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Fala galera, dei uma pequena pausa na segunda-feira, mas já voltamos com os episódios! Esse é um episódio do Apoia.se que na época eu gravei sobre relatos do Reddit, espero que gostem.
Leitura Bíblica Do Dia: ÊXODO 34:1-8 Plano De Leitura Anual: JEREMIAS 20–21; 2 TIMÓTEO 4 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: O entregador se atrasou? Use o celular e dê-lhe apenas uma estrela. A lojista foi grosseira? Escreva uma crítica negativa. Embora os celulares nos permitam fazer compras, manter contatos, eles também nos dão o poder de avaliar os outros. Isso pode ser um problema. Classificar uns aos outros é problemático, pois os julgamentos podem ser feitos sem contexto. O entregador é mal avaliado por atraso devido às circunstâncias fora do seu controle. A lojista recebe críticas quando passou a noite em claro com uma criança doente. Como evitar avaliar os outros de maneira injusta? Imitando o caráter de Deus, que se descreve como : “Deus de compaixão e misericórdia”, dizendo que Ele não julgará nossas falhas sem contexto; Ele é “lento para [se] irar”, pois não nos criticaria após uma única experiência ruim; Ele é “cheio de amor”, ou seja, Sua disciplina é para o nosso bem, não para vingança; e “[perdoa] o mal, a rebeldia e o pecado”, significando que nossa vida não precisa ser definida por nossos piores dias (ÊXODO 34:6-7). O caráter de Deus nos serve de exemplo (MATEUS 6:33), podemos evitar a dureza com que os smartphones nos possibilitam agir, optando por reagir como Deus o faria. Todos nós podemos avaliar os outros com severidade. Mas que o Espírito Santo nos capacite a agir com um pouco mais de compaixão. Por: SHERIDAN VOYSEY
Leitura Bíblica Do Dia: SALMO 9:7-10 Plano De Leitura Anual: JEREMIAS 18–19; 2 TIMÓTEO 3 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Quando meu gato Mickey teve infecção no olho, usou colírio diariamente. Assim que era colocado na bancada, ele se sentava, olhava-me com olhos assustados e se preparava para o colírio. “Bom menino”, eu murmurava. Embora ele não entendesse o que eu fazia, ele nunca pulou, rosnou ou me arranhou. Em vez disso, buscava o conforto encostando-se em mim. Ele sabia em quem podia confiar. Ao escrever o Salmo 9, Davi provavelmente já havia experimentado muito do amor e da fidelidade de Deus. Davi voltou-se para Deus buscando proteção contra os seus inimigos, e o Senhor agiu a seu favor (vv.3-6). Durante os momentos de necessidade de Davi, Deus não falhou com ele. Resultante disso, Davi soube como o Senhor era: poderoso e justo, amoroso e fiel. E portanto, Davi confiou em Deus, reconhecendo que Ele era confiável. Cuidei do Mickey em suas várias doenças desde quando o encontrei como um gatinho miúdo e faminto na rua. Ele sabe que pode confiar em mim, mesmo quando faço coisas que ele não entende. De maneira semelhante, lembrarmo-nos da fidelidade de Deus para conosco e do Seu caráter nos ajuda a confiar nele quando não conseguimos entender o que o Senhor está fazendo. Que possamos continuar confiando em Deus nos momentos difíceis. Por: KAREN HUANG
A qualidade da formação do professor influi na aprendizagem dos estudantes. Afinal, é ele que atua como um facilitador, guia e mediador do conhecimento na sala de aula, favorecendo a aprendizagem dos conteúdos e estimulando o pensamento crítico e o raciocínio dos estudantes. Embora seja essencial para a qualidade da aprendizagem, formar docentes é um dos principais gargalos enfrentados pelo Brasil na área da educação. A qualidade da formação docente no Brasil é o tema do segundo episódio da série de podcasts "Pra Falar de Educação", uma iniciativa do Estúdio Folha e Sesi-São Paulo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Leitura Bíblica Do Dia: 1 PEDRO 2:4-10 Plano De Leitura Anual: JEREMIAS 15–17; 2 TIMÓTEO 2 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Você já viu itens baratos em brechós, sonhando encontrar algo de valor? Isso aconteceu nos Estados Unidos, quando uma antiga tigela chinesa foi comprada por 35 dólares e vendida em um leilão, em 2021, por 700 mil dólares. A peça era do século 15, rara e historicamente significativa. Isso nos serve como lembrete de que só porque algumas pessoas pensam que algo não vale nada, não significa que aquilo não seja valioso. Escrevendo aos cristãos espalhados pelo mundo de então, Pedro explicou que a fé que tinham em Jesus era a crença naquele que foi rejeitado pela cultura da época. Desprezado pela maioria dos líderes religiosos judeus e crucificado pelo governo romano, Cristo foi rejeitado por muitos porque não atendeu às suas expectativas e desejos. Embora outros tenham rejeitado o valor de Jesus, “Deus o escolheu para lhe conceder grande honra” (1 PEDRO 2:4). Seu valor para nós é infinitamente mais precioso do que ouro ou prata (1:18-19). E temos a garantia de que quem escolhe confiar em Jesus nunca se envergonhará de sua escolha (2:6). Enquanto outros rejeitam o valor de Jesus, olhemos de outro modo. O Espírito pode nos ajudar a ver o dom imensurável de Cristo, que oferece a todas as pessoas o inestimável convite para tornar-se parte da família de Deus (v.10). Por: LISA SAMRA
Neste episódio, Ricardo fala sobre os loops de atividades, que ocorrem quando tarefas se tornam predecessoras e sucessoras entre si, gerando ciclos que dificultam o cálculo dos cronogramas. Embora os cronogramas sejam pensados para fluxos lineares, projetos de engenharia e inovação costumam ser iterativos, com revisões e feedbacks constantes. O loop não é um erro, mas precisa ser representado corretamente. Ricardo sugere algumas formas de evitar esse problema, como criar versões sucessivas (elaboração 1, 2, final), usar marcos intermediários ou relações início-início com atraso. Quando a interdependência é inevitável, ele recomenda o uso da Design Structure Matrix (DSM), que mapeia relações circulares e ajuda a planejar blocos de atividades iterativas. O importante é escolher o modelo que melhor represente a realidade do projeto. Escute o podcast para saber mais!
Jurandir Filho, Felipe Mesquita, João Pimenta e Bruno Carvalho batem um papo as diferenças entre os RPGs japoneses (JRPGs) e os RPGs ocidentais (WRPGs). Embora compartilhem a mesma base, como evolução de personagens, grandes narrativas e escolhas estratégicas, cada lado desenvolveu sua própria identidade cultural, estética e mecânica ao longo das décadas. Os RPGs japoneses surgiram fortemente influenciados por títulos de mesa como "Dungeons & Dragons", mas rapidamente ganharam personalidade própria. São marcados por histórias lineares e cinematográficas, personagens bem definidos e um foco narrativo que coloca o jogador como espectador de uma grande saga. Jogos como "Final Fantasy", "Dragon Quest", "Chrono Trigger" e "Persona" moldaram essa tradição, com narrativas emocionais, heróis arquetípicos e mundos fantasiosos.Já os RPGs ocidentais nasceram de uma vertente mais próxima dos jogos de mesa, prezando por liberdade de escolha e construção de personagem. O jogador não interpreta um herói pré-determinado, mas cria o seu próprio avatar e molda a história com decisões morais e éticas. Séries como "The Witcher", "The Elder Scrolls", "Fallout", "Baldur's Gate" e "Mass Effect" são exemplos emblemáticos dessa abordagem, em que o mundo reage às ações do jogador, e cada jornada é única. O foco aqui está menos em uma trama fixa e mais em imersão e agência, transformando a narrativa em algo emergente, construído dinamicamente.Nos últimos anos, entretanto, essas fronteiras vêm se misturando. Jogos como "Persona 5" adotam elementos sociais e liberdade de escolhas típicos do Ocidente, enquanto "The Witcher 3" e "Cyberpunk 2077" apresentam tramas fortes e personagens profundos, à maneira japonesa. Hoje em dia, quem faz melhor?Essa é a estreia da série Versus!====- ALURA | Estude na Alura, a maior escola de tecnologia on-line do Brasil! Acesse o nosso link e ganhe 15% de desconto na matrícula! https://alura.com.br/99vidas
Foi uma semana fantasma. O parlamento legislou sobre uma questão inexistente: quantas burqas, burkas ou burcas viram, caros ouvintes, caros espectadores, na última semana? No último mês, vá? Outro exemplo fantasma: que segurança pode esperar-se de um cabo sem certificação para transporte de passageiros que estica quatro metros? Será um cabo de plasticina? E ainda: que papel fantasma terá sido o do intelectual que descobriu, ao fim de cinco anos, estar num partido dirigido por um “predador narcísico”. Já agora que tipo de predação preda um predador narcísico? Predar-se-á a si próprio? Tudo questões para as quais a inteligência artificial ainda não tem respostas. Embora o painel desta desbunda, apesar de integralmente analógico, tenha voltado a ser convidado para encerrar o Portugal Digital SummitSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Leitura Bíblica Do Dia: ROMANOS 10:8-13 Plano De Leitura Anual: JEREMIAS 6–8; 1 TIMÓTEO 5 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Os protocolos do restaurante na vizinhança em que cresci eram consistentes com a dinâmica social e racial do final dos anos 1950 e início dos anos 60, nos EUA. Os ajudantes de cozinha, a cozinheira Maria e os lavadores de pratos, como eu, eram negros. No entanto, os clientes eram brancos. Os clientes negros podiam comprar a comida, mas tinham que pegá-la na porta dos fundos. Tais políticas reforçavam o tratamento desigual naquela época. Embora tenhamos percorrido um longo caminho desde então, ainda temos espaço para crescer no relacionamento uns com os outros como pessoas feitas à imagem de Deus. As Escrituras nos ajudam a ver que todos são bem-vindos na família de Deus: não há porta dos fundos. Todos entram da mesma maneira, por crer na morte de Jesus para purificação e perdão. A palavra bíblica para essa experiência transformadora é salvo (ROMANOS 10:8-9,13). Nem a sua classe social e status racial nem a dos outros entram nessa equação. “Como dizem as Escrituras: ‘Quem confiar nele jamais será envergonhado'. Nesse sentido, não há diferença entre judeus e gentios, uma vez que ambos têm o mesmo Senhor, que abençoa generosamente todos que o invocam” (vv.11-12). Você crê na mensagem bíblica sobre Jesus? Bem-vindo à família! Por: ARTHUR JACKSON
Você acredita ou você confia?Embora as palavras pareçam muito próximas, elas têm uma pequena diferença entre si.Quando digo que acredito em algo tem a ver com convicção. Posso estar convencido de algo porque tenho argumentos ou não. Por exemplo: eu acredito na inocência de meu amigo.Confiança vai além da convicção, é uma relação de fé, que não precisa de argumentos ou provas. Por exemplo: eu confio em meu amigo.Pensei sobre essas duas palavras a partir do Salmo 18, no verso 31. Ele diz assim: "Pois quem é Deus além do Senhor? E quem é rochedo, a não ser o nosso Deus?"Confiar em Deus vai muito além do que simplesmente acreditar que Ele vai fazer o que prometeu. A confiança em Deus te leva a um novo patamar, a um patamar de ousadia, de coragem, que te faz desafiar o impossível.Uma confiança assim é por vezes chamada de fé. A mesma fé que conduziu homens e mulheres durante a jornada narrada pela Bíblia. Pode ser que você já acredite em Deus, mas o convite de hoje é para algo mais profundo, para que você confie Nele. É um passo maior, não tenha dúvidas disso, mas é um passo necessário. Não tem ninguém melhor pra te ajudar.
Nesta montagem de Macbeth, dirigida pela multiartista Elisa Ohtake, a profunda conexão de Giuseppe Verdi com Shakespeare ganha nova vida. Embora não dominasse o inglês, Verdi viu na tradução italiana do bardo um verdadeiro tesouro, revolucionando a ópera italiana ao infundir seus personagens com a profundidade dramática e a intensidade vívida que Shakespeare trouxe à dramaturgia inglesa. Verdi, homem de teatro nato, conduziu sua música de forma a criar uma atmosfera constante de mistério e angústia, sem permitir intervalos que pudessem interromper o envolvimento do espectador.Estreada em 1847 em Florença, Macbeth foi concebida durante o que Verdi chamou de seus “anos de galera”, uma fase em que batalhava para se afirmar no cenário lírico italiano. Com libreto de Francesco Maria Piave e acréscimos de Andrea Maffei, a ópera foi bem-recebida em sua première, mas desapareceu dos palcos por quase um século, em parte em razão das exigências do papel de Lady Macbeth, considerado um desafio extremo para as sopranos.Elisa Ohtake, conhecida por sua abordagem cênica contemporânea e ousada, dará nova luz à complexa história de poder, ambição e morte de Macbeth. Com uma formação diversificada em dança e teatro, Elisa já esteve próxima da obra de Shakespeare com sua instigante Peça para Adultos Feita por Crianças, na qual crianças interpretam Hamlet.Participaram desde episódio: Elisa Ohtake, Hernán Sánchez Arteaga, Aline Santini, Sofia Nestrovski e Vladimir Safatle.Podcast realizado pelas bolsistas Débora Oliveira, Mirella Lima e Triz Cristina, sob supervisão de Ligiana Costa.
Nesta quarta-feira, o Museu do Louvre em Paris, reabriu as suas portas, após três dias de encerramento para dar tempo à investigação de recolher todos os dados sobre o espectacular assalto de que foi alvo no domingo. O que se sabe para já é que indivíduos invadiram pelo exterior a galeria onde se encontravam as jóias da Coroa de França. Para tal, utilizaram um elevador de carga, cerraram uma das janelas da sala, partiram os mostruários, levaram as jóias e fugiram de lambreta. Tudo isto em sete minutos. Até ao momento, não se conhece o paradeiro dos assaltantes e muito menos das jóias avaliadas em 88 milhões de Euros mas cujo valor patrimonial é considerado "inestimável". Tanto o Presidente da República como o próprio governo ordenaram o reforço da segurança deste museu que apesar da sua importância e apesar do número impressionante de visitantes -9 milhões em 2024- mostrou as suas fragilidades. Esta problemática, aliás, mereceu recentemente um relatório interno e as autoridades estavam cientes de que existiam falhas na segurança. Philippe Mendes, galerista luso-francês em Paris, considera que apesar do seu carácter espectacular, o assalto de domingo não foi tão minuciosamente preparado como parece à primeira vista. RFI: O que se pode dizer sobre o assalto ao Museu do Louvre no domingo? Philippe Mendes: Em termos de rapidez, eu acho que foi um assalto bem organizado, embora me pareça que não é de grande banditismo. Tenho a impressão que foi mais um roubo de bandidos mais básicos. Sabem que têm que ser muito rápidos porque os seguranças e a polícia, em menos de dez minutos, podem chegar. Portanto, eles fizeram isso muito rápido. Mas ao mesmo tempo, há muitas coisas que mostram que não são aqueles bandidos, tipo CNN. Toda a gente pensou que isto foi um roubo tipo Arsène Lupin. Não foi. Deixaram cair uma coroa importantíssima. Ao fugir, deixam os elementos que utilizaram para poderem entrar, a serra para o vidro, não conseguiram deitar fogo ao elevador que usaram para os levar até lá acima. Isto tudo mostra um bocadinho que isto está desorganizado. Foi pensado, mas não foi organizado. Eu acho que foi mesmo um assalto, um roubo de oportunidade. Sabiam que ao domingo há pouco trânsito em Paris, era muito fácil de fugir. Sabiam que havia falhas, porque isto já foi comunicado várias vezes nos jornais franceses. A presidente do Louvre, ela mesmo -acho que foi o grande erro dela- há um ano ou dois, alertou, mas alertou publicamente sobre as falhas, sobre os problemas de segurança no Louvre. Tendo feito isso, claramente que indicou a quem poderia pretender um dia a fazer um assalto ao Louvre, que era o momento. Devia ter alertado claramente o Ministério da Cultura, devia ter alertado a Procuradoria de Paris, mas não devia ter alertado, indo aos jornais, e fazer uma coisa pública, porque isso aí era o sinal que eles podiam lá ir e que havia várias falhas. E claramente que aquela janela da galeria de Apollon era um dos pontos fracos do Louvre. É uma janela que dá para aquela rua que ao domingo não tem trânsito. Sabia-se mais ou menos que as jóias estavam todas ali, que era o primeiro andar. Não é assim tão alto, portanto tinha ali tudo mais ou menos certo para eles. Portanto, nesse aspecto, acho que foi um assalto pensado mas pouco organizado. Conseguiram. Agora o que é gravíssimo é que atacaram não só o património francês ou a história de França. Atacaram não só o Louvre, mas atacaram também todos os franceses. Ao roubar o Louvre, roubaram a França. RFI: Isto acontece no Louvre, que é um dos mais conhecidos e prestigiados museus a nível mundial. É uma espécie de montra da França, praticamente ao mesmo título que Notre-Dame. O que é que isto significa para a França? Philippe Mendes: O Louvre, como Notre-Dame, é um dos monumentos principais de Paris, de França e um dos mais conhecidos no mundo. Portanto, falando do Louvre, estamos a falar ao mundo inteiro. Toda a gente sabe o que é o Louvre e o que é Notre-Dame. Portanto, claramente que é muito mais sensível e que o mundo inteiro está atento ao que se passa em monumentos como este, que é o maior museu e o mais visitado do mundo. Claramente que choca. O choque é muito maior e tem uma repercussão internacional muito forte e dá um mau sinal claramente do que se está a passar no património francês e a nível da cultura em França. Isso é uma pena, mas podia ter acontecido noutro museu qualquer. Os museus agora são muito vulneráveis. Eu acho que este roubo dá para reflectir sobre uma coisa muito importante: é que a economia internacional está mal, vai haver cada vez mais assaltos deste tipo e claramente que, por exemplo, na Praça Vendôme, em Paris, onde estão todas as grandes lojas de joalharia mais importantes, eles têm um sistema de alarme de segurança muito mais forte e bem organizado do que os museus franceses que não apostaram completamente na segurança, porque não têm meios para isso. Porque embora a França tenha um Orçamento de Estado para a cultura importante, não é assim tão importante como isso para ter a segurança que pretendia. Portanto, é muito mais fácil atacar um museu hoje em dia do que atacar uma joalharia em Paris. Foi o que aconteceu, porque estamos agora a falar do Louvre. Mas não se esqueça que há um ano e meio foram roubadas e falou se muito menos, sete ou oito caixas de rapé do Museu Cognacq-Jay, que é um museu não muito longe do Louvre. Duas delas pertenciam ao Louvre, outras duas, à Coroa Real inglesa, e foram roubadas por quatro pessoas, exactamente com o mesmo método. Quatro homens entraram mascarados em pleno dia, partiram os mostruários e fugiram com as caixas. Não houve tanta repercussão nos jornais internacionalmente, porque o museu, embora seja um muito um bom museu em França, não tem aquele impacto que teve o Louvre. Mas isto mostra que os museus são muito frágeis e são vulneráveis e são atacados regularmente. Foi atacado (no mês passado) o Museu de História Natural de Paris, onde roubaram pepitas de ouro. Desapareceram, foram derretidas. Claramente que agora nunca mais as vamos encontrar. Foram roubadas do Museu de Limoges, há alguns meses, porcelanas chinesas de grande valor que certamente foram -desta vez- uma encomenda para a China. Portanto, há assaltos regularmente nos museus, porque os museus não têm essa protecção, como devia ser. RFI: Disse-o há pouco, apesar da própria directora do Louvre ter alertado publicamente que havia falhas na segurança e apesar de ter havido inclusivamente um relatório interno referindo que o facto de se prescindir de 200 funcionários, nomeadamente na área da segurança, sobre um efectivo de 2000 funcionários nestes últimos 15 anos no Louvre, podia também representar um problema para a segurança do museu e apesar de as próprias autoridades terem sido alertadas, nada foi feito e só agora é que está a pensar em reforçar a segurança do Museu do Louvre. Philippe Mendes: Sim, já devia ter sido feito. Depois, só agora é que se está a pensar. Sim, mas é sempre assim. Agora estamos a falar porque houve um assalto. Mas imagine que amanhã há uma inundação em Paris e o Louvre fica inundado. Vai se criticar porque não foi feito nada antes para proteger o Louvre das inundações e outros. Embora haja um plano, eu acho que ele não é o melhor. Há sempre razões para criticar a falta de fundos para isso. Mesmo que houvesse mais guardas no Louvre, os guardas não podem intervir. Portanto, o que é que eles poderiam ter feito? Não sei bem se é uma questão só de falta de pessoal no Louvre. Acho que não. Eu acho que se podia pensar melhor na segurança do Louvre, a nível de organização, menos humana, mas mais técnica. RFI: Estão a monte três ou quatro assaltantes com jóias estimadas em 88 milhões de Euros e sobretudo com um valor patrimonial "inestimável". As jóias são conhecidas, as fotografias destas jóias andam por todo o lado, no mundo inteiro. O que é que eles vão fazer com essas jóias? Philippe Mendes: Eu acho que a única possibilidade que eles têm é de desfazer as jóias todas e vender diamante por diamante, safira por safira. Não podem vender as jóias tal e qual como obra de arte, porque em si elas têm um valor de 88 milhões de Euros, porque são obras que ainda por cima foram compradas pelo Estado para o Museu do Louvre nos últimos 30 anos. Portanto, tinham já um valor de mercado. Mas entrando no Louvre, têm um valor inestimável histórico, agora patrimonial. Portanto, esse valor de 88 milhões de Euros no mercado de arte é zero, porque as peças tal e qual não podem ser vendidas, ninguém vai comprar. Portanto, eles vão desfazer completamente peça por peça e vão tentar vender no mercado. RFI: Está prestes a abrir mais uma edição da Feira Internacional de Arte Contemporânea de Paris (a Art Basel no final da semana). Como é que se pode avaliar o ambiente em que decorre este evento este ano? Philippe Mendes: Tendo acontecido o que aconteceu, vão certamente reforçar a segurança à volta deste evento. É um evento que acaba por ser equivalente a um dos maiores museus do mundo, durante os dias de abertura, com obras de uma importância financeira muito, muito, muito alta. Mas quem é que se vai atrever a entrar agora num assalto no Museu do Grand Palais? Ninguém. Eu acho que não é propriamente um problema nesse nível. Recordo-me que há três ou quatro anos, na Tefase, em Maastricht (nos Países Baixos), a feira internacional mais importante do mundo onde eu participei, houve um assalto, ainda por cima num stand da joalharia. Foi exactamente a mesma coisa. Eram quatro mascarados. Entraram em pleno dia. Chegaram, roubaram as jóias, fugiram e nunca mais apareceram. Nos dias seguintes, nunca houve um problema na Tefase. Foi um roubo de oportunidade. A Tefase reforçou a segurança e nunca mais houve nenhuma preocupação até agora a esse nível. Portanto, eu acho que vai correr muito bem a Feira Internacional de Arte Contemporânea, a Art Basel em Paris. Não é porque houve um assalto no Louvre que Paris está fragilizada a este nível. Acho que não. Não podemos entrar numa paranóia agora de que 'Paris está perigosa e há assaltos'. Não é por aí. Foi bem pensado. Foi uma ocasião que eles perceberam muito bem que estava ali. E aproveitaram.
Na última semana, um incidente envolvendo uma jovem em um shopping de Cariacica reacendeu o alerta sobre os riscos de acidentes em locais muito presentes no cotidiano urbano: elevadores e escadas rolantes. Embora sejam considerados meios seguros dentro de edifícios e centros comerciais, ambos os equipamentos exigem cuidados específicos no uso. Em entrevista à CBN Vitória, a capitã do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Espírito Santo (CBMES), Carla Andresa Silva, explica como se comportar adequadamente nestes locais e o que fazer em casos de emergência. Ouça conversa completa!
De São Paulo a Sintra, a trajetória de um sommelier que se apaixonou pelo vinho português e hoje dirige cartas em um dos hotéis mais prestigiados do país. Luciana Quaresma, correspondente da RFI em Lisboa Quando chegou a Lisboa, há 12 anos, Diego Apolinário não imaginava que aquele bilhete de ida e volta acabaria apenas de um lado e que, uma década depois, se tornaria o diretor de Vinhos de um dos resorts mais prestigiados de Portugal. Ele conta que veio passar férias, mas no dia do voo de regresso, decidiu ficar. O avião voltou para o Brasil, e ele permaneceu em Lisboa. Com pouco dinheiro no bolso – cerca de mil euros, segundo recorda – e experiência prévia em restaurantes de São Paulo, começou a bater de porta em porta. “Entreguei dez currículos e só no terceiro restaurante me disseram sim. A partir daí, tudo começou a acontecer.” Foi nesse primeiro emprego, num restaurante tradicional português, que Diego teve o seu primeiro contato real com o mundo do vinho. “O meu chefe era um sommelier de uma geração mais antiga, daqueles que falavam várias línguas e faziam do serviço do vinho quase um ritual. Fiquei fascinado. Ele tirava a rolha com uma calma, acendia uma vela, explicava cada detalhe. Eu queria ser como ele.” Autodidata e primeiro curso O interesse rapidamente virou obsessão. Durante as pausas no trabalho, livros sobre vinhos eram estudados por ele em jardins da cidade. Ele começou a fazer perguntas e a tentar entender por que certos vinhos precisavam ser decantados, o que caracterizava um vinho da Madeira e como o envelhecimento do vinho do Porto ocorria. Mais tarde, inscreveu-se no curso WSET, referência mundial no ensino do vinho. “Foi aí que tudo ficou mais sério. Percebi que queria mesmo seguir a carreira de sommelier.” A oportunidade de trabalhar num restaurante estrelado Michelin — o Eleven, do renomado chef alemão Joaquim Koeper, em Lisboa — foi o ponto de virada. Ali, ele teve contato direto com clientes exigentes, vinhos raros e produtores internacionais, experiência que considera seu verdadeiro batismo profissional. Entre taças e desafios Atualmente, Diego é diretor de Vinhos de um dos hotéis mais prestigiados de Portugal, em Sintra, cargo que ocupa há dois anos e meio. “É uma posição que me permite aplicar o lado sensitivo – provar, escolher vinhos para cada restaurante – mas também exige gestão e estratégia. É um desafio diferente, porque o Penha Longa Resort tem sete restaurantes, cada um com um público e uma identidade.” Diego é também sommelier do Lab, restaurante com uma estrela Michelin do chef espanhol Sergio Arola. Apesar das responsabilidades, afirma que continua a servir vinhos e a conversar com os clientes. “Essa é a parte mais bonita do trabalho – cada dia é diferente e cada mesa conta uma história.” Portugal, "uma pérola" de vinhos Depois de provar vinhos de praticamente toda a Europa, Diego diz que o vinho português continua a surpreendê-lo. “Portugal é uma pérola. Num país tão pequeno, há uma diversidade enorme de solos, castas e climas. É possível criar harmonizações incríveis só com vinhos portugueses.” Com brilho nos olhos, ele descreve os vinhos da Madeira como verdadeiras preciosidades. Segundo Diego, são vinhos com séculos de história, que atravessam gerações. Embora seja mais difícil encontrar garrafas antigas, continuam entre os mais incríveis que já provou. O sommelier ainda quer conhecer o arquipélago dos Açores e descobrir a magia dos vinhos da ilha do Pico. “Os vinhos de lá têm algo mágico — o solo vulcânico, o toque salino do Atlântico. São vinhos com identidade, feitos num lugar que respira mar e lava.” Brasileiro em terras lusitanas Diego afirma que nunca sentiu discriminação por ser brasileiro. Pelo contrário, sempre foi bem recebido. Para ele, Portugal está mais aberto e há uma ligação natural entre portugueses e brasileiros. “Muitos clientes portugueses começam logo a conversa com: ‘Tenho um primo em São Paulo'”, brinca. O sotaque, diz, ajuda a criar pontes. “Quando um cliente ouve que sou brasileiro, o gelo quebra logo. Ficam à vontade, fazem perguntas, e o serviço torna-se mais humano.” Inspiração e legado Hoje, ao olhar para trás, Diego sente orgulho do caminho percorrido – do jovem que não gostava de vinho ao profissional que coordena equipes e cartas em múltiplos restaurantes. Ele conta que, quando decidiu ser sommelier, parecia um sonho distante. Agora, poder inspirar outras pessoas é o que mais o gratifica. Já ajudou alguns brasileiros a iniciarem-se na carreira e ver que seguem esse caminho lhe dá grande alegria. Questionado sobre o futuro, é cauteloso: “Ainda tenho objetivos a definir, mas o mais importante é continuar a aprender. O vinho está sempre a mudar – e nós, sommeliers, temos de evoluir com ele.”
De São Paulo a Sintra, a trajetória de um sommelier que se apaixonou pelo vinho português e hoje dirige cartas em um dos hotéis mais prestigiados do país. Luciana Quaresma, correspondente da RFI em Lisboa Quando chegou a Lisboa, há 12 anos, Diego Apolinário não imaginava que aquele bilhete de ida e volta acabaria apenas de um lado e que, uma década depois, se tornaria o diretor de Vinhos de um dos resorts mais prestigiados de Portugal. Ele conta que veio passar férias, mas no dia do voo de regresso, decidiu ficar. O avião voltou para o Brasil, e ele permaneceu em Lisboa. Com pouco dinheiro no bolso – cerca de mil euros, segundo recorda – e experiência prévia em restaurantes de São Paulo, começou a bater de porta em porta. “Entreguei dez currículos e só no terceiro restaurante me disseram sim. A partir daí, tudo começou a acontecer.” Foi nesse primeiro emprego, num restaurante tradicional português, que Diego teve o seu primeiro contato real com o mundo do vinho. “O meu chefe era um sommelier de uma geração mais antiga, daqueles que falavam várias línguas e faziam do serviço do vinho quase um ritual. Fiquei fascinado. Ele tirava a rolha com uma calma, acendia uma vela, explicava cada detalhe. Eu queria ser como ele.” Autodidata e primeiro curso O interesse rapidamente virou obsessão. Durante as pausas no trabalho, livros sobre vinhos eram estudados por ele em jardins da cidade. Ele começou a fazer perguntas e a tentar entender por que certos vinhos precisavam ser decantados, o que caracterizava um vinho da Madeira e como o envelhecimento do vinho do Porto ocorria. Mais tarde, inscreveu-se no curso WSET, referência mundial no ensino do vinho. “Foi aí que tudo ficou mais sério. Percebi que queria mesmo seguir a carreira de sommelier.” A oportunidade de trabalhar num restaurante estrelado Michelin — o Eleven, do renomado chef alemão Joaquim Koeper, em Lisboa — foi o ponto de virada. Ali, ele teve contato direto com clientes exigentes, vinhos raros e produtores internacionais, experiência que considera seu verdadeiro batismo profissional. Entre taças e desafios Atualmente, Diego é diretor de Vinhos de um dos hotéis mais prestigiados de Portugal, em Sintra, cargo que ocupa há dois anos e meio. “É uma posição que me permite aplicar o lado sensitivo – provar, escolher vinhos para cada restaurante – mas também exige gestão e estratégia. É um desafio diferente, porque o Penha Longa Resort tem sete restaurantes, cada um com um público e uma identidade.” Diego é também sommelier do Lab, restaurante com uma estrela Michelin do chef espanhol Sergio Arola. Apesar das responsabilidades, afirma que continua a servir vinhos e a conversar com os clientes. “Essa é a parte mais bonita do trabalho – cada dia é diferente e cada mesa conta uma história.” Portugal, "uma pérola" de vinhos Depois de provar vinhos de praticamente toda a Europa, Diego diz que o vinho português continua a surpreendê-lo. “Portugal é uma pérola. Num país tão pequeno, há uma diversidade enorme de solos, castas e climas. É possível criar harmonizações incríveis só com vinhos portugueses.” Com brilho nos olhos, ele descreve os vinhos da Madeira como verdadeiras preciosidades. Segundo Diego, são vinhos com séculos de história, que atravessam gerações. Embora seja mais difícil encontrar garrafas antigas, continuam entre os mais incríveis que já provou. O sommelier ainda quer conhecer o arquipélago dos Açores e descobrir a magia dos vinhos da ilha do Pico. “Os vinhos de lá têm algo mágico — o solo vulcânico, o toque salino do Atlântico. São vinhos com identidade, feitos num lugar que respira mar e lava.” Brasileiro em terras lusitanas Diego afirma que nunca sentiu discriminação por ser brasileiro. Pelo contrário, sempre foi bem recebido. Para ele, Portugal está mais aberto e há uma ligação natural entre portugueses e brasileiros. “Muitos clientes portugueses começam logo a conversa com: ‘Tenho um primo em São Paulo'”, brinca. O sotaque, diz, ajuda a criar pontes. “Quando um cliente ouve que sou brasileiro, o gelo quebra logo. Ficam à vontade, fazem perguntas, e o serviço torna-se mais humano.” Inspiração e legado Hoje, ao olhar para trás, Diego sente orgulho do caminho percorrido – do jovem que não gostava de vinho ao profissional que coordena equipes e cartas em múltiplos restaurantes. Ele conta que, quando decidiu ser sommelier, parecia um sonho distante. Agora, poder inspirar outras pessoas é o que mais o gratifica. Já ajudou alguns brasileiros a iniciarem-se na carreira e ver que seguem esse caminho lhe dá grande alegria. Questionado sobre o futuro, é cauteloso: “Ainda tenho objetivos a definir, mas o mais importante é continuar a aprender. O vinho está sempre a mudar – e nós, sommeliers, temos de evoluir com ele.”
Embora os cines pornôs estejam decadentes, ainda dá pra viver histórias provocantes. O cheiro de mofo é incapaz de encobrir o desejo por um encontro marcante. Quando a realidade se mostra excitante, com corpos explodindo de tesão, já é tarde pra fingir que não gostou.
Barroso decide votar em ação que descriminaliza aborto até 12ª semana. E número de trabalhadores de aplicativo cresce 25% no Brasil em dois anos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Magia e Ocultismo do século XX foi moldada por três figuras importantes: Dion Fortune, Aleister Crowley e Austin Osman Spare. Embora frequentemente estudados de forma isolada, um olhar mais atento – a partir da perspectiva da própria Dion Fortune – revela uma convergência em seus trabalhos. Juntos, eles mapearam as três principais fases da consciência, criando as correntes que definem a espiritualidade esotérica até hoje.Entenda as artes ocultas de maneira objetiva e descompromissada, pelos olhos de Andrei Fernandes, Livia Andrade, Vinicius Ferreira, Marcos Keller e Carol BlackPhilipeta que se encontram na mesa redonda da magia contemporânea.PRÉ-VENDA A CABALA MÍSTICA - DION FORTUNE (GARANTA JÁ!)A Jornada do Louco: os 22 arcanos maiores do Tarô
Seja bem-vinda/o ao Conversas do Ateliê!Na mesa temos Bia Martins, Leopoldo Lusquino Filho, André Magnelli e Lucas Faial Soneghet. Neste episódio, conversamos sobre soberania digital.A revolução digital foi o grande tópico das últimas décadas. Embora discutida enquanto conceito nos círculos técnicos e acadêmicos, a promessa de um mundo conectado e sem fronteiras se espalhou para o senso comum e marcou época. Contudo, desde o pico do seu otimismo, ela já causava controvérsias. De um lado, visionários celebravam o surgimento de uma nova esfera pública global. De outro, críticos alertavam para o surgimento de novas formas de controle e dependência.Embora pareça, a princípio, prometer um mundo sem fronteiras, o espaço digital é marcado por concentração de poder e recursos, como todo espaço social. As chamadas “big techs” – Google e Amazon, por exemplo – concentram recursos de infraestrutura, dados e tecnologias, crescendo em poder e afetando diretamente sistemas políticos e a vida social ao largo. Diante disso, o debate sobre soberania digital ganha espaço. Sucintamente, podemos entender soberania digital como controle sobre ativos digitais, incluindo dados e estrutura operacional (datacenters e hardware no geral). Evocando o conceito de soberania das nações, o qual se refere ao governo autônomo de uma nação sobre seu próprio povo e território, a busca da soberania digital se consolida tanto em movimentos sociais que se opõem ao controle de grandes empresas de tecnologia, quanto em governos nacionalistas. Em comum está um olhar cético à dependência, velha companheira da sociedade brasileira, em relação a poderosos atores corporativos.Hoje falaremos sobre a soberania digital no Brasil. Qual é nossa situação atual? Estamos caminhando em direção a uma soberania digital sustentável e firme? Ou estamos cada vez mais suscetíveis às influências externas?Tópicos: Soberania Digital; Dependência; Tecnologia; Geopolítica.Youtube: https://youtu.be/MnbnyyCQwVMSpotify: Torne-se sócio-apoiador do Ateliê Clube!Clique no link para apoiar o Ateliê de Humanidades nos regimes Padrão, Premium e Sócio-leitor e receba quinzenalmente uma conversa com um dedo de prosa, um tanto de inteligência e um bocado de questões do momento. Você encontra as opções de apoio na página inicial do site, clicando em "Torne-se Sócio-Apoiador Aqui": https://ateliedehumanidades.com/
Vamo-nos projectar para 2060. Esta é a data limite em que a China afirmou querer atingir a neutralidade carbono. Luis Mah, professor desenvolvimento global no Instituto Universitário de Lisboa, analisa connosco esta viragem do maior poluidor mundial, responsável por 80% do aumento global das emissões de gases com efeito de estufa nos últimos 10 anos. A China tem vindo a posicionar-se como líder da transição energética global, apesar de continuar dependente do carvão. Para Luis Mah, professor de desenvolvimento global no Instituto Universitário de Lisboa, “a China está a descarbonizar não só por questões ambientais, mas também por ambições geo-económicas”. De facto, ao investir em tecnologias verdes, como a energia solar e eólica, pretende exportá-las para o Sul Global. “A China já vende mais tecnologia verde ao Sul Global do que ao Norte mais rico”, afirma o professor, destacando o seu papel crescente em África. Embora continue a construir centrais a carvão : “Estamos talvez a assistir ao pico do consumo de carvão, um passo essencial para a transição”. No plano internacional, o afastamento dos Estados Unidos sob a presidência de Trump oferece uma oportunidade: “Pequim vê aqui uma janela para se afirmar como líder climático mundial”, defende o universitário.
Embora não seja a mais badalada das sagas, Tron sempre desperta curiosidades nos fãs do cinema de ficção científica. Em 2025, a corajosa franquia - que começou em 1982, com Tron: Uma Odisseia Eletrônica, e teve uma sequência em 2010, com Tron: O Legado - chega ao terceiro capítulo com Tron: Ares!Desta vez, a humanidade encontra seres de Inteligência Artificial pela primeira vez quando um programa altamente sofisticado, encarnado por Jared Leto, deixa o mundo digital para uma missão perigosa no mundo real. Greta Lee, Evan Peters e Jodie Turner-Smith também estão no elenco.Nesse episódio, Robledo Milani e Victor Hugo Furtado falam sobre Tron: Ares. Dê o play e divirta-se!
Será que o que vai embora é mesmo livramento?
LEITURA BÍBLICA DO DIA: PROVÉRBIOS 4:10-19 PLANO DE LEITURA ANUAL: ISAÍAS 30–31; FILIPENSES 4 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Em seu livro A Grande Gripe (Intrínseca, 2020), John M. Barry conta sobre a epidemia da gripe espanhola de 1918. Revela que as autoridades sanitárias anteciparam um surto maciço. Temeram que a Primeira Guerra Mundial trouxesse novos vírus com milhares de soldados amontoados cruzando fronteiras. Mas esse conhecimento foi inútil para impedir a devastação. Líderes poderosos incitaram a guerra e a violência. Os epidemiologistas estimam que 50 milhões de pessoas morreram da gripe, somando-se a 20 milhões de mortos da carnificina da guerra. Provamos repetidamente que o nosso conhecimento humano jamais será suficiente para nos resgatar do mal (PROVÉRBIOS 4:14-16). Embora tenhamos acumulado conhecimento e percepções notáveis, ainda não conseguimos parar a dor que infligimos uns aos outros. Não podemos interromper “o caminho dos perversos” que, tolo e repetitivo, leva à “absoluta escuridão”. Apesar de nosso melhor conhecimento, não temos realmente ideia do que nos “faz tropeçar” (v.19). É por isso que devemos obter “sabedoria e […] ter discernimento” (v.5). A sabedoria nos ensina o que fazer com o conhecimento. E precisamos desesperadamente da verdadeira sabedoria que vem de Deus. Nosso conhecimento é insuficiente, mas a sabedoria divina provê o que precisamos. Por: WINN COLLIER
Texto do dia: João 4.19-24. O fator invisível da adoração. A conversa de Jesus com a samaritana revela que a verdadeira adoração consiste em uma disposição do coração, numa relação real com Deus, seu Filho e o Espírito. Embora tenhamos muitos lugares e formas de adorar, o decisivo é a quem pertence o nosso coração. Texto e apresentação de Israel Mazzacorati.
A notícia principal é o avanço crucial no cessar-fogo em Gaza, impulsionado pelo plano de paz de 20 pontos proposto pelo ex-presidente dos EUA, Donald Trump.O Hamas respondeu ao ultimato de Trump e concordou em libertar todos os reféns israelenses remanescentes – tanto vivos quanto mortos. O grupo também manifestou apreço pelos esforços de Trump para acabar com a guerra.O Plano e a Reação de Trump O plano de paz exige que o Hamas entregue a administração da Faixa de Gaza a um corpo de tecnocratas ou independentes palestinos. O Hamas aceitou essa transferência de administração.Donald Trump celebrou o acordo, descrevendo-o como um "dia muito especial" e "sem precedentes". Ele agradeceu abertamente às nações mediadoras, incluindo Catar, Turquia, Arábia Saudita, Egito e Jordânia, por ajudarem a unificar os esforços para acabar com a guerra e alcançar a paz no Oriente Médio.Crucialmente, Trump instruiu Israel a parar imediatamente o bombardeio de Gaza, afirmando acreditar que o Hamas está pronto para uma paz duradoura.As Condições e os Pontos de Contenção Embora o Hamas tenha aceitado partes do plano, a sua resposta constitui uma aceitação parcial, servindo como uma base inicial para negociações adicionais, e não uma aceitação completa.Os principais entraves permanecem: o Hamas não concordou com o desarmamento ou desmilitarização, que são exigências-chave de Israel. Líderes do Hamas deixaram claro que não vão depor as armas antes que a ocupação israelense termine. Além disso, o Hamas busca garantias de que Israel se retirará totalmente de Gaza.A Resposta de Israel e os Próximos Passos O gabinete do Primeiro-Ministro israelense, Benjamin Netanyahu, declarou que Israel está se preparando para a implementação imediata da primeira fase do plano, focada na libertação dos reféns. No entanto, há relatos de que Netanyahu ficou surpreso com o entusiasmo de Trump pela resposta do Hamas, pois o lado israelense via a declaração como falha em atender a aspectos cruciais do plano.Líderes internacionais, incluindo o Reino Unido, França e Itália, saudaram a decisão do Hamas. Os próximos 72 horas foram considerados críticos, pois intensas negociações devem ocorrer para resolver as questões pendentes, como o desarmamento e a retirada militar, determinando se o acordo levará de fato ao fim da guerra. A pressão está agora sobre Netanyahu para aceitar o acordo e levar os reféns para casa.
Send us a textNem toda cardiomiopatia hipertrófica é igual. Embora compartilhem a mesma base genética, as formas obstrutiva e não obstrutiva apresentam mecanismos fisiopatológicos, manifestações clínicas e estratégias terapêuticas distintas, comportando-se na prática como duas doenças diferentes sob o mesmo nome.Neste episódio, as cardiologistas Pâmela Valelongo e Williasmin Souza, ambas pelo Instituto Dante Pazzanese, exploram as principais nuances da CMH, da genética ao tratamento individualizado.✅ Como mutações em MYH7 e MYBPC3 se traduzem em fenótipos variáveis✅ O que diferencia a obstrução dinâmica da forma obstrutiva da rigidez e fibrose da forma não obstrutiva✅ E o papel crescente dos inibidores de miosina, que vêm transformando o manejo da CMH, tanto na redução do gradiente da forma obstrutiva quanto nas perspectivas terapêuticas para a forma não obstrutivaUm episódio essencial para compreender as bases genéticas, fisiopatológicas e terapêuticas que diferenciam e conectam as duas faces da cardiomiopatia hipertrófica.
LEITURA BÍBLICA DO DIA: FILIPENSES 1:21-30 PLANO DE LEITURA ANUAL: ISAÍAS 23–25; FILIPENSES 1 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Em 2020, durante a pandemia de COVID-19, muitos sofreram perdas de entes queridos. Em nossa família perdemos minha mãe, 95, mas não para o vírus. Como tantas outras famílias, não pudemos nos reunir para lamentar a perda, honrá-la ou nos encorajarmos uns aos outros. Em vez disso, usamos outros meios para celebrar sua amorosa influência sobre nós. Encontramos conforto em sua insistência de que, se Deus a chamasse, ela estava pronta para partir. Essa esperança confiante, evidenciada em grande parte da vida de mamãe, também foi como ela enfrentou a morte. Ao enfrentar possível morte, Paulo escreveu: “Pois, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro. […] quero partir e estar com Cristo, o que me seria muitíssimo melhor. Contudo, por causa de vocês, é mais importante que eu continue a viver” (FILIPENSES 1:21,23-24). Mesmo com seu legítimo desejo de ficar e ajudar, Paulo desejava seu lar celestial com Cristo. Essa confiança muda a maneira como vemos o momento de nossa partida para a eternidade. Nossa esperança pode trazer grande conforto aos outros em momentos de perdas. Embora lamentemos perder aqueles que amamos, os seguidores de Cristo não sofrem como “aqueles que não têm esperança” (1 TESSALONICENSES 4:13). A verdadeira esperança é propriedade daqueles que o conhecem. Por: BILL CROWDER
O Santo Sudário é um manto de linho que, para muitos, envolveu o corpo de Jesus Cristo após sua crucificação e que está guardado na Catedral de Turim, na Itália. Embora sua autenticidade seja debatida, o Sudário é considerado uma relíquia de grande importância para os católicos Então aperte o play e venha conhecer essa relíquia sagrada ! RECOMENDAMOS ESCUTAR COM FONES DE OUVIDO Se você gosta do nosso trabalho, acesse nosso site e participe do nosso grupo exclusivo para assinantes. Acesse o site acreditesequiserpodcast.com.br Siga e avalie o Acredite Se Quiser nas plataformas de streaming! Siga-nos nas redes sociais: Instagram Twitter Social Midia - Faça seu canal ou site crescer ! Contato Bruno Chross Venda livro Relatos Alienígenas na Amazon PALESTRA DO PACACCINI COM SESSÃO DE AUTÓGRAFOS E SOBRE O FILME03/10/25 às 18h30 na Fábrica Cultura de Sapopemba, localizado na Rua Augustin Luberti, n. 300, Fazenda da Juta, em São Paulo. Maiores informações: @tabulaeditora (no Instagram) E-mail para contato: acreditesequiserpodcast@gmail.com Conheça a nova loja SkynWalker na Reserva Ink Assine UFO, a maior, mais conceituada e mais antiga Revista de Ufologia do mundo Links citados no episódio: Canal projeto 93 - SANTO SUDÁRIO - SERÁ QUE A CIÊNCIA CONFIRMA A FÉ? See omnystudio.com/listener for privacy information.
A qualidade da formação do professor influi na aprendizagem dos estudantes. Afinal, é ele que atua como um facilitador, guia e mediador do conhecimento na sala de aula, favorecendo a aprendizagem dos conteúdos e estimulando o pensamento crítico e o raciocínio dos estudantes. Embora seja essencial para a qualidade da aprendizagem, formar docentes é um dos principais gargalos enfrentados pelo Brasil na área da educação. A qualidade da formação docente no Brasil é o tema do segundo episódio da série de podcasts "Pra Falar de Educação", uma iniciativa do Estúdio Folha e Sesi-São Paulo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio especial do Afya Podcasts, "Bora se Cuidar", o cardiologista Dr. Ricardo Moraes conversa com a médica psiquiatra Dra. Lorena Del Sant sobre a importância da saúde mental e o papel do humor nesse processo. Será que rir realmente é o melhor remédio? Embora o riso possa trazer um alívio temporário, ele não substitui o cuidado profissional. Juntos, eles discutem como o humor pode ser uma válvula de escape, mas sempre com a necessidade de uma abordagem cuidadosa e profissional. E para quem quer dar o primeiro passo, a Afya oferece um espaço digital seguro e gratuito, com acolhimento psicológico e psiquiátrico. Bora se cuidar? Confira os recursos disponíveis e comece hoje mesmo: https://www.afya.com.br/bora-se-cuidar
Embora reconheça que ninguém acorda de manhã para ver publicidade, Luiz Lara é entusiasta da profissão que escolheu como ofício, ainda quando cursava a Faculdade de Direito do Largo São Francisco. Nesta entrevista, o executivo alerta que é preciso combater a comoditização da criatividade publicitária, em meio a tantas mudanças pelas quais a indústria de comunicação vem passando.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (24/09/2025): Em uma reviravolta inesperada, a Assembleia-Geral da ONU foi palco da possível aproximação entre Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump, informa o enviado especial Felipe Frazão. Embora os presidentes tenham trocado acusações nos discursos, Trump aproveitou sua fala para anunciar a oportunidade de diálogo entre ambos. Lula abriu a sessão de debates. O americano falou na sequência. Nesse intervalo, os dois se encontraram e combinaram um diálogo. A data e o local serão acertados entre os governos. “Ele (Lula) me parece um homem muito bom. Ele gostou de mim, eu gostei dele”, disse Trump. “E eu só faço negócios com quem eu gosto. Eu não faço quando não gosto da pessoa. Quando não gosto, eu não gosto”, afirmou Trump, que disse ter abraçado Lula. E mais: Internacional: Americano critica a ONU, aliados, inimigos e reserva elogios para si Política: Motta veta Eduardo em posto de líder; Conselho de Ética abre processo Economia: Ata do Copom reforça tom duro e mercado vê corte da Selic só em 2026 Metrópole: Presidente da Império de Casa Verde é preso pela PF por ligação com o PCC Cultura: No Rio, mostra Rembrandt – O Mestre da Luz e da Sombra reúne 69 gravuras originais do mestre holandês marcadas pelo dramaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Leitura Bíblica Do Dia: ISAÍAS 65:16–22 Plano De Leitura Anual: ECLESIASTES 10–12; GÁLATAS 1 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: O artista Makoto Fujimura escreveu Arte e fé: Uma teologia do criar (Thomas Nelson Brasil, 2022) que descreve sobre a arte japonesa Kintsugi. Nela, o artista utiliza pedaços de cerâmica, originalmente usadas como utensílios de chá, e junta os cacos com laquê, colando as rachaduras com ouro. “Kintsugi não apenas ‘arruma' ou cola um vaso quebrado: a técnica torna a cerâmica quebrada ainda mais bonita do que a original”, ele diz. O Kintsugi foi criado há séculos, quando a taça favorita de um general foi destruída e depois lindamente restaurada, tornando- -se uma arte altamente valorizada e desejada. Isaías descreve Deus habilmente realizando esse tipo de restauração com o mundo. Embora estejamos quebrantados por nossa rebelião e destruídos por nosso egoísmo, Deus promete criar “novos céus e nova terra” (ISAÍAS 65:17). Planeja não apenas consertar o velho mundo, mas torná-lo novo, tirar a sujeira e moldar um mundo com nova beleza. A nova criação será tão impressionante que esqueceremos “das maldades cometidas no passado” e não mais pensaremos “nas coisas passadas” (vv. 16-17). Com esta nova criação, Deus não se moverá para encobrir nossos erros, mas fluirá Seu poder de criação tornando o feio em belo e as coisas mortas viverão. Ao olharmos nossa vida despedaçada, não devemos nos desesperar. Com habilidade, Deus a restaura. Por: WINN COLLIER
Oro Por Você 02919 – 20 de setembro de 2025 Obrigado, Pai, porque Tu nos dás valor, mesmo sendo nós apenas pó. Embora sejamos infinitamente […]
LEITURA BÍBLICA DO DIA: HEBREUS 11:32-40 PLANO DE LEITURA ANUAL: ECLESIASTES 1–3; 2 CORÍNTIOS 11:16-33 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Sílvio cresceu sabendo muito pouco sobre o que significava ter uma “família”. Sua mãe morrera e seu pai vivia fora de casa. Ele, muitas vezes, sentia-se só e abandonado. Um casal de vizinhos estendeu a mão para ele, aceitando-o em sua casa, e os filhos desse casal foram para ele como “irmãos mais velhos”. Isso lhe trouxe a certeza de que era amado. Eles o levaram à igreja, e Sílvio tornou-se um jovem confiante, e hoje é o líder do grupo de jovens. Embora esse casal tenha desempenhado um papel importante na mudança de vida desse rapaz, o que eles fizeram por Sílvio não é muito conhecido pela maioria das pessoas em sua igreja. Mas Deus sabe, e acredito que a fidelidade deles será recompensada algum dia, assim como aqueles listados na Bíblia como “heróis da fé”. O texto em Hebreus 11 começa com os grandes nomes das Escrituras, mas passa a falar de inúmeros outros que talvez nunca os conheçamos, mas que “obtiveram aprovação por causa de sua fé” (v.39), e o autor diz que o “mundo não era digno deles” (v.38). Mesmo quando nossos atos de bondade passam despercebidos pelos outros, Deus os vê e sabe de cada um deles. O que fazemos pode parecer pequeno: uma ação gentil ou uma palavra encorajadora, mas Deus pode usar isso para trazer glória ao Seu nome, em Seu tempo e à Sua maneira. Ele sabe, mesmo que ninguém mais o saiba. Por: LESLIE KOH
LEITURA BÍBLICA DO DIA: ÊXODO 28:1-8,40-41 PLANO DE LEITURA ANUAL: PROVÉRBIOS 30–31; 2 CORÍNTIOS 11:1-15 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: O projeto “Vestido vermelho” foi criado pela artista Kirstie Macleod. Durante 13 anos, 84 peças de seda natural de Borgonha vinho foram bordadas por mais de 300 mulheres e alguns homens, e agora são expostas ao redor do mundo. As peças se transformaram em um vestido, e contam as histórias de cada um que contribuiu, sendo eles em sua maioria, marginalizados e empobrecidos. Como esse “vestido vermelho”, as roupas de Aarão e seus descendentes também foram feitas por “artesãos habilidosos” (ÊXODO 28:3). As instruções de Deus para o traje sacerdotal incluíam detalhes que contavam a história de Israel. A gravação do nome das tribos em pedras de ônix às ombreiras dos coletes sacerdotais serviam de “lembrança contínua […] diante do Senhor” (v.12). As “túnicas, cinturões e turbantes” lhes davam “grande beleza e esplendor” enquanto serviam a Deus e conduziam o povo na adoração (v.40). Como cristãos da nova aliança em Jesus, juntos, somos sacerdotes santos, servindo a Deus e auxiliando uns aos outros em adoração (1 PEDRO 2:4-5,9), e Jesus é o nosso Sumo Sacerdote (HEBREUS 4:14). Embora não usemos nenhuma roupa específica para nos identificarmos como Seus sacerdotes, com a Sua ajuda, revestimo-nos “de compaixão, bondade, humildade, mansidão e paciência” (COLOSSENSES 3:12). Por: KIRSTEN HOLMBERG
Infiltrado num casamento e um sogro do pior.
Um dia, eu saí para caminhar, comecei a pensar em todas as coisas da minha vida e me senti sobrecarregada por elas. É como se eu tivesse me preparado para fazer um mergulho. E quando eu já estava no fundo do mar, eu me dei conta de que eu não conseguia mais respirar ali. Embora eu já tivesse feito aquele percurso várias vezes, embora estivesse habituada em respirar na profundidade, embora o fundo do mar fosse um dos meus lugares preferidos da vida, naquele momento, ele se tornou sufocante. E mesmo sem conseguir nomear desse jeito que eu estou fazendo agora, eu lembro de dizer para mim baixinho, mas alto suficiente para conseguir me ouvir: fica um pouco na superfície, Natália. O que aconteceu depois, eu te conto nesse episódio.edição: @valdersouza1 identidade visual: @amandafogacatexto: @natyopsEBACCUPOM: coisasdesconto (R$ 200 de desconto + 3 meses de acesso à EBAC AI)Link: https://ebac.me/bd7wMEU LIVRO: https://amzn.to/4nrTHn9Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisasPalestra em BH: https://www.sympla.com.br/evento/natalia-sousa-em-belo-horizonte-palestra-medo-de-dar-certo/3040757?referrer=www.google.comPalestra no RJ: https://www.sympla.com.br/evento/natalia-sousa-no-rio-de-janeiro-palestra-medo-de-dar-certo/3010972
LEITURA BÍBLICA DO DIA: LUCAS 18:35-43 PLANO DE LEITURA ANUAL: PROVÉRBIOS 27–29; 2 CORÍNTIOS 10 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Ana se reuniu com seu cirurgião dentista, conhecido de muitos anos, para um exame preliminar. Ele perguntou: “Você tem alguma pergunta?” Ela respondeu: “Você foi à igreja no domingo?”. Não era uma crítica, mas simplesmente o início de uma conversa sobre a fé. O cirurgião tivera uma experiência pouco positiva com a igreja ao crescer e não a frequentava mais. Pela pergunta de Ana e da conversa que tiveram, ele reconsiderou o papel de Jesus e da igreja em sua vida. Mais tarde, Ana lhe deu uma Bíblia com seu nome impresso, e ele chorou emocionado. Às vezes não queremos insistir ou confrontar ao partilharmos nossa fé. Mas podemos dar um testemunho atraente sobre Jesus, questionando as pessoas. Sendo Deus e onisciente, Jesus fez várias indagações. Embora não conheçamos Seus propósitos, está claro que Suas perguntas instigaram a resposta das pessoas. Ele questionou Seu discípulo André sobre o que ele queria (JOÃO 1:38); ao cego Bartimeu: “O que você quer que eu lhe faça?” (MARCOS 10:51; LUCAS 18:41); ao paralítico: “Você gostaria de ser curado?” (JOÃO 5:6). A transformação começou a acontecer em cada um após Jesus fazer a pergunta inicial. Há alguém com quem você gostaria de conversar sobre a fé em Cristo? Peça a Deus que lhe dê as questões certas para começar. Por: DAVE BRANON
O ex-delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo Ruy Ferraz Fontes, de 64 anos, foi executado a tiros de fuzil no início da noite de ontem, ao sair da Prefeitura de Praia Grande (SP), onde trabalhava como secretário de Administração. Fontes foi seguido pelos assassinos em um SUV preto. Imagens de câmeras de segurança mostram o carro do ex-delegado em alta velocidade, provavelmente em fuga, até colidir com um ônibus e capotar. Os bandidos desembarcaram do SUV com fuzis em punho e mataram o ex-delegado. Fontes ganhou notoriedade pela atuação contra o Primeiro Comando da Capital (PCC). Em 2006, indiciou toda a cúpula da facção, incluindo o líder Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola. O governo paulista anunciou a formação de uma força-tarefa com a Polícia Civil e o Ministério Público para investigar o crime. Em entrevista à Rádio Eldorado, a desembargadora Ivana David, do Tribunal de Justiça de São Paulo, ressaltou que Fontes sempre teve um histórico de combate ao crime organizado. “Ele conseguiu identificar o primeiro esboço do que era a facção criminosa nos anos 2000”. Embora ressaltando que as investigações ainda estão em andamento, ela apontou a necessidade de respostas do Estado e de leis para proteger autoridades quando elas deixam seus cargos. “O crime organizado não esquece. O crime organizado não desiste. Perdeu todo o respeito pelo Estado”, afirmou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ex-delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo Ruy Ferraz Fontes, de 64 anos, foi executado a tiros de fuzil no início da noite de ontem, ao sair da Prefeitura de Praia Grande (SP), onde trabalhava como secretário de Administração. Fontes foi seguido pelos assassinos em um SUV preto. Imagens de câmeras de segurança mostram o carro do ex-delegado em alta velocidade, provavelmente em fuga, até colidir com um ônibus e capotar. Os bandidos desembarcaram do SUV com fuzis em punho e mataram o ex-delegado. Fontes ganhou notoriedade pela atuação contra o Primeiro Comando da Capital (PCC). Em 2006, indiciou toda a cúpula da facção, incluindo o líder Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola. O governo paulista anunciou a formação de uma força-tarefa com a Polícia Civil e o Ministério Público para investigar o crime. Em entrevista à Rádio Eldorado, a desembargadora Ivana David, do Tribunal de Justiça de São Paulo, ressaltou que Fontes sempre teve um histórico de combate ao crime organizado. “Ele conseguiu identificar o primeiro esboço do que era a facção criminosa nos anos 2000”. Embora ressaltando que as investigações ainda estão em andamento, ela apontou a necessidade de respostas do Estado e de leis para proteger autoridades quando elas deixam seus cargos. “O crime organizado não esquece. O crime organizado não desiste. Perdeu todo o respeito pelo Estado”, afirmou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio desta semana, Ricardo questiona se a inteligência artificial (IA) realmente reduz riscos em projetos ou se também cria novos. Embora ajude a prever atrasos, identificar falhas e minimizar erros, a IA pode gerar riscos invisíveis, como viés nos dados, que distorce resultados, e a “confiança cega”, quando profissionais aceitam previsões sem análise crítica. Outro risco é a dependência tecnológica: se a ferramenta falhar ou desaparecer, o projeto pode parar. Há ainda questões éticas e legais sobre quem responde por decisões equivocadas da IA. Vargas reforça que a IA não é vilã nem solução absoluta. Ela deve ser vista como aliada, mas sempre com supervisão humana, planos de contingência e responsabilidade clara dos gestores. Escute o podcast para saber mais!
LEITURA BÍBLICA DO DIA: SALMO 37:5-7 PLANO DE LEITURA ANUAL: PROVÉRBIOS 13–15; 2 CORÍNTIOS 5 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Depois que me acomodei na câmara e meu corpo flutuava confortavelmente acima da água, a sala ficou escura e a música suave que tocava ao fundo ficou em total silêncio. Eu li que os tanques de isolamento eram terapêuticos, e que ofereciam alívio para o estresse e a ansiedade. Mas isso não era nada do que eu já tivesse experimentado antes. Parecia que o caos do mundo havia parado e eu podia ouvir claramente meus pensamentos mais profundos. Senti equilíbrio e rejuvenescimento relembrando que há poder na quietude. Podemos descansar mais confortavelmente na quietude da presença de Deus, que renova nossas forças e nos concede a sabedoria necessária para enfrentarmos os desafios de cada dia. Quando estamos quietos, silenciando o barulho e removendo as distrações da vida, Ele nos fortalece para que possamos ouvir Sua voz suave com mais clareza (SALMO 37:7). Embora as câmaras sensoriais sejam uma forma de quietude, Deus nos oferece uma maneira mais simples de investir um momento ininterrupto com Ele. Jesus diz: “quando orarem, cada um vá para seu quarto, feche a porta e ore a seu Pai, em segredo” (MATEUS 6:6). Deus guiará os nossos passos e permitirá que Sua justiça brilhe por nosso intermédio quando buscarmos as respostas aos desafios da vida na quietude de Sua magnífica presença (SALMO 37:5-6). Por: KIMYA LODER
Um assessor de Putin afirmou que os EUA estariam usando criptomoedas para desvalorizar o dólar e se livrar da dívida pública. Embora a acusação seja improvável diante dos números, o alerta expõe a fragilidade do sistema atual e reforça a busca por proteção em ativos como ouro e Bitcoin.
Mike Flanagan é certamente um dos nomes mais reconhecíveis da produção de horror na atualidade. Seja no cinema ou na televisão, o diretor, roteirista e produtor estadunidense nascido na cidade de Salem (MA) sempre consegue atrair muita atenção para seus projetos, seja de colaboradores ou do próprio público. Embora talvez seja justo dizer que Flanagan consolidou-se de fato como nome mais conhecido do grande público a partir da parceria com a Netflix que rendeu 5 minisséries, sua carreira no cinema certamente também merece grande destaque. Aproveitando o lançamento de A Vida de Chuck nos cinemas brasileiros, o RdMCast dessa semana fala tanto sobre esta mais recente adaptação de Stephen King quanto sobre os primeiros filmes de Mike Flanagan. Entre temáticas melancólicas e uma admiração incontrolável pelo Rei do suspense, sua filmografia é um objeto riquíssimo para análises. Então, fique longe de espelhos amaldiçoados e tome cuidado com seus pesadelos enquanto dá play em mais um RdMCast especial sobre um grande realizador do horror.O RdMCast é produzido e apresentado por: Thiago Natário, Gabi Larocca e Gabriel Braga.Apoie o RdM e receba recompensas exclusivas: https://apoia.se/rdmCITADOS NO PROGRAMA:Absentia (2011)O Espelho (2013)Hush: A Morte Ouve (2016)O Sono da Morte (2016)Ouija: Origem do Mal (2016)Jogo Perigoso (2017)Doutor Sono (2019)A Vida de Chuck (2024)Citações off topic:O Quarto de Jack (2015)O Exorcista – O Devoto (2023)O Nevoeiro (2007)Ouija: O Jogo dos Espíritos (2014)Sinédoque, Nova York (2008)EPISÓDIOS CITADOS:RdMCast #271 – A Maldição da Mansão BlyRdMCast #320 – Missa da Meia-NoiteRdMCast #424 – A Casa de Usher: Mike Flanagan e o PoeversoRdMCast #426 – O Exorcista: o devoto – David Gordon Green, o que você fez?RdMCast #515 – 1978: os horrores da ditadura argentinaRdMCast #487 – Herege: quando os mórmons encaram Hugh GrantRdMCast #420 – Franquia Cloverfield: o universo que nunca foiRdMCast #240 – Doutor Sono: a doce vingança de Stephen KingSiga o RdMYoutube: https://www.youtube.com/c/Rep%C3%BAblicadoMedoInstagram: @republicadomedoTwitter: @RdmcastEntre em contato através do: contato@republicadomedo.com.brLoja do RdMConheça nossos produtos: https://lojaflutuante.com.br/?produto=RdmPODCAST EDITADO PORFelipe LourençoESTÚDIO GRIM – Design para conteúdo digitalPortfólio: https://estudiogrim.com.br/Instagram: @estudiogrimContato: contato@estudiogrim.com.br
No episódio 326 do PQU Podcast, apresentamos e discutimos 9 tópicos relevantes acerca do TDAH em indivíduos do sexo feminino. Embora o tema ainda desperte mais perguntas do que respostas, já existem informações relevantes acerca de peculiaridades do TDAH nessa população que podem contribuir para a prática psiquiátrica. Não perca!
These Ancient Manifestation Secrets Change EVERYTHING About Law of Attraction - Gregg BradenEnglishIn this video, author and researcher Gregg Braden redefines the Law of Attraction based on what he describes as "ancient secrets." He argues that effective manifestation doesn't rely on positive thinking alone, but on the coherence between the heart and the brain.Braden explains that the heart's magnetic field is thousands of times stronger than the brain's, making emotion the true engine of creation. The key is to "feel" as if the desire has already been fulfilled, rather than simply asking for it. This practice aligns our energy with the quantum field (or "divine matrix") that connects everything.He proposes that the human body is an advanced technology and that we possess an innate power to create our reality—a potential he suggests has been suppressed throughout history. The video challenges viewers to move beyond mere "wanting" and to use the combined power of thoughts and emotions to actively shape their lives. While his ideas integrate scientific concepts, they are primarily viewed within the realm of spirituality.===PortuguêsNeste vídeo, Gregg Braden, autor e investigador, redefine a Lei da Atração com base no que descreve como "segredos antigos". Ele argumenta que a manifestação eficaz não depende apenas do pensamento positivo, mas sim da coerência entre o coração e o cérebro.Braden explica que o campo magnético do coração é milhares de vezes mais forte que o do cérebro, tornando a emoção o verdadeiro motor da criação. A chave é "sentir" que o desejo já foi realizado, em vez de simplesmente pedi-lo. Esta prática alinha a nossa energia com a do campo quântico (ou "matriz divina") que conecta tudo.Ele propõe que o corpo humano é uma tecnologia avançada e que temos um poder inato para criar a nossa realidade, um potencial que, segundo ele, foi suprimido ao longo da história. O vídeo desafia os espetadores a transcenderem o simples "querer" e a usarem o poder combinado de pensamentos e emoções para moldar ativamente as suas vidas. Embora as suas ideias integrem conceitos científicos, são maioritariamente vistas no campo da espiritualidade.
Um ataque a tiros em um ônibus na cidade de Jerusalém resultou na morte de cinco pessoas e deixou pelo menos onze feridos. De acordo com informações da polícia de Israel, dois terroristas foram mortos no local. Nenhum grupo reivindicou o atentado até o momento. O ministro da Defesa israelense prometeu uma resposta contundente ao ocorrido.No Brasil, a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS ouvirá hoje Carlos Lupi, ex-ministro da Previdência Social. Durante seu depoimento, ele deve esclarecer as ações adotadas durante sua gestão para fiscalizar descontos associativos nos benefícios previdenciários. Ele ocupou o cargo entre 2023 e 2025 e pediu demissão logo após a revelação do esquema fraudulento pela Polícia Federal.Ainda nesta segunda-feira, o presidente Lula participará de uma reunião virtual com os países membros do Brics. A agenda inclui discussões sobre a COP30 no Brasil em novembro deste ano e conflitos internacionais como as guerras na Ucrânia e Faixa de Gaza. Embora não esteja oficialmente na pauta, tarifas impostas pelos Estados Unidos podem ser abordadas.
LEITURA BÍBLICA DO DIA: GÊNESIS 42:29-36 PLANO DE LEITURA ANUAL: SALMOS 146–147; 1 CORÍNTIOS 15:1-28 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Ulysses S. Grant, ex-presidente dos EUA, no dia em que seu parceiro de negócios surripiou todas as suas economias, revelou: “Nesta manhã, pensei que tinha muito dinheiro; agora não sei se tenho um dólar”. Meses depois, Grant foi diagnosticado com câncer incurável. Preocupado em sustentar sua família, aceitou uma oferta do autor Mark Twain para publicar suas memórias, o que foi completado uma semana antes de ele partir. A Bíblia nos fala de outra pessoa que enfrentou grandes dificuldades. Jacó acreditava que seu filho José morrera “despedaçado” por um “animal selvagem” (GÊNESIS 37:33). Depois seu filho Simeão foi mantido cativo num país estrangeiro, e Jacó temia que seu filho Benjamim também lhe fosse tirado. Vencido, ele gritou: “Tudo está contra mim!” (42:36). Mas não era assim. Mal sabia Jacó que seu filho José estava bem vivo e que Deus trabalhava “nos bastidores” para restaurar a família dele. Essa história ilustra como podemos confiar no Senhor mesmo quando não podemos vê-lo em nossas circunstâncias. As memórias de Grant tornaram-se um grande sucesso e sua família ficou bem amparada. Embora ele não tenha vivido para ver isso, sua esposa sim. Nossa visão é limitada, mas a de Deus não. E com Jesus como nossa esperança, “se Deus é por nós, quem será contra nós?” (ROMANOS 8:31). Que possamos colocar nossa confiança nele hoje. Por: JAMES BANKS
O cronista do Expresso não tem grande esperança de que algo mude no combate aos incêndios e na desertificação do interior: “O problema em Portugal é que, quando se faz uma comissão, ela apresenta as suas conclusões e elas vão imediatamente para a gaveta”See omnystudio.com/listener for privacy information.