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A indústria da moda mineira é o tema do Panorama podcast desta semana. Quando falamos em moda, muita gente pode pensar apenas em roupas. Mas a cadeia produtiva desse setor é muito maior. Ela envolve calçados, bolsas, joias, bijuterias e também todos os materiais usados para confeccionar esses produtos. São mais de oito mil empresas e 125 mil pessoas trabalhando. O jornalista Fernando Gomes conversa com o presidente do Sindicato das Indústrias do Vestuário de Minas Gerais (Sindivest), Rogério Vasconcellos e com a profissional de moda Giovanna Penido, integrante da Frente da Moda Mineira.
A 21ª edição da Bienal de Dança de Lyon, de 6 a 28 de Setembro, vai contar com vários artistas lusófonos. Destaque para os portugueses Marco da Silva Ferreira e Tânia Carvalho, mas também para o moçambicano Ídio Chichava e a brasileira Lia Rodrigues, numa edição que vai ecoar com a temporada cruzada França-Brasil. “A dança fala português de uma forma muito forte”, admitiu à RFI Tiago Guedes, o director artístico da bienal, sublinhando também que a dança pode ser uma resposta colectiva de resistência e de ternura face a um mundo em crise. No programa desta 21ª edição da Bienal de Dança de Lyon sobressai uma linha de força lusófona. “Brasil Agora” é um dos pilares desta edição, com oito projectos de artistas brasileiros, no âmbito da temporada Cruzada França-Brasil. Destaque para Lia Rodrigues, Volmir Cordeiro e Davi Pontes & Wallace Ferreira, entre muitos outros.O português Marco da Silva Ferreira – artista associado da Maison de La Danse - apresenta F*ucking Future, em estreia mundial, e Fantasie Minor, que já tinha mostrado na última Bienal.No centenário do nascimento de Pierre Boulez, há também uma homenagem dançada a esta figura emblemática da musica contemporânea mundial, num espectáculo em estreia da portuguesa Tânia Carvalho (Tout n'est pas visible/Tout n'es pas audible).O coreógrafo moçambicano Ídio Chichava apresenta Vagabundus e M'POLO, este último numa curadoria do director da bienal moçambicana Kinani, Quito Tembe.Será que a dança fala português? “A dança fala português de uma forma muito forte”, responde Tiago Guedes, o director artístico da Bienal. Adança é, também,“um espelho da sociedade e um acto político em si”, sublinha Tiago Guedes, apontando a imagem do evento - braços que se se abraçam - como a resposta colectiva de resistência e de ternura a um mundo em crise.O programa tem 40 espectáculos, incluindo 24 criações e estreias. Há figuras emergentes e nomes bem conhecidos. Há espectáculos dentro e fora das salas, em espaços públicos e outros inesperados. O objectivo é reunir o público em torno da dança e mostrar esta arte como “um bem comum”.Há, ainda, uma parceria com o Centro Pompidou, em que as coreógrafas Eszter Salamon, Dorothée Munyaneza e Gisèle Vienne cruzam a dança, as artes visuais, a música e a literatura.A 21ª edição da Bienal de Dança de Lyon vai decorrer de 6 a 28 de Setembro na cidade francesa e prolonga-se até 17 de Outubro na região Auvergne-Rhône-Alpes.No dia em que apresentou a programação no Ministério da Cultura, em Paris, Tiago Guedes esteve à conversa com a RFI.RFI: Quais são as principais linhas de força desta edição?Tiago Guedes, Director artístico da Bienal de Dança de Lyon: “Esta edição faz-se de uma forma muito colaborativa. Essa é uma das forças desta bienal, num contexto mais duro para as artes em geral, é muito importante que as instituições, que os artistas, que os parceiros de programação criem esforços e criem forças para manter o nível destes grandes eventos. Desde logo, um grande foco que se chama ‘Brasil Agora!', com oito projectos de artistas brasileiros, feito no âmbito da temporada cruzada Brasil em França. É uma parte muito importante para a nossa programação, é uma espécie de actualização do que é a dança e a coreografia brasileira hoje em dia, com espectáculos de várias dimensões e artistas de várias gerações. Por exemplo, o espectáculo de abertura de Lia Rodrigues, uma das grandes coreógrafos brasileiras, mas também muitos jovens que vão apresentar o seu trabalho. Isto é uma parte muito importante da Bienal.”Como Volmir Cordeiro, que dançou para Lia Rodrigues também... “Volmir Cordeiro, que dançou com ela também, e outros artistas.Outro pilar importante da nossa programação é uma grande parceria com o Centro Pompidou. O Centro Pompidou estará em obras nos próximos cinco anos e, com alguns parceiros, nomeadamente connosco, decidiu imaginar um foco à volta de três coreógrafas mulheres: a húngara Eszter Salamon, a ruandesa Dorothée Munyaneza e a francesa Gisèle Vienne e, à volta do universo destas três mulheres coreógrafas, nós e o Centro Pompidou imaginámos projectos inéditos que vão ser apresentados durante a Bienal de Lyon. Gisèle Vienne, por exemplo, vai remontar a sua peça ‘Crowd' XXL nos Les Grandes Locos, que é um antigo armazém de montagem de comboios, um espaço gigante que nós temos em Lyon. Dorothée Munyaneza vai fazer uma ocupação da Villa Gillet, que é o centro literário de Lyon. A Esther Salomon, para além de um espectáculo, apresenta também uma instalação ao longo da Bienal. São verdadeiramente coreógrafas que partem do corpo para se conectar com outras disciplinas: artes visuais, música e literatura.”Há também criadores portugueses. Um deles é Marco da Silva Ferreira, que apresenta dois espectáculos, um que já esteve na última bienal. Porquê Marco da Silva Ferreira e como é que descreve o trabalho dele? “Há dois artistas portugueses, Marco da Silva Ferreira e Tânia Carvalho. O Marco é nosso artista associado à Bienal e à Maison de la Danse e representa novas criações durante a Bienal e espectáculos em repertório que nós voltamos a apresentar. De facto, a peça que ele apresentou há dois anos, ‘Fantasie Minor', com dois jovens bailarinos, foi um tal sucesso que nós vamos voltar a apresenta-la na região -não em Lyon porque já apresentámos em Lyon, mas como a Bienal tem um programa que se chama “Rebond”, vamos apresentar esta peça do Marco com cinco parceiros fora da área metropolitana de Lyon. Depois, há uma criação mundial muito aguardada. O Marco é um dos grandes coreógrafos da actualidade e a sua peça vai ser apresentada também no Les Grandes Locos. É uma peça com um formato especial quadrifrontal, um ringue que não tem boxeurs, mas bailarinos, onde o Marco vai trabalhar sobre as questões da masculinidade, fragilidade e poder que nós encontramos nos homens também. É uma peça muito aguardada pelo mundo coreográfico internacional. O Marco, de facto, tornou-se um coreógrafo muito aguardado e é um dos grandes nomes da coreografia mundial deste momento e nós estamos muito contentes e orgulhosos que este coreógrafo possa estrear na nossa Bienal.”A Bienal de Dança de Lyon, em parceria com o Festival de Outono, encomendou um espectáculo com a assinatura da coreógrafa portuguesa Tânia Carvalho. Este é um dos projetos principais do programa. Quer falar-nos sobre este projecto?“Sim, é um projecto muito importante. Desde logo, é uma encomenda da Bienal, não é um projecto que a Bienal coproduza, é verdadeiramente uma encomenda. Nós, no âmbito do centenário do nascimento de Pierre Boulez, achámos que seria muito interessante fazer um desafio a um coreógrafo, neste caso uma coreógrafa, para trabalhar a dois níveis, a nível artístico, mas também ao nível da transmissão. A Tânia gosta muito de trabalhar com jovens bailarinos e, neste caso, vai trabalhar com jovens bailarinos e jovens músicos; dois conservatórios: Conservatório Nacional de Lyon e Conservatório Nacional de Paris; duas áreas: dança e música; dois festivais: Bienal de Dança de Lyon e Festival de Outono de Paris; dois museus: Museu de Belas Artes em Lyon e Museu de Arte Moderna em Paris; uma coreógrafa, Tânia Carvalho, que trabalha desde o início numa relação muito forte com a música, ela própria é cantora e música. Achámos que seria muito interessante também devido ao seu universo coreográfico muito específico, muito expressionista, mas tecnicamente muito exigente, de trabalhar com estes jovens bailarinos que acabam a sua formação antes de serem bailarinos profissionais, numa deambulação em dois museus muito diferentes. Um museu mais dedicado à arte do século XIX e início do século XX e, depois em Paris, um museu mais dedicado à arte moderna e contemporânea, sendo que tanto os bailarinos e músicos de Lyon como de Paris vão estar nos dois lados. Os museus são diferentes, os festivais são diferentes, mas são 40 músicos e bailarinos que nos vão fazer visitar o museu de forma diferente também através das obras que são apresentadas e do universo sonoro de Pierre Boulez.É, de facto, uma produção que nós aguardamos e que tem um pouco o ADN da Bienal, que é um pouco esta questão de, por um lado, a criação - porque as criações são muito importantes para a Bienal, há 40 espectáculos, 24 criações mundiais ou criações francesas. Mas também esta relação com o ensino, com os jovens, a forma como a dança pode ser vista de uma forma muito menos elitista e abrir muito mais portas de entrada para o que nós defendemos.”Houve um coreógrafo que também já fez essa experiência de dançar num museu, no Museu de Orsay. Foi o coreógrafo moçambicano Ídio Chichava que vai estar também em destaque no programa da bienal. Depois de ele ter impressionado em Paris, com ‘Vagabundus' e depois outras peças, o que é que ele traz à bienal e porquê Ídio Chichava?“Ídio Chichava foi uma descoberta. Eu vi o seu espectáculo em contexto, em Maputo, onde ele trabalha com os seus bailarinos, onde ele faz um trabalho artístico, social, político, de militância, de força do corpo, o corpo também como um corpo contestatário. É uma peça muito política sobre o que é a sociedade moçambicana, sobre o que é ser bailarino hoje em dia e o que é este poder do corpo também como manifesto social e político.O Ídio é, de facto, uma grande descoberta. Ele foi laureado do Prémio SEDA [Salavisa European Dance Award] da Fundação Calouste Gulbenkian, do qual fazemos parte, ele e a Dorothée Munyaneza foram os primeiros laureados deste prémio que a Fundação Calouste Gulbenkian decidiu lançar em homenagem ao Jorge Salavisa que foi o primeiro director do Ballet Gulbenkian. A Bienal é parceira e apresenta estes dois coreógrafos. Vai ser um dos nossos espectáculos também de destaque, embora ele já tenha sido apresentado em França, mas nunca apresentou o seu trabalho em Lyon. E é um espectáculo muito, muito forte, que concilia um lado coreográfico muito interessante, mesmo um lado de retrato social, quase um espectáculo antropológico do que é hoje a sociedade moçambicana. É também, para mim, um dos grandes destaques desta Bienal.”Na última edição tinha prometido um fórum com curadores de vários cantos do mundo, incluindo o moçambicano Quito Tembe, director artístico da Plataforma de Dança Kinani de Moçambique. Este projecto como se concretiza agora? “Este projecto concretiza-se finalmente. Ou seja, ele iniciou-se na Bienal 2023 com o encontro dos curadores e dos artistas e durante estes dois anos eles foram-se encontrando e imaginando o que é que seria este fórum, que é a parte mais reflexiva da Bienal e tudo o que acontece à volta dos espectáculos, nomeadamente a parte mais de discussão e de reflexão do que é a dança fora de um contexto privilegiado do centro da Europa.Efectivamente, um artista aborígene australiano ou um artista brasileiro que viva num dos Estados mais pobres, como é, por exemplo, o Piauí, o seu trabalho de dança é muito diferente. Muitas das vezes, para poderem ser bailarinos e coreógrafos, têm mais dois ou três trabalhos complementares e a relação com o tempo é outra, a relação com o dinheiro é outra, a relação com as instituições é outra. Eu acho que é muito importante para a Bienal se inspirar de outras práticas, de outras formas também de fazer. Este fórum é constituído, de facto, por cinco curadores e artistas vindo de Taiwan, Austrália, Moçambique, Brasil e Estados Unidos, com cinco grandes temáticas e à volta dessas temáticas há uma data de actividades que se ligam a estas temáticas que vêm das pesquisas coreográficas destes cinco artistas. Por exemplo, a artista americana é enfermeira e coreógrafa e o seu trabalho é sobre o cuidado, o cuidado que se tem que ter com o corpo quando se é coreógrafo, mas quando se é enfermeiro também. Então, são mesmo outras formas de mostrar o que o corpo pode para além do que ele faz num palco.”Uma das linhas de força desta Bienal talvez seja a criação lusófona. A dança também fala português?“A dança fala português de uma forma muito, muito forte. Há artistas coreógrafos portugueses ou que estão em Portugal que são grandes nomes da dança. Podemos falar de dois grandes nomes da dança: Marlene Monteiro Freitas e Marco da Silva Ferreira. Marlene não vai estar na Bienal, mas está logo a seguir na temporada da Maison de la Danse. São mesmo artistas que contam. Quando se fala em dez grandes nomes de coreógrafos actuais, o Marco e a Marlene aparecem sempre...”A Marlene Monteiro Freitas que vai abrir o Festival de Avignon este ano… “Abre o Festival de Avignon exactamente com essa peça da qual somos co-produtores também e que apresentamos depois na Maison de la Danse. De facto, há um grande interesse pelo que se passa por Portugal e há uma grande particularidade que é: são artistas que são autores. O trabalho é muito, muito autoral, ou seja, não se parece com nada de outro. Muitas das vezes nós vemos filiações, nós vemos muitos artistas - e nada contra, há artistas excelentes, mas que tu percebes de onde é que eles vêm. Tu vês um trabalho da Marlene Monteiro Freitas e não se parece com nada, tu vês e dizes que é um trabalho da Marlene. Isso é muito interessante, é algo que distingue porque, para além de serem coreógrafos, são verdadeiramente autores. Autores com um universo completamente identificado e muito particular. Estes três - a Tânia, a Marlene e o Marco – assim o são e nós temos que ter muito orgulho desta nova geração de coreógrafos e de coreógrafas portuguesas.”Relativamente à filosofia e ao conceito desta Bienal, no editorial de apresentação do programa, o Tiago Guedes escreve que “a Bienal reafirma a importância do colectivo em diferentes locais, seja em palco, na rua ou em espaços inesperados”… Num mundo em crise e face aos abalos ecológicos, políticos, sociais, o que é que pode a dança nestes palcos políticos? “Desde logo, o que é que pode o corpo? O corpo neste momento está em perigo. Ele está em perigo nas guerras que estão às nossas portas. Ele está em perigo quando no Brasil são assassinados corpos trans, corpos não normativos - aliás, nós apresentamos Davi Pontes & Wallace Ferreira que falam exactamente nisso, um corpo em combate, o que é que pode ser uma coreografia quando um corpo tem que estar completamente em combate? Eu acho que uma Bienal quer mostrar toda a diversidade da dança e a dança é um espelho da nossa sociedade e é um acto político em si. Quando tu expões o corpo desta maneira, quando o corpo está em perigo em muitas geografias do nosso mundo, é muito importante, de facto, colectivamente, defender este posicionamento do corpo e estes olhares outros que os corpos podem fazer na nossa sociedade. É certo que, nesta edição, à imagem da imagem que escolhemos para a nossa Bienal, que são braços que se agarram uns aos outros, é esta ideia de estar juntos e como é que colectivamente os corpos podem ter mais força do que um corpo individual. É uma imagem ao mesmo tempo de resistência e uma imagem de ternura também. Isso é algo que é muito importante hoje em dia: como é que, em conjunto, nós podemos fazer face a uma sociedade que, a meu ver, está bem complicada a vários níveis e a arte, em si, não deve só ser uma fruição da beleza, ela deve sublinhar, por um lado, os males do mundo, mas como é que o corpo responde de uma forma mais sensível, de uma forma menos directa, e como é que nós podemos ter momentos de suspensão, mas que, por vezes, eles nos dão também uma visão do mundo bastante dura, mas os corpos podem responder de outra forma.”
Luanna Bernardes destaca o projeto Labirinto Zona Norte, que celebra a literatura da periferia com programação gratuita de 13 de maio a 24 de junho, sempre às terças-feiras, na Caixa Cultural Rio.
Neste vídeo, exploramos a questão 851 de O Livro dos Espíritos, onde Allan Kardec pergunta se o homem pode escapar ao seu destino. Os Espíritos explicam que, embora certos acontecimentos estejam previstos como provas ou expiações, o ser humano possui o livre-arbítrio para escolher como enfrentá-los. Acompanhe esta profunda reflexão sobre destino, escolhas e responsabilidade espiritual.Nos acompanhe através do nosso app: https://ad5ga.app.goo.gl/idefranInstagram: https://www.instagram.com/idefranespirita?igsh=OGVjOGhpMW84Ynp6&utm_source=qrRádio Idefran, o Amor Está no Ar!
Redução dos riscos tarifários seguem impulsionando os ativos. IPCA de abril é destaque doméstico8:31
O mês de maio começou e deverá trazer chuvas para o Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. À medida que a frente fria avança, as chuvas vão perdendo força, já que uma massa de ar polar começa a atuar no Sul novamente.Mas será que o frio será mais intenso e com possibilidade de geada? Descubra no Hora H do Clima de hoje.Clique aqui:0:44 Chuvas retornam ao Sul.1:54 Nova queda de temperatura.2:50 Destaque para chuvas no ES, RJ, parte de MG e Região Norte.4:24 E o frio?
Para Mário Cagica, o Alvalade viu um Sporting com uma "exibição muito cinzenta". Destaque positivo para a exibição do Gil Vicente e negativo para St. Juste no penálti cometido.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Para Pedro Henriques, a equipa de arbitragem liderada por João Gonçalves merece nota positiva (6). Destaque para o penálti do Estoril Praia (bem assinalado) e para o lance de Belotti, sem penálti.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste vídeo, destacamos a questão 847 de O Livro dos Espíritos, onde Allan Kardec questiona se a responsabilidade dos atos do homem é influenciada pelas paixões que o arrastam. Os Espíritos explicam que, embora as paixões possam impulsionar ao erro, o ser humano é sempre responsável por dominar seus instintos e usar o livre-arbítrio com consciência. Acompanhe esta reflexão sobre moral, escolha e evolução espiritual à luz da doutrina espírita!
Mercados expõem dinâmica otimista com sinais de disposição em negociar por parte da China. Payroll será destaque dessa sexta-feira.
O Giro Esportivo é um programa produzido e apresentado pelos acadêmicos de jornalismo Andressa Rodrigues, João Henrique e Samuel Marques, da Universidade Franciscana.
A onda recente de cinebiografias de artistas brasileiros ganhou uma novo capítulo. “Homem com H” retrata a carreira do cantor Ney Matogrosso desde a sua infância até os dias atuais. Dirigido por Esmir Filho, o filme traz o ator Jesuíta Barbosa em uma atuação destacada no papel do cantor. Neste episódio do CPop, Carlos Corrêa e Luiz Gonzaga Lopes debatem sobre a produção, que chega às salas de cinema neste dia 1º de maio.
Diferente de 2024, esse ano as chuvas devem continuar no mês de maio. Os mapas mostram chuvas na região central e norte do Brasil que são reflexo da massa de ar polar que atua sobre o sul.Quanto ao frio, a possibilidade de geada é pequena. A partir da quinta-feira (01/05), o frio perde força e as temperaturas voltam a subir.Assista à análise completa ou clique na parte de interesse:0:32 Chuvas para região central e norte1:07 Destaque para o frio3:12 Frente fria traz chuvas para o RS4:14 Sul e Sudeste com previsões de chuvas irregulares5:50 E o MATOPIBA?
Neste vídeo, destacamos a questão 845 de O Livro dos Espíritos, onde Allan Kardec pergunta se o instinto é um obstáculo ao livre-arbítrio. Os Espíritos explicam que o instinto é uma orientação inicial, necessária ao desenvolvimento, mas que, com o progresso da razão e da consciência, o ser humano conquista a verdadeira liberdade de escolha.Nos acompanhe através do nosso app: https://ad5ga.app.goo.gl/idefranInstagram: https://www.instagram.com/idefranespi...Rádio Idefran, o Amor Está no Ar!
Quer saber tudo que aconteceu no mercado financeiro, nacional e internacional? Acompanhe o nosso Fechamento de Mercado e confira com quais as ações que mais mexeram com a B3, movimentação do câmbio e dos juros e muito mais! O Fechamento de Mercado da Genial é transmitido de segunda a sexta, às 17h30. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!
Neste período, que coincide com o dia 21 de abril, a rede estadual de ensino deve estimular atividades que divulguem aspectos relevantes da cultura mineira.
Neste vídeo, exploramos a questão 842 de O Livro dos Espíritos, onde Allan Kardec pergunta se todas as crenças são respeitáveis, mesmo as que contêm erros. Os Espíritos esclarecem que toda crença deve ser respeitada, desde que não incite ao mal ou prejudique o próximo. Acompanhe essa importante reflexão sobre tolerância, liberdade de consciência e o papel do espiritismo na construção de uma sociedade mais justa e fraterna.
Destaques do episódio:Mensagem especial de Páscoa do presidente Vanduir Martini, com reflexões sobre fé, gratidão e união.Homenagem ao 23º Encontro de Líderes Femininas realizado em Itá. Destaque para o trabalho da profissional Silmara e da equipe dos programas sociais da Copérdia.Isso e muito mais você escuta aqui no nosso programa
Confira o Fechamento de Mercado desta quarta-feira (16)
O Autores e Livros dessa semana traz um programa especial dedicado à literatura infantil com dicas de leitura e lançamentos. Em destaque, o livro “História baseada em Aldeias Reais”, com texto de Marlete Cardoso e ilustrações de Wanessa Ribeiro. Trata-se um livro rico em memórias, vivências e aprendizados dos povos indígenas e, que proclama o amor à terra e o valor das pequenas coisas, como a aproximação, o abraço, a amizade e a consciência que gera vida e fraternidade entre os povos de diferentes culturas. O programa traz também o livro “Outros contos da floresta”, escrito pelo autor indígena Yaguarê Yamã, ilustrado por Luana Geiger e publicado pela editora Peirópolis. Com uma leitura fluida e bem ilustrada, a obra fala de nove narrativas do povo Maraguá, localizados na região do Rio Amazonas. Os Maraguá são uma etnia conhecida pelo cultivo das histórias de mistério e assombração. Em destaque ainda, o guia "Crianças e Jovens Conectados: Educação Midiática na Era da (Des)informação", escrito por Claudia Gabionetta. Com 80 páginas, a publicação traz recursos para ajudar crianças e jovens a desenvolver uma perspectiva crítica e consciente dos diferentes conteúdos que consomem no dia a dia. Autores no programa: Marlete Cardoso, Wanessa Ribeiro, Jakson de Alencar, Angelo Abuque, Yaguarê Yamã, Luana Geiger, Gabriela Romeu e Penélope Martins, Luci Sacoleira, Camila Piva, Jefferson Costa, Claudia Gabionetta, Bibi Mizu e Ellen Lima.
Quer saber tudo que aconteceu no mercado financeiro, nacional e internacional? Acompanhe o nosso Fechamento de Mercado e confira com quais as ações que mais mexeram com a B3, movimentação do câmbio e dos juros e muito mais! O Fechamento de Mercado da Genial é transmitido de segunda a sexta, às 17h30. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!
A gente já falou bastante do Switch 2, mas ainda houve algumas novas informações e correções aparecendo nesta última semana, além de maiores incertezas causadas pelas tarifas do Trump. Também tivemos uma nova transmissão da Triple-i InitiativeParticipantes:Heitor De PaolaGuilherme JacobsAssuntos abordados:08:00 - Alguns destaques do Triple-i Initiative29:00 - Uns apanhados sobre o Switch 243:00 - Rápidas e curtasVenha fazer parte do Discord do Overloadr! Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
A gente já falou bastante do Switch 2, mas ainda houve algumas novas informações e correções aparecendo nesta última semana, além de maiores incertezas causadas pelas tarifas do Trump. Também tivemos uma nova transmissão da Triple-i InitiativeParticipantes:Heitor De PaolaGuilherme JacobsAssuntos abordados:08:00 - Alguns destaques do Triple-i Initiative29:00 - Uns apanhados sobre o Switch 243:00 - Rápidas e curtasVenha fazer parte do Discord do Overloadr! Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
EVA CAST - o podcast do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos
Esse é o episódio 28 do EVA CAST, o podcadst do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológico (ECA). O tema é “Jornada da paciente que realizará uma cirurgia: indicações, resultados atuais e perspectivas futuras".Nossos convidados são Geórgia Fontes Cintra, ginecologista oncológica no IBCC Oncologia e Hospital Nove de Julho e André Lopes, cirurgião oncológico do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP) e do A.C.Camargo Cancer Center.Os tumores ginecológicos são aqueles que acometem órgãos do sistema reprodutor feminino. Os mais comuns são os de colo do útero, ovário e endométrio. A estimativa do Instituto Nacional de Câncer (INCA) é que mais de 32 mil brasileiras recebam o diagnóstico de algum câncer ginecológico em 2025. A cirurgia é um dos pilares do tratamento destes tipos de câncer e é fundamental oferecer a melhor conduta, interdisciplinar, para todas as pacientes, antes, durante e após a cirurgia. Destaque para o protocolo ERAS, que é uma sigla em inglês para Recuperação aprimorada após a cirurgia. Sobre isso, vamos falar com nossos convidados. Ouça, compartilhe e nos ajude a fazer o EVACAST, com seus comentários e sugestões de temas. Aproveite também para seguir e interagir com os perfis do EVA nas mídias sociais - @gbtumoresginecologicos.Ficha técnicaRealização: Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA)Produção: SENSU Consultoria de Comunicação e Banca de ConteúdoRoteiro e apresentação: Moura Leite NettoCaptação e edição de som: J. BenêTema de abertura e encerramento: Gui GrazziotinDireção: Luciana Oncken
Neste vídeo, exploramos a questão 838 de O Livro dos Espíritos, onde Allan Kardec pergunta se o homem tem o direito de colocar obstáculos à liberdade de consciência. Os Espíritos afirmam que toda crença é livre e que ninguém deve ser forçado a pensar de determinada maneira. Acompanhe essa reflexão sobre o respeito às escolhas individuais, a tolerância e o valor da liberdade de pensamento segundo a ótica do espiritismo.Nos acompanhe através do nosso app: https://ad5ga.app.goo.gl/idefranInstagram: https://www.instagram.com/idefranespirita?igsh=OGVjOGhpMW84Ynp6&utm_source=qrRádio Idefran, o Amor Está no Ar!
Em dois anos do governo Lula, os investimentos do Novo PAC superam 53% do previsto até 2026. A carteira do PAC conta com mais de 23 mil empreendimentos e já concluiu mais de 3.800 projetos. Destaque para a retomada do Minha Casa, Minha Vida, que contratou 1,3 milhão de novas moradias.Sonora:
O Festival do Livro de Paris está de volta ao icônico espaço parisiense do Grand Palais em 2025, com a presença de 450 editoras internacionais e cerca de 1.200 autores, consolidando-se como o grande encontro literário do ano na capital francesa até domingo (13). O Brasil marca presença no evento, a principal vitrine do setor na França, com diversos autores, lançamentos, artistas, tradutores e uma programação diversificada, apoiada pelo Ministério da Cultura e a Embaixada do Brasil em Paris. Destaque na temporada cruzada Brasil-França deste ano, a abertura do estande brasileiro nesta sexta-feira (11) contou com a presença do embaixador brasileiro em Paris, Ricardo Neiva Tavares, e do diretor para o Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas do Ministério da Cultura, Jéferson Assumção, entre artistas, tradutores e escritores. Em sua participação no Festival do Livro de Paris, Assumção abordou temas cruciais para o desenvolvimento do setor no país. Em entrevista à RFI, ele destacou a importância da Lei nº13.696, que institui a Política Nacional de Leitura e Escrita. Segundo o representante do Ministério da Cultura, o texto traz um elemento inovador ao enfatizar o desenvolvimento da escrita como porta de entrada para o universo da leitura e como forma de estimular o interesse pela literatura."A construção do novo Plano Nacional do Livro e Leitura, voltado para o período de 2025 a 2035, está em andamento e envolve uma articulação entre políticas de cultura, educação e outras áreas do governo, além da participação ativa da sociedade. Afinal, esse plano é também um pacto coletivo pela leitura, com o objetivo de ampliar o número de leitores no país e fortalecer a economia do livro de forma descentralizada", destacou. "Bibliodiversidade"Segundo ele, "o plano valoriza a bibliodiversidade, o desenvolvimento regional, o fortalecimento de bibliotecas, editoras e circuitos literários". "Essa ideia vai além da economia — porque se trata também de uma política de cidadania e de valorização simbólica, estética e criativa. A literatura, nesse contexto, ocupa um papel central, pois estabelece conexões com outras linguagens artísticas, como o cinema, o teatro, a música e as artes visuais", ressaltou Jéferson Assumção.Parceria com a França"A França sempre foi uma parceira importante do Brasil, e essa relação histórica facilita o diálogo sobre políticas de leitura", destaca Assumção. "Recentemente, estivemos no estande do Brasil conversando com representantes do sistema de bibliotecas públicas de Paris, buscando trocar experiências e aprender mutuamente. No Brasil, o fortalecimento das bibliotecas públicas é um grande desafio, tanto em termos quantitativos — com a necessidade de abrir e reabrir unidades — quanto qualitativos", diz.Clarice LispectorA atriz Maria Fernanda Cândido, uma das atrações do estande brasileiro durante o Festival do Livro de Paris de 2025, falou sobre sua participação no evento. "Eu vou ler três textos do livro A Felicidade Clandestina, de Clarice Lispector", esclareceu. "Especificamente, 'As Águas do Mundo', 'Uma História de Tanto Amor' e 'Felicidade Clandestina', que dá título ao livro", contou."Em 2024, fui convidada para transformar esse livro em um audiobook. Nós fizemos a gravação e, no início de 2025, ele foi lançado. Então, a partir de agora, tenho a honra de fazer parte da biblioteca de vozes aqui da França", comemorou a atriz brasileira.Ela também falou sobre as trocas literárias possíveis entre os dois países nesta temporada cruzada de 2025."Eu sempre percebi a França e o Brasil como culturas muito complementares. Acho que eles têm algo importante para a gente, que não temos, e nós temos algo muito importante para eles. Essa troca de olhares tem sido muito importante para ambos os países, e eu acho que esses centros de produção que a periferia acabou se tornando no Brasil são extremamente interessantes e têm muito a contribuir com a cultura e a literatura francesa", finalizou Maria Fernanda.Periferias como centros de produção"A França tem um forte interesse pelas bibliotecas, inclusive nas periferias, e discutimos como essas instituições podem se conectar com as especificidades culturais desses territórios. As periferias, cada vez mais, devem ser reconhecidas como centros de produção literária e cultural. Esse intercâmbio é fundamental para pensar políticas de leitura mais inclusivas e eficazes", conclui o representante do Ministério da Cultura do Brasil.O embaixador brasileiro em Paris, Ricardo Neiva Tavares, destacou a importância estratégica do evento para a promoção da literatura brasileira no exterior. Segundo ele, a presença do país no festival representa uma oportunidade valiosa de ampliar a divulgação de autores nacionais, tanto por meio de edições publicadas no Brasil quanto em território francês.Neiva ressaltou que a iniciativa integra uma programação mais ampla, "composta por cerca de 300 eventos culturais organizados ao longo do ano, visando intensificar os laços entre Brasil e França". “É um marco significativo nesse esforço contínuo de aproximação e de fortalecimento da cooperação entre os dois países”, afirmou.A periferia brasileira em ParisEm entrevista à RFI durante o Festival do Livro de Paris, Michele Teles, fundadora da editora BR Marginalia, apresentou sua iniciativa focada na literatura marginal e periférica afro-brasileira. A editora independente, que reside em Marselha, no sul da França, onde a editora nasceu, destacou o lançamento do primeiro livro da BR Marginalia: uma tradução de Wesley Barbosa, escritor periférico de São Paulo.“Nossa periferia, nossos quilombos e nossos povos indígenas têm muito a ensinar ao continente europeu”, afirmou Teles, destacando o valor cultural e a riqueza dos saberes produzidos fora dos grandes centros urbanos. A participação da editora no festival reforça o compromisso com uma literatura plural, diversa e conectada com as raízes do Brasil profundo, ainda segundo Nichelle Teles.Dramaturgia e literatura brasileiras em ParisPresente na abertura do festival em Paris, o ator e diretor de teatro Alan Castelo falou sobre sua participação no evento. "Os textos de teatro que apresentamos aqui na França não são apenas palavras no papel, mas obras que ganharam corpo e voz no Brasil, com temporadas e apresentações reais", explicou.A proposta, segundo ele, vai além de simplesmente mostrar os textos: também é uma oportunidade de compartilhar o histórico por trás de cada obra. "Apresentamos não só a dramaturgia, mas o contexto histórico em que ela foi criada e vivida, incluindo as montagens realizadas e os artistas envolvidos", completou.O Festival do Livro de Paris fica em cartaz no Grand Palais, na capital francesa, até o dia 13 de abril de 2025, como parte da programação cultural da temporada cruzada do Ano do Brasil na França.
Mais do mesmo: guerra comercial segue punindo ativos de risco. No Brasil, destaque para as vendas no varejo de fevereiro
Flávio Trombino fala sobre sua experiência gastronômica em sua passagem por Ouro Preto. Destaque para o pão de queijo coquetel com geleia de jabuticaba. Ouça!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Preços do bezerro iniciaram movimento de alta no final do ano passado mas agora passam por período estabilidade
Nessa edição, você acompanha: - Dorival fora da seleção, Jorge Jesus candidato principal; - Briga pelo título de LaLiga fica entre Barcelona e Real Madrid; - Vitória no dérbi e sonho cada vez mais forte de Champions para o Betis; - Nova lei sobre ascendência italiana e o impacto no futebol; - Enquanto isso, boa estreia de Tudor e vitórias de Inter e Napoli; - Classificações de Crystal Palace, Nottingham Forest, Aston Villa e Manchester City para as semis da FA Cup; - Terceiro lesionado na defesa do Bayern em menos de uma semana; - Marco Rose demitido e a péssima temporada do RB Leipzig; - Contagem regressiva para a temporada histórica do PSG na Ligue 1; - Ajax vence o PSV e se aproxima do título holandês; - Giro alternativo: protestos na Noruega, primeira rodada na Suécia, tragédia na Tchéquia e outra derrota do Ludogorets; - FIFA perdida no caso León. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Miguel Sousa Tavares analisa o momento da politica americana, dentro e fora dos EUA. Deixa o alerta perante sinais de pressão: "se fosse habitante da Gronelândia, estava a preparar-me para o pior". Fala do papel que pode vir a caber ao partido Democrata e à sociedade civil. Destaque ainda para os números (positivos) da execução fiscal portuguesa, com um conselho a Miranda Sarmento: "seria honesto se reconhecesse que este é um trabalho de longo curso".See omnystudio.com/listener for privacy information.
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A UEFA Nations League teve a definição de seus semifinalistas e foi com emoção em vários duelos. Dois deles nos pênaltis. Destaque para Alemanha e Itália, com dois tempos totalmente distintos e com emoção. Tem também acessos e descensos, além da definição dos grupos das Eliminatórias Europeias para a Copa do Mundo.No mais, a Nova Zelândia garantiu vaga na Copa, além de outros destaques desta data FIFA!INSCREVA-SE NA NEWSLETTER! Toda sexta-feira diretamente no seu e-mail: https://newsletter.meiocampo.net/SEJA MEMBRO! Seu apoio é fundamental para que o Meiocampo continue existindo e possa fazer mais. Seja membro aqui pelo Youtube! Se você ouve via podcast, clique no link na descrição para ser membro: https://www.youtube.com/channel/UCSKkF7ziXfmfjMxe9uhVyHw/joinConheça o canal do Bruno Bonsanti sobre Football Manager: https://www.youtube.com/@BonsaFMConheça o canal do Felipe Lobo sobre games: https://www.youtube.com/@Proxima_Fase
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Esta semana ficou marcada pelo anúncio das “negociações directas” entre a República Democrática do Congo e o M23 que vão decorrer em Luanda, a 18 de Março. Destaque, também, para a retenção, no aeroporto da capital angolana, do político Venâncio Mondlane e de ex-Presidentes da Colômbia e do Botsuana quando se preparavam para participar numa conferência internacional sobre democracia em Benguela. Oiça aqui o resumo da semana em África. A Presidência angolana anunciou que vai acolher no dia 18 de Março, em Luanda, “negociações directas” entre as autoridades da vizinha República Democrática do Congo e o M23, no âmbito da mediação de Angola do conflito no leste da RDC. A iniciativa foi feita após uma visita do Presidente Félix Tshisekedi, que se encontrou na segunda-feira em Luanda com o seu homólogo angolano, João Lourenço.Entretanto, a SADC decidiu retirar do Leste da RDC a sua força de 1.400 soldados, após vários ataques terem causado duras baixas no contingente que deveria ajudar a manter a paz na região. Para Osvaldo Mboco, especialista em Relações Internacionais ligado à Universidade Técnica de Angola, esta retirada não é surpreendente, já que os combates com o M23 levaram à morte de muitos soldados e que o Ruanda se opunha à presença desta missão na região.Esta quinta-feira, o ex-candidato presidencial de Moçambique, Venâncio Mondlane, e os ex-Presidentes da Colômbia e do Botsuana ficaram retidos no aeroporto 04 de Fevereiro, em Luanda, quando se preparavam para participar numa conferência internacional sobre democracia em Benguela, entre esta sexta-feira e domingo. A UNITA, maior partido da oposição angolana, também participa e condenou o ocorrido. Álvaro Daniel, secretário-geral da UNITA, denunciou “uma tendência velada de sabotar o evento”.A Procuradoria-Geral da República (PGR) de Moçambique aplicou, na terça-feira, a medida de termo de identidade e residência a Venâncio Mondlane, num processo em que o político é acusado de incitação à violência nas manifestações pós-eleitorais, o que o impede de ficar mais de cinco dias fora de casa, devendo avisar as autoridades. À saída da audiência, Mondlane garantiu que vai continuar a actividade política normal e disse que continua sem saber de que crime é acusado. Entretanto, foi noticiado que a Polícia de Moçambique deteve, na quarta-feira, a responsável das finanças de Venâncio Mondlane. Também esta semana, o activista social Wilker Dias, diretor da Plataforma Decide, apresentou uma queixa-crime contra o ex-comandante geral da polícia e o antigo ministro do Interior de Moçambique, responsabilizando-os pelas mortes nos protestos pós-eleitorais. Desde Outubro, pelo menos 353 pessoas morreram, incluindo cerca de duas dezenas de menores, de acordo com a Plataforma Decide.Ainda em Moçambique, no início da semana, o ciclone tropical Jude deixou um rasto de destruição e pelo menos 14 mortos. O ciclone afectou as províncias da Zambézia, Nampula, Niassa e Cabo Delgado, no norte, assim como Tete e Manica, no centro.Em Angola, começou esta segunda-feira, em Luanda, o julgamento dos generais Leopoldino Fragoso do Nascimento "Dino" e Hélder Vieira Dias "Kopelipa", personalidades ligadas ao antigo Presidente José Eduardo dos Santos. Eles são acusados da prática de vários crimes, entre eles tráfico de influências e branqueamento de capitais.Cabo Verde e Angola vão reforçar a cooperação cultural, nomeadamente na tentativa de recuperação do acervo cultural. A informação foi comunicada por Filipe Zau, ministro angolano da Cultura, que esteve no arquipélago esta semana. Outra visita a Cabo Verde foi a de Mauro Vieira, ministro das Relações Exteriores do Brasil. Do encontro, ficou a proposta de Cabo Verde vir a ser a plataforma de comércio brasileiro na Africa Ocidental. Ainda em Cabo Verde, a presidente do Instituto Nacional de Saúde Pública, Maria da Luz Lima, anunciou, que desde 28 de Janeiro não existem casos de dengue na capital e que está a ser preparada uma proposta para declarar o fim da epidemia.Por outro lado, esta quinta-feira, a Comissão Europeia anunciou um pacote de investimentos de 4,7 mil milhões de euros para a África do Sul, para projectos que apoiam a transição energética e para a produção local de vacinas. O anúncio foi feito na sessão plenária da cimeira entre a União Europeia e a África do Sul, que decorreu na Cidade do Cabo. A África do Sul é o maior parceiro comercial da UE na África subsaariana e assume, desde Dezembro e até Novembro, a presidência rotativa do G20, o grupo que reúne as maiores economias do mundo, além da União Europeia e da União Africana.
Mauricio Motta, João Guerra e João Almirante comentam a tranquila vitória vascaína sobre o Nova Iguaçu na segunda fase da Copa do Brasil, no estádio Nilton Santos. Nuno Moreira estreou bem, deu uma assistência e foi aplaudido pelos torcedores. Philippe Coutinho fez dois gols e foi o grande nome da partida. Fábio Carille deve manter a equipe para o clássico contra o Flamengo? Adversário na próxima fase da Copa do Brasil sairá após sorteio. Dá o play!
A expectativa era imensa e o final não fez jus. O primeiro final de semana das clássicas belgas foi interessante, mas muito menos empolgante do que soava. Dois sprints entre os homens, duas fugas entre as mulheres. O RADIO da semana traz um apanhado do que mais importante aconteceu no ciclismo e a expectativa para a Strade Bianche no próximo sábado. Destaque para Ayuso a la Pogacar na França, a confirmação do retorno de Henrique Avancini e a ótima briga entre Astana e UNO-X no ranking mundial.Chegue junto!
A expectativa era imensa e o final não fez jus. O primeiro final de semana das clássicas belgas foi interessante, mas muito menos empolgante do que soava. Dois sprints entre os homens, duas fugas entre as mulheres. O RADIO da semana traz um apanhado do que mais importante aconteceu no ciclismo e a expectativa para a Strade Bianche no próximo sábado. Destaque para Ayuso a la Pogacar na França, a confirmação do retorno de Henrique Avancini e a ótima briga entre Astana e UNO-X no ranking mundial.Chegue junto!
Quer saber tudo que aconteceu no mercado financeiro, nacional e internacional? Acompanhe o nosso Fechamento de Mercado e confira com quais as ações que mais mexeram com a B3, movimentação do câmbio e dos juros e muito mais! O Fechamento de Mercado da Genial é transmitido de segunda a sexta, às 18h. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!
Os milhares de novos postos de trabalho serão estimulados por investimentos da ordem de quase R$13,6 bilhões nos portos brasileiros. Destaque para a assinatura do contrato de do Terminal do Porto de Itaguaí, no Rio de Janeiro, responsável por 5 mil empregos nas fases de construção e operação.Sonoras:
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Como ser um profissional de destaque? Descubra no novo episódio do SNICAST! Neste episódio, o Preletor em Grau Sênior Regis Yoshio Shimanoe compartilha reflexões e ensinamentos sobre como se destacar no ambiente profissional, unindo propósito, espiritualidade e excelência. Com dicas práticas e inspiradoras, você vai aprender a transformar sua carreira com sabedoria e equilíbrio. Ouça agora no Spotify, Apple Podcasts e nas principais plataformas de áudio.
Bolsas europeias são destaque do dia. Dólar vai a R$ 5,76. Prepare-se para a segunda metade do dia sabendo de tudo que mexeu com o mercado nas primeiras horas do pregão. Informação e análise com Roberto Motta. O Resumo da Manhã é transmitido de segunda a sexta, às 13h. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!
Prepare-se para a segunda metade do dia sabendo de tudo que mexeu com o mercado nas últimas horas do pregão.Informação e análise com Roberto Motta, Ygor Araújo e Denise Barbosa
Segundo o IBGE, a inflação oficial do país desacelerou para 0,16% em janeiro, ante 0,52% em dezembro. Segundo o IBGE, trata-se da menor taxa para um mês de janeiro desde o início do Plano Real. Destaque para a queda de 14,21% na energia elétrica residencial, graças ao “Bônus Itaipu”, que reduziu as contas de luz de 78 milhões de consumidores.Sonoras:
Jorge Natan recebe Emanuelle Ribeiro e Fred Gomes para analisar vitória sobre o Sampaio Correia e debater o duelo decisivo contra o Botafogo.
Edgard Maciel de Sá, Phill, Marcello Neves e Gustavo Di Sarli analisam a atuação contra a Portuguesa, a estreia de Hércules e a briga por posição na temporada 2025. DÁ O PLAY!