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Seja bem-vindo(a) a mais um episódio do nosso canal!A Quanta tem grandes planos, um planejamento estratégico audacioso e metas exponenciais. Como é possível manter os pés no chão e alcançar metas tão audaciosas num mundo tão instável, com constantes riscos emergentes e mudanças rápidas?A resposta está em uma governança que se ancora estrategicamente na gestão de riscos e compliance. Neste episódio batemos um papo com três especialistas no assunto:Luiz Henrique Lobo: Membro Independente de Conselhos. Comitê de Riscos da Caixa e de Auditoria da BRPartners. Consultor e Palestrante.Marcos Assi: Mestre em Ciências Contábeis e Atuariais pela PUC-SP. Membro do Conselho Fiscal do CDP Latin América. Curador e professor da Pós-graduação em GRC da SUSTENTARE – Escola de Negócios de Joinville-SC. Membro da Comissão de Riscos Corporativos do IBGC.Soraia Buzzo Cancella: Graduada em Administração de Empresas. Graduada em Ciências Contábeis com MBA em Gestão de Negócios. Especialização em Administração Financeira. Certificação em controles internos pela SUSEP.Mediação: Wagner Oliveira - Especialista em Educação Corporativa da Quanta Previdência. Saiba mais:www.quantaprevidencia.com.brwww.acquaeducacao.com.br
“O gato brasileiro (1898) é conto de Sir Arthur Conan Doyle (1859-1930) no qual temos uma curiosa ponte Brasil-Inglaterra, no século XIX. É narrado por Marshall King, sobrinho do rico Lord Southerton, de quem ele esperava herdar dinheiro suficiente para sustentar seu futuro. Mas o tio era mesquinho e ele tenta acesso ao seu sustento indo visitar no solar de Greylands, o primo desconhecido Everard King, que vai se revelar um lobo em pele de cordeiro, apesar de Marshall ouvir de todos muitos elogios para seus parentes. Acontece que o narrador é também mercenário e interesseiro. O primo tinha retornado recentemente do Brasil e morava numa propriedade extensa, na qual espalhou diversos animais exóticos trazidos do país tropical para a Inglaterra. Havia pássaros, cervo, javali, tatu e, o que ele chamava de jóia da coleção, o gato brasileiro, que media três metros e meio e ele comprou na região de selva na nascente do Rio Negro. O primo se demora para apresentá-lo o exemplar e seus hábitos, pois tem imenso encanto pelo gato brasileiro. Neste conto de Conan Doyle - que não há Sherlock Holmes em ação! -, evoca igualmente a necessidade dedutiva do leitor, para descobrir os passos de vilania que vão se desenrolando na história. O que move os dois homens é o dinheiro e poder. Um texto que permite contemplar um desenlace duvidoso da natureza humana. Boa leitura!✅ Torne-se MEMBRO do CLUBE LEITURA de OUVIDO: encontros virtuais mensais, com notas de rodapé ao vivo e interação entre os leitores e Daiana Pasquim. Para isso, faça um apoio a partir de R$ 20 mensais:
“Vida Moinho” (2019) é o livro de poesias que dá continuidade à carreira literária do escritor paulista e engenheiro metalúrgico Eduardo Barchiesi (1944). Aqui está uma seleção de dez, dos pouco mais de 40 poemas publicados de maneira independente, neste episódio bônus do Leitura de Ouvido, comissionado pelo autor, na estreia deste nova possibilidade de vitrine aos autores contemporâneos, no podcast que transforma linhas em ondas sonoras. Hoje você vai conhecer: “A dor das coisas que não passam”, “Amor crespuscular”, “De pernas pro ar”, “Dear Mr. Charles Darwin”, “Epifania”, “Letras fatais”, “O céu da cidade”, “Pavio curto”, “O universo e a mosca na sopa” e o homônimo “Vida Moinho”. Seu poemário trabalha a vida e a subjetividade humana a partir do encontro do trágico e do cômico. Com uma ironia fina e jogos de palavras, a obra explora o eu a partir dos encontros e desencontros do eu com o Outro. O livro aborda o drama desse Eu persona poética em suas relações tragicômicas com um Tu (representado pelo próximo) e com alguns Eles (que são os outros) num contexto bem comezinho. A partir desse jogo, os poemas apontam as possíveis consequências dessas interrelações na vida das pessoas, tratando assim daquilo que constrói, define e afeta a subjetividade humana. O livro pode ser adquirido direto pelo autor, que reside em Vinhedo, São Paulo. Siga-o nas redes sociais (@eduardo_barchiesi). Boa leitura!Se você é escritor(a) e gostaria de comissionar um episódio produzido por nós, escreva para leituradeouvido@gmail.com Conheça o #Desenrole seu Storytelling, curso de Daiana Pasquim:https://bit.ly/desenrolecomleituraPara adquirir o Trincas e/ou o Verde Amadurecido, escreva para leituradeouvido@gmail.com✅ Torne-se MEMBRO do CLUBE LEITURA de OUVIDO: encontros virtuais mensais, com notas de rodapé ao vivo e interação entre os leitores e Daiana Pasquim. Para isso, faça um apoio a partir de R$ 20 mensais:
Este episódio explica como as milícias cresceram, evoluíram e se tornaram uma parte do que é o Rio de Janeiro, e analisa como isso se relaciona com o restante do Brasil.Com a desculpa de combater a criminalidade durante os anos 60, policiais começaram a formar equipes para matar criminosos (ou supostos criminosos) das periferias e subúrbios. O primeiro destes grupos a se tornar conhecido foi a Scuderie Le Cocq, formada em 1964 por doze policiais que decidiram "fazer justiça" com as próprias mãos. A população gostou da ideia, e os grupos de extermínio cresceram.Esses grupos, hoje conhecidos como milícias, evoluíram e se modificaram com o tempo. Hoje, o leque de serviços é maior, e matar deixou de ser a única atividade comercial. O dinheiro pode vir do monopólio do gás, da TV a cabo, e da segurança, por exemplo. Milicianos cobram taxas de comerciantes e até de moradores, e o não pagamento delas é motivo para a violência.De acordo com levantamento feito pelo Instituto Fogo Cruzado e pelo Grupo de Estudos dos Novos Ilegalismos da Universidade Federal Fluminense (Geni/UFF), o número de áreas dominadas por milicianos cresceu 387% entre 2006 e 2021. Atualmente as milícias são o maior grupo criminoso do RJ, e são responsáveis por metade dos territórios sob controle do crime organizado. Não parece que há escapatória - a expansão pode até ir além do Rio.Episódios relacionados#30: Polícia pra quem?#40: Mil dias de Marielle presente#81: Sobre chacinas e milíciasMergulhe mais fundoComo nasce um miliciano: A rede criminosa que cresceu dentro do Estado e domina o Brasil (link para compra)Entrevistados do episódioCecília OlliveiraJornalista, pós graduada em Criminalidade e Segurança Pública pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Fundadora do Instituto Fogo Cruzado e cofundadora do The Intercept Brasil.Coronel Adilson Paes de SouzaTenente coronel da reserva da Policia Militar do Estado de São Paulo. Bacharel em direito, mestre em Direitos Humanos pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP). Membro da Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo. Autor do livro "O Guardião da Cidade".Ficha técnicaEdição: Matheus Marcolino.Mixagem de som: Vitor Coroa.Trilha sonora tema: Paulo GamaDesign das capas dos aplicativos e do site: Cláudia FurnariProdução, direção, roteiro e sonorização: Tomás Chiaverini
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No décimo segundo episódio desta digressão, evocamos a luta de libertação e a independência de Moçambique vista a partir de Portugal. A guerra de libertação e a proclamação da independência foram um sismo na História de Moçambique mas também de Portugal que a partir de 1975 reintegrou as suas fronteiras iniciais, na periferia da Europa. Membro eminente da diáspora moçambicana em Lisboa, o artista Lívio de Morais viveu boa parte da sua vida nesse Portugal já sem império. Chegado em 1971 para estudar Belas-Artes, ele fundou a sua família e foi docente na zona de Lisboa. Em entrevista à RFI, ele começou por contar os seus primeiros tempos difíceis, como líder estudantil e militante independentista, enfrentando o racismo e o medo de ser preso pela PIDE, a polícia política. "Eu estava na associação como um dos dirigentes da Associação da Escola de Belas Artes e nós éramos rebeldes. E através da arte é possível fazer política. Eu desconfiava. Tive colegas, um de Cabo Verde, outro não sei de onde que fugiram. Foram para a Holanda, porque o ambiente não estava nada bom. Os professores tinham tendência a querer chumbar-nos. Sentia se o racismo dentro da faculdade e nós normalmente não comíamos dentro da faculdade e íamos andando de um lado para o outro. Procurávamos onde havia sossego e paz. Juntávamo-nos e falávamos sempre da política", começa por contar o artista. "O que era incómodo era poder se falar na luta de libertação. Porque aqui a Frelimo era considerada terrorista. Portanto, eu não podia declarar-me ‘terrorista', ou seja, da Frelimo. E, portanto, era apolítico por fora. Mas entre nós, africanos, não tínhamos outra linguagem" recorda o antigo professor que ao lembrar-se da atmosfera vivenciada aquando do 25 de Abril de 1974, fala de um sentimento de "inebriamento". "Estivemos a tocar tambores -e eu ainda tenho o meu tambor que andei a tocar- contentes, confiantes que estava tudo bem e que tudo ia resultar. Claro, havia uma certa dúvida sobre o fim da guerra, se até ao ano seguinte, na independência, se não teria um retorno, porque conforme a História, as coisas podem dar em golpe de estado", recorda Lívio de Morais referindo contudo nunca ter pensado em regressar ao seu país por considerar ser mais útil permanecendo no seio da Diáspora. Olhando para o seu país de longe, o pintor e escultor mostra-se algo crítico relativamente às escolhas que têm sido feitas. "Às vezes fico baralhado. Não sei se tenho que falar ou não, porque coisas absurdas acontecem. Todo o mal de Moçambique tem a ver com a administração da economia. Tem a ver com a distribuição da riqueza. Tem a ver com o desenvolvimento regional, porque há uma concentração em Maputo. A primeira coisa que Moçambique deveria fazer era efectivamente espalhar esse desenvolvimento, essa riqueza de norte a sul, com certo equilíbrio", considera Lívio de Morais. Relativamente a Portugal e à forma como é encarado, o artista que é muito activo na vida da zona onde reside, nas imediações de Lisboa, fala dos preconceitos que ainda podem subsistir. "O racismo é camuflado, está na mente das pessoas, não é aberto como era no tempo que eu estava como estudante. Quando eu estava a namorar, em 1976. Eram palavrões de todo o lado, como se tivesse cometido algum erro. Mas agora é normal, porque Portugal tem muitas culturas. Eu, pelo menos procuro lapidar logo que aparece uma cena dessas. A ideia que há sobre o africano na Europa. Os meus filhos são portugueses, mas têm a mistura da cor da mãe portuguesa e a mistura da cor do pai, que é moçambicano. O mundo tem que ser assim", diz Lívio de Morais que sobre o crescimento da extrema-direita em Portugal considera que "é uma vitória do racismo", mas que ele não vai prevalecer. "Não vão conseguir acabar com os africanos, com os indianos ou com os cidadãos do Bangladeche. Como nós, em Moçambique, não estamos interessados em acabar com os que nos querem. Quem vai a Moçambique, sendo portugueses, ingleses, franceses, etc, nós aceitamos porque é um meio de investimento, de desenvolvimento, de turismo, de bom conviver, da paz e vai ao encontro dos Direitos Humanos. O que dizem os Direitos Humanos? O ser humano é livre de escolher onde se sente seguro, onde se sente melhor para sua sobrevivência e vivência. Queiramos ou não queiramos, vamos nos aperceber que dentro de dez, 20, 30 anos, não haverá essa diferença que existia no passado dos pretos, dos brancos, dos amarelos", lança Lívio de Morais. 50 anos depois de Moçambique e de outros países de África Lusófona acederem à independência, falta ainda mudar a percepção desse passado em Portugal, apesar de ter existido um consenso contra a guerra colonial no seio da população portuguesa, diz Bernardo Pinto da Cruz, investigador especializado nesse período ligado à Universidade Nova de Lisboa. "Os estudos que existem acerca da opinião pública no último período do imperialismo português apontam que havia, de facto, um consenso contra a guerra colonial. Consenso esse que se refletia na composição das Forças Armadas e, depois do Movimento das Forças Armadas, que vieram a dar o 25 de Abril de 1974. Todavia, nós sabemos que grande parte da população era analfabeta e a iliteracia pesava muito num contexto em que a censura era recorrente, quotidiana", começa por constatar o estudioso. Sobre a forma como se apresenta a narrativa em torno da descolonização após o 25 de Abril, o investigador considera que "há duas fases distintas". "Até 1994-95, há uma espécie de cristalização de um tabu acerca da guerra colonial. Um tabu marcado sobretudo por um imaginário da esquerda. E, portanto, aqui temos um duplo legado. Portanto, o legado da descolonização é o legado da transição para a democracia. Depois, em 1994-95, dá-se uma explosão da memória. Pelo menos é assim que os historiadores e os cientistas políticos falam acerca desse período. Explosão da memória, em que a esse imaginário de esquerda começa a ser contraposto um imaginário de direita em que se começa a reequacionar a bondade da descolonização, o próprio processo de descolonização. E essa fase segue, grosso modo, uma desmobilização do tema da descolonização como um tema quente que era debatido no Parlamento português", diz o especialista em ciência política. Questionado sobre alguns dos efeitos da descolonização em Portugal, nomeadamente o regresso dos chamados ‘retornados' ao país dos seus antepassados, Bernardo Pinto da Cruz baseia-se nas conclusões de um livro recente da autoria do investigador João Pedro Jorge. "Foram encarados com suspeição por parte dos portugueses, também por parte de uma certa esquerda que temia que os ‘retornados' viessem engrossar as fileiras de apoio aos movimentos reacionários. Mas o que nós hoje sabemos é que foram uma força muitíssimo importante para a consolidação do Estado providência português, isto é, medidas assistencialistas de bem-estar. Os ‘retornados' foram uma força viva que permitiu ao Estado português reorientar-se de uma ditadura para a democracia", diz o universitário ao referir que o preconceito que existia em relação a essa categoria da população portuguesa tende agora a diluir-se. Sobre os militares que combateram nas diversas frentes na Guiné, em Moçambique e Angola, o pesquisador dá conta das contradições às quais ele e seus pares têm de fazer frente. "Temos aqui um problema para fazer investigação. Por um lado, honrar a memória é também honrar as necessidades que esses veteranos de guerra têm hoje em dia. (…) Por outro lado, nós temos de encarar de frente o problema dos crimes de guerra. E quando queremos encarar de frente os crimes de guerra, nós sabemos que eventualmente vamos estar a mexer não só com as memórias dessas pessoas, mas também com as suas famílias. Acabaremos sempre por contribuir também para a estigmatização dessas pessoas", refere Bernardo Pinto da Cruz. Evocando o caso ainda mais delicado dos africanos que combateram sob bandeira portuguesa, o especialista da descolonização diz que a única forma de lidar com com esse "dualismo em que se quer encerrar as pessoas é, talvez recuperarmos o papel do Estado português, das Forças Armadas portuguesas no aliciamento, no recrutamento forçado dessas pessoas". Por fim, ao comentar a crescente tentação que existe em Portugal de "branquear" o seu passado colonial, Bernardo Pinto da Cruz refere que "a visão mais corrente dentro da academia portuguesa é a da necessidade de descolonizar as mentes. E isso é sobretudo verbalizado por sociólogos do Centro de Estudos Sociais de Coimbra, que fizeram um trabalho importantíssimo acerca do que se costuma chamar de ‘amnésia histórica'. Essa ‘amnésia histórica ‘a propósito do colonialismo seria, no entender desses investigadores, um resultado do enorme impacto da ideologia oficial do Estado Novo que é o luso-tropicalismo. E esse luso-tropicalismo ainda hoje perdura nas mentes dos portugueses e, portanto, nós precisamos de descolonizar as mentes dos portugueses. Eu sou muito céptico a respeito disso. Eu reconheço o importantíssimo trabalho destes investigadores, mas eu sou muito céptico acerca do impacto que uma ideologia pode ter na prática para acreditarem a despeito de toda a prova empírica em contrário, de que Portugal não era um país racista. As últimas sondagens, por exemplo, do ano passado, a respeito dos 50 anos do 25 de Abril, mostram justamente isso : mais de metade dos portugueses acredita que o desenvolvimento dos povos foi a característica-chave do colonialismo português. Eu não discuto isso. Agora, dizer que isso está correlacionado a uma ‘amnésia histórica', eu não acredito. As pessoas sentem-se mais à vontade para falar, até porque têm uma oferta partidária hoje que lhes permite falar muito mais abertamente desse tópico", considera o estudioso acerca do racismo em Portugal. Podem ouvir os nossos entrevistados na íntegra aqui: Podem também ver aqui algumas das obras do artista moçambicano Lívio de Morais, recentemente expostas no Centro Cultural Lívio de Morais, na zona de Sintra, no âmbito da celebração dos 50 anos da independência de Moçambique:
Filosofia di Zenone di Elea, presocratico della Magna Grecia famoso per i suoi paradossi. Membro della scuola eleatica, viene considerato anche il fondatore della dialettica.
Neste episódio, John Piper, baseado nas Escrituras e em seus muitos ano de ministério pastoral, nos mostra princípios valiosos de como a igreja deve agir em relação a membros que venham a cair em adultério.Traduzido com permissão de Desiring God. Original em https://www.desiringgod.org/interviews/restoring-a-repentant-adultererTranscrição do video em https://voltemosaoevangelho.com/blog/2025/06/um-membro-da-igreja-caiu-em-adulterio-como-a-igreja-deve-agir/
Chiara Correndo"Sul filo della lama"Memorie della disintegrazioneDavid WojnarowiczMiraggi Edizioniwww.miraggiedizioni.itTraduzione di Chiara CorrendoPostfazione di Jonathan BazziIn questo memoir urgente e denso, David Wojnarowicz offre uno spaccato violento e caleidoscopico sulla diffusione dell'Hiv in America e su cosa significhi essere omosessuale in una società, quella bigotta reaganiana degli anni Ottanta, dove domina il modello eteronormato della “ famigliola felice ” e in cui si reprime a colpi di leggi, sentenze, arresti e pestaggi la voce di chi vive ai margini.Sul filo della lama è un trip acido nel dolore, una sbronza in un dive bar sull'Hudson, un roadtrip furioso nella polvere dell'American Dream, raccontato attraverso una costellazione di capitoli dal taglio ora onirico ora fortemente politico, frutto di una vita dedicata a lottare per il diritto alla salute e alla corretta informazione e per il diritto di amare oltre ogni laccio sociale.Un'opera di un'intensità che scorre a fior di pelle.«David fu una vittima – del padre, dell'omofobia, del capitalismo, della sierofobia –, ma decise molto presto di rispondere alle ferite. E non esclusivamente per sé, in forma privata: tutta la sua produzione è una risposta pubblica, e per certi versi corale, alle molte forme dell'abuso di potere, all'ingiustizia quotidiana, ordinaria, affinché nessun altro debba più espiare colpe inesistenti. Leggere Wojnarowicz oggi significa rendersi conto che il dolore personale può trovare nell'azione estetica condivisa un canale per rendere deflagrante e memorabile il proprio messaggio. Molti di noi credo se ne siano dimenticati, travolti come siamo dalla bidimensionalità propagandistica del dibattito mediatico, ma giustizia e bellezza sono sorelle. Dare al dissenso un sigillo formale potente cambia tutto.» Jonathan BazziDavid Wojnarowicz, attivista omosessuale per i diritti delle persone con Hiv/Aids, è una delle voci più potenti e incendiarie della vibrante scena artistica newyorkese degli anni Ottanta. Nato nel 1954 a Red Bank (New Jersey), Wojnarowicz trascorse un'infanzia fatta di abusi ed espedienti. La violenza di questi primi anni e la forte vicinanza, fisica e spirituale, con un intero cosmo di “ emarginati ” gli consentirono tuttavia di sviluppare una riflessione particolarmente viva e intensa sulla solitudine, sull'amore e sulla bellezza della diversità. Fotografo, perfomer, visual artist e autore di diversi cortometraggi e libri, Wojnarowicz è stato un artista prolifico e poliedrico e le sue opere di forte denuncia sociale sono state esposte in contesti prestigiosi e internazionali tra i quali il Museo Reina Sofia di Madrid e il MoMA di New York. Wojnarowicz morì nel 1992 a New York per complicazioni correlate all'Aids a soli 37 anni.Chiara Correndo è nata a Carmagnola nel 1988. È assegnista di ricerca presso il Dipartimento di Giurisprudenza, dove insegna diritto hindu e lavora su questioni di genere e diritto di famiglia. Membro del comitato editoriale della rivista Daimon (diritto comparato delle religioni), è autrice di un volume su pluralismo giuridico e amministrazione locale della giustizia in India. Grande appassionata di letteratura, ha tradotto saggistica e, per la rivista letteraria Sud, la poesia “The Author” di Roger Salloch. Militante artistica, gattara e femminista, è “Fedele alla linea” da sempre.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
No episódio, Ana Frazão entrevista Clemente Lúcio, Sociólogo, Consultor Sindical, Coordenador do Fórum das Centrais Sindicais e Membro do CDESS - Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável, sobre a importância dos sindicatos e o diagnóstico do movimento sindical no Brasil. Na conversa, Clemente trata dos impactos da reforma trabalhista no movimento sindical e dos desafios para o fortalecimento dos sindicatos na atualidade. Também são abordados os fenômenos da terceirização, da pejotização e da uberização do trabalho, assim como os riscos de precarização e desproteção do trabalho. Parte importante da conversa é a análise crítica que Clemente faz da postura do Poder Legislativo e do Supremo Tribunal Federal nessa área.Apresentação: Ana Frazãoprodução: José Jance Marques
Na série de conversas descontraídas com cientistas, chegou a vez da Psicóloga, Mestrado em Análise do Comportamento e Doutorado em Psicologia Clínica, Renatha El Rafihi Ferreira.Só vem!>> OUÇA (92min 21s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*APOIO: PODCAST ALÔ CIÊNCIA? - NOVA TEMPORADAIlustríssima ouvinte, ilustríssimo ouvinte, este recado especial é dos nossos amigos do podcast “Alô, Ciência?”, que está com uma nova temporada no ar!Com a série “Nós na Evolução”, você vai acompanhar como nós, seres humanos, interferimos na evolução das espécies.São 6 episódios que abordam temas que vão desde a domesticação dos cães, o surgimento da agricultura, a relação do ser humano com as extinções de mamíferos gigantes, até os dias de hoje, com a urbanização, as superbactérias e os impactos das mudanças climáticas.Há mais de 8 anos, o "Alô, Ciência?" traz discussões no formato de mesa redonda, conectando ciência à sociedade, cultura e política.Mas, nesta nova temporada, a proposta é diferente: um formato narrativo, cheio de histórias envolventes, múltiplas entrevistas, relatos pessoais e uma imersão sonora que vai te transportar para o centro desses temas.A nova temporada do "Alô, Ciência?" já está disponível em todos os aplicativos de podcast. Então, não perca!No Spotify:https://open.spotify.com/episode/7LtLsW3zRbp9CiQDZbKIXQ?si=RRuuDWSfRm6VMmC8SdPN4A*Renatha El Rafihi Ferreira é Professora Associada do Departamento de Psicologia Clínica da Universidade de São Paulo e Professora Subsidiária do Departamento de Psiquiatria da USP.É também Orientadora no Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e no programa de Pós-Graduação em Psiquiatria, ambos da Universidade de São Paulo.É Mestre em Análise do Comportamento pela Universidade Estadual de Londrina e Doutora (aprovada com louvor) em Psicologia Clínica pela Universidade de São Paulo, com Pós-Doutorado e Livre-Docência pela Universidade de São Paulo.Realizou estágios de pesquisa no exterior durante o doutorado (Guy's and St Thomas NHS Foundation Trust - London, UK) e pós-doutorado (Virginia Tech - USA).Foi Certificada por Notório Saber em Psicologia do Sono pela Associação Brasileira do Sono - ABS e Sociedade Brasileira de Psicologia - SBP. É autora e revisora de artigos científicos em periódicos nacionais e internacionais. Editorial Board da BMC Psychology e do JCBS - Journal of Contextual and Behavioral Science. Membro da American Psychological Association (APA), da Association for Contextual Behavioral Science (ACBS), da Associação Brasileira do Sono (ABS) , da Sociedade Brasileira de Psicologia (SBP), e da Associação Brasileira de Psicoterapia e Medicina Comportamental (ABPMC).Linhas de pesquisa: Psicologia do sono; Psicoterapia Comportamental; Psicoterapias comportamentais e contextuais para insônia e outras queixas de sofrimento mental em adultos; Desenvolvimento e implementação de tecnologias baseadas na ciência comportamental e contextual para saúde e políticas públicas.Lattes: http://lattes.cnpq.br/7333817930895569*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo
O Manhã Brasil desta segunda (8), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) o ataque de Israel ao barco Madeleine (Madlen) que conduz ativistas para romper o cerco a Gaza, entre eles o brasileiro Thiago Ávila e Greta Thunberg; 2) o ataque de Trump à rebelião contra as deportações em Los Angeles, com envio de tropas da Guarda Nacional e a reação dos manifestantes; 3) o ataque do Bope de Cláudio Castro à festa junina no morro Santo Amaro, no Rio, que resultou na morte do jovem Herus Guimarães, com idosos e crianças feridos, e protestos vigorosos Pessoas convidadas:Roberto Viana, bacharel em Direito e estudante de licenciatura em Sociologia, músico, compositor e agente cultural. Foi Diretor de Cultura, Artes e Bibliotecas do Instituto CUCA (Maior rede latino americana de Investimentos em Juventude) e secretário municipal de Cultura Fortaleza. É presidente do Movimento Cultural Darcy Ribeiro e secretário nacional de Cultura do PDT. Membro da direção nacional do PDT e estadual do CearáCamila Fernandes de Oliveira Costa, estudante de Ciências Sociais na UFBA, militante da UJC e do PCBR.José Eustáquio Diniz Alves, sociólogo, mestre em economia, doutor em Demografia pelo Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional (Cedeplar/UFMG), pesquisador aposentado do IBGE
Helena Pan Ruger afirma que o Brasil produz pouco azeite, o correspondente a 1% do seu consumo. Membro do Ministério da Agricultura brasileiro, garante que o clima do país é bom para o setor.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O convidado do programa Pânico dessa terça-feira (27) é Marcos Troyjo.O Professor Marcos Troyjo é Transformational Leadership Fellow da Universidade de Oxford e Distinguished Fellow do Insead. Membro do Conselho do Futuro Global do Fórum Econômico Mundial, foi presidente do Novo Banco de Desenvolvimento e Secretário Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia. Marcos Troyjo foi o primeiro ocidental a chefiar um organismo internacional sediado na Ásia e o primeiro brasileiro a presidir um banco multilateral de desenvolvimento. Foi um dos principais negociadores do Acordo Mercosul União Europeia. Fundou e dirigiu o BRICLab na Universidade Columbia, em Nova York, onde lecionou relações internacionais. Troyjo é um dos brasileiros mais influentes no mundo em temas relacionados a economias emergentes, megatendências e o próximo ciclo da globalização. É voz de destaque em estratégias de como o Brasil pode utilizar suas vantagens comparativas em mineração, energia, agricultura e economia verde para construir um futuro intensivo em tecnologiaEconomista, cientista político e diplomata, é conselheiro de empresas multinacionais e autor de livros sobre desenvolvimento econômico, relações internacionais e inovação.Redes Sociais: Linkedln: linkedin.com/in/marcos-troyjo-4006539b
A adolescência é uma das fases mais intensas e decisivas da vida. É nesse momento que identidade, corpo, emoções e escolhas se encontram em pleno movimento.Nos encontros A PONTE temos tratado sobre este tema com a série de mensagens: Adolescência – Escolhas, Cicatrizes e Graça. Neste segundo episódio especial do PonteCast sobre a Adolescência, queremos aprofundar a conversa, oferecer uma perspectiva de fé e construir pontes de diálogo.• Eliezer Victor Ramos - Pastor Titular da PIB Penha• Iberê Dias - Juiz e Membro da Coordenadoria da Infância e da Juventude do Tribunal de Justiça de São Paulo_____________A PONTE é um encontro BÍBLICO, CONTEMPORÂNEO e ACOLHEDOR que tem como objetivo traduzir a fé para o idioma contemporâneo fazendo A PONTE entre o mundo imutável da Palavra de Deus com o mundo em constante mudança das gerações atuais. A Celebração da Noite da PIB Penha._____________"Ser uma igreja bíblica que faz discípulos de Jesus e os ajuda a crescer na direção de Deus, da igreja e do mundo; transformando pessoas, sociedade e cultura através da proclamação do evangelho de Jesus Cristo" é a identidade da Primeira Igreja Batista da Penha._____________Siga os nossos perfis oficias no Instagram:@pibpenha.sp@aponte.pibpenhaQuer conhecer mais a PIB Penha ou tirar alguma dúvida? Entre em contato através do Fale Conosco do nosso site ou aplicativo._____________
Olá sejam bem vindo ao nosso quadro de entrevistas do Podcast da Mineração.Neste programa, entrevistamos com Marcelo Branquinho, principal especialista e pioneiro na Segurança Cibernética Industrial no Brasil. Engenheiro eletricista com especialização em sistemas de computação e MBA em gestão de negócios, sendo fundador e CEO da TI Safe. É autor de diversos livros técnicos e trabalhos publicados e frequente apresentador de estudos técnicos em congressos nacionais e internacionais. Membro sênior da ISA Internacional, atua em diversos grupos de trabalho, como o da atual ISA/ IEC-62443.Conversamos sobre quais são os principais tipos de ataques cibernéticos que têm atingido empresas do setor de mineração nos últimos anos, roubo de dados sigilosos e muito mais. Criação de Arte: Raul CadenaPatrocinadores Oficiais do Podcast da Mineração:ÍGNEA Geologia & Meio Ambiente - https://www.igneabr.com.br/ - @igneabrMentoria - Roberta Azevedo - https://robertacavalcante.com.br/inscreva-se/ - @robertac.azevedo http://www.vptransportes.com.br/É com orgulho que anunciamos o lançamento da loja oficial do Podcast da Mineração! https://reserva.ink/podcastdamineracaoConfiram essa e outras entrevistas no canal e Lembrem-se: "Mineração pode não ser o futuro mas não existe futuro sem a mineração"#mineração #tecnologia #technology #podcastdamineração #podcast #inovação #engenheirodeminas #engenhariademinas #futuro #inovação #innovations #innovations #engenharia #ataquecibernetico #hacker #proteção #ciberataques
O Fala Carlão Especial de Sábado conversou com a liderança da EKOA direto do laboratório da companhia em Planaltina de Goiás. Em um ambiente de alta tecnologia e forte propósito, a visita destacou a visão integrada da empresa para o futuro da sustentabilidade no agro.Neste programa: Douglas Scheunemann, CEO da EKOA; Mario Brant Heringer, Diretor de Relações Institucionais e Governamentais; Flavia Pires, Coordenadora de Gestão de Pessoas; Rodrigo Olsen, Diretor Executivo e Membro do Conselho; e Thais Lodovico, Chief Operating Officer.Durante a conversa, foi possível entender como a EKOA une pesquisa, inovação e gestão com impacto real, valorizando pessoas e processos em todos os níveis. Uma jornada que mostra que é possível transformar o mundo com ciência, responsabilidade e ação concreta.
Na edição do Noite Brasil/Cultura Brasileira desta sexta feira, 16 de maio:1) Ministério da Agricultura e Pecuária confirma primeiro foco de gripe aviária em granja comercial no Brasil;2) Gestões de Ministérios rendidas às emendas parlamentares;3) Orçamento Secreto para Saúde e Educação;4) Membro do Movimento Tortura Nunca Mais comenta sobre a segurança pública da Bahia 5) Professores de Salvador em greve reivindicando o mínimo: A garantia constitucional do Piso Salarial. Professora detalha o cenário da Educação na capital baiana. Os convidados são Jailton Andrade e Denise Silva de Souza
Membro sénior de RENAMO tenta mediar a crise interna, no partido. Moçambique cumpre todas as exigências para sair da lista cinzanta do GAFI. Comunidade internacional preocupada com a suspensão de partidos políticos no Mali.
O Manhã Brasil desta sexta (16), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) Haddad prepara novo pacote de cortes no orçamento primário -o orçamento dos pobres e dos investimentos do país. Mas ele diz que serão apenas “medidas pontuais” para reduzir o efeito das medidas. Ao mesmo tempo, o governo realiza mais um ataque ao Bolsa Família e abre caminho para desvincular os benefícios do salário mínimo; 2) Paula Coradi, presidenta do PSOL, praticamente selou a ida de Boulos para o Ministério, dizendo que trata-se de um “convite individual” e não diz respeito ao partido. Pessoas convidadas:Paulo Kliass, economista, doutor em economia pela UFR - Sciences Économiques - Université de Paris 10 - Nanterre e pós-doutorado em economia na Université de Paris 13. Membro da carreira de Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental do governo federal.Hugo Albuquerque, advogado, editor da Autonomia Literária e da Jacobina Brasil.Diego Miranda, professor do ensino fundamental, militante comunista no movimento sindical e membro do conselho editorial do jornal O Futuro
Gustavo Barcellos é escritor e psicólogo, analista didata da Associação Junguiana do Brasil e membro da Associação Internacional de Psicologia Analítica. Membro fundador doInstituto Mantiqueira de Psicologia Arquetípica-IMPAR. Autor de O irmão: psicologia do arquétipo fraterno, Psique & Imagem, O banquete de psique: imaginação, cultura e psicologia da alimentação, Mitologias Arquetípicas, Zeus: fabulação do mundo e paternidade arquetípica, e Fronteiras: ensaios de psicologia arquetípica, todos pela Editora Vozes. Conferencista com trabalhos apresentados no Brasil e no exterior, coordena seminários de psicologia arquetípica desde 1985 e é o tradutor de vários títulos de James Hillman, analista pós-junguiano e iniciador da psicologia arquetípica. Trabalha há mais de 35 anos como analista em São Paulo
Nessa live conversei com Livia Padilha (@liviagopadilha) e Peter Ballerstedt (@grassbased).Lívia Padilha é doutora em economia comportamental pela Universidade de Adelaide (Austrália), consultora em comunicação, divulgadora científica e host do podcast Os Agronautas.Ela busca desmistificar a pecuária e a carne bovina, principalmente para os consumidores das áreas urbanas. Os infográficos que traduziu do livro “Sacred Cow”, lançado em português como “A carne nossa de cada dia”, auxiliam nessa missão. Recentemente, colaborou nesse lançamento, tanto com os infográficos traduzidos, quanto com a revisão técnica da tradução. Acredita que a agricultura regenerativa e o consumo de carne fazem parte da solução nutricional e ambiental.Peter Ballerstedt — também conhecido como “Don Pedro, o Sodfather dos Ruminati” — é um especialista em agricultura regenerativa e saúde metabólica com uma trajetória acadêmica sólida: bacharelado e mestrado pela Universidade da Geórgia e doutorado pela Universidade de Kentucky. Atuou como especialista em forragens na Oregon State University de 1986 a 1992 e, posteriormente, trabalhou na indústria de sementes forrageiras de 2011 até 2023.Membro ativo de diversas sociedades científicas nacionais e internacionais, Peter também participa de iniciativas globais relacionadas à produção agropecuária sustentável. Ele foi presidente da American Forage and Grassland Council, cargo que ocupou até recentemente.Sua jornada pessoal o levou a reavaliar os paradigmas sobre dieta e saúde humana — e o que descobriu diverge das diretrizes nutricionais tradicionais promovidas nas últimas décadas. Hoje, Peter é um defensor da pecuária de ruminantes e do papel essencial dos alimentos de origem animal na dieta humana.Seu trabalho busca criar pontes entre produtores, consumidores e pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento, promovendo maior conscientização sobre saúde metabólica e sobre a importância dos ruminantes para a sustentabilidade social, econômica e ecológica.Peter já palestrou em diversos eventos nos Estados Unidos e no exterior. Muitas de suas apresentações estão disponíveis no YouTube. Ele vive no oeste do Oregon (noroeste dos EUA) com sua esposa Nancy e seus três cães: Conor, Noni e Iris.Peter pode ser encontrado em diversas plataformas online:https://www.facebook.com/GrassBasedHealth https://www.instagram.com/grassbased/?hl=en https://twitter.com/GrassBased https://www.linkedin.com/in/peterballerstedt/ https://herdmates.podbean.com/ http://grassbasedhealth.blogspot.com/ https://ruminati.substack.com/ https://www.youtube.com/channel/UC4c1YIbevsO_jfGQ4jIW3nw/videos
Católicos de todo mundo comemoram neste dia 8 de maio de 2025, o cardeal norte-americano Robert Francis Prevost eleito Papa, adotando o nome de Leão XIV. Nascido em Chicago em 1955, é o primeiro pontífice dos Estados Unidos e o segundo das Américas, sucedendo ao Papa Francisco. Membro da Ordem de Santo Agostinho, Prevost teve uma longa trajetória missionária no Peru, onde serviu como bispo de Chiclayo. Antes de sua eleição, atuava como prefeito do Dicastério para os Bispos e presidente da Pontifícia Comissão para a América Latina.Sua escolha foi vista como um gesto de continuidade com o legado pastoral de Francisco, destacando-se por seu compromisso com a justiça social, inclusão e diálogo inter-religioso. Ao escolher o nome Leão XIV, fez referência ao Papa Leão XIII, conhecido por sua encíclica social “Rerum Novarum”.Em sua primeira aparição pública, Leão XIV dirigiu-se aos fiéis em italiano e espanhol, expressando carinho especial à comunidade de Chiclayo, no Peru, onde atuou por anos.
Os convidados do programa Pânico dessa quarta-feira (07) são Pedro Poncio e Ulisses Gabriel.Ulisses GabrielUlisses Gabriel é Delegado de Polícia em Santa Catarina desde 2007 e Delegado Geral da Polícia Civil de Santa Catarina desde 2023, o mais jovem da história. Foi o mais jovem presidente da Associação dos Delegados de Polícia de Santa Catarina. Graduado em Direito, Ulisses é pós-graduado, "lato sensu", em Direito Processual Civil, pós-graduado, "lato sensu", em Marketing Empresarial, pós-graduado, "lato sensu", em Gestão Empresarial pelo Curso em Gestão Corporativa. Curso em Liderança e Desenvolvimento pela Universidade da Califórnia - UCSD. Mestre em Direito. Foi professor dos cursos de Direito. Professor da Academia de Polícia Civil de Santa Catarina. Escritor e co-autor de livros. Membro da Comissão Permanente de Concurso da Polícia Civil de Santa Catarina no concurso para Delegado de Polícia Civil em 2008 e 2015.Redes sociais: Instagram: https://www.instagram.com/delegadoulisses/Facebook: https://www.facebook.com/delegadoulissesgabrielTwitter: https://x.com/DelegadoUlissesPedro PoncioPedro Poncio é teólogo, escritor, influenciador cristão e anti marxista. Ficou conhecido como Ex-MST quando sua história como ex-militante do MST se tornou conhecida em 2022, quando esteve com o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro. Desde então, tem seguido a carreira de escritor e palestrante.Redes Sociais: Instagram: https://www.instagram.com/pedroponciobr/X: https://x.com/pedroponciobr
TESTO DELL'ARTICOLO ➜ https://www.bastabugie.it/8156PAPA FRANCESCO NON CHIUDERA' IL GIUBILEO (ACCADDE SOLTANTO A INNOCENZO XII) di Cristina Siccardi Papa Francesco ha aperto la porta Santa in San Pietro, dando inizio all'Anno Santo ordinario del 2025, la Vigilia di Natale dello scorso anno. Era in sedia a rotelle e le campane suonavano a festa. Il 21 aprile, il Lunedì dell'Angelo, dopo la Santa Pasqua, le campane di San Pietro, invece, hanno suonato a morto per la sua scomparsa, avvenuta a 88 anni di età. Il giorno prima ha voluto incontrare, a sorpresa, il vice presidente degli Stati Uniti JD Vance, poi è apparso dal loggione per impartire la benedizione Urbi et Orbi che ha pronunciato con un filo di voce e al termine è sceso in piazza sulla Papa-mobile tra la folla dei fedeli. È stato il suo ultimo saluto: poche ore dopo, alle 7,35, si è spento. Secondo le sue volontà non sarà sepolto in Vaticano, bensì nella basilica di Santa Maria Maggiore, una delle quattro basiliche Papali di Roma.Papa Francesco, che aveva già indetto il Giubileo straordinario della Misericordia nel 2015, non potrà chiudere l'Anno Santo nella data prevista, il 6 gennaio 2026.UNICO PRECEDENTEA un solo altro Pontefice accadde la stessa sorte: era Innocenzo XII (1615-1700), nato Antonio Francesco Pignatelli, che morì a 85 anni. Durante il suo pontificato la vita dei popoli europei fu spesso funestata dalle guerre. Il Papa indisse il Giubileo il 18 maggio 1699 con la bolla Regi Saeculorum e all'apertura, a causa delle sue precarie condizioni di salute, non poté presiedere personalmente; ma nel giorno di Pasqua di quell'anno, pur essendo ormai gravemente malato, a causa del gran numero di pellegrini venuti da tutte le parti impartì la benedizione solenne dal balcone del Quirinale. Morì il 27 settembre del 1700, quindi l'Anno Santo fu chiuso dal suo successore, Clemente XI (1649-1721), nato Giovanni Francesco Albani.Nonostante l'assenza del Papa, sostituito dal cardinale Emmanuel de Bouillon (1643-1715), la cerimonia di apertura del Giubileo si svolse solennemente alla presenza della regina di Polonia, María Cristina (1641-1716), vedova del sovrano Jan Sobieski, e dal granduca di Toscana, Cosimo III de' Medici (1642-1723). La regina era entrata in San Pietro scalza e vestita da penitente e l'enorme affluenza di fedeli passava in ginocchio attraverso la Porta Santa.Membro di un casato aristocratico, Antonio Pignatelli, nato a Spinazzola in Puglia, trascorse tutto il periodo di formazione a Roma nel Collegio dei Gesuiti, dove prese gli ordini sacri probabilmente nel 1643. Si laureò in utroque iure e papa Urbano VIII lo chiamò a svolgere le sue mansioni nella Curia romana. Fu ordinato vescovo il 27 ottobre 1652. Svolse la carriera diplomatica come nunzio apostolico e per undici anni, dal 1660 al 1671, risiedette all'estero, tra Confederazione polacco-lituana e Impero austriaco. Fu creato cardinale il 1º settembre 1681 da Innocenzo XI. Come porporato partecipò a due conclavi, nel 1689 e nel 1691, quando fu eletto successore di San Pietro.Convinto della necessità che il clero dovesse porsi a modello dei fedeli, il Pontefice fece pubblicare la costituzione apostolica Sanctissimus in Christo Pater (18 luglio 1695), con la quale richiese a ogni ordine religioso una più stretta osservanza delle regole e una più attenta preparazione dei giovani nei noviziati. Attento alla Liturgia, il 20 agosto 1692 emise un decreto sulla musica sacra, in tal modo dissipò la confusione causata dalle diversità di interpretazioni e illuminando tutta la questione.CONTRO IL NEPOTISMO E IL GIANSENISMOInnocenzo XII è passato anche alla storia per aver emanato, il 23 giugno 1692, la bolla Romanum decet pontificem con la quale si eliminava ogni pratica di nepotismo, proibendo di fatto ai pontefici di concedere proprietà, incarichi o rendite a qualsiasi congiunto; inoltre, nessun parente di essi avrebbe più potuto essere innalzato al cardinalato.Sotto il suo pontificato proseguì l'annosa controversia giansenista, che egli condannò fermamente come eresia nel 1699. Cultore mariano, il 15 maggio 1693, stabilì che tutte la chiese celebrassero la festa dell'Immacolata Concezione con un'ottava. Realista e cosciente dei pericoli musulmani che gravitavano sui popoli d'Europa, appoggiò l'Imperatore del Sacro Romano Impero Leopoldo I d'Asburgo (1640-1705), impegnato nella guerra contro l'Impero Ottomano nella Grande guerra turca (1683-1699). Dopo più di un decennio di duro conflitto, Leopoldo uscì vittorioso in Oriente grazie al geniale talento militare del principe Eugenio di Savoia-Soissons (1663-1736). Con il trattato di Karlowitz, l'Imperatore cristiano recuperò quasi tutto il Regno d'Ungheria, che era caduto sotto il potere turco negli anni successivi alla battaglia di Mohács del 1526.Attento non alle demagogie, ma ai concreti bisogni della Chiesa, Innocenzo XII riformò l'apparato giudiziario per rendere efficace ed efficiente l'azione dei tribunali romani, troppo lenti nel garantire la giustizia. Con la bolla Ad radicitus submovendum del 31 agosto 1692 soppresse tutti i tribunali e i giudici particolari e rimise tutte le cause ai giudici ordinari. Fece quindi erigere un palazzo a Montecitorio, dove concentrò tutti i tribunali dell'Urbe, l'attuale Palazzo Montecitorio, inaugurato nel 1696.Uomo di poche parole, ma dai molti fatti, nel 1692 fece realizzare il nuovo acquedotto di Civitavecchia, dichiarò porto franco lo scalo portuale e le conferì il titolo di Città. Ordinò la costruzione del porto di Anzio (soprannominato «di Nettuno»), che portò crescita e sviluppo del luogo. Fece anche aprire due dogane a Roma, una per il traffico di merci via acqua, presso il porto di Ripa Grande, l'altra per le mercanzie via terra, nel tempio di Adriano a piazza di Pietra e, come non bastasse, rafforzò le difese militari sulla linea di costa per contrastare la minaccia dei Corsari barbareschi.Nel 1693 decise di riorganizzare l'assistenza pubblica di Roma e iniziò con il raccogliere l'infanzia abbandonata in un'unica istituzione, progettando di concentrarvi anche le altre categorie di poveri assistiti. Nacque così il nucleo di quello che divenne l'Ospizio apostolico di San Michele a Ripa Grande.Proprio in occasione del Giubileo del 1700, fece aprire un nuovo raccordo viario tra la via Appia antica e la via Campana, oggi via Appia Nuova, nota ancora oggi come Appia Pignatelli.Patrono delle Arti e delle Scienze, dopo la sua morte, il suo amico e conterraneo, il cardinale don Vincenzo Petra (1662-1747) dei duchi di Vastogirardi, commissionò all'architetto Ferdinando Fuga un monumento funebre in suo onore in San Pietro, presidiato da due statue, opera dello scultore Filippo Valle, che rappresentano la Giustizia e la Carità.
O local onde um eurodeputado tentou fugir de uma orgia gay em Bruxelas tornou-se um ponto turístico, ícone artístico e símbolo de protesto contra a repressão na Hungria. De Bruxelas, Artur CapuaniUm simples cano de esgoto em uma das esquinas da Rue des Pierres, no centro de Bruxelas, poderia passar despercebido como qualquer outro. Mas os adesivos, rabiscos e turistas que posam sorridentes para fotos ao seu redor revelam que ali se esconde uma história surpreendente. Esse simples encanamento tornou-se um símbolo da causa LGBTQIA+ e, de forma inesperada, um ponto de referência para visitantes da Hungria.“Sempre que meus amigos húngaros visitam Bruxelas, eles perguntam: ‘Onde fica o cano de esgoto?'”, conta o jornalista húngaro Roland Papp, correspondente do jornal Népszava (A Voz do Povo, em português) na capital belga. “Ele vai estar sempre coberto de adesivos, bilhetes e mensagens de húngaros.”A origem dessa curiosa devoção está ligada à figura de József Szájer, um dos fundadores do partido ultraconservador Fidesz e ex-eurodeputado aliado do primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán. Szájer foi um dos principais articuladores das profundas reformas políticas realizadas na Hungria. Desde 2010, o governo nacionalista de Orbán tem ampliado seu controle sobre instituições, veículos de imprensa e restringido liberdades civis.Membro da União Europeia, a Hungria entrou em rota de colisão com a cúpula do bloco, que acusa o regime húngaro de violar os princípios democráticos e o Estado de Direito. A repressão ganhou novos contornos este ano com uma emenda constitucional que proíbe a realização da Parada do Orgulho LGBT em Budapeste, sob o argumento de "proteger as crianças".“A nova lei permite que as autoridades proíbam qualquer evento considerado contrário à chamada lei de proteção à criança”, explica Papp. “Este é o pretexto usado para tentar proibir a Parada de Budapeste — que ocorre há muitos anos.”A política conservadora de Orbán sofreu um forte revés em novembro de 2020, quando Szájer renunciou repentinamente a todos os seus cargos. Inicialmente, a motivação da renúncia foi ocultada sob o pretexto de “motivos familiares”, mas a verdade veio à tona poucos dias depois.O então eurodeputado foi flagrado tentando escapar de uma orgia gay, com pelo menos 25 pessoas, no centro de Bruxelas — em pleno lockdown da pandemia de Covid-19. Segundo noticiou a imprensa europeia, Szájer tentou fugir descendo por um cano de esgoto, do primeiro andar do prédio onde acontecia a festa, mas foi detido pela polícia na rua, carregando uma mochila com comprimidos de ecstasy.O episódio chocou a opinião pública húngara e europeia, revelando o contraste gritante entre a vida privada do político e as bandeiras anti-LGBT que defendia publicamente. Hoje, o cano de esgoto usado por Szájer tornou-se um inesperado ponto de resistência LGBTQIA+ e um lembrete irônico das contradições políticas da extrema direita europeia. Mais do que um escândalo pessoal, o episódio provocou um debate sobre hipocrisia institucional, repressão sexual e direitos civis.Cinco anos após o escândalo, József Szájer tenta se reerguer politicamente. Ele agora lidera um think tank ultraconservador na Hungria, ligado a Orbán. Enquanto isso, o país se prepara para uma das maiores mobilizações LGBTQIA+ de sua história: a próxima Parada do Orgulho em Budapeste, marcada para o dia 28 de junho, que promete ser a mais emblemática de 2025.Arte como respostaO caso de József Szájer inspirou o artista português Luís Lázaro Matos, que transformou o episódio no ponto de partida para uma obra crítica e simbólica, atualmente exposta no Museu de Arte Contemporânea de Gante, na Bélgica. No centro do mural, surge uma paisagem surrealista inspirada em Magritte, onde a bandeira da União Europeia aparece com suas estrelas substituídas por espermatozoides.“Esses espermas não estão à procura de um óvulo. Eles não representam reprodução no sentido heteronormativo”, explica o artista. “É uma imagem metafórica, quase fantasiosa, de uma União Europeia homossexual.” A composição inclui ainda cinco pinturas com figuras de ratazanas em posições ambíguas, suspensas em torno de canos de esgoto. A ideia surgiu enquanto o artista vivia em Paris, onde se deparava frequentemente com ratos nas margens do Sena.“Comecei a pensar neles como animais que vivem no submundo”, conta Matos. “É algo que dialoga com meu trabalho em geral, que muitas vezes usa animais como representação de características humanas.” Para o artista, no entanto, o projeto está longe de ser uma sátira ao político húngaro. “Não é uma crucificação do Szájer. Já houve muita gente que fez isso nos jornais e nas redes. É mais uma reflexão sobre a condição do homem gay no armário — que vive uma vida dupla, que politicamente defende uma coisa e, na vida privada, faz outra.”
Sei un Capo o un Leader?Probabilmente così su 2 piedi, mi rispondi di getto che “Sei il Leader del tuo Studio Dentistico”.Eppure c'è una Verità Scomoda che voglio condividerti: il 70% dei Titolari crede di essere un Leader ma il 90% dei Membri del proprio Team non lo riconosce come tale.Come è possibile che sia così??Perché tanti Titolari commettono un semplice (e deleterio!) errore: pensano di essere un Leader solo perché sono il Titolare.Ma questo distrugge i Risultati dello Studio Dentistico.Perché?Perché l'assunto di base “Sono un Leader perché sono il Titolare”, si concretizza in 6 passi falsi quotidiani che distruggono:la Leadership del Titolare che viene visto solo come “il Capo”l'autonomina, la proattività e la responsabilizzazione di ogni Membro del Teamla Crescita dei Risultati dello Studioil senso di unione e di followership del Team la Libertà del Titolare che si trova sempre più legato allo StudioVedi, la Leadership non sei Tu a conferirtela ma è il tuo Team a riconoscertela… …e in virtù di ciò, a seguire la tua Visione e a farsi guidare da Te.Ti ritrovi a dover/voler controllare tutto? Il tuo Team si ferma quando non ci sei? I problemi si risolvono solo con il tuo intervento?Il problema NON è il tuo Team. Il problema è che stai confondendo il CONTROLLO con la LEADERSHIP.Ecco perché voglio condividerti come evitare di cadere in questa trappola.In questo episodio infatti comprenderai:Come trasformare le tue Persone da "Membri operativi che aspettano ordini" a "Membri proattivi e responsabili che risolvono problemi" Il segreto della "Micro-Leadership Diffusa" che fa funzionare lo Studio anche in tua assenza I 6 ERRORI fatali che molti Titolari di Studio Dentistico commettono in buona fede ma che di fatto innescano una catena di effetti anti-LeadershipCome liberarti dalla trappola dell'indispensabilità e dell'accentramento decisionale, che ti tiene incatenato allo StudioNon si tratta di teorie astratte, ma di strategie pratiche che puoi implementare da subito.Vuoi scoprire come passare da "Capo stressato" a "Leader rispettato"?Immergiti in questo episodio!Se preferisci fruire il contenuto della puntata leggendo l'articolo di blog, puoi farlo qui > https://bit.ly/6-errori-di-leadershipBuon ascolto,AndreaGrazie per ascoltare il Podcast e restare in contatto con me!Scopri cosa può fare per Te il Sistema Operativo Profit Monday: https://bit.ly/SistemaOperativoProfitMonday Visita il blog per leggere gli articoli di tutte le Puntate del Podcast https://bit.ly/andreagrassi-blog Trovami sui social: FACEBOOK https://bit.ly/Andrea-Grassi-FB INSTAGRAM https://bit.ly/Andrea-Grassi-IG Segui le puntate anche su Youtube, iscriviti al canale: https://bit.ly/Andrea-Grassi-YT Scopri tutta La Verità sul Successo del tuo Studio Dentistico e sul perché fare il Dentista che ragiona solo da Professionista, potrebbe portarti alla rovina (indipendentemente da quanto lavori)......Acquista il libro "Fuori dai Denti": https://bit.ly/fuori-dai-denti
Dessa vez, com a presença de convidados especiais: Samuel Swartele, Gerente Jurídico CIMED e Membro da Diretoria do Jurídico Sem Gravata e Luiz Felipe Tassitani, Gerente de Planejamento Jurídico e Paralegal na Braskem.Um bate-papo direto com insights valiosos para quem quer se manter à frente das mudanças.
O Manhã Brasil desta terça (29), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) saiu o acordão entre governo, STF e Congresso para aliviar a pena dos condenados pelo golpe do 8 de janeiro. Uma vez aprovado, eles serão libertados -os “peixes pequenos”. Há uma versão de que haveria aumento das penas para os líderes, mas ela não é confirmada e nem possível, pois não se pode retroagir em penas que agravem a situação de réus; 2) Haddad e Galípolo foram ao “Safra Day” do Banco Safra e fizeram uma ode ao neoliberalismo radical; 3) Hugo Motta anunciou que a reforma do IR ficará para o segundo semestre e já coloca dúvidas se a isenção para que ganha até R$ 5 mil será aprovada ainda este ano Pessoas convidadas:Lenio Streck, advogado, jurista e professor. Doutor e Pós-Doutor em Direito. Membro catedrático da Academia Brasileira de Direito Constitucional. Professor titular da Unisinos e Unesa e visitante em universidades estrangeiras. Matheus Leal, historiador e professor de História, estudante de Jornalismo, dirigente do PCBR no Pará e criador de conteúdo de esquerda radical no perfil @historiacanhota.
Nesse episódio Pedro Pamplona elenca 11 marcas de um membro saudável de igreja. Muito se fala sobre as marcas de uma igreja saudável, mas uma igreja saudável é feita por membros saudável e também precisamos falar sobre isso. Escute sobre essas 11 marcas e viva em sua igreja local! Compartilhe com os amigos de sua igreja!Quer aprender a ler livros e verdadeiramente absorver conteúdo e desenvolver conhecimento através deles? Conheça o curso Teologia e leitura Inteligente e aprender a ler mais e melhor: https://bibliotecapamplona.com.br/teo...Conheça o Estúdio Sala em Fortaleza - Instagram: @estudio_sala
Bruno Villamor Gay (Lugo, 1978)está titulado Superior en Música na Especialidade de Instrumentos da Música Tradicional Galega polo Conservatorio Superior de Música de Vigo. Neto d’O Gaiteiro de Santo Xusto’, ten contacto coa música tradicional desde moi neno recibindo ensino de mestres da talla de Enrique Candal, Daniel Bellón, Pepe Vaamonde, Iván Costa, Germán Diaz, etc. Membro fundador do grupo Caldaloba de Lugo, co que ten editado o cd As Córes da Música (Sons Galiza, 1999); e do grupo Os Minhotos co que ten editado o cd Pinga d’Auga (2013), na actualidade desempeña a súa faceta de gaiteiro e compositor nos grupos Zoelas (co que ten editado o cd Tesmenteira), Tango en Xan3iro (co que ten editado o cd Meu Pitiño) e A Vagabán. Entre os diversos galardóns obtidos destacan o 1º Premio do Concurso Sons Folk 98 atinxido como membro do grupo Caldaloba, finalista do 24éme e 26éme Trophée Interceltique pour soliste de gaita Mac Crimmon (Lorient 2012 e 2014) e os dous accésits acadados no Concurso de Gaita Constantino Bellón nas edicións XVI e XVIII. Na actualidade combina a dirección artística da Asociación Cultural “Cántigas e Frores” coa impartición de clases de gaita, requinta e percusión tradicional. Ten impartido diversos cursos en Galicia (XVI, XVII, XVIII, XIX e XX Curso de Cultura Tradicional Galega organizado pola Asociación Cántigas e Frores de Lugo; Curso de Técnica e Interpretación de Gaita Galega (2006) no Conservatorio Profesional de Ourense; Os Ritmos tradicionais galegos no ensino da música e da educación física (2008) na USC) e na Galicia exterior (Unity Galega de New York; Centro Galego de México DF; Centro Galego de Santander; Centro Galego de Vitoria; Irmandade Galega de Euskadi; Casa de Galicia de Ponferrada...) Ao longo da súa carreira realizou varias publicacións: a serie Temperando Iniciación (editorial Dos Acordes) método progresivo de aprendizaxe para gaita galega que consta de catro volumes; dous volumes da serie Temperando Intermedio (editorial Dos Acordes) A Evolución da Música Tradicional Galega (libro publicado polo Concello de Santiago de Compostela do que é coautor), o artigo Cántigas e Frores publicado na revista Etno-folk, Cántigas e Frores “60 anos de tradición”. Editorial Cántigas e Frores e O Gaiteiro de Santo Xusto “O son da Ulloa”. Edición propia. Participou na gravación de diversos discos como son o XIII, XVI, XVII, XVIII e XIX Constantino Bellón, I Certame de Gaita As Mariñas de Betanzos, Mira como veño (do grupo Cantatí), Contratempo (do grupo Leña Verde de Pol) así como no proxecto Trece Lúas organizado pola Asociación de Gaiteiros Galegos gravando gaitas e requintas. Tomado de: http://gaiteirosgalegos.gal/tradescola/index.php?option=com_content&view=article&id=3&Itemid=4
O Manhã Brasil desta terça (15), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) O projeto de lei da anistia aos golpistas de 8 de janeiro conseguiu número para tramitar em regime de urgência. 264 parlamentares assinaram o pedido, mais que as 257 necessárias. Nada menos que 146 deputados da base do governo endossaram a requisição de urgência, o que garantiu o número; se não tivessem assinado, o número seria de 118, bem abaixo dos 257; 2) o acordão das classes dominantes, envolvendo desde o capital financeiro ao centrão, parcelas do governo Lula (e do PT) e da extrema direita vai de vento em popa. A ideia é remover tanto Bolsonaro como Lula do pleito em 2026 e resumir a disputa a Haddad e Tarcisio, ambos aprovados pelo acordão.Pessoas convidadas:Paulo Kliass, economista,doutor em economia pela UFR - Sciences Économiques - Université de Paris 10 - Nanterre e pós-doutorado em economia na Université de Paris 13. Membro da carreira de Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental do governo federal.Thiago Machado, economista e pesquisador, coordenador orçamentário e de planejamento, professor universitário, doutorando pela UFRJ e UnicampFernanda Melchionna, deputada federal (PSOL-RS)Gustavo Pedro, cientista Político, editor do jornal O Futuro e militante do PCBR.
Ouça o que movimentou o mercado e a economia nesta segunda-feira.
Fala Carlão conversa com Rodrigo Olsen, Diretor Executivo, Membro do Conselho e CFO da EKOA, direto da sede da empresa em Brasília. Nascido no Rio de Janeiro e criado em Portugal, Rodrigo compartilhou sua trajetória pessoal e profissional, marcada por desafios, escolhas certeiras e visão estratégica. No papo, ele falou sobre o que considera essencial para a formação de um profissional da área financeira e sobre o seu dia a dia à frente da EKOA. Também destacou o investimento na nova fábrica da empresa, um passo importante para expandir ainda mais o impacto positivo da EKOA no agro brasileiro. Fala aí, Rodrigo!
Maria Rita Parsi"Il potere distruttivo" esprime, nel microcosmo familiare come nel macrocosmo sociale, il malessere, il disagio psicologico, quando non l'evidente disturbo mentale, dettati dall'angoscia di morte, dalla paura, dalla rabbia, dalla frustrazione, dall'impotenza di chi lo ricerca, di chi lo esercita o tenta di esercitarlo. E, ancora, di chi lo accetta e lo sostiene facendolo, per delega, esercitare ad altri. Questo manifesto contro il potere distruttivo è stato pensato e scritto contro tutti i dittatori e contro tutti i potenti e gli sfruttatori criminali che ancora opprimono, con le loro imprese e le loro perversioni, milioni di esseri umani e tante nazioni del mondo.Psicopedagogista, psicoterapeuta, docente, saggista, scrittrice, editorialista, svolge da anni un'intensa attività didattica e di formazione presso università, istituti specializzati, associazioni private. Membro del Comitato ONU per i diritti dei fanciulli e delle fanciulle, ha dato vita alla Fondazione Movimento Bambino ONLUS, per la tutela giuridica e sociale dei minori, per la diffusione dei loro diritti, per la formazione dei formatori e per l'ascolto, l'aiuto e l'assistenza ai minori e alle loro famiglie, in Italia e all'estero. Ha fondato e dirige il Corso di specializzazione in psicoterapia umanistica ad orientamento bioenergetico. Collabora a molti quotidiani e periodici con rubriche settimanali.Al suo attivo più di cinquanta pubblicazioni tra cui L'amore dannoso, Manuale anti-ansia per genitori, Fragile come un maschio, Single per sempre, Alle spalle della luna, Ingrati. La sindrome rancorosa del beneficato, La felicità è contagiosa, Doni, Maladolescenza, Le parole dei bambini, I maschi son così, Se non ti amo più e Generazione H (con Mario Campanella).IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
Os convidados do programa Pânico dessa terça-feira (08) são Roberto Campos Neto e Tomé Abduch.Roberto Campos NetoRoberto de Oliveira Campos Neto foi presidente do Banco Central do Brasil indicado pelo governo de Jair Bolsonaro com mandato fixo de 28 de fevereiro de 2019 a 31 de dezembro de 2024. Formado em economia pela Universidade da Califórnia, trabalhou no mercado financeiro entre 1996 e 2019. É neto do economista Roberto Campos.Ao longo de sua carreira, já foi: - Responsável pela Tesouraria Global das Américas, Membro do Conselho do Santander Investment nos EUA, Membro do Conselho Executivo do banco de investimentos no Brasil e no mundo (2010 - 2018).- Membro Externo do Comitê de Produtos e de Precificação (2017 - 2018).- Membro do Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial, FAAP (2018).- Chefe de Trading, Banco Santander Brasil (2006 - 2010).- Gerente de Carteiras, Claritas (2004 - 2006).- Chefe de Renda Fixa Internacional, Banco Santander Brasil (2000 - 2003).- Executivo de Renda Fixa Internacional, Banco Bozano Simonsen (1999).- Operador de Bolsa de Valores, Banco Bozano Simonsen (1998).- Operador de Dívida Externa, Banco Bozano Simonsen (1997).- Operador de Derivativos de Juros e Câmbio, Banco Bozano Simonsen (1996).- Teaching Assistant, University of California Los Angeles - EUA (1992).Tomé AbduchTomé Abduch é empresário, comentarista político, formado em engenharia civil pela Universidade Mackenzie e foi eleito para o primeiro mandato como deputado estadual em 2022 com 221.656 votos. A vontade de participar da política se deu por conta da necessidade de mudança em um Brasil com tanta falta de oportunidades e a corrupção em larga escala.Começou como ativista político organizando manifestações a favor do impeachment da então presidente Dilma Rousseff em 2015. Desde esse momento, não parou mais de ser uma referência e participou da fundação do movimento Nas Ruas, onde as pautas são as da direita no Brasil como: conservadorismo, liberalismo econômico, reformas estruturais de Estado, privatizações e o combate à corrupção.A trajetória de Tomé tem passagem pela grande mídia, foi comentarista político no Jornal da Gazeta, debatedor do quadro "O Grande Debate" na CNN Brasil e diversos programas como comentarista dentro da Rádio e TV Jovem Pan, a maior em referência política de direita no Brasil.Hoje é Deputado Estadual pelo Republicanos na Assembleia Legislativa de São Paulo.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/tome_abduch/
No Manhã Brasil desta segunda (4), ancorado pelo jornalista Mauro Lopes, os temas centrais são: 1) a mobilização da extrema direita, que levou ao redor de 50 mil pessoas, 7 governadores e dezenas de parlamentares à Avenida Paulista para atacar o STF e tentar recolocar o tema da anistia com força no Congresso: 2) a pesquisa DataFolha que deu algum alívio ao governo, indicando o que pode ser uma recuperação tímida de popularidade, em que pese a avaliação muito ruim sobre economia; 3) as enormes manifestações do fim de semana contra Trump nos EUAO convidado do Manhã é:Paulo Kliass, economista,doutor em economia pela UFR - Sciences Économiques - Université de Paris 10 - Nanterre e pós-doutorado em economia na Université de Paris 13. Membro da carreira de Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental do governo federal.
Giancarlo Genta"Auto elettrica la grande illusione"Edizioni Lindauwww.lindau.itLa necessità di sostituire gli attuali veicoli azionati da motori termici con veicoli elettrici per raggiungere una mobilità eco-sostenibile è diventata un argomento alquanto divisivo. C'è chi ritiene che soltanto così si possano ridurre le emissioni inquinanti e di gas serra – secondo i più estremisti, si possa «salvare il mondo» – e chi sostiene che si tratti di un'inutile operazione ideologica, che impoverirà la nostra società, in particolare quella europea, senza raggiungere alcun risultato utile.Anche la politica si è impadronita di questo tema, dividendosi in una sinistra «progressista» – che propone (e ha fatto approvare in Europa) il bando dei motori termici entro un termine incredibilmente vicino (2035) – e in una destra «conservatrice» che tenta di far annullare o quanto meno di far slittare questa decisione.Eppure il problema non è politico o ideologico, ma prettamente «tecnico». Questo breve saggio vuol approfondire proprio tale aspetto, cercando di rispondere ad alcune domande essenziali: la tecnologia del veicolo elettrico è sufficientemente evoluta da consentire una produzione su larghissima scala? I veicoli elettrici attualmente realizzabili sono effettivamente in grado di ridurre l'inquinamento e le emissioni di gas serra, o avranno l'effetto opposto? Quali sono le conseguenze sociali e persino geopolitiche di una completa elettrificazione dell'attuale parco veicoli?Giancarlo Genta, nato a Torino nel 1948, è professore emerito di Costruzione di Macchine presso il Politecnico di Torino. Membro dell'Accademia delle scienze di Torino e dell'Accademia internazionale di astronautica, ha all'attivo più di trecento articoli pubblicati sulle più importanti riviste scientifiche internazionali e venticinque monografie, scientifiche e divulgative, alcune delle quali adottate come libri di testo universitari. È autore anche di tre romanzi di fantascienza, pubblicati in italiano, inglese e ucraino.I suoi interessi spaziano dalla progettazione statica e dinamica delle macchine ai sistemi spaziali, alla meccatronica e alla robotica.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
Fintechs, Investimentos e Inovação: A Visão de Fernando Castro | #podcast #empreendedorismo #podcastbrasilFernando Castro é um nome de destaque no universo das fintechs e inovação financeira. Com mais de 15 anos de experiência no setor de pagamentos e serviços financeiros, ele combina sua expertise em negócios com uma visão estratégica para impulsionar conexões e oportunidades. Fundador do Fintech Center, plataforma que conecta fintechs, investidores e empresas do setor, e sócio da Join for Business, consultoria especializada em meios de pagamento, Fernando tem um histórico sólido como empreendedor e investidor.Em 2019, vendeu uma fintech para o EBANX, consolidando sua trajetória de sucesso. Além disso, já atuou como advisor e mentor de diversas startups, contribuindo para o crescimento do ecossistema de inovação. Membro ativo da Confraria do Empreendedor e do Founders Club, Fernando troca experiências com líderes do setor e participa de imersões nos principais polos de tecnologia do mundo, incluindo Vale do Silício, China, Israel e Dubai, sempre em busca de novas tendências e oportunidades.Além de sua atuação profissional, Fernando é um maratonista apaixonado por desafios, unindo disciplina e superação ao seu dia a dia. Casado com Neiva e pai do Gustavo, ele está atualmente focado em ampliar o acesso ao ecossistema de fintechs, proporcionando mais visibilidade ao setor e impulsionando novas conexões e negócios estratégicos.
Presto vedremo in circolazione il primo treno a idrogeno, un traguardo importante che ci porta a riflettere sulla produzione di idrogeno come risorsa per l'energia rinnovabile. Ma è davvero così semplice produrlo? Quali potrebbero essere le conseguenze per i territori in cui verrà sviluppato?Gli ospiti di oggi:Alessandro Abbotto - Professore di Chimica Organica e Materiali per le Energie Rinnovabili presso l'Università di Milano-Bicocca, esperto del tema idrogeno, a cui ha dedicato diversi libri.Isabella Guerrini Claire - Consulente e ricercatrice esperta di economia circolare, collabora con startup, aziende pubbliche e private, e il terzo settore per ripensare e innovare i modelli economici. Membro della coalizione TESS (Transizione Energetica Senza Speculazione).Francesco Sassi - Ricercatore in geopolitica dell'energia e sicurezza energetica presso RIE - Ricerche Industriali ed Energetiche.
Os senhores da guerra brincam com vidas . Reféns torturados e a ameça do retorno da guerra. Instituições do estado em choque. A extrema direita israelense continua destruindo o país.Bloco 1- Reféns libertados na última semana relatam inferno no cativeiro.- Cessar-fogo passa por crise durante toda a semana e Hamas informa que libertará reféns no sábado.- Trump diz que cessar-fogo deve acabar se o Hamas não libertar todos os reféns sábado.- Biden admite que Israel usou gás em túneis de Gaza.- Inteligência americana divulga plano israelense de atacar o Irã ainda esse ano.Bloco 2- Netanyahu, Yariv Levin e Amir Ohana boicotam posse de Itzhak Amit, presidente do Supremo Tribunal de Justiça.- Moshe Gafni ataca coalizão e rabino Dov Landau se posiciona contra o sionismo.- Após ordem do Supremo, gabinete faz debate sobre a criação da Comissão de Inquérito sobre o 07.10 mas decide prorrogar sua criação, pelo menos, por mais 3 meses. - Eli Feldstein foi agente do Catar enquanto tinha cargo no gabinete de Netanyahu.- Gallant, ex-ministro da segurança, dá a primeira entrevista após renúncia e está ameaçado no Likud.- Polícia invade livraria em Jerusalém oriental, prende donos e confisca livros alegando incitação.Bloco 3- Palavra da semana- Dica culturalPara quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - apoia.se/doladoesquerdodomuroNo exterior - patreon.com/doladoesquerdodomuroTemos também a nossa campanha de apoio único. No Brasil - apoia.se/ladoesquerdopontualNós nas redes:bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.socialsite - ladoesquerdo.comtwitter - @doladoesquerdo e @joaokminstagram - @doladoesquerdodomuroyoutube - youtube.com/@doladoesquerdodomuroPlaylist do Spotify - Do Lado Esquerdo do Muro MusicalSite com tradução de letras de músicas - https://shirimemportugues.blogspot.com/Episódio #288 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
A Brasil Paralelo faz sua estreia no mundo do cinema com o seu primeiro filme: Oficina do Diabo. Uma história emocionante que revela a busca por sentido em meio às tentações que querem nossa perdição. Uma oportunidade de enxergar o que antes poderia estar acontecendo de forma invisível aos seus olhos. Torne-se Membro com uma condição especial e assista Oficina do Diabo: https://sitebp.la/yt-ven-odd Playlist do filme: 00:00 - Falconer - Swamp Shack 01:58 - Fábio Lima - Se Ela Perguntar 05:12 - Michael Vignola - Follow Me Nowhere 08:16 - Duffmusiq - Blazin 11:38 - Dan Howell - Long Ride 14:08 - Alon Peretz - Turning Point 17:00 - Devil's Waltz 20:15 - Andrés Cantú - Queen of the Night 22:08 - Devil's Add 23:30 - Randy Sharp - The Queen and the Bird 26:20 - Devil's Plan 34:15 - Andrés Cantú - Taste of Sangria 36:18 - Ben Winwoof - These Moments 38:39 - Mary Riddle - Trade and Fortune 41:20 - André Cantú - Mediterranean Nights 42:54 - Dan Howell - Money in the Desert 45:35 - Lance Conrad - Kill or be Killed Showdown 48:21 - Autumn Skies - Roots and Recognition 51:11 - Oh Veni Veni Emmanuel 52:30 - Dayon - An Obsession 55:03 - Kyle Cox - This World 57:38 - Devil's Choice 1:01:26 - Dream Cave - Leviathan 1:03:12 - Michael Vignola - Bleak 1:05:40 - Kiss of Death 1:08:55 - Sam Lux - Riven 1:11:29 - Michael Vignola - Sleeping 1:12:45 - Daniel Pratt - On My Way to Church 1:17:23 - Sunny Fruit - Djenne 1:20:55 - Alon Peretz - Asturias 1:23:23 - Ardie Son - O Come, O Come, Emmanuel 1:26:21 - Sid Acharya - Solitude 1:28:40 - Alon Peretz - Regretting 1:30:16 - Vinde Emanuel Orchestra 1:41:14 - Bjor Lynne - Space Oddity - Deep Space Dark Ambience 1:42:14 - Ben Winwood - Eden 1:44:20 - Prozody - Shunt 1:46:02 - Sean Magwire - Coras Song 1:51:30 - Both Are Infinite - The Miner 1:53:47 - Emmanuel Jacob - Fields of Meditation 2:03:06 - Pearce Roswell - Approaching Meltdown 2:05:06 - Devil's Countryman 2:08:07 - Devil's Dirty Guitar 2:09:38 - Vinde Vinde Emmanuel Violao Modais
O que o neoliberalismo tem a ver com o jeito com que malhamos? Para o Bruno Gualano, professor do Centro de Medicina do Estilo de Vida da Faculdade de Medicina da USP, tudo a ver. "Os discursos do mundo fitness são individualizantes, egoístas, focados exclusivamente no eu, na pessoa, que se tem vontade, alcança o objetivo. Se tem disciplina, se tem foco, força e fé, que é um dos lemas mais comuns que a gente ouve por aí, ela consegue prosperar. Eu brinco que o foco, força e fé é a teologia da prosperidade aplicada ao corpo humano", afirma o pesquisador, que é o convidado da edição sobre vaidade no Podcast da Semana. Membro da Academia Brasileira de Ciências, ele diz que essas noções criadas sobre saúde e bem-estar são enganosas e, na verdade, prejudiciais ao corpo e à mente. "As cirurgias cosméticas, o uso de esteroides anabolizantes, chip da beleza, lift de bumbum, é tanta bobagem que a gente vê por aí em busca da estética e não tem nada de saúde nisso, não tem nada de saúde física e nem saúde mental", afirma. Segundo ele, é importante que o corpo ideal seja inalcançável para que continuemos consumindo sempre os produtos desse mercado. "O mundo fitness muda o sabor dos corpos ideais. Já tivemos a magreza extrema como modelo a ser perseguido. Agora temos corpos definidos, anabolizados, hipertrofiados, tanto para homens quanto para mulheres, uma coisa muito curiosa, um símbolo do sucesso. E aí os produtos também giram em torno desses corpos ideais", afirma. Na entrevista, Gualano, que é coordenador do Laboratório de Avaliação e Condicionamento em Reumatologia (HCFMUSP), fala ainda a respeito dos remédios usados para combater a obesidade e sobre como influenciadores fitness são inimigos da saúde pública. Ele defende que uma rotina de exercício físicos seja estimulada por políticas públicas e diz que práticas de atividades mais moderadas são muito válidas. Roteiro e apresentação: Isabelle Moreira Lima
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta segunda-feira (06/01), acompanhe a apresentação da aula :“Mulheres quilombolas: direitos e políticas públicas” com Alda Maria Paim. Alda Maria é Diretora de Igualdade Racial, Membro do Fórum Permanente de Educação Escolar Quilombola da Conaq e Idealizadora da Feira Cultural do Quilombo de Picada e Adjacências.
Membro da Comissão Internacional de Inquérito da ONU diz ser momento oportuno para restaurar e recuperar o país do abismo; Conselho de Segurança defende combate ao terrorismo e necessidade de travar o Isil, também conhecido por Daesh.
Membro da Comissão Internacional de Inquérito da ONU diz ser momento oportuno para restaurar e recuperar o país do abismo; Conselho de Segurança defende combate ao terrorismo e necessidade de travar o Isil, também conhecido por Daesh.
Membro da FRELIMO diz que o partido no poder deve estar preocupado com as manifestações de rua.Face à insegurança em Maputo, a seleção de futebol de Moçambique pode perder pontos com Mali. Analista ouvido pela DW, não vê no rosto dos manifestantes vontade de parar com os protestos.Guiné-Bissau: Oposição uniu-se para protestar contra o regime, mas militares avisam que não vão permitir protestos.
O convidado do programa Pânico dessa quarta-feira (04) é Vinicius Tarzo. Vinicius Tarzo é investigador de Polícia Classe Especial, Chefe da 3ª Delegacia Antissequestro e Líder de Negociação. Os mais de 500 casos negociados em 26 anos no Antissequestro o qualificaram como o Negociador com maior experiência em sequestros do país, talvez do mundo. Tarzo negociou inúmeros casos de relevância, inclusive internacional, como o caso de sequestro da sogra de Bernie Ecclestone, que colocou em xeque a segurança pública ante as Olimpíadas em 2016. Participou de centenas de estouros de cativeiro e prisões importantes, como a do André do Rap, realizado pelo Antissequestro de SP. Como comentarista, o programa traz Alexander Coelho. Advogado especializado em Direito Digital e Proteção de Dados. Membro da Comissão de Privacidade e Proteção de Dados e Inteligência Artificial (IA) da OAB/São Paulo.
Dando sequência à série "Naruhodo Entrevista" de conversas descontraídas com cientistas brasileiras e brasileiros, chegou a vez do educador físico, mestre em ciências e doutor em medicina, Marcus Vinicius Nascimento Ferreira.Só vem!> OUÇA (84min 04s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Marcus Vinicius Nascimento Ferreira é natural de Imperatriz, Maranhão. Docente no Curso de Educação Física e no Programa de Pós-graduação em Ensino em Ciências e Saúde (PPGECS) da Universidade Federal do Tocantins. Professor Visitante na University of Texas Health Science Center at Houston (UTHealth), School of Public Health in Austin. Cientista em epidemiologia da atividade física, comportamentos, ambiente e saúde em regiões de baixa renda. Lider do grupo HEALth, Physical Activity, and Behavior Research (HEALTHY-BRA). Investigador principal (PI) do estudo longitudinal "24 hour movement behavior and metabolic syndrome", 24h-MESYN (Fomento: CNPq, FAPT e UFT) e co-PI do estudo External Validity of Heart Failure Risk Prediction and Trajectory Models in Brazilian Cohort Population-based Study (Fomento: American Heart Association). Membro da Society for Epidemiologic Research (SER) e da American Heart Association (AHA).Lattes: http://lattes.cnpq.br/6717619395404581*APOIE O NARUHODO PELA PLATAFORMA ORELO!Um aviso importantíssimo: o podcast Naruhodo agora está no Orelo: https://bit.ly/naruhodo-no-oreloE é por meio dessa plataforma de apoio aos criadores de conteúdo que você ajuda o Naruhodo a se manter no ar.Você escolhe um valor de contribuição mensal e tem acesso a conteúdos exclusivos, conteúdos antecipados e vantagens especiais.Além disso, você pode ter acesso ao nosso grupo fechado no Telegram, e conversar comigo, com o Altay e com outros apoiadores.E não é só isso: toda vez que você ouvir ou fizer download de um episódio pelo Orelo, vai também estar pingando uns trocadinhos para o nosso projeto.Então, baixe agora mesmo o app Orelo no endereço Orelo.CC ou na sua loja de aplicativos e ajude a fortalecer o conhecimento científico.https://bit.ly/naruhodo-no-orelo