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Governo do Estado de São Paulo
Boletim: Comitiva de SP trata de mobilidade e crédito na China - 18.06.2025

Governo do Estado de São Paulo

Play Episode Listen Later Jun 18, 2025 1:32


O Governo de São Paulo deu início na segunda-feira (16) à missão oficial na China com reuniões estratégicas em Pequim. No primeiro dia, a comitiva se reuniu com a China Railway Signal & Communication Corporation (CRSC) e a CRRC Corporation Limited, referências globais em tecnologia ferroviária. À tarde, os encontros foram com o Bank of China e a China Communications Construction Company (CCCC), que também participou de jantar institucional com a delegação.

História FM
204 Rebelião dos Boxers: violência e revolta na China imperial

História FM

Play Episode Listen Later Jun 16, 2025 122:55


No final do século XIX, a China vivia um período de forte presença estrangeira, com concessões territoriais, tratados desiguais e expansão do cristianismo alimentando o descontentamento popular. Nesse contexto, surgiu a Rebelião dos Boxers, liderada pela sociedade secreta I Ho Ch'uan, que buscava expulsar os estrangeiros e restaurar a ordem tradicional. O movimento ganhou força rapidamente, culminando no cerco às legações estrangeiras em Pequim e no apoio da Imperatriz Viúva Cixi. A repressão veio com força internacional, e a derrota da rebelião resultou em novas imposições ao país e no enfraquecimento da dinastia Qing. Convidamos Fernando Pureza para conversar sobre as causas, o desenvolvimento e os desdobramentos desse episódio marcante da história chinesa.Adquira o curso O ofício do historiador para Marc Bloch por apenas R$ 29,90 ⁠⁠CLICANDO AQUIUse o cupom HISTORIAFM para 15% de desconto, ou acesse o site pelo link https://creators.insiderstore.com.br/HISTORIAFM #insiderstore

Rádio Minghui
Programa 1324: Informativo da Rádio Minghui de maio de 2025

Rádio Minghui

Play Episode Listen Later May 31, 2025 27:03


Bem-vindo à Rádio Minghui. As transmissões incluem assuntos relativos à perseguição ao Falun Gong na China, entendimentos e experiências dos praticantes adquiridas no curso de seus cultivos, interesses e música composta e executada pelos praticantes do Dafa. Programa 1324: Informativo da Rádio Minghui de maio de 2025. Reportado em abril de 2025: 16 praticantes do Falun Gong morrem devido a perseguição Notícias em atraso: Morador de Liaoning morre após 22 anos de deslocamento para evitar perseguição por causa da sua fé Após problemas de saúde devido à perseguição à sua fé, mulher de Pequim morre aos 73 anos Câmara dos Representantes dos EUA aprova Lei de Proteção ao Falun Gong Câmara dos Representantes dos EUA aprova a Lei para impedir a extração forçada de órgãos Em toda a China novos praticantes celebram o Dia Mundial do Falun Dafa Brasil: Praticantes e o público comemoram o Dia Mundial do Dafa

Diplomatas
“Netanyahu está a transformar Israel num Estado quase pária por causa de Gaza”

Diplomatas

Play Episode Listen Later May 29, 2025 42:15


Ao fim de mais de dois meses de bloqueio da Faixa de Gaza, que nos trouxeram imagens e vídeos em catadupa de uma catástrofe humanitária de proporções inimagináveis, o Governo israelita permitiu esta semana a entrada “limitada” e “temporária” de ajuda aos palestinianos. Mas deixou de fora as Nações Unidas, temendo a intromissão do Hamas, e optou por mandatar uma organização privada norte-americana a assumir uma tarefa que, segundo a organização mundial, “não está alinhada com os princípios humanitários fundamentais”. No episódio desta semana do podcast Diplomatas, analisámos os planos políticos, humanitários e militares de Israel para o enclave, no contexto do conflito regional mais alargado (com o Irão), da pressão internacional crescente sobre Benjamin Netanyahu e das dinâmicas internas que impedem o Governo israelita de colapsar. “Netanyahu está a empurrar um país que tinha a solidariedade das democracias, e do mundo em geral, para um beco sem saída. Está a transformar Israel num estado quase pária por causa de Gaza”, diz a jornalista Teresa de Sousa. Neste programa conversámos ainda sobre o SAFE, o novo instrumento financeiro da União Europeia para investimentos no sector da defesa e sobre a confirmação do Governo da Alemanha de que foi dada autorização às Forças Armadas da Ucrânia para usarem armas alemãs de longo alcance contra alvos dentro do território da Federação Russa. Apesar dos esforços europeus, o investigador Carlos Gaspar (IPRI-NOVA) nota que nem todos os “responsáveis europeus compreenderam que estão em guerra” e diz que é necessária uma participação do Pentágono dos EUA para ajudar a definir as prioridades ao abrigo do SAFE. Teresa de Sousa traça um “paralelismo dramático” entre os conflitos em Gaza e na Ucrânia: “Só os Estados Unidos têm força para torcer o braço a Putin ou para torcer o braço a Netanyahu. E a questão que enfrentamos, neste momento, é que o Presidente americano [Trump] tem muito pouco interesse em torcer o braço a Putin.” Para finalizar, olhámos para a cimeira da ASEAN, em Kuala Lumpur (Malásia), que contou com a participação da China e dos membros do Conselho de Cooperação do Golfo, à luz da competição geopolítica entre Pequim e Washington. “A vantagem da China neste domínio, em relação aos EUA, é a sua disponibilidade para trabalhar com instituições multilaterais, mesmo que seja apenas um gesto simbólico”, sublinha Carlos Gaspar. “Os gestos simbólicos também contam na política internacional.”See omnystudio.com/listener for privacy information.

Dona da Casa
Regina Tavares da Silva, perita em direitos das mulheres

Dona da Casa

Play Episode Listen Later May 17, 2025 64:37


A amizade com Maria de Lourdes Pintasilgo, ser mulher antes do 25 de Abril, a defesa da linguagem inclusiva, o peso da mentalidade, as missões no México e em Pequim, as mulheres ignoradas na História, o que falta fazer.

Carta Podcast
A despedida de Mujica e a viagem de Lula à China | Fechamento Carta

Carta Podcast

Play Episode Listen Later May 16, 2025 67:06


Neste episódio, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins comentam os principais acontecimentos da semana e apresentam os destaques da edição semanal de CartaCapital. Líderes de diversos países se despedem de José Mujica, ex-presidente do Uruguai e ícone da esquerda latino-americana. Em viagem a Pequim, Lula anuncia 27 bilhões de reais em investimentos da China no Brasil. E mais: o ministro das Cidades, Jader Filho, firma um acordo com o governo de São Paulo para oferecer moradia às famílias removidas da favela do Moinho, no centro da capital.

Professor HOC
RÚSSIA E CHINA TESTAM A "PARCERIA SEM LIMITES" NA ÁFRICA

Professor HOC

Play Episode Listen Later May 15, 2025 18:03


China e Rússia dizem ter uma "parceria sem limites", mas isso não significa que não haja competição entre elas. Neste vídeo, mostramos como a África se tornou um novo campo de atrito entre os dois países. De minas atacadas a disputas por influência e recursos, passando por golpes de Estado, dívidas impagáveis e o surgimento de um novo corredor ferroviário financiado pelos EUA, você vai entender como Pequim e Moscou têm visões opostas para o continente — e por que isso pode acabar explodindo em conflito.

Boletim Folha
Morre Pepe Mujica, presidente do Uruguai que virou ícone da esquerda latino-americana

Boletim Folha

Play Episode Listen Later May 14, 2025 6:06


Lula e Xi se encontram em Pequim e criticam tarifas de Trump. E Bolsa bate recorde e dólar vai a menor valor desde outubro com inflação dos EUA e trégua de tarifas.See omnystudio.com/listener for privacy information.

JORNAL DA RECORD
13/05/2025 | 4ª Edição: Após assinar 30 acordos com a China, Lula faz balanço da viagem ao país

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later May 14, 2025 8:20


Confira nesta edição do JR 24 Horas: O presidente Lula fez um balanço da viagem à China na noite desta terça (13), em Pequim, após assinar mais de 30 acordos com o presidente Xi Jinping. O presidente disse que volta ao Brasil otimista com a possibilidade de crescimento econômico, de mais investimentos e com esperança de paz na Ucrânia. Lula também afirmou que pediu ao presidente Xi Jinping que mandasse um representante ao Brasil para discutir a questão das redes sociais. E ainda: Ibovespa fecha em alta e bate recorde histórico nesta terça.

Notícia no Seu Tempo
Lula e Xi tentam mediar paz na Ucrânia sem citar trégua, como quer Putin

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later May 14, 2025 9:42


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (14/05/2025): Os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Xi Jinping assinaram em Pequim declaração conjunta de apoio à negociação de paz entre Rússia e Ucrânia, prevista para começar amanhã na Turquia, mas sem tocar em um ponto essencial para os ucranianos: a extensão por 30 dias de um cessar-fogo, informa o enviado especial Felipe Frazão. Brasil e China defenderam, em comunicado, que as conversas diretas “comecem o quanto antes”, mas não falaram em garantias para o fim da agressão russa aos ucranianos. Lula e Xi afirmam ainda que as negociações devem contemplar as preocupações legítimas de todas as partes. Depois de resistir a um cessar-fogo de 30 dias intermediado pelos EUA – aceito por Zelenski –, Putin anunciou no sábado a disposição de iniciar conversas diretas na Turquia, mas “sem precondições”. E mais: Economia: BC eleva o tom sobre gastos do governo e diz que juros ficarão altos Metrópole: Desde sábado, Cracolândia do centro de São Paulo esvaziou Política: Brecha em emenda de bancada ‘desvia’ R$ 19,9 bi de Estados para municípios Internacional: Morre ‘Pepe’ Mujica, ex-presidente uruguaio, ícone da esquerdaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Resumão Diário
JN: PF prende suspeitos de fraudar biometria do gov.br com inteligência artificial; morre o ex-presidente uruguaio Pepe Mujica

Resumão Diário

Play Episode Listen Later May 14, 2025 5:30


A Polícia Federal prendeu suspeitos de enganar com inteligência artificial a biometria de acesso ao gov.br. O INSS disse que notificou mais de nove milhões de possíveis vítimas dos descontos criminosos. A direção dos Correios anunciou novas medidas para estancar o prejuízo de quase três bilhões de reais. A bolsa de valores brasileira atingiu a maior pontuação da história. No julgamento do rapper americano Sean Combs, a ex-namorada disse que sofria agressões com frequência. No encontro em Pequim, os presidentes Lula e Xi Jinping criticaram o tarifaço de Donald Trump. Morre o ex-presidente uruguaio José Mujica. O técnico Carlo Ancelotti anunciou a data de estreia na seleção brasileira.

Podcasts do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil
Ministro Fávaro assina acordos estratégicos com a China no setor agropecuário

Podcasts do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil

Play Episode Listen Later May 14, 2025 5:47


O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, integrou a comitiva presidencial em visita oficial à China, liderada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A programação incluiu a assinatura de atos bilaterais entre os governos brasileiro e chinês, realizada no Grande Palácio do Povo, em Pequim. Durante o encontro, o ministro Fávaro firmou três novos acordos voltados ao desenvolvimento da agropecuária brasileira. Entre os destaques estão a abertura de cinco novos mercados e avanços significativos em medidas sanitárias e fitossanitárias, em parceria com a Administração-Geral de Aduanas da China. 

O Assunto
EUA x China: a trégua

O Assunto

Play Episode Listen Later May 13, 2025 41:24


Depois de meses de escalada na disputa tarifária, Estados Unidos e China anunciaram, em conjunto, uma trégua de 90 dias nas tarifas recíprocas entre os dois países. Assim, as tarifas dos EUA sobre as importações chinesas vão cair de 145% para 30%. E as taxas da China sobre os produtos americanos serão reduzidas de 125% para 10%. Para explicar como os dois lados chegaram ao acordo – divulgado após uma série de reuniões entre autoridades comerciais durante o fim de semana na Suíça -, Natuza Nery conversa com o economista Otaviano Canuto. Professor na Universidade George Washington, nos EUA, Canuto detalha como as tarifas de Donald Trump refletiram na economia americana. Ele, que foi vice-presidente do Banco Mundial e diretor-executivo do FMI, analisa se a trégua entre EUA e China afasta o temor de recessão. Direto da China, o professor Marcus Vinicius de Freitas detalha os efeitos do tarifaço no país asiático, e quais as respostas do governo de Pequim. Ele, que dá aulas na Universidade de Relações Exteriores da China, fala sobre como foram as negociações entre as duas partes. Marcus Vinicius fala ainda sobre o que esperar do encontro entre Lula e Xi Jinping, marcado para esta terça-feira, e o qual o status da relação entre Brasil e China.

O Antagonista
Cortes do Papo - Janja, TikTok e a torta de climão com Xi Jinping

O Antagonista

Play Episode Listen Later May 13, 2025 9:23


Janja, a primeira-blogueira, gerou um "climão" ao criticar o aplicativo TikTok durante um encontro entre o presidente chinês Xi Jinping e a delegação brasileira em Pequim, segundo o G1. Janja teria pedido a palavra para falar dos efeitos nocivos da rede social. Segundo a primeira-blogueira, o algoritmo favorece o avanço da extrema-direita.José Inácio Pilar, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam: Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do   dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.     Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.     Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.     Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.    Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias.   2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora:  papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo)   (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05 

Conversas à quinta - Observador
A História do Dia. Há um “cessar-fogo” na guerra das tarifas?

Conversas à quinta - Observador

Play Episode Listen Later May 13, 2025 13:59


Washington e Pequim chegaram a um acordo e a guerra das tarifas fica suspensa por 90 dias. Vai voltar tudo ao normal? Luís Cabral, diretor académico do Instituto de Políticas Públicas da Nova SBE.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Rádio PT
BOLETIM | Lula destaca avanço da parceria entre Brasil e China em visita oficial a Pequim

Rádio PT

Play Episode Listen Later May 13, 2025 5:31


Em visita à China, o presidente Lula defendeu a paz mundial, combate à pobreza e maior cooperação entre países emergentes. Ele destacou os quase 30 atos assinados com Xi Jinping e a importância da COP 30, dos BRICS e da luta contra o unilateralismo.Sonoras:

A História do Dia
Há um “cessar-fogo” na guerra das tarifas?

A História do Dia

Play Episode Listen Later May 13, 2025 13:59


Washington e Pequim chegaram a um acordo e a guerra das tarifas fica suspensa por 90 dias. Vai voltar tudo ao normal? Luís Cabral, diretor académico do Instituto de Políticas Públicas da Nova SBE.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Notícia no Seu Tempo
EUA e China acertam trégua de 90 dias e cortam tarifas

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later May 13, 2025 8:36


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (13/05/2025): Um acordo para reduzir temporariamente a maioria das tarifas recíprocas no comércio entre os dois países foi anunciado ontem por Estados Unidos e China, que acertaram uma trégua de 90 dias na guerra comercial. Os EUA vão reduzir a tarifa sobre as importações chinesas de 145% para 30%, enquanto a China diminuirá a taxação dos produtos americanos de 125% para 10%. O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, disse que as tarifas suspensas eram equivalentes a um “embargo” e nenhum dos dois lados quer uma “dissociação”. Para o presidente Donald Trump, as negociações devem se concentrar agora na “abertura” da China às empresas americanas. Pequim instou a Casa Branca a “retificar completamente o erro das tarifas unilaterais”. E mais: Economia: Empresas chinesas prometem investimentos de R$ 27 bilhões no Brasil Metrópole: Homicídios caem no País, mas há alta em 9 Estados; são 5 mortes/hora Política: PT tem mais poder no 3º mandato de Lula do que nos anteriores Esportes: CBF traz Ancelotti para tentar resgatar confiança da seleção See omnystudio.com/listener for privacy information.

Resumão Diário
Virginia Fonseca na CPI das Bets; Chefe do tráfico da Maré é morto, Lula na China e mais

Resumão Diário

Play Episode Listen Later May 13, 2025 4:29


Virginia Fonseca: por que CPI das Bets deve ouvir influenciadora nesta terça?. PF prende suspeitos de fraudarem acesso biométrico de contas de plataformas do governo federal. Chefe do tráfico da Maré é morto em operação; linhas Amarela e Vermelha e Av. Brasil são interditadas com tiroteio. 'Relação entre Brasil e China nunca foi tão necessária', diz Lula em Pequim ao lado de Xi Jinping. Trump chega à Arábia Saudita em 1ª viagem internacional de seu novo mandato.

CNN Poder
Lula faz jogo de Rússia e China na briga mundial

CNN Poder

Play Episode Listen Later May 13, 2025 52:16


O presidente Lula (PT) vai participar do Fórum Celac-China, evento que acontece em Pequim e que reúne chefes de Estado da América Latina, do Caribe e de países asiáticos. O analista de Política da CNN Caio Junqueira, o analista de Internacional da CNN Lourival Sant'Anna, o analista sênior de Internacional da CNN, Américo Martins, Rodrigo Zeidan, professor da NYU Shanghai e da FDC, e Thiago Aragão, CEO da Arko Advice Internacional, comentam o assunto.

Café Europa
A História do Dia. Há um “cessar-fogo” na guerra das tarifas?

Café Europa

Play Episode Listen Later May 13, 2025 13:59


Washington e Pequim chegaram a um acordo e a guerra das tarifas fica suspensa por 90 dias. Vai voltar tudo ao normal? Luís Cabral, diretor académico do Instituto de Políticas Públicas da Nova SBE.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Zoom
A História do Dia. Há um “cessar-fogo” na guerra das tarifas?

Zoom

Play Episode Listen Later May 13, 2025 13:59


Washington e Pequim chegaram a um acordo e a guerra das tarifas fica suspensa por 90 dias. Vai voltar tudo ao normal? Luís Cabral, diretor académico do Instituto de Políticas Públicas da Nova SBE.See omnystudio.com/listener for privacy information.

JORNAL DA RECORD
12/05/2025 | Edição Exclusiva: Em encontro com empresários chineses, Lula defende livre comércio entre países

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later May 12, 2025 5:13


Veja nesta edição que o presidente Luiz inácio Lula da Silva participou nesta segunda-feira (12) de encontro com empresários chineses em Pequim e defendeu o livre comércio entre países. E mais: cratera reabre e volta a interditar trecho da Marginal Tietê, em São Paulo.

Notícia no Seu Tempo
Governo poupará R$ 128 bi caso siga decisão do STF em emendas

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later May 12, 2025 8:38


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (12/05/2025): O governo federal poderá economizar até R$ 128,3 bilhões até 2029 se adotar as regras estabelecidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para controlar o crescimento das emendas parlamentares. De acordo com decisões do ministro Flávio Dino referendadas pela Corte, as emendas totais – incluindo as de gasto impositivo e não impositivo – não podem crescer mais do que o menor de três critérios: a variação das despesas discricionárias (não obrigatórias) do Executivo, o limite de crescimento do arcabouço fiscal (0,6% a 2,5% acima da inflação) ou a variação da Receita Corrente Líquida (RCL). O cálculo da potencial economia foi feito pelo Estadão/Broadcast e comparado com estimativas do Executivo no Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2026, que não seguiram os critérios mais rígidos estabelecidos do STF. E mais: Metrópole: ‘Guerra nunca mais’, pede Leão XIV em sua primeira oração dominical Economia: EUA dizem que negociações com a China tiveram avanço ‘substancial’ Internacional: Lula volta à China em momento de tensão com Trump Caderno 2: ‘Mania de você’ faz retrato da vida e da arte de Rita LeeSee omnystudio.com/listener for privacy information.

JORNAL DA RECORD
JORNAL DA RECORD | 10/05/2025

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later May 11, 2025 62:07


Confira na edição do Jornal da Record deste sábado (10): Campanha nacional de vacinação contra a gripe quer reduzir internações e mortes por doenças respiratórias. Presidente Lula desembarca em Pequim com objetivo de fortalecer parcerias comerciais com o gigante asiático. Índia acusa Paquistão de romper cessar-fogo depois de uma série de explosões na região. Corpo de bombeiros do Rio ganha centro de treinamento capaz de simular situações de perigo. Na Bahia, autoridades tentam capturar elefante-marinho flagrado no litoral do estado. E no futebol, a preparação de Botafogo e Internacional para o duelo de amanhã (11) com transmissão da RECORD, R7 e Playplus.

Carta Podcast
Lula na China e 'habemus papam' | Fechamento Carta com ELIAS JABBOUR

Carta Podcast

Play Episode Listen Later May 9, 2025 54:54


Fumaça branca no Vaticano: Leão XIV, originalmente o cardeal Robert Prevost, dos Estados Unidos, é o novo chefe da Igreja Católica, e vai suceder o papa Francisco – originalmente, o argentino Jorge Mário Bergoglio, que morreu em 21 de abril. Veja mais no "Fechamento" desta semana: Sergio Lirio e Fabiola Mendonça recebem o geógrafo, professor e escritor Elias Jabbour, conhecido por seus estudos sobre o desenvolvimento econômico da China, para uma conversa sobre a visita de Lula ao país asiático. Jabbour também foi Diretor de Pesquisas do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), o chamado "Banco dos Brics", posto assumido a convite da presidenta do banco, Dilma Rousseff. Antes de visitar Pequim, Lula passa por Moscou, Rússia, onde será recebido por Vladimir Putin e acompanhará a parada do Dia da Vitória, em comemoração ao fim da Segunda Guerra.Também nesta edição: as tensões entre Índia e Paquistão. As novas ofensivas de Israel para tomar o controle total da Faixa de Gaza. Em Brasília, a manobra dos bolsonaristas para tentar emplacar, mais uma vez, uma Lei de Anistia. E, no STF, a primeira turma torna réus sete membros do "núcleo da desinformação" da trama golpista.

Correio do Povo
Karatê Kid: Lendas deixa nostalgia de lado e aposta em novo público

Correio do Povo

Play Episode Listen Later May 8, 2025 4:52


Tem sido um ano prolífico para os fãs de Karatê Kid. No início de 2025, a Netflix publicou a última leva de episódios da sexta e última temporada de Cobra Kai. Agora, nesta semana semana mais um lançamento, desta vez nos cinemas. Karatê Kid: Lendas une pela primeira vez nas telas Daniel San (Ralph Macchio) e Mr. Han (Jackie Chan). Os dois juntam forças para ajudar um novo personagem, Li Fong (Ben Wang), que se muda de Pequim para Nova York e se vê envolvido em um torneio de lutas de rua na Big Apple. O CPop Express desta semana traz algumas curiosidades sobre o filme e avalia se Karatê Kid: Lendas vale a pena ou não.

JR 15 Minutos com Celso Freitas
Lula entre gigantes: o que está em jogo nas visitas à Rússia e à China?

JR 15 Minutos com Celso Freitas

Play Episode Listen Later May 8, 2025 15:53


O presidente Lula embarca em uma nova etapa de sua agenda internacional com visitas estratégicas à Rússia e à China — dois polos centrais na geopolítica global. A passagem por Moscou, a convite de Vladimir Putin, marca presença nas celebrações pelos 80 anos da vitória dos Aliados na Segunda Guerra Mundial. Já em Pequim, Lula tem compromissos diplomáticos e comerciais com foco em fortalecer a posição brasileira no cenário internacional. O que essas visitas revelam sobre os interesses do Brasil? E quais são os riscos e oportunidades envolvidos nessas articulações? Adriana Perroni conversa com Vinicius Rodrigues Vieira, professor de Relações Internacionais da FAAP e FGV, e com o repórter do Jornal da Record, André Tal.

Economia
Em 100 dias, Trump rompeu com a ordem econômica mundial e forçou parceiros a se reinventar

Economia

Play Episode Listen Later Apr 29, 2025 5:45


Que Donald Trump é surpreendente, já se sabia. Mas quem imaginaria que, em apenas 100 dias, a ordem econômica mundial viraria do avesso? Guerra de tarifas contra os principais parceiros comerciais, cortes draconianos nos gastos federais, rompimento com  a doutrina neoliberal que consolidou a hegemonia econômica dos Estados Unidos desde o pós-guerra – a lista de medidas controversas é longa e seus efeitos positivos, duvidosos. Em menos de três meses, o presidente da maior economia do planeta quebrou a confiança dos aliados e instalou nervosismo nos mercados financeiros, com a sua avalanche quase diária de medidas bombásticas. O chefe de Estado transportou para a política as suas práticas de empresário para negociar."Não há nada de surpreendente no que o Trump está fazendo se analisamos o histórico dele: um homem que se fez no agressivo mercado imobiliário de Nova York. É um choque? É, mas não é nada que ele não tenha prometido que faria, quando chegasse ao governo”, observa Antônio Carlos Alves dos Santos, professor de Comércio Internacional na PUC-SP."Quando ele trata aliados como inimigos, como fez com a Dinamarca em relação à Groenlândia, ou sobre a anexação do Canadá, ele coloca uma desconfiança não apenas nos seus rivais, mas nos seus próprios parceiros. Essa desconfiança, aliada às mudanças na economia, podem fazer com que os países procurem outros aliados, porque não se confia mais nos Estados Unidos”, resume Daniela Freddo, professora de Economia da Universidade de Brasília (UnB).'Um elefante entre porcelanas chinesas'O aumento das taxas de importação pelos Estados Unidos à maioria dos seus parceiros comerciais acentua esta tendência. A guerra tarifária declarada contra a China e as medidas de retaliação de Pequim podem levar os chineses a favorecer outros mercados, inclusive o brasileiro, potencial beneficiado pela manobra. Outro eixo que tende a se fortalecer é o entre o Mercosul e a União Europeia, que podem finalmente acelerar a adoção de um tratado de livre comércio negociado há 25 anos, entre os dois blocos.“É até compreensível que ele coloque tarifas contra a China, mas seria mais sensato que negociasse tarifas menores com a União Europeia, com o Japão, com os países que são parceiros do projeto americano”, afirma Alves dos Santos. ”Trump realmente é um elefante numa loja de porcelana chinesa”, assinala.Nestes primeiros 100 dias do governo do magnata, o Brasil foi alvo de um aumento de 10% das taxas de importação, mas não apareceu como um alvo prioritário das medidas hostis de Trump. O país, entretanto, pode vir a ser uma vítima colateral de uma ofensiva do presidente americano contra o Brics, principalmente se o grupo de potências emergentes acelerar os projetos de substituição do dólar nas suas trocas comerciais, adverte Freddo."Mesmo que o Brasil não tenha sido o mais prejudicado neste primeiro momento, sempre fica a expectativa de não se saber o que ele vai decidir amanhã”, pontua a professora da UnB. “E do ponto de vista comercial, os Estados Unidos são um parceiro muito importante porque são um mercado que compra as nossas manufaturas, com maior valor agregado. São exportações de maior qualidade do que as para a China”, pondera.Reindustrialização americana é pouco provávelDonald Trump alega que os frutos da guerra comercial para os Estados Unidos virão a médio e longo prazo, com a reindustrialização americana. Mas, hoje, nada leva a crer que essa estratégia dará resultados – pelo contrário, o aumento da inflação no país é dado como certo. Ao mesmo tempo, o presidente não sinaliza planejar uma política de Estado robusta para favorecer a indústria nacional.“As propostas econômicas de Trump não têm nenhum fundamento econômico: as tarifas vão aumentar os preços dos produtos consumidos pelos norte-americanos, o que causa um choque inflacionário. É um efeito inegável”, indica Alves dos Santos."Quanto à ideia da reindustrialização, para alguém que vem da América Latina, a gente conhece este discurso e sabe que é um sonho de uma noite de verão. É pouco provável que vá acontecer, numa indústria ultramoderna na qual os americanos não têm condições de encontrar mão de obra ao custo que se encontra fora dos Estados Unidos”, salienta.O professor de Economia da PUC-SP lembra que, antes de Trump, os ex-presidentes Richard Nixon e Ronald Reagan também impuseram ao mundo uma nova postura protecionista americana. Agora, o líder dá sequência a uma mudança na ordem econômica mundial iniciada na pandemia, que levou os países a refletirem sobre o apoio aos setores mais estratégicos das suas economias e a necessidade, para muitos, de reindustrialização."Você tinha isso no Trump 1, teve continuidade no governo do Biden, com um protecionismo mais light, que gerou inclusive conflitos com a Europa. Trump está na continuidade de uma política de Estado, só que ele acelerou muito a implementação de medidas, que nos coloca, sim, em uma mudança de regime”, antecipa.Leia tambémFim da globalização? Tarifaço de Trump acelera recuo do livre comércio iniciado há 10 anos

Por Falar em Correr
Redação PFC 202 - Maratona de Londres, Maratona de Boston e New Balance 42K Porto Alegre

Por Falar em Correr

Play Episode Listen Later Apr 26, 2025 38:32


⁠⁠Enio Augusto⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ e ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Marcos Buosi⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ trazem as notícias do mundo da corrida com os comentários, informações, opiniões e análises mais pertinentes, peculiares e inesperadas no Redação PFC. Escute, informe-se e divirta-se.⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠SEJA MEMBRO DO CANAL!!!⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

Nova Futura Investimentos
Batendo o Mapa - Nova Futura | 24/04/2025

Nova Futura Investimentos

Play Episode Listen Later Apr 24, 2025 2:54


Confira os destaques do mercado financeiro e de investimentos no "Batendo o Mapa" dessa quinta, 24 de abril:• Expectativa de acordo comercial entre China e EUA mantém investidores otimistas e dispostos a tomar riscos;• Pequim nega estar em negociações com os EUA. Mercado ignora ideia e se apoia em Trump mais leve sobre tarifas;• Ibovespa e bolsas em NY sobem. Ibov ruma os 135 mil, renovando máxima intraday do ano e subindo mais de 1,50%.

Geografia em Meia Hora
Terras Raras | China vs EUA

Geografia em Meia Hora

Play Episode Listen Later Apr 23, 2025 22:29


A demanda por terras raras só tende a crescer exponencialmente. Alguns estudos projetam que o mercado global, que hoje movimenta centenas de bilhões de dólares, ultrapassará a marca de um trilhão de dólares até 2050.Isso porque:• A transição energética depende de terras raras para turbinas eólicas e veículos elétricos• A revolução da Inteligência Artificial exige mais centros de dados, que usam componentes com terras raras• A indústria de defesa continua aumentando o uso desses elementos em sistemas avançadosAs terras raras são o novo petróleo? Talvez sim.O fato é que, num mundo cada vez mais dependente de tecnologia e energia limpa, esses elementos viraram peça-chave.E quem controla a extração, o refino e os estoques… tem poder.E hoje, esse poder está em Pequim.Quando você olha para seu smartphone, seu carro elétrico ou sua lâmpada de LED, lembre-se: há um pouco de terras raras ali. E há também uma complexa rede de interesses geopolíticos, ambientais e econômicos.

O Mundo Agora
Disputa em forma de meme: guerra comercial entre EUA e China ganha nova arena nas redes sociais

O Mundo Agora

Play Episode Listen Later Apr 21, 2025 4:11


Antigamente, guerras comerciais se decidiam em salas de reunião e manchetes de jornal. Hoje, elas também se desenrolam no TikTok, entre vídeos curtos, sátiras e dublagens virais. A disputa entre Estados Unidos e China ganhou uma nova arena: as redes sociais. E o mais curioso é que isso não é apenas entretenimento — é formação de opinião, disputa de narrativa e política econômica em formato de meme. Com o novo pacote de tarifas anunciado por Donald Trump — que chega a até 145% sobre certos produtos chineses —, o TikTok virou um campo de batalha criativo. Usuários chineses e americanos reagiram com humor ácido: vídeos de Trump e seu vice-presidente JD Vance trabalhando em fábricas, sátiras sobre o preço de produtos do dia a dia, e até versões exageradas da vida com tarifas viraram virais. Por trás da piada, há uma crítica clara: essas políticas parecem, para muitos, desconectadas da realidade de quem consome e de quem produz.Ao mesmo tempo, empresários americanos usam o TikTok para mostrar como essas tarifas afetam o dia a dia de seus negócios. A fundadora da Curio Blvd, Chelsey Brown, virou um exemplo disso. Nos vídeos que publica, ela explica como os custos subiram, como fornecedores sumiram, e como isso tudo bagunçou sua operação. O que antes ficava restrito a relatórios técnicos agora aparece na tela do celular de milhões de pessoas, com rosto, emoção e contexto.Do outro lado do mundo, fábricas chinesas também se adaptaram: passaram a usar o TikTok para vender diretamente ao consumidor americano, tentando escapar dos efeitos das tarifas. Os produtos são versões mais baratas de marcas conhecidas — nem sempre com a mesma qualidade, mas com preços mais acessíveis. É uma reação rápida a uma mudança brusca: se o canal tradicional fica mais caro, criam-se novos caminhos.Esse fenômeno revela algo maior: a diplomacia e a política econômica estão cada vez mais digitalizadas. As redes sociais viraram espaço de pressão, denúncia e até marketing geopolítico. O curioso é que muitas vezes são jovens anônimos, pequenos empresários ou criadores de conteúdo que conseguem moldar a percepção pública com mais impacto do que discursos de governo ou editoriais de jornal.Ignorar esse movimento é não enxergar onde as grandes disputas estão acontecendo hoje. A guerra comercial de 2025 não se trava só entre Washington e Pequim — ela acontece também nos comentários, nos reposts, nas piadas que viralizam. E, num cenário assim, quem entende o poder da narrativa digital pode sair na frente — influenciando mercados, políticas e, quem sabe, até resultados eleitorais.

Notícia no Seu Tempo
CNI vê Brasil em último lugar em competitividade industrial

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Apr 17, 2025 8:01


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (17/04/2025): O Brasil ficou em último lugar no mais recente ranking de competitividade industrial elaborado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). A entidade comparou o País com 17 nações com as quais compete no mercado internacional. Foram considerados oito fatores que afetam o desempenho das empresas. Os três aspectos que mais pesaram negativamente foram ambiente econômico, desenvolvimento humano e trabalho e educação. Em todos eles, o Brasil ocupou o último lugar. A melhor posição foi um 12.º lugar em desempenho de baixo carbono e recursos naturais. As comparações foram feitas com Coreia do Sul, Países Baixos, Canadá, Reino Unido, China, Alemanha, Itália, Espanha, Rússia, EUA, Turquia, Chile, Índia, Argentina, Peru, Colômbia e México. A CNI publica o ranking desde 2010. E mais: Política: Gasto crescente com emendas vai travar investimentos da União, estima governo Economia: Trump limita chips de IA para China; Pequim vê ‘chantagem’ em tarifaço Metrópole: SP tem mototáxi ilegal com ‘fidelidade’ Internacional: Ex-primeira-dama do Peru chega a Brasília após asilo do governo LulaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Biolab Cast
Saúde e Esportes: A diferença entre alta performance e auto performance – BIOLAB CAST 2025 T2 EP #3

Biolab Cast

Play Episode Listen Later Apr 17, 2025 67:03


Neste episódio do Biolab Cast, mergulhamos em um tema que vai muito além da estética: como a atividade física se conecta com a saúde física, mental e emocional. Com a mediação de Daiana Garbin, os especialistas Ademir Paulino e Dr. Paulo Puccinelli conversam sobre os impactos do comportamento sedentário, a influência das redes sociais na comparação de resultados, e a importância de respeitar as necessidades específicas de cada corpo.Eles também esclarecem as principais dúvidas sobre suplementação, incluindo o uso do colágeno e discutem como a alimentação pode ser uma aliada importante no cuidado com o bem-estar e no equilíbrio entre mente e corpo.Dê o play e acompanhe esse episódio que reúne informação, saúde e qualidade de vida. Inscreva-se no canal e não deixe de ativar as notificações para não perder os próximos episódios! Apple Podcasts: https://mkt.biolabfarma.com.br/3wM4qnaSpotify: https://mkt.biolabfarma.com.br/43fuMu9Deezer: https://mkt.biolabfarma.com.br/3v8eqqnREDES SOCIAIS BIOLAB FARMACÊUTICA:Instagram @biolabfarmaceuticaFacebook @biolabfarmaceuticaTikTok @biolabfarmaceuticaLinkedIn https://www.linkedin.com/company/biolabfarmaceutica-------------------------------------------------------------------------------------- MEDIADORA:Daiana Garbin – @garbindaianaJornalista e apresentadora.CONVIDADOS: Ademir Paulino – @ademir_paulinoPós-graduado em Esportes Aquáticos e Fisiologia do Exercício, técnico de natação oficial da Cia Athletica por 20 anos, Campeão Mundial de Aquathlon em 2011 (Pequim, China), Vice-Campeão de Aquathlon em 2014 (Edmonton, Canadá). Treinador com parceria com Kenya Experience e Etiopia Experience.Paulo Puccinelli – @paulo.puccinelliMédico pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP-USP), Médico do Esporte e doutor em Fisiologia do Exercício pela UNIFESP, médico da Seleção Brasileira de Natação, fundador do projeto Meu Doc. Triatleta desde 2012, participou do IROMNAN 2022 (Kona, Hawaii), IRONMAN 2019 (Nice, França) e 3º lugar geral no IRONMAN 2022 (São Paulo, Brasil)COMUNICAÇÃO, DIREÇÃO E PRODUÇÃO: AR PROPAGANDA @ar.propaganda

20 Minutos com Breno Altman
China tem bala para derrotar Trump? - Análise de Breno Altman

20 Minutos com Breno Altman

Play Episode Listen Later Apr 16, 2025 51:37


Neste programa, Breno Altman mergulha em um dos temas mais urgentes da geopolítica atual: a disputa entre China e Estados Unidos no cenário eleitoral americano. Com a possibilidade de Donald Trump retornar à Casa Branca em 2024, como Pequim está se preparando? Quais são as estratégias chinesas para enfrentar (ou negociar) com um governo Trump?

Convidado
" A China comunista aparece como defensora do liberalismo económico"

Convidado

Play Episode Listen Later Apr 15, 2025 8:19


O Vietname e a China assinaram nesta terça-feira,15 de Abril, 45 acordos de cooperação em áreas como a inteligência artificial, comércio agrícola e cooperação aduaneira, durante uma visita a Hanói do Presidente chinês. Xi Jinping está a realizar um périplo pelo Sudeste Asiático, que o vai levar também à Malásia e ao Camboja, depois da guerra comercial lançada pelo Presidente dos EUA, Donald Trump. Em entrevista à RFI, Luís Tomé, professor catedrático e investigador sénior do Instituto Português de Relações Internacionais, refere que esta deslocação é uma manobra política de Xi Jinping, numa altura em que a China comunista aparece como defensora da globalização e do liberalismo económico. O que pretende o Presidente chinês, Xi Jinping, com este périplo pelo Sudeste Asiático?Em primeiro lugar, ao que se sabe, estamos a falar da primeira saída de Xi Jinpind do país este ano. Aliás, ele estava para fazer uma visita ao Vietname, antes do anúncio das tarifas alfandegárias, depois houve um adiamento, e agora, para além do Vietname, vai também à Malásia, que tem a presidência anual da Associação das Nações do Sudeste Asiático – ASEAN – e ao Camboja.Estamos a falar de vizinhos, mas é evidente que se trata de uma manobra do Presidente Xi Jinping para cultivar laços com o grupo ASEAN, aproveitando o facto de estes países – parceiros dos Estados Unidos – estarem numa posição desconfortável, porque são visados pelas tarifas anunciadas pelo Presidente Trump. O Vietname, por exemplo, tem uma tarifa de 46%, sabendo-se que nos últimos anos as exportações do Vietname para os Estados Unidos aumentaram consideravelmente.Esta visita acontece, como já aqui falou, depois do Presidente Donald Trump ter avançado com taxas alfandegárias contra vários países, nomeadamente a China. O que representa o mercado do Sudeste Asiático para a China?A China é o maior parceiro comercial do conjunto dos dez países que constituem a ASEAN, assim como os países da União Europeia são, igualmente, um parceiro comercial significativo para a República Popular da China. Agora, a questão das tarifas não se coloca apenas do ponto de vista comercial. É evidente que alguns países, por exemplo, europeus ou vizinhos da China, incluindo o Japão, a Coreia do Sul e os países do Sudeste Asiático, têm algum receio de que o gigantismo da China, com a sua capacidade de produção e tecnológica, faça disparar ainda mais a dependência destes países face Pequim. Se porventura, uma das manobras de diversificação das suas exportações, para fazer face às tarifas impostas pelos Estados Unidos, for inundar outros mercados.Essas preocupações existem. Mas agora, uma das mensagens principais de Xi Jinping é a da estabilidade da China, apresentando-a como um país fiável. A China não faz bullying com os seus parceiros, ao contrário dos Estados Unidos. E ainda por cima, a China joga, na narrativa do Presidente Xi Jinping, sempre na lógica do “win-win”, ou seja, nos ganhos mútuos. Portanto, não é a lógica da América.O Presidente chinês defendeu que a guerra das taxas alfandegárias não beneficia ninguém e que o protecionismo não leva a lado nenhum. Trata-se de mais um aviso para Donald Trump?Sim, mas isso é uma verdade “lapalisse”. Isto é, numa guerra de tarifas, é evidente que todos perdem. A questão é saber quem perde mais, sabendo que a China não está a passar propriamente pela melhor fase do seu desenvolvimento económico, desde a saída do Covid. Não é apenas com o comércio que a China se preocupa, e Xi Jinping tem essa noção.Mas é muito interessante como, em contraponto com o protecionismo e unilateralismo dos Estados Unidos, a China -oficialmente comunista- aparece como a grande defensora da globalização e do liberalismo económico. A China quer salvaguardar e tem enviado essas mensagens, não apenas para os países da região, mas também para a União Europeia, a globalização económica, as regras da ordem económica – que os Estados Unidos construíram – e quer salvaguardar a Organização Mundial de Comércio -OMC- que aparentemente a administração Trump também quer destruir.Estamos diante de uma mudança de paradigma?Sim, é a nova centralidade económica da China industrial, tecnológica e comercial, fazendo com que o país queira preservar um sistema que lhe é favorável, enquanto que, do outro lado, a administração Trump entende que esta ordem económica está obsoleta e está a ser usada como arma contra os Estados Unidos. Estou a citar palavras exactas do secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio. Portanto, os Estados Unidos querem destruir esta ordem económica e travar a ascensão da China, privando-a da centralidade em tudo o que são tecnologia, minerais críticos e caudais de abastecimento.Depois, há um outro objectivo geopolítico da administração Trump, creio eu, que visa a União Europeia. Donald Trump quer acabar com a União Europeia, quer dividir os países europeus, até porque assim teríamos menos poder negocial.Com esta mudança de paradigma, a Europa pode correr o risco de vir a receber o excesso de oferta chinesa?Se fechassem os olhos, esse risco existiria. Porém, há já alguns anos, vemos que a estratégia da União Europeia, em relação à China, é muito diferente da dos Estados Unidos, sobretudo desde o primeiro mandato de Donald Trump. A estratégia dos Estados Unidos é desacoplamento e agora o que ele está a fazer é de uma forma súbita, com os custos que ele está disposto a suportar, pelo menos para já.A União Europeia tem uma lógica de redução de risco face à China e a certas dependências, em particular, não é  de desacoplamento. Na vertente comercial, a União Europeia é um gigante e, portanto, consegue ombrear de igual para igual seja com os Estados Unidos, seja com a China.Todavia, é evidente que é do interesse da China e da União Europeia – se a administração Trump persistir nesta linha antagónica de tarifas completamente desproporcionais, que não têm nada a ver com reciprocidade, mas com uma tentativa de reduzir o défice externo dos EUA a zero – a União Europeia vai procurar outros parceiros e a China vai fazer o mesmo, ainda de uma forma mais intensa, incluindo a União Europeia. Portanto, os outros grandes blocos e actores económicos como o México, o Canadá, o Grupo ASEAN, a União Europeia e China tenderão a fortalecer laços entre si, como forma também de pressionar Washington a não seguir neste rumo. Ou então, de manterem as linhas que conhecemos até aqui, sem os Estados Unidos estarem no mesmo barco.Pequim e Hanói mantêm relações económicas estreitas. No entanto, são afectadas pelas disputas territoriais que se mantêm no mar da China Meridional, nomeadamente no arquipélago de Paracel, à semelhança de outros países. Estas divergências podem “beliscar” as relações económicas?A China tem sido muito hábil em conseguir manter e desenvolver [laços], criando dependências dos países do Sudeste Asiático, em particular, apesar das disputas territoriais. Aliás, é interessante como esta mesma semana, para lá da visita de Xi Jinping a Hanói, vão ocorrer os trigésimos oitavos exercícios navais conjuntos da China com o Vietname, no Golfo de Tonkin. Mas a questão é que o Vietname, à semelhança de outros países, tem desenvolvido uma diplomacia que se costuma designar de “bambu”. O Vietname procura fazer um equilíbrio, sem cair totalmente para um lado ou para outro, entre a China e os Estados Unidos. Isto é, vai fortalecendo os laços económicos, essencialmente com a China, embora também os venha desenvolvendo com os Estados Unidos, mantendo um bom relacionamento com os Estados Unidos para equilibrar estrategicamente a pressão da China, no Mar do Sul da China.Ora, se o Vietname, de repente, é apanhado, como outros países do Sudeste Asiático, com tarifas tão antagónicas de 46% – uma brutalidade que compromete definitivamente o crescimento económico do Vietname – existe o risco de os Estados Unidos estarem a alienar aliados, como acontece com o Japão, a Coreia do Sul, os países europeus ou as Filipinas, ficando um pouco mais à mercê daquilo que são as pressões chinesas, quer pelo poder de atracção e da influência, quer pelo poder até coercivo da China.

Expresso - Expresso da Manhã
Luis Mah: “A China não vai capitular na guerra das tarifas e pode aproveitar para fazer mudanças internas na economia”

Expresso - Expresso da Manhã

Play Episode Listen Later Apr 14, 2025 15:03


A Administração norte-americana espera que o governo chinês telefone, para os dois países iniciarem negociações que ponham fim a uma guerra de tarifas que paralisa o comércio bilateral, mas se o telefone tocar é mais provável que toque em Pequim. Neste episódio, conversamos com Luís Mah, professor de Estudos de Desenvolvimento do ISCTE.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Expresso - O mundo a seus pés
“O discurso económico em África é o discurso europeu na defesa: maior autonomia dos Estados Unidos”

Expresso - O mundo a seus pés

Play Episode Listen Later Apr 14, 2025 33:11


As tarifas de Donald Trump têm levado muitos governos africanos a reorientar ou consolidar as suas parcerias estratégicas com a China e a Rússia. O vazio deixado pelos Estados Unidos é assim ocupado por Pequim e Moscovo, há muito apostadas na “desdolarização do mercado”, diz Raúl M. Braga Pires, politólogo, arabista e professor no Instituto Piaget de Almada. Mas este também “pode ser um momento de reaproximação de África à Europa”, defende.See omnystudio.com/listener for privacy information.

CNN Poder
China contra-ataca e impõe tarifas de 125% aos EUA

CNN Poder

Play Episode Listen Later Apr 14, 2025 52:21


Em uma nova retaliação a Donald Trump, a China elevou para 125% as tarifas aos produtos americanos. De forma dura, Pequim disse que, com o atual patamar das taxas, não há mercado no país para os itens dos Estados Unidos. Participam deste episódio do WW, Roberto Dumas, professor de economia chinesa do Insper, e Edilene Lopes, colunista de Política da rádio Itatiaia. 

Macro Review
#156 | Os titãs da economia global em rota de colisão

Macro Review

Play Episode Listen Later Apr 14, 2025 17:16


Ouça nesta edição do Macro Review, o podcast da equipe econômica do C6 Bank:  O assunto das tarifas continua quente. Na última semana, o governo dos Estados Unidos decidiu suspender por 90 dias a taxação "recíproca" de importações. Foi mantido o piso de 10% para as tarifas de todos os países. Quem ficou fora do alívio temporário foi a China. Para os produtos chineses, o imposto seguirá elevadíssimo – perto de 145%. O governo de Pequim revidou com uma taxação de 125% para os americanos. A disputa comercial entre as duas maiores potências coloca a economia americana perigosamente perto de uma recessão. Qual o risco de uma crise maior se instalar? Entenda também: - Inflação dos EUA no ponto de inflexão; - Preços são preocupação também no Brasil;- O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management.No minuto 08:41, Marina Valentini, estrategista de mercados globais do J.P. Morgan Asset Management, fala sobre como os mercados de renda fixa e de renda variável se movimentaram diante dessa “reviravolta” no assunto das tarifas americanas. 

Kellen Severo Podcast
600. Geopolítica dos fertilizantes: Saiba o que esperar do mercado

Kellen Severo Podcast

Play Episode Listen Later Apr 12, 2025 38:05


Estados Unidos e China escalaram a guerra comercial nesta semana. Trump aumentou as tarifas sobre produtos chineses para 145%, e Pequim reagiu com retaliações que alcançam 125%. Confira qual deve ser o rumo do conflito e impactos em fertilizantes!

Um pulo em Paris
Radicalismo de Donald Trump cria desconfiança inédita de europeus nos Estados Unidos

Um pulo em Paris

Play Episode Listen Later Apr 11, 2025 11:43


A guerra comercial do presidente americano, Donald Trump, tem ampliado o boicote de produtos americanos na França. As reservas de viagens para os Estados Unidos neste verão, em julho e agosto, para Nova York, Los Angeles e São Francisco, caíram de 23% a 26% em relação ao ano passado. O aumento dos preços das passagens aéreas influi nesse recuo, mas as tensões geopolíticas, a guerra comercial e a atitude de desprezo de Trump pelos europeus abriu um fosso entre as duas regiões.  O movimento anti-Trump e de boicote aos Estados Unidos já tem alguns meses. Começou desde que o republicano se aproximou do presidente russo, Vladimir Putin, cedendo às pressões de Moscou nas negociações para um cessar-fogo na Ucrânia, em condições desfavoráveis aos ucranianos – sem resultados até o momento –, e só foi piorando com as repetidas humilhações aos europeus, chamados de "aproveitadores" e "parasitas" pela equipe de Trump, do vice J.D. Vance, ao secretário da Defesa, Pete Hegseth, e Elon Musk. Na segunda quinzena de março, antes da tempestade tarifária, uma pesquisa Ifop já mostrava que 62% dos franceses apoiavam o boicote aos produtos americanos, e 32% estavam evitando certas marcas, como Coca-Cola, McDonald's, Tesla e Starbucks. Essa reação pode ser questionada, uma vez que essas empresas também geram empregos na França. Mas a rejeição é fortalecida por uma outra tendência: a do consumo responsável. Atualmente, 81% dos franceses preferem consumir produtos locais para apoiar a economia francesa e a transição ecológica.É curioso que a taxa de boicote chega a 51% entre pessoas que se declaram "muito feministas" e 55% entre aquelas que se definem como "muito progressistas" em questões sociais. Outro sinal de boicote: as reservas de viagens para os Estados Unidos neste verão, em julho e agosto, recuaram. Todos perdem com essa crise, a começar pelos americanos, que além da ameaça de inflação agora percebem uma outra consequência: os Estados Unidos estão perdendo a posição de economia mais segura do planeta. O aumento dos juros dos títulos da dívida (US$ 29 trilhões), desde quarta-feira (9), demonstra o abalo estrutural na confiança dos investidores pelos ativos americanos e no próprio dólar como reserva de valor. Alemanha começa a repatriar reservas de ouro dos EUAA Alemanha e outros investidores europeus estão repatriando as reservas de ouro que mantêm no banco central americano (Federal Reserve), por perda de confiança e pelo temor de decisões arbitrárias de Trump na área jurídica. O republicano voltou atrás e suspendeu por 90 dias as tarifas adicionais que tinha imposto à União Europeia. Ele baixou de 20% para 10%, no mesmo dia em que elas entraram em vigor. Mas aço, alumínio e veículos continuam com 25% de sobretaxas. Para os governos europeus, essa decisão não representa um recuo de Trump, mas talvez só uma forma dele atacar com mais virulência no futuro.O presidente Emmanuel Macron fez esse alerta nesta sexta-feira: serão três meses de profunda incerteza para as empresas e nenhuma garantia. A União Europeia deve continuar trabalhando em futuras retaliações, disse Macron. Apesar do pessimismo generalizado, a maioria dos analistas franceses aprovaram a reação moderada da União Europeia, que, sem entrar numa escalada, taxou alguns produtos americanos, e suspendeu em seguida quando Trump se mostrou disposto a negociar. A imagem da UE como um bloco dividido, incapaz de agir unido e lento na tomada de decisões está melhorando, por obra do Trump. Desta vez, a Comissão Europeia antecipou os cenários e tudo está bem amarrado com os líderes dos 27 países. Na segunda-feira (14), o secretário europeu do Comércio, o eslovaco Maros Sefcovic, vai a Washington negociar as tarifas. Os europeus já aceitaram pagar mais caro pelo gás liquefeito importado dos EUA, uma cobrança de Trump para reequilibrar a balança comercial. Atualmente, a Europa ainda precisa dessa fonte de energia, mas essa despesa tende a diminuir com o avanço da transição energética. Pouco importa se a primeira-ministra de extrema direita da Itália, Georgia Meloni, vai aparecer durante a semana posando ao lado de Trump, na Casa Branca. Meloni não tem meios de romper com a unidade dos europeus nesse momento.Enxurrada de produtos chineses no blocoA Comissão Europeia está bastante preocupada com a possível enxurrada de produtos baratos provenientes da China. No ano passado, só na França, os sites chineses Shein e Temu faturaram juntos cerca de R$ 32 bilhões (€ 4,8 bilhões), equivalentes em número de remessas ao dobro de 2023 e três vezes mais do que 2022. Até agora, o maior mercado desses varejistas era os Estados Unidos, com vendas estimadas em US$ 46 bilhões. Mas com a sobretaxa americana de 145% sobre as importações chinesas, e a retaliação de 125% do governo chinês, a União Europeia e seus 450 milhões de consumidores se tornam um mercado estratégico para Pequim. Há dois anos, os europeus negociam com a China o fim de uma isenção alfandegária para remessas inferiores a R$ 1.000 (€ 150). A medida vai na mesma linha da "taxa das blusinhas" de Trump. Enquanto esta isenção não desaparece, a UE promove investigações e aplica multas a essas plataformas chinesas por falsificação de produtos e descumprimento de regras de segurança.O principal objetivo da Comissão é tratar de forma global o excedente industrial chinês, seja em relação aos carros elétricos, painéis solares, remédios, às torres eólicas ou máquinas industriais. Na terça-feira, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, já conversou por telefone sobre o assunto com o primeiro-ministro chinês, Li Qiang. As rodadas de diálogo continuarão até a Cúpula China-UE, prevista em junho.Ilha de democraciaNesse momento de mudança na ordem geopolítica internacional, muitos se questionam se pode haver uma maior aproximação da UE com a China. Nesta sexta, o presidente Xi Jinping defendeu que Pequim e o bloco europeu devem "resistir juntos" a qualquer coerção unilateral dos Estados Unidos. Mas a possibilidade de um estreitamento das relações entre europeus e chineses é complexa e depende de vários fatores. O apoio econômico e diplomático da China à Rússia na guerra na Ucrânia não é aceito pela opinião pública na Europa. O desequilíbrio de balança comercial entre a China e o bloco é gigantesco, mas juntos os 27 países ainda são a terceira região mais rica do mundo. Questões de direitos humanos e transparência continuam sendo barreiras para uma aliança mais profunda. Os europeus acreditam que, apesar do momento difícil que estão atravessando, o mais grave desde o fim de Segunda Guerra Mundial, o bloco ainda é uma região com forte potencial de recuperação de competitividade, por causa de um de seus principais ativos: a democracia. Entre os desvarios de Trump e sociedades controladas por governos autoritários, como é a China, os europeus pretendem manter sua atratividade pela estabilidade de regras.

Diplomatas
Extrema-direita por linhas tortas: “Le Pen mente muito bem, Trump mente muito mal”

Diplomatas

Play Episode Listen Later Apr 3, 2025 40:52


O cenário político-eleitoral em França sofreu um abalo profundo. Marine Le Pen, figura de proa da extrema-direita francesa e candidata presidencial crónica daquele campo político, foi condenada a quatro anos de prisão e proibida de concorrer a cargos públicos durante cinco anos por desvio de fundos da União Europeia. Ou seja: a União Nacional terá de encontrar outro candidato para as presidenciais de 2027. “Le Pen mente muito bem, Trump mente muito mal. É essa a grande diferença”, sinaliza a Teresa de Sousa, dando conta do processo de “desdiabolização” da União Nacional (ex-Frente Nacional) liderada por Marine Le Pen, que lhe permitiu chegar onde chegou para agora sofrer “uma grande derrota”. No episódio desta semana falámos ainda sobre ambições de “expansão territorial” da Administração Trump, nomeadamente para a Gronelândia, território semi-autónomo dinamarquês, que Carlos Gaspar diz ter até uma “dimensão mitológica”, para além do revisionismo gritante. Ainda no campo da política externa norte-americana, sobre a alegada “irritação” de Trump com Putin, por este não estar minimamente interessado num cessar-fogo na Ucrânia, Teresa de Sousa diz que o Presidente dos EUA “já ofereceu toda a espécie de cedências possíveis e imaginárias” ao seu homólogo russo, porque “Trump vê o mundo como Putin vê: com uma divisão de zonas de influência entre as grandes potências (…) e onde não há fronteiras invioláveis”. Para fechar, assinalámos a clareza com que o Pentágono assumiu como prioritário que os EUA garantam que a República Popular da China não toma Taiwan pela força e a resposta de Pequim a esta posição, lançando exercícios militares de larga escala em redor da ilha que reivindica como sua. “Trump está ao lado da Rússia de Putin, mas está contra a China de Xi Jinping e há uma linha de continuidade, rara e fundamental, em relação ao Presidente Biden”, nota Carlos Gaspar. “Mas não sabemos se os Estados Unidos têm efectivamente capacidade para dissuadir a China de invadir Taiwan ou se a China está preparada para aproveitar o momento.”See omnystudio.com/listener for privacy information.

Kellen Severo Podcast
593. Tendências para a pecuária

Kellen Severo Podcast

Play Episode Listen Later Mar 19, 2025 42:38


Frigoríficos americanos estão com as exportações ameaçadas. Isso porque a licença para embarcar para a China expirou. Nesta semana, o setor de carne suína e de aves dos EUA afirmou que Pequim renovou os registros de exportação, mas ainda há incertezas sobre as licenças para a carne bovina.O novo cenário que se desenha trará oportunidades ao agro do Brasil? E qual a tendência para a pecuária?Confira as projeções da Agrifatto e da Safras&Mercado!

Horizonte de Eventos
OS PONTINHOS VERMELHOS DO JAMES WEBB SERIAM O CHORO INICIAL DE BURACOS NEGROS SE FORMANDO

Horizonte de Eventos

Play Episode Listen Later Mar 12, 2025 15:37


MATRICULE-SE AGORA NO WORKSHOP DE VULCÕES, DIA 29 DE MARÇO DE 2025, O DIA TODO CONVERSANDO SOBRE AS MAIORES MARAVILHAS DA NATUREZA, APENAS R$97,00!!!https://academyspace.com.br/WORKSHOP/VISITE A SPACE TODAY STORE, E USE O CUPOM SPACEX15 PARA 15% DE DESCONTO NA LOJA, DESCONTO VÁLIDO ATÉ O LANÇAMENTO DO STARSHIP!!!https://www.spacetodaystore.com.br/Quando o Telescópio James Webb observou pela primeira vez os misteriosos Pequenos Pontos Vermelhos no universo primitivo, os astrônomos olharam incrédulos. Esses objetos estranhos, eles perceberam, eram distantes, brilhantes e estranhamente, inesperadamente, desconcertantemente vermelhos.Isso é um enigma porque estrelas jovens são azuis e se tornam vermelhas somente mais tarde na vida, quando têm vários bilhões de anos. Mas esses objetos se formaram cerca de 900 milhões de anos após o Big Bang e, portanto, não poderiam ser feitos de estrelas tão velhas. Em qualquer caso, as estrelas são incapazes de gerar tanta luz, mesmo coletivamente. Mais intrigante ainda, esses Pequenos Pontos Vermelhos parecem desaparecer rapidamente do universo primitivo. O JWST encontrou muito poucos deles depois que o universo atingiu a grande idade de cerca de 1,5 bilhão de anos.Agora temos uma espécie de resposta graças ao trabalho de Kohei Inayoshi no Instituto Kavli de Astronomia e Astrofísica em Pequim, que propõe uma explicação ousada para a origem e o destino dessa anomalia cósmica. Inayoshi argumenta que os Pequenos Pontos Vermelhos são os gritos de nascimento dos buracos negros — episódios breves e turbulentos que marcam as primeiras explosões de crescimento de buracos negros "sementes" recém-formados. Se estiver correto, esse insight remodelará nossa compreensão dos estágios iniciais da evolução dos buracos negros e abrirá uma nova janela para o alvorecer da estrutura cósmica.A descoberta de Little Red Dots foi uma das revelações mais tentadoras do JWST. Diferentemente dos Núcleos Galácticos Ativos típicos, que são extremamente brilhantes e frequentemente têm grandes galáxias hospedeiras, os Little Red Dots são pequenos — menos de 100 parsecs de tamanho — e dominados por amplas linhas de emissão sobrepostas em um continuum vermelho.Essas características sugerem que eles estão envoltos em poeira, que tende a emitir luz vermelha, com outras luzes filtradas.Mas o que realmente chamou a atenção dos astrônomos foi o quão comuns eles pareciam ser — várias ordens de magnitude mais comuns do que quasares, que são uma forma comum de AGN no universo mais antigo. Isso significa que os Little Red Dots podem ser o tipo dominante de AGN no universo inicial e eventualmente evoluir para quasares à medida que envelhecem.Curiosamente, os Pequenos Pontos Vermelhos são mais comuns em desvios para o vermelho z ~ 6–8 — quando o universo tinha menos de um bilhão de anos — mas seus números caem drasticamente abaixo de z ~ 4 quando o universo tem cerca de 1,5 bilhão de anos.A principal percepção de Inayoshi é que esse padrão é uma pista importante para a natureza dos Pequenos Pontos Vermelhos. Sua proposta é que os Pequenos Pontos Vermelhos são o primeiro ou os dois primeiros episódios de acreção de um buraco negro recém-formado. Em outras palavras, eles são os gritos de nascimento dos buracos negros.Ninguém sabe exatamente como esses primeiros buracos negros se formaram, mas o melhor palpite é que eles se formam durante o colapso de nuvens de gás densas e intocadas no universo primitivo. Esse processo os deixa no centro de ambientes excepcionalmente ricos, cheios de gás frio.À medida que esse gás se afunila para dentro do buraco negro, ele cresce e emite radiação brevemente, enquanto o gás frio ao seu redor absorve e filtra grande parte dessa luz.FONTE:https://arxiv.org/abs/2503.05537 https://www.instagram.com/spacetoday/#JAMESWEBB #GALAXIES #UNIVERSE

ONU News
ONU diz que igualdade nos direitos das mulheres é “missão de longo prazo”

ONU News

Play Episode Listen Later Mar 10, 2025 1:50


Líder da organização, António Guterres, participou de abertura da 69ª Sessão da Comissão do Estatuto das Mulheres, a maior reunião do mundo sobre direitos de mulheres e meninas; evento marca ainda 30 anos da Quarta Conferência Mundial sobre a Mulher em Pequim, na China.

Dev Sem Fronteiras
Gerente de Engenharia em Pequim, China - Dev Sem Fronteiras #182

Dev Sem Fronteiras

Play Episode Listen Later Mar 6, 2025 38:25


O campo-grandense Daniel se mudou logo cedo para Cuiabá onde, graças ao interesse desde a infância por computadores, se formou em Ciência da Computação. Ainda na faculdade, um estágio se transformou em um emprego onde, por seis anos, Daniel atuou como programador, até que um acidente lhe levou a pausar a carreira para explorar o mundo.Durante uma viagem para a Índia, Daniel conheceu uma chinesa e topou o convite de se mudar para a China, onde ele permaneceu mesmo depois do fim do relacionamento. Hoje, casado e com filhos, Daniel conta como foi seu processo de busca de emprego, além do dia a dia e dos desafios de se dominar o idioma da terra da Cidade Proibida.Fabrício Carraro, o seu viajante poliglotaDaniel Morinigo, Gerente de Engenharia em Pequim, ChinaLinks:WeChat PayAlipayDeepSeekConheça a Formação Carreira QA: processos e automação de testes da Alura, dê seus primeiros passos em qualidade de software, conheça os processos e o dia a dia de uma pessoa tester e aprenda automação de testes usando Cypress.TechGuide.sh, um mapeamento das principais tecnologias demandadas pelo mercado para diferentes carreiras, com nossas sugestões e opiniões.#7DaysOfCode: Coloque em prática os seus conhecimentos de programação em desafios diários e gratuitos. Acesse https://7daysofcode.io/Ouvintes do podcast Dev Sem Fronteiras têm 10% de desconto em todos os planos da Alura Língua. Basta ir a https://www.aluralingua.com.br/promocao/devsemfronteiras/e começar a aprender inglês e espanhol hoje mesmo! Produção e conteúdo:Alura Língua Cursos online de Idiomas – https://www.aluralingua.com.br/Alura Cursos online de Tecnologia – https://www.alura.com.br/Edição e sonorização: Rede Gigahertz de Podcasts

Notícia no Seu Tempo
China vai taxar itens dos EUA em até 15%; Google será investigado

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Feb 5, 2025 8:23


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (05/02/2025): Em resposta ao tarifaço imposto por Donald Trump, a China decidiu taxar em até 15% produtos como carvão e gás natural liquefeito e em até 10% petróleo bruto, máquinas agrícolas e carros de grande cilindrada dos EUA. As novas alíquotas entram em vigor na segunda-feira. Pequim também informou que iniciou investigação antitruste contra o Google, big tech americana. No sábado, Trump anunciou taxas de 25% para produtos mexicanos e canadenses e de 10% para itens chineses. A alegação é de que os vizinhos não se empenham em combater o tráfico de fentanil e a imigração ilegal. Na segunda-feira, porém, o republicano suspendeu por um mês o tarifaço para México e Canadá, após acordo. A China ficou fora, apesar de Trump ter dito que conversaria com o presidente Xi Jinping. Neste caso, a queixa do republicano também é relacionada ao fentanil. E mais: Internacional: Trump sugere expulsar palestinos da Faixa de Gaza de forma permanente Política: 2ª Turma do STF mantém decisão que anulou condenações de Léo Pinheiro Economia: Se juro não tiver teto, consignado privado sai sem garantia do FGTS, dizem bancos Metrópole: Tatuzão encerra trabalho na Linha 6; extensão da Linha 4 começa em marçoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Professor HOC
POR QUE OS CHINESES AMAM O PRIGOZHIN? | Professor HOC

Professor HOC

Play Episode Listen Later Jan 23, 2025 13:15


Você já ouviu falar sobre como o grupo Wagner se tornou um fenômeno cultuado na China? Neste vídeo, eu analiso como Prigozhin e seus mercenários passaram de figuras controversas na Rússia para modelos admirados por blogueiros militares chineses. Vamos explorar o impacto desse grupo em debates sobre segurança privada e como isso reflete as ambições e os dilemas de Pequim em um mundo cada vez mais polarizado. Será que a China está criando o seu "Grupo Wagner"? O que isso significa para a Nova Rota da Seda, a segurança de seus cidadãos no exterior e as tensões globais? Se você quer entender as conexões entre Rússia, China e o cenário internacional, não perca! Esse vídeo está recheado de informações e insights sobre geopolítica que vão te surpreender. Assista agora e compartilhe sua opinião nos comentários!