Escritor e vocalista da banda de blues Black Barril, com alguns trabalhos solo e audiocontos que podem ser baixados e acessados no site www.jeffersonsarmento.com.br
Um conto do escritor Jefferson Sarmento: numa mesa de bar, como uma celebração de Noite na Taverna, os jovens contam as histórias que sabem sobre a cidade - algumas estranhas, outras tenebrosas. Até que uma desconhecida começa a falar sobre a mulher que os antigos chamavam de... a Velha Coca.
Num velho casarão, guardado num quarto de bagunças, o menino tem seu primeiro encontro com... o que quer que habite o outro lado dos reflexo, chamando, convidando...
João do Rio era o pseudônimo de João Paulo Emílio Cristóvão dos Santos Coelho Barreto (1881 — 1921), jornalista, cronista, tradutor e teatrólogo brasileiro que publicou. Membro da Academia Brasileira de Letras, revolucionou a imprensa brasileira transformando a profissão de jornalista - até então, o ofício era considerado um bico e passatempo para figuras cultas, escritores, poetas. É dele esse conto de loucura e horror chamado "Dentro da noite", publicado originalmente em 1910 numa coletânea de mesmo nome. É uma viagem aos mistérios e taras doentias em que um ser humano pode de perder.
Você conhece o conto "Sem olhos", de Machado de Assis? Que tal conhecê-lo comigo? Que tal começarmos a ler e ouvir juntos algumas das melhores histórias de horror escritas pelos meus autores preferidos? Ok, vai dizer que o velho Bruxo do Cosme Velho não é um dos seus autores preferidos? Pois que seja: escolhi esse clássico do escritor mais importante da literatura brasileira para começar essa série de contos narrados e te convido a visitar meu site, na sessão "Balaio de gato" para saber mais sobre o conto "Sem olhos" e tirar suas próprias conclusões. Porque, sinceramente, eu acho que Henry James bebeu na fonte de Machado de Assis quando escreveu "A volta do parafuso".
Ouça a música "Sozinho na estação", um delicioso blues gaiato, e o conto Trampo Duro (Sozinho na estação), dividido em 10 partes, feito uma novela policial com todos os clichês do gênero noir. Antes de ouvir a história de Erik e Pattie (da faixa 2 à 11), é preciso que entenda apenas uma coisa: Trampo Duro é um folhetim com todos os possíveis clichês que este tipo de história pode ter. Embora o personagem principal não seja oficialmente um detetive particular, como o Sam Spade de Dashiell Hammett ou o Philip Marlowe de Raymond Chandler, os elementos principais estão lá: o cinismo, a canastrice entre o cômico e o violento, o ar durão com que o herói encara os problemas, o amor perdido, a investigação que o leva de ambientes grã-finos a pardieiros perigosos... Quase dá para imaginar que você lerá as cenas em preto e branco. Mas não se engane, Trampo Duro não se leva a sério. É um história para se ler com um quê de cinismo também. É por pura diversão. No fim, é tudo uma grande homenagem ao gênero e ao ator que melhor o interpretou: Humphrey Bogart. E a Casablanca, o melhor filme da história do cinema. Pense em Erik como um novo Rick e Pattie como a apaixonada Ilsa com uma arma na mão, tentando arrancar dele a salvação para o marido. Ah, sim, claro... pense também na história de Eric Clapton e Pattie Boyd quando estiver lendo. Os nomes e apelidos dos personagens foram tirados (cinicamente?) da história do grande músico inglês. De quebra, a faixa 12 traz a música "Trampo duro" da minha velha banda de blues, o Zero Ora!, hoje rebatizada de Black Barril.
Ouça a música "Sozinho na estação", um delicioso blues gaiato, e o conto Trampo Duro (Sozinho na estação), dividido em 10 partes, feito uma novela policial com todos os clichês do gênero noir. Antes de ouvir a história de Erik e Pattie (da faixa 2 à 11), é preciso que entenda apenas uma coisa: Trampo Duro é um folhetim com todos os possíveis clichês que este tipo de história pode ter. Embora o personagem principal não seja oficialmente um detetive particular, como o Sam Spade de Dashiell Hammett ou o Philip Marlowe de Raymond Chandler, os elementos principais estão lá: o cinismo, a canastrice entre o cômico e o violento, o ar durão com que o herói encara os problemas, o amor perdido, a investigação que o leva de ambientes grã-finos a pardieiros perigosos... Quase dá para imaginar que você lerá as cenas em preto e branco. Mas não se engane, Trampo Duro não se leva a sério. É um história para se ler com um quê de cinismo também. É por pura diversão. No fim, é tudo uma grande homenagem ao gênero e ao ator que melhor o interpretou: Humphrey Bogart. E a Casablanca, o melhor filme da história do cinema. Pense em Erik como um novo Rick e Pattie como a apaixonada Ilsa com uma arma na mão, tentando arrancar dele a salvação para o marido. Ah, sim, claro... pense também na história de Eric Clapton e Pattie Boyd quando estiver lendo. Os nomes e apelidos dos personagens foram tirados (cinicamente?) da história do grande músico inglês. De quebra, a faixa 12 traz a música "Trampo duro" da minha velha banda de blues, o Zero Ora!, hoje rebatizada de Black Barril.
Ouça a música "Sozinho na estação", um delicioso blues gaiato, e o conto Trampo Duro (Sozinho na estação), dividido em 10 partes, feito uma novela policial com todos os clichês do gênero noir. Antes de ouvir a história de Erik e Pattie (da faixa 2 à 11), é preciso que entenda apenas uma coisa: Trampo Duro é um folhetim com todos os possíveis clichês que este tipo de história pode ter. Embora o personagem principal não seja oficialmente um detetive particular, como o Sam Spade de Dashiell Hammett ou o Philip Marlowe de Raymond Chandler, os elementos principais estão lá: o cinismo, a canastrice entre o cômico e o violento, o ar durão com que o herói encara os problemas, o amor perdido, a investigação que o leva de ambientes grã-finos a pardieiros perigosos... Quase dá para imaginar que você lerá as cenas em preto e branco. Mas não se engane, Trampo Duro não se leva a sério. É um história para se ler com um quê de cinismo também. É por pura diversão. No fim, é tudo uma grande homenagem ao gênero e ao ator que melhor o interpretou: Humphrey Bogart. E a Casablanca, o melhor filme da história do cinema. Pense em Erik como um novo Rick e Pattie como a apaixonada Ilsa com uma arma na mão, tentando arrancar dele a salvação para o marido. Ah, sim, claro... pense também na história de Eric Clapton e Pattie Boyd quando estiver lendo. Os nomes e apelidos dos personagens foram tirados (cinicamente?) da história do grande músico inglês. De quebra, a faixa 12 traz a música "Trampo duro" da minha velha banda de blues, o Zero Ora!, hoje rebatizada de Black Barril.
Ouça a música "Sozinho na estação", um delicioso blues gaiato, e o conto Trampo Duro (Sozinho na estação), dividido em 10 partes, feito uma novela policial com todos os clichês do gênero noir. Antes de ouvir a história de Erik e Pattie (da faixa 2 à 11), é preciso que entenda apenas uma coisa: Trampo Duro é um folhetim com todos os possíveis clichês que este tipo de história pode ter. Embora o personagem principal não seja oficialmente um detetive particular, como o Sam Spade de Dashiell Hammett ou o Philip Marlowe de Raymond Chandler, os elementos principais estão lá: o cinismo, a canastrice entre o cômico e o violento, o ar durão com que o herói encara os problemas, o amor perdido, a investigação que o leva de ambientes grã-finos a pardieiros perigosos... Quase dá para imaginar que você lerá as cenas em preto e branco. Mas não se engane, Trampo Duro não se leva a sério. É um história para se ler com um quê de cinismo também. É por pura diversão. No fim, é tudo uma grande homenagem ao gênero e ao ator que melhor o interpretou: Humphrey Bogart. E a Casablanca, o melhor filme da história do cinema. Pense em Erik como um novo Rick e Pattie como a apaixonada Ilsa com uma arma na mão, tentando arrancar dele a salvação para o marido. Ah, sim, claro... pense também na história de Eric Clapton e Pattie Boyd quando estiver lendo. Os nomes e apelidos dos personagens foram tirados (cinicamente?) da história do grande músico inglês. De quebra, a faixa 12 traz a música "Trampo duro" da minha velha banda de blues, o Zero Ora!, hoje rebatizada de Black Barril.
Ouça a música "Sozinho na estação", um delicioso blues gaiato, e o conto Trampo Duro (Sozinho na estação), dividido em 10 partes, feito uma novela policial com todos os clichês do gênero noir. Antes de ouvir a história de Erik e Pattie (da faixa 2 à 11), é preciso que entenda apenas uma coisa: Trampo Duro é um folhetim com todos os possíveis clichês que este tipo de história pode ter. Embora o personagem principal não seja oficialmente um detetive particular, como o Sam Spade de Dashiell Hammett ou o Philip Marlowe de Raymond Chandler, os elementos principais estão lá: o cinismo, a canastrice entre o cômico e o violento, o ar durão com que o herói encara os problemas, o amor perdido, a investigação que o leva de ambientes grã-finos a pardieiros perigosos... Quase dá para imaginar que você lerá as cenas em preto e branco. Mas não se engane, Trampo Duro não se leva a sério. É um história para se ler com um quê de cinismo também. É por pura diversão. No fim, é tudo uma grande homenagem ao gênero e ao ator que melhor o interpretou: Humphrey Bogart. E a Casablanca, o melhor filme da história do cinema. Pense em Erik como um novo Rick e Pattie como a apaixonada Ilsa com uma arma na mão, tentando arrancar dele a salvação para o marido. Ah, sim, claro... pense também na história de Eric Clapton e Pattie Boyd quando estiver lendo. Os nomes e apelidos dos personagens foram tirados (cinicamente?) da história do grande músico inglês. De quebra, a faixa 12 traz a música "Trampo duro" da minha velha banda de blues, o Zero Ora!, hoje rebatizada de Black Barril.
Ouça a música "Sozinho na estação", um delicioso blues gaiato, e o conto Trampo Duro (Sozinho na estação), dividido em 10 partes, feito uma novela policial com todos os clichês do gênero noir. Antes de ouvir a história de Erik e Pattie (da faixa 2 à 11), é preciso que entenda apenas uma coisa: Trampo Duro é um folhetim com todos os possíveis clichês que este tipo de história pode ter. Embora o personagem principal não seja oficialmente um detetive particular, como o Sam Spade de Dashiell Hammett ou o Philip Marlowe de Raymond Chandler, os elementos principais estão lá: o cinismo, a canastrice entre o cômico e o violento, o ar durão com que o herói encara os problemas, o amor perdido, a investigação que o leva de ambientes grã-finos a pardieiros perigosos... Quase dá para imaginar que você lerá as cenas em preto e branco. Mas não se engane, Trampo Duro não se leva a sério. É um história para se ler com um quê de cinismo também. É por pura diversão. No fim, é tudo uma grande homenagem ao gênero e ao ator que melhor o interpretou: Humphrey Bogart. E a Casablanca, o melhor filme da história do cinema. Pense em Erik como um novo Rick e Pattie como a apaixonada Ilsa com uma arma na mão, tentando arrancar dele a salvação para o marido. Ah, sim, claro... pense também na história de Eric Clapton e Pattie Boyd quando estiver lendo. Os nomes e apelidos dos personagens foram tirados (cinicamente?) da história do grande músico inglês. De quebra, a faixa 12 traz a música "Trampo duro" da minha velha banda de blues, o Zero Ora!, hoje rebatizada de Black Barril.
Ouça a música "Sozinho na estação", um delicioso blues gaiato, e o conto Trampo Duro (Sozinho na estação), dividido em 10 partes, feito uma novela policial com todos os clichês do gênero noir. Antes de ouvir a história de Erik e Pattie (da faixa 2 à 11), é preciso que entenda apenas uma coisa: Trampo Duro é um folhetim com todos os possíveis clichês que este tipo de história pode ter. Embora o personagem principal não seja oficialmente um detetive particular, como o Sam Spade de Dashiell Hammett ou o Philip Marlowe de Raymond Chandler, os elementos principais estão lá: o cinismo, a canastrice entre o cômico e o violento, o ar durão com que o herói encara os problemas, o amor perdido, a investigação que o leva de ambientes grã-finos a pardieiros perigosos... Quase dá para imaginar que você lerá as cenas em preto e branco. Mas não se engane, Trampo Duro não se leva a sério. É um história para se ler com um quê de cinismo também. É por pura diversão. No fim, é tudo uma grande homenagem ao gênero e ao ator que melhor o interpretou: Humphrey Bogart. E a Casablanca, o melhor filme da história do cinema. Pense em Erik como um novo Rick e Pattie como a apaixonada Ilsa com uma arma na mão, tentando arrancar dele a salvação para o marido. Ah, sim, claro... pense também na história de Eric Clapton e Pattie Boyd quando estiver lendo. Os nomes e apelidos dos personagens foram tirados (cinicamente?) da história do grande músico inglês. De quebra, a faixa 12 traz a música "Trampo duro" da minha velha banda de blues, o Zero Ora!, hoje rebatizada de Black Barril.
Ouça a música "Sozinho na estação", um delicioso blues gaiato, e o conto Trampo Duro (Sozinho na estação), dividido em 10 partes, feito uma novela policial com todos os clichês do gênero noir. Antes de ouvir a história de Erik e Pattie (da faixa 2 à 11), é preciso que entenda apenas uma coisa: Trampo Duro é um folhetim com todos os possíveis clichês que este tipo de história pode ter. Embora o personagem principal não seja oficialmente um detetive particular, como o Sam Spade de Dashiell Hammett ou o Philip Marlowe de Raymond Chandler, os elementos principais estão lá: o cinismo, a canastrice entre o cômico e o violento, o ar durão com que o herói encara os problemas, o amor perdido, a investigação que o leva de ambientes grã-finos a pardieiros perigosos... Quase dá para imaginar que você lerá as cenas em preto e branco. Mas não se engane, Trampo Duro não se leva a sério. É um história para se ler com um quê de cinismo também. É por pura diversão. No fim, é tudo uma grande homenagem ao gênero e ao ator que melhor o interpretou: Humphrey Bogart. E a Casablanca, o melhor filme da história do cinema. Pense em Erik como um novo Rick e Pattie como a apaixonada Ilsa com uma arma na mão, tentando arrancar dele a salvação para o marido. Ah, sim, claro... pense também na história de Eric Clapton e Pattie Boyd quando estiver lendo. Os nomes e apelidos dos personagens foram tirados (cinicamente?) da história do grande músico inglês. De quebra, a faixa 12 traz a música "Trampo duro" da minha velha banda de blues, o Zero Ora!, hoje rebatizada de Black Barril.
Ouça a música "Sozinho na estação", um delicioso blues gaiato, e o conto Trampo Duro (Sozinho na estação), dividido em 10 partes, feito uma novela policial com todos os clichês do gênero noir. Antes de ouvir a história de Erik e Pattie (da faixa 2 à 11), é preciso que entenda apenas uma coisa: Trampo Duro é um folhetim com todos os possíveis clichês que este tipo de história pode ter. Embora o personagem principal não seja oficialmente um detetive particular, como o Sam Spade de Dashiell Hammett ou o Philip Marlowe de Raymond Chandler, os elementos principais estão lá: o cinismo, a canastrice entre o cômico e o violento, o ar durão com que o herói encara os problemas, o amor perdido, a investigação que o leva de ambientes grã-finos a pardieiros perigosos... Quase dá para imaginar que você lerá as cenas em preto e branco. Mas não se engane, Trampo Duro não se leva a sério. É um história para se ler com um quê de cinismo também. É por pura diversão. No fim, é tudo uma grande homenagem ao gênero e ao ator que melhor o interpretou: Humphrey Bogart. E a Casablanca, o melhor filme da história do cinema. Pense em Erik como um novo Rick e Pattie como a apaixonada Ilsa com uma arma na mão, tentando arrancar dele a salvação para o marido. Ah, sim, claro... pense também na história de Eric Clapton e Pattie Boyd quando estiver lendo. Os nomes e apelidos dos personagens foram tirados (cinicamente?) da história do grande músico inglês. De quebra, a faixa 12 traz a música "Trampo duro" da minha velha banda de blues, o Zero Ora!, hoje rebatizada de Black Barril.
Ouça a música "Sozinho na estação", um delicioso blues gaiato, e o conto Trampo Duro (Sozinho na estação), dividido em 10 partes, feito uma novela policial com todos os clichês do gênero noir. Antes de ouvir a história de Erik e Pattie (da faixa 2 à 11), é preciso que entenda apenas uma coisa: Trampo Duro é um folhetim com todos os possíveis clichês que este tipo de história pode ter. Embora o personagem principal não seja oficialmente um detetive particular, como o Sam Spade de Dashiell Hammett ou o Philip Marlowe de Raymond Chandler, os elementos principais estão lá: o cinismo, a canastrice entre o cômico e o violento, o ar durão com que o herói encara os problemas, o amor perdido, a investigação que o leva de ambientes grã-finos a pardieiros perigosos... Quase dá para imaginar que você lerá as cenas em preto e branco. Mas não se engane, Trampo Duro não se leva a sério. É um história para se ler com um quê de cinismo também. É por pura diversão. No fim, é tudo uma grande homenagem ao gênero e ao ator que melhor o interpretou: Humphrey Bogart. E a Casablanca, o melhor filme da história do cinema. Pense em Erik como um novo Rick e Pattie como a apaixonada Ilsa com uma arma na mão, tentando arrancar dele a salvação para o marido. Ah, sim, claro... pense também na história de Eric Clapton e Pattie Boyd quando estiver lendo. Os nomes e apelidos dos personagens foram tirados (cinicamente?) da história do grande músico inglês. De quebra, a faixa 12 traz a música "Trampo duro" da minha velha banda de blues, o Zero Ora!, hoje rebatizada de Black Barril.
Ouça a música "Sozinho na estação", um delicioso blues gaiato, e o conto Trampo Duro (Sozinho na estação), dividido em 10 partes, feito uma novela policial com todos os clichês do gênero noir. Antes de ouvir a história de Erik e Pattie (da faixa 2 à 11), é preciso que entenda apenas uma coisa: Trampo Duro é um folhetim com todos os possíveis clichês que este tipo de história pode ter. Embora o personagem principal não seja oficialmente um detetive particular, como o Sam Spade de Dashiell Hammett ou o Philip Marlowe de Raymond Chandler, os elementos principais estão lá: o cinismo, a canastrice entre o cômico e o violento, o ar durão com que o herói encara os problemas, o amor perdido, a investigação que o leva de ambientes grã-finos a pardieiros perigosos... Quase dá para imaginar que você lerá as cenas em preto e branco. Mas não se engane, Trampo Duro não se leva a sério. É um história para se ler com um quê de cinismo também. É por pura diversão. No fim, é tudo uma grande homenagem ao gênero e ao ator que melhor o interpretou: Humphrey Bogart. E a Casablanca, o melhor filme da história do cinema. Pense em Erik como um novo Rick e Pattie como a apaixonada Ilsa com uma arma na mão, tentando arrancar dele a salvação para o marido. Ah, sim, claro... pense também na história de Eric Clapton e Pattie Boyd quando estiver lendo. Os nomes e apelidos dos personagens foram tirados (cinicamente?) da história do grande músico inglês. De quebra, a faixa 12 traz a música "Trampo duro" da minha velha banda de blues, o Zero Ora!, hoje rebatizada de Black Barril.
Ouça a música "Sozinho na estação", um delicioso blues gaiato, e o conto Trampo Duro (Sozinho na estação), dividido em 10 partes, feito uma novela policial com todos os clichês do gênero noir. Antes de ouvir a história de Erik e Pattie (da faixa 2 à 11), é preciso que entenda apenas uma coisa: Trampo Duro é um folhetim com todos os possíveis clichês que este tipo de história pode ter. Embora o personagem principal não seja oficialmente um detetive particular, como o Sam Spade de Dashiell Hammett ou o Philip Marlowe de Raymond Chandler, os elementos principais estão lá: o cinismo, a canastrice entre o cômico e o violento, o ar durão com que o herói encara os problemas, o amor perdido, a investigação que o leva de ambientes grã-finos a pardieiros perigosos... Quase dá para imaginar que você lerá as cenas em preto e branco. Mas não se engane, Trampo Duro não se leva a sério. É um história para se ler com um quê de cinismo também. É por pura diversão. No fim, é tudo uma grande homenagem ao gênero e ao ator que melhor o interpretou: Humphrey Bogart. E a Casablanca, o melhor filme da história do cinema. Pense em Erik como um novo Rick e Pattie como a apaixonada Ilsa com uma arma na mão, tentando arrancar dele a salvação para o marido. Ah, sim, claro... pense também na história de Eric Clapton e Pattie Boyd quando estiver lendo. Os nomes e apelidos dos personagens foram tirados (cinicamente?) da história do grande músico inglês. De quebra, a faixa 12 traz a música "Trampo duro" da minha velha banda de blues, o Zero Ora!, hoje rebatizada de Black Barril.
Aonde você busca abrigo quando se despedaça o dia? Fugindo de um perseguidor implacável, Ana vê suas esperanças voltarem quando avista um pequeno lugarejo perdido no meio da Serra do Espinhaço, encravada no meio de uma cordilheira pedregosa, árida e vermelha. Mas há algo de errado com o lugar. E ela busca abrigo onde imagina ser a melhor fortaleza contra o mal que vem em seu encalço, trazendo uma tempestade de horror e medo que jamais acreditou poder existir. Baixe gratuitamente o conto (ou leia online) e descubra que mesmo o abrigo mais seguro pode se revelar vazio e enganoso, no site do autor: www.jeffersonsarmento.com.br "Abrigo" faz parte da coletânea "Noites de tempestade", contos que tiveram origem ou originaram as músicas do disco homônimo do autor Jefferson Sarmento.
A música e o conto "Abrigo" fazem parte da coletânea "Noites de tempestade", do escritor Jefferson Sarmento. Ouça a música e o conto narrado pelo próprio escritor. Para baixar e ler o conto ou saber mais sobre o projeto, acesse a sessão de contos no site: www.jeffersonsarmento.com.br
A música e o conto "Um jeans sem rumo" fazem parte da coletânea "Noites de tempestade", do escritor Jefferson Sarmento. Ouça a música e o conto narrado pelo próprio escritor. Para saber mais, acesse: www.jeffersonsarmento.com.br
A música e o conto "Um jeans sem rumo" fazem parte da coletânea "Noites de tempestade", do escritor Jefferson Sarmento. Ouça a música e o conto narrado pelo próprio escritor. Para saber mais, acesse: www.jeffersonsarmento.com.br