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Convidados: Ricardo Abreu, repórter da TV Globo, e Leonardo Trevisan, professor de Relações Internacionais da ESPM. Foram quase 30 minutos de conversa entre os presidentes Lula e Donald Trump na manhã desta segunda-feira. Semanas depois da “química” entre os dois na reunião da ONU em Nova York, os presidentes do Brasil e dos EUA participaram de uma chamada por videoconferência. Lula pediu que Trump derrube o tarifaço contra produtos e retire as sanções a autoridades do Brasil. Para o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a conversa foi positiva. O vice-presidente, Geraldo Alckmin, se disse otimista com o fim do tarifaço. Do lado de lá, as reações também foram favoráveis. Em uma rede social, o próprio Trump disse que a conversa foi muito boa, focada em economia e comércio — e prometeu que encontros devem acontecer "em um futuro não muito distante". Em conversa com Victor Boyadjian neste episódio, o repórter da TV Globo Ricardo Abreu relata como foram as preparações para a conversa entre Lula e Trump e o que deve acontecer a partir de agora. "É como se [...] uma vez marcada essa conversa presencial, o jogo zerasse”, diz. Ricardo revela as reações dentro do Itamaraty após o encontro a expectativa para novas tratativas entre os dois presidentes. Depois, Victor fala com Leonardo Trevisan, professor de Relações Internacionais da ESPM. Ele explica o que mudou nos últimos meses desde que Trump impôs o tarifaço sobre produtos brasileiros. E avalia qual será o papel de Marco Rubio nas negociações futuras. Secretário de Estado dos EUA, Trump já defendeu publicamente sanções a governos alinhados à esquerda. "A diplomacia está apostando que agora, com a ordem de Trump, a postura de Rubio possa mudar”, afirma.
LAMBDA LAMBDA LAMBDA NERDS!!! Depois de exatos 19 anos e 6 meses — ou 6.939 dias de jornada — o NerdCast chega ao seu episódio mais lendário.Prepare-se para mergulhar em 1000 minutos que reúnem o melhor do melhor de quase duas décadas de histórias, risadas, debates e momentos inesquecíveis.Um marco histórico para celebrar um dos maiores podcasts do Brasil, em uma edição feita para todos governar! PETROBRAS Confira o Nerdologia Especial de Games com Mau Faccio: https://jovemnerd.short.gy/Petrobras_Nerdologia_Games BEM BRASIL Conheça as Batatas Bem Brasil, a batata oficial do NerdCast 1000: https://jovemnerd.short.gy/Bem_Brasil_NerdCast_100 99 Use o cupom NERDCAST99 no dia 04/10 e embarque para jornada rumo ao NerdCast 1000: https://jovemnerd.short.gy/99_NerdCast99_NC1K MAGALU CLOUD Ouça o último Nerd Na Cloud: https://jovemnerd.short.gy/Nerd_na_Cloud_19_NerdCast Conheça o Magalu Cloud: https://jovemnerd.short.gy/Magalu_Cloud_NerdCast_1000 E-MAILS Mande suas críticas, elogios, sugestões e caneladas para nerdcast@jovemnerd.com.br APP JOVEM NERD: Google Play Store | Apple App Store ARTE DA VITRINE: Randall Random Baixe a versão Wallpaper da vitrine EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA CONFIRA OS OUTROS CANAIS DO JOVEM NERD Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
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Convidados: José Eduardo Cidade, presidente da Associação Brasileira de Bebidas Destiladas (ABBD), e Nívio Nascimento, pesquisador do Fórum de Segurança Pública. A recente onda de intoxicação por metanol jogou luz em um problema antigo: o mercado ilegal de bebidas. Cerca de 1/3 do mercado de bebidas é dominado por produtos ilegais, segundo estimativas de associações do setor. Um mercado lucrativo e que cresce à sombra da fiscalização, causando prejuízos na arrecadação de impostos e colocando a vida de consumidores em risco. Para entender o tamanho do problema, Natuza Nery conversa com José Eduardo Cidade, presidente da Associação Brasileira de Bebidas Destiladas (ABBD). É ele quem explica como funciona a cadeia de produção ilegal, por que as bebidas destiladas são mais falsificadas do que as fermentadas (cerveja e vinho) e o que é preciso fazer para acabar com este mercado paralelo, que prejudica fabricantes legais e consumidores. Depois, Natuza conversa com Nívio Nascimento, assessor de Relações Internacionais do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Ele relembra em que momento o crime organizado passou a ver no mercado ilegal de bebidas um setor lucrativo e medidas que podem ser adotadas para combater esse tipo de crime.
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Convidados: Paulo Cesar Marques da Silva, doutor em Estudos de Transporte pela Universidade de Londres; e David Duarte Lima, doutor em segurança de trânsito pela Universidade Livre de Bruxelas. 127 milhões de veículos. Este é o número da frota brasileira, segundo cálculos do Ministério dos Transportes. Parte desta frota está nas mãos de 20 milhões de brasileiros que não têm carteira de habilitação. A Secretaria Nacional de Trânsito diz que 50,4% dos donos de moto não estão habilitados – cerca de 16,5 milhões de motoristas. O país registrou 34,8 mil mortes no trânsito em 2023, segundo dados do Atlas da Violência, divulgado em maio pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Somos o terceiro país no ranking de mortes no trânsito, atrás apenas da China e da Índia. É neste contexto que o presidente Lula deu aval para o fim da obrigatoriedade de autoescola para tirar a Carteira Nacional de Habilitação. Uma consulta pública sobre o tema foi aberta na quinta-feira (2) para discutir o tema. O governo alega que o custo elevado para tirar a CNH – entre R$ 3 mil e R$ 4 mil – tem levado milhões de brasileiros a dirigir sem carteira de motorista. Para explicar os prós e os contras dessa ideia, Natuza Nery conversa com dois especialistas em trânsito. Primeiro, ela ouve Paulo Cesar Marques da Silva, doutor em Estudos de Transporte pela Universidade de Londres e professor da UnB. É ele quem aponta os pontos positivos do fim da obrigatoriedade de autoescolas no país. “O que tem sido observado é uma fuga do processo de habilitação”, diz Paulo, que já trabalhou como engenheiro de tráfego da Prefeitura de Salvador e na Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio de Janeiro. Depois, quem fala é David Duarte Lima, doutor em segurança de trânsito pela Universidade Livre de Bruxelas. Ele expõe os argumentos contra o fim das autoescolas. Para ele, o fim da obrigatoriedade "pode tirar do candidato à habilitação a possibilidade de adquirir conhecimentos de forma mais concreta, sólida e estruturada”.
A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira, 2, o regime de urgência para proposta legislativa que torna crime hediondo a adulteração de bebidas alcoólicas. O projeto é de 2007 e engloba a adição de ingredientes que possam causar risco à vida ou grave ameaça à saúde em alimentos. No texto, um dos casos citados é a adulteração de leite com soda cáustica, mas a proposta ganha tração agora no contexto das intoxicações relacionadas à falsificação de bebidas com metanol, que já causaram mortes no País. "Depois da Blindagem - uma votação em causa própria - e a anistia, os civis foram pra rua e teve manifestação em todas as capitais do Brasil. Aí o Congresso considerou que tinha de recuperar e voltar aos trilhos do bom-senso [com as pautas populares]. E vem aí o pacote sobre segurança pública e a reforma administrativa. No começo do ano a Casa Legislativa era uma, não fez nada, e agora corre atrás do prejuízo para recuperar a imagem", afirma Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Parlamento aprovou as alterações à Lei de Estrangeiros, com os votos da direita. PS, Livre, PCP, BE e PAN votaram contra. O editor de Política do Observador, Rui Pedro Antunes, é o convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Depois de duas vitórias seguidas, Galo fica no empate sem gols contra o Juventude. Qual a realidade do time no campeonato? Briga no G6 ou por vaga na Sul-Americana ou será luta contra o Z4? Por que o ataque não está funcionando? Hulk fez muita falta? Quais jogadores já podem ser considerados titulares de Sampaoli? Contra o Fluminense, já vale testar o time que jogará a semifinal da Sul-americana contra o Del Valle? Com André Ribas, Henrique Fernandes, Carol Leandro e Rogério Corrêa. A edição é de Leticia Araújo.
O Parlamento aprovou as alterações à Lei de Estrangeiros, com os votos da direita. PS, Livre, PCP, BE e PAN votaram contra. O editor de Política do Observador, Rui Pedro Antunes, é o convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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O antigo Presidente da República Democrática do Congo foi condenado, nesta terça-feira, 30 de Outubro, à pena de morte pelo Tribunal Militar do país. Joseph Kabila, que não compareceu ao julgamento, foi considerado culpado de crimes de guerra, traição e de ser o líder do grupo armado M23, apoiado pelo Ruanda e que tem estado em conflito desde 2022. O analista político angolano Albino Pakisi considera que esta condenação vai "agudizar" os problemas de um país profundamente dividido. Que acusações são feitas ao antigo Presidente da República Democrática do Congo, Joseph Kabila, condenado à pena de morte? As acusações que pesam sobre o antigo Presidente Joseph Kabila são de que ele, efectivamente, está a patrocinar o grupo M23, que está no leste da República Democrática do Congo. A segunda, dizem os advogados da acusação, é que ele não seria congolês, mas ruandês, com o nome verdadeiro de Hyppolite Kanambe, e que estaria ao serviço do Ruanda, por isso mesmo é condenado à pena de morte. Outra acusação é de que Kabila estaria a patrocinar outros grupos de insurreição. A RDC tem mais ou menos cerca de 100 grupos rebeldes. Portanto, não é apenas o M23, mas existem muitos grupos rebeldes dos quais se desconfia que o antigo Presidente seja também um dos patrocinadores. Joseph Kabila, enquanto esteve no poder, teve acesso às minas de diamantes e pedras preciosas, e, portanto, desconfia-se que terá retirado riqueza do país, que está agora a usar para patrocinar esses grupos rebeldes, com grande incidência para o grupo M23, com a acusação a afirmar que ele é o cabecilha político deste grupo. Face a um país extremamente dividido, o Presidente Félix Tshisekedi tem estado a apelar à união. Esta condenação não pode tornar essa união mais difícil? Torna-se muito complicada, e penso que nunca se chegará a essa união. A RDC é um território bastante vasto e, portanto, existem vários povos e várias etnias na República Democrática do Congo, à semelhança de Angola. Porém, em Angola somos vários povos, uma nação dentro de várias nações, mas entendemo-nos. Na República Democrática do Congo existem vários povos: ruandeses, ugandeses, tanzanianos, zambianos, centro-africano, mas não existe a capacidade política para unir essas várias sensibilidades e formar uma República Democrática do Congo una. Embora o Presidente apele à união do povo congolês, com esta condenação ele divide as águas, fazendo com que aqueles que apoiam Joseph Kabila continuem a apoiar o M23, enquanto Félix Tshisekedi ficará com os seus próprios apoiantes. Esta condenação mostra que a aliança que existia no passado entre Joseph Kabila e Félix Tshisekedi chegou ao fim? Inicialmente, o que se pretendia era que o Presidente Tshisekedi fosse uma espécie de “pau mandado” de Joseph Kabila, que, apesar das eleições, poderia continuar a ter poder sobre ele. Não é o que está a acontecer, porque, efectivamente, o grupo M23 está tão forte que ocupou províncias, com o apoio da população, precipitando esta ruptura. Joseph Kabila foi condenado, mas não está em Kinshasa; ele está em Goma, onde existem forças rebeldes. Isto provoca um problema não só de ruptura, mas também um problema em que o próprio Joseph Kabila pode contribuir para a divisão do Congo. Este é o grande receio de muitos analistas, que reconhecem que Kabila tem um poderio financeiro - está a ser financiado pelo Ruanda - podendo levar até mesmo à criação de dois Congos. Inicialmente era pedido prisão perpétua. Com a sentença de pena de morte, está-se aqui a tentar enviar também uma mensagem a outros dirigentes com ambições políticas? Vimos, quando foi a tentativa de golpe de Estado, que muitas figuras foram condenadas. É preciso lembrar que na RDC existe a “pena de morte”, mas Kabila pode recorrer da sentença. A meu ver, está a passar-se uma mensagem aos dirigentes, mas não podemos esquecer que as influências existem. Joseph Kabila foi presidente durante 18 anos e, para além das influências, existe também o problema da corrupção. A RDC é um país onde existe muita corrupção, portanto, mesmo que seja condenado, ele pode recorrer da decisão. (...) Na República Democrática do Congo, vários chefes de Estado que não são congoleses possuem minas de diamantes. Isto demonstra o nível de corrupção que existe no país, levando muitos analistas a afirmar que esta acusação não é para ser levada a sério. Joseph Kabila pode recorrer do veredito do Supremo Tribunal Militar, diante de um Tribunal de recurso, mas apenas para tentar alegar uma irregularidade no procedimento? Naturalmente. Porém, há quem diga que se trata de um processo político, ou seja, que é mais político do que factual. Dizem que ele não está, de facto, a apoiar estes grupos. Daí que ele possa recorrer dessa decisão. Até agora, Joseph Kabila não se pronunciou. Vamos esperar que os advogados se pronunciem efetivamente, e pronto. Depois, veremos como é que isso corre. Joseph Kabila foi ainda condenado a pagar 30 mil milhões de dólares por danos provocados ao Estado. O que representa esta condenação para a população? Bem, não nos podemos esquecer que ele foi Presidente durante 18 anos, com muita contestação. Aliás, é difícil e aqui, vale a pena fazer referência a isso, a República Democrática do Congo é um país extenso e, se olharmos para o mapa, 2 mil km separam Kinshasa, a capital, de Goma. As populações no interior, no centro e na zona Leste da República Democrática do Congo estão completamente empobrecidas e, muitas vezes, acabam por se juntar aos rebeldes, sem que a capital tenha qualquer tipo de controlo sobre o resto do território nacional. Este é um dos grandes problemas. Mais do que condenar o Presidente Joseph Kabila, o Presidente Félix Tshisekedi deveria apelar à união da República Democrática do Congo. Mas os factos demonstram que ele não está a conseguir fazê-lo, e esta condenação vai agudizar os problemas da República Democrática do Congo.
O Parlamento aprovou as alterações à Lei de Estrangeiros, com os votos da direita. PS, Livre, PCP, BE e PAN votaram contra. O editor de Política do Observador, Rui Pedro Antunes, é o convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Depois de muita especulação, a Sony finalmente lançou um trailer de gameplay de Wolverine! Último anúncio do State of Play de setembro, o jogo da Insomniac mostrou o herói brutal, com sequências extremamente violentas, como os fãs estavam esperando. Do outro lado, tivemos também novo trailer de OD Knock, da Kojima Productions para Xbox e o visual impressiona demais. Tem também Xbox na Tokyo Game Show, novidades de GTA e muito mais!
Risco de shutdown nos EUA, em dia de JOLTS no país. No Brasil, depois do Caged, hoje é dia de PNAD.
Como é o amor para nós, mulheres de meia-idade? O que queremos de um casamento? Que barreiras preconceituosas estamos prontas para quebrar? Apesar de tudo o que conquistamos nas últimas décadas, o amor na maturidade ainda é um tabu — e este é o tema da 16ª temporada do nosso podcast. “A maturidade sempre foi vista como o fim. Eu a vejo como um recomeço”, diz Carol Petrolini, 47 anos, psicóloga e autora do livro “Depois da Última Lua”, entrevistada do primeiro episódio. Para escrever o livro “Depois da Última Lua: uma história sobre o fim dos ciclos femininos e a idade madura”, Carol mergulhou nas implicações da menopausa em nossas vidas, cujos sintomas impactam diretamente nossa autoestima e, por consequência, nossos relacionamentos.Ouça, comente e compartilhe com suas amigas.
Confira mais um episódio do PFC Debate. Falamos de todos os assuntos possíveis, sobre corrida ou não, de um jeito que você não vai acreditar.SEJA MEMBRO DO CANAL!!!A inscrição para a São Silvestre foi uma confusão, mas vai ter PFC na Paulista no dia 31 de dezembro.Desafios e experiências de correr guiando deficientes visuais.O que os corredores pediriam ao gênio da lâmpada da corrida?Nossas próximas provas.Tudo isso e muito mais no cardápio variado, com aquela mistura de informação, humor e opinião que só o PFC Debate sabe entregar. Escute, informe-se e divirta-se.Compre o livro da CamilaGrupo de promoções da ThainaraSiga quem faz o PFC Debate: Enio, Gigi, Marcos, Camila, Duda, Ana e Thainara.Use nossos cupons de desconto:KEEP RUNNING BRASIL - PFCCARAMELO - PFC10FOCO RADICAL - PFC10SPORTBR - PFC10CLUBE DE AUTORES - PFC10LIVE! RUN XP - PFC15MARATONA MONUMENTAL DE BRASÍLIA - PFC10MOUNTAIN DO - PFC20RSF PRO EVENTOS - PFC10
Depois de duas vitórias seguidas, o Galo engrenou? Qual jogador é o destaque depois da volta de Sampaoli? Hulk está sendo perseguido? Duelo com Juventude é jogo de seis pontos? Qual é o peso das ausências? Com Laura Rezende, Henrique Fernandes, Carol Leandro e Rogério Corrêa. A edição é de Lavínia Aguiar.
Aconteceu! Depois de oito vitórias seguidas sobre o rival, o Botafogo foi derrotado pelo Fluminense. Quais as consequências da quebra desse jejum que durava três anos? Quem é o maior culpado pela campanha irregular na temporada: Davide Ancelotti, John Textor ou o elenco? O torcedor deve assinar G6 ou pode sonhar ainda com o G4 do Brasileirão? Claudio Portella, Maria Clara Modesto, Pedro Dep e Sergio Santana vão responder essas e outras questões. A coordenação é do Paulo Vitor Ferreira, o PV. Dá o PLAY!
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Semana de abertura da AGNU significa o professor Guilherme Casarões nos brindando com sua expertise, comentando o discurso brasileiro. Abusamos da paciência dele e pedimos para comentar também a intervenção de Mahmoud Abbas, representando a Palestina.Depois, passamos por todos os principais discursos dos dois primeiros dias, com Filipe Figueiredo comentando Trump e outros mais, além de Matias Pinto e Sylvia Colombo repercutindo outros representantes da nossa quebrada latino-americana.E fechamos com a Vivian Almeida comentando as relações econômicas entre Argentina e EUA.Participe da Imersão IA Alura com Google Gemini: https://alura.tv/xadrezverbal-imersao-ia-4Conheça a Jornada ao Leste da Academia Guhan: https://academiaguhan.com.br/jornada-ao-leste/Campanha e comunicado sobre nosso amigo Pirulla: https://www.pirulla.com.br/
Nesta segunda parte da conversa do podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”, a atriz, cantora e preparadora vocal Joana Manuel reflete sobre os novos fascismos que “voltaram a estar na berra”, e o que os alimenta e mais tem falhado no caminho da democracia. Depois aponta possíveis saídas da zona de raiva e desesperança e revela o que tem feito desde que entrou num certo desencanto partidário. Como se continua a luta? Joana responde e partilha ainda as músicas que a acompanham e trauteia Nina Simone, Fiona Apple e Fausto. Boas escutas!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tem um novo jogo de Sonic no pedaço então isso significa que foi hora de chamar o Mateus Six mais uma vez, agora para conversar de Sonic Racing: CrossWorlds. Depois, a gente também tem impressões iniciais de Trails in the Sky 1st Chapter.Participantes:Mateus SixJeje PinheiroHeitor De PaolaAssuntos abordados:08:00 - Sonic Racing: CrossWorlds1:32:00 - Trails in the Sky 1st ChapterVai comprar jogos na Nuuvem? Use o link de afiliado do Overloadr!Use nosso link de filiado ao fazer compras na Amazon Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Olá, pessoas, nesta semana vamos falar de uma figura pouco conhecida, Benjamin Lay, um pequeno grande revolucionário para a sua época. Depois de vários episódios falando de pessoas terríveis, é bom refletir sobre a vida de uma pessoa que lutou pelo que é certo.
O futuro dos pagamentos digitais no Brasil já está sendo desenhado. Depois do Pix, que revolucionou a forma como transferimos dinheiro, chegam novas tecnologias que prometem transformar ainda mais o setor: o Drex, moeda digital oficial do Banco Central, e as stablecoins, ativos digitais atrelados a moedas estáveis, como o dólar. No novo episódio do Podcast Canaltech, conversamos com Sofia Düesberg, General Manager da Conduit no Brasil, sobre como esses três trilhos, Pix, Drex e stablecoins, podem conviver em vez de competir, trazendo ganhos de agilidade, eficiência e segurança. Sofia explica de forma simples o que significa cada tecnologia, mostra casos práticos de como o brasileiro pode sentir essa mudança no dia a dia e fala sobre os impactos para empresas, especialmente em pagamentos internacionais. O episódio também aborda os desafios de regulação e a visão de futuro para os próximos anos. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Bruno de Blasi, André Lourenti, Danielle Cassita sob coordenação de Anaísa Catucci. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Andrews conheceu a Katia e os dois viveram um grande amor, mas quando sua ex Lara apareceu, eles tiveram um caso. Um dia, ele terminou com a amante e pediu a Katia em casamento, mas de novo, teve uma recaída com a Lara. Cansado de se esconder, ele contou tudo para a esposa, que o perdoou, mas resolveu pagar na mesma moeda, traindo. Até que, a Katia ficou grávida, mas o filho era do amante. Depois de tantas loucuras, Andrews repensou a sua vida, colocou a cabeça no lugar e resolveu recomeçar com a Laís. Ele contou toda a verdade do seu passado e hoje, celebra a sua união e aprendizado com os erros do passado.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Um trem de carga que transportava milho descarrilou em Araraquara, interior de São Paulo, depois de atingir um caminhão carregado com cana de açúcar. Depois do choque, o trem arrastou o caminhão por cerca de 200 metros. Catorze vagões saíram dos trilhos e tombaram, o que deixou a carga de milho espalhada. A linha férrea ficou retorcida e danificada. E ainda: Hacker suspeito de fraudar decisões judiciais é preso no Rio de Janeiro.
Depois de um período sofrido fora do circuito, que se prolongou por sete meses e incluiu uma cirurgia, o paulista Gustavo Heide voltou às quadras no começo de setembro e segue somando pontos em torneios de menor porte do circuito, à procura de recuperar ritmo e confiança.Heide conta no Podcast TenisBrasil a dureza pela qual passou e revela que ter reservado o 'ranking protegido' para disputar o qualificatório dos três primeiros Grand Slam da temporada 2026. E sonha, é claro, em atingir nível suficiente para ser chamado para a Copa Davis.
Convidados: Laura Marise, pesquisadora e criadora do ‘Nunca vi 1 Cientista', e Romulo Negrini, vice-presidente da comissão de parto da Febrasgo e coordenador de obstetrícia do Hospital Albert Einstein. Nesta quarta-feira (24), a Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou que não há evidências científicas conclusivas que liguem o uso de paracetamol durante a gravidez ao autismo. A declaração foi feita após, no início da semana, Donald Trump relacionar o uso de Tylenol ao autismo. A associação foi feita pelo presidente dos EUA em um pronunciamento ao lado de Robert Kennedy Jr, secretário de Saúde conhecido por ser uma voz antivacina e por propagar teorias conspiratórias. Nome comercial do paracetamol, o Tylenol é um dos remédios mais usados do mundo para dor e febre. Reconhecido como seguro para mulheres grávidas, ele é alternativa para o ibuprofeno, medicamento não recomendado para uso durante a gravidez. Neste episódio, Natuza Nery conversa com a farmacêutica Laura Marise para responder o que os estudos dizem sobre o uso de paracetamol e sobre o transtorno do espectro autista. Doutora em biociências e biotecnologia pela Unesp, Laura é uma das criadoras do projeto de divulgação científica “Nunca vi 1 cientista”. Ela atenta para o perigo de espalhar informações sem comprovação científica e responde o que as pesquisas revelam sobre o aumento do diagnóstico de autismo no mundo. Depois, Natuza recebe o médico Romulo Negrini. Vice-presidente da comissão de parto da Febrasgo (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia) e coordenador médico de Obstetrícia do Hospital Albert Einstein, ele alerta sobre a necessidade de cada mulher procurar orientação médica durante a gravidez. E reforça que o uso do paracetamol é reconhecido como seguro para gestantes, quando usado sob orientação médica.
Neste programa, Janaina, de 32 anos, contou que tem um companheiro com quem se relaciona há cinco anos. Nosegundo ano juntos, ele a traiu e os dois se separaram. Depois disso, eles reataram o relacionamento; contudo, a aluna não consegue confiar nele, pois ele esconde muitas coisas dela. Janaina disse que o ama muito, mas sua alma está doendo por conta de tanta desilusão, mentiras e traições. A aluna descobriu que já é a quinta esposa dele. Ela perguntou aos professores o que fazer, pois sente que sua vida está parada.Caminhada do Amor 2025Em seguida, confira alguns detalhes sobre a Caminhada do Amor 2025, que acontecerá no dia 11 de outubro, às 9h, em todo o Brasil e em mais de 50 países. Em São Paulo, a edição ocorrerá no Parque Villa-Lobos. Neste ano, o evento será diferente de tudo o que você já viu. O kit será especial e incluirá um baralho exclusivo com perguntas interativas para os casais. Já os solteiros poderãousar as perguntas como ferramenta de reflexão sobre o que esperam de um relacionamento. Para mais informações, acesse: caminhadadoamor.com A esposa quer se separarBruno compartilhou que a esposa só pensa em separação e sempre fala que foi um erro ter se casado com ele. Ela diz isso porque ele ainda não pôde dar uma boa vida material a ela, com dinheiro, carro etc. A companheira diz que ele deveria ter pensado em conquistar essas coisas antes de se casar com ela.Os dois estão juntos desde 2010 e têm uma filha de três anos. Bruno disse que pensa muito no futuro da menina equer fazer algo para mudar essa situação. A esposa sempre o manda embora, mas ele nunca vai, crendo que ainda existe uma solução.Terapia do Amor Ainda hoje, confira o depoimento de pessoas que tiveram a vida amorosa transformada por meio das palestras da Terapia do Amor. Participe todas as quintas-feiras, às 20h, no Templo de Salomão, no Brás, em São Paulo. Para mais locais e endereços, acesse terapiadoamor.tv ou ligue para (11) 3573-3535.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e CristianeCardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
Já faz três décadas que quase 200 países se reúnem todos os anos para negociar soluções de combate ao aquecimento global – e, pela primeira vez, o encontro vai acontecer às portas da maior floresta tropical do planeta. Na COP30 em Belém do Pará, o mundo vai conhecer de perto não apenas a exuberância da Amazônia brasileira, como dará de cara com o colossal desafio de proteger um território mais extenso que a União Europeia, onde moram quase 30 milhões de habitantes. Como preservar a floresta e, ao mesmo tempo, garantir renda para as populações locais? Lúcia Müzell, eviada especial da RFI à aldeia Ita'aka, na Terra Indígena Koatinemo (Pará) Na Conferência do Clima da ONU, o Brasil dará visibilidade às pessoas que vivem sob a copa das árvores: indígenas, ribeirinhos e extrativistas, mas também populações urbanas, que dependem da floresta para sobreviver. O grande desafio é proteger a mata e as suas riquezas naturais, um patrimônio do Brasil e da humanidade, e ao mesmo tempo, garantir condições dignas de vida para esses habitantes, que lá nasceram e cresceram. Nos territórios amazônicos, é principalmente a agricultura em baixa escala que sustenta as famílias. Centenas de milhares desses pequenos produtores herdam o conhecimento tradicional sobre o manejo sustentável da floresta, porém esbarram em uma série de obstáculos para comercializar os seus produtos. Da logística complexa ao pouco acesso a crédito, da dependência de atravessadores à ameaça criminosa aos seus territórios, os "guardiões da floresta” estão à margem das estatísticas da economia amazônica. “A escala da biodiversidade hoje, tal como ela existe na Amazônia, não alimenta 2 milhões de pessoas”, observa Patricia Pinho, especialista em desenvolvimento sustentável e membro do Painel Intergovernamental da ONU sobre Mudança do Clima (IPCC). “De toda uma diversidade da Amazônia, de mais de 700 diferentes tipos de produtos da sociobiodiversidade mapeados, apenas nove compõem a cesta dos mais procurados, mais vendidos e comercializados, entre eles a castanha, açaí, alguns óleos essenciais e o cacau”, explica. O Brasil prepara um Plano Nacional de Desenvolvimento da Bioeconomia, que deverá ser lançado durante a COP30. O objetivo é fortalecer as atividades que contribuem para gerar recursos para algumas das regiões mais pobres do país, a uma condição: desmatamento zero. Valorização leva à proteção da floresta Na bioeconomia compatível com a floresta em pé, os produtos são extraídos da mata no seu ciclo natural, ou são plantados em consórcio com outras culturas, em harmonia com a mata. É por isso que é preciso ter cuidado quando se fala em dar escala a este comércio – a socio-bioeconomia não tem vocação a criar novas monoculturas, ao contrário da soja ou da pecuária, vetores da destruição da Amazônia. “O que a gente precisa é ter uma visibilidade do aspecto plural da sociobiodiversidade, agregar valor – não só o valor econômico, mas que inclua essas boas práticas, o conhecimento milenar que, uma vez perdido, não é recuperável facilmente”, salienta Pinho, diretora-adjunta do Ipam (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia). O Pará é o estado amazônico onde as cadeias produtivas da floresta são mais desenvolvidas. Para o cacique Nei Xipaya, da aldeia Tucamã, na região de Altamira, o retorno financeiro da venda de especiarias da região é quase um detalhe: o dinheiro é usado para a compra de suprimentos básicos para a aldeia. Para ele, a prioridade mesmo é a transmissão da herança ancestral do cultivo da floresta – uma questão de sobrevivência para os povos indígenas. “Quando eu vendo uma castanha, eu estimulo que o jovem procure o pai dele para saber como é que procura castanha no mato, como é que se faz um paneiro, como é que se coleta”, conta. O fortalecimento das cadeias nativas ajuda a conter o êxodo da juventude indígena para os centros urbanos – que impacta na preservação dos territórios, sob constante pressão de invasores. “Nesse processo de coleta, você tem várias outras espécies de atividade que dá para você fazer, cuidar da medicina tradicional, conhecer e saber andar no próprio território. A geração nova não tem o domínio, e sim os anciões.” Articulação de comunidades locais A batalha para revalorizar os produtos florestais não madeireiros uniu comunidades que, até pouco tempo atrás, se viam como concorrentes mortais, como indígenas e seringueiros da região da Terra do Meio, no centro do Pará. Há mais de 10 anos, lideranças de dezenas dessas comunidades banhadas pelos rios Xingu e Iriri se aproximaram para ter mais força na negociação de preços dos produtos cultivados nos seus territórios, de uma extensão comparável a de um país como Portugal, com 9 milhões de hectares. A cada dois anos, eles se reúnem para Semana do Extrativismo, na qual debatem as dificuldades comuns e discutem soluções. Este ano, o evento aconteceu na aldeia Ita'aka, na Terra Indígena Koatinemo. Edileno Camilo de Oliveira, 36 anos, vice-presidente do coletivo, lembra que, antes da criação de uma reserva extrativista no local e da consolidação da rede, havia áreas tomadas por madeireiros ilegais, onde os verdadeiros habitantes não podiam nem mais entrar. “Uma vez que o nosso produto tem valor, a gente vai buscar mais lá dentro, a gente vai longe e quando a gente está indo, a gente está olhando, está protegendo e está fazendo um serviço socioambiental”, ressalta. Juntos, os comunitários da Rede Terra do Meio conseguem atender à demanda de mercado por volume, mas a escala de produção não se dá por mais desmatamento, e sim por um sistema semelhante ao de uma cooperativa. A negociação de preços e valores acontece diretamente com as empresas. “A gente enxerga esses parceiros com um bom olhar, até porque antes disso, a gente vivia na mão do atravessador. Com os parceiros comerciais da rede, isso mudou”, afirma Edileno, que vive em Riozinho Anfrísio, a 370 quilômetros de Altamira. “A gente passou a ter um espaço de governança e a ter a nossa autonomia. É a gente que decide a forma que a gente quer fazer o comércio.” A valorização das cadeias nativas tem estimulado a diversificação da produção, deixando os comunitários menos suscetíveis às variações dos preços de mercado e aos impactos das mudanças climáticas, como foi o caso da quebra da safra da castanha em 2024. A rede também possibilitou às comunidades ampliarem a participação em políticas públicas de incentivo à agricultura familiar, como os programas nacionais de Aquisição de Alimentos (PAA) e de Alimentação Escolar (PNAE) – dos quais acabavam excluídos por falta de informação ou desconhecimento dos procedimentos técnicos e digitais. Vania Asuri vive no Território Indígena Koatinemo, às margens do Xingu. Mãe de três filhos, ela trabalha como técnica de enfermagem e ajuda na roça familiar. Nas horas vagas, ainda encontra tempo para jogar futebol e fazer pintura de tecidos, sua paixão. O excedente de mandioca e banana agora é vendido para o PAA, uma parceria firmada no ano passado. “Falta eles terem um olhar diferente para os nossos produtos, porque eles são originais. É tudo à mão, a gente não tem máquina, não tem aqueles de produtos que se joga para aumentar a produção”, argumenta. “Acho que falta muito isso ainda: eles terem um olhar diferente para o nosso povo.” Uma das condições para a associação aos parceiros é o respeito ao modo de vida e a cultura de cada povo da floresta – que tem outro tempo, outros prazos e outras formas de entregar os seus produtos. “Algumas empresas chegavam visando a compra de um produto, impondo aí as condições. Mas quando a gente fala na sustentabilidade alimentar e no mercado justo aqui, a gente não está vendendo só um produto. A gente está vendendo uma história e uma valorização”, reitera o cacique Nei Xypaia. Amazônia intocada: mais uma forma de preconceito Esse choque de culturas é um dos principais desafios para a ampliação do comércio justo com as comunidades tradicionais amazônicas, aponta Jeferson Straatmann facilitador de Economias da Sociobiodiversidade do Instituto Socioambiental (ISA). A organização, referência no Brasil para a proteção das comunidades tradicionais, atua fazendo a ponte entre as associações locais e potenciais parceiros comerciais. “Tem um entendimento muito racista sobre o que é conhecimento, o que é um modo de vida. Tem um entendimento que esse modo de vida deveria ser outro. Isso abre esses territórios, numa justificativa de economia, para invasões, para garimpo, para madeira”, constata Straatmann. “Normalmente, as empresas buscam a comercialização reduzindo o custo, independente do impacto social e ambiental. Essa mudança de paradigma na sociedade, desde as bases desse preconceito racial, do entendimento dessas culturas, do valor desses conhecimentos para a conservação e para um modo de produção que conserve ao mesmo tempo, é algo que está na base dos desafios”, aponta. Outro preconceito que Straatmann busca desconstruir, principalmente de governos e organizações estrangeiros, é o de que preservar a Amazônia significaria transformá-la em um santuário intocado. Ele argumenta que esta premissa demonstra desconhecimento não apenas da área continental do bioma, como da existência milenar de povos que sempre habitaram a floresta sem destruí-la. “Olhar a natureza como algo intocado é um formato de racismo que só entende a visão do branco. A visão eurocêntrica da sociedade, moderna, que precisou se apartar o homem da natureza, no intuito de que esse homem destrói”, aponta o doutor em engenharia de produção pela USP. “Não é essa a realidade desses povos. Os povos conservam a partir dos modos de vida deles. Esses modos de vida se transformaram e continuam transformando floresta em floresta.” Resgate da borracha amazônica, sob novas bases Uma das cadeias nativas que estão ganhando impulso graças ao comércio ético é a da borracha – e apesar do histórico trágico dos seringueiros na região. Depois de dois prósperos ciclos da matéria-prima na virada do século 19 para o 20, marcados pela violência e a exploração dos trabalhadores nos seringais, o cultivo do látex disparou em São Paulo. A busca pelo produto quase desapareceu na Amazônia. “A gente foi parando de trabalhar porque estava muito mínimo. Um quilo de borracha não comprava um quilo de açúcar. Dava R$ 0,70, era muito pouco. Aí as famílias foram largando”, recorda o extrativista Pedro Pereira de Castro, 61 anos. “Não tinha como o cara cortar seringa para sobreviver. A gente tinha que fazer 1.200, 1.300 quilos para poder, no fim do ano, não estar devendo muito – porque tinha gente que ainda ficava devendo [para o patrão].” A concorrência asiática, líder no mercado mundial, e o aparecimento da borracha sintética – derivada do petróleo –, terminou de dizimar uma cadeia que havia trazido prosperidade para Manaus e Belém. Hoje, ela ressurge sob novas bases, sustentada por empresas dispostas a pagar até cinco vezes mais pela matéria-prima nativa, em nome da preservação dos territórios. O látex é um dos produtos prioritários da Rede Origens Brasil, que promove negócios que valorizem os povos da Amazônia e a floresta em pé. Um dos maiores desafios é conectar esses extrativistas aos mercados. “A logística amazônica fica muito cara por conta de todos os deslocamentos via fluvial. Tem territórios que vão demorar dois dias para conseguir escoar sua produção, descendo ou subindo o rio”, afirma Patricia Andrade Machado, coordenadora de Articulação Territorial do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola), cofundador da iniciativa ao lado do ISA. “O tempo da floresta é um tempo muito diferente do tempo capitalista. Mas as empresas também têm as suas demandas, então a gente facilita esses diálogos para que um entenda o lado do outro”, diz. ‘A gente sobrevive da natureza e não quer que isso acabe' O contrato de parceria impõe critérios como rastreabilidade da produção, transparência nas transações, equidade, preço justo e respeito ao modo de vida tradicional das comunidades. Os pequenos produtores precisam ter uma governança estruturada, por meio de uma associação, por exemplo, enquanto as empresas devem apresentar indicadores de impacto socioambiental deste comércio. No caso da borracha, um dos gargalos é aumentar o volume extraído dos seringais: no primeiro ano de contrato com a fabricante Mercur, a empresa estava disposta a comprar 12 toneladas de látex, mas só recebeu 400 quilos. A iniciativa deu o que falar na região da Terra do Meio e, no segundo ano, com a adesão de mais extrativistas e um trabalho de capacitação técnica em campo, a coleta chegou a 7 toneladas. “A capacitação busca conciliar o conhecimento tradicional com a demanda do mercado, com a demanda de qualidade dessa borracha”, complementa Machado. A parceria da Mercur com a Rede Terra do Meio já tem 15 anos e tem espaço para crescer: a produção na região ainda não atingiu a meta, e representa menos de 10% da demanda anual da empresa, aponta o analista de vendas Jovani Machado da Silva. “Nós deixamos de comprar borracha da Amazônia para comprar de empresas de cultivo em São Paulo, por questões de custo, e também devido à quantidade, que era bem menor”, relata Jovani Machado da Silva, analista de vendas da empresa gaúcha. “A gente veio tentar resgatar essa dívida, digamos assim, que a gente tem com essas regiões e com esse povo. O resgate é de estar favorecendo para que os povos da floresta tenham uma fonte de renda a mais para que eles se mantenham na floresta, que é onde é o habitat deles, onde eles querem ficar.” É exatamente isso que o extrativista Pedro Pereira, de Riozinho Anfrísio, relata. No passado, ele já trabalhou com garimpo e em fazendas, mas onde gosta mesmo de estar é sob as árvores. “A seringa que o meu avô cortava, meu pai cortou, eu corto e meus netos vão poder cortar. Não tem outro produto igual à seringa para a gente, porque em todo lugar que você chega na beira do rio, tem seringueira”, afirma. “É um produto bem seguro, e é a natureza, né? A gente sobrevive da natureza e não quer que isso acabe.” * Esta é a primeira reportagem de uma série do podcast Planeta Verde da RFI na Amazônia. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro.
Analista destaca motivos protecionistas e econômicos para atrasar retomada das exportações por UE e China
O holandês Max Verstappen (Red Bull) conseguiu mais uma vitória — desta vez, no GP do Azerbaijão. Com isso, a diferença entre ele e o líder do Mundial, Oscar Piastri (McLaren) caiu para 69 pontos. Faltam sete etapas para o fim da temporada, três das quais com sprint races.Apresentação: Cassio Politi e Lito Cavalcanti.Veja as melhores análises da Fórmula 1 no site The Race Brasil: https://www.youtube.com/@wearetherace_br.Inscreva-se no canal do Lito Cavalcanti no YouTube e participe toda terça-feira, às 20h (horário de Brasília), da live: https://www.youtube.com/LitoCavalcanti. Participe do Bolão do Lito:https://sites.google.com/view/litocavalcanti/
Depois das manifestações contra projetos que anistiam golpistas e blindam criminosos, assuntos de interesse da população voltam ao centro das discussões. A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado aprovou de forma terminativa a proposta, que agora está prevista para ser votada na Câmara no dia 1º de outubro.Sonoras:
Lula e Trump devem conversar por telefone ou videoconferência. Relatório contra PEC da Blindagem será votado hoje na CCJ do Senado. Conselho de Ética instaura processo que pode cassar Eduardo Bolsonaro. Morre Claudia Cardinale, atriz de ‘Era Uma Vez no Oeste’, aos 87 anos. Novo longa de Luca Guadagnino, ‘Depois da Caçada’ abrirá Festival do Rio. Morre Claudia Cardinale, atriz de ‘Era Uma Vez no Oeste’, aos 87 anos. E SUS passa a oferecer mamografia a mulheres a partir dos 40 anos sem sintomas. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Depois de um hiato por motivos de saúde mental e algumas perdas anuncio minha volta! Seja nosso apoiador!https://apoia.se/amandaramalhopodcastsagradeço demais a paciência de todos e desculpem as intercorrências.Paz nos estádios
Confira na edição do Jornal da Record desta segunda (22): Estados Unidos adotam sanções contra a esposa de Alexandre de Moraes. Ministro afirma que medida é ilegal. Procuradoria-geral da República denuncia Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo por tentarem interferir no julgamento do golpe. Depois dos protestos, presidente da Câmara diz que é hora de pautar a reforma administrativa e a isenção do imposto de renda.
O Sport conquistou sua primeira vitória em casa no Brasileirão ao bater o Corinthians por 1 a 0, neste domingo (21), na Ilha do Retiro. Matheusinho marcou o golaço que garantiu o triunfo, válido pela 24ª rodada. Apesar do resultado, o Leão segue na lanterna com 14 pontos, quatro atrás do Fortaleza e nove do […]
Alerta: este episódio tem descrições relacionadas a transtornos alimentares Amizades feitas depois dos 20 ou 30 e poucos anos, passado emo, vida no Brasil, relacionamentos e mais. O sofá do episódio #313 do Bom Dia, Obvious recebe Bertha Salles para uma conversa sobre as fases da vida e como nosso passado pode ser significativo para as pessoas que somos hoje.Referência citadas neste episódio:Livro "Girlhood", Melissa FebosNos acompanhe também:Instagram da Obvious: https://www.instagram.com/obvious.cc/TikTok da Obvious: https://www.tiktok.com/@obvious.ccChapadinhas de Endorfina: https://www.instagram.com/chapadinhasdeendorfina/Spotify: https://open.spotify.com/show/1592iJQt0IlC5u5lKXrbyS?si=0fbc7820427446b2Marcela Ceribelli no Instagram: https://instagram.com/marcelaceribelli/Bertha Salles no Instagram: https://www.instagram.com/berthasalles/Bucinho suado no Instagram: https://www.instagram.com/bucinhosuado/Livro “Sintomas — e o que mais aprendi quando o amor me decepcionou”, Marcela Ceribelli: https://a.co/d/9GvhMJmLivro "Aurora: O despertar da mulher exausta", Marcela Ceribelli https://a.co/d/2qUiCOw
Leitura Bíblica Do Dia: JOÃO 8:1–11 Plano De Leitura Anual: ECLESIASTES 7–9; 2 CORÍNTIOS 13 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Em 1950, uma mãe solteira buscou trabalho para prover para a família, assumindo a função de datilógrafa. O problema era que ela não datilografava muito bem e cometia erros. Ao procurar maneiras de encobrir seus erros, criou o corretivo líquido que cobre erros. Depois de secar, ela podia datilografar sobre a cobertura branca como se não houvesse erro. Jesus nos oferece uma maneira muito mais poderosa e importante para lidar com o nosso pecado: sem encobrimento, mas com perdão completo. Um bom exemplo disso aparece na história de uma mulher pega em adultério (JOÃO 8:3-4). Os mestres da lei queriam que Jesus fizesse algo sobre a mulher e seus pecados. A lei dizia que ela deveria ser apedrejada, mas Cristo não se preocupou em considerar o que a lei dizia ou não. Ele simplesmente ofereceu um lembrete de que todos pecaram (ROMANOS 3:23) e que qualquer um que não tivesse pecado poderia atirar “a primeira pedra” (JOÃO 8:7). Nenhuma pedra foi atirada. Jesus ofereceu a ela um recomeço. Disse-lhe que não a condenava e a instruiu: “Vá e não peque mais” (v.11). Cristo deu-lhe o perdão por seu pecado para que ela pudesse “datilografar” uma nova maneira de reescrever o seu passado. Essa mesma oferta está disponível para nós por Sua graça. Por: KATARA PATTON
A Maíra conheceu o Elder em uma festa e logo eles se apaixonaram e construíram uma vida juntos. Em 2019, ela ficou grávida, mas meses depois tudo mudou... O Elder sofreu um acidente ao mergulhar em um rio e ficou tetraplégico. Grávida, ela enfrentou os hospitais e as incertezas de cuidar de uma criança e do marido ao mesmo tempo. Maíra buscou forças na fé e na ajuda da família. Com o tempo, as rifas e vaquinhas ajudaram a manter as contas e garantir os tratamentos. Depois, as redes sociais se tornaram uma fonte de sustento e apoio inesperado, até eles superarem tudo juntos! Hoje, eles estão mais fortes do que nunca, mas tudo só foi possível porque eles não desistiram.
Ailton conheceu Juliana na escolinha, quando tinham 5 anos, e desde novo ficou encantado por ela. Cresceram juntos, mas sua timidez nunca permitiu uma declaração, e quando Juliana se mudou de cidade, ele sentiu um enorme vazio. Seguiu a vida e viveu um relacionamento de 4 anos com Kelly, que terminou de forma conturbada. Anos depois, ao reencontrar a irmã de Juliana, descobriu que ela estava separada, pegou seu contato e, quando se viram novamente, a antiga paixão reacendeu. Mesmo Juliana já tendo um filho, Ailton escolheu viver esse amor. Eles namoraram, se casaram e enfrentaram a resistência dos pais dele, que nunca aceitaram a união, a ponto de sua mãe não comparecer ao casamento. Pouco depois, Juliana engravidou e passou por uma cirurgia de risco, mas sobreviveu junto com o bebê. Depois de 10 meses, o pai de Ailton adoeceu e faleceu sem que houvesse reconciliação, e no mês seguinte nasceu sua filha Mariana, trazendo luz em meio à dor. Hoje, após 16 anos ao lado de Juliana, Ailton tem a certeza de que família é quem escolhe caminhar com você, e que sua prioridade sempre será a esposa e os filhos.
Juliana relembra sua trajetória marcada por dor e culpa. Ela se envolveu com Carlos, pai de seus filhos, que foi preso e nunca assumiu o papel de pai. Criando sozinha, viu Patrick, o mais velho, começar a trabalhar cedo, mas acabou entrando no tráfico. Apesar de seus apelos, ele insistia que sabia se cuidar. A situação piorou quando se envolveu com uma mulher controladora, que o afastou da família. Depois de uma briga, Patrick sofreu um grave acidente de moto e ficou 45 dias em coma, até falecer. Devastada, a mãe carrega a culpa por não ter conseguido mudar
Convidados: Kleber Tomaz, repórter do g1 São Paulo, e Rafael Alcadipani, prof. da FGV-SP e membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Assassinado na última segunda-feira no litoral paulista, Ruy Ferraz Fontes foi delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo entre 2019 e 2022 – ele estava à frente da Secretaria de Administração da Prefeitura de Praia Grande. Na última segunda-feira (15), Ruy foi vítima de uma emboscada realizada por bandidos de máscara, colete à prova de balas e fortemente armados: ele foi perseguido, capotou o carro e foi alvejado por mais de 20 tiros de fuzil. Neste episódio, Victor Boyadjian conversa com Kleber Tomaz, repórter do g1 São Paulo que cobre o crime organizado há duas décadas. Kleber relembra como o ex-delegado teve papel fundamental na prisão de Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, chefe da facção criminosa PCC, em 1999. Ele traça o perfil de Ruy e relata quais as linhas de investigação sobre o crime. Depois, Victor entrevista Rafael Alcadipani, professor da FGV-SP e membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Alcadipani responde que tipo de proteção ex-agentes de segurança deveriam ter após a aposentadoria, e aponta as evidências de que os executores planejaram o crime. O professor relembra também qual a influência do crime organizado na Baixada Santista e a importância da região para facções criminosas.
Convidados: Nilson Klava, correspondente da Globo nos EUA, e Carlos Gustavo Poggio, prof. Berea College nos EUA. Assassinado na última quarta-feira (10), o ativista conservador era apoiador de Donald Trump e tinha trânsito na Casa Branca. Kirk discursava para jovens estudantes na Universidade Utah Valley quando foi baleado. Com o slogan “prove que eu estou errado”, ele atraía multidões, especialmente jovens – público que potencializou a vitória de Trump na última eleição presidencial dos EUA. O caso expõe um nível perigoso de polarização nos EUA: o país registrou mais de 100 casos de violência política nos últimos 12 meses, com quase 50 mortes. Entre os casos está o atentado contra dois parlamentares democratas e o incêndio provocado na casa do governador da Pensilvânia. Tudo na esteira da tentativa de assassinado de Trump, em julho do ano passado, durante a campanha eleitoral. Neste episódio, Natuza Nery recebe Nilson Klava, correspondente da Globo nos EUA, e Carlos Gustavo Poggio, professor de Ciência Política do Berea College, no Kentucky. Klava descreve o momento do crime e conta o que ouviu de estudantes que presenciaram o assassinato. Ele responde qual é o status da investigação e qual era o papel de Kirk na política americana atual. Depois, Poggio analisa o histórico de violência política nos EUA e traça paralelos com as décadas de 1960 e 1970, quando uma série de assassinatos abalou o país. Ele responde qual o potencial do caso Kirk aumentar ainda mais o discurso de ódio nos EUA e conclui que a própria democracia está em risco quando há um processo de “desumanização” de adversários.
A aluna Lizandra entrou em contato com os professores, pois o namorado dela não consegue deixar de assistir à pornografia. Ela perguntou se isso é certo, pois se sente um lixo quando ele faz isso e não sabe como tirar esse sentimento de dentro dela. A aluna confessou que tem sofrido muito e, aos olhos dela, é inaceitável ver que o companheiro deseje outra mulher. Ela já tentou levá-lo para ver os benefícios de estar com Deus, só que ele não quer.Antes de responder à questão da aluna, Renato e Cristiane citaram a notícia de um jovem chamado Daniel, de 23 anos, que é viciado em pornografia e que está em processo de recuperação. Ele decidiu abrir a história dele para tentar ajudar outros jovens, falando da sua experiência. Confira a história completa e as consequências da pornografia.Chance ao exAinda durante o programa, a aluna Simone disse que tem 26 anos de idade e um filho de sete anos, que foi fruto de um deslize. O relacionamento com o pai do filho não era fácil: ele era muito festeiro e não queria compromisso. Mesmo assim, durante um tempo, ela lutou para ter a família. Depois, ela o tirou de seu coração e teve outro relacionamento. Esse tinha tudo para dar certo, mas, segundo ela, acabou do nada.Há quase dois anos, ela está sozinha e acabou virando amiga do pai do filho dela. Eles se conversam pelo telefone e falam quase tudo um para o outro. Ele trabalha em outro estado, e as últimas férias coincidiram com as férias do filho. Então, ela o hospedou na casa dela. Só que não aconteceu nada entre eles. A aluna compartilhou que, em uma próxima situação, por estarem sozinhos e carentes, eles se envolveram. Ele mudou muito o comportamento e até fala em casamento. Ela perguntou se deve confiar e dar outra chance a ele.Terapia do Amor Por fim, saiba os benefícios da Terapia do Amor. Participe todas as quintas-feiras, às 20h, no Templo de Salomão, no Brás, em São Paulo. Para mais locais e endereços, acesse terapiadoamor.tv ou ligue para (11) 3573-3535. Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e CristianeCardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
Setembro é, para muitos emigrantes, o mês do regresso. Depois de férias em Portugal ou noutra geografia, voltam à vida lá fora. Falamos de regresso com a Micaela, na Alemanha, e a Ofélia, na Bélgica.
Convidados: Reynaldo Turollo Jr, repórter do g1 em Brasília, Gustavo Binenbojm , prof. Faculdade de Direito da UERJ, e Oscar Vilhena, prof. Faculdade de Direito da FGV-SP. Pela primeira vez na história, um ex-presidente é condenado por crimes contra a democracia. Por 4 votos a 1, a 1ª Turma do STF condenou Jair Bolsonaro, e outros 7 réus por 5 crimes. A pena imposta ao ex-presidente é de 27 anos e 3 meses de prisão. Além de Bolsonaro, foram condenados Alexandre Ramagem (ex-diretor da Abin), Almir Garnier (ex-comandante da Marinha), Anderson Torres (ex-ministro da Justiça), Augusto Heleno (ex-ministro do GSI), Mauro Cid (ex-ajudante de ordens de Bolsonaro), Paulo Sérgio Nogueira (ex-ministro da Defesa), e Walter Braga Netto (ex-ministro da Casa Civil de Bolsonaro e candidato a vice na chapa derrotada). Neste episódio, Natuza Nery recebe três convidados: Reynaldo Turollo Jr, repórter do g1 em Brasília, Gustavo Binenbojm , prof. Faculdade de Direito da UERJ, e Oscar Vilhena, prof. Faculdade de Direito da FGV-SP. Repórter do g1 que acompanhou de dentro do STF todas as sessões do julgamento, Turollo explica como foram os votos que levaram à condenação de Bolsonaro e dos outros réus. Ele relata o clima entre os ministros no dia seguinte ao voto de Luiz Fux - único dos magistrados a pedir a absolvição do ex-presidente. Ele conta como foi feita a definição das penas e o que acontece a partir de agora. Quem desenha os significados políticos e históricos da condenação é Oscar Vilhena. “Tivemos a prevalência da lei sob a barbárie”, diz o professor. Vilhena analisa as pressões internas por anistia e a ameaça externa vinda dos EUA – Donald Trump chamou a condenação de “terrível” e o secretário de Estado americano prometeu resposta à decisão. O professor conclui: “a partir de hoje, quem tem compromisso com a democracia tem que estar mais atento do que nunca”. Depois, Natuza Nery recebe Gustavo Binenbojm para falar dos argumentos jurídicos apresentados por Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. É ele quem sinaliza como os quatro ministros que votaram pela condenação, analisaram “o filme” golpista, enquanto Fux apontou fatos isolados para justificar seu pedido de absolvição.
Convidados: Reynaldo Turollo Jr, repórter do g1 em Brasília, e Oscar Vilhena Vieira, professor da Faculdade de Direito da FGV-SP. A sessão em que o ministro Luiz Fux deu seu voto durou mais de 13 horas. Fux votou pela absolvição de Jair Bolsonaro de todos os cinco crimes pelos quais o ex-presidente responde no julgamento por tentativa de golpe. Com isso, o placar está em 2 a 1 pela condenação de Bolsonaro. Logo no início da manhã, Fux abriu uma série de divergências em relação ao relator do caso, o ministro Alexandre de Moraes, e pediu a anulação do processo por falta de competência do STF para julgar Bolsonaro e os outros sete réus. No diário do 4º dia do julgamento de Bolsonaro, o repórter do g1 Reynaldo Turollo Jr. detalha o voto de Fux, os pontos de divergência abertos por ele e os argumentos usados pelo ministro para pedir a absolvição do ex-presidente no processo da trama golpista. Turollo revela também quais foram as reações dos ministros da 1ª Turma ao ouvirem as longas horas do voto de Fux – e como as argumentações do ministro foram recebidas pelas defesas dos réus. Depois, Natuza Nery volta a conversar com Oscar Vilhena, professor de Direito da FGV-SP. Vilhena se debruça sobre o voto de Fux e analisa os argumentos jurídicos apresentados pelo ministro ao votar pela absolvição de Bolsonaro. O professor responde quais são as implicações jurídicas das discordâncias entre Fux e Moraes no processo: “Isso põe por terra que o ministro Moraes é um tirano e que ninguém pode votar contra ele dentro do tribunal.”