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Pr Giovani Zimmermann Jr #Teologia #VidaCristã #Fé #Biblia #Escrituras #Pregação #Pastor
Seja Bem Vindo ao nosso PodCast! Giovani Zimmermann Jr é presidente fundador da Igreja Casa na Rocha. Casado c/Sophia e pai de 3 filhos. Professor de Teologia, Mestre em Filosofia Unioeste/PR, Psicanalista Clínico e Neuropedagogo. Graduou-se no Instituto Bíblico Cristo para Las Naciones (CFNI México/DF).Seja um Cooperador Fiel!
Até o dia 10 de dezembro, o Senado Federal realiza a campanha “21 Dias de Ativismo — Pelo Fim da Violência contra a Mulher”, uma mobilização que chama a atenção da sociedade para a urgência de combater todas as formas de violência de gênero. A ação tem início oficial no Dia da Consciência Negra, 20 de novembro, mas as atividades começaram desde 4 de novembro, com uma ampla programação que inclui ações culturais, debates, exposições e sessões especiais. Entre as atividades, destacam-se mostras de cinema acessível, bate-papos sobre masculinidades e equidade racial, exposições históricas e discussões sobre políticas públicas voltadas à proteção e valorização das mulheres. Mais do que uma agenda de eventos, a campanha reafirma o compromisso do Senado Federal com a promoção dos direitos humanos, a igualdade de gênero e o respeito à dignidade feminina. Ao longo dos 21 dias, o Senado reforça o diálogo com a sociedade e convida todos e todas a refletirem sobre atitudes e práticas que possam contribuir para a construção de um país mais justo, seguro e igualitário para as mulheres.
A MULHER QUE CRIOU UM CULTO E ROUBAVA CRIANÇAS | Caso Anne Hamilton #539
A MULHER DAS CINZAS: O QUE REALMENTE ACONTECEU COM MARY REESER? #538
Devocionais de Behael
Será que a gente precisa mesmo ser extraordinária? No episódio #45 do Em Cólicas, conversamos sobre como o mundo nos faz acreditar que o básico não é suficiente. Entre comparações, crises e pequenos prazeres do dia a dia, falamos sobre a importância de normalizar a zona de conforto e que tudo bem querer levar uma vida comum.
Ela faz tudo. Resolve tudo. Aguenta tudo.É a mulher que mantém o mundo a girar — mesmo quando já não tem forças.Por fora parece forte.Mas por dentro… vive num estado de alerta silencioso.No novo episódio, falo da ferida da humilhação e da mulher que se esqueceu de si para não desiludir ninguém.A que nunca descansa, nem quando o corpo para.A que aprendeu a esconder a dor… com um sorriso eficiente.Se és ou já foste essa mulher…Este episódio é para ti.Tens aqui todas as informações sobre p curso:https://www.luisacunha.pt/libertatedatuainseguranca/Segue-me em:
Galera, esse episódio está demais, só relato brabo! Se você gostou deixa um comentário legal aí pra eu saber, bom episódio a todos
Se tem uma coisa que o jornalista, roteirista e escritor Chico Felitti, gosta de falar é de cachorros. Esse é um tema tão forte que ele até criou "A História do Cão", uma conta de instagram que traz casos emocionantes e relatos de amor incondicional entre cachorros e tutores.Chico Felitti é autor do podcast "A Mulher da Casa Abanonada", lançado em 2022 e líder em rankings de audiência. E ele encontrou essa história justamente por causa dos cachorros da casa que interagiam com os seus. Foi aí que tudo começou.Na conversa com Gama ele fala das diferentes maneiras de adotar e das mudanças que observou na sua vida desde a chegada das cachorras Feia, Pachorra e, mais recentemente, Vera Fischer na sua vida.Felitti é autor dos livros "Ricardo e Vânia" (Todavia, 2019), "Rainhas da Noite" (Companhia das Letras, 2022), entre outros. E acaba de lançar o podcast "Vítima da Moda", a história do assassinato do estilista brasileiro Amaury Veras, que aconteceu no Rio de Janeiro em 2004, e sobre o qual ele fala também neste episódio do Podcast da Semana, da Gama.Roteiro e apresentação: Luara Calvi Anic
Tamara Klink, filha do renomado velejador Amyr Klink, acabou de fazer a passagem noroeste do Ártico, uma das viagens mais difíceis do planeta. Aos 28 anos, ela se tornou a mulher mais jovem a atravessar aquele trecho em solitário. Marcio Arruda, da RFI em Paris A brasileira também se tornou a primeira latino-americana a seguir os passos do norueguês Roald Amundsen, que fez a passagem noroeste com o barco Gjoa entre 1903 e 1906. Após retornar dessa aventura em águas geladas, Tamara percebeu mudanças provocadas pelo aquecimento global. “O gelo na passagem noroeste se forma e derrete todos os anos, mas o que está acontecendo agora é que tem mais gelo derretendo e por períodos mais longos", afirma a velejadora."Quando o Roald Amundsen fez a passagem, ele navegava um trecho e, logo depois, o mar congelava. Aí ele não conseguia mais navegar e tinha de esperar [o gelo derreter] para seguir navegando. A passagem que fiz agora, 120 anos depois do norueguês, eu encontrei gelo em apenas 9% do trajeto e era um gelo que dava para contornar sem muita dificuldade", acrescenta, apontando ainda os questionamentos que a situação traz. "E isso tem aberto novamente a discussão sobre se aquela rota deveria ou não ser utilizada por navios militares e cargueiros, já que é um caminho muito mais curto entre a Ásia e a Europa. Mas é preciso pensar que isso é um grande problema para os seres vivos que habitam a região e que são sensíveis a barulhos. Aquela região, que é muito sensível às mudanças climáticas, está aquecendo quatro vezes mais rápido do que o resto do planeta”, afirmou. É preciso agir antes que seja tarde demais E Tamara não parou por aí. A brasileira fez um alerta muito importante para o planeta. “O gelo que tem lá, por mais que seja em menor quantidade do que no passado, é extremamente importante para refletir a radiação solar. Sem esse gelo, o mar vai absorver o calor; é como se a região se transformasse num painel solar gigante para absorver calor o dia inteiro. E isso contribuiria para que o Ártico, sem gelo, se tornasse um aquecedor natural do planeta. Aquela rota está se tornando cada vez mais navegável em função das mudanças climáticas e isso é péssimo. A gente não deveria festejar isso", afirmou. "A gente deveria fazer tudo o que está ao nosso alcance para que isso não aconteça. Ou para que o gelo pare de diminuir ou volte a aumentar" Tamara faz ainda em tom de alerta uma observação para a necessidade de um esforço global para diminuir as emissões de gases do efeito estufa. "A partir do momento que não houver mais gelo, o Ártico vai começar a aquecer o planeta. E aí não vai ter mais nada que a gente possa fazer para que isso não aconteça. A gente vai entrar numa espiral onde o que a gente vai poder fazer será apenas diminuir a velocidade com que isso acontece; e não mais frear. Apesar de o Brasil estar longe geograficamente do Ártico, o nosso clima vai sofrer muito com essas mudanças. Não só a nossa economia vai ser afetada, mas vários biomas vão sofrer mudanças. A gente vai ter muito mais secas onde já tem seca e muito mais enchentes em lugares onde tem fortes chuvas. Então, vai ser um problemão para todos nós”, alertou. Leia tambémGelo marinho nos polos atinge novo mínimo histórico, alerta observatório europeu Copernicus A conclusão de Tamara Klink foi feita logo após a viagem em que a brasileira atravessou a passagem noroeste do Ártico. A navegadora passou dois meses sozinha no barco Sardinha II para completar a rota mais curta no hemisfério norte, ligando os oceanos Pacífico e Atlântico. Um projeto de três anos A jovem disse que trabalhou durante muito tempo até colocar em prática o projeto de fazer a travessia. “A passagem noroeste é a conclusão de um projeto de três anos de navegação em solitário pelo Ártico. Eu decidi por esta travessia porque tenho grande interesse em mudanças climáticas e pela história da navegação polar. Eu sabia que muitos barcos tinham naufragado ali por causa da presença de gelo, mesmo durante o verão. Eu li vários livros sobre os desafios na localidade”, contou. Apesar de fazer viagens sozinha no barco, a brasileira explicou que existe uma grande equipe para transformar o projeto em realidade. “Eu estou sozinha no barco, mas é claro que a viagem só é possível porque tem muita gente envolvida em cada pedacinho do projeto e é por isso que eu consigo fazer estas viagens sendo novata e, relativamente, inexperiente. O mais importante do dia a dia da navegação é fazer o barco navegar com segurança da melhor maneira possível. Eu sei que o barco até pode chegar sem mim, mas eu não chego de jeito nenhum sem ele. A minha prioridade é que o barco esteja em bom funcionamento e navegando com segurança”, explicou a brasileira. Dormindo em períodos curtos Dormir é uma tarefa simples, mas para Tamara durante as viagens em solitário é um desafio que requer cuidados. Afinal, quando ela dorme embarcada, não tem mais ninguém para tomar conta do barco e agir em caso de emergência. “Eu divido meu sono em períodos bem curtos, que podem ter no máximo 40 ou 50 minutos se eu tiver numa zona livre e navegando bem devagar. Por outro lado, pode ter cinco minutos se eu tiver numa zona com icebergs ou se eu precisar fazer alguma manobra e estiver cercada de pedras. No meio de tudo isso, eu encaixo os meus períodos de sono. Afinal de contas, eu preciso dormir para sobreviver e fazer minhas refeições. O sono é que dita o ritmo da navegação, com a meteorologia”, relevou Tamara Klink. Um susto grande e peludo Em um dos períodos curtos de sono, Tamara recebeu uma visita indesejada no barco. “Eu parei numa baía para esperar uma janela para o tempo melhorar e ter uma corrente favorável para atravessar uma passagem que era bem apertadinha e com pedras. Ali eu encontrei outros barcos de amigos que fiz no caminho e que também estavam esperando para fazer aquela passagem. Eu me lembro de um barco de velejadores com uma família. Durante uma noite, o barco da família enviou uma comunicação via rádio falando que eles estavam vendo pela janela um urso que vinha na direção do meu barco. Aí eu fiquei com medo, claro, de ser comida", conta.Ela contou como as sugestões de amigos a fizeram assustar o urso sem se machucar e nem ferir o animal."Enquanto o urso subia no meu barco, alguém teve uma ideia e pediu para eu ligar o motor. Consegui ligar o propulsor com a chave que estava dentro do barco e mexi no acelerador para fazer barulho. O urso se assustou e saiu do barco. Ele nadou em direção à embarcação das pessoas da Nova Zelândia, mas ele não conseguiu subir porque o barco deles era alto”, contou a brasileira. Depois da inesperada e indesejada visita a bordo, Tamara revelou que ainda sente medo de fazer novas travessias marítimas em solitário. Porém, ela encara seus medos com mais critério. “Hoje eu sei reconhecer melhor os medos e os perigos imaginários. Meu medo está mais controlado do que quando comecei. Antes eu tinha medo de um monte de coisas que só existiam na minha imaginação. Agora, eu tenho medo de coisas bem específicas. Eu não tenho medo de urso, por exemplo; eu tenho medo de que um urso suba no meu barco no momento que estou dormindo e ele esteja com fome. Não apenas de ver um urso. Eu tenho medo ao passar perto de um iceberg e eu não tenha margem de me afastar se ele capotar; não tenho medo de iceberg. Então, os medos estão um pouco mais precisos. Eles deixaram de ser imaginação e agora fazem parte da minha memória e da minha consciência”, explicou a navegadora. Filha de peixe... A coragem para enfrentar desafios no mar está no DNA de Tamara. Aquele velho ditado que diz que “filho de peixe, peixinho é”, se aplica com perfeição à navegadora de 28 anos. Na verdade, "filha de peixe". Tamara é filha do renomado navegador Amyr Klink, conhecido pelas travessias a remo do Atlântico Sul e pela viagem da Antártica ao Ártico. Apesar do vínculo, Tamara contou que não teve ajuda do pai, mas que entende a negativa de Amyr para seus questionamentos quando ela decidiu seguir os passos do navegador brasileiro. “Eu sou muito grata por ter tido a chance de nascer numa família de navegadores. Eu certamente não seria navegadora se não tivesse acesso aos relatos que me fizeram desejar navegar, até porque não tem nenhuma razão inteligente para que alguém deseje navegar (risos). É a maneira mais arriscada, mais sofrida e mais lenta de ir de um ponto a outro do oceano. Então, eu não teria tido essa ideia louca de ser navegadora não fossem as histórias contadas por meu pai. Sou grata a ele por ter me dito ‘não' quando ele tinha todas as respostas das navegações que eu queria fazer. Ele disse que se eu quisesse navegar em solitário, eu precisaria construir o meu próprio caminho. Ele me deu zero conselho, zero centavo e zero contato”, contou Tamara Klink. “Quando ele me disse ‘não', ele me deu o direito de tentar e aprender; ter a certeza que vem dos privilégios de que, se tudo desse errado, eu teria a chance de voltar para algum lugar”, explicou. “Eu entendo a decisão do meu pai e agradeço muito porque aquela negativa me deu liberdade e o direito de errar”, completou Tamara Klink, a mulher mais jovem a atravessar em solitário a passagem noroeste do Ártico.
Neste episódio, contamos a história tocante de Grace Patrícia Kelly — de atriz promissora em Hollywood a princesa graciosa de Mônaco. Descubra como ela transformou sua formação artística e seus valores em um estilo de vida que encantou o mundo. Vamos mergulhar na infância, na trajetória brilhante no cinema, na escolha de abandonar tudo em prol de um amor real e de um papel público, e no legado feminino, social e cultural que ela deixou.Se você ama histórias de mulheres inspiradoras, elegância, história e cultura — este episódio foi feito para você.
Nesse episódio, Juliana Amador recebe Marina Elias, atriz, palestrante e professora nas áreas de teatro e inteligência emocional. Fundadora do Arteduca, a primeira e única escola de Educação Socioemocional para crianças, adolescentes e adultos do Brasil. Professora e pesquisadora do Departamento de Artes Corporais da UFRJ, mestra e doutora pelo Instituto de Artes da UNICAMP e Pós-doutora em Arte Educação pelo Lume/Unicamp.Atualmente está em cartaz com a peça Nosso Irmão ao lado de Regiane Alves e Bruno Ferian. Acaba de iniciar um trabalho junto à Secretaria da Mulher do Estado do Rio de Janeiro para atuar com saúde emocional e mental de mulheres em situação de vulnerabilidade. Esse programa é completamente independente e precisa muito da colaboração de vcs para seguir nessa luta incansável, vem apoiar a gente para ampliar as vozes de diversas mulheres . ✅ APOIA-SE: https://apoia.se/sentadireitogarota ✅ FACEBOOK: https://www.facebook.com/profile.php?id=61558474657149 ✅ INSTAGRAM: https://www.instagram.com/sentadireitogarota/?hl=pt ✅ TIKTOK: https://www.tiktok.com/@sentadireitogarota?_t=8nYG2q5V72L&_r=1 ✅ @sentadireitogarota ✅ @jujuamador ✅ @eumarinaelias ✅ @arteduca.rj #podcastfeminista #lugardemulheréondeelaquiser #sentadireitogarota #lutecomoumagarota #feminismo #fortecomoumamãe#podcast #podcastbrasil #videocasting #videocast #PodcastFeminista #Feminismo #Antirracismo #FeminismoInterseccional #empoderamentofeminino #MulheresPodcasters #PodcastsDeEsquerda #JustiçaSocial #IgualdadeDeGênero #ResistênciaFeminista #MovimentosSociais #Diversidade #Inclusão #EquidadeRacial #VozesFemininas #MulheresNoPodcast #LutaAntirracista #PolíticaDeEsquerda #FeministasUnidas #HistóriasDeMulheres #Feminismo #Antirracismo #FeminismoInterseccional #JustiçaSocial #empoderamentofeminino #DireitosDasMulheres #IgualdadeDeGênero #LutaAntirracista #PolíticaDeEsquerda #MovimentosSociais #Diversidade #Inclusão #EquidadeRacial #FeministasUnidas #ResistênciaFeminista #fofoca #fofocas #fofocasdosfamosos Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Na semana do @congressodemulheresdoagro, Campo e Batom faz um esquenta do evento com a participação de uma importante entidade de ensino que estará presente no Congresso, provocando as mulheres rurais para o empreendedorismo e a capacitação. Ainda mais, quando esta capacitação importante para a vida, tem o reconhecimento internacional.@alebergmann recebe a presidente da MUST UNIVERSITY, direto da Flórida, Eua - Giulianna Meneghello e a produtora rural e empresária rural na área de agricultura e inovação tecnológica Flávia Cid para falar sobre Empreendedorismo Feminino e a capacitação necessária para equilibrar vida pessoal, empresa rural e liderança.Dia 20/10 as 18h30 no Canal da Mulher rural Brasileira!Clica no sininho para não perder!Siga Campo e Batom nas redes sociais.clica no sino e siga o canal.
Programete #110 – Santa Teresa de Ávila – 15/10/2025 Guilherme Dassoler, da Pastoral Universitária e acadêmico de Pedagogia no EAD Salesiano, apresenta Santa Teresa d'Ávila, doutora da Igreja e padroeira dos professores. Mulher de fé firme e espírito reformador, Teresa renovou a Ordem Carmelita com simplicidade e oração profunda. Seu exemplo inspira professores a educar com o coração, como ela e Dom Bosco ensinavam.
Falo sobre o fato de que o Congresso deveria ter aprovado (e não o fez) uma lei regulamentando a licença paternidade. O STF, na DO. 20, havia dado prazo de 18 meses para isso, finalizando em jul./25. Passados quase 4 meses após o fim do prazo o STF também não resolveu a questão, apenas mandou oficiar a Câmara. Comento 2 projetos que estão mais avançados no Congresso, um do Senado, que daria 60 dias de licença e outro na Câmara que pretende dar apenas 30 dias...
Quando falamos em rastreamento da saúde feminina, o cuidado precisa ir muito além da mamografia.Exames como Papanicolau, ultrassonografia transvaginal, densitometria óssea e análises hormonais são fundamentais para uma prevenção completa e personalizada. Cada um deles tem um papel essencial nas diferentes fases da vida da mulher.Neste episódio do DrauzioCast, o dr. Drauzio Varella e a dra. Ana Paula Aldrighi, ginecologista, conversam sobre a evolução da medicina preventiva e explicam a importância de cada exame, quando devem ser realizados e para quais perfis de mulheres são indicados.Conteúdo produzido em parceria com RD Saúde, Drogasil e Raia.Veja também: 20% das mulheres acima dos 40 anos não fazem exames médicos nas mamas
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta terça-feira (28) acompanhe a aula sobre “A interseccionalidade na garantia de direitos fundamentais à mulher” com Djessyka Silva, assistente social.
Ministração realizada no dia 24 de outubro de 2025
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) esteve presente na solenidade de assinatura da ordem de serviço para construção da Casa da Mulher Brasileira e do Centro de Referência da Mulher Brasileira, realizada na última terça-feira, 14, em Rio Branco.O evento marcou o início das obras de dois importantes equipamentos públicos voltados à proteção e ao atendimento integral das mulheres vítimas de violência.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do Centro de Apoio Operacional de Proteção à Mulher e da 13ª Promotoria de Justiça Criminal, participou, na última segunda-feira, 20, da solenidade de abertura da 7ª edição do Curso para Atuação nas Patrulhas Maria da Penha – Nível Operador, realizada no auditório da Polícia Federal, em Rio Branco.
A Polícia Civil está investigando a morte de uma mulher de 32 anos ocorrida após o consumo de bebidas alcoólicas em um bar no litoral de São Paulo. A vítima, Wevelyn Pestana de Brito, ingeriu entre três e quatro doses da bebida destilada na noite do último sábado (25) em um estabelecimento na cidade de São Vicente. Durante a madrugada seguinte, ao retornar para casa, ela passou mal com sintomas como vômitos e dificuldade respiratória. Apesar do acionamento dos serviços médicos emergenciais, a mulher não resistiu. Veja também: Lula diz que acredita em acordo com Trump por fim de tarifas.
Naquele tempo, 10 Jesus estava ensinando numa sinagoga, em dia de sábado. 11 Havia aí uma mulher que, fazia dezoito anos, estava com um espírito que a tornava doente. Era encurvada e incapaz de se endireitar. 12 Vendo-a, Jesus chamou-a e lhe disse: "Mulher, estás livre da tua doença". 13 Jesus colocou as mãos sobre ela, e imediatamente a mulher se endireitou, e começou a louvar a Deus. 14 O chefe da sinagoga ficou furioso, porque Jesus tinha feito uma cura em dia de sábado. E, tomando a palavra, começou a dizer à multidão: "Existem seis dias para trabalhar. Vinde, então, nesses dias para serdes curados, mas não em dia de sábado". 15 O Senhor lhe respondeu: "Hipócritas! Cada um de vós não solta do curral o boi ou o jumento, para dar-lhe de beber, mesmo que seja dia de sábado? 16 Esta filha de Abraão, que Satanás amarrou durante dezoito anos, não deveria ser libertada dessa prisão, em dia de sábado?" 17 Esta resposta envergonhou todos os inimigos de Jesus. E a multidão inteira se alegrava com as maravilhas que ele fazia.
Homilia Padre Paulo José, IVE:Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 13,10-17Naquele tempo,Jesus estava ensinando numa sinagoga, em dia de sábado. Havia aí uma mulher que, fazia dezoito anos, estava com um espírito que a tornava doente. Era encurvada e incapaz de se endireitar. Vendo-a, Jesus chamou-a e lhe disse:"Mulher, estás livre da tua doença".Jesus colocou as mãos sobre ela, e imediatamente a mulher se endireitou,e começou a louvar a Deus. O chefe da sinagoga ficou furioso, porque Jesus tinha feito uma cura em dia de sábado. E, tomando a palavra, começou a dizer à multidão: "Existem seis dias para trabalhar. Vinde, então, nesses dias para serdes curados, mas não em dia de sábado".O Senhor lhe respondeu: "Hipócritas! Cada um de vós não solta do curral o boi ou o jumento,para dar-lhe de beber, mesmo que seja dia de sábado? Esta filha de Abraão, que Satanás amarrou durante dezoito anos,não deveria ser libertada dessa prisão, em dia de sábado?"Esta resposta envergonhou todos os inimigos de Jesus. E a multidão inteira se alegrava com as maravilhas que ele fazia.Palavra da Salvação.
O LoGGadoCast está no ar! E nesta edição, Edu Sacer, Leo Oliveira, Márcio Zanon e Mandy Aguiar comentam as últimas novidades da TV, cinema e streaming! Para ouvir, dê o play, aumente o volume e deixe seu feedback nos comentários!Comentado no Cast:06:34 - Notícias e Amenidades48:14 - Grey's Anatomy01:08:37 - RuPaul's Drag Race01:31:27 - Hal & Harper01:38:18 - Crime de uma Dinastia - O Caso Murdaugh01:55:02 - Ninguém Nos Viu Partir02:05:50 - Uma Mulher Sem Filtro02:24:50 - Os Estranhos: Capítulo 202:54:14 - Presente Maldito03:25:01 - Comentários03:43:37 - DespedidasLinks Relacionados:Apoie pelo Pix: contatologgado@gmail.comApoie no PatreonLoGGado no TelegramLoGGado no InstagramLoGGado no BlueskySeriadores AnônimosCompre AQUI os livros de Leozio!Arquivo de Episódios do LoGGadinLoGGadoCast 474 – Boots, Grey's Anatomy, Caramelo, Twinless, A Mulher na Cabine 10 e muito maisMande sua barra para o S.A.D.OBS: trilha do episódio sem copyrights
Neste episódio, a arte ganha forma de refúgio, coragem e reinvenção. A atriz, roteirista e diretora Tóia Ferraz compartilha sua trajetória inspiradora, revelando como transformar dor, vulnerabilidade e observação em criação e potência.De uma carreira sólida na arquitetura a uma guinada total para o universo artístico, Tóia conta como descobriu na atuação um espaço de verdade - o único lugar onde se sentia inteira. Ela relembra a experiência transformadora de um curso em Nova York e o momento decisivo de fechar o escritório para deixar para trás uma vida quase protocolar e se lançar no incerto, mas pulsante, caminho da arte.Rafael Arinelli e Daniel Cury conduzem a conversa e exploram outros talentos de Tóia Ferraz, como a escrita - que se tornou um processo de cura. Em meio ao luto de um divórcio, ela encontrou nas palavras e nas imagens um modo de se reconstruir. Desde então, criar é seu modo de existir.Mas se engana quem pensa que tantas reviravoltas e o sucesso com Ilha de Ferro e C.I.C. a fizeram se acomodar. Tóia Ferraz encara o desafio de tirar do papel projetos autorais em um mercado cada vez mais voltado a tendências e fórmulas prontas.Entre reflexões sobre o papel social da arte e a força das narrativas femininas, Tóia também fala sobre seu papel na série Ângela Diniz: Assassinada e Condenada, que estreia em novembro de 2025, e sobre a luta das mulheres dos anos 70 aos desafios atuais.Dá o play e vem ouvir uma conversa inspiradora - sobre arte, atuação, vida e carreira. Sobre como a cultura pode ser uma ferramenta de provocação, empatia e educação. E sobre como estar presente é, hoje, um ato de resistência.• 02m33: Pauta Principal• 1h15m28: Plano Detalhe• 1h27m18: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Spotify: https://cinemacao.short.gy/spotify• Apple Podcast: https://cinemacao.short.gy/apple• Android: https://cinemacao.short.gy/android• Deezer: https://cinemacao.short.gy/deezer• Amazon Music: https://cinemacao.short.gy/amazonAgradecimentos aos padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• X: https://cinemacao.short.gy/x-cinemacao• BlueSky: https://cinemacao.short.gy/bsky-cinemacao• Facebook: https://cinemacao.short.gy/face-cinemacao• Instagram: https://cinemacao.short.gy/insta-cinemacao• Tiktok: https://cinemacao.short.gy/tiktok-cinemacao• Youtube: https://cinemacao.short.gy/yt-cinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de R$30,00, você terá acesso a conteúdo exclusivo e muito mais! Não perca mais tempo, torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Daniel): Youtube: Tristan Spohn• (Daniel): Livro: O Filho de Mil Homens• (Tóia): Série: Task• (Tóia): Podcast: Creating Behavier• (Rafa): Filme: The Last BusEdição: ISSOaí
No Dia do Professor, o Brasil relembra uma história que representa o sentido mais profundo de ensinar, cuidar e se doar. Em 5 de outubro de 2017, Heley de Abreu, professora da creche “Gente Inocente”, em Janaúba (MG), enfrentou um incêndio criminoso que chocou o país — e deu a própria vida para salvar seus alunos. Heley havia perdido um filho anos antes, mas transformou a dor em amor. Naquele dia, enquanto todos corriam das chamas, ela correu na direção contrária. Seu corpo virou escudo. Sua coragem virou símbolo. E sua história, uma lição que o Brasil jamais pode esquecer. Neste vídeo especial, conheça a trajetória da mulher que encarnou o verdadeiro significado do amor ao próximo e do papel do educador: ensinar pelo exemplo, proteger com o coração e inspirar com a própria vida.
Ação com foco na prevenção e no diagnóstico precoce do câncer chega a Ceilândia (DF) e a municípios de AL, PA, PI e RS. Carretas vão operar em 22 unidades federativasSonoras:
Falo sobre o recente caso da morte de Cris, uma uma trans em BH. Discuto as omissões em torno de casos assim, inclusive num momento em que começa a 4a Conferência Nacional LGBT+.
O DerivadoCast da semana está imperdível!Falamos sobre o documentário sobre Martin Scorsese, disponível na Apple TV+, que surpreende com um retrato emocionante e cheio de bastidores da vida e carreira do lendário cineasta.
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Confira na edição do Jornal da Record desta segunda (20): Ibama autoriza furo de poço na foz do Amazonas em busca de petróleo e gás. Governo lança crédito de R$ 40 bilhões para a reforma da casa própria. Mulher é atingida por tijolo jogado de viaduto, em Belo Horizonte (MG). Justiça do RJ mantém prisão de sete pessoas que estavam em homenagem a milicianos mortos.
Setembro de 1994. Colleen Anne Slemmer, de 19 anos, estava prestes a tomar uma das decisões mais importantes de sua vida. Era uma decisão que mudaria tudo. Ou pelo menos era isso que ela esperava.#534
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Fala galera, um episódio assustador com o relato dos ouvintes aqui do Podcast, espero que curtam! O Canal no youtube tem episódios que nunca foram ao ar aqui no Podcast, ouçam lá! https://www.youtube.com/@receiosobscuros
No episódio de hoje, o Dr. Renato Silva recebe a psicóloga Kely Cruz, especialista em transtorno bipolar, para uma conversa sobre as diferenças entre homens e mulheres na manifestação do transtorno.Eles exploram as particularidades de cada um, as características clínicas mais complexas, e os desafios das mudanças hormonais, que podem impactar diretamente o humor e a resposta ao tratamento, inclusive com necessidade de ajustes nas medicações.Apresentado por Dr. Renato Silva @drrenatosilvaConvidada: Kely Cruz @psicologa.kelycruz
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Uma mulher se pendurou no suporte de um ar-condicionado para ajudar a resgatar uma mãe e uma criança presas em um prédio em chamas, no Paraná. O fogo começou no 13º andar de um edifício em Cascavel (PR). Uma mulher conseguiu sair do apartamento e se pendurar do lado de fora para salvar uma mãe e uma criança. Cinco pessoas ficaram feridas. Dois bombeiros também precisaram de atendimento médico. A suspeita é que as chamas tenham começado na cozinha de um dos apartamentos. A mulher que salvou as duas vítimas teve 70% do corpo queimado e está internada em estado grave. E ainda: Assaltantes explodem cofre em posto de combustíveis e fogem com dinheiro em João Pessoa (PB).
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A Polícia Federal prendeu, nesta terça-feira (14), o influenciador Buzeira, conhecido por promover rifas e ostentar carros de luxo na internet. A operação é um desdobramento de uma outra ação da Polícia Federal realizada em abril, para combater um esquema de lavagem de dinheiro do tráfico internacional de drogas. E ainda: Mulher que comeu 'falsa couve' morre após ficar uma semana internada em Minas Gerais.
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Que bom estar de volta à Caravana! Já sentia saudades destas nossas viagens.E ainda melhor regressar com um tema super importante, que acredito que vai fazer diferença na vida de muitas mulheres, a incontinência urinária. Sabiam que a incontinência urinária afeta 1 em cada 3 mulheres adultas com mais de 18 anos e mais de metade das mulheres nunca fala com o médico sobre o problema?No episódio de hoje recebemos a Mariana Macieira Pires, fisioterapeuta especializada em saúde pélvica, uma área fundamental e ainda pouco falada: a incontinência urinária. Podem achar que é um tema para pessoas mais idosas mas vão perceber que nunca é cedo demais para se falar deste assunto.A Mariana dedica-se a acompanhar mulheres em diferentes fases da vida — da concepção à gravidez, pós-parto e menopausa — ajudando-as a recuperar, fortalecer e ganhar autonomia na sua saúde íntima.Filha de um urologista, sempre teve uma grande naturalidade em falar sobre temas mais íntimos, mas foi durante a licenciatura que descobriu a saúde da mulher e se apaixonou por esta área. Desde 2016, com uma pós-graduação em Saúde da Mulher, tem vindo a trabalhar com dedicação e empatia, sempre com um atendimento personalizado e transparente.Neste episódio, vamos falar sobre tabus, autocuidado, prevenção e empoderamento feminino, desmistificando muitas questões sobre a saúde pélvica que podem mudar a qualidade de vida de tantas mulheres.N'a Caravana, Mariana Macieira Pires.Este episódio tem o patrocínio de Ausonia Discreet.Podem seguir a Mariana em @mariana.fisiointima e a Ausónia Discreet em @ausonia_portugalSupport the show
Passagens Complementares:Mateus 24,9-11João 15,18-20I João 4,3-5
A série documental “A Mulher da Casa Abandonada” conquistou público e crítica ao trazer imagens e a expansão da história contada em um dos podcasts mais ouvidos do Brasil. A produção, que mergulhou, em um primeiro momento, na curiosidade sobre uma mansão em São Paulo, revelou um caso real de escravidão contemporânea em solo norte-americano que acabou ajudando a mudar leis federais sobre tráfico humano nos Estados Unidos. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles. Em Los Angeles, a obra ganhou exibição especial nas celebrações do mês da cultura latino-americana com a participação da diretora Kátia Lund (“Cidade de Deus”). "Eu acho que as pessoas ficam surpresas porque esse crime de escravidão aconteceu aqui e não lá longe, foi quase do lado da capital, Washington DC. Então, chegou muito perto das pessoas, eu acho que impactou mesmo", contou a cineasta. A série (Prime Vídeo) nasceu a partir do podcast homônimo, da Folha de S.Paulo, criado pelo jornalista Chico Felitti (produtor-executivo da série). A narrativa intrigou o público pela curiosidade em torno de um casarão em ruínas em São Paulo e de Margarida Bonetti, mulher que vive reclusa na mansão em Higienópolis. Começou quase como uma fofoca de bairro e revelou uma trama real de escravidão moderna. A produção de três episódios expandiu a apuração e deu rosto e voz a personagens envolvidos. Mostra os bastidores da investigação de Felitti, mas vai fundo nos desdobramentos que se passam, na maioria, em solo norte-americano. Foi montada uma equipe de pesquisadores que, por mais de um ano, tentou encontrar as pessoas-chave do crime que aconteceu há mais de duas décadas. “O podcast era muito uma conversa com vizinhos, meio fofoca, e quem é ela, o que você acha? Então a gente foi além e a sorte é que encontramos Hilda, falamos com o agente do FBI, encontramos os advogados que estavam envolvidos na lei, vizinhos, médicos, para ir além do podcast", conta Kátia. Hilda Rosa dos Santos é a personagem central da série. Ela, uma mulher negra, com baixa escolaridade, foi trazida aos EUA pelo casal brasileiro Renê e Margarida Bonetti. Aqui, sem falar inglês, foi mantida em isolamento, viveu no porão da casa em condições desumanas, além de trabalhar sem remuneração adequada, atendimento à saúde e documentos. Relatos chocantes são revelados na série que mostra que Hilda foi vítima de agressões físicas, verbais e psicológicas cometidas por Margarida. Hilda não participou do podcast, mas Kátia Lund e sua equipe a encontraram vivendo nos Estados Unidos e conseguiram entrevistá-la para a série. “Ela (Hilda) falou para mim no final das filmagens, Kátia, eu tinha um disco quebrado no peito e agora eu já contei, eu posso esquecer, posso passar adiante. Então eu acho que foi bom para ela também”, diz. Renê Bonetti foi julgado nos EUA e preso, enquanto Margarida fugiu para o Brasil. O casal foi acusado de crimes de imigração, incluindo abrigo de imigrante indocumentada e colocar a vida dela em risco. Apesar da justiça incompleta para Margarida, o caso de Hilda Rosa dos Santos serviu como um poderoso catalisador para uma mudança significativa no sistema legal americano. O processo de tráfico humano e trabalho forçado contra os Bonetti ajudou a impulsionar a aprovação da Lei de Proteção às Vítimas de Tráfico e Violência (Trafficking Victims Protection Act - TVPA). Sancionada pelo então presidente Bill Clinton em 28 de outubro de 2000. A TVPA foi a primeira legislação abrangente dos EUA a classificar o tráfico humano como uma forma moderna de escravidão, reforçando o compromisso do país em combater essa violação de direitos humanos. Hilda nunca imaginou que sua história tivesse chegado tão longe. “Ela tinha participado do julgamento federal criminal, mas ninguém nunca explicou para ela a importância e a consequência do julgamento em que ela participou", finaliza Katia.
A vida inteira da Rosany foi marcada por recomeços. Ela sobreviveu ao acidente que levou o pai, a avó e a irmãzinha quando tinha apenas dez anos. Passou um mês em coma, fez nove cirurgias no rosto e cresceu vendo a mãe tentar lidar com a dor tomando calmantes.Aos quinze, engravidou e se casou. Trabalhou sem parar para sustentar as filhas enquanto o marido se perdia no alcoolismo. Até que um dia, depois de mais uma agressão, ela reagiu. Pegou a tábua de passar e quebrou o nariz dele. Era o eco do que o pai dizia: “criei vocês pra não apanhar de homem.”Separada aos 23, Rosany voltou a estudar e decidiu prestar concurso para a Polícia Civil. Passou, enfrentando o preconceito por ser mulher, separada e policial. Na Delegacia da Mulher, encontrou histórias parecidas com a sua e fez delas um propósito. Criou uma brinquedoteca, trouxe psicólogas voluntárias e usava a própria história para encorajar outras mulheres a romper o ciclo da violência.Mas a vida ainda a colocaria à prova. O segundo marido foi assassinado, e ela precisou reerguer as filhas sozinha mais uma vez. Depois veio a pandemia e a Covid, que quase a levou. Entubada por 30 dias, prometeu que, se saísse viva, faria algo com o tempo que lhe restava.Com 60 anos, matriculou-se de novo na faculdade de Direito, o mesmo curso que havia abandonado décadas antes. Rodeada de colegas que poderiam ser seus netos, ela se sentiu acolhida e viva.Rosany diz que todo conhecimento que a gente adquire aqui é pra eternidade. Que a vida pode até nos derrubar, mas nunca é tarde para recomeçar. Se ela conseguiu, você também consegue.
O que Deus procura no ser humano?Verdade, sinceridade e uma entrega individual.Neste vídeo, você vai aprender como se entregar a Deus e parar de carregar tantos pesos: frustrações, mágoas, sonhos não realizados, humilhações...Quando há entrega verdadeira, até o seu semblante muda.
Morta aos 91 anos, a cientista inglesa dedicou a vida a amar a natureza e a estudar de maneira ortodoxa os chipanzés, e nos ensinou que a personalidade não é exclusiva dos humanos.
O Lucas sonhava em casar e ter uma família, até conhecer duas mulheres completamente diferentes: A Helena, filha de um amigo do pai, uma advogada de sucesso, elegante e perfeita aos olhos da família; e a Yasmin, uma garota de programa, mãe solo, forte, verdadeira e dona de uma intensidade que o deixava vivo. Com Helena, tudo era certo, estável e socialmente aceito; com Yasmin, havia paixão, cumplicidade e ela passou a recusar o dinheiro, dizendo que gostava dele. Agora, Lucas está em um dilema entre a vida perfeita e segura e o amor arriscado.
Neste episódio do Bom Dia, Obvious, quem conversa com Marcela Ceribelli é a criadora de conteúdo e historiadora Robertita. Em um papo sincero e profundo, ela compartilha o que aprendeu ao respeitar seus próprios tempos, as transformações que viveu dentro e fora das redes, e como construiu um espaço de potência — sendo uma mulher negra, fora do padrão, em um território ainda tão excludente como o do mercado de luxo.Robertita fala sobre afeto, planejamento, identidade, pertencimento e dinheiro — sem deixar de lado o peso simbólico e político de cada escolha estética. Com a sabedoria de quem já se desconstruiu algumas vezes para se reconstruir de maneira mais íntegra, ela lembra que estar presente é, também, um ato de resistência.Nos acompanhe também:Instagram da Obvious: https://www.instagram.com/obvious.cc/TikTok da Obvious: https://www.tiktok.com/@obvious.ccChapadinhas de Endorfina: https://www.instagram.com/chapadinhasdeendorfina/Spotify: https://open.spotify.com/show/1592iJQt0IlC5u5lKXrbyS?si=0fbc7820427446b2Marcela Ceribelli no Instagram: https://instagram.com/marcelaceribelli/Robertita no Instagram: https://www.instagram.com/larobertita/Livro “Sintomas — e o que mais aprendi quando o amor me decepcionou”, Marcela Ceribelli: https://a.co/d/9GvhMJmLivro "Aurora: O despertar da mulher exausta", Marcela Ceribelli https://a.co/d/2qUiCOw
De Teerã para o Brasil, MahSima Nadim é fundadora da marca MAHSIMA e já transformou mais de 10 mil rostos com sua arte na maquiagem.No Irã, onde mulheres não podiam cantar ou dançar em público, ela desafiou as regras com a dança persa e sufi — que hoje encanta plateias brasileiras.Formada em Administração, deixou seu país após a Revolução de 79 e, desde 2012, constrói no Brasil uma trajetória de coragem, beleza e empoderamento.Apoie o jornalismo independente. Assine o combo anual de O Antagonista e Crusoé com desconto utilizando o voucher ladoa10 https://bit.ly/ladoa10 Se você busca informação com credibilidade, inscreva-se agora para não perder nenhuma atualização! "Nunca foi tão fácil se manter bem informado! Conheça nossos planos de assinatura” https://bit.ly/planos-oa