POPULARITY
Categories
Monzón se convierte este fin de semana en capital literaria con la XXXI Feria del Libro Aragonés, un encuentro repleto de presentaciones, firmas, talleres y actividades para todas las edades. El pregón corre a cargo de Víctor Juan Borroy, que además recibirá un homenaje en el Paseo de las Letras. Los lectores podrán disfrutar de autores como Miguel Mena, Luz Gabás o Ángel Júlvez Pardos, junto a propuestas familiares que llenarán la feria de creatividad y lectura.
No episódio de hoje, gravado direto de Belém durante a COP30, o Tempo Virou mergulha num dos universos visuais mais bonitos da Amazônia: as letras pintadas nos barcos. Nossa convidada é Fernanda Martins, designer, pesquisadora e diretora do Instituto Letras que Flutuam — o projeto que mapeia e valoriza o trabalho dos abridores de letras, os artistas que criam os nomes e ornamentos coloridos que fazem parte da paisagem dos rios amazônicos.
No podcast do PublishNews desta semana, conversamos sobre o impacto das premiações literárias na carreira dos autores. Com Beatriz Bracher, várias vezes premiada, o mais recente com o Prêmio Machado de Assis da Biblioteca Nacional. com o livro Guerra — I: Ofensiva paraguaia e reação aliada novembro de 1864 a março de 1866 (Editora 34). E Marcílio França Castro, vencedor também de diversos prêmios entre eles o Prêmio São Paulo de Literatura, como Melhor Romance de Estreia do Ano de 2024 por O Último dos Copistas (Companhia das Letras) e também Rogério Pereira, jornalista, editor e escritor, jurado, curador, e finalista do Prêmio São Paulo de Literatura. Eles discutem como esses prêmios podem aumentar a visibilidade e as vendas dos livros, mas também a complexidade do processo de seleção e a insegurança dos escritores. Os participantes refletem sobre a relação entre escritores e editoras, o reconhecimento crítico e a busca por validação no mundo literário, além de abordar a dinâmica da literatura contemporânea e a influência das redes sociais.Este é um episódio 399 do Podcast do PublishNews do dia 2 de dezembro de 2025 gravado no dia 1 . Eu sou Fabio Uehara e esse episódio conta com a participação de Guilherme Sobota. Não se esqueça de assinar a nossa newsletter, nos seguir nas redes sociais: Instagram, Linkedin, Facebook e TikTok. Todos os dias com novos conteúdos para você. E também nos siga no YouTube ou no Spotify, onde você pode comentar, dar sugestões até 5 estrelas. Agora Beatriz Bracher, Marcílio França Castro e Rogério PereiraIndicações: Guerra — I - Ofensiva paraguaia e reação aliada novembro de 1864 a março de 1866 - Beatriz Bracher (editora 34) https://www.editora34.com.br/detalhe.asp?id=1282&busca=O último dos copistas - Marcílio França Castro (Companhia das Letras) https://n.companhiadasletras.com.br/livro/9788535936780/o-ultimo-dos-copistas-vencedor-do-premio-sao-paulo-de-literaturaAntes do silêncio e Na escuridão, amanhã - Rogério Pereira (Dublinense)https://www.dublinense.com.br/autor/rogerio-pereira/Este podcast é um oferecimento da MVB América Latina! Onde a inovação e tecnologia impulsionam o mercado do livro. Com a Pubnet, você ganha eficiência, agilidade e segurança em cada pedido.E quando o assunto é metadados… metadados é com Metabooks! Porque, no fim das contas, o propósito da MVB é um só: levar os livros até os leitores! https://pt.mvb-online.com/Já ouviu falar em POD, impressão sob demanda? Nossos parceiros da UmLivro são referência dessa tecnologia no Brasil, que permite vender primeiro e imprimir depois; reduzindo custos com estoque, armazenamento e distribuição. Com o POD da UmLivro, você disponibiliza 100% do seu catálogo sem perder nenhuma venda. http://umlivro.com.bre também com o apoio da CBLA Câmara Brasileira do Livro representa editores, livreiros, distribuidores e demais profissionais do setor e atua para promover o acesso ao livro e a democratização da leitura no Brasil. É a Agência Brasileira do ISBN e possui uma plataforma digital que oferece serviços como: ISBN, Código de Barras, Ficha Catalográfica, Registro de Direito Autoral e Carta de Exclusividade. https://cbl.org.br
Hola mi gente! Today we are going to read, translate and listen The Song "La Cleptómana" by Los Hermanos Rosario. I will be reading the song in Spanish very slowly and you will try to understand word by word. You will be learning some interesting words and new vocabulary and also you will be improving your listening skills in Spanish. I will translate the song in English and then read in Spanish again in a normal speed but explaining some words at the same time.. You can support me and my podcast if you want:Donate with PayPal:https://www.paypal.com/paypalme/spanishwithdennisYou can buy me a cup of coffee here:https://www.buymeacoffee.com/spanishwithdennis¡Que problema el que tiene Ana Maria, esa cosa me da mucha nostalgia! (2x)Ella sufre de cleptomanía y todo lo que agarra se lo lleva pa' su casa (2x)Cuidado con María, la cleptómanaCuidado con María, la cleptómanaCuidado con María, la cleptómanaCuidado, la cleptómanaCon esa mujer, la cleptómanaCuidado con María, la cleptómanaCuidado con María, la cleptómanaCuidado con María, la cleptómanaA ella siempre se le presenta líos, ya tuvo un problema con TomasaEl domingo le presento al marido, inconsciente se lo llevó pa' su casaY cuidado con María, la cleptómanaCuidado con María, la cleptómanaCuidado, la cleptómanaCon esa mujer, la cleptómanaLa cleptómana fue donde Ramón, ese señor es el papá de Los Rosario (2x)Al otro día aparecimos todos metidos en el armarioAparecimos Rey, yo, Rafa, Tony y Luis todos metidos en el armarioCuidado con María, la cleptómanaCuidado con María, la cleptómanaCuidado con María, la cleptómanaCuidado, la cleptómanaCon esa mujer, la cleptómanaCuidado con ella, la cleptómanaCuidado, la cleptómanaCuidado con María, la cleptómanaLas mujeres no quieren hablar con ella, porque dicen que se roba los maridosComo todo lo que agarra se lo lleva, en su casa siempre tiene uno escondi'oCuidado con María, la cleptómanaCuidado con María, la cleptómanaCuidado, la cleptómanaCon esa mujer, la cleptómanaCuidado con María.The Link of The Song:https://www.youtube.com/watch?v=a_rI2ICValkMy new Youtube channel: Spanish with Dennishttps://www.youtube.com/channel/UCQVuRUMQGwtzBIp1YAImQFQMy new Discord server and chat and you can already join and write to me there:https://discord.gg/HWGrnmTmyCMy new Telegram channel and you can already join and write to me or comment there:https://t.me/SpanishwithDennisJoin my Patreon:https://www.patreon.com/spanishwithdennisSupport me by joining my podcasts supporter club on Spreaker:https://www.spreaker.com/podcast/slow-spanish-language--5613080/supportDonate with Boosty:https://boosty.to/spanishwithdennis/donateDonate with Donation Alerts:https://www.donationalerts.com/r/dennisespinosaDonate with Crypto currency:Bitcoin (BTC)1DioiGPAQ6yYbEgcxEFRxWm5hZJcfLG9V6USDT (ERC20)0xeb8f678c0b8d37b639579662bf653be762e60855USDT (TRC20)TXoQwsaiTGBpWVkyeigApLT8xC82rQwRCNEthereum (ETH)0xeb8f678c0b8d37b639579662bf653be762e60855If you have any other suggestions or recommendations on what other platform you can support me and my podcasts, please let me know. You can write to me on telegram.Thanks in advance!! Gracias por adelantado!My other podcasts you can find it on different platforms and apps:1- Comprehensible Spanish Language Podcast2 - Crazy Stories in Spanish Podcast3 - TPRS Spanish Stories
Elena Domínguez, directora del programa 'Perros y Letras', que refuerza su presencia en Tres Cantos
La literatura de naturaleza es un género que no deja de crecer, también aquí, en Canarias. Con los años, este tipo de escritura se ha ido fortaleciendo, y en parte es gracias a iniciativas como el Encuentro Letras Verdes. Un evento que cada año se celebra en Buenavista, Los Silos y San Miguel de Abona y que, de la mano de varios escritores, profundiza en un género tan interesante como necesario. En este programa especial de Palique, hablamos de medio ambiente, de escritura, de aves y de sonidos con cuatro invitados muy especiales: Juanjo Ramos (coordinador de Letras Verdes), Luci Romero (gestora cultural y escritora), Antonio Sandoval (escritor y ornitólogo) y Carlos de Hita (especialista en paisajes sonoros y escritor). ¿Preparados para escribir en letras verdes? ¡Arrancamos! CROWFUNDING PALIQUE DIVULGATIVO: https://www.gofundme.com/f/palique-divulgativo INSTAGRAM: Palique Divulgativo: https://www.instagram.com/pdivulgativo/ TWITTER: Palique Divulgativo: https://x.com/PDivulgativo Rafael Suárez: https://x.com/rafsuafu Daniel Prieto: https://x.com/100cerosblog Víctor de León: https://x.com/BiodiverSiTal Adrián Flores: https://x.com/adrifloresrvl
A morte de 121 pessoas no Complexo do Alemão e Penha, na operação policial mais letal do estado do Rio de Janeiro, nos convidou a pensar nos adultos e crianças que vivem nessas comunidades e que têm a rotina, a saúde mental, a vida impactada por operações policiais cada vez mais frequentes -- além daquelas que sofrem diferentes tipos de violências e perdem entes queridos. É sobre esse tema o episódio com Eliana Sousa Silva, convidada do Podcast da Semana, da Gama.Eliana Sousa Silva é fundadora e diretora da Redes da Maré, uma instituição da sociedade civil que produz ações em busca de qualidade de vida e garantia de direitos para os mais de 140 mil moradores das 15 favelas da Maré. Pesquisadora em segurança pública, tem graduação em Letras, mestrado em Educação e doutorado em Serviço Social. Faz parte da Cátedra Patrícia Acioli (UFRJ) e integra o Centro de Estudos de Cidades - Laboratório Arq. Futuro do Insper. É Doutora Honoris Causa pela Queen Mary University of London e fez parte da Cátedra Olavo Setubal de Arte, Cultura, Ciência e Educação, no Instituto de Estudos Avançados da USP (IEA). Eliana chegou em Nova Holanda, uma das favelas do Complexo da Maré com a família aos 7 anos, onde morou por 30 anos.Na conversa com Gama, ela diz que operações policiais são reflexo de uma ausência anterior do estado, fala do dia a dia das populações das comunidades cariocas e traz caminhos possíveis de transformação dessa realidade de violência e abandono.Roteiro e apresentação: Luara Calvi Anic
A Rádio Terrana é um podcast do Pimentalab da Unifesp, um programa sobre ciências terranas, tecnopolíticas e experimentações em tempos de catástrofes. Encruzilhadas sonoras entre práticas científicas, ações de retomada e lutas pelo Comum.Sobre o episódio: Henrique Parra e Samira Correia entrevistam o professor Fernando Quiroga, para tratar de suas pesquisas e sobre tecnologias e educação, assim como seus impactos na formação ambígua de sujeitos e cidadãos.Fernando Lionel Quiroga é professor da Universidade Estadual de Goiás (UEG). Ele é da área de Fundamentos da Educação e atua no CEAR — o Centro de Ensino e Aprendizagem em Rede — como professor e pesquisador. Também faz parte do Programa de Pós-Graduação em Educação, Linguagens e Tecnologias, no campus de Anápolis. Tem doutorado e mestrado em Ciências pela UNIFESP, é graduado em Educação Física e Pedagogia, e ainda tem uma especialização em Psicopedagogia Institucional. Seus temas de pesquisa giram em torno de educação e tecnologias, políticas educacionais, sociologia da educação e teoria crítica da tecnologia. Ele também escreve como colunista no Blog Brasil 247 (https://www.brasil247.com/authors/fernando-lionel-quiroga), trazendo reflexões sobre educação e sociedade.Samira Correia da Silva é mestranda em Ciências Sociais pela Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade Federal de São Paulo (EFLCH-UNIFESP), sob orientação do professor Henrique Parra. Atualmente pesquisa sobre plataformização e cibermediação no ensino médio público de São Paulo.Ficha Técnica:Participantes da entrevista: Fernando Quiroga, Henrique Parra e Samira Correia.Captação, edição e montagem: Gustavo CardozoProdução:Pimentalab (Laboratório de Tecnologia, Política e Conhecimento, UNIFESP): https://www.pimentalab.net ;Apoio:UNIFESP - PIBEX e Rede Lavits (Latinoamericana de Estudos em Vigilância, Tecnologia e Sociedade): https://www.lavits.org
Um grande resumo de todo o período entre 1964 a 1985! Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre o que foi a Ditadura Militar.-Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahoraConheça o meu canal no YouTube e assista o História em Dez Minutos!https://www.youtube.com/@profvitorsoaresConheça meu outro canal: História e Cinema!https://www.youtube.com/@canalhistoriaecinemaOuça "Reinaldo Jaqueline", meu podcast de humor sobre cinema e TV:https://open.spotify.com/show/2MsTGRXkgN5k0gBBRDV4okCompre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"!https://a.co/d/47ogz6QCompre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão":https://amzn.to/4a4HCO8PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.comApresentação: Prof. Vítor Soares.Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre)REFERÊNCIAS USADAS:- CAPELATO, Maria Helena Rolim. O golpe de 1964 e a ditadura militar. São Paulo: Editora Contexto, 2014.- FICO, Carlos. O grande irmão: da Operação Brother Sam aos anos de chumbo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004.- GASPARI, Elio. A ditadura escancarada. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.- NAPOLITANO, Marcos. 1964: História do regime militar brasileiro. São Paulo: Contexto, 2014.- REIS, Daniel Aarão. Ditadura militar, esquerdas e sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2014.
Radio Monk ! El Aire Se Crea !
En Uruguay, durante décadas, la respuesta a “¿en qué ahorro?” fue automática: cambio los pesos a dólares. Pero el contexto cambió: inflación controlada, tasas en pesos reales positivas, un dólar planchado y cada vez más instrumentos en moneda local. Para colmo, economistas como el ministro Oddone salieron a decir abiertamente que hoy es muchísimo más rentable ahorrar en pesos que en dólares. En este episodio del Podcast del Club del Inversor te cuento, de forma clara: Por qué culturalmente siempre corrimos al dólar. Qué cambió en la economía uruguaya para empezar a mirar al peso con más cariño. Qué significa realmente “poder de compra” y por qué tus pesos en la caja de ahorro pierden valor todos los días. Cómo funcionan las Letras de Regulación Monetaria (LRM): ventajas, desventajas y para quién tienen sentido. Los fondos en pesos más usados hoy: Centenario, Itaú Asset Liquidez, Sura y qué lugar ocupan en tu estrategia. Por qué el plazo fijo dejó de ser una buena opción en muchos casos. Qué rol juegan las Unidades Indexadas (UI) y cuándo pueden servir. Otras opciones en pesos con más riesgo. La idea es ayudarte a entender qué lugar puede tener cada uno dentro de tu portafolio y cómo usar los pesos para preservar y mejorar tu poder de compra en el corto y mediano plazo. Enlaces Relacionados Declaración en Telemundo / Teledoce“Oddone dijo que el gobierno no puede hacer nada para evitar la baja del dólar y aconsejó ahorrar en pesos uruguayos.” https://www.teledoce.com/telemundo/economia/oddone-dijo-que-el-gobierno-no-puede-hacer-nada-para-evitar-la-baja-del-dolar-y-ademas-aconsejo-ahorrar-en-pesos-uruguayos/ Declaración en Montevideo Portal“Oddone instó a ahorrar en pesos porque es muchísimo más rentable que en dólares.” https://www.montevideo.com.uy/Noticias/Oddone-insto-a-ahorrar-en-pesos-porque-es-muchisimo-mas-rentable-que-en-dolares-uc938520 La entrada [288] ¿Invertir en pesos uruguayos? Opciones en 2025 se publicó primero en .
Mircea Cărtărescu est né en Roumanie en 1956. Poète, romancier, critique littéraire, il a publié une trentaine de livres, traduits dans plus de vingt langues et il a été récompensé, entre autres, par le prix Formentor de las Letras. À l'occasion du festival «Un week-end à l'Est», dont l'invité d'honneur est Bucarest, il vient aussi présenter la réédition de son roman culte paru en 1999 «L'aile gauche», premier volume de la trilogie «Orbitor». Traduction du roumain par Laure Hinckel. À Bucarest, dans les années 1960, le narrateur, nommé Mircea, crée de toutes pièces un pays imaginaire. Un monde de merveilles et de cauchemars, truffé de passages cachés, de tapisseries envoûtantes et de papillons prodigieux. Il nous entraîne dans un voyage mystique à travers son enfance, ses souvenirs d'hospitalisation à l'adolescence, la préhistoire de sa famille, un cirque itinérant, la police secrète, des armées de zombies, des pilotes de chasse américains, la scène jazz underground de La Nouvelle-Orléans et la mise en place du régime communiste. Cet univers kaléidoscopique, à la fois étrangement familier et radicalement nouveau, est une expérience dont le lecteur sort secoué et transformé. L'Aile gauche est le premier volume de la trilogie «Orbitor». (Présentation des éditions Denoël)
Cada viernes, para poner colofón a la semana, el equipo habitual de Las Cinco Letras trae sus recomendaciones a El Enfoque para preparar el fin de semana. Fernando Rodríguez Lafuente, crítico literario y de cine nos trae las mejores películas y libros, tanto clásicos como últimas novedades. Emilio del Río nos recomienda la serie de la semana y todo trufado con las recomendaciones culinarias de Carlos Maribona, uno de los críticos gastronómicos de referencia en nuestro país. Helena Cortés nos habla de las mejores series nacionales e internacionales. La pequeña pantalla también cabe en Las Cinco Letras. Las Cinco Letras, las que componen la palabra RADIO, ponen el broche de oro cada semana en El Enfoque con Jesús Clemente Rubio.
LETRAS Y CORCHEAS con Hernan y Mario Dobry 27-11-2025
Miguel Ángel González Suárez te presenta el Informativo de Primera Hora en 'El Remate', el programa matinal de La Diez Capital Radio que arranca tu día con: Las noticias más relevantes de Canarias, España y el mundo, analizadas con rigor y claridad. Miguel Ángel González Suárez te presenta el Informativo de Primera Hora en 'El Remate', el programa matinal de La Diez Capital Radio que arranca tu día con: Las noticias más relevantes de Canarias, España y el mundo, analizadas con rigor y claridad. Hoy hace 2 años: Impulso a la vivienda en Canarias: más de 2.000 casas nuevas en dos años. Hoy se cumplen 1.385 días del cruel ataque e invasión de Rusia a Ucrania. 3 años y 275 días. Hoy es viernes 28 de noviembre de 2025. Día de No Comprar Nada. El último viernes de noviembre se celebra el Día Mundial Sin Compras. Por sus siglas en inglés BND, Buy Nothing Day es una jornada mundial de protestas en la que se invita a toda la población a no consumir nada con la finalidad de denunciar el actual modelo de producción y consumo y promover formas de consumo alternativo. Coincide precisamente con el Black Friday, uno de los días de más consumo del año. En los últimos años también se han unido activistas del movimiento ecologista, bajo la máxima de que el problema medioambiental proviene del consumismo exacerbado. 1660.- Se funda en Londres la Royal Society. 1814.- El diario The Times se convierte en el primero del mundo en imprimirse con una máquina de vapor. 1893.- Las mujeres de Nueva Zelanda votan por primera vez en la historia en unas elecciones nacionales, aunque no se les permite ser candidatas. 1936.- Guerra Civil. El dramaturgo Pedro Muñoz Seca es fusilado en Paracuellos del Jarama (Madrid). 1943.- Comienza la Conferencia de Teherán entre Churchill, Roosevelt y Stalin para la organización del mundo tras la prevista victoria de los aliados. 1960.- Mauritania consigue la independencia de Francia. 1994.- El escritor peruano Mario Vargas Llosa obtiene el Premio Cervantes, máximo galardón de las Letras hispanas. 2001.- Los presidentes José María Aznar y George Bush sellan en la Casa Blanca la cooperación entre EEUU y España en materia de terrorismo. 2010.- La web Wikileaks filtra 250.000 documentos que revelan que el Gobierno de EEUU dio instrucciones a sus diplomáticos para que espiasen a políticos extranjeros y altos funcionarios de la ONU. 2019.- El Parlamento Europeo declara la emergencia climática en la UE. Santoral para el 28 de noviembre: santos Honesto, Urbano, Andrés, Félix, Esteban y Basilio. Putin exige a Kiev abandonar los territorios ocupados y "promete" que Rusia no atacará Europa. Francia recupera el servicio militar, como ya están haciendo otros países europeos. Venezuela revoca el permiso para operar en el país a las aerolíneas Iberia, TAP, Avianca, Latam, Turkish y GOL. El Supremo envía a prisión provisional y sin fianza a Ábalos y Koldo García al ver aumentado el riesgo de fuga. Gobierno, UGT y CSIF firman la subida salarial pactada para los empleados públicos: un 11% acumulado hasta 2028. Aldama aporta "pruebas" en la Audiencia Nacional y dice que Torres "debería estar preocupado" por la trama de mascarillas. PP, Vox y Junts tumban la senda de estabilidad y exponen la debilidad del Gobierno para aprobar sus Presupuestos. Pérez Llorca es investido como president de la Generalitat Valenciana gracias al apoyo de Vox. Canarias pierde 200 millones tras el rechazo a la senda de estabilidad en el Congreso. La diputada de Coalición Canaria Cristina Valido votó a favor del techo de gasto del Gobierno central. Cerca del 30% de las viviendas en Canarias son compradas por extranjeros La inversión es el principal motivo en el 65% de los casos que lleva a los compradores de vivienda a solicitar una hipoteca. Los notarios lo confirman: el precio de la vivienda en Canarias se disparó un 22%. La compraventa de vivienda en Canarias ha caído un 3,2%. Desalojadas varias facultades del campus de Tafira de la ULPGC tras recibir un correo electrónico que amenaza con “una masacre” La Policía Nacional ha activado el protocolo de seguridad establecido para este tipo de incidentes. Electric Light Orchestra - Last Train to London. Éxito indiscutible y número 1 en todas las listas musicales de 1979
Cheguei no TCC, e agora? É o quadro do Sopa de Letras que traz conversas sobre a elaboração do TCC em diferentes áreas do curso de Letras. No episódio de hoje, Maryanna Almeida conta como foi desenvolver seu TCC na área de análise do discurso.Acompanhe o PET Letras nas redes sociais:Instagram: @petletras.ufrgsWebsite: https://www.ufrgs.br/pet-letras/
Você já parou pra pensar quem traduz os livros que você lê e como esse trabalho molda a forma como entende o mundo? Neste episódio, Lívia Mendes e Lidia Torres irão nos conduzir em uma viagem no tempo para entendermos como os textos gregos e latinos chegam até nós. Vamos descobrir por que traduzir é sempre também interpretar, criar e disputar sentidos. Conversamos com Andrea Kouklanakis, professora permanente na Hunter College, Nova York, EUA, e Guilherme Gontijo Flores, professor da Universidade Federal do Paraná. Eles compartilharam suas trajetórias no estudo de línguas antigas, seus desafios e descobertas com o mundo da tradução e as questões políticas, históricas e estéticas que a prática e as teorias da tradução abarcam. Esse episódio faz parte do trabalho de divulgação científica que a Lívia Mendes desenvolve no Centro de Estudos Clássicos e Centro de Teoria da Filologia, vinculados ao Instituto de Estudos da Linguagem e ao Instituto de Estudos Avançados da Unicamp, financiado pelo projeto Mídia Ciência da FAPESP, a quem agradecemos pelo financiamento. O roteiro foi escrito por Lívia Mendes e a revisão é de Lidia Torres e Mayra Trinca. A edição é de Daniel Rangel. Se você gosta de literatura, história, tradução ou quer entender novas formas de aproximar o passado do presente, esse episódio é pra você. __________________________________________________________________ ROTEIRO [música, bg] Lívia: Quem traduziu o livro que você está lendo? Lívia: E se você tivesse que aprender todas as línguas dos clássicos que deseja ler? Aqueles livros escritos em russo, alemão ou qualquer outra língua diferente da sua? Lívia: E aqueles livros das literaturas que foram escritas em línguas que chamamos antigas, como o latim e o grego? Lidia: A verdade é que, na maioria das vezes, a gente não pensa muito sobre essas questões. Mas, no Brasil, boa parte dos livros que lemos, tanto literários quanto teóricos, não chegaria até a gente se não fossem os tradutores. Lidia: Essas obras, que fazem parte de todo um legado social, filosófico e cultural da nossa sociedade, só chegaram até nós por causa do trabalho cuidadoso de pesquisadores e tradutores dessas línguas, que estão tão distantes, mas ao mesmo tempo, tão próximas de nós. [música de transição] Lívia: Eu sou a Lívia Mendes. Lidia: E eu sou a Lidia Torres. Lívia: Você já conhece a gente aqui do Oxigênio e no episódio de hoje vamos explorar como traduzimos, interpretamos e recebemos textos da Antiguidade greco-romana. Lidia: E, também vamos pensar por que essas obras ainda hoje mobilizam debates políticos, culturais e estéticos. Lívia: Vem com a gente explorar o mundo da antiguidade greco-romana que segue tão presente na atualidade, especialmente por meio da tradução dos seus textos. [vinheta O2] Andrea [1:05-2:12]: Então, meu nome é Andrea Kouklanakis e, eu sou brasileira, nasci no Brasil e morei lá até 21 anos quando eu emigrei para cá. Lívia: O “cá” da Andrea é nos Estados Unidos, país que ela se mudou ainda em 1980, então faz um tempo que ela mora fora do Brasil. Mas mesmo antes de se mudar, ela já tinha uma experiência com o inglês. Andrea Kouklanakis: Quando eu vim pra cá, eu não tinha terminado faculdade ainda, eu tinha feito um ano e meio, quase dois anos na PUC de São Paulo. Ah, e mas chegou uma hora que não deu mais para arcar com a responsabilidade financeira de matrícula da PUC, de mensalidades, então eu passei um tempo trabalhando só, dei aulas de inglês numa dessas escolas assim de business, inglês pra business people e que foi até legal, porque eu era novinha, acho que eu tinha 18, 19 anos e é interessante que todo mundo era mais velho que eu, né? Os homens de negócios, as mulheres de negócio lá, mas foi uma experiência legal e que também, apesar de eu não poder estar na faculdade daquela época, é uma experiência que condiz muito com o meu trabalho com línguas desde pequena. Lívia: Essa que você ouviu é a nossa primeira entrevistada no episódio de hoje, a professora Andrea Kouklanakis. Como ela falou ali na apresentação, ela se mudou ainda jovem pros Estados Unidos. Lidia: E, como faz muito tempo que ela se comunica somente em inglês, em alguns momentos ela acaba esquecendo as palavras em português e substitui por uma palavra do inglês. Então, a conversa com a Andrea já é um início pra nossa experimentação linguística neste episódio. Andrea Kouklanakis: Eu sou professora associada da Hunter College, que faz parte da cidade universitária de Nova York, City University of New York. E eles têm vários campus e a minha home college é aqui na Hunter College, em Manhattan. Eh, eu sou agora professora permanente aqui. Lívia: A professora Andrea, que conversou com a gente por vídeo chamada lá de Nova Iorque, contou que já era interessada por línguas desde pequena. A mãe dela trabalhava na casa de uma professora de línguas, com quem ela fez as primeiras aulas. E ela aprendeu também algumas palavras da língua materna do seu pai, que é grego e mais tarde, estudou francês e russo na escola. Lidia: Mas, além de todas essas línguas, hoje ela trabalha com Latim e Grego.Como será que essas línguas antigas entraram na vida da Andrea? Andrea Kouklanakis: Então, quando eu comecei aqui na Hunter College, eu comecei a fazer latim porque, bom, quando você tem uma língua natal sua, você é isenta do requerimento de línguas, que todo mundo tem que ter um requerimento de língua estrangeira na faculdade aqui. Então, quando eu comecei aqui, eu fiquei sabendo, que eu não precisava da língua, porque eu tinha o português. Mas, eu falei: “É, mas eu peguei pensando a língua é o que eu quero, né?” Então, foi super assim por acaso, que eu tava olhando no catálogo de cursos oferecidos. Aí eu pensei: “Ah, Latim, OK. Why not?. Por que não, né? Uma língua antiga, OK. Lívia: A professora Andrea, relembrando essa escolha por cursar as disciplinas de Latim, quando chegou na Hunter College, percebeu que ela gostou bastante das aulas por um motivo afetivo e familiar com a maneira com que ela tinha aprendido a língua portuguesa aqui no Brasil, que era diferente da forma como seus colegas estadunidenses tinham aprendido o inglês, sem muita conexão com a gramática. Lidia: Ela gostava de estudar sintaxe, orações subordinadas e todas essas regras gramaticais, que são muito importantes pra quem quer estudar uma língua antiga e mais pra frente a gente vai entender bem o porquê. [som de ícone] Lívia: sintaxe, é a parte da gramática que estuda como as palavras se organizam dentro das frases pra formar sentidos. Ela explica quem é o sujeito, o que é o verbo, quais termos completam ou modificam outros, e assim por diante. [som de ícone]: Lívia: Oração subordinada é uma frase que depende de outra para ter sentido completo. Ela não “anda sozinha”: precisa da oração principal pra formar o significado total. [música de transição] Lidia: E, agora, você deve estar se perguntando, será que todo mundo que resolve estudar língua antiga faz escolhas parecidas com a da professora Andrea? Lidia: É isso que a gente perguntou pro nosso próximo entrevistado. Guilherme Gontijo: Eu sou atualmente professor de latim na UFPR, no Paraná, moro em Curitiba. Mas, eu fiz a minha graduação em letras português na UFES, na Federal do Espírito Santo. E lá quando eu tive que fazer as disciplinas obrigatórias de latim, eu tinha que escolher uma língua complementar, eu lembro que eu peguei italiano porque eu estudava francês fora da universidade e eu tinha que estudar o latim obrigatório. Estudei latim com Raimundo Carvalho. Lívia: Bom, parece que o Guilherme teve uma trajetória parecida com a da Andrea e gostar de estudar línguas é uma das premissas pra se tornar um estudioso de latim e de grego. Lidia: O professor Raimundo de Carvalho, que o Guilherme citou, foi professor de Latim da Federal do Espírito Santo. Desde a década de 80 ele escreve poesias e é um importante estudioso da língua latina. Ele quem traduziu a obra Bucólicas, do Vírgílio, um importante poeta romano, o autor da Eneida, que talvez você já deva ter ouvido falar. O professor Raimundo se aposentou recentemente, mas segue trabalhando na tradução de Metamorfoses, de outro poeta romano, o Ovídio. Lívia: O Guilherme contou o privilégio que foi ter tido a oportunidade de ser orientado de perto pelo professor Raimundo. Guilherme Gontijo: Eu lembro que eu era um aluno bastante correto, assim, eu achava muito interessante aprender latim, mas eu estudei latim pensando que ele teria algum uso linguístico pras pessoas que estudam literatura brasileira. E quando ele levou Catulo pra traduzir, eu lembro de ficar enlouquecido, assim, foi incrível e foi a primeira vez na minha vida que eu percebi que eu poderia traduzir um texto de poema como um poema. E isso foi insistivo pra mim, eu não tinha lido teoria nenhuma sobre tradução. Lívia: Um episódio sobre literatura antiga traz esses nomes diferentes, e a gente vai comentando e explicando. O Catulo, que o Guilherme citou, foi um poeta romano do século I a.C.. Ele é conhecido por escrever odes, que são poemas líricos que expressam admiração, elogio ou reflexão sobre alguém, algo ou uma ideia. A obra do Catulo é marcada pelos poemas que ele dedicou a Lésbia, figura central de muitos dos seus versos. Guilherme Gontijo: Eu fiz as duas disciplinas obrigatórias de latim, que é toda a minha formação oficial de latim, acaba aí. E passei a frequentar a casa do Raimundo Carvalho semanalmente, às vezes duas vezes por semana, passava a tarde inteira tendo aula de latim com ele, lendo poetas romanos ou prosa romana e estudava em casa e ele tirava minhas dúvidas. Então, graças à generosidade do Raimundo, eu me tornei latinista e eu não tinha ideia que eu, ainda por cima, teria ali um mestre, porque ele é poeta, é tradutor de poesia. Lidia: Essa conexão com a língua latina fez o Guilherme nunca mais abandonar a tradução. Ele disse que era uma forma natural de conseguir conciliar o seu interesse intelectual acadêmico e o lado criativo, já que desde o início da graduação ele já era um aspirante a poeta. Lívia: É importante a gente lembrar que o Guilherme tem uma vasta carreira como autor, poeta e tradutor e já vamos aproveitar pra deixar algumas dicas dos livros autorais e dos autores que ele traduziu. Lívia: Guilherme é autor dos poemas de carvão :: capim (2018), Todos os nomes que talvez tivéssemos (2020), Arcano 13 em parceria com Marcelo Ariel. Ele também escreveu o romance História de Joia (2019) e os livros de ensaios Algo infiel: corpo performance tradução (2017) em parceria com Rodrigo Gonçalves e A mulher ventriloquada: o limite da linguagem em Arquíloco (2018). Se aventurou pelo infanto-juvenil com os livros A Mancha (2020) e o Coestelário (2021), ambos em parceria com Daniel Kondo. E traduziu autores como Safo, Propércio, Catulo, Horácio, Rabelais e Whitman. Lidia: Os poetas Rabelais e Whitman são autores modernos, viveram nos séculos XVI e XIX, já os outros poetas são da antiguidade romana, aquele período aproximadamente entre o século IV a.C. e o século V d.C. Lívia: Então, o Guilherme traduz tanto textos de línguas modernas quanto de línguas antigas. E, a gente perguntou pra ele se existe alguma diferença no trabalho do tradutor quando vai traduzir um texto de uma língua moderna, que está mais próxima de nós no tempo, e quando vai traduzir do latim ou do grego, que são línguas mais distantes temporalmente. Lívia: O Guilherme falou que quando ele vai traduzir de uma língua moderna pra outra língua moderna existem duas possibilidades: traduzir diacronicamente, que é quando o tradutor escreve o texto na língua produzida como se fosse da época mesmo que ele foi escrito. E a outra possibilidade é traduzir deslocando o autor temporalmente, e fazendo a linguagem do texto conversar com a linguagem contemporânea. Lidia: Pode parecer um pouco confuso de início, mas ouve só o exemplo do Guilherme da experiência de tradução que ele teve com o Rimbaud, que é um autor francês. Guilherme Gontijo: Por exemplo, fui traduzir Rimbaud, o Rimbaud do século XIX. Quando eu vou traduzir, eu posso tentar traduzir pensando diacronicamente e aí eu vou tentar traduzir o Rimbaud pra ele parecer um poeta do século XIX em português. E aí eu vou dar essa sensação de espaço temporal pro leitor contemporâneo agora. É, o Guilherme de Almeida fez um experimento genial assim, traduzindo o poeta francês François Villon para uma espécie de pastiche de galego-português, botando a linha temporal de modo que é isso, Villon é difícil para um francês ler hoje, que a língua francesa já sofreu tanta alteração que muitas vezes eles leem numa espécie de edição bilíngue, francês antigo, francês moderno. A gente também tem um pouco essa dificuldade com o galego-português, que é a língua literária da Península ali pra gente, né? Ah, então essa é uma abordagem. Outra abordagem, eu acho que a gente faz com muito menos frequência, é tentar deslocar a relação da temporalidade, ou seja, traduzir Rimbaud, não para produzir um equivalente do Rimbaud, século XIX no Brasil, mas pra talvez criar o efeito que ele poderia criar nos seus contemporâneos imediatos. Lívia: Ou seja, a ideia aqui seria escrever um texto da maneira como se escreve hoje em dia, meio que transpondo a história no tempo. Lidia: Pra quem não conhece, fica aqui mais uma dica de leitura: o poeta francês Arthur Rimbaud, que o Guilherme citou, viveu entre 1854 e 1891 e escreveu quase toda sua obra ainda adolescente. Ele renovou a poesia moderna com imagens ousadas, experimentação formal e uma vida marcada pela rebeldia. Abandonou a literatura muito jovem e passou o resto da vida viajando e trabalhando na África. Lívia: Mas, e pra traduzir da língua antiga, será que esse dois caminhos também são possíveis? Guilherme Gontijo: Quando eu vou traduzir do latim, por exemplo, eu não tenho esse equivalente. Não existe o português equivalente de Propércio. O português equivalente de Propércio como língua literária é o próprio latim. Lívia: Ou seja, o que o Guilherme quis dizer é que não existe uma possibilidade de traduzir um texto latino como ele soava na antiguidade, porque o latim é a língua que originou as línguas modernas latinas, e a língua portuguesa é uma delas, junto com o espanhol, o francês e o italiano. Lidia: Mas, o que pode acontecer é uma classicização dos textos antigos e o Guilherme enfatizou que acontece muito nas traduções que a gente tem disponível do latim pro português. A classicização, nesses casos, é traduzir os textos da antiguidade com o português do século XVIII ou XIX, transformando esses textos em clássicos também pra nós. Guilherme Gontijo:Curiosamente, a gente, quando estuda os clássicos, a gente sempre fala: “Não, mas isso é moderno demais. Será que ele falaria assim?” Acho curioso, quando, na verdade, a gente vendo que os clássicos tão falando sobre literatura, eles parecem não ter esses pudores. Aliás, eles são bem menos arqueológicos ou museológicos do que nós. Eles derrubavam um templo e botavam outro templo em cima sem pensar duas vezes enquanto nós temos muito mais pudores. Então, a minha abordagem atual de traduzir os clássicos é muito tentar usar as possibilidades do português brasileiro, isso é muito marcado pra mim, uma das variedades do português brasileiro, que é a minha, né? De modo ativo. Lívia: Só pra dar um exemplo do que faz a língua soar clássica, seria o uso do pronome “tu” ao invés de “você”, ou, os pronomes oblíquos como “eu te disse” ou “eu te amo”, porque ninguém fala “eu lhe amo” no dia a dia. Lidia: E esse é justamente o ponto quando a gente fala de tradução do texto antigo. Eles não vão ter um equivalente, e a gente não tem como traduzir por algo da mesma época. Guilherme Gontijo: Então, a gente precisa fazer um exercício especulativo, experimental, pra imaginar os possíveis efeitos daqueles textos no seu mundo de partida, né? A gente nunca vai saber o sabor exato de um texto grego ou romano, porque por mais que a gente tenha dicionário e gramática, a gente não tem o afeto, aquele afeto minucioso da língua que a gente tem na nossa. Lívia: Essas questões de escolhas de tradução, que podem aproximar ou afastar a língua da qual vai se traduzir pra língua que será traduzida se aproximam das questões sociais e políticas que são intrínsecas à linguagem. [música de transição] Lidia: Assim como qualquer outro texto, os escritos em latim ou grego nunca serão neutros. Mesmo fazendo parte de um mundo tão distante da gente, eles reproduzem projetos políticos e identitários tanto da antiguidade quanto dos atuais. Andrea Kouklanakis: Eu acho que esse aspecto político e histórico dos estudos clássicos é interessante porque é uma coisa quando você tá fazendo faculdade, quando eu fiz pelo menos, a gente não tinha muita ideia, né? Você tava completamente sempre perdida no nível microscópico da gramática, né? De tentar a tradução, essas coisas, você tá só, completamente submersa nos seus livros, no seu trabalho de aula em aula, tentando sobreviver ao Cícero. Lívia: Como a Andrea explicou, os estudos que chamamos de filológicos, soam como uma ciência objetiva. Eles tentam achar a gênese de um texto correto, como uma origem e acabam transformando os estudos clássicos em um modelo de programa de império ou de colonização. Andrea Kouklanakis: Então, por exemplo, agora quando eu dou aula sobre o legado dos estudos clássicos na América Latina Agora eu sei disso, então com os meus alunos a gente lê vários textos primários, né, e secundários, que envolvem discurso de construção de nação, de construção de império, de construção do outro, que são tecidos com os discursos clássicos, né, que é essa constante volta a Atenas, a Roma, é, o prestígio dos estudos clássicos, né? Então, a minha pesquisa se desenvolveu nesse sentido de como que esses latino afro brasileiros, esses escritores de várias áreas, como que eles lidaram na evolução intelectual deles, na história intelectual deles, como que eles lidaram com um ramo de conhecimento que é o centro do prestígio. Eles mesmo incorporando a falta de prestígio completa. O próprio corpo deles significa ausência total de prestígio e como que eles então interagem com uma área que é o centro do prestígio, sabe? Lidia: Então, como você percebeu, a Andrea investiga como os escritores afro-latino-americanos negociaram essa tradição clássica, símbolo máximo de prestígio, com suas histórias incorporadas a um lugar sem prestígio, marcadas em seus corpos pelo tom de pele. Lívia: Esse exercício que a professora Andrea tem feito com seus alunos na Hunter College tem sido uma prática cada vez mais presente nos Estudos Clássicos da América Latina e aqui no Brasil. É um exercício de colocar um olhar crítico pro mundo antigo e não apenas como uma forma de simplesmente celebrar uma antiguidade hierarquicamente superior a nós e a nossa história. Lidia: Nesse ponto, é importante a gente pontuar que a professora Andrea fala de um lugar muito particular, porque ela é uma mulher negra, brasileira, atuando em uma universidade nos Estados Unidos e em uma área de estudos historicamente tradicional. Lívia: Ela relatou pra gente um pouco da sua experiência como uma das primeiras mulheres negras a se doutorar em Estudos Clássicos em Harvard. Andrea Kouklanakis: Eu também não queria deixar de dizer que, politicamente, o meu entendimento como classista foi mais ou menos imposto de fora pra mim, sobre mim como uma mulher de cor nos estudos clássicos, porque eu estava exatamente na década de final de 90, meio final de 90, quando eu comecei a fazer os estudos clássicos na Harvard e foi coincidentemente ali quando também saiu, acho que o segundo ou terceiro volume do Black Athena, do Bernal. E, infelizmente, então, coincidiu com eu estar lá, né? Fazendo o meu doutorado nessa época. E na época existiam esses chat rooms, você podia entrar no computador e é uma coisa estranha, as pessoas interagiam ali, né? O nível de antipatia e posso até dizer ódio mesmo que muitas pessoas expressavam pela ideia de que poderia existir uma conexão entre a Grécia e a África, sabe? A mera ideia. Era uma coisa tão forte sabe, eu não tinha a experiência ou a preparação psicológica de receber esse tipo de resposta que era com tantos ânimos, sabe? Lidia: Com esse relato, a professora Andrea revelou pra gente como o preconceito com a população negra é tão explícita nos Estados Unidos e como ela, mesmo tendo passado a infância e a adolescência no Brasil, sentiu mais os impactos disso por lá. Lívia: Mas, fora o preconceito racial, historicamente construído pelas nossas raízes de colonização e escravização da população negra, como estudiosa de Estudos Clássicos, foi nessa época que a Andrea percebeu que existia esse tipo de discussão e que ainda não estava sendo apresentada pra ela na faculdade. Andrea Kouklanakis: Depois que eu me formei, eu entrei em contato com a mulher que era diretora de admissão de alunos e ela confirmou pra mim que é eu acho que eu sou a primeira pessoa de cor a ter um doutorado da Harvard nos Estudos Clássicos. E eu acho que mesmo que eu não seja a primeira pessoa de cor fazendo doutorado lá, provavelmente eu sou a primeira mulher de cor. Lidia: Vamos destacar agora, alguns pontos significativos do relato da professora Andrea. [som de ícone] Lívia: O livro que ela citou é o Black Athena, do estudioso de história política Martin Bernal. A teoria criada pelo autor afirmava que a civilização clássica grega na realidade se originou de culturas da região do Crescente Fértil, Egito, Fenícia e Mesopotâmia, ao invés de ter surgido de forma completamente independente, como tradicionalmente é colocado pelos historiadores germânicos. [som de ícone] Lívia: Ao propor uma hipótese alternativa sobre as origens da Grécia antiga e da civilização clássica, o livro fomentou discussões relevantes nos estudos da área, gerando controvérsias científicas, ideológicas e raciais. [som de ícone] Lidia: Em contrapartida às concepções racistas vinda de pesquisadores, historiadores e classicistas conservadores, a professora Andrea citou também um aluno negro de Harvard, o historiador e classicista Frank Snowden Jr.. [som de ícone] Lívia: Entre seus diversos estudos sobre a relação de brancos e negros na antiguidade, está o livro Before Color Prejudice: The Ancient View of Black, em português, Antes do Preconceito Racial: A Visão Antiga dos Negros. Um aprofundamento de suas investigações sobre as relações entre africanos e as civilizações clássicas de Roma e da Grécia e demonstra que os antigos não discriminavam os negros por causa de sua cor. [som de ícone] Lidia: O livro lança luz pra um debate importantíssimo, que é a diferença de atitudes dos brancos em relação aos negros nas sociedades antigas e modernas, além de observar que muitas das representações artísticas desses povos se assemelham aos afro-americanos da atualidade. Andrea Kouklanakis: Mas, então é isso, então essa coisa política é uma coisa que foi imposta, mas a imposição foi até legal porque aí me levou a conhecer e descobrir e pesquisar essa área inteira, que agora é uma coisa que eu me dedico muito, que é olhar qual que é a implicação dos estudos clássicos na política, na raça, na história e continuando dando as minhas aulas e traduzindo, fazendo tradução, eu adoro tradução, então, esse aspecto do estudo clássico, eu sempre gostei. [música de transição] Lívia: O Guilherme também falou pra gente sobre essa questão política e histórica dos Estudos Clássicos, de que ficar olhando pro passado como objeto desvinculado, nos impede de poder articular essas discussões com a política do presente. Guilherme Gontijo: E acho que o resultado quando a gente faz isso é muitas vezes colocar os clássicos como defensores do status quo, que é o que o um certo império brasileiro fez no período de Dom Pedro, é o que Mussolini fez também. Quer dizer, vira propaganda de estado. Lidia: Mas, ao contrário, quando a gente usa os clássicos pra pensar as angústias do presente, a gente percebe que é uma área de estudos que pode ser super relevante e super viva pra qualquer conversa do presente. Lívia: E, na tradução e na recepção desses textos antigos, como será que essas questões aparecem? O Guilherme deu um exemplo pra gente, de uma tradução que ele fez do poeta romano Horácio. [som de ícone] Lidia: Horácio foi um poeta romano do século I a.C., famoso por escrever poesias nos formatos de Odes, Sátiras e Epístolas, e defendia a ideia do “justo meio” — evitar excessos e buscar a medida certa na vida. Guilherme Gontijo: Tô lembrando aqui de uma ode de Horácio, acho que esse exemplo vai ser bom. Em que ele termina o poema oferecendo um vai matar um cabrito pra uma fonte, vai oferendar um cabrito para uma fonte. E quando eu tava traduzindo, vários comentadores lembravam de como essa imagem chocou violentamente o século XIX na recepção. Os comentadores sempre assim: “Como assim, Horácio, um homem tão refinado vai fazer um ato tão brutal, tão irracional?” Quer dizer, isso diz muito mais sobre a recepção do XIX e do começo do XX, do que sobre Horácio. Porque, assim, é óbvio que Horácio sacrificaria um cabrito para uma fonte. E nisso, ele não está escapando em nada do resto da sua cultura. Agora, é curioso como, por exemplo, o nosso modelo estatal coloca a área de clássicas no centro, por exemplo, dos cursos de Letras, mas acha que práticas do Candomblé, que são análogas, por exemplo, você pode oferecer animais para divindades ou mesmo para águas, seriam práticas não não não racionais ou não razoáveis ou sujas ou qualquer coisa do tipo, como quiserem. Né? Então, eu acho que a gente pode e esse é o nosso lugar, talvez seja nossa missão mesmo. Lívia: Como o Guilherme explicou, nós no Brasil e na América Latina temos influência do Atlântico Negro, das línguas bantas, do candomblé, da umbanda e temos um aporte, tanto teórico quanto afetivo, pra pensar os clássicos, a partir dessas tradições tão próximas, que a própria tradição europeia tem que fazer um esforço gigantesco pra chegar perto, enquanto pra gente é natural. Lidia: E não podemos nos esquecer também da nossa convivência com várias etnias indígenas, que possuem comparações muito fortes entre essas culturas. Guilherme Gontijo: Eu diria, eu entendo muito melhor o sentido de um hino arcaico, grego, ouvindo uma cantiga de terreiro no Brasil, do que só comparando com literatura. Eu acho que é relevante para a área de clássicas, não é uma mera curiosidade, sabe? Então, eu tenho cada vez mais lido gregos e romanos à luz da antropologia moderna, contemporaneíssima, sabe? Eu acho que muitos frutos aparecem de modo mais exemplar ou mais óbvio quando a gente faz essa comparação, porque a gente aí tira de fato os clássicos do lugar de clássicos que lhes é dado. [música de transição] Lívia: Pra além dessas discussões teóricas e políticas, a tradução é também um ato estético e existem algumas formas de repensar a presença da poesia antiga no mundo contemporâneo a partir de uma estética aplicada na linguagem e nos modos de traduzir. Lidia: No caso do Guilherme, ele vem trabalhando há um tempo com a tradução como performance. Guilherme Gontijo: E aí eu pensei: “Não, eu poderia traduzir Horácio para cantar”. Eu vou aprender a cantar esses metros antigos e vou cantar a tradução na mesmíssima melodia. Quer dizer, ao invés de eu pensar em metro no sentido do papel, eu vou pensar em metro no sentido de uma vocalidade. E foi isso que eu fiz. Foi o meu o meu doutorado, isso acabou rendendo a tradução de Safo. Lívia: Além das traduções publicadas em livros e artigos, o Guilherme também coloca essas performances na rua com o grupo Pecora Loca, que desde 2015 se propõe a fazer performances de poemas antigos, medievais e, às vezes, modernos, como um modo de ação poética. Lidia: Inclusive a trilha sonora que você ouviu ali no início deste trecho é uma das performances realizada pelo grupo, nesse caso do poema da Ode 34 de Horácio, com tradução do próprio Guilherme e música de Guilherme Bernardes, que o grupo gentilmente nos passou. Guilherme Gontijo: Isso pra mim foi um aprendizado teórico também muito grande, porque você percebe que um poema vocal, ele demanda pra valorizar a sua ou valorar a sua qualidade, também a performance. Quer dizer, o poema não é só um texto no papel, mas ele depende de quem canta, como canta, qual instrumento canta. Lívia: O Guilherme explicou que no início eles usavam instrumentos antigos como tímpano, címbalo, lira e até uma espécie de aulos. Mas, como, na verdade, não temos informações precisas sobre como era a musicalidade antiga, eles resolveram afirmar o anacronismo e a forma síncrona de poesia e performance, e, atualmente, incorporaram instrumentos modernos ao grupo como a guitarra elétrica, o baixo elétrico, o teclado e a bateria. Guilherme Gontijo: Então, a gente tem feito isso e eu acho que tem um gesto político, porque é muito curioso que a gente vai tocar num bar e às vezes tem alguém desavisado e gosta de Anacreonte. Olha, caramba, adorei Anacreonte. É, é, e ela percebe que Anacreonte, ela ouviu a letra e a letra é basicamente: “Traga um vinho para mim que eu quero encher a cara”. Então ela percebe que poesia antiga não é algo elevado, para poucos eleitos capazes de depreender a profundidade do saber grego. Ó, Anacreonte é poema de farra. Lidia: A partir da performance as pessoas se sentem autorizadas a tomar posse dessa herança cultural e a se relacionar com ela. O que cria uma forma de divulgar e difundir os Estudos Clássicos a partir de uma relação íntima, que é a linguagem musical. Guilherme Gontijo: E a experiência mais forte que eu tive nisso, ela é do passado e foi com o Guilherme Bernardes. Lembro que dei uma aula e mostrei a melodia do Carpe Diem, do Horácio. Da Ode. E tava lá mostrando o poema, sendo bem técnico ali, como é que explica o metro, como é que põe uma melodia, etc, etc. E uns três dias depois ele me mandou uma gravação que ele fez no Garage Band, totalmente sintética. De uma versão só instrumental, quer dizer, o que ele mais curtiu foi a melodia. E a gente às vezes esquece disso, quer dizer, um aspecto da poesia arcaica ou da poesia oral antiga romana é que alguém poderia adorar a melodia e nem prestar tanta atenção na letra. E que continuariam dizendo: “É um grande poeta”. Eu senti uma glória quando eu pensei: “Caraca, um asclepiadeu maior tocou uma pessoa como melodia”. A pessoa nem se preocupou tanto que é o poema do Carpe Diem, mas a melodia do asclepiadeu maior. [som de ícone] Lívia: Só por curiosidade, “asclepiadeu maior” é um tipo de verso poético greco-latino composto por um espondeu, dois coriambos e um iambo. Você não precisa saber como funcionam esses versos na teoria. Essa forma poética foi criada pelo poeta lírico grego Asclepíades de Samos, que viveu no século III a.C., por isso o nome, o mais importante é que foi o verso utilizado por Horácio em muitas de suas odes. [música de transição] Lidia: Agora, já encaminhando para o final do nosso episódio, não podemos ir embora sem falar sobre o trabalho de recepção e tradução realizado pela professora Andrea, lá na Hunter College, nos EUA. Lívia: Além do seu projeto sobre a presença dos clássicos nas obras de escritores afro-latino-americanos, com foco especial no Brasil, de autores como Lima Barreto, Luís Gama, Juliano Moreira e Auta de Sousa. A professora também publicou o livro Reis Imperfeitos: Pretendentes na Odisseia, Poética da Culpa e Sátira Irlandesa, pela Harvard University Press, em 2023, e as suas pesquisas abarcam a poesia homérica, a poética comparada e as teorias da tradução. Lidia: A professora Andrea faz um exercício muito importante de tradução de autores negros brasileiros pro inglês, não somente das obras literárias, mas também de seus pensamentos teóricos, pra que esses pensamentos sejam conhecidos fora do Brasil e alcance um público maior. Lívia: E é muito interessante como a relação com os estudos da tradução pra professora Andrea também tocam em um lugar muito íntimo e pessoal, assim como foi pro Guilherme nas suas traduções em performances. Lidia: E ela contou pra gente um pouco dessa história. Andrea Kouklanakis: Antes de falar da língua, é eu vou falar que, quando eu vejo a biografia deles, especialmente quando eu passei bastante tempo com o Luiz Gama. O que eu achei incrível é o nível de familiaridade de entendimento que eu tive da vida corriqueira deles. Por exemplo, Cruz e Souza, né? A família dele morava no fundo lá da casa, né? Esse tipo de coisa assim. O Luiz Gama também quando ele fala do aluno lá que estava na casa quando ele foi escravizado por um tempo, quando ele era criança, o cara que escravizou ele tinha basicamente uma pensão pra estudantes, que estavam fazendo advocacia, essas coisas, então na casa tinham residentes e um deles ensinou ele a ler, a escrever. O que eu achei interessantíssimo é que eu estou há 100 anos separada desse povo, mas a dinâmica social foi completamente familiar pra mim, né? A minha mãe, como eu te falei, ela sempre foi empregada doméstica, ela já se aposentou há muito tempo, mas a vida dela toda inteira ela trabalhou como empregada doméstica. E pra mim foi muito interessante ver como que as coisas não tinham mudado muito entre a infância de alguém como Cruz e Souza e a minha infância, né? Obviamente ninguém me adotou, nada disso, mas eu passei muito tempo dentro da casa de família. que era gente que tinha muito interesse em ajudar a gente, em dar, como se diz, a scholarship, né? O lugar que a minha mãe trabalhou mais tempo assim, continuamente por 10 anos, foi, aliás, na casa do ex-reitor da USP, na década de 70 e 80, o Dr. Orlando Marques de Paiva. Lívia: Ao contar essa história tão íntima, a Andrea explicou como ela tenta passar essa coincidência de vivências, separada por cem anos ou mais no tempo, mas que, apesar de todo avanço na luta contra desigualdades raciais, ainda hoje refletem na sua memória e ainda são muito estáticas. Lidia: Essa memória reflete na linguagem, porque, como ela explicou, esses autores utilizam muitas palavras que a gente não usa mais, porque são palavras lá do século XVIII e XIX, mas o contexto chega pra ela de uma forma muito íntima e ainda viva, por ela ter vivenciado essas questões. Andrea Kouklanakis: Eu não sou poeta, mas eu tô dando uma de poeta, sabe? E quando eu percebo que tem algum estilo assim, a Auta de vez em quando tem um certo estilo assim, ambrósia, não sei do quê, sabe? Eu sei que ela está querendo dizer perfume, não sei o quê, eu não vou mudar, especialmente palavras, porque eu também estou vindo da minha perspectiva é de quem sabe grego e latim, eu também estou interessada em palavras que são em português, mas são gregas. Então, eu preservo, sabe? Lívia: Então, pra Andrea, no seu trabalho tradutório ela procura mesclar essas duas questões, a sua relação íntima com os textos e também a sua formação como classicista, que pensa a etimologia das palavras e convive com essa multiplicidade de línguas e culturas, caminhando entre o grego, o latim, o inglês e o português. [música de transição] [bg] Lidia: Ao ouvir nossos convidados de hoje, a Andrea Koclanakis e o Guilherme Gontijo Flores, percebemos que traduzir textos clássicos é muito mais do que passar palavras de uma língua pra outra. É atravessar disputas políticas, revisitar o passado com olhos do presente, reconstruir memórias coloniais e imaginar novos modos de convivência com as tradições antigas. Lívia: A tradução é pesquisa, criação, crítica e também pode ser transformação. Agradecemos aos entrevistados e a você que nos acompanhou até aqui! [música de transição] [créditos] Livia: O roteiro desse episódio foi escrito por mim, Lívia Mendes, que também fiz a locução junto com a Lidia Torres. Lidia: A revisão foi feita por mim, Lidia Torres e pela Mayra Trinca. Lidia: Esse episódio faz parte do trabalho de divulgação científica que a Lívia Mendes desenvolve no Centro de Estudos Clássicos e Centro de Teoria da Filologia, vinculados ao Instituto de Estudos da Linguagem e ao Instituto de Estudos Avançados da Unicamp, financiado pelo projeto Mídia Ciência da FAPESP, a quem agradecemos pelo financiamento. Lívia: Os trabalhos técnicos são de Daniel Rangel. A trilha sonora é de Kevin MacLeod e também gentilmente cedida pelo grupo Pecora Loca. A vinheta do Oxigênio foi produzida pelo Elias Mendez. Lidia: O Oxigênio conta com apoio da Secretaria Executiva de Comunicação da Unicamp. Você encontra a gente no site oxigenio.comciencia.br, no Instagram e no Facebook, basta procurar por Oxigênio Podcast. Lívia: Pra quem chegou até aqui, tomara que você tenha curtido passear pelo mundo da antiguidade greco-romana e entender um pouco de como os textos antigos chegam até nós pela recepção e tradução. Você pode deixar um comentário, na sua plataforma de áudio favorita, contando o que achou. A gente vai adorar te ver por lá! Até mais e nos encontramos no próximo episódio. [vinheta final]
Em celebração ao Novembro Negro, neste episódio, a ADUFRGS-Sindical traz uma entrevista com a professora aposentada do Instituto de Letras da UFRGS, Maria da Graça Gomes Paiva. Ela destaca o "Projeto Mulheres também são âncoras", da Associação Paradigmação Projetos Sociais (PAPS).
Originalmente exibido em 04.05.2021. História das Leishmanioses no Novo Mundo (fins do século XIX aos anos 1960)” é uma publicação da Editora Fiocruz em coedição com a Fino Traço Editora. A obra detalha de forma acessível quais são os tipos de leishmanioses, que diferente do que muitos pensam, não são doenças transmitidas por cachorros, e sim, por mosquitos contaminados por parasitas. A publicação “História das Leishmanioses no Novo Mundo (fins do século XIX aos anos 1960)” traz curiosidades sobre o trabalho realizado pelos pesquisadores nesse período da história e algumas delas serão contadas pelos autores do livro, os doutores em História e pesquisadores da Casa de Oswaldo Cruz (COC) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Jaime Larry Benchimol e Denis Guedes Jogas Junior. // CRÉDITOS APRESENTAÇÃO E ROTEIRO RENATO FARIAS// PRODUÇÃO CARLA COUTINHO// EDIÇÃO FELIPE DAVID RODRIGUES// DIREÇÃO DE ESTÚDIO CINTIA ALBUQUERQUE//DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA DANIEL NEVES//OPERADOR DE CAMERA SEBLEN MANTOVANI E TOTA PAIVA//ASS. DE CAMERA ANDRE PAIVA E RAPHAEL ASSUNÇÃO //MOTION DESIGNER JEFFERSON ASSUNÇÃO//TÉCNICO DE SOM MARCITO VIANNA E RAPHAEL MAIA//OPERADOR DE TELEPROMPTER ISRAEL CABRAL// ILUMINADOR WILSON FERNANDES//COORDENAÇÃO NÚCLEO DE MÍDIAS NALDO ALVES//DIRETOR GERAL RODRIGO PONICHI//DIRETORA ARTÍSTICA DEBORA GARCIA//COORDENAÇÃO DE CONTEÚDO YASMINE SABOYA//COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO LUCIANA SOUZA// PRODUÇÃO EXECUTIVA RAPHAEL UCHÔA//CONTROLLER LUIZ HENRIQUE RIBEIRO// COORDENAÇÃO TÉCNICA BEM-HUR MACHADO// COORDENAÇÃO DE FINALIZAÇÃO PABLO FRENCH//PRODUÇÃO PLANO GERAL FILMES//REALIZAÇÃO CANAL SAÚDE***E-mail: canalsaude.podcasts@fiocruz.brNão deixe de acompanhar as redes sociais do Canal Saúde.Twitter: twitter.com/canalsaudeInstagram: instagram.com/canalsaudeoficialFacebook: facebook.com/canalsaudeoficialYouTube: youtube.com/canalsaudeoficialO Canal Saúde Podcasts reúne alguns programas do Canal Saúde produzidos para televisão, que ganharam sua versão apenas em áudio. Equipe: Gustavo Audi / Valéria Mauro / Marcelo Louro
O trânsito de carros nas grandes metrópoles é um dos problemas mais agravantes e persistentes que existem. Em São Paulo, por exemplo, essa lotação de carros nas ruas e avenidas é o segundo maior fator de incômodo para a população, superado apenas pela insegurança pública. Diante dessa realidade, José Luiz Portella, pós-doutor em História Econômica pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP e pesquisador do Instituto de Estudos Avançados, comenta como pensar nas políticas públicas para a cidade. “A grande diretriz que deve mover as políticas públicas é o bem-estar das pessoas no cotidiano e isso raramente é pensado pelos seus elaboradores. Hoje os maiores fatores em termos de demora nas ruas são o excesso de veículos e o baixo incentivo à utilização de transporte público, porém, eu acredito que o maior problema do trânsito em São Paulo são os motociclistas. Além de causarem um enorme tumulto nas ruas, não respeitando sinalizações e sendo difícil a sua percepção por radares, a população teme assaltos e furtos, mesmo que a maioria dos motoqueiros não cometam.” Portella afirma que uma das medidas que podem ser tomadas é a identificação de motociclistas em seus capacetes, assim aumentando a fiscalização e promovendo o cumprimento das leis. “As políticas públicas deveriam estar voltadas para aquilo que o cidadão sente como o maior desconforto para a vida dele, e hoje, nas ruas, são as motos. Por isso, devem ser elaboradas mais leis que melhorem a segurança e o bem-estar da população e regulem as atividades dos motoqueiros, evitando o descumprimento das regras de trânsito e acidentes dos próprios e de outros.”
Hello! Today we are going to talk about Panama. One of the most interesting countries in Latin America and with The Panama Canal. I will be reading a text in Spanish very slowly and you will try to understand word by word. You will be learning some interesting facts about Latin America and also you will be improving your listening skills in Spanish. I will translate the text in English and then read in Spanish again in a normal speed.My new Podcast for learning Spanish: Cinema VIP in SpanishApple Podcasts:https://podcasts.apple.com/fi/podcast/cinema-vip-in-spanish/id1824447231Spotify:https://open.spotify.com/show/4gd0wYIEpFA6RsBt66DLRr?si=m-QQ-FQUTO6-bUAjnoo-GAYou can support me and my podcast if you want:Donate with PayPal:https://www.paypal.com/paypalme/spanishwithdennisYou can buy me a cup of coffee here:https://www.buymeacoffee.com/spanishwithdennisHere is the text in Spanish: PanamaEl Canal de Panamá es una vía navegable vital que conecta los océanos Atlántico y Pacífico, facilitando el comercio y el transporte marítimo mundial. Constituye una fuente de ingresos clave para Panamá a través de los peajes que se cobran a los barcos que pasan por el canal. La construcción del Canal de Panamá representó una monumental hazaña de ingeniería que exigió superar importantes retos, como un terreno accidentado, densas selvas tropicales y la necesidad de atravesar la divisoria continental. El dólar estadounidense ha sido una de las monedas oficiales de Panamá durante más de un siglo. Su uso se remonta a principios del siglo XX, durante la construcción del Canal de Panamá, cuando se convirtió en la moneda preferida dentro de la Zona del Canal de Panamá. Ciudad de Panamá, la vibrante capital de Panamá, está rodeada de verdes reservas naturales y espacios verdes. El Parque Nacional Metropolitano, de aproximadamente 232 hectáreas dentro de los límites de la ciudad, destaca por ser uno de los pocos parques urbanos del mundo que cuenta con un bosque tropical húmedo. Panamá alberga más de 10.000 especies de plantas, 1.500 de árboles y unas 1.000 de aves, lo que la convierte en un paraíso para los ornitólogos. Sus selvas tropicales están repletas de fauna exótica, como perezosos, monos, jaguares, tapires y un sinfín de reptiles y anfibios. Hay 3 volcanes en Panamá. Entre los volcanes más notables de Panamá están el Volcán Barú, el Volcán de Chiriquí y el Volcán El Valle. El Volcán Barú, situado cerca de la frontera con Costa Rica, en la provincia de Chiriquí, es el pico más alto de Panamá, con una altura aproximada de 3.474 metros. Aunque se considera inactivo más que activo, sigue siendo un importante accidente geológico de la región. Panamá tiene la segunda mayor zona franca del mundo. La Zona Libre de Colón, situada cerca de la ciudad de Colón, en la costa caribeña de Panamá, ocupa más de 1.000 hectáreas y se considera un importante centro de comercio internacional. Como una de las mayores zonas francas del mundo, la ZLC es un motor económico vital para Panamá, que atrae a miles de empresas internacionales y genera importantes ingresos para el país. Su ubicación estratégica cerca del Canal de Panamá y su acceso a las principales rutas marítimas la convierten en un centro de distribución ideal para las mercancías destinadas a los mercados de toda América y más allá.My new Youtube channel: Spanish with Dennishttps://www.youtube.com/channel/UCQVuRUMQGwtzBIp1YAImQFQMy new Discord server and chat and you can already join and write to me there:https://discord.gg/HWGrnmTmyCMy new Telegram channel and you can already join and write to me or comment there:https://t.me/SpanishwithDennisJoin my Patreon:https://www.patreon.com/spanishwithdennisSupport me by joining my podcasts supporter club on Spreaker:https://www.spreaker.com/podcast/slow-spanish-language--5613080/supportDonate with Boosty:https://boosty.to/spanishwithdennis/donateDonate with Donation Alerts:https://www.donationalerts.com/r/dennisespinosaDonate with Crypto currency:Bitcoin (BTC)1DioiGPAQ6yYbEgcxEFRxWm5hZJcfLG9V6USDT (ERC20)0xeb8f678c0b8d37b639579662bf653be762e60855USDT (TRC20)TXoQwsaiTGBpWVkyeigApLT8xC82rQwRCNEthereum (ETH)0xeb8f678c0b8d37b639579662bf653be762e60855If you have any other suggestions or recommendations on what other platform you can support me and my podcasts, please let me know. You can write to me on telegram.Thanks in advance!! Gracias por adelantado!My other podcasts you can find it on different platforms and apps:1- Comprehensible Spanish Language Podcast2 - Crazy Stories in Spanish Podcast3 - TPRS Spanish Stories
O LibriCast é o Podcast da Biblioteca Central da Unifor com temas variados e convidados com conhecimento no tema proposto. Dia 17 de novembro comemorou-se o aniversário da escritora cearense Rachel de Queiroz e como forma de homenageá-la produzimos esse episódio onde a Bibliotecária Ana Wanessa fala sobre a sua dissertação de mestrado que teve como tema de estudo as dedicatórias em livros que Rachel recebeu ao longo da sua vida. Assim como, vamos também falar sobre a sua vida, história e legado da primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras e uma das vozes mais marcantes da literatura brasileira do século XXEsse episódio está imperdível.Apresentação: Valeska Sousa e Katiuscia DiasConvidada: Ana Wanessa Bastos
Letras punk rock, a velha e repetitiva nostalgia da Mtv Brasil, papo sobre TV aberta, reminiscências sobre A Praça É Nossa, Prince gotiqueira, mais Praça É Nossa, Canal Brasil de madrugada e equívocos lamentáveis de ex-amigos foram alguns dos assuntos desse episódio do Troca Fitas, onde recebemos o camarada Rafa Gonzales! Abertura por AletrixApoio: Porto Produções Musicais
En este episodio de Letras en el Tiempo exploramos cómo la literatura ha imaginado —y cuestionado— los límites de la ciencia. A partir de Frankenstein, Maniac y Jurassic Park, hablamos de creación, ambición, experimentos que se nos van de las manos… y de lo que estas historias dicen sobre nuestro presente.
Nunca foi tão fácil comprar qualquer coisa, a qualquer hora. Em todos os ambientes em que estamos, seja na vida online ou presencial, estamos sempre consumindo alguma coisa. É que a publicidade, o marketing, hoje permeiam tanto as nossas vidas que isso acaba nos levando a consumir mais. Daí a importância de entender esse cenário. "A publicidade passa a ser a engrenagem principal das redes sociais, das plataformas, das big techs. As lógicas da nossa vida passam a ser lógicas publicitárias", diz Bruno Pompeu, entrevistado deste episódio do Podcast da Semana, da Gama.Pompeu é publicitário, semioticista e escritor. Professor e coordenador do curso de Publicidade e Propaganda da Escola de Comunicações e Artes e professor pesquisador do Programa de Pós-graduação em Ciências da Comunicação da Universidade de São Paulo (ECA-USP e PPGCOM-USP). Secretário geral da Federação Latino-americana de Semiótica (FELS). Autor de “Publicidade: uma biografia” (Editorial Sb, 2024), “De onde veio, onde está e para onde vai a publicidade?” (Estação das Letras e Cores, 2022), entre outros. Sócio-fundador da Casa Semio.Na conversa com Gama, o pesquisador traz um panorama de como as marcas se comportam nos dias de hoje, de como a publicidade está no nosso cotidiano e, a partir desse cenário, nos ajuda a navegar melhor nesse ambiente.Roteiro e apresentação: Luara Calvi Anic
Hay crímenes que estremecen… y otros que nos obligan a mirar más allá del horror. En este episodio de Letras en el Tiempo exploramos el mundo del true crime literario: esas historias donde la realidad supera a la ficción y la escritura se convierte en un intento de comprender el mal.
En este episodio de Letras en el Tiempo hacemos un recorrido por los grandes premios literarios de la segunda parte del año. Descubre qué voces y qué historias marcaron el 2025, y quienes se hicieron de importantes premios como el Cervantes, el Princesa de Asturias o la Bienal Vargas Llosa.
Josefina Junquera nos transmite su pasión por los libros en ‘Las Buenas Letras', un espacio en el que degustamos la literatura a través de las novelas, recitando poesía y conociendo la biografía de autores clásicos y contemporáneos. Un paréntesis de calma en antena cuando justo cuando va abriéndose paso el fin de semana.
En la novena entrega de "Sección Oficial", nuestro programa realizado en colaboración con Film&Co TV, charlamos con Javier Vila, director de "Velintonia 3". Repasamos los próximos estrenos, lo más visto del streaming y más…Y, en "Pixeles y Letras", hablamos con Gabriel Benítez, autor de "No identificado. Encuentros reales con ovnis que saltaron a la pantalla", publicado por Diábolo Ediciones. 00:00:00 Comienzo de "Pixeles y Letras" y anuncio de contenidos de "Sección Oficial" y P&L 00:03:25 Comienzo de "Sección Oficial" 00:09:24 Charla con Javier Vila, director de "Velintonia 3". Estreno en salas el 28 de noviembre 00:50:44 Entrevista con Paul Urkijo Alijo y Yune Nogueiras, director y protagonista de Gaua 00:54:19 Próximos estrenos Olivia y el terremoto invisible. @filmax Estreno en salas el 21 de noviembre Alpha. @CaramelFilms @youplanetdistribution Estreno en salas el 21 de noviembre Sueños en Oslo. Filmin. Estreno en salas el 21 de noviembre La historia de Frank y Nina. @reversofilms Estreno en salas el 21 de noviembre Ruido. @enfilmin Estreno en salas el 28 de noviembre El canto de las manos @enfilmin Estreno en salas el 12 de diciembre Estreno en salas el 12 de diciembre 01:05:40 Despedida y Cierre de "Sección Oficial" 01:07:22 Segunda parte de "Pixeles y Letras" 01:15:30 Charla con Gabriel Benítez, autor de "No identificado. Encuentros reales con ovnis que saltaron a la pantalla", publicado por Diábolo Ediciones. 01:46:06 Despedida y Cierre de "Pixeles y Letras"
A história de uma palavra que já foi um crime. No primeiro ato: o renascimento de um quilombo. Por Leandro Machado. No segundo ato: uma família se descobre quilombola. Por Vinicius Luiz. O primeiro encontro ao vivo para assinantes do Clube da Novelo será no dia 25 de novembro (terça-feira), às 20h, pelo Zoom, sobre o nosso original Avestruz Master. Assine o Clube da Novelo e participe desse encontro também: radionovelo.com.br/clube A Companhia das Letras acaba de lançar As Narradoras, uma minissérie narrativa em áudio que costura a vida e a obra de escritoras que transformaram a literatura — de Lygia Fagundes Telles e Carolina Maria de Jesus a Toni Morrison e Natalia Ginzburg. E tem vantagem para ouvintes Novelo: 10% de desconto nos livros dessas autoras na Amazon usando o cupom RADIO10. Mas corre, que é por tempo limitado. Acompanhe a Rádio Novelo no Instagram: https://www.instagram.com/radionovelo/ Siga a Rádio Novelo no TikTok: https://www.tiktok.com/ Palavras-chave: Quilombo Brotas, Itatiba, Sítio da Tia Lula, Carolina Maria de Jesus, Luiz Gama, Constituição de 1988, Aquilombamento, Quilombo Souza, Belo Horizonte, Santa Tereza, Despejo, Quilombolas Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Cuando se cumplen justo 50 años de la muerte del dictador Francisco Franco, el hispanista, escritor y periodista Giles Tremlett ha presentado en el Centro Andaluz de las Letras de Málaga su último libro, Franco: el dictador que moldeó un país, en el que analiza cómo pervive medio siglo después la influencia del dictador en nuestra sociedad. Entrevistamos al autor en nuestros estudios en Málaga. Escuchar audio
En la octava entrega de "Sección Oficial", nuestro programa realizado en colaboración con Film&Co TV, charlamos con Ramón Luque, director de "Ella en mil pedazos". Repasamos los próximos estrenos con sus trailers, los festivales de cine mas interesantes de lo que queda de noviembre y más…Y, en "Pixeles y Letras", hablamos con Sandra Parente, autora de "Las máscaras de Julia", publicado por Desperta Ferro. 00:00:00 Inicio de Pixeles y Letras Presentación de contenidos de "Sección Oficial" y de "Pixeles y Letras" 00:04:31 Sección Oficial 00:07:14 Charla con Ramón Luque, director de "Ella en mil pedazos". 00:36:26 Festivales 30ª edición de QueerCineMad, el Festival Internacional de Cine LGBTIAQ+, del 11 al 23 de noviembre 15ª edición del Festival Márgenes que celebra del 23 al 30 de noviembre 7ª edición del Festival de Cine Documental de Mallorca, MajorDocs se celebrará del 25 al 29 de noviembre 37ª edición del Aguilar Film Fest, del 28 de noviembre al 7 de diciembre 00:48:50 Alfombra Roja y Junkets "Leo y Lou". Estrenada en salas el 7 de noviembre Alfombra roja de la presentación de "Camino a Arcadia", serie de SkyShowtime estrenada el 10 de noviembre 00:57:12 Próximos estrenos y tráilers No estas loca. 39 Escalones Films. Estreno en salas el 13 de noviembre Bambi: La venganza. Flins y Píniculas. Estreno en salas el 14 de noviembre Los colores del tiempo. Wanda Vision Estreno en salas el 14 de noviembre Te protegerán mis alas. Maravillas Films. Estreno en salas el 14 de noviembre La Bala. Estreno en salas el 21 de noviembre Singular. Warner Bros. Pictures España. Estreno en cines el 28 de noviembre 01:12:01 Despida y Cierra de "Sección Oficial" 01:14: 39 Pixeles y Letras 01:19: 12 Charla con Sandra Parente, autora de "Las máscaras de Julia", publicado por @despertaferroediciones3902 1:59:53 Despedida y anuncio de contenidos de próximo programa
Hello! Today we are going to talk about Ecuador. One of the most wonderful nature. Interesting facts and curiosities about this wonderful country in Latin America. I will be reading a text in Spanish very slowly and you will try to understand word by word. You will be learning some interesting facts about Latin America and also you will be improving your listening skills in Spanish. I will translate the text in English and then read in Spanish again in a normal speed.My new Podcast for learning Spanish: Cinema VIP in SpanishApple Podcasts:https://podcasts.apple.com/fi/podcast/cinema-vip-in-spanish/id1824447231Spotify:https://open.spotify.com/show/4gd0wYIEpFA6RsBt66DLRr?si=m-QQ-FQUTO6-bUAjnoo-GAYou can support me and my podcast if you want:Donate with PayPal:https://www.paypal.com/paypalme/spanishwithdennisYou can buy me a cup of coffee here:https://www.buymeacoffee.com/spanishwithdennisHere is the text in Spanish: EcuadorEcuador le debe su nombre a la línea ecuatorial. De hecho, Ecuador es el único país del mundo que lleva el nombre de una característica geográfica. El nombre oficial del país es «República del Ecuador». A las afueras de Quito hay un famoso monumento para marcar la línea ecuatorial. El monumento está a unos 240 metros del ecuador real. Las Islas Galápagos inspiraron la teoría de la evolución. Las Islas Galápagos son famosas gracias a Charles Darwin y su teoría de la evolución. La teoría se centra en los pinzones de las islas. Darwin examinó la forma en que la misma especie de ave había evolucionado de manera diferente en cada una de las 21 islas de Galápagos.Ecuador es el paraíso de un observador de aves. Esta es una de las mejores curiosidades de Ecuador para los amantes de la naturaleza. Ecuador tiene más aves por kilómetro cuadrado que cualquier otro lugar del mundo. Con 1.632 especies diferentes confirmadas y 48 otras especies hipotéticas. Ecuador tiene el punto más cercano al sol y la montaña más alta desde el centro de la Tierra. El Everest es la montaña más alta del mundo. Sin embargo, el Chimborazo, con sus 6.268 metros, se considera el punto más cercano al Sol. La Virgen del Panecillo es la única virgen en el mundo con alas de ángel. Esta estatua de 41 metros de altura es uno de los iconos de Quito. Ecuador, Colombia y Venezuela fueron un mismo país. Cuando consiguió la Independencia de España en 1822, Ecuador se unió al proyecto de la Gran Colombia. Por aquel entonces era un enorme país que abarcaba los territorios de los actuales Ecuador, Colombia y Venezuela. Estaba liderada por Simón Bolívar y pretendía crear una nación muy fuerte para competir con las principales potencias europeas. Ecuador es tierra de volcanes. Hay 95 en su territorio (incluyendo los de las Islas Galápagos) y lo más asombroso (y un poco acojonante) es que 35 de ellos están activos o potencialmente activos. Uno de los datos más interesantes sobre la cultura ecuatoriana es que existen al menos 14 idiomas reconocidos que se hablan en el país. El español es el idioma oficial, mientras que también se reconocen 13 idiomas indígenas, incluidos el quichua y el shua.Los plátanos son un producto alimenticio importante en Ecuador. Los plátanos son un elemento indispensable de la dieta y la cocina ecuatoriana. En el país crecen alrededor de 300 tipos diferentes de plátanos para satisfacer la demanda interna, por lo que podemos decir que aquí realmente hay un plátano para cada día y ocasión. Durante los últimos 60 años, Ecuador ha sido uno de los mayores productores mundiales de esta fruta, produciendo el 25% de los plátanos del mundo. My new Youtube channel: Spanish with Dennishttps://www.youtube.com/channel/UCQVuRUMQGwtzBIp1YAImQFQMy new Discord server and chat and you can already join and write to me there:https://discord.gg/HWGrnmTmyCMy new Telegram channel and you can already join and write to me or comment there:https://t.me/SpanishwithDennisJoin my Patreon:https://www.patreon.com/spanishwithdennisSupport me by joining my podcasts supporter club on Spreaker:https://www.spreaker.com/podcast/slow-spanish-language--5613080/supportDonate with Boosty:https://boosty.to/spanishwithdennis/donateDonate with Donation Alerts:https://www.donationalerts.com/r/dennisespinosaDonate with Crypto currency:Bitcoin (BTC)1DioiGPAQ6yYbEgcxEFRxWm5hZJcfLG9V6USDT (ERC20)0xeb8f678c0b8d37b639579662bf653be762e60855USDT (TRC20)TXoQwsaiTGBpWVkyeigApLT8xC82rQwRCNEthereum (ETH)0xeb8f678c0b8d37b639579662bf653be762e60855If you have any other suggestions or recommendations on what other platform you can support me and my podcasts, please let me know. You can write to me on telegram.Thanks in advance!! Gracias por adelantado!My other podcasts you can find it on different platforms and apps:1- Comprehensible Spanish Language Podcast2 - Crazy Stories in Spanish Podcast3 - TPRS Spanish Stories
Marcel Velásquez, decano de la Facultad de Letras y Ciencias Humanas de la UNMSM, conversa con Glatzer Tuesta en No Hay Derecho de Ideeleradio. No Hay Derecho en vivo de lunes a viernes, desde las 7 a. m., por el YouTube y Facebook de Ideeleradio.
O cinema tem essa capacidade de revelar o que muitas vezes fica escondido nos gestos discretos, nos silêncios, nas contradições que moldam o cotidiano. A IV Mostra de Cinema Israelense deste ano se dedica exatamente a isso: olhar para trajetos, fronteiras e memórias que atravessam vidas comuns, mas que raramente ocupam o centro das narrativas oficiais. Ao invés de buscar explicações ou soluções, esses filmes se aproximam das fissuras, dos afetos ambíguos, das tensões morais e dos desejos que coexistem com feridas antigas.De 10 a 19 de novembro, acontece a IV Mostra de Cinema Israelense – Trajetos, Fronteiras e Ecos da Memória, uma mostra gratuita e online. A seleção deste ano se afasta das narrativas mais previsíveis sobre identidade ou diversidade em Israel e escolhe outro caminho: observar a intimidade de personagens que lidam com traumas, deslocamentos, relações familiares fragmentadas, fronteiras internas e externas. Para entender esse olhar e o que ele diz sobre Israel contemporâneo, a gente recebe hoje o curador da mostra, Bruno Szlak, que é Mestre e Doutor pela área de Estudos Judaicos da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP.
Hola mi gente! Today we are going to read, translate and listen The Song "Los caminos de la vida". I will be reading the song in Spanish very slowly and you will try to understand word by word. You will be learning some interesting words and new vocabulary and also you will be improving your listening skills in Spanish. I will translate the song in English and then read in Spanish again in a normal speed but explaining some words at the same time.. You can support me and my podcast if you want:Donate with PayPal:https://www.paypal.com/paypalme/spanishwithdennisYou can buy me a cup of coffee here:https://www.buymeacoffee.com/spanishwithdennisThe Song: Los Caminos de la VidaLos caminos de la vidaNo son como yo pensabaComo los imaginabaNo son como yo creíaLos caminos de la vidaSon muy difícil de andarlosDifícil de caminarlosY no encuentro la salidaYo pensaba que la vida era distintaCuando estaba pequeñito, yo creíaQue las cosas eran fácil como ayerQue mi viejecita buena se esmerabaPor darme todo lo que necesitabaYo me doy cuenta que tanto así no esPorque mi viejita ya está cansadaDe trabajar pa' mi hermano y pa' miY ahora, con gusto, me toca ayudarlaY, por mi vieja, lucharé hasta el finPor ella, lucharé hasta que me mueraY por ella, no me quiero morirTampoco que se me muera mi viejaPero que va si el destino es asíLos caminos de la vidaNo son como yo pensabaComo los imaginabaNo son como yo creíaLos caminos de la vidaSon muy difícil de andarlosDifícil de caminarlosYo no encuentro la salidaAy, mamáY hombeLos hermanos que más se quierenFrancisco y Jaime BoscánTú no sabes que la vidaDe repente, ha de acabarseY uno espera que sea tardeQue llegue la despedidaUn amigo me decíaRecompensaré a mis viejosPor la crianza que me dieronY no le alcanzó la vidaPor eso, te pido a tiMi Dios del cieloPara que me guíes al camino correctoPara mi viejita linda compensarPara que olvides el mal de sufrimientosY que de ella se aparte todo el tormentoQue para criarnos tuvo que pasarViejita linda, tienes que entendermeNo te preocupes, todo va a cambiarYo sufro mucho, madrecita, al verteNecesitada, y no te puedo darA veces, lloro al sentirme impotenteSon tantas cosas que te quiero darY voy a luchar incansablementePorque tú no mereces sufrir másLos caminos de la vidaNo son como yo pensabaComo los imaginabaNo son como yo creíaLos caminos de la vidaSon muy difícil de andarlosDifícil de caminarlosYo no encuentro la salidaMy new Youtube channel: Spanish with Dennishttps://www.youtube.com/channel/UCQVuRUMQGwtzBIp1YAImQFQMy new Discord server and chat and you can already join and write to me there:https://discord.gg/HWGrnmTmyCMy new Telegram channel and you can already join and write to me or comment there:https://t.me/SpanishwithDennisJoin my Patreon:https://www.patreon.com/spanishwithdennisSupport me by joining my podcasts supporter club on Spreaker:https://www.spreaker.com/podcast/slow-spanish-language--5613080/supportDonate with Boosty:https://boosty.to/spanishwithdennis/donateDonate with Donation Alerts:https://www.donationalerts.com/r/dennisespinosaDonate with Crypto currency:Bitcoin (BTC)1DioiGPAQ6yYbEgcxEFRxWm5hZJcfLG9V6USDT (ERC20)0xeb8f678c0b8d37b639579662bf653be762e60855USDT (TRC20)TXoQwsaiTGBpWVkyeigApLT8xC82rQwRCNEthereum (ETH)0xeb8f678c0b8d37b639579662bf653be762e60855If you have any other suggestions or recommendations on what other platform you can support me and my podcasts, please let me know. You can write to me on telegram.Thanks in advance!! Gracias por adelantado!My other podcasts you can find it on different platforms and apps:1- Comprehensible Spanish Language Podcast2 - Crazy Stories in Spanish Podcast3 - TPRS Spanish Stories
Rosalía ha sacado nuevo disco: Lux. Lo presentó hace unas semanas, en la Gran Vía, vestida de santa, como si de una aparición religiosa se tratara. La estética, la imagen de Rosalía vestida de santa, daría para un solo episodio sobre iconografía y estética religiosa en la cultura pop. Pero lo llamativo, de lo que están hablando ahora muchos fans, no es del envoltorio, es del contenido. ¿Por qué Rosalía utiliza tantas referencias en sus nuevas canciones? ¿Qué simbolizan? ¿Por qué están gustando tanto, a unos y a otros, creyentes y no creyentes? Lo analizamos con Víctor Albert- Blanco es investigador en sociología de la religión en la Universitat Autónoma de Barcelona. *** Envíanos una nota de voz por Whatsapp contándonos alguna historia que conozcas o algún sonido que tengas cerca y que te llame la atención. Lo importante es que sea algo que tenga que ver contigo. Guárdanos en la agenda como “Un tema Al día”. El número es el 699 518 743See omnystudio.com/listener for privacy information.
Selevrasión del Día del Ladino en el Hemiciclo de la Faculta de Letras de la Universidad de Murcia. Komo kada anyada se selevra muestra lingua en la Universidad de Murcia, pionera en esta selevrasión desde munchas anyadas atrás.Sentimos palavras de la Profesora Juana Castaño, Directora del Área de Filología Románica i Profesora de la Facultad de Letras de la Universidad de Murcia, Organizadora de este importante día, indemás kolavoradora desde aze munchas anyadas en muestros programas ofresiendo su kultura, investigasiones i saver ansí komo partajando kon los elevos de la Universidad temas de kultura sefardí, muy interesados en este proyekto de "lingua muestra". Esta anyada se ofrese a los elevos la konferensia "La voz de las mujeres sefardíes: un recorrido de la oralidad a la escritura", de la Profesora Paloma Díaz-Mas, ke es ansimezmo Filóloga i Eskritora sovre la boz de las musheres sefardim. Kurunamos el programa kon el kante kontemporáneo d'amor a Sefarad "Las Yaves de Sefarad", autoría i interpretasión Viviana Rajel Barnatán.Escuchar audio
Tras ser la más prometedora de su generación, la astrónoma española Estrella Noval se siente estancada en su anodino puesto en un centro de investigación en Madrid. Pero su monótono mundo se ve sacudido cuando se entera de que un joven científico con el que vivió una historia de amor ha aparecido muerto en Londres. En ese momento llega a sus manos un extraño mensaje que tendrá que descifrar y que terminará arrastrándola a una carrera contrarreloj ayudada por Tobías Satrústegui, acechados por un poderoso competidor que está dispuesto a cualquier cosa para frenarlos. Y mucho tiene que ver en esta historia encriptada la astronomía, William Herschel y el Real Observatorio de Madrid.Hablamos con el periodista, divulgador, comisario Miguel Ángel Delgado, autor de El cuaderno nocturno (Ed. SUMA de Letras).Con Duque de Champagne hablamos de cómics científicos y mujeres en ciencia. Escuchar audio
Um movimento popular toma as ruas chinesas numa luta contra o imperialismo. Mas o resultado não foi lá o dos melhores. Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) -Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahoraConheça o meu canal no YouTube, e assista o História em Dez Minutos!https://www.youtube.com/@profvitorsoaresConheça meu outro canal: História e Cinema!https://www.youtube.com/@canalhistoriaecinemaOuça "Reinaldo Jaqueline", meu podcast de humor sobre cinema e TV:https://open.spotify.com/show/2MsTGRXkgN5k0gBBRDV4okCompre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"!https://a.co/d/47ogz6QCompre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão":https://amzn.to/4a4HCO8PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.comApresentação: Prof. Vítor Soares.Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre)REFERÊNCIAS USADAS:- COHEN, Paul A. History in Three Keys: The Boxers as Event, Experience, and Myth. New York: Columbia University Press, 1997.- ESHERICK, Joseph W. The Origins of the Boxer Uprising. Berkeley: University of California Press, 1987.- SPENCE, Jonathan D. Em busca da China moderna: quatro séculos de história. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.- XU, Guoqi. China and the Great War: China's Pursuit of a New National Identity and Internationalization. Cambridge: Cambridge University Press, 2005.
En este espisodio de Letras en el Tiempo abrimos las páginas del crimen perfecto.Del mítico Halcón Maltés de Dashiell Hammett a Ripley bajo tierra de Patricia Highsmith, del enigmático robo de Obra Maestra de Juan Tallón a los bajos fondos de La jungla del asfalto de W. R. Burnett.Cuatro novelas, cuatro formas de robar… y ninguna inocente.
Historias de vida... En este episodio de Letras en el Tiempo, nos adentramos en el arte de contar vidas: desde el tenista André Agassi y su desgarradora autobiografía, hasta los retratos de Stefan Zweig y el viaje vital del Che Guevara. Biografías que revelan las pasiones, contradicciones y sueños de quienes marcaron época.
La dictadura franquista dio un giro definitivo en su política agraria con la adopción del modelo extensionista americano y la consiguiente creación del Servicio de Extensión Agraria en 1955. En 1961 veía la luz el primer número de su órgano de prensa, la Revista de Extensión Agraria, cuya principal finalidad era divulgar los nuevos procedimientos de tecnificación y especialización del mencionado modelo, incorporando la economía doméstica para instruir a mujeres rurales. El objetivo prioritario de esta investigación es describir cómo esta publicación retrató a las mujeres, tanto a las que vivían en el medio rural como a las profesionales en instrucción femenina, desde su primer número hasta 1970. Para ello, utilizamos las fuentes hemerográficas y hacemos una amplia revisión de la normativa con la que examinamos aspectos como la división sexual del trabajo agrario y el arquetipo de mujer construido y definido desde el Servicio de Extensión Agraria. Silvia Canalejo Alonso [orcid.org/0000-0002-9466-3109] es doctoranda del Departamento de Historia Contemporánea de la Universidad de Granada y profesora de Geografía e Historia de Bachillerato y Secundaria en el IES Aricel (Albolote, Granada). Dirección para correspondencia: Departamento de Historia Contemporánea, Facultad de Filosofía y Letras, Universidad de Granada, 18071, Granada. Correo electrónico: silviacanalejo@correo.ugr.es Anfitriona/Entrevistadora: Noelia Parajuá Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Entrevista Juan Justino da Rosa - Escritor, lexicógrafo, maestro, narrador oral uruguayo y miembro de la Academia Nacional de Letras by En Perspectiva
Atlas y su afición, sigue sin dimensionar lo que hace Camilo Vargas con ellos. El sábado, el arquero colombiano llegó a un nuevo récord en la institución rojinegra. #ElPodcastDelRojinegro Únete a El Podcast del Rojinegro EXCLUSIVO para acceder a sus beneficios:https://www.youtube.com/channel/UCAU6kz_UA5bwkdraIzGPCSQ/joinSuscríbete al canal de YouTube, deja tu like, comenta y síguenos en todas nuestras plataformas: YouTube: https://bit.ly/PodcastdelRojinegroTwitter: https://twitter.com/ElPodcastRN Instagram: https://www.instagram.com/elpodcastrn/ Spotify: https://spoti.fi/3ekSA7S Amazon: https://amzn.to/3eiIcgV Apple Podcast: https://apple.co/3nRug0t Google Podcast: https://bit.ly/3hcfmk2Si quieres aportar de forma económica a El Podcast del Rojinegro, te dejamos los datos de nuestro PayPal:podcastrojinegro@gmail.com
Procurar emprego nunca foi exatamente prazeroso. Mas já faz alguns anos que o processo todo parece ter se tornado uma tortura com CNPJ. Você se candidata, grava um vídeo pra uma IA, faz até testes não remunerados… e recebe aquele e-mail padrão “infelizmente, você não foi selecionado.” A escritora Sarah Mathews chamou isso de um “ritual de humilhação.” E é difícil discordar. O candidato fala com robôs, os robôs respondem com robôs e ninguém mais parece ouvir pessoas de verdade. E o Brasil não tá muito diferente, não. A plataforma Gupy, por exemplo, virou quase um meme — basta digitar “fui reprovado pela Gupy” pra ver um multidão tentando entender se foi avaliada por um humano… ou por um algoritmo. A gente trocou a entrevista de emprego por um teste de paciência. E essa é a conversa de hoje. Carlos Merigo, Bia Fiorotto e Hiago Vinícius conversam com Ruy Braga, sociólogo especialista em sociologia do trabalho e professor da USP, para tentar entender como a tecnologia transformou a busca por trabalho num campo minado de ansiedade e desumanização. E principalmente: o que esse novo mercado de trabalho diz sobre o valor do trabalho — e da dignidade — em 2025. 10:49 - Pauta01:12:38 - QEAB _ MANO A MANO: O PODCAST DO MANO BROWN AGORA EM LIVRO A Companhia das Letras acaba de lançar o livro “Mano a Mano”, reunindo vinte entrevistas e trechos das quatro primeiras temporadas do podcast de Mano Brown. Além das conversas com nomes como Lula, Marina Silva, Sueli Carneiro, Emicida, Conceição Evaristo e Ronaldo Fenômeno, o livro traz introduções inéditas escritas pelo próprio Brown, fotos das gravações e um prefácio exclusivo. A primeira tiragem vem com um acabamento especial — pintura trilateral nas bordas. É bonito demais. Edição de colecionador pra ler e ter na estante. O livro “Mano a Mano” já está disponível em livrarias físicas e online. E pros ouvintes do Braincast tem um presente: Usando o cupom MANO10 na Amazon, até o dia 10 de novembro, você ganha 10% de desconto. Tanto na edição física quanto no e-book. --- NEXGARD SPECTRA®: É OUTRO NÍVEL DE PROTEÇÃO. https://www.cobasi.com.br/pesquisa?hotsite=nexgard-spectra-podcast&utm_source=parceiro_comercial&utm_medium=podcast&utm_campaign=boehringer_podcast_20nexgard&utm_source=globo&utm_medium=cpm&utm_content=AH_ALAMEA_BRASIL_25_aon_glo_glocom_awa_cpm_tutc_A25mais_60s_NA_braincast_boeh00995ne25&utm_campaign=AH_ALAMEA_BRASIL_NEX_25_AON_GLO_GLOCOM_AWA_CPM Cupom: 20nexgardVigência: Até 31/12Regras: 1 uso por CPF, não acumulativo com compra programada -- ✳️ TORNE-SE MEMBRO DO B9 E GANHE BENEFÍCIOS:Braincast secreto; grupo de assinantes no Telegram; e episódios sem anúncios!https://www.youtube.com/channel/UCGNdGepMFVqPNgaCkNBdiLw/join --
A história de uma das celebrações mais icônicas do ocidente e, consequentemente, a história de diversas culturas antigas que culminaram no Halloween.BibliografiaASSOCIAÇÃO SOSACI. The origins of Halloween. In: Noticias [Cambridge School]. 2 out. 2017. Disponível em: [Endereço eletrônico não fornecido]. Acesso em: [Data de acesso].BUSTAMANTE, Regina Maria da Cunha. Festa das Lemuria: os mortos e a religiosidade na Roma Antiga. [S.l.: s.n.], 2011.HISTORY. The Frightening Pagan History of Halloween | Full Special. [S.l.: s.n.], [s.d.].MARK, Joshua J.. History of Halloween. In: World History Encyclopedia, 21 out. 2019. Disponível em: https://www.worldhistory.org/article/1456/history-of-halloween/. Acesso em: [20/10/2025].MARTINEZ, Conia G.. LEMURIA: FESTIVIDAD RELlGlOSA O ANTROPÓNIMO, SEGÚN LA INSCRIPCIÓN ROMANA DE S. JUSTO DE LA VEGA (LEÓN). León: Departamento de Estudios Clásicos, Universidad de León, [s.d.].THOMAS, Heather. The Origins of Halloween Traditions. In: Headlines & Heroes, Library of Congress, 26 out. 2021.VIEIRA, Maressa de Freitas. O Saci da Tradição Local no Contexto da Mundialização e da Diversidade Cultural. 2009. Tese (Doutorado em Língua Portuguesa) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009. This is a public episode. If you'd like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit www.escribacafe.com/subscribe
Uivos, esturros, e folclore nacional. No primeiro ato: Um grito misterioso rasga a noite. Por Flora Thomson-DeVeaux e Paula Scarpin. No segundo ato: Um lobisomem à solta em Várzea Paulista. Por Bia Guimarães. Além de ouvir os episódios do Rádio Novelo Apresenta antecipadamente, os membros do Clube da Novelo tem acesso a uma newsletter especial, a eventos com membros da nossa equipe – e aos episódios de Avestruz Master uma semana antes. Quem assinar o plano anual ganha de brinde uma bolsa da Novelo feita só pra membros. Assine em radionovelo.com.br/clube Acompanhe a Rádio Novelo no Instagram: https://www.instagram.com/radionovelo/ Siga a Rádio Novelo no TikTok: https://www.tiktok.com/ Se você é fã do Mano a Mano, a nossa parceira Companhia das Letras tem um lançamento que é a sua cara: o podcast virou livro! E os ouvintes Novelo ganham 10% de desconto na edição física e no e-book aplicando o cupom MANO10 na Amazon. Mas voa, que é só até o dia 10 de novembro. https://amzn.to/3WYeyTy Nos corredores de uma COP, nem tudo funciona em prol de soluções para a crise climática. Lobistas também circulam para frear os avanços mais urgentes nesse enfrentamento. Nossa parceira Transparência Internacional trabalha pela abertura de dados e esclarecimento de vínculos nessas negociações. Saiba como apoiar essa iniciativa em https://transparenciainternacional.org.br Palavras-chave: corujinha-do-mato, Megascops choliba, coruja, mitologia, folclore, terror. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Linktree: https://linktr.ee/AnalyticJoin The Normandy For Additional Bonus Audio And Visual Content For All Things Nme+! Join Here: https://ow.ly/msoH50WCu0KDive into Neton Vega's poignant "Pvta Luna" in this Analytic Dreamz segment on Notorious Mass Effect. The 2003-born Mexican artist from La Paz, now Culiacán-based, fuses regional Mexican corridos tumbados with reggaeton in this September 26, 2025, JosaRecords release—written by Vega, produced by Edgar Barrera and L Prince. A departure into guitar-led romantic balladry, it explores regret and lost love with raw lyricism, earning LETRAS.COM acclaim as a "raw exploration of self-awareness."Debut album Mi Vida Mi Muerte (20M+ streams) and Peso Pluma credits like "Rubicon" precede this; 8 Billboard Latin nods and 2025 MTV VMA nom fuel buzz. By October 17 (3 weeks post-launch), ~5M total streams: #82 Billboard Hot Latin Songs, #45 Latin Digital Sales, #12 Spotify Mexico Daily, #198 Global peak (1.2M Week 1). Apple Music México #18 airplay added 800K via La Oficial; Audiomack/SoundCloud: 300K.60% streams from Mexico, 25% U.S. Latino; 85% on-demand, lyric video driving 40% initial plays (500K+ YouTube views, 2x audio performance). +30% female 18-24 demo, TikTok snippets (500K+ views) sparking +15% daily growth, +25% weekend surges. VMA "Loco" halo +10% discovery. Analytic Dreamz analyzes how "Pvta Luna" propels Vega's mainstream emotional shift amid Latin pop's digital surge.Support this podcast at — https://redcircle.com/analytic-dreamz-notorious-mass-effect/donationsAdvertising Inquiries: https://redcircle.com/brandsPrivacy & Opt-Out: https://redcircle.com/privacy