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Xi Jinping, Putin e Narendra Modi reuniram-se em cimeira desenhada para contrariar EUA e Europa. Von der Leyen sofreu aparente ataque de Moscovo. São mais sinais de que Pequim quer nova ordem mundial?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Entre os dias 5 e 7 de Agosto, Pequim foi o centro do debate sobre o futuro do desenvolvimento global. O Fórum Internacional sobre Objectivos Compreensivos de Desenvolvimento, organizado pela Escola de Economia Aplicada da Universidade de Remnin, reuniu académicos e investigadores de vários continentes para discutir a proposta chinesa de uma nova agenda com horizonte até 2050, que pode substituir os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas, que termina em 2030. Pequim foi, no início deste mês de Agosto, o palco onde se começou a desenhar aquilo que pode ser a próxima grande estratégia global de desenvolvimento. Entre os dias 5 e 7, académicos e investigadores de várias partes do mundo reuniram-se no Fórum Internacional sobre Objectivos Compreensivos de Desenvolvimento. A China apresentou as linhas de uma proposta ambiciosa que pretende suceder aos actuais Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, que expiram em 2030 e quer fazê-lo inspirando-se na sua trajectória de crescimento. O economista angolano Francisco Miguel Paulo, investigador do Centro de Estudos e Investigação Científica da Universidade Católica de Angola, esteve no evento e não esconde que o momento é estratégico: “Os chineses estão preocupados especialmente com o vazio que os Estados Unidos está a deixar nos assuntos globais, já que os Estados Unidos estão a isolar-se, não quer tomar liderança dos assuntos globais. E sabendo que os objectivos do desenvolvimento das Nações terminam já em 2030, então há uma necessidade de lançar novos objectivos do desenvolvimento”. A proposta, explica, não saiu directamente do governo, mas sim do meio académico chinês. “Os chineses anteciparam-se por meio da Universidade de Remnin, da Escola Aplicada de Economia. Criaram esse draft em Outubro de 2024 do que acham que podia ser a próxima agenda global para o desenvolvimento, inspirando-se na sua própria experiência de desenvolvimento. A China e os países emergentes cresceram muito nos últimos 30 anos e, perante a sua experiência e filosofia, querem propor às Nações Unidas novos objectivos". Uma das críticas feitas aos ODS da ONU é que “têm limitações em resolver conflitos geopolíticos que o mundo agora enfrenta” e “também têm limitações no que diz respeito a como é que a tecnologia deve ser usada, tendo em conta os princípios éticos, e na questão da governação digital”, sublinha o economista. No fórum, dois temas levantaram discussões: conflitos geopolíticos e alterações climáticas. “Os conflitos geopolíticos não são bons para o desenvolvimento. Os chineses têm a história de serem um povo pacífico, dificilmente ou quase não há registo, na história moderna, de se envolverem numa guerra com outras nações. Eles acham que a melhor forma de promover a união entre os povos é ter boas relações económicas e comerciais. Por isso propõem que os conflitos geopolíticos deixem de existir. Agora, como fazer isso, é a grande questão”, sublinha. Sobre o clima, o tom é de urgência: “Os chineses e quase toda a Ásia sentem os efeitos das alterações climáticas” e “recentemente boa parte da China enfrentou inundações graves”. O modelo actual de desenvolvimento, afirma, “não é sustentável”. A crítica também vale para África: “Muitos países africanos querem alcançar o desenvolvimento e a industrialização, mas não queremos cometer os mesmos erros, baseando-nos em combustíveis fósseis. O facto de a África poluir menos não significa que tenha direito de poluir mais. É importante que os países desenvolvidos aceitem ceder tecnologias mais verdes e mais ecológicas”. O impacto para África, e para Angola em particular, pode ser significativo. Francisco Miguel Paulo recorda que “a China tem relações com todos os países do mundo e com os 54 países africanos” e que “há um fórum China-África que acontece todos os anos entre o Presidente chinês e os Presidentes ou primeiros-ministros das nações africanas”. Angola, diz, “pode beneficiar-se muito” e lembra: “Quando a paz chegou em 2002, o Ocidente não deu a ajuda que Angola precisava. A China deu, concedeu créditos e mais créditos para a reconstrução”. O economista deixa um aviso: “Negociar com a China não é fácil, é um gigante. Na negociação bilateral, os países africanos saem fragilizados. É importante que esta cooperação seja feita a nível dos blocos regionais, como a SADC ou a União Africana, para que as infra-estruturas que a China constrói em África sejam interconectáveis, como caminhos-de-ferro, estradas e portos. Se os africanos falarem a uma única voz, será muito mais fácil”, defende. O debate partiu de uma proposta universitária e, para o economista, é uma das suas maiores virtudes: “Esta agenda saiu de uma universidade, não é uma agenda do governo chinês per si. A Universidade de Remnin tem a melhor escola de economia da China e muitos economistas que trabalham no governo ou em multinacionais formaram-se lá. Isto mostra a importância das universidades”. Francisco Miguel Paulo lembra que “os governos africanos, e o governo angolano em particular, dão pouca importância à universidade. Boa parte dos programas de desenvolvimento que Angola tem, como o Plano Nacional de Desenvolvimento, não contou com universidades nacionais na sua elaboração. As consultorias vêm sobretudo de empresas estrangeiras. As universidades estão aí para reflectir os problemas que os países enfrentam e dar soluções tecnológicas, científicas e políticas”, concluiu.
O ditador da China, Xi Jinping, disse a Lula, em conversa por telefone na noite de segunda-feira, 11, que Pequim “apoia o povo brasileiro na defesa de sua soberania nacional".De acordo a agência oficial chinesa Xinhua, Xi Jinping também afirmou apoiar "o Brasil na salvaguarda de seus direitos e interesses legítimos, instando todos os países a se unirem na luta resoluta contra o unilateralismo e o protecionismo".Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O governo dos Estados Unidos prorrogou por mais 90 dias a trégua tarifária com a China e colocou na mesa uma demanda antiga, que Pequim quadruplique a compra de soja americana. Atualmente, o maior fornecedor de soja para a China é o Brasil.
A Nvidia e AMD, segundo revelou o Financial Times, chegaram a um acordo inédito com o Governo dos Estados Unidos, comprometendo-se a partilhar 15% das receitas das vendas de chips para a China em troca da emissão de licenças de exportaçãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O aumento das tarifas impostas pelos Estados Unidos a produtos brasileiros reacendeu um debate que já vinha ganhando espaço no comércio exterior do país: a necessidade de diversificar mercados. A medida, que encarece significativamente a entrada de bens brasileiros no mercado americano, força produtores e exportadores a buscarem novos destinos para manter o fluxo de vendas e proteger suas margens. Thiago de Aragão, analista político Entre as alternativas mais promissoras estão os países árabes, que vêm ampliando o interesse pelo agronegócio brasileiro como forma de substituir parte das importações provenientes dos EUA. O potencial desse mercado é expressivo, tanto pela demanda por proteína animal e grãos quanto pela disposição em firmar contratos de longo prazo. A China continua sendo um pilar central da pauta exportadora do Brasil. Já consolidado como principal comprador de commodities brasileiras, o país asiático tem ampliado sua presença especialmente nos segmentos de carne, soja e açúcar. A relação comercial com Pequim, fortalecida por anos de trocas consistentes, ganha ainda mais relevância em um cenário de disputas comerciais globais, no qual o Brasil se apresenta como um fornecedor confiável e competitivo. Acordo UE-Mercosul No horizonte próximo, a União Europeia desponta como outra possibilidade estratégica. O acordo Mercosul-UE, se ratificado, trará reduções significativas de tarifas sobre produtos agrícolas como carnes, sucos e café, abrindo espaço para maior penetração no mercado europeu. Para o setor agroindustrial brasileiro, isso significaria acesso facilitado a um público de alto poder aquisitivo e exigente em qualidade. O Japão também começa a entrar no radar com mais força. Negociações recentes indicam uma abertura gradual para a carne brasileira, inicialmente restrita a alguns estados, mas com possibilidade de ampliação. Trata-se de um mercado de alto valor agregado e com potencial de crescimento à medida que barreiras sanitárias e logísticas forem superadas. Mesmo com o peso das tarifas, o mercado americano não desaparece do mapa. Pelo contrário, ainda abriga oportunidades específicas. O Brasil registrou exportações recordes de carne fresca para os Estados Unidos recentemente, demonstrando que, com planejamento e ações pontuais, é possível manter uma participação relevante mesmo diante de custos mais altos. A combinação desses movimentos revela um Brasil mais atento à necessidade de construir uma rede de compradores diversificada. A crise tarifária nos Estados Unidos, em vez de representar apenas um obstáculo, pode se tornar um catalisador para que o país consolide sua presença em diferentes regiões, equilibre riscos e fortaleça sua posição no comércio global.
O que você sabe sobre a China? E o que está perdendo ao não saber mais sobre ela? É sobre essas questões que o jornalista Igor Patrick, mestre em Estudos da China pela Academia Yenching (Universidade de Pequim) e em Assuntos Globais pela Universidade Tsinghua, fala ao Podcast da Semana."A China é o país que mais inova no mundo, que mais investe em ciência e tecnologia, em produção de conhecimento, que vai liderar áreas que são cruciais para o desenvolvimento econômico e até da civilização humana, como a de transição energética", afirma Patrick, que é correspondente do jornal South China Morning Post e colunista da Folha de S.Paulo, onde analisa o noticiário sobre o país.Nesta entrevista, Patrick fala um pouco da ideia do sonho chinês e de como o Estado é central no conceito. "Na China, a prosperidade está muito ligada também à prosperidade do povo, da China enquanto nação, enquanto civilização. É uma coisa bastante concentrada, inclusive, na figura do Partido Comunista, enquanto no sonho americano a gente tem o Estado ali quase como uma peça acessória."O jornalista fala sobre como vê a ideia de uma nova ordem mundial em que a China é a principal potência do planeta, fala sobre desafios e contradições do país, e dá até dicas de leituras para quem quer aprender um pouco mais sobre a cultura chinesa."A China priorizou e prioriza bastante a educação. Durante muito tempo, despejou caminhões de dinheiro na produção de ciência e na abertura de universidades. E é óbvio que nenhuma economia consegue absorver uma quantidade tão grande de pessoas num espaço tão curto de tempo", diz sobre mais jovens qualificados que vagas de trabalho."Entre sinólogos tem uma brincadeira que fala que quando você chega na China, na sua primeira semana, você quer escrever um livro; no seu primeiro mês você quer escrever um artigo; no seu primeiro ano você percebe que você não consegue escrever nenhuma frase. Existem várias Chinas dentro da China, muitas delas são contraditórias."
A guerra comercial entre Estados Unidos e China revelou uma dependência estratégica que ameaça a hegemonia americana: as terras raras. Esses minerais críticos, fundamentais para tecnologias de defesa, energia verde e eletrônicos, são quase totalmente controlados por Pequim. Atualmente, 90% das terras raras usadas nos EUA são importadas da China, deixando Washington vulnerável em negociações comerciais tensas.Enquanto Trump elevava tarifas e Pequim retaliava restringindo exportações, gigantes como Tesla, Apple e Lockheed Martin enfrentaram atrasos e aumento de custos. Agora, os EUA correm contra o tempo para reduzir sua dependência com investimentos massivos em produção doméstica e alianças internacionais. Será possível romper o domínio chinês antes que seja tarde demais? Descubra neste vídeo os detalhes dessa disputa geopolítica essencial para o futuro global.
A cimeira em Pequim entre a China e a União Europeia. O caso Epstein a ensombrar Donald Trump. As ligações dos movimentos de libertação na África lusófona à antiga URSS. Edição de Mário Rui Cardoso.
O reconhecimento da Palestina, sombras e claridade na Ucrânia, e outras dúvidas diplomáticas no Leste/Oeste em podcast, com Nuno Rogeiro, na SIC Notícias. A França anunciou que reconhecerá o Estado da Palestina, mas com condições. O presidente Emmanuel Macron baseia esta decisão numa troca de cartas com Mahmoud Abbas, estabelecendo critérios prévios para esse reconhecimento formal, a ocorrer em setembro. Apesar do gesto simbólico, há divisões entre aliados: Keir Starmer, no Reino Unido, considera o timing prematuro. Do lado norte-americano, o presidente Trump e o embaixador Mike Huckabee reagiram com sarcasmo. Na Ucrânia, Zelensky recuou na intenção de enfraquecer a independência das agências anticorrupção após críticas internas e externas. Entretanto, continua a assegurar apoios militares e promoveu ataques com drones a instalações militares russas em território inimigo. A China esteve no centro de três frentes diplomáticas. Com a União Europeia, celebrou 50 anos de relações diplomáticas, mas sob forte tensão. No eixo sino-russo, a UE e os EUA criticam Pequim por alegado apoio técnico-militar à Rússia, incluindo componentes chineses em drones russos. Por fim, no plano interno português, o governo anunciou Álvaro Santos Pereira como novo Governador do Banco de Portugal. Gabriel Bernardino foi designado para a Autoridade de Supervisão de Seguros. Em paralelo, cresce a controvérsia em torno da nova lei de imigração promovida pelo PSD e apoiada pelo Chega. O Presidente da República pediu fiscalização ao Tribunal Constitucional, o que levanta dúvidas na comunidade diplomática sobre a posição futura de Portugal no espaço europeu. O Leste/Oeste foi emitido na SIC Notícias a 27 de julho e regressará na primeira semana de setembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No último episódio do podcast Diplomatas antes da pausa de Verão, a jornalista Teresa de Sousa e o investigador Carlos Gaspar (IPRI-NOVA) anteciparam a cimeira UE-China, agendada para esta quinta-feira, em Pequim, à luz da realidade geopolítica e da “guerra comercial” lançada por Donald Trump ao mundo. A análise à cimeira UE-Japão, na véspera, também serviu de pretexto para o debate, que incluiu uma avaliação da situação política de Shigeru Ishiba, primeiro-ministro japonês, cujo partido, o LDP, perdeu a maioria na câmara alta do Parlamento do país nas eleições do passado domingo. O drama humanitário na Faixa de Gaza, os objectivos estratégicos e políticos do Governo israelita de Benjamin Netanyahu e o conflito entre drusos e sunitas no Sul da Síria também foram objecto de discussão. Por fim, Teresa de Sousa e Carlos Gaspar olharam para o possível impacto do “caso Epstein” e da criação de um novo partido norte-americano – o Partido da América, de Elon Musk – no apoio da base eleitoral que sustenta o Presidente Trump, nomeadamente do universo MAGA.See omnystudio.com/listener for privacy information.
De raras, elas não têm nada. As chamadas terras raras são um grupo de 17 elementos químicos encontrados em abundância em vários países. A maior parte desses minerais está concentrada em dois pontos: na China e no Brasil. Com 45% das reservas do planeta, Pequim ameaçou suspender a venda de terras raras para os EUA caso Donald Trump não revisse as tarifas impostas aos produtos chineses. Esse "trunfo" pode servir também ao Brasil, segundo país com as maiores reservas do mundo. Aqui, estão 25% das terras raras disponíveis. Neste episódio, o professor da Escola Politécnica da USP Fernando José Gomes Landgraf explica por que, apesar de não serem escassas, as terras raras se tornaram estratégicas geopoliticamente: elas são essenciais para a produção dos “super imãs” para motores de carros elétricos e também para equipamentos militares. O professor responde quais são os impactos da exploração desses minerais e avalia o que o Brasil precisa fazer para avançar na produção. E conclui como esses elementos químicos podem nos ajudar na negociação da atual chantagem tarifária anunciada por Donald Trump contra produtos brasileiros.
Min Xuefei, professora da Universidade de Pequim e principal tradutora chinesa de literatura lusófona, explica como recria no idioma chinês as sutilezas da literatura brasileira
Did Plasma Orbs Teleport Flight MH370 to Secret Location - Ashton Forbes Revelations for Coast to Coast AM Official O Mistério do MH370: O Avião Malaio que Desapareceu no Ar (e as Teorias)No dia 8 de março de 2014, o voo MH370 da Malaysia Airlines decolou de Kuala Lumpur com 239 pessoas a bordo, com destino a Pequim. Menos de uma hora depois, a aeronave simplesmente sumiu dos radares, dando início a um dos maiores e mais complexos mistérios da história da aviação. ✈️
A economia da China cresceu 5,2% no segundo trimestre deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado, apesar do contexto internacional adversoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente Lula afirmou nesta quinta-feira (10) querer negociar com Donald Trump, mas pediu respeito às decisões brasileiras. Lula disse que, caso não haja acordo com o governo americano, o Brasil vai responder com tarifais iguais às anunciadas por Trump contra todos os produtos brasileiros. Um dia antes, o presidente americano anunciou que vai impor tarifas de 50% ao Brasil a partir de 1° de agosto. Além da reação do governo brasileiro, a quinta-feira foi marcada por críticas a Trump. A imprensa internacional destacou o uso das tarifas para chantagear o Brasil. O economista Paul Krugman, vencedor do Nobel de economia de 2008, classificou a decisão como “maléfica e megalomaníaca”. Para alguns empresários, as tarifas de 50% podem inviabilizar os negócios do Brasil com os EUA. Neste episódio, Julia Duailibi recebe o diplomata Roberto Abdenur, que atuou por 45 anos no serviço diplomático brasileiro e foi embaixador em Washington, Pequim e em Berlim. Conselheiro do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri), Abdenur classifica o momento como “o mais grave da relação” entre EUA e Brasil. Ele avalia as possibilidades de resposta econômica e diplomática que o governo brasileiro pode dar a Trump. Depois, a conversa é com o cientista político Guilherme Casarões. Professor da FGV-SP e pesquisador do Observatório da Extrema Direita, Casarões analisa a resposta dada pelo governo Lula até aqui. E explica de que forma a interferência do presidente dos EUA em um processo judicial envolvendo Jair Bolsonaro no Brasil integra a estratégia global da extrema-direita.
Alexandre Chut gosta de lembrar que a natureza é uma mestra silenciosa — e que há muito mais sabedoria em um solo vivo ou em uma árvore bem enraizada do que em muitas certezas humanas. Talvez por isso sua caminhada tenha sido marcada por um olhar integrador, onde ciência, espiritualidade e ecologia deixam de ser opostos para formar uma mesma paisagem de sentido. Psicólogo por formação e doutor em acupuntura pela World Federation of Chinese Medicine, em Pequim, Alexandre é também astrólogo reconhecido, ativista ambiental, terapeuta corporal e palestrante internacional. Com passagens por mais de vinte países, ele leva em sua bagagem não apenas títulos ou técnicas, mas experiências vividas que atravessam o corpo, o espírito e o planeta. Ao longo de mais de três décadas, ele plantou quase 3 milhões de árvores — sempre com os pés na terra e o coração voltado à cura, não apenas do ser humano, mas da relação entre o Ser e o mundo. Seu trabalho se apoia em uma medicina que escuta, em uma psicologia que sente e em uma espiritualidade que toca o invisível. Neste papo com o podcast "45 do Primeiro Tempo", Alexandre Chut contou sua história de vida, trouxe seu olhar sobre este momento que estamos atravessando como humanidade e foi categórico: “Curar é tornar a pessoa consciente”. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Com Marcelo Tas, o Papo comemora 10 anos debatendo se a inteligência artificial está nos emburrecendo. Também fala sobre as angústias de adolescente e sobre o Biquíni De Pequim.
O Dalai Lama desafia o poder da China ao pôr Pequim fora da escolha do sucessor. Uma Crónica de Francisco Sena Santos.
Neste episódio do podcast do PublishNews, voltando na Feira do Livro, onde selecionamos a mesa - Cartas aos filhos', com Marcelo Rubens Paiva e Martha Nowill com a mediação de Micheline Alves. Eles falam de seus novos livros "O Novo Agora" (Alfaguara) e "Coisas Importantes Também Serão Esquecidas"(Companhia das Letras).A conversa explora a intersecção entre literatura, maternidade e paternidade, especialmente em tempos de pandemia. Marta e Marcelo compartilham suas experiências pessoais e reflexões sobre a criação de seus livros, que abordam a maternidade e paternidade de forma íntima e vulnerável. A discussão também toca em temas como a importância da cultura na economia, os desafios enfrentados durante a pandemia e a necessidade de um diálogo aberto sobre as experiências de ser pai e mãe. E também converso com Talita Facchini sobre a Bienal do LIvro do Rio e de Pequim, que ela acabou de fazer a cobertura, e conta um pouco da experiência desta feira de livro na China que se apresenta como um das que mais cresce no mercado editorial internacional,Este podcast é oferecimento MVB América Latina Um livro e Câmara Brasileira do LivroEste é um episódio 377 do Podcast do PublishNews do dia 30 de junho de 2025 gravado no dia 20. Eu sou Fabio Uehara e esse episódio conta com a participação de Talita Faccini. E não se esqueça de assinar a nossa newsletter, nos seguir nas redes sociais: Instagram, Linkedin, YouTube, Facebook e TikTok. Todos os dias com novos conteúdos para você. E agora: Cartas aos filhos', com Marcelo Rubens Paiva e Martha NowillE este foi o episódio 377 do podcast do PN, obrigado a você que nos ouviu e sempre temos um programa novo toda segunda-feira. Até a semana que vem! Este podcast é um oferecimento da MVB América Latina! Onde a inovação e tecnologia impulsionam o mercado do livro. Com a Pubnet, você ganha eficiência, agilidade e segurança em cada pedido.E quando o assunto é metadados… metadados é com Metabooks!Porque, no fim das contas, o propósito da MVB é um só: levar os livros até os leitores! https://pt.mvb-online.com/Já ouviu falar em POD, impressão sob demanda? Nossos parceiros da UmLivro são referência dessa tecnologia no Brasil, que permite vender primeiro e imprimir depois; reduzindo custos com estoque, armazenamento e distribuição. Com o POD da UmLivro, você disponibiliza 100% do seu catálogo sem perder nenhuma venda. http://umlivro.com.bre também com o apoio da CBLA Câmara Brasileira do Livro representa editores, livreiros, distribuidores e demais profissionais do setor e atua para promover o acesso ao livro e a democratização da leitura no Brasil. É a Agência Brasileira do ISBN e possui uma plataforma digital que oferece serviços como: ISBN, Código de Barras, Ficha Catalográfica, Registro de Direito Autoral e Carta de Exclusividade. https://cbl.org.brIndicações:Seus amigos e vizinhos - Série Apple TVhttps://tv.apple.com/br/show/seus-amigos-e-vizinhos/umc.cmc.74o37kzay0yuuub8iumddjsgDept. Q - Série Netflixhttps://www.netflix.com/br/title/81487660Asterios Polyphttps://www.companhiadasletras.com.br/livro/9788535918861/asterios-polyp?srsltid=AfmBOoqC9-5ahQuayL4vd7aPTmLqMQ3Pia83Doqo2nlbA8jnBlEOFjfIThe Studio - Série Apple TVhttps://www.apple.com/br/tv-pr/originals/the-studio/Bibliotecas no Sesc SPhttps://www.sescsp.org.br/editorial/bibliotecas-e-espacos-de-leitura/Sorte no amor - Lynn Painter (Instrinseca) Tradução: Sofia Soter https://intrinseca.com.br/livro/sorte-no-amor/
*Fique bem-informado com as notícias do Programa Agronegócio Hoje de 01/07/2025*
O Governo de São Paulo deu início na segunda-feira (16) à missão oficial na China com reuniões estratégicas em Pequim. No primeiro dia, a comitiva se reuniu com a China Railway Signal & Communication Corporation (CRSC) e a CRRC Corporation Limited, referências globais em tecnologia ferroviária. À tarde, os encontros foram com o Bank of China e a China Communications Construction Company (CCCC), que também participou de jantar institucional com a delegação.
No final do século XIX, a China vivia um período de forte presença estrangeira, com concessões territoriais, tratados desiguais e expansão do cristianismo alimentando o descontentamento popular. Nesse contexto, surgiu a Rebelião dos Boxers, liderada pela sociedade secreta I Ho Ch'uan, que buscava expulsar os estrangeiros e restaurar a ordem tradicional. O movimento ganhou força rapidamente, culminando no cerco às legações estrangeiras em Pequim e no apoio da Imperatriz Viúva Cixi. A repressão veio com força internacional, e a derrota da rebelião resultou em novas imposições ao país e no enfraquecimento da dinastia Qing. Convidamos Fernando Pureza para conversar sobre as causas, o desenvolvimento e os desdobramentos desse episódio marcante da história chinesa.Adquira o curso O ofício do historiador para Marc Bloch por apenas R$ 29,90 CLICANDO AQUIUse o cupom HISTORIAFM para 15% de desconto, ou acesse o site pelo link https://creators.insiderstore.com.br/HISTORIAFM #insiderstore
Ao fim de mais de dois meses de bloqueio da Faixa de Gaza, que nos trouxeram imagens e vídeos em catadupa de uma catástrofe humanitária de proporções inimagináveis, o Governo israelita permitiu esta semana a entrada “limitada” e “temporária” de ajuda aos palestinianos. Mas deixou de fora as Nações Unidas, temendo a intromissão do Hamas, e optou por mandatar uma organização privada norte-americana a assumir uma tarefa que, segundo a organização mundial, “não está alinhada com os princípios humanitários fundamentais”. No episódio desta semana do podcast Diplomatas, analisámos os planos políticos, humanitários e militares de Israel para o enclave, no contexto do conflito regional mais alargado (com o Irão), da pressão internacional crescente sobre Benjamin Netanyahu e das dinâmicas internas que impedem o Governo israelita de colapsar. “Netanyahu está a empurrar um país que tinha a solidariedade das democracias, e do mundo em geral, para um beco sem saída. Está a transformar Israel num estado quase pária por causa de Gaza”, diz a jornalista Teresa de Sousa. Neste programa conversámos ainda sobre o SAFE, o novo instrumento financeiro da União Europeia para investimentos no sector da defesa e sobre a confirmação do Governo da Alemanha de que foi dada autorização às Forças Armadas da Ucrânia para usarem armas alemãs de longo alcance contra alvos dentro do território da Federação Russa. Apesar dos esforços europeus, o investigador Carlos Gaspar (IPRI-NOVA) nota que nem todos os “responsáveis europeus compreenderam que estão em guerra” e diz que é necessária uma participação do Pentágono dos EUA para ajudar a definir as prioridades ao abrigo do SAFE. Teresa de Sousa traça um “paralelismo dramático” entre os conflitos em Gaza e na Ucrânia: “Só os Estados Unidos têm força para torcer o braço a Putin ou para torcer o braço a Netanyahu. E a questão que enfrentamos, neste momento, é que o Presidente americano [Trump] tem muito pouco interesse em torcer o braço a Putin.” Para finalizar, olhámos para a cimeira da ASEAN, em Kuala Lumpur (Malásia), que contou com a participação da China e dos membros do Conselho de Cooperação do Golfo, à luz da competição geopolítica entre Pequim e Washington. “A vantagem da China neste domínio, em relação aos EUA, é a sua disponibilidade para trabalhar com instituições multilaterais, mesmo que seja apenas um gesto simbólico”, sublinha Carlos Gaspar. “Os gestos simbólicos também contam na política internacional.”See omnystudio.com/listener for privacy information.
China e Rússia dizem ter uma "parceria sem limites", mas isso não significa que não haja competição entre elas. Neste vídeo, mostramos como a África se tornou um novo campo de atrito entre os dois países. De minas atacadas a disputas por influência e recursos, passando por golpes de Estado, dívidas impagáveis e o surgimento de um novo corredor ferroviário financiado pelos EUA, você vai entender como Pequim e Moscou têm visões opostas para o continente — e por que isso pode acabar explodindo em conflito.
Lula e Xi se encontram em Pequim e criticam tarifas de Trump. E Bolsa bate recorde e dólar vai a menor valor desde outubro com inflação dos EUA e trégua de tarifas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O presidente Lula fez um balanço da viagem à China na noite desta terça (13), em Pequim, após assinar mais de 30 acordos com o presidente Xi Jinping. O presidente disse que volta ao Brasil otimista com a possibilidade de crescimento econômico, de mais investimentos e com esperança de paz na Ucrânia. Lula também afirmou que pediu ao presidente Xi Jinping que mandasse um representante ao Brasil para discutir a questão das redes sociais. E ainda: Ibovespa fecha em alta e bate recorde histórico nesta terça.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (14/05/2025): Os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Xi Jinping assinaram em Pequim declaração conjunta de apoio à negociação de paz entre Rússia e Ucrânia, prevista para começar amanhã na Turquia, mas sem tocar em um ponto essencial para os ucranianos: a extensão por 30 dias de um cessar-fogo, informa o enviado especial Felipe Frazão. Brasil e China defenderam, em comunicado, que as conversas diretas “comecem o quanto antes”, mas não falaram em garantias para o fim da agressão russa aos ucranianos. Lula e Xi afirmam ainda que as negociações devem contemplar as preocupações legítimas de todas as partes. Depois de resistir a um cessar-fogo de 30 dias intermediado pelos EUA – aceito por Zelenski –, Putin anunciou no sábado a disposição de iniciar conversas diretas na Turquia, mas “sem precondições”. E mais: Economia: BC eleva o tom sobre gastos do governo e diz que juros ficarão altos Metrópole: Desde sábado, Cracolândia do centro de São Paulo esvaziou Política: Brecha em emenda de bancada ‘desvia’ R$ 19,9 bi de Estados para municípios Internacional: Morre ‘Pepe’ Mujica, ex-presidente uruguaio, ícone da esquerdaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A Polícia Federal prendeu suspeitos de enganar com inteligência artificial a biometria de acesso ao gov.br. O INSS disse que notificou mais de nove milhões de possíveis vítimas dos descontos criminosos. A direção dos Correios anunciou novas medidas para estancar o prejuízo de quase três bilhões de reais. A bolsa de valores brasileira atingiu a maior pontuação da história. No julgamento do rapper americano Sean Combs, a ex-namorada disse que sofria agressões com frequência. No encontro em Pequim, os presidentes Lula e Xi Jinping criticaram o tarifaço de Donald Trump. Morre o ex-presidente uruguaio José Mujica. O técnico Carlo Ancelotti anunciou a data de estreia na seleção brasileira.
Depois de meses de escalada na disputa tarifária, Estados Unidos e China anunciaram, em conjunto, uma trégua de 90 dias nas tarifas recíprocas entre os dois países. Assim, as tarifas dos EUA sobre as importações chinesas vão cair de 145% para 30%. E as taxas da China sobre os produtos americanos serão reduzidas de 125% para 10%. Para explicar como os dois lados chegaram ao acordo – divulgado após uma série de reuniões entre autoridades comerciais durante o fim de semana na Suíça -, Natuza Nery conversa com o economista Otaviano Canuto. Professor na Universidade George Washington, nos EUA, Canuto detalha como as tarifas de Donald Trump refletiram na economia americana. Ele, que foi vice-presidente do Banco Mundial e diretor-executivo do FMI, analisa se a trégua entre EUA e China afasta o temor de recessão. Direto da China, o professor Marcus Vinicius de Freitas detalha os efeitos do tarifaço no país asiático, e quais as respostas do governo de Pequim. Ele, que dá aulas na Universidade de Relações Exteriores da China, fala sobre como foram as negociações entre as duas partes. Marcus Vinicius fala ainda sobre o que esperar do encontro entre Lula e Xi Jinping, marcado para esta terça-feira, e o qual o status da relação entre Brasil e China.
Janja, a primeira-blogueira, gerou um "climão" ao criticar o aplicativo TikTok durante um encontro entre o presidente chinês Xi Jinping e a delegação brasileira em Pequim, segundo o G1. Janja teria pedido a palavra para falar dos efeitos nocivos da rede social. Segundo a primeira-blogueira, o algoritmo favorece o avanço da extrema-direita.José Inácio Pilar, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam: Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
Washington e Pequim chegaram a um acordo e a guerra das tarifas fica suspensa por 90 dias. Vai voltar tudo ao normal? Luís Cabral, diretor académico do Instituto de Políticas Públicas da Nova SBE.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em visita à China, o presidente Lula defendeu a paz mundial, combate à pobreza e maior cooperação entre países emergentes. Ele destacou os quase 30 atos assinados com Xi Jinping e a importância da COP 30, dos BRICS e da luta contra o unilateralismo.Sonoras:
Washington e Pequim chegaram a um acordo e a guerra das tarifas fica suspensa por 90 dias. Vai voltar tudo ao normal? Luís Cabral, diretor académico do Instituto de Políticas Públicas da Nova SBE.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (13/05/2025): Um acordo para reduzir temporariamente a maioria das tarifas recíprocas no comércio entre os dois países foi anunciado ontem por Estados Unidos e China, que acertaram uma trégua de 90 dias na guerra comercial. Os EUA vão reduzir a tarifa sobre as importações chinesas de 145% para 30%, enquanto a China diminuirá a taxação dos produtos americanos de 125% para 10%. O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, disse que as tarifas suspensas eram equivalentes a um “embargo” e nenhum dos dois lados quer uma “dissociação”. Para o presidente Donald Trump, as negociações devem se concentrar agora na “abertura” da China às empresas americanas. Pequim instou a Casa Branca a “retificar completamente o erro das tarifas unilaterais”. E mais: Economia: Empresas chinesas prometem investimentos de R$ 27 bilhões no Brasil Metrópole: Homicídios caem no País, mas há alta em 9 Estados; são 5 mortes/hora Política: PT tem mais poder no 3º mandato de Lula do que nos anteriores Esportes: CBF traz Ancelotti para tentar resgatar confiança da seleção See omnystudio.com/listener for privacy information.
Virginia Fonseca: por que CPI das Bets deve ouvir influenciadora nesta terça?. PF prende suspeitos de fraudarem acesso biométrico de contas de plataformas do governo federal. Chefe do tráfico da Maré é morto em operação; linhas Amarela e Vermelha e Av. Brasil são interditadas com tiroteio. 'Relação entre Brasil e China nunca foi tão necessária', diz Lula em Pequim ao lado de Xi Jinping. Trump chega à Arábia Saudita em 1ª viagem internacional de seu novo mandato.
Veja nesta edição que o presidente Luiz inácio Lula da Silva participou nesta segunda-feira (12) de encontro com empresários chineses em Pequim e defendeu o livre comércio entre países. E mais: cratera reabre e volta a interditar trecho da Marginal Tietê, em São Paulo.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (12/05/2025): O governo federal poderá economizar até R$ 128,3 bilhões até 2029 se adotar as regras estabelecidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para controlar o crescimento das emendas parlamentares. De acordo com decisões do ministro Flávio Dino referendadas pela Corte, as emendas totais – incluindo as de gasto impositivo e não impositivo – não podem crescer mais do que o menor de três critérios: a variação das despesas discricionárias (não obrigatórias) do Executivo, o limite de crescimento do arcabouço fiscal (0,6% a 2,5% acima da inflação) ou a variação da Receita Corrente Líquida (RCL). O cálculo da potencial economia foi feito pelo Estadão/Broadcast e comparado com estimativas do Executivo no Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2026, que não seguiram os critérios mais rígidos estabelecidos do STF. E mais: Metrópole: ‘Guerra nunca mais’, pede Leão XIV em sua primeira oração dominical Economia: EUA dizem que negociações com a China tiveram avanço ‘substancial’ Internacional: Lula volta à China em momento de tensão com Trump Caderno 2: ‘Mania de você’ faz retrato da vida e da arte de Rita LeeSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira na edição do Jornal da Record deste sábado (10): Campanha nacional de vacinação contra a gripe quer reduzir internações e mortes por doenças respiratórias. Presidente Lula desembarca em Pequim com objetivo de fortalecer parcerias comerciais com o gigante asiático. Índia acusa Paquistão de romper cessar-fogo depois de uma série de explosões na região. Corpo de bombeiros do Rio ganha centro de treinamento capaz de simular situações de perigo. Na Bahia, autoridades tentam capturar elefante-marinho flagrado no litoral do estado. E no futebol, a preparação de Botafogo e Internacional para o duelo de amanhã (11) com transmissão da RECORD, R7 e Playplus.
Enio Augusto e Marcos Buosi trazem as notícias do mundo da corrida com os comentários, informações, opiniões e análises mais pertinentes, peculiares e inesperadas no Redação PFC. Escute, informe-se e divirta-se.SEJA MEMBRO DO CANAL!!!
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (17/04/2025): O Brasil ficou em último lugar no mais recente ranking de competitividade industrial elaborado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). A entidade comparou o País com 17 nações com as quais compete no mercado internacional. Foram considerados oito fatores que afetam o desempenho das empresas. Os três aspectos que mais pesaram negativamente foram ambiente econômico, desenvolvimento humano e trabalho e educação. Em todos eles, o Brasil ocupou o último lugar. A melhor posição foi um 12.º lugar em desempenho de baixo carbono e recursos naturais. As comparações foram feitas com Coreia do Sul, Países Baixos, Canadá, Reino Unido, China, Alemanha, Itália, Espanha, Rússia, EUA, Turquia, Chile, Índia, Argentina, Peru, Colômbia e México. A CNI publica o ranking desde 2010. E mais: Política: Gasto crescente com emendas vai travar investimentos da União, estima governo Economia: Trump limita chips de IA para China; Pequim vê ‘chantagem’ em tarifaço Metrópole: SP tem mototáxi ilegal com ‘fidelidade’ Internacional: Ex-primeira-dama do Peru chega a Brasília após asilo do governo LulaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste programa, Breno Altman mergulha em um dos temas mais urgentes da geopolítica atual: a disputa entre China e Estados Unidos no cenário eleitoral americano. Com a possibilidade de Donald Trump retornar à Casa Branca em 2024, como Pequim está se preparando? Quais são as estratégias chinesas para enfrentar (ou negociar) com um governo Trump?
A Administração norte-americana espera que o governo chinês telefone, para os dois países iniciarem negociações que ponham fim a uma guerra de tarifas que paralisa o comércio bilateral, mas se o telefone tocar é mais provável que toque em Pequim. Neste episódio, conversamos com Luís Mah, professor de Estudos de Desenvolvimento do ISCTE.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Estados Unidos e China escalaram a guerra comercial nesta semana. Trump aumentou as tarifas sobre produtos chineses para 145%, e Pequim reagiu com retaliações que alcançam 125%. Confira qual deve ser o rumo do conflito e impactos em fertilizantes!
O cenário político-eleitoral em França sofreu um abalo profundo. Marine Le Pen, figura de proa da extrema-direita francesa e candidata presidencial crónica daquele campo político, foi condenada a quatro anos de prisão e proibida de concorrer a cargos públicos durante cinco anos por desvio de fundos da União Europeia. Ou seja: a União Nacional terá de encontrar outro candidato para as presidenciais de 2027. “Le Pen mente muito bem, Trump mente muito mal. É essa a grande diferença”, sinaliza a Teresa de Sousa, dando conta do processo de “desdiabolização” da União Nacional (ex-Frente Nacional) liderada por Marine Le Pen, que lhe permitiu chegar onde chegou para agora sofrer “uma grande derrota”. No episódio desta semana falámos ainda sobre ambições de “expansão territorial” da Administração Trump, nomeadamente para a Gronelândia, território semi-autónomo dinamarquês, que Carlos Gaspar diz ter até uma “dimensão mitológica”, para além do revisionismo gritante. Ainda no campo da política externa norte-americana, sobre a alegada “irritação” de Trump com Putin, por este não estar minimamente interessado num cessar-fogo na Ucrânia, Teresa de Sousa diz que o Presidente dos EUA “já ofereceu toda a espécie de cedências possíveis e imaginárias” ao seu homólogo russo, porque “Trump vê o mundo como Putin vê: com uma divisão de zonas de influência entre as grandes potências (…) e onde não há fronteiras invioláveis”. Para fechar, assinalámos a clareza com que o Pentágono assumiu como prioritário que os EUA garantam que a República Popular da China não toma Taiwan pela força e a resposta de Pequim a esta posição, lançando exercícios militares de larga escala em redor da ilha que reivindica como sua. “Trump está ao lado da Rússia de Putin, mas está contra a China de Xi Jinping e há uma linha de continuidade, rara e fundamental, em relação ao Presidente Biden”, nota Carlos Gaspar. “Mas não sabemos se os Estados Unidos têm efectivamente capacidade para dissuadir a China de invadir Taiwan ou se a China está preparada para aproveitar o momento.”See omnystudio.com/listener for privacy information.
Frigoríficos americanos estão com as exportações ameaçadas. Isso porque a licença para embarcar para a China expirou. Nesta semana, o setor de carne suína e de aves dos EUA afirmou que Pequim renovou os registros de exportação, mas ainda há incertezas sobre as licenças para a carne bovina.O novo cenário que se desenha trará oportunidades ao agro do Brasil? E qual a tendência para a pecuária?Confira as projeções da Agrifatto e da Safras&Mercado!
MATRICULE-SE AGORA NO WORKSHOP DE VULCÕES, DIA 29 DE MARÇO DE 2025, O DIA TODO CONVERSANDO SOBRE AS MAIORES MARAVILHAS DA NATUREZA, APENAS R$97,00!!!https://academyspace.com.br/WORKSHOP/VISITE A SPACE TODAY STORE, E USE O CUPOM SPACEX15 PARA 15% DE DESCONTO NA LOJA, DESCONTO VÁLIDO ATÉ O LANÇAMENTO DO STARSHIP!!!https://www.spacetodaystore.com.br/Quando o Telescópio James Webb observou pela primeira vez os misteriosos Pequenos Pontos Vermelhos no universo primitivo, os astrônomos olharam incrédulos. Esses objetos estranhos, eles perceberam, eram distantes, brilhantes e estranhamente, inesperadamente, desconcertantemente vermelhos.Isso é um enigma porque estrelas jovens são azuis e se tornam vermelhas somente mais tarde na vida, quando têm vários bilhões de anos. Mas esses objetos se formaram cerca de 900 milhões de anos após o Big Bang e, portanto, não poderiam ser feitos de estrelas tão velhas. Em qualquer caso, as estrelas são incapazes de gerar tanta luz, mesmo coletivamente. Mais intrigante ainda, esses Pequenos Pontos Vermelhos parecem desaparecer rapidamente do universo primitivo. O JWST encontrou muito poucos deles depois que o universo atingiu a grande idade de cerca de 1,5 bilhão de anos.Agora temos uma espécie de resposta graças ao trabalho de Kohei Inayoshi no Instituto Kavli de Astronomia e Astrofísica em Pequim, que propõe uma explicação ousada para a origem e o destino dessa anomalia cósmica. Inayoshi argumenta que os Pequenos Pontos Vermelhos são os gritos de nascimento dos buracos negros — episódios breves e turbulentos que marcam as primeiras explosões de crescimento de buracos negros "sementes" recém-formados. Se estiver correto, esse insight remodelará nossa compreensão dos estágios iniciais da evolução dos buracos negros e abrirá uma nova janela para o alvorecer da estrutura cósmica.A descoberta de Little Red Dots foi uma das revelações mais tentadoras do JWST. Diferentemente dos Núcleos Galácticos Ativos típicos, que são extremamente brilhantes e frequentemente têm grandes galáxias hospedeiras, os Little Red Dots são pequenos — menos de 100 parsecs de tamanho — e dominados por amplas linhas de emissão sobrepostas em um continuum vermelho.Essas características sugerem que eles estão envoltos em poeira, que tende a emitir luz vermelha, com outras luzes filtradas.Mas o que realmente chamou a atenção dos astrônomos foi o quão comuns eles pareciam ser — várias ordens de magnitude mais comuns do que quasares, que são uma forma comum de AGN no universo mais antigo. Isso significa que os Little Red Dots podem ser o tipo dominante de AGN no universo inicial e eventualmente evoluir para quasares à medida que envelhecem.Curiosamente, os Pequenos Pontos Vermelhos são mais comuns em desvios para o vermelho z ~ 6–8 — quando o universo tinha menos de um bilhão de anos — mas seus números caem drasticamente abaixo de z ~ 4 quando o universo tem cerca de 1,5 bilhão de anos.A principal percepção de Inayoshi é que esse padrão é uma pista importante para a natureza dos Pequenos Pontos Vermelhos. Sua proposta é que os Pequenos Pontos Vermelhos são o primeiro ou os dois primeiros episódios de acreção de um buraco negro recém-formado. Em outras palavras, eles são os gritos de nascimento dos buracos negros.Ninguém sabe exatamente como esses primeiros buracos negros se formaram, mas o melhor palpite é que eles se formam durante o colapso de nuvens de gás densas e intocadas no universo primitivo. Esse processo os deixa no centro de ambientes excepcionalmente ricos, cheios de gás frio.À medida que esse gás se afunila para dentro do buraco negro, ele cresce e emite radiação brevemente, enquanto o gás frio ao seu redor absorve e filtra grande parte dessa luz.FONTE:https://arxiv.org/abs/2503.05537 https://www.instagram.com/spacetoday/#JAMESWEBB #GALAXIES #UNIVERSE
Líder da organização, António Guterres, participou de abertura da 69ª Sessão da Comissão do Estatuto das Mulheres, a maior reunião do mundo sobre direitos de mulheres e meninas; evento marca ainda 30 anos da Quarta Conferência Mundial sobre a Mulher em Pequim, na China.
O campo-grandense Daniel se mudou logo cedo para Cuiabá onde, graças ao interesse desde a infância por computadores, se formou em Ciência da Computação. Ainda na faculdade, um estágio se transformou em um emprego onde, por seis anos, Daniel atuou como programador, até que um acidente lhe levou a pausar a carreira para explorar o mundo.Durante uma viagem para a Índia, Daniel conheceu uma chinesa e topou o convite de se mudar para a China, onde ele permaneceu mesmo depois do fim do relacionamento. Hoje, casado e com filhos, Daniel conta como foi seu processo de busca de emprego, além do dia a dia e dos desafios de se dominar o idioma da terra da Cidade Proibida.Fabrício Carraro, o seu viajante poliglotaDaniel Morinigo, Gerente de Engenharia em Pequim, ChinaLinks:WeChat PayAlipayDeepSeekConheça a Formação Carreira QA: processos e automação de testes da Alura, dê seus primeiros passos em qualidade de software, conheça os processos e o dia a dia de uma pessoa tester e aprenda automação de testes usando Cypress.TechGuide.sh, um mapeamento das principais tecnologias demandadas pelo mercado para diferentes carreiras, com nossas sugestões e opiniões.#7DaysOfCode: Coloque em prática os seus conhecimentos de programação em desafios diários e gratuitos. Acesse https://7daysofcode.io/Ouvintes do podcast Dev Sem Fronteiras têm 10% de desconto em todos os planos da Alura Língua. Basta ir a https://www.aluralingua.com.br/promocao/devsemfronteiras/e começar a aprender inglês e espanhol hoje mesmo! Produção e conteúdo:Alura Língua Cursos online de Idiomas – https://www.aluralingua.com.br/Alura Cursos online de Tecnologia – https://www.alura.com.br/Edição e sonorização: Rede Gigahertz de Podcasts