Podcasts about Assis

No Desculpa Alguma Coisa de hoje, Tati Bernardi recebe o ator Samuel de Assis, que falou sobre início de carreira, mudança para São Paulo, Teatro Oficina, como é lidar com o racismo e muito mais.

Minha vida é um testemunho de que a conquista exige suor, luta e trabalho. Nada,absolutamente nada, foi fácil. Minha jornada rumo à aprovação em um concurso público foi umcaminho longo e árduo, que se estendeu por oito anos, recheado de estudos intensivos e,inevitavelmente, reprovações, até que o sucesso finalmente chegasse.A luta começou em meados de 2010. Naquela época, eu estava concluindo o Ensino Médio naEscola Estadual Dr. Fontes Ibiapina e, naquele mesmo ano, obtive a aprovação no vestibularda UFPI (o antigo PSIU Geral) para o curso de Licenciatura em Matemática.Motivado, iniciei a empreitada nos concursos públicos. O primeiro que prestei foi o concursomunicipal da Cidade de União, no Piauí, com a banca Machado de Assis, resultando naprimeira reprovação. Em seguida, fiz o concurso municipal para a cidade de Esperantina, PI. Abanca continuava sendo a mesma e, mais uma vez, fui reprovado.O concurso de Esperantina, no entanto, foi peculiar e marcou profundamente minha memória.Viajei para a cidade apenas com o dinheiro da passagem. Chegando lá, sem condições depagar um hotel, pedi informações aos policiais sobre um local público para passar a noite. Elesme acolheram, permitindo que eu dormisse na delegacia. No dia seguinte, tomei café com ospoliciais, e eles me levaram até o local de prova. Mesmo com todo esse esforço e ajuda, fuireprovado.As tentativas continuaram. No concurso municipal de Luzilândia, PI, havia 15 vagas e 3.000pessoas disputando o meu cargo. Conquistei o 16º lugar, ficando fora da quantidade de vagasofertadas e, novamente, sendo reprovado. Prestei o concurso do Banco do Brasil com lotaçãopara Teresina-PI e não obtive êxito.Avançando para as esferas federal e estadual, fiz o concurso público para a Polícia RodoviáriaFederal, com lotação em Teresina-PI, onde fui classificado, mas nunca fui convocado. Prestei oconcurso público municipal da Câmara de Piripiri-PI, sendo classificado, mas igualmente nuncaconvocado. A decepção se repetiu no concurso público estadual do Conselho Federal deMedicina do Maranhão, com lotação para Caxias, Maranhão. Eram apenas quatro vagas e aprova foi realizada em São Luís. Fiquei empatado em quarto lugar, mas os critérios dedesempate me levaram a mais uma reprovação.Finalmente, o ano de 2018 chegou. Nesse mesmo ano, fui aprovado no vestibular específico doIFPI para o curso técnico em contabilidade. Foi então que saiu o edital do concurso públicomunicipal da prefeitura de Caxias, Maranhão. Adivinha a banca? Era a mesma, a Machado deAssis, que já havia me reprovado diversas vezes.Desta vez, minha estratégia foi diferente. Resolvi as provas dos anos anteriores, dediquei maisde seis horas de estudo por dia, assisti a todas as aulas disponíveis no YouTube e pesquiseiexaustivamente assuntos relacionados à prova.Mesmo com toda a preparação, o destino tentou me impedir de realizar a prova. O ano foimarcado pela greve dos caminhoneiros, que paralisou o país. Lembro-me de ter passado o diatodo trabalhando e, ao final do expediente, ter que viajar para Caxias-MA. A dificuldade parachegar à rodoviária de Timon, Maranhão, foi terrível. Encontrei a mesma dificuldade paracomprar a passagem e chegar a Caxias, pois as estradas estavam sendo paralisadas. Mesmoassim, com imensa dificuldade, consegui a passagem e cheguei em Caxias à meia-noite.A prova aconteceria no domingo pela manhã. Eu estava muito confiante, apesar da alta concorrência para o cargo de Operador de Infraestrutura (50 vagas). Desta vez, foi diferente:eu já conhecia a banca, e o esforço foi recompensado. Fiquei classificado na 36ª posição,obtendo a tão sonhada aprovação.Oito anos de luta encontraram seu final, mas a espera não havia terminado. Tive que aguardarlongos quatro anos pela nomeação. Finalmente, no dia 2 de março de 2023, tomei posse noauditório da prefeitura municipal de Caxias, no Maranhão, concluindo a jornada com a certezade que cada reprovação, cada noite mal dormida....

O escritor e poeta renomado que brinda com sua inspiração divina

Uma das características mais frequentes em autistas, a seletividade alimentar afeta a saúde física e também a vida social de pessoas autistas e outros indivíduos de sua rede de apoio. Pensando mais globalmente sobre os desafios nutricionais de autistas, Bruno Frederico Müller, Gustavo Borges e Izabella Pavetits recebem a nutricionista Ana Júlia de Assis, que tirou todas as dúvidas em relação a este tema.Transcrição do episódio disponível no site do Introvertendo.

Rester assis trop longtemps ne nuit pas seulement à la santé physique : cela pourrait aussi abîmer le cerveau. C'est la conclusion d'une étude récente menée conjointement par des chercheurs des universités de Vanderbilt, Pittsburgh et Séoul, publiée en 2025. Ces scientifiques se sont intéressés aux effets du comportement sédentaire sur le cerveau de plusieurs centaines de personnes âgées, et les résultats sont préoccupants.Les participants, âgés de 60 à 80 ans, ont porté des capteurs pendant plusieurs semaines pour mesurer leur activité quotidienne. En parallèle, leur cerveau a été observé par imagerie IRM afin d'évaluer le volume des différentes régions cérébrales. Les chercheurs ont ensuite croisé ces données avec le temps passé assis chaque jour. Leur constat : plus les participants restaient immobiles longtemps, plus certaines zones clés du cerveau montraient une réduction de volume, notamment dans les régions impliquées dans la mémoire, l'attention et la régulation des émotions.Autrement dit, la sédentarité prolongée s'accompagne d'une atrophie cérébrale, un phénomène similaire à celui observé lors du vieillissement accéléré. Les scientifiques ont noté que même chez des personnes qui faisaient un peu d'exercice quotidien, rester assis plusieurs heures d'affilée annulait en partie les bénéfices de cette activité physique. Ce n'est donc pas seulement le manque d'exercice qui pose problème, mais bien la durée continue passée sans bouger.Pourquoi ce lien ? Le mécanisme exact n'est pas encore entièrement élucidé, mais plusieurs hypothèses existent. Le fait de rester assis longtemps réduirait la circulation sanguine vers le cerveau, limitant l'apport d'oxygène et de nutriments essentiels aux neurones. Cela pourrait également perturber l'activité du système glymphatique — le réseau de drainage du cerveau — et favoriser l'accumulation de protéines toxiques comme la bêta-amyloïde, impliquée dans la maladie d'Alzheimer. À plus long terme, cette sous-stimulation neuronale pourrait altérer la plasticité cérébrale, c'est-à-dire la capacité du cerveau à se renouveler et à créer de nouvelles connexions.Heureusement, les chercheurs rappellent qu'il n'est jamais trop tard pour agir. Il suffit de rompre la position assise toutes les 30 à 45 minutes : se lever, marcher quelques minutes, s'étirer ou monter des escaliers suffit déjà à relancer la circulation et l'activité cérébrale.En somme, le message est clair : le cerveau n'aime pas l'immobilité. Bouger régulièrement, même légèrement, est l'un des moyens les plus simples et les plus puissants pour préserver ses capacités cognitives avec l'âge. Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.

Well, from time to time we cover RANDOM tidbits of information which cover RANDOM questions and/or RANDOM patient care issues that we encounter. In this episode we will cover one OB issue related to recurrent pregnancy loss, one GYN issue related to unilateral breast swelling in a patient with SLE, and one RANDOM life perspective response from a mock interview that I participated in for a residency candidate. Listen in fordetails!1.     Viviana DO; Giugni, Claudio Schenone MD; Ros, Stephanie T. MD, MSCI. Factor V and recurrent pregnancy loss: de Assis, Evaluation of Recurrent Pregnancy Loss. Obstetrics & Gynecology 143(5):p 645-659, May 2024. | DOI: 10.1097/AOG.0000000000005498Unilateral Breast Swelling with SLE: 2.     Voizard B, Lalonde L, Sanchez LM, et al. LupusMastitis as a First Manifestation of Systemic Disease: About Two Cases With a Review of the Literature. European Journal of Radiology. 2017;92:124-131. doi:10.1016/j.ejrad.2017.04.023.3.     Kinonen C, Gattuso P, Reddy VB. Lupus Mastitis:An Uncommon Complication of Systemic or Discoid Lupus. The American Journal of Surgical Pathology. 2010;34(6):901-6. doi:10.1097/PAS.0b013e3181da00fb.4.      Summers TA, Lehman MB, Barner R, Royer MC. Lupus Mastitis: A Clinicopathologic Review and Addition of a Case. Advances in Anatomic Pathology.2009;16(1):56-61. doi:10.1097/PAP.0b013e3181915ff7.5.     Jiménez-Antón A, Jiménez-Gallo D,Millán-Cayetano JF, Navarro-Navarro I, Linares-Barrios M. Unilateral Lupus Mastitis.Lupus. 2023;32(3):438-440. doi:10.1177/09612033221151011.STRONG COFFEE PROMO: 20% Off Strong Coffee Company https://strongcoffeecompany.com/discount/CHAPANOSPINOBG

Dans le désert marocain, le dromadaire est un animal miracle. Il nourrit évidemment, mais constitue aussi un capital, une source de revenus, d'emplois et joue un rôle socioculturel de premier plan. Pourtant, la filière est aujourd'hui menacée par le changement climatique. La ville de Guelmim est considérée comme la porte du Sahara au Maroc. Cet ancien centre caravanier, sur la route de Tombouctou, abrite le plus grand marché aux dromadaires du Maroc, le souk Amhayrich. Un terrain caillouteux de 10 000 m³, à la sortie de la ville. Ici, il n'y a rien pour faire de l'ombre, sinon un immense pylône, auquel sont accrochés de gros projecteurs. « Allo, Monsieur Omar, vous allez bien ? Ne vous inquiétez pas, votre animal je vais vous l'envoyer ». Assis au pied de la structure, Mohammed, 33 ans, est éleveur de dromadaires. Un métier qui se transmet de père en fils dans sa famille. « C'est dur, témoigne-t-il. Si tu veux réussir dans ce domaine, il faut avoir la foi et le sérieux suffisant. Par exemple, nous, il nous arrive de faire des transactions sans demander d'acompte, avec la parole pour seule monnaie d'échange ». Diminution du cheptel Le lieu perd soudain sa quiétude, quand percent les cris d'un jeune dromadaire qu'on retire à son troupeau. « Ce marché est connu en Afrique pour la vente de dromadaires, assure-t-il. Les gens viennent de partout au Maroc. Ici, tu trouves les dromadaires toute l'année et toute la semaine. » L'animal est présent à chacune des grandes étapes de la vie des habitants du désert. « Tes dromadaires, c'est comme tes enfants. C'est un héritage culturel et, dans notre région du Sahara, si tu veux offrir un cadeau à quelqu'un, il n'y a rien de mieux qu'un dromadaire », ajoute Mohammed. Filière exclue du soutien à l'élevage Mouloud, 39 ans, est commerçant au souk Amhayrich. Il s'inquiète de la diminution du cheptel. Dans la région, la sécheresse sévit depuis dix ans déjà. « Il y a eu une grande augmentation des prix des dromadaires, notamment de l'étalon, observe-t-il. La sécheresse a fait exploser les coûts, car il faut bien continuer à nourrir les animaux. Le salaire du berger constitue aussi une charge importante. On le paie entre 300 et 400 euros par mois. On n'arrive même plus à trouver de candidats. On fait appel à des Mauritaniens désormais. Ces bergers-là peuvent rester un an, deux ans, quand les Marocains ne dépassent pas un mois, deux mois, avant de partir. » Il n'y a pas que la sécheresse qui détruit les pâturages. « Les constructions, les fermes ont morcelé les grands espaces », observe Mouloud. Aujourd'hui menacé, le dromadaire pourrait pourtant être un atout face au changement climatique, grâce à sa grande capacité d'adaptation. Au sein de la filière, certains dénoncent leur exclusion des dispositifs actuels de soutien à l'élevage.

Avec : Frédéric Hermel, journaliste RMC. Juliette Briens, journaliste à L'Incorrect. Et Jacques Legros, journaliste. - Accompagnée de Charles Magnien et sa bande, Estelle Denis s'invite à la table des français pour traiter des sujets qui font leur quotidien. Société, conso, actualité, débats, coup de gueule, coups de cœurs… En simultané sur RMC Story.

Au programme de l'émission du 12 novembre : avec Olivier Charpentier, auteur et illustrateur LA NOUVEAUTÉ AUDIO - chronique de Véronique Soulé  - c'est au début

O Entre Nós, podcast original do Núcleo de Podcast da TV Unifor, oferece uma nova maneira de explorar o universo da cultura pop, misturando leveza e bate-papo envolvente.Com a marca registrada da descontração, os apresentadores mergulhamem conversas sobre filmes, séries, música e arte, criando um ambiente de diálogoíntimo e divertido com os ouvintes. Neste episódio, os apresentadores dialogam sobre as personalidades brilhantes datelevisão brasileira, que nos fizeram rir e marcaram várias gerações com suas presenças em programas do dia a dia.Ficha Técnica:Produção: Beatriz Barros, Isabela Fortaleza, Clara de Assis, Wivyna Pereira, João PedroMoreira e Matheus PinheiroCoordenação Técnica: Hélio VianaProfessora Orientadora: Ana Paula FariasSecretária Executiva: Tamires AndradeDireção TVU: Max EluardDireção de Comunicação, Marketing e Comercial: Ana QuezadoReitor: Randal Martins PompeuEmissora: TV Unifor - Universidade de FortalezaTransmissão: Canal UniforCast - Spotify, Deezer, entre outros.

Um dos santos mais reverenciados da Igreja Católica, ele se tornou símbolo de luta ambiental por meio da popularização da ideia de 'irmãos na criação'.

Um dos santos mais reverenciados da Igreja Católica, ele se tornou símbolo de luta ambiental por meio da popularização da ideia de 'irmãos na criação'.

Neste episódio, Hélio de Seixas Guimarães fala sobre as incríveis transformações nas leituras da obra de Machado de Assis (1839-1908): de escritor considerado alheio às questões nacionais a grande intérprete da sociedade brasileira. Organizador das reedições dos 26 livros de Machado publicadas pela Todavia, o professor da USP fala das interpretações que mudaram a visão sobre Dom Casmurro e das que ainda tentam compreender como o Rio de Janeiro luso-afro-brasileiro da época ressoa na obra machadiana. A conversa com a jornalista e editora Yasmin Santos aconteceu em 21 de junho, data de aniversário do escritor, durante A Feira do Livro 2025. Apoio confirmado: Lei Rouanet – Incentivo a Projetos Culturais  Assine a Quatro Cinco Um por R$ 10/mês: https://bit.ly/Assine451  -Seja um Ouvinte Entusiasta e apoie o 451 MHz: https://bit.ly/Assine451  

durée : 00:04:20 - Le Polar sonne toujours 2 fois - par : Ilana Moryoussef - Sur la couverture de ce livre, on voit une montagne dans la brume, une cabine de téléphérique suspendue dans le vide et le titre, écrit en lettres rouges, est plutôt nébuleux : "L'homme assis au carrefour de Chabottes". Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.

Design [Mal]Dito é um podcast parceiro da TV Unifor, que explora o universo do design de forma crítica e despojada, trazendo convidados que compartilham suas vivências, desafios e perspectivas sobre a área, e tem por objetivo debater e conhecer os espaços de atuação do design no mercado de trabalho. O nome do programa, [Mal]Dito, funciona como uma metáfora para as maneiras como o design é entendido: ele pode ser [mal]dito (mal compreendido), [pré]dito (com uma interpretação prévia) ou [ben]dito (quando sua intenção é perfeitamente captada), dentre outros.No segundo episódio do programa, disponível em todos os tocadores de áudio pelo canal do UniforCast, a convidada Monica Rodrigues, designer com foco em branding e lettering, compartilha sua inspiradora jornada profissional e pessoal. Em uma conversa descontraída com os apresentadores Jorge Godoy e Bruno Ribeiro, professores do curso de Design da Universidade de Fortaleza. O episódio, intitulado “Design, coxinha e ancestralidade metodológica”, revela os bastidores de uma carreira construída com resiliência, paixão e o apoio fundamental de sua família.  Monica Rodrigues é designer gráfica cearense, formada em Design pela Universidade Federal do Ceará, ex-colega de sala de Bruno, um dos apresentadores.. Com mais de 17 anos de experiência, construiu sua trajetória em projetos de branding, lettering e gestão orientada pelo design. Hoje, atua como designer independente, atendendo clientes finais e somando em equipes de design.Nos últimos anos, integrou o núcleo gestor da KUYA – Centro de Design do Ceará, destaque como Instituição de Apoio ao Design no 14º Prêmio Brasileiro de Design. Em 2022, foi shortlist do prêmio na categoria Design Gráfico, com o projeto autoral Tipos Poéticos. Em 2024, foi selecionada para a lista VOZES 30, iniciativa anual do Papel e Caneta que destaca profissionais que transformam o mercado de comunicação por meio de projetos e iniciativas reais.No episódio, ela revisita suas memórias de infância, destaca como a influência familiar foi crucial para sua decisão de ingressar no mundo do design e aborda, também, os desafios específicos que enfrentou em um ambiente predominantemente masculino, discutindo abertamente sobre sua experiência como mulher, negra e lésbica. Além da sua trajetória profissional, o episódio lança luz sobre aspectos mais profundos da vida de Monica. A designer enfatiza a importância da terapia e da sua espiritualidade e ancestralidade como pilares para o seu bem-estar. A conversa também toca em temas universais como a gestão do tempo, a rotina e a necessidade de separar a vida profissional da pessoal, reforçando a importância de viver o momento presente. O podcast Design [Mal]Dito é uma produção do núcleo de podcast da TV Unifor, plataforma que explora o universo do design de forma crítica e despojada, trazendo convidados quecompartilham vivências e desafios sobre a área. Os episódios são lançados quinzenalmente, às 15h, não perca!Ficha Técnica: Produção: Beatriz Barros, Isabela Fortaleza, Clara de Assis, Wivyna Santos, João Pedro Moreira e Matheus Pinheiro Coordenação Técnica: Hélio Viana Professora Orientadora: Ana Paula Farias Secretária Executiva: Tamires Andrade Direção TVU: Max Eluard Direção de Comunicação, Marketing e Comercial: Ana Quezado Reitor: Randal Martins Pompeu Emissora: TV Unifor - Universidade de Fortaleza Transmissão: Canal UniforCast - Spotify, Deezer, entre outros. Serviço Podcast: Design [Mal]dito Produção: Curso de Design da Unifor Apresentação: Bruno Ribeiro e Jorge Godoy Participação: Pesquisadores, professores e profissionais de mercado de referência no design cearense Público-alvo: Estudantes de design e áreas criativas, profissionais do setor e interessados em cultura, sociedade e inovação Disponível em: Spotify, Deezer, Apple Podcasts e demais plataformas de streamingMonica Rodrigues é designer gráfica cearense, formada em Design pela Universidade Federal do Ceará. Com mais de 17 anos de experiência, construiu sua trajetória em projetos de branding, lettering e gestão orientada pelo design. Hoje, atua como designer independente, atendendo clientes finais e somando em equipes de design.Nos últimos anos, integrou o núcleo gestor da KUYA – Centro de Design do Ceará, destaque como Instituição de Apoio ao Design no 14º Prêmio Brasileiro de Design. Em 2022, foi shortlist do prêmio na categoria Design Gráfico, com o projeto autoral Tipos Poéticos. Em 2024, foi selecionada para a lista VOZES 30, iniciativa anual do Papel e Caneta que destaca profissionais que transformam o mercado de comunicação por meio de projetos e iniciativas reais.

Machado de Assis

O termo “política pública” engloba ações, projetos e decisões onde o Estado investirá o dinheiro dos impostos pagos pelo cidadão. É o que garante o acesso da população a programas e serviços públicos. A Assembleia revisa as metas dessas políticas, todo ano, junto com a sociedade, na discussão participativa do PPAG, o Plano Plurianual de Ação Governamental. Este episódio do Politiza mostra como a política pública está presente no cotidiano das pessoas. Os jornalistas Grazielle Mendes e Heitor Peixoto recebem o convidado Marcos Arcanjo de Assis, cientista social e doutor em Ciência Política pela UFMG, pesquisador e professor da Escola de Governo da Fundação João Pinheiro.

Jaqueline Medeiros e Marcelo Netto, da Associação Espírita Francisco de Assis, falaram no Direto ao Ponto sobre a Associação Espírita Francisco de Assis, que celebra 10 anos com palestras e seminário.

Jaqueline Medeiros e Marcelo Netto, da Associação Espírita Francisco de Assis, falaram no Direto ao Ponto sobre a Associação Espírita Francisco de Assis, que celebra 10 anos com palestras e seminário.

Bienvenue dans la saison 5 "La voix en héritage"! Rejoins moi sur Sweet Elles : https://go.sweetpapipodcast.com/sweetelles Je t'invite à explorer la puissance insoupçonnée de la présence face à l'impuissance, notamment lors de l'accompagnement de fin de vie d'un proche. À travers des récits personnels et de tendres souvenirs, je partage l'importance de "juste être là" – tenir une main, offrir un silence, traverser ensemble ces instants suspendus où tout semble s'effondrer et où l'action devient impossible. Dans cet épisode, on questionne la tendance à vouloir tout gérer et réparer, et l'on découvre qu'habiter le moment avec humilité peut être une réponse précieuse. Si tu as déjà vécu ce vertige de l'impuissance, tu trouveras ici inspiration et réconfort, ainsi que des pistes pour appréhender ces passages bouleversants. Abonnez-vous, partagez et venez discuter de vos expériences sur les réseaux ou lors d'un appel découverte – ici, chaque histoire compte. Prêt à plonger avec nous dans la vraie force de la présence ? Timeline de l'épisode 00:01:0100:01:14 La puissance de la présence: si tu ne peux pas faire, tu peux toujours être présent, tenir une main, respirer ensemble. Ça paraît simple, ça demande en fait une sacrée humilité, mais crois-moi cette posture, elle donne une force relationnelle incroyable. 00:03:3000:03:40 L'impuissance, une posture de présence : "On vit souvent je crois l'impuissance comme une défaite je n'ai pas su, je n'ai pas pu. Quand on accompagne, à mon avis, on apprend à différencier 2 postures complètement différentes, celle de l'action, faire, soigner, organiser, gérer et celle de la présence être là tenir une main offrir un silence habité l'impuissance naît souvent de la confusion entre les 2 qu'en penses-tu Ça m'énerve au fond qu'on pense encore que l'impuissance, c'est un vide." 00:04:0700:04:24 Présence et tendresse: "Parfois, la plus grande aide, c'est juste d'être là. Assis en silence, c'est un espace où la tendresse peut naître, où l'écoute prend toute sa place et où la vérité d'un instant est partagée et devient de plus en plus forte avec tous les gestes techniques." 00:05:5500:05:59 Aidants et ressources : Sache que ton histoire, ton expérience et tes questions méritent d'être entendues.

No mais recente episódio do podcast Design [Mal]Dito, disponível em todos os tocadores de áudio pelo canal do UniforCast, os apresentadores Jorge Godoy e Bruno Ribeiro recebem a  convidada Claudia Marinho que é artista, designer, mestre e doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC de São Paulo, e possui pós-doutorado em design pela Faculdade de Arquitetura, Design e Urbanismo da Universidade de Buenos Aires. Atualmente, Cláudia Marinho é professora associada na Universidade Federal do Ceará (UFC), onde leciona no curso de design e atua como pesquisadora no programa de pós-graduação em artes. Suas pesquisas focam nos processos criativos entre arte e design. Na conversa,  Cláudia aborda a diferença entre o "design com D maiúsculo" que é  descrito como o design sistematizado, que sustenta cursos, congressos e o mercado, operando sob uma lógica capitalista e  o "design com d minúsculo" sendo um design que se preocupa com o fazer, com a experimentação e com a produção da vida de forma legítima, buscando o bem da sociedade e a resolução de problemas.  O episódio se desenrola com a apresentação do projeto "Design da Terra", uma iniciativa de Cláudia Marinho e Bruno Ribeiro que busca pensar o design em conjunto com os assentados da reforma agrária do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra). O projeto, que existe há cerca de quatro a cinco anos, articula o design a partir das demandas e questões do MST, com frentes de extensão, ensino e pesquisa.Claudia enfatiza que o projeto "Design da Terra" busca construir soluções junto com as comunidades, promovendo a autonomia comunitária e a troca de saberes, em vez de impor soluções prontas. O objetivo não é resolver problemas, mas sim problematizar e arejar a reflexão sobre o design, pontua a porfessora.Com conteúdo rico e inspirador, o episódio é um convite para quem deseja compreender o design além do mercado, explorando seu potencial como prática criativa e transformadora.O podcast Design [Mal]Dito é uma produção do núcleo de podcast da TV Unifor, plataforma que explora o universo do design de forma crítica e despojada, trazendo convidados que compartilham vivências e desafios sobre a área. Os episódios são lançados quinzenalmente, às 15h, não perca!Ficha Técnica: Produção: Beatriz Barros, Isabela Fortaleza, Clara de Assis, Wivyna Santos, João Pedro Moreira e Matheus Pinheiro Coordenação Técnica: Hélio Viana Professora Orientadora: Ana Paula Farias Secretária Executiva: Tamires Andrade Direção TVU: Max Eluard Direção de Comunicação, Marketing e Comercial: Ana Quezado Reitor: Randal Martins Pompeu Emissora: TV Unifor - Universidade de Fortaleza Transmissão: Canal UniforCast - Spotify, Deezer, entre outros. Serviço Podcast: Design [Mal]dito Produção: Curso de Design da Unifor Apresentação: Bruno Ribeiro e Jorge Godoy Participação: Pesquisadores, professores e profissionais de mercado de referência no design cearense Público-alvo: Estudantes de design e áreas criativas, profissionais do setor e interessados em cultura, sociedade e inovação Disponível em: Spotify, Deezer, Apple Podcasts e demais plataformas de streaming

Recebemos Pe. Fábio Guimarães, pároco da Paróquia São Francisco de Assis e doutor em Psicologia, para uma conversa profunda e necessária sobre um tema que tem atingido muitos corações dentro da Igreja: o burnout e o perigo do esgotamento na missão.

O termo “política pública” engloba ações, projetos e decisões onde o Estado investirá o dinheiro dos impostos pagos pelo cidadão. É o que garante o acesso da população a programas e serviços públicos. A Assembleia revisa as metas dessas políticas, todo ano, junto com a sociedade, na discussão participativa do PPAG, o Plano Plurianual de Ação Governamental. Este episódio do Politiza mostra como a política pública está presente no cotidiano das pessoas. Os jornalistas Grazielle Mendes e Heitor Peixoto recebem o convidado Marcos Arcanjo de Assis, cientista social e doutor em Ciência Política pela UFMG, pesquisador e professor da Escola de Governo da Fundação João Pinheiro.

Em Salmo 119.9-16, o Pr. Leandro Peixoto apresenta uma poderosa reflexão sobre como o jovem pode permanecer puro em meio aos desafios da juventude. A mensagem revela que a verdadeira sabedoria e felicidade não estão em seguir o coração, mas em submetê-lo à Palavra de Deus. Com exemplos marcantes da literatura — de Werther, de Goethe, a Bento Santiago, de Machado de Assis — o sermão mostra os perigos de uma vida guiada pelas emoções e prazeres, e contrasta isso com a vida de Davi, que encontrou prazer e direção na lei do Senhor. A pregação destaca que sobreviver espiritualmente à juventude envolve três campos de batalha: intelecto, emoções e vontade — e que a vitória em cada um deles só é possível quando a mente é renovada, o coração é guardado e a vontade é moldada pela Escritura. Uma pregação expositiva fundamentada na teologia reformada, que exorta os jovens (e todos os cristãos) a buscar pureza, prazer e perseverança na Palavra, encontrando nela a verdadeira liberdade e alegria duradoura em Cristo.

Em Salmo 119.9-16, o Pr. Leandro Peixoto apresenta uma poderosa reflexão sobre como o jovem pode permanecer puro em meio aos desafios da juventude. A mensagem revela que a verdadeira sabedoria e felicidade não estão em seguir o coração, mas em submetê-lo à Palavra de Deus. Com exemplos marcantes da literatura — de Werther, de Goethe, a Bento Santiago, de Machado de Assis — o sermão mostra os perigos de uma vida guiada pelas emoções e prazeres, e contrasta isso com a vida de Davi, que encontrou prazer e direção na lei do Senhor. A pregação destaca que sobreviver espiritualmente à juventude envolve três campos de batalha: intelecto, emoções e vontade — e que a vitória em cada um deles só é possível quando a mente é renovada, o coração é guardado e a vontade é moldada pela Escritura. Uma pregação expositiva fundamentada na teologia reformada, que exorta os jovens (e todos os cristãos) a buscar pureza, prazer e perseverança na Palavra, encontrando nela a verdadeira liberdade e alegria duradoura em Cristo.

Programete #105 – Dia de São Francisco de Assis – 03/10/2025 Pedro Lucas Frizzo Lopes, aluno de Engenharia Ambiental e estagiário da Pastoral Universitária, recorda o exemplo de São Francisco de Assis, símbolo de simplicidade e amor à criação. O santo via o mundo como uma grande família, onde tudo é irmão e irmã. Seu legado inspira cuidado com o planeta e atitudes sustentáveis no cotidiano. Neste 4 de outubro, o convite é viver como Francisco: em harmonia com Deus, com a natureza e com todos os seres.

Adolfo Nomelini e Rafael Carvalho entrevistam João Assis, brasileiro que mora há 10 anos na região de Zurique, na Suíça.O convidado, pai de dois filhos e casado com outra brasileira, fala de sua experiência no país, as diferenças culturais, dá dicas que só os locais sabem e revela curiosidades dos suíços num papo descontraído.Vídeo de Zurique no canalTrem Panorâmico na SuíçaTrilha: Presentation Corporate by YuraSoop via Free Music Archive (CC BY-NC 4.0)

O Entre Nós, podcast original do Núcleo de Podcast da TV Unifor, oferece uma nova maneira de explorar o universo da cultura pop, misturando leveza e bate-papo envolvente.Com a marca registrada da descontração, os apresentadores mergulhamem conversas sobre filmes, séries, música e arte, criando um ambiente de diálogoíntimo e divertido com os ouvintes. Neste episódio, os apresentadores dialogam sobre as personalidades brilhantes datelevisão brasileira, que nos fizeram rir e marcaram várias gerações com suas presenças em programas do dia a dia.Ficha Técnica:Produção: Beatriz Barros, Isabela Fortaleza, Clara de Assis, Wivyna Pereira, João PedroMoreira e Matheus PinheiroCoordenação Técnica: Hélio VianaProfessora Orientadora: Ana Paula FariasSecretária Executiva: Tamires AndradeDireção TVU: Max EluardDireção de Comunicação, Marketing e Comercial: Ana QuezadoReitor: Randal Martins PompeuEmissora: TV Unifor - Universidade de FortalezaTransmissão: Canal UniforCast - Spotify, Deezer, entre outros.

Salve, salve, confrades. Mais uma quinta-feira; mais um minipod no ar! No programa de hoje, saiba como fomentar suas redes sociais e criar o seu próprio ecossistema de divulgação. E ainda: aprenda a elaborar personagens carismáticos; confira algumas dicas para começar a escrever textos curtos; descubra os nossos principais hobbies (para além da literatura); e conheça o conto “O Imortal”, de 1882, escrito por Machado de Assis. 

Podshow 14 Out - Entrevista com Deputada Federal Lenir de Assis sobre Reunião Publica Assistência

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Please be sure to check out part one before you enjoy part two! Jimmy Nguyen sits down with Dr. Glauber Assis, a respected sociologist, author, and leader in Brazil's sacred plant community. Together, they explore the role of gratitude, groundedness, and connection in uncertain times. Dr. Assis shares his journey from a conservative upbringing to founding a vibrant community rooted in ayahuasca tradition, all while bridging indigenous wisdom and modern science.The conversation explores the balance between honoring tradition and fostering inclusivity, examining how both artificial and ancestral intelligence influence personal growth. Listeners will discover why true healing originates from within, why culture and community play a crucial role in psychedelic work, and how meaningful questions, rather than quick answers, pave the way to transformation.Tune in for reflections on freedom, authenticity, and co-creating a more compassionate world.More from Dr. Glauber Assis:Psychedelic ParenthoodJornadas de KuraNo mushroom source? No problem. Download our Free Psilocybin Sourcing Guide.Join our Online Learning CommunityMore Psychedelic Passage:Official WebsiteBook Your Free ConsultationYoutubeReddit: u/psychedelicpassageHave a burning topic in mind? Share your thoughts: Feedback & Topic Suggestions BoxAbout Us:Psychedelic Passage is the first psychedelic concierge service in the U.S., connecting clients with a vetted network of local, independent facilitators. As an independent body, we ensure no conflict of interest, advocating solely for you. Our rigorous vetting guarantees facilitators who uphold integrity, inspiring trust, confidence, and lasting change. With hundreds of transformational journeys facilitated nationwide, book a Pathfinding Call to get personalized guidance and have all your questions answered.Like, share, and follow to stay connected with our growing community of psychedelic-curious folks! Psychedelic Passage Online Care CommunityAre you psychedelic curious? Our Online Care Community is a great place to connect, learn, and grow.Each month we host facilitator-led live events, educational courses, and online discussions. Share your stories, share your progress, and find your community.Membership is just $39/month. Learn more and join us: psychedelicpassage.com/support-communitySupport the show

Welcome to the Psychedelic Conversations Podcast!In this episode we discuss Glauber's role as a leader in the Santo Daime church in Brazil, the unique roots of ayahuasca religions, and the importance of integrating indigenous cosmologies into global psychedelic discourse. Glauber shares the challenges of building inclusive psychedelic communities and introduces us to the Psychedelic Parenthood initiative, which supports families navigating these spaces. We dive into the stigmas surrounding psychedelic parenting, the importance of harm reduction, and why families must be part of the psychedelic future. This is a powerful and thought-provoking conversation on community, tradition, and breaking taboos—especially around raising children in environments where plant medicines play a central role.About Glauber:Dr. Glauber Loures de Assis is a researcher of sacred plants and their traditions and a psychedelic dad. He has a Ph.D in sociology from the Federal University of Minas Gerais (UFMG). He is the author of numerous articles and book chapters, and the co-editor of the book Women and Psychedelics: Uncovering Invisible Voices (Synergetic Press). Glauber is the founder and president of Céu da Divina Estrela, a legal and tax-exempt Santo Daime ayahuasca church in Brazil. He has 15 years of experience with ayahuasca and other sacred plants and has led more than 500 ceremonies in Brazil, Europe and the United States, and has built this practice in dialogue with his local Brazilian ayahuasca community and with the blessings of Indigenous elders and activists in Brazil. He is also the co-founder of Jornadas de Kura, a plant medicine center in Brazil that promotes an alliance between the ceremonial use of sacred plants, public education on plant medicine and psychedelic science. He is an Indigenous rights activist and the Director of the Psychedelic Parenthood Community. He is father to 3 children and lives with his wife Jacqueline Rodrigues in Santa Luzia, Minas Gerais, Brazil.Glauber is driven by the desire to collectively co-create a plant medicine community in which all families are safe, welcome and integrated into the psychedelic field. A community in which diversity is embraced, children and elders are taken seriously, ancestral Indigenous traditions are honored, and where all kinds of families can coexist in solidarity.Connect with Glauber:- Email: glauber@psychedelicparenthood.org- Website: https://www.psychedelicparenthood.org/Thank you so much for joining us! Psychedelic Conversations Podcast is designed to educate, inform, and expand awareness.For more information, please head over to https://www.psychedelicconversations.comPlease share with your friends or leave a review so that we can reach more people and feel free to join us in our private Facebook group to keep the conversation going. https://www.facebook.com/groups/psychedelicconversationsThis show is for information purposes only, and is not intended to provide mental health or medical advice.About Susan Guner:Susan Guner is a holistic psychotherapist with a mindfulness-based approach grounded in Transpersonal Psychology, focusing on trauma-informed, community-centric processes that offer a broader understanding of human potential and well-being.Connect with Susan:Website: https://www.psychedelicconversations.com/Facebook: http://www.facebook.com/susan.gunerLinkedIn: https://www.linkedin.com/in/susan-guner/Instagram: http://www.instagram.com/susangunerTwitter: http://www.twitter.com/susangunerBlog: https://susanguner.medium.com/Podcast: https://anchor.fm/susan-guner#PsychedelicConversations #SusanGuner #GlauberLouresdeAssis #PsychedelicPodcast #Microdosing #PsychedelicScience #PlantMedicines #PsychedelicResearch #Entheogens

Les Baladeurs existent aussi en BD, rendez-vous sur lesbaladeurs.fr pour les découvrir.Photographe animalier, Jérémie Villet parcourt chaque hiver les étendues glacées les plus reculées du monde, à la recherche de la beauté fragile de la faune sauvage. Pourtant, au cœur de ces voyages, une seule attente demeure : retrouver la forêt de son enfance, là où les cerfs surgissent dans la nuit, là où tout a commencé, là où le goût du sauvage et celui de la photographie se sont éveillés.Abonnez-vous à notre newsletter pour ne louper aucun épisode ➡️

Milton Teixeira relembra a morte de Machado de Assis em 29 de setembro de 1908 e destaca sua genial trajetória, superando limitações para se tornar o maior escritor brasileiro.

Une nouvelle étude vient de montrer les avantages à passer moins de temps assis.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.

Jimmy Nguyen sits down with Dr. Glauber Assis, a respected sociologist, author, and leader in Brazil's sacred plant community. Together, they explore the role of gratitude, groundedness, and connection in uncertain times. Dr. Assis shares his journey from a conservative upbringing to founding a vibrant community rooted in ayahuasca tradition, all while bridging indigenous wisdom and modern science.The conversation explores the balance between honoring tradition and fostering inclusivity, examining how both artificial and ancestral intelligence influence personal growth. Listeners will discover why true healing originates from within, why culture and community play a crucial role in psychedelic work, and how meaningful questions, rather than quick answers, pave the way to transformation.Tune in for reflections on freedom, authenticity, and co-creating a more compassionate world.More from Dr. Glauber Assis:Psychedelic ParenthoodJornadas de KuraNo mushroom source? No problem. Download our Free Psilocybin Sourcing Guide.Join our Online Learning CommunityMore Psychedelic Passage:Official WebsiteBook Your Free ConsultationYoutubeReddit: u/psychedelicpassageHave a burning topic in mind? Share your thoughts: Feedback & Topic Suggestions BoxAbout Us:Psychedelic Passage is the first psychedelic concierge service in the U.S., connecting clients with a vetted network of local, independent facilitators. As an independent body, we ensure no conflict of interest, advocating solely for you. Our rigorous vetting guarantees facilitators who uphold integrity, inspiring trust, confidence, and lasting change. With hundreds of transformational journeys facilitated nationwide, book a Pathfinding Call to get personalized guidance and have all your questions answered.Like, share, and follow to stay connected with our growing community of psychedelic-curious folks! Psychedelic Passage Online Care CommunityAre you psychedelic curious? Our Online Care Community is a great place to connect, learn, and grow.Each month we host facilitator-led live events, educational courses, and online discussions. Share your stories, share your progress, and find your community.Membership is just $39/month. Learn more and join us: psychedelicpassage.com/support-community

Olha: eu andava ressabiado aí com um certo clima de vigilância que tomou conta da internet brasileira. Sabe como é que é? Acho que você também, né? E eu fui alertado pra ir atrás de um VPN. Procurei, encontrei a NordVPN e com ele eu acabei achando mais que um VPN, cara. O Nord VPN oferece proteção contra ameaças, ele bloqueia rastreadores malwares e anúncios indesejados. Com o Nord VPN o meu IP fica oculto, tornando quase impossível para hackers acessarem o meu dispositivo. E tem mais. Tudo que eu envio é criptografado, perfeito para apps móveis, especialmente quando a gente não sabe se o app usa HTTPS, sabe? Isso significa uma coisa só: liberdade. Usando o Nord VPN você pode conectar até seis dispositivos ao mesmo tempo. E se encontrar um site restrito a certas regiões do mundo ele permite que você mude, entre aspas, de local. E acesse conteúdos como se estivesse em outro país. Esportes, filmes, programas de TV que não estão disponíveis no Brasil! Eu já assisti séries da Netflix que não tem aqui. E não se preocupe. O NordVPN tem recursos pra proteger a sua privacidade se você esquecer de ativá-lo. Seu verdadeiro endereço IP e localização jamais serão expostos. Acesse nordvpn.com/cafebrasil, e ganhe um super desconto no seu plano. Além de quatro meses grátis. Ah, você quer mais, é? Se não gostar, o reembolso é total em até 30 dias. Então não perca. Visite nordvpn.com/cafebrasil e navegue com segurança hoje mesmo. Em O Alienista - o preço dos rótulos, exploramos a genialidade de Machado de Assis e o experimento de Rosenhan para mostrar como a linha entre sanidade e loucura pode ser apenas uma questão de rótulo. Da Casa Verde às redes sociais, vivemos num manicômio moderno onde etiquetas decidem destinos, matam debates e alimentam intolerâncias. Prepare-se para uma reflexão sombria e atual sobre quem tem o poder de definir o que é normal. O comentário do ouvinte é patrocinado pela Vinho 24 Horas. Já pensou em ter um negócio que funciona 24h, sem precisar de funcionários? Uma adega autônoma instalada no seu condomínio, com vinhos de qualidade, controle pelo celular e margem de 80%. Com apenas R$ 29.900, você inicia sua franquia e ainda ganha 100 garrafas de vinho. Acesse Vinho24.com.br e comece seu novo negócio! A Terra Desenvolvimento revoluciona a gestão agropecuária com métodos exclusivos e tecnologia inovadora, oferecendo acesso em tempo real aos dados da sua fazenda para estratégias eficientes. A equipe atua diretamente na execução, garantindo resultados. Para investidores, orienta na escolha das melhores atividades no agro. Com 25 anos de experiência, transforma propriedades em empreendimentos lucrativos e sustentáveis. Conheça mais em terradesenvolvimento.com.br. Inteligência a serviço do agro! ...................................................................................................................................................................

Andre Koch Torres Assis is a professor of Physics at the University of Campinas in Brazil, who has been studying the history of electricity and electrodynamics for more than thirty years. As part of his research, he has assembled put together a collection of experiments that demonstrate some of the earliest experiences that natural philosophers had with electricity - and which show how poorly understood these phenomena still are today, more than two hundred years after they were first observed. PATREON https://www.patreon.com/c/demystifysciPARADIGM DRIFThttps://demystifysci.com/paradigm-drift-showOUR HOMEBREWED MUSICCheck out our band's new album:https://secretaryofnature.bandcamp.com/album/everything-is-so-good-hereVinyl pre-orders available now: https://buy.stripe.com/14A5kC3Od5d21Ms7zPdEs09ANDRE'S EARLIER APPEARANCES ON THE PODCAST:DemystifySci #328 https://www.youtube.com/watch?v=upV3ZfCEISADemystifySci #233 https://youtu.be/kGHNKORQZK8DemystifySci #204 https://youtu.be/VGql2qiRjkYANDRE'S TALK at DEMYSTICON: https://youtu.be/bboKmG0uUuU?si=c1ctpVpecjzIRhMKANDRE'S HOMEPAGE: https://www.ifi.unicamp.br/~assis00:00 Go! 00:07:02 Experiment Demonstration: The Amber Effect 00:17:06 The oldest instrument to study electricity 00:24:00 Exploring Repulsion in Electricity with the Electric Pendulum 00:30:00 Understanding Electrical Charge Interaction 00:34:00 Historical Experiments and Discoveries in Electricity 00:39:00 Levitation Experiment and Its Significance 00:45:00 Du Fay's Two Kinds of Electricity Discovery 00:52:00 The Electroscope and Key Findings 01:02:04 Introduction to Insulators and Conductors 01:07:01 Discovery of Conductors and Insulators by Gray 01:14:24 Classification Experiment with Various Materials 01:21:22 Conductivity Results of Various Materials 01:26:58 Understanding Electricity Control Through Conductors and Insulators 01:30:48 Material Variability and Conductivity Insights 01:31:17 Conductive Properties of Materials 01:36:00 Voltage Behavior of Materials 01:41:00 Role of Water and Conductivity 01:49:00 Mysteries of Charge Generation 01:51:22 English Translation of Coulomb's Memoirs01:57:00 Experimental Insights into Electricity 01:57:48 Exploration of Electron Dynamics 02:04:08 Insights into Electrification Theories 02:10:53 Reflections on Physics Definitions 02:15:54 Material Experimentations and Historical Context 02:18:34 Advancements in Charge Distribution Studies 02:21:47 Limitations of Experimental Accessibility 02:22:27 Importance of Hands-On Physics Education 02:28:01 Mysteries of Electricity 02:30:06 Collaborative Physics Discourse 02:34:34 Historical Context of Discoveries#electricity, #staticelectricity , #physicsexperiments, #electrostatics, #DIYphysics, #engineering, #learnphysics , #electriccharges , #physicsdemo, #physicscommunity, #philosophypodcast , #sciencepodcast, #longformpodcastMERCH: Rock some DemystifySci gear : https://demystifysci.myspreadshop.com/allAMAZON: Do your shopping through this link: https://amzn.to/3YyoT98DONATE: https://bit.ly/3wkPqaDSUBSTACK: https://substack.com/@UCqV4_7i9h1_V7hY48eZZSLw@demystifysci RSS: https://anchor.fm/s/2be66934/podcast/rssMAILING LIST: https://bit.ly/3v3kz2S SOCIAL: - Discord: https://discord.gg/MJzKT8CQub- Facebook: https://www.facebook.com/groups/DemystifySci- Instagram: https://www.instagram.com/DemystifySci/- Twitter: https://twitter.com/DemystifySciMUSIC: -Shilo Delay: https://g.co/kgs/oty671

Un matin d'hiver, Cécile retrouve Arthur, son mari mort depuis cinq ans.Assis à la table. Vivant. Souriant. Comme si rien ne s'était passé.Mais ce n'était pas lui.Il parlait comme lui. Sentait comme lui. Connaissait chaque détail de leur histoire.Derrière ses yeux pourtant, quelque chose respirait. Une mémoire ancienne, une présence qui se nourrissait du chagrin pour revenir.Cet épisode de Dans l'Ombre des Légendes | Podcast Horreur explore l'impensable : quand le deuil devient un rituel, quand l'amour ouvre une porte qu'aucun vivant n'aurait dû franchir. Chaque souvenir devient une offrande. Chaque émotion, un morceau de chair.

Durante evento da Brazil Week em Melbourne conversamos com Francisco de Assis Ferreira Filho, diretor comercial da Minerva Foods, uma das líderes na América do Sul na produção e exportação de carne bovina, com mil funcionários na Austrália.

Der Sonnengesang des Franz von Assis mit seiner Begeisterung an der Natur und seiner Demut ist hochaktuell, sagt Pastor Marcus Friedrich

Com condições climáticas favoráveis, plantio da soja já alcançou 5% da área na região de Assis Chateaubriand/PR

"Assis au milieu de leur classe de sorciers, Mildred et Faribol se disputent. « Tu t'étales partout avec tes affaires ! » chouine Faribol, en repoussant le grimoire et le chapeau de Mildred vers sa voisine. « Mais je ne m'étale pas ! » répond Mildred. Puis, montrant la maîtresse de la pointe de sa baguette, elle ajoute : « Arrête de faire du bruit ou madame Biquette va nous gronder ! » Agacé, Faribol lui donne un coup de coude. Et soudain, ZOUING ! Dans un éclair, la baguette de Mildred jette un sort à la maîtresse…" Madame Biquette perd la tête, une histoire lue par Hélène, écrite par Alexandra Garibal, illustrée par Roland Garrigue, publiée dans le magazine Pomme d'Api n°716. Le magazine Pomme d'Api propose chaque mois une histoire à écouter en famille. Un podcast plein de tendresse, d'humour et de douceur, dont vous pouvez retrouver le texte original dans le magazine du mois. La grande histoire, ce sont des histoires écrites par des auteurs jeunesse et des journalistes spécialistes de l'enfance. Elles sont lues par de vrais parents ou grands-parents, tontons et tatas, baby-sitters, grands-frères, grandes-sœurs, nounous, cousines, cousins... Ce podcast est préparé et animé par Bayard Jeunesse.  Réalisation : Emmanuel Viau, Musique : E. Viau. Habillage sonore et mixage : Gabriel Fadavi. Création visuelle : Marianne Vilcoq . Production : Hélène Loiseau. Voix : Aude Loyer-Hascoet et Hélène.Hébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.

Deuxième épisode de notre série dans le nord de l'Ouganda. Ce mardi 9 septembre, la CPI ouvre une audience inédite de confirmation des charges par contumace contre Joseph Kony, le chef du groupe armé de l'Armée de résistance du Seigneur (LRA – acronyme en anglais), groupe qui a mené pendant presque deux décennies, jusqu'au milieu des années 2000, une guerre civile contre le président Yoweri Museveni. Traqué depuis l'émission d'un mandat d'arrêt par la CPI en 2005, mais toujours introuvable, le fugitif, prophète autoproclamé, est accusé de crimes de guerre et crimes contre l'humanité dans un conflit qui a causé la mort d'au moins 100 000 personnes selon l'ONU. Reportage dans son village natal, à Odek, dans le nord de l'Ouganda Lakoc Pa Oyo grimpe l'escalier pour monter le bloc rocheux surplombant les cultures de maïs autour du village d'Odek : « Ici, on est à Got Awere. C'est la montagne où Joseph Kony venait chercher de l'eau sainte. » Au sommet, de l'eau s'amasse à proximité de l'antenne récemment installée. Le voisin d'enfance de Joseph Kony se rappelle les débuts de la rébellion. Après le coup d'État de l'actuel président Yoweri Museveni en 1986, son ancien ami se présentait comme un prophète appelant à la protection de la communauté locale des Acholis : « Nous avions peur que Museveni, qui avait pris le pouvoir à des Acholis, viendrait se venger. Alors les Acholis devaient partir au combat pour l'en empêcher. Et puis, ça nous rappelait le coup d'État contre Milton Obote d'Idi Amin Dada, qui avait ensuite mené des massacres contre nous. » À écouter aussiEn Ouganda, le regard des victimes de Joseph Kony sur la nouvelle procédure de la CPI [1/3] Dans une région marquée par les violences communautaires suivant les multiples coups d'États post-indépendance. Lakoc Pa Oyo rejoint pendant huit mois la LRA : « On se battait, mais c'était plus dur pour nous. Il y avait plusieurs groupes rebelles, et ceux qui auraient dû se regrouper s'entretuaient, alors j'ai décidé de partir. » Seules quelques motos empruntent la piste en terre qui traverse le village, pas épargné par le groupe armé. En 2004, le commandant de la LRA, Dominic Ongwen, y mène une attaque sanglante. Assis sur un banc devant sa boutique, Banya Wilson, élu local pendant la guerre, défend comme beaucoup à Odek le chef rebelle enfant du village : « Tout n'était pas de sa faute ! Il n'a jamais voulu les massacres ou les enlèvements. Mais quand il envoyait ses commandants, ces derniers menaient leurs propres missions, c'est ça qui se passait. » Pour le commerçant, la justice doit aussi passer par un retour de Joseph Kony dans son village natal : « Le juger en son absence, ce n'est pas une justice. C'est comme si on ne jugeait personne. Il faudrait réussir à l'amener ici, que les gens puissent entendre ce qu'il a à dire, et l'entendre leur demander pardon. » Les habitants attendent surtout les réparations annoncées par la CPI suite au procès de Dominic Ongwen. 52 millions d'euros répartis dans la région entre plus de 50 000 victimes et des projets communautaires. À lire aussiOuganda: des victimes d'un ex-seigneur de guerre mitigées suite aux indemnisations promises par la CPI

« Dis-moi à quel jeu tu joues, je te dirai qui tu es », est une série spéciale de RFI à la découverte des jeux populaires à travers le monde. Ces jeux qui, à travers les joueurs, parlent de la culture et de l'identité de chaque pays. Aujourd'hui, direction la France et plus précisément Lyon, où l'association des Béninois du Rhône-Alpes organise une après-midi de jeu autour de l'awalé. Ce jeu de semailles est le jeu de société africain le plus répandu, de l'est à l'ouest du continent et jusqu'aux Antilles. Entre transmission et nostalgie, pour la diaspora africaine, l'awalé fait le lien entre l'enfance au pays et la vie en France. Reportage à Lyon de Welly Diallo. Assis face à son adversaire, Julio se concentre. D'une main, il saisit quelques graines qu'il dissémine le long du plateau : « J'ai grandi avec mes grands-parents au pays donc je connaissais déjà l'awalé. » Julio maîtrise le jeu, mais ça ne veut pas dire qu'il gagne chaque fois. « J'ai joué avec quelqu'un de beaucoup plus expérimenté que moi donc euh... Non ! », s'amuse-t-il. Le jeune Béninois n'avait presque aucune chance face à Bienvenue Kenke, le trésorier de l'association des Béninois de Rhône-Alpes, pour qui ces rencontres autour des jeux oscillent entre transmission et nostalgie. « Ça permet aussi à ceux qui sont à Lyon de rester dans le mood des anciens jeux malgré leur âge adulte pour transmettre à leur descendance, explique Bienvenue Kenke. Comme on s'est retrouvé ici, on s'est dit : sortons notre awalé pour que ceux qui sont venus il y a longtemps soient toujours dans le mood de l'ancien temps. » Sur la table d'à côté, Odette la doyenne, retrouve ce « mood de l'ancien temps », cette ambiance, cette excitation d'autrefois. Depuis son arrivée, elle enchaîne les victoires et explique les bases du jeu aux nouveaux-venus. Aujourd'hui, l'awalé se joue dans presque tous les pays d'Afrique subsaharienne. À l'origine, le jeu a émergé entre le XIIIe et le XIVe siècle au Ghana. Puis, la traite négrière va contribuer à son expansion aussi bien en Afrique qu'aux Antilles. L'historien Joseph Salumu Kamangu est le président de l'association africaine des jeux et sports traditionnels : « À l'époque, à chaque déportation par la traite négrière, ces gens-là emmenaient l'awalé avec eux. Aujourd'hui, le gouvernement ghanéen, en collaboration avec l'Unesco, a pu ramener ce jeu, le moderniser un peu en intégrant ce programme dans des écoles et des centres culturels, et aujourd'hui, ça a pris quand même une diffusion internationale. » À lire aussi«Dis-moi à quel jeu tu joues» à Madagascar: le fanorona D'où sa place centrale au sein des diasporas africaines. L'awalé, que l'on appelle aussi l'adji ou owaré, est présent dans les ateliers et séances de jeux, et même jusqu'au festival Yardland de hip-hop, dancehall et R'n'B, qui a eu lieu à Paris début juillet, à l'hippodrome de Vincennes. Dans son stand, Ngoufo Gangnimaze, président du Club Awalé, a proposé aux festivaliers de découvrir le jeu. « Il y a beaucoup d'enthousiasme parce que l'awalé, c'est le jeu le plus connu en France. Les gens viennent très naturellement parce qu'il y a un capital sympathie fort. Et nous, tout ce qu'on a à faire, c'est intervenir dans des festivals, des foires des fêtes de jeux pour faire connaître l'awalé et les jeux africains », raconte Ngoufo Gangnimaze. Faire découvrir le jeu, mais à condition qu'il reste africain, surtout dans sa fabrication : « C'est les Chinois qui ont pour l'instant le monopole de cette fabrication-là. Ils les vendent essentiellement dans les centres commerciaux, grandes surfaces et boutiques en ligne, commente Ngoufo Gangnimaze. Il faut s'investir dans cette industrie, les Africains doivent prendre l'espace, investir dans la fabrication du jeu, faire du lobbying en fait ! Moi, j'ai déjà rencontré des ergothérapeutes qui utilisaient l'awalé pour exercer leurs patients dans tout ce qui est la psychomotricité finee. » Outil pour soigner, pour éduquer, pour se souvenir d'où on vient... L'awalé est ce trait d'union avec le continent pour la diaspora africaine en France. À lire aussi«Dis-moi à quel jeu tu joues» en Argentine: le truco

Daniel speaks with Gisela and Gustavo Assis, the founders of LAPIMA Eyewear       https://www.lapima.com/

What if one of modern cosmology's greatest triumphs was built on a false story? In this talk from DemystiCon: Beyond the Big Bang, physicist and historian of science Dr. Andre Koch Torres Assis digs deep into the cosmic microwave background (CMB), the so-called “fingerprint” of the Big Bang, and uncovers a history that challenges the dominant narrative. Contrary to popular belief, George Gamow and the Big Bang camp never predicted the CMB's 2.7K temperature. In fact, their estimates were off by nearly an order of magnitude. Meanwhile, steady-state cosmologists consistently predicted the correct background temperature of space long before the CMB was discovered by Penzias and Wilson. The difference was that instead of searching for the birth of the universe, they were simply calculating the temperature of cold, rocky bodies absorbing and remitting distant starlight. Assis weaves together redshift anomalies, missing histories of radioastronomy, and overlooked insights from pioneers like Finlay Freundlich to show how a false myth of prediction has been used to cement the Big Bang as fact, rather than leaving open the possibility of the CMB being the signal of an eternal universe.PATREON https://www.patreon.com/c/demystifysciPARADIGM DRIFThttps://demystifysci.com/paradigm-drift-showMUSICCheck out our band's new album:https://secretaryofnature.bandcamp.com/album/everything-is-so-good-hereVinyl pre-orders available now: https://buy.stripe.com/14A5kC3Od5d21Ms7zPdEs09ANDRE'S EARLIER APPEARANCES ON THE PODCAST:DemystifySci #328 https://www.youtube.com/watch?v=upV3ZfCEISADemystifySci #233 https://youtu.be/kGHNKORQZK8DemystifySci #204 https://youtu.be/VGql2qiRjkYANDRE'S WEBSITE: https://www.ifi.unicamp.br/~assis00:00 Go! 00:06:06 Predictions of Cosmic Background Radiation 00:12:30 The Role of Stefan-Boltzmann Law 00:18:44 Cosmic Rays and Intergalactic Space 00:24:12 Red Shift and Its Implications 00:32:22 Observations of the Sun's Red Shift 00:36:04 Freundlich's Groundbreaking Insights 00:39:08 Connection to Radio Astronomy 00:40:58 Conclusion on Cosmic Background Radiation #cosmology, #astrophysics, #spacefacts , #quantumphysics, #physics, #darkmatter, #cosmicmicrowavebackground, #spaceexploration , #spacetime, #astronomy, #relativity , #philosophypodcast , #sciencepodcast, #longformpodcast ABOUT US: Anastasia completed her PhD studying bioelectricity at Columbia University. When not talking to brilliant people or making movies, she spends her time painting, reading, and guiding backcountry excursions. Shilo also did his PhD at Columbia studying the elastic properties of molecular water. When he's not in the film studio, he's exploring sound in music. They are both freelance professors at various universities. PATREON: get episodes early + join our weekly Patron Chat https://bit.ly/3lcAasBMERCH: Rock some DemystifySci gear : https://demystifysci.myspreadshop.com/allAMAZON: Do your shopping through this link: https://amzn.to/3YyoT98DONATE: https://bit.ly/3wkPqaDSUBSTACK: https://substack.com/@UCqV4_7i9h1_V7hY48eZZSLw@demystifysciBLOG: http://DemystifySci.com/blog RSS: https://anchor.fm/s/2be66934/podcast/rssMAILING LIST: https://bit.ly/3v3kz2S SOCIAL: - Discord: https://discord.gg/MJzKT8CQub- Facebook: https://www.facebook.com/groups/DemystifySci- Instagram: https://www.instagram.com/DemystifySci/- Twitter: https://twitter.com/DemystifySciMUSIC: -Shilo Delay: https://g.co/kgs/oty671

Ceci est une lecture améliorée de ma newsletter : Il y a quelques semaines, je me suis surpris à rêver d'acheter un tapis de marche. Assis devant mon écran, je comparais les modèles, je regardais les différentes options (pliables ou pas), comparais les prix. Mais si je suis vraiment sincère avec moi-même, j'ai vu ce tapis de marche chez une amie, je parle beaucoup de mouvement avec mon ami Alex...Si je vous demande ce que vous désirez, vous allez répondre une chose ou une autre.Mais que désirez-vous vraiment ?Combien de fois avez-vous désiré quelque chose parce que votre collègue, votre beau-frère ou cette personne sur Instagram le possédait ? Il peut basiquement s'agir d'un objet mais cela peut aussi être une envie de couple, de vacances, d'enfants ou simplement d'un chien...Trop souvent on désire des « choses » pour combler un vide qui n'avait rien à voir avec l'objet de la convoitise. Combien de fois avez-vous cru vouloir quelque chose alors qu'en réalité, vous ne faisiez que singer les désirs des autres ? Mais surtout combien de fois avez-vous ressenti le vide après avoir acquis l'objet en question.Si ces questions vous dérangent, c'est normal. Elles remettent en cause l'une des illusions les plus tenace de notre époque individualiste : celle que nos désirs nous appartiennent.Qu'ils jaillissent spontanément de notre être le plus authentique. Qu'ils sont le reflet de notre personnalité unique et singulière. Mensonge.Dans cet épisode solo j'explore sans fard ce qui motive nos choix. À travers l'exemple anodin d'un tapis de marche ou d'une montre connectée, je remonte le fil de mes envies. Pourquoi désirons-nous ? D'où viennent ces pulsions ? Et surtout : à qui appartiennent-elles vraiment ?J'ai convoqué René Girard, Bourdieu, Spinoza ou encore Clouscard, mais aussi mes propres expériences – de mes années d'ascension sociale à mes doutes de quadragénaire sur Instagram. J'y parle de capitalisme, de développement personnel, d'authenticité performative, mais aussi de spiritualité.J'ai voulu écrire cette épisode comme une boussole pour moi-même – et peut-être pour vous – dans un monde qui ne cesse de nous souffler quoi vouloir.5 citations marquantes« Nos désirs ont appris à mentir mieux que nous. »« Le désir est l'essence de l'homme, mais il peut aussi être sa prison. »« L'authenticité est devenue un produit de consommation comme un autre. »« Nous courons après des désirs qui ne sont pas les nôtres. »« Désirer ce que l'on a déjà, c'est peut-être ça la vraie liberté. »10 questions structurées posées (ou implicites)Qu'est-ce que je désire vraiment ?Pourquoi ai-je envie de tel objet ou telle expérience ?Mes désirs sont-ils vraiment les miens ou ceux des autres ?Pourquoi continue-t-on de courir après des choses qui nous laissent vides ?Quelle est la différence entre plaisir immédiat et joie profonde ?Pourquoi les désirs des adultes sont-ils parfois plus pernicieux que ceux des jeunes ?Quel rôle joue notre classe sociale dans la fabrication de nos désirs ?Comment savoir si un désir est authentique ?Pourquoi l'industrie du développement personnel ne nous aide-t-elle pas à mieux nous connaître ?Comment orienter nos désirs plutôt que les subir ?Timestamps clés pour YouTube00:00 – Introduction : le tapis de marche et l'origine du désir04:30 – Le grand mensonge du désir autonome10:00 – L'âge adulte et ses désirs déguisés15:40 – L'illusion de la réussite et de l'accumulation20:10 – Le piège du mimétisme selon René Girard25:00 – Clouscard, Bourdieu et la fabrique sociale des envies30:00 – Désir, insatiabilité et dopamine35:20 – L'obsession moderne de l'authenticité40:45 – Mes 5 critères pour reconnaître un vrai désir48:00 – Vers un art du désir conscient et libérateur Suggestion d'autres épisodes à écouter : [SOLO] Atrophie sociale : anatomie d'une manipulation de masse (https://audmns.com/UouEwvn) Vlan #51 (VF) Hacker votre cerveau pour être heureux avec Mo Gawdat (https://audmns.com/vPjaTsU) [SOLO] Gâcher du temps est un acte de résistance (https://audmns.com/YGGCTKa)Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.