POPULARITY
Categories
La Pirámide Negra fue construida por orden de Amenemhat III durante el Imperio Medio de Egipto, y es una de las once pirámides construidas en Dahshur. Su cúspide estaba coronada por el Piramidión de Amenemhat III. El nombre de la pirámide es reciente, inspirado por el aspecto oscuro de las ruinas.
En lo que va del año, el estado mexicano de Zacatecas suma 721 homicidios, una situación que puede estar relacionada, según el experto en narcotráfico, Gerardo Rodríguez, en que el gobierno estatal no invierte en una policía profesional que el crimen organizado no corrompa. De seguir por este camino, dice Rodríguez, Zacatecas podría convertirse en un "narcoestado".Para conocer sobre cómo CNN protege la privacidad de su audiencia, visite CNN.com/privacidad
En lo que va del año, el estado mexicano de Zacatecas suma 721 homicidios, una situación que puede estar relacionada, según el experto en narcotráfico, Gerardo Rodríguez, en que el gobierno estatal no invierte en una policía profesional que el crimen organizado no corrompa. De seguir por este camino, dice Rodríguez, Zacatecas podría convertirse en un "narcoestado".Para conocer sobre cómo CNN protege la privacidad de su audiencia, visite CNN.com/privacidad
O prof. Eduardo Schenberg responde A relação pessoal e profunda do neurocientista Eduardo Schenberg, de 43 anos, com a ayahuasca tornou-se um caminho para ele impactar a vida dos outros, ao iniciar uma investigação sobre os benefícios do uso de psicodélicos para tratar a saúde mental das pessoas – além do chá preparado a partir de um cipó, inclua na lista o LSD, MDMA [sigla do composto químico metilenodioximetanfetamina, princípio ativo do ecstasy] e a psilocibina (presente nos cogumelos alucinógenos). Seu ponto de partida foi estudar o efeito da ayahuasca no cérebro de voluntários saudáveis, objeto de estudo do pós-doutorado iniciado em 2011 na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Na sequência, entre 2014 e 2015, partiu para o Imperial College de Londres, onde foi o único brasileiro a participar do primeiro estudo mundial que trouxe imagens da atividade cerebral sob efeito de LSD. Da Inglaterra, Eduardo trouxe novos conhecimentos e a velha certeza de que fazer ciência no Brasil é lutar diariamente. Essa situação, no entanto, não parou Eduardo em sua busca por entender como as drogas psicodélicas podem agir positivamente na vida das pessoas. Junto com o pós-doutorado na Unifesp, o paulistano havia iniciado as atividades do instituto Plantando Consciência, organização sem fins lucrativos onde desenvolveu suas pesquisas com psicodélicos. Entre os estudos que conduziu, estava o uso de MDMA em voluntários diagnosticados com transtorno do estresse pós-traumático (TSPT) – pessoas que passaram por situações extremas, como sequestro, abuso sexual, tiroteio, assalto, morte repentina de familiares etc. Ao atravessar os preconceitos e estereótipos associados a drogas normalmente lembradas pelo uso recreativo, Eduardo passa a procurar respostas para perguntas que, no Brasil, não vinham sendo feitas. Dessa forma, se alinha ao que se vê com cada vez mais frequência em grandes centros de pesquisa pelo mundo. O MDMA foi sintetizado em 1970 e, na década seguinte, como princípio ativo do ecstasy, passou a ser usado de modo recreativo, o que resultou na proibição. Nos Estados Unidos, a retomada do trabalho com a droga para fins terapêuticos se deu nos anos 90 e, até 2025, a substância deve entrar para a lista de medicamentos liberados pelo FDA, o órgão responsável por regulamentar remédios e tratamentos nos EUA. Hoje em dia, Eduardo está a frente do instituto Phaneros, que se prepara para poder começar a tratar até 220 pacientes, aqui no Brasil, entre 2024 e 2025, por meio de psicoterapias assistidas por MDMA e psilocibina, mas que ainda depende de financiamento e acaba de abrir uma campanha de financiamento coletivo por em www.catarse.me/pap2023 Em um papo com o Trip FM, Eduardo conta sobre tudo isso, em um papo muito interessante que fala ainda de ancestralidade, reconexão com a natureza e o estado da saúde mental no Brasil e no mundo. A conversa pode ser escuta na íntegra aqui no site ou no Spotify. Nós podemos dizer que o mundo moderno é um mundo cada vez mais pobre de saúde mental? A ciência não tem uma resposta única se a sociedade está enlouquecendo, mas os indicadores são preocupantes. A saúde mental em geral não vai bem nas grande metrópoles. No Brasil, as taxas de depressão, transtorno de estresse pós-traumático, dependência química, síndrome do pânico são altas. Mas nem tudo também se refere a diagnósticos psiquiátricos específicos. As pessoas podem estar descontentes, cansadas e em sofrimento e não necessariamente têm um diagnóstico muito claro. E muitas vezes as pessoas que estão neste sofrimento crônico não encontram solução nos tratamentos atuais. Além disso a gente tem que reconhecer que não se trata só de uma questão de saúde, mas é uma questão social. Pobreza, estimulo ao armamento, aumento da violência. Tudo está relacionado. No Brasil a violência é crescente e muito preocupante. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2023/09/6517525d0e87a/eduardo-schenberg-neurocientista-tripfm-mh.jpg; CREDITS=; LEGEND=; ALT_TEXT=] Trip FM. É real a noção de que a conexão com a natureza, ainda que seja em um parque urbano, faz bem para a saúde mental? O ambiente urbano é estressante no nível de ruído, de poluição no ar. Ele modifica nosso ritmo, a gente desconecta do nascer e do pôr do sol, desconecta do claro e do escuro. Tudo isso mexe com os hormônios e afeta cada um de nós. Isso gera cansaço. Viver com a violência, trânsito, com muitas pessoas ao redor. Você acaba acostumando com um estado de estresse constante e é só quando você sai por um tempo que percebe em si mesmo como o corpo relaxa, como a cabeça pensa melhor, o ciclo do sono muda. Esse questão de ligação com a natureza é antiga. Existem registros no começo do século XX de pacientes que recebiam a prescrição médica de passar um tempo na natureza. Desde os primeiros trens, médicos começaram a especular que a tecnologia poderia fazer mal às pessoas. Como eu explico para os meus filhos sobre o ecstasy? Dentro de um contexto de guerra às drogas, a abordagem mais inteligente e segura é a chamada redução de danos, diminuir os perigos, saber que substância você vai usar com os kits de teste. Falar que isso é apologia às dorgas é um absurdo. Redução de danos é cinto de segurança no carro. Imagina que o álcool não tivesse nem cheiro ou sabor e você não soubesse se é cachaça ou cerveja. As pessoas não sabem o que estão tomando e isso agrava muito o problema. No caso dos psicodélicos as pessoas precisam saber do momento de vida e o propósito do uso: é simplesmente uma recreação sem reflexão? Ou tem propósito de autoconhecimento? Não é à toa que existem as igrejas da ayahuasca no Brasil. São substâncias que geram uma reflexão muito profunda e precisam ser usadas com sabedoria. O uso recreativo deixa a comunidade científica ressabiada porque existe uma tendência ao uso pouco consciente, com provocações sociais para usar cada vez mais, o que pode desencadear ataques de pânicos e estados de muita ansiedade. No Brasil a gente tem a uma questão interessante que é o universo de certa forma regulamentado do uso religioso da ayauhaska que não é isento de problemas mas que tem se mostrado uma forma sociocultural de se fornecer um contexto seguro para que as pessoas vivenciem essa experiência minimizando riscos. O uso recreativo deve ser proibido? Ele atrapalha os estudos científicos? Proibir o uso recreativo? Combater a recreação, a dança, a música, a liberdade cognitiva das pessoas sobre o seus corpos. São princípios éticos que precisamos conversar. Mas, sim, há riscos também. A guerra às dorgas nunca conteve o uso. O aparato policial é absolutamente incapaz de impedir a circulação dessas substâncias que podem ser pingadas em um papelzinho e escondidas na mala das pessoas. Então eu sou bastante favorável a descriminalização e tirar o prioridade do orçamento às políticas bélicas. O que a gente vê é que a guerra às drogas é uma opção pela violência para impedir um certo tipo de uso, o uso recreativo, de substâncias que tem potenciais medicinais, terapêuticos e também, por que não, recreativos. Uma população que faz tanta recreação com álcool precisa se perguntar por que ela faz guerra com opções alternativas ao álcool.
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Extra Órbita es un spin off de La órbita de Endor donde llevamos nuestro lema “Mucho más allá del simple frikismo” hasta sus últimas consecuencias. Dentro de Extra Órbita, tenemos además el formato Las Entrañas de Endor, donde contamos experiencias personales y procuramos hacer terapia personal contando cosas que en ningún otro medio tendrían cabida. Hoy hablamos de un proyecto audiovisual de gran envergadura para Disney + que con una supuesta gran productora detrás, pretendía extender los tentáculos de LODE mucho más allá… pero… que resultó ser un gran error desde el principio. Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Dentro e fora das páginas, a evolução dos X-Men ao longo de 60 anos é digna de registro. De um início morno que flertou com o cancelamento para campeões absolutos de vendas na década de 1990, os mutantes da Marvel deixaram sua marca nos quadrinhos, televisão e cinema. E neste episódio do Confins do Universo […] O post Confins do Universo 189 – X-Men: Seis décadas mutantes apareceu primeiro em UNIVERSO HQ.
Setecientas mujeres llegadas de pueblos de toda España acudirán al Palacio de Congresos de Huesca el próximo jueves 4 de octubre convocadas por la Federación de Asociaciones de Mujeres Rurales (FADEMUR). Bajo el título ‘Las mujeres rurales frente a los retos de futuro europeos', el encuentro tendrá por objetivo celebrar el Día Internacional de las Mujeres Rurales.En las ponencias y mesas de debate programadas, intervendrán mujeres rurales trabajadoras en diversos sectores junto, entre otras personalidades, a la presidenta de la organización, Teresa López; la comisaria de Democracia y Demografía de la UE, Dubravka Šuica; el secretario general para el Reto Demográfico, Francesc Xavier Boya Alòs; la directora general de Políticas contra la Despoblación del Ministerio de Transición Ecológica y Reto Demográfico, Juana López Pagán; el presidente de la Diputación de Huesca, Isaac Claver Ortigosa; la presidenta del COPA, Christiane Lambert; Mª Hernández, de la Universidad de Zaragoza; Elisa Plumed, presidenta de APAE (Asociación de Periodistas Agroalimentarios); y Mª Fe Antoñanzas García, directora del Instituto Aragonés de la Mujer.Nos lo ha contado Raquel Pisa, responsable de FADEMUR Huesca.Dentro de la última convocatoria de los Grupos Operativos de la Asociación Europea de Innovación (AEI), el CIRCE va a coordinar el proyecto de valorización de residuos FERTCAFÉ, en el que colabora con Defeder y Eboca Vending. El objetivo principal del proyecto es desarrollar un nuevo biofertilizante a base de posos de café, dando lugar a otro ejemplo más de economía circular en Aragón. A través de esta iniciativa se pretende contribuir a la mejora de la calidad de los suelos, a la rentabilidad y sostenibilidad de las explotaciones agrícolas, así como a la reducción de la huella de carbono a través de la reutilización de uno de sus residuos.Bárbara Palacino, responsable de Proyectos de Valorización en CIRCE, nos ha acompañado hoy para explicarlo.
Mario Zapata is Nicaraguense and he came to this country on September 19, 1978/1979 (he didn't seem sure, and I'm not sure either). He traveled on PanAmerica's final flight from Nicaragua to LAX and arrived at 4:30 in the afternoon. He's also my dad. My parents divorced when I was four, and I've spent my entire life trying to piece together what happened. I'm still not sure, but I had the desire to get to know my dad a little better since I didn't grow up in the same house as him. He indulged my curiosity by sitting with me and allowing me to ask him a series of random questions ranging from “What's your favorite movie” to “What's the greatest compliment you've ever received.” I spent the month of September trying to get 1000 listens, and realized that this podcast isn't really about that. It's about sharing stories and documenting history. 20 years from now, this interview will still exist. This conversation is a time capsule, and I'm so grateful. Thank you to everyone who listened to all of this season's episodes. I love you. I appreciate you. Until next time. Mario Zapata es nicaraguense y vino a este país el 19 de septiembre 1978/1979 (no parecía seguro el, y yo tampoco). Viajó en el último vuelo de PanAmerica desde Nicaragua a LAX y llegó a las 4:30 de la tarde. Él es mi papá. Mis padres se divorciaron cuando yo tenía cuatro años y pasé toda mi vida tratando de averiguar lo que pasó. Todavía no estoy segura, pero tenía el deseo de conocer un poco mejor a mi papá porque no crecí en la misma casa que él. Él satisfizo mi curiosidad sentándose conmigo y permitiéndome hacerle una serie de preguntas como "cuál es tu película favorita" hasta "cuál es el mejor elogio que has recibido". Pasé el mes de septiembre intentando conseguir 1000 escuchas y descubri que este podcast no se trata realmente de eso. Se trata de compartir cuentos y documentar historia. Dentro de 20 años, esta entrevista seguirá existiendo. Esta conversación es una cápsula del tiempo y estoy muy agradecida. Gracias a todos los que escucharon todos mis episodios. Los amo. Los aprecio. Hasta la proxima. --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/thisisez/support
En una nueva edición del Rat Pack de Mesa Central, Carolina Urrejola y Angélica Bulnes conversaron con Harold Mayne-Nicholls, director ejecutivo de Santiago 2023. Dentro del diálogo se abordó el inicio de los juegos, las figuras que visitarán los recintos deportivos y la polémica de las casas de apuestas.
La pirámide de Pepi II fue la tumba del faraón Pepi II, localizada en el sur de Saqqara, al noroeste de la Mastaba al-Faraun. Fue el último complejo piramidal construido del Imperio Antiguo. Utilizada durante mucho tiempo como cantera, la pirámide fue excavada por primera vez por Gaston Maspero en 1881.
Dentro de las diversas opciones alternativas de estructuras familiares que Laura está interesada en explorar en esta temporada, una de ellas es una versión contemporánea del "matrimonio tradicional", pero con matices significativos. Es por esta razón que Laura ha invitado a dos amigas muy queridas, Wendy Cepeda y Carole Hart, con quienes ha mantenido una sólida y duradera amistad desde muy jóvenes. Wendy y Carole viven una relación de pareja que podría considerarse como una dinámica convencional, aunque para ellas, la profundidad de una relación trasciende las apariencias superficiales. Ambas han estado casadas durante años, con una pequeña diferencia, una tiene dos hijos, otra no tiene hijos por elección. Lo que raramente se discute es la vulnerabilidad que implica evolucionar en el contexto de una relación de pareja, y aunque a menudo se presume que solo las personas solteras se vuelven más "exigentes" con el tiempo, la realidad es que todos experimentamos cambios que nos conducen hacia nuevas formas de pensar y sentir. La construcción de acuerdos y compromisos mutuos dentro de una relación de pareja requiere un esfuerzo significativo y es una responsabilidad compartida. Esto constituye la base esencial para crear una dinámica familiar saludable, incluso si se trata de una estructura más tradicional. En este contexto, resulta fundamental tomar decisiones conscientes acerca de los pros y contras de traer nuevas vidas al mundo. Un punto en el que todas están de acuerdo es en la importancia de la psicología y la filosofía como herramientas que les han ayudado a definir su propia identidad y a establecer la manera en que desean relacionarse con las personas que aman. ¡Continuemos la conversación en Instagram! Síguenos en @mslauragomez y @barajaesopodcast. ¿Te gustó el episodio? Si te gustó déjame un rating ★★★★★ y un comentario. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/baraja-eso-podcast/message
La pirámide de Micerino o de Menkaura es la menor de las tres célebres pirámides de la necrópolis de la meseta de Guiza. A Micerino, faraón de la dinastía IV, se le atribuye ordenar construir esta pirámide de 108,5 m de base y 65,5 m de altura originalmente, actualmente 61 m debido a la pérdida de su recubrimiento.
Las culturas prehispánicas siempre consideraron sagrado al Titicaca, el lago navegable más alto de nuestro planeta, elevado 3.812 metros sobre el nivel del mar. Su parte occidental, la perteneciente a Perú (la otra mitad es boliviana) tiene como ciudad y puerto de referencia a Puno. Encaramada en el Altiplano Andino, esta capital departamental lo es también del folclore peruano. El título le fue concedido por la sobreabundancia de danzas tradicionales; cientos de manifestaciones del arte de sus pueblos, que se reúnen cada año en la festividad de la Virgen de la Candelaria, declarada Patrimonio de la Humanidad. César Suaña, antiguo directivo de la Federación Regional de Folclore y Cultura de Puno, y Leonardo Valencia, presidente de la filial barcelonesa de la Asociación Cultural Caporales Centralistas Puno-Perú, nos explican la colosal dimensión de esta sonora y deslumbrante muestra de sincretismo. La capital puneña cuenta, además, con un hermoso centro colonial dispuesto en torno a su Plaza de Armas. El pintor y comisario de arte Nilton Vela y el guía oficial de turismo David Vilca nos muestran la catedral, el arco Deustua y el museo Carlos Dreyer, que exhibe hallazgos del cercano yacimiento arqueológico de Sillustani. En compañía de Gabriela Revilla nos asomamos al mercado y a los miradores sobre el Titicaca. Dentro del agua descubrimos las islas Esteves, Taquile, Amantaní y Suasi. Con el antropólogo Domenico Branca, investigador de culturas peruanas en la universidad de Sassari, visitamos las islas flotantes de los uros, auténticos microcosmos montados sobre grandes bloques de junco, de totora. Más al sur, a la orilla del lago, nos espera la arquitecta Dianet Flores para mostrarnos el rico patrimonio religioso de su ciudad, Juli. Escuchar audio
RFI conversó con hombres y mujeres iraníes sobre el impacto que tuvo el desafío al régimen un año después de que una joven muriera tras ser detenida por ir “mal velada” en público. El gobierno quiere volver a imponer la prenda, pero la resistencia al mandato religioso sigue firme. Junto a uno de los tantos puestos ambulantes que compiten con los negocios tradicionales, una mujer y su hija debaten por el color de la camisa que quieren comprar. La más joven va con la cabellera al aire, rizada, sin importarle que este sector del sur de la ciudad haya sido considerado históricamente como uno de los lugares más tradicionales y religiosos. Ella no es la única, decenas de mujeres se abren paso sin el velo en una escena que ha dejado de ser novedosa en el último año, como explica Hussein, de 57 años, que desde hace 20 años recoge clientes en el bazar en su taxi.“Desafortunadamente, el hiyab es impuesto a la fuerza y esto no es efectivo. Hay muchas mujeres que no tienen miedo de perder sus trabajos o de ir a la cárcel y no lo usan. La gente tiene pensamientos y actitudes diversas”, comenta Hussein.Dentro de uno de los tantos cafés que se han abierto en Teherán, Dima, como quiere que la llamemos, cuenta sobre el debate que ha surgido en estos días de cómo continuar la lucha en este momento que se conmemora el primer aniversario de la muerte de Mahsa Amini y cientos de personas más que alzaron su voz para defender, entre otros, los derechos de las mujeres a elegir. Dima, que se quitó el velo desde comienzo de las protestas, viene de una familia extremadamente religiosa.“Esto ya no es acerca de lo que le pedimos al régimen, porque ha pasado un año desde que gritamos lo que queremos y hemos conseguido este modo de vida en todas partes. Y se los mostramos, incluso en nuestras familias. Este año es acerca de acompañar a quienes perdieron a alguien en las protestas”, explica a RFI.La represión de las autoridades dejó más de 500 personas fallecidas según organizaciones de derechos humanos. Se suman miles de heridos y más de 2.000 prisioneros, entre ellos esta mujer de 40 años que se identifica como Leila, en prisión por más de dos meses, y que asegura que seguirá luchando.En prisión por más de 40 días “Lo que vimos hace un año en las calles fue más allá de los géneros, las generaciones o las diferentes opiniones. Lo que mostraron estas movilizaciones es que es un movimiento nacional y la gente no quiere retroceder”, enfatiza la mujer, que lleva detenida por más de 40 días.En un parque de Teherán, se escucha un concierto callejero. Entre el público, hay varias mujeres sin velo, a pesar de que hay una estación de policía cerca. Muchos iraníes piensan que la batalla por reimponer el velo está perdida, pero en el Parlamento hay una propuesta de ley para promover la “castidad y el hiyab”, que busca poner en marcha castigos extremos a quienes rompan la ley, como explica Shima Ghooshe, abogada.“Esta ley no logrará alcanzar los objetivos de los legisladores. Cuando una ley se impone en la sociedad crea disturbios. Ahora, la manera voluntaria de vestir de las mujeres no ha dañado el orden ni ha creado caos de la sociedad. Puede haber creado cierto malestar en un sector de la República Islámica, pero la sociedad es más grande”, asegura a RFI.
RFI conversó con hombres y mujeres iraníes sobre el impacto que tuvo el desafío al régimen un año después de que una joven muriera tras ser detenida por ir “mal velada” en público. El gobierno quiere volver a imponer la prenda, pero la resistencia al mandato religioso sigue firme. Junto a uno de los tantos puestos ambulantes que compiten con los negocios tradicionales, una mujer y su hija debaten por el color de la camisa que quieren comprar. La más joven va con la cabellera al aire, rizada, sin importarle que este sector del sur de la ciudad haya sido considerado históricamente como uno de los lugares más tradicionales y religiosos. Ella no es la única, decenas de mujeres se abren paso sin el velo en una escena que ha dejado de ser novedosa en el último año, como explica Hussein, de 57 años, que desde hace 20 años recoge clientes en el bazar en su taxi.“Desafortunadamente, el hiyab es impuesto a la fuerza y esto no es efectivo. Hay muchas mujeres que no tienen miedo de perder sus trabajos o de ir a la cárcel y no lo usan. La gente tiene pensamientos y actitudes diversas”, comenta Hussein.Dentro de uno de los tantos cafés que se han abierto en Teherán, Dima, como quiere que la llamemos, cuenta sobre el debate que ha surgido en estos días de cómo continuar la lucha en este momento que se conmemora el primer aniversario de la muerte de Mahsa Amini y cientos de personas más que alzaron su voz para defender, entre otros, los derechos de las mujeres a elegir. Dima, que se quitó el velo desde comienzo de las protestas, viene de una familia extremadamente religiosa.“Esto ya no es acerca de lo que le pedimos al régimen, porque ha pasado un año desde que gritamos lo que queremos y hemos conseguido este modo de vida en todas partes. Y se los mostramos, incluso en nuestras familias. Este año es acerca de acompañar a quienes perdieron a alguien en las protestas”, explica a RFI.La represión de las autoridades dejó más de 500 personas fallecidas según organizaciones de derechos humanos. Se suman miles de heridos y más de 2.000 prisioneros, entre ellos esta mujer de 40 años que se identifica como Leila, en prisión por más de dos meses, y que asegura que seguirá luchando.En prisión por más de 40 días “Lo que vimos hace un año en las calles fue más allá de los géneros, las generaciones o las diferentes opiniones. Lo que mostraron estas movilizaciones es que es un movimiento nacional y la gente no quiere retroceder”, enfatiza la mujer, que lleva detenida por más de 40 días.En un parque de Teherán, se escucha un concierto callejero. Entre el público, hay varias mujeres sin velo, a pesar de que hay una estación de policía cerca. Muchos iraníes piensan que la batalla por reimponer el velo está perdida, pero en el Parlamento hay una propuesta de ley para promover la “castidad y el hiyab”, que busca poner en marcha castigos extremos a quienes rompan la ley, como explica Shima Ghooshe, abogada.“Esta ley no logrará alcanzar los objetivos de los legisladores. Cuando una ley se impone en la sociedad crea disturbios. Ahora, la manera voluntaria de vestir de las mujeres no ha dañado el orden ni ha creado caos de la sociedad. Puede haber creado cierto malestar en un sector de la República Islámica, pero la sociedad es más grande”, asegura a RFI.This show is part of the Spreaker Prime Network, if you are interested in advertising on this podcast, contact us at https://www.spreaker.com/show/3279343/advertisement
RFI conversó con hombres y mujeres iraníes sobre el impacto que tuvo el desafío al régimen un año después de que una joven muriera tras ser detenida por ir “mal velada” en público. El gobierno quiere volver a imponer la prenda, pero la resistencia al mandato religioso sigue firme. Junto a uno de los tantos puestos ambulantes que compiten con los negocios tradicionales, una mujer y su hija debaten por el color de la camisa que quieren comprar. La más joven va con la cabellera al aire, rizada, sin importarle que este sector del sur de la ciudad haya sido considerado históricamente como uno de los lugares más tradicionales y religiosos. Ella no es la única, decenas de mujeres se abren paso sin el velo en una escena que ha dejado de ser novedosa en el último año, como explica Hussein, de 57 años, que desde hace 20 años recoge clientes en el bazar en su taxi.“Desafortunadamente, el hiyab es impuesto a la fuerza y esto no es efectivo. Hay muchas mujeres que no tienen miedo de perder sus trabajos o de ir a la cárcel y no lo usan. La gente tiene pensamientos y actitudes diversas”, comenta Hussein.Dentro de uno de los tantos cafés que se han abierto en Teherán, Dima, como quiere que la llamemos, cuenta sobre el debate que ha surgido en estos días de cómo continuar la lucha en este momento que se conmemora el primer aniversario de la muerte de Mahsa Amini y cientos de personas más que alzaron su voz para defender, entre otros, los derechos de las mujeres a elegir. Dima, que se quitó el velo desde comienzo de las protestas, viene de una familia extremadamente religiosa.“Esto ya no es acerca de lo que le pedimos al régimen, porque ha pasado un año desde que gritamos lo que queremos y hemos conseguido este modo de vida en todas partes. Y se los mostramos, incluso en nuestras familias. Este año es acerca de acompañar a quienes perdieron a alguien en las protestas”, explica a RFI.La represión de las autoridades dejó más de 500 personas fallecidas según organizaciones de derechos humanos. Se suman miles de heridos y más de 2.000 prisioneros, entre ellos esta mujer de 40 años que se identifica como Leila, en prisión por más de dos meses, y que asegura que seguirá luchando.En prisión por más de 40 días “Lo que vimos hace un año en las calles fue más allá de los géneros, las generaciones o las diferentes opiniones. Lo que mostraron estas movilizaciones es que es un movimiento nacional y la gente no quiere retroceder”, enfatiza la mujer, que lleva detenida por más de 40 días.En un parque de Teherán, se escucha un concierto callejero. Entre el público, hay varias mujeres sin velo, a pesar de que hay una estación de policía cerca. Muchos iraníes piensan que la batalla por reimponer el velo está perdida, pero en el Parlamento hay una propuesta de ley para promover la “castidad y el hiyab”, que busca poner en marcha castigos extremos a quienes rompan la ley, como explica Shima Ghooshe, abogada.“Esta ley no logrará alcanzar los objetivos de los legisladores. Cuando una ley se impone en la sociedad crea disturbios. Ahora, la manera voluntaria de vestir de las mujeres no ha dañado el orden ni ha creado caos de la sociedad. Puede haber creado cierto malestar en un sector de la República Islámica, pero la sociedad es más grande”, asegura a RFI.This show is part of the Spreaker Prime Network, if you are interested in advertising on this podcast, contact us at https://www.spreaker.com/show/3279340/advertisement
La divinità dentro il Cosmo e la divinità dentro di sé a volte fa paura. Con Plotino si cerca una riconciliazione: saremo all'altezza? Questo episodio è stato sponsorizzato da NordVPN, che supporta il podcast e il mio lavoro. Vai su https://nordvpn.com/dufer e inserisci il nostro coupon DUFER per avere uno sconto esclusivo. Fino al 1 ottobre 2023 puoi ricevere fino a 30€ di buoni Amazon! ⬇⬇⬇SE VUOI CONOSCERCI MEGLIO⬇⬇ ALCUNI LIBRI CHE CONSIGLIO 1) Enneadi, Plotino (ed. Bompiani): https://amzn.to/3Zj1Zm9 2) Enneadi, Plotino (ed. UTET ebook): https://amzn.to/45QeCYm 3) Plotino, di Pierre Hadot: https://amzn.to/3EA1FGm 4) L'infinito confine, G. Armogida: https://amzn.to/3Rg9usg Abbonati al canale da 0,99 al mese ➤➤➤ https://bit.ly/memberdufer Spettacoli e conferenze in tutta Italia ➤➤➤ https://www.dailycogito.com/eventi La CogitoLetter quotidiana ➤➤➤ http://eepurl.com/c-LKfz Il videocorso per parlare bene ➤➤➤ https://www.dailycogito.com/video-corso/ Il videocorso tra filosofia e psicologia ➤➤➤ https://psinel.com/psicostoici-sp/ Tutti i miei libri ➤➤➤ https://www.dailycogito.com/libri/ Canale Discord (chat per abbonati) ➤➤➤ https://discord.gg/pSVdzMB Il negozio (felpe, tazze, maglie e altro) ➤➤➤ https://www.dailycogito.org/ #plotino #rickdufer #filosofia INSTAGRAM: https://instagram.com/rickdufer INSTAGRAM di Daily Cogito: https://instagram.com/dailycogito TELEGRAM: http://bit.ly/DuFerTelegram FACEBOOK: http://bit.ly/duferfb LINKEDIN: https://www.linkedin.com/pub/riccardo-dal-ferro/31/845/b14 -------------------------------------------------------------------------------------------- Chi sono io: https://www.dailycogito.com/rick-dufer/ -------------------------------------------------------------------------------------------- La musica della sigla è tratta da Epidemic Sound (Ace-High, "Splasher"): https://login.epidemicsound.com/ - la voce della sigla è di ELIO BIFFI Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
RFI conversó con hombres y mujeres iraníes sobre el impacto que tuvo el desafío al régimen un año después de que una joven muriera tras ser detenida por ir “mal velada” en público. El gobierno quiere volver a imponer la prenda, pero la resistencia al mandato religioso sigue firme. Junto a uno de los tantos puestos ambulantes que compiten con los negocios tradicionales, una mujer y su hija debaten por el color de la camisa que quieren comprar. La más joven va con la cabellera al aire, rizada, sin importarle que este sector del sur de la ciudad haya sido considerado históricamente como uno de los lugares más tradicionales y religiosos. Ella no es la única, decenas de mujeres se abren paso sin el velo en una escena que ha dejado de ser novedosa en el último año, como explica Hussein, de 57 años, que desde hace 20 años recoge clientes en el bazar en su taxi.“Desafortunadamente, el hiyab es impuesto a la fuerza y esto no es efectivo. Hay muchas mujeres que no tienen miedo de perder sus trabajos o de ir a la cárcel y no lo usan. La gente tiene pensamientos y actitudes diversas”, comenta Hussein.Dentro de uno de los tantos cafés que se han abierto en Teherán, Dima, como quiere que la llamemos, cuenta sobre el debate que ha surgido en estos días de cómo continuar la lucha en este momento que se conmemora el primer aniversario de la muerte de Mahsa Amini y cientos de personas más que alzaron su voz para defender, entre otros, los derechos de las mujeres a elegir. Dima, que se quitó el velo desde comienzo de las protestas, viene de una familia extremadamente religiosa.“Esto ya no es acerca de lo que le pedimos al régimen, porque ha pasado un año desde que gritamos lo que queremos y hemos conseguido este modo de vida en todas partes. Y se los mostramos, incluso en nuestras familias. Este año es acerca de acompañar a quienes perdieron a alguien en las protestas”, explica a RFI.La represión de las autoridades dejó más de 500 personas fallecidas según organizaciones de derechos humanos. Se suman miles de heridos y más de 2.000 prisioneros, entre ellos esta mujer de 40 años que se identifica como Leila, en prisión por más de dos meses, y que asegura que seguirá luchando.En prisión por más de 40 días “Lo que vimos hace un año en las calles fue más allá de los géneros, las generaciones o las diferentes opiniones. Lo que mostraron estas movilizaciones es que es un movimiento nacional y la gente no quiere retroceder”, enfatiza la mujer, que lleva detenida por más de 40 días.En un parque de Teherán, se escucha un concierto callejero. Entre el público, hay varias mujeres sin velo, a pesar de que hay una estación de policía cerca. Muchos iraníes piensan que la batalla por reimponer el velo está perdida, pero en el Parlamento hay una propuesta de ley para promover la “castidad y el hiyab”, que busca poner en marcha castigos extremos a quienes rompan la ley, como explica Shima Ghooshe, abogada.“Esta ley no logrará alcanzar los objetivos de los legisladores. Cuando una ley se impone en la sociedad crea disturbios. Ahora, la manera voluntaria de vestir de las mujeres no ha dañado el orden ni ha creado caos de la sociedad. Puede haber creado cierto malestar en un sector de la República Islámica, pero la sociedad es más grande”, asegura a RFI.
El cuaderno de Chapu con las notas que ha apuntado del día.
En la edición AM, hablamos con Javier Jara, Gerente legal y de Asuntos Corporativos de DCV. También, con Helen Kouyoumdjian, presidenta de Fedetur, y con Diego Paul, operador de renta variable en Banchile Corredores de Bolsa.
Hoy te contamos una pequeña historia acerca de cómo podemos encontrar las cosas más bellas de la vida dentro de nosotrxs mismxs y que te ayudará a que vayas a dormir profundamente.En este episodio hablamos de:A veces lo que más buscas está dentro de ti.Tú eres tu mejor compañía.Celebra los cachitos de magia que viven en tu interior.Instagram www.instagram.com/despertandodurmiendoYoutube youtube.com/c/DespertandoDurmiendoPodcast TikTok www.tiktok.com/@despertandodurmiendo Si quieres conocer más sobre nuestros podcasts visita www.dudasmedia.comVoz: Sergio VenegasGuion: Sergio VenegasDirección Creativa: Alis EscobarCoordinación de Contenido: Nancy EdidDiseño Sonoro: Alfredo CruzDiseño Gráfico: Brianda Davalos y Giovana MendozaÁrea Digital: Ilse Gutiérrez, Camila MorenoEdición de Video: Perla Ramírez, Juan José Tejada Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Oggi vi vogliamo parlare di male gaze, il cosiddetto “sguardo maschile”, ovvero la visione e la conseguente rappresentazione della donna secondo gli uomini (e quindi secondo la società). Vogliamo anche parlare di come noi donne abbiamo interiorizzato questo “sguardo maschile” e di come abbiamo centrato la nostra intera esistenza attorno agli uomini. Capire come questa società ci sta sabotando, potrebbe essere la chiave di volta per fregare il sistema il più possibile. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/a-micia-dura/message
El Papa Francisco reflexionó en su alocución previa al Ángelus de este 10 de septiembre, sobre el concepto “corrección fraterna”, asegurando que es una de las expresiones más grandes del amor, y también una de las más exigentes: “Cuando un hermano en la fe comete una falta contra ti, tú, sin rencor, ayúdalo corrigiéndolo”.
Canal Voces De La Noche: https://bit.ly/3MRYH2Q
La Gran Pirámide de Guiza es, además de la mayor de las pirámides de Egipto, la más antigua de las siete maravillas del mundo antiguo y la única que todavía perdura. Fue ordenada a construir por el faraón Keops de la cuarta dinastía del Antiguo Egipto.
El presidente del Principado de Asturias, Adrián Barbón, explica en 'Más de uno' su opinión respecto de una posible ley de amnistía y el precio que Pedro Sánchez deberá pagar a Puigdemont si quiere ser de nuevo presidente.
El Consejo de Europa pide a Marruecos que informe si utilizó Pegasus fuera de sus fronteras y a España que investigue su uso sobre el independentismo catalán. En 24 horas de RNE ha estado hablando del asunto Diana Riba, portavoz de ERC en el Parlamento Europeo: "Se tiene que hacer el comité de investigación dentro del Congreso, abiertos a dar las pruebas. Hay que ser transparentes", ha sostenido"A las víctimas nos cuesta estar satisfechos hasta que no se repare, pero una vez más un informe pide contundentemente que se investiguen todos los casos", ha dicho Riba, para añadir que "una vez más vemos que Europa tiene que presionar a los Estados", en este caso a España, "a que actúe dentro de la legalidad europea". Escuchar audio
Con Santi García Cremades y Roberto Brasero analizamos lo difícil que es hacer predicciones meteorológicas, tras el paso de la DANA por numerosas provincias. Además, nuestro matemático nos propone un reto que resolver buscando un patrón.
El programa del martes con Jesús Gallego y el deporte del día: Jorge Vilda destituido como seleccionador, Montse Tomé es la elegida para sustituirle, Caso Negreira, huelga en el fútbol femenino, varios equipos de LaLiga presentan a sus nuevas incorporaciones, US OPEN y la Vuelta Ciclista a España...
-En NL aseguran 213 armas cortas y 421 cargadores-Activan la Alerta Amarilla por lluvias fuertes en CDMX-Ciclón extratropical deja 20 muertos en Brasil-Más información en nuestro podcast
¿Quieres un buen plan para los días del 10 al 15 de octubre? Pues te lo voy a preparar yo con mi amigo Néstor Rodan. Ambos somos embajadores de Sandisk Professional, que por cierto hace poco publiqué un artículo sobre cómo guardo yo mis fotos y cómo hago las copias de seguridad. Puedes verlo aquí: https://www.fotografonocturno.com/donde-guardar-tus-fotos-siendo-fotografo-profesional/Hemos preparado un viaje al norte de Noruega al que aún te puedes apuntar para venirte el famoso puente de El Pilar en España a la caza de auroras.Te dejo el enlace para que le eches un ojo y si te animas…. ¡Aquí estoy!https://www.fotografonocturno.com/cursos/noruega/¡Dentro podcast!
La Pirámide Acodada, también llamada Pirámide Romboidal o Pirámide sur de Dahshur, es un monumento funerario o cenotafio construido por orden del faraón Seneferu en Dahshur, a 40 kilómetros al sur de El Cairo, en Egipto.
Viajamos por última vez en la nave de los misterios de la periodista y codirectora de Civio, Eva Belmonte con un "verano mix". En este programa de "La verdad está ahí dentro" hablamos de los altos cargos y sus influencias, los incendios y los indultos a las cofradías.
Neste episódio Merlin ensina ao menino Arthur que ordem e caos são duas faces de uma mesma moeda e que fazem parte do nosso ser. A insegurança que está permanentemente dentro de nós é a porta para a sabedoria. A ordem do Mago nos mostra como fluir com a natureza da vida.
Tema: El tesoro dentro de ti Serie: Fortalezas Iglesia El Verbo, Ogden UT iglesiaelverbo.com
El Señor no es una figura histórica, sino “el Dios del presente”: así lo dijo el Papa Francisco antes de la oración mariana del Ángelus de este 27 de agosto, comentando el pasaje del Evangelio de Mateo en el que Jesús interroga a sus discípulos sobre lo que la gente, y luego ellos mismos, dicen de Él. También invitó a los fieles a preguntarse: “¿Está Jesús realmente vivo en mi vida, es mi Señor?”
A Cúpula do Brics oficializou na última quinta-feira, 24, que vai ampliar o bloco. O grupo decidiu convidar formalmente seis países para se tornarem novos membros, disse o presidente sul-africano Cyril Ramaphosa: Arábia Saudita, Argentina, Emirados Árabes Unidos, Egito, Irã e Etiópia. O debate sobre a expansão do Brics, que inclui Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, esteve no topo da agenda durante as reuniões em Johannesburgo. Os seis países convidados terão de cumprir com algumas condições para participar do grupo a partir de 1º de janeiro de 2024. O Brasil era o país mais reticente à expansão, mas negociou uma concessão da China, em articulação com Índia e África do Sul. A declaração ainda está pendente, mas segundo diplomatas avança em relação ao que Pequim dizia antes. O Brasil, Índia e África do Sul pediram aos chineses uma declaração clara de apoio ao pleito dos três para obter um assento no Conselho de Segurança da ONU, algo considerado pouco provável. Afinal, o que representa a entrada desses países no Brics? O Brasil vai se beneficiar dessa expansão? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o cientista político e professor da EAESP/FGV, Guilherme Casarões. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
En esta galleta te platico un poco sobre las fricciones que suelen ocurrir en los negocios, como les pueden afectar y cómo resolverlo. Si eres dueño de un negocio, este episodio te interesará.Descarga mis formatos completamente gratis en:https://morisdieck.com/Sígueme en todas mis redes sociales:
Más de 4.500 años después de que se construyera la primera pirámide, los expertos todavía las analizan y desarrollan teorías sobre cómo se levantaron. Desde el origen de las piedras utilizadas, hasta cómo los egipcios pudieron apilarlas, los científicos todavía formulan varias hipótesis. Pero, si bien estas preguntas aún fascinan a los investigadores, son las tumbas reales de los faraones y nobles, con sus pasadizos secretos y cámaras ocultas, las que siguen siendo las más misteriosas. Para ello, un equipo internacional de expertos realiza un escaneo de alta precisión en el interior de las fascinantes pirámides. Buscarán pistas escondidas en los textos inscritos en la pirámide de Keops, analizarán si la misteriosa pirámide negra oculta un error de construcción e investigarán por qué la pirámide inacabada del sur de Saqqara tiene el interior más complejo. Los científicos han intentado durante décadas descubrir los secretos de estas gigantescas construcciones.
Una semana más, Eva Belmonte nos lleva en su nave de los misterios para mostrarnos la verdad oculta tras el precio de los medicamentos. Hablamos del Luxturna o el Zolgensma, que puede llegar a costar más de un millón de euros por dosis.
El Rincón de la Educación Infantil - Asociación Mundial de Educadores Infantiles AMEI-WAECE
En el programa nº 267 "El Rincón de la Educación Infantil" tenemos los siguientes contenidos: - Dentro de la sección "Entrevistamos a un experto", entrevistamos a José Christian Jiménez. Hablamos sobre la vuelta al cole y cmo hacer todo más fácil a los niños y niñas en sus primeros días de cole.
O surfista foi um dos primeiros a chegar em Lahaina, na ilha de Maui, após o incêndio que destruiu a região histórica e deixou 115 mortos No dia 25 de fevereiro de 2016, às 8 da manhã, o big rider baiano Yuri Soledade pegou a onda da sua vida. O paredão de mais de 20 metros que avançava em um bloco, feito um tsunami, é considerado uma das maiores ondas já surfadas na história. Mas não foi para falar de esporte que Yuri participou do Trip FM desta semana. Morador da ilha de Maui, no Havaí, ele foi um dos primeiros a chegar de barco em Lahaina após o trágico incêndio que destruiu a região histórica e deixou, por enquanto, 115 mortos; outras centenas de pessoas estão desaparecidas. No papo, ele conta como a comunidade com menos de 200 mil pessoas se uniu para tentar se reerguer, fala do prejuízo de perder o seu restaurante para o fogo, responsabiliza as autoridades americanas e descreve o que viu horas depois da tragédia. A conversa completa fica disponível no Spotify e aqui no site da Trip. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2023/08/64e913403a140/yuri-soledade-surfista-havai-incendios-lahaina-tripfm-mh.jpg; CREDITS=Divulgação; LEGEND=Lahaina; ALT_TEXT=Lahaina] Trip. Você consegue explicar o que aconteceu? E como você e sua família estão? Yuri Soledade. A gente teve um furacão que passou perto, ventos muito fortes, e isso, somado a fatores como o verão muito seco e a falta de preparação do governo, causou uma das piores tragédias dos Estados Unidos. Graças a Deus, a minha família está a salvo: a destruição aconteceu toda em Lahaina. Eu tinha um restaurante na região e fui uma das primeiras pessoas a pisar lá, a levar um barco. Ainda estava pegando fogo em tudo. Quando cheguei, entrei em choque. São cenas que nem em filme você vê. Meus empregados perderam tudo, mas estão bem. E como vai ser o impacto financeiro? O prejuízo é muito grande, mas a gente precisa olhar para frente. A comunidade precisa da nossa garra e esse é o nosso foco agora. Não quero pensar em dinheiro, mas estou preocupado com meus funcionários. Espero que o governo ajude, pois as pessoas estão precisando muito. Ainda não sei como a gente vai recuperar essa ilha de Maui. O que você viu quando chegou em Lahaina? Imagino que em poucos lugares do mundo já tenha ocorrido uma tragédia dessa. A quantidade de pessoas mortas, animais, o prejuízo cultural… Lahaina foi a primeira capital do estado havaiano, era a principal cidade turística. E não tinha infraestrutura, não tinha polícia, corpo de bombeiros, não tinha nada. Isso acarretou nesse desastre com mais de mil pessoas desaparecidas. Sem contar os imigrantes mexicanos, filipinos, que são pessoas invisíveis ao sistema e vão continuar invisíveis. Nos primeiros dias, quem ajudou foi a comunidade. Fora que começou uma campanha para evitar que as pessoas venham para cá – o que forma uma segunda onda de obstáculos, já que a população vive do turismo.
Luis Rubiales dejará de ser, a partir de mañana, presidente de la Real Federación Española de Fútbol.
Karla Quintana renunció al cargo de Comisionada Nacional de Búsqueda de Personas. Precisa que su renuncia se da ante los contextos actualesDetienen al presunto asesino del periodista Armando LinaresMás detalles en nuestro podcast
Lanzar un producto al mercado es un emocionante y estratégico paso en el ciclo de vida de cualquier empresa. Este proceso implica la presentación de un nuevo producto o servicio ante el público, con el objetivo de generar interés, captar la atención de los consumidores y lograr un impacto positivo en las ventas y en la percepción de la marca. Un exitoso lanzamiento de producto requiere una cuidadosa planificación, investigación de mercado y ejecución precisa. Para saber más de ello, en este episodio contamos con el conocimiento de Jean Aguilar, que es Launch Manager, especialista en planeamiento de estrategias de lanzamiento. Según nuestro invitado, existen 3 claves básicas que debemos considerar antes de lanzar un producto. La primera es “investigar y entender las necesidades de nuestro público”: “Así se te va a hacer mucho más fácil crear el siguiente paso que viene a ser tus primeros activos digitales que te tienen que ayudar a hacer crecer tu audiencia, es decir, crear tus primeras comunidades beta en las redes sociales y, a su vez, en otras plataformas como WhatsApp y Telegram para atenderlos de forma directa”, subraya. A partir de allí empieza la planificación. En esta etapa, nuestro especialista remarca que “el emprendedor debe tener un perfil de vendedor”: “Muchas veces tienen que aplicar ciertas estrategias de persuasión para que la oferta se entienda y la verdad es que no todos los emprendedores tienen esa habilidad”, asegura. El contenido desempeña un papel fundamental durante el lanzamiento de un producto, ya que implica la generación de interés, la educación de los consumidores y la construcción de una conexión emocional con la audiencia. “Cuando vemos el tema del contenido, nunca lo enfocamos desde las características del producto, sino en la transformación que puede ocasionar ese producto. Por eso es muy importante saber las necesidades de tus clientes”, enseña Jean. Otra estrategia valiosa que no debemos olvidar es la preventa, debido a su capacidad de generar ingresos anticipados, validar la demanda, construir una base de clientes leales y crear una emoción general en torno al producto. “Eso te ayuda a mejorar los mensajes, la oferta, entender a tu cliente…”, afirma nuestro invitado, y agrega: “Se trata de un mes o mes y medio antes del lanzamiento”. Por otro lado, hay que considerar el tiempo que implica el lanzamiento de un producto. Tal como comenta nuestro especialista, esto conlleva entre 15 y 21 días, “y el motivo es porque aplicamos pauta publicitaria y la misma debe ser la adecuada en tiempo para captar a la cantidad de personas que deseamos, ya que incluye hacer pruebas, generar videos, etc. y darle tiempo al gestor de la publicidad”, explica Jean. Luego del lanzamiento de un producto, debemos monitorear las métricas del proceso para saber si se generan ventas o no. “Esos parámetros te van a llevar al cambio o mejoramiento de la estrategia”, recalca nuestro invitado. “Dentro de la evaluación de las 24 horas, manejamos un ratio de un 30 por ciento en la proyección de ventas, que normalmente debería darse con el primer bono de acción rápida de las primeras 24 horas del evento. Si vemos que no llega al 30 por ciento, para el día siguiente debemos ampliar el tema de las dudas y preguntas. La gente no te compra porque no entiende tu oferta o no has calentado mucho a tu audiencia. Al día siguiente tienes que preparar un primer live para responder esas preguntas. Luego haces un segundo live y un concurso para aumentar las visitas. A eso le debes sumar un grupo VIP para obtener la data más real. La siguiente etapa son los closer de ventas y la atención al cliente. Ello te ayuda también a entender por qué la persona no te está comprando”, describe nuestro invitado. La decisión de descartar un producto cuando las ventas no son exitosas es una cuestión estratégica que debe abordarse con cuidado y consideración. No hay una respuesta única para esta pregunta, ya que la decisión dependerá de varios factores, como la inversión realizada en el producto, las razones detrás de las bajas ventas, las perspectivas de mejora y la alineación con los objetivos a largo plazo de la empresa. Nuestro especialista entiende que un producto tiene una vida útil, pero si el fracaso se da al comienzo de su período de ventas, no consideraría descartarlo, sino “crear otro producto que se aliñe dentro de una escalera de valor porque el cliente te lo va a pedir”: “Ese cliente quiere subir un nivel más”, insiste, y añade: “Quizás ese producto no sea el principal de tu lista, pero puede ser un enganche para otro tipo de público”. “De esto te das cuenta cuando ya tienes, por lo menos, uno a dos años de lanzado el producto”, asevera. Absolutamente, el lanzamiento de un producto es un proceso que lleva tiempo y requiere una planificación cuidadosa y una ejecución estratégica. Por eso es importante estar preparado para invertir recursos y esfuerzos durante un período considerable antes de llevar el producto al mercado. “Los emprendedores tienen que entender que no pueden hacer todas las actividades en un lanzamiento. Tienen que delegarlo a un equipo y el empresario se tiene que enfocar en coordinar el lanzamiento”, cierra Jean. Página web: www.jeanmaguilar.com Instagram: @jean.maguilar
Las personas que tienen las manos llenas, no tienen el tiempo para estarlo desperdiciando en cosas insignificantes. Sigamos a Jesús en las actitudes más pequeñas, en las que nadie ve pero hacen toda la diferencia.
¡Escucha toda la diversión y el entretenimiento del Podcast de El Bueno, La Mala y El Feo.Disponible en la App de Uforia, nuestro canal de YouTube: Uforia Podcasts, Apple Podcasts, Spotify o donde prefieras escucharnos.
¿Cuáles son los retos de los prestadores de servicios de salud? ¿Cómo se deben usar los seguros? Conversamos con el CEO de Grupo Nueve Once sobre el cambio del uso del seguro médico en Venezuela. Volvemos al estudio para conversar con Juan Pablo Santaromita, CEO de Grupo Nueve Once, una empresa líder en el sector de atención primaria de salud. En primer lugar hablamos sobre la estrategia de posicionamiento de Grupo Nueve Once ¿Cuál es la solución que brindan? ¿Por qué entraron a este sector dentro del mundo de la salud? Seguidamente conversamos acerca de ¿Cuáles son los principales retos como prestador de servicios de telemedicina? ¿Cómo han incorporado la tecnología en sus servicios? ¿Cómo han logrado expandir sus productos y servicios? Dentro de este punto, aprovechamos de conversar acerca de las limitaciones (o no) que derivan de la carrera que estudiaste, siendo que Juan Pablo es médico pero se desempeña como CEO de la empresa. Como tercer punto discutimos ¿Cuáles son los retos del sector salud para adaptarse a la necesidad del sector asegurador y empresarial venezolano? Muy interesante conversa sobre el uso de los seguros y el futuro de este sector. No podemos despedirnos sin agradecer a nuestros aliados de Banplus, Venezuelan Cargo Brokers y La Volta Restaurante. #venezuela #telemedicina #negociosdesalud