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Quem nunca passou pordificuldades nos relacionamentos? Sou Paula Freitas, psicóloga, psicoterapeutade casal, terapeuta sexual e mentora, ajudo a pessoa a se relacionar melhorconsigo mesma, para se relacionar melhor com parceiro. Transformando sua vida atravésdo fortalecimento da autoestima, aprendendo a se posicionar, dizer não quandonecessário, nutrindo seu amor-próprio através do autoconhecimento.Estou à disposição para essecaminho de transformação e qualidade de vida nas relações.Para atendimentos online e presencial, e para maioresinformações envie mensagens pelo WhatsApp 11 98313 2371 http://wa.me/5511983132371 ou por e-mail: ajuda@paulafreitaspsicologa.com.br Porque afinal, quem cuida damente, cuida da vida!Acompanhe textos e vídeos nasredes sociais https://linktr.ee/paulaespindolapsicologa?utm_source=linktree_admin_share YouTube: Paula FreitasPsicólogahttps://www.youtube.com/paulafreitaspsicologa Instagram: @paulafreitaspsicologahttps://www.instagram.com/paulafreitaspsicologa/ Site: http://paulafreitaspsicologa.com
Entrevista Antena 1 / Jornal de Negócios - Uma Conversa Capital
Presidente da AIMA revela que, este ano, aumentou 60% a atribuição de autorizações de residência, e que o Portal das Renovações permitiu evitar a deslocação, às lojas da AIMA, de 32 a 33 mil pessoas.
Rock, Miquéias, Carcará, Vilas Boas, Batata e Coptulio se reúnem para o Fala Glauber News. O programa vai ao ar segundas, quartas e sextas, das 18h00 às 20h00.QUER FAZER PARTE DISSO? ENTÃO BOOORAAA. VEM COM A GENTE E INTERAJA NESSA TRANSMISSÃO AO VIVO!!!VIIIIIIIIBRA!!! CONHEÇA MAIS DOS NOSSOS PATROCINADORES:
O presidente Lula voltou a defender alternativas ao dólar no comércio internacional. Donald Trump mira a América Latina: depois de bombardear barcos, ameaçou ordenar operações por terra contra narcotraficantes. A União Europeia adotou sanções para pressionar a Rússia a encerrar a guerra na Ucrânia. Em Portugal, a nova lei de imigração dificultou a entrada de trabalhadores brasileiros. Em Belém, quase cinquenta delegações ainda negociam hospedagem para a COP30. A reciclagem de embalagens de plástico ganhou metas obrigatórias para combater a poluição. Na véspera da inauguração, a falta de documentos impediu a primeira viagem na Transnordestina. A polícia prendeu um jogador e um treinador da liga americana de basquete por manipulação de jogos.
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Grandes centros urbanos deveriam investir mais em transportes alternativos do que alargar avenidas para mais carros! Grandes centros urbanos tendem a ser projetados para pessoas ricas que têm condições de possuir carro. Numa foto espantosa de Xangai feita em 1991, multidões de ciclistas atravessam uma ponte a caminho do trabalho. Os únicos veículos motorizados visíveis são dois ônibus. Essa era a China dos anos 1990: um "Reino da Bicicleta" em que 670 milhões de pessoas possuíam bicicleta. Os governantes ainda estavam seguindo a orientação de Deng Xiaoping, que definiu a prosperidade como "uma bicicleta em cada casa". Hoje a China é o reino das rodovias de oito pistas. A maioria das megacidades de baixa e média renda pelo mundo afora abandonaram a bicicleta, mas agora precisam recuperá-la. As chamadas megacidades modernas (definidas como aglomerados de pelo menos 10 milhões de habitantes) são os maiores assentamentos humanos da história – e estão crescendo sem parar. O mundo tinha dez megacidades em 1990 e 33 em 2018; segundo as Nações Unidas, terá 43 até o ano 2030. Mais de um terço do crescimento demográfico se dará na Índia, China e Nigéria. Mais carros significarão mais congestionamentos e mais efeitos nocivos às pessoas, ao planeta e à vida urbana. Felizmente, é perfeitamente viável que esses lugares voltem a tornar-se reinos da bicicleta. [...] Muitas megacidades ainda estão em fase suficientemente inicial de seu desenvolvimento para poderem evitar o desvio equivocado em direção aos carros seguido pelas cidades europeias após a guerra. Os prefeitos deveriam estar construindo infraestrutura de recarga de e-bikes, não mais avenidas arteriais. Algumas pessoas têm medo de andar de bicicleta em cidades assoladas pelo crime. Mas muitas pessoas em outras megacidades anseiam por andar de bicicleta. Quase metade dos chineses dizem que gostariam de usar bicicleta para ir e vir do trabalho diariamente, enquanto outros 37% prefeririam ciclomotores ou motonetas. O passo seguinte, algo que já vem sendo feito em cidades de renda alta, é substituir os caminhões de entrega por bicicletas de carga. Quantas vezes um denso emaranhado de problemas tem uma solução única, barata, verde, saudável e low-tech? As cidades inteligentes vão implementar essa solução. Fonte (texto e créditos): https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2022/06/megacidades-pobres-deveriam-investir-em-postos-de-recarga-para-bikes-eletricas-nao-em-avenidas.shtml?utm_source=sharenativo&utm_medium=social&utm_campaign=sharenativo Imagem (créditos): Carros parados em trânsito de Xangai, na China - Aly Song - 10 mar. 2021 / Reuters. Trilha sonora (créditos): https://www.youtube.com/watch?v=4_u2Gf7c5YY. NOSTALGIAS | NATIVE AMAZING MUSIC | FLUTE COVER BY WUAUQUIKUNA |
Uma em cada cinco crianças ou adolescentes do mundo está acima do peso, o que representa cerca de 391 milhões de indivíduos. Quase metade delas (188 milhões) apresenta obesidade. Com isso, pela primeira vez na história, o excesso de peso grave superou a desnutrição como a maior forma de má nutrição infantil. Os dados são do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), que alerta para o risco de adoecimento. O âncora Jota Batista conversa, nesta quinta-feira (23), com a pediatra Andrea Melo, às 12h30, que pode ser acompanhado pelo dial da Rádio Folha FM 96,7 ou pelo canal do YouTube e Facebook da Folha de Pernambuco.
Esta chocante notícia revela um problema comum da humanidade: quando a pessoa não tem estrutura, até o que era para ser uma bênção pode se transformar em ruína.Tudo o que você quiser apressar na sua vida, atropelando os passos necessários de sacrifício para construir uma base sólida, será algo que você mesmo verá desabar sobre a sua cabeça.Não procure atalhos. Faça as pazes com o sacrifício e construa uma base firme.
A Tertúlia Bola Branca discute a festa da Taça, o Marselha de Roberto de Zerbi, o Newcastle de um bom gigante e aproveita para recordar Souness. Com Bruno Basto, antigo futebolista de Benfica e Bordéus, o treinador Afonso Cabral e o jornalista Rui Miguel Tovar, a moderação é o do Hugo Tavares da Silva
30 DIAS DE SALA AO VIVO INTERNACIONAL GRATUITOS - OPERE COM UM TRADER PROFISSIONAL: https://qrco.de/bg2fTlLISTA DE ESPERA DA MENTORIA MAMEDE: https://bit.ly/3TzASRLO que você faria com 1 milhão de reais? Para cinco traders comuns — incluindo um metalúrgico que operava pelo celular durante o trabalho — essa pergunta se tornou o centro de uma batalha épica na final da Copa Trader BTG, o maior campeonato da história do Brasil. Colocados sob os holofotes, com tudo em jogo, eles representaram o sonho e a pressão que todo trader conhece.Neste episódio especial, gravado diretamente do evento, fomos além da competição e conversamos com 10 gigantes do mercado sobre a mentalidade, a psicologia e o gerenciamento de risco necessários para enfrentar um desafio dessa magnitude e transformar a vida financeira.Neste episódio histórico, você terá acesso a insights valiosos de múltiplos especialistas. Preparamos um resumo dos principais temas abordados:▪️ O Plano é Rei: A primeira regra em um ambiente de alta pressão é ter um plano e segui-lo, não importa o que aconteça. O erro não está no mercado, mas em desviar da sua estratégia.▪️ A Psicologia da Competição: Rodrigo Cohen revela uma técnica de PNL para momentos de crise: sair do seu próprio personagem e se observar em terceira pessoa para tomar decisões racionais e não emocionais.▪️ Amador vs. Profissional: A grande diferença é a capacidade de "fazer o que tem que ser feito", especialmente na hora de zerar uma operação. Isso vem da experiência de já ter passado por momentos difíceis e aprendido com eles.▪️ Gerenciando R$1 Milhão: Quase unanimidade entre os convidados: se ganhasse o prêmio, a maior parte iria para investimentos conservadores (renda fixa), e uma fração menor seria usada como capital para operar, com um gerenciamento de risco ainda mais rígido.▪️ Automação e Análise Quantitativa: Sérgio Ferro, com 36 anos de mercado, explica como o futuro do trading passa pela automação e por pensar no risco de forma invertida: "Não tenho como adivinhar quanto vou ganhar, mas tenho obrigação de saber quanto posso perder se der errado".▪️ O Perigo da Comparação: A psicóloga Tay Vieira alerta que uma das piores coisas para um trader em desenvolvimento é se comparar com boletas e resultados de outros nas redes sociais, e a solução é parar de seguir quem não agrega ao seu operacional.▪️ Trading vs. Aposta: Arthurito Faria Lima faz uma reflexão crucial sobre como a narrativa de "dinheiro fácil" e "pagar as contas com trade" aproxima perigosamente a atividade das bets e a distancia do que é o mercado financeiro de verdade.#copatrader #tradermilionario #trading #daytrader #1milhãodereais #daytrading #mercadofinanceiroAnfitriãoVasco Mamede: Instagram: @vascomamede - Tiktok: ostraderspodcastConvidados:Lucas Costa: Instagram: @lucascostaat Youtube: @LucasCostaAT Twitter: @lucascostaatMario Pisani: Instagram: @mpisani.filho Youtube: Mario Pisani FilhoTay Trade Dela: Instagram: trade_dela youtube: @trade_dela Evandro Pit: Instagram: evandro_pit Youtube: @evandroeth Ariel CNPI: Instagram: @arielcnpi Youtube: @TSRINVESTIMENTOS Rafael Haguiwara: Instagram: Rafael Haguiwara Youtube: @T3Invest Rodrigo Cohen: Instagram: @rodrigocohenoficial Youtube: @RodrigoCohenOficial Arthurito Faria Lima: Instagram: @arthurito.farialima Youtube: @arthurito.farialima Sérgio Ferro: Instagram: @eusergioferro Twitter: @sergiohcferro Italo Espindola: Instagram: @deltatrader.fx Youtube: @deltatraderbr
O Governo de São Paulo encerrou neste sábado (18) o nono ciclo do programa Caminho da Capacitação, com a formatura de 486 alunos em cursos gratuitos de qualificação profissional. Nesta fase, a iniciativa do Fundo Social do Estado percorreu 12 municípios da região de Presidente Prudente, oferecendo ensino teórico e prático em unidades móveis de ensino adaptadas em carretas.
Temos campeões!!! Franca levou o Paulista e o Aces, mais uma vez elas, levaram a WNBA com mais um show de A'ja! Mas vamos por partes. Primeiro no Brasil tivemos o Franca levando mais um campeonato paulista de basquete. O décimo sétimo do time. E não foi com muita dificuldade. Mogi parece ter se esforçado ao máximo no primeiro jogo, mas quando chegou no Pedrocão não teve jeito. Franca jogou como quis, mostrou porque o nível do time que tem e venceu as duas em casa para fechar por 3 a 0. Muito bom ver o Mogi remontado, chegando a mais uma final, mas ainda está um pouco distante para disputar com um dos melhores times do país. Mas não se viveu só de Paulista masculino por aqui não. O Vasco estreou na Sulamericana e foi melhor que o Bauru. Mas isso não significa muito. Ganhou só a última partida do grupo, com 41 pontos de vantagem, verdade, mas só uma vitória em 3 jogos fica bem abaixo da expectativa. Segundo time brasileiro a jogar, segundo a cair na fase de grupos. Além disso, claro, tivemos o feminino no paulista, com o começo do segundo turno do campeonato e os playoffs meio que se desenhando. Na Euroleague tivemos 23 jogos da última quinta, quando gravamos na semana passada, para a quinta desta semana. A adição de 3 times (dois a mais que no ano passado) fez a liga ter de apertar mais jogos em uma semana. E com algumas surpresas. Primeiro o Fenerbahçe está longe da forma que apresentou na temporada passada, já o Paris voltou a ter um bom começo de campeonato, vai se firmando como um time competitivo com chance de playoff. Já os estreantes vão muito bem, obrigado. Dubai, Hapoel e Valencia vão mostrando que tem nível para jogar com os grandes. Yago e Marcio jogaram bem. O Pedro ainda não jogou e por onde será que anda o Caboclo? E ai sim, temos de falar do Aces. Com dois jogos mais difíceis e dois bem mais tranquilos, o Las Vegas Aces levaram mais um título da WNBA. Quase impossível falar da conquista sem citar A'ja Wilson. O que ela joga! Dominou os jogos, fez um clutch, ganhou mais um MVP e tem apenas 29 anos. Parabéns para o Aces. Agora é torcer para os times estarem inteiros na próxima temporada e que a CBA seja justa. Para fechar falamos do final da novela e a pergunta que todos queriam sabe: quem matou Odete... não! Que time levou o Westbrook e impediu de vê-lo no Chinesão. E foi o Kings que vai precisar de 5 bolas em quadra ao mesmo tempo e muita contribuição para o INSS. Falamos disso, respondemos perguntas da galera, contamos causos e muito mais. Então não perde tempo e vem com a gente!
No Brasil, preços seguem firmes, mas em patamares menores do que há algum tempo
Olá! Você está ouvindo o Espiadinha, o podcast que tem 70 câmeras e o Brasil tá vendo! Eu sou o Athilas, e hoje estaremos comentando sobre a nova temporada da Fazenda 17, com novidades bombásticas.Dê seu voto no Espiadinha Podcast: https://www.premiompb.com.br/votarSiga o Espiadinha nas redes sociais!Facebook: https://web.facebook.com/EspiadinhaPodcast/?_rdc=1&_rdrInstagram: https://instagram.com/espiadinhapodcast#AFazenda #AFazenda17 Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Depois de recorrer a um processo especial de revitalização, veio a público o peso da crise: quase 50 milhões de euros em dívidas e mais de 300 credores à espera de respostaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalO propósito da prosperidadeAquele que furtava não furte mais; antes, trabalhe, fazendo com as próprias mãos o que é bom, para que tenha com que acudir ao necessitado. (Efésios 4.28)Existem três níveis de como viver com as coisas: (1) você pode roubar para obter; (2) ou você pode trabalhar para obter; (3) ou você pode trabalhar para obter a fim de dar.Muitos cristãos professos vivem no nível dois. Quase todas as forças da nossa cultura os encorajam a viver no nível dois. Mas a Bíblia nos impulsiona inflexivelmente para o nível três. “Deus pode fazer-vos abundar em toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, ampla suficiência, superabundeis em toda boa obra” (2 Coríntios 9.8).Por que Deus nos abençoa com abundância? Para que tenhamos o suficiente para viver e, depois, usemos o restante para todo o tipo de boas obras que aliviam a miséria espiritual e física. O suficiente para nós; abundância para os outros.A questão não é o quanto uma pessoa ganha. Grandes negócios e grandes salários são uma realidade dos nossos tempos, e não são necessariamente maus. O mau está em ser enganado ao pensar que um salário de seis dígitos deve ser acompanhado por um estilo de vida de seis dígitos.Deus nos criou para sermos canais condutores da sua graça. O perigo está em pensar que o canal condutor deve ser revestido com ouro. Não deveria. Cobre serve. O cobre pode conduzir riquezas impressionantes a outros.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.
Uma ouvinte foi "lovebombed" pelo namorado, mas rapidamente o entusiasmo dele murchou e acabaram a relação. E ainda: uma avó ciumenta faz a vida da filha num inferno.
Este programa assim como o blog no substack repercute o impacto de Springsteen na cultura pop cinematográfica, tv e streaming; *
Tem um corte de vídeo que que nós publicamos, essa semana, que trouxe no Instagram um conjunto muito rico de comentários. Quase todo mundo batendo em mim, tá? Mas ali tinha uma crítica consistente ao que falei no corte que me ajuda a falar melhor, mais objetivamente, do que considero o principal problema hoje na esquerda brasileira. É a perda de compreensão do que é o Brasil.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em pouco mais de um mês de funcionamento, os totens de segurança instalados na Grande Vitória já somam 399 acionamentos e 151 ocorrências. Desde 9 de agosto, quando começaram a funcionar, os equipamentos já auxiliaram no registro de várias ocorrêcias, como crimes, acidentes de trânsito e localização de foragidos. Em entrevista à CBN Vitória, o coronel Leandro Menezes, coordenador do Núcleo de Intervenções Rápidas (NIR) da Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa Social (Sesp), explica como os equipamentos estão ajudando à população.
Quase 10 milhões de eleitores podem, no próximo domingo, 12 de Outubro, participar nas eleições autárquicas portuguesas. Em disputa, a escolha de 308 presidentes de câmaras municipais, os seus vereadores e assembleias municipais, bem como 3259 assembleias de freguesia. Apesar de as eleições serem autárquicas, os grandes temas como a habitação, saúde, educação e emigração estiveram sempre presentes nos debates. Depois do grande crescimento que a extrema-direita, representada pelo partido Chega, conseguiu nas Legislativas do ano passado, a questão que muitos comentadores políticos têm colocado é se a extrema-direita vai conseguir afirmar-se no poder local. A RFI falou com Tcherno Amadú Baldé, formado em Ciência Política e Relações Internacionais, é Gestor de Projectos Educativos, considera que, na hora de votar, “é importante que a esperança fale mais alto do que o medo”. O guineense e cidadão português, começa por realçar como seria importante que todos aqueles que residem em Portugal pudessem participar nas eleições autárquicas. Tcherno Amadú Baldé: Eu tenho o direito de participar porque também sou cidadão português. Porque, no caso da Guiné-Bissau não existe o acordo de reciprocidade que permite aos cidadãos guineenses que não tenham a cidadania portuguesa que possam participar e votar ou serem eleitos, como acontece, por exemplo, no caso do Cabo Verde. Isso até era uma boa questão a ser debatida. Temos comunidades imigrantes grandes que estão a viver em Portugal, que não têm cidadania portuguesa, seja porque ainda não completaram o número de anos que são necessários para poderem fazer esse pedido ou porque simplesmente não querem, mas que trabalham, estão integrados neste país, contribuem para este país. Portanto, a questão da participação política acaba por ser muito importante porque influencia diretamente as nossas vidas. E estas eleições são relevantes, todas as eleições são importantes, mas estas, sobretudo, tendo em conta todo o ambiente político e social que está a ser vivido no país. Neste momento, infelizmente, os imigrantes estão a ser o bode expiatório praticamente para tudo o que corre mal, e o que corre mal afeta também os imigrantes. Se há problema na habitação, em vez de pensarmos na solução para esses problemas, começamos a apontar a quem vem de fora. Há problemas em termos de vagas nas escolas, nas creches, no pré-escolar, em vez de procurarmos soluções para estes problemas, apontamos para os imigrantes ou os seus filhos, que estão a tirar lugar aos portugueses. Mas, quer dizer, quem está aqui tem os seus direitos e esses direitos têm que ser salvaguardados. O filho de imigrante que está na escola está lá porque é um direito que tem, não está, apesar de todo o discurso que é feito nesse sentido, não está a tirar lugar a ninguém. O que se tem que fazer, e o Governo e o Estado no seu todo, é procurar respostas para que ninguém fique de fora, seja ele português ou imigrante, seja ele português de origem ou português que tenha adquirido a nacionalidade portuguesa. Portanto, (participar nas eleições) é importante também para os próprios imigrantes e combater o extremismo. RFI: Reside no Conselho de Sintra, onde há uma grande comunidade imigrante. O que é que percepciona dos contactos com os outros habitantes do Conselho? Tcherno Amadú Baldé: Sintra é dos conselhos mais interessantes, ou seja, nestas eleições, também porque estas eleições estão a acontecer a muito pouco tempo de distância das últimas eleições legislativas, onde no concelho de Sintra, salvo erro na área metropolitana de Lisboa, foi o único concelho onde o partido extremista, o Chega, ganhou, ficou na primeira posição. Então, tendo em conta isso tudo, está a ter também um grande destaque porque ninguém sabe o que poderá acontecer em termos de mudanças. Mudanças vão acontecer, com certeza, porque o presidente que lá está, já está no limite do mandato. Agora, pronto, não sabemos o que irá acontecer. Mas há esta preocupação, não é? Para que lado é que os sintrenses vão olhar nestas eleições? Se é olharmos e focarmos na esperança ou se vamos focar no medo. Com o medo, elegermos o extremismo, que não nos vai trazer solução nenhuma, só vai colocar-nos todos uns contra os outros. Ou então pensarmos em soluções democráticas de esperança e que nos responsabilize a todos, coletivamente, para procurarmos soluções e respostas para os desafios que todos nós enfrentamos, que todos nós sentimos. RFI: É facilmente constatável, nestas eleições autárquicas, a ausência de pessoas com raízes no estrangeiro, com raízes em África. A ausência dessas pessoas das listas de candidatos, a que é que se deve? Tcherno Amadú Baldé: Sim, pelo menos assim, com posições de maior destaque, como aconteceu nas outras eleições. Não existem, mas existem, em algumas listas, candidatos a cargos de variação, ou nas assembleias municipais ou de freguesias. Existem, mas deveria haver mais. Penso que, eventualmente, poderá também ser porque a ausência, vai acabar por reforçar e continuar a alimentar as ausências. Isso é importante, porque tem a ver também com a questão da identificação. Será que isto é para mim? Será que este espaço é para mim? Por isso é que o dar destaque ao que há também é importante, no sentido de chamar a atenção e convidar os outros também a se envolverem. Ou, às vezes, também tem a ver com a questão da integração, que muitas vezes não está completa. E aí, existe uma responsabilidade, também, das próprias organizações de imigrantes, no sentido de trabalhar isso, mas também e, sobretudo, da própria sociedade de acolhimento, para promover esta integração plena e que permita, também, a participação plena, para que os imigrantes, sobretudo aqueles que já têm a cidadania portuguesa, não fiquem só como meros espectadores. E tentarmos participar, também, no debate público. Todos têm responsabilidade nisso. Os partidos têm responsabilidade. A comunicação social tem uma grande responsabilidade, por exemplo, agora, nas questões das migrações. O tema central acaba por ser os imigrantes, mas que, muitas vezes, estão ausentes desses debates. RFI: Como guineense e, neste caso, como eleitor em Portugal, vai votar nas eleições autárquicas. É importante essa participação? Tcherno Amadú Baldé: Os votos têm sempre impacto nas nossas vidas. Por isso, é importante participarmos, exercermos esse direito. Estamos a exercer por nós, estamos a exercer pelos outros, que não podem, mas estamos a exercer por toda a sociedade. Porque, se a sociedade portuguesa for boa, é boa para todos nós que estamos aqui. É que, muitas vezes, a forma como o debate é feito, como se os imigrantes não quisessem o bem-estar. Se escolhemos Portugal para viver, é porque apostamos nesse país e nós queremos tirar proveito da sociedade no sentido das oportunidades que a sociedade oferece para todas as pessoas que vivem nela, mas também contribuirmos para a própria sociedade, como, de resto, tem acontecido. Porque, se não, é má para todos nós e, depois, partimos daqui todos à procura de uma coisa que seja melhor. E, agora, o apelo generalizado, que também é importante, que não seja só para os imigrantes, mas para todos nós, enquanto sociedade portuguesa, a participação, primeiro, é importante e é importante que a esperança fale mais alto do que o medo. É muito importante porque o medo não nos vai levar ao lado nenhum, só nos vai colocar uns contra os outros e, se estivermos de costas viradas, não há cooperação e, sem cooperação, não há sociedade melhor.
Well well... Parece meme, e na verdade acaba por ser. O nosso último episódio foi publicado há quase um ano, e já tinha sido um regresso. Será que é desta?Um ano depois, estamos de volta para trazer ainda mais caos do que já nos era habitual. Um episódio que traz um pouco de tudo, convidamo-vos a embarcar nesta viagem do que é navegar em temas como as eleições autárquicas, tomates e como é que a nossa sociedade lida com a solidão e o aborrecimento.No meio desta panóplia de temas, o objetivo era simples: recomendarmos livros para vocês lerem nesta spooky season. Será que conseguimos?Até ao próximo episódio! (Por volta de 31 de fevereiro).
Quase nunca a culpa é do nicho, mas sim da estratégia. Nesse podcast você vai assistir um caso clássico de quem atira para todos os lados e acaba cometendo um dos erros mais comuns dos infoprodutores.Para escalar o seu infoproduto, faça teste de preço e estude a possibilidade de criar um upsell para aumentar o faturamento. Assista até o final que eu te mostro como fazer isso. Me siga no Instagram:https://bit.ly/Insta-Leandro-LadeiraConheça o canal principal:https://bit.ly/Canal-Metodo-VTSDOuça nosso podcast:https://bit.ly/Podcast-do-Ladeira-no-Spotify
Hoje, ‘No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você escuta essas e outras notícias: Por um voto, Comissão aprova MP após governo recuar em taxação do agro e das bets. Quase metade dos brasileiros é contra anistia a Bolsonaro, mostra Genial/Quaest. Antídoto contra intoxicação por metanol chega ainda nesta semana. Governo impõe limite ao crédito do saque-aniversário do FGTS. Morre José Simões de Paiva Netto, presidente da LBV, aos 84 anos. E João Gomes estreia versão brasileira do programa Tiny Desk Concert. Assista à nova série 'Quem é o Brasileiro?', do Meio em parceria com a Casa Darcy Ribeiro, no Youtube. Agende sua visita e conheça o museu em casadarcyribeiro.org.br See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Congresso Nacional enfrenta um dia decisivo com a votação da Medida Provisória que propõe alternativas à alta do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A proposta busca substituir o aumento do imposto por novas fontes de arrecadação. O relator Carlos Zaratini (PT-SP) acredita ter os votos necessários após aprovação apertada na Comissão Mista. Veja também que mais de 170 mil famílias ainda não devolveram valores recebidos indevidamente como auxílio emergencial durante a pandemia. Quase meio bilhão de reais precisa ser restituído aos cofres públicos. As notificações foram enviadas pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social através de múltiplos canais.
Pausa para seleções? Ok, mas o Pre-Bet Show Betano continua e com muito para discutir. Analisámos o Clássico (e houve muito a dizer) e falámos também sobre o jogo entre Sporting e Braga. Tivemos tempo ainda para falar do Nuno Mendes (não dá para fugir) e a nova vida de João Félix.Quase a terminar o episódio, uma dinâmica que promete dar muito que falar
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Com Joana Azevedo e Diogo Beja
Bom dia! ☕️Faça sua simulação com a Ademicon aqui.As roupas com tecido tecnológico da Insider estão aqui.No episódio de hoje:
As aulas vão começar tarde porque só agora foram recrutadas, pelo Instituto Camões, três professoras de português para os Países Baixos. Bifanas portuguesas chegam a Nova Iorque. Edição Isabel Gaspar Dias
Neste episódio, Ricardo anuncia o lançamento da segunda pesquisa global sobre IA em gerenciamento de projetos, em coautoria com Antonio Nieto-Rodriguez. Em comparação com o primeiro estudo, realizado há dois anos, a IA passou da experimentação para a adoção generalizada. O relatório de 2025, baseado em insights de 870 profissionais em 97 países, mostra que a familiaridade com IA dobrou e mais de dois terços agora usam ferramentas de IA diariamente. Quase metade das organizações relatam reduções de custos e 25% alcançaram um ROI superior a US$ 250.000. Os maiores benefícios aparecem em escala, gerenciamento de riscos e previsão. As barreiras deixaram de ser técnicas e passaram a ser culturais e éticas. Até 2028, 42% das organizações esperam que copilotos de IA gerenciem a maioria dos projetos. A IA não substituirá os humanos, mas aprimorará a liderança e a tomada de decisões. Baixe o relatório gratuito em pmairevolution.com. Escute o podcast para saber mais!
O Ministério da Saúde suspeita que oito mortes tenham sido motivadas por metanol e apura casos de intoxicação em São Paulo, Brasília e Pernambuco. Deputados aprovaram urgência para votar o projeto que torna falsificação de bebidas um crime hediondo. A Polícia Federal investiga denúncias de fraudes em concursos públicos. A Marinha de Israel interceptou quarenta barcos com ativistas que iam para Gaza. Duas pessoas morreram no ataque a uma sinagoga na Inglaterra. Brigadistas combateram focos de incêndio na Chapada dos Veadeiros, em Goiás. Quase 10 milhões de contribuintes ficam isentos do Imposto de Renda com o projeto aprovado na Câmara. O IBGE revelou que os brasileiros têm escolhido destinos mais perto de casa na hora de viajar. Os Estúdios Globo inauguraram uma calçada da fama no trigésimo aniversário.
A realização da próxima Conferência do Clima da ONU em Belém do Pará (COP30) aproximará, pela primeira vez, os líderes globais de uma realidade complexa: a de que a preservação ambiental só vai acontecer se garantir renda para as populações locais. Conforme o IBGE, mais de um terço (36%) dos 28 milhões habitantes da Amazônia Legal estão na pobreza, um índice superior à média nacional. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém e Terra Santa (Pará) Ao longo de décadas de ocupação pela agricultura, mineração e extração de madeira, incentivadas pelo Estado, instalou-se na região o imaginário de que a prosperidade passa pelo desmatamento. O desafio hoje é inverter esta lógica: promover políticas que façam a floresta em pé ter mais valor do que derrubada. Os especialistas em preservação alertam há décadas que uma das chaves para a proteção da floresta é o manejo sustentável dos seus recursos naturais, com a inclusão das comunidades locais nessa bioeconomia. Praticamente 50% do bioma amazônico está sob Unidades de Conservação do governo federal, que podem ser Áreas de Proteção Permanente ou com uso sustentável autorizado e regulamentado, como o das concessões florestais. A cadeia da devastação começa pelo roubo de madeira. Depois, vem o desmatamento da área e a conversão para outros usos, como a pecuária. A ideia da concessão florestal é “ceder” territórios sob forte pressão de invasões para empresas privadas administrarem, à condição de gerarem o menor impacto possível na floresta e seus ecossistemas. Essa solução surgiu em 2006 na tentativa de frear a disparada da devastação no Brasil, principalmente em áreas públicas federais, onde o governo havia perdido o controle das atividades ilegais. A ideia central é que a atuação de uma empresa nessas regiões, de difícil acesso, contribua para preservar o conjunto de uma grande área de floresta, e movimente a economia local. Os contratos duram 40 anos e incluem uma série de regras e obrigações socioambientais, com o aval do Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). A madeira então recebe um selo de sustentabilidade emitido por organismos reconhecidos internacionalmente – o principal deles é o FSC (Forest Stewardship Council). Atualmente, 23 concessões florestais estão em operação pelo país. "Qualquer intervenção na floresta gera algum impacto. Mas com a regulamentação do manejo florestal e quando ele é bem feito em campo, você minimiza os impactos, porque a floresta tropical tem um poder de regeneração e crescimento muito grandes”, explica Leonardo Sobral, diretor da área de Florestas e Restauração do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola), parceiro do FSC no Brasil. "O que a gente observa, principalmente através de imagens de satélite, é que em algumas regiões que são muito pressionadas e que têm muito desmatamento no entorno, a única área de floresta que restou são florestas que estão sob concessão. Na Amazônia florestal sobre pressão, que é onde está concentrada a atividade ilegal predatória, existem florestas que estão na iminência de serem desmatadas. É onde entendemos que as concessões precisam acontecer, para ela valer mais em pé do que derrubada”, complementa. Manejo florestal em Terra Santa Na região do Pará onde a mata é mais preservada, no oeste do Estado, a madeireira Ebata é a principal beneficiada de uma concessão em vigor na Floresta Nacional de Saracá-Taquera, entre os municípios de Oriximiná, Faro e Terra Santa. Numa área de 30 mil hectares, todas as árvores de interesse comercial e protegidas foram catalogadas. Para cada espécie, um volume máximo de unidades pode ser extraído por ano – em média, 30 metros cúbicos de madeira por hectare, o que corresponde a 3 a 6 árvores em um espaço equivalente a um campo de futebol. A floresta foi dividida em 30 “pedaços” e, a cada ano, uma área diferente é explorada, enquanto as demais devem permanecer intocadas. O plano prevê que, três décadas após uma extração, a fatia terá se regenerado naturalmente. "Para atividades extrativistas como madeira, a castanha do Brasil ou outros produtos que vem da floresta, a gente depende que ela continue sendo floresta”, afirma Leônidas Dahás, diretor de Meio Ambiente e Produtos Florestais da empresa. "Se em um ano, a minha empresa extrair errado, derrubar mais do que ela pode, eu não vou ter no ano que vem. Daqui a 30 anos, eu também não vou ter madeira, então eu dependo que a floresta continue existindo.” Estado incapaz de fiscalizar Unidades de Conservação A atuação da empresa é fiscalizada presencialmente ou via satélite. A movimentação da madeira também é controlada – cada tora é registrada e os seus deslocamentos devem ser informados ao Serviço Florestal Brasil (SFB), que administra as concessões no país. "Uma floresta que não tem nenhum dono, qualquer um vira dono. Só a presença de alguma atividade, qualquer ela que seja, já inibe a grande parte de quem vai chegar. Quando não tem ninguém, fica fácil acontecer qualquer coisa – qualquer coisa mesmo”, observa Dahás. A bióloga Joice Ferreira, pesquisadora na Embrapa Amazônia Oriental, se especializou no tema do desenvolvimento sustentável da região e nos impactos do manejo florestal. Num contexto de incapacidade do Estado brasileiro de monitorar todo o território e coibir as ilegalidades na Amazônia, ela vê a alternativa das concessões florestais como “promissora” – embora também estejam sujeitas a irregularidades. Os casos de fraudes na produção de madeira certificada não são raros no país. “Você tem unidades de conservação que são enormes, então é um desafio muito grande, porque nós não temos funcionários suficientes, ou nós não temos condições de fazer esse monitoramento como deveria ser feito”, frisa. “Geralmente, você tem, em cada unidade de conservação, cinco funcionários.” Em contrapartida do manejo sustentável, a madeireira transfere porcentagens dos lucros da comercialização da madeira para o Instituo Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e o SFB, que distribuem os recursos para o Estado do Pará e os municípios que abrigam as Flonas, como são chamadas as Florestas Nacionais. Populações no interior da Amazônia sofrem de carências básicas O dinheiro obrigatoriamente deve financiar projetos de promoção do uso responsável das florestas, conservação ambiental e melhora da gestão dos recursos naturais na região. Todo o processo é longo, mas foi assim que a cidade de Terra Santa já recebeu mais de R$ 800 mil em verbas adicionais – um aporte que faz diferença no orçamento da pequena localidade de 19 mil habitantes, onde carências graves, como saneamento básico, água encanada e acesso à luz, imperam. "Quase 7 mil pessoas que moram na zona rural não têm tem acesso à energia elétrica, que é o básico. Outro item básico, que é o saneamento, praticamente toda a população ribeirinha e que mora em terra firme não têm acesso à água potável”, detalha a secretária municipal de Meio Ambiente, Samária Letícia Carvalho Silva. "Elas consomem água do igarapé. Quando chega num período menos chuvoso, a gente tem muita dificuldade de acesso a água, mesmo estando numa área com maior bacia de água doce do mundo. Nas áreas de várzea, enche tudo, então ficam misturados os resíduos de sanitários e eles tomam aquela mesma água. É uma situação muito grave na região.” Com os repasses da concessão florestal, a prefeitura construiu a sede da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, distribuiu nas comunidades 50 sistemas de bombeamento de água movido a energia solar e painéis solares para o uso doméstico. A família da agente de saúde Taila Pinheiro, na localidade de Paraíso, foi uma das beneficiadas. A chegada das placas fotovoltaicas zerou um custo de mais de R$ 300 por mês que eles tinham com gerador de energia. "Antes disso, era lamparina mesmo. Com o gerador, a gente só ligava de noite, por um período de no máximo duas horas. Era só para não jantar no escuro, porque era no combustível e nós somos humildes, né?”, conta. "A gente não conseguia ficar com a energia de dia." A energia solar possibilitou à família ter confortos básicos da cidade: armazenar alimentos na geladeira, carregar o celular, assistir televisão. Um segundo projeto trouxe assistência técnica e material para a instalação de hortas comunitárias. A venda do excedente de hortaliças poderá ser uma nova fonte de renda para a localidade, que sobrevive da agricultura de subsistência e benefícios sociais do governo. "A gente já trabalhava com horta, só que a gente plantava de uma maneira totalmente errada. Até misturar o adubo de maneira errada a gente fazia, por isso a gente acabava matando as nossas plantas”, observa. “A gente quer avançar, para melhorar não só a nossa alimentação, mas levar para a mesa de outras pessoas." Acesso à água beneficia agricultura Na casa de Maria Erilda Guimarães, em Urupanã, foi o acesso mais fácil à água que foi celebrado: ela e o marido foram sorteados para receber um kit de bombeamento movido a energia solar, com o qual extraem a água do poço ou do próprio rio, com bem menos esforço braçal. No total, quase 50 quilômetros de captura de água pelo sistema foram distribuídos nas comunidades mais carentes do município. O casal completa a renda da aposentadoria com a venda de bebidas e paçoca caseira para os visitantes no período da estação seca na Amazônia, a partir de agosto. O marido de Maria Erilda, Antônio Conte Pereira, também procura fazer serviços esporádicos – sem este complemento, os dois “passariam fome”. "Foi um sucesso para nós, que veio mandado pelo governo, não sei bem por quem foi, pela prefeitura, não sei. Mas sei que foi muito bom”, diz Pereira. "Não serviu só para nós, serviu para muitos aqui. A gente liga para as casas, dá água para os vizinhos, que também já sofreram muito carregando água do igarapé, da beira do rio." Urupanã é uma praia de rio da região, onde o solo arenoso dificulta o plantio agrícola. No quintal de casa, os comunitários cultivam mandioca e frutas como mamão, abacaxi e caju. O bombeamento automático da água facilitou o trabalho e possibilitou ampliar o plantio de especiarias como andiroba e cumaru, valorizados pelas propriedades medicinais. "Para muitas famílias que ainda precisavam bater no poço, foi muito legal. A gente conseguiu manter as nossas plantas vivas no verão”, conta Francisco Neto de Almeida, presidente da Associação de Moradores de Urupanã, onde vivem 38 famílias. 'Fazer isso é crime?' A prefeitura reconhece: seria difícil expandir rapidamente a rede elétrica e o acesso à água sem os recursos da madeira e dos minérios da floresta – outra atividade licenciada na Flona de Saracá-Taquera é a extração de bauxita, pela Mineração Rio do Norte. Entretanto, o vice-prefeito Lucivaldo Ribeiro Batista considera a partilha injusta: para ele, o município não se beneficia o suficiente das riquezas da “Flona”, que ocupa um quarto da superfície total de Terra Santa. Para muitos comunitários, a concessão florestal e a maior fiscalização ambiental na região estrangularam a capacidade produtiva dos pequenos agricultores. "Existe esse conflito. Hoje, se eu pudesse dizer quais são os vilões dos moradores que estão em torno e dentro da Flona, são os órgãos de fiscalização federal, que impedem um pouco eles de produzirem”, constata ele, filiado ao Partido Renovação Democrática (PRD), de centro-direita. "E, por incrível que pareça, as comunidades que estão dentro da Flona são as que mais produzem para gente, porque é onde estão os melhores solos. Devido todos esses empecilhos que têm, a gente não consegue produzir em larga escala”, lamenta. A secretária de Meio Ambiente busca fazer um trabalho de esclarecimento da população sobre o que se pode ou não fazer nos arredores da floresta protegida. Para ela, a concessão teria o potencial de impulsionar as técnicas de manejo florestal sustentável pelas próprias comunidades dos arredores de Sacará-Taquera. Hoje, entretanto, os comunitários não participam desse ciclo virtuoso, segundo Samária Carvalho Silva. “Eles pedem ajuda. ‘Fazer isso não é crime?'. Eles têm muito essa necessidade de apoio técnico. Dizem: 'Por que que eu não posso tirar a madeira para fazer minha casa e a madeireira pode?'", conta ela. "Falta muito uma relação entre esses órgãos e as comunidades”, avalia. Há 11 anos, a funcionária pública Ilaíldes Bentes da Silva trabalhou no cadastramento das famílias que moravam dentro das fronteiras da Flona – que não são demarcadas por cercas, apenas por placas esparsas, em uma vasta área de 440 mil hectares. Ela lembra que centenas de famílias foram pegas de surpresa pelo aumento da fiscalização de atividades que, até então, eram comuns na região. "Tem muita gente aqui que vive da madeira, mas a maioria dessas madeiras eram tiradas ilegalmente. Com o recadastramento, muitas famílias pararam”, recorda-se. “Para as pessoas que vivem dessa renda, foi meio difícil aceitar, porque é difícil viver de farinha, de tucumã, de castanha e outras coisas colhidas nessa região do Pará.” Kelyson Rodrigues da Silva, marido de Ilaíldes, acrescenta que “até para fazer roça tinha que pedir permissão para derrubar” a mata. “Hoje, eu entendo, mas tem gente que ainda não entende. O ribeirinho, para ele fazer uma casa, tem que derrubar árvore, e às vezes no quintal deles não tem. Então eles vão tirar de onde?”, comenta. “Quando vem a fiscalização, não tem como explicar, não tem documento.” Espalhar o manejo sustentável A ecóloga Joice Ferreira, da Embrapa, salienta que para que o fim do desmatamento deixe de ser uma promessa, não bastará apenas fiscalizar e punir os desmatadores, mas sim disseminar as práticas de uso e manejo sustentável da floresta também pelas populações mais vulneráveis – um desafio de longo prazo. “Não adianta chegar muito recurso numa comunidade se ela não está preparada para recebê-lo. Muitas vezes, as empresas chegam como se não houvesse nada ali e já não tivesse um conhecimento, mas ele existe”, ressalta. “As chances de sucesso vão ser muito maiores se as empresas chegarem interessadas em dialogar, interagir e aumentar as capacidades do que já existe. Isso é fundamental para qualquer iniciativa de manejo sustentável ter sucesso”, pontua a pesquisadora. Um dos requisitos dos contratos de concessão florestal é que a mão de obra seja local. A madeireira Ebata reconhece que, no começo, teve dificuldades para contratar trabalhadores só da cidade, mas aos poucos a capacitação de moradores deu resultados. A empresa afirma que 90% dos empregados são de Terra Santa. “No início da minha carreira em serraria, eu trabalhei em madeireiras que trabalhavam de forma irregular. Me sinto realizado por hoje estar numa empresa que segue as normas, segue as leis corretamente”, afirma Pablio Oliveira da Silva, gerente de produção da filial. Segundo ele, praticamente tudo nas toras é aproveitado, e os resíduos são vendidos para duas olarias que fabricam tijolos. Cerca de 10% da madeira é comercializada no próprio município ou destinada a doações para escolas, centros comunitários ou igrejas. Na prefeitura, a secretária Samária Silva gostaria de poder ir além: para ela, a unidade de beneficiamento de madeira deveria ser na própria cidade, e não em Belém. Da capital paraense, o produto é vendido para os clientes da Ebapa, principalmente na Europa. “O município é carente de empreendedorismo e de fontes de renda. A gente praticamente só tem a prefeitura e a mineração”, explica. “Essas madeireiras, ao invés de ter todo esse processo produtivo aqui... ‘Mas o custo é alto. A gente mora numa área isolada, só tem acesso por rios e isso tem um custo'. Mas qual é a compensação ambiental que vai ficar para o município, da floresta? Essas pessoas estão aqui vivendo, o que vai ficar para elas?”, indaga. Foco das concessões é conter o desmatamento O engenheiro florestal Leonardo Sobral, do Imaflora, constata que, de forma geral no Brasil, as comunidades locais não se sentem suficientemente incluídas nas soluções de preservação das florestas, como as concessões. Uma das razões é a falta de conhecimento sobre o que elas são, como funcionam e, principalmente, qual é o seu maior objetivo: conter o desmatamento e as atividades predatórias nas Unidades de Conservação. Em regiões carentes como no interior do Pará, esses grandes empreendimentos podem frustrar expectativas. “São problemas sociais do Brasil como um todo. Uma concessão florestal não vai conseguir endereçar todos os problemas”, salienta. Esses desafios também simbolizam um dos aspectos mais delicados das negociações internacionais sobre as mudanças climáticas: o financiamento. Como diminuir a dependência econômica da floresta num contexto em que faltam verbas para atender às necessidades mais básicas das populações que vivem na Amazônia? Como desenvolver uma sociobioeconomia compatível com a floresta se as infraestruturas para apoiar a comercialização dos produtos não-madeireiros são tão deficientes? “O recurso que chega do financiamento climático pode ser muito importante para fazer a conservação. Nós temos um exemplo bem claro, que é do Fundo Amazônia”, lembra Joice Ferreira. “Agora, nós temos ainda uma lição a aprender que é como fazer esse link com as comunidades locais, que têm o seu tempo próprio, os seus interesses próprios. Ainda não sabemos como fazer esse diálogo de forma justa.” Entre os projetos financiados pelo Fundo Amazônia, alguns destinam-se especificamente a melhorar as condições sociais das populações do bioma, como os programas da Fundação Amazônia Sustentável e o Sanear Amazônia. Na COP30, em Belém, o Brasil vai oficializar uma proposta de financiamento internacional específico para a conservação das florestas tropicais do planeta, inspirada no Fundo Amazônia, mas incluindo um mecanismo de investimentos que gere dividendos. A ideia central do Fundo Florestas Tropicais Para Sempre (TFFF, na sigla em inglês) é prever recursos perenes para beneficiar os países que apresentem resultados na manutenção e ampliação das áreas de mata preservadas. “Somos constantemente cobrados por depender apenas de dinheiro público para essa proteção, mas o Fundo Florestas Tropicais para Sempre representa uma virada de chave”, disse a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima do Brasil, Marina Silva, em um evento em Nova York, em meados de setembro. “Não é doação, e sim uma iniciativa que opera com lógica de mercado. É uma nova forma de financiar a conservação, com responsabilidade compartilhada e visão de futuro", complementou a ministra. * Esta é a segunda reportagem de uma série do podcast Planeta Verde da RFI na Amazônia. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro.
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Confira os destaques do Jornal da Manhã desta quarta-feira (01): A Comissão Mista de Orçamento do Congresso aprovou um aumento de 390% no fundo eleitoral, que passa a somar quase R$ 5 bilhões. A decisão foi tomada com base nos gastos das eleições de 2024. Reportagem: André Anelli. A Câmara dos Deputados vota nesta quarta-feira (1º) o projeto que prevê isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil. Líderes de partidos de centro devem apoiar a proposta, que inclui taxação sobre os mais ricos. Reportagem: Victoria Abel. A Vigilância Sanitária interditou quatro bares em São Paulo suspeitos de vender bebidas adulteradas com metanol, substância altamente tóxica. A crise de saúde pública levou o Ministério da Saúde a agir em nível nacional. A pasta negocia com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) a criação de uma reserva estratégica do antídoto usado no tratamento de intoxicação por metanol. Reportagem: Danubia Braga. O governo dos Estados Unidos entrou em shutdown após o Congresso não aprovar o orçamento para o novo ano fiscal. A paralisação afeta serviços públicos e centenas de milhares de servidores. O impasse entre o presidente Donald Trump e o Congresso aprofunda a crise política em Washington. Ainda não há previsão para o fim da paralisação. Análise: Alan Ghani. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Neste sermão poderoso, somos levados a refletir sobre a urgência da decisão espiritual. Inspirado nas palavras de Paulo em 2 Coríntios 6:2 — “Eis agora o tempo sobremodo oportuno, eis agora o dia da salvação” —, o pastor mostra como o apóstolo pregou mesmo em situações adversas: diante de Félix, de Agripa e até na prisão.Pontos-chave:Paulo não perdia oportunidades de testemunhar, até mesmo como prisioneiro.Félix respondeu: “depois”. Agripa disse: “por pouco”.O carcereiro de Filipos perguntou: “O que devo fazer para ser salvo?” — e foi batizado naquela mesma noite.A grande lição: não há quase salvos. A decisão é hoje.
Quase 40% dos adolescentes apresentam sintomas depressivos e 12% estão em risco de adotar comportamentos suicidas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O presidente Lula vai se reunir nesta sexta-feira (19) com o ministro do Turismo, Celso Sabino. O encontro ocorre um dia após a determinação do União Brasil, partido do ministro, para que filiados com mandato deixem o governo federal. O encontro deve ocorrer no Palácio da Alvorada, mas ainda não consta nas agendas oficiais. E ainda: Caixa tem lucro de quase R$ 4 bilhões no segundo trimestre deste ano.
Edição de 19 Setembro 2025
APS projeta safra de 11 milhões de toneladas com plantio de 3,5 milhões de hectares
Será que estamos mesmo comprando um PC GAMER barato do jeito certo? Neste episódio do Diocast, mergulhamos fundo nessa questão com a ajuda de Bruno Semann, criador do canal Tecnoart. A conversa está recheada de dicas práticas, demonstrando que montar um computador vai muito além de escolher peças com bom custo-benefício — é sobre entender o equilíbrio entre desempenho, durabilidade e o mais importante: o seu propósito.Exploramos três faixas de preço distintas, cada uma com suas particularidades e desafios. Não se trata de seguir uma fórmula mágica, mas de compreender que cada escolha tem impacto direto na experiência do usuário. Existem situações em que economizar demais em um componente pode comprometer todo o sistema, enquanto investir um pouco mais em outro pode garantir anos de tranquilidade.É uma conversa que desmistifica a ideia de que montar um PC barato significa abrir mão totalmente da qualidade.Esse é o episódio ideal para quem está começando a pesquisar, para quem já montou PCs antes e quer evitar repetir erros, ou até para quem simplesmente gosta de entender melhor como funcionam as decisões por trás de uma boa configuração.--- https://diolinux.com.br/podcast/o-que-todos-erram-ao-comprar-um-pc-gamer-barato.html#tecnoart #pcgamer #pcbarato #xeon #xeonv4 #ryzen #pcdesktop
Debate da Super Manhã: De ditaduras a democracias, de presos políticos a crimes de Estado. O termo anistia carrega memórias, feridas e também esperanças no Brasil e no mundo. Quase meio século após a Lei da Anistia de 1979 questionamentos sobre o perdão institucional e a impunidade ainda estão em pauta. No debate desta terça-feira (16), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para falar sobre 'Anistia': o que é, a aplicação na história política brasileira e internacional e o possível perdão aos réus do 8 de janeiro. Participam a advogada especialista em Direito Criminal, doutora em Processo Penal pela PUC/SP, presidente da Comissão Nacional de Direito Penal do Conselho Federal da OAB (CFOAB), Carolina Amorim, o advogado especialista em Direito Criminal, Célio Avelino, e o mestre e doutor em Direito pela UFPE, advogado criminalista e professor de Processo Penal da Faculdade Nova Roma, Martorelli Dantas.
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Adultos portugueses não conseguem interpretar textos mais longos ou densos. O que é que isso nos diz da escola?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Segundo entre 30 países com o nível mais baixo de proficiência em literacia, 46% dos portugueses com idades entre os 25 e 64 anos tem muita dificuldade em interpretar textos e só consegue compreender textos muito curtos e com o mínimo de informação, diz a pesquisa.
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No episódio de hoje Do Zero ao Topo, você vai conhecer a trajetória por trás da Biscoitê, rede que transformou o simples ato de comprar biscoitos em um presente – cheio de significado. O fundador, de origem humilde, compartilha como quebrou três vezes, fala sobre o conceito de “novo luxo” e explica por que acredita que ganhar dinheiro deve ser consequência. Uma conversa sobre propósito, gestão e resiliência – que mostra o que é preciso para crescer em um mercado competitivo e se manter relevante.
O ministro Flávio Dino, do STF, ordenou a investigação de R$ 694,6 milhões em emendas PIX liberadas sem plano de trabalho. A determinação foi enviada ao TCU, que deverá identificar quase mil emendas suspeitas e encaminhar informações à Polícia Federal.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br