jr #Teologia #VidaCristã #Fé #Biblia #Escrituras #Pregação #Pastor
Seja Bem Vindo ao nosso PodCast! Giovani Zimmermann Jr é presidente fundador da Igreja Casa na Rocha. Casado c/Sophia e pai de 3 filhos. Professor de Teologia, Mestre em Filosofia Unioeste/PR, Psicanalista Clínico e Neuropedagogo. Graduou-se no Instituto Bíblico Cristo para Las Naciones (CFNI México/DF).Seja um Cooperador Fiel!
Até o dia 10 de dezembro, o Senado Federal realiza a campanha “21 Dias de Ativismo — Pelo Fim da Violência contra a Mulher”, uma mobilização que chama a atenção da sociedade para a urgência de combater todas as formas de violência de gênero. A ação tem início oficial no Dia da Consciência Negra, 20 de novembro, mas as atividades começaram desde 4 de novembro, com uma ampla programação que inclui ações culturais, debates, exposições e sessões especiais. Entre as atividades, destacam-se mostras de cinema acessível, bate-papos sobre masculinidades e equidade racial, exposições históricas e discussões sobre políticas públicas voltadas à proteção e valorização das mulheres. Mais do que uma agenda de eventos, a campanha reafirma o compromisso do Senado Federal com a promoção dos direitos humanos, a igualdade de gênero e o respeito à dignidade feminina. Ao longo dos 21 dias, o Senado reforça o diálogo com a sociedade e convida todos e todas a refletirem sobre atitudes e práticas que possam contribuir para a construção de um país mais justo, seguro e igualitário para as mulheres.
A MULHER QUE CRIOU UM CULTO E ROUBAVA CRIANÇAS | Caso Anne Hamilton #539
A MULHER DAS CINZAS: O QUE REALMENTE ACONTECEU COM MARY REESER? #538
Devocionais de Behael
Será que a gente precisa mesmo ser extraordinária? No episódio #45 do Em Cólicas, conversamos sobre como o mundo nos faz acreditar que o básico não é suficiente. Entre comparações, crises e pequenos prazeres do dia a dia, falamos sobre a importância de normalizar a zona de conforto e que tudo bem querer levar uma vida comum.
Ela faz tudo. Resolve tudo. Aguenta tudo.É a mulher que mantém o mundo a girar — mesmo quando já não tem forças.Por fora parece forte.Mas por dentro… vive num estado de alerta silencioso.No novo episódio, falo da ferida da humilhação e da mulher que se esqueceu de si para não desiludir ninguém.A que nunca descansa, nem quando o corpo para.A que aprendeu a esconder a dor… com um sorriso eficiente.Se és ou já foste essa mulher…Este episódio é para ti.Tens aqui todas as informações sobre p curso:https://www.luisacunha.pt/libertatedatuainseguranca/Segue-me em:
Galera, esse episódio está demais, só relato brabo! Se você gostou deixa um comentário legal aí pra eu saber, bom episódio a todos
Se tem uma coisa que o jornalista, roteirista e escritor Chico Felitti, gosta de falar é de cachorros. Esse é um tema tão forte que ele até criou "A História do Cão", uma conta de instagram que traz casos emocionantes e relatos de amor incondicional entre cachorros e tutores.Chico Felitti é autor do podcast "A Mulher da Casa Abanonada", lançado em 2022 e líder em rankings de audiência. E ele encontrou essa história justamente por causa dos cachorros da casa que interagiam com os seus. Foi aí que tudo começou.Na conversa com Gama ele fala das diferentes maneiras de adotar e das mudanças que observou na sua vida desde a chegada das cachorras Feia, Pachorra e, mais recentemente, Vera Fischer na sua vida.Felitti é autor dos livros "Ricardo e Vânia" (Todavia, 2019), "Rainhas da Noite" (Companhia das Letras, 2022), entre outros. E acaba de lançar o podcast "Vítima da Moda", a história do assassinato do estilista brasileiro Amaury Veras, que aconteceu no Rio de Janeiro em 2004, e sobre o qual ele fala também neste episódio do Podcast da Semana, da Gama.Roteiro e apresentação: Luara Calvi Anic
Tamara Klink, filha do renomado velejador Amyr Klink, acabou de fazer a passagem noroeste do Ártico, uma das viagens mais difíceis do planeta. Aos 28 anos, ela se tornou a mulher mais jovem a atravessar aquele trecho em solitário. Marcio Arruda, da RFI em Paris A brasileira também se tornou a primeira latino-americana a seguir os passos do norueguês Roald Amundsen, que fez a passagem noroeste com o barco Gjoa entre 1903 e 1906. Após retornar dessa aventura em águas geladas, Tamara percebeu mudanças provocadas pelo aquecimento global. “O gelo na passagem noroeste se forma e derrete todos os anos, mas o que está acontecendo agora é que tem mais gelo derretendo e por períodos mais longos", afirma a velejadora."Quando o Roald Amundsen fez a passagem, ele navegava um trecho e, logo depois, o mar congelava. Aí ele não conseguia mais navegar e tinha de esperar [o gelo derreter] para seguir navegando. A passagem que fiz agora, 120 anos depois do norueguês, eu encontrei gelo em apenas 9% do trajeto e era um gelo que dava para contornar sem muita dificuldade", acrescenta, apontando ainda os questionamentos que a situação traz. "E isso tem aberto novamente a discussão sobre se aquela rota deveria ou não ser utilizada por navios militares e cargueiros, já que é um caminho muito mais curto entre a Ásia e a Europa. Mas é preciso pensar que isso é um grande problema para os seres vivos que habitam a região e que são sensíveis a barulhos. Aquela região, que é muito sensível às mudanças climáticas, está aquecendo quatro vezes mais rápido do que o resto do planeta”, afirmou. É preciso agir antes que seja tarde demais E Tamara não parou por aí. A brasileira fez um alerta muito importante para o planeta. “O gelo que tem lá, por mais que seja em menor quantidade do que no passado, é extremamente importante para refletir a radiação solar. Sem esse gelo, o mar vai absorver o calor; é como se a região se transformasse num painel solar gigante para absorver calor o dia inteiro. E isso contribuiria para que o Ártico, sem gelo, se tornasse um aquecedor natural do planeta. Aquela rota está se tornando cada vez mais navegável em função das mudanças climáticas e isso é péssimo. A gente não deveria festejar isso", afirmou. "A gente deveria fazer tudo o que está ao nosso alcance para que isso não aconteça. Ou para que o gelo pare de diminuir ou volte a aumentar" Tamara faz ainda em tom de alerta uma observação para a necessidade de um esforço global para diminuir as emissões de gases do efeito estufa. "A partir do momento que não houver mais gelo, o Ártico vai começar a aquecer o planeta. E aí não vai ter mais nada que a gente possa fazer para que isso não aconteça. A gente vai entrar numa espiral onde o que a gente vai poder fazer será apenas diminuir a velocidade com que isso acontece; e não mais frear. Apesar de o Brasil estar longe geograficamente do Ártico, o nosso clima vai sofrer muito com essas mudanças. Não só a nossa economia vai ser afetada, mas vários biomas vão sofrer mudanças. A gente vai ter muito mais secas onde já tem seca e muito mais enchentes em lugares onde tem fortes chuvas. Então, vai ser um problemão para todos nós”, alertou. Leia tambémGelo marinho nos polos atinge novo mínimo histórico, alerta observatório europeu Copernicus A conclusão de Tamara Klink foi feita logo após a viagem em que a brasileira atravessou a passagem noroeste do Ártico. A navegadora passou dois meses sozinha no barco Sardinha II para completar a rota mais curta no hemisfério norte, ligando os oceanos Pacífico e Atlântico. Um projeto de três anos A jovem disse que trabalhou durante muito tempo até colocar em prática o projeto de fazer a travessia. “A passagem noroeste é a conclusão de um projeto de três anos de navegação em solitário pelo Ártico. Eu decidi por esta travessia porque tenho grande interesse em mudanças climáticas e pela história da navegação polar. Eu sabia que muitos barcos tinham naufragado ali por causa da presença de gelo, mesmo durante o verão. Eu li vários livros sobre os desafios na localidade”, contou. Apesar de fazer viagens sozinha no barco, a brasileira explicou que existe uma grande equipe para transformar o projeto em realidade. “Eu estou sozinha no barco, mas é claro que a viagem só é possível porque tem muita gente envolvida em cada pedacinho do projeto e é por isso que eu consigo fazer estas viagens sendo novata e, relativamente, inexperiente. O mais importante do dia a dia da navegação é fazer o barco navegar com segurança da melhor maneira possível. Eu sei que o barco até pode chegar sem mim, mas eu não chego de jeito nenhum sem ele. A minha prioridade é que o barco esteja em bom funcionamento e navegando com segurança”, explicou a brasileira. Dormindo em períodos curtos Dormir é uma tarefa simples, mas para Tamara durante as viagens em solitário é um desafio que requer cuidados. Afinal, quando ela dorme embarcada, não tem mais ninguém para tomar conta do barco e agir em caso de emergência. “Eu divido meu sono em períodos bem curtos, que podem ter no máximo 40 ou 50 minutos se eu tiver numa zona livre e navegando bem devagar. Por outro lado, pode ter cinco minutos se eu tiver numa zona com icebergs ou se eu precisar fazer alguma manobra e estiver cercada de pedras. No meio de tudo isso, eu encaixo os meus períodos de sono. Afinal de contas, eu preciso dormir para sobreviver e fazer minhas refeições. O sono é que dita o ritmo da navegação, com a meteorologia”, relevou Tamara Klink. Um susto grande e peludo Em um dos períodos curtos de sono, Tamara recebeu uma visita indesejada no barco. “Eu parei numa baía para esperar uma janela para o tempo melhorar e ter uma corrente favorável para atravessar uma passagem que era bem apertadinha e com pedras. Ali eu encontrei outros barcos de amigos que fiz no caminho e que também estavam esperando para fazer aquela passagem. Eu me lembro de um barco de velejadores com uma família. Durante uma noite, o barco da família enviou uma comunicação via rádio falando que eles estavam vendo pela janela um urso que vinha na direção do meu barco. Aí eu fiquei com medo, claro, de ser comida", conta.Ela contou como as sugestões de amigos a fizeram assustar o urso sem se machucar e nem ferir o animal."Enquanto o urso subia no meu barco, alguém teve uma ideia e pediu para eu ligar o motor. Consegui ligar o propulsor com a chave que estava dentro do barco e mexi no acelerador para fazer barulho. O urso se assustou e saiu do barco. Ele nadou em direção à embarcação das pessoas da Nova Zelândia, mas ele não conseguiu subir porque o barco deles era alto”, contou a brasileira. Depois da inesperada e indesejada visita a bordo, Tamara revelou que ainda sente medo de fazer novas travessias marítimas em solitário. Porém, ela encara seus medos com mais critério. “Hoje eu sei reconhecer melhor os medos e os perigos imaginários. Meu medo está mais controlado do que quando comecei. Antes eu tinha medo de um monte de coisas que só existiam na minha imaginação. Agora, eu tenho medo de coisas bem específicas. Eu não tenho medo de urso, por exemplo; eu tenho medo de que um urso suba no meu barco no momento que estou dormindo e ele esteja com fome. Não apenas de ver um urso. Eu tenho medo ao passar perto de um iceberg e eu não tenha margem de me afastar se ele capotar; não tenho medo de iceberg. Então, os medos estão um pouco mais precisos. Eles deixaram de ser imaginação e agora fazem parte da minha memória e da minha consciência”, explicou a navegadora. Filha de peixe... A coragem para enfrentar desafios no mar está no DNA de Tamara. Aquele velho ditado que diz que “filho de peixe, peixinho é”, se aplica com perfeição à navegadora de 28 anos. Na verdade, "filha de peixe". Tamara é filha do renomado navegador Amyr Klink, conhecido pelas travessias a remo do Atlântico Sul e pela viagem da Antártica ao Ártico. Apesar do vínculo, Tamara contou que não teve ajuda do pai, mas que entende a negativa de Amyr para seus questionamentos quando ela decidiu seguir os passos do navegador brasileiro. “Eu sou muito grata por ter tido a chance de nascer numa família de navegadores. Eu certamente não seria navegadora se não tivesse acesso aos relatos que me fizeram desejar navegar, até porque não tem nenhuma razão inteligente para que alguém deseje navegar (risos). É a maneira mais arriscada, mais sofrida e mais lenta de ir de um ponto a outro do oceano. Então, eu não teria tido essa ideia louca de ser navegadora não fossem as histórias contadas por meu pai. Sou grata a ele por ter me dito ‘não' quando ele tinha todas as respostas das navegações que eu queria fazer. Ele disse que se eu quisesse navegar em solitário, eu precisaria construir o meu próprio caminho. Ele me deu zero conselho, zero centavo e zero contato”, contou Tamara Klink. “Quando ele me disse ‘não', ele me deu o direito de tentar e aprender; ter a certeza que vem dos privilégios de que, se tudo desse errado, eu teria a chance de voltar para algum lugar”, explicou. “Eu entendo a decisão do meu pai e agradeço muito porque aquela negativa me deu liberdade e o direito de errar”, completou Tamara Klink, a mulher mais jovem a atravessar em solitário a passagem noroeste do Ártico.
Falo sobre o fato de que o Congresso deveria ter aprovado (e não o fez) uma lei regulamentando a licença paternidade. O STF, na DO. 20, havia dado prazo de 18 meses para isso, finalizando em jul./25. Passados quase 4 meses após o fim do prazo o STF também não resolveu a questão, apenas mandou oficiar a Câmara. Comento 2 projetos que estão mais avançados no Congresso, um do Senado, que daria 60 dias de licença e outro na Câmara que pretende dar apenas 30 dias...
Quando falamos em rastreamento da saúde feminina, o cuidado precisa ir muito além da mamografia.Exames como Papanicolau, ultrassonografia transvaginal, densitometria óssea e análises hormonais são fundamentais para uma prevenção completa e personalizada. Cada um deles tem um papel essencial nas diferentes fases da vida da mulher.Neste episódio do DrauzioCast, o dr. Drauzio Varella e a dra. Ana Paula Aldrighi, ginecologista, conversam sobre a evolução da medicina preventiva e explicam a importância de cada exame, quando devem ser realizados e para quais perfis de mulheres são indicados.Conteúdo produzido em parceria com RD Saúde, Drogasil e Raia.Veja também: 20% das mulheres acima dos 40 anos não fazem exames médicos nas mamas
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta terça-feira (28) acompanhe a aula sobre “A interseccionalidade na garantia de direitos fundamentais à mulher” com Djessyka Silva, assistente social.
A Polícia Civil está investigando a morte de uma mulher de 32 anos ocorrida após o consumo de bebidas alcoólicas em um bar no litoral de São Paulo. A vítima, Wevelyn Pestana de Brito, ingeriu entre três e quatro doses da bebida destilada na noite do último sábado (25) em um estabelecimento na cidade de São Vicente. Durante a madrugada seguinte, ao retornar para casa, ela passou mal com sintomas como vômitos e dificuldade respiratória. Apesar do acionamento dos serviços médicos emergenciais, a mulher não resistiu. Veja também: Lula diz que acredita em acordo com Trump por fim de tarifas.
Neste episódio, a arte ganha forma de refúgio, coragem e reinvenção. A atriz, roteirista e diretora Tóia Ferraz compartilha sua trajetória inspiradora, revelando como transformar dor, vulnerabilidade e observação em criação e potência.De uma carreira sólida na arquitetura a uma guinada total para o universo artístico, Tóia conta como descobriu na atuação um espaço de verdade - o único lugar onde se sentia inteira. Ela relembra a experiência transformadora de um curso em Nova York e o momento decisivo de fechar o escritório para deixar para trás uma vida quase protocolar e se lançar no incerto, mas pulsante, caminho da arte.Rafael Arinelli e Daniel Cury conduzem a conversa e exploram outros talentos de Tóia Ferraz, como a escrita - que se tornou um processo de cura. Em meio ao luto de um divórcio, ela encontrou nas palavras e nas imagens um modo de se reconstruir. Desde então, criar é seu modo de existir.Mas se engana quem pensa que tantas reviravoltas e o sucesso com Ilha de Ferro e C.I.C. a fizeram se acomodar. Tóia Ferraz encara o desafio de tirar do papel projetos autorais em um mercado cada vez mais voltado a tendências e fórmulas prontas.Entre reflexões sobre o papel social da arte e a força das narrativas femininas, Tóia também fala sobre seu papel na série Ângela Diniz: Assassinada e Condenada, que estreia em novembro de 2025, e sobre a luta das mulheres dos anos 70 aos desafios atuais.Dá o play e vem ouvir uma conversa inspiradora - sobre arte, atuação, vida e carreira. Sobre como a cultura pode ser uma ferramenta de provocação, empatia e educação. E sobre como estar presente é, hoje, um ato de resistência.• 02m33: Pauta Principal• 1h15m28: Plano Detalhe• 1h27m18: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Spotify: https://cinemacao.short.gy/spotify• Apple Podcast: https://cinemacao.short.gy/apple• Android: https://cinemacao.short.gy/android• Deezer: https://cinemacao.short.gy/deezer• Amazon Music: https://cinemacao.short.gy/amazonAgradecimentos aos padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• X: https://cinemacao.short.gy/x-cinemacao• BlueSky: https://cinemacao.short.gy/bsky-cinemacao• Facebook: https://cinemacao.short.gy/face-cinemacao• Instagram: https://cinemacao.short.gy/insta-cinemacao• Tiktok: https://cinemacao.short.gy/tiktok-cinemacao• Youtube: https://cinemacao.short.gy/yt-cinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de R$30,00, você terá acesso a conteúdo exclusivo e muito mais! Não perca mais tempo, torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Daniel): Youtube: Tristan Spohn• (Daniel): Livro: O Filho de Mil Homens• (Tóia): Série: Task• (Tóia): Podcast: Creating Behavier• (Rafa): Filme: The Last BusEdição: ISSOaí
No Dia do Professor, o Brasil relembra uma história que representa o sentido mais profundo de ensinar, cuidar e se doar. Em 5 de outubro de 2017, Heley de Abreu, professora da creche “Gente Inocente”, em Janaúba (MG), enfrentou um incêndio criminoso que chocou o país — e deu a própria vida para salvar seus alunos. Heley havia perdido um filho anos antes, mas transformou a dor em amor. Naquele dia, enquanto todos corriam das chamas, ela correu na direção contrária. Seu corpo virou escudo. Sua coragem virou símbolo. E sua história, uma lição que o Brasil jamais pode esquecer. Neste vídeo especial, conheça a trajetória da mulher que encarnou o verdadeiro significado do amor ao próximo e do papel do educador: ensinar pelo exemplo, proteger com o coração e inspirar com a própria vida.
Ação com foco na prevenção e no diagnóstico precoce do câncer chega a Ceilândia (DF) e a municípios de AL, PA, PI e RS. Carretas vão operar em 22 unidades federativasSonoras:
Falo sobre o recente caso da morte de Cris, uma uma trans em BH. Discuto as omissões em torno de casos assim, inclusive num momento em que começa a 4a Conferência Nacional LGBT+.
O DerivadoCast da semana está imperdível!Falamos sobre o documentário sobre Martin Scorsese, disponível na Apple TV+, que surpreende com um retrato emocionante e cheio de bastidores da vida e carreira do lendário cineasta.
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Confira na edição do Jornal da Record desta segunda (20): Ibama autoriza furo de poço na foz do Amazonas em busca de petróleo e gás. Governo lança crédito de R$ 40 bilhões para a reforma da casa própria. Mulher é atingida por tijolo jogado de viaduto, em Belo Horizonte (MG). Justiça do RJ mantém prisão de sete pessoas que estavam em homenagem a milicianos mortos.
Setembro de 1994. Colleen Anne Slemmer, de 19 anos, estava prestes a tomar uma das decisões mais importantes de sua vida. Era uma decisão que mudaria tudo. Ou pelo menos era isso que ela esperava.#534
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No episódio de hoje, o Dr. Renato Silva recebe a psicóloga Kely Cruz, especialista em transtorno bipolar, para uma conversa sobre as diferenças entre homens e mulheres na manifestação do transtorno.Eles exploram as particularidades de cada um, as características clínicas mais complexas, e os desafios das mudanças hormonais, que podem impactar diretamente o humor e a resposta ao tratamento, inclusive com necessidade de ajustes nas medicações.Apresentado por Dr. Renato Silva @drrenatosilvaConvidada: Kely Cruz @psicologa.kelycruz
Fala galera, um episódio assustador com o relato dos ouvintes aqui do Podcast, espero que curtam! O Canal no youtube tem episódios que nunca foram ao ar aqui no Podcast, ouçam lá! https://www.youtube.com/@receiosobscuros
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Uma mulher se pendurou no suporte de um ar-condicionado para ajudar a resgatar uma mãe e uma criança presas em um prédio em chamas, no Paraná. O fogo começou no 13º andar de um edifício em Cascavel (PR). Uma mulher conseguiu sair do apartamento e se pendurar do lado de fora para salvar uma mãe e uma criança. Cinco pessoas ficaram feridas. Dois bombeiros também precisaram de atendimento médico. A suspeita é que as chamas tenham começado na cozinha de um dos apartamentos. A mulher que salvou as duas vítimas teve 70% do corpo queimado e está internada em estado grave. E ainda: Assaltantes explodem cofre em posto de combustíveis e fogem com dinheiro em João Pessoa (PB).
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A Polícia Federal prendeu, nesta terça-feira (14), o influenciador Buzeira, conhecido por promover rifas e ostentar carros de luxo na internet. A operação é um desdobramento de uma outra ação da Polícia Federal realizada em abril, para combater um esquema de lavagem de dinheiro do tráfico internacional de drogas. E ainda: Mulher que comeu 'falsa couve' morre após ficar uma semana internada em Minas Gerais.
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Que bom estar de volta à Caravana! Já sentia saudades destas nossas viagens.E ainda melhor regressar com um tema super importante, que acredito que vai fazer diferença na vida de muitas mulheres, a incontinência urinária. Sabiam que a incontinência urinária afeta 1 em cada 3 mulheres adultas com mais de 18 anos e mais de metade das mulheres nunca fala com o médico sobre o problema?No episódio de hoje recebemos a Mariana Macieira Pires, fisioterapeuta especializada em saúde pélvica, uma área fundamental e ainda pouco falada: a incontinência urinária. Podem achar que é um tema para pessoas mais idosas mas vão perceber que nunca é cedo demais para se falar deste assunto.A Mariana dedica-se a acompanhar mulheres em diferentes fases da vida — da concepção à gravidez, pós-parto e menopausa — ajudando-as a recuperar, fortalecer e ganhar autonomia na sua saúde íntima.Filha de um urologista, sempre teve uma grande naturalidade em falar sobre temas mais íntimos, mas foi durante a licenciatura que descobriu a saúde da mulher e se apaixonou por esta área. Desde 2016, com uma pós-graduação em Saúde da Mulher, tem vindo a trabalhar com dedicação e empatia, sempre com um atendimento personalizado e transparente.Neste episódio, vamos falar sobre tabus, autocuidado, prevenção e empoderamento feminino, desmistificando muitas questões sobre a saúde pélvica que podem mudar a qualidade de vida de tantas mulheres.N'a Caravana, Mariana Macieira Pires.Este episódio tem o patrocínio de Ausonia Discreet.Podem seguir a Mariana em @mariana.fisiointima e a Ausónia Discreet em @ausonia_portugalSupport the show
Passagens Complementares:Mateus 24,9-11João 15,18-20I João 4,3-5
A vida inteira da Rosany foi marcada por recomeços. Ela sobreviveu ao acidente que levou o pai, a avó e a irmãzinha quando tinha apenas dez anos. Passou um mês em coma, fez nove cirurgias no rosto e cresceu vendo a mãe tentar lidar com a dor tomando calmantes.Aos quinze, engravidou e se casou. Trabalhou sem parar para sustentar as filhas enquanto o marido se perdia no alcoolismo. Até que um dia, depois de mais uma agressão, ela reagiu. Pegou a tábua de passar e quebrou o nariz dele. Era o eco do que o pai dizia: “criei vocês pra não apanhar de homem.”Separada aos 23, Rosany voltou a estudar e decidiu prestar concurso para a Polícia Civil. Passou, enfrentando o preconceito por ser mulher, separada e policial. Na Delegacia da Mulher, encontrou histórias parecidas com a sua e fez delas um propósito. Criou uma brinquedoteca, trouxe psicólogas voluntárias e usava a própria história para encorajar outras mulheres a romper o ciclo da violência.Mas a vida ainda a colocaria à prova. O segundo marido foi assassinado, e ela precisou reerguer as filhas sozinha mais uma vez. Depois veio a pandemia e a Covid, que quase a levou. Entubada por 30 dias, prometeu que, se saísse viva, faria algo com o tempo que lhe restava.Com 60 anos, matriculou-se de novo na faculdade de Direito, o mesmo curso que havia abandonado décadas antes. Rodeada de colegas que poderiam ser seus netos, ela se sentiu acolhida e viva.Rosany diz que todo conhecimento que a gente adquire aqui é pra eternidade. Que a vida pode até nos derrubar, mas nunca é tarde para recomeçar. Se ela conseguiu, você também consegue.
O que Deus procura no ser humano?Verdade, sinceridade e uma entrega individual.Neste vídeo, você vai aprender como se entregar a Deus e parar de carregar tantos pesos: frustrações, mágoas, sonhos não realizados, humilhações...Quando há entrega verdadeira, até o seu semblante muda.
Neste episódio do Bom Dia, Obvious, quem conversa com Marcela Ceribelli é a criadora de conteúdo e historiadora Robertita. Em um papo sincero e profundo, ela compartilha o que aprendeu ao respeitar seus próprios tempos, as transformações que viveu dentro e fora das redes, e como construiu um espaço de potência — sendo uma mulher negra, fora do padrão, em um território ainda tão excludente como o do mercado de luxo.Robertita fala sobre afeto, planejamento, identidade, pertencimento e dinheiro — sem deixar de lado o peso simbólico e político de cada escolha estética. Com a sabedoria de quem já se desconstruiu algumas vezes para se reconstruir de maneira mais íntegra, ela lembra que estar presente é, também, um ato de resistência.Nos acompanhe também:Instagram da Obvious: https://www.instagram.com/obvious.cc/TikTok da Obvious: https://www.tiktok.com/@obvious.ccChapadinhas de Endorfina: https://www.instagram.com/chapadinhasdeendorfina/Spotify: https://open.spotify.com/show/1592iJQt0IlC5u5lKXrbyS?si=0fbc7820427446b2Marcela Ceribelli no Instagram: https://instagram.com/marcelaceribelli/Robertita no Instagram: https://www.instagram.com/larobertita/Livro “Sintomas — e o que mais aprendi quando o amor me decepcionou”, Marcela Ceribelli: https://a.co/d/9GvhMJmLivro "Aurora: O despertar da mulher exausta", Marcela Ceribelli https://a.co/d/2qUiCOw
De Teerã para o Brasil, MahSima Nadim é fundadora da marca MAHSIMA e já transformou mais de 10 mil rostos com sua arte na maquiagem.No Irã, onde mulheres não podiam cantar ou dançar em público, ela desafiou as regras com a dança persa e sufi — que hoje encanta plateias brasileiras.Formada em Administração, deixou seu país após a Revolução de 79 e, desde 2012, constrói no Brasil uma trajetória de coragem, beleza e empoderamento.Apoie o jornalismo independente. Assine o combo anual de O Antagonista e Crusoé com desconto utilizando o voucher ladoa10 https://bit.ly/ladoa10 Se você busca informação com credibilidade, inscreva-se agora para não perder nenhuma atualização! "Nunca foi tão fácil se manter bem informado! Conheça nossos planos de assinatura” https://bit.ly/planos-oa