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Sinal verde para as bolsas globais, que aproveitam para corrigir parte das perdas da véspera. No fim da manhã, preocupações com o aumento no número de casos de coronavírus nos EUA chegaram a pesar pontualmente em Wall Street, atrapalhando o fechamento das bolsas europeias. Por aqui, os ganhos são mais consistentes e o Ibovespa chega bem perto da marca dos 100 mil pontos. A aposta é que a recuperação da economia brasileira pode ser mais rápida, após a surpresa positiva com o salto de 13,9% das vendas do varejo em maio.
As bolsas globais ensaiam uma melhora e exibem ganhos moderados neste pregão que marca o fim de junho, o término do segundo trimestre e o fechamento do primeiro semestre. Há certo otimismo em torno do surgimento de uma vacina contra o coronavírus, mas a cautela segue permeando os negócios. Por aqui, o dia é de pressão no dólar, que bateu R$ 5,50 com saída de estrangeiros e fechamento da Ptax.
Dia de recuperação nas principais bolsas globais, após uma sexta-feira de forte aversão a ativos de risco. A melhora generalizada foi puxada por dados favoráveis de vendas pendentes de imóveis nos EUA e por notícias de que uma potencial vacina contra o coronavírus foi aprovada para uso militar na China. Destaque para a Boeing, que vê as ações subirem forte após liberação para testes de um novo modelo da empresa. Por aqui, o Ibovespa avança em linha com os pares internacionais, mas o dólar não arrefece.
Mercados em compasso de espera pela decisão de política monetária do Federal Reserve, que será conhecida às 15 horas. A aposta é de que serão mantidos os estímulos na atual magnitude, mas a expectativa mesmo está no pronunciamento do presidente do banco central americano, Jerome Powell, na sequência. Bolsas seguem pressionadas e o dólar ganha fôlego por aqui.
As bolsas dão uma pausa no rali recente e os investidores voltam as atenções para a reunião de política monetária do Federal Reserve, que começa mais tarde e será concluída amanhã. A expectativa é de que a instituição mantenha os estímulos econômicos. Também há curiosidade sobre como o banco central americano está vendo o vigor da economia dos EUA, que tem trazido otimismo e que levou o S&P 500 a zerar as perdas no ano.
Depois da alta firme da véspera, a Bolsa dá continuidade aos ganhos, desta vez com Wall Street no jogo. O bom humor é sustentando pela notícia de que a americana Novavax irá começar a testar sua vacina experimental contra a covid-19 em humanos. Na economia real, os investidores acompanham os desdobramentos do pedido de recuperação nos EUA da Latam Airlines. Mais cedo, saiu o IPCA-15 de maio, que mostrou deflação de 0,59%.