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No Brasil, o Estado de São Paulo, o mais populoso do país, enfrenta uma vaga sem precedentes de homicídios cometidos por agentes da autoridade. Em apenas dois anos, o número de mortes provocadas pela polícia aumentou 150%. Este fenómeno coincide com a chegada ao governo estadual de Tarcísio de Freitas, que tem mantido um discurso de linha dura no combate ao crime. Este político conservador é também apontado como o sucessor mais provável de Jair Bolsonaro, actualmente inelegível por um período de oito anos. Foi neste contexto que a RFI falou com Leonardo Carvalho, investigador do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e autor de um relatório sobre a actuação policial no Estado de São Paulo.RFI: Como explica o aumento de homicídios cometidos por agentes policiais?Leonardo Carvalho: Historicamente, a letalidade em São Paulo ficava em níveis de 700 a 600 pessoas mortas pelas polícias por ano. A polícia militar é responsável pela maior parte dessas mortes. O que aconteceu foi que, a partir de 2020, algumas medidas começaram a ser adoptadas pela Polícia Militar, justamente para refrear essa letalidade e para ter maiores mecanismos de controlo do uso da força.Dentre elas, a implementação das câmaras corporais nas fardas dos polícias e comissões de mitigação de risco, que eram procedimentos instaurados no âmbito interno da polícia militar, toda vez que tinha uma ocorrência com resultado morte, justamente para apurar. Se aquilo foi um erro de procedimento, um não cumprimento dos protocolos, se houve algum crime, era uma instância de apuração e de análise dos casos. E também um maior investimento da polícia em armas de incapacitação neuromuscular, os tasers.A polícia estava investindo em equipamento menos letal para refrear a letalidade. O resultado da implementação dessas ferramentas que eu comentei foram, a partir de 2020, o início de uma redução, porque aqui foi implementado ao longo desse ano. 2021 e 2022 foram anos em que essas medidas se consolidaram, vimos uma redução muito grande da letalidade policial em São Paulo. O que que acontece em 2022 no Brasil, como um todo? A gente teve eleições para governador. Aqui, o então candidato, Tarcísio de Freitas, no campo da segurança pública, colocava muito em xeque a eficiência desses mecanismos, ele falava em algumas ocasiões que ia acabar com o programa de câmaras, em outras oportunidades ele colocava em xeque a eficiência desses mecanismos.O que aconteceu foi que a partir de 2023, quando ele é eleito governador, vimos o início de um aumento, muito em função desse discurso do Tarcísio de que ele não iria endossar a consolidação dessas práticas instaladas pela Polícia Militar. Quando o governador e o secretário de segurança estão a dizer que vão acabar com políticas de controlo do uso da força e eles pregam nos seus discursos uma polícia violenta, é óbvio que a tropa vai entender essa mensagem e vai agir de acordo com ela. Então esse é o resultado.RFI: E na prática, esta política traduziu-se em operações policiais extremamente letais, sobretudo no litoral do Estado de São Paulo. Pode elaborar ?Leonardo Carvalho: Esses anos aqui, 2023 e 2024, foram os anos da 'Operação Escudo' e da 'Operação Verão', que foram operações realizadas ao longo de alguns meses, em reacção à morte de um polícia, que aconteceu na Baixada Santista. A partir daí, a polícia militar adoptou uma série de procedimentos, deslocou policias de outras áreas para realizar essa operação, que acabou com um número ainda não determinado de mortes, mas é a operação mais letal da história da Polícia de São Paulo depois do Carandiru, onde a Polícia Militar entrou no complexo do Carandiru com a intenção de controlar uma rebelião e provocou a morte de 111 presos.RFI: No que diz respeito a essas operações 'Escudo' e 'Verão', as estimativas mais optimistas apontam para cerca de 80 mortos. Essa violência afecta todas as camadas da população da mesma forma?Leonardo Carvalho: Não, claro que não. A letalidade policial tem um perfil muito delimitado das suas vítimas, seja a violência policial letal ou não letal. Aqui em São Paulo, a gente observa, através das pesquisas, através dos trabalhos científicos que já foram feitos, que o perfil das pessoas mortas, vítimas das mortes decorrentes de intervenção policial, são homens, negros, jovens. Essas ocorrências geralmente dão-se em áreas periféricas. Então a gente tem um perfil sociodemográfico e um perfil demográfico bem delimitado sobre a violência policial letal em São Paulo.RFI: No seu relatório, destaca o papel central das câmaras corporais na redução dos homicídios policiais, graças a um programa denominado 'Olho Vivo'. Pode entrar em pormenores?Leonardo Carvalho: O programa "Olho Vivo" foi lançado em 2020. Ele é fruto de muito estudo, de muito amadurecimento interno da própria Polícia Militar. E ele traz alguns elementos inéditos até então aos programas de câmaras corporais que existiam no mundo. O principal ponto que destaco era a gravação ininterrupta de imagens, diferente de outros programas onde o polícia usa a câmara e aperta o botão de ligar e desligar, por todo o turno de serviço. O que o polícia faz é que todas as vezes que ele vai para uma ocorrência, todas as vezes que ele acha necessidade, ele aperta um botão na câmara e a gravação passa a ser o que a gente chama de vídeo intencional. A gravação melhora a qualidade do vídeo e tem captação de áudio. Se ele não aperta o botão, a câmara grava no que se chama de modo de rotina. A câmara está a gravar numa resolução de vídeo menor, mas que ainda assim é bem legível e sem captação de áudio. Quando ele aperta o botão, ele grava com qualidade melhor e com áudio. Esse era o modelo que foi implementado em 2020 e que é o responsável pela redução de letalidade.RFI: E este programa sofreu alterações desde a chegada do novo governador?Leonardo Carvalho: Ao longo de 2024 foi lançado um novo edital que nos preocupa muito. Porque esse novo edital mexe com algumas características que havia no programa. Ele acaba com o modo de interrupto de gravação. Então, agora o polícia liga e desliga a câmara. Esse acionamento pode ser feito em modo remoto, via o centro de 190, o COPOM, mas ele acaba com a gravação em interrupto, tal como a gente tinha. Ele também garante novas funcionalidades para as câmaras. Dentre elas, a integração com ferramentas de reconhecimento facial, o que nos preocupa, porque uma vez que a câmara está numa base móvel, que é a farda, o corpo do polícia, em constante movimento, ela não está estabilizada, estamos preocupados com qual será o resultado de um reconhecimento facial feito nessas condições. Um outro ponto que chama a atenção é que antes havia um período maior de armazenamento dos vídeos nos servidores. Agora, esse tempo foi bastante reduzido. Qual é o impacto disso? No caso da ocorrência de uma morte, por letalidade policial, às vezes a investigação pode demorar a fazer o requerimento das imagens. E se esse requerimento for feito depois do período de armazenamento ter findado, esse vídeo é apagado e aquele vídeo não está mais à disposição.RFI: Outro ponto interessante mencionado no relatório é que as câmaras corporais também contribuíram para a diminuição das mortes de agentes policiais, bem como das falsas acusações contra eles. Na sua opinião, qual foi a razão que levou Tarcísio de Freitas a afastar-se dessa política?Leonardo Carvalho: Uma razão política, porque a razão técnica, o senhor não encontra. Todos os estudos baseados em evidência, no mínimo de metodologia científica, chegam à mesma conclusão, O programa 'Olho Vivo', de facto conseguem impactar de maneira muito positiva o controlo da força. Se pensarmos um pouco na trajetória do actual governador, e ele adopta a mesma linha que o seu mentor, do seu padrinho político, enfim, que é o ex-ministro do governo Bolsonaro, e não à toa, no campo da segurança pública, que é um campo bastante caro a essa linha política de direita, ele também adopta e nomeia como secretário da segurança um ex-polícia militar, que está nessa linha de polícia violenta, polícia truculenta. Ele mesmo orgulha-se e menciona que é autor de uma série de ocorrências tendo resultado em morte e ele defende esse tipo de polícia.
Os governos dos EUA e da China anunciaram, nesta semana, um acordo bilateral para a suspensão parcial das tarifas comerciais. A reação dos mercados foi positiva, mas qual o real impacto desse acordo para a economia global?No Brasil, a ata do Copom reforçou a expectativa de fim do ciclo de alta da Selic e os balanços corporativos do 1T25 surpreenderam positivamente, com destaque para os setores de saúde, financeiro e varejo.Com Luiza Paparounis, economista do BTG Pactual, e Larissa Quaresma, CFA, analista de Ações da Empiricus Research.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (14/05/2025): Os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Xi Jinping assinaram em Pequim declaração conjunta de apoio à negociação de paz entre Rússia e Ucrânia, prevista para começar amanhã na Turquia, mas sem tocar em um ponto essencial para os ucranianos: a extensão por 30 dias de um cessar-fogo, informa o enviado especial Felipe Frazão. Brasil e China defenderam, em comunicado, que as conversas diretas “comecem o quanto antes”, mas não falaram em garantias para o fim da agressão russa aos ucranianos. Lula e Xi afirmam ainda que as negociações devem contemplar as preocupações legítimas de todas as partes. Depois de resistir a um cessar-fogo de 30 dias intermediado pelos EUA – aceito por Zelenski –, Putin anunciou no sábado a disposição de iniciar conversas diretas na Turquia, mas “sem precondições”. E mais: Economia: BC eleva o tom sobre gastos do governo e diz que juros ficarão altos Metrópole: Desde sábado, Cracolândia do centro de São Paulo esvaziou Política: Brecha em emenda de bancada ‘desvia’ R$ 19,9 bi de Estados para municípios Internacional: Morre ‘Pepe’ Mujica, ex-presidente uruguaio, ícone da esquerdaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça ao comentário de #economia, com Denise Campos de Toledo. #JornalDaGazeta
O Manhã Brasil desta quarta (14), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) De NY, onde participou de eventos dos dois maiores grupos de lobby da burguesia brasileira, Hugo Motta retrucou ao STF e entrou com recurso para manter decisão da Câmara que suspendeu ação contra os golpistas; 2) Morre Pepe Mujica, de uma vida tão larga quanto generosa. Guerrilheiro, torturado, presidente, morreu sem se vender ao capitalismo, com uma vida simples e de coração aberto; 3) Ata do Copom indica: não há qualquer possibilidade de redução dos juros no país nos próximos mesesPessoas convidadas:Fabiano Mielniczuk, docente do Departamento de Ciência Política e do Programa de Pós-Graduação em Ciência Política, além de docente permanente e colaborador do Programa de Pós-Graduação em Estudos Estratégicos Internacionais. Coordenador da Linha de Pesquisa Rússia e a ordem internacional no NEBRICS (Núcleo de Estudos do BRICS+)Élida Graziane, procuradora do Ministério Público de Contas do Estado de São Paulo. Possui graduação simultânea em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais e em Administração Pública pela Fundação João Pinheiro (2001); Doutorado em Direito Administrativo pela UFMG (2006), com estudos pós-doutorais em Administração pela Fundação Getúlio Vargas (2010); bem como Livre-Docência em Direito Financeiro pela Universidade de São Paulo (2022). Na qualidade de Visiting Scholar, realizou estágio pós-doutoral no Center for Brazil Studies, vinculado ao David L. Boren College of International Studies (CIS), da Universidade de Oklahoma entre agosto de 2023 e maio de 2024.
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Ouça o que movimentou o mercado e a economia nesta terça-feira.
Ata do Copom e CPI dos EUA guiam os negócios nesta terça-feira
Análise semanal de mercado e os impactos no mundo RPPS, com destaques:No cenário externo: decisão do Fomc, BoE e sinais de melhoria nas tensões comerciais entre os EUA e alguns parceiros comerciais como a China consolidaram cenário de propensão ao risco na semana.No Brasil: ambiente global e decisão do Copom direcionaram os ativos.
Nossos sócios Gabriel Abelheira, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o Fed manteve a taxa de juros americana inalterada, como amplamente esperado, reforçando que não há urgência para definição dos próximos passos, que dependerão dos dados econômicos. Foram divulgados também dados de atividade (ISM de serviços), que subiram marginalmente no mês. No âmbito das tarifas, foi anunciado acordo entre EUA e Reino Unido. E lá, o BoE também se reuniu, reduzindo a taxa de juros em 0,25%, também conforme a expectativa. Por fim, foram divulgados dados de balança comercial da China, demonstrando exportações ainda firmes – apesar do recuo com os EUA, houve aumento de fluxo com outros países asiáticos, reforçando a hipótese de que esteja ocorrendo triangulação. No Brasil, o Copom optou por elevar a taxa de juros em 0,50%, tornando o balanço de riscos para a inflação simétrico, mas com projeção para 2026 ainda elevada (3,6%). De dados econômicos, foi divulgado o IPCA, em linha com o esperado; e a produção industrial, demonstrando que a atividade segue sustentada. No âmbito político, o caso das fraudes do INSS segue repercutindo, podendo trazer impactos fiscais e de popularidade para o governo. Foram divulgados resultados corporativos, com destaque para os bancos, que foram bem recebidos pelos investidores. Nos EUA, os juros abriram (vértice de 10 anos +7 bps), e as bolsas fecharam com variações menos relevantes – S&P 500 -0,47%, Nasdaq -0,20%, Russell 2000 +0,12%. No Brasil, os vértices mais curtos abriram (jan/26 +11 bps), enquanto os mais longos fecharam (jan/31 -29 bps); o Ibovespa subiu 1,02% e o real ficou estável. Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação da ata do Copom, dados de atividade aqui (PMS e PMC) e nos EUA (vendas no varejo), dados de inflação nos EUA, e possíveis negociações entre China e EUA. Não deixe de conferir!
No Brasil, Copom indica manutenção de juros altos e Ibovespa bate recorde
Nesta semana o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu subir a taxa básica de juros de 14,25% para 14,75% ao ano — um aumento de 0,5 ponto percentual. Com o novo aumento, a taxa Selic atingiu o maior patamar desde julho de 2006, ainda no primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Diante desse cenário, nesta edição do "Conversa de Bolso", o comentarista Felipe Storch explica como ficam os investimentos com essa taxa.
O Banco Central elevou, na quarta-feira, 7, a taxa de juros, a Selic, de 14,25% para 14,75% ao ano.O Copom (Comitê de Política Monetária) decidiu, por unanimidade, subir a taxa em 0,5 ponto percentual. Com a nova alta, a Selic atingiu o maior patamar em 19 anos. A última vez que a taxa ficou em 14,75% foi em 2006, durante o primeiro mandato de Lula. O comunicado da decisão do Copom diz:“A conjuntura externa, em particular os desenvolvimentos da política comercial norte-americana, e a conjuntura doméstica, em particular a política fiscal, têm impactado os preços de ativos e as expectativas dos agentes.O Comitê segue acompanhando com atenção como os desenvolvimentos da política fiscal impactam a política monetária e os ativos financeiros.”Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira, Ricardo Kertzman e VanDyck Silveira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
Você sabia que seu IR pode ajudar a salvar vidas? Acesse doepequenoprincipe.org.br e saiba como. Hoje, No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você escuta essas e outras notícias: Comitê de Política Monetária eleva juros ao maior nível desde 2006. Bolsonaro participa de ato esvaziado por anistia. Ministro do Trabalho defende redução gradual da jornada de trabalho. STJ autoriza gênero neutro em registro civil. Netflix terá interface para TV mais intuitiva. Primeiro dia do conclave termina com fumaça preta. Rita Lee se despede da família em documentário que chega hoje ao streaming. E nos cinemas, vamos desde os mistérios dos sonhos ao nostálgico universo do karatê.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O juro básico da economia subiu para o maior nível em 19 anos, mas o Copom deixou totalmente em aberto quais serão os próximos passos. Será que os juros vão cair em 2025, será que ainda sobem mais?? No Podcast Genial Analisa, o estrategista e analista-chefe da Finclass, Guilherme Cadonhotto, avalia como ficam os seus investimentos após a decisão do Copom. Vale a pena investir no exterior agora? E a renda fixa? Descubra como se posicionar e quais ativos podem se beneficiar! Não perca: quinta-feira, 8 de maio, às 19h.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (08/05/2025): O Comitê de Política Monetária (Copom) do BC elevou a taxa Selic em 0,5 ponto porcentual, para 14,75% ao ano. A decisão foi unânime. Este é o maior patamar nominal da Selic desde julho de 2006 (quando também estava em 14,75%), no primeiro governo Lula. Desde setembro, o BC já aumentou a taxa básica de juros em 4,25 pontos, o segundo maior ciclo de alta dos últimos 20 anos. Em comunicado, o colegiado deixou de dar indicações sobre a evolução futura da taxa com a justificativa de “elevada incerteza”, principalmente por causa dos efeitos do tarifaço dos EUA. Sob o comando de Gabriel Galípolo, indicado à chefia do BC pelo presidente Lula, ocorreram três aumentos. O alvo central perseguido pelo BC é de inflação de 3%, com margem de tolerância de até 4,5%. E mais: Política: Projeto no Senado abranda prisão de 249 condenados a penas mais severas Internacional: Paquistão autoriza retaliação após ataque da Índia que matou 31 pessoas Metrópole: Maior conclave da história começa com fumaça preta Caderno 2: Vinda ao País do Foreigner é chance de curtir hits e dar adeus à bandaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Banco Central elevou a Selic para o maior patamar desde 2006, a 14,75% ao ano, mas reduziu o ritmo de alta. Nos EUA, o Fed, o banco central americano, manteve os juros inalterados. O que levou os bancos centrais no Brasil e EUA a tomarem essas decisões? Quais serão os próximos passos? E, claro, como isso afeta os seus investimentos? Confira agora no Radar da Semana, com Stefanie Birman, sócia e economista do BTG Pactual, e Jerson Zanlorenzi, sócio da mesa de produtos do BTG Pactual. Superquarta 2025: quais os impactos docomitê de maio nos seus investimentos?: https://l.btgpactual.com/3EKc4Db
O Comitê de Política Monetária (Copom) confirmou a expectativa do mercado e elevou a Selic em 0,50 ponto percentual (p.p.), de 14,25% para 14,75% ao ano. Esse é o maior nível da taxa básica de juros desde meados de 2006. Com a decisão dentro do esperado, o mercado agora se debruça sobre o comunicado dos diretores. Para os membros do Copom, a decisão de elevar a Selic “é compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante”. “Sem prejuízo de seu objetivo fundamental de assegurar a estabilidade de preços, essa decisão também implica suavização das flutuações do nível de atividade econômica e fomento do pleno emprego”, acrescentou o documento.
Mercados celebram acordo comercial entre EUA e Reino Unido. Copom sinaliza fim do ciclo de alta da Selic
Ouça a entrevista de Denise Campos de Toledo com Alex Agostini, economista-chefe da Austin Rating, sobre as decisões do FED e do COPOM.
A nova taxa Selic agora é 14,75% a.a. O Copom elevou a taxa básica de juros na terceira reunião de 2025.A taxa Selic alcançou o patamar de 14,75% a.a. A decisão do comitê impacta diversos setores da economia, inclusive os investimentos, sejam eles de renda fixa ou renda variável. Nesse videocast, o time de especialistas do BB comentou a decisão do Banco Central e falou sobre as expectativas do mercado diante do novo cenário.Para fazer sua declaração de imposto de renda como um especialista, acesse:https://investalk.bb.com.br/como-declarar-imposto-de-renda Para conferir as sugestões de investimentos do BB:https://investalk.bb.com.br/onde-investir Para baixar o App Investimentos BB, acesse:https://www.bb.com.br/site/investimentos/app-investimentos/* Este vídeo foi produzido pelo Banco do Brasil. As informações e opiniões aqui contidas foram consolidadas ou elaboradas com base em informações obtidas de fontes, em princípio, fidedignas e de boa-fé. Entretanto, BB não declara nem garante, expressa ou tacitamente, que essas informações sejam imparciais, precisas, completas ou corretas. Todas as recomendações e estimativas apresentadas derivam do julgamento de nossos analistas e podem ser alteradas a qualquer momento sem aviso prévio, em função de mudanças que possam afetar as projeções de mercado. Este material tem por finalidade apenas informar e servir como instrumento que auxilie a tomada de decisão de investimento. Não é e não deve ser interpretado como uma oferta ou solicitação de oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros. É vedada a reprodução, distribuição ou publicação deste material, integral ou parcialmente, para qualquer finalidade, sem prévia autorização.
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À espera do Fed e do Copom, dólar vai a R$ 5,73. IBOV cai 0,30%. Prepare-se para a segunda metade do dia sabendo de tudo que mexeu com o mercado nas primeiras horas do pregão. Informação e análise com Roberto Motta. O Resumo da Manhã é transmitido de segunda a sexta, às 13h. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!
O Comitê de Política Monetária do Banco Central aumentou a taxa Selic em 0,5 p.p. para 14,75%, o maior patamar em 19 anos. A decisão marca uma mudança no ritmo da alta de juros, que vinha subindo um ponto percentual em cada reunião. Para entender todos os desdobramentos da decisão, acompanhe nossa live com o economista-chefe José Márcio Camargo e o estrategista macro Roberto Motta. A apresentação é de Denise Barbosa.
Veja nesta edição que o Rio de Janeiro retoma nesta quarta-feira (7) a vacinação contra a Covid-19 com uma dose atualizada contra a variante JN.1. E mais: Copom define nesta quarta (7) a nova taxa básica de juros.
Editorial: Crônica de uma alta anunciada
A taxa Selic subiu mais uma vez e chegou no maior patamar desde 2006. Confira no #MinutoB3 a decisão do Copom e os próximos passos para os juros no Brasil#Copom #Juros #SelicEste conteúdo foi gerado por inteligência artificial
Ouça o que movimentou o mercado e a economia nesta quarta-feira.
Boa terça, angulers! No #283, abrimos comentando o marco de um ano da enchente do Rio Grande do Sul. Um ano depois, atualizamos os números da tragédia e as melhorias prometidas nos sistemas de drenagem e contenção da cheia. No segundo bloco, o show histórico da Lady Gaga em Copacabana, a vocação do Rio de Janeiro em sediar grandes eventos e os problemas logísticos e de transporte. Por fim, os pop-ups da semana: atualização do escândalo do INSS, reunião do Copom, viagem de Lula, início do Conclave, morte de Nana Caymmi e Miriam Leitão na ABL. Sirva-se!
Veja nesta edição que o Copom (Comitê de Política Monetária) começa nesta terça-feira (6) a reunião que vai definir a nova taxa de juros e a expectativa é de que a Selic suba meio ponto percentual, para 14,75%. E mais: classe média já pode contratar financiamento pelo programa Minha Casa, Minha Vida.
Ouça o que movimentou o mercado e a economia nesta terça-feira.
Na Alemanha, Friedrich Merz não consegue maioria para se tornar o novo Chanceler. No Brasil, mercados no aguardo pelo Copom. Pague Menos divulga resultados.
Análise semanal de mercado e os impactos no mundo RPPS, com destaques:No cenário externo: dados do mercado de trabalho, atividade, inflação e negociações tarifárias ditaram os rumos dos mercados.No Brasil: ambiente global, falas de membros do Copom e dados do mercado de trabalho foram o foco da semana.
O mercado financeiro revisou para baixo, pela terceira semana consecutiva, a estimativa para a inflação de 2025. Segundo Boletim Focus do Banco Central, a projeção caiu para 5,53%, mas ainda acima do teto da meta deste ano, que é de 4 e meio por cento.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
Comunidade AGREGA no Whatsapp:https://chat.whatsapp.com/IGmEGCrpndNBs6wKlj53BXComunidade AGREGA no Telegramhttps://https://t.me/+fwifUa2zL1g4MjYxLink do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=lg0qNoGTVz0Descubra como o Genial Trader GL Experience pode transformar sua jornada no mercado financeiro. Tenha mais tempo, inteligência e poder no mercado com o Genial Trader GL Experience.
Nossos sócios Gabriel Abelheira, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, foram divulgados dados de mercado de trabalho nos EUA, com destaque para o “Payroll”, que veio acima da expectativa, demonstrando um bom ritmo de criação de vagas e taxa de desemprego estável. Ainda por lá, foi divulgado o PIB do 1º trimestre: apesar do número fraco, consumo e investimento fixo surpreenderam para cima (também podendo ser um efeito de antecipação às tarifas). Foram divulgados resultados de diversas empresas americanas, com destaque para Microsoft e Meta, com resultados positivos; Amazon em linha; Apple mal recebido pelos investidores. As negociações comerciais entre EUA e China parecem estar alcançando tom mais ameno. No Brasil, também foram divulgados dados de mercado de trabalho, indicando devolução da alta observada em fevereiro, mas ainda sem demonstração significativa de desaceleração. Nos EUA, os juros abriram (vértice de 30 anos +9 bps), e as bolsas tiveram bom desempenho – S&P 500 +2,92%, Nasdaq +3,45% e Russell 2000 +3,22%. No Brasil, os juros mais curtos tiveram leve abertura (jan/27 +5 bps), enquanto os juros mais longos fecharam (jan/35 -26 bps), e o Ibovespa subiu 0,29%. Na próxima semana será importante acompanhar a reunião da OPEP, as decisões do Fed e do Copom, dados de atividade nos EUA (ISM de serviços) e dados de inflação no Brasil (IPCA). Não deixe de conferir!
Fala, pessoal! Caio Augusto recebe neste 468 do TerraçoCast Rachel de Sá, Renata Kotscho e Fernanda Peres de Melo! Os assuntos foram os seguintes: - Rachel, o que podemos esperar para as próximas decisões da Selic? - Renata, com o Boletim Internacional: Trump vs Harvard, onde isso irá chegar? - Fernanda, como investigações antitruste sobre Meta e o eventual banimento do TikTok estão influenciando… O mercado de casamentos? Confira nossa Linktree, lá você nos encontra em todos os lugares! https://linktr.ee/terracoeconomico Você encontra esse podcast nas seguintes plataformas: Apple Podcasts, Spotify, Amazon Music, CastBox, Deezer, iHeart, JioSaavn, Listen Notes, Player FM, Podcast Addict, Podchaser, YouTube e YouTube Music Episódio editado por ATHELAS Edições de Áudio
Paulo Kliass destacou que o crescimento da renda dos mais pobres é um problema para a lógica neoliberal. Ele afirmou ainda que o Copom vai aumentar os juros novamente.
Análise semanal de mercado e os impactos no mundo RPPS, com destaques:No cenário externo: Sinais de amenização das tensões comerciais entre EUA e China, além de indicadores mistos ditaram os rumos dos mercados.No Brasil: Ambiente global e falas dos dirigentes do Copom movimentaram os ativos.
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, foi divulgado o PCE nos EUA, que não trouxe surpresa do lado da inflação, tendo em vista que já tinham sido divulgados outros dados que compõem o número, mas trouxe surpresa do lado de consumo, que decepcionou, apesar do crescimento da renda disponível. Ainda por lá, o Trump anunciou tarifa de 25% sobre automóveis e peças. Na Europa, foram divulgados os dados de inflação da Espanha e da França, ambos abaixo do esperado. No Brasil, a ata do Copom trouxe viés mais hawk, demonstrando preocupação com a inflação, principalmente de serviços. Já o Relatório de Política Monetária trouxe algumas perspectivas mais dovishs do lado de atividade, mas com projeções de inflação ainda muito elevadas. Foram divulgados também alguns dados econômicos: o IPCA-15, apesar de headline mais baixo que o esperado, ainda demonstrou pressão nos serviços; o Caged, com recorde de criação de empregos; e a PNAD, que seguiu mostrando recuo na taxa de desemprego e aumento da massa salarial e do rendimento real. Nos EUA, os juros fecharam a semana com variação marginal, e as bolsas tiveram desempenho negativo – S&P500 -1,53%, Nasdaq -2,39% e Russell2000 -1,64%. No Brasil, os juros abriram (jan/29 +29 bps), o Ibovespa caiu 0,33% e o real desvalorizou 0,57%. Na próxima semana será importante acompanhar os dados de atividade (ISMs) e emprego (Payroll) nos EUA – além das falas do Powell e possível anúncio das tarifas pelo Trump; o restante dos dados de inflação na Europa; e divulgação de pesquisas de opinião do governo no Brasil. Não deixe de conferir!
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Dólar vai a R$ 5,68. Juros longos caem com ata do Copom. Prepare-se para a segunda metade do dia sabendo de tudo que mexeu com o mercado nas primeiras horas do pregão. Informação e análise com Roberto Motta. O Resumo da Manhã é transmitido de segunda a sexta, às 13h. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!
Atenção (disclaimer): Os dados aqui apresentados representam minha opinião pessoal.Não são de forma alguma indicações de compra ou venda de ativos no mercado financeiro.IBC-Br: prévia do PIB vem bem acima do esperadohttps://www.infomoney.com.br/economia/ibc-br-previa-do-pib-vai-a-090-em-janeiro-bem-acima-do-esperado/Gusttavo Lima desiste de candidatura à Presidênciahttps://www1.folha.uol.com.br/poder/2025/03/gusttavo-lima-desiste-de-candidatura-a-presidencia-em-2026.shtmlFed mantém taxa de juros, conforme esperadohttps://www.infomoney.com.br/economia/fed-mantem-taxa-de-juros-conforme-esperado/Copom eleva a Selic em 1 ponto e prevê ajuste menor à frentehttps://www.infomoney.com.br/economia/copom-eleva-a-selic-em-1-ponto-para-1425-ao-ano-e-preve-ajuste-menor-a-frente/IMC (MEAL3): Dona do Bob's atinge participação de 5,52% na empresahttps://www.infomoney.com.br/mercados/imc-meal3-dona-do-bobs-adquire-participacao-de-552-na-empresa/Mubadala busca até 10 sócios para bolsa do Rio de Janeirohttps://www.infomoney.com.br/mercados/mubadala-busca-ate-10-socios-para-bolsa-do-rio-de-janeiro-dizem-fontes/Azzas (AZZA3): Birman e Jatahy afastam cisão, mas não descartam revisão em acordohttps://exame.com/invest/mercados/azzas-azza3-birman-e-jatahy-afastam-cisao-mas-nao-descartam-revisao-em-acordo/Governo de SP sofre revés na Justiça contra Hyperahttps://www1.folha.uol.com.br/colunas/painelsa/2025/03/governo-de-sp-sofre-reves-na-justica-contra-hypera.shtmlBREAKING: Natura extingue holding, troca CFO e fala em dividendos; Barbosa vira chairmanhttps://braziljournal.com/natura-extingue-holding-troca-cfo-e-fala-em-dividendos-barbosa-vira-chairman/OPA à vista: CVM enquadra Trustee após disparada da Ambiparhttps://pipelinevalor.globo.com/mercado/noticia/opa-a-vista-cvm-enquadra-trustee-apos-disparada-da-ambipar.ghtmlHypera lidera altas na bolsa com aposta em versão de Ozempic a partir de 2026https://exame.com/invest/mercados/hypera-lidera-altas-na-bolsa-com-aposta-em-versao-de-ozempic-a-partir-de-2026/Infracommerce ganha fôlego em parceria com Correioshttps://www1.folha.uol.com.br/colunas/painelsa/2025/03/infracommerce-ganha-folego-em-parceria-com-correios.shtmlPentagon history purge highlights which stories are told and why others are ignoredhttps://podcasts.apple.com/br/podcast/pentagon-history-purge-highlights-which-stories-are/id78304589?i=1000699727175Projeto que isenta Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil 'é justiça tributária'https://podcasts.apple.com/br/podcast/projeto-que-isenta-imposto-de-renda-para-quem-ganha/id265071481?i=1000699639402Quem vai ser atingido é quem tem renda principalmente de dividendos sobre os quais não tem impostohttps://podcasts.apple.com/br/podcast/quem-vai-ser-atingido-%C3%A9-quem-tem-renda-principalmente/id265071481?i=1000699690523Isenção do IR até R$ 5 mil: embate no Congresso e o risco de desmonte da propostahttps://podcasts.apple.com/br/podcast/isen%C3%A7%C3%A3o-do-ir-at%C3%A9-r%24-5-mil-embate-no-congresso-e-o/id265071481?i=1000699873721Imposto de Renda: isenção e taxaçãohttps://podcasts.apple.com/br/podcast/imposto-de-renda-isen%C3%A7%C3%A3o-e-taxa%C3%A7%C3%A3o/id1477406521?i=1000700046974How Trump Is Scaring Big Law Firms Into Submissionhttps://podcasts.apple.com/br/podcast/how-trump-is-scaring-big-law-firms-into-submission/id1200361736?i=1000699624726Trump's Showdown With the Courtshttps://podcasts.apple.com/br/podcast/trumps-showdown-with-the-courts/id1200361736?i=1000699812059Trump 2.0: A Showdown With the Judiciaryhttps://podcasts.apple.com/br/podcast/trump-2-0-a-showdown-with-the-judiciary/id1469394914?i=1000700252597Electric Vehicleshttps://podcasts.apple.com/br/podcast/electric-vehicles/id1734890307?i=1000699591172China's Quest for Military Supremacy: A Conversation with Dr. Joel Wuthnow and Dr. Phil Saundershttps://podcasts.apple.com/br/podcast/chinas-quest-for-military-supremacy-a-conversation/id1144663360?i=1000699081987
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reverberou as falas do presidente Lula de culpar a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro pelos problemas econômicos em dois anos e três meses de gestão.No dia seguinte após o Copom elevar a taxa básica de juros em um ponto percentual, Haddad responsabilizou o ex-presidente do Banco Central (BC) Roberto Campos Neto pelo aumento da Selic para 14,25%.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber as notificações. #PapoAntagonista Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
O programa Meio-Dia em Brasília desta quinta-feira, 20, fala sobre a mais recente decisão doComitê de Política Monetária (Copom) em elevar a taxa de juros em 1 ponto percentual,para 14,25% ao ano.Além disso, o jornal também aborda a votação do orçamento de 2025, que deve ocorrer nestaquinta-feira e sobre a nova composição das comissões temáticas da Câmara dos Deputados.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: meio-dia ( https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central aumentou a taxa básica de juros (Selic) em um ponto porcentual, de 13,25% para 14,25% ao ano – seguindo o plano de voo para conter a inflação sinalizado em dezembro e reforçado na reunião anterior, em janeiro. A decisão foi unânime. "Apesar de já esperado, desde o ano passado, o índice é equiparável ao momento de pico dos juros no governo Dilma Rousseff, que deixou dois anos de recessão no Brasil. Lula agora não ataca mais o BC ou seu presidente, mas terceiriza ao PT. O BC continua exatamente igual e fazendo o que tem que fazer. Se a autarquia não der 'paulada' na inflação usando os juros, para onde ela vai? Governo deveria aplaudir o BC po tentar corrigir falhas do próprio governo", afirma Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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O programa Meio-Dia em Brasília desta segunda-feira, 17, fala sobre os atos pró-anistia protagonizados pelo ex-presidente da República Jair Bolsonaro e como isso repercutiu noCongresso Nacional e junto a lideranças parlamentares.Além disso, o programa também aborda a expectativa para o aumento da taxa de juros nareunião desta terça-feira do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central e fala sobrea conversa entre Donald Trump e o ditador Vladimir Putin sobre um eventual cessar-fogo na guerra da Ucrânia.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: meio-dia ( https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
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