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Ouça nesta edição do Macro Review, o podcast da equipe econômica do C6 Bank: A economia dos EUA está perdendo temperatura. Diferentes indicadores que acompanham a atividade econômica sugerem que o ritmo de crescimento do PIB caiu pela metade desde o ano passado. A desaceleração gradual poderia ser sinal de um pouso suave da economia americana, mas para que a aterrisagem seja tranquila, a inflação deveria também esfriar – e é aí que mora o problema. Como os EUA vão lidar com o quadro de economia mais fraca e inflação acima da meta? Entenda também: - Ata do Copom reforça recado de cautela e de Selic em pausa. No minuto 06:40, Claudia Rodrigues, responsável pela cobertura internacional na equipe econômica do C6 Bank, faz um panorama das discussões sobre o corte de juros nos Estados Unidos e sobre a nomeação do próximo presidente do Federal Reserve.
Análise semanal de mercado e os impactos no mundo RPPS, com destaques:No cenário externo: Powell, PCE e tensões geopolíticas ditaram o rumo dos negócios.No Brasil: ambiente global, Ata do Copom, Relatório de Política Monetária e IPCA-15 estiveram no foco dos mercados.
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, a semana se iniciou com o ataque americano às instalações nucleares do Irã, que reagiu com resposta moderada. Dos dados econômicos nos EUA, chamou atenção a revisão baixista de consumo do 1º trimestre; e o PCE reforçou sinais de desaceleração no 2º trimestre, assim como inflação mais controlada. No Brasil, o IPCA-15 veio benigno e abaixo do esperado, com núcleos em desaceleração. A ata do Copom teve tom um pouco mais dovish que o comunicado, reforçando o compromisso com juros altos por período prolongado, mas sem endurecer o discurso. O Relatório de Inflação trouxe revisão para cima do hiato do produto e ligeira alta na projeção condicional de inflação a partir de 2027. Os dados de mercado de trabalho seguiram demonstrando robustez; e o primário de maio foi negativo, em linha com o esperado. No âmbito político, o Congresso derrubou o decreto do IOF imposto pelo governo, elevando a tensão entre Executivo e Legislativo. Nos EUA, os juros fecharam (vértice de 2 anos -16 bps), e as bolsas tiveram bom desempenho – S&P 500 +3,44%, Nasdaq +4,20% e Russell 2000 +3%. No Brasil, os juros também fecharam (jan/27 -12 bps), o Ibovespa caiu 0,18% e o real valorizou 0,49%. O petróleo caiu ao redor de 12%. Na próxima semana, destaque para dados de emprego e atividade nos EUA, desenvolvimentos sobre o pacote fiscal americano, falas dos dirigentes de bancos centrais no Fórum de Sintra e, por aqui, atenção ao Caged. Não deixe de conferir!
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central publicou nesta terça-feira, 24, a ata da reunião em que decidiu elevar em 0,25 ponto percentual a taxa básica de juros, para 15% ao ano. No documento, o comitê liderado por Gabriel Galípolo, que foi indicado à presidência do BC por Lula, repetiu alertas sobre a política fiscal do governo federal que o Copom fez na época de Roberto Campos Neto, indicado por Jair Bolsonaro ao comando da autarquia. Felipe Moura Brasil e Bruno Musa comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (25/06/2025): Em busca de marca da atual gestão na área da saúde e a um ano e meio das eleições, o governo vai permitir que hospitais privados e filantrópicos que queiram aderir ao programa “Agora tem Especialistas” troquem até 50% de seus débitos com a União por atendimento a pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, os hospitais que aderirem deverão oferecer no mínimo R$ 100 mil por mês em procedimentos de oncologia, ginecologia, cardiologia, ortopedia, oftalmologia, otorrinolaringologia e saúde da mulher. No caso de hospitais em regiões com menos instituições aptas a oferecer exames e cirurgias, o valor poderá ser de R$ 50 mil. E mais: Internacional: Análise dos EUA indica que ataque não destruiu centrais nucleares do Irã Economia: Ata do Copom mostra que, sem ajuste fiscal, juros ficam altos até as eleições Política: Durante acareação no Supremo, Cid reitera acusações contra Braga Netto Metrópole: Polícia vê elo entre dinheiro desviado do Corinthians, PCC e o ‘Careca do INSS’See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça ao comentário de #economia, com Denise Campos de Toledo. #JornalDaGazeta
O Manhã Brasil desta quarta (25), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) Ata do Copom avisa: taxa Selic ficará em 15% por muito tempo e pode aumentar ainda mais; 2) Iranianos celebram aos milhares a vitória nas ruas; 3) Governo dos EUA reconhece que não destruiu programa nuclear do Irã; 4) Derrotado pelo Irã, Israel anuncia que irá completar o genocídio em Gaza Pessoas convidadas:Reginaldo Nasser, professor de Relações Internacionais PUC (SP) e do Programa de Pós Graduação em Relações Internacionais (Unesp, Unicamp e PUC), autor de “A luta contra o terrorismo: os Estados Unidos e os amigos talibãs” (2021)Sergio Amadeu, sociólogo brasileiro líder na defesa do do software livre e da inclusão digital no Brasil. Foi um dos implementadores dos Telecentros na América Latina e presidente do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação. Professor na UFABC
Ata do Comitê de Política Monetária reafirma necessidade de corte de gastos por parte do governo Lula.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
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Trégua no Oriente Médio, discurso de Powell, Ata do Copom e intervenção do BCB no câmbio são os destaques da terça.
Ouça o que movimentou o mercado e a economia nesta terça-feira.
Atenção (disclaimer): Os dados aqui apresentados representam minha opinião pessoal.Não são de forma alguma indicações de compra ou venda de ativos no mercado financeiro.IBC-Br sobe 0,2% em abril e fica acima de expectativahttps://www1.folha.uol.com.br/mercado/2025/06/ibc-br-sobe-02-em-abril-e-fica-acima-de-expectativa.shtmlFed mantém juros nos EUA e indica dois cortes ainda neste ano, em ritmo mais lentohttps://www.infomoney.com.br/mercados/fed-mantem-juros-nos-eua-entre-425-e-450/Copom eleva a taxa Selic para 15% ao ano. Leia a íntegra do comunicado - Finance Newshttps://financenews.com.br/2025/06/copom-eleva-a-taxa-selic-para-15-ao-ano-leia-a-integra-do-comunicado/CVM suspende assembleia da BRF após Latache contestar relação de troca em fusão com Marfrighttps://neofeed.com.br/negocios/cvm-suspende-assembleia-da-brf-apos-latache-contestar-relacao-de-troca-em-fusao-com-marfrig/BRF-Marfrig: o voto da Salic e a decisão da CVMhttps://pipelinevalor.globo.com/negocios/noticia/brf-marfrig-o-voto-da-salic-e-a-decisao-da-cvm.ghtmlSantander Brasil não descarta possibilidade de fechar capital, diz Genialhttps://valor.globo.com/financas/noticia/2025/06/17/santander-brasil-no-descarta-possibilidade-de-fechar-capital-diz-genial.ghtmlEmbraer: SkyWest faz pedido firme de 60 aeronaves e direito de compra para 50 jatos adicionaishttps://istoedinheiro.com.br/embraer-skywest-faz-pedido-firme-de-60-aeronaves-e-direito-de-compra-para-50-jatos-adicionais-2Embraer e Portugal firmam contrato para compra de 11 aviões KC-390https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2025/06/embraer-e-portugal-firmam-contrato-para-compra-de-11-avioes-kc-390.shtmlJBS SA: Wesley Batista é eleito presidente do CA; Joesley Batista é vice | CNN Brasilhttps://www.cnnbrasil.com.br/economia/negocios/jbs-sa-wesley-batista-e-eleito-presidente-do-ca-joesley-batista-e-vice/Minerva (BEEF3) anuncia venda de planta no Uruguai por US$ 48 milhõeshttps://financenews.com.br/2025/06/minerva-beef3-anuncia-venda-de-planta-no-uruguai-por-us-48-milhoes/Em seu primeiro desinvestimento em 2025, Log vende dois galpões por R$ 261 milhões - NeoFeedhttps://neofeed.com.br/negocios/em-seu-primeiro-desinvestimento-em-2025-log-vende-dois-galpoes-por-r-261-milhoes/Abin paralela: PF indicia Bolsonaro, Carlos Bolsonaro, Ramagem e ex-diretorhttps://podcasts.apple.com/br/podcast/abin-paralela-pf-indicia-bolsonaro-carlos-bolsonaro/id203963267?i=1000713245624Entenda por que decisão do Congresso deixará conta de luz mais carahttps://podcasts.apple.com/br/podcast/entenda-por-que-decis%C3%A3o-do-congresso-deixar%C3%A1-conta/id265071481?i=1000713421065Will the U.S. Join Israel's War With Iran?https://podcasts.apple.com/br/podcast/will-the-u-s-join-israels-war-with-iran/id1200361736?i=1000713411922Congresso derruba vetos de Lula e libera eólicas offshore, isenções e pensão do Zika Vírushttps://podcasts.apple.com/br/podcast/congresso-derruba-vetos-de-lula-e-libera-e%C3%B3licas/id203963267?i=1000713315913Congresso derruba vetos de Lula e aumenta gastos públicos com fundo partidário; entendahttps://podcasts.apple.com/br/podcast/congresso-derruba-vetos-de-lula-e-aumenta-gastos/id203963267?i=1000713434293Inside the Mind of an AI Modelhttps://podcasts.apple.com/br/podcast/inside-the-mind-of-an-ai-model/id1602541473?i=1000711201573Trump Is Selling a Phone + The Start-Up Trying to Automate Every Job + Allison Williams Talks ‘M3GAN 2.0'https://podcasts.apple.com/br/podcast/trump-is-selling-a-phone-the-start-up-trying/id1528594034?i=1000713818870Supreme Court Upholds Ban on Transgender Care for Minorshttps://podcasts.apple.com/br/podcast/supreme-court-upholds-ban-on-transgender-care-for-minors/id1200361736?i=1000713810159
Todas as manhãs, acompanhe o Momento Mercado e comece o dia muito bem informado. É um conteúdo rico, com linguagem leve, que traz o fechamento de mercado do dia anterior e os principais destaques do dia atual. Siga nosso canal e acompanhe nossos conteúdos diários! #MomentoMercado #MorningCall #Bradesco #Investimentos #MercadoFinanceiro #Economia #RendaVariavel #Acoes #Ibovespa #Cambio #DolarSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Análise semanal de mercado e os impactos no mundo RPPS, com destaques:No cenário externo: tensões geopolíticas, Fomc, BoJ, BoE e PBoC direcionaram os ativos.No Brasil: ambiente global, COPOM e tema fiscal estiveram no foco dos mercados.
O programa Meio-Dia em Brasília desta sexta-feira, 20, fala sobre a reação dos aliados do presidente Lula à decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) que elevou para 15% a taxa básica de juros.Além disso, o jornal também aborda a conclusão do inquérito da Polícia Federal (PF) sobre a Abin Paralela e atualiza as informações sobre a guerra entre Irã e Israel.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
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Nossos sócios Gabriel Abelheira, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o foco foi a reunião do Fed: a decisão foi por manter os juros inalterados, como amplamente esperado, mas o SEP revelou um comitê dividido. Houve revisão para cima nas projeções de inflação, e o Powell adotou tom cauteloso, destacando a resiliência da economia e os riscos associados às tarifas. A comunicação dos dirigentes seguiu heterogênea: o Waller defendeu corte já em julho, enquanto o Barkin reforçou a necessidade de prudência. Ainda por lá, os dados de varejo de maio vieram mistos, apesar do headline mais fraco. No cenário geopolítico, o conflito entre Israel e Irã segue ocorrendo, e as atenções estão voltadas para a decisão americana de envolvimento ou não na guerra, com o Trump alegando preferir seguir pelo caminho da diplomacia. No Brasil, o Copom subiu a Selic em 0,25%, mantendo o balanço de riscos e as projeções de 2026 inalteradas. O comunicado sinalizou o fim do ciclo, mas reforçou a necessidade de manter os juros contracionistas por bastante tempo. No Congresso, a Câmara aprovou a urgência do projeto que suspende os efeitos do decreto do IOF; foram derrubados diversos vetos presidenciais; e foi criada a CPMI para investigação das fraudes no INSS. Nos EUA, os juros tiveram movimentos pouco expressivos (vértice de 2 anos fechando 4 bps), assim como as bolsas - S&P 500 -0,15%, Nasdaq -0,02% e Russell 2000 +0,42%. No Brasil, o jan/26 abriu 12 bps, enquanto o jan/35 fechou 15 bps; o Ibovespa caiu 0,07% e o real valorizou 0,48%. Na próxima semana, será importante acompanhar a comunicação dos membros do Fed, os dados de atividade na Europa e, por aqui, a ata do Copom, o Relatório de Política Monetária, dados de inflação (IPCA-15), crédito, mercado de trabalho e confianças – além do projeto de corte linear dos benefícios tributários a ser apresentado pela equipe econômica. Não deixe de conferir!
Nos EUA, FED mantém juros. No Brasil, Copom eleva a Selic e enfatiza que ela deve ficar elevada por período bastante prolongado.
Nesta edição de Conversa de Bolso, o comentarista Felipe Storch analisa a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central em aumentar os juros de referência - a Selic - para 15% ao ano. Com isso, como ficam os investimentos em Tesouro Direto, poupança e CDB? O comentarista explica!
Ouça o que movimentou o mercado e a economia nesta semana.
Neste episódio, falamos sobre a situação internacional, com a escalada dos conflitos e o envolvimento dos EUA. Valter Pomar trata da decisão do COPOM de elevar a taxa de juros para 15%. E comentamos ainda os ataques do Congresso Nacional, que derrubou vetos do presidente Lula.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central aumentou a taxa básica de juros (Selic) em 0,25 ponto porcentual, de 14,75% para 15% ao ano, em decisão unânime. No comunicado, o Copom antecipou que pode interromper o ciclo de alta de juros na próxima reunião do colegiado, no final de julho, para examinar os impactos do ajuste já realizado. O colegiado frisou, porém, que “não hesitará em prosseguir no ciclo de ajuste caso julgue apropriado”. "A decisão surpreendeu um pouco o Mercado. A alegação são as incertezas nos Estados Unidos - nas políticas comercial e fiscal mas, também, no cenário geopolítico internacional; o País teve crescimento negativo na última apuração. Ambiente não está positivo para países emergentes como o Brasil. O BC, além das questões externas, precisava dar um choque de credibilidade de que vai tomar decisões técnicas mesmo que muito difíceis. Agora, o que se espera é alguma manifestação do presidente Lula. Quando a autarquia aumentava juros na época do Roberto Campos Neto, seu adversário político, ele abria a boca. E agora, quando o Banco Central é presidio por seu amigo, Gabriel Galípolo, que ele nomeou para o cargo? Será que vai elogiar?", questiona Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central aumentou a taxa básica de juros (Selic) em 0,25 ponto porcentual, de 14,75% para 15% ao ano, em decisão unânime. No comunicado, o Copom antecipou que pode interromper o ciclo de alta de juros na próxima reunião do colegiado, no final de julho, para examinar os impactos do ajuste já realizado. O colegiado frisou, porém, que “não hesitará em prosseguir no ciclo de ajuste caso julgue apropriado”. "A decisão surpreendeu um pouco o Mercado. A alegação são as incertezas nos Estados Unidos - nas políticas comercial e fiscal mas, também, no cenário geopolítico internacional; o País teve crescimento negativo na última apuração. Ambiente não está positivo para países emergentes como o Brasil. O BC, além das questões externas, precisava dar um choque de credibilidade de que vai tomar decisões técnicas mesmo que muito difíceis. Agora, o que se espera é alguma manifestação do presidente Lula. Quando a autarquia aumentava juros na época do Roberto Campos Neto, seu adversário político, ele abria a boca. E agora, quando o Banco Central é presidio por seu amigo, Gabriel Galípolo, que ele nomeou para o cargo? Será que vai elogiar?", questiona Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (19/06/2025): Em decisão unânime, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central aumentou em 0,25 ponto porcentual a taxa básica de juros do País, que passou de 14,75% para 15% ao ano. Com a inflação ainda acima do teto da meta, o colegiado antecipou que pode interromper o ciclo de alta da Selic na sua próxima reunião, no fim de julho, para avaliar os impactos do ajuste monetário já realizado. Mas frisou que “não hesitará em prosseguir no ciclo de ajuste caso julgue apropriado”. Foi o sétimo aumento consecutivo da taxa desde setembro do ano passado, quando o BC iniciou o atual ciclo de aperto monetário. Desde então, a Selic já subiu 4,5 pontos. Nos EUA, contrariando pressões por baixa do presidente Donald Trump, o Federal Reserve (Fed) manteve as taxas entre 4,25% e 4,5% E mais: Política: Centrão flerta com Tarcísio e pressiona Motta para deixar gestão Lula ‘sangrar’ Metrópole: No RS, as chuvas causam 2 mortes e os rios transbordam nas mesmas regiões de 2024 Internacional: EUA definem plano para entrada na guerra e Irã prevê contra-ataque See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Copom elevou a taxa básica de juros, a Selic, para 15% a.a.A decisão do comitê impacta diversos setores da economia, inclusive os investimentos, sejam eles de renda fixa ou renda variável. Nesse videocast, o time de especialistas do BB comentou a decisão do Banco Central e falou sobre as expectativas do mercado diante deste cenário.Para conferir as sugestões de investimentos do BB:https://investalk.bb.com.br/onde-investir Para baixar o App Investimentos BB, acesse:https://www.bb.com.br/site/investimentos/app-investimentos/* Este vídeo foi produzido pelo Banco do Brasil. As informações e opiniões aqui contidas foram consolidadas ou elaboradas com base em informações obtidas de fontes, em princípio, fidedignas e de boa-fé. Entretanto, BB não declara nem garante, expressa ou tacitamente, que essas informações sejam imparciais, precisas, completas ou corretas. Todas as recomendações e estimativas apresentadas derivam do julgamento de nossos analistas e podem ser alteradas a qualquer momento sem aviso prévio, em função de mudanças que possam afetar as projeções de mercado. Este material tem por finalidade apenas informar e servir como instrumento que auxilie a tomada de decisão de investimento. Não é e não deve ser interpretado como uma oferta ou solicitação de oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros. É vedada a reprodução, distribuição ou publicação deste material, integral ou parcialmente, para qualquer finalidade, sem prévia autorização.
A ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, criticou nesta quinta-feira o aumento da taxa básica de juros da economia para 15% ao ano pelo Banco Central comandado por Gabriel Galípolo.
O mercado ainda respira os impactos dos anúncios do Ministério da Fazenda. Após recuar em parte do decreto que aumentou as alíquotas do IOF, a posterior medida provisória 1.303/25 determinou a incidência de Imposto de Renda em 5% para emissões de títulos até então considerados isentos, como a Letra de Crédito Agrícola (LCA), a Letra de Crédito Imobiliário (LCI), Certificado de Recebível Imobiliário (CRI), Certificado de Recebível do Agronegócio (CRA) e debêntures incentivadas.E diante de um cenário cada vez mais desafiador, o episódio 162 do Outliers InfoMoney traz gigantes do crédito privado para entender novas maneiras de aproveitar as oportunidades. Em mais um episódio da série que explora o cenário macroeconômico, Clara Sodré e Fabiano Cintra recebem Fayga Delbem, gestora de crédito da Itaú Asset e Ana Rodela, CIO da Bradesco Asset. No bate-papo, as executivas ainda discutem sobre a perspectiva do Brasil em relação a outros países e a expectativa para a reunião do COPOM, cujos resultados serão divulgados na próxima quarta (18) e podem alterar a trajetória da taxa de juros, a Selic.
Bolsas operam sem direção definida, com alívio geopolítico e expectativas em torno das decisões do Copom e do Fed pautando o mercado nesta terça-feira.
Reouça ao comentário de #economia, com Denise Campos de Toledo. #JornalDaGazeta
Oriente Médio e Superquarta, com decisões do Fed e do Copom, agitam os mercados no pré-feriado.
O Comitê de Política Monetária do Banco Central pode optar por interromper o processo de alta da taxa básica de juros da economia, a Selic, que atualmente está em 14,75 por cento ao ano, o maior patamar em quase 20 anos. A decisão do Copom será tomada e anunciada hoje. O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
Ouça o que movimentou o mercado e a economia nesta quarta-feira.
O Ministério do Trabalho e Emprego começa a liberar a partir desta terça-feira (17) a segunda e última parcela do saldo retido do FGTS para trabalhadores que aderiram ao saque-aniversário. Veja também: Copom se reúne e deve manter taxa de juros em 14,75%.
O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado uma prévia do PIB, cresceu 0,16% em abril, na comparação com março e na série com ajuste sazonal, informou a autarquia nesta segunda-feira, 16. O resultado ficou acima da mediana da pesquisa Projeções Broadcast, de alta de 0,10%. As estimativas iam de queda de 0,40% a crescimento de 0,40%. "A gente sempre está tendo previsões que surpreendem positivamente por estarem sendo melhores que as originais. O presidente Lula sempre fala que o ano começa com previsões pessimistas e vai melhorando e o Brasil tem conseguido crescimentos de até 3%, que são bem robustos. É uma notícia boa para o presidente, para o Brasil e para a inflação. Dados de hoje são alento, mas vem aí o novo Copom, para definir taxa de juros, então vamos ver como o Banco Central avalia estes indicadores que parecem melhorar humores da população. Cada dia com sua agonia", avalia Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado uma prévia do PIB, cresceu 0,16% em abril, na comparação com março e na série com ajuste sazonal, informou a autarquia nesta segunda-feira, 16. O resultado ficou acima da mediana da pesquisa Projeções Broadcast, de alta de 0,10%. As estimativas iam de queda de 0,40% a crescimento de 0,40%. "A gente sempre está tendo previsões que surpreendem positivamente por estarem sendo melhores que as originais. O presidente Lula sempre fala que o ano começa com previsões pessimistas e vai melhorando e o Brasil tem conseguido crescimentos de até 3%, que são bem robustos. É uma notícia boa para o presidente, para o Brasil e para a inflação. Dados de hoje são alento, mas vem aí o novo Copom, para definir taxa de juros, então vamos ver como o Banco Central avalia estes indicadores que parecem melhorar humores da população. Cada dia com sua agonia", avalia Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dados da China e reavaliação sobre conflito no Oriente Médio sustentam mercados, em semana de Fed e Copom.
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart, Sarah Campos e Victor Ary debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, foram divulgados números de inflação nos EUA, abaixo da expectativa, tanto para bens, quanto para serviços; e de emprego - os pedidos de auxílio-desemprego novamente vieram acima do esperado. No contexto geopolítico, Israel realizou o que chamou de ataque preventivo a instalações nucleares e militares no Irã, que já respondeu ao ataque e ameaça retaliação adicional. No Brasil, o Galípolo reforçou que a mensagem principal do Copom está contida na ata. Em termos de dados econômicos, o IPCA de maio veio melhor que o esperado, inclusive nos núcleos; a PMC um pouco mais fraca, e a PMS em linha com a expectativa. O cenário político também esteve conturbado ao longo da semana: após publicação de MP pelo governo, propondo medidas compensatórias diferentes das anunciadas anteriormente, o presidente da Câmara pautou urgência para derrubada do decreto do IOF; e o STF pediu explicações sobre a existência de “emendas paralelas”, gerando atrito na relação com o Congresso. No mercado de crédito, a semana também foi marcada por maior demanda nos mercados primário e secundário, com volume de negociação elevado, e R$16 bi de emissões primárias – além de um pipeline robusto para a próxima semana, que também tende a ser influenciado, nas próximas semanas, por uma antecipação do mercado à possível aprovação da MP 1.303/2025 e taxação de diversos instrumentos hoje isentos. Nos EUA, os juros fecharam (vértice de 5 anos -12 bps), o dólar (DXY) enfraqueceu 1,06% e as bolsas tiveram desempenho negativo – S&P500 -0,39%, Nasdaq -0,60% e Russell 2000 -1,49%. No Brasil, os juros também fecharam (jan/29 -20 bps), o Ibovespa subiu 0,82% e o real +0,30%. O petróleo subiu 13%. Na próxima, será importante acompanhar os dados de varejo nos EUA, além das decisões do Fed e do Copom. Não deixe de conferir!
Reouça ao comentário de #economia, com Denise Campos de Toledo. #JornalDaGazeta
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart, Sarah Campos e Victor Ary debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o foco recaiu sobre os dados de atividade e emprego nos EUA. Os ISMs vieram fracos, com destaque negativo para o setor de serviços. Ainda assim, o payroll surpreendeu positivamente, indicando mercado de trabalho ainda resiliente, mesmo com sinais pontuais de desaceleração. O Banco Central da Europa cortou os juros em 0,25%, como esperado, mas com sinalizações um pouco mais hawks; e o Banco Central do Canadá manteve a taxa de juros inalterada. O petróleo subiu 6,2% na semana, em meio à piora do quadro geopolítico entre Rússia e Ucrânia. Por fim, houve intensa troca de farpas entre Trump e Musk, após ele anunciar sua saída oficial do governo americano. No Brasil, o Galípolo, ao participar de um debate promovido pelo CDPP, adotou tom mais hawk, sugerindo que o Copom ainda discute alta de juros, levando o mercado a precificar maior possibilidade de aumento da Selic. No campo fiscal, as lideranças do Congresso se reunirão para discutir medidas que substituam a arrecadação do IOF — com notícias sobre eventuais propostas que incluam cortes em subsídios, nos recursos do Fundeb, revisão de gastos com BPC, tentativa de uso de dividendo retiro por estatais, entre outros. No mercado de crédito, observou-se forte ritmo de emissões primárias na semana, porém mais concentrada em nomes high grade - com o mercado ainda demonstrando apetite e aceitação pela oferta. No mercado secundário observou-se certa reprecificação, com o índice geral de debêntures abrindo 5 bps. Nos EUA, os juros abriram (vértice de 5 anos +16 bps), e as bolsas tiveram bom desempenho – S&P 500 +1,50%, Nasdaq +1,97%, Russell 2000 +3,19%. No Brasil, os juros também abriram (jan/27 +16 bps); o Ibovespa caiu 0,67% e o real valorizou 2,63%. Na próxima, será importante acompanhar os dados de inflação nos EUA e no Brasil, além de dados de atividade e anúncios sobre as medidas arrecadatórias por aqui. Não deixe de conferir!
Quase dois meses após o anúncio da nova política tarifária de Donald Trump, o cenário econômico mundial experimentou volatilidade e incertezas. No Brasil, a última reunião do Copom pode encerrar o ciclo de altas da Selic. Como esses e outros movimentos impactam os seus investimentos? Acompanhe nossa tradicional conversa mensal com nosso economista-chefe, Thomas Wu. Para compartilhar sua visão sobre o mercado, neste mês contamos com a participação de Luiz Ribeiro, gestor do Itaú Asgard.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, defendeu as recentes decisões do Comitê de Política Monetária (Copom) em relação à alta na taxa básica de juros. Ele participou de um evento em São Paulo e afirmou que a Selic deve permanecer mais elevada enquanto houver incertezas em relação à economia. E ainda: Partido de Javier Milei vence eleições em Buenos Aires.
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos comentam, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, destaque para o acordo comercial entre EUA e China. Ambos surpreenderam ao anunciar uma redução significativa de tarifas, tanto pela magnitude quanto pela agilidade da decisão, o que impulsionou os mercados globais. Nos EUA, os dados de inflação vieram abaixo do esperado (CPI, PPI e preços de importação), e os componentes do PCE também sinalizam uma pressão inflacionária mais branda — criando um ponto de partida mais favorável antes de avaliarmos os efeitos das novas tarifas. Já os dados de atividade indicaram uma leve desaceleração no início do segundo trimestre. No campo político, o debate sobre o orçamento começou a ganhar força, com republicanos pressionando por cortes no programa Medicaid. O desfecho será relevante para entendermos a trajetória fiscal norte-americana. Como mencionado acima, ao longo da semana o mercado reagiu positivamente às reduções de tarifas, com bolsas globais em alta e alguns ativos, como o ouro, passando por realização. Nos EUA, os juros subiram (vértice de 10 anos +10 bps) e as bolsas avançaram: S&P 500 +5,27%, Nasdaq +6,81%, Russell 2000 +4,46%. No Brasil, os vértices longos da curva abriram (jan/35 +27 bps, jan/31 +26 bps, jan/29 +25 bps), os curtos oscilaram menos (jan/26 -6 bps, jan/27 +2 bps). O Ibovespa subiu 1,96%, o índice de Small Caps avançou 4,17% e o real ficou estável. Por aqui, destaque para a ata do Copom, que reforçou um tom mais dovish ao apontar sinais de desaceleração via mercado de crédito, sugerindo menor disposição do comitê em seguir com o aperto monetário. No campo político, o governo reiterou sua intenção de manter estímulos fiscais em meio à queda de popularidade apontada nas pesquisas. Na próxima semana, as atenções se voltam para a votação do orçamento dos EUA, os dados de atividade de abril na China e a divulgação dos PMIs globais. Não deixe de conferir!
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (14/05/2025): Os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Xi Jinping assinaram em Pequim declaração conjunta de apoio à negociação de paz entre Rússia e Ucrânia, prevista para começar amanhã na Turquia, mas sem tocar em um ponto essencial para os ucranianos: a extensão por 30 dias de um cessar-fogo, informa o enviado especial Felipe Frazão. Brasil e China defenderam, em comunicado, que as conversas diretas “comecem o quanto antes”, mas não falaram em garantias para o fim da agressão russa aos ucranianos. Lula e Xi afirmam ainda que as negociações devem contemplar as preocupações legítimas de todas as partes. Depois de resistir a um cessar-fogo de 30 dias intermediado pelos EUA – aceito por Zelenski –, Putin anunciou no sábado a disposição de iniciar conversas diretas na Turquia, mas “sem precondições”. E mais: Economia: BC eleva o tom sobre gastos do governo e diz que juros ficarão altos Metrópole: Desde sábado, Cracolândia do centro de São Paulo esvaziou Política: Brecha em emenda de bancada ‘desvia’ R$ 19,9 bi de Estados para municípios Internacional: Morre ‘Pepe’ Mujica, ex-presidente uruguaio, ícone da esquerdaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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Nossos sócios Gabriel Abelheira, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o Fed manteve a taxa de juros americana inalterada, como amplamente esperado, reforçando que não há urgência para definição dos próximos passos, que dependerão dos dados econômicos. Foram divulgados também dados de atividade (ISM de serviços), que subiram marginalmente no mês. No âmbito das tarifas, foi anunciado acordo entre EUA e Reino Unido. E lá, o BoE também se reuniu, reduzindo a taxa de juros em 0,25%, também conforme a expectativa. Por fim, foram divulgados dados de balança comercial da China, demonstrando exportações ainda firmes – apesar do recuo com os EUA, houve aumento de fluxo com outros países asiáticos, reforçando a hipótese de que esteja ocorrendo triangulação. No Brasil, o Copom optou por elevar a taxa de juros em 0,50%, tornando o balanço de riscos para a inflação simétrico, mas com projeção para 2026 ainda elevada (3,6%). De dados econômicos, foi divulgado o IPCA, em linha com o esperado; e a produção industrial, demonstrando que a atividade segue sustentada. No âmbito político, o caso das fraudes do INSS segue repercutindo, podendo trazer impactos fiscais e de popularidade para o governo. Foram divulgados resultados corporativos, com destaque para os bancos, que foram bem recebidos pelos investidores. Nos EUA, os juros abriram (vértice de 10 anos +7 bps), e as bolsas fecharam com variações menos relevantes – S&P 500 -0,47%, Nasdaq -0,20%, Russell 2000 +0,12%. No Brasil, os vértices mais curtos abriram (jan/26 +11 bps), enquanto os mais longos fecharam (jan/31 -29 bps); o Ibovespa subiu 1,02% e o real ficou estável. Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação da ata do Copom, dados de atividade aqui (PMS e PMC) e nos EUA (vendas no varejo), dados de inflação nos EUA, e possíveis negociações entre China e EUA. Não deixe de conferir!
O Banco Central elevou, na quarta-feira, 7, a taxa de juros, a Selic, de 14,25% para 14,75% ao ano.O Copom (Comitê de Política Monetária) decidiu, por unanimidade, subir a taxa em 0,5 ponto percentual. Com a nova alta, a Selic atingiu o maior patamar em 19 anos. A última vez que a taxa ficou em 14,75% foi em 2006, durante o primeiro mandato de Lula. O comunicado da decisão do Copom diz:“A conjuntura externa, em particular os desenvolvimentos da política comercial norte-americana, e a conjuntura doméstica, em particular a política fiscal, têm impactado os preços de ativos e as expectativas dos agentes.O Comitê segue acompanhando com atenção como os desenvolvimentos da política fiscal impactam a política monetária e os ativos financeiros.”Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira, Ricardo Kertzman e VanDyck Silveira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
O juro básico da economia subiu para o maior nível em 19 anos, mas o Copom deixou totalmente em aberto quais serão os próximos passos. Será que os juros vão cair em 2025, será que ainda sobem mais?? No Podcast Genial Analisa, o estrategista e analista-chefe da Finclass, Guilherme Cadonhotto, avalia como ficam os seus investimentos após a decisão do Copom. Vale a pena investir no exterior agora? E a renda fixa? Descubra como se posicionar e quais ativos podem se beneficiar! Não perca: quinta-feira, 8 de maio, às 19h.
Você sabia que seu IR pode ajudar a salvar vidas? Acesse doepequenoprincipe.org.br e saiba como. Hoje, No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você escuta essas e outras notícias: Comitê de Política Monetária eleva juros ao maior nível desde 2006. Bolsonaro participa de ato esvaziado por anistia. Ministro do Trabalho defende redução gradual da jornada de trabalho. STJ autoriza gênero neutro em registro civil. Netflix terá interface para TV mais intuitiva. Primeiro dia do conclave termina com fumaça preta. Rita Lee se despede da família em documentário que chega hoje ao streaming. E nos cinemas, vamos desde os mistérios dos sonhos ao nostálgico universo do karatê.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Boa terça, angulers! No #283, abrimos comentando o marco de um ano da enchente do Rio Grande do Sul. Um ano depois, atualizamos os números da tragédia e as melhorias prometidas nos sistemas de drenagem e contenção da cheia. No segundo bloco, o show histórico da Lady Gaga em Copacabana, a vocação do Rio de Janeiro em sediar grandes eventos e os problemas logísticos e de transporte. Por fim, os pop-ups da semana: atualização do escândalo do INSS, reunião do Copom, viagem de Lula, início do Conclave, morte de Nana Caymmi e Miriam Leitão na ABL. Sirva-se!