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Domingo é dia de ajustar rota.
Leitura Bíblica Do Dia: ÊXODO 22:22-27 Plano De Leitura Anual: ZACARIAS 5–8; APOCALIPSE 19 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: O pai de Felipe sofre de doença mental severa e saiu de casa para viver nas ruas. Depois de um dia de procura por ele, Cíntia e seu jovem filho Felipe estavam preocupados com o bem-estar dele. Felipe questionou sua mãe se o seu pai e outras pessoas sem-teto estariam bem agasalhadas. Eles decidiram lançar uma campanha de coleta e distribuição de cobertores e agasalhos para as pessoas em situação de rua da região. Por mais de uma década, Cíntia considera que esse é o trabalho de sua vida, creditando ao filho e a sua profunda fé em Deus o despertar nela as dificuldades de se viver sem um lugar quente para dormir. Há muito tempo, a Bíblia nos ensina a atender às necessidades dos outros. Moisés registra os princípios para orientar nossa interação com os que carecem de recursos. Quando somos movidos a suprir as necessidades dos outros, não devemos cobrar “juros visando lucro, como fazem os credores” (ÊXODO 22:25). Se a capa de alguém fosse levada como garantia, deveria ser devolvida até o pôr do sol, pois “Talvez a capa seja a única coberta que ele tem para se aquecer. Como ele poderá dormir sem ela?” (v.27). Peçamos a Deus que abra os nossos olhos e coração para vermos como aliviar a dor de quem sofre. Quer procuremos atender às necessidades de muitos ou a de uma única pessoa, nós o honramos tratando-os com dignidade e cuidado. Por: KIRSTEN HOLMBERG
Depois de 6 meses de aposentadoria, queria compartilhar alguns pensamentos que estão passando por aqui. São dicas básicas, mas que estão fazendo diferença para este novo momento na minha nova vida. Vou colocar aqui os tópicos que eu elenquei, não necessariamente nesta ordem, mas repito, que estão sendo salvadores: 1-Tenha amigos e amigas2-Dentre os amigos, coloca na mesma conta, o suporte dos seus familiares 3-Entre este grupo seleto, tenha um ou dois para situações de emergência (os amigos de 12 minutos)4-Faça coisas onde você seja útil para alguém5-Mais do que nunca, coloque o plano B (C, D, E) em prática. Aquele onde você não é a sua profissão ou atividade que escolheu fazer a vida inteira6-Libere as tralhas. Agora é a vez das tralhas mentais, emocionais e sentimentais.7-Faça uma pausa para você mesma. Um refúgio, como eu fiz, é um belo exemplo. 8-Faça o saneamento das suas finanças e também de como você lida com o dinheiro na sua vida9-No mesmo tópico acima, inclua aí uma visita a um lugar que você não poderia ir antes e agora pode.10-LEVEZA. Essa é a palavra de ordem.Com suavidade... Um Feliz Ano Novo para você!!!!!
"E LEVANTOU LÓ OS SEUS OLHOS, e viu toda a campina do Jordão, que era toda bem regada, antes do Senhor ter destruído Sodoma e Gomorra, e era como o Jardim do Senhor, como a terra do Egito, quando se entra em Zoar.ENTÃO LÓ ESCOLHEU para si toda a campina do Jordão, e partiu Ló para o oriente, e apartaram-se um do outro." Gênesis 13:10-11"E DISSE O SENHOR A Abrão, DEPOIS que Ló se apartou dele: LEVANTA OS TEUS OLHOS, E OLHA desde o lugar onde estás, para o lado do Norte, e do Sul, e do Oriente, e do Ocidente;Porque toda esta terra que vês, te hei de dar a ti, e à tua descendência, para sempre." Gênesis 13:14-15
Leitura Bíblica Do Dia: LUCAS 2:15-20 Plano De Leitura Anual: AGEU 1–2; APOCALIPSE 17 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Depois das alegrias do Natal, o dia seguinte parecia decepcionante. Passamos a noite com amigos, mas não dormimos bem. Nosso carro quebrou na volta para casa. Começou a nevar. Abandonamos o carro e fomos de táxi na neve e granizo sentindo o desânimo. Não somos os únicos que se sentem desanimados após o dia de Natal. Seja o excesso de comida, o sumiço das canções natalinas das mídias, ou os presentes que compramos na semana anterior estarem agora pela metade do preço. A magia do Natal pode desaparecer rapidamente! A Bíblia não nos fala sobre o dia após o nascimento de Jesus. Mas podemos imaginar que Maria e José deveriam estar exaustos depois de caminhar até Belém, procurar por acomodação, pelas dores do parto que Maria sentiu ao dar à luz e pelos sábios aparecerem sem avisar (LUCAS 2:4-18). No entanto, posso imaginar Maria embalando seu recém-nascido e refletindo sobre a visitação angelical (1:30-33), a bênção de Isabel (vv.42-45) e sua própria compreensão do destino de seu bebê (vv.46-55). Maria “guardava” essas coisas em seu coração (2:19), o que pode ter aliviado o cansaço e a dor física daquele dia. Todos nós temos dias “de desânimo”, talvez até mesmo no dia seguinte ao Natal. Como Maria, vamos enfrentá-los refletindo sobre Aquele que veio ao nosso mundo, para iluminá-lo para sempre com a Sua presença. Por: SHERIDAN VOYSEY
Reflexões que eu espero que você tenha tido durante o Natal.
O tradicional dia de muito futebol no Reino Unido tem este ano apenas um jogo da Premier League devido a acordos de transmissão televisiva. Morreu uma tradição? Ainda a renovação de Diogo Costa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Depois do Natal, muitas pessoas acordam cansadas, sensíveis, irritadas ou tristes sem entender o motivo.Não é fraqueza. Não é ingratidão.É ressaca emocional.Neste ECOTRIMCAST, Marcello Cotrim explica por que o período natalino ativa memórias profundas da criança interior, expectativas inconscientes, feridas antigas e tensões familiares — gerando um esgotamento emocional e energético que aparece justamente no dia seguinte.Você vai entender:• Por que o Natal mexe tanto com quem é sensível• Como a criança interior é ativada em encontros familiares• O peso das expectativas não atendidas• O esforço inconsciente para agradar, ceder e sustentar harmonia artificial• A queda emocional após o excesso de estímulos• O impacto energético de ambientes familiares desorganizados• Por que o corpo “desliga” depois das festas• A diferença entre cansaço físico e esgotamento emocional• Como se recolher sem culpa após o Natal• O que fazer para reorganizar seu eixo emocional e energéticoMarcello mostra que o dia 26 não é dia de produtividade, performance ou cobrança.É dia de recolhimento, integração e autorrespeito.Ignorar essa ressaca emocional faz com que ela se arraste para o fim do ano e contamine o novo ciclo. Reconhecer, acolher e desacelerar permite fechar o ano com mais consciência.Você não precisa forçar alegria.Precisa se escutar.Quer começar? Comece pelo CHAMADO DA ALMAhttps://www.lojamotivacional.com.br/produto/curso-on-line-o-chamado-da-alma/Meditações Guiadas:https://www.lojamotivacional.com.br/categoria-produto/cds-digitais/
O ano de 2026 será marcado por mudanças na Paróquia Imaculado Coração de Maria, em Lauro Müller. Após anos de atuação à frente da comunidade paroquial, os atuais sacerdotes que conduzem a paróquia seguirão para novas missões, encerrando ciclos importantes de trabalho pastoral no município. Depois de sete anos em Lauro Müller, o padre Deonor Vieira do Nascimento deixará a paróquia para assumir como pároco da Paróquia Santo Antônio de Pádua, na cidade de Sombrio. Já o padre José Lino Buss, que permaneceu por cinco anos à frente das atividades pastorais na comunidade, passará a exercer a função de administrador do Convívio Sacerdotal São João Maria Vianey. Nesta sexta-feira (26), os dois sacerdotes participaram de entrevista no programa Cruz de Malta Notícias, onde fizeram uma avaliação do ano e relembraram momentos marcantes do período em que estiveram conduzindo a Paróquia Imaculado Coração de Maria. Durante a conversa, também foram destacados os desafios enfrentados ao longo da missão, as conquistas alcançadas em conjunto com a comunidade e a importância do trabalho pastoral desenvolvido ao longo dos anos. Em tom de gratidão, os padres agradeceram a acolhida da comunidade lauromülense, ressaltando o apoio recebido nas atividades religiosas e sociais da paróquia. Ouça a entrevista completa:
Ele nasceu e cresceu em São Conrado, entre a praia e a montanha. Favorecido por essa geografia, aproveitava ao máximo seus dias entre o futebol de areia, o futevôlei, o surfe e as trilhas da Floresta da Tijuca. Desenvolveu desde cedo uma ligação natural com o esporte e com a vida ao ar livre. Jogou futebol nos times de base do Botafogo, intercalando com a corrida. Ainda adolescente, ingressou no atletismo pela Universidade Gama Filho e, aos 18 anos, já conciliava os treinos com o serviço militar. Seguiu o caminho natural, passando por todas as categorias do atletismo. Quando deixou o Exército, especializou-se nas distâncias de 5 e 10 mil metros, onde chegou ao seu limite. Foi aconselhado pelo seu então técnico a voltar a se dedicar aos estudos e a pensar em uma alternativa de carreira. Ele acatou o conselho e enquanto concluía sua formação, migrou para as corridas de rua. Formado, encontrou um novo horizonte quando foi incentivado pelo amigo e lenda do triathlon brasileiro, Alexandre Ribeiro, a participar do El Cruce de Los Andes em 2011. Como havia previsto o amigo, aquela experiência o transformou e iniciou ali uma trajetória que determinaria o rumo da sua carreira. A partir de então, acumulou vitórias emblemáticas em provas de 50, 80 e 100 quilômetros no Brasil e na América do Sul e foi duas vezes vice-campeão no El Cruce. Em 2019, foi também vice-campeão na Tahoe 100milhas e, no ano seguinte, venceu a One Hundred Brasil. Depois de uma década, decidiu se reinventar novamente e encerrou sua carreira como ultramaratonista para se dedicar, como amador, às maratonas e a compartilhar conhecimento e experiência com seus alunos. Conosco aqui, o ex-paraquedista do Exército, ex-corredor profissional eleito o melhor atleta de trilhas de 2013 pela revista Go Outside, educador físico, proprietário do Time Iaza, escalador de pódios, criador da #deixasofrer, um carioca apaixonado pela corrida, Iazaldir Feitoza Santana. Inspire-se! Um oferecimento @oakleybr e @2peaksbikes A 2 Peaks Bikes é a importadora e distribuidora oficial no Brasil da Factor Bikes, Santa Cruz Bikes e de diversas outras marcas e conta com três lojas: Rio de Janeiro, São Paulo e Los Angeles. Lá, ninguém vende o que não conhece: todo produto é testado por quem realmente pedala. A 2 Peaks Bikes foi pensada e criada para resolver os desafios de quem leva o pedal a sério — seja no asfalto, na terra ou na trilha. Mas também acolhe o ciclista urbano, o iniciante e até a criança que está começando a brincar de pedalar. Para a 2 Peaks, todo ciclista é bem-vindo. Conheça a 2 Peaks Bikes, distribuidora oficial da Factor, da Santa Cruz e da Yeti no Brasil. @2peaksbikesla SIGA e COMPARTILHE o Endörfina no Youtube ou através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Graduado em Pedagogia pela Universidade Estadual do Vale do Acaraú, com especializações em psicopedagogia, educação especial, autismo, análise do comportamento aplicada e também em Neurociência pela Universidade Federal de Pernambuco, Victor Eustaquio passou a atuar no campo do autismo a partir de uma experiência em São Paulo na Associação de Amigos do Autista. Depois, migrou para o estado de Pernambuco, onde fundou a clínica Somar. Com essas credenciais, é entrevistado do mês no Espectros.O Espectros é o podcast de entrevistas da Revista Autismo. Acesse em: http://canalautismo.com.br/espectros
Homilia Padre João Vitor, IVE:*Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 2,15-20*Quando os anjos se afastaram, voltando para o céu, os pastores disseram entre si:"Vamos a Belém ver este acontecimentoque o Senhor nos revelou".Os pastores foram às pressas a Belém e encontraram Maria e José,e o recém-nascido deitado na manjedoura.Tendo-o visto,contaram o que lhes fora dito sobre o menino.E todos os que ouviram os pastores ficaram maravilhados com aquilo que contavam.Quanto a Maria, guardava todos esses fatose meditava sobre eles em seu coração.Os pastores voltaram, glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham visto e ouvido,conforme lhes tinha sido dito.Palavra da Salvação.
Seja um franqueado The Best Açaí:
Prepare-se para um fim de ano regado a meditação tântrica, apropriação espiritual do whats, vida dupla em frente ao supermercado (e outras lojas), garrafa grande e louça lavada em turnos afetivos, nesse SAD em que todos os doutores gravaram pelados, ouvindo Caetano. Acompanhe o SAD: iTunes | Android | Spotify | Grupo no Telegram Envie SUAS HISTÓRIAS anonimamente pelo formulário para fazer parte dos próximos programas. Participantes Alê Barbieri Camis Barbieri Edu Sacer Filipe JS Leo Oliveira Sidney Andrade Nessa sessão: “Austrália claustrofóbica” Depois de se mudar para a Oceania por conta do namorado que conheceu online, nosso herói Mathis caprichou nas escapadas e criou toda uma rotina paralela para evitar o companheiro, com quem nunca conseguiu se entender na hora H. “Peru, tender e kombucha artesanal” Envolvido num relacionamento a três com Larajin e Luandre, que toca hang drum e sabe falar com animais (entre outras qualidades), Liberato enfrenta a barra de ter que apresentar seu novo namorade a uma família que acha chá detox coisa de comunista. Bate-Volta Tânia, do caso “Assembleia de mortos” (SAD 218)
James Cameron chega a seu terceiro longa na franquia Avatar e paramos para discutir o novo filme e também sobre a importância de saber quando parar. Alexandre Luiz, Davi Garcia e Filipe Pereira comentam Avatar - Fogo e Cinzas, destacando os pontos positivos, os negativos e discutindo sobre como a franquia se encaixa na filmografia de seu cineasta! Então, aperte o play e participe desta discussão!Depois de ouvir, mande opiniões, críticas e sugestões pra gente! Elas são sempre bem-vindas.
Depois das mortes em Boston e em Brown, a comunidade portuguesa ficou em choque. Em Boston, tenta-se perceber o que aconteceu. Em Brown reina a calma. O Miguel Pinheiro Correia é o convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
[O Observador está a republicar os três episódios mais ouvidos do ano em cada podcast. Este é de 14 de fevereiro de 2025.] Depois da Conferência de Segurança de Munique, UE está sozinha e EUA pensam que podem impor valores aos europeus? E ainda o MENAC, o mapa autárquico, injustiça na banca e crueldade política do Chega.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Kevin e Debi se apaixonaram quando era adolescentes, mas acabaram se separando. Eles precisaram esperar 40 anos para se reencontrar e conhecer a filha que tiveram.
00:00 Passei dos 40… ainda dá tempo de investir?01:18 A maior mentira sobre investir depois dos 4001:51 Por que a idade não é o verdadeiro problema02:27 O erro da polarização: medo ou desespero04:13 A matemática da aceleração: aporte vs tempo05:19 O que muda na estratégia depois dos 40 anos06:21 Risco de ruína: o erro que você não pode cometer07:48 A base da carteira depois dos 40 (sem fórmula mágica)08:55 Quem precisa de estratégia e quem precisa de educação
Temos então que agradecer o roubo do século. É isso? Tenham juízo.
[O Observador está a republicar os três episódios mais ouvidos do ano em cada podcast. Este é de 14 de fevereiro de 2025.] Depois da Conferência de Segurança de Munique, UE está sozinha e EUA pensam que podem impor valores aos europeus? E ainda o MENAC, o mapa autárquico, injustiça na banca e crueldade política do Chega.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Kevin e Debi se apaixonaram quando era adolescentes, mas acabaram se separando. Eles precisaram esperar 40 anos para se reencontrar e conhecer a filha que tiveram.
"Eu sou terapeuta holística especializada em curas emocionais e energéticas através da Nutrição Holística, Florais de Bach, Tarot Terapêutico, Meditações e diversas técnicas de curas com as mãos e através da água. Ao longo dos anos eu venho me desenvolvendo de forma pessoal e profissional para viver minha missão de vida: ajudar o maior número de pessoas a nutrir seus corpos e almas com o intuito de se curarem através do autoconhecimento e da expansão de consciência. Depois de 10 anos trabalhando em finanças, eu mudei minha vida inteira para me dedicar ao meu amor pela alimentação e pela espiritualidade durante esse grande processo pessoal de autoconhecimento e expansão espiritual, eu busquei os mais diversos conhecimentos e formações profissionais nos Estados Unidos, Itália, França, Índia e Brasil, minha terra natal e onde moro atualmente.Atualmente a maior parte do meu trabalho é feito online e levo conteúdo diário e gratuito a milhares de pessoas através dos meus canais no YouTube e nas redes sociais. Sempre que possível faço Jornadas de Cura e Retiros Presenciais que permitem uma troca de energias e reencontros de almas indescritíveis. Juntos somos mais fortes!Acredito que cada um de nós estamos conectados e em busca de nos tornarmos nossa melhor versão, um passo a cada dia. Ao longo dos últimos anos tenho dedicado minha vida a buscar minha evolução e expansão e através dela auxiliar e inspirar outros amigos pelo caminho".=
A seus postos, Aliança Rebelde! Nós voltamos!
Mari, PG e Gabriel Wainer trazem as principais informações do dia sobre comportamento, cultura, humor, futebol, cotidiano, política e opinião. O Timeline Gaúcha vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 10h às 11h, com transmissão simultânea no YouTube
Pregação Expositiva - Teologia Da Reforma - Estudo Bíblico.
Chega ao fim mais um ano musical e bem que gostamos de fazer contas e compilar listas. Tentamos identificar tendências e padrões, mas a verdade é que isso é cada vez mais dificil nos dias de hoje. Vivemos numa altura em que nunca houve tanta música nova, mas também nunca houve tanta música igual. Em pleno auge do streaming, estudos comprovam que a música que se faz está cada vez mais a seguir as mesmas regras, o mesmo formato, a mesma estrutura de intro-verso-refrão, dentro do mesmo espectro. Depois o algoritmo faz o resto, ajudando a disseminar música que soe mais familiar e, naturalmente, a penalizar quem ouse fazer diferente, sair da norma, dar primazia à criação em vez do bolso cheio. Será que ainda é possível arriscar? Veremos, mais à frente, na lista dos 20 discos preferidos para os membros da redacção Altamont, uma redacção composta por quase 30 pessoas de várias gerações e com uma palete de gostos bastante diversa. Cada um escolheu os seus 10 discos do ano e, ao todo, foram citados 150 discos diferentes. Nesta compilação dos 20 mais votados, encontramos saudáveis regressos de veteranos com mais de 30 anos de carreira, alguns nomes fortes do hip hop, guitarras no feminino, jovens a carregar a chama rock e algumas vozes imemoriais, que nos abalaram os sentidos. Em 2025 devíamos tirar mais fotos mas pronto, aqui fica o nosso retrato do ano!
Moçambique asinalou este ano, a 25 de Junho, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propôs-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. Quando 2025 está prestes a chegar ao fim, tornamos a debruçar-nos sobre este cinquentenário, com alguns momentos marcantes dessa digressão. A luta armada pela independência em Moçambique encontra as suas raízes imediatas em vários acontecimentos. Um deles será o encontro organizado a 16 de Junho de 1960 em Mueda, no extremo norte do país, entre a administração colonial e a população local que reclamava um preço justo pela sua produção agricola. Só que no final dessa reunião, deu-se a detenção de alguns dos representantes do povo e em seguida a execução a tiro de um número até agora indeterminado de pessoas. Dois anos depois do massacre de Mueda, três organizações nacionalistas, a UDENAMO, União Democrática Nacional de Moçambique, a MANU, Mozambique African National Union e a UNAMI, União Nacional Africana de Moçambique Independente, reúnem-se em Dar-es-Salaam, na Tanzânia, a 25 de Junho de 1962 e fundem-se numa só entidade, a Frelimo, Frente de Libertação de Moçambique. Sob a direcção do seu primeiro presidente, o universitário Eduardo Mondlane, e a vice-presidência do reverendo Uria Simango, a Frelimo tenta negociar a independência com o poder colonial -em vão- o que desemboca na acção armada a partir de 1964. O antigo Presidente moçambicano, Joaquim Chissano, recorda essa época. “Nessa altura, nós, já estudantes, que tínhamos deixado Portugal, que estávamos na França, tomamos conhecimento disso juntamente com o Dr. Eduardo Mondlane, que trabalhava nas Nações Unidas. No nosso encontro em Paris decidimos que devíamos trabalhar, a partir daquele momento, para a unificação dos movimentos de libertação, para que houvesse uma luta mais forte. Mesmo a luta diplomática, que foi a coisa que começou, havia de ser mais forte se houvesse um movimento unificado. É assim que surge uma frente. (...) Foram três movimentos que formaram uma frente unida que se chamou a Frente de Libertação de Moçambique. E essa Frente de Libertação de Moçambique continuou a procurar meios para ver se os portugueses haviam de acatar a Resolução das Nações Unidas de 1960 sobre a descolonização. E, finalmente, quando se viu que, de facto, os portugueses não iriam fazer isso, particularmente depois do massacre da Mueda, decidiu-se começar a preparação para uma insurreição armada. E assim houve treinos militares na Argélia, onde foram formados 250 homens, porque também a luta dos argelinos nos inspirou. Então, eles próprios, depois da criação da Organização da Unidade Africana e da criação do Comité de Coordenação das Lutas de Libertação em África, fomos a esses treinos na Argélia e a Argélia é que nos forneceu os primeiros armamentos para desencadear a luta de libertação nacional”, recorda o antigo Chefe de Estado. Ao referir que a causa recebeu apoio nomeadamente da Rússia e da China, Joaquim Chissano sublinha que “a luta foi desencadeada com a ajuda principalmente africana. E mais tarde vieram esses países. A Rússia deu um apoio substancial em termos de armamento. (...)Depois também mandamos pessoas para serem treinadas na China e mais tarde, já em 1965, quando a China fica proeminente na formação político-militar na Tanzânia, mandaram vir instrutores a nosso pedido e a pedido da Tanzânia.” Sobre o arranque da luta em si, o antigo Presidente moçambicano refere que os ataques comeram em quatro frentes em simultâneo. “Nós, em 1964, criámos grupos que enviamos para a Zambézia, enviamos para Niassa, enviamos para Cabo Delgado e enviamos para Tete. Portanto, em quatro províncias simultaneamente. No dia 25 de Setembro (de 1964) desencadeamos a luta armada de libertação nacional. Porque também a ‘insurreição geral armada', como o Presidente Mondlane denominou, começou em quatro províncias em simultâneo”, recorda Joaquim Chissano. Óscar Monteiro, membro sénior da Frelimo integrou as fileiras do partido em 1963, quando era jovem líder estudantil em Portugal. Depois de um período de clandestinidade, ele torna-se representante do partido em Argel, epicentro das lutas independentistas do continente. Ao evocar a missão que lhe incumbia em Argel, Óscar Monteiro refere que o seu trabalho consistia em “fazer a propaganda do movimento de libertação em francês. Nós já tínhamos representações no Cairo, tínhamos um departamento de informação que produzia documentos, o ‘Mozambique Revolution', que era uma revista muito apreciada, que depois era impressa mesmo em offset. Mas não tínhamos publicações em francês. Então, coube-nos a nós, na Argélia, já desde o tempo do Pascoal Mocumbi, produzir boletins em francês, traduzir os comunicados de guerra e alimentar a imprensa argelina que nos dava muito acolhimento sobre o desenvolvimento da luta, a abertura da nova frente em Tete, etc e ganhar o apoio também dos diplomatas de vários países, incluindo de países ocidentais que estavam acreditados na Argélia. Falávamos com todos os diplomatas. Prosseguimos esses contactos. O grande trabalho ali era dirigido sobre a França e sobre os países de expressão francesa. Era um tempo de grande actividade política, é preciso dizer. Eram os tempos que precederam o Maio de 68. Enfim, veio um bocado de toda esta mudança. E tínhamos bastante audiência”. Durante esta luta que durou dez anos, o conflito foi-se alastrando no terreno mas igualmente no campo diplomático. Poucos meses depois de uma deslocação a Londres em que a sua voz foi amplamente ouvida, a 3 de Fevereiro de 1969, em Dar-es-Salam onde estava sediada a Frelimo, o líder do partido, Eduardo Mondlane, abre uma encomenda contendo uma bomba. A explosão do engenho é-lhe fatal. Até agora, pouco se sabe acerca desse assassínio sobre o qual Joaquim Chissano, então responsável do pelouro da segurança da Frelimo, acredita que haverá a mão da PIDE, a polícia política do regime fascista de Portugal. “Havia já alguns indícios de que havia movimentos de pessoas enviadas pelo colonialismo, mesmo para a Tanzânia, como foi o caso do Orlando Cristina, que chegou a entrar em Dar-es-Salaam e fazer espionagem. Disse que trabalhou com os sul-africanos em 1964 e continuou. Depois houve o recrutamento, isso já em 1967-68, de pessoas da Frelimo que tentaram criar uma divisão nas linhas tribais, mas que na realidade não eram representativos das tribos que eles representavam, porque a maioria eram ex-combatentes que estavam solidamente a representar a unidade nacional. Foi assim que tivemos uns traidores que depois foram levados pelos portugueses de avião e de helicópteros e entraram a fazer campanha aberta, propaganda e até houve um grupo que chegou a reivindicar a expulsão do nosso presidente, dizendo que ele devia receber uma bolsa de estudos. Quer dizer, a ignorância deles era tal que eles não viram, não souberam que ele era um doutor -duas vezes doutor- e que não era para pensar em bolsa de estudo. Mas pronto, havia um movimento de agitação. Mas a frente era tão sólida que não se quebrou. Por isso, então, foi se fortalecendo à medida que íamos andando para a frente”, conclui Joaquim Chissano. Outro episódio marcante do inicio do declínio do controlo do regime colonial em Moçambique será o Massacre de Wiriyamu ou "Operação Marosca" . A partir de 16 de Dezembro de 1972 e durante mais de três dias, depois de dois capitães portugueses morrerem quando o seu veiculo pisou numa mina, as tropas coloniais massacraram pelo menos 385 habitantes da aldeia de Wiriyamu e das localidades vizinhas de Djemusse, Riachu, Juawu e Chaworha, na província de Tete, acusados de colaborarem com os independentistas. A ordem foi de "matar todos", sem fazer a distinção entre civis, mulheres e crianças. Algumas pessoas foram pura e simplesmente fuziladas, outras mortas queimadas dentro das suas habitações incendiadas. Mustafah Dhada, historiador moçambicano e professor catedrático na Universidade de Califórnia, dedicou uma parte importante da sua vida a investigar este massacre que foi denunciado pelo mundo fora nos meses seguintes, constituindo segundo o estudioso um acontecimento "tectónico". “O massacre, tem que ser contextualizado no espaço do sistema colonial português em África. E nesse sentido, o massacre era um dos vários massacres que aconteceram em Moçambique, em Angola, na Guiné-Bissau, em São Tomé e Príncipe e também o massacre estrutural do meio ambiente em Cabo Verde. Devemos notar uma coisa: a guerra colonial portuguesa, a baixa era de 110.000 pessoas, aproximadamente civis na nossa parte dos libertadores e dos colonizados e o massacre é somente 385 pessoas que têm um nome e outros que desapareceram sem nome. E neste sentido o massacre é, do ponto de vista quantitativo, um massacre que tem uma significação menor. Mas o que foi importantíssimo é que o massacre não iria ser reconhecido como um evento tectónico se não tivesse havido uma presença da Igreja -não portuguesa- em Tete”, sublinha o historiador aludindo às denúncias que foram feitas por missionários a seguir ao massacre. Após vários anos em diversas frentes de guerra, capitães das forças armadas portuguesas derrubam a ditatura a 25 de Abril de 1974. A revolução dos cravos levanta ondas de esperança em Portugal mas também nos países africanos. A independência pode estar por perto, mas é ainda preciso ver em que modalidades. Pouco depois do 25 de Abril, as novas autoridades portuguesas e a Frelimo começaram a negociar os termos da independência de Moçambique. O partido de Samora Machel foi reconhecido como interlocutor legítimo por Portugal e instituiu-se um período de transição num ambiente de incerteza, recorda o antigo Presidente Joaquim Chissano. “A nossa delegação veio com a posição de exigir uma independência total, completa e imediata. Mas pronto, tivemos que dar um conteúdo a esse ‘imediato'. Enquanto a delegação portuguesa falava de 20 anos, falávamos de um ano e negociamos datas. Deram então um consenso para uma data que não feria ninguém. Então, escolhemos o 25 de Junho. Daí que, em vez de um ano, foram nove meses. E o que tínhamos que fazer era muito simples Era, primeiro, acompanhar todos os preparativos para a retirada das tropas portuguesas com o material que eles tinham que levar e também em algumas partes, a parte portuguesa aceitou preparar as nossas forças, por exemplo, para se ocupar das questões da polícia que nós não tínhamos. Houve um treino rápido. Depois, na administração, nós tínhamos que substituir os administradores coloniais para os administradores indicados pela Frelimo. Falo dos administradores nos distritos e dos governadores nas sedes das províncias. Nas capitais provinciais, portanto, havia governadores de província e administradores de distritos e até chefes de posto administrativo, que era a subdivisão dos distritos. E então, fizemos isso ao mesmo tempo que nos íamos ocupando da administração do território. Nesses nove meses já tivemos que tomar conta de várias coisas: a criação do Banco de Moçambique e outras organizações afins, seguros e outros. Então houve uma acção dos poderes nesses organismos. Ainda houve negociações que foram efectuadas em Maputo durante o governo de transição, aonde tínhamos uma comissão mista militar e tínhamos uma comissão para se ocupar dos Assuntos económicos. Vinham representantes portugueses em Portugal e trabalhavam connosco sobre as questões das finanças, etc. E foi todo um trabalho feito com muita confiança, porque durante o diálogo acabamos criando a confiança uns dos outros”, lembra-se o antigo chefe de Estado moçambicano. Joaquim Chissano não deixa, contudo, de dar conta de algumas apreensões que existiam naquela altura no seio da Frelimo relativamente a movimentos contra a independência por parte não só de certos sectores em Portugal, mas também dos próprios países vizinhos, como a África do Sul, que viam com maus olhos a instauração de um novo regime em Moçambique. “Evidentemente que nós víamos com muita inquietação essa questão, porque primeiro houve tentativas de dividir as forças de Moçambique e dar falsas informações à população. E no dia mesmo em que nós assinamos o acordo em Lusaka, no dia 7 de Setembro, à noite, houve o assalto à Rádio Moçambique por um grupo que tinha antigos oficiais militares já reformados, juntamente com pessoas daquele grupo que tinha sido recrutado para fazer uma campanha para ver se desestabilizava a Frelimo”, diz o antigo líder politico. A 7 de Setembro de 1974, é assinado o Acordo de Lusaka instituindo os termos da futura independência de Moçambique. Certos sectores politicos congregados no autoproclamado ‘Movimento Moçambique Livre' tomam o controlo do Rádio Clube de Moçambique em Maputo. Até serem desalojados da emissora no dia 10 de Junho, os membros do grupo adoptam palavras de ordem contra a Frelimo. Na rua, edificios são vandalizados, o aeroporto é tomado de assalto, um grupo armado denominado os ‘Dragões da Morte' mata de forma indiscriminada os habitantes dos bairros do caniço. Vira-se uma página aos solavancos em Moçambique. Evita-se por pouco chacinas maiores. Antigos colonos decidem ficar, outros partem. Depois de nove meses de transição em que a governação é assegurada por um executivo hibrido entre portugueses e moçambicanos, o país torna-se oficialmente independente a 25 de Junho de 1975. Doravante, Moçambique é representado por um único partido. Ainda antes da independência e nos primeiros anos depois de Moçambique se libertar do regime colonial, foram instituidos campos de reeducação, essencialmente na distante província do Niassa. O objectivo declarado desses campos era formar o homem novo, reabilitar pelo trabalho, as franjas da sociedade que eram consideradas mais marginais ou dissidentes. Foi neste âmbito que pessoas consideradas adversárias políticas foram detidas e mortas. Isto sucedeu nomeadamente com Uria Simango, Joana Simeão e Adelino Guambe, figuras que tinham sido activas no seio da Frelimo e que foram acusadas de traição por não concordarem com a linha seguida pelo partido. Omar Ribeiro Thomaz antropólogo ligado à Universidade de Campinas, no Brasil, que se debruçou de forma detalhada sobre os campos de reeducação, evoca este aspecto pouco falado da História recente de Moçambique. "Os campos de reeducação são pensados ainda no período de transição. Então, isso é algo que ainda deve ser discutido dentro da própria história portuguesa, porque no período de transição, o Primeiro-ministro era Joaquim Chissano, mas o governador-geral era português. Então, nesse momento, começam expedientes que são os campos de reeducação. Você começa a definir pessoas que deveriam ser objecto de reeducação, ao mesmo tempo em que você começa a ter uma grande discussão em Moçambique sobre quem são os inimigos e esses inimigos, eles têm nome. Então essas são pessoas que de alguma maneira não tiveram a protecção do Estado português. Isso é muito importante. Não conseguiram fugir. São caçadas literalmente, e são enviadas para um julgamento num tribunal popular. Eu estou a falar de personagens como a Joana Simeão, o Padre Mateus, Uria Simango, que são condenados como inimigos, como traidores. Esses são enviados para campos de presos políticos. A Frelimo vai usar uma retórica de que esses indivíduos seriam objecto de um processo de reeducação. Mas o que nós sabemos a partir de relatos orais e de alguns documentos que nós conseguimos encontrar ao longo do tempo, é que essas pessoas foram confinadas em campos de trabalho forçado, de tortura, de imenso sofrimento e que chega num determinado momento que não sabemos exactamente qual é, mas que nós podemos situar mais ou menos ali, por 1977, elas são assassinadas de forma vil", diz o antropólogo. Lutero Simango, líder do partido de oposição Movimento Democrático de Moçambique, perdeu o pai, Uria Simango, um dos membros-fundadores da Frelimo, mas igualmente a mãe. Ambos foram detidos e em seguida executados. "O meu pai foi uma das peças-chaves na criação da Frente de Libertação de Moçambique. Ele nunca foi imposto. Os cargos que ele assumiu dentro da organização foram na base da eleição. Ele e tantos outros foram acusados de serem neocolonialistas. Foram acusados de defender o capitalismo. Foram acusados de defenderem a burguesia nacional. Toda aquela teoria, aqueles rótulos que os comunistas davam a todos aqueles que não concordassem com eles. Mas se olharmos para o Moçambique de hoje, se perguntarmos quem são os donos dos nossos recursos, vai verificar que são os mesmos aqueles que ontem acusavam os nossos pais", diz o responsável político de oposição. Questionado sobre as informações que tem acerca das circunstâncias em que os pais foram mortos, Lutero Simango refere continuar sem saber. "Até hoje ninguém nos disse. E as famílias, o que pedem é que se indique o local em que foram enterrados para que todas as famílias possam prestar a última homenagem. O governo da Frelimo tem a responsabilidade de indicar às famílias e também assumir a culpa, pedindo perdão ao povo moçambicano, porque estas pessoas e tantas outras foram injustamente mortas neste processo", reclama Lutero Simango. A obtenção da independência não significou a paz para Moçambique. No interior do país, várias vozes se insurgiram contra o caminho que estava a ser tomado pelo país, designadamente no que tange ao monopartidarismo. Além disso, países segregacionistas como a África do Sul e a antiga Rodésia viram com maus olhos as instauração de um sistema político socialista em Moçambique, Foi neste contexto que surgiu em 1975, a Resistência Nacional de Moçambique, Renamo, um movimento inicialmente dirigido por um dissidente da Frelimo, André Matsangaíssa e em seguida, após a morte deste último em 1979, por Afonso Dhlakama, já dois anos depois de começar a guerra civil. António Muchanga, antigo deputado da Renamo, recorda em que circunstâncias surgiu o partido. "A Renamo nasce da revolta do povo moçambicano quando viu que as suas aspirações estavam adiadas. Segundo os historiadores, na altura em que o objectivo era que depois da frente voltariam se definir o que é que queriam. Só que durante a luta armada de libertação nacional, começou o abate de prováveis pessoas que poderiam 'ameaçar' o regime.(...) E depois tivemos a situação das nacionalizações. Quando a Frelimo chega logo em 1976, começa com as nacionalizações.(...) Então isto criou problemas que obrigaram que jovens na altura Afonso Dhlakama, sentiram se obrigados a abandonar a Frelimo e eram militares da Frelimo e foram criar a Resistência Nacional Moçambicana", recorda o repsonsável político. Apesar de ter sido assinado um acordo de paz entre a Renamo e a Frelimo em 1992, após 15 anos de conflito, o país continua hoje em dia a debater-se com a violência. Grupos armados disseminam o terror no extremo norte do território, em Cabo Delgado, há mais de oito anos, o que tem condicionado o próprio processo político do país, constata João Feijó, Investigador do Observatório do Meio Rural. "Esse conflito não tem fim à vista. Já passou por várias fases. Houve aquela fase inicial de expansão que terminou depois no ataque a Palma, numa altura em que a insurgência controlava distritos inteiros de Mocímboa da Praia. (...) Depois, a entrada dos ruandeses significou uma mudança de ciclo. Passaram a empurrar a insurgência de volta para as matas. Conseguiram circunscrevê-los mais ou menos em Macomia, mas não conseguiram derrotá-los. A insurgência consegue-se desdobrar e fazer ataques isolados, obrigando à tropa a dispersar. (...) Aquele conflito armado não terá uma solução militar. Ali é preciso reformas políticas, mas que o governo insiste em negar. E então continuamos a oito, quase oito anos neste conflito, neste impasse", lamenta o estudioso. Embora o país já não esteja em regime de partido único desde os acordos de paz de 1992, as eleições têm sido um momento de crescente tensão. No ano passado, depois das eleições gerais de Outubro de 2024, o país vivenciou largas semanas de incidentes entre populares e forças de ordem que resultaram em mais de 500 mortos, segundo a sociedade civil. Após a tomada de posse do Presidente Daniel Chapo no começo deste ano, encetou-se o chamado « diálogo inclusivo » entre o partido no poder e a oposição. Em paralelo, tem havido contudo, denúncias de perseguições contra quem participou nos protestos pós-eleitorais. Mais recentemente, foram igualmente noticiados casos, denunciados pela sociedade civil, do desaparecimento de activistas ou jornalistas. Questionada há alguns meses sobre a situação do seu país, a activista social Quitéria Guirengane considerou que o país "dorme sobre uma bomba-relógio". "Assusta-me o facto de nós dormirmos por cima de uma bomba relógio, ainda que seja louvável que as partes todas estejam num esforço de diálogo. Também me preocupa que ainda não se sinta esforço para a reconciliação e para a reparação. Nós precisamos de uma justiça restauradora. E quando eu olho, eu sinto um pouco de vergonha e embaraço em relação a todas as famílias que dia e noite ligavam desde Outubro à procura de socorro", considera a militante feminista que ao evocar o processo de diálogo, diz que "criou algum alento sob o ponto de vista de que sairiam das celas os jovens presos políticos. No entanto, continuaram a prender mais. Continua a caça às bruxas nocturna". "Não é este Moçambique que nós sonhamos. Por muito divididos que a gente esteja, precisamos de pensar em construir mais pontes do que fronteiras. Precisamos pensar como nós nos habilitamos, porque nos últimos meses nos tornamos uma cidade excessivamente violenta", conclui a activista que esteve muito presente nestes últimos meses, prestando apoio aos manifestantes presos e seus familiares.
Depois de termos chegado ao final de 2025 com Portugal eleito Economia do Ano para a Economist e com Donald Trump a atacar a União Europeia, olhamos para as certezas e as incertezas com que vamos entrar em 2026. Neste episódio, António Ramalho e Gonçalo Moura Martins perspetivam os desafios económicos do próximo ano, em que os riscos políticos e geoestratégicos prometem continuar.
A inteligência artificial já não é mais ficção. É uma realidade bem presente no nosso dia-a-dia. A promessa era clara: as máquinas cuidariam do trabalho pesado, enquanto a gente ficaria com o que realmente importa - criar, pensar, viver melhor. Depois de alguns anos da criação do ChatGPT e uma guerraincessante pelo surgimento de inúmeras ferramentas de inteligência artificial, será que foi isso mesmo que aconteceu? Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 SegundosFale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
A pensar no Natal, as histórias que hoje lhe contamos falam de Vinho do Porto e Pão-de-Ló. Primeiro, dois vinhos de sonho lançados pela Menin Douro Estates, um Branco e um Tawny, ambos 80 Anos. Depois, vamos até ao Minho e entramos na “Casa do Pão de Ló Delícia” para conhecer o famoso Bolinhol de Vizela. No final, temos ainda as sugestões de vinhos para a sua Consoada.
Ouça e seja abençoado! Nos envie sua mensagem fazendo seu pedido de oração (41) 99615-5162Siga nossas redes sociais!Instagram.com/AGINDODEUSQUEMIMPEDIRAFacebook.com/agindoOFICIALYouTube.com/AGINDODEUSQUEMIMPEDIRAwww.agindodeusquemimpedira.com.br
Beber café a seguir à refeição pode dificultar a absorção de ferro, o que é determinante para quem tem reservas de ferro baixas. A nutricionista Mariana Chaves responde a esta questão do ouvinte.See omnystudio.com/listener for privacy information.
TEMPO DE REFLETIR 01618 – 19 de dezembro de 2025 Apocalipse 22:17 – O Espírito e a noiva dizem: Vem! E todo aquele que ouvir diga: Vem! Quem tiver sede venha; e quem quiser, beba de graça da água da vida. De acordo com filólogos e gramáticos, a língua portuguesa tem aproximadamente 300 mil verbetes. Como Deus não está limitado a regras de semântica ou gramática, em Seu infinito vocabulário, qual seria a palavra favorita dEle? Sempre que a pronunciamos, essa palavra demonstra o interesse pelo bem-estar das pessoas, o desejo de ter sua companhia. Nós a dirigimos a quem duvida do nosso amor e acolhimento. É a palavra que Deus usa para aqueles que se recolhem em si mesmos com medo dEle. Essa palavra se repete três vezes no texto de hoje. Está apropriadamente inserida na conclusão do último livro; no último convite da Bíblia. É a palavra “vem”. Parece que Deus, no fim de tudo, antes de fechar o último texto e tudo o que os escritores da Bíblia tinham falado, disse a João: “Vamos abrir parênteses. Deixe-Me fazer um novo convite. Vamos dar mais uma chance para que decidam. Ainda há muitos indecisos. Deixe-Me insistir. Por isso, o Espírito e a noiva dizem: ‘Vem!' E todo aquele que ouve diga: ‘Vem!' Quem tiver sede, venha.” Essa era a palavra que estava constantemente nos lábios de Jesus: “Venham a Mim todos os que estão cansados e sobrecarregados” (Mt 11:28). “Venham, benditos de Meu Pai!” (Mt 25:34). Mas, apesar dessa insistência, Ele diz: “Quem quiser.” Não “quem entende”, “quem pode” ou “quem é digno”. Simplesmente quem quiser. No dia do funeral de Janete, Ted Kidd, o esposo, contou como haviam se conhecido. Ele tinha terminado antes que ela os estudos na faculdade e trabalhava numa cidade a centenas de quilômetros dali. Pareciam estar sempre em diferentes cidades, mesmo assim, já namoravam havia sete anos. Em cada Dia dos Namorados, Ted propunha o noivado, mas Janete dizia: “Não, ainda não.” Finalmente, ambos foram morar em Dallas. Ted estava no limite de sua paciência. Comprou um anel de noivado e convidou-a para jantar. Estava preparado para insistir na proposta. Outro “não” significaria que ele teria que decidir viver sem ela. Depois da sobremesa seria a hora. Reuniu toda a sua coragem, mas sabendo que Janete havia levado um presente para ele, decidiu esperar. “O que você trouxe?”, perguntou ele. Janete colocou nas mãos dele uma pequena caixa do tamanho de um livro. Ele abriu a caixa e desdobrou cuidadosamente o papel de seda. Dentro havia uma peça de bordado que Janete havia feito, com uma simples inscrição: “Sim.” Essa é a palavra que Deus anseia ouvir de cada um de nós. Reflita sobre isso no dia de hoje e ore comigo agora: Pai, a nossa resposta também é SIM. Toma conta de nossa mente, de nosso coração, de nossa vida. Por favor! Em nome de Jesus, amém! Saiba como receber as mensagens diárias do Tempo de Refletir: -> No celular, instale o aplicativo MANAH. -> Para ver/ouvir no YouTube, inscreva-se neste Canal: youtube.com/AmiltonMenezes7 -> Tenha os nossos aplicativos em seu celular: https://www.wgospel.com/aplicativos -> Para receber pelo WhatsApp, adicione 41 99893-2056 e mande um recadinho pedindo os áudios. -> Participe do nosso canal no TELEGRAM: TELEGRAM AMILTON MENEZES . -> Participe do nosso canal no WhatsApp: WHATSAPP CHANNEL Amilton Menezes . -> Instagram: https://www.instagram.com/amiltonmenezes7/ -> Threads: https://www.threads.net/@amiltonmenezes7 -> X (Antigo Twitter): https://x.com/AmiltonMenezes -> Facebook: facebook.com/AmiltonMenezes
Convidados: Léo Arcoverde, repórter da GloboNews; e Joísa Dutra, professora da FGV do Rio e ex-diretora da Aneel. Mais de 2,2 milhões de imóveis ficaram sem luz em São Paulo depois de uma tempestade com ventos de mais de 90 km/h atingirem a cidade. Centenas de árvores caíram e atingiram a rede elétrica, sob responsabilidade da Enel - concessionária fornecedora de energia da capital e de cidades da Grande São Paulo. O episódio trouxe à tona um problema antigo – desde 2020 a Enel já recebeu R$ 374 milhões em multas aplicadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) por causa da má prestação de serviço. Depois de mais um episódio em que milhões de pessoas ficaram sem luz e de centenas de milhões de reais em prejuízo, uma reunião entre governo federal, estadual e municipal resolveu iniciar o processo de extinção do contrato com a Enel. Em conversa com Natuza Nery, o repórter da GloboNews Léo Arcoverde explica como a empresa chegou a um ponto crítico do fornecimento de serviço em São Paulo. Ele relembra o apagão de novembro de 2023, quando milhões de pessoas ficaram sem luz – em alguns pontos, a falta de fornecimento durou uma semana. Ele detalha a diferença entre os processos de intervenção e de caducidade e conta o que a Enel alega ao justificar os apagões. Depois, Natuza recebe Joísa Dutra, professora da FGV do Rio e diretora do Centro de Regulação em Infraestrutura da mesma instituição, o FGV CERI. Joísa, que foi diretora da Aneel entre 2005 e 2009, explica como funcionam os processos de fim de contrato com concessionárias de energia. Ela responde também o que pode acontecer com a Enel e quais as garantias aos clientes com a perspectiva de fim da concessão.
Ela nasceu e cresceu no interior de Minas Gerais. Viveu uma infância simples, onde os valores familiares e o exemplo dos pais formaram o seu caráter. Praticou balé, jazz e sapateado. Então, com 13 anos de idade, ao sair da escola, foi vítima de um sequestro que terminou dezessete agonizantes dias depois, um trauma que a transformaria para sempre. Seguiu com a vida de adolescente, aprendeu a lutar jiu-jítsu e, aos 16 anos, mudou-se para o Rio de Janeiro para concluir os estudos. Foi um período de mudanças e pouca atividade física. Ao entrar na faculdade, decidiu que era hora de voltar a se movimentar e passou a frequentar uma academia, onde descobriu o spinning. Em seguida, vieram as aulas de corrida, até que um professor a convidou para experimentar o triathlon. Precisaria nadar, algo que só havia experimentado na infância devido à bronquite severa. Iniciou os treinos em 2005 e desde a sua estreia, a paixão pela modalidade só aumentou. Trabalhou no mercado corporativo, casou-se e teve dois filhos enquanto levava um estilo de vida de triatleta. Dez anos após sua estreia, realizou o sonho de cruzar a linha de chegada de um Ironman 70.3. Em 2016, a violência no Rio a levou a uma decisão radical: mudou-se com a família para a Europa, onde o marido faria um MBA e onde proporcionariam uma vida mais tranquila aos filhos. Morando na Suíça, tiveram uma outra menina, e o marido passou a trabalhar na WADA (Agência Mundial Antidopagem). Ela se aproximou da psicoterapia, da educação positiva e do problema da dopagem no esporte. O esporte ocupava agora o centro da vida de toda família. Triathlon com os filhos, trainningcamps, amigos do Comitê Olímpico Internacional e os valores olímpicos, aquilo tudo a tocava profundamente. Depois da pandemia, já de volta ao Brasil, encontrou um cenário esportivo transformado: performances duvidosas, inversão de valores no triathlon, muita exposição de alguns atletas e pouca transparência. Ela própria foi prejudicada por atletas que seriam depois desclassificados. Sentiu revolta e propósito. Com o apoio da ABCD (Agência Brasileira de Controle de Dopagem), deu início ao movimento que chamou de Quero Ser Testado e, algum tempo depois, se transformou no Eu Jogo Limpo, que segue firme em sua missão: educar, proteger e transformar a cultura esportiva brasileira, difundindo valores simples e profundos: respeito, justiça, ética, responsabilidade e moral. Fazer o certo mesmo quando ninguém está olhando. Conosco aqui, a empresária, administradora com pós-graduação em Gestão de Pessoas formada em programação neurolinguística, ex-professora de catecismo, triatleta amadora e apaixonada, mãe dedicada que acredita que a vida é curta demais para ser vivida sem propósito. Uma defensora incansável da educação, da ética esportiva e dos valores inegociáveis do esporte, a alemparaibana Paula David Zamboni Rezende. Inspire-se! Um oferecimento @oakleybr e @2peaksbikes A 2 Peaks Bikes é a importadora e distribuidora oficial no Brasil da Factor Bikes, Santa Cruz Bikes e de diversas outras marcas e conta com três lojas: Rio de Janeiro, São Paulo e Los Angeles. Lá, ninguém vende o que não conhece: todo produto é testado por quem realmente pedala. A 2 Peaks Bikes foi pensada e criada para resolver os desafios de quem leva o pedal a sério — seja no asfalto, na terra ou na trilha. Mas também acolhe o ciclista urbano, o iniciante e até a criança que está começando a brincar de pedalar. Para a 2 Peaks, todo ciclista é bem-vindo. Conheça a 2 Peaks Bikes, distribuidora oficial da Factor, da Santa Cruz e da Yeti no Brasil. @2peaksbikesla SIGA e COMPARTILHE o Endörfina no Youtube ou através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
A luz voltou e o DerivadoCast também! ⚡
Depois de uma greve geral, que foi “inexpressiva” para o governo e uma grande jornada de luta para as duas centrais sindicais, a ministra Rosário Palma Ramalho reuniu com o líder da UGT, Mário Mourão, e os dois sairam optimistas. Mas só discutiram o calendário das próximas reuniões, mantendo as traves mestras do governo e as linhas vermelhas da UGT até que, deseja a ministra, se encontrem “a meio caminho”. Para medir a temperatura política da reunião entre governo e UGT, conversamos com o comentador da SIC Pedro Marques Lopes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O sequestro de Otelo em Belém no 28 de setembro. A escolha de Costa Gomes para substituir Spínola na Presidência. O envolvimento da CIA e do KGB na Matança da Páscoa. A reunião em que se decidiu a nacionalização da banca depois do 11 de março. E as listas de pessoas a prender: “Houve abusos, com certeza. Há pessoas que têm razão para estarem chateadas. Mas em todo o lado em que há processos revolucionários complexos há fuzilamentos. Aqui não houve.”See omnystudio.com/listener for privacy information.
Depois de meses off-line, Yuri Moraes reaparece para uma conversa franca. Ele explica os motivos reais por trás do fim de seus três grandes projetos: Ben-Yur, Turma e TV Churrasco. Sem filtros, ele fala sobre as mágoas, os processos e a gratidão pelo que passou. Mas o episódio vai além das polêmicas. Yuri traz sua curadoria de cinema, dissecando filmes como 'Agente Secreto', a animação 'Pluto' e as surpresas de 'Edgington'. Entre relatos sobre meditação, uma visão mística no Japão e a incerteza do futuro, este é um registro definitivo sobre encerrar ciclos e recomeçar. Ouça agora.
Convidados: Fernanda Vivas, jornalista e produtora da TV Globo em Brasília; e André Trigueiro, jornalista da TV Globo e comentarista e editor-chefe do Cidades e Soluções, da GloboNews. Dois anos depois de o Supremo decidir que o marco temporal é inconstitucional, o Senado aprovou uma PEC que inclui a tese na Constituição. Pelo texto, os povos indígenas só vão poder reivindicar a posse de áreas que ocupavam, de forma permanente, em 5 de outubro de 1988. Na prática, se as comunidades não comprovarem que estavam nas terras nesta data, poderão ser expulsas. A análise do texto pelos senadores se deu de forma rápida: a votação em dois turnos ocorreu em apenas uma noite – o regimento da Casa determina intervalo de cinco dias úteis. Em paralelo, no Supremo Tribunal Federal os ministros voltaram a analisar quatro ações relacionadas ao marco temporal e aos direitos de terras indígenas. Para explicar em detalhes o que é o marco temporal, o que foi aprovado no Senado e o caminho da proposta a partir de agora, Natuza Nery conversa com Fernanda Vivas, jornalista da TV Globo em Brasília. Depois, Natuza conversa com André Trigueiro, comentarista da GloboNews e editor-chefe do programa Cidades e Soluções. Trigueiro avalia a constitucionalidade do marco temporal e aponta as consequências de uma eventual aprovação definitiva para os povos indígenas e para setores do agronegócio.
Depois de 2 anos cá e lá, entre Portugal e o Dubai, o Tiago Almeida mudou-se para a Áustria. Confessa que Innsbruck foi amor à primeira vista e em grande parte a "culpa é da montanha". Um relação que dura há 8 anos.
➡️ Para cidadania e outros trâmites em Portugal, Alemanha, Austria, Hungria e Polônia.https://bit.ly/hiportugal➡️Para cidadania e outros trâmites na Itália:https://bit.ly/hiitalia➡️Terminou de ouvir? Então corre para o nosso grupo no telegram:https://t.me/historiadeimigrante➡️Sobre o episódio 155. Outra vezAndreia deixou a vida no Brasil para viver um amor antigo em Portugal e encontrou uma realidade dura que nenhuma foto de viagem mostra. Nesse relato real, Andreia descobre que a vida na gringa pode ser muito mais solitária do que glamourosa, e que a saudade, o abandono e o medo às vezes pesam mais que o sonho europeu.Depois de voltar ao Brasil e tentar se reconstruir, ela decide dar uma nova chance ao país e ao amor. Mas quando percebe que está revivendo exatamente o mesmo padrão, a história vira um espelho doloroso para muitas mulheres brasileiras no exterior que enfrentam relacionamentos instáveis, promessas quebradas e a sensação de estar sozinha mesmo acompanhada. É um drama e superação que toca profundamente quem já viveu qualquer tipo de recomeço.➡️Se gostou dessa história vai se divertir também com essas...Ele levou todo meu dinheiro
Lando Norris conquistou o título cumprindo exatamente o que a temporada exigia. Depois, admitiu não ter o estilo agressivo de Michael Schumacher ou Ayrton Senna. Para ele, outras qualidades foram decisivas: consistência, precisão técnica, frieza sob pressão e evolução constante. Esses atributos, aliados à forte sintonia com a equipe, explicam por que ninguém se torna campeão mundial por acaso.Apresentação: Cassio Politi e Lito Cavalcanti.Veja as melhores análises da Fórmula 1 no site The Race Brasil: https://www.youtube.com/@wearetherace_br.Inscreva-se no canal do Lito Cavalcanti no YouTube e participe toda terça-feira, às 20h (horário de Brasília), da live: https://www.youtube.com/LitoCavalcanti. Participe do Bolão:https://pitacof1.com.br/
Alexandre Garcia comenta revelação sobre contrato milionário do Banco Master com esposa de Alexandre de Moraes, pesquisas sobre Lula e Flávio Bolsonaro, e confusões com Glauber Braga e Jeffrey Chiquini.
Descrição do Episódio
O senador Flávio Bolsonaro afirmou no fim de semana que tem um “preço” para desistir de concorrer à Presidência. Depois, Flávio afirmou que o seu “preço” para desistir da Presidência é ter seu pai, Jair Bolsonaro, “livre e na urna”.Duda Teixeira, Wilson Lima, Josias Teófilo, Letícia Barros e Wilsinho Pedroso comentam.Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Madeleine Lacsko, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O ministro Dias Toffoli viajou a Lima no jatinho privado do empresário Luiz Oswaldo Pastore dias antes de impor sigilo máximo e assumir o controle total do processo no STF. Também estava no voo o advogado Augusto Arruda Botelho, ex-secretário nacional de Justiça do governo Lula.Botelho foi responsável por apresentar um recurso em defesa de Luiz Antonio Bull, diretor do compliance do Banco Master.Depois disso, Toffoli liberou o acesso a todas as provas já produzidas pela Polícia Federal e consideradas de interesse do cliente.Duda Teixeira e Josias Teófilo comentam.Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Madeleine Lacsko, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br