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Análise semanal de mercado e os impactos no mundo RPPS, com destaques:No exterior: PIB dos EUA, PCE, discurso de Powell e de demais dirigentes do Fed direcionaram os mercados. No Brasil: contexto global, Ata do Copom e RPM ditaram o rumo dos negócios.
A estrategista-chefe de investimentos do BB Private, Julia Baulé, CFP®, analisa os principais fatos da última semana e reflete sobre as expectativas para a semana atual no Brasil e no mundo para te ajudar a tomar as melhores decisões de investimento: "Na Europa, os PMIs mostraram recuperação nos serviços, mas contração na indústria, com destaque positivo para a Alemanha e queda na França e Reino Unido. No Brasil, a ata do Copom confirmou a manutenção da Selic em 15%, enquanto o IPCA-15 voltou a subir e o dólar se manteve estável. O Banco Central revisou para baixo a projeção do PIB de 2025, e a confiança do consumidor teve leve alta. Para os próximos dias, o foco estará nos dados de emprego nos EUA, na prévia da inflação na Europa e, no Brasil, na divulgação da produção industrial, taxa de desemprego e votação das MPs que tratam da isenção do IR até R$ 5 mil e da tributação de LCIs e LCAs."Confira agora o BB Private Highlights. Conheça também outros conteúdos produzidos por nossos premiados especialistas no hub BB Private Lounge: bb.com.br/lounge
Nossos sócios Gabriel Abelheira, Tomás Goulart, Sarah Campos e Victor Ary debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, os PMIs americanos mostraram moderação na atividade e nos preços. Entretanto, a revisão do PIB e os pedidos de auxílio desemprego abaixo do esperado reforçaram a resiliência da atividade. Dados recentes de agosto, como pedidos de bens duráveis e consumo real, surpreenderam positivamente. Na Europa, os PMIs vieram em linha com as expectativas. No campo geopolítico, tensões voltaram a crescer após declarações de Trump sobre apoio a contraofensivas ucranianas. No Brasil, o IPCA-15 de setembro veio abaixo do esperado. A ata do Copom e o Relatório de Política Monetária mantiveram tom conservador, demonstrando preocupação com a trajetória desancorada das expectativas e confiança na desaceleração da atividade econômica. No cenário político, manifestações da esquerda ganharam força no final de semana e pressionaram a retirada de pautas sensíveis do Congresso, como a PEC da Blindagem. Ainda, o noticiário foi repleto de informações divergentes sobre as candidaturas de direita para 2026. No mercado de crédito, as emissões no primário foram um pouco mais fracas, com cerca de R$7,2 bi de emissões tradicionais e R$2,9 bi de incentivadas. Os índices DI core e DI low rated abriram 5 e 6,8 bps, respectivamente, enquanto o índice de incentivadas fechou mais 7 bps. Porém, as atenções ficaram voltadas para as repercussões dos cases de Ambipar e Braskem, esclarecidos no episódio. Nos EUA, a curva de juros abriu ao longo de todos os vértices, e as bolsas tiveram desempenho negativo (S&P 500 -0,31%). No Brasil, a curva de juros também abriu, o Ibovespa caiu 0,29% e, o real, 0,37%. Na próxima semana, destaque para dados de mercado de trabalho e possibilidade de shutdown nos EUA, inflação na Europa e emprego e atividade no Brasil.
Ouça o que movimentou o mercado nesta sexta-feira.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu na quarta-feira (17) manter taxa básica de juros da economia, a Selic, estável em 15% ao ano. A decisão pela manutenção da taxa foi unânime. Esse é o maior patamar em quase 20 anos – em julho de 2006, ainda no primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a Selic estava em 15,25% ao ano. Nesta edição de CBN Investimentos, o comentarista José Márcio de Barros fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Semana passada, o Federal Reserve reduziu a taxa de juros pela primeira vez desde dezembro, sinalizando a possibilidade de novos cortes ainda em 2025. No Brasil, o Copom decidiu manter a Selic em 15%, o que amplia o diferencial de juros entre as duas economias.Como esses movimentos impactam os mercados? Quais os principais desdobramentos que os investidores devem acompanhar? Confira nesta conversa com Thomas Wu, economista-chefe da Itaú Asset.Recebemos como convidado especial Luis Wetzel, gestor da família de fundos Lumina. Obs: áudio da live realizada em 25/09/25.
Tema de abertura de Claudio Zaidan para o programa Bandeirantes Acontece
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (24/09/2025): Em uma reviravolta inesperada, a Assembleia-Geral da ONU foi palco da possível aproximação entre Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump, informa o enviado especial Felipe Frazão. Embora os presidentes tenham trocado acusações nos discursos, Trump aproveitou sua fala para anunciar a oportunidade de diálogo entre ambos. Lula abriu a sessão de debates. O americano falou na sequência. Nesse intervalo, os dois se encontraram e combinaram um diálogo. A data e o local serão acertados entre os governos. “Ele (Lula) me parece um homem muito bom. Ele gostou de mim, eu gostei dele”, disse Trump. “E eu só faço negócios com quem eu gosto. Eu não faço quando não gosto da pessoa. Quando não gosto, eu não gosto”, afirmou Trump, que disse ter abraçado Lula. E mais: Internacional: Americano critica a ONU, aliados, inimigos e reserva elogios para si Política: Motta veta Eduardo em posto de líder; Conselho de Ética abre processo Economia: Ata do Copom reforça tom duro e mercado vê corte da Selic só em 2026 Metrópole: Presidente da Império de Casa Verde é preso pela PF por ligação com o PCC Cultura: No Rio, mostra Rembrandt – O Mestre da Luz e da Sombra reúne 69 gravuras originais do mestre holandês marcadas pelo dramaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Apesar da deflação de 0,11% em agosto, o Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) decidiu manter a taxa básica de juros da economia brasileira, a Selic, em 15% ao ano, a mais alta desde julho de 2006. Os juros elevados controlam a inflação porque mantêm cara a concessão de crédito, desestimulando o consumo da população e os investimentos das empresas. Segundo o boletim Focus, no início de março o mercado projetava inflação de 5,68% para o fim do ano. Na última semana, a estimativa já havia recuado para 4,83%. Este é o assunto em destaque nesta edição do Economia do Cotidiano, com o comentarista Celso Bissoli. Ouça a conversa completa!
Confira os destaques do mercado financeiro e de investimentos no "Batendo o Mapa” dessa quarta, 24 de Setembro: • Ibovespa crava nova máxima, a 147.178;• A ata do Copom ressaltou a continuidade da incerteza;• O dólar cai forte frente ao real rompendo novamente.➔ Abra sua conta GRÁTIS: https://bit.ly/SejaNovaFutura ➔ Invista nas nossas carteiras recomendadas: https://bit.ly/CarteirasNFutura➔ Siga as nossas redes sociais / novafuturainvestimentos https://x.com/nfinvestimentos/ nova_futura / nova-futura-investimentos ➔ Acompanhe nossos programas no podcast Futura Talks: https://bit.ly/NFuturaTalks #investimentos #trader #mercadofinanceiro
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Lula e Trump discursam na ONU. Mercado digere Ata do Copom.
Análise semanal de mercado e os impactos no mundo RPPS, com destaques:No exterior, decisão de política monetária do Fed direcionou os mercados.No Brasil, panorama global, IBC-Br, PNAD Contínua e Copom ditaram o rumo dos negócios.
Ouça nesta edição do Macro Review, o podcast da equipe econômica do C6 Bank: O Banco Central decidiu, na última semana, manter a taxa Selic no maior patamar em duas décadas. O recado foi duro: o BC sinalizou que não dá para falar em corte de juros com as projeções de inflação ainda longe da meta. Mais cedo naquele dia, o banco central dos EUA havia decidido reduzir os seus juros por receios de uma piora do mercado de trabalho – isso apesar de a inflação americana ter voltado a subir nos últimos meses. No jargão do mercado, o Comitê de Política Monetária, o Copom, foi “hawkish” (mais duro e vigilante com a inflação), enquanto o Federal Reserve foi “dovish” (mais flexível e tolerante). Quais as implicações desse contraste? Se os juros americanos continuarem a cair, a Selic pode ir pelo mesmo caminho? No minuto 06:48, Claudia Rodrigues, responsável pela cobertura internacional na equipe econômica do C6 Bank, analisa os possíveis riscos de o Fed continuar cortando os juros neste cenário. Entenda também: - Desemprego brasileiro no menor nível já visto; - Juros britânicos em pausa, de olho em inflação elevada.
No episódio de hoje, Luíza Pinese conversa com Caio Megale, economista-chefe da XP, e Tiago Sbardelotto, economista responsável pelas projeções fiscais, sobre a retomada do ciclo de cortes de juros pelo banco central dos Estados Unidos (Fed) e a comunicação dura do Banco Central do Brasil na última reunião de política monetária. Caio analisa de que forma a decisão do Fed pode influenciar o cenário doméstico e detalha as projeções da XP para o início e a intensidade do ciclo de cortes de juros. Na sequência, Tiago destaca o papel da política fiscal na dinâmica dos juros no Brasil e comenta a importância das reformas para garantir o equilíbrio das contas públicas nos próximos anos.
O estrategista de investimentos do BB Private, Richardi Ferreira, CGA, CNPI, analisa os principais fatos da última semana e reflete sobre as expectativas para a semana atual no Brasil e no mundo para te ajudar a tomar as melhores decisões de investimento: "Nos Estados Unidos, o Federal Reserve cortou os juros em 25 pontos-base, sinalizando início de um ciclo de flexibilização, enquanto dados de varejo e produção industrial mostraram resiliência da economia. Na Europa, a inflação permaneceu estável e o Banco da Inglaterra manteve sua taxa em 4%. Na China, indicadores de atividade vieram abaixo do esperado, reforçando preocupações com o crescimento. No Brasil, o IBC-Br recuou 0,53% em julho, mas a taxa de desemprego atingiu mínima histórica de 5,6%, e o Copom manteve a Selic em 15% ao ano. Para os próximos dias, os mercados seguirão atentos aos desdobramentos da política monetária global e aos novos dados econômicos."Confira agora o BB Private Highlights. Conheça também outros conteúdos produzidos por nossos premiados especialistas no hub BB Private Lounge: bb.com.br/lounge
O Federal Reserve iniciou o ciclo de cortes de juros nos Estados Unidos, reduzindo a taxa para 4,0%-4,25%, enquanto o Banco Central manteve a Selic em 15% com discurso duro.O que esses movimentos significam para seus investimentos?No Empiricus PodCa$t #108, os analistas da Empiricus Larissa Quaresma, Matheus Spiess e Laís Costa analisam:Como investir com juros menores nos EUA;A decisão do Copom e a Selic em 15%;O impacto das pesquisas eleitorais no Brasil;As tensões entre EUA e Brasil;Compra ou Vende: Dólar, Prio e NVIDIA;Dica cultural da semana!
Nossos sócios Gabriel Abelheira, Sarah Campos, Yara Cordeiro e Victor Ary debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana. No cenário internacional, o destaque foi a decisão do Fed, que cortou os juros em 25 bps, como esperado. Apesar de projeções atualizadas indicando crescimento mais forte e inflação acima da meta em 2026, a decisão reflete maior preocupação com a desaceleração do mercado de trabalho. Outros bancos centrais também tomaram decisões: no Canadá, a redução também foi de 0,25%, como esperado, mas sem guidance relevante; na Inglaterra, o juro foi mantido inalterado, demonstrando ainda preocupação com a inflação elevada; e no Japão também não houve alteração, com tom mais hawkish. No Brasil, o Copom manteve a Selic em 15% e sinalizou ter ganhado convicção de ter chegado no patamar de juros suficientemente restritivo, apesar de manter a possibilidade de retomada do ciclo de alta caso necessário. A projeção de inflação para 2026 foi mantida em 3,4%, o que reduz a probabilidade de cortes ainda este ano. Do lado de atividade, a taxa de desemprego cedeu e rendimentos subiram, reforçando resiliência do mercado de trabalho. A Câmara aprovou regime de urgência para o projeto de anistia aos envolvidos no 8/1; a “PEC da blindagem”, que gerou repercussão negativa; e a MP que garante ampliação da isenção da conta de luz. As pesquisas de opinião, apesar de mistas, mostraram estagnação na aprovação do governo. No mercado de crédito, o fluxo de captação seguiu positivo, pressionando o mercado secundário. No mercado primário, houve emissão de R$5 bi de debêntures tradicionais, e R$2,5 bi de incentivadas. Observou-se fechamento de 6 bps na parcela “low rated” do índice e 5 bps na parcela de infraestrutura. Nos EUA, a curva de juros abriu nos vértices longos e fechou nos curtos, com S&P 500 em alta de 1,22%. No Brasil, os juros fecharam, o Ibovespa subiu 2,53% e o real se valorizou 0,57%. Na próxima semana, atenção ao PCE e PMIs nos EUA, além das falas de dirigentes do Fed. No Brasil, destaque para ata do Copom, IPCA-15 de setembro, RPM e o Relatório Bimestral de Receitas e Despesas do governo. Confira!
No Papo Antagonista desta quarta-feira, 17, Aod Cunha, doutor em economia, conselheiro de administração de empresas e ex-secretário da Fazenda do Rio Grande do Sul, falou da importância das decisões do FED e do Copom dehoje para a economia, além do impacto da política fiscal do governo Lula a médio/longo prazo. Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
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No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (18/09/2025): Aprovada pela Câmara na terça-feira, a “PEC da Blindagem” pode incidir sobre 36 inquéritos no STF que envolvem 108 parlamentares, de acordo com levantamento do Estadão. Pelo texto, que vai ao Senado, esses casos só podem se tornar ações penais se o Judiciário tiver aval do Congresso. Entre os investigados, estão nomes tanto da oposição como da base. A PEC também beneficiaria o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Em uma manobra costurada pelo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), com o Centrão, a Casa retomou o voto secreto na análise de autorizações de prisão ou abertura de processo. Durante a madrugada, deputados haviam derrubado o voto secreto na PEC. E mais: Economia: Com Selic em 15%, BC reforça juro alto por tempo ‘bastante prolongado’ Metrópole: Operação mira cúpula da Agência de Mineração e prende ex-diretor da PF Política: Bolsonaro retira câncer de pele e tem alta hospitalar Internacional: Premiê corteja Trump, recebido por rei e com protestos no Reino Unido See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Nesta quarta-feira, 17, os investidores acompanham uma das datas mais aguardadas do calendário econômico: a chamada Super Quarta. O Federal Reserve (Fed), banco central dos Estados Unidos, e o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central brasileiro divulgam suas decisões de juros. Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Ouça o que movimento o mercado nesta quinta-feira.
Reouça ao comentário de #EconomiaJG, com Denise Campos de Toledo. #JornalDaGazeta
Fed volta a cortar juros. Copom, por outro lado, mantém Selic estável. Anistia segue como debate doméstico.
17 Set. 25 - Ibov +1%, Bradesco +4% e PCAR -3%Olá, sejam bem-vindo a mais um Fechamento de Mercado, comigo Flávio e Ricardo, hoje é 4a. feira, dia 16 de setembro, e o programa de hoje é dedicado ao Jerome Powell que começou a cortar os juros americanos e terão mais dois cortes em 2025 indo de 4,25%-4,50% para 4%-4,25% hoje e 3,5%-3,75% em dezembro. Isso pode levar o Copom a cortar em dezembro de 15% para 14,75% a.a. Resumindo: o ciclo de O Ibovespa subiu mais, +1,06% e bateu recorde de fechamento, aos 145,592 mil pontos, e volume recorde de R$ 45,3 bi, por causa do vencimento de opções de índices. O real se valorizou frente ao dólar, de novo, pois a moeda norte-americana subiu quase nada, a R$ 5,301 x R$ 5,298 de ontem. O dólar irá para R$ 5,25 em outubro, R$ 5,20 em novembro e R$ 5,15 em dezembro, podendo ir até mais para baixo. Os juros longos, como era de se esperar, caíram com o Tesouro Prefixado 2032 para 13,46% de 13,48% ao ano, ontem, e o IPCA+ 2029 recuou paras 7,60% de 7,64%.Veja recomendações de compra de ações do Conde e Ricardo no vídeo de Fechamento de hoje.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central resolveu manter a Selic em 15% ao ano. Essa é a segunda vez seguida que a taxa de juros fica nesse patamar. A ideia é segurar a inflação, que ainda está acima da meta.Com a Selic alta, o crédito fica mais caro, o que desanima o consumo e ajuda a esfriar a economia para que os preços não subam tanto. Interessante notar que, enquanto o Brasil segura os juros, o banco central dos Estados Unidos, o Fed, acabou de fazer o primeiro corte na taxa deles em nove meses. Assista à análise completa com o economista-chefe da Genial, José Márcio Camargo, e o estrategista macro, Roberto Motta, na nossa live de Copom, na quarta-feira, às 19h30.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Ex-presidente Jair Bolsonaro passa a noite em hospital de Brasília depois de se sentir mal durante o dia. CPI aprova convocação de parentes do empresário 'Careca do INSS'. Ministério da Previdência Social promete reduzir a fila de pedidos do INSS para até 45 dias. IBGE: taxa de desemprego no Brasil cai para 5,6% neste trimestre e atinge menor taxa desde 2012. Copom define nesta quarta-feira (17) em quanto ficará a taxa básica de juros da economia. E ainda: Trabalhadores da construção civil e do setor mobiliário anunciaram greve, por tempo indeterminado, e obras do COP30 devem ser afetadas.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (17/09/2025): Dois suspeitos de participar da execução do ex-delegado-geral de SP Ruy Ferraz Fontes foram identificados e tiveram prisão pedida pela Polícia Civil, de acordo com o secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite. A força-tarefa criada para investigar o assassinato ocorrido na segunda-feira, em Praia Grande (SP), ainda apura a ligação com o caso de um líder do Primeiro Comando da Capital (PCC) que deixou presídio federal há um mês. A investigação não descarta nenhuma possibilidade, mas, ontem, trabalhava com duas suspeitas principais: reação do PCC à atuação de Fontes como delegado-geral (2019-2022) ou retaliação por sua atuação em Praia Grande, onde era secretário municipal de Administração. O corpo do ex-delegado foi sepultado ontem. E mais: Política: Oposição diz ter acordo com Motta para pautar rito célere de projeto de anistia Economia: Desemprego cai a 5,6% no 2º trimestre, menor nível da série histórica Internacional: Após 2 anos de austeridade, Milei anuncia aumento de gastos em 2026 Cultura: Ator Robert Redford, morto aos 89 anos, uniu sucessos à defesa do mercado independente See omnystudio.com/listener for privacy information.
Depois da aprovação da blindagem de parlamentares, o presidente da Câmara, Hugo Motta, conseguiu que a autorização das casas legislativas para processos judiciais seja por votação secreta. Uma operação contra mineração ilegal em Minas Gerais teve quinze presos. Entre eles, o diretor da Agência Nacional de Mineração e um delegado da Polícia Federal. A maior fronteira agrícola do Norte-Nordeste teve quase mil focos de incêndios em dois dias. No Oriente Médio, Israel deu 48 horas para a população civil deixar a cidade de Gaza. O Banco Central americano reduziu juros básicos. E, no Brasil, o Copom manteve o índice da Selic.
Em dia de decisão de política monetária no Brasil e nos Estados Unidos, o Banco Central brasileiro optou por manter a taxa Selic, enquanto os juros norte-americanos tiveram uma baixa. Confira os detalhes no #MinutoB3 de hoje.#Copom #Selic #JurosEste conteúdo foi gerado por inteligência artificial
Dia de Superquarta: Fed corta e Copom mantém taxa de juros.
Ouça o que movimentou o mercado nesta quarta-feira.
Impacto das mudanças ou manutenção deverão ser sentido ainda mais pelo dólar, mas também com atenção redobrada sobre a inflação no Brasil.
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A taxa de desemprego no trimestre encerrado em julho ficou em 5,6%, a menor da série histórica iniciada em 2012, segundo o IBGE. O trimestre foi marcado também pelo recorde no número de trabalhadores com carteira assinada, 39 milhões.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
Na chamada “Super Quarta”, o Copom deve manter a taxa básica de juros em 15% ao ano. O mercado acompanha também os reflexos da condenação de Jair Bolsonaro no STF e os impactos da Lei Magnitsky.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O corte de juros nos EUA pode abrir espaço para o Copom cortar a Selic no Brasil? E qual é o impacto da política de Donald Trump sobre o Fed e a trajetória dos juros americanos?No episódio de hoje, Luis Otavio Leal, economista-chefe da G5 Partners, analisa o futuro da política monetária global e os efeitos sobre os investimentos. Entre os Touros e Ursos da edição, Tarcísio, Jair Bolsonaro, China e Hermeto Pascoal. #CortesDeJuros #Fed #Copom #Selic #Investimentos #MercadoFinanceiro #Economia
Análise semanal de mercado e os impactos no mundo RPPS, com destaques:No exterior, dados de inflação e expectativas para decisão do FOMC ditaram o rumo dos negócios. No Brasil, panorama global, dados de inflação e expectativas para decisão do Copom foram os destaques da semana.
O estrategista de investimentos do BB Private, Allan Fukumoto, CFP®, analisa os principais fatos da última semana e reflete sobre as expectativas para a semana atual no Brasil e no mundo para te ajudar a tomar as melhores decisões de investimento: "Nos EUA, dados de inflação vieram mistos: o PPI caiu 0,1%, enquanto o CPI avançou 0,4%, mantendo o Fed cauteloso, mas com apostas de corte de juros na “super quarta”. Na Europa, o BCE manteve as taxas, e na Ásia, Japão revisou o PIB para cima e a China mostrou sinais de recuperação no comércio exterior. No Brasil, o IPCA registrou deflação de 0,11% em agosto, enquanto dados de atividade seguem fracos. No mercado, o dólar fechou perto de R$ 5,35 e o Ibovespa oscilou próximo da estabilidade. Na agenda, destaque para as decisões do Copom e do Fed, além de indicadores de atividade no Brasil e nos EUA."Confira agora o BB Private Highlights. Conheça também outros conteúdos produzidos por nossos premiados especialistas no hub BB Private Lounge: bb.com.br/lounge
A política tarifária do presidente Donald Trump permanece no centro dos debates econômicos, com uma nova rodada de tarifas sendo imposta a mais de 90 países no início de agosto, intensificando as tensões no comércio internacional. No cenário doméstico, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a taxa Selic em 15%, enquanto recentes encontros diplomáticos sinalizam uma possível aproximação do Brasil com os demais países do BRICS. Como esses e outros desdobramentos do cenário macroeconômico podem impactar os mercados?Participe da nossa conversa mensal com o economista-chefe Thomas Wu, que será realizada na próxima quarta-feira, dia 20, às 18h30. Nesta edição, contaremos com a presença de Luiz Felipe Mescolin, gestor do Itaú Optimus.Ative o lembrete e acompanhe a transmissão ao vivo.
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Sarah Campos e Tomás Goulart debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, os destaques foram a repercussão do último relatório de emprego dos EUA e possíveis mudanças na composição do Federal Reserve. O presidente Donald Trump indicou, para um mandato temporário no board do Fed, Stephen Miran, atual presidente do Conselho de Assessores Econômicos. A escolha foi interpretada como um movimento para tornar a autoridade monetária mais alinhada ao presidente. Paralelamente, a leitura mais fraca dos dados de emprego levou algumas consultorias globais a colocar no radar a possibilidade de um corte de 50 bps na reunião de setembro. De dado econômico, tivemos o ISM de serviços, que veio pior do que o esperado, com fraqueza em novas ordens e reafirmando um enfraquecimento no mercado de trabalho. Também entrou em vigor o novo pacote de tarifas de importação norte-americanas, reforçando preocupações com o comércio global. No Brasil, a semana começou com a decretação da prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro por participação nos atos do domingo anterior. O episódio provocou forte reação de deputados bolsonaristas, que chegaram a assumir temporariamente a presidência da Câmara em protesto. Após negociações, foi firmado um acordo para votação de pautas de interesse do grupo, restabelecendo a normalidade na Casa. No campo econômico, a ata do Copom veio levemente mais dovish que o esperado, com o Banco Central mais confiante na desaceleração da atividade, embora mantendo a sinalização de juros elevados por período prolongado. Os dados de mercado de trabalho de junho ficaram ligeiramente abaixo das projeções, mas ainda indicam um mercado aquecido. Nos mercados internacionais, os juros dos Treasuries abriram taxa após forte fechamento na semana anterior (Treasury de 2 anos: +8 bps). As bolsas americanas avançaram — S&P 500 +2,34%, Nasdaq +3,61% e Russell 2000 +2,53% — e o dólar (DXY) recuou 0,89%, refletindo um enfraquecimento global da moeda. No Brasil, a curva de juros fechou (Jan/31: -17 bps), o Ibovespa subiu 2,68% e o real se valorizou 1,90% frente ao dólar. Para a próxima semana, o foco estará no IPCA e nos indicadores de atividade no Brasil, enquanto, nos EUA, a atenção se volta para a divulgação dos números de inflação.
Editorial: Editorial: Entre gastança interna e tarifaços, Copom escolhe a prudência
Com a manutenção da taxa Selic em 15% pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, centrais sindicais e representantes da indústria e do comércio se manifestaram em tom duramente crítico ao Banco Central. Os setores de crédito imobiliário e da construção civil já sentem o impacto. Sonoras:
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o destaque foi a decisão do Fed, que manteve os juros inalterados, como esperado. O Powell adotou tom um pouco mais hawk na conferência de imprensa, evitando sinalizar corte em setembro e reforçando a necessidade de observar os próximos dados de inflação e emprego. O payroll decepcionou, principalmente por conta das expressivas revisões baixistas dos dois meses anteriores. O ISM de manufaturas veio fraco, com destaque negativo para o componente de emprego; e o PIB do 2º trimestre trouxe headline forte, apesar da demanda doméstica fraca. A tensão com o Bureau of Labor Statistics (BLS) aumentou após críticas e demissão da líder de estatística por parte de Trump, que também indicará novo nome ao board do Fed após o anúncio de saída da dirigente Adriana Kugler. No Brasil, o Copom manteve a Selic em 15% e reforçou a necessidade de cautela, com possibilidade de retomada do ciclo de alta caso seja necessário. O mercado de trabalho seguiu robusto em junho. Em contrapartida, os indicadores de confiança (julho) e a produção industrial (junho) mostraram sinais de fraqueza, reforçando desaceleração da atividade. No campo comercial, o governo americano excluiu parte dos produtos brasileiros da tarifa adicional de 40%, postergando a vigência da medida para 07/08. O governo brasileiro segue indicando tentativa de negociação, mas já prepara pacote de ajuda aos setores mais afetados. Por fim, foi oficializada a sanção do ministro Alexandre de Moraes sob a Lei Magnitsky. Nos EUA, os juros fecharam (vértice de 1 ano -25 bps), e as bolsas recuaram – S&P 500 -2,36%, Nasdaq -2,19% e Russell 2000 -4,17%. O dólar (DXY) subiu 1,07%. No Brasil, os juros também fecharam (jan/31 -11 bps), o Ibovespa caiu 0,81% e o real subiu 0,40%. Na próxima semana, destaque para ata do Copom, Caged, e manifestações políticas no Brasil e, nos EUA, dados de atividade (ISM de serviços) e eventuais novas indicações de tarifas. Não deixe de conferir!
Alexandre Garcia comenta próximos passos depois de Lei Magnitsky contra Alexandre de Moraes, caso de Carla Zambelli e decisão do Copom sobre Selic.
Prepare-se para a segunda metade do dia sabendo de tudo que mexeu com o mercado nas primeiras horas do pregão. Informação e análise com Roberto Motta. O Resumo da Manhã é transmitido de segunda a sexta, às 13h. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!