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Confira no Jornal da Record News de sexta-feira (7): 1º dia de provas do Enem acontece no domingo (9). Ibovespa sobe de novo e chega a 10 recordes consecutivos.
Nossos sócios Luis André Oliveira, Tomás Goulart, Sarah Campos e Victor Ary debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o destaque foi a piora dos dados de mercado de trabalho nos EUA – diante do shutdown, ganham relevância dados alternativos, que apontaram enfraquecimento, com menor intenção de contratação e aumento na expectativa de desemprego. Os ISMs vieram mistos, com serviços um pouco melhores e manufaturas mais fracas, mas o tom geral dos empresários continua de cautela. A Suprema Corte iniciou julgamento sobre os poderes do presidente de impor tarifas unilateralmente, estratégia utilizada por Trump ao longo do atual mandato. No Reino Unido, o BoE manteve juros estáveis por 5 votos a 4, sinalizando percepção de que os riscos altistas para inflação, por ora, diminuíram. No Brasil, o Copom manteve a Selic em 15% e reforçou a estratégia de juros contracionistas por período prolongado, reduzindo a possibilidade de cortes ainda esse ano. A produção industrial veio em linha com o esperado. O Senado aprovou a isenção de IR para quem ganha até R$5.000, faltando apenas a sanção presidencial. A semana também foi marcada por resultados positivos de empresas brasileiras. No mercado de crédito, houve correção adicional nos spreads de debêntures tradicionais, com abertura de 36 bps, e nomes low rated abrindo 60 bps, refletindo os fundamentos depois de tantos meses de descasamento devido ao movimento técnico. Debêntures incentivadas tiveram movimento mais técnico, com leve abertura. No exterior, os bonds brasileiros seguiram pressionados, com destaque negativo para nomes já fragilizados como Raízen e Braskem. Nos EUA, os juros curtos fecharam 6 bps e os longos abriram 5 bps; e as bolsas tiveram desempenho negativo – S&P 500 -1,63%, Nasdaq -3,09% e Russell 2000 -1,88%. No Brasil, os juros abriram marginalmente, o Ibovespa subiu 3,02% e o real valorizou 0,80%. Na próxima semana, destaque para atividade e inflação na China; possível acordo americano para dar fim ao shutdown; e, no Brasil, ata do Copom, inflação, atividade e pesquisas eleitorais. Não deixe de conferir!
Ouça o que movimentou o mercado nesta sexta-feira.
Todas as manhãs, acompanhe o Momento Mercado e comece o dia por dentro do cenário econômico. É um conteúdo rico, com linguagem leve, que traz o fechamento de mercado do dia anterior e os principais destaques do dia atual. Siga nosso canal e acompanhe nossos conteúdos diários! #MercadoFinanceiro #InvestirMelhor #PodcastSpotify #NovoPodcast #Dinheiro #Economia #MomentoInvestidor #Bradesco #MomentoMercado #MorningCall #Investimentos #RendaVariável #Ações #Ibovespa #Câmbio #DólarSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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Entre para o Grupo Vip da Maior Black Friday da História da Levante:https://lvnt.app/jvtu2p05/11 - Ibovespa Recorde 153 mil e Kepler +6%Olá, sejam bem-vindo a mais um Fechamento de Mercado, hoje é a Super 4ª., comigo Flávio e Ricardo, direto dos estúdios da Levante, com Copom prestes a manter os juros em 15% a.a. e o importante será o comunicado pós-reunião.O Ibovespa sobe 1,90% aos 153.564, às 17h38, com volume alto de R$ 23,4 bi podendo chegar a R$ 25 bi, com investidores animados com a possibilidade do Copom suavizar um pouco o comunicado de “juros altos por um período bastante prolongado”, mais os resultados fortes de empresas e bancos como o do Itaú com lucro líquido recorrente recorde de R$ 11,88 bilhões no 3T25, alta de +3,2% t/t e +11,3% a/a, em linha com o consenso e nossas projeções O dólar comercial, depois da forte alta de ontem, caiu -0,77% e fechou a R$ 5,36 versus R$ 5,40 ontem. A moeda norte-americana recuou -0,10% frente ao DXY (moedas fortes) e -0,33% frente moedas emergentes. Os juros longos, como era de se esperar, caíram com o Tesouro Prefixado 2032 para 13,62% de 13,66% ao ano, ontem. Já o IPCA+ 2029 avançou para 8,01% de 7,99%.Veja recomendações de compra de ações do Conde e Ricardo no vídeo de Fechamento de hoje.
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O "Ulrich Responde" é uma série de vídeos onde respondo perguntas enviadas por membros do canal e seguidores, abordando temas de economia, finanças e investimentos. Oferecemos uma análise profunda, trazendo informações para quem quer entender melhor a economia e tomar decisões financeiras mais informadas.00:00 – Nesse episódio…01:15 - Brasil perdeu com acordo EUA–China?05:03 - Reservas de US$340 bi impedem destruição do real em 2–3 anos?07:18 - Agenda anti-imigração do Trump já está precificada na bolsa americana?09:50 - Crise de segurança pode afetar investimentos no Brasil?13:08 - Ainda há espaço de alta para a bolsa argentina?14:47 - Retomada de liquidez do Fed já começou?16:47 - Ouro e bolsa em máximas ao mesmo tempo: o que isso indica?18:28 - Milei vai iniciar privatizações?19:14 - Por que a Argentina ainda não liberou o câmbio/dolarizou?21:34 - A alta em IA (Nvidia) é bolha?22:03 - Quando o dashboard da OBTC3 estará disponível?22:22 - A OBTC3 vai oferecer curso sobre Bitcoin?22:42 - Qual é o múltiplo MNAV atual da OranjeBTC?23:24 - Houve falha de estratégia no IPO da OranjeBTC?26:29 - Você zerou a posição em CCJ?28:34 - Ouro subiu muito: é hora de realizar?29:14 - Vídeo sobre o aumento do spread entre SOFR e FFR no canal?29:36 - Em que fase do ciclo econômico estamos?30:45 - Como seriam os EUA sem Bretton Woods/petrodólares?31:32 - Stablecoins e seu impacto na inflação americana.32:06 - Morando em Portugal, invisto na Europa, Brasil ou EUA?32:37 - Vale a pena migrar para os EUA hoje?34:07 - Quem é o GOAT do tênis?
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Ouça o que movimentou o mercado nesta terça-feira.
O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
O Ibovespa B3, principal índice de ações da bolsa brasileira, atingiu os 150 mil pontos pela primeira vez na história no pregão desta segunda-feira (03/11). Este foi o 6º recorde de fechamento consecutivo do indicador. Confira os detalhes no #MinutoB3 de hoje.#ações #rendavariável #IbovespaB3Este conteúdo foi gerado por inteligência artificial.
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o destaque foi a decisão do Fed, que reduziu os juros em 0,25% e adotou tom mais hawk do que o esperado, com sinalização de divergência interna do comitê e os impactos do shutdown na leitura dos dados recentes, apesar de alguns pontos doves no discurso. Os bancos centrais da Europa e do Japão mantiveram os juros estáveis, com mensagens em linha com os últimos comunicados. Já o banco central canadense também reduziu os juros em 0,25%, sugerindo cenário de estabilidade no patamar atual. No comércio global, Trump anunciou acordos com países asiáticos, incluindo redução de tarifas com a China e compromissos logísticos e agrícolas. A maioria dos resultados das empresas de tecnologia americanas foram positivos. No Brasil, os dados do mercado de trabalho foram mistos: o Caged veio acima do esperado e a PNAD trouxe sinais de desaceleração. Os indicadores de confiança de outubro e os dados de crédito também trouxeram sinais de fraqueza. No campo político, o encontro entre Lula e Trump reforçou expectativas de acordo comercial. Também houve repercussão da operação policial no Rio de Janeiro, que mobilizou apoio da direita e pode impactar as próximas pesquisas eleitorais. Nos EUA, os juros abriram (vértice de 2 anos +10 bps), e as bolsas performaram bem – S&P 500 +0,71% e Nasdaq +1,97%. No Brasil, os juros abriram marginalmente, o Ibovespa subiu 2,30% e o real valorizou 0,23%. As commodities agrícolas fecharam a semana em alta. Na próxima semana, atenção para a reunião do Copom no Brasil, além dos dados de ISMs nos EUA e decisão de juros do Banco Central da Inglaterra. Não deixe de conferir!
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O Federal Reserve, banco central dos EUA, baixou mais uma vez os juros no país. O movimento já era esperado no mercado e ajudou o Ibovespa a bater novo recorde. Confira os detalhes no #MinutoB3 de hoje.#EUA #Juros #MercadoEste conteúdo foi gerado por inteligência artificial #PraTodosVerem: você pode ativar a legenda automática deste vídeo.
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Recorde no Ibovespa! Número de fechamento confirma o desempenho consistente da bolsa brasileira no ano, em que apresenta valorização 22,57%. Confira os detalhes no #MinutoB3 de hoje.#Ações #ÍndicesB3 #MercadoEste conteúdo foi gerado por inteligência artificial #PraTodosVerem: você pode ativar a legenda automática deste vídeo.
Confira os destaques do mercado financeiro e de investimentos no "Batendo o Mapa” dessa segunda, 27 de Outubro: • Ibovespa tenta se manter acima dos 147k;• Nasdaq tem o maior alta entre is principais índices;• Os juros tiveram um momento de volatilidade.➔ Abra sua conta GRÁTIS: https://bit.ly/SejaNovaFutura ➔ Invista nas nossas carteiras recomendadas: https://bit.ly/CarteirasNFutura➔ Siga as nossas redes sociais / novafuturainvestimentos https://x.com/nfinvestimentos/ nova_futura / nova-futura-investimentos ➔ Acompanhe nossos programas no podcast Futura Talks: https://bit.ly/NFuturaTalks #investimentos #trader #mercadofinanceiro
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart, Sarah Campos e Victor Ary debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o CPI dos EUA veio abaixo do esperado, mostrando que o repasse das tarifas sobre bens continua fraco; enquanto os PMIs subiram, puxados por serviços. Na Europa, os PMIs também surpreenderam positivamente, com melhora puxada pela Alemanha. Já no Reino Unido, o CPI de setembro surpreendeu para baixo e o PMI também veio mais forte. A tensão geopolítica aumentou com novas sanções a empresas russas. No Brasil, o IPCA-15 veio abaixo do esperado, com queda significativa de serviços subjacentes e melhora da dinâmica dos núcleos. O Focus trouxe melhora nas expectativas de inflação, principalmente nos vértices mais longos. O governo decidiu incorporar as despesas que constavam na MP 1.303 em outras propostas, separando a parte de redução de despesas da parte de aumento de receitas, com o primeiro apresentando maior probabilidade de aprovação. As pesquisas eleitorais mostraram resultados divergentes, com melhora e piora na avaliação do governo. No mercado de crédito, o destaque foi a reversão parcial da forte compressão dos spreads de debêntures incentivadas observada desde junho. O índice de debêntures incentivadas abriu 40 bps nos últimos 10 dias, devolvendo quase metade do fechamento acumulado anteriormente. Mesmo assim, a semana foi marcada por forte volume no primário, com R$3,5 bi em novas emissões incentivadas, além de pipeline robusto. Nos EUA, as bolsas subiram (S&P 500 +1,92%), os juros curtos abriram marginalmente, e os longos fecharam marginalmente. No Brasil, o Ibovespa subiu 1,93%, os juros fecharam (jan/31 -31 bps) e o real valorizou 0,40%. Na próxima semana será importante acompanhar os encontros do Trump com Lula e Xi Jinping; decisões do Fed, ECB, BOC e BoJ; dados de atividade e inflação na Europa e inflação no Japão; e dados de mercado de trabalho e crédito no Brasil. Não deixe de conferir!
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Confira os destaques do mercado financeiro e de investimentos no "Batendo o Mapa” dessa quinta, 23 de Outubro: • A bolsa se mantém em terreno positivo;• Ibovespa sobe com giro fraco;• O dólar negocia abaixo de R$ 5,38.➔ Abra sua conta GRÁTIS: https://bit.ly/SejaNovaFutura ➔ Invista nas nossas carteiras recomendadas: https://bit.ly/CarteirasNFutura➔ Siga as nossas redes sociais / novafuturainvestimentos https://x.com/nfinvestimentos/ nova_futura / nova-futura-investimentos ➔ Acompanhe nossos programas no podcast Futura Talks: https://bit.ly/NFuturaTalks #investimentos #trader #mercadofinanceiro
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Confira os destaques do mercado financeiro e de investimentos no "Batendo o Mapa” dessa segunda, 20 de Outubro: • A semana comeca positiva para os mercados;• Treasures de 10 anos caem abaixo de 4%;• Ibovespa sobre rumo aos 145k com ajuda de Vale e bancos;➔ Abra sua conta GRÁTIS: https://bit.ly/SejaNovaFutura ➔ Invista nas nossas carteiras recomendadas: https://bit.ly/CarteirasNFutura➔ Siga as nossas redes sociais / novafuturainvestimentos https://x.com/nfinvestimentos/ nova_futura / nova-futura-investimentos ➔ Acompanhe nossos programas no podcast Futura Talks: https://bit.ly/NFuturaTalks #investimentos #trader #mercadofinanceiro
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o destaque continuou sendo o embate tarifário entre EUA e China. Apesar das ameaças iniciais de Trump com alíquotas bastante elevadas, o tom foi suavizado ao longo da semana, e o encontro com Xi Jinping a princípio está mantido. Já nos EUA, o shutdown seguiu limitando a divulgação de dados relevantes. Ainda por lá, dois bancos regionais afirmaram ter sido vítimas de fraudes em empréstimos ligados a fundos imobiliários, mas outros bancos afirmaram não ter visto aumento de inadimplência. No Brasil, dirigentes do Banco Central reforçaram o tom de cautela durante o encontro do FMI, indicando que a taxa de juros deverá permanecer em patamar restritivo pelo tempo necessário para garantir a convergência da inflação. Os dados de serviços (PMS) vieram em linha com o esperado, com destaque positivo nos serviços prestados às famílias, em parte beneficiados pelo efeito do pagamento de precatórios; e os dados de comércio (PMC) tiveram alta impulsionada por setores ligados a crédito. Nos EUA, os juros fecharam marginalmente (menos de 5 bps), e as bolsas performaram bem: S&P 500 +1,7%, Nasdaq +2,46%, Russell 2000 +2,4%. No Brasil, os juros mais longos fecharam (jan/31 -8 bps), o Ibovespa subiu 1,93% e o real 2,05%. Na próxima semana, destaque para o IPCA-15 de outubro, novas pesquisas eleitorais, CPI nos EUA, PMIs globais e o eventual anúncio da proposta que substituirá a MP 1.303. Não deixe de conferir!
Confira os destaques do mercado financeiro e de investimentos no "Batendo o Mapa” dessa sexta, 17 de Outubro: • O exetcício de opções sobre ações, deixa o Ibovespa volátil;• Em Wall Street, os índices sobem;• Balanços de bancos regionais acabaram aliviando a crise.➔ Abra sua conta GRÁTIS: https://bit.ly/SejaNovaFutura ➔ Invista nas nossas carteiras recomendadas: https://bit.ly/CarteirasNFutura➔ Siga as nossas redes sociais / novafuturainvestimentos https://x.com/nfinvestimentos/ nova_futura / nova-futura-investimentos ➔ Acompanhe nossos programas no podcast Futura Talks: https://bit.ly/NFuturaTalks #investimentos #trader #mercadofinanceiro
Receba no mínimo 3 recomendações de opções por semana no seu celular:Clique aqui e veja como participar gratuitamente: https://lvnt.app/fo3mw216/10 - WEG +3%, SABESP +2% e FIIsOlá, sejam bem-vindo a mais um Fechamento de Mercado, hoje comigo Flávio e Marcelo, hoje é 5a. feira, dia 16 de outubro, e o programa de hoje é dedicado aos clientes que compraram Sabesp e estão ganhando mais de 100% em um ano e meio.Ibovespa fechou com -0,28%, ao 142.200,02 pontos com a preocupação contínua da guerra comercial entre Trump e China junto com a tentativa do governo Lula 3, na pessoa do Haddad, de arrumar novas receitas, leia-se impostos, no Senado ao invés de cortar despesas para bancar a isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil mensais e descontos para R$ 6 mil e R$ 7,3 mil.O dólar comercial, por sua vez, ficou negativo por quase toda a sessão, até encerrar o dia com menos 0,36%, a R$ 5,442. Os juros futuros terminaram mistos, mas a predominância foi por altas ao longo da curva.
A temporada de balanços do 3º trimestre de 2025 (3T25) vai definir o rumo do Ibovespa e das principais ações da bolsa de valores. Para te ajudar a se posicionar, preparamos uma análise completa com as melhores perspectivas de setores e empresas para esta reta final do ano.Neste episódio do Genial Analisa, nosso head de research, Eduardo Nishio, e o analista de mineração e siderurgia, Igor Guedes, traçam um mapa completo dos temas que devem ditar o ritmo do mercado. Descubra onde estão as melhores oportunidades de investimento e como preparar sua carteira!Nesta análise, você vai descobrir:✅ O impacto real do ciclo de corte da Taxa Selic nas ações do varejo e construção civil.✅ As perspectivas para as gigantes de commodities como Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4) diante do cenário global.✅ Quais setores podem surpreender (positiva ou negativamente) nos resultados do 3T25.✅ O que esperar dos grandes bancos (ITUB4, BBDC4, BBAS3) e do setor elétrico.✅ Onde estão as armadilhas e as grandes oportunidades de investimento na bolsa de valores.
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Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Yara Cordeiro e Victor Ary debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o ambiente foi marcado por instabilidade política: no Japão, a liderança indicada pelo partido governista, defensora de políticas expansionistas, enfrenta crise na coalizão e risco de novas eleições. Na França, o primeiro-ministro renunciou um mês após assumir o cargo, reforçando a percepção de fragilidade política e dificuldade de avanço das reformas fiscais. Nos EUA, o impasse sobre o orçamento persiste com o shutdown, limitando a divulgação de dados econômicos, mas surgiram sinais iniciais de possível acordo. A tensão com a China aumentou após novas sanções comerciais, levando o Trump a ameaçar cancelar o encontro com Xi Jinping e aumentar dramaticamente as tarifas impostas. Foi anunciado cessar-fogo entre Israel e Hamas. No Brasil, o principal destaque foi o IPCA de setembro: o headline veio um pouco abaixo do esperado, com surpresa baixista relativamente disseminada nos núcleos. A pesquisa Genial/Quaest apontou melhora na avaliação do governo e mostrou enfraquecimento do Tarcísio como sucessor da direita. No campo político, vendeu o prazo para aprovação da MP 1.303, que compensaria parte do aumento do IOF, o que foi visto como uma derrota relevante para o governo e expôs dificuldades de articulação na Câmara. No mercado de crédito, houve forte estresse nos bonds da Raízen por uma expectativa que a companhia vá perder o grau de investimento. Apesar disso, o impacto no mercado local foi limitado. Na semana, os índices de crédito tiveram abertura pontual de spreads, com fluxo de captação ainda positivo, mas com volume menor no secundário. Nos EUA, os juros fecharam entre 5 e 10 bps, e as bolsas tiveram desempenho negativo (S&P 500 -2,43%). No Brasil, o Ibovespa caiu 2,44% e o real se desvalorizou 3,33%. Na próxima semana, atenção para PMS e PMC no Brasil, possível evolução da negociação tarifária entre Brasil e EUA, balança comercial chinesa, Beige Book nos EUA e a última rodada de falas do Fed antes do período de silêncio. Não deixe de conferir!
Ele cofundou a 99 e investiu na Frete.com, ambas avaliadas em mais de US$ 1 bilhão. E prevê, agora, que metade das empresas do Ibovespa "não vai estar mais aqui em 10 anos" Neste episódio, Paulo Veras fala sobre: - sua trajetória de investidor - seus investimentos - as startups de seu portfólio - sua trajetória de empreendedor - o ecossistema brasileiro de empreendedorismo - e o que ele está comprado e vendido
O ano de 2025 chega ao último trimestre com um saldo surpreendente: a bolsa brasileira nas máximas históricas, apesar da concorrência da Selic em 15%, e o dólar em queda firme, com a ajuda do juro alto.Mas os meses finais do ano devem marcar uma virada no tempo nos mercados, segundo Ricardo Campos, CEO e CIO da Reach Capital. Convidado desta edição, o gestor diz que os investidores ainda ignoram a mudança recente no cenário eleitoral.Para Campos, o chamado “efeito Eduardo Bolsonaro” dividiu a direita, enquanto o presidente Lula ganhou uma plataforma com a aprovação da isenção do imposto de renda para quem ganha até R$ 5 mil.No bloco dos Touros e Ursos, a crise sem fim da Oi, a queda de mais um primeiro-ministro na França e os recordes de Taylor Swift.#Mercados #Bolsabrasileria #bolsa #Ibovespa #dolar #Lula #Bolsonaro #eleições2026
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, os dados nos EUA seguem indicando desaceleração do mercado de trabalho: apesar da ausência de divulgação do Payroll por conta do shutdown americano, os dados privados do ADP indicaram contração de vagas no mês. Do lado da atividade, os ISMs sinalizaram enfraquecimento da demanda. A OPEP está considerando um aumento na produção de petróleo, em ritmo superior aos anteriores; e o Hamas indicou que está disposto a negociar o plano de paz proposto pelo Trump. No Brasil, o principal destaque foi a aprovação do projeto que amplia a faixa de isenção do IR para R$5 mil na Câmara dos Deputados, com aumento da tributação dos super ricos, sendo considerada uma vitória do governo. Entretanto, acendeu alertas sobre a possível retomada de pautas populistas no Congresso, como fim da escala 6x1, reajuste do Bolsa Família e redução das tarifas de transporte. Na economia, os dados de indústria de agosto e de confiança de setembro surpreenderam positivamente, enquanto os dados de mercado de trabalho indicaram desaceleração: o Caged veio bem abaixo do esperado e a PNAD mostrou queda na população ocupada pela primeira vez desde 2023. Nos EUA, o juro de 2 anos fechou 7 bps, e as bolsas performaram bem: S&P 500 +1,09%, Nasdaq +1,15% e Russell 2000 +1,72%. No Brasil, os juros abriram (jan/29 + 19 bps), o Ibovespa caiu 0,86% e o real valorizou 0,13%. Na próxima semana, destaque para a minuta do Fed e negociação do shutdown e, no Brasil, para o IPCA de setembro e a possível votação da MP 1.303. Não deixe de conferir!
Tem dúvidas sobre quais ações investir em OUTUBRO? Filipe Villegas, estrategista de ações da Genial Investimentos, fala sobre as melhores oportunidades e as carteiras recomendadas do mês! Não perca!Veja a carteira completa: https://analisa.genialinvestimentos.com.br/carteiras-recomendadas/setores/carteira-recomendada-de-acoes-outubro-de-2025/ O mês de setembro foi de alta para os ativos de risco (Ibovespa, Nasdaq, Bitcoin e Ouro). O destaque foi o primeiro corte de juros do Fed nos EUA em 25 bps, sinalizando continuidade na queda de juros, o que favorece alocações de maior risco.O mercado brasileiro se beneficiou, e o real atingiu o maior patamar em anos, proporcionando uma sensação de conforto, apesar da preocupação com o fiscal. Em termos de valuation, o Ibovespa e as empresas exportadoras ainda apresentam potencial de valorização, negociando abaixo da média histórica.A estratégia busca melhores assimetrias em empresas de menor capitalização (Small Caps), que são favorecidas pela expectativa de queda de juros global. O foco principal permaneceu na parte doméstica.
Nossos sócios Gabriel Abelheira, Tomás Goulart, Sarah Campos e Victor Ary debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, os PMIs americanos mostraram moderação na atividade e nos preços. Entretanto, a revisão do PIB e os pedidos de auxílio desemprego abaixo do esperado reforçaram a resiliência da atividade. Dados recentes de agosto, como pedidos de bens duráveis e consumo real, surpreenderam positivamente. Na Europa, os PMIs vieram em linha com as expectativas. No campo geopolítico, tensões voltaram a crescer após declarações de Trump sobre apoio a contraofensivas ucranianas. No Brasil, o IPCA-15 de setembro veio abaixo do esperado. A ata do Copom e o Relatório de Política Monetária mantiveram tom conservador, demonstrando preocupação com a trajetória desancorada das expectativas e confiança na desaceleração da atividade econômica. No cenário político, manifestações da esquerda ganharam força no final de semana e pressionaram a retirada de pautas sensíveis do Congresso, como a PEC da Blindagem. Ainda, o noticiário foi repleto de informações divergentes sobre as candidaturas de direita para 2026. No mercado de crédito, as emissões no primário foram um pouco mais fracas, com cerca de R$7,2 bi de emissões tradicionais e R$2,9 bi de incentivadas. Os índices DI core e DI low rated abriram 5 e 6,8 bps, respectivamente, enquanto o índice de incentivadas fechou mais 7 bps. Porém, as atenções ficaram voltadas para as repercussões dos cases de Ambipar e Braskem, esclarecidos no episódio. Nos EUA, a curva de juros abriu ao longo de todos os vértices, e as bolsas tiveram desempenho negativo (S&P 500 -0,31%). No Brasil, a curva de juros também abriu, o Ibovespa caiu 0,29% e, o real, 0,37%. Na próxima semana, destaque para dados de mercado de trabalho e possibilidade de shutdown nos EUA, inflação na Europa e emprego e atividade no Brasil.
Vale cai com tarifa da UE e segura Ibovespa. Quer saber tudo que aconteceu no mercado financeiro, nacional e internacional? Acompanhe o nosso Fechamento de Mercado e confira com quais as ações que mais mexeram com a B3, movimentação do câmbio e dos juros e muito mais! O Fechamento de Mercado da Genial é transmitido de segunda a sexta, às 17h30. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!
Já pensou se você pudesse ter a gestão automática das suas ações feita pelo Flavio Conde e Ricardo Afonso direto na sua conta?Estamos construindo essa solução e sua resposta vai moldar o futuro desse projeto.Clique aqui e participe: https://lvnt.app/fi67bn22/09 - COSAN despenca -18%, é para Comprar?Olá, sejam bem-vindo a mais um Fechamento de Mercado, comigo Flávio e Ricardo, hoje é 2a. feira, dia 22 de setembro, e o programa de hoje é dedicado aos 2 mil investidores que já assistiram o Mata-Mata “Qual o Preço Alvo de Banco do Brasil (BBAS3)? Se vc não assistiu, vá lá e assista porque está imperdívelO Ibovespa não aguentou a alta da semana passada e recuou -0,52% a 145.109 pontos e volume alto de R$ 21 bi, R$ 4 bi acima da segunda-feira passada. Com os riscos de retaliação dos EUA à condenação de Bolsonaro mais o discurso de Lula na abertura da ONU, amanhã, parte de investidores resolveu colocar os lucros do último rally, que começou em 1 de agosto, quando o Ibovespa estava em 132,5 mil e subiu até 145,9 mil, na sexta-feira, 19 de setembro, alta de 10% em 49 dias sendo que várias ações subiram em torno de 20% no período. O dólar se valorizou frente ao real, 0,33%, e fechou a R$ 5,338 depois de atingir R$ 3,298 na quinta-feira pós-redução de juros americanos pelo Fed em -0,25% para 4%-4,25%. Esse é um movimento de realização de lucros também porque o dólar saiu de R$ 5,38 faz dez dias para os R$ 5,298 citado;Os juros longos, como era de se esperar, subiram com o Tesouro Prefixado 2032 para 13,61% de 13,56% ao ano, sexta, e o IPCA+ 2029 avançou para 7,81% de 7,71%.Veja recomendações de compra de ações do Conde e Ricardo no vídeo de Fechamento de hoje.
Neste episódio, analisamos o desempenho do setor de commodities na bolsa. Em um ano que o Ibovespa acumula recordes, as commodities andaram na contramão do índice. Nesse cenário adverso, há oportunidades?A conversa foi em um novo formato em que nossos analistas trazem os destaques do que foi falado na 17ª edição da Itaú BBA Commodities Conference, evento que reuniu as principais empresas listadas em bolsa do setor e diversos investidores institucionais.Nos conte nos comentários o que achou deste formato, sua opinião é muito importante pra gente! Participam: Monique Greco, Analista de Óleo & Gás do Itaú BBA, Daniel Sasson, Analista de Mineração, Siderurgia, Papel & Celulose do Itaú BBA e Gustavo Troyano, Analista de Alimentos e Bebidas do Itaú BBA.Instagram:https://www.instagram.com/itauviews/Telegram: https://t.me/itauviewsYoutube: https://www.youtube.com/itauviews
00:00 Ibovespa bate recorde00:50 Ibovespa em dólar01:29 A bolsa está barata03:13 Eleições 202604:31 BTG 05:37 Nubank06:12 Taxa Selic 07:15 Investimentos no exterior08:43 Conclusão
Nossos sócios Gabriel Abelheira, Sarah Campos, Yara Cordeiro e Victor Ary debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana. No cenário internacional, o destaque foi a decisão do Fed, que cortou os juros em 25 bps, como esperado. Apesar de projeções atualizadas indicando crescimento mais forte e inflação acima da meta em 2026, a decisão reflete maior preocupação com a desaceleração do mercado de trabalho. Outros bancos centrais também tomaram decisões: no Canadá, a redução também foi de 0,25%, como esperado, mas sem guidance relevante; na Inglaterra, o juro foi mantido inalterado, demonstrando ainda preocupação com a inflação elevada; e no Japão também não houve alteração, com tom mais hawkish. No Brasil, o Copom manteve a Selic em 15% e sinalizou ter ganhado convicção de ter chegado no patamar de juros suficientemente restritivo, apesar de manter a possibilidade de retomada do ciclo de alta caso necessário. A projeção de inflação para 2026 foi mantida em 3,4%, o que reduz a probabilidade de cortes ainda este ano. Do lado de atividade, a taxa de desemprego cedeu e rendimentos subiram, reforçando resiliência do mercado de trabalho. A Câmara aprovou regime de urgência para o projeto de anistia aos envolvidos no 8/1; a “PEC da blindagem”, que gerou repercussão negativa; e a MP que garante ampliação da isenção da conta de luz. As pesquisas de opinião, apesar de mistas, mostraram estagnação na aprovação do governo. No mercado de crédito, o fluxo de captação seguiu positivo, pressionando o mercado secundário. No mercado primário, houve emissão de R$5 bi de debêntures tradicionais, e R$2,5 bi de incentivadas. Observou-se fechamento de 6 bps na parcela “low rated” do índice e 5 bps na parcela de infraestrutura. Nos EUA, a curva de juros abriu nos vértices longos e fechou nos curtos, com S&P 500 em alta de 1,22%. No Brasil, os juros fecharam, o Ibovespa subiu 2,53% e o real se valorizou 0,57%. Na próxima semana, atenção ao PCE e PMIs nos EUA, além das falas de dirigentes do Fed. No Brasil, destaque para ata do Copom, IPCA-15 de setembro, RPM e o Relatório Bimestral de Receitas e Despesas do governo. Confira!
A bolsa brasileira alcançou sua máxima histórica nominal, com o Ibovespa ultrapassando os 144 mil pontos. Mas até onde esse movimento pode ir? Neste vídeo, analiso os quatro grandes fatores que sustentam essa alta e mostro como ainda estamos longe das máximas ajustadas pela inflação e pelo dólar, o que abre espaço para novos topos. Também discuto como o cenário político e as eleições do próximo ano podem influenciar esse movimento e onde estão os riscos e oportunidades para investidores.
16 Set. 25 - Ibovespa Recorde e Renner +4%Olá, sejam bem-vindo a mais um Fechamento de Mercado, comigo Flávio e Ricardo, hoje é 3a. feira, dia 16 de setembro, e o programa de hoje é dedicado aos 2 mil investidores que já assistiram o Mata-Mata “Qual Ação de Transmissora Comprar? ISAE4, TAEE11 e ALUPAR e a escolhida pode subir 37% até dezembro de 2026, 15 meses, e mais 5% em dividendos, 42% no total. Se vc não assistiu, vá lá e assista porque está imperdívelO Ibovespa subiu mais, +0,36% e bateu recorde de fechamento, aos 144,061 pontos, mas volume melhor de R$ 21,5 bi, R$ 4,5 bi acima de ontem. O real se valorizou frente ao dólar, de novo, pois a moeda norte-americana caiu -0,43%, a R$ 5,298 x R$ 5,31 de ontem. O dólar irá para R$ 5,25 em outubro, R$ 5,20 em novembro e R$ 5,15 em dezembro, podendo ir até mais para baixo. Os juros longos, como era de se esperar, caíram com o Tesouro Prefixado 2032 para 13,48% de 13,56% ao ano, ontem, e o IPCA+ 2029 estabilizou em 7,64%.Veja recomendações de compra de ações do Conde e Ricardo no vídeo de Fechamento de hoje.
A bolsa brasileira é a classe de ativos que mais sobe no país em 2025. E os investidores parecem ter desistido da classe.Neste episódio, o Carteiros do Condado traz uma análise completa do mercado de ações no Brasil, abordando como os gestores de renda variável estão se posicionando no momento atual e os principais setores e ações escolhidos pelos maiores investidores do país.
Confira a Carteira Empiricus 10 idéias: https://emprc.us/dA2wIN A Selic em queda é o grande destaque do momento no mercado financeiro. Mas até onde ela pode cair? E como o corte de juros nos EUA pode acelerar esse movimento no Brasil?No episódio #107 do Empiricus PodCa$t, os analistas Larissa Quaresma e Matheus Spiess recebem Ruy Hungria para analisar os impactos da política monetária no Brasil e nos Estados Unidos e apontar oportunidades para investidores.
Conheça o MEMEBOT: https://emprc.us/DGWLkf Está no ar o Empiricus PodCa$t #106, o seu podcast semanal sobre investimentos, economia e mercado financeiro. Apresentado pelos analistas Larissa Quaresma e Matheus Spiess, este episódio recebe Laís Costa e Valter Rebelo para uma conversa completa sobre os temas que estão movimentando investidores no Brasil e no mundo.- Corte de juros nos Estados Unidos: os últimos dados do mercado de trabalho americano apontam enfraquecimento, e o Federal Reserve pode começar a cortar os juros já nos próximos 10 dias. O que essa possível decisão significa para os mercados globais, bolsas, moedas e ativos de risco?- Selic no Brasil: com a inflação surpreendendo para baixo e o PIB dentro das expectativas, cresce a chance de o Banco Central antecipar cortes de juros por aqui. Mas qual será o ritmo dessa queda?- Mercado cripto: depois de uma correção recente, será que estamos diante de uma boa oportunidade de entrada em Bitcoin e altcoins? Valter Rebelo traz sua visão sobre o momento.- Compra ou vende? A análise da semana inclui Ethereum, Prata e Cosan. Quais desses ativos têm mais potencial neste cenário de mudanças de política monetária?- Dica cultural da semana: sugestões da equipe para expandir horizontes além do mercado financeiro.Se você quer entender os impactos da política monetária americana e brasileira, identificar oportunidades no mercado cripto e acompanhar análises práticas de ativos, este episódio é imperdível.
MOMENTO ETF | BLACKROCK + FTSE RUSSELL:https://www.infomoney.com.br/tudo-sobre/blackrock/________________Neste episódio especial do Stock Pickers, Lucas Collazo recebe Sergio Cordoni, sócio e gestor da V8 Capital. O executivo acompanha a bolsa de valores desde o final da década de 1980 e o que não lhe falta são histórias marcantes! Entre risadas e boas lembranças, ele relembra como era investir na época da redemocratização, quando o Brasil vivia uma inflação nas alturas e eram poucas as opções de investimentos.O papo mostra como o mercado evoluiu: do pregão viva-voz ao home broker, do telefone fixo aos aplicativos na palma da mão. Além de histórias divertidas, o episódio traz reflexões sobre alternância de poder, ciclos políticos e os impactos diretos no Ibovespa e nos investimentos no Brasil, além de análises macroeconômicas construídas com a experiência de quem já viu de tudo na bolsa brasileira. Um episódio divertido, nostálgico e cheio de aprendizado para quem quer entender o passado, o presente e o futuro dos investimentos.
Conheça a carteira IA Cash: https://emprc.us/mG01RJ No episódio #105 do Empiricus PodCa$t, nossos analistas discutem os principais temas que estão mexendo com o mercado financeiro e com os investimentos no Brasil e no mundo.A Nvidia divulgou resultados acima das expectativas e surpreendeu o mercado com números robustos em receita e lucro. No entanto, de forma paradoxal, em vez de acalmar, o balanço acabou aumentando a ansiedade dos investidores. Afinal, vale comprar ou vender ações da Nvidia agora? E como esse movimento impacta outras empresas de tecnologia e o futuro do setor?Além disso, analisamos o cenário global com o dólar enfraquecido, a expectativa de corte de juros nos EUA, os novos ruídos no Fed após a demissão de Lisa Cook e as implicações para os mercados emergentes.No quadro Compra ou Vende, discutimos as oportunidades e riscos em Alibaba (BABA), Rede D'Or e o próprio Ibovespa, incluindo insights exclusivos do relatório especial.E, como sempre, encerramos com a tradicional dica cultural da semana, trazendo recomendações além do universo dos investimentos.
Com a bolsa brasileira oscilando entre retomada e cautela, o Stock Pickers desta semana traz convidados de peso para analisar o cenário das ações por aqui, identificar as principais oportunidades e debater o que pode movimentar as companhias nos próximos meses.Neste episódio, Fábio Spinola e Paulo Weickert, da Apex Capital, destrincham os drivers por trás do comportamento da bolsa brasileira, falam sobre juros, eleições, ciclos de mercado, fluxo estrangeiro, e claro, quais ativos eles acham interessantes no momento. Um episódio essencial para quem quer navegar a volatilidade da renda variável brasileira com a visão de quem está no front do mercado há décadas.