POPULARITY
Categories
O estrategista de investimentos do BB Private, Raphael Felix, CFP®, CNPI analisa os principais fatos da última semana e reflete sobre as expectativas para a semana atual no Brasil e no mundo para te ajudar a tomar as melhores decisões de investimento: "Nos EUA, o encontro entre Donald Trump e Xi Jinping trouxe alívio às tensões comerciais, com redução de tarifas e suspensão de restrições tecnológicas, enquanto o Fed cortou os juros para o intervalo entre 3,75% e 4,00% ao ano em meio ao segundo maior shutdown da história. Na Europa, o BCE manteve os juros e o PIB da zona do euro cresceu 0,2% no terceiro trimestre. No Brasil, o mercado reagiu positivamente ao encontro entre Lula e Trump, à criação de 213 mil empregos formais e à queda de 0,36% no IGP-M, apesar das incertezas fiscais. A bolsa acumulou ganhos e o dólar seguiu abaixo de R$ 5,40. As perspectivas para os próximos dias incluem a decisão de juros do Copom, novos dados do mercado de trabalho nos EUA e indicadores na Europa."Confira agora o BB Private Highlights. Conheça também outros conteúdos produzidos por nossos premiados especialistas no hub BB Private Lounge: bb.com.br/lounge
CONHEÇA O VACAS-LEITEIRAS: https://emprc.us/3y1iNoNo episódio #114 do Empiricus PodCa$t, Larissa Quaresma recebe Laís Costa e Ruy Hungria para discutir os temas mais quentes do mercado com foco total em Selic, Banco Central, juros, economia, investimentos, dividendos, 3T25, Ibovespa, dólar, Nasdaq e Desktop.- O Banco Central travou a Selic?O IPCA de outubro veio abaixo do esperado e a ata do Copom trouxe um tom mais suave. No programa, Larissa recebe Laís Costa para analisar como o Banco Central está conduzindo a Selic, por que os juros podem demorar mais a cair e como isso afeta a economia e os investimentos.- Balanços 3T25: resultados mornos, mas dividendos gigantes no radarLarissa recebe Ruy Hungria para destrinchar a temporada de balanços do 3T25, o desempenho do Ibovespa, a desaceleração da economia e as empresas que podem surpreender com dividendos gordos no fim do ano.
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, membros do Fed adotaram tom mais hawk ao longo da semana, reforçando que a decisão de dezembro está longe de ser trivial. O governo americano chegou a um acordo orçamentário, encerrando o maior shutdown da história e garantindo financiamento até janeiro. Ainda nos EUA, Trump falou sobre cheques de US$2 mil à população, aumentando o risco fiscal. Na Europa, o Reino Unido recuou na proposta de elevar impostos após revisão positiva das projeções fiscais. Na geopolítica, houve novos ataques entre Rússia e Ucrânia. No Brasil, a ata do Copom esclareceu que o modelo de projeção condicional do BCB incorporou preliminarmente o impacto da nova faixa de isenção do IR, com o cenário condicional ainda projetando inflação em 3,3%, interpretado como mais dove que a expectativa. O IPCA de outubro veio melhor do que o esperado, com núcleos em desaceleração, exceto os ligados a mão de obra — ainda pressionados por um mercado de trabalho forte. Os dados de atividade vieram mistos: serviços surpreenderam positivamente, enquanto comércio recuou. No campo político, Lula interrompeu a sequência de melhora nas pesquisas e o cenário para 2026 voltou a ficar mais apertado. Nos EUA, o juro de 1 ano abriu 7 bps, enquanto as bolsas tiveram desempenho misto – S&P 500 +0,08%, Nasdaq -0,21% e Russell 2000 -1,83%. No Reino Unido, o juro de 30 anos abriu 14 bps. No Brasil, o jan/27 fechou 25 bps, o Ibovespa subiu 2,39% e o real valorizou 0,69%. Na próxima semana, destaque para o payroll nos EUA, PMIs e minuta do FOMC. No Brasil, saem os dados fiscais bimestrais. Não deixe de conferir!
No episódio de hoje, a economista Luíza Pinese recebe Raphael Figueiredo (Rafi), estrategista de ações da XP, e Alexandre Maluf, economista de inflação da XP, para um bate-papo sobre a temporada de resultados corporativos do 3º trimestre e as perspectivas para o início do ciclo de corte de juros. Rafi comenta sobre a robustez dos balanços, com surpresas positivas mesmo diante de um cenário de juros elevados. Além disso, o episódio analisa o comportamento da Bolsa, que acumula alta expressiva no ano, destacando como as expectativas para a redução da Selic podem influenciar esse movimento. Alexandre conecta esse cenário ao quadro macroeconômico, explicando os fatores que sustentaram o processo de desinflação em 2025, além de trazer as projeções para 2026. Por fim, os analistas discutem as decisões do Copom e as projeções para o ciclo de cortes de juros.
Ouça o que movimentou o mercado nesta sexta-feira.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (12/11/2025): A Bolsa de Valores brasileira fechou o dia em alta pela 15.ª sessão consecutiva e repetiu a série de ganhos registrada entre maio e junho de 1994, durante a implementação do Plano Real. Na época, o Ibovespa, principal termômetro dos negócios, rondava os 2,9 mil pontos. Ontem, terminou o dia aos 157,7 mil pontos, um avanço de 1,6%. Foi o 12.º recorde seguido. O otimismo com a perspectiva de corte de juros e dados mais fracos do que o previsto sobre inflação determinaram o ganho de ontem. Neste ciclo de altas, iniciado em 22 de outubro, o Ibovespa acumula avanço de 9,48% ante o fechamento do dia 21, então aos 144,0 mil pontos. No intervalo de um mês, o ganho chega a 12,13%. O dólar caiu 0,64% ontem, para R$ 5,27, no quinto pregão seguido de baixa. É o menor valor desde 6 de junho de 2024 (R$ 5,25). E mais: Economia: Com impacto menor da energia, inflação fica em 0,09% em outubro Metrópole: Cracolândia esvazia e cenas de uso de droga diminuem em SP Política: Derrite recua e desiste de equiparar organizações criminosas a terrorismo Internacional: Porta-aviões dos EUA chega ao Caribe e Maduro ordena mobilização massivaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Selic em 15%, inflação em queda e atividade econômica desacelerando: o que esperar para os próximos meses? O Comitê de Política Monetária – Copom manteve a taxa Selic em 15% ao ano pela terceira reunião consecutiva, consolidando um dos patamares mais altos em quase duas décadas. Nesta semana, o Olhar de Especialista #108 recebe dois Ph.D.s no tema, para analisar os impactos da política monetária restritiva e os desafios para investimentos no Brasil. Tarciso Gouveia, macroestrategista de investimentos do Bradesco Global Private Bank e Marcelo Toledo, economista-chefe da Bradesco Asset falam sobre como essa política influencia inflação e atividade econômica, qual a importância do juro neutro nos ciclos monetários, e muito mais. Não perca essa análise completa! #PolíticaMonetária #Selic #InflaçãoBrasil #Copom #JuroNeutro #MercadoFinanceiro #InvestirMelhor #PodcastSpotify #NovoPodcast #Dinheiro #Economia #MomentoInvestidor #BradescoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Senado americano aprova orçamento federal. No Brasil, ata do Copom e IPCA devem guiar os mercados domésticos.
Ouça o que movimentou o mercado nesta terça-feira.
Confira os destaques do mercado financeiro e de investimentos no "Batendo o Mapa” dessa terça, 11 de Novembro: • O dólar cai e perde na casa dos 5,30;• NY opera de lado com liquidez reduzida;• Ata do Copom mostrou cautela com a inflação de serviços➔ Abra sua conta GRÁTIS: https://bit.ly/SejaNovaFutura ➔ Invista nas nossas carteiras recomendadas: https://bit.ly/CarteirasNFutura➔ Siga as nossas redes sociais / novafuturainvestimentos https://x.com/nfinvestimentos/ nova_futura / nova-futura-investimentos ➔ Acompanhe nossos programas no podcast Futura Talks: https://bit.ly/NFuturaTalks #investimentos #trader #mercadofinanceiro
Na Conversa com Zé Márcio, o economista-chefe da Genial Investimentos, José Márcio Camargo, recebe José Roberto Mendonça de Barros, da MB Associados, para uma análise afiada dos impasses econômicos que desafiam Brasil e mundo. A escalada tarifária nos EUA, o risco de bolha nas gigantes de tecnologia e os dilemas do FED se cruzam com a queda da inflação brasileira, puxada pela supersafra, e o alerta fiscal em ano pré-eleitoral. Um episódio para quem quer entender o que está por trás dos números.DIRETO AO PONTO0:00 — Cartão Black Genial Investimentos0:44 — Apresentação e boas-vindas1:03 — Revisão da política comercial de Trump e do cenário internacional2:49 — Reação do mercado e risco de reajuste dos ativos (Magníficas Sete)4:11 — O impacto do aumento de tarifas na inflação americana6:02 — Contradições na economia dos EUA e o dilema do Fed8:15 — Risco de bolha financeira e ciclos tecnológicos10:22 — Inflação e crescimento: o efeito contraintuitivo das tarifas12:26 — O impulso do setor de tecnologia e o repasse tardio da inflação13:45 — Inflação estrutural e a dificuldade do Banco Central americano15:51 — Sustentabilidade dos valuations do setor de tecnologia (Asset Heavy Status)17:41 — Consequências da desvalorização do dólar para o Brasil19:43 — Fatores de queda da inflação brasileira (externos e internos)21:41 — O efeito da supersafra agrícola na desinflação24:40 — Decisão do Copom e o debate: queda de juros em janeiro ou março?26:42 — Aperto financeiro nas empresas e a crise de RJs no agronegócio28:17 — A grande preocupação com a política fiscal expansionista31:31 — Programas fiscais para 2024 e antecipação da sucessão presidencial33:36 — Cenário pós-eleitoral: dívida elevada e o improvável ajuste fiscal38:04 — Encerramento e agradecimentos
Neste episódio, convidamos Julia Gottlieb e Natalia Cotarelli, economistas do Itaú Unibanco, para analisar os desdobramentos da mais recente decisão do Copom, que manteve a Selic em 15% ao ano, e o que isso sinaliza para a política monetária brasileira.A conversa aborda o tom mais cauteloso do Banco Central, os fatores que ainda sustentam essa postura firme e as condições necessárias para o início do ciclo de cortes de juros no ano que vem.Além disso, as economistas comentam o cenário de atividade e inflação no Brasil, a influência das decisões do Fed e os principais desafios que devem marcar o caminho da economia brasileira em 2026.Moderação: Ana Luísa Westphalen, Head Research PF no Itaú BBA.InstagramTelegramYoutube
O estrategista de investimentos do BB Private, Richardi Ferreira, CGA, CNPI, analisa os principais fatos da última semana e reflete sobre as expectativas para a semana atual no Brasil e no mundo para te ajudar a tomar as melhores decisões de investimento: "Nos EUA, destaque para as falas do Fed: Stephen Miran defendeu corte de 50 pontos-base em dezembro, enquanto Austan Goolsbee manteve cautela. O relatório ADP mostrou criação de 42 mil vagas, acima das expectativas, reforçando sinais mistos no mercado de trabalho. Na Europa, PMIs indicaram expansão moderada, e na China, medidas aliviaram tensões comerciais. No Brasil, Copom manteve a Selic em 15% e indicadores seguem fracos. Para os próximos dias, atenção às falas do Fed e à agenda de inflação."Confira agora o BB Private Highlights. Conheça também outros conteúdos produzidos por nossos premiados especialistas no hub BB Private Lounge: bb.com.br/lounge
PodCast do Grupo de Conjuntura IE - UFRJA decisão do COPOM e os rumos da política monetáriaParticipam: Antonio Licha, Francisco Eduardo Pires deSouza e Margarida Gutierrez
Análise semanal de mercado e os impactos no mundo RPPS, com destaques:No exterior: Falas de dirigentes do Fed, relatório de emprego ADP, PMI's e shutdown foram o foco dos investidores.No Brasil: Contexto global e Copom foram os destaques da semana..
Mercados sobem com fim do shutdown à vista; Ibovespa renova recorde e foco se volta à ata do Copom e política pré-2026.
Ouça o que movimentou o mercado nesta segunda-feira.
Confira os destaques do Jornal da Manhã deste sábado (08): As cidades de Candói e Rio Bonito do Iguaçu viveram momentos de caos com a passagem do tornado pelo estado do Paraná. A tragédia no Sul deixou mortos, feridos e desabrigados, além de uma população traumatizada com os escombros. Reportagem: Matheus Dias. O governo do Paraná afirmou que dezenas de bombeiros e equipes médicas estão nas ruas para auxiliar as vítimas do tornado que atingiu a cidade de Rio Bonito do Iguaçu com atendimentos emergenciais na região. Reportagem: Pedro Tritto. O Instituto Nacional de Meteorologia emitiu um alerta para 16 estados do Brasil sobre um ciclone extratropical e frente fria, com as regiões Sul, Centro-Oeste e Sudeste sendo as que têm mais risco de impacto. O governador do Paraná, Ratinho Jr., deu declarações sobre as últimas atualizações sobre o tornado que passou pela região e deixou mortos, feridos e destruição, alertando para a possibilidade de decretar calamidade pública, caso seja necessário. O Tribunal Regional de São Paulo reverteu uma das condenações que deixavam Pablo Marçal inelegível por oito anos devido a abuso de poder político, uso indevido dos meios de comunicação e captação ilícita de recursos. A Corte aceitou o recurso da defesa e jogou em precedente as ações de investigação judicial eleitoral apresentadas pelo PSB e pelo então candidato Guilherme Boulos. Reportagem: Danubia Braga. Em meio às cobranças do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o Copom ignorou as pressões e decidiu manter a taxa Selic em 15% ao ano. O professor de economia da FGV Vinicíus Vieira participou do Jornal da Manhã deste sábado para analisar o assunto. Em encontro com o senador Flávio Bolsonaro, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, reforçou o apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro e afirmou que a sua gratidão nunca irá “desaparecer”. A cerimônia marcou a posse de Wagner Rosário como conselheiro no Tribunal de Contas do Estado (TCE). Reportagem: Matheus Dias. O presidente do Instituto Brasileiro de Preservação Ambiental (Proam), Carlos Bocuhy, concedeu uma entrevista ao Jornal da Manhã deste sábado para analisar as expectativas das resoluções da conferência da COP30. Brasil reforça o objetivo de ampliar verbas para ações ambientais. O ex-presidente Jair Bolsonaro e outros réus do chamado núcleo 1 da trama golpista tiveram as suas condenações mantidas pelo Supremo Tribunal Federal por unanimidade, após os ministros rejeitarem os recursos da defesa. Reportagem: Lucas Martins. A Câmara dos Deputados aprovou um projeto que torna mais difícil a desapropriação de terras produtivas para a reforma agrária. Em entrevista ao Jornal da Manhã, o deputado federal Rodolfo Nogueira explicou a proposta e defendeu a segurança jurídica no campo contra as invasões do MST. O Governador do Pará, Helder Barbalho, foi questionado sobre a segurança na COP30 em Belém, que enfrenta ameaças de ataque do Comando Vermelho a subestações de energia. O evento, que tem a segurança reforçada com militares, blindados e a GLO (Garantia da Lei e da Ordem), segue com uma grande operação policial que já identificou indivíduos ligados a facções criminosas. Barbalho afirma que o evento está ocorrendo "em absoluta tranquilidade". Reportagem: Bruno Pinheiro. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Nossos sócios Luis André Oliveira, Tomás Goulart, Sarah Campos e Victor Ary debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o destaque foi a piora dos dados de mercado de trabalho nos EUA – diante do shutdown, ganham relevância dados alternativos, que apontaram enfraquecimento, com menor intenção de contratação e aumento na expectativa de desemprego. Os ISMs vieram mistos, com serviços um pouco melhores e manufaturas mais fracas, mas o tom geral dos empresários continua de cautela. A Suprema Corte iniciou julgamento sobre os poderes do presidente de impor tarifas unilateralmente, estratégia utilizada por Trump ao longo do atual mandato. No Reino Unido, o BoE manteve juros estáveis por 5 votos a 4, sinalizando percepção de que os riscos altistas para inflação, por ora, diminuíram. No Brasil, o Copom manteve a Selic em 15% e reforçou a estratégia de juros contracionistas por período prolongado, reduzindo a possibilidade de cortes ainda esse ano. A produção industrial veio em linha com o esperado. O Senado aprovou a isenção de IR para quem ganha até R$5.000, faltando apenas a sanção presidencial. A semana também foi marcada por resultados positivos de empresas brasileiras. No mercado de crédito, houve correção adicional nos spreads de debêntures tradicionais, com abertura de 36 bps, e nomes low rated abrindo 60 bps, refletindo os fundamentos depois de tantos meses de descasamento devido ao movimento técnico. Debêntures incentivadas tiveram movimento mais técnico, com leve abertura. No exterior, os bonds brasileiros seguiram pressionados, com destaque negativo para nomes já fragilizados como Raízen e Braskem. Nos EUA, os juros curtos fecharam 6 bps e os longos abriram 5 bps; e as bolsas tiveram desempenho negativo – S&P 500 -1,63%, Nasdaq -3,09% e Russell 2000 -1,88%. No Brasil, os juros abriram marginalmente, o Ibovespa subiu 3,02% e o real valorizou 0,80%. Na próxima semana, destaque para atividade e inflação na China; possível acordo americano para dar fim ao shutdown; e, no Brasil, ata do Copom, inflação, atividade e pesquisas eleitorais. Não deixe de conferir!
Editorial: Copom mantém Selic, mas alivia para o maior responsável pelos juros altos
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil decidiu nesta semana manter a taxa básica de juros da economia, a Selic, estável em 15% ao ano. A decisão foi unânime. A taxa básica de juros da economia é o principal instrumento do BC para tentar conter as pressões inflacionárias, que tem efeitos, principalmente, sobre a população mais pobre. Segundo informações do portal "G1", esse é o maior patamar em quase 20 anos – em julho de 2006, ainda no primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a Selic estava em 15,25% ao ano. Nesta edição de CBN Investimentos, o comentarista José Márcio de Barros fala sobre o assunto.
Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta quarta-feira (05):As negociações comerciais entre Brasil e Estados Unidos esfriaram, frustrando a expectativa do governo Luiz Inácio Lula da Silva de conseguir a suspensão do “tarifaço” de 50% após o encontro com Donald Trump. O Itamaraty confirmou um novo encontro entre o chanceler Mauro Vieira e o senador Marco Rubio para tentar destravar o impasse.O Governo do Distrito Federal (GDF) solicitou ao ministro Alexandre de Moraes (STF) um laudo médico para avaliar se o ex-presidente Jair Bolsonaro tem condições de ser preso no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília.O presidente da Câmara, Hugo Motta, adiou novamente a votação do Projeto de Lei (PL) que classifica facções criminosas como terroristas, atendendo à pressão do governo Luiz Inácio Lula da Silva.O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decidiu, por unanimidade, manter a Taxa Selic em 15% ao ano pela terceira reunião consecutiva. A decisão, já esperada pelo mercado, mantém os juros no maior nível desde 2006 e sinaliza que a taxa deve permanecer elevada por um “período bastante prolongado”.O governo Luiz Inácio Lula da Silva confirmou apoio e solidariedade à Venezuela, criticando as ações militares dos Estados Unidos no Caribe e o discurso antiterrorismo que eleva a tensão regional. Em evento em Caracas, o ditador Nicolás Maduro agradeceu o “forte pronunciamento pela paz” de Lula, reiterando a defesa de que a América Latina é uma “zona de paz”.O deputado Eduardo Bolsonaro voltou a atacar o governador Tarcísio de Freitas, chamando-o de “candidato do sistema” e acusando-o de subserviência a setores que perseguem a família Bolsonaro.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta quinta-feira (06): A decisão do Banco Central de manter a taxa de juros no maior patamar em duas décadas preocupa empresários. Com a Selic em 15% ao ano, associações de diversos setores temem aumento no custo do crédito e impacto no mercado de trabalho. Matheus Dias detalha o assunto. A Fecomercio (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) avaliou que o Copom (Comitê de Política Monetária) acertou em manter a Selic em 15% ao ano. Segundo a entidade, o cenário econômico atual não permitia outra escolha. Danúbia Braga detalha o assunto. A poucos dias da COP30, manifestantes realizaram protestos em Belém (PA) pelos dez anos da tragédia de Mariana (MG). Pedro Trindade detalha o assunto. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, confirmou presença na COP30, ao lado dos presidentes da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos), e do Senado Federal, Davi Alcolumbre (União Brasil). Rany Veloso detalha o assunto. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebe nesta quinta-feira (06) os chefes de delegação da COP30. É a primeira vez que representantes se reúnem antes da conferência, em Belém (PA). O relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), deputado Gervásio Maia (PSB), afirmou que a votação do projeto deve ocorrer apenas em dezembro. A proposta ainda aguarda aprovação e pode liberar cerca de R$ 20 bilhões. Victoria Abel detalha o assunto. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou a criação do Missão, o 30º partido político do Brasil. O fundador do Movimento Brasil Livre (MBL), Renan Santos, explicou como a legenda deve atuar e comentou o cenário político atual. O vice-presidente da CPMI do INSS, deputado Duarte Júnior (PSB), afirmou ter recebido ameaças para interromper as investigações da comissão. Rany Veloso detalhou o assunto. O governo dos Estados Unidos anunciou que pedirá às companhias aéreas que cancelem voos a partir desta sexta-feira (06) para reduzir a pressão sobre o controle aéreo, afetado pelo shutdown do governo. Eliseu Caetano detalhou o assunto. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (06/11/2025): A operação que deixou 121 mortos em morros do Rio, o governo de Cláudio Castro (PL) recebeu carta da gestão Donald Trump em que o governo dos EUA lamenta a morte de quatro policiais e se coloca “à disposição para qualquer apoio necessário”. O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ), pediu ao STF abertura de inquérito para apurar a conduta do governador fluminense. O petista acusa Castro de crime de traição e atentado à soberania nacional. De acordo com o deputado, o governador encaminhou à Embaixada dos EUA documentos sobre a atuação do Comando Vermelho e pede que a facção seja classificada como organização terrorista. E mais: Metrópole: Cúpula de Belém começa sob desafios e sem líderes claros Economia: Senado aprova isenção de IR até R$ 5 mil e taxação maior de alta renda Internacional: Lula vai à cúpula da Celac em solidariedade à Venezuela Cultura: Intensidade e fragilidade de Chorão ganham as telasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Copom mantém taxa Selic em 15,00%. ADP e ISM dos EUA trazem resultados favoráveis.
Ouça o que movimentou o mercado nesta quinta-feira.
O melhor ativo é sempre a boa informação!Quer receber as informações do Morning Call diretamente no seu e-mail? Acesse: https://l.btgpactual.com/morning_call_spotify
Entre para o Grupo Vip da Maior Black Friday da História da Levante:https://lvnt.app/jvtu2p05/11 - Ibovespa Recorde 153 mil e Kepler +6%Olá, sejam bem-vindo a mais um Fechamento de Mercado, hoje é a Super 4ª., comigo Flávio e Ricardo, direto dos estúdios da Levante, com Copom prestes a manter os juros em 15% a.a. e o importante será o comunicado pós-reunião.O Ibovespa sobe 1,90% aos 153.564, às 17h38, com volume alto de R$ 23,4 bi podendo chegar a R$ 25 bi, com investidores animados com a possibilidade do Copom suavizar um pouco o comunicado de “juros altos por um período bastante prolongado”, mais os resultados fortes de empresas e bancos como o do Itaú com lucro líquido recorrente recorde de R$ 11,88 bilhões no 3T25, alta de +3,2% t/t e +11,3% a/a, em linha com o consenso e nossas projeções O dólar comercial, depois da forte alta de ontem, caiu -0,77% e fechou a R$ 5,36 versus R$ 5,40 ontem. A moeda norte-americana recuou -0,10% frente ao DXY (moedas fortes) e -0,33% frente moedas emergentes. Os juros longos, como era de se esperar, caíram com o Tesouro Prefixado 2032 para 13,62% de 13,66% ao ano, ontem. Já o IPCA+ 2029 avançou para 8,01% de 7,99%.Veja recomendações de compra de ações do Conde e Ricardo no vídeo de Fechamento de hoje.
O Comitê de Política Monetária do Banco Central decidiu, pela terceira vez consecutiva, manter a taxa básica de juros em 15% ao ano – o maior patamar em quase duas décadas. A decisão vem na esteira de declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que defendeu uma redução da Selic para estimular a economia.Para analisar os desdobramentos dessa decisão e seus impactos sobre os mercados, recebemos o economista-chefe da Genial, José Márcio Camargo, e o estrategista macro, Roberto Motta. Eles comentam os sinais do Banco Central, as perspectivas para a inflação, o câmbio e os próximos passos da política monetária brasileira.
Prepare-se para a segunda metade do dia sabendo de tudo que mexeu com o mercado nas primeiras horas do pregão. Informação e análise com Roberto Motta. O Resumo da Manhã é transmitido de segunda a sexta, às 13h. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!
Apesar das recentes previsões de redução da inflação, analistas de mercado consultados pelo Estadão/Broadcast avaliam que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central deve anunciar hoje a manutenção da taxa Selic em 15% ao ano e reforçar a mensagem de que os juros básicos permanecerão em nível significativamente contracionista por um período prolongado. Os mesmos analistas, no entanto, não descartam a possibilidade de o Copom indicar um leve ajuste para baixo na projeção de inflação para o chamado horizonte relevante da política monetária, que agora se estende até o segundo trimestre de 2027. Em entrevista à Rádio Eldorado, o economista José Roberto Mendonça de Barros, ex-secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, avaliou que a inflação do setor de serviços ainda deve fazer com que o BC mantenha a atual taxa. No entanto, ele ressaltou que é necessário observar o texto do Copom que aponta para o futuro. “O mais razoável seria dar algum sinal de alívio”, afirmou. Para Mendonça de Barros, a sinalização pode ser sutil, com o BC dizendo que pode manter a atual política por um “período prolongado” e não mais por um “período bastante prolongado”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dia de ADP nos EUA e de Copom no Brasil. Zohran Mamdani é eleito prefeito de NY.
Ouça o que movimentou o mercado nesta quarta-feira.
Mercados cautelosos após queda das techs e foco no ADP; Copom no centro das atenções e Itaú registra lucro recorde no 3º tri.
Decisão do Copom veio alinhado com as expectativas do mercado e ressalta a melhora na inflação, apesar de manter cautela com próximos passos. Confira os detalhes no #MinutoB3 de hoje.#Juros #Copom #SelicEste conteúdo foi gerado por inteligência artificial #PraTodosVerem: você pode ativar a legenda automática deste vídeo.
O Senado inicia nesta terça-feira (4) a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) destinada a investigar o crime organizado no Brasil. A comissão será composta por 11 senadores que atuarão durante 120 dias focando em milícias e facções como o PCC e Comando Vermelho. O impulso para essa investigação veio após uma operação policial nos Complexos do Alemão e da Penha no Rio de Janeiro.Veja também que um mutirão oferece aos consumidores a chance de renegociar suas dívidas atrasadas até o dia 30 de novembro. Mais de 160 instituições bancárias participam dessa iniciativa coordenada pela Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) em parceria com órgãos governamentais. As negociações podem ser feitas diretamente com os bancos ou através do site consumidor.gov.br.Ainda na esfera econômica, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central se reúne a partir desta terça para decidir sobre a taxa básica de juros Selic. O mercado espera que ela permaneça em 15% ao ano.Além disso, a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado deve votar um projeto que isenta quem ganha até R$5.000 mensais do Imposto de Renda. A proposta inclui descontos progressivos para rendimentos entre R$5.000 e R$7.350 mensais e estabelece um imposto mínimo para rendas anuais superiores a R$ 600 mil.
Ouça o que movimentou o mercado nesta terça-feira.
Mercados recuam após alertas de CEOs e tom cauteloso do Fed; Copom, reforma do IR e balanços de Itaú, Cosan e Embraer dominam o dia.
Entre para o Grupo Vip da Maior Black Friday da História da Levante:https://lvnt.app/jvtu2p03/11 - IBOV 150 mil e Marcopolo -10% Comprar?Olá, sejam bem-vindo a mais um Fechamento de Mercado, comigo Flávio e Ricardo, hoje é 2a. feira, dia 3 de novembro, e o programa de hoje é dedicado aos 3 mil investidores que já assistiram o Mata-Mata “WEG (WEGE3): Comprar, Manter ou Vender?” Se vc não assistiu, vá lá e assista porque está imperdívelO Ibovespa fechou em alta de cerca de 0,47%, aos 150.236 pontos, maior pontuação de fechamento da história, com 25% de alta ano, e volume bom de R$ 20 bi, na média das segundas de mercado em alta, reflete “o otimismo dos investidores diante de um cenário externo mais favorável e do bom desempenho das ações da Petrobras (PETR4), que avançaram após o anúncio de um novo programa de desligamento voluntário (PDV)”. Nos EUA, o índice ISM veio abaixo do esperado, registrando a oitava queda consecutiva, “enquanto os PMIs da China e da Europa surpreenderam positivamente, impulsionando os mercados emergentes”. No cenário interno, “o mercado antecipa um ciclo de corte de juros, reforçado por um Boletim Focus que sinaliza efeitos da política monetária. Com o Copom se reunindo na quarta-feira, o clima é de otimismo, especialmente em torno da ata, que poderá trazer maior clareza sobre o ritmo e a quando teremos os próximos cortes na Selic”. Porém, isso pode não acontecer e a bolsa cair na quinta-feira.O dólar comercial, depois da baixa de sexta, caiu de novo, agora -0,42%, a R$ 5,357. O dólar se apegou ao exterior hoje, onde a moeda norte-americana caía ante divisas pares do real como o peso mexicano e o peso chileno. Os juros longos, como era de se esperar, subiram um pouco com o Tesouro Prefixado 2032 para 13,63% de 13,59% ao ano, na sexta. O IPCA+ 2029 avançou para 7,95% de 7,90%.Veja recomendações de compra de ações do Conde e Ricardo no vídeo de Fechamento de hoje
Mercados globais sem rumo único. Focus e Megaoperação no RJ são destaques domésticos, em semana de Copom.
Ouça o que movimentou o mercado nesta segunda-feira.
Análise semanal de mercado e os impactos no mundo RPPS, com destaques:No exterior: PMI e paralisação do governo americano devem ditar o rumo dos ativos.No Brasil: Contexto global e reunião do Copom devem mover os ativos.
A estrategista chefe de investimentos do BB Private, Jula Baulé CFP®, analisa os principais fatos da última semana e reflete sobre as expectativas para a semana atual no Brasil e no mundo para te ajudar a tomar as melhores decisões de investimento: "Nos EUA, o encontro entre Donald Trump e Xi Jinping trouxe alívio às tensões comerciais, com redução de tarifas e suspensão de restrições tecnológicas, enquanto o Fed cortou os juros para o intervalo entre 3,75% e 4,00% ao ano em meio ao segundo maior shutdown da história. Na Europa, o BCE manteve os juros e o PIB da zona do euro cresceu 0,2% no terceiro trimestre. No Brasil, o mercado reagiu positivamente ao encontro entre Lula e Trump, à criação de 213 mil empregos formais e à queda de 0,36% no IGP-M, apesar das incertezas fiscais. A bolsa acumulou ganhos e o dólar seguiu abaixo de R$ 5,40. As perspectivas para os próximos dias incluem a decisão de juros do Copom, novos dados do mercado de trabalho nos EUA e indicadores na Europa."Confira agora o BB Private Highlights. Conheça também outros conteúdos produzidos por nossos premiados especialistas no hub BB Private Lounge: bb.com.br/lounge
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o destaque foi a decisão do Fed, que reduziu os juros em 0,25% e adotou tom mais hawk do que o esperado, com sinalização de divergência interna do comitê e os impactos do shutdown na leitura dos dados recentes, apesar de alguns pontos doves no discurso. Os bancos centrais da Europa e do Japão mantiveram os juros estáveis, com mensagens em linha com os últimos comunicados. Já o banco central canadense também reduziu os juros em 0,25%, sugerindo cenário de estabilidade no patamar atual. No comércio global, Trump anunciou acordos com países asiáticos, incluindo redução de tarifas com a China e compromissos logísticos e agrícolas. A maioria dos resultados das empresas de tecnologia americanas foram positivos. No Brasil, os dados do mercado de trabalho foram mistos: o Caged veio acima do esperado e a PNAD trouxe sinais de desaceleração. Os indicadores de confiança de outubro e os dados de crédito também trouxeram sinais de fraqueza. No campo político, o encontro entre Lula e Trump reforçou expectativas de acordo comercial. Também houve repercussão da operação policial no Rio de Janeiro, que mobilizou apoio da direita e pode impactar as próximas pesquisas eleitorais. Nos EUA, os juros abriram (vértice de 2 anos +10 bps), e as bolsas performaram bem – S&P 500 +0,71% e Nasdaq +1,97%. No Brasil, os juros abriram marginalmente, o Ibovespa subiu 2,30% e o real valorizou 0,23%. As commodities agrícolas fecharam a semana em alta. Na próxima semana, atenção para a reunião do Copom no Brasil, além dos dados de ISMs nos EUA e decisão de juros do Banco Central da Inglaterra. Não deixe de conferir!
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta terça-feira, 7, que a taxa básica de juros está “excessivamente restritiva”. A Selic foi mantida em 15% ao ano na reunião de setembro do Copom, comitê chefiado pelo presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, indicado para o cargo por Lula. Haddad também disse que esses comentários sobre a Selic têm o objetivo de “ajudar” o BC. O petista deu declaração em participação no programa “Bom Dia, Ministro”, da EBC. Quem também falou sobre a taxa de juros foi Gleisi Hoffmann, ministra das Relações Institucionais.Após Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central, afirmar que a política fiscal do governo Lula é “suicida”, a petista reclamou do que chamou de “juros estratosféricos”, sem citar Gabriel Galípolo. Felipe Moura Brasil, Aod Cunha, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O Federal Reserve iniciou o ciclo de cortes de juros nos Estados Unidos, reduzindo a taxa para 4,0%-4,25%, enquanto o Banco Central manteve a Selic em 15% com discurso duro.O que esses movimentos significam para seus investimentos?No Empiricus PodCa$t #108, os analistas da Empiricus Larissa Quaresma, Matheus Spiess e Laís Costa analisam:Como investir com juros menores nos EUA;A decisão do Copom e a Selic em 15%;O impacto das pesquisas eleitorais no Brasil;As tensões entre EUA e Brasil;Compra ou Vende: Dólar, Prio e NVIDIA;Dica cultural da semana!
No Papo Antagonista desta quarta-feira, 17, Aod Cunha, doutor em economia, conselheiro de administração de empresas e ex-secretário da Fazenda do Rio Grande do Sul, falou da importância das decisões do FED e do Copom dehoje para a economia, além do impacto da política fiscal do governo Lula a médio/longo prazo. Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Na chamada “Super Quarta”, o Copom deve manter a taxa básica de juros em 15% ao ano. O mercado acompanha também os reflexos da condenação de Jair Bolsonaro no STF e os impactos da Lei Magnitsky.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br