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Mercado tem potencial para retomar os R$320 em SP ao longo de setembro, alerta Cepea
Volume de animais confinados em MT pode passar de 920 mil cabeças e com potencial de crescimento
Quase 10 mil euros para Centro Social e para tratamento de menina com doença rara em Portugal. Donativos foram angariados no Luxemburgo pela Associação da Bairrada. Edição Isabel Gaspar Dias
O ministro Flávio Dino, do STF, ordenou a investigação de R$ 694,6 milhões em emendas PIX liberadas sem plano de trabalho. A determinação foi enviada ao TCU, que deverá identificar quase mil emendas suspeitas e encaminhar informações à Polícia Federal.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
População foi às ruas pelo fim da guerra. Será que isso pode mudar o humor do autocrata?Bloco 1- Manifestações gigantes pelo fim da guerra pressionam o governo.- Hamas responde positivamente à proposta de Wittkoff e agora bola está com Israel. - Aharon Haliwa, ex-chefe da Aman - agência de inteligência do exército - dá entrevista polêmica. Bloco 2- Procuradoria tem processo robusto contra Yonatan Urich no Qatargate.- Austrália proíbe a entrada de Simcha Rotman em seu território. Netanyahu responde.- Governo reabre orçamento para cortar gastos por conta da guerra. Quase 2 bilhões para ajuda humanitária para Gaza.Bloco 3- Palavra da semana- Dica cultural- Correio dos ouvintesPara quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - apoia.se/doladoesquerdodomuroNo exterior - patreon.com/doladoesquerdodomuroNós nas redes:bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.socialsite - ladoesquerdo.comtwitter - @doladoesquerdo e @joaokminstagram - @doladoesquerdodomuroyoutube - youtube.com/@doladoesquerdodomuroTiktok - @esquerdomuroPlaylist do Spotify - Do Lado Esquerdo do Muro MusicalSite com tradução de letras de músicas - https://shirimemportugues.blogspot.com/Episódio #315 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
Quase 30 integrantes de organizações criminosas envolvidos em invasões e roubos a residências e condomínios de luxo em São Paulo foram presos em duas grandes operações realizadas por policiais civis da Central Especializada de Crimes e Ocorrências Diversas (Cerco) nos últimos cinco dias.
Eu e o João Eduardo Dutra (@duca_JE) começamos falando sobre as notícias da 1ª rodada da pré-temporada da NFL (00:00:00). Depois nós fizemos a 4ª edição do nosso Draft de times, quem terminar com o maior número de vitórias vai ser o vencedor (00:30:54). Apoie o Podcast Cara dos Sports e tenha acesso a conteúdos exclusivos! Link: https://caradossports.com.br/Se torne membro do canal: https://www.youtube.com/channel/UCZ3MkOrQx7444pm7tSZ-10Q/join
O Fortaleza conheceu o seu adversário nas oitavas de final da Libertadores. Após terminar a fase de grupos na segunda colocação, o Tricolor poderia enfrentar qualquer equipe que finalizou na primeira colocação. No sorteio, realizado na sede da Conmebol, na tarde desta segunda-feira, 2, o time sorteado como rival do Leão do Pici foi o Vélez-ARG. Quem passar garante mais R$ 9,6 milhões aos cofres do clube.#fortalezaec #libertadores #vélezsarsfield #aovivo #futebol
A resolução do Vestibular 2026 da Universidade Estadual Paulista (Unesp), com oferta total de 7.690 vagas em 24 cidades, foi publicada no Diário Oficial/SP desta sexta-feira (8) e pode ser consultada nos sites da Unesp e da Fundação Vunesp, responsável pelo exame. Os endereços são vestibular.unesp.br e www.vunesp.com.br. A Unesp destinará ainda 934 vagas ao Vestibular Seriado Paulista (Provão Paulista), exame para ingresso de alunos de escolas públicas do Estado de São Paulo em cinco instituições paulistas, entre elas a Unesp.
Ser pai não é um título.É um movimento.É o gesto de quem, mesmo sem ter certeza de nada, vai lá e tenta.Tenta ser abrigo. Tenta ser espelho. Tenta ser chão.Ser pai, muitas vezes, é ter sido criado sem referência…E mesmo assim, decidir amar melhor.Amar do seu jeito. Às vezes em silêncio. Às vezes com excesso de preocupação.Quase sempre com medo.Mas nunca com indiferença.Pai é quem está.Mesmo quando não sabe o que dizer.Mesmo quando tudo aperta e ele segue em pé.Hoje a mensagem é para esses homens que fazem o possível —e carregam a dor de achar que nunca é suficiente.Para os pais jovens, que ainda estão aprendendo a se conhecer.Para os pais mais velhos, que agora enxergam o quanto o tempo voa.Para os que criam filhos que não são seus — e mesmo assim chamam de “meu”.Para os que tentaram e não conseguiram.Para os que não nasceram pais, mas se tornaram.Para os que perderam…e agora só conseguem lembrar com o peito apertado.Se você é pai e, por dentro, vive se perguntando se foi ou está sendo bom…Talvez essa pergunta já seja a resposta.Porque bons pais não são os perfeitos.São os que se importam.São os que ficam.Mesmo cansados, mesmo calados.E se você é filho, filha…Aproveite enquanto dá tempo.Não espere a ausência pra entender a presença.Não espere a saudade pra descobrir o valor.Não precisa de textão no Instagram.Às vezes um café juntos, um “obrigado por tudo”, já diz o que a vida inteira tentou mostrar.E se ele já partiu…Então fale com ele agora, em pensamento.Porque pai de verdade… não vai embora.Ele só muda de forma.
Ser pai não é um título.É um movimento.É o gesto de quem, mesmo sem ter certeza de nada, vai lá e tenta.Tenta ser abrigo. Tenta ser espelho. Tenta ser chão.Ser pai, muitas vezes, é ter sido criado sem referência…E mesmo assim, decidir amar melhor.Amar do seu jeito. Às vezes em silêncio. Às vezes com excesso de preocupação.Quase sempre com medo.Mas nunca com indiferença.Pai é quem está.Mesmo quando não sabe o que dizer.Mesmo quando tudo aperta e ele segue em pé.Hoje a mensagem é para esses homens que fazem o possível —e carregam a dor de achar que nunca é suficiente.Para os pais jovens, que ainda estão aprendendo a se conhecer.Para os pais mais velhos, que agora enxergam o quanto o tempo voa.Para os que criam filhos que não são seus — e mesmo assim chamam de “meu”.Para os que tentaram e não conseguiram.Para os que não nasceram pais, mas se tornaram.Para os que perderam…e agora só conseguem lembrar com o peito apertado.Se você é pai e, por dentro, vive se perguntando se foi ou está sendo bom…Talvez essa pergunta já seja a resposta.Porque bons pais não são os perfeitos.São os que se importam.São os que ficam.Mesmo cansados, mesmo calados.E se você é filho, filha…Aproveite enquanto dá tempo.Não espere a ausência pra entender a presença.Não espere a saudade pra descobrir o valor.Não precisa de textão no Instagram.Às vezes um café juntos, um “obrigado por tudo”, já diz o que a vida inteira tentou mostrar.E se ele já partiu…Então fale com ele agora, em pensamento.Porque pai de verdade… não vai embora.Ele só muda de forma.
Confira na edição do Jornal da Record News desta quinta-feira (7): oposição consegue 41 assinaturas e impeachment de Alexandre de Moraes ganha força no Senado. Lula e Primeiro-Ministro da Índia discutem taxação dos Estados Unidos. E mais: sobretaxas atingem quase 70 parceiros comerciais dos EUA.
Quase 180 países participam de negociações globais para um tratado juridicamente vinculante sobre a poluição plástica, em Genebra, na Suíça. No ano passado, em Busan, na Coreia do Sul, países produtores de petróleo emperraram as discussões. O encontro começou na terça-feira (5) e deve durar dez dias. Para o Brasil, um dos principais pontos de discussão e das propostas apresentadas nas negociações é a questão da saúde humana, explica Maria Angélica Ikeda, diretora do Departamento de Meio Ambiente do Ministério das Relações Exteriores e negociadora-chefe da delegação brasileira. “As pesquisas já encontraram microplásticos no corpo humano, no feto, na placenta, no leite materno. Segundo os cientistas, estamos ingerindo muitos microplásticos por várias vias – alimentos, líquidos, etc. O Brasil enfatiza a importância de promover e fortalecer as pesquisas científicas sobre essa inter-relação entre poluição por plásticos e saúde”, diz Ikeda. “Nós sabemos que há muita oposição de algumas outras delegações por várias razões específicas. Estamos abertos ao diálogo e à negociação. Temos, como sempre, como princípio, a flexibilidade, porque queremos ouvir todas as delegações e chegar a um resultado consensual. Mas gostaríamos de preservar o conteúdo relacionado à saúde no tratado”, assinalou a negociadora brasileira. Outro ponto defendido pela delegação brasileira é a transição justa para os trabalhadores da cadeia do ciclo de vida dos plásticos, sobretudo os trabalhadores informais, incluindo os catadores de materiais recicláveis. "Os catadores dependem de valores justos para o material reciclável, para poder garantir sua renda. Eles vendem esse material para os recicladores. Então, é muito importante protegermos esses trabalhadores das flutuações de mercado e prover regulações que realmente assegurem essa fonte de renda”, enfatizou Ikeda. A representante do governo brasileiro também defende a criação de um mecanismo financeiro ambicioso, para que os países em desenvolvimento tenham meios de implementar o acordo. WWF apresenta relatório contundente A organização de conservação WWF corrobora as preocupações com a saúde. Um relatório da WWF de julho de 2025, intitulado Plásticos, Saúde e Um Planeta, destaca que a poluição por partículas plásticas microscópicas representa uma ameaça física e química, devido aos aditivos tóxicos. Substâncias como ftalatos, bisfenóis e PFAS ("químicos eternos") são particularmente preocupantes, associadas a riscos de infertilidade, câncer, doenças respiratórias e cardiovasculares, além de impactos no desenvolvimento cerebral. O relatório defende uma abordagem de “Saúde Única” (One Health), reconhecendo as profundas interconexões entre a saúde humana, animal e ambiental. Entre as reivindicações da WWF estão o banimento e a eliminação progressiva de plásticos de uso único e de químicos perigosos. Atualmente, menos de 6% das 16.000 substâncias químicas usadas em plásticos são reguladas internacionalmente, embora mais de 26% sejam conhecidas por serem perigosas. A ONG pede regras harmonizadas e vinculantes para o design de produtos plásticos, a fim de melhorar a gestão e a reciclagem dos materiais, além de financiamento e transferência de tecnologia para países em desenvolvimento. Assim, como a delegação brasileira, a WWF também solicita a transição justa para os trabalhadores da cadeia do ciclo de vida dos plásticos, incluindo os catadores de materiais recicláveis. “Uma questão de direitos humanos”, explica Michel Santos, gerente de Políticas Públicas do WWF-Brasil. Críticas à posição brasileira Embora o Brasil tenha uma Política Nacional de Resíduos Sólidos avançada, que prevê o ciclo de vida completo do produto, o país não tem defendido amplamente a redução da produção no tratado, devido à pressão da indústria petroquímica, que não quer ver essa redução no Brasil e no mundo, aponta Santos. Ele ressalta que a indústria insiste que bastam medidas de gestão e reciclagem ("midstream" e "downstream") para resolver o problema, mas a WWF defende que, sem medidas "upstream" (redução da produção), uma solução de fato não será alcançada. Santos lamenta que iniciativas domésticas importantes, como a Estratégia Nacional de Oceanos Sem Plásticos, estejam paralisadas e “desidratadas” por influência dessa indústria. Ele enfatiza que “o capital não pode se sobrepor à saúde das pessoas e à saúde do meio ambiente”. Perspectivas para o tratado Apesar do impasse em Busan, há um otimismo cauteloso em Genebra a respeito de um acordo. Maria Angélica Ikeda compartilha essa visão: “Acredito, pelas conversas com as outras delegações, que existe uma intenção forte dos países de conseguir um acordo em Genebra”. No entanto, ela reconhece que o texto é extenso, aborda muitos temas e as posições dos países são divergentes, o que torna a negociação desafiadora. Michel Santos elogia políticas em relação ao plástico de países como Noruega, Alemanha, México e Guatemala, que defendem um tratado ambicioso. Ele teme que outros, produtores de petróleo como Arábia Saudita, Rússia e Kuwait, possam tentar arrastar as discussões e evitar acordos vinculantes.
O tarifaço imposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra o Brasil começou oficialmente nesta quarta-feira (6). O presidente Lula (PT) afirmou que não aceita "se humilhar" ligando para Trump. A analista de Economia da CNN Thais Herédia, o analista de Internacional da CNN Lourival Sant'Anna, o diretor de Jornalismo em Brasília, Daniel Rittner, e Alberto Pfeifer, coordenador do DSI-USP e pesquisador do Insper Agro, comentam o assunto.
Porque é que quase não se escreve sobre cerveja? Este episódio propõe um debate urgente sobre crítica, memória e cultura escrita no universo cervejeiro português. Gravado em Coimbra, durante o Praxis Beer Fest 2025, com escritores e jornalistas a apontar caminhos para elevar o discurso sobre cerveja.
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES‑SP) alerta a população para o aumento de acidentes com escorpiões e outros animais peçonhentos no território paulista. Até 5 de agosto, foram registradas 22.850 ocorrências envolvendo apenas escorpiões, resultando em um óbito.
Polícia estima que 90 mil pessoas participaram em Sydney da marcha em apoio aos palestinos em Gaza. A atriz e comediante Magda Szubanski é o mais novo nome fazer parte do Logies Hall of Fame. Quase todo o território continental de Portugal está em alerta com a evolução dos incêndios florestais. No Brasil, Marina Silva classifica como "achaque" os preços dos hotéis em Belém para as delegações que participaração da Conferência do Clima em novembro.
Com Joana Azevedo e Diogo Beja
Apenas em 15 dias, a área ardida em Portugal triplicou. Quase 30 mil hectares. Por um lado, existem autarcas a pedirem reforço de meios de combate aos incêndios. Por outro, Luís Montenegro pede serenidade. Quais os passos a tomar? Ouça o comentário de Pedro Delgado Alves e de José Eduardo Martins na versão podcast do programa Antes pelo Contrário, emitido na SIC Notícias a 31 de julho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tarifaço de Trump que entraria em vigor a partir de hoje, passam agora a ser aplicadas a partir de 7 de agosto. Há 4 meses o governo dos EUA negocia com diversos países, mas até agora, só teria fechado 8 acordos. E ainda:- Bolsas da Ásia e da Europa abriram em queda, refletindo o pessimismo dos mercados com o impacto sobre o comércio global- Trump oferece ao México um adiamento de 90 dias, enquanto o Canadá, maior mercado de exportação dos EUA, teve suas tarifas aumentadas de 25% para 35%- Lista de exceções de cerca de 700 produtos brasileiros,que cobre aproximadamente 44,6% das exportações nacionais para os norte-americanos, deixa sensação de certo alívio- Trump diz que as novas taxas podem gerar até 180 bilhões de dólares em receitas extras, mas projeções independentes afirmam quem vai pagar as tarifas no fim das contas, é o consumidor americano Ouça Clara Valverde no Spotify Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do edacao@mundo180segundos.com.br
A província de Cabo Delgado, no norte de Moçambique, enfrenta uma intensificação dos ataques atribuídos a grupos terroristas, agravando a crise humanitária na região. Desde o início do ano, cerca de 47 mil pessoas foram forçadas a abandonar as suas casas, de acordo com uma ONG local, numa fuga motivada pela violência, pela fome e pelos desastres naturais. A situação preocupa autoridades e organizações, e a assistência internacional revela-se insuficiente. Ponto da situação com Abdul Tavares, do Centro para a Democracia e Direitos Humanos. Cabo Delgado, no norte de Moçambique, vive uma nova vaga de violência, com recorrentes ataques imputados a grupos terroristas que levam à fuga das populações já ressentidas com a fome, a seca e os desastres naturais. Desde o início do ano, cerca de 47 000 pessoas foram forçadas a abandonar as suas casas, de acordo com um recente relatório da ONG Instituto de Psicologia Paz de Moçambique. A maioria dos deslocados concentra-se no distrito de Chiúre, que acolhe 42 411 pessoas, de acordo com a ONG, e nos distritos de Muidumbe e Ancuabe. Presente em Cabo Delgado, Abdul Tavares, do Centro para a Democracia e Direitos Humanos, recorda que a ONU disse que "Moçambique vive a terceira crise mais negligenciada do mundo". "Moçambique, sobretudo a província de Cabo Delgado, tem a terceira maior crise a nível mundial, a crise mais negligenciada. E é o que nós vemos na província, sobretudo quando vamos para os campos de deslocados que hoje em dia vivem a sua sorte. Nestes últimos dois, três meses iniciou uma nova onda de ataques esporádicos por parte dos extremistas violentos. Tivemos ataques na zona de Mocímboa da Praia e Palma. Temos reiteradamente ataques na Estrada Nacional 380, em que os extremistas atacam viaturas, incluindo recentemente atacaram uma ambulância do Serviço Distrital de Saúde. No caso das viaturas particulares, exigem resgates e no caso das ambulâncias, retiram medicamentos e outros instrumentos de saúde. Recentemente tivemos também os ataques na localidade de Chiúre-Velho, o que criou uma nova onda de deslocados internos. Mais de 13 000 pessoas deslocaram-se para a sede do distrito de Chiúre... E isto acontece num contexto em que a ajuda humanitária reduziu drasticamente, com a retirada de financiamento das organizações internacionais, sobretudo devido à saída dos Estados Unidos." Que tropas e contingentes se encontram no terreno a combater os insurgentes? Face a estes factos, o ministro da Defesa, Cristóvão Chume, admitiu preocupação, a 31 de Julho, reconhecendo o alastramento dos ataques para "fora do centro de gravidade que as autoridades vinham assinalando" e admitindo que "nem sempre será possível evitar-se que situações como estas voltem a acontecer". "Faz sentido o ministro ter falado nesses termos. E as organizações da sociedade civil, particularmente o CDD, sempre foi alertando sobre o risco que representa a saída da SAMIM [contingente militar da Missão da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral em Moçambique]. Houve a entrada de um novo efectivo por parte de Moçambique, mas não foi suficiente para fechar a zona tampão que compreendia a zona de Macomia. Os insurgentes têm esta capacidade de andar pela mata e chegar a zonas em que é difícil acompanhar os seus movimentos." A SAMIM retirou-se oficialmente a 4 de Julho de 2024. Recentemente, a União Europeia prolongou até 2026 a missão de treino militar destinada às tropas moçambicanas e continuam, presentes no terreno, para além das tropas moçambicanas, contingentes do Ruanda, e também da Tanzânia. Mas a resposta militar em Cabo Delgado "continua envolta em segredos", e como refere Abdul Tavares, "não se sabe" porque é que a União Europeia optou por financiar o contingente ruandês em Cabo Delgado, em vez de financiar directamente o exército moçambicano. "Quase toda a resposta militar em Cabo Delgado continua envolta em segredos. É preocupação de todos saber porque é que a UE financia as tropas ruandesas, não as moçambicanas. Mesmo nós, organizações da sociedade civil, não temos respostas concretas em relação a esta escolha da União Europeia. Para além das tropas ruandesas e moçambicanas, há também a presença das tropas da Tanzânia. O Governo moçambicano tem um memorando com a Tanzânia em matéria de apoio bilateral. E eles ainda continuam activos, não directamente na linha de frente, mas a apoiar de alguma forma nas zonas de conflito." "O maior interesse sempre foi criar zonas-tampão à volta dos projectos das multinacionais" Em 2024, morreram 349 pessoas em ataques de grupos extremistas islâmicos no norte de Moçambique, um aumento de 36% face ao ano anterior, segundo o Centro de Estudos Estratégicos de África (ACSS). Fica uma questão: como explicar as declarações das autoridades que, até recentemente, relativizavam a situação em Cabo Delgado? Recentemente, o Presidente Daniel Chapo apelou a empresa petrolífera francesa Total Energies a retomar o projecto de exploração de gás natural liquefeito, na península de Afungi, em Cabo Delgado. "O maior interesse em termos de posicionamento das tropas, sempre foi fazer o tampão da zona onde os grandes projectos multinacionais, sobretudo de gás, estão a operar. Então a resposta do governo moçambicano (o anterior e o actual) sempre foi para tranquilizar os investidores internacionais, para passar uma imagem de que está tudo bem. Mas no terreno sempre houve um e outro incidente que colocava em causa esta narrativa. Por exemplo, não era efectivo o regresso das pessoas deslocadas das suas zonas de origem, assim como não se consegue assegurar a circulação de mercadorias através da estrada 380 que liga ao norte de Cabo Delgado." Quanto ao perfil dos insurgentes, de acordo com Centro de Estudos Estratégicos de África, trata-se de um grupo afiliado ao grupo extremista Estado Islâmico. Chamado Ahlu-Sunnah wal Jama`a (ASWJ), o movimento terá sido criado por um grupo de paramilitares na Somália. Foram eles que reivindicaram, nas suas redes sociais, o recente ataque em Chiúre, a 24 de Julho. Mas, em Cabo Delgado, persistem dúvidas à volta da identidade dos grupos terroristas, sabendo-se apenas, como aponta Abdul Tavares, que a maioria deles são moçambicanos. "Hoje já deveríamos estar mais ou menos esclarecidos em relação a esta questão, mas penso que as dúvidas acabam aumentando. A percepção que se tem é de que é um grupo organizado, na sua maioria composto por jovens locais, jovens moçambicanos. Pode haver uma ou outra liderança internacional, mas eles aproveitam-se da existência de esses grupos a nível internacional e fazem propaganda para merecer um determinado apoio por parte desses grupos. Então é extremamente difícil imputar-lhes uma identidade específica. O que se sabe é que este grupo tem tentáculos internacionais." Que objectivos perseguem os grupos terroristas em Cabo Delgado? Ainda de acordo com o Centro de Estudos Estratégicos de África, estes grupos terroristas afiliados ao Estado Islâmico perseguem o objectivo de "alargar o conflito, deslocando-se para o interior e para áreas mais rurais". Mas, de acordo com Abdul Tavares, não se observa uma clara intenção em conquistar novos territórios. "A ambição até pode existir, mas não nos parece que haja esta capacidade. Pelo menos por enquanto. A província de Cabo Delgado é extremamente vasta e ocupá-la significa aumentar de forma significativa o número de combatentes. E é também difícil conquistar um espaço dentro das comunidades de outros distritos. Por exemplo, para distritos como Mocímboa da Praia ou Palma, os insurgentes precisaram de um tempo de preparação, de treinamento e de presença. Lá, os combatentes são originários dali do distrito. São jovens conhecidos, que eram comerciantes, etc. Tinham uma ligação com a terra que depois foram atacar, e onde se foram acantonar. E não nos parece fácil que um grupo que está acostumado a viver na zona norte de Cabo Delgado tenha esta mesma facilidade na zona centro, por exemplo. O alastramento do conflito para zonas mais recuadas pode significar que procuram recursos para alimentar a própria guerra e não necessariamente que eles procurem se instalar noutras zonas. Não nos parece que seja isso. Parece que o objectivo seja também o de comprometer, talvez, o regresso dos investimentos internacionais." "Deslocados actualmente escolhem entre morrer de fome ou morrer da guerra" Desde o início do ano, 47 000 pessoas foram obrigadas a deslocar-se e totalizam-se, desde o início dos ataques em 2017, mais de 1 milhão de deslocados, segundo a ONU, devido também aos desastres naturais e às secas recorrentes. Para onde vão estas pessoas? Muitos centros de acolhimento deixaram de ter ajuda alimentar, devido ao contexto internacional, explica Abdul Tavares, pelo que resta aos deslocados a dura escolha entre partir ou ficar em zonas inseguras, mas onde existem alimentos. "Antes, as pessoas iam para centros de acolhimento de deslocados. Os centros eram locais seguros porque as agências das Nações Unidas, sobretudo o Programa Alimentar Mundial (PAM), estavam no terreno e ofereciam comida, senhas... Isto ajudava na sobrevivência de muitas famílias deslocadas. Hoje, com a retirada do PAM, essas pessoas começaram a repensar entre ficar nos centros de acolhimento e morrer de fome ou voltar para os seus distritos para fazer a sua machamba e morrer da guerra. Os centros de acolhimento já não têm alimentação, nem água, nem conseguem garantir o acesso a cuidados básicos. Estamos a falar de pessoas que têm problemas psicossociais porque viveram a guerra, viram seus familiares a serem decapitados, viram suas casas a serem queimadas. Estes, preferem ficar numa zona segura em termos de conflito, preferem morrer de fome do que da guerra. E outros preferiram morrer da guerra do que da fome."
Jovens inconsequentes, um acidente terrível, alguém com sede de vingança e… um gancho. Em 1997, isso foi o suficiente para que um novo ícone dos slashers chegasse aos cinemas: Eu Sei O Que Vocês Fizeram no Verão Passado. Quase trinta anos depois, o filme rendeu mais duas produções, uma série de televisão e uma sequência legado que acabou de estrear nas telonas. Mas será que o pescador assassino ainda tem fôlego para sustentar uma nova história ou será que deveria ter aposentado sua capa de chuva? Para responder à essa pergunta, nossa bancada viaja até Southport, na Carolina do Norte, para revisitar a franquia, analisar seu mais novo filme e tentar descobrir o que diabos fizemos no verão passado. Venha com a gente por essa jornada nostálgica, tome cuidado na estrada e quando questionado por uma estação de rádio, se lembre: a capital do Brasil não é o Rio de Janeiro.O RdMCast é produzido e apresentado por: Gabi Larocca, Thiago Natário e Gabriel Braga.Apoie o RdM e receba recompensas exclusivas: https://apoia.se/rdmCITADOS NO PROGRAMA:Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado (1997)Eu Ainda Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado (1998)Eu Sempre Vou Saber o que Vocês Fizeram no Verão Passado (2006)Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado (2025)Citações off topic:O Mistério de Candyman (1992)Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado (livro, 1973)O Quinteto (1994 – 2000)O Grande Amor de Nossas Vidas (1961)EPISÓDIOS CITADOS:RdMCast #281 – Franquia PânicoRdMCast #317 – O Horror depois de Pânico: Adolescentes nos anos 90RdMCast #286 – Embate Slasher Anos 90: Eu Sei O Que Vocês Fizeram no Verão Passado x Lenda UrbanaRdMCast #250 – a História do Horror SlasherRdMCast #364 – Cientologia: o culto sinistro de HollywoodRdMCast #296 – Franquia PremoniçãoRdMCast #511 – Round 6: desigualdade, natureza humana e batatinha fritaSiga o RdMYoutube: https://www.youtube.com/c/Rep%C3%BAblicadoMedoInstagram: @republicadomedoTwitter: @RdmcastEntre em contato através do: contato@republicadomedo.com.brLoja do RdMConheça nossos produtos: https://lojaflutuante.com.br/?produto=RdmPODCAST EDITADO PORFelipe LourençoESTÚDIO GRIM – Design para conteúdo digitalPortfólio: https://estudiogrim.com.br/Instagram: @estudiogrimContato: contato@estudiogrim.com.br
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O presidente americano Donald Trump oficializou a adoção da tarifa de 50%. O tarifaço estava previsto para começar na sexta-feira (1º), porém, de acordo com a ordem executiva assinada por Trump, passa a valer na próxima quarta-feira (6). A novidade é que há uma lista de quase 700 produtos isentos dessa tarifa de 50%. Entre eles, estão o suco de laranja, aviões comerciais, combustíveis, petróleo e minério de ferro. E ainda: EUA aplicam sanções contra Alexandre de Moraes.
Os Estados Unidos reduziram o alcance do tarifaço contra o Brasil. Quase setecentos produtos não vão ser taxados em 50%. Aviões e suco de laranja escaparam, mas as exportações de café e de carne continuam ameaçadas. O início da cobrança foi transferido para quarta-feira da semana que vem. Donald Trump voltou a atacar Alexandre de Moraes. O ministro do STF, responsável por ações contra Jair Bolsonaro e big techs americanas, foi alvo de uma lei concebida originalmente para punir ditadores. O Supremo declarou que o julgamento de um atentado à nossa democracia é de competência exclusiva da Justiça brasileira. O Banco Central manteve a Selic em 15% ao ano. Um terremoto de magnitude 8,8 deixou 20 países em alerta. A seleção brasileira feminina de futebol se classificou para a final da Copa América.
Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O fim de semana foi marcado por mais ataques a ônibus em São Paulo. Foram 47 veículos depredados na capital só entre a noite de domingo (13) e a madrugada desta segunda (14). Os ataques ocorrem não só na capital, mas em várias cidades da região metropolitana. Um levantamento feito pelo jornalismo da RECORD, com base nos dados oficiais divulgados pelos governos do estado, da capital e das prefeituras da Grande São Paulo, mostram que 683 veículos do transporte público já foram alvo dos criminosos. Veja também nesta edição do JR 24 Horas: Donald Trump ameaça taxar produtos russos em 100% caso a Rússia não aceite um acordo de paz para acabar com a guerra na Ucrânia.
Neste episódio de podcast apontamos as semelhanças e diferenças entre Donald Trump e Adolf Hitler, e comparamos o início de seus respectivos governos.Após a derrota na Primeira Guerra Mundial, a Alemanha se viu completamente destruída. A república recém-criada teve de enfrentar uma hiperinflação e múltiplas tentativas de golpe de Estado.Nesse contexto de crise política e de representação, surgiram grupos radicais de extrema direita. E o líder de um desses grupos, um homem que já soava ridículo para muitos, ascendeu ao poder prometendo fazer a Alemanha grande novamente. Ele passou a perseguir opositores e minoras, enfraqueceu as instituições, e definiu o inimigo número um do povo alemão: os judeus.Quase 100 anos depois, os Estados Unidos elegeram como seu novo presidente um homem considerado ridículo por parte da nação e do mundo. Ele assumiu prometendo trazer o país de volta às glórias, vem perseguindo as instituições democráticas, e definiu que os imigrantes são o inimigo a ser derrotado na América.A Alemanha de Hitler e os Estados Unidos de Trump tem muitas semelhanças, mas muitas diferenças também. É sobre isso o episódio 142 da Rádio Escafandro.Mergulhe mais fundoFaces do Extremo: o Neofascismo nos EUA 1970-2010 (link para download)Entrevistada do episódioTatiana PoggiDoutora em história e professora de História Contemporânea na Universidade Federal Fluminense (UFF). Integra o Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas sobre Marx e o Marxismo (Niep-Marx), o Laboratório de História Econômico-Social (Polis) e a Rede Direitas História e Memória.Episódios relacionados#79: Os pobres de direita e o futuro da política#126: O futuro (?) com Trump#132: Bilionazis#139: Manual prático para saída à esquerdaFicha técnicaEdição: Matheus Marcolino.Mixagem de som: Vitor Coroa.Trilha sonora tema: Paulo GamaDesign das capas dos aplicativos e do site: Cláudia FurnariProdução, direção, roteiro e sonorização: Tomás Chiaverini
LEITURA BÍBLICA DO DIA: ÊXODO 16:4-7,13-17 PLANO DE LEITURA ANUAL: JÓ 34–35; ATOS 15:1-21 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Os suíços foram surpreendidos por uma chuva de raspas de chocolate que cobriram a cidade. O sistema de ventilação da fábrica de chocolate próxima estava defeituoso e espalhou e polvilhou a área com o cacau. Um verdadeiro sonho para os chocólatras! Todavia, o chocolate não satisfaz adequadamente as necessidades nutricionais de uma pessoa. No contexto dos israelitas, Deus proveu o Seu povo com chuvas celestiais que os supriam. Ao andarem pelo deserto, eles reclamavam da variedade de alimentos que haviam deixado no Egito. Mas Deus lhes disse que faria “chover pão do céu” para sustentá-los (ÊXODO 16:4 NVI). A cada dia, quando o orvalho da manhã secava, um floco fino de alimento permanecia. Quase 2 milhões de israelitas foram instruídos a reunir o alimento necessário para o dia. Durante 40 anos de peregrinação pelo deserto, eles foram alimentados pela provisão sobrenatural de Deus em forma de maná. Sabemos muito pouco sobre o maná, exceto que era “branco como a semente de coentro e tinha gosto de massa folhada de mel” (v.31). Talvez o maná pudesse não parecer tão atrativo quanto uma dieta à base de chocolate, porém a doçura da provisão divina para o Seu povo foi clara. O maná nos aponta para Jesus, que se descreveu como o “pão da vida” (JOÃO 6:48) que nos sustenta diariamente e nos assegura a vida eterna (v.51). Por: KIRSTEN HOLMBERG
Abrimos os trabalhos no episódio #606 com uma comédia brasileira que ganhou status de cult com o passar dos anos: Saneamento Básico, o Filme, de Jorge Furtado. De volta às telas em versão restaurada em 4K e disponível na Netflix, o longa segue atual, provocador e absurdamente engraçado.Rafael Arinelli, Chico Fireman e Thiago Beranger se reúnem para conversar sobre como essa pequena produção da Serra Gaúcha virou uma das sátiras mais geniais do nosso cinema. A trama é simples, mas cheia de camadas: diante da falta de verba para construir uma fossa, uma comunidade decide usar recursos destinados à produção audiovisual para fingir que está fazendo um filme de ficção científica. Tudo isso enquanto, de verdade, fazem cinema, e descobrem o cinema no processo.Entre risadas e críticas sociais, Saneamento Básico escancara a burocracia brasileira, brinca com os bastidores do audiovisual e ainda defende, com sutileza e paixão, a importância da cultura. O trio comenta os destaques do elenco (com Fernanda Torres, Wagner Moura, Camila Pitanga e outros), relembra momentos icônicos (alô, Silene Seagle!) e discute o final agridoce, que não entrega a fossa, mas entrega reflexão.Quase vinte anos depois, Saneamento Básico continua sendo um retrato ácido e atual do Brasil — daqueles que fazem rir e doer ao mesmo tempo. Dá o play e vem com a gente nessa conversa cheia de cinema, política e amor à arte de contar histórias.• 04m05: Pauta Principal• 1h11m20: Plano Detalhe• 1h21m39: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Spotify: https://cinemacao.short.gy/spotify• Apple Podcast: https://cinemacao.short.gy/apple• Android: https://cinemacao.short.gy/android• Deezer: https://cinemacao.short.gy/deezer• Amazon Music: https://cinemacao.short.gy/amazonAgradecimentos aos padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao• BlueSky: https://bit.ly/bskycinemacao• Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao• Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir R$30,00, você terá acesso a conteúdo exclusivo e muito mais! Não perca mais tempo, torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Chico): Filme: Vincere• (Chico): Festival: 8½ Festa do Cinema Italiano• (Chico): Festival: Quem Quer Queer?• (Thiago): Série: O Estúdio• (Rafa): Podcast: Mano a Mano - Paulo Vieira Edição: ISSOaí
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O número de turistas que visitaram o Brasil no primeiro semestre do ano cresceu quase 50% em relação ao mesmo período do ano passado. A maioria dos visitantes no período veio da Argentina, com mais de 2,3 milhões de turistas. Chile e Estados Unidos aparecem em seguida, com cerca de 400 mil turistas cada. E ainda: Lei elimina atenuantes de idade para crimes sexuais.
Quase duas semanas depois de os Estados Unidos terem atacado o Irão, as atenções voltaram a virar-se para a Faixa de Gaza e para a Cisjordânia. Donald Trump recebe Benjamin Netanyahu no início da próxima semana, na Casa Branca, e quer que o primeiro-ministro israelita aceite um cessar-fogo de 60 dias no enclave palestiniano. Este é um dos temas do episódio desta semana do podcast Diplomatas (IPRI-NOVA), com a jornalista Teresa de Sousa e o investigador Carlos Gaspar. O programa também inclui uma análise aos efeitos políticos do escândalo de corrupção que envolve altos quadros do PSOE, em Espanha, e uma reflexão sobre o primeiro ano do Governo trabalhista do Reino Unido. Para o fim, houve ainda tempo para uma nota sobre as implicações do anúncio desta quarta-feira do 14.º Dalai Lama sobre o seu sucessor, que contemplou um aviso à China: haverá nova reencarnação do líder espiritual do budismo tibetano e “ninguém tem autoridade para interferir” no processo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Depois de anunciar a não candidatura a Belém, Santos Silva disse que a esquerda procura uma “personalidade independente oriunda da sociedade civil”. Quem será? A jornalista Rita Tavares é a convidada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
E agora, doutor?A medicina sempre foi feita de rupturas.E toda vez que uma nova ferramenta aparecia… lá vinham os profetas do apocalipse.“Acabou a medicina!”, gritavam.Mas não acabou.O que acabou… foi a desculpa pra não evoluir.(pausa)Vamos lembrar…Mil oitocentos e dezesseis: estetoscópio.Disseram que ia afastar o médico do paciente.Mil oitocentos e noventa e cinco: raios-X.Chamaram de bruxaria.Mil novecentos e vinte e oito: penicilina.Perigosa demais, diziam.Mil novecentos e cinquenta e três: DNA.“A genética não serve pro consultório”, afirmavam.Mil novecentos e setenta e um: tomografia.“Máquina não substitui o toque.”Dois mil e três: genoma humano.Quase ninguém entendeu o impacto.(pausa mais longa)Dois mil e vinte e cinco:Chegou o MAI-DxO.A inteligência artificial que acerta 85,5% dos diagnósticos complexos.Médicos humanos? Vinte por cento.(entonação provocadora)E agora?Vai fazer como os colegas de mil oitocentos e noventa e cinco e virar a cara pro raio-X…Ou vai entender que isso não é o fim da medicina?É só mais um capítulo da sua evolução.(pausa reflexiva)O MAI-DxO funciona como um painel de especialistas.Um pensa nas hipóteses.Outro escolhe os exames.Outro desafia certezas.Um cuida dos custos.E outro verifica tudo.Cinco mentes.Zero cansaço.Nenhum ego.Mas calma…Ele não substitui o médico.Ele amplia o médico.Assim como o raio-X ampliou o olhar.A penicilina, a cura.O DNA, o entendimento.Agora… a inteligência artificial amplia a mente.(voz mais suave)Mas sabe o que ela não faz — e talvez nunca vá fazer?Escutar o silêncio do paciente.Interpretar um olhar.Sentir o tempo da dor.Essa… ainda é sua parte, doutor.(tom firme)O problema… é que tem médico parado no tempo.Que acha que decorar sintomas vale mais que pensar.Que consulta é checklist.E que empatia… é opcional.Esse… vai ser engolido.Pela IA ou… pela irrelevância.No livro Diversa-Idade, eu e a Tatiana Gracia já dizíamos:o futuro do cuidado será intergeracional, intertecnológico… e interdependente.Você pode resistir — como resistiram ao raio-X.Ou pode entender que a tecnologia não rouba espaço.Ela só escancara quem nunca ocupou o lugar certo.(pausa final – tom reflexivo)Pensa nisso.Antes que a máquina pense por você.
O podcast MoneyBar celebra o seu 6º aniversário e para marcar esta data especial preparámos algo diferente. Desta vez os ouvintes perguntam, e Bárbara Barroso responde. Quase como um consultório financeiro especial. No mais recente episódio do podcast MoneyBar, há conselhos, dicas, confissões e muito mais, por isso, não vai querer perder. Inscreva-se na lista de Espera do Curso “Do Zero à Liberdade Financeira”: https://bit.ly/Lista-de-Espera-Curso Subscreva a Newsletter: Newsletter MoneyLab – https://bit.ly/NewsletterMoneyLab Junte-se ao grupo de Telegram: https://bit.ly/moneylab-telegram Redes Sociais Instagram: https://www.instagram.com/barbarabarroso Facebook: https://www.facebook.com/barbarabarrosoblog/ Subscreva os canais de Youtube: https://www.youtube.com/barbarabarroso https://www.youtube.com/moneylabpt Para falar sobre eventos, programas e formação: https://www.moneylab.pt/ Disclaimer: Todo o conteúdo presente neste podcast tem apenas fins informativos e educacionais e não constitui uma recomendação ou qualquer tipo de aconselhamento financeiro
Quase 5 dias depois de ter despencado cerca de 200 metros dentro da cratera de um vulcão na Indonésia, o corpo da jovem brasileira de 26 anos foi resgatado nesta quarta-feira (26). O corpo dela foi encontrado por socorristas voluntários, a 600 metros da trilha que ela fazia rumo ao topo do Monte Rinjani. A família de Juliana Marins diz que, antes do acidente, ela foi deixada sozinha pelo guia do grupo – o alerta às autoridades foi enviado apenas 5 horas depois. A família de Juliana acusa as autoridades da Indonésia de negligência. Para explicar as particularidades do monte e apontar possíveis erros que podem ter levado à morte da brasileira, Natuza Nery ouve Carlos Santalena, escalador e guia de expedições. Carlos, que já escalou o Monte Everest quatro vezes e subiu o Rinjani em 2015, relata sobre como é subir o monte em que Juliana estava e fala sobre os sinais de que houve negligência no resgate. Depois, Natuza ouve Silvio Neto, presidente da Associação Brasileira de Guias de Montanha. Ele fala sobre como deve ser a capacitação de guias para fazer turismo de aventura, o tipo de informação que as pessoas precisam ter para praticar atividades de escalada em segurança.
Veja o vídeo em expresso.pt/podcasts/45-graus Luís M. A. Bettencourt é físico, professor na Universidade de Chicago, e um dos investigadores mais reputados a nível mundial na ciência dos sistemas complexos, sobretudo aplicados ao estudo das cidades. Licenciou-se em Engenharia Física pelo Técnico, em Lisboa, obteve o doutoramento em Física Teórica no Imperial College London e acabou por se dedicar à investigação na Biologia evolutiva e na chamada “ciência urbana” É actualmente professor na Universidade de Chicago, de Ecologia e Evolução, onde é também membro associado do Departamento de Sociologia e Professor Externo no Santa Fe Institute. A nível de investigação, destacou-se sobretudo por desenvolver teoria quantitativa e preditiva da dinâmica urbana, ao identificar leis de escala que ligam a dimensão da população de uma cidade à sua infraestrutura, inovação, riqueza e criminalidade, juntamente com autores como Goffrey West (autor de um livro de 2017 “Scale” precisamente sobre estes temas). _______________ Bilhetes para o 45 Graus ao vivo _______________ Índice: (0:00) Início (5:00) O que são Sistemas Complexos; percurso do convidado (24:12) Porque há cada vez mais pessoas a viver em cidades? (27:37) Paralelos entre Biologia e Urbanismo | Lei de Zipf (35:10) Esta Ciência ajuda-nos a compreender a evolução das cidades e dos países? (50:49) Leis de “scaling” nas cidades (58:04) Leis de velocidade de crescimento das cidades (1:00:31) Pode esta Ciência ajudar-nos a resolver problemas colectivos? | Habitação: o caso de Viena. O caso de Singapura | Livro sobre emergência da democracia em Atenas (1:12:57) História: o que explica que alguns países melhorem e outros piorem? (1:29:03) Internet e redes sociais: Why the Internet Must Become More Like a City (1:34:53) De que precisamos para criar uma Silicon Valley na Europa? | O caso de Israel.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Arthur comprou o novo Switch, a CEO comprou o 23AndMe, e alguém comprou uma máquina de costura com IA.
CC Opanowski foi vítima de violência cometida por seu namorado Shawn Doyle. Quase 10 anos depois, ela foi testemunha no julgamento dele pelo assassinato de outra mulher. #500
Miguel Sousa Tavares diz que "num país que não gosta de mudar" e se habituou viver no "bem bom dos dinheiros europeus", a simples ideia de uma reforma já pôs sectores da Administração Público e da extrema esquerda em "pé de guerra". Para o cronista, o "unico PM reformista que tivemos em décadas foi Sócrates. Sobre os discursos do 10 de junho, considera lastimável que se tenha dizer o óbvio: "a nossa história tem manchas, como tem outras partes absolutamente gloriosas".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quase todo mundo tem fantasias sexuais. Muitas pessoas têm fetiches e algumas têm parafilias. Mas e quando o que dá prazer causa sofrimento?Neste episódio, explicamos cada um desses termos e falamos sobre culpa, dependência, julgamento e conflitos internos que surgem quando o que excita também faz sofrer. Conversamos com Juliana Alves, psiquiatra e sexóloga da Unifesp. Link no destaque "Episódios".Você sofre por vontades sexuais que te despertam? Este é um episódio para entender mais — e (se) julgar menos. Comente o que achou!Support the showClique aqui para contribuir com a manutenção do Entrementes!
As representações e concepções sobre a vida depois da vida se manifestaram em diversas culturas e em diferentes momentos do tempo. No episódio de hoje o historiador Moises Antiqueira falará sobre relatos de experiências de quase-morte ocorridas no período medieval a partir da obra Visões de Baronto, escrita no século VII. Campanha de financiamento coletivo: https://apoia.se/fronteirasnotempo Arte da Capa: Augusto Carvalho Mencionado no Episódio Hell-On-Line Dica do Giro RUST, Leandro Duarte. Igreja Medieval. São Paulo: Editora Contexto, 2025. Disponível em: https://x.gd/5m56X Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #42 Uma experiência de quase-morte na Idade Média. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva, Moises Antiqueira e Willian Spengler. [S.l.] Portal Deviante, 10/06/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=65213&preview=true Expediente Produção Geral, Host e Edição: C. A. Arte do Episódio: Augusto Carvalho Trilha Sonora Start Vacuum – Karneef Whirlpool - The Mini Vandals Curse Of Old - Density & Time Risen - Density & Time What If So Then – Karneef Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Quase 270 quilos de alimentos foram apreendidos em fábrica de doces com lojas em shoppings de Porto Alegre no dia 28/05/2025. O motivo? Produtos vencidos e impróprios para consumo por conservação em temperatura inadequada, embalagem danificada, falta de informações básicas nos rótulos, entre outros.Links relacionados:Comida Sem Filtro #30 - Sem açúcar, puro amido. - Dr SoutoAprenda a ler e entender os rótulosEstamos no Instagram: Dr. Souto - Sari Fontana Para ser avisado sobre cada novo episódio e receber os links das matérias mencionadas e as referências bibliográficas por e-mail, cadastre-se gratuitamente em https://drsouto.com.br/podcastAdquira seu livro - UMA DIETA ALÉM DA MODA: Amazon (também na versão Kindle)"Dance of the Sugar Plum Fairy"Kevin MacLeod (incompetech.com)Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/
Neste episódio do Canary Cast, Marcos Toledo, cofundador e General Partner do Canary, recebe Eduardo del Giglio, cofundador e CEO da Caju, empresa que nasceu como uma solução inovadora para benefícios flexíveis e evoluiu para um ecossistema abrangente de diversas soluções financeiras e software para RH. Durante a conversa, Edu relembra sua jornada empreendedora, desde a experiência desafiadora ao fundar um marketplace de serviços domésticos, logo após se formar na faculdade, até os aprendizados fundamentais adquiridos em sua passagem como consultor na McKinsey, que o incentivaram a voltar a empreender. Ele conta como a paixão pela criação de produtos, descoberta em sua primeira jornada, e uma visão clara sobre as ineficiências do mercado tradicional de benefícios o levaram a identificar uma nova oportunidade e fundar a Caju. O episódio explora a construção da Caju desde o início e sua antiga conexão com o Canary, iniciada logo após Edu decidir sair da consultoria e voltar a empreender. Edu fez parte do programa de empreendedores em residência que existia na época, desenvolvendo sua tese dentro do escritório do Canary. Desde então, a Caju se destacou como uma empresa que criou uma nova categoria dentro do segmento de benefícios, transformando completamente a experiência de colaboradores, empresas e estabelecimentos parceiros, substituindo os antigos modelos de arranjos fechados e engessados por uma plataforma aberta, ágil e centrada no usuário. Quase seis anos depois de sua fundação, a Caju evoluiu para uma plataforma de multissoluções em gestão de colaboradores, despesas e benefícios corporativos e atende mais de 50 mil empresas de todos os portes. Entre os grandes nomes estão Grupo Boticário, Aurora e Embraer. Edu também compartilha a visão de futuro da empresa, detalhando como pretende continuar contribuindo para a transformação dos processos operacionais do RH por meio de soluções integradas, automação inteligente e uso estratégico de inteligência artificial. Além disso, Edu traz insights importantes sobre a relevância de atuar proativamente junto ao ambiente regulatório, especialmente em setores fortemente regulados como o da Caju. Por fim, ele compartilha conselhos valiosos para quem está iniciando sua jornada empreendedora, destacando a importância de confiar nos próprios instintos, agir rapidamente e controlar a ansiedade diante dos desafios. Convidado: Edu Giglio Edu Giglio é cofundador e CEO da Caju, empresa que oferece soluções flexíveis de benefícios, pagamentos corporativos e software integrado para gestão de pessoas. Eduardo iniciou sua jornada empreendedora com a Blumpa, empresa de marketplace para serviços domésticos, e posteriormente acumulou experiência significativa na McKinsey, consultoria onde desenvolveu uma visão crítica sobre produto, estratégia e formação de equipes. Atualmente, lidera a Caju, impactando milhares de empresas e mais de um milhão de usuários ativos em todo o Brasil. Apresentação: Marcos Toledo Marcos Toledo é cofundador e General Partner do Canary, um dos principais fundos de venture capital no Brasil. Antes do Canary, Marcos construiu uma sólida carreira no mercado financeiro, iniciando no JP Morgan e depois cofundando a M Square Investimentos, gestora de ativos líder no país. Destaques do episódio: 00:00 - 02:20 Boas-vindas e apresentação00:51 - 03:37 O que é a Caju hoje 03:43 - 08:05 Jornada pessoal e profissional do Edu antes da Caju 08:05 - 09:55 Conhecendo o mercado de benefícios e os primeiros passos da tese10:00 - 11:50 A primeira conexão com o Canary e início da jornada12:23 - 14:00 Como Edu conheceu Renan, seu co-founder técnico14:11 - 14:43 Lançamento da Caju e uma pandemia no meio do caminho06:51 - 12:15 Trajetória empreendedora anterior do Edu 12:16 - 17:46 Criando uma nova categoria: como era o mercado de benefícios antes da Caju17:49 - 20:00 O Ciclo vicioso da experiência anterior das empresas e usuários20:07 - 20:20 Identificando uma oportunidade através das ineficiências do mercado20:23 - 23:26 Quais foram as mudanças regulatórias e de infraestrutura que permitiram o surgimento da Caju 23:39 - 27:30 Como foram as primeiras vendas B2B e a busca pelo Product-Market-Fit28:43 - 32:08 Visão estratégica e expansão do portfólio de produtos da Caju para construir um ecossistema32:17 - 34:20 O uso estratégico de IA e automação de processos 34:37 - 39:10 Momento de tração e a importância da atuação proativa na esfera regulatória 39:50 - 40:30 Conselhos para empreendedores que estão começando40:40 - 41:42 Visão da Caju para os próximos 10 anos41:46 - 42:50 ConclusãoTermos em inglês mencionados ao longo do episódio:Pitch – Apresentação de uma ideia de negócio, geralmente feita para investidores, mas pode se aplicar também no processo comercial com clientesProduct-market-fit – Quando o produto satisfaz uma necessidade real de mercadoDeal – Contrato, negócio, acordoFundraising / Fundraising round – Rodada de investimentoB2B (Business-to-Business) – Modelo de negócio em que uma empresa vende para outraOnboarding – Integração inicial de um novo funcionário a uma empresaAll-in-one – Tudo em um só lugarSoftware as a Service (SaaS) – Modelo de negócio e produto que utiliza software como serviço para o cliente finalBack-end / Front-end – Termos técnicos de desenvolvimento de software (lógica por trás da aplicação / o que o usuário vê e interage)CRM (Customer Relationship Management) – Sistema de gestão de relacionamento com o clienteATS (Applicant Tracking System) – Sistema de rastreamento de candidatos (usado em processos seletivos)Run on Caju – Rodar/funcionar na Caju (expressão usada para indicar que uma empresa opera com as soluções da Caju)User – UsuárioWorkflow – Fluxo de trabalhoInsights – Percepções, descobertasPlaybook – Manual de boas práticas, instruçõesScaling / Scale – Escalabilidade / Escalar o negócioBenchmark – Negócio ou prática de referência para comparação e/ou inspiraçãoDeck – Apresentação visual de uma ideia (geralmente PowerPoint ou similar)Frameworks – Estruturas/metodologias de apoio para desenvolvimento de soluçõesWorkflow automation / autopilot – Automação de processos / "piloto automático"AI (Artificial Intelligence) – Inteligência ArtificialDeep dive – Exploração aprofundada de um temaInsights-driven – Orientado por dados/percepçõesGo-to-market – Estratégia de lançamento e venda de produto ao mercadoUser adoption – Adoção (uso) do produto por parte dos usuáriosTouchpoint – Ponto de contato com o clienteSee omnystudio.com/listener for privacy information.