Village in Maharashtra
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Quando o teatro é usado para curar feridas internas, restaurar a confiança e fortalecer comunidades que lutam contas as diversas formas de opressão, ele revela um poder transformador. É exactamente esse trabalho que o Centro de Teatro do Oprimido, em Maputo, tem realizado. Recentemente, entre 1 e 5 de Setembro, o centro concluiu uma formação voltada para as comunidades deslocadas e vítimas do terrorismo na província de Cabo Delgado, com o apoio da Organização Internacional para as Migrações. Em entrevista à RFI, Alvim Cossa, actor e coordenador-geral do Centro de Teatro do Oprimido, destaca como o teatro pode ser uma ferramenta poderosa contra diferentes formas de opressão. Como surgiu a ideia de criar esta formação para as comunidades deslocadas e vítimas do terrorismo na província de Cabo Delgado?O Centro de Teatro do Oprimido de Maputo está a trabalhar com a Organização Internacional para as Migrações desde 2018, quando, em 2017, começaram os ataques de homens armados na província de Cabo Delgado. Desde essa altura, começamos a usar as técnicas do Teatro do Oprimido num projecto que nós denominamos: Cura através da arte. O projecto abrange os distritos severamente afectados pelo conflito e que acolhem muitas das pessoas deslocadas. Esta formação destina-se apenas aos deslocados pelo conflito em Cabo Delgado?Sim, trabalhamos com pessoas deslocadas. Mas também trabalhamos com comunidades de acolhimento, porque, em alguns dos locais onde os deslocados chegam, há pequenos conflitos de tribo, raça, língua. E usamos o Teatro do Oprimido para trazer um ambiente de tolerância, um ambiente de socialização, de tranquilidade entre os deslocados e as comunidades de acolhimento. Trabalhamos com os dois grupos, mas também incluímos na nossa formação membros das Forças de Defesa e Segurança, como a polícia e o exército. Como é que organizam esta formação?No Teatro do Oprimido temos a formação de Coringa, de facilitadores do debate, do diálogo comunitário. Quanto à selecção das pessoas, vamos aos campos de acolhimento, às comunidades, e, com a ajuda das autoridades locais, identificamos as pessoas que têm alguma vontade de trabalhar nas artes - especialmente no teatro, dança, música, poesia. São essas pessoas que passam pela formação do Teatro do Oprimido. A escolha é baseada na vontade e entrega das pessoas para o trabalho com as artes como ferramenta. De que forma pode a arte ser utilizada como ferramenta social e permitir o fortalecimento comunitário?O Teatro do Oprimido é extremamente poderoso por ser uma ferramenta que nos convoca a uma reflexão introspectiva sobre o nosso percurso de vida, sobre o que estamos a fazer e os vários tipos de opressões que nos assolam no dia-a-dia, permitindo um espaço de interacção com o outro. O teatro abre a possibilidade do outro olhar a nossa história e poder contribuir para ela. Permitimos que as pessoas olhem umas para as outras, olhem às práticas e partilhem as boas práticas, mas também partilhem como se devem corrigir as más práticas. Tem sido bastante útil na pacificação e no diálogo. Tem sido bastante útil na construção da autoconfiança, na devolução da esperança das pessoas que viveram situações de horror ou de terror e que perderam a esperança. Muitas vezes, essas pessoas apresentam-se com problemas psiquiátricos e o teatro também ajuda a identificar essas pessoas, encaminhando-as para uma assistência especializada dos médicos, dos psicólogos e dos psiquiatras. O diálogo que promovemos possibilita às pessoas abrirem-se e contarem as coisas que as corroem por dentro. Desta formação que terminou no dia 5 de Setembro, tem alguma história que possa partilhar?Temos a história de uma menina de 16 anos que viu os pais serem degolados e que foi vítima de abusos durante a fuga da zona de ataque para uma zona segura. Segundo as explicações que tivemos, essa menina vivia isolada, não falava com as pessoas, nem se abria com ninguém. Ao participar na formação do Teatro do Oprimido, com um conjunto de jogos e exercícios teatrais, ela começou a soltar-se mais e, no último dia, começou a conversar - até mesmo a rir - e contou a sua história. Inclusive, a história dessa menina foi usada numa das peças criadas durante a formação. Não vou dizer "final feliz", mas conseguimos resgatar uma criança de 16 anos, que parece que está a voltar à vida, está a voltar a sonhar e a ter esperança. A arte permite esse regresso à vida?Acredito que não temos melhor ferramenta do que a arte para curar feridas interiores, para trazer um bálsamo do espírito, fazendo com que as pessoas efectivamente se reencontrem. O que temos estado a dizer - juntamente com os nossos parceiros - é que alguém que passou por situações de trauma físico ou psicológico, que assistiu a momentos de horror, pode receber comida, pode receber roupa, pode receber uma tenda para habitar. A pessoa vai comer, vai vestir-se e vai sentar-se em frente da tenda… e chorar. Porque há coisas que os bens materiais não curam, mas a arte consegue preencher a alma das pessoas e trazer esse sentimento de paz, de alegria, mas, sobretudo, devolver o lado humano do ser. Devolve a dignidade?Exactamente. Então, a arte faz coisas que outras áreas tentam fazer — e não conseguem. Para além da participação das comunidades, esta formação contou ainda com outros intervenientes: a Polícia da República, técnicos dos Serviços Distritais de Educação e Saúde, Mulher, Género e Criança. Qual é o objectivo de envolver outros participantes nesta formação?O principal objectivo é termos a coerência da abordagem e da linguagem, porque criamos peças que falam, por exemplo, da exploração infantil, da violência baseada no género, que falam da protecção e que abordam a área da saúde mental. E nós, como grupo de teatro, reconhecemos que não somos completos em termos de conhecimento. As pessoas de outras instituições ajudam-nos a ter coerência na abordagem, na linguagem, mas também nos ajudam a não retrair as pessoas.Às vezes, como artistas, somos tentados a ver a parte do espectáculo da criação, mas eles ajudam-nos a olhar para a sensibilidade do ser humano e a saber como tratar, mesmo sendo artisticamente, de forma correcta, os assuntos que são profundos e mexem com a vida das pessoas. Então, essas pessoas servem muito para isso. Todavia, em relação à polícia, por exemplo, há um receio das comunidades - sobretudo deslocadas - de verem pessoas com fardamento da polícia e das Forças Armadas. Cria situações de trauma, de susto, e, quando eles são parte do processo de formação, fazemos exercícios em conjunto, abraçamo-nos, corremos juntos, interagimos, actuamos - e essa performance devolve um pouco o sentido de: "embora armado, é um ser humano, pensa e sente como eu". Devolve a confiança?Sim, devolve a confiança! Que balanço faz desta formação? Pensa que se deve repetir esta iniciativa numa sociedade que está tão polarizada? Falou aqui do conflito em Cabo Delgado, mas também tivemos episódios de violência no país, depois do resultado das eleições… Acredito que sim, porque o Teatro do Oprimido abre espaços para o diálogo, abre espaços para a interacção, abre espaços para reflectirmos e buscarmos respostas de forma conjunta e não separada. Infelizmente, o mundo está-se a encher de monólogos. O Teatro do Oprimido busca trazer o diálogo. O que falta na nossa sociedade actual é o diálogo. O que falta é reorganizarmos a nossa sociedade, repensarmos as coisas na perspectiva da paz e da alegria do outro também. Então, nós estamos a trabalhar, sem contrato, em várias províncias do país - não só para as situações do conflito armado, como em Cabo Delgado, Niassa e Nampula - mas também com grupos de mulheres vítimas de violência doméstica. Trabalhamos com grupos de pessoas vivendo com HIV/SIDA, que são discriminadas, que são maltratadas, que são levadas a níveis de vulnerabilidade inaceitáveis. Trabalhamos com todos os grupos de oprimidos para buscar a sua dignidade. Trabalhamos ainda com grupos em zonas que estão a viver o conflito de terras. Em Moçambique temos um grande problema ligado à indústria extractiva, mas também o da agricultura industrializada, como a ameaça da produção de eucaliptos, que está a movimentar comunidades inteiras para abrir machambas de monocultura, que vão criar problemas de alimentação nos próximos anos às comunidades. E usamos o teatro como uma ferramenta de luta dessas comunidades - pela sua dignidade, pelos seus direitos, mas, sobretudo, pelo respeito à vida. E também para criar pontes?Criar pontes, criar espaços de diálogo. É treinar comunidades em estratégias de diálogo e de enfrentamento dos vários tipos de opressores que temos no nosso dia-a-dia.
Joana Marques fala-nos sobre as obrigações das mulheres que contraíram matrimónio e que, por sofrerem dessa doença, não podem sair de casa.
Ana Galvão recorda a vida de uma mulher pós 25 de abril, numa descoberta intensa pelos arquivos da RTP. Revisitamos os clássicos anúncios aos quais já nos habituamos.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A polícia confirmou a identidade da mulher que foi morta e teve parte do corpo escondida dentro de uma mala, no Rio Grande do Sul. O nome da mulher, de 65 anos, é Brasília Costa. Segundo as investigações, ela nasceu em Arroio Grande, município no sul do estado, e morava em Porto Alegre. A vítima trabalhava como manicure. O suspeito, o publicitário Ricardo Jardim, de 66 anos, tinha deixado uma mala no guarda-volumes da rodoviária de Porto Alegre. Ele usava máscara cirúrgica, luvas e boné. Na mala, foi encontrada parte do corpo de Brasília. O homem está preso. Ele também já havia sido condenado por matar a própria mãe. E ainda: Luto na música brasileira: morre, no Rio de Janeiro, a cantora Angela Ro Ro.
Lisboa será, entre os dias 11 e 14 de setembro, palco do Brasil Origem Week, evento internacional que celebra a diversidade cultural, gastronômica e empresarial do Brasil. A programação acontece no Pátio da Galé, na Praça do Comércio, e reúne chefs renomados, empresários, autoridades e especialistas. O evento inclui workshops, fóruns, apresentações culturais e experiências gastronômicas. Luciana Quaresma, correspondente da RFI em Lisboa A gastronomia brasileira é um dos grandes destaques do evento. Entre os chefs convidados estão Márcio Ricci, que apresentará o tradicional arroz Maria Isabel; Cidália França, com receitas à base de tapioca e Natacha Fink, com seu prato inovador de camarão Uareni. Carol Brito conduzirá o showcooking “O Pequeno Notável da Cozinha Baiana: Acarajé”, trazendo ao público os sabores típicos da Bahia de forma criativa e contemporânea. Carolina Sales, conhecida por seus doces sofisticados, compartilhará a receita do “Brigadeiro de laranja: a bossa doce do Rio”. A chef carioca defende que a cozinha brasileira tem papel essencial na valorização da biodiversidade e da identidade cultural. Segundo ela, é importante revelar novas facetas da culinária nacional além do churrasco e da feijoada, apostando em propostas autorais e contemporâneas que serão apresentadas no evento. “Quero revelar uma faceta mais autoral e contemporânea da cozinha brasileira. O brigadeiro, por exemplo, pode ser reinventado com chocolate amargo e laranja, trazendo sofisticação, frescor e equilíbrio à doçura, mostrando que nossa confeitaria dialoga com a alta gastronomia”, explica Sales. Além da gastronomia, Raquel Lopes, da Casa Cachaça, conduzirá experiências sensoriais com a tradicional bebida brasileira, apresentando sua história e os processos de produção. Para a especialista e curadora, o maior desafio ainda é o desconhecimento do público em relação à bebida símbolo do Brasil. “Nossa equipe tem exatamente esse objetivo: desenvolver um trabalho pedagógico com consumidores e bartenders, mostrando a diversidade das madeiras, as possibilidades de criação de drinques e, claro, o prazer de apreciá-la pura”, explica. Segundo ela, a participação no Brasil Origem Week reforça esse movimento de valorização. "Já é a terceira ou quarta vez que participo, e é maravilhoso, porque o público tem contato direto com a gente. Podemos contar a história da cachaça, orientar nas degustações e até ajudar na escolha de uma garrafa para levar para casa ou oferecer de presente. Essa conexão é muito importante para o futuro da cachaça”, afirma. Impacto e objetivos Para Marco Lessa, idealizador do Brasil Origem Week, o evento vai muito além de uma feira cultural ou da promoção de produtos brasileiros. Segundo ele, trata-se de uma celebração do Brasil. O evento, diz, reúne diferentes setores ligados ao país, desde produtores com potencial de exportação até agentes de turismo, passando por cultura, arte e ciência. “Ele reúne vários ativos do Brasil, tanto do ponto de vista de quem mora no exterior quanto de quem produz e sabe que tem potencial para exportar, além de quem tem capacidade de receber o visitante estrangeiro e promover o turismo”, explica. Além de negócios e investimentos, o Brasil Origem Week promove o encontro de brasileiros residentes fora do país com visitantes internacionais. “Todo mundo se reúne para viver um pouco do Brasil”, completa. A estratégia do evento, segundo o organizador, é mostrar que cada aspecto da cultura e dos produtos brasileiros contribui para a reputação global do país. “Um produto brasileiro, uma característica do Brasil, um aspecto cultural transfere reputação para outro ativo e faz com que a gente tenha ganho de qualidade. Dessa forma, o Brasil pode mostrar toda a sua riqueza por meio das diversas atividades durante o evento.” Segundo Lessa, a promoção de destinos e produtos brasileiros não está apenas associada ao turismo. “Trata-se de construir narrativas consistentes que unem identidade, cultura, sustentabilidade e inovação. Lisboa é um ponto estratégico para apresentar o Brasil à Europa e fortalecer conexões duradouras”, afirma. O evento também contará com um espaço dedicado à música e aos sabores do Brasil, com apresentações ao vivo, incluindo Theodoro Nagô interpretando clássicos de Jorge Aragão, proporcionando aos visitantes uma verdadeira imersão na cultura musical brasileira. Fóruns e workshops temáticos O Brasil Origem Week vai oferecer uma série de fóruns e workshops especializados. Entre eles, está o workshop de internacionalização, voltado para estratégias que permitam a empresas brasileiras expandirem suas operações para Portugal e outros países da Europa. O Fórum Mulher abordará a atuação feminina nos negócios e na cultura, enquanto o Fórum Brasil-Portugal discutirá oportunidades de cooperação internacional, intercâmbio e fortalecimento das relações comerciais entre os dois países. Larissa Abreu, uma das palestrantes do evento, destacou como sua identidade luso-brasileira molda a forma de comunicar no ambiente digital e levará o tema ao público presente. “No Brasil, temos intensidade, calor humano. Em Portugal, encontramos profundidade e tradição. No digital, a mágica acontece quando conseguimos juntar as duas coisas”, afirmou. Segundo ela, sua palestra será um convite para repensar a maneira de vender serviços. “Quero mostrar como gerar desejo pelo seu serviço sem cair no óbvio, sem ser chato. Porque vender não é insistir. É despertar curiosidade e criar conexão.” Larissa reforça que suas estratégias se adaptam tanto ao público português quanto ao brasileiro, sempre com autenticidade. “No fim, comunicar é sobre encantar, não apenas convencer. É isso que eu levo comigo: um pedacinho do Brasil, um pedacinho de Portugal e a certeza de que, quando contamos nossa história de verdade, as pessoas não só escutam, elas desejam fazer parte.” A abertura oficial do evento contará com o workshop internacional de turismo, com a presença de representantes do Governo da Bahia, do turismo de Ilhéus e de Maricá, além de especialistas em estratégias de promoção internacional de destinos. O painel terá como tema “Brasil: Um País, Tantos Destinos – Diversidade, Sustentabilidade e Estratégias para a Promoção Internacional”. Cultura e experiências imersivas O Brasil Origem Week também busca impulsionar oportunidades de negócios e intercâmbio, destacando o Brasil como um país plural e inovador, capaz de gerar experiências culturais, gastronômicas e comerciais de relevância internacional. A curadoria do evento, segundo Frederico Pimentel, um dos organizadores, foi pensada para refletir a riqueza e a pluralidade da gastronomia brasileira, unindo ingredientes, histórias e territórios de diferentes biomas. Ele destaca que a seleção de chefs e produtores priorizou autenticidade, tradição e inovação, trazendo tanto os clássicos da cozinha nacional em sua forma original quanto releituras criativas. “Nosso objetivo é projetar o Brasil como um país de criatividade, diversidade e excelência gastronômica, fortalecendo a imagem do país junto ao público europeu”, afirma. Para ele, a gastronomia é uma forma de arte e comunicação cultural, capaz de transmitir identidade e contemporaneidade, criando pontes entre cultura, turismo e negócios. Nesse sentido, o Brasil Origem Week se consolida como uma plataforma de encontros, onde produtores apresentam produtos de origem com valor agregado, chefs reinterpretam tradições e o público vive experiências sensoriais únicas. “A tradição aparece nos pratos e nas histórias, enquanto a inovação surge nas técnicas e conexões criadas, projetando um Brasil contemporâneo e autêntico”, completa.
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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da 14ª Promotoria de Justiça Criminal, vai adotar as providências no processo de execução penal de uma apenada condenada por homicídio culposo na direção de um carro, ocorrido em setembro de 2021, em Rio Branco.
Episódio do dia 04/09/2025, com o tema "Mulher de Ló morreu na hora?" Apresentação: Itamir Neves, André Castilho e Renata Burjato. Pergunta do dia: COMO ENTENDER QUANDO AS ESCRITURAS RELATAM A VISITA DAQUELES EMISSARIOS A CASA DE LO? A ESPOSA DELE MORRE NA HORA QUE VIRA ESTATUA DE SAL? Redes Sociais Instagram: @rtmbrasil@itabeti@acastilhortm Site: www.rtmbrasil.org.br WhatsApp da RTM - (11) 97418-1456See omnystudio.com/listener for privacy information.
Heverton Anunciação e Universidade do Consumidor te inspiram a inovar na relação empresa e clientes
46º Erro – Mulher Pedreira – Prepara o homem para outra casarPresume-se que a mulher deve esperar, imóvel, até ser cortejada. Mais ou menos como a aranha espera a mosca. George Bernard Shaw Nos últimos anos em que eu tenho pesquisado relacionamentos ao redor do mundo, eu tenho encontrado um tipo de pessoa que eu classificaria de "Pedreiro ou Pedreira".. É assim, você fica com outra pessoa por meses ou até anos.. Prepara a pessoa, ensina e cria momentos únicos, mas quando a pessoa está "pronta", ela vai embora e vai logo em seguida namorar, casar ou até morar com outra.. A pessoa não tem coragem de fazer algumas loucuras ou atitudes com você, mas toma com a outra.. É um pedreiro ou pedreira, assim dizendo, você constrói a casa, mas quem irá morar, é outra pessoa... Logo, avalie bem com quem você está convivendo, se você é o pedreiro(a) ou o amor real na vida da pessoa.. Cuidado, talvez, algumas pessoas não se conseguem "construir" sozinhas, e estão apenas usando o seu tempo...de pedreira ou pedreiro. por Heverton Anunciação e Fabrizio Guerato
Em 2011, Todd Bairdstow foi pescar em um riacho em Weipa, na Península do Cabo York, Queensland. Ele não percebeu que havia um crocodilo de três metros à espreita na água.
Falo sobre a decisão do TJSP que manteve a condenação de uma mulher que se recusou a alugar um apto para uma mulher trans e seu marido.Discuto o caso e falo sobre a transfobia como espécie de racismo.
Eaí pessoal, o episódio de hoje tá assustador demais! Os relatos foram pesados, do jeito que vocês curtem. Pra quem for ver à noite: Bons sonhos!!
Está no ar mais um episódio do Viração. Neste programa, falamos sobre a participação de mulheres nas engenharias. Abordamos quais os desafios que as mulheres enfrentam ao ingressarem em cursos de Engenharia como docentes e estudantes, as principais barreiras culturais que dificultam a permanência de estudantes na engenharia, falamos do projeto “Construindo Futuras Engenheiras”, entre outros assuntos. A entrevistada é a professora do Centro de Engenharias da UFPel, Aline Soares Pereira, coordenadora do projeto Construindo Futuras Engenheiras e do Núcleo de Estudos Aplicados em Indústria 4.0.O programa Viração é uma produção da Assessoria de Imprensa da ADUFPel e vai ao ar às segundas-feiras, às 13h, na RádioCom 104.5 FM, e aqui em formato podcast. Não deixe de assinar nosso feed para receber sempre os novos episódios.Siga nossas redes sociaisADUFPel: instagram / twitter / facebook
O ‘Doa a Quem Doer' revela a entrevista exclusiva a uma mulher que conhece a família da vítima. “Um excelente rapaz”, era a opinião que muitos dos habitantes de Machico, no Funchal, tinham do agressor, antes das imagens em que se vê o bombeiro a agredir a mulher à frente do filho menor, começarem a circular na internet.
O LoGGadoCast está no ar! E nesta edição, Edu Sacer, Leo Oliveira, Márcio Zanon e Mandy Aguiar comentam as últimas novidades da TV, cinema e streaming! Para ouvir, dê o play, aumente o volume e deixe seu feedback nos comentários!Comentado no Cast:02:36 - Notícias e Amenidades42:22 - O Mapa Que Me Leva Até Você01:05:28 - The Rainmaker/Ballard/Agente Butterfly/Irish Blood/Pretty Thing01:16:50 - Quero Você01:35:36 - Drag Race Brasil01:52:17 - Australian Survivor: Austrália vs The World02:15:52 - A História Distorcida de Amanda Knox02:27:57 - Pssica03:09:37 - Comentários03:26:07 - DespedidasLinks Relacionados:Apoie pelo Pix: contatologgado@gmail.comApoie no PatreonLoGGado no TelegramLoGGado no InstagramLoGGado no BlueskySeriadores AnônimosCompre AQUI os livros de Leozio!Arquivo de Episódios do LoGGadinLoGGadoCast 466 – Dias Perfeitos, A Mulher da Casa Abandonada, Colapso, Jovens Milionários e muito maisMande sua barra para o S.A.D.OBS: trilha do episódio sem copyrights
A vida pessoal de Léo Pereira, zagueiro do Flamengo, voltou a ser assunto fora de campo. Sua ex-mulher expôs o jogador com acusações sérias, e a influenciadora Karoline Lima decidiu sair em defesa do atleta, aumentando ainda mais a repercussão.QUER FALAR E INTERAGIR CONOSCO?: CONTATO I contato@serflamengo.com.br SITE I serflamengo.com.brTWITTER I @BlogSerFlamengoINSTAGRAM I @BlogSerFlamengo#Flamengo #NotíciasDoFlamengo #LéoPereira
Podcast com o médico fetologista Bruno Zaher revela os bastidores da obstetrícia no Brasil e os desafios urgentes da saúde materna.
Alice Carvalho protagonizou um momento único na televisão e streaming brasileiro. Na série Guerreiros do Sol, que retrata o que foi o Cangaço, ela e a atriz Alinne Moraes tiveram um relacionamento afetivo, abrilhantado por um beijo quase inédito no audiovisual do país. Alice Carvalho é bissexual e fala sobre a importância das câmeras retratarem mulheres lésbicas se amando. Além da importância de uma série ter atores e atrizes nordestinos como protagonistas
No Cinemático 550, Carlos Merigo, Beatriz Fiorotto e Sylvia Narazeth conversam sobre "A Mulher da Casa Abandonada", documentário baseado no podcast de Chico Felitti.Pauta: 05:28---15% na Insider com cupom: CINEMATICOhttps://creators.insiderstore.com.br/Cinematico---SIGA @CINEMATICOPODTwitterInstagramCRÉDITOSApresentação: Carlos MerigoPauta e Produção: Bia FiorottoEdição: Gabriel PimentelAtendimento e Comercialização: Camila Mazza e Telma ZennaroTorne-se membro do B9 e ganhe benefícios: Braincast secreto; grupo de assinantes no Telegram; e mais!https://www.youtube.com/channel/UCGNdGepMFVqPNgaCkNBdiLw/join Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Como o PCC se infiltrou no setor de combustíveis e na Faria Lima. PCC controla ao menos 40 fundos de investimentos com patrimônio de mais de R$ 30 bilhões, diz Receita Federal. Justiça italiana cita 'alto risco de fuga' para manter Zambelli presa enquanto aguarda julgamento de extradição. Mulher estuprada e sequestrada levou 3 segundos para 'saltar' de carro do ex e chegar à viatura da polícia; vídeo. Forbes divulga ranking dos 10 maiores bilionários do Brasil em 2025; confira a lista.
A saúde da mulher ainda enfrenta lacunas históricas de pesquisa, financiamento e acesso. Mas um novo movimento global começa a transformar esse cenário, com iniciativas que unem ciência, políticas públicas e tecnologias inovadoras.Neste episódio do Biotech and Health, Laura Murta e Camila Pepe conversam com a pesquisadora Stephani Caser sobre os avanços mais promissores para a saúde feminina. Da criação de fundos internacionais para doenças negligenciadas a inovações como autoexames apoiados por inteligência artificial, o episódio mostra como ciência, equidade e tecnologia podem redefinir o cuidado das mulheres.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) recebeu, nesta quarta-feira, 27, uma representação da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Câmara Municipal de Rio Branco, presidida pela vereadora Elzinha Mendonça. O documento trata de denúncias de mulheres sobre casos de assédio moral que teriam sido praticados pelo presidente da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (RBTrans).
Junte-se a nós em um novo episódio do Lih Num Livro, onde mergulhamos no aclamado quadrinho Supergirl: Mulher do Amanhã, de Tom King, Bilquis Evely e Matheus Lopes. Kara Zor-El, a Supergirl, está em uma jornada cósmica por vingança e redenção ao lado de Krypto, o Supercão, e da jovem alienígena Ruthye.Nesta resenha, exploramos como Tom King e a deslumbrante arte de Bilquis Evely e Matheus Lopes transformam a prima do Superman em uma heroína em busca de justiça e, acima de tudo, do seu próprio lugar no universo.Apresentação:@liviamulderEdição: Lívia LeãoEmail: lihnumlivro@hotmail.com
O governador Tarcísio de Freitas participa nesta quarta-feira (27) das comemorações dos 40 anos das Delegacias de Defesa da Mulher (DDM). Na ocasião, será assinado o decreto que institui uma nova divisão voltada à defesa da mulher na Polícia Civil.
| Os livros-textos deste episódio são: Universo Feminino / A Razão de Ser da Mulher v. 1 / Namoro, Casamento e Maternidade; Para adquirir e estudar ainda mais, acesse: https://snibr.org/livrariapod;| Conheça as Academias de Treinamento Espiritual da Seicho-No-Ie e participe de um de nossos Seminários! Para saber mais acesse: https://rebrand.ly/academias_SNI| Para encontrar a Associação Local mais próxima de você, acesse: https://rebrand.ly/onde_encontrar| Acompanhe também as nossas redes sociais para mais conteúdos e novidades: https://rebrand.ly/FaceSNI (Facebook) e https://rebrand.ly/instaSNI (Instagram)
Nos palcos de Hollywood, Julia Melim transforma fragilidades em força, vulnerabilidade em piadas, mas também em reflexão. A atriz e comediante ri de si mesma enquanto brinca com suas experiências pessoais e com os estereótipos de ser brasileira, mulher e imigrante no centro da maior indústria do entretenimento do mundo. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles Após ter destaque na revista Hollywood Reporter com um dos melhores shows do Hollywood Fringe, festival que aconteceu no início do verão norte-americano e que contou com mais de 400 peças, Julia volta neste sábado (23) ao palco de Los Angeles, no lendário Flappers Comedy Club, ao lado de nomes consagrados da comédia norte-americana. “Este show será com o John Campanelli, que é um comediante de stand-up super bem conceituado aqui nos Estados Unidos. Vai ter a presença de vários comediantes, alguns dos meus favoritos, pessoas que já fui a shows e agora finalmente vou fazer um show junto com eles. Então acho que vai ser incrível”, conta a atriz à RFI. Esclarecer os estereótipos do brasileiro Mesmo dividindo palco com atores locais, Julia sempre traz um pouquinho do Brasil para suas piadas espirituosas e tempera com as dores e delícias de viver entre duas culturas. “Eu falo muito da minha experiência como brasileira, como imigrante nos Estados Unidos. Estamos em um momento muito bom para falar sobre imigração. Até canto uma música no show que é sobre imigração, sobre os estereótipos das latinas e das brasileiras, brinco um pouco com isso. Mas, também é uma maneira de esclarecer que o estereótipo do brasileiro, ou os estereótipos em geral, às vezes não são verdadeiros. Talvez alguns até possam ter um fundo de verdade. Interajo com a plateia e é engraçado, porque parece que eles começaram a se educar de uma apresentação para outra, já até sabem mais do Brasil agora”, conta. Após fazer teatro e novelas (como “Malhação” e o “O Clone”) no Brasil, Julia se mudou para os Estados Unidos há quase 20 anos com uma bolsa para estudar atuação na Universidade do Kansas. Há 15 anos começou a se apresentar em shows de humor, muitas refletindo sobre a própria vida. Na sua apresentação solo “#MESSY”, no Fringe Festival, Julia levou ao extremo a combinação de humor e intimidade. A peça mostra uma comediante se preparando para entrar em cena, revelando ao público não apenas o lado onde dá tudo certo, mas também o caos dos bastidores: família, traumas, terapia, síndrome do impostor. “É o artista se preparando para entrar em cena e refletindo sobre várias coisas da vida, tudo o que pode te deixar paralisado para entrar em cena, para poder fazer o trabalho do ator. Então, eu queria mostrar isso, porque muitas vezes o comediante, você só vê o lado risonho, feliz, o lado que está tudo ótimo”, explica Julia. A busca por diversidade com bom humor Julia também enxerga no humor um caminho para abrir portas. Com mais de uma década de palco, a atriz acredita que, enfim, algumas mudanças parecem estar acontecendo no nicho da comédia. “Acho que o mercado está se abrindo muito para as comediantes latinas aqui em Hollywood, principalmente mulheres, porque estão percebendo a necessidade de vozes diversas. Dessa autenticidade também, dessa diversidade, e a gente traz isso”, afirma. “Esse lugar de fala da brasileira é muito único, porque também vai contra os estereótipos latinos e ajuda a quebrá-los. Cada imigrante tem a sua própria voz, e fico muito feliz de ver isso acontecendo. Gostaria que tivesse acontecido dez anos atrás. Mas estou muito feliz de ver esse reconhecimento da importância da diversidade nas telas, no teatro, no cinema”, conclui Julia Melim.
No episódio de hoje, comentamos as séries e filmes que vimos na semana e já mandamos a real!
#194 - Mulher, Melhore! - Talitha Pereira by Talitha Pereira
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A Casa da Mulher Brasileira representa uma política pública e uma estratégia governamental para o acolhimento às mulheres vítimas de violência doméstica. Proposta da deputada federal Denise Pessôa (PT-RS) visa fortalecer e ampliar as linhas gerais de atuação desses equipamentos públicos.Sonora:
Nesta edição, Cleber Facchi (@cleberfacchi), Renan Guerra (@_renanguerra) e Nik Silva (@niksilva) conversam sobre a volta do Weezer ao Brasil em um evento que ainda contará com shows de Bloc Party, Mogwai, Otoboke Beaver e Judeline.
O WITcast recebe a representante do Ministério da Agricultura do Brasil em Washington-DC, Ana Lúcia Viana, para discutir as relações comerciais entre o Brasil e os EUA. Uma conversa fundamental para quem quer entender os impactos do tarifaço e desafios crescentes para o agronegócio num dos maiores e mais exigentes mercados. Ana Lúcia traz sua visão sobre os caminhos para a reconstrução do diálogo e para a competitividade do setor no mercado internacional.Mulher, negra, com mais de duas décadas de trajetória profissional, Ana Lúcia representa o país em uma das principais frentes de negociação do agronegócio global. No episódio, ela compartilha também os momentos mais marcantes da sua carreira e o que foi essencial na sua formação.***Entrevistadoras: Verônica Prates e Nathalie TibaEdição de Verônica Prates
A coragem de empreender com propósito: sem romantizar, com verdade.Nesse episódio, recebo duas mulheres que me lembram que empreender com alma não é um luxo, é um ato de presença radical.De um lado, Luana Fërreira: fundadora da Natural Vibe e da escola Negócios com Alma, empreendedora desde a infância, que transformou sua maternidade em ponto de virada para uma vida de sentido. Do outro, Jack: terapeuta e mentora existencial, à frente da revista Vida Simples e do movimento Gente de Verdade, um chamado para que a gente abandone os personagens e volte a habitar quem somos.Falamos sobre rupturas necessárias, fé sem garantias e a força que nasce da vulnerabilidade. Porque coragem, aqui, não é ausência de medo. É decidir seguir mesmo sem mapa. É entregar, confiar, reconstruir, com lucidez, presença e causa. Você vai ouvir histórias reais de recomeços, estratégias com alma, e exercícios práticos para reencontrar o manual da sua própria vida.Esse episódio é para você que sente que algo dentro de si está pedindo por mais verdade. É pra quem está pronta para deixar de buscar permissão e passar a viver com intenção.Compartilhe com quem precisa desse sopro. E me conta: você sabe onde escondeu a sua verdade?Aproveita meu cupom JUGOES para 10% de desconto no site da Ūste → https://bit.ly/uste_jugoesConheça o trabalho da Luana → https://www.instagram.com/luanaferreira/Conheça o trabalho da Jack → https://www.instagram.com/gente.deverdade/Faça parte da minha Mentoria Dharma → https://bit.ly/mentoriadharma_spotify⚡️
Obrigada por ouvir o Assustadoramente!Ouça episódio antecipados e sem propagandas na Orelo Siga as redes sociais do podcastInstagram Youtube TikTokEntre para o grupo no Telegram Envie o seu relato para assustadoramente@outlook.comRelatos deste episódio:A mulher de branco na estradaA criança da bola na salaParalisia do sonoA tragédia de Planalto
Fala pessoal, essa semana tivemos quase 1 hora de episódios de receios obscuros! Espero que tenham curtido minha presença durante mais tempo, eu confesso que gostaria de gravar todos os dias, episódios maiores, mas no momento é o que dá pra fazer. Um bom episódio a todos!
No episódio de hoje, a dermatologista e editora do Portal Afya, Dra. Marselle Codeço, fala sobre os principais desafios no manejo da acne na mulher adulta. Entenda como abordar corretamente o diagnóstico, quais os fatores hormonais mais comuns e quais as opções terapêuticas mais eficazes e seguras para essa fase da vida.Aperte o play e ouça agora mesmo!
Em 2025, a polêmica história de Margarida Bonetti (acusada de manter Hilda em condições análogas à escravidão por 20 anos nos EUA) ganha nova dimensão com a série documental do Prime Video. Erika Miranda conversa com Chico Felitti (criador do podcast original), Katia Lund (diretora) e Mariana Paiva (roteirista) sobre bastidores, novas descobertas, documentos inéditos do FBI, e como foi transformar o caso que chocou o Brasil em uma produção audiovisual.Instagram: @erikamirandas e @casosreaisoficial
CHICO FELITTI é jornalista, escritor e podcaster, KÁTIA LUND é diretora, e MARIANA PAIVA é roteirista. Eles vão bater um papo sobre a adaptação do podcast “A Mulher da Casa Abandonada” para uma série documental. Já o Vilela teve que se adaptar quando acabou a Era do Gelo.
Convidada: Maíra Recchia, presidente da Comissão das Mulheres Advogadas da OAB-SP O Anuário da Segurança, publicado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, informa que em 2024 o Brasil teve 1.492 feminicídios — o maior número desde 2015. As tentativas de feminicídio também cresceram 19%, chegando a 3.870 casos. Já em 2025, no dia 26 de julho, um novo caso de tentativa de feminicídio virou notícia em todo o país. Dentro do elevador de um prédio em Natal, Rio Grande do Norte, câmeras de segurança registraram uma agressão brutal: um homem espancou a namorada com mais de 60 socos. Ela ficou com o rosto desfigurado; ele foi preso. Uma semana depois, um episódio muito parecido tomou o noticiário: também dentro de um elevador, desta vez em Brasília, no Distrito Federal, uma mulher foi agredida com socos, chutes e pontapés pelo companheiro. Ele também foi preso, mas, neste caso, indiciado por lesão corporal, com agravante de violência doméstica — um crime com pena muito menor. Neste episódio, Victor Boyadjian conversa com Maíra Recchia, presidente da Comissão das Mulheres Advogadas da OAB-SP, para explicar o que está por trás do crescimento, ano após ano, da violência contra a mulher. Maíra comenta também os casos de Natal e de Brasília e analisa por que eles foram enquadrados como crimes diferentes.
Confira isso em Mt.25:1-13"E sucedeu que, entrando a Arca do Senhor na cidade de Davi, Mical, a filha de Saul, estava olhando pela janela; e, vendo ao rei Davi, que ia bailando e saltando diante do Senhor, o desprezou no seu coração." II Samuel 6:16"O próprio Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus." Romanos 8:16"Não sabeis vós que sois o Templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?Se alguém destruir o Templo de Deus, Deus o destruirá; porque o Templo de Deus, que sois vós, é Santo." I Coríntios 3:16-17
No episódio de hoje discutimos sobre uma carona culposa (quando não há intenção de dar carona) e a peculiar canção de um frigorífico!〰️Dicas Bizarras:▪️ Livro Gótico Mexicano, de Silvia Moreno-Garcia (Mabê)▪️ Reality show Terceira Metade ▫️ Globoplay (Fi)▪️ Série A Mulher da Casa Abandonada ▫️ Prime Vídeo (Chico)〰️
Tatá Mendonça é uma das comediantes de maior evidência na cena brasileira. Conhecida como “a cega na comédia”, apresenta-se como a primeira mulher cega humorista do país, atraindo cada vez mais a admiração do público pelo seu humor desinibido, que transforma em piada suas histórias de vida. Assista a este episódio do podcast e conheça mais sobre a trajetória e a carreira de sucesso de Tatá.
Neste episódio, Ênio Luís Damaso, ginecologista-obstetra e conteudista do Portal, fala sobre os dados mundiais, e principalmente brasileiros, envolvendo a mortalidade materna. O especialista aborda também alguns conceitos epidemiológicos a respeito do tema e as principais causas evitáveis para se trabalhar como agentes modificadores da saúde da mulher. Confira agora dando o play!Confira esse e outros posts no Portal Afya e siga nossas redes sociais!FacebookInstagramLinkedinTwitter
Já se sentiu julgado(a) por um erro que cometeu? Sente aquela mistura confusa de prazer e culpa, com medo de ser descoberto(a)? Ou, só de pensar no que fez, parece que não se reconhece mais?Tenho uma boa notícia para você: Deus permite retornos, Deus permite recomeços. Ele não é como os seres humanos que atiram pedras, Ele oferece uma nova chance.Assista a este vídeo e agarre a sua oportunidade de recomeçar!
A caminho das férias em Marrocos, um francês esqueceu a mulher numa estação de serviço e só deu por isso ao fim de 300 quilómetros. A Michelle Marques falou com o casal.