POPULARITY
Categories
O post Governo tenta blinda Jorge Messias de comparecer a oitiva no congresso, antes da sabatina no Senado apareceu primeiro em Conteúdo Brasil 2025.
O post Governo tenta blinda Jorge Messias de comparecer a oitiva no congresso, antes da sabatina no Senado apareceu primeiro em Conteúdo Brasil 2025.
Para encerrar 2025 e dar as boas-vindas a 2026, trago um aconselhamento especial do Tarot com a colaboração do artista Adri A. - criador do universo Dark Room, pai do Cara Unicórnio e da sua mais recente criação: o Dark Room Tarot. Antes, respire fundo e escolha um número de 1 a 3. Depois, confira neste episódio qual é a mensagem que o Tarot reservou para o seu ano novo.Dark Room Tarothttps://www.catarse.me/darktarotAdri A.https://www.instagram.com/rextodhttps://www.rextod.com.brMistk - Tarot 24hhttps://mistk.ai
Falar é fácil, difícil é bancar no estudo aquilo que você diz que quer. Antes de cobrar do mundo, cobre de si mesmo: disciplina, constância e coragem pra fazer o que precisa ser feito. Quando você prova no esforço, ninguém questiona — e a aprovação só confirma.Segue a gente e ativa o sininho pra não perder nenhum conteúdo sobre o mundo dos concursos.Apresentado pelo professor Júlio Raizer, formado em História e Especialista em Neuropsicopedagogia.
El se califico como "el hijo adoptivo de Hitler". Sin embargo, Leon Degrelle utilizo la mentira de forma permanente en su vida. Antes de la Segunda Guerra Mundial, intento convertir a Rex en el partido politico de referencia en su pais. No lo consiguio, pero supero el 10 % de votos. Despues, Alemania invadio su pais, aunque lejos de defender su tierra se alio con Hitler. A partir de entonces se vinculo estrechamente al nazismo. Cuando la guerra estaba a punto de acabar, huyo a Espana, en donde viviria hasta 1994, fecha de su muerte. El franquismo parece que le protegio y ya en tiempos de la Transicion impulso los partidos radicales espanoles. Su vida ha sido examinada por Pablo Cuevas, que la publicado el libro Leon Degrelle (PinoliA)
Diciembre comienza con un lunes de nubes y claros en toda España, previendo lluvias en el norte y el litoral mediterráneo, especialmente en Galicia y Baleares, con un ligero descenso de las temperaturas y la llegada del frío. La actualidad se centra en José Luis Ávalos, quien, desde prisión, se compara con el Conde de Montecristo. A través de una cuenta de X gestionada por su persona de confianza, proclama su inocencia y promete luchar por la verdad y la justicia. Antes de su ingreso, Ávalos publica tuits sobre el pacto de Pedro Sánchez con Otegui y acusa a Yolanda Díaz. Su hijo, Víctor Ávalos, denuncia públicamente una operación contra su padre, asegurando que Santos Cerdán le ofreció un "cheque en blanco" de Sánchez para comprar su silencio y que el presidente lo llama insistentemente. Se especula con que Ávalos se venga de quienes lo han traicionado, planteando la posibilidad de colaborar con la fiscalía. En el ámbito internacional, las elecciones en Honduras transcurren con caos y ...
Faltan pocos días para que el podcast Inteligencia Artificial cumpla siete años. Antes del episodio especial, grabé este mensaje para pedirte que completes una encuesta que me ayude a mejorar el contenido del próximo año. Origen
El Chiquilín Todas Las Mañanas Te Va A Dejar Con La Boca Abierta
Angelica no sabe si irse a vivir con su novio, el ya le fue infiel antes. full 923 Mon, 01 Dec 2025 13:45:29 +0000 ootLYdYOxEX2g2MWjkNjj8r7oAtCcmun comedy,music,news El Chiquilín Sin Filtro comedy,music,news Angelica no sabe si irse a vivir con su novio, el ya le fue infiel antes. Chiquilin and team will share news, entertainment, and some of the best features from their show in this on-demand podcast. The podcast will include everything from exclusive interviews with artists, pranks, and segments where the team is engaging with their listeners. 2024 © 2021 Audacy, Inc. Comedy Music News False https://player.ampe
En este episodio de Lunes Inspiradores, conversamos con Kike Corral, cofundador de ThePower, sobre cómo arrancaron el proyecto con mentalidad lean startup: una simple landing, una propuesta clara y la obsesión por validar rápido antes de construir a lo grande. Kike cuenta cómo consiguieron las primeras ventas en cuestión de días, qué aprendieron de ese arranque “sin tener nada” y cómo esa tracción inicial les empujó a levantar una escuela de negocios online que acabaría revolucionando la forma de aprender en español, siempre apoyándose en equipo, ambición y ejecución a ritmo alto.
En la Historia Sonora de hoy con Ana Francisca Vega por MVS Noticias: Una mujer da señales de vida en el ataúd antes de ser incinerada en TailandiaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O futuro da agricultura está cada vez mais ligado às novas tecnologias. Em Angola, um dos exemplos é dado pela Kilunga. A Agritech angolana utiliza imagens de satélite e modelos de IA para monitorizar a saúde das culturas em tempo real e combina isso com ferramentas integradas de gestão agrícola, financeira e operacional que permitem a tomada de decisões agrícolas sustentáveis e baseadas em dados. A empresa de tecnologia agricola ajuda os agricultores a tomarem decisões e a melhorarem a produtividade de forma sustentável. O fundador e CEO da Startup, João N'vula, esteve recentemente em Portugal, na Websummit, a RFI aproveitou a ocasião para descobrir mais sobre o funcionamento de uma empresa como a Kilunga. Nós usamos satélites europeus para ajudar fazendeiros em Angola e agora estamos a expandir para a África, no geral, com a nossa parceria que temos com o Corredor do Lubito. O Corredor do Lobito é um dos corredores logísticos mais importantes de África neste momento. Está a expandir essa importância a nível mundial, inclusive a China, os Estados Unidos e os Emirados também estão com investimento pesado no Corredor do Lobito. E nós estamos lá para digitalizar as fazendas ao longo daquele corredor e expandir as nossas operações lá. O que é que um agricultor que adquira os vossos serviços vai poder ter? O agricultor que adquira os nossos serviços vai poder ter o controle da sua própria fazenda. Isso a nível espacial, a nível financeiro e não vai precisar perder muito tempo naquilo que é a gestão da própria actividade, porque terá tudo num único lugar, tanto a gestão financeira, a gestão de equipa, a gestão de tarefas, o cálculo automático dos custos e consegue ter toda aquela análise, todos aqueles indicadores financeiros que vão lhe ajudar a entender a saúde técnica e também, realmente, financeira da própria fazenda. Então, é isso que nós propomos a ele, rapidez na tomada de decisão e praticidade na visualização dos dados. Quem está no terreno, quem vai fazer o plantio ou a colheita, qual é o tipo de informação que pode recolher? Se vai fazer o plantio, ele vai precisar de dados climáticos. Esses dados climáticos vão-lhe dar quando é que vai chover e fazer o melhor planeamento. Para fazer o melhor planeamento, ele vai precisar cadastrar o talhão, na plataforma ele delimita o talhão. É como se ele estivesse fisicamente a arar a terra, fazer o tratamento e plantar as sementes. Ele faz o registo online, delimita a terra e dá o nome ao talhão, a geo-referência do talhão e as descrições do que vai ser feito aqui no talhão. Depois, vai para a parte do plantio, que está também na plataforma, e aí consegue escolher o talhão, escolher os insumos que vão estar no talhão, que vão estar naquele talhão, e também a data em que o talhão vai ser usado para o plantio. Aí ele consegue automaticamente, com base nesses dados, saber quanto é que ele vai gastar, e por aí já sabe quanto ele vai vender cada produto de maneira a ter o devido rendimento. Há doenças, há pragas, há teor de humidade no solo, … . Em que é que a vossa aplicação pode ajudar o agricultor, as cooperativas? A plataforma, por oferecer imagens de satélites, vamos lá desmistificar esse ponto... : Quando uma planta está de boa saúde, ela reflecte a luz do solo de uma certa maneira quando está saudável, então, o satélite, ao captar essas imagens, capta aquilo em quatro bandas do espectro eletromagnético, e infelizmente os nossos olhos não conseguem observar, mas o computador observa e o nosso algoritmo pega aquelas bandas e calcula. Assim consegue dar essas informações do índice de vegetação daquela zona e o índice de humidade daquela zona. Ele consegue saber, pelo índice de vegetação, consegue saber se a plantação está boa, onde está boa e onde está má e onde tem humidade ou não tem humidade, onde está completamente seco. Essas informações são cruciais para o monitoramento da fazenda e proporcionar uma actividade mais profissional e realmente mais comercial, porque vai poder ter a capacidade de produzir mais ainda e com mais qualidade. A partir do momento da recolha até à distribuição, qual é o papel da vossa aplicação? Os nossos clientes relatam um aumento de 40%, 60% das suas plantações. Então, nós observamos que eles estavam a ter um aumento, mas aí têm que vender a uma velocidade muito grande, porque senão os produtos acabam por estragar. E nós observamos, agora, um outro mercado aí e começamos agora a criar postos logísticos inteligentes para a stocagem (armazenamento) de produtos agrícolas. O que acontecia? Eles têm a necessidade de vender aquilo muito rápido, os escoadores cobravam muito caro, de acordo com a necessidade do cliente. Mas, já com um posto logístico inteligente, ele pode controlar tudo a partir da plataforma, ele tem a possibilidade e tem o tempo de esperar por propostas melhores, para negociar propostas melhores. Então, nós não temos carros para escoar, mas nós oferecemos a possibilidade de estocar. Por isso é que estamos entrando, também, no corredor do Lobito. Como é que está a ser a aceitação? Ainda é um problema, por isso é que nós estamos a investir, a levantar capital também para investir pesado na formação. Antes de vir cá, para Portugal, eu estava atrás de uma parceria com Universidade Mandume ya Ndemufayo (UMN) , uma universidade agrária, e também com alguns centros de formação que são especializados em cursos agrários, de tal maneira a ajudar as pessoas a entender a importância desses dados, a importância de trabalhar com informação precisa de maneiras a melhorar as suas actividades. Então, a literacia ainda é um problema. Tem zonas que nem telemóvel usam, quando usam a rede é escassa. Então, é um problema. Inclusive, eu já pude contribuir com o Governo participando da Estratégia Nacional de Inclusão Financeira. Também falando em inclusão financeira, estamos a envolver o digital. Então, tínhamos que pensar também na distribuição das redes e muito mais, como é que a informação chegaria até lá. Com a minha experiência de campo, com o projeto, já pude contribuir naquela área. E aí o Governo também está a começar a olhar nesse ponto e tentamos tratar aqui da digitalização que vai facilitar também a nossa entrada no mercado. A nível de área, qual é a área que já tem ao vosso cuidado? Quimbele, agora também estamos, Benguela, Lobito, exatamente, e estamos agora também no Cuanza Norte. São um total de 7 mil hectares. O Lobito estamos a entrar agora e pretendemos já atacar as fazendas que estão ao longo do corredor Lobito. Estiveram presentes na Web Summit, foi importante a vossa presença? Muito importante. Tivemos contacto com investidores internacionais, temos contacto com empresas e empreendedores que realmente podem agregar valor às nossas empresas. Consegui firmar uma parceria que vai levar a nossa solução para um outro nível, vai ajudar com que os nossos fazendeiros tenham portas abertas para o globo, venderem os seus produtos numa única plataforma e também importarem produtos sem múltiplas fontes. Numa única fonte conseguem importar os seus produtos sem ter necessidade de importar de vários pontos e perder a qualidade. Então, se temos um único ponto, onde eles podem confiar. Eles podem, simplesmente, entrar em contacto com aqueles que eles precisam. É, realmente, uma mais-valia para os nossos clientes e também para nós, porque estamos aqui a dar múltiplas oportunidades aos nossos clientes. Então, foi muito, muito, muito importante a nossa presença cá.
Tertulia Hala Rojillos con Osasuna empatando in extremis en Mallorca para seguir una jornada más fuera del descenso solo por golaveraje antes de afrontar una semana clave con copa ya mañana en Zaragoza y el lunes recibiendo en el Sadar al Levante
Depois de 17 anos no marketing digital, trabalhando lado a lado com empreendedores extremamente bem-sucedidos, percebi uma verdade que quase ninguém tem coragem de dizer em público: você provavelmente não vai ficar muito rico. E não é por falta de disciplina, foco ou consistência. É por falta de algo muito mais raro e que não pode ser ensinado: obsessão.Neste episódio, eu compartilho o que testemunhei ao longo de quase duas décadas dentro desse mercado. Vi de perto quem realmente chega ao topo, quem ganha milhões por ano e quem constrói empresas gigantescas. E apesar de toda a narrativa motivacional da internet, eles não são como a maioria das pessoas. Eles não equilibram vida pessoal, saúde, lazer e trabalho. Eles não querem equilíbrio. A vida deles é construída em torno de um único objetivo: crescer, produzir, escalar, vencer.Ao contrário do que se vende por aí, disciplina não cria obsessão. Esses empreendedores parecem disciplinados porque são movidos por uma compulsão interna que domina tudo. Eles não acordam todos os dias “motivados”. Eles simplesmente não conseguem fazer outra coisa além de trabalhar. E quando relaxam, viajam ou tentam descansar, sentem culpa, como se estivessem desperdiçando tempo.O problema é que muita gente tenta imitá-los sem ser como eles. E isso gera frustração, ansiedade e uma sensação constante de inadequação. Você gosta de ver um filme antes de dormir? Gosta de viajar sem culpa? De ter hobbies que não geram dinheiro? De descansar sem pensar em produtividade? Então você está jogando outro jogo. E está tudo bem.Neste episódio, eu conto como finalmente entendi que eu não era um desses obcecados. Que eu gostava de trabalhar, mas gostava também de ter vida. Que eu queria sim ganhar dinheiro, mas não ao custo de sacrificar tudo. E como essa percepção me fez reconstruir minha trajetória, encontrar equilíbrio e, ironicamente, viver muito melhor.Falamos também sobre:o mito do “qualquer um pode ficar multimilionário”por que disciplina não substitui obsessãoo que realmente separa pessoas extremamente ricas do restocomo saber qual jogo você está jogandoo “polígono da vida” e a troca inevitável entre áreascomo construir uma vida boa mesmo sem perseguir riqueza extremae como parar de se comparar com pessoas que vivem realidades incompatíveis com a suaSe você está cansado do discurso tóxico de alta performance, se sente culpa por não querer trabalhar 16 horas por dia ou se vive com a sensação de que “deveria” ser mais ambicioso, este episódio pode ser exatamente o que você precisava ouvir.Talvez você nunca seja multimilionário. E talvez isso seja a melhor coisa que pode acontecer na sua vida.
*Episodio en colaboración con Ecoembes* Es posible que ahora mismo no te reconozcas a ti misma. Que sientas que has perdido tu luz, tu alegría, y que desees volver a ser la de antes. Pero déjame que te diga algo: no vas a volver a ser la de antes, y eso no es necesariamente malo. Lo que te ha pasado te ha cambiado, y ahora estás atravesando una etapa de dolor. Es importante que dejes ir esa versión tuya que ya no eres y le hagas espacio a la nueva tú. Una versión que no solo va a volver a ser feliz y a recuperar su luz, sino que además va a ser más fuerte y más madura. No va a ser exactamente la misma de antes, porque esta va a ser mejor. En este episodio charlamos entre amigas sobre esta sensación, para que sepas que no estás sola y que a muchas personas nos ha pasado ✨.
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Episodio exclusivo para suscriptores de Se Habla Español en Apple Podcasts, Spotify, iVoox y Patreon: Spotify: https://open.spotify.com/show/2E2vhVqLNtiO2TyOjfK987 Patreon: https://www.patreon.com/sehablaespanol Buy me a coffee: https://www.buymeacoffee.com/sehablaespanol/w/6450 Donaciones: https://paypal.me/sehablaespanol Contacto: sehablaespanolpodcast@gmail.com Facebook: www.facebook.com/sehablaespanolpodcast Twitter: @espanolpodcast Bienvenidos al contenido extra del episodio 255. Hoy vamos a descubrir cómo se habla en el mundo corporativo, en el mundo empresarial. No se trata solo de aprender palabras, sino de entender cómo se usan en contextos reales, como reuniones, negociaciones o trabajo en equipo. Prepárate para aprender expresiones que te harán sonar más profesional y comprender mejor la cultura empresarial. Liderazgo y toma de decisiones En la entrevista con Adriana Noreña aparece la expresión “asumir una posición”, que significa aceptar un cargo o responsabilidad. Por ejemplo: “María asumió la posición de directora de marketing el mes pasado”. Este verbo se usa mucho en contextos formales y suele ir acompañado de sustantivos como cargo, responsabilidad o función. Relacionado con esto, encontramos expresiones como “tomar decisiones estratégicas” o “definir prioridades”. Tomar decisiones es una acción clave en cualquier empresa: “El comité tomó la decisión de invertir en tecnología”. Y definir prioridades significa establecer qué es más importante: “Antes de empezar el proyecto, definimos las prioridades”. Gestión y organización Otra palabra fundamental es “gestionar”, que significa administrar recursos, proyectos o equipos. Por ejemplo: “Pedro gestiona tres proyectos internacionales”. También se usa en expresiones como “gestionar un permiso” o “gestionar un presupuesto”. En el mundo empresarial, se habla mucho de “gestión del tiempo” y “gestión del talento”. Gestión del tiempo implica organizar las tareas para ser más eficiente: “Estoy mejorando mi gestión del tiempo para cumplir los plazos”. Gestión del talento se refiere a atraer y retener a los mejores profesionales: “La empresa invierte en la gestión del talento para crecer”. Otros verbos relacionados son “coordinar” y “planificar”: “Coordinamos el trabajo entre varios departamentos”, “Planificamos la estrategia para el próximo trimestre”. Comunicación corporativa En las empresas, la comunicación es clave. Adriana menciona que sus pares empezaron a “reportarle”. En este contexto, “reportar a alguien” significa informar a un superior, no denunciar. Por ejemplo: “Los gerentes reportan directamente al director general”. También se usan expresiones como “dar seguimiento”: “Voy a dar seguimiento a tu solicitud”, y “informar avances”: “Te informo los avances del proyecto”. Estas frases son muy comunes en correos electrónicos y reuniones. Evaluación y resultados Adriana habla de desempeño y eficiencia. “Desempeño” es el rendimiento en el trabajo: “Su desempeño en el último trimestre fue excelente”. Se usa mucho en la expresión “evaluación de desempeño”, que es una revisión formal del trabajo realizado. “Eficiencia” significa lograr buenos resultados con menos recursos, especialmente tiempo: “Si terminas en dos horas lo que otros hacen en cuatro, eres muy eficiente”. Otros términos relacionados son “indicadores de rendimiento” y “objetivos medibles”: “Los indicadores de rendimiento muestran si cumplimos los objetivos”. Ejemplo ICEX (4 vídeos animados, 3 elementos de postproducción y 2 estudios de mercado). Cultura empresarial y valores En la entrevista aparece el verbo “primar”, que significa tener prioridad o ser lo más importante: “En esta empresa prima la innovación sobre la tradición”. Es un verbo formal, muy usado en documentos corporativos. Otros conceptos esenciales son “diversidad e inclusión”, “responsabilidad social” y “ética empresarial”. Por ejemplo: “La diversidad aporta valor económico y cultural a las empresas”, “La responsabilidad social implica cuidar el impacto ambiental”. Cierre y reflexión Hoy hemos aprendido vocabulario y expresiones que se usan en el mundo empresarial: liderazgo, gestión, comunicación, evaluación y cultura corporativa. Estas palabras no solo te ayudan a hablar de negocios, también a entender cómo funcionan las empresas en español. Practica creando frases con estas expresiones y compártelas en los comentarios del podcast. Y recuerda que hablar el idioma del mundo empresarial te abre puertas, no solo en el trabajo, sino en la vida profesional en general. Escucha este episodio completo y accede a todo el contenido exclusivo de Se Habla Español. Descubre antes que nadie los nuevos episodios, y participa en la comunidad exclusiva de oyentes en https://go.ivoox.com/sq/171214
Ele não conquistou títulos ou vitórias na Fórmula 1, mas hoje, o ex-piloto é um capítulo importante da história do automobilismo mundial. Nascido em Paris, filho de pai brasileiro e mãe francesa, ele carregava no macacão e em seus carros a bandeira brasileira na maioria das corridas. Nano, como é carinhosamente chamado pela família e amigos, vai completar 100 anos no próximo dia 7 de dezembro. Ele é um pioneiro do Brasil no automobilismo mundial. Marcio Arruda, da RFI em Paris Conhecido pelos europeus como Da Silva desde os tempos em que entrava nos cockpits e acelerava os mais diversos carros de competição, Nano foi o terceiro piloto do Brasil na história da Fórmula 1. Ele se aventurou nos gloriosos, e não menos perigosos, anos 50 da F1. Antes dele, apenas Chico Landi e Gino Bianco tinham representado o Brasil na categoria. Fritz D'Orey, que também competiu na F1 naquela década, estreou oficialmente na categoria apenas em 1959, quatro anos depois de Hermano. Numa Fórmula 1 tecnológica, com investimentos milionários e pilotos famosos, Hermano destoa do que a categoria se transformou. Vive sossegado num balneário francês, aproveitando o que a vida tem de melhor: viver! De sua residência em Biarritz, cidade com 26 mil habitantes no litoral Atlântico, no sudoeste da França, a 40 quilômetros da fronteira com a Espanha, o ex-piloto de F1 gentilmente concedeu uma entrevista exclusiva e falou sobre automobilismo. Mesmo com a idade quase centenária, Hermano da Silva Ramos lembrou episódios marcantes de sua carreira no automobilismo e corridas de Fórmula 1 que disputou nos anos 50. Ele concedeu a entrevista em francês, já que mora na França há 60 anos. Nano alinhou em sete Grandes Prêmios oficiais de F1 em 1955 e 1956, todos pela antiga equipe Gordini. Ele acelerou em circuitos lendários, como Silverstone, o antigo traçado de Monza, com as curvas inclinadas, Reims, local do primeiro GP da França na história da categoria, e Monte Carlo, local do seu melhor resultado na Fórmula 1. Primeiros pontos “Eu fiz o quinto lugar no Grande Prêmio de Mônaco de 1956. Foi formidável!”, lembra Nano, que foi o piloto da escuderia Gordini mais bem classificado naquela corrida. Por 14 anos, Hermano foi o piloto do Brasil com mais pontos na Fórmula 1; a marca só foi superada no GP da Alemanha de 1970, quando Emerson Fittipaldi, que fazia sua segunda corrida na F1, terminou em quarto lugar em Hockenheim. Curiosamente, antes dos dois pontos conquistados por Hermano pela quinta colocação em Mônaco, Chico Landi havia terminado o GP da Argentina na quarta colocação, o que daria a ele três pontos no campeonato mundial de 1956. O detalhe é que, naquela corrida em Buenos Aires, a última de Landi na F1, ele precisou dividir a pilotagem da Maserati com o italiano Gerino Gerini. De acordo com o regulamento da época, em situações assim, cada piloto receberia metade dos pontos. Por isso, Landi ficou apenas com 1,5 pontos. Além dessas sete corridas, Nano disputou outros oito GPs não oficiais entre 1956 e 1959; ora com um Gordini, ora com uma Maserati. Da Silva também acelerou nos circuitos de Aintree e Goodwood, ambos na Inglaterra. Leia tambémJustiça britânica acolhe ação de Felipe Massa sobre título da F1 de 2008 e indenização milionária Na década dominada pelo pentacampeão Juan Manuel Fangio, com pilotos espetaculares, como Alberto Ascari, Jack Brabham e Stirling Moss, e grandes nomes como Mike Hawthorn, Giuseppe Farina, Luigi Musso, Luigi Villoresi, Birabongse Bhanubandh – filho do rei da Tailândia e popularmente conhecido como príncipe Bira – e Peter Collins, Hermano da Silva Ramos lembra das amizades que fez nas pistas. “Eu era muito amigo do Fangio, que era o maior piloto de todos. Mas o Stirling Moss também era muito bom. Para mim, ele era melhor. Fora da Fórmula 1, lembro que venci o Stirling Moss numa corrida de Gran Turismo. Naquela prova, eu tinha um bom carro da Ferrari”, lembrou. “O Fangio é considerado o melhor, mas para mim o melhor é Stirling Moss. Quando ele correu contra o Fangio, o argentino já era mais velho e experiente. Aí deram preferência ao Fangio com os carros que dominavam na época; as Mercedes sobravam nas corridas. Então, deram a Fangio o melhor carro e ele ganhou aquele campeonato mundial”, explicou Nano, se referindo à temporada de 1955, que teve Fangio como campeão – o terceiro dos cinco títulos do argentino – e Moss como vice, ambos pilotos da Mercedes. Aliás, o pentacampeonato de Fangio foi um recorde que durou 46 anos. Somente em 2003 é que a marca do sul-americano foi quebrada; naquele ano, o alemão heptacampeão mundial Michael Schumacher alcançou seu sexto título de F1. Fórmula 1 atual Engana-se quem pensa que o ex-piloto não acompanha mais a Fórmula 1. Ele ainda assiste a corridas e faz críticas; positivas e negativas. “A Fórmula 1 hoje é muito mais segura. Mas na época em que eu competi, a categoria era mais divertida. Hoje, a F1 se tornou monótona; são sempre os mesmos que ganham as corridas”, afirmou o mais velho piloto vivo da história da Fórmula 1, que vai completar 100 anos no domingo, dia 7 de dezembro. Em sua carreira no automobilismo, além do Gordini e da Maserati, Hermano também guiou outro lendário carro italiano de corridas. “Eu guiei para a Ferrari em competições de Gran Turismo e ganhei corridas, uma inclusive contra o Stirling Moss, que estava de Aston Martin. Em Le Mans, eu quebrei o recorde de melhor volta da pista na época. Fui melhor que todo mundo, mas infelizmente o carro quebrou”, contou Nano, que em 1959 competiu nas 24 Horas de Le Mans com a Ferrari 250 Testa Rossa em parceria com o britânico Cliff Allison. Além dessa corrida, Nano disputou outras três edições das 24 Horas de Le Mans, no circuito de La Sarthe, na França, naquela década. Na segunda vez que competiu na lendária pista francesa, em 1955, aconteceu a maior tragédia do automobilismo mundial – o acidente fatal do francês Pierre Levegh, que guiava uma Mercedes 300 SLR, provocou a morte de mais de 80 pessoas e ferimentos em outras 120 que estavam no circuito. Hermano saiu ileso daquela prova. Conselho de Enzo Ferrari Apesar de ter sido piloto oficial da Gordini, tendo vencido quatro corridas fora da F1 pela equipe francesa (Paris Cup/1955, Montlhery/1955, Montlhery/1956 e Tour de France/1956), Nano demonstra orgulho de ter guiado para a Ferrari. Até hoje lembra uma conversa que teve com Enzo Ferrari, fundador da lendária equipe italiana. “O Enzo me chamou para conversar. Ele me deu dois conselhos: mantenha-se na pista e seja rápido. Ele me disse que não iria falar sobre isso novamente. Ele falou que se eu quisesse ganhar deveria fazer dessa forma ou, então, ele me colocaria para fora. Eu fui lá e ganhei a corrida seguinte”, recordou. Leia tambémJovem brasileiro Rafael Câmara é aposta da Ferrari para futuro da F1 “No Gran Turismo, todos os carros eram equivalentes. Havia 15 carros da Ferrari e eu superei todos. Eu pude correr e fazer meu melhor. Eu ganhei na Bélgica, em Spa, que era o mais difícil do mundo”, lembra com orgulho. Brasileiro parisiense? Nascido na capital francesa em 1925, Hermano passou a infância e adolescência no Rio de Janeiro. Perguntado se disputava corridas com as cores da França ou do Brasil, o ex-piloto não ficou em cima do muro: “Eu corria pelo Brasil.” O fato de ter nascido fora do Brasil não faz dele “menos” brasileiro do que outros que aceleraram na F1, como os campeões Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet e Ayrton Senna. Nelsinho Piquet, que já competiu na F1, e Max Wilson, que foi piloto de testes na categoria, nasceram na Alemanha e são incrivelmente brasileiros. Outros estrangeiros também nasceram em um país e vestiram a bandeira de outro, como o holandês Max Verstappen, que nasceu na Bélgica. Outro campeão da F1, Jochen Rindt nasceu na Alemanha, mas carregava a bandeira da Áustria. A paixão pelo esporte a motor foi despertada em Hermano ainda no Rio de Janeiro nos anos 40. Uma das primeiras corridas que disputou foi o Circuito da Praça Paris, no Rio de Janeiro, em 1948. A curiosidade daquela prova foi que a competição precisou ser interrompida para que o então presidente do Brasil, Eurico Gaspar Dutra, pudesse passar pelo local para viajar a Petrópolis. Naquela época, o Rio de Janeiro era a capital da República e abrigava o poder executivo federal. Retomada a corrida, Hermano terminou na quarta colocação. Na década seguinte, foi convidado a disputar corridas na Europa. O que aconteceu depois já faz parte da história. Hermano da Silva Ramos deixou o automobilismo aos 35 anos. Depois de pendurar o capacete, se dedicou a outras áreas de trabalho, longe das pistas. Mas a paixão pelo esporte a motor perdura até hoje. No final da entrevista exclusiva concedida à RFI, Hermano mandou um recado em português para os torcedores e amantes da velocidade. “Sinto que sou muito mais brasileiro do que francês no automobilismo. Muito obrigado e até logo, amigos da Fórmula 1. Tchau!”, disse Nano, um dos pioneiros a erguer a bandeira brasileira a muitos quilômetros por hora nas pistas europeias.
El Amigo Invisible puede llegar a ser una pesadilla para muchos, y Juanma Romero y Marta Lozano le han preguntado osbre ello a los oyentes. Una mujer ha contado que el peor regalo que le hicieron fue un compañero de trabajo, que le entregó una botella de aceite de Croacia, que ella misma le había regalado a esa persona dos años antes. ¡Y estaba caducada! Lo peor es que nunca le admitió que era ese mismo regalo que ella le hizo.
====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1======a==============================================DEVOCIÓN MATUTINA PARA ADULTOS 2025“CON JESÚS HOY”Narrado por: Exyomara AvilaDesde: Bogotá, ColombiaUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist Church ===================|| www.drministries.org ||===================30 de Noviembre¿Abandonado?«Y a la hora novena, gritó Jesús con fuerte voz: Eloi, Eloi, ¿lama sabactani?» Que, traducido, es: «¡Dios mío, Dios mío!, ¿por qué me has abandonado?» (Mar. 15: 34, RVR1977).Siguiendo las reflexiones de ayer, la exclamación de Jesús en su agonía nos sigue sorprendiendo. ¿Cómo pudo Jesús sentirse abandonado de su Padre celestial? Pero es que las palabras de Jesús no son un gesto de falta de fe. Antes de ser el grito desesperado de un moribundo, esta frase era el primer verso del Salmo 22, uno de los más profundos del salterio, que, como buen judío, Jesús conocía muy bien.Se trata de una oración de David, tan conmovedora en su densidad humana y en su riqueza teológica, que es una de las más repetidas y estudiadas de toda la Biblia.Se trata de un pasaje que el Crucificado empieza a recitar en voz alta, y que prosigue diciendo que Dios nunca «menospreció la aflicción del afligido, ni de él escondió su rostro, sino que cuando clamó a él, le escuchó» (Sal. 22: 24). Jesús también se sabía el resto del salmo.Jesús se identifica con esa oración de un inocente perseguido a muerte por sus enemigos, que se acoge, en su dolor, a un Dios que no responde y que parece haberlo abandonado. Pero su oración se dirige a Dios, a pesar de sentirlo muy distante, o cruelmente ausente. Es una petición que supone escucha, y que espera como respuesta un gesto de consuelo.Aunque Cristo en la cruz comparte el sentimiento de abandono del salmista, ambos gritan al cielo esperando ser escuchados. Su «Dios mío, ¿por qué me has abandonado?», expresa, más allá de la angustia de un hombre al borde del fin, el sufrimiento incomparable del Hijo de Dios, ofreciéndose por la humanidad, asumiendo por ella el drama de la muerte.Sin embargo, Dios está con él, y en sus manos entrega su espíritu, acogido por el Padre con una seguridad y ternura tan infinitas como incuestionables (Luc. 23: 46).En esta vida todos estamos expuestos a pasar por momentos en los que Dios parece ausente y nos sentimos terriblemente solos. Pero la gracia divina nos asegura que «aunque pase por valle de sombra de muerte [...], tú estarás conmigo» (Sal. 23: 4).La vivencia de abandono padecida por Jesús en la cruz nos garantiza finalmente que nosotros nunca estaremos solos en nuestro dolor, porque él lo ha compartido y lo comparte para eliminarlo definitivamente. Su amor salvador nos permite discernir la realidad total más allá de las apariencias, y saber que la Vida nos espera más allá de la muerte. Y que un día nuestros gritos de desamparo y dolor se transformarán en cantos de alabanza.
Antes de las pantallas que llevamos en el bolsillo, las historias vivían en el aire. Primero fue la radionovela, luego la pequeña pantalla que reunía a familias enteras. La televisión latinoamericana moldeó generaciones. En este episodio de mi podcast eQultura, te invito a recorrer conmigo la historia de la televisión, sus códigos, sus exageraciones y su impacto emocional. ¿Qué tanto de lo que somos fue formado en ese brillo rectangular? ¡Vamos a descubrirlo! Este episodio llega a ti gracias a Actinver, acompañándote a construir las mejores historias de tu vida. ¡Hola, soy Elisa Queijeiro!Nací para contar historias. Soy humanista, escritora y académica, pero sobre todo, soy una mujer hambrienta de aprender. Descubrí que las verdades del pasado pueden inspirarnos hoy si las sabemos escuchar.
O dia em que muitos compram o que não precisam, pela metade do dobro, com o dinheiro que não têm, para impressionar quem nem liga.Antes de sair às compras, assista a este vídeo e reflita:quem realmente sai ganhando nesse movimento?As estatísticas de endividamento não deixam dúvidas:muita gente transforma a Black Friday em Red Friday — cheia de dívidas, culpa e arrependimentos.Aprenda a usar a fé com inteligência e não se deixe levar pelas ondas do mundo.Quem avisa, amigo é.
O dia em que muitos compram o que não precisam, pela metade do dobro, com o dinheiro que não têm, para impressionar quem nem liga.Antes de sair às compras, assista a este vídeo e reflita:quem realmente sai ganhando nesse movimento?As estatísticas de endividamento não deixam dúvidas:muita gente transforma a Black Friday em Red Friday — cheia de dívidas, culpa e arrependimentos.Aprenda a usar a fé com inteligência e não se deixe levar pelas ondas do mundo.Quem avisa, amigo é.
O deputado federal Eduardo Bolsonaro admitiu a possibilidade de apoiar a candidatura do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), na eleição de 2026.Antes, o parlamentar já havia classificado Tarcísio como “candidato do sistema”.Duda Teixeira e Madeleine Lacsko comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Madeleine Lacsko, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
¿Conocerse antes de enamorarte? Tal vez quieras saltarte este paso, pero es el único que puede evitarte decepciones, dependencias y enamoramientos precipitados. Cuando te gusta alguien, puedes sentir que “fluye”, que “no hace falta pensar tanto”, que lo bonito es dejarse llevar. Pero si no sabes qué busca esa persona, si tú no puedes ser tú a su lado, o si te estás enamorando de una ilusión más que de lo que ves… ese camino no es amor, es riesgo emocional. En este episodio te cuento qué significa realmente conocerse antes de empezar una relación: 💜 Por qué no se trata de ver si el otro es increíble, sino de observar cómo te sientes tú a su lado. 💜 Cómo reconocer si alguien quiere lo mismo que tú (antes de ilusionarte). 💜 Qué señales ignoramos cuando idealizamos demasiado pronto. 💜 Por qué no puedes enamorarte de tu versión editada para gustar. Conocerse no es idealizar, ni esperar que el otro cambie. Conocerse es observar, respetar lo que ves y respetarte a ti según lo que descubres. ✨ Si este tema te remueve y quieres entender mejor tus relaciones o trabajar tu autoestima, reserva tu consulta telefónica gratuita en emocioteca.com/contacto. Podemos hablar de lo que estás viviendo y ver juntos por dónde empezar. 💜 📺 Este episodio también está disponible en video completo en YouTube, dentro del canal Emocioteca. Si prefieres verlo con ejemplos visuales, búscalo allí. Y si hay algo que te inquieta o te produce curiosidad y quieres que lo trabajemos en un episodio, cuéntamelo y lo prepararé encantada. 🌸 No te enamores de su versión ideal. El riesgo no está en su potencial, sino en el ideal que tú te inventas. 💜 #PsicologíaDePareja #Emocioteca #Autoestima #RelacionesSanas #DependenciaEmocional #EligeBien #AntesDeEnamorarte Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
José Luis Ávalos y Koldo García pasan su segunda noche en la prisión de Soto del Real. Ávalos recibe la visita de su hijo mayor, Víctor Manuel. Hoy duermen en celdas separadas, en el módulo 13, después de haber compartido el módulo de ingreso. Antes de su entrada en prisión, ambos graban entrevistas. Ábalos afirma en OK Diario que Pedro Sánchez le informa sobre la investigación de la Fiscalía a Koldo cuando la causa aún es secreta. María Jesús Montero sostiene que el gobierno y el PSOE actúan desde el primer momento contra Ábalos y no se dejan chantajear por quienes buscan beneficios penitenciarios utilizando bulos. Entre los señalados, el ministro Ángel Víctor Torres defiende su inocencia y considera la situación una "farsa". En el ámbito político, el presidente del PNV, Imanol Pradales, alerta sobre la tensión y la ruptura de las "costuras del estado", señalando la inestabilidad parlamentaria. Esta debilidad se debe a la retirada del apoyo de Junts, que tumba la senda de ...
TEMPO DE REFLETIR 01597 – 28 de novembro de 2025 Salmo 71:9 – Não me rejeites na minha velhice; quando me faltarem as forças, não me desampares. Em nossa sociedade ninguém quer envelhecer, pois isso significa pertencer a um grupo marginalizado, que “já deu o que tinha que dar”, voltado para os “velhos tempos”, quando muita coisa era melhor. A conversa do velho gira quase sempre em torno do passado. O jovem, por sua vez, tem interesse no presente e no futuro. Daí por que o diálogo entre esses dois grupos é muitas vezes difícil. E por essa e outras razões os nossos velhos se sentem frequentemente incompreendidos, rejeitados e inúteis. Um escritor contemporâneo chegou a dizer que havia nascido na época errada. “Quando eu era jovem”, explicava ele, “não se dava valor aos jovens. Agora que sou velho, não se respeita os velhos.” Salomão, em sua velhice, escreveu um dos mais belos livros da Bíblia: Eclesiastes (o que prova que os velhos podem continuar sendo úteis). E em Eclesiastes 12:1 o velho sábio diz: “Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais dirás: Não tenho neles prazer.” Salomão está dizendo, em outras palavras: “Lembra-te de Deus enquanto és jovem e forte, enquanto tens saúde e entusiasmo. Lembra-te de Deus antes que venham as dores reumáticas, as enxaquecas, os achaques da velhice. Antes que venham os maus dias e cheguem os anos dos quais dirás: Acabou-se a alegria.” O que Salomão aconselha, contraria frontalmente o que o mundo pensa a esse respeito, ou seja, que religião é coisa para velhos. Por que não devemos esperar até a velhice para nos dedicarmos a Deus? Não teria Deus um plano para as pessoas idosas? Não há dúvida de que há lugar para todos no plano de Deus. Mas Ele quer o nosso melhor. Poderemos ser úteis à Causa do Evangelho no crepúsculo de nossa vida, mas não devemos esperar este período da vida para nos dedicarmos a Deus, pois nossa contribuição nessa fase da vida será bem menor do que o que podemos Lhe oferecer no período áureo da vida, que é a mocidade. A Palavra de Deus aconselha os jovens a serem submissos aos mais velhos (1Pe 5:5) e promete que os justos “na velhice darão ainda frutos” (Sl 92:14). Reflita sobre isso no dia de hoje e ore comigo agora: Oro neste instante, Pai, para que os de mais idade consagrem suas vidas a Ti e tenham uma velhice feliz. Oro também pelos mais jovens, para que sigam o conselho de Salomão e, enquanto são jovens, lembrem de Ti, o Deus Criador. Em nome de Jesus, amém! Saiba como receber as mensagens diárias do Tempo de Refletir: -> No celular, instale o aplicativo MANAH. -> Para ver/ouvir no YouTube, inscreva-se neste Canal: youtube.com/AmiltonMenezes7 -> Tenha os nossos aplicativos em seu celular: https://www.wgospel.com/aplicativos -> Para receber pelo WhatsApp, adicione 41 99893-2056 e mande um recadinho pedindo os áudios. -> Participe do nosso canal no TELEGRAM: TELEGRAM AMILTON MENEZES . -> Participe do nosso canal no WhatsApp: WHATSAPP CHANNEL Amilton Menezes . -> Instagram: https://www.instagram.com/amiltonmenezes7/ -> Threads: https://www.threads.net/@amiltonmenezes7 -> X (Antigo Twitter): https://x.com/AmiltonMenezes -> Facebook: facebook.com/AmiltonMenezes
Você já parou pra pensar quem traduz os livros que você lê e como esse trabalho molda a forma como entende o mundo? Neste episódio, Lívia Mendes e Lidia Torres irão nos conduzir em uma viagem no tempo para entendermos como os textos gregos e latinos chegam até nós. Vamos descobrir por que traduzir é sempre também interpretar, criar e disputar sentidos. Conversamos com Andrea Kouklanakis, professora permanente na Hunter College, Nova York, EUA, e Guilherme Gontijo Flores, professor da Universidade Federal do Paraná. Eles compartilharam suas trajetórias no estudo de línguas antigas, seus desafios e descobertas com o mundo da tradução e as questões políticas, históricas e estéticas que a prática e as teorias da tradução abarcam. Esse episódio faz parte do trabalho de divulgação científica que a Lívia Mendes desenvolve no Centro de Estudos Clássicos e Centro de Teoria da Filologia, vinculados ao Instituto de Estudos da Linguagem e ao Instituto de Estudos Avançados da Unicamp, financiado pelo projeto Mídia Ciência da FAPESP, a quem agradecemos pelo financiamento. O roteiro foi escrito por Lívia Mendes e a revisão é de Lidia Torres e Mayra Trinca. A edição é de Daniel Rangel. Se você gosta de literatura, história, tradução ou quer entender novas formas de aproximar o passado do presente, esse episódio é pra você. __________________________________________________________________ ROTEIRO [música, bg] Lívia: Quem traduziu o livro que você está lendo? Lívia: E se você tivesse que aprender todas as línguas dos clássicos que deseja ler? Aqueles livros escritos em russo, alemão ou qualquer outra língua diferente da sua? Lívia: E aqueles livros das literaturas que foram escritas em línguas que chamamos antigas, como o latim e o grego? Lidia: A verdade é que, na maioria das vezes, a gente não pensa muito sobre essas questões. Mas, no Brasil, boa parte dos livros que lemos, tanto literários quanto teóricos, não chegaria até a gente se não fossem os tradutores. Lidia: Essas obras, que fazem parte de todo um legado social, filosófico e cultural da nossa sociedade, só chegaram até nós por causa do trabalho cuidadoso de pesquisadores e tradutores dessas línguas, que estão tão distantes, mas ao mesmo tempo, tão próximas de nós. [música de transição] Lívia: Eu sou a Lívia Mendes. Lidia: E eu sou a Lidia Torres. Lívia: Você já conhece a gente aqui do Oxigênio e no episódio de hoje vamos explorar como traduzimos, interpretamos e recebemos textos da Antiguidade greco-romana. Lidia: E, também vamos pensar por que essas obras ainda hoje mobilizam debates políticos, culturais e estéticos. Lívia: Vem com a gente explorar o mundo da antiguidade greco-romana que segue tão presente na atualidade, especialmente por meio da tradução dos seus textos. [vinheta O2] Andrea [1:05-2:12]: Então, meu nome é Andrea Kouklanakis e, eu sou brasileira, nasci no Brasil e morei lá até 21 anos quando eu emigrei para cá. Lívia: O “cá” da Andrea é nos Estados Unidos, país que ela se mudou ainda em 1980, então faz um tempo que ela mora fora do Brasil. Mas mesmo antes de se mudar, ela já tinha uma experiência com o inglês. Andrea Kouklanakis: Quando eu vim pra cá, eu não tinha terminado faculdade ainda, eu tinha feito um ano e meio, quase dois anos na PUC de São Paulo. Ah, e mas chegou uma hora que não deu mais para arcar com a responsabilidade financeira de matrícula da PUC, de mensalidades, então eu passei um tempo trabalhando só, dei aulas de inglês numa dessas escolas assim de business, inglês pra business people e que foi até legal, porque eu era novinha, acho que eu tinha 18, 19 anos e é interessante que todo mundo era mais velho que eu, né? Os homens de negócios, as mulheres de negócio lá, mas foi uma experiência legal e que também, apesar de eu não poder estar na faculdade daquela época, é uma experiência que condiz muito com o meu trabalho com línguas desde pequena. Lívia: Essa que você ouviu é a nossa primeira entrevistada no episódio de hoje, a professora Andrea Kouklanakis. Como ela falou ali na apresentação, ela se mudou ainda jovem pros Estados Unidos. Lidia: E, como faz muito tempo que ela se comunica somente em inglês, em alguns momentos ela acaba esquecendo as palavras em português e substitui por uma palavra do inglês. Então, a conversa com a Andrea já é um início pra nossa experimentação linguística neste episódio. Andrea Kouklanakis: Eu sou professora associada da Hunter College, que faz parte da cidade universitária de Nova York, City University of New York. E eles têm vários campus e a minha home college é aqui na Hunter College, em Manhattan. Eh, eu sou agora professora permanente aqui. Lívia: A professora Andrea, que conversou com a gente por vídeo chamada lá de Nova Iorque, contou que já era interessada por línguas desde pequena. A mãe dela trabalhava na casa de uma professora de línguas, com quem ela fez as primeiras aulas. E ela aprendeu também algumas palavras da língua materna do seu pai, que é grego e mais tarde, estudou francês e russo na escola. Lidia: Mas, além de todas essas línguas, hoje ela trabalha com Latim e Grego.Como será que essas línguas antigas entraram na vida da Andrea? Andrea Kouklanakis: Então, quando eu comecei aqui na Hunter College, eu comecei a fazer latim porque, bom, quando você tem uma língua natal sua, você é isenta do requerimento de línguas, que todo mundo tem que ter um requerimento de língua estrangeira na faculdade aqui. Então, quando eu comecei aqui, eu fiquei sabendo, que eu não precisava da língua, porque eu tinha o português. Mas, eu falei: “É, mas eu peguei pensando a língua é o que eu quero, né?” Então, foi super assim por acaso, que eu tava olhando no catálogo de cursos oferecidos. Aí eu pensei: “Ah, Latim, OK. Why not?. Por que não, né? Uma língua antiga, OK. Lívia: A professora Andrea, relembrando essa escolha por cursar as disciplinas de Latim, quando chegou na Hunter College, percebeu que ela gostou bastante das aulas por um motivo afetivo e familiar com a maneira com que ela tinha aprendido a língua portuguesa aqui no Brasil, que era diferente da forma como seus colegas estadunidenses tinham aprendido o inglês, sem muita conexão com a gramática. Lidia: Ela gostava de estudar sintaxe, orações subordinadas e todas essas regras gramaticais, que são muito importantes pra quem quer estudar uma língua antiga e mais pra frente a gente vai entender bem o porquê. [som de ícone] Lívia: sintaxe, é a parte da gramática que estuda como as palavras se organizam dentro das frases pra formar sentidos. Ela explica quem é o sujeito, o que é o verbo, quais termos completam ou modificam outros, e assim por diante. [som de ícone]: Lívia: Oração subordinada é uma frase que depende de outra para ter sentido completo. Ela não “anda sozinha”: precisa da oração principal pra formar o significado total. [música de transição] Lidia: E, agora, você deve estar se perguntando, será que todo mundo que resolve estudar língua antiga faz escolhas parecidas com a da professora Andrea? Lidia: É isso que a gente perguntou pro nosso próximo entrevistado. Guilherme Gontijo: Eu sou atualmente professor de latim na UFPR, no Paraná, moro em Curitiba. Mas, eu fiz a minha graduação em letras português na UFES, na Federal do Espírito Santo. E lá quando eu tive que fazer as disciplinas obrigatórias de latim, eu tinha que escolher uma língua complementar, eu lembro que eu peguei italiano porque eu estudava francês fora da universidade e eu tinha que estudar o latim obrigatório. Estudei latim com Raimundo Carvalho. Lívia: Bom, parece que o Guilherme teve uma trajetória parecida com a da Andrea e gostar de estudar línguas é uma das premissas pra se tornar um estudioso de latim e de grego. Lidia: O professor Raimundo de Carvalho, que o Guilherme citou, foi professor de Latim da Federal do Espírito Santo. Desde a década de 80 ele escreve poesias e é um importante estudioso da língua latina. Ele quem traduziu a obra Bucólicas, do Vírgílio, um importante poeta romano, o autor da Eneida, que talvez você já deva ter ouvido falar. O professor Raimundo se aposentou recentemente, mas segue trabalhando na tradução de Metamorfoses, de outro poeta romano, o Ovídio. Lívia: O Guilherme contou o privilégio que foi ter tido a oportunidade de ser orientado de perto pelo professor Raimundo. Guilherme Gontijo: Eu lembro que eu era um aluno bastante correto, assim, eu achava muito interessante aprender latim, mas eu estudei latim pensando que ele teria algum uso linguístico pras pessoas que estudam literatura brasileira. E quando ele levou Catulo pra traduzir, eu lembro de ficar enlouquecido, assim, foi incrível e foi a primeira vez na minha vida que eu percebi que eu poderia traduzir um texto de poema como um poema. E isso foi insistivo pra mim, eu não tinha lido teoria nenhuma sobre tradução. Lívia: Um episódio sobre literatura antiga traz esses nomes diferentes, e a gente vai comentando e explicando. O Catulo, que o Guilherme citou, foi um poeta romano do século I a.C.. Ele é conhecido por escrever odes, que são poemas líricos que expressam admiração, elogio ou reflexão sobre alguém, algo ou uma ideia. A obra do Catulo é marcada pelos poemas que ele dedicou a Lésbia, figura central de muitos dos seus versos. Guilherme Gontijo: Eu fiz as duas disciplinas obrigatórias de latim, que é toda a minha formação oficial de latim, acaba aí. E passei a frequentar a casa do Raimundo Carvalho semanalmente, às vezes duas vezes por semana, passava a tarde inteira tendo aula de latim com ele, lendo poetas romanos ou prosa romana e estudava em casa e ele tirava minhas dúvidas. Então, graças à generosidade do Raimundo, eu me tornei latinista e eu não tinha ideia que eu, ainda por cima, teria ali um mestre, porque ele é poeta, é tradutor de poesia. Lidia: Essa conexão com a língua latina fez o Guilherme nunca mais abandonar a tradução. Ele disse que era uma forma natural de conseguir conciliar o seu interesse intelectual acadêmico e o lado criativo, já que desde o início da graduação ele já era um aspirante a poeta. Lívia: É importante a gente lembrar que o Guilherme tem uma vasta carreira como autor, poeta e tradutor e já vamos aproveitar pra deixar algumas dicas dos livros autorais e dos autores que ele traduziu. Lívia: Guilherme é autor dos poemas de carvão :: capim (2018), Todos os nomes que talvez tivéssemos (2020), Arcano 13 em parceria com Marcelo Ariel. Ele também escreveu o romance História de Joia (2019) e os livros de ensaios Algo infiel: corpo performance tradução (2017) em parceria com Rodrigo Gonçalves e A mulher ventriloquada: o limite da linguagem em Arquíloco (2018). Se aventurou pelo infanto-juvenil com os livros A Mancha (2020) e o Coestelário (2021), ambos em parceria com Daniel Kondo. E traduziu autores como Safo, Propércio, Catulo, Horácio, Rabelais e Whitman. Lidia: Os poetas Rabelais e Whitman são autores modernos, viveram nos séculos XVI e XIX, já os outros poetas são da antiguidade romana, aquele período aproximadamente entre o século IV a.C. e o século V d.C. Lívia: Então, o Guilherme traduz tanto textos de línguas modernas quanto de línguas antigas. E, a gente perguntou pra ele se existe alguma diferença no trabalho do tradutor quando vai traduzir um texto de uma língua moderna, que está mais próxima de nós no tempo, e quando vai traduzir do latim ou do grego, que são línguas mais distantes temporalmente. Lívia: O Guilherme falou que quando ele vai traduzir de uma língua moderna pra outra língua moderna existem duas possibilidades: traduzir diacronicamente, que é quando o tradutor escreve o texto na língua produzida como se fosse da época mesmo que ele foi escrito. E a outra possibilidade é traduzir deslocando o autor temporalmente, e fazendo a linguagem do texto conversar com a linguagem contemporânea. Lidia: Pode parecer um pouco confuso de início, mas ouve só o exemplo do Guilherme da experiência de tradução que ele teve com o Rimbaud, que é um autor francês. Guilherme Gontijo: Por exemplo, fui traduzir Rimbaud, o Rimbaud do século XIX. Quando eu vou traduzir, eu posso tentar traduzir pensando diacronicamente e aí eu vou tentar traduzir o Rimbaud pra ele parecer um poeta do século XIX em português. E aí eu vou dar essa sensação de espaço temporal pro leitor contemporâneo agora. É, o Guilherme de Almeida fez um experimento genial assim, traduzindo o poeta francês François Villon para uma espécie de pastiche de galego-português, botando a linha temporal de modo que é isso, Villon é difícil para um francês ler hoje, que a língua francesa já sofreu tanta alteração que muitas vezes eles leem numa espécie de edição bilíngue, francês antigo, francês moderno. A gente também tem um pouco essa dificuldade com o galego-português, que é a língua literária da Península ali pra gente, né? Ah, então essa é uma abordagem. Outra abordagem, eu acho que a gente faz com muito menos frequência, é tentar deslocar a relação da temporalidade, ou seja, traduzir Rimbaud, não para produzir um equivalente do Rimbaud, século XIX no Brasil, mas pra talvez criar o efeito que ele poderia criar nos seus contemporâneos imediatos. Lívia: Ou seja, a ideia aqui seria escrever um texto da maneira como se escreve hoje em dia, meio que transpondo a história no tempo. Lidia: Pra quem não conhece, fica aqui mais uma dica de leitura: o poeta francês Arthur Rimbaud, que o Guilherme citou, viveu entre 1854 e 1891 e escreveu quase toda sua obra ainda adolescente. Ele renovou a poesia moderna com imagens ousadas, experimentação formal e uma vida marcada pela rebeldia. Abandonou a literatura muito jovem e passou o resto da vida viajando e trabalhando na África. Lívia: Mas, e pra traduzir da língua antiga, será que esse dois caminhos também são possíveis? Guilherme Gontijo: Quando eu vou traduzir do latim, por exemplo, eu não tenho esse equivalente. Não existe o português equivalente de Propércio. O português equivalente de Propércio como língua literária é o próprio latim. Lívia: Ou seja, o que o Guilherme quis dizer é que não existe uma possibilidade de traduzir um texto latino como ele soava na antiguidade, porque o latim é a língua que originou as línguas modernas latinas, e a língua portuguesa é uma delas, junto com o espanhol, o francês e o italiano. Lidia: Mas, o que pode acontecer é uma classicização dos textos antigos e o Guilherme enfatizou que acontece muito nas traduções que a gente tem disponível do latim pro português. A classicização, nesses casos, é traduzir os textos da antiguidade com o português do século XVIII ou XIX, transformando esses textos em clássicos também pra nós. Guilherme Gontijo:Curiosamente, a gente, quando estuda os clássicos, a gente sempre fala: “Não, mas isso é moderno demais. Será que ele falaria assim?” Acho curioso, quando, na verdade, a gente vendo que os clássicos tão falando sobre literatura, eles parecem não ter esses pudores. Aliás, eles são bem menos arqueológicos ou museológicos do que nós. Eles derrubavam um templo e botavam outro templo em cima sem pensar duas vezes enquanto nós temos muito mais pudores. Então, a minha abordagem atual de traduzir os clássicos é muito tentar usar as possibilidades do português brasileiro, isso é muito marcado pra mim, uma das variedades do português brasileiro, que é a minha, né? De modo ativo. Lívia: Só pra dar um exemplo do que faz a língua soar clássica, seria o uso do pronome “tu” ao invés de “você”, ou, os pronomes oblíquos como “eu te disse” ou “eu te amo”, porque ninguém fala “eu lhe amo” no dia a dia. Lidia: E esse é justamente o ponto quando a gente fala de tradução do texto antigo. Eles não vão ter um equivalente, e a gente não tem como traduzir por algo da mesma época. Guilherme Gontijo: Então, a gente precisa fazer um exercício especulativo, experimental, pra imaginar os possíveis efeitos daqueles textos no seu mundo de partida, né? A gente nunca vai saber o sabor exato de um texto grego ou romano, porque por mais que a gente tenha dicionário e gramática, a gente não tem o afeto, aquele afeto minucioso da língua que a gente tem na nossa. Lívia: Essas questões de escolhas de tradução, que podem aproximar ou afastar a língua da qual vai se traduzir pra língua que será traduzida se aproximam das questões sociais e políticas que são intrínsecas à linguagem. [música de transição] Lidia: Assim como qualquer outro texto, os escritos em latim ou grego nunca serão neutros. Mesmo fazendo parte de um mundo tão distante da gente, eles reproduzem projetos políticos e identitários tanto da antiguidade quanto dos atuais. Andrea Kouklanakis: Eu acho que esse aspecto político e histórico dos estudos clássicos é interessante porque é uma coisa quando você tá fazendo faculdade, quando eu fiz pelo menos, a gente não tinha muita ideia, né? Você tava completamente sempre perdida no nível microscópico da gramática, né? De tentar a tradução, essas coisas, você tá só, completamente submersa nos seus livros, no seu trabalho de aula em aula, tentando sobreviver ao Cícero. Lívia: Como a Andrea explicou, os estudos que chamamos de filológicos, soam como uma ciência objetiva. Eles tentam achar a gênese de um texto correto, como uma origem e acabam transformando os estudos clássicos em um modelo de programa de império ou de colonização. Andrea Kouklanakis: Então, por exemplo, agora quando eu dou aula sobre o legado dos estudos clássicos na América Latina Agora eu sei disso, então com os meus alunos a gente lê vários textos primários, né, e secundários, que envolvem discurso de construção de nação, de construção de império, de construção do outro, que são tecidos com os discursos clássicos, né, que é essa constante volta a Atenas, a Roma, é, o prestígio dos estudos clássicos, né? Então, a minha pesquisa se desenvolveu nesse sentido de como que esses latino afro brasileiros, esses escritores de várias áreas, como que eles lidaram na evolução intelectual deles, na história intelectual deles, como que eles lidaram com um ramo de conhecimento que é o centro do prestígio. Eles mesmo incorporando a falta de prestígio completa. O próprio corpo deles significa ausência total de prestígio e como que eles então interagem com uma área que é o centro do prestígio, sabe? Lidia: Então, como você percebeu, a Andrea investiga como os escritores afro-latino-americanos negociaram essa tradição clássica, símbolo máximo de prestígio, com suas histórias incorporadas a um lugar sem prestígio, marcadas em seus corpos pelo tom de pele. Lívia: Esse exercício que a professora Andrea tem feito com seus alunos na Hunter College tem sido uma prática cada vez mais presente nos Estudos Clássicos da América Latina e aqui no Brasil. É um exercício de colocar um olhar crítico pro mundo antigo e não apenas como uma forma de simplesmente celebrar uma antiguidade hierarquicamente superior a nós e a nossa história. Lidia: Nesse ponto, é importante a gente pontuar que a professora Andrea fala de um lugar muito particular, porque ela é uma mulher negra, brasileira, atuando em uma universidade nos Estados Unidos e em uma área de estudos historicamente tradicional. Lívia: Ela relatou pra gente um pouco da sua experiência como uma das primeiras mulheres negras a se doutorar em Estudos Clássicos em Harvard. Andrea Kouklanakis: Eu também não queria deixar de dizer que, politicamente, o meu entendimento como classista foi mais ou menos imposto de fora pra mim, sobre mim como uma mulher de cor nos estudos clássicos, porque eu estava exatamente na década de final de 90, meio final de 90, quando eu comecei a fazer os estudos clássicos na Harvard e foi coincidentemente ali quando também saiu, acho que o segundo ou terceiro volume do Black Athena, do Bernal. E, infelizmente, então, coincidiu com eu estar lá, né? Fazendo o meu doutorado nessa época. E na época existiam esses chat rooms, você podia entrar no computador e é uma coisa estranha, as pessoas interagiam ali, né? O nível de antipatia e posso até dizer ódio mesmo que muitas pessoas expressavam pela ideia de que poderia existir uma conexão entre a Grécia e a África, sabe? A mera ideia. Era uma coisa tão forte sabe, eu não tinha a experiência ou a preparação psicológica de receber esse tipo de resposta que era com tantos ânimos, sabe? Lidia: Com esse relato, a professora Andrea revelou pra gente como o preconceito com a população negra é tão explícita nos Estados Unidos e como ela, mesmo tendo passado a infância e a adolescência no Brasil, sentiu mais os impactos disso por lá. Lívia: Mas, fora o preconceito racial, historicamente construído pelas nossas raízes de colonização e escravização da população negra, como estudiosa de Estudos Clássicos, foi nessa época que a Andrea percebeu que existia esse tipo de discussão e que ainda não estava sendo apresentada pra ela na faculdade. Andrea Kouklanakis: Depois que eu me formei, eu entrei em contato com a mulher que era diretora de admissão de alunos e ela confirmou pra mim que é eu acho que eu sou a primeira pessoa de cor a ter um doutorado da Harvard nos Estudos Clássicos. E eu acho que mesmo que eu não seja a primeira pessoa de cor fazendo doutorado lá, provavelmente eu sou a primeira mulher de cor. Lidia: Vamos destacar agora, alguns pontos significativos do relato da professora Andrea. [som de ícone] Lívia: O livro que ela citou é o Black Athena, do estudioso de história política Martin Bernal. A teoria criada pelo autor afirmava que a civilização clássica grega na realidade se originou de culturas da região do Crescente Fértil, Egito, Fenícia e Mesopotâmia, ao invés de ter surgido de forma completamente independente, como tradicionalmente é colocado pelos historiadores germânicos. [som de ícone] Lívia: Ao propor uma hipótese alternativa sobre as origens da Grécia antiga e da civilização clássica, o livro fomentou discussões relevantes nos estudos da área, gerando controvérsias científicas, ideológicas e raciais. [som de ícone] Lidia: Em contrapartida às concepções racistas vinda de pesquisadores, historiadores e classicistas conservadores, a professora Andrea citou também um aluno negro de Harvard, o historiador e classicista Frank Snowden Jr.. [som de ícone] Lívia: Entre seus diversos estudos sobre a relação de brancos e negros na antiguidade, está o livro Before Color Prejudice: The Ancient View of Black, em português, Antes do Preconceito Racial: A Visão Antiga dos Negros. Um aprofundamento de suas investigações sobre as relações entre africanos e as civilizações clássicas de Roma e da Grécia e demonstra que os antigos não discriminavam os negros por causa de sua cor. [som de ícone] Lidia: O livro lança luz pra um debate importantíssimo, que é a diferença de atitudes dos brancos em relação aos negros nas sociedades antigas e modernas, além de observar que muitas das representações artísticas desses povos se assemelham aos afro-americanos da atualidade. Andrea Kouklanakis: Mas, então é isso, então essa coisa política é uma coisa que foi imposta, mas a imposição foi até legal porque aí me levou a conhecer e descobrir e pesquisar essa área inteira, que agora é uma coisa que eu me dedico muito, que é olhar qual que é a implicação dos estudos clássicos na política, na raça, na história e continuando dando as minhas aulas e traduzindo, fazendo tradução, eu adoro tradução, então, esse aspecto do estudo clássico, eu sempre gostei. [música de transição] Lívia: O Guilherme também falou pra gente sobre essa questão política e histórica dos Estudos Clássicos, de que ficar olhando pro passado como objeto desvinculado, nos impede de poder articular essas discussões com a política do presente. Guilherme Gontijo: E acho que o resultado quando a gente faz isso é muitas vezes colocar os clássicos como defensores do status quo, que é o que o um certo império brasileiro fez no período de Dom Pedro, é o que Mussolini fez também. Quer dizer, vira propaganda de estado. Lidia: Mas, ao contrário, quando a gente usa os clássicos pra pensar as angústias do presente, a gente percebe que é uma área de estudos que pode ser super relevante e super viva pra qualquer conversa do presente. Lívia: E, na tradução e na recepção desses textos antigos, como será que essas questões aparecem? O Guilherme deu um exemplo pra gente, de uma tradução que ele fez do poeta romano Horácio. [som de ícone] Lidia: Horácio foi um poeta romano do século I a.C., famoso por escrever poesias nos formatos de Odes, Sátiras e Epístolas, e defendia a ideia do “justo meio” — evitar excessos e buscar a medida certa na vida. Guilherme Gontijo: Tô lembrando aqui de uma ode de Horácio, acho que esse exemplo vai ser bom. Em que ele termina o poema oferecendo um vai matar um cabrito pra uma fonte, vai oferendar um cabrito para uma fonte. E quando eu tava traduzindo, vários comentadores lembravam de como essa imagem chocou violentamente o século XIX na recepção. Os comentadores sempre assim: “Como assim, Horácio, um homem tão refinado vai fazer um ato tão brutal, tão irracional?” Quer dizer, isso diz muito mais sobre a recepção do XIX e do começo do XX, do que sobre Horácio. Porque, assim, é óbvio que Horácio sacrificaria um cabrito para uma fonte. E nisso, ele não está escapando em nada do resto da sua cultura. Agora, é curioso como, por exemplo, o nosso modelo estatal coloca a área de clássicas no centro, por exemplo, dos cursos de Letras, mas acha que práticas do Candomblé, que são análogas, por exemplo, você pode oferecer animais para divindades ou mesmo para águas, seriam práticas não não não racionais ou não razoáveis ou sujas ou qualquer coisa do tipo, como quiserem. Né? Então, eu acho que a gente pode e esse é o nosso lugar, talvez seja nossa missão mesmo. Lívia: Como o Guilherme explicou, nós no Brasil e na América Latina temos influência do Atlântico Negro, das línguas bantas, do candomblé, da umbanda e temos um aporte, tanto teórico quanto afetivo, pra pensar os clássicos, a partir dessas tradições tão próximas, que a própria tradição europeia tem que fazer um esforço gigantesco pra chegar perto, enquanto pra gente é natural. Lidia: E não podemos nos esquecer também da nossa convivência com várias etnias indígenas, que possuem comparações muito fortes entre essas culturas. Guilherme Gontijo: Eu diria, eu entendo muito melhor o sentido de um hino arcaico, grego, ouvindo uma cantiga de terreiro no Brasil, do que só comparando com literatura. Eu acho que é relevante para a área de clássicas, não é uma mera curiosidade, sabe? Então, eu tenho cada vez mais lido gregos e romanos à luz da antropologia moderna, contemporaneíssima, sabe? Eu acho que muitos frutos aparecem de modo mais exemplar ou mais óbvio quando a gente faz essa comparação, porque a gente aí tira de fato os clássicos do lugar de clássicos que lhes é dado. [música de transição] Lívia: Pra além dessas discussões teóricas e políticas, a tradução é também um ato estético e existem algumas formas de repensar a presença da poesia antiga no mundo contemporâneo a partir de uma estética aplicada na linguagem e nos modos de traduzir. Lidia: No caso do Guilherme, ele vem trabalhando há um tempo com a tradução como performance. Guilherme Gontijo: E aí eu pensei: “Não, eu poderia traduzir Horácio para cantar”. Eu vou aprender a cantar esses metros antigos e vou cantar a tradução na mesmíssima melodia. Quer dizer, ao invés de eu pensar em metro no sentido do papel, eu vou pensar em metro no sentido de uma vocalidade. E foi isso que eu fiz. Foi o meu o meu doutorado, isso acabou rendendo a tradução de Safo. Lívia: Além das traduções publicadas em livros e artigos, o Guilherme também coloca essas performances na rua com o grupo Pecora Loca, que desde 2015 se propõe a fazer performances de poemas antigos, medievais e, às vezes, modernos, como um modo de ação poética. Lidia: Inclusive a trilha sonora que você ouviu ali no início deste trecho é uma das performances realizada pelo grupo, nesse caso do poema da Ode 34 de Horácio, com tradução do próprio Guilherme e música de Guilherme Bernardes, que o grupo gentilmente nos passou. Guilherme Gontijo: Isso pra mim foi um aprendizado teórico também muito grande, porque você percebe que um poema vocal, ele demanda pra valorizar a sua ou valorar a sua qualidade, também a performance. Quer dizer, o poema não é só um texto no papel, mas ele depende de quem canta, como canta, qual instrumento canta. Lívia: O Guilherme explicou que no início eles usavam instrumentos antigos como tímpano, címbalo, lira e até uma espécie de aulos. Mas, como, na verdade, não temos informações precisas sobre como era a musicalidade antiga, eles resolveram afirmar o anacronismo e a forma síncrona de poesia e performance, e, atualmente, incorporaram instrumentos modernos ao grupo como a guitarra elétrica, o baixo elétrico, o teclado e a bateria. Guilherme Gontijo: Então, a gente tem feito isso e eu acho que tem um gesto político, porque é muito curioso que a gente vai tocar num bar e às vezes tem alguém desavisado e gosta de Anacreonte. Olha, caramba, adorei Anacreonte. É, é, e ela percebe que Anacreonte, ela ouviu a letra e a letra é basicamente: “Traga um vinho para mim que eu quero encher a cara”. Então ela percebe que poesia antiga não é algo elevado, para poucos eleitos capazes de depreender a profundidade do saber grego. Ó, Anacreonte é poema de farra. Lidia: A partir da performance as pessoas se sentem autorizadas a tomar posse dessa herança cultural e a se relacionar com ela. O que cria uma forma de divulgar e difundir os Estudos Clássicos a partir de uma relação íntima, que é a linguagem musical. Guilherme Gontijo: E a experiência mais forte que eu tive nisso, ela é do passado e foi com o Guilherme Bernardes. Lembro que dei uma aula e mostrei a melodia do Carpe Diem, do Horácio. Da Ode. E tava lá mostrando o poema, sendo bem técnico ali, como é que explica o metro, como é que põe uma melodia, etc, etc. E uns três dias depois ele me mandou uma gravação que ele fez no Garage Band, totalmente sintética. De uma versão só instrumental, quer dizer, o que ele mais curtiu foi a melodia. E a gente às vezes esquece disso, quer dizer, um aspecto da poesia arcaica ou da poesia oral antiga romana é que alguém poderia adorar a melodia e nem prestar tanta atenção na letra. E que continuariam dizendo: “É um grande poeta”. Eu senti uma glória quando eu pensei: “Caraca, um asclepiadeu maior tocou uma pessoa como melodia”. A pessoa nem se preocupou tanto que é o poema do Carpe Diem, mas a melodia do asclepiadeu maior. [som de ícone] Lívia: Só por curiosidade, “asclepiadeu maior” é um tipo de verso poético greco-latino composto por um espondeu, dois coriambos e um iambo. Você não precisa saber como funcionam esses versos na teoria. Essa forma poética foi criada pelo poeta lírico grego Asclepíades de Samos, que viveu no século III a.C., por isso o nome, o mais importante é que foi o verso utilizado por Horácio em muitas de suas odes. [música de transição] Lidia: Agora, já encaminhando para o final do nosso episódio, não podemos ir embora sem falar sobre o trabalho de recepção e tradução realizado pela professora Andrea, lá na Hunter College, nos EUA. Lívia: Além do seu projeto sobre a presença dos clássicos nas obras de escritores afro-latino-americanos, com foco especial no Brasil, de autores como Lima Barreto, Luís Gama, Juliano Moreira e Auta de Sousa. A professora também publicou o livro Reis Imperfeitos: Pretendentes na Odisseia, Poética da Culpa e Sátira Irlandesa, pela Harvard University Press, em 2023, e as suas pesquisas abarcam a poesia homérica, a poética comparada e as teorias da tradução. Lidia: A professora Andrea faz um exercício muito importante de tradução de autores negros brasileiros pro inglês, não somente das obras literárias, mas também de seus pensamentos teóricos, pra que esses pensamentos sejam conhecidos fora do Brasil e alcance um público maior. Lívia: E é muito interessante como a relação com os estudos da tradução pra professora Andrea também tocam em um lugar muito íntimo e pessoal, assim como foi pro Guilherme nas suas traduções em performances. Lidia: E ela contou pra gente um pouco dessa história. Andrea Kouklanakis: Antes de falar da língua, é eu vou falar que, quando eu vejo a biografia deles, especialmente quando eu passei bastante tempo com o Luiz Gama. O que eu achei incrível é o nível de familiaridade de entendimento que eu tive da vida corriqueira deles. Por exemplo, Cruz e Souza, né? A família dele morava no fundo lá da casa, né? Esse tipo de coisa assim. O Luiz Gama também quando ele fala do aluno lá que estava na casa quando ele foi escravizado por um tempo, quando ele era criança, o cara que escravizou ele tinha basicamente uma pensão pra estudantes, que estavam fazendo advocacia, essas coisas, então na casa tinham residentes e um deles ensinou ele a ler, a escrever. O que eu achei interessantíssimo é que eu estou há 100 anos separada desse povo, mas a dinâmica social foi completamente familiar pra mim, né? A minha mãe, como eu te falei, ela sempre foi empregada doméstica, ela já se aposentou há muito tempo, mas a vida dela toda inteira ela trabalhou como empregada doméstica. E pra mim foi muito interessante ver como que as coisas não tinham mudado muito entre a infância de alguém como Cruz e Souza e a minha infância, né? Obviamente ninguém me adotou, nada disso, mas eu passei muito tempo dentro da casa de família. que era gente que tinha muito interesse em ajudar a gente, em dar, como se diz, a scholarship, né? O lugar que a minha mãe trabalhou mais tempo assim, continuamente por 10 anos, foi, aliás, na casa do ex-reitor da USP, na década de 70 e 80, o Dr. Orlando Marques de Paiva. Lívia: Ao contar essa história tão íntima, a Andrea explicou como ela tenta passar essa coincidência de vivências, separada por cem anos ou mais no tempo, mas que, apesar de todo avanço na luta contra desigualdades raciais, ainda hoje refletem na sua memória e ainda são muito estáticas. Lidia: Essa memória reflete na linguagem, porque, como ela explicou, esses autores utilizam muitas palavras que a gente não usa mais, porque são palavras lá do século XVIII e XIX, mas o contexto chega pra ela de uma forma muito íntima e ainda viva, por ela ter vivenciado essas questões. Andrea Kouklanakis: Eu não sou poeta, mas eu tô dando uma de poeta, sabe? E quando eu percebo que tem algum estilo assim, a Auta de vez em quando tem um certo estilo assim, ambrósia, não sei do quê, sabe? Eu sei que ela está querendo dizer perfume, não sei o quê, eu não vou mudar, especialmente palavras, porque eu também estou vindo da minha perspectiva é de quem sabe grego e latim, eu também estou interessada em palavras que são em português, mas são gregas. Então, eu preservo, sabe? Lívia: Então, pra Andrea, no seu trabalho tradutório ela procura mesclar essas duas questões, a sua relação íntima com os textos e também a sua formação como classicista, que pensa a etimologia das palavras e convive com essa multiplicidade de línguas e culturas, caminhando entre o grego, o latim, o inglês e o português. [música de transição] [bg] Lidia: Ao ouvir nossos convidados de hoje, a Andrea Koclanakis e o Guilherme Gontijo Flores, percebemos que traduzir textos clássicos é muito mais do que passar palavras de uma língua pra outra. É atravessar disputas políticas, revisitar o passado com olhos do presente, reconstruir memórias coloniais e imaginar novos modos de convivência com as tradições antigas. Lívia: A tradução é pesquisa, criação, crítica e também pode ser transformação. Agradecemos aos entrevistados e a você que nos acompanhou até aqui! [música de transição] [créditos] Livia: O roteiro desse episódio foi escrito por mim, Lívia Mendes, que também fiz a locução junto com a Lidia Torres. Lidia: A revisão foi feita por mim, Lidia Torres e pela Mayra Trinca. Lidia: Esse episódio faz parte do trabalho de divulgação científica que a Lívia Mendes desenvolve no Centro de Estudos Clássicos e Centro de Teoria da Filologia, vinculados ao Instituto de Estudos da Linguagem e ao Instituto de Estudos Avançados da Unicamp, financiado pelo projeto Mídia Ciência da FAPESP, a quem agradecemos pelo financiamento. Lívia: Os trabalhos técnicos são de Daniel Rangel. A trilha sonora é de Kevin MacLeod e também gentilmente cedida pelo grupo Pecora Loca. A vinheta do Oxigênio foi produzida pelo Elias Mendez. Lidia: O Oxigênio conta com apoio da Secretaria Executiva de Comunicação da Unicamp. Você encontra a gente no site oxigenio.comciencia.br, no Instagram e no Facebook, basta procurar por Oxigênio Podcast. Lívia: Pra quem chegou até aqui, tomara que você tenha curtido passear pelo mundo da antiguidade greco-romana e entender um pouco de como os textos antigos chegam até nós pela recepção e tradução. Você pode deixar um comentário, na sua plataforma de áudio favorita, contando o que achou. A gente vai adorar te ver por lá! Até mais e nos encontramos no próximo episódio. [vinheta final]
Antes de empezar, quiero decirte algo importante. En este episodio voy a hablar de un concepto que viene de la descodificación biológica, uno de los pilares que uso en el acompañamiento que ofrezco, y que combinado con el trabajo de pensamientos, es una herramienta espectacular para crear cambios reales, cambios sostenibles y sí… resultados que van más allá del peso. Si este tema es nuevo para ti, después de escuchar este episodio te invito a que vayas al episodio 268, "Descodificación biológica del sobrepeso". https://www.monicasosa.com/blog/268 Este episodio te va a dar muchísimo contexto. Ahora sí… Y vamos al tema de hoy. Quiero hablarte de esa grasa que no se va por nada del mundo. Esa grasa que se queda aunque haces dieta, aunque caminas, aunque te portas bien, aunque lo intentas una y otra vez. Esa grasa que te hace sentir: "¿Pero qué tengo?", "¿Qué me pasa?", "¿Por qué sigo igual?". Y mira, te voy a decir algo: no estás rota. No es falta de fuerza de voluntad. Y no eres un caso perdido. Quiero explicarte algo que pocas veces nos explican. Porque sí, desde la descodificación decimos que la grasa aparece para protegerte. Pero quiero darte también la parte científica, la que está comprobada, para que veas que esto no es algo mágico: es biología pura. Es tu cuerpo haciendo exactamente lo que fue diseñado para hacer. Mira… cuando tú te sientes en peligro —y digo peligro entre comillas— puede ser un peligro real, pero también puede ser una crítica, un comentario, una expectativa muy pesada, un conflicto, una preocupación, o ese ataque silencioso que tú misma te haces frente al espejo. Tu cerebro no distingue. Para tu cuerpo, estrés es estrés. Y cuando hay estrés, tu cerebro activa un sistema que se llama el eje del estrés, y se libera una hormona que ya conoces: el cortisol. Y esto sí está completamente comprobado: el cortisol aumenta el apetito, te da más antojos, guarda más grasa como reserva, baja tu gasto energético, te pone en modo ahorro y frena la quema de grasa. ¿Por qué? Porque para tu cuerpo, si hay peligro, necesitas energía para sobrevivir. Y la forma en que el cuerpo guarda esa energía es acumulando grasa. Así funciona la biología humana desde siempre. Entonces, lo que desde la descodificación llamamos "protección", la ciencia lo llama "respuesta de estrés". Y en tu vida diaria se siente como: "Por más que intento… no bajo." Y aquí viene lo fuerte. Muchas veces, el estrés no viene de afuera. Viene de adentro. Tú te miras al espejo y empiezas a atacarte: "Qué horror", "Otra vez igual", "No puedo con esto", "Estoy mal". Y quiero que lo escuches así: si tu cuerpo produce grasa porque siente que hay peligro, y tú eres quien lo está atacando, tu cuerpo se siente aún más amenazado. Y guarda más. Y ahí entramos al ciclo de nunca acabar: me critican o me siento juzgada; mi cuerpo activa la respuesta de estrés; guarda grasa para protegerme; yo me veo al espejo; me ataco; más estrés; más grasa; me refugio en la comida; más culpa; más estrés; más grasa. Y acabo agotada, triste, frustrada y sin entender qué más hacer. Y no, no es porque no puedas. Es porque nadie te había explicado esto así. Entonces, ¿cuál es la salida? La salida no es controlarte más. No es castigarte. No es buscar la dieta perfecta. La salida es hacer consciente lo que antes era automático, bajarle al ataque interno, darle a tu cuerpo señales de seguridad y hablarte desde tu nueva yo. Cuando tu cuerpo se siente a salvo, cuando tú dejas de mandarle señales de guerra, cuando cambias ese diálogo interno… entonces sí: puedes comer mejor, puedes moverte mejor, puedes descansar mejor. Y tu cuerpo finalmente estará listo para soltar grasa. ¿Por qué? Porque ya no la necesita para protegerte. Quiero dejarte un ejercicio simple, pero profundamente poderoso. Escoge una parte de tu cuerpo donde sientas que tienes más grasa o la parte que más has criticado. Solo una. Cada día, por veinte segundos, pon tus manos ahí y dile una frase amorosa. Algo como: "Gracias por protegerme", "Estoy a salvo", "Puedes ser ligera", "Estoy contigo". Dale amor. Dale seguridad. Dale presencia. Y observa lo que empieza a cambiar. Lo que te comparto hoy es solo una partecita de lo que trabajamos en Más Allá del Peso. Si este episodio te hizo decir: "Dios mío, soy yo", "Esto tiene sentido", "Esto explica tanto", entonces quiero invitarte a unirte a la Lista VIP, aquí tienes el enlace: https://www.monicasosa.com/primerafila Te mantendré al tanto, y sabrás antes que nadie cuando abramos puertas, cuando abriremos las puertas de Más Allá del Peso. Estaré encantada de acompañarte en tu camino. Vive espectacular. Con mi cariño, Tu coach Mónica
Seja um franqueado The Best Açaí:
(00:00:00) INTRO (00:03:17) Porque todo el mundo anda citando a Scott Galloway sin citar para hablar de la crisis masculina (00:29:56) La NASA trata de explicar una vez más que Atlas es un cometa, y ojalá el día se nos fuera en estas discusiones y no en Marx o Friedman (00:37:16) EL MENÚ de lo que te estás perdiendo (00:47:15) PATREON - CORRESPONDENCIA (01:08:38) Antes que nos pongamos a leer correos es un detalle la cantidad de Republicanos llevando a la contraria a Trump (01:29:39) Según la universidad de Berkeley Ya estamos camino a leer la mente justo cuando ya no tenemos nada en ella (01:35:59) Como el mundo estaba tan tranquilo Japón y China decidieron que hacía falta más tensión (01:40:43) La conferencia de las partes sobre el clima no llegó a ninguna parte (01:48:28) Taylor Greene no va a reelección, y después preguntan porque es mejor no ser amigo de Trump (01:53:06) X ya no traduce posts automáticamente que estén en hebreo (01:54:55) Advertencia de la IA (01:59:39) La maestra Bruselas acaba de repartir las notas en el examen de economía europea y España es la niña que todo odian (02:03:49) De los mismos creadores de que me digan que los empresarios son los malos nos llega ser autónomo es un milagro (02:06:57) Los franceses que sienten que la Unión Europea es un parapeto de Alemania ahora tienen a Bardella (02:13:19) Esta semana el asesor comunicacional de la Casa Blanca estuvo de vacaciones (02:16:41) Pero la visita de Mamdani nos recuerda que el populismo es ambidiestro (02:22:08) Porque diablos le paramos bolas a la gente solo porque tiene plata (02:27:26) Una vez más juegan con las familias de la gente en el espectro (02:31:09) EXTRA Alguien serio tituló un artículo La era del auto amor infinito y resulta que si vale la pena leerlo Y Documentalistas de nuestra propia existencia ACUERDATE QUE VIENE BLACK FRIDAY PARA TU REGALO DE NAVIDAD COMO DIJIMOS EN EL EPISODIO LA MERCH ESTÁ AQUÍ 🤾👉👉👉https://quesevayantodos-shop.fourthwall.com/collections/all LE PUEDES COMPRAR A UN PANA LA SUSCRIPCIÓN CON TARJETA DE REGALO 🤾👉👉👉 https://www.patreon.com/profesorbriceno/gift O COMPRAR UNA GIFT CARD DE PATREON EN 🤾👉👉👉 https://rewarble.com/brands/patreon 🔹 EPISODIO COMPLETO Y PARTICIPACION EN VIVO EN 💻https://www.patreon.com/profesorbriceno 🔸 Las Grabaciones pueden verse en vivo en TWITCH 🖥️https://www.twitch.tv/profesorbriceno SUSCRÍBETE AL PODCAST POR AUDIO EN CUALQUIER PLATAFORMA ⬇️ AQUÍ LAS ENCUENTRAS TODAS: ➡️➡️➡️ https://pod.link/676871115 los más populares 🎧 SPOTIFY ⬇️ https://open.spotify.com/show/3rFE3ZP8OXMLUEN448Ne5i?si=1cec891caf6c4e03 🎧 APPLE PODCASTS ⬇️ https://podcasts.apple.com/es/podcast/que-se-vayan-todos/id676871115 🎧 GOOGLE PODCASTS ⬇️ https://www.ivoox.com/en/podcast-que-se-vayan-todos_sq_f11549_1.html 🎧 FEED PARA CUALQUIER APP DE PODCASTS ⬇️ https://www.ivoox.com/en/podcast-que-se-vayan-todos_sq_f11549_1.html Si te gustó, activa la campanita 🔔 🎭 FECHAS DE PRESENTACIONES ⬇ ️ http://www.profesorbriceno.com/tour Redes sociales: ✏️Web https://www.profesorbriceno.com ✏️Instagram https://www.instagram.com/profesorbriceno/ ✏️X https://x.com/profesorbriceno ✏️Facebook https://www.facebook.com/profesorbricenoOficial/ #profesorbriceño #podcast #aburrido #noticias #actualidad #USA #japon #china #trump #IA
En este episodio de "Hack tu Vida", Ana conversa con Verónica Aliaga, psicóloga clínica, sobre el estrés, sus causas y cómo gestionarlo. Verónica comparte su experiencia personal y profesional, abordando temas como el estrés crónico, el burnout, y la importancia del autoconocimiento y la gestión emocional. También discuten la relación entre el estrés y la salud financiera, y cómo establecer límites saludables en las relaciones personales y laborales. 00:00:01 Introducción al Estrés 00:03:34 Definición y Tipos de Estrés 00:06:40 Estrés Crónico y Burnout 00:10:29 Estrés Financiero y Salud Mental 00:17:46 Estrés Laboral y Gestión Emocional 00:30:45 Relaciones y Estrés 00:35:31 Ansiedad y Futuro Libro favorito de Verónica El hombre en busca de sentido de Viktor Frankl Descubre más sobre Verónica https://encuadrado.com/p/veronica-aliaga
Once es un reto de 11 días para crear seguridad interna por medio de la oración. Hoy en el día nueve pondremos en manos de Dios nuestro descanso y entregaremos todas las cargas del día.
https://triunfacontulibro.com/Muchos autores creen que tener una buena idea es suficiente para que su libro funcione. Otros piensan que todo se reduce a escribir bien. Pero la realidad es más cruda (y más útil, si estás dispuesto a escucharla): hay errores que, si no detectas a tiempo, pueden hundir tu libro incluso antes de que vea la luz. En este video, Ana Nieto —fundadora de Triunfa con tu libro— desvela los 7 errores más comunes que provocan el fracaso de la mayoría de libros autopublicados. Pero no te esperes una lista teórica: hablamos de errores reales, con ejemplos concretos de autores que estaban a punto de equivocarse... y otros que lograron transformar sus libros en casos de éxito editorial. ¿Y tú? ¿Estás cometiendo alguno de estos errores sin darte cuenta? Además, descubrirás: Cómo pequeños cambios pueden multiplicar el alcance de tu libro Qué tienen en común los libros que sí se venden Casos reales de autores que lograron vivir de sus libros (sí, también en no ficción) Y lo mejor: entenderás qué puedes hacer desde ya para evitar formar parte de ese 86% de libros que pasan sin pena ni gloria por las librerías. No necesitas más talento. Necesitas estrategia.
Cuando algo me importa no me gusta improvisar. Al contrario: Le dedico tiempo. Preparo mis notas. Le dedico atención. Le doy espacio mental. Lo ensayo. Lo practico. Lo anticipo. Lo ordeno. Y lo organizo. Porque nadie te toma en serio si tú no lo haces primero. Este episidio es sobre 2 conceptos que implemento al prepararme para un proyecto: mise en place y sitzfleisch. El primero es un concepto francés que viene de la cocicina del mundo de la gastronomía. Y el segundo es un principio alemán. Y juntos construyen mi Segundo Cerebro en Notion. Porque la preparación para ejecutar tus metas empieza mucho antes: en tu espacio de trabajo. Y no planeas cuando ya estás ganando. Ganas porque supiste cómo organizarte antes! Links mencionados: Desbloquea tu cupón $ y
Conflicto de intereses, tuits racistas, banderas de Ucrania… la interminable formación del gobierno checo | Nuevo ibro de fortografías: la Catedral de San Vito como nunca antes la habías visto | La médica que receta consejos para aprender checo y cura los traumas de las declinaciones
En este mensaje, el pastor Pedro nos recuerda que la gratitud no es solo una reacción, sino una postura del corazón. Inspirado en la historia de Jonás, aprendemos que incluso en los momentos más oscuros, un corazón agradecido puede abrir la puerta a lo nuevo que Dios quiere hacer. Mensaje del 23 de noviembre del 2025 en el campus Orlando de la iglesia Caminodevida - Florida por el pastor Pedro Infantas.
El camino hacia la gloria bíblica siempre contrasta con la gloria del mundo. Mientras el mundo busca reconocimiento inmediato, Jesús eligió la obediencia silenciosa. Antes de llegar a la gloria eterna, pasó por el jardín de Getsemaní, donde su alma fue quebrantada. Ahí entendemos que la verdadera gloria no se mide en aplausos, sino en entrega. Getsemaní fue el lugar donde Jesús dijo “sí” al propósito, aunque costara dolor. Y gracias a ese “sí”, hoy vemos que la gloria real es estar eternamente con el Padre. Su sacrificio nos abre una esperanza viva y un futuro lleno de propósito. Así, la cruz nos recuerda que la gloria de Dios siempre nace del sacrificio y del amor perfecto.
Jorge Natan recebe Fred Gomes e Letícia Marques para analisar vitória sobre o Bragantino e projetar confronto contra o Atlético-MG, que pode confirmar o título no Brasileirão.
Antes de que existieran los legendarios Navy SEALs, la Marina estadounidense ya contaba con unidades pioneras en guerra anfibia y reconocimiento: los Scouts y Raiders. Nacidos en plena Segunda Guerra Mundial, su misión era preparar las playas para los desembarcos aliados, guiar a las fuerzas de invasión y operar tras las líneas enemigas. Entrenados en sigilo, demolición y navegación costera, actuaron en frentes tan diversos como el norte de África, Normandía o el Pacífico. En este episodio exploramos cómo estos grupos sentaron las bases tácticas, logísticas y espirituales de las futuras fuerzas especiales navales de Estados Unidos. Te lo cuenta Julio Caronte. Casus Belli Podcast pertenece a 🏭 Factoría Casus Belli. Casus Belli Podcast forma parte de 📀 Ivoox Originals. 📚 Zeppelin Books (Digital) y 📚 DCA Editor (Físico) http://zeppelinbooks.com son sellos editoriales de la 🏭 Factoría Casus Belli. Estamos en: 👉 X/Twitter https://twitter.com/CasusBelliPod 👉 Facebook https://www.facebook.com/CasusBelliPodcast 👉 Instagram estamos https://www.instagram.com/casusbellipodcast 👉 Telegram Canal https://t.me/casusbellipodcast 👉 Telegram Grupo de Chat https://t.me/casusbellipod 📺 YouTube https://bit.ly/casusbelliyoutube 👉 http://casusbelli.top ⚛️ El logotipo de Casus Belli Podcasdt y el resto de la Factoría Casus Belli están diseñados por Publicidad Fabián publicidadfabian@yahoo.es 🎵 La música incluida en el programa es Ready for the war de Marc Corominas Pujadó bajo licencia CC. https://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/ El resto de música es propia, o bajo licencia privada de Epidemic Music, Jamendo Music o SGAE SGAE RRDD/4/1074/1012 de Ivoox. 🎭Las opiniones expresadas en este programa de pódcast, son de exclusiva responsabilidad de quienes las trasmiten. Que cada palo aguante su vela. 📧¿Queréis contarnos algo? También puedes escribirnos a casus.belli.pod@gmail.com ¿Quieres anunciarte en este podcast, patrocinar un episodio o una serie? Hazlo a través de 👉 https://www.advoices.com/casus-belli-podcast-historia Si te ha gustado, y crees que nos lo merecemos, nos sirve mucho que nos des un like, ya que nos da mucha visibilidad. Muchas gracias por escucharnos, y hasta la próxima. Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Canal Voces De La Noche: https://bit.ly/3MRYH2Q
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Episodio exclusivo para suscriptores de Se Habla Español en Apple Podcasts, Spotify, iVoox y Patreon: Spotify: https://open.spotify.com/show/2E2vhVqLNtiO2TyOjfK987 Patreon: https://www.patreon.com/sehablaespanol Buy me a coffee: https://www.buymeacoffee.com/sehablaespanol/w/6450 Donaciones: https://paypal.me/sehablaespanol Contacto: sehablaespanolpodcast@gmail.com Facebook: www.facebook.com/sehablaespanolpodcast Twitter: @espanolpodcast Hola, ¿cómo va todo? Aquí en Luxemburgo ya estamos viviendo el espíritu de la Navidad, porque este fin de semana han abierto los mercadillos navideños, concretamente el pasado viernes 21 de noviembre. Como en este país no se celebra la fiesta de los Reyes Magos, la Navidad termina el 1 de enero. Ya sabes que en España termina el día 6, aunque los estudiantes suelen tener libre incluso el 7 de enero. Y estas fechas son muy especiales para las familias que tienen a alguien enfermo, sobre todo si es un niño o un adolescente. A todas ellas, un abrazo muy fuerte desde aquí, y también una buena noticia que compartir. Porque hoy vamos a hablar de un tema muy importante: la lucha contra el cáncer y un nuevo tratamiento que está funcionando en España. Pero antes vamos a explicar algunas diferencias entre la sanidad pública y la sanidad privada en mi país. En España, la sanidad pública está financiada por los impuestos y las cotizaciones sociales. Esto significa que, si trabajas y cotizas, tienes acceso gratuito a médicos, hospitales y urgencias. Solo hay que pagar una parte de los medicamentos, lo que se llama copago. Por ejemplo, una persona con ingresos bajos puede pagar unos 8 euros por un medicamento que cuesta mucho más. Por otro lado, la sanidad privada funciona con seguros médicos. Las personas pagan una póliza mensual para tener acceso más rápido a especialistas, elegir médico o recibir servicios extra como atención dental o revisiones oftalmológicas, de la vista. Los precios varían: un joven puede pagar unos 20 o 30 euros al mes, mientras que una persona mayor puede pagar más de 100 euros mensuales. Muchas personas en España combinan ambos sistemas: usan la sanidad pública para lo esencial y contratan un seguro privado para evitar listas de espera o tener más comodidad. Con esta información como contexto, vamos a escuchar una noticia que nos habla de un avance médico realizado en un hospital público. Y es que el Hospital de La Paz, en Madrid, ha conseguido curar a varios niños con leucemia gracias a una terapia experimental. A lo largo del episodio, vamos a aprender vocabulario relacionado con este tema. Pero lo primero es escuchar la noticia, que pertenece una vez más a Radio Nacional de España. Presta mucha atención. “La sanidad pública, concretamente el Hospital de la Paz en Madrid, ha logrado salvar a 8 niños y adolescentes con cáncer, con una forma agresiva de leucemia, que ya no tenían ninguna opción de curarse. Lo han logrado gracias a una terapia experimental con células y ahora hacen vida normal. Nos lo ha contado Lucía, tiene 15 años y gracias a este tratamiento, también muchos planes de futuro. Y nos ha contado varias cosas. La primera es que quiere estudiar Biología, la segunda es que en el colegio la están arropando mucho y la tercera y la más importante es que está curada. Ahora me siento genial. Normalmente tengo recaídas al año y mucho, pero no he tenido nada y estoy muy contenta porque parece que ahora sí, pues estoy curada. Tras 15 años de lucha contra la leucemia y cuatro recaídas, Lucía ha comenzado a hacer vida normal. El tratamiento conocido como CAR-T en tándem ha sido aplicado en 10 pacientes que ya habían pasado por quimioterapia y por trasplante para frenar el avance de la enfermedad. 8 de esos menores ya están curados. El gran problema de la leucemia son las recaídas y es que las células tumorosas, tras la primera medicación, son capaces de ocultarse en algunas moléculas para pasar desapercibidas y posteriormente volver a atacar. Lo que hace este tratamiento es fijar dos moléculas a la vez y dejar al cáncer sin escondite posible. El resultado, lo decíamos, 8 niños curados y una nueva esperanza para poder derrotar definitivamente la enfermedad.” La verdad es que da gusto escuchar noticias positivas relacionadas con el cáncer, porque es una enfermedad que termina con la vida de miles de personas cada año, y los avances médicos suelen tardar mucho tiempo en llegar. Pero bueno, de vez en cuando aparecen nuevos tratamientos que funcionan, como el que nos han contado en la noticia. Con respecto al vocabulario, no he encontrado mucho que explicar, pero vamos a reforzar algunos conocimientos para que estén todavía más claros. Terapia experimental: Tratamiento médico nuevo que aún está en fase de prueba y no se ha aprobado oficialmente para su uso general. Ejemplos: Los médicos aplicaron una terapia experimental para tratar el cáncer que no respondía a otros tratamientos. Aunque es una terapia experimental, ha mostrado resultados muy prometedores en algunos pacientes. Hacer vida normal: Volver a la rutina diaria habitual después de una enfermedad o situación difícil. Ejemplos: Después de la operación, pudo hacer vida normal y volver al trabajo. Lucía ha empezado a hacer vida normal tras superar la leucemia. Arropar: En sentido figurado, significa proteger, apoyar o dar cariño a alguien, especialmente en momentos difíciles. Ejemplos: Su familia lo arropó durante todo el tratamiento. En el colegio, los profesores y compañeros la están arropando mucho. Recaída: Cuando una persona vuelve a enfermar después de haber mejorado o superado una enfermedad. Ejemplos: Tras varios meses sin síntomas, tuvo una recaída y volvió al hospital. Las recaídas son comunes en enfermedades como la leucemia. Pasar desapercibida: No ser notado o detectado; en medicina, se refiere a células o síntomas que no se identifican fácilmente. Ejemplos: Las células cancerosas pueden pasar desapercibidas tras el primer tratamiento. Su talento no pasó desapercibido en el concurso de canto. Fijar: En medicina, significa unir o dirigir algo hacia un objetivo específico; también puede significar establecer o asegurar algo. Ejemplos: El tratamiento fija dos moléculas para atacar el cáncer sin dejarle escondite. Han fijado la fecha de la operación para el próximo lunes. Muy bien. Como te decía, el resto del vocabulario es bastante sencillo, y supongo que lo conoces perfectamente. Así que, escuchamos la noticia por segunda vez. “La sanidad pública, concretamente el Hospital de la Paz en Madrid, ha logrado salvar a 8 niños y adolescentes con cáncer, con una forma agresiva de leucemia, que ya no tenían ninguna opción de curarse. Lo han logrado gracias a una terapia experimental con células y ahora hacen vida normal. Nos lo ha contado Lucía, tiene 15 años y gracias a este tratamiento, también muchos planes de futuro. Y nos ha contado varias cosas. La primera es que quiere estudiar Biología, la segunda es que en el colegio la están arropando mucho y la tercera y la más importante es que está curada. Ahora me siento genial. Normalmente tengo recaídas al año y mucho, pero no he tenido nada y estoy muy contenta porque parece que ahora sí, pues estoy curada. Tras 15 años de lucha contra la leucemia y cuatro recaídas, Lucía ha comenzado a hacer vida normal. El tratamiento conocido como CAR-T en tándem ha sido aplicado en 10 pacientes que ya habían pasado por quimioterapia y por trasplante para frenar el avance de la enfermedad. 8 de esos menores ya están curados. El gran problema de la leucemia son las recaídas y es que las células tumorosas, tras la primera medicación, son capaces de ocultarse en algunas moléculas para pasar desapercibidas y posteriormente volver a atacar. Lo que hace este tratamiento es fijar dos moléculas a la vez y dejar al cáncer sin escondite posible. El resultado, lo decíamos, 8 niños curados y una nueva esperanza para poder derrotar definitivamente la enfermedad.” Sé que lo tienes todo muy claro, pero ya sabes que me gusta ofrecerte la noticia cambiando algunas palabras para que puedas ampliar tu vocabulario. Y es lo que voy a hacer ahora mismo. La información se refiere al sistema médico público, en concreto el Hospital de La Paz en Madrid, porque ha conseguido devolverle la salud a ocho menores —niños y adolescentes— que padecían cáncer, una variante severa de leucemia, y que ya no contaban con ninguna alternativa de recuperación. Este logro ha sido posible gracias a un procedimiento innovador con células, y ahora estos jóvenes han vuelto a tener una rutina habitual. Una de ellas, Lucía, de 15 años, ha compartido su experiencia con Radio Nacional de España. Y gracias a este método terapéutico, tiene muchos proyectos para el futuro. En concreto, Lucía ha revelado tres cosas importantes: la primera, que desea estudiar Biología; la segunda, que en el colegio la están apoyando emocionalmente mucho; y la tercera, y más relevante, que está libre de la enfermedad. Dice que se encuentra fenomenal. Antes solía tener reapariciones de la enfermedad cada año, y bastante fuertes, pero esta vez no ha tenido ninguna, y está muy feliz porque parece que, por fin, está curada. Después de 15 años de batalla contra la leucemia y cuatro recaídas, Lucía ha comenzado a retomar su vida cotidiana. El tratamiento, conocido como CAR-T en combinación, se ha aplicado a diez pacientes que ya habían pasado por quimioterapia y por trasplantes para intentar detener el avance de la dolencia. Ocho de ellos ya están libres de cáncer. El gran desafío de la leucemia son las reapariciones, ya que las células malignas, tras el primer tratamiento, pueden camuflarse en ciertas moléculas para no ser detectadas y luego volver a atacar. Lo que hace este tratamiento es dirigirse simultáneamente a dos moléculas y dejar al cáncer sin posibilidad de esconderse. El resultado, como decíamos, ocho menores recuperados y una nueva ilusión para vencer definitivamente esta enfermedad. Por cierto, me gusta mucho el verbo “camuflarse”, que es como esconderse, pero utilizando alguna estrategia especial. Por ejemplo, podemos camuflarse con un disfraz para que nadie sepa quiénes somos. Venga, vamos a escuchar la noticia por última vez y te cuento más detalles sobre el impacto del cáncer en España. “La sanidad pública, concretamente el Hospital de la Paz en Madrid, ha logrado salvar a 8 niños y adolescentes con cáncer, con una forma agresiva de leucemia, que ya no tenían ninguna opción de curarse. Lo han logrado gracias a una terapia experimental con células y ahora hacen vida normal. Nos lo ha contado Lucía, tiene 15 años y gracias a este tratamiento, también muchos planes de futuro. Y nos ha contado varias cosas. La primera es que quiere estudiar Biología, la segunda es que en el colegio la están arropando mucho y la tercera y la más importante es que está curada. Ahora me siento genial. Normalmente tengo recaídas al año y mucho, pero no he tenido nada y estoy muy contenta porque parece que ahora sí, pues estoy curada. Tras 15 años de lucha contra la leucemia y cuatro recaídas, Lucía ha comenzado a hacer vida normal. El tratamiento conocido como CAR-T en tándem ha sido aplicado en 10 pacientes que ya habían pasado por quimioterapia y por trasplante para frenar el avance de la enfermedad. 8 de esos menores ya están curados. El gran problema de la leucemia son las recaídas y es que las células tumorosas, tras la primera medicación, son capaces de ocultarse en algunas moléculas para pasar desapercibidas y posteriormente volver a atacar. Lo que hace este tratamiento es fijar dos moléculas a la vez y dejar al cáncer sin escondite posible. El resultado, lo decíamos, 8 niños curados y una nueva esperanza para poder derrotar definitivamente la enfermedad.” Como te decía, para concluir vamos a repasar las estadísticas más recientes sobre el cáncer infantil en España. En 2024 se registraron alrededor de 1.500 casos nuevos en niños menores de 14 años. Pero lo realmente alentador es el avance en las tasas de supervivencia. Según los últimos informes, la tasa de supervivencia a cinco años tras el diagnóstico se sitúa en un impresionante 83,9 % para menores de 0 a 14 años. Esta cifra refleja una mejora constante en comparación con décadas atrás; en los años ochenta y noventa la supervivencia estaba muy por debajo, entre el 60 % y el 70 %. Estos datos ponen en evidencia que la investigación médica y los avances terapéuticos han conseguido que hoy más del 80 % de los niños con cáncer logren superarlo. Se evidencia también que cuanto más tiempo pasa tras el diagnóstico —especialmente superados los cinco años— menor es el riesgo de recaída, gracias a programas de seguimiento sólido que permiten detectar y tratar a tiempo posibles complicaciones. Este progreso va de la mano de innovaciones como la terapia CAR‑T, de la que hemos hablado hoy, y de los múltiples esfuerzos en medicina personalizada y oncología pediátrica. El mensaje es claro: aunque cada año se diagnostican nuevos casos, las posibilidades de curación siguen mejorando, ofreciendo un horizonte mucho más esperanzador para niños y adolescentes afectados. Y ahora, como siempre, repasamos las palabras y expresiones que hemos explicado hoy. Terapia experimental: Tratamiento médico nuevo que aún está en fase de prueba y no se ha aprobado oficialmente para su uso general. Hacer vida normal: Volver a la rutina diaria habitual después de una enfermedad o situación difícil. Arropar: En sentido figurado, significa proteger, apoyar o dar cariño a alguien, especialmente en momentos difíciles. Recaída: Cuando una persona vuelve a enfermar después de haber mejorado o superado una enfermedad. Pasar desapercibida: No ser notado o detectado; en medicina, se refiere a células o síntomas que no se identifican fácilmente. Fijar: En medicina, significa unir o dirigir algo hacia un objetivo específico; también puede significar establecer o asegurar algo. Pues esto ha sido todo por hoy. Espero que la noticia te haya alegrado tanto como a mí, porque muchas veces sólo escuchamos malas noticias en los medios de comunicación. Ojalá encuentre más informaciones de este tipo en el futuro para poder hablar de ellas aquí. Mil gracias de nuevo por tu apoyo y hasta la próxima semana. Adiós. Escucha este episodio completo y accede a todo el contenido exclusivo de Se Habla Español. Descubre antes que nadie los nuevos episodios, y participa en la comunidad exclusiva de oyentes en https://go.ivoox.com/sq/171214
Audio Devocional "Crezcamos de Fe en Fe" - Ministerios Kenneth Copeland
«El que es confiable en lo poco, también lo es en lo mucho…» (Lucas 16:10) ¿Alguna vez has querido hacer algo grande en el reino de Dios, pero el Señor no te lo ha permitido? Si es así, probablemente existe una buena justificación. Podrás entender a qué me refiero si lees lo que Dios hizo con el pueblo de Israel después de sacarlos de Egipto. Su plan era introducir a los israelitas en la Tierra Prometida para que la poseyeran. Sin embargo, antes de hacerlo, Él tenía que ponerlos a prueba para ver si le obedecerían y si escucharían Su voz. De lo contrario, serían destruidos por los enemigos a quienes estaban a punto de enfrentar. Entonces Dios los puso a prueba en un asunto pequeño. Éxodo 16:4 nos lo relata: «El Señor le dijo a Moisés: «Como verás, yo voy a hacer que les llueva pan del cielo. Para ver si ustedes obedecen o no mis leyes, cada uno de ustedes debe salir todos los días y recoger la porción para ese día». Dios utilizó este pequeño ejemplo —el alimento—, para ver si lo escucharían, o no. Él les dijo cuándo deberían recoger el alimento, qué cantidad recoger y qué hacer después de recogerlo. Pero lo israelitas no siguieron las instrucciones de Dios. Con sus hechos le demostraron que Su voz no era importante para ellos y que no estaban dispuestos a obedecerle ni en las cosas más pequeñas. Dios obra de la misma manera hoy. Antes de que Él nos encomiende alguna misión grande, primero nos dará la oportunidad de demostrar que se nos pueden confiar las cosas pequeñas. Pero muchos no pasamos la prueba. Oramos: "¿Señor, qué quieres que haga? ¿Dónde quieres que vaya? Haré cualquier cosa que me pidas". Luego, cuando el Señor te dice: Quiero que te levantes y ores en el Espíritu una hora todas las mañanas, no lo hacemos. Sólo decimos: "Eso sería bueno; creo que debería hacerlo", pero por alguna u otra razón no lo hacemos. No cometas ese error. Empieza hoy mismo a obedecer a Dios en las cosas pequeñas. Demuéstrale que puede confiarte en un lugar de mayor autoridad. Déjalo saber que serás fiel a Sus palabras y a la voz de Su Espíritu. Una vez que el Señor sepa que no permitirás que la desobediencia te destruya, Él empezará a confiarte tareas más importantes. Lectura bíblica: Éxodo 16:1-2 © 1997 – 2019 Eagle Mountain International Church Inc., también conocida como Ministerios Kenneth Copeland / Kenneth Copeland Ministries. Todos los derechos reservados.
Este episodio recoge fragmentos de la famosa obra de Karl Bell dedicada uno de los mas célebres fantasmas de Londres, "Pánico Victoriano, La Leyenda de Spring Heeled Jack", un estudio exhaustivo e inquietante sobre el poder del mito en el entorno urbano y primigenio de la sociedad victoriana… Una obra recientemente publicada por Reediciones Anómalas con ilustraciones exclusivas del maestro Javier Prado. Para horror y deleite de nuestros escuchantes y sus lectores. Una aparición entre la niebla, un rumor en la oscuridad. Una mentira que esconde demasiadas verdades… Esta es la leyenda "Spring Heeled Jack". Háganse con esta obra Primigenia en la web de Reediciones Anómalas Y si usan el código NOVIEMBRENOCTURNO, obtendrán los portes gratis, un 5% de descuento y un facsímil gratuito... De no perdérselo! 👇 https://www.reedicionesanomalas.com/product/p%C3%A1nico-victoriano-la-leyenda-de-spring-heeled-jack Las leyendas sobreviven porque aprenden a adaptarse, en ocasiones son la encarnación de un símbolo de la ansiedad urbana… Y en aquellos tiempos liminales de la Inglaterra victoriana, las gentes dieron forma a una nueva entidad a su imagen y semejanza, surgida de sus miedos y anhelos mas oscuros. Como un reflejo distorsionado del Londres industrial, a Jack se le otorgo el dominio de las sombras y los rumores, el caos, el desorden y la anarquía… Una criatura nacida de callejones y titulares, su fama creció entre ecos y exageraciones, pues allí donde reina la incertidumbre, prosperan los mitos. La prensa y las ficciones de papel barato se ocuparon del resto. Ríos de tinta, Cientos, miles de paginas amplificando la leyenda. Jack era un eco de los terrores colectivos y así la ciudad había creado su propio monstruo… Uno al que poder odiar uno al que poder amar… Pero que había de realidad en todo ello? Un criminal, un bromista, un loco , un demonio, o Todos a la vez. Qué puede haber de real en una criatura semejante? Jack era un villano imposible de atrapar. Durante años, el historiador social y cultural Karl Bell, ha investigado los mitos leyendas del Londres victoriano… el folclore sobrenatural, las historias de fantasmas, la magia y el ocultismo, monstruos, demonios y espectros, ciencia ficción temprana, literatura extraña y representaciones góticas de entornos urbanos… Antes de que figuras tan representativas de la cultura popular como Sherlock Holmes o Jack el destripador hicieran acto de presencia… Londres ya tenia un demonio pretérito. Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
En Halloween pasan cosas raras… pero algunas son tan perturbadoras que pocos se atreven a contarlas.En este video te cuento historias reales que ocurrieron durante la noche más oscura del año: desapariciones inexplicables, crímenes que parecían rituales, encuentros que jamás pudieron explicarse y sucesos que todavía hoy siguen helando la sangre.Prepárate para conocer el lado más oscuro del 31 de octubre. Hosted by Simplecast, an AdsWizz company. See pcm.adswizz.com for information about our collection and use of personal data for advertising.
Lo que nadie te dijo del origen ancestral de lo que hoy llamamos "Black Friday" y porqué cambia la frecuencia del dinero en esta fecha. Alerta spoiler: Solo para emprendedoras y emprendedores conscientes. -- Deja tu comentario de este episodio en Spotify Sígueme en Instagram.com/renunciafeliz.
Rafael Ruiz, fundador de La Mafia PR, se sienta conmigo a hablar claro: el antes y después de la escena foodie, cómo se curan los mejores spots de la isla, el proyecto Lazos de Oro, el directorio Atlas(t), y por qué su misión no es “tirar la mala”, sino elevar lo mejor de Puerto Rico. También tocamos el “Justin Bieber effect”, la transición de documental a reels, la legitimidad de premios, y hacia dónde va la gastronomía boricua.Temas que tocamos: • Antes/después de La Mafia en redes y el método eat • drink • share • Viralidad vs. criterio: estudiar a la audiencia sin perder el norte • “Si no está bueno, no va”: curaduría vs. crítica • Lazos de Oro: proceso, jueces, legitimidad y por qué importa • Atlas(t): un directorio curado para decidir en segundos • ¿Confiar en estrellas de Google? Pros y contras • Tendencias: pizza napolitana, specialty coffee, mixología, cocina boricua elevada • Cómo educarte para comer mejor sin romper el bolsilloSi te gustó, comenta tu spot favorito y comparte este episodio con tu corillo foodie.Suscríbete y dale a la campana
No te pierdas los directos de lunes a viernes 10 pm Transmitiendo desde Cd Mante Si quieres hacer tu Donación PayPal: julio_azuara@hotmail.com COMPRA MIS LIBROS AQUI: HISTORIAS DE SUCESOS PARANORMALES PARA LEER EN EL BAÑO: https://a.co/d/c0aMiuw LA CASA GRIS: https://a.co/d/2KGSTUq UNA OPORTUNIDAD: https://a.co/d/53ykau0 EL SALTO: https://a.co/d/5XM3vtY EL BOLAS DE ORO: https://a.co/d/fR0i0SI ⭐️ Únete a nuestras Redes Sociales ⭐️
Dime qué piensas del episodio.Mairon Sandoval LI: Mairon Sandoval es CEO y cofundador de OneCarNow!, la empresa mexicana que está redefiniendo la forma en que los conductores de plataformas acceden a un auto.A los 17 fundó su primera compañía y tras venderla, en plena pandemia, lanzó OneCarNow: un modelo intensivo en capital que muy pocos se hubieran atrevido a ejecutar, pero que hoy, opera en más de 20 ciudades y 3 países, con miles de clientes.Hoy hablamos de mentalidad, resiliencia y visión a largo plazo. De cómo convertir una idea rechazada en una empresa rentable; de la importancia de ser coacheable sin perder el liderazgo; y de por qué Mairon cree que los grandes problemas se resuelven con estrategia, no con contrataciones.Por favor ayúdame y sigue Cracks Podcast en YouTube aquí."Tu edad no te limita. Tu falta de ejecución sí.”- Mairon SandovalComparte esta frase en TwitterEste episodio es presentado por Rocket Closet, el servicio que ha cambiado por completo la manera en que viajo para esquiar y por Eight Sleep, la compañía que está revolucionando la tecnología del sueño.Qué puedes aprender hoyCómo ganarte el respeto cuando eres joven y sin experienciaCómo convertir una idea ajena en un negocio propioCómo levantar capital cuando apenas vas empezando*Rocket Closet es el servicio que ha cambiado por completo la manera en que viajo para esquiar.Rocket Closet almacena tu equipo en instalaciones seguras y climatizadas en las principales estaciones de esquí de Colorado y Utah. A través de su app, puedes programar la entrega de tu equipo directamente en tu destino y recibirlo puntualmente.Rocket Closet te ofrece 50% de descuento en tu primer año usando el código OSOTRAVA en www.rocketcloset.com.*Este año he dormido mejor que nunca… Y no, no tuve que cambiar mi colchón.Eight Sleep creó el Pod, una funda inteligente que colocas sobre tu colchón actual y que transforma por completo tu descanso.La nueva versión, Pod 5 Ultra regula automáticamente tu temperatura durante la noche, para que duermas más profundo, sin interrupciones… y despiertes con más energía, foco y claridad mental.Cada lado de la cama tiene su propia temperatura —desde 12º hasta 43º—, así que si tú tienes calor y tu pareja frío, cada quien duerme como quiere.Y si roncas, el Pod lo detecta y ajusta ligeramente tu posición para que dejes de hacerlo… sin despertarte.Ahora también tienen una blanket y funda de almohada con control de temperatura. Aprovecha el descuento más grande del año del 10 de noviembre al 1 de diciembre:Entra a eightsleep.com/osotrava y usa mi código OSOTRAVA para obtener hasta $14,000 MXN de descuento en el Pod 5 Ultra. Ve el episodio en Youtube