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Convidada: Maíra Recchia, presidente da Comissão das Mulheres Advogadas da OAB-SP O Anuário da Segurança, publicado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, informa que em 2024 o Brasil teve 1.492 feminicídios — o maior número desde 2015. As tentativas de feminicídio também cresceram 19%, chegando a 3.870 casos. Já em 2025, no dia 26 de julho, um novo caso de tentativa de feminicídio virou notícia em todo o país. Dentro do elevador de um prédio em Natal, Rio Grande do Norte, câmeras de segurança registraram uma agressão brutal: um homem espancou a namorada com mais de 60 socos. Ela ficou com o rosto desfigurado; ele foi preso. Uma semana depois, um episódio muito parecido tomou o noticiário: também dentro de um elevador, desta vez em Brasília, no Distrito Federal, uma mulher foi agredida com socos, chutes e pontapés pelo companheiro. Ele também foi preso, mas, neste caso, indiciado por lesão corporal, com agravante de violência doméstica — um crime com pena muito menor. Neste episódio, Victor Boyadjian conversa com Maíra Recchia, presidente da Comissão das Mulheres Advogadas da OAB-SP, para explicar o que está por trás do crescimento, ano após ano, da violência contra a mulher. Maíra comenta também os casos de Natal e de Brasília e analisa por que eles foram enquadrados como crimes diferentes.
Confira isso em Mt.25:1-13"E sucedeu que, entrando a Arca do Senhor na cidade de Davi, Mical, a filha de Saul, estava olhando pela janela; e, vendo ao rei Davi, que ia bailando e saltando diante do Senhor, o desprezou no seu coração." II Samuel 6:16"O próprio Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus." Romanos 8:16"Não sabeis vós que sois o Templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?Se alguém destruir o Templo de Deus, Deus o destruirá; porque o Templo de Deus, que sois vós, é Santo." I Coríntios 3:16-17
No episódio de hoje discutimos sobre uma carona culposa (quando não há intenção de dar carona) e a peculiar canção de um frigorífico!〰️Dicas Bizarras:▪️ Livro Gótico Mexicano, de Silvia Moreno-Garcia (Mabê)▪️ Reality show Terceira Metade ▫️ Globoplay (Fi)▪️ Série A Mulher da Casa Abandonada ▫️ Prime Vídeo (Chico)〰️
Tatá Mendonça é uma das comediantes de maior evidência na cena brasileira. Conhecida como “a cega na comédia”, apresenta-se como a primeira mulher cega humorista do país, atraindo cada vez mais a admiração do público pelo seu humor desinibido, que transforma em piada suas histórias de vida. Assista a este episódio do podcast e conheça mais sobre a trajetória e a carreira de sucesso de Tatá.
A Polícia Civil de São Paulo prendeu nesta quinta-feira (7) 355 autores de crimes praticados contra a mulher no estado de São Paulo. A ação ocorreu durante a Operação Shamar, de combate à violência contra a mulher.
O banco de dados com informações sobre pessoas condenadas por crimes contra a mulher deverá ser compartilhado entre órgãos e entidades responsáveis pelo enfrentamento a esse tipo de violência em Minas.
Muitas vítimas de violência doméstica não conseguem pedir socorro diretamente — mas encontram formas discretas de se comunicar. Um simples pedido de pizza ou de remédio pode esconder uma situação de risco. Neste episódio, mostramos como esses sinais funcionam na prática, com casos reais registrados na Bahia e no Mato Grosso do Sul. A procuradora de Justiça Criminal Nathalie Malveiro explica como identificar os códigos, os canais de denúncia e o papel da sociedade na proteção das vítimas.
A Comissão dos Direitos da Mulher visita o assentamento Jardim Liberdade, no bairro Bonsucesso, em Belo Horizonte, nesta 2ª feira (11/8), para apurar a situação.
Neste episódio, Ênio Luís Damaso, ginecologista-obstetra e conteudista do Portal, fala sobre os dados mundiais, e principalmente brasileiros, envolvendo a mortalidade materna. O especialista aborda também alguns conceitos epidemiológicos a respeito do tema e as principais causas evitáveis para se trabalhar como agentes modificadores da saúde da mulher. Confira agora dando o play!Confira esse e outros posts no Portal Afya e siga nossas redes sociais!FacebookInstagramLinkedinTwitter
Uma campanha publicitária da American Eagle, tendo a actriz Sydney Sweeney como protagonista, foi o ponto de partida para mais uma guerra cultural. Como em inglês, as palavras jeans e genes são homófonas, ou seja leem-se igualmente jeans, e sendo a actriz branca, loura e de olhos azuis, rapidamente começou na rede X uma onda de críticas alegando que a campanha era uma promoção codificada da eugenia. Pedro Mexia escreveu uma crónica, disponível em exclusivo para assinantes em expresso.pt, sobre o que pode estar em causa nesta polémica. Partindo deste texto, é com o colunista do Expresso que fazemos a conversa de hoje.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tarifaço de 50% contra o Brasil entra em vigor nesta quarta-feira, entenda o impacto para o agro. Oposição pernoita na Câmara após prisão de Bolsonaro. Mulher pede dipirona para denunciar violência doméstica em MS. 1 ano da tragédia da Voepass: série especial mostra áudios, depoimentos e histórias por trás de cada assento do voo 2283.
Pr. Marcos Perin - Pregação realizada na manhã do dia 27/07/2025, na Igreja Batista Regular da Pituba, localizada à Rua das Hortências, 536, Pituba, Salvador - Bahia.
ESPECIAL DIA DOS PAIS: Para celebrar o Dia dos Pais, convidei Maurício Ruette. Pai aos 46 anos, Maurício fez uma pausa na carreira e se dedicou durante três anos e meio ao cuidado do seu filho, Luis Felipe. Com sinceridade e humor, ele fala do cansaço e das dores físicas que o atravessaram. Relata a beleza dos rituais cotidianos com o filho, as manhãs que passava com Luis antes da escola, e a saudade que bateu quando o menino começou a frequentar a escola em tempo integral.Sem militância, mas com muito afeto, Maurício fala da alegria que é de cuidar do filho, da força que isso trouxe para o seu casamento, e do amor ainda mais profundo que passou a sentir pela sua mulher, Jana.Obrigada Mauricio pela sua confiança.
Neste episódio, partilho contigo algo profundo: o orgulho e a consciência de ter nascido mulher.
A Secretaria de Políticas para a Mulher leva para Holambra o novo equipamento de atendimento às mulheres Ônibus SP Por Todas. Com o objetivo de ampliar o acesso a serviços de acolhimento, orientação e proteção, o ônibus estará no Parque Expoflora nos dias 4, 5 e 6 de agosto de 2025, durante o evento Conexidades.
Quais os impactos futuros para a produção Brasileira a partir do aumento da taxação de EUA?Alessandra Bergmann entrevista o especilista no tema, economista chefe do Sistema FARSUL, Antônio da Luz.siga Campo e Batom o canal da Mulher rural Brasileira nas redes sociais.
Mulheres vítimas de violência contam com apoio para denunciar e buscar segurança no Estado de São Paulo. Além da rede de 142 Delegacias de Defesa da Mulher territoriais e as que funcionam de forma online dentro das delegacias e plantões policiais, as moradoras de São Paulo contam ainda com a Cabine Lilás, um serviço exclusivo da Polícia Militar para atendimento de mulheres vítimas de violência doméstica ou familiar dentro do Centro de Operações da Polícia Militar (Copom).
Qual parte mais te marcou?
A cada ano, milhares de brasileiras enfrentam agressões físicas, psicológicas, patrimoniais, morais e sexuais — formas de violência tipificadas pela Lei nº 11.340/2006, conhecida como Lei Maria da Penha. Essa mesma legislação garante a essas mulheres proteção, acolhimento e justiça.O mês de agosto foi escolhido para ser o mês de conscientização pelo fim da violência contra as mulheres. Segundo o Senado Brasileiro, a lei que estabelece a campanha do Agosto Lilás é a Lei 14.448, e foi sancionada em setembro de 2022. A autoria é da deputada Carla Dickson (União-RN).O episódio deste domingo (3) do podcast Observatório Feminino recebe a Delegada Ana Paula Balbino, Titular da Casa da Mulher Mineira. Ela explica sobre a campanha, a importância do tema e da denúncia.
Joyce Moreno é cantora, compositora e pioneira. A artista está na cena musical desde 1967, mas foi nos anos 70 que ganhou o Brasil com suas composições. Uma das primeiras mulheres da MPB a cantar o que compunha, Joyce Moreno está no Vozes da Vez para falar um pouco de sua trajetória e de seu novo disco, o lindissimo “O Mar É Mulher”. Partindo da descoberta de que mar é palavra feminina em outros idiomas a artista construiu um álbum inteiro. Aos 77 anos, Joyce continua surfando nas águas da mpb e desliza macio na onda feminina e feminista erguida por ela mesma cinquenta anos atrás. Nesta conversa, ela fala sobre música instrumental, João Gilberto, João Donato e da força da nossa música. (“A letra na música popular brasileira acessa um patamar altíssimo”)
As Delegacias de Defesa da Mulher registraram no primeiro semestre deste ano um aumento nas prisões em flagrante de autores de feminicídios. Até junho, foram 68 presos em flagrante pelo crime em todo o estado. No primeiro semestre do ano passado, 57 autores de feminicídios acabaram presos logo após o delito.
Já se sentiu julgado(a) por um erro que cometeu? Sente aquela mistura confusa de prazer e culpa, com medo de ser descoberto(a)? Ou, só de pensar no que fez, parece que não se reconhece mais?Tenho uma boa notícia para você: Deus permite retornos, Deus permite recomeços. Ele não é como os seres humanos que atiram pedras, Ele oferece uma nova chance.Assista a este vídeo e agarre a sua oportunidade de recomeçar!
Confira na edição do Jornal da Record News desta quarta-feira (30): Trump retira quase 700 produtos brasileiros da tarifa de 50%. Estados Unidos aplicam sanções financeiras contra Alexandre de Moraes. E mais: mulher é encontrada morta em prédio na zona sul de São Paulo.
Afonso Borges fala sobre o novo livro da da autora Simone Campos, chamado "Mulher de pouca fé". A trama apresenta a história de uma mulher que se envolve com várias doutrinas religiosas. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A Justiça do Rio de Janeiro tornou réus o rapper Oruam e um amigo dele por tentativa de homicídio. De acordo com a decisão, os dois teriam atentado contra a vida de um delegado e um agente durante a tentativa de apreensão de um menor de idade, procurado por tráfico e roubo. Segundo a investigação, o rapper e os amigos jogaram pedras nos policiais que faziam a operação. E ainda: Mulher é vítima de feminicídio em condomínio na zona sul de São Paulo.
As fachadas do Palácio da Inconfidência ficaram iluminadas de 1º a 8 de agosto.
O novo episódio de Entrevista com Autores aborda o artigo "A atenção à saúde da mulher no Estado de São Paulo, Brasil: avaliação de serviços de atenção primaria à saúde": https://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csp/article/view/10144.A entrevistada desse programa foi a coautora Caroline Eliane Couto, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, da Faculdade de Medicina de Botucatu, Unesp.A condução da conversa ficou a cargo de Patty Fidelis de Almeida, Editora Associada de CSP.Acompanhe CSPSite: http://cadernos.ensp.fiocruz.br/Instagram: https://www.instagram.com/cadernosspFacebook: www.facebook.com/cadernosdesaudepublica
No episódio desta segunda-feira de "Mais Lento do que a Luz", os nossos convidados chegam-nos na forma de livros. Fazemos 14 sugestões de livros de ciência para o Verão, todos eles de edição recente em português. Metade deles são de autores portugueses. Eis a lista, organizada alfabeticamente pelo apelido do autor: João Paulo André & Carlos Fiolhais, A Harmonia das Esferas (Gradiva) Juan Luis Arsuaga, O Nosso Corpo (Temas e Debates) Alexandre Castro Caldas, Inteligência Vital. Estupidez Artificial (Contraponto) Máximo Ferreira, O Céu é o Máximo! (Gradiva) Karen Bloom Gevirtz, A Mulher do Boticário (Temas e Debates) Marcelo Gleiser, O Universo Consciente (Temas e Debates) Boris Hessen, As Raízes Sociais e Económicas dos Principia de Newton (Parsifal) Ray Kurzweil, A Singularidade Está Mais Próxima (Relógio d’Água) Ivo Meco, Das Plantas num Livro (Pergaminho) Saul Perlmutter, John Campbell & Robert MacCoun, Como Pensar Melhor (Lua de Papel) Jason Roberts, A Invenção da Biologia (Temas e Debates) Maria de Lurdes Rodrigues, Investimento em Ciência (Fundação Francisco Manuel dos Santos) Joana Gonçalves de Sá, Uma Ideia de Ciência (Fundação Francisco Manuel dos Santos) Pedro Correia da Silva, Escavar o Passado (Gradiva) Boas leituras!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Você se tornou mãe e sentiu que não era mais a mesma?Se a maternidade te trouxe confusão, culpa, esgotamento ou aquela sensação de não se reconhecer mais, talvez você esteja vivendo algo chamado Matrescência — uma transformação profunda e ainda pouco reconhecida que acontece quando uma mulher se torna mãe.Assim como a adolescência, a Matrescência é uma fase de transição e repleta de transformações profundas — hormonais, emocionais e psíquicas.Nesse episódio, a gente conversa sobre tudo aquilo que ninguém costuma contar: as mudanças hormonais, emocionais e psíquicas que vêm depois do parto, o amor que se mistura com exaustão, a sensação de solidão na maternidade mesmo rodeada de gente, a culpa materna que parece que nunca vai embora. A gente fala sobre corpo pós-parto, trabalho e maternidade, identidade materna, vínculos e também sobre a importância de nomear esse processo — porque dar nome é começar a validar.Falamos também do perigo de romantizar a maternidade e do quanto essa travessia, apesar de dura, pode ser um caminho profundo de autoconhecimento materno e individuação.✨ Esse episódio é um convite para olhar para tudo isso com mais verdade, menos julgamento — e muita coragem. Se você é mãe, convive com uma ou quer entender melhor esse processo, vem com a gente.Cocrie essa temporada com a gente: - https://apoia.se/vaipelasombraNos siga aqui também para mais conteúdo:- Instagram: https://www.instagram.com/vaipelasombra.podcast/- Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCVsUlClriNgro7UgfWmh4WQ
A caminho das férias em Marrocos, um francês esqueceu a mulher numa estação de serviço e só deu por isso ao fim de 300 quilómetros. A Michelle Marques falou com o casal.
Falo sobre o caso de uma mulher acusada de proferir uma série de ofensas de cunho homofóbico (injúria racial) e que, por isso, se tornou ré. Explico o caso e as repercussões jurídicas.
Mural de Da Vinci começou a se deteriorar pouco tempo depois de ser finalizado, em 1498. Muitos tentaram salvá-la, sem sucesso, até ela chegar às mãos de talentosa restauradora
Atriz fala sem filtro sobre sexo, envelhecimento, conservadorismo, identidade de gênero, relacionamentos e fama tardia Aos 60 anos, Nany People é uma força da natureza: são cinco décadas de palco, quatro desde que trocou o interior de Minas pela capital paulista e três na televisão brasileira, onde foi uma das primeiras mulheres trans a ocupar espaço com dignidade, inteligência e humor — mesmo quando o país ainda não sabia bem como lidar com isso. “O fato de eu existir como sou já é um ato político. Ir na padaria comprar pão, entrar num hotel cinco estrelas pela porta da frente, lançar um livro, contar minha história, estar viva: tudo isso é um posicionamento. Não preciso subir em palanque. O meu partido sou eu", afirma. No Trip FM, a atriz e humorista fala da infância em que cantar veio antes de falar, da mãe que a acolheu quando o mundo queria reprimir, da coragem de se afirmar, da vida afetiva, do envelhecer com prazer e dos altos e baixos de uma trajetória feita de escolha, entrega e muita persistência. “Eu abri mão de vida pessoal. Sepultei minha mãe numa sexta e no sábado estava no palco, porque eu precisava de teatro pra acontecer, pra estar viva", conta. No papo com Paulo Lima, Nany também divide sua visão sobre os limites do humor: “A comédia sempre me salvou. Brecht dizia: qualquer discurso, pra ser pertinente, tem que ser bem-humorado. Mesmo brincando, falei aquilo que eu pensava. O humor me deu condição de rir comigo mesma, não rir de mim. Agora, fazer humor da desgraça alheia é humor de vampiro. O novo sempre vem.” E completa: “A vida é uma transa: tem que ser gostosa, divertida, fluente e é preciso estar lubrificada pro orgasmo ser bom.” O programa fica disponível no Spotify e no play aqui em cima. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/07/687a84bf654f4/nany-people-humorista-drag-mulher-trans-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Moisés Pazianotto; LEGEND=Nany People; ALT_TEXT=Nany People] O humor te salvou? De que forma? Nany People. A comédia sempre me salvou. Sempre. Todas as vezes em que a vida ficou dura demais comigo, foi o humor que me deu respiro. Eu transformei tragédia em catarse, em riso. Eu lembro do que o Bertolt Brecht dizia: qualquer discurso, pra ser pertinente, tem que ser bem-humorado. E eu acredito muito nisso. Mesmo quando estou brincando, estou falando sério. O humor me reposicionou, me deu a chance de existir no palco, na TV, nas entrevistas. Mas não é aquele humor que ri de mim. É o que ri comigo. Tem uma diferença enorme. E tem mais: fazer humor da desgraça alheia é humor de vampiro. Eu nunca fui disso. Eu faço humor com consciência, porque ele foi minha maior ferramenta de sobrevivência. Qual o impacto real de conquistar o nome social? Foi libertador. Um reconhecimento do Estado brasileiro. Um pedaço de papel que parece burocracia, mas muda tudo. Antes, era aquele constrangimento… O sorrisinho amarelo do recepcionista, o nome de batismo que te obriga a levantar na sala do médico, o crachá errado na portaria do hotel. Quando você vê seu nome, a sua foto, o gênero certo, você entende: a minha existência foi validada. Não é mais favor, é direito. O nome social acaba com esse vazio entre o que você é e o que o mundo vê. Eu brinco que agora está escrito ali: Dona Nany People. Está certo. Está inteiro. É isso. Acabou. Você já abriu mão da vida pessoal pela carreira. Se arrepende? Eu abri mão da vida pessoal, sim, mas não me arrependo. Eu sepultei minha mãe numa sexta-feira e no sábado já estava no palco. Não porque eu sou fria, mas porque é ali que eu me sinto viva. É ali que eu existo. O teatro é meu amante, meu marido, meu pior funcionário. E é meu maior amor. Eu sempre priorizei minha vida profissional. Quando alguma paixão tentava me tirar desse caminho, eu lembrava do que minha mãe me disse lá atrás: “Homem tira o nosso brilho em função de um poder próprio. Cuidado pra não abrir mão dos seus sonhos.” Eu ouvi. E escolhi. Até hoje. Porque estar no palco é estar inteira. É estar em mim.
Francisca, de 44 anos, funcionária num restaurante, com uma vida aparentemente normal, desapareceu sem deixar rasto em circunstância misteriosas. Foi deitar o lixo à rua, em pijama, e nunca mais ninguém a viu. Este é o tema do Crime e Castigo desta semana, um podcast de Paulo João Santos e Sérgio A. Vitorino, apresentado por Rita Fernandes Batista e editado por Bernardo Franco.
Passagens Complementares:Lucas 1,42Gálatas 4,4
Por que a Rua 25 de Março entrou na mira de investigação de Trump após anúncio do tarifaço. 'Lista de Epstein': Trump vira alvo dos MAGA após negar teoria sexual que ele mesmo espalhou. Acidente entre carreta, micro-ônibus e ônibus deixa cinco mortos na BR-153, diz PRF. Mais do que genética: poluição, corrupção e desigualdade aceleram envelhecimento, revela estudo global. Médica espancada por fisiculturista foi encontrada caída, ofegante e sem falar; vizinho acionou a PM após ouvir barulho.
Onda de Calor – uma série especial da Onda sobre maternidade e sexualidadeMaternidade e sexualidade. O que essas duas palavras têm a ver?À primeira vista, pode até parecer escandaloso colocá-las lado a lado. Mas é justamente esse desconforto que interessa.Antes de tudo, é importante lembrar que sexo, genitalidade e sexualidade não são a mesma coisa. Na psicanálise, a sexualidade vai muito além dos órgãos genitais. Ela está no corpo, no desejo, no afeto, nas fantasias, nos vínculos. Por isso, a maternidade pode ser, sim, uma das formas de expressão da sexualidade feminina.Concepção, gestação, parto, amamentação, cuidados. Como cada fase da maternidade reflete a forma contemporânea de lidar com o corpo e a sexualidade?É isso que queremos também explorar juntas nessa série.Conversamos com seis mulheres que vivem, pensam e trabalham as relações entre maternidade e sexualidade sob diferentes perspectivas. Vem com a gente nessa Onda de Calor!-- Hoje recebo Priscila Gomide, mãe da Ava e fundadora da marca de lingerie Intensify Me.Com ela, falamos do corpo no espelho e no provador, do desafio da libido no puerpério e do amor visceral de mãe.
SEJA MEMBRO MOEDOR: https://moedor.com/ // ANUNCIE NO MOÍDACAST: carnemoidacast@gmail.com ///////////////////////////////////////// // NOSSAS REDES SOCIAIS: – Site Oficial – Twitch – Instagram – Twitter – TikTok // OS ESPECIALISTAS EM P0RR4 NENHUMA: – Klaus Aires – Kleber Tanide – Letícia Godoy – Rafa Longhini – Silas Ravani EQUIPE: // PAUTA E CAPA: – Letícia Godoy // EDIÇÃO: – Silas RavaniSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio de hoje discutimos sobre um caso italiano, selecionado especialmente para o Chico Felitti arranhar seu italiano e uma mulher cobra!〰️Dicas Bizarras:▪️ Watch I'm Your Venus ▫️ Netflix (Chico)▪️ Paris is Burning ▫️ Prime Vídeo (Chico)▪️ Big Mouth ▫️ Netflix (Mabê)▪️ Álbum Antes Que a Terra Acabe, de Luedji Luna (Fi)▪️ Álbum Fragmentado, de Xamã (Fi)〰️
Edu Oliveira e Thiago Theodoro comentam fofocas da internet, dos famosos e da audiência.No ar, toda segunda, quarta (apoiadores) e sexta.Seja um apoiador do podcast: https://orelo.cc/meconteumafofoca https://apoia.se/meconteumafofocapodcast Em caso de dúvidas, ou se precisar de ajuda do suporte, escreva para alo@orelo.ccConte sua fofoca pra gente: meconteumafofocapodcast@gmail.comEi, fofoqueira, conheça nossa lojinha: https://umapenca.com/meconteumafofoca/
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Com a jornalista Ana Paula Araújo no sofá, o assunto é aprender a nomear tipos de violência contra mulher. Está num cansaço sem fim? Como aprender a descansar e habilidade de mudar ideia fecham a noite.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A Corregedoria da Polícia Militar do Distrito Federal abriu investigação e afastou das ruas um sargento que agrediu uma mulher durante uma briga de trânsito. A vítima, uma mulher de 43 anos, afirmou que o sargento teria estacionado em frente à garagem da entrada do prédio que ela iria entrar. Uma câmera flagrou o momento da discussão, que evoluiu para agressão física. E ainda: Ex-servidor da Assembleia Legislativa do Goiás é preso suspeito de planejar sequestro de empresário.
Joana Marques apresenta-nos (e apresenta-os um ao outro) dois influencers: Maria Madalena Mateus e Pedro Sturken.
Reem Alsalem disse ao Conselho de Direitos Humanos que o sexo feminino é “um termo essencial” para se prevenir discriminação e violência a mulheres que sofrem por serem tratadas como “subordinadas”; Brasil foi citado no relatório.
Alexandre Garcia comenta guerra entre Israel e Irã, e falta de mão de obra em regiões com muitos beneficiários do Bolsa Família.
Quem foi que inventou esse negócio de labubu? Você usaria um tribufu na bolsa? Qual a linha que separa a piada de peido do assédio moral? Vem pro Vortex da semana com @katbarcelos e @odeiopepe pra descobrir. Acesse o link do Vortex e ganhe 15% de desconto na sua matrícula na Alura: https://www.alura.com.br/vortex ou CUPOM: VORTEX Desconto especial nos planos usando o nosso link no Nordvpn: https://nordvpn.com/vortexpod ou CUPOM: VORTEXPOD Host: Katiucha Barcelos. Instagram: @katbarcelos | Twitter/X: @katiucha Co-Host: Pedro Pinheiro. Instagram: @odeiopepe | Twitter/X: @OdeioPePe Nossas redes sociais: Instagram: @feedvortex Bluesky: @feedvortex.bsky.socia Twitter: @feedvortex Tiktok: @feedvortex Reddit: r/feedvortex Grupo paralelo não-oficial do Vortex no telegram: https://t.me/+BHlkG92BfPU5Zjdh Esse grupo é dos ouvintes, para os ouvintes e pelos ouvintes. Não temos qualquer afiliação oficial ou responsabilidade por QUALQUER COISA falada neste grupo Link do post do episódio nas redes sociais: Instagram: Twitter: Links comentados no episódio: Labubu de One Piece Novos produtos genuínos quentes em estoque labubu uma peça cooperação luffy caixa cega bonecas brinquedos de moda presentes decorativos de alta qualidade - AliExpress Metrópoles Vida&Estilo | Depois dos Lafufus “nascerem” como uma versão baixo custo dos Labubus, os internautas usaram as redes sociais para mostrar as diferenças... | Instagram Labubu: o que é boneco que virou febre mundial e teve venda suspensa no Reino Unido por 'motivos de segurança' | Pop & Arte | G1 Laranja (indivíduo) – Wikipédia, a enciclopédia livre Mulher rouba carro do ex e fura 49 sinais vermelhos como vingançaExpus meu ex-namorado infiel da maneira mais letal no trabalho dele — as mulheres dizem que é uma vingança de "10/10" Adivinhe meu peido 01 Adivinhe meu peido 02 Inspiração para vingaça de ex namorado Produção: Thyara Castro, Bruno Azevedo e Aparecido Santos Edição: Joel Suke Ilustração da capa: Brann Sousa