Brazilian stock market index
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No episódio especial 312 de Stock Pickers, Lucas Collazo recebe Ruy Alves, sócio e gestor da Kinea, para uma conversa que é praticamente uma ópera macroeconômica: com direito a Guerra de Tróia, Grande Gatsby, China imperial e até os palcos da Broadway e do West End.Conhecido por analogias afiadas e uma leitura do cenário macro “fora da caixinha”, Ruy faz um diagnóstico contundente: 2026 será marcado por uma grande Guerra de Tróia. Entre FED, inflação global, reprecificação de juros e disputas políticas (especialmente no Brasil), ele explica por que o investidor precisará combinar estratégia, disciplina e a mesma capacidade de reinvenção que tornou Warren Buffett uma lenda.Este episódio é especial e faz parte da programação do Onde Investir 2026, evento especial do InfoMoney que ensina, prepara e atualiza quem deseja começar o ano novo tomando melhores e mais lucrativas decisões de investimentos.Acesse e confira todas as oportunidades: https://lps.infomoney.com.br/onde-investir-2026-inscricao/?utm_source=infomoney&utm_medium=banner&utm_campaign=oi26&utm_term=billboard-premium&utm_content=subhome
No episódio 311 do Stock Pickers, Lucas Collazo recebe Luiz Constantino, sócio e diretor de gestão da Ryo Asset. Juntos, eles exploram o “bullmarket silencioso” da bolsa brasileira, que ultrapassou os 164 mil pontos nesta quinta (4) pontos em uma guinada histórica.Durante o bate-papo, Constantino aponta setores com perfil promissor nesta arrancada do IBOV, com destaque especial para a SmartFit, empresas de energia e fintechs. Quer saber qual é a relação entre a bolsa brasileira e as navegações de Amyr Klink? Conheça a “teoria do barco incapotável” em um episódio essencial para entender os mistérios da B3 e da Faria Lima.
O Ibovespa DISPAROU para uma nova máxima histórica — e a grande pergunta agora é: ainda vale comprar ou o rali está chegando no limite? No episódio #117 do Empiricus PodCa$t, Larissa Quaresma, Matheus Spiess e Marlon Scatolin analisam o que realmente está por trás dessa alta impressionante: fluxo estrangeiro, queda da Selic, múltiplos da bolsa, expectativas para 2026 e o impacto dos últimos dados de inflação e atividade econômica.Também discutimos a recuperação das bolsas americanas, a chance real de corte de juros pelo Fed, o comportamento do consumo nos EUA, e a corrida bilionária das big techs por Inteligência Artificial — incluindo rumores de compras massivas de chips.No quadro Compra ou Vende?, avaliamos:- Multiplan- Cosan (CSAN3)- OuroFechamos com a Dica Cultural da Semana, para acompanhar sua jornada como investidor.Além disso, comemoramos 1 milhão de inscritos no YouTube da Empiricus — muito obrigado!
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Victor Ary debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o destaque foi o discurso de John Williams, do Fed, que reforçou a perspectiva de corte de 25 bps na reunião de dezembro. Os dados nos EUA foram escassos por conta do feriado de Thanksgiving, e os que foram divulgados ainda são referentes a setembro: vendas no varejo um pouco abaixo do esperado, e PPI em linha com a expectativa. No Reino Unido, o governo anunciou um pacote que aumenta impostos e amplia a folga fiscal, mas com a maior parte da consolidação concentrada nos últimos anos da projeção. No Brasil, o IPCA-15 veio um pouco acima do esperado, mas refletindo também efeitos da COP 30 sobre preços de hospedagem e turismo. Já os dados de mercado de trabalho – Caged e PNAD - mostraram alguma desaceleração, mas ainda nível robusto. Os dados de confiança demonstraram retomada em termos de atividade. Por fim, o presidente do BCB, Gabriel Galípolo, reafirmou o tom de serenidade, indicando que não houve divulgação de dados que alterassem as perspectivas do comitê. No mercado de crédito, a semana foi mais volátil que o normal e marcada por fluxo irregular. O índice de empresas high grade fechou estável, apesar das oscilações, enquanto o de empresas low rated abriu 15 bps na semana, devolvendo parte da forte compressão do início do mês. O mercado primário ainda seguiu sólido em novembro, mas com pipeline mais esvaziado. A perda do grau de investimento da Raízen foi oficializada, mas já era precificada pelo mercado local. Nos EUA, o juro de 10 anos fechou 5 bps, e as bolsas tiveram bom desempenho – S&P 500 +3,73%, Nasdaq +4,93% e Russell 2000 +5,52%. O juro de 30 anos no Reino Unido fechou 18 bps. No Brasil, o jan/35 fechou 24 bps, o Ibovespa valorizou 2,78% e o real 1,28%. Na próxima semana, atenção para o PIB do 3º tri no Brasil e para os ISMs de novembro nos EUA.
Prepare-se para a segunda metade do dia sabendo de tudo que mexeu com o mercado nas primeiras horas do pregão. Informação e análise com Roberto Motta. O Resumo da Manhã é transmitido de segunda a sexta, às 13h. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!
Todas as manhãs, acompanhe o Momento Mercado e comece o dia por dentro do cenário econômico. É um conteúdo rico, com linguagem leve, que traz o fechamento de mercado do dia anterior e os principais destaques do dia atual. Siga nosso canal e acompanhe nossos conteúdos diários! #MercadoFinanceiro #InvestirMelhor #PodcastSpotify #NovoPodcast #Dinheiro #Economia #MomentoInvestidor #Bradesco #MomentoMercado #MorningCall #Investimentos #RendaVariável #Ações #Ibovespa #Câmbio #DólarSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O ano de 2025 trouxe dois movimentos bem distintos para o investidor: enquanto o mercado de criptoativos passou por uma forte correção após o all time high, especialmente a partir de outubro, o mercado de ações brasileiro viveu um ciclo de valorização expressiva, ainda que de maneira mais silenciosa. No Radar do Investidor, analisamos o que pressionou o Bitcoin, os principais fatores de liquidez e como os fundamentos continuam sustentando a tese de longo prazo do ativo. Do outro lado, discutimos a performance do Ibovespa no ano, abordando também a dinâmica de juros e o que pode direcionar a Bolsa em 2026. O episódio conta com as análises de Lucas Josa, especialista em criptoativos do BTG Pactual, e Bruno Henriques, diretor-executivo de Research do BTG Pactual, com apresentação de Jerson Zanlorenzi, sócio da área de Produtos do Banco.
Diretor ou Gestor Comercial, seu tempo é seu ativo mais valioso, e o mercado não espera. Se você precisa absorver os insights de mercado mais críticos da semana em minutos, transformando informação em estratégia imediata, este é o seu update essencial. Este formato "5 em 5" entrega cinco notícias rápidas e diretas, essenciais para a sua tomada de decisão.O que significa, na prática, o Ibovespa bater um recorde histórico de 158.554 pontos em 26 de novembro, e como você pode usar esse otimismo do mercado como um argumento de vendas estratégico para justificar investimentos de longo prazo em seus clientes? Além disso, a inovação brasileira está conquistando o mundo: o PIX foi destacado como o sistema de pagamentos mais revolucionário do mundo no Web Summit Lisboa 2025. Revelamos como você deve otimizar seus checkouts para lucrar com a agilidade dessa ferramenta, que atrai o interesse global e beneficia pequenos negócios.Este episódio também aborda a evolução da liderança consciente, apresentando um novo modelo de investimento de impacto social com retorno financeiro de 8% ao ano, que busca combater a pobreza com lógica de mercado. Essa iniciativa desafia a separar filantropia de investimento, trazendo lições importantes sobre como alinhar métricas de negócio (KPIs) com impacto social para engajamento interno e construção de marca forte.Não se trata apenas do mercado interno. Você precisa entender como a potencial expectativa de cortes na taxa de juros do Fed dos EUA afeta o câmbio, o que pode abrir uma janela de oportunidade para importar insumos ou equipamentos com melhor custo-benefício, exigindo o monitoramento da sua equipe sobre a precificação e hedge cambial. Por fim, detalhamos as recentes mudanças no IR e vale-refeição que, ao aumentar a concorrência e reduzir tarifas, prometem gerar economia de R$225 por ano para cada trabalhador e aliviar despesas das pequenas empresas.Não deixe que a falta de tempo limite sua visão. Aperte o play e garanta a vantagem competitiva que só o conhecimento rápido e direto, focado em dados de mercado, pode oferecer para impulsionar o seu sucesso.
Ouça o que movimentou o mercado nesta sexta-feira.
Nesta edição de CBN Investimentos, o comentarista José Márcio de Barros traz como destaque quais foram os investimentos que mais renderam e os que mais caíram no mês de novembro e no acumulado de 2025. O comentarista explica que a melhor aplicação, de janeiro até novembro, foi para os que optaram em investir na Bolsa de Valores. "O Ibovespa subiu 6,77% neste mês e acumula uma alta de de 31,93% - quase 32% neste ano de 2025. A Bolsa vem batendo recorde atrás de recorde", explica. Na manhã de sexta-feira (28) ela batia 159 mil pontos.
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Na edição 176 do Outliers InfoMoney, Clara Sodré e Fabiano Cintra seguem destrinchando as melhores oportunidades de investimento no exterior. O convidado da vez é Giuliano De Marchi, Head of Latin America do JP Morgan Asset Management, uma das maiores gestoras de recursos do mundo com US$ 2.4 trilhões sob gestão!Acompanhe o bate papo!
O "Ulrich Responde" é uma série de vídeos onde respondo perguntas enviadas por membros do canal e seguidores, abordando temas de economia, finanças e investimentos. Oferecemos uma análise profunda, trazendo informações para quem quer entender melhor a economia e tomar decisões financeiras mais informadas.00:00 – Nesse episódio…01:07 - Por que a mídia não fala do Ibovespa em termos reais? 03:17 - Como funciona a dinâmica dos BCs reduzir seus balanços? 05:58 - Caminhamos para tecnocracia e renda básica universal? 07:57 - Fraudes crescentes, vexame na COP30, que país é essa? 11:54 - Queda recente indica correção ou recessão? 14:53 - Queda do Bitcoin tem relação com a bolha de IA? 17:47 - Como anda a volatilidade do Bitcoin?18:09 - O que significa “fiscal” nas contas do governo? 18:57 - Bitcoin está em bear market? 21:52 - STRC e os cenários em crise? 23:12 - Como evitar que o mercado tire seu sono? 25:43 - Bitcoin Black Friday é oportunidade? 26:30 - Adoro as novas thumbs. 27:40 - Relação déficit fiscal/inflação.28:36 - Não é ruim para a OBTC3 as ações caírem tanto?31:43 - Tesouraria de BTC são melhores que ETFs? 32:17 - Ideias de TCC em economia e finanças? 33:05 - Avaliação sobre Galípolo. 34:05 - Nvidia superou as expectativas? 35:04 - Queda do urânio preocupa? 35:16 - Cidades privadas, qual sua opinião? 35:29 - BTC a US$70 mil, Strategy ameaçada? 36:44 - Quando sai o próximo documentário? 36:56 - Já está em clima de fim de ano?
Entre para o Grupo Vip da Maior Black Friday da História da Levante:https://lvnt.app/jvtu2p24/11 - Bolsa +0,30% Olá, sejam bem-vindo a mais um Fechamento de Mercado, comigo Flávio Conde e a volta de férias de Ricardo Afonso, hoje é 2a. feira, dia 24 de novembro, e sugiro assistirem o Mata-Mata: “Qual Banco Comprar: BB, Itaú, Bradesco ou Santander?” que está muito bom. O Ibovespa fechou em leve alta de 155,2 mil pontos, 0,27%, com volume médio de R$ 20 bi, exatamente nos R$ 20 bi da média das segundas de mercado em alta. As bolsas subiram bem nos EUA, Nasdaq +2,6% e Dow +0,40% - lideradas pelas ações da Alphabet, +6%, e outras ações de tecnologia com Broadcom 11%, Micro Technology 8%, Palantir, AMD, Meta e Nvidia com investidores um pouco mais animados que o Fed possa cortar os juros dia 10 de dezembro, em três semanas. As apostas por um corte de 0,25% para 3,50% de 3,75% subiram de 55% na semana passada para 77% na sexta e 85% hoje. Esse otimismo com juros e bolsas americanas ainda não chegou no Brasil, ou seja, no Ibovespa, mas deve chegar via investidores estrangeiros comprando nos próximos dias. O que pode atrapalhar tal cenário? A partir de amanhã, terça-feira, começará a divulgação de vários dados nos EUA: Temos PPI (índice de preços ao produtor), números de inflação americana, confiança do consumidor e vendas no varejo. Na quarta, o foco se volta para o IPCA-15, crucial para nós, e também para o PIB e o PCE dos EUA. O dólar comercial recuou um pouco, -0,13%, aos R$ 5,3951 de R$ 5,40 na sexta, enquanto o dólar norte-americano recuou quase nada, -0,03%, frente a moedas fortes.Os juros no Brasil recuaram bem com o Tesouro Prefixado 2032 a 13,40% x 13,46%, na sexta, e o IPCA+ 2029 para 7,75% de 7,78% a.a.Assista no vídeo as recomendações de Conde e Ricardo.
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o payroll surpreendeu com aceleração na criação de vagas nos EUA, e com aumento da taxa de participação. Apesar disso, a taxa de desemprego subiu, e os salários seguiram desacelerando. A divisão entre membros do Fed segue, mas o presidente do Fed de NY, John Williams, reforçou a visão de que há espaço para cortes em breve, fortalecendo a expectativa de afrouxamento em dezembro. Na Europa, o PMI da Zona do Euro ficou estável, com indústria fraca e serviços sustentando a atividade. No Reino Unido, os dados de atividade vieram piores e os dados de preços indicaram o menor nível do repasse em cinco anos. No Brasil, o cenário foi dominado pela política. Houve reação negativa do Senado à indicação de Jorge Messias ao STF. O mercado tambem reagiu à possível retirada de despesas com segurança pública do limite de despesas, mencionada por Ricardo Lewandowski, atual ministro da Justiça e Segurança Pública. Foi anunciada a retirada das tarifas americanas sobre produtos brasileiros. Nos EUA, o juro de 5 anos fechou 11 bps, e as bolsas tiveram desempenho negativo – S&P 500 -1,95%, Nasdaq -3,07% e Russell 2000 -0,78%. No Brasil, o jan/29 abriu 4 bps, o Ibovespa caiu 1,88% e o real desvalorizou 1,96%. Na próxima semana, haverá divulgação das vendas no varejo nos EUA e, no Brasil, dados de crédito, mercado de trabalho e inflação. Não deixe de conferir!
Todas as manhãs, acompanhe o Momento Mercado e comece o dia por dentro do cenário econômico. É um conteúdo rico, com linguagem leve, que traz o fechamento de mercado do dia anterior e os principais destaques do dia atual. Siga nosso canal e acompanhe nossos conteúdos diários! #MercadoFinanceiro #InvestirMelhor #PodcastSpotify #NovoPodcast #Dinheiro #Economia #MomentoInvestidor #Bradesco #MomentoMercado #MorningCall #Investimentos #RendaVariável #Ações #Ibovespa #Câmbio #DólarSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio especial de Stock Pickers, Lucas Collazo explica por que o ouro voltou a disparar em 2025, superando US$ 4.000 por onça e retomando o papel de ativo de proteção em um mundo de dívidas recordes, inflação resistente e instabilidade geopolítica.Escassez histórica, compras agressivas de bancos centrais, dólar forte, juros reais baixos e perda de confiança nas moedas explicam a nova corrida pelo metal. Collazo também analisa como o ciclo de IA, energia e data centers influencia o fluxo para ativos defensivos - e por que o ouro segue sendo o porto seguro clássico em momentos de incerteza através dos séculos.Um episódio essencial para entender não só por que o ouro disparou, mas o que isso revela sobre a economia global e o que pode estar por vir.
Prepare-se para a segunda metade do dia sabendo de tudo que mexeu com o mercado nas primeiras horas do pregão. Informação e análise com Roberto Motta. O Resumo da Manhã é transmitido de segunda a sexta, às 13h. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!
Todas as manhãs, acompanhe o Momento Mercado e comece o dia por dentro do cenário econômico. É um conteúdo rico, com linguagem leve, que traz o fechamento de mercado do dia anterior e os principais destaques do dia atual. Siga nosso canal e acompanhe nossos conteúdos diários! #MercadoFinanceiro #InvestirMelhor #PodcastSpotify #NovoPodcast #Dinheiro #Economia #MomentoInvestidor #Bradesco #MomentoMercado #MorningCall #Investimentos #RendaVariável #Ações #Ibovespa #Câmbio #DólarSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Este é o Espresso Outliers InfoMoney, uma pausa na correria do dia a dia para pegar um café, sentar no sofá e entender, de uma forma tranquila e descomplicada, tudo o que você precisa saber sobre o universo de investimentos. Nesta nova edição, Clara Sodré explica em detalhes a importância de se entender o que está acontecendo, de fato, no mercado financeiro, tirando quaisquer possibilidades de ruídos, com informação de qualidade e precisa. Enriquecendo a conversa, especialistas também dão dicas valiosas de como saber identificar os ruídos e ter uma carteira mais saudável:Leandro Aires, representante da XP InternacionalLucas Brandão, head de distribuição de fundos da XPArtur Wichmann, CIO da XPEsquente a água, prepare um bom café e acompanhe este novo programa cheio de insights!Confira os relatórios citados no episódio:Invista com os gigantes globais: o guia completo para transformar sua carteira com fundos internacionais https://conteudos.xpi.com.br/wp-content/uploads/2025/07/E-BOOK-FUNDOS-INTERNACIONAIS-2025.pdf Sob o olhar da estratégia: Inteligência artificial segue impulsionando resultados do 2T25https://conteudos.xpi.com.br/internacional/relatorios/sob-o-olhar-da-estrategia-inteligencia-artificial-segue-impulsionando-resultados-do-2t25/
Ouça o que movimentou o mercado nesta terça-feira.
Nas últimas semanas, o tema da inteligência artifical tem ganhado cada vez mais holofotes, e os investidores traçam diferentes cenários para a temática e seus impactos no mercado. Estamos diante de uma bolha? Enquanto isso, a bolsa brasileira não para de subir, em meio a um movimento de forte alta para bolsas de mercados emergentes. Neste episódio, o Carteiros do Condado faz uma análise dos mercados de ações global e local, segundo os principais investidores do Brasil. Confira!E quer aprofundar a conversa?Acesse: Raio XP da Bolsa https://conteudos.xpi.com.br/raio-xp-da-bolsa/O que acontece na política Argentina pode reverberar no Brasil em 2026? https://youtu.be/Ko0_E5xqxHE
CONHEÇA O VACAS-LEITEIRAS: https://emprc.us/3y1iNoNo episódio #114 do Empiricus PodCa$t, Larissa Quaresma recebe Laís Costa e Ruy Hungria para discutir os temas mais quentes do mercado com foco total em Selic, Banco Central, juros, economia, investimentos, dividendos, 3T25, Ibovespa, dólar, Nasdaq e Desktop.- O Banco Central travou a Selic?O IPCA de outubro veio abaixo do esperado e a ata do Copom trouxe um tom mais suave. No programa, Larissa recebe Laís Costa para analisar como o Banco Central está conduzindo a Selic, por que os juros podem demorar mais a cair e como isso afeta a economia e os investimentos.- Balanços 3T25: resultados mornos, mas dividendos gigantes no radarLarissa recebe Ruy Hungria para destrinchar a temporada de balanços do 3T25, o desempenho do Ibovespa, a desaceleração da economia e as empresas que podem surpreender com dividendos gordos no fim do ano.
Nesta edição ao vivo de Stock Pickers, Lucas Collazo recebe Ivan Barboza, sócio e gestor Ártica Capital, para uma conversa sobre o novo bull market da bolsa brasileira. Depois de anos de instabilidade, o mercado começa a dar sinais de força. Após um rali de 12 recordes seguidos, ontem (12) o Ibovespa fechou em queda após 15 pregões consecutivos de alta. Essa foi a maior sequência de valorização do índice desde dezembro de 1993 e janeiro de 1994, quando o Ibovespa subiu por 19 sessões.Entre projeções macroeconômicas, fluxo estrangeiro e oportunidades setoriais, Barboza analisa o que está por trás da recuperação do Ibovespa, quais empresas devem se destacar nesse ciclo e o que diferencia o momento atual de outros movimentos de alta do passado.Um episódio especial, em clima de live, para entender se o bull market veio para ficar, e onde estão as melhores oportunidades na bolsa.
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, membros do Fed adotaram tom mais hawk ao longo da semana, reforçando que a decisão de dezembro está longe de ser trivial. O governo americano chegou a um acordo orçamentário, encerrando o maior shutdown da história e garantindo financiamento até janeiro. Ainda nos EUA, Trump falou sobre cheques de US$2 mil à população, aumentando o risco fiscal. Na Europa, o Reino Unido recuou na proposta de elevar impostos após revisão positiva das projeções fiscais. Na geopolítica, houve novos ataques entre Rússia e Ucrânia. No Brasil, a ata do Copom esclareceu que o modelo de projeção condicional do BCB incorporou preliminarmente o impacto da nova faixa de isenção do IR, com o cenário condicional ainda projetando inflação em 3,3%, interpretado como mais dove que a expectativa. O IPCA de outubro veio melhor do que o esperado, com núcleos em desaceleração, exceto os ligados a mão de obra — ainda pressionados por um mercado de trabalho forte. Os dados de atividade vieram mistos: serviços surpreenderam positivamente, enquanto comércio recuou. No campo político, Lula interrompeu a sequência de melhora nas pesquisas e o cenário para 2026 voltou a ficar mais apertado. Nos EUA, o juro de 1 ano abriu 7 bps, enquanto as bolsas tiveram desempenho misto – S&P 500 +0,08%, Nasdaq -0,21% e Russell 2000 -1,83%. No Reino Unido, o juro de 30 anos abriu 14 bps. No Brasil, o jan/27 fechou 25 bps, o Ibovespa subiu 2,39% e o real valorizou 0,69%. Na próxima semana, destaque para o payroll nos EUA, PMIs e minuta do FOMC. No Brasil, saem os dados fiscais bimestrais. Não deixe de conferir!
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Com vencimentos disponíveis em todos os dias úteis, os investidores ganham mais liberdade para ajustar posições, reduzir exposição ao risco e aproveitar oportunidades de curto prazo. Confira os detalhes no #MinutoB3 de hoje.#Mercado #IbovespaB3 #OpçõesEste conteúdo foi gerado por inteligência artificial#PraTodosVerem: você pode ativar a legenda automática deste vídeo.
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Receba no mínimo 3 recomendações de opções por semana no seu celular:Clique aqui e veja como participar gratuitamente: https://lvnt.app/fo3mw212/11 - Para de Subir, Taesa +5% e RECV -5%Olá, sejam bem-vindo a mais um Fechamento de Mercado, comigo Flávio Conde, hoje é 4a. feira, dia 12 de novembro, e o programa de hoje é dedicado aos 2 mil investidores que já assistiram o Mata-Mata “Comprar ou Vender: Marcopolo (POMO4) depois de cair -20%” Se vc não assistiu, vá lá e assista porque está imperdível.Ibovespa cai quase nada, -0,03%, aos 157,1 mil pontos, com volume de R$ 28 bilhões com vencimento de opções sobre Ibovespa.O dólar à vista fechou em alta de 0,35%, aos R$5,2932 na venda — após ter atingido na véspera a menor cotação desde 6 de junho de 2024. No ano, a divisa acumula queda de 14,34%.Vale (VALE3) sobe mais de 1% e Petrobras desce mais de 2%; BB (BBAS3) recua antes do balanço.B3 trabalha com lideranças para ficar fora de taxação de bets e fintechs, diz diretor.Petróleo cai mais de 2% por preocupações com excesso de oferta no mercado.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (12/11/2025): A Bolsa de Valores brasileira fechou o dia em alta pela 15.ª sessão consecutiva e repetiu a série de ganhos registrada entre maio e junho de 1994, durante a implementação do Plano Real. Na época, o Ibovespa, principal termômetro dos negócios, rondava os 2,9 mil pontos. Ontem, terminou o dia aos 157,7 mil pontos, um avanço de 1,6%. Foi o 12.º recorde seguido. O otimismo com a perspectiva de corte de juros e dados mais fracos do que o previsto sobre inflação determinaram o ganho de ontem. Neste ciclo de altas, iniciado em 22 de outubro, o Ibovespa acumula avanço de 9,48% ante o fechamento do dia 21, então aos 144,0 mil pontos. No intervalo de um mês, o ganho chega a 12,13%. O dólar caiu 0,64% ontem, para R$ 5,27, no quinto pregão seguido de baixa. É o menor valor desde 6 de junho de 2024 (R$ 5,25). E mais: Economia: Com impacto menor da energia, inflação fica em 0,09% em outubro Metrópole: Cracolândia esvazia e cenas de uso de droga diminuem em SP Política: Derrite recua e desiste de equiparar organizações criminosas a terrorismo Internacional: Porta-aviões dos EUA chega ao Caribe e Maduro ordena mobilização massivaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Nossos sócios Luis André Oliveira, Tomás Goulart, Sarah Campos e Victor Ary debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o destaque foi a piora dos dados de mercado de trabalho nos EUA – diante do shutdown, ganham relevância dados alternativos, que apontaram enfraquecimento, com menor intenção de contratação e aumento na expectativa de desemprego. Os ISMs vieram mistos, com serviços um pouco melhores e manufaturas mais fracas, mas o tom geral dos empresários continua de cautela. A Suprema Corte iniciou julgamento sobre os poderes do presidente de impor tarifas unilateralmente, estratégia utilizada por Trump ao longo do atual mandato. No Reino Unido, o BoE manteve juros estáveis por 5 votos a 4, sinalizando percepção de que os riscos altistas para inflação, por ora, diminuíram. No Brasil, o Copom manteve a Selic em 15% e reforçou a estratégia de juros contracionistas por período prolongado, reduzindo a possibilidade de cortes ainda esse ano. A produção industrial veio em linha com o esperado. O Senado aprovou a isenção de IR para quem ganha até R$5.000, faltando apenas a sanção presidencial. A semana também foi marcada por resultados positivos de empresas brasileiras. No mercado de crédito, houve correção adicional nos spreads de debêntures tradicionais, com abertura de 36 bps, e nomes low rated abrindo 60 bps, refletindo os fundamentos depois de tantos meses de descasamento devido ao movimento técnico. Debêntures incentivadas tiveram movimento mais técnico, com leve abertura. No exterior, os bonds brasileiros seguiram pressionados, com destaque negativo para nomes já fragilizados como Raízen e Braskem. Nos EUA, os juros curtos fecharam 6 bps e os longos abriram 5 bps; e as bolsas tiveram desempenho negativo – S&P 500 -1,63%, Nasdaq -3,09% e Russell 2000 -1,88%. No Brasil, os juros abriram marginalmente, o Ibovespa subiu 3,02% e o real valorizou 0,80%. Na próxima semana, destaque para atividade e inflação na China; possível acordo americano para dar fim ao shutdown; e, no Brasil, ata do Copom, inflação, atividade e pesquisas eleitorais. Não deixe de conferir!
Entre para o Grupo Vip da Maior Black Friday da História da Levante:https://lvnt.app/jvtu2p05/11 - Ibovespa Recorde 153 mil e Kepler +6%Olá, sejam bem-vindo a mais um Fechamento de Mercado, hoje é a Super 4ª., comigo Flávio e Ricardo, direto dos estúdios da Levante, com Copom prestes a manter os juros em 15% a.a. e o importante será o comunicado pós-reunião.O Ibovespa sobe 1,90% aos 153.564, às 17h38, com volume alto de R$ 23,4 bi podendo chegar a R$ 25 bi, com investidores animados com a possibilidade do Copom suavizar um pouco o comunicado de “juros altos por um período bastante prolongado”, mais os resultados fortes de empresas e bancos como o do Itaú com lucro líquido recorrente recorde de R$ 11,88 bilhões no 3T25, alta de +3,2% t/t e +11,3% a/a, em linha com o consenso e nossas projeções O dólar comercial, depois da forte alta de ontem, caiu -0,77% e fechou a R$ 5,36 versus R$ 5,40 ontem. A moeda norte-americana recuou -0,10% frente ao DXY (moedas fortes) e -0,33% frente moedas emergentes. Os juros longos, como era de se esperar, caíram com o Tesouro Prefixado 2032 para 13,62% de 13,66% ao ano, ontem. Já o IPCA+ 2029 avançou para 8,01% de 7,99%.Veja recomendações de compra de ações do Conde e Ricardo no vídeo de Fechamento de hoje.
O "Ulrich Responde" é uma série de vídeos onde respondo perguntas enviadas por membros do canal e seguidores, abordando temas de economia, finanças e investimentos. Oferecemos uma análise profunda, trazendo informações para quem quer entender melhor a economia e tomar decisões financeiras mais informadas.00:00 – Nesse episódio…01:15 - Brasil perdeu com acordo EUA–China?05:03 - Reservas de US$340 bi impedem destruição do real em 2–3 anos?07:18 - Agenda anti-imigração do Trump já está precificada na bolsa americana?09:50 - Crise de segurança pode afetar investimentos no Brasil?13:08 - Ainda há espaço de alta para a bolsa argentina?14:47 - Retomada de liquidez do Fed já começou?16:47 - Ouro e bolsa em máximas ao mesmo tempo: o que isso indica?18:28 - Milei vai iniciar privatizações?19:14 - Por que a Argentina ainda não liberou o câmbio/dolarizou?21:34 - A alta em IA (Nvidia) é bolha?22:03 - Quando o dashboard da OBTC3 estará disponível?22:22 - A OBTC3 vai oferecer curso sobre Bitcoin?22:42 - Qual é o múltiplo MNAV atual da OranjeBTC?23:24 - Houve falha de estratégia no IPO da OranjeBTC?26:29 - Você zerou a posição em CCJ?28:34 - Ouro subiu muito: é hora de realizar?29:14 - Vídeo sobre o aumento do spread entre SOFR e FFR no canal?29:36 - Em que fase do ciclo econômico estamos?30:45 - Como seriam os EUA sem Bretton Woods/petrodólares?31:32 - Stablecoins e seu impacto na inflação americana.32:06 - Morando em Portugal, invisto na Europa, Brasil ou EUA?32:37 - Vale a pena migrar para os EUA hoje?34:07 - Quem é o GOAT do tênis?
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o destaque foi a decisão do Fed, que reduziu os juros em 0,25% e adotou tom mais hawk do que o esperado, com sinalização de divergência interna do comitê e os impactos do shutdown na leitura dos dados recentes, apesar de alguns pontos doves no discurso. Os bancos centrais da Europa e do Japão mantiveram os juros estáveis, com mensagens em linha com os últimos comunicados. Já o banco central canadense também reduziu os juros em 0,25%, sugerindo cenário de estabilidade no patamar atual. No comércio global, Trump anunciou acordos com países asiáticos, incluindo redução de tarifas com a China e compromissos logísticos e agrícolas. A maioria dos resultados das empresas de tecnologia americanas foram positivos. No Brasil, os dados do mercado de trabalho foram mistos: o Caged veio acima do esperado e a PNAD trouxe sinais de desaceleração. Os indicadores de confiança de outubro e os dados de crédito também trouxeram sinais de fraqueza. No campo político, o encontro entre Lula e Trump reforçou expectativas de acordo comercial. Também houve repercussão da operação policial no Rio de Janeiro, que mobilizou apoio da direita e pode impactar as próximas pesquisas eleitorais. Nos EUA, os juros abriram (vértice de 2 anos +10 bps), e as bolsas performaram bem – S&P 500 +0,71% e Nasdaq +1,97%. No Brasil, os juros abriram marginalmente, o Ibovespa subiu 2,30% e o real valorizou 0,23%. As commodities agrícolas fecharam a semana em alta. Na próxima semana, atenção para a reunião do Copom no Brasil, além dos dados de ISMs nos EUA e decisão de juros do Banco Central da Inglaterra. Não deixe de conferir!
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart, Sarah Campos e Victor Ary debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o CPI dos EUA veio abaixo do esperado, mostrando que o repasse das tarifas sobre bens continua fraco; enquanto os PMIs subiram, puxados por serviços. Na Europa, os PMIs também surpreenderam positivamente, com melhora puxada pela Alemanha. Já no Reino Unido, o CPI de setembro surpreendeu para baixo e o PMI também veio mais forte. A tensão geopolítica aumentou com novas sanções a empresas russas. No Brasil, o IPCA-15 veio abaixo do esperado, com queda significativa de serviços subjacentes e melhora da dinâmica dos núcleos. O Focus trouxe melhora nas expectativas de inflação, principalmente nos vértices mais longos. O governo decidiu incorporar as despesas que constavam na MP 1.303 em outras propostas, separando a parte de redução de despesas da parte de aumento de receitas, com o primeiro apresentando maior probabilidade de aprovação. As pesquisas eleitorais mostraram resultados divergentes, com melhora e piora na avaliação do governo. No mercado de crédito, o destaque foi a reversão parcial da forte compressão dos spreads de debêntures incentivadas observada desde junho. O índice de debêntures incentivadas abriu 40 bps nos últimos 10 dias, devolvendo quase metade do fechamento acumulado anteriormente. Mesmo assim, a semana foi marcada por forte volume no primário, com R$3,5 bi em novas emissões incentivadas, além de pipeline robusto. Nos EUA, as bolsas subiram (S&P 500 +1,92%), os juros curtos abriram marginalmente, e os longos fecharam marginalmente. No Brasil, o Ibovespa subiu 1,93%, os juros fecharam (jan/31 -31 bps) e o real valorizou 0,40%. Na próxima semana será importante acompanhar os encontros do Trump com Lula e Xi Jinping; decisões do Fed, ECB, BOC e BoJ; dados de atividade e inflação na Europa e inflação no Japão; e dados de mercado de trabalho e crédito no Brasil. Não deixe de conferir!
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o destaque continuou sendo o embate tarifário entre EUA e China. Apesar das ameaças iniciais de Trump com alíquotas bastante elevadas, o tom foi suavizado ao longo da semana, e o encontro com Xi Jinping a princípio está mantido. Já nos EUA, o shutdown seguiu limitando a divulgação de dados relevantes. Ainda por lá, dois bancos regionais afirmaram ter sido vítimas de fraudes em empréstimos ligados a fundos imobiliários, mas outros bancos afirmaram não ter visto aumento de inadimplência. No Brasil, dirigentes do Banco Central reforçaram o tom de cautela durante o encontro do FMI, indicando que a taxa de juros deverá permanecer em patamar restritivo pelo tempo necessário para garantir a convergência da inflação. Os dados de serviços (PMS) vieram em linha com o esperado, com destaque positivo nos serviços prestados às famílias, em parte beneficiados pelo efeito do pagamento de precatórios; e os dados de comércio (PMC) tiveram alta impulsionada por setores ligados a crédito. Nos EUA, os juros fecharam marginalmente (menos de 5 bps), e as bolsas performaram bem: S&P 500 +1,7%, Nasdaq +2,46%, Russell 2000 +2,4%. No Brasil, os juros mais longos fecharam (jan/31 -8 bps), o Ibovespa subiu 1,93% e o real 2,05%. Na próxima semana, destaque para o IPCA-15 de outubro, novas pesquisas eleitorais, CPI nos EUA, PMIs globais e o eventual anúncio da proposta que substituirá a MP 1.303. Não deixe de conferir!
Receba no mínimo 3 recomendações de opções por semana no seu celular:Clique aqui e veja como participar gratuitamente: https://lvnt.app/fo3mw216/10 - WEG +3%, SABESP +2% e FIIsOlá, sejam bem-vindo a mais um Fechamento de Mercado, hoje comigo Flávio e Marcelo, hoje é 5a. feira, dia 16 de outubro, e o programa de hoje é dedicado aos clientes que compraram Sabesp e estão ganhando mais de 100% em um ano e meio.Ibovespa fechou com -0,28%, ao 142.200,02 pontos com a preocupação contínua da guerra comercial entre Trump e China junto com a tentativa do governo Lula 3, na pessoa do Haddad, de arrumar novas receitas, leia-se impostos, no Senado ao invés de cortar despesas para bancar a isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil mensais e descontos para R$ 6 mil e R$ 7,3 mil.O dólar comercial, por sua vez, ficou negativo por quase toda a sessão, até encerrar o dia com menos 0,36%, a R$ 5,442. Os juros futuros terminaram mistos, mas a predominância foi por altas ao longo da curva.
A temporada de balanços do 3º trimestre de 2025 (3T25) vai definir o rumo do Ibovespa e das principais ações da bolsa de valores. Para te ajudar a se posicionar, preparamos uma análise completa com as melhores perspectivas de setores e empresas para esta reta final do ano.Neste episódio do Genial Analisa, nosso head de research, Eduardo Nishio, e o analista de mineração e siderurgia, Igor Guedes, traçam um mapa completo dos temas que devem ditar o ritmo do mercado. Descubra onde estão as melhores oportunidades de investimento e como preparar sua carteira!Nesta análise, você vai descobrir:✅ O impacto real do ciclo de corte da Taxa Selic nas ações do varejo e construção civil.✅ As perspectivas para as gigantes de commodities como Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4) diante do cenário global.✅ Quais setores podem surpreender (positiva ou negativamente) nos resultados do 3T25.✅ O que esperar dos grandes bancos (ITUB4, BBDC4, BBAS3) e do setor elétrico.✅ Onde estão as armadilhas e as grandes oportunidades de investimento na bolsa de valores.
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Yara Cordeiro e Victor Ary debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o ambiente foi marcado por instabilidade política: no Japão, a liderança indicada pelo partido governista, defensora de políticas expansionistas, enfrenta crise na coalizão e risco de novas eleições. Na França, o primeiro-ministro renunciou um mês após assumir o cargo, reforçando a percepção de fragilidade política e dificuldade de avanço das reformas fiscais. Nos EUA, o impasse sobre o orçamento persiste com o shutdown, limitando a divulgação de dados econômicos, mas surgiram sinais iniciais de possível acordo. A tensão com a China aumentou após novas sanções comerciais, levando o Trump a ameaçar cancelar o encontro com Xi Jinping e aumentar dramaticamente as tarifas impostas. Foi anunciado cessar-fogo entre Israel e Hamas. No Brasil, o principal destaque foi o IPCA de setembro: o headline veio um pouco abaixo do esperado, com surpresa baixista relativamente disseminada nos núcleos. A pesquisa Genial/Quaest apontou melhora na avaliação do governo e mostrou enfraquecimento do Tarcísio como sucessor da direita. No campo político, vendeu o prazo para aprovação da MP 1.303, que compensaria parte do aumento do IOF, o que foi visto como uma derrota relevante para o governo e expôs dificuldades de articulação na Câmara. No mercado de crédito, houve forte estresse nos bonds da Raízen por uma expectativa que a companhia vá perder o grau de investimento. Apesar disso, o impacto no mercado local foi limitado. Na semana, os índices de crédito tiveram abertura pontual de spreads, com fluxo de captação ainda positivo, mas com volume menor no secundário. Nos EUA, os juros fecharam entre 5 e 10 bps, e as bolsas tiveram desempenho negativo (S&P 500 -2,43%). No Brasil, o Ibovespa caiu 2,44% e o real se desvalorizou 3,33%. Na próxima semana, atenção para PMS e PMC no Brasil, possível evolução da negociação tarifária entre Brasil e EUA, balança comercial chinesa, Beige Book nos EUA e a última rodada de falas do Fed antes do período de silêncio. Não deixe de conferir!
Ele cofundou a 99 e investiu na Frete.com, ambas avaliadas em mais de US$ 1 bilhão. E prevê, agora, que metade das empresas do Ibovespa "não vai estar mais aqui em 10 anos" Neste episódio, Paulo Veras fala sobre: - sua trajetória de investidor - seus investimentos - as startups de seu portfólio - sua trajetória de empreendedor - o ecossistema brasileiro de empreendedorismo - e o que ele está comprado e vendido
A bolsa brasileira é a classe de ativos que mais sobe no país em 2025. E os investidores parecem ter desistido da classe.Neste episódio, o Carteiros do Condado traz uma análise completa do mercado de ações no Brasil, abordando como os gestores de renda variável estão se posicionando no momento atual e os principais setores e ações escolhidos pelos maiores investidores do país.
Confira a Carteira Empiricus 10 idéias: https://emprc.us/dA2wIN A Selic em queda é o grande destaque do momento no mercado financeiro. Mas até onde ela pode cair? E como o corte de juros nos EUA pode acelerar esse movimento no Brasil?No episódio #107 do Empiricus PodCa$t, os analistas Larissa Quaresma e Matheus Spiess recebem Ruy Hungria para analisar os impactos da política monetária no Brasil e nos Estados Unidos e apontar oportunidades para investidores.