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Amanda Gomes é Arquiteta e Lighting Designer, com pós-graduação em Design de Produto IED-SP e Arquitetura Contemporânea, e especialização em Iluminação Arquitetônica pelo IED-Milão(Itália).Inicia sua carreira em 1998 em Iluminação de Artes de Palco, montando, operando e desenhando a luz de diversos espetáculos em teatro, circo, shows e dança. Colaborou com vários artistas e grupos, incluindo a a participação em festivais como Festival de Curitiba e Festival SESC Mirada.Em Arquitetura e Iluminação Arquitetônica, possui 17 anos de experiência, colaborando também com vários profissionais e escritórios renomados no setor. Atualmente, é titular do escritório RAYON Studio.Membro fundador e atual Diretora Executiva da SBLuz - Sociedade Brasileira de Luz e Iluminação, e correspondente internacional da revista LUME Arquitetura, responsável pela cobertura das principais feiras de iluminação mundiais: Salone del Mobile-Euroluce/Milão-2021 e Light + Building/Frankfourt-2024@rayon.lighting@amanda.gomes_____ Release dos trabalhos:Mundo FuturaO espetáculo retrata que, em um futuro não tão distante, no ano de 2070, o planeta Terra está dominado por resíduos e já não restaram mais árvores. As crianças do futuro, os guardiões das últimas mudas, se veem sem esperança, até que têm uma brilhante ideia: construir uma máquina do tempo para se comunicar com as crianças do presente, de 2024, e convencê-las a mudarem seus hábitos e sua forma de pensar. Ficha Técnica:Idealizador: Jaya VitaliRealização: Fronteiras Invisíveis Arte e Cultura - Jaya Vitali e Bruna LauerIluminação: Amanda GomesPatrocinador: VeoliaResidência Casa PalcoO projeto que tem como essência integrar as áreas sociais internas e áreas de lazer externas proporcionando conforto, funcionalidade e bem estar para a família. A casa está localizada em bairro nobre de SP com as seguintes características :420m² de área construída | 5 dormitórios área de convívio integradaampla área verde com piscina e paisagismo adega subterrânea A construção é composta por uma casa semi-térrea com ampla área de convívio, área de lazer com piscina e paisagismo em sintonia para a otimização de:amplo uso de estruturas em madeiraluz natural e ventilação cruzadavistas internas e externasO destaque fica para a escada-arquibancada que transforma o fluxo cotidiano em um verdadeiro passeio e permite as apresentações de teatro e música das crianças!Ficha Técnica:Arquitetura: Quinta e GaiaLighting Design: Rayon Studio e Fabio FalangheEstruturas de madeira: Ricardo CaruanaProjeto estrutural: Telecki Arquitetura Consultoria em taipas: Goya TerraConsultoria em esquadrias: Luis Cláudio ViestiGênero: Teatro / Arquitetural
"A Terra dos meninos pelados" (1939) é uma novela de Graciliano Ramos (1892-1953) em 23 capítulos. No mundo criado pela cabeça do menino “RaiMUNDO”, não há cabelos: os olhos são de duas cores, um olho preto e outro azul. Além de diversos meninos e meninas iguais a ele, na história há fábula, com diversos seres falantes, como: automóvel, laranjeira, tronco, rã, pardal, aranha vermelha, cigarra e guariba. Neste universo caminha-se sempre para a frente, não é preciso voltar. Eles não envelhecem, são sempre meninos. É um texto que trabalha a fantasia e a diversidade. Ensina sobre fazer amigos e a viver em sociedade. O livro de Graciliano recebeu o Prêmio de Literatura Infantil do Ministério da Educação, em 1937. É este episódio que elegemos para inaugurar nossa parceria com Leiturinha, o maior Clube de Assinatura de Livros Infantis do Brasil. Leiturinha forneceu um cupom exclusivo nosso, para os planos UNI e DUNI, por tempo limitado, que dá Frete Grátis por um ano!CUPOM: LEITURADEOUVIDOBasta acessar esse Link:http://leiturinha.com.br/?utm_source=influenciadores&utm_medium=social&utm_campaign=LEITURADEOUVIDO_PODCAST&PIN=LEITURADEOUVIDOAssine e aproveite todos os benefícios do maior Clube de Assinaturas de Livros Infantis do Brasil, que é uma solução completa para as famílias que desejam inserir a leitura desde a primeira infância. Ter o clube traz muita praticidade no dia a dia com a criança, além de reforçar os vínculos afetivos familiares, porque a hora da leitura juntos vai gerar o desenvolvimento da criança de uma forma muito divertida. Boa leitura!✅ Torne-se MEMBRO do CLUBE LEITURA de OUVIDO: encontros virtuais mensais, com notas de rodapé ao vivo e interação entre os leitores e Daiana Pasquim. Para isso, faça um apoio a partir de R$ 20 mensais:
Nessa live, eu conversei com o dentista Silvio Ramos (@silvioramosevangelista) sobre s Síndrome do Envelhecimento Precoce Bucal (SEPB).Silvio Ramos é Cirurgião dentista há 28 anos. Faz ortodontia há 25 anos e professor de estética odontológica há 11 anos. É sócio-diretor da clínica SR Odonto, pós graduado em Neuropsicologia e Membro da Academia Brasileira do Sono.
O Manhã Brasil desta segunda (28), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) Governo Trump descarta negociação com Brasil e confirma início do tarifaço na sexta; 2) Apesar do clamor por juros menores, BC de Lula e Galípolo deve manter taxa Selic em 15% na reunião do Copom na quartaPessoa convidada:Paulo Kliass, economista,doutor em economia pela UFR - Sciences Économiques - Université de Paris 10 - Nanterre e pós-doutorado em economia na Université de Paris 13. Membro da carreira de Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental do governo federal. Fundador do Instituto de Finanças Funcionais para o Desenvolvimento (IFFD)
“Via láctea” é uma prosa poética de Fernando Pessoa, na escritos da Parte II - Grandes Trechos, de O Livro do Desassossego, composto por Bernardo Soares, ajudante de guarda-livros na cidade de Lisboa. A Parte I - Diário de Bernardo Soares, é atribuída a este semi-heterônimo. O episódio de hoje é o último título e trecho da parte II do livro. Na edição portuguesa que temos da Assírio & Alvim, os editores afirmam não ser certo de que todo o trecho corresponda ao subtítulo “Via Láctea”, que talvez esta reflexão talvez se acabe em: “(…) daquilo a que chamavam ‘Natureza". Ou seja, a continuidade, “Em mim o que há de primordial é o hábito e o jeito de sonhar”, li-a se uma anotação Segunda Parte. Neste trecho, o ator português fala a todo o tempo de sonho e de sensações, fazendo amplo uso de aliterações como: “sequestradas sensações sentidas”, “nácar de inúteis”, "álias e alamedas”, entre outros. Como ele chama o texto de “Via Láctea”, somos tentados a questionar: a cabeça de um homem é um universo ou o universo sabe na cabeça de um homem? Pois com essas linhas poéticas ele filosofa por um mundo inteiro, acreditando que “sonhar é possuir”e ainda, "só o que importante é o que o sonhador vê”. E ainda afirma: “eu sonho-me em mim mesmo e de mim escolho o que é sonhável”. Como sugere o narrador, que se façam muitas “fotografias com a máquina do devaneio”, posto que através de conhecer-se inteiramente, conhece-se a humanidade toda. É com toda essa pulsação de vida que celebramos o Dia do Escritor, neste 25 de julho. Boa leitura!✅ Torne-se MEMBRO do CLUBE LEITURA de OUVIDO: encontros virtuais mensais, com notas de rodapé ao vivo e interação entre os leitores e Daiana Pasquim. Para isso, faça um apoio a partir de R$ 20 mensais:
O que acontece quando a gente olha para identidades que não costumam ser pensadas juntas? Como isso se transforma quando essa experiência é atravessada também pela negritude? Existe espaço, no debate público brasileiro, para pensar a judeidade e a negritude como experiências que se cruzam? A identidade judaica, muitas vezes associada a uma branquitude europeia, consegue abarcar histórias que também passam pela diáspora africana?Quando falamos sobre interseccionalidade, estamos mesmo dispostos a enfrentar os desconfortos que surgem? Ou seguimos reforçando visões limitadas sobre o que é ser judeu, o que é ser negro, e quem pode ocupar determinados espaços? No episódio de hoje, a gente abre espaço para pensar como essas duas experiências, ser judeu e ser negro, podem coexistir, se confrontar e se reforçar mutuamente, tanto no plano individual quanto no coletivo. Pra isso, a gente conversa com o professor Edilmar Alcantara dos S. Junior. Licenciado em Ciências Sociais (UFRJ). Bibliotecário e Mestre em Biblioteconomia (UNIRIO). Bibliotecário no Instituto Benjamin Constant. Membro do Grupo de Pesquisa Tecnologia Educacional e Deficiência Visual (GPTec). Pesquisa sobre relações sociais, religião, competência informacional, empoderamento do indivíduo, gênero e minorias e também coordenador do laboratório judeidade e negritude do IBI.
Nuovo episodio di Purpose, il podcast di Ersel dedicato alla responsabilità sociale d'impresa, condotto da Valeria Ferrero, Responsabile ESG Strategy del gruppo. In questa puntata, Valeria dialoga con Giorgia Garola, Amministratrice Delegata di SCAM, Vicepresidente dell'Unione Industriali di Torino, Presidente di AMMA (Associazione delle Aziende Metalmeccaniche e Meccatroniche), Vicepresidente del CEIP (Centro Estero per l'Internazionalizzazione del Piemonte), Membro di Giunta della Camera di Commercio di Torino e, non ultimo, recentemente nominata Vicepresidente nazionale Federmeccanica. Fondata nel 1930, SCAM - Società di Condensazione e Applicazioni Meccaniche - è un'eccellenza italiana nel settore dello scambio termico, con una solida presenza internazionale e applicazioni in molteplici ambiti industriali. L'intervista offre uno sguardo ispirante su un modello di leadership femminile che coniuga innovazione, visione strategica e continuità imprenditoriale. Un racconto di impresa che valorizza la tradizione, puntando su affidabilità e soluzioni sostenibili e all'avanguardia. Ascolta ora per scoprire come l'impegno e la cultura d'impresa possano fare la differenza.#comunicazionedimarketingIl presente podcast è destinato esclusivamente a scopi informativi/ di marketing non sostituendosi al prospetto informativo o ad altri documenti legali di prodotti finanziari ivi eventualmente richiamati. Nel caso, si prega di consultare il prospetto dell'OICVM/documento informativo e il documento contenente le informazioni chiave per gli investitori (KID) prima di prendere una decisione finale di investimento che può essere effettuata solo previa valutazione dell'adeguatezza del servizio o dello strumento finanziario rispetto al profilo individuato con il questionario MiFID. Solo la versione più recente del prospetto, dei regolamenti, del Documento chiave per gli investitori, delle relazioni annuali e semestrali del fondo può essere utilizzata come base per decisioni di investimento. Il presente podcast non costituisce né un'offerta né una sollecitazione all'acquisto, alla sottoscrizione o alla vendita di prodotti o strumenti finanziari o una sollecitazione all'effettuazione di investimenti. Ersel ha verificato con la massima attenzione tutte le informazioni rappresentate nel presente podcast e compiuto sforzi per garantire che il contenuto di questo podcast sia basato su informazioni e dati ottenuti da fonti affidabili, ma non garantisce della loro esattezza e completezza non assumendosi alcuna responsabilità. Ersel non si assume alcuna responsabilità circa le informazioni, le proiezioni o le opinioni contenute nel presente podcast e non risponde dell'uso che terzi potrebbero fare di tali informazioni, né di eventuali perdite o danni che possano verificarsi in seguito a tale uso. Il presente podcast può fare riferimento alla performance passata degli investimenti: i rendimenti passati non sono indicativi di quelli attuali o futuri. Le indicazioni e i dati relativi agli strumenti finanziari, forniti dalla Società, non costituiscono necessariamente un indicatore delle future prospettive dell'investimento o disinvestimento. È vietata la riproduzione e/o la distribuzione del presente podcast, non espressamente autorizzata.
Neste episódio do "BBN Brasil Business Network", Mariana Nunes, fundadora do Movimento Rosalina, fala sobre o empoderamento de mulheres negras periféricas durante o "Julho das Pretas". Ela destaca a inspiração histórica de Tereza de Benguela e explica como o movimento apoia o empreendedorismo feminino, promovendo eventos culturais e oficinas em Campinas. Mariana compartilha desafios enfrentados, como acesso à saúde mental e apoio institucional, e reforça a importância da ação coletiva para transformar realidades. O episódio celebra a resistência, cultura e liderança das mulheres negras no Brasil. https://www.linkedin.com/in/mariana-nunes-maryshoes https://instagram.com/movimentorosalina
O Manhã Brasil desta sexta (18), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) Lula faz pronunciamento à Nação, chama bolsonaristas de “traidores”, ataca as plataformas e defende o PIX; 2) Trump manda carta para Bolsonaro, atacando o STFPessoa convidada:Paulo Kliass, economista,doutor em economia pela UFR - Sciences Économiques - Université de Paris 10 - Nanterre e pós-doutorado em economia na Université de Paris 13. Membro da carreira de Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental do governo federal. Fundador do Instituto de Finanças Funcionais para o Desenvolvimento (IFFD)
“A Biblioteca”(1922) é um conto de Lima Barreto (1881-1922) que remete a pensar na história de um homem arrependido, que é o farmacêutico Fausto Carregal, filho do conselheiro Fernandes Carregal, tenente-coronel de Engenheiros e lente da Escola Central. O pai deixa a ele de herança uma rica biblioteca (sua e de seu pai), recheada de livros, em especial de Química, que eram sua grande paixão. Diante desses livros-relíquia do pai e do avô, ele se questiona: “Por que não estudara?” Assim, deposita essa esperança em seus filhos. Nenhum dá para a coisa. O autor brasileiro constrói uma espécie de mito do Fausto, não só por dar esse nome ao seu personagem, mas também porque o homem fica a viver o eterno ciclo de começo e recomeço de esperança, com cada filho que tem. “A biblioteca” como conto foi publicado póstumo, em 1922. Ele foi incluído em coletânea de contos após sua morte. Há outro texto homônimo a esse, de 1915, que é uma crônica, publicada por Lima no Correio da Noite, 13-1-1915 - no qual narra sua experiência como leitor, indo à Biblioteca Nacional. Boa leitura!✅ Torne-se MEMBRO do CLUBE LEITURA de OUVIDO: encontros virtuais mensais, com notas de rodapé ao vivo e interação entre os leitores e Daiana Pasquim. Para isso, faça um apoio a partir de R$ 20 mensais:
Membro fundador da clássica Legião Urbana vem ao podcast falar de arte e criatividade, além do processo de escrever (e desenhar) "Minha Banda Preferida de Todos os Tempos", sua biografia em quadrinhos.Pré-venda do livro no site da Brasa Editora (com 20% de desconto).Newsletter Pós-JovemPós-Jovem nas redes: Instagram |BlueSkyPlaylist"Episódios Essenciais"Canal do Whatsapp:Acesso aos BastidoresDesign: Nayara LaraTrilha: Peartree
Membro fundador do rap nacional, GOG está atento ao que a nova geração anda rimando. O artista quer ver debates mais aprofundados e teme o impacto da inteligência artificial nas produções musicais
In questo episodio del podcast che fa riferimento al Focus dal titolo "Il dialogo fra ricercatori e clinici. Le teorie private dei pazienti e degli analisti" pubblicato sul volume 2/2025 della Rivista di Psicoanalisi intervistiamo il Professor Giulio Cesare Zavattini e la Dottoressa Daniela Linciano.Nella prima parte del podcast Giulio Cesare Zavattini discute ed argomenta l'importanza del dialogo fra psicoanalisti e ricercatori per sostenere ed alimentare la vitalità della Psicoanalisi.Nella seconda parte dell'episodio Daniela LInciano ci illustra le tappe, gli strumenti, la composizione del gruppo di lavoro ed i risultati del progetto di ricerca multicenrico italo-svedese BEP (Beginnings and endings in Psychoanalysis and Psychoanalytic Psichoterapy).Giulio Cesare Zavattini Psicoanalista della Società Psicoanalitica Italiana (SPI) e dell'International Psycho-Analytical Association (IPA); Membro del Tavistock Relationships Association of Psychotherapists and Counsellors (TRAPC)); Membro dell'International Association of Couple and Family Psychoanalysis (IACFP). già Professore Ordinario di “Psicopatologia delle relazioni di coppia e genitoriali” e Docente di ‘Psicoterapia psicoanalitica della coppia' nella Specializzazione in Psicologia clinica', Facoltà di Medicina e Psicologia, Sapienza Università di Roma. Fa parte della Redazione di ‘Interazioni'; ‘Terapia familiare'; del Comitato dei Garanti del ‘Giornale Italiano di Psicologia'. E' membro dell'International Advisory Board del Journal of Couple and Family Psychoanalysis. Ha fatto parte della Redazione di ‘Rivista di psicoanalisi' negli anni 2020- 2024 dove si è occupato della Sezione di Ricerca e metodo insieme a Daniela Rao. Attualmente fa parte del Comitato di Lettura di Rivista di Psicoanalisi per il quadriennio che è ora iniziato I suoi interessi scientifici riguardano sul piano della ricerca empirica la regolazione delle emozioni, l'attaccamento adulto e le relazioni sentimentali, le relazioni genitori e figli adottivi; sul piano della ricerca clinica si è occupato dello studio dei modelli psicoanalitici, l'adolescente e la sua famiglia, la psicoanalisi di coppia e l'uso clinico del sogno. Pubblicazioni recenti Zavattini G.C. (2025). Per un futuro good enough della Psicoanalisi nell'Università. Rivista di psicoanalisi, 7(1): 197- 202. DOI: 10.26364/RPSA 20250710197 * Ammaniti M, Zavattini G.C. (2024). Nino Dazzi, la psicoterapia e psicoanalisi. Giornale Italiano di Psicologia, LI(4): 871-876. DOI: 10.1421/115020 Ballarotto G., Zavattini G.C. (2024). La dipendenza dai videogiochi e dalla pornografia online in adolescenza: risposta al dibattito emerso. Psicologia clinica dello sviluppo, XXVII(3): 471-476. Bruno S., Velotti P., Zavattini G.C. (2024). Lo studio della regolazione emotiva nella pratica clinica: dal modello teorico all'impatto sociale. Giornale Italiano di Psicologia, 1:27-46. DOI: 10.1421/112887. Monguzzi F., Zavattini G.C. (2023). The Intersubjective function of the dream in the psychoanalytic couple psychotherapy. Journal of Couple and Family Psychotherapy, 13(2): 152-165. * Velotti P., Zavattini G.C. (2023). ‘Teorie dell'azione terapeutica. Tra interpretazione e relazione', Il Mulino, Bologna. * Velotti P., Rogier G., Beomonte Zobel S., Chirumbolo A., Zavattini G.C. (2022). The Relation of Anxiety and Avoidance Dimensions of Attachment to Intimate Partner Violence: A Meta-Analysis About Perpetrators. Trauma, Violence, and Abuse, 23, (1): 196-212. DOI 10.1177/1524838020933864 Pace C.S., Muzi, S., Senso, A., Zavattini, G.C., Madera, F. (2022), Can the Family Drawing be a useful tool for assessing attachment representations in children? A systematic review and meta-analysis, Attachment & Human Development, 24(4): 477-502 DOI: 10.1080/14616734.2021.1991664, de Campora G., Zavattini G.C. (2021). Mindfulness and Eating Disorders across Lifespan. Assessment and Intervention Across the Lifespan. Routdlege, London pp. 1-120. DOI: 10.4324/9781003154266 Velotti P., Zavattini G.C. (2019). È ancora attuale l'uso del sogno nella pratica clinica? Giornale italiano di Psicologia, 3:433-462, DOI: 10.1421/94505 * Anna Daniela Linciano è medico, psichiatra e psicoanalista. Membro Ordinario della Società Psicoanalitica Italiana (SPI) e Full Member della International Psychoaanalytical Association (IPA). Vincitrice del premio Tyson 2011 dell'International Psychoanalytical association (IPA). È stata membro di Redazione della Rivista di Psicoanalisi nel quadriennio 2012-2016 e membro del Comitato di Lettura della stessa Rivista quadriennio che si è appena concluso. Ha partecipato e partecipa tutt'ora a diversi gruppi di studio e di ricerca presso il Centro Milanese di Psicoanalisi. È stata nel 2014 Co-Researcher di un progetto di ricerca, che ha ricevuto un grant IPA, sull'integrazione delle terapie psicoanalitiche agevolate con i servizi pubblici e successivamente. Nel 2016 Principal Investigator (PI) del gruppo di ricerca BEP, che pure ha vinto un secondo Grant IPA ed i cui sviluppi e risultati sono oggetto del Focus dedicato alla ricerca dell'ultimo numero in uscita della Rivista di Psicoanalisi.
“A noiva do som” é um conto de João do Rio (1881-1921) que está no livro Dentro da Noite (1910). Nele vamos conhecer a história da menina tísica e romântica Carlota Paes, que parecia uma ninfa virada em anjo da saudade, na janela de sua velha casa, muita branca e muito loura, naquele bairro pobre. Em contraponto, o conto inicia na alta sociedade, com barões e madames conversando na hora do chá, quando o inconsolável Barão demonstra sua tristeza por ter visto enterrar “a última mocinha romântica”. É uma história que toma partido das emoções que a música feita no piano e o ecoar das notas musicais podem tomar o corpo e a alma. Até a noite em que, na casa ao lado, começa a apreciação de “um turbilhão contínuo de notas” que passa a ser o motivo de existência de Carlota Paes, pois o som exprimia o inexprimível. A partir deste momento, a narrativa faz uma descrição de amor carnal, de alma, um eclipse total de paixão. Os concertos de piano se iniciam em junho e vão culminar em noites de agosto, já que cada nota lhe exprimia um sentimento, em dois meses de um amor incorpóreo, até exprimir a modulação do passamento da moça concomitante com os acordes. Boa leitura!✅ Torne-se MEMBRO do CLUBE LEITURA de OUVIDO: encontros virtuais mensais, com notas de rodapé ao vivo e interação entre os leitores e Daiana Pasquim. Para isso, faça um apoio a partir de R$ 20 mensais:
A endometriose acomete até 10% das mulheres em idade reprodutiva em todo o mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Caracterizada pela presença de tecido semelhante ao endométrio fora do útero, a endometriose pode afetar órgãos pélvicos e extrapélvicos, incluindo a bexiga, o reto, superfícies peritoneais e até o diafragma, causando uma variedade de sintomas. Os avanços tecnológicos nos métodos de imagem têm revolucionado o diagnóstico da endometriose. Para falar sobre o assunto, o âncora Jota Batista conversa, nesta sexta-feira (4), com o radiologista, Membro titular do Colégio Brasileiro de Radiologia, Pedro Guedes, no Canal Saúde.
“In extremis” é conto que envolve e comove, de Júlia Lopes de Almeida (1862-1934), publicado no livro Ânsia Eterna (1903). O termo latino, que significa em caso extremo, no último momento ou por um triz, vai narrar o triângulo amoroso de dr. Seabra, o marido experiente de sobrancelhas grisalhas, com sua fresca e jovem esposa Laura e o jovem moribundo Bruno Tavares. O moço, nunca se declarara, mas a amizade que ambos mantinham - e era espiada com ciúmes mordidos pelo marido, abordava várias nuances do ideal do amor: poesia, flores, luar e estrelas, música, e outros, com ardor e esperança. O conto inicia com o casal se arrumando para ir à corrida de cavalos, quando dr. Seabra, admirando sua esposa, resolve propor a ela que passem antes à casa de Bruno Tavares, posto que, sabedor da amizade de ambos, acha melhor avisar que Bruno está muito mal, à beira da morte. A história se faz de silêncio e de olhares, sensibilizando o leitor até o ponto culminante de ação dos personagens. Fica claro a eles e a quem está lendo, que Laura pode agir para salvar (a alma) do seu amor, com o leite da sua carne, o sangue da sua vida. Mas é muito bonita a opção narrativa, posto que constrói-se um gesto sem a volúpia e a paixão sensual, mas com piedade e ternura, como se Laura acabasse por amá-lo "como mãe”. Tudo isso, apenas após a autorização do marido, igualmente através do olhar, que ela suplicou sem palavras, quando viu Bruno desfalecendo. Nesta construção, nas entrelinhas, Júlia trabalha a pauta da emancipação das mulheres. A escritora foi uma das primeiras feministas brasileiras. Boa leitura!✅ Torne-se MEMBRO do CLUBE LEITURA de OUVIDO: encontros virtuais mensais, com notas de rodapé ao vivo e interação entre os leitores e Daiana Pasquim. Para isso, faça um apoio a partir de R$ 20 mensais:
Seja bem-vindo(a) a mais um episódio do nosso canal!A Quanta tem grandes planos, um planejamento estratégico audacioso e metas exponenciais. Como é possível manter os pés no chão e alcançar metas tão audaciosas num mundo tão instável, com constantes riscos emergentes e mudanças rápidas?A resposta está em uma governança que se ancora estrategicamente na gestão de riscos e compliance. Neste episódio batemos um papo com três especialistas no assunto:Luiz Henrique Lobo: Membro Independente de Conselhos. Comitê de Riscos da Caixa e de Auditoria da BRPartners. Consultor e Palestrante.Marcos Assi: Mestre em Ciências Contábeis e Atuariais pela PUC-SP. Membro do Conselho Fiscal do CDP Latin América. Curador e professor da Pós-graduação em GRC da SUSTENTARE – Escola de Negócios de Joinville-SC. Membro da Comissão de Riscos Corporativos do IBGC.Soraia Buzzo Cancella: Graduada em Administração de Empresas. Graduada em Ciências Contábeis com MBA em Gestão de Negócios. Especialização em Administração Financeira. Certificação em controles internos pela SUSEP.Mediação: Wagner Oliveira - Especialista em Educação Corporativa da Quanta Previdência. Saiba mais:www.quantaprevidencia.com.brwww.acquaeducacao.com.br
“O gato brasileiro (1898) é conto de Sir Arthur Conan Doyle (1859-1930) no qual temos uma curiosa ponte Brasil-Inglaterra, no século XIX. É narrado por Marshall King, sobrinho do rico Lord Southerton, de quem ele esperava herdar dinheiro suficiente para sustentar seu futuro. Mas o tio era mesquinho e ele tenta acesso ao seu sustento indo visitar no solar de Greylands, o primo desconhecido Everard King, que vai se revelar um lobo em pele de cordeiro, apesar de Marshall ouvir de todos muitos elogios para seus parentes. Acontece que o narrador é também mercenário e interesseiro. O primo tinha retornado recentemente do Brasil e morava numa propriedade extensa, na qual espalhou diversos animais exóticos trazidos do país tropical para a Inglaterra. Havia pássaros, cervo, javali, tatu e, o que ele chamava de jóia da coleção, o gato brasileiro, que media três metros e meio e ele comprou na região de selva na nascente do Rio Negro. O primo se demora para apresentá-lo o exemplar e seus hábitos, pois tem imenso encanto pelo gato brasileiro. Neste conto de Conan Doyle - que não há Sherlock Holmes em ação! -, evoca igualmente a necessidade dedutiva do leitor, para descobrir os passos de vilania que vão se desenrolando na história. O que move os dois homens é o dinheiro e poder. Um texto que permite contemplar um desenlace duvidoso da natureza humana. Boa leitura!✅ Torne-se MEMBRO do CLUBE LEITURA de OUVIDO: encontros virtuais mensais, com notas de rodapé ao vivo e interação entre os leitores e Daiana Pasquim. Para isso, faça um apoio a partir de R$ 20 mensais:
“Vida Moinho” (2019) é o livro de poesias que dá continuidade à carreira literária do escritor paulista e engenheiro metalúrgico Eduardo Barchiesi (1944). Aqui está uma seleção de dez, dos pouco mais de 40 poemas publicados de maneira independente, neste episódio bônus do Leitura de Ouvido, comissionado pelo autor, na estreia deste nova possibilidade de vitrine aos autores contemporâneos, no podcast que transforma linhas em ondas sonoras. Hoje você vai conhecer: “A dor das coisas que não passam”, “Amor crespuscular”, “De pernas pro ar”, “Dear Mr. Charles Darwin”, “Epifania”, “Letras fatais”, “O céu da cidade”, “Pavio curto”, “O universo e a mosca na sopa” e o homônimo “Vida Moinho”. Seu poemário trabalha a vida e a subjetividade humana a partir do encontro do trágico e do cômico. Com uma ironia fina e jogos de palavras, a obra explora o eu a partir dos encontros e desencontros do eu com o Outro. O livro aborda o drama desse Eu persona poética em suas relações tragicômicas com um Tu (representado pelo próximo) e com alguns Eles (que são os outros) num contexto bem comezinho. A partir desse jogo, os poemas apontam as possíveis consequências dessas interrelações na vida das pessoas, tratando assim daquilo que constrói, define e afeta a subjetividade humana. O livro pode ser adquirido direto pelo autor, que reside em Vinhedo, São Paulo. Siga-o nas redes sociais (@eduardo_barchiesi). Boa leitura!Se você é escritor(a) e gostaria de comissionar um episódio produzido por nós, escreva para leituradeouvido@gmail.com Conheça o #Desenrole seu Storytelling, curso de Daiana Pasquim:https://bit.ly/desenrolecomleituraPara adquirir o Trincas e/ou o Verde Amadurecido, escreva para leituradeouvido@gmail.com✅ Torne-se MEMBRO do CLUBE LEITURA de OUVIDO: encontros virtuais mensais, com notas de rodapé ao vivo e interação entre os leitores e Daiana Pasquim. Para isso, faça um apoio a partir de R$ 20 mensais:
Este episódio explica como as milícias cresceram, evoluíram e se tornaram uma parte do que é o Rio de Janeiro, e analisa como isso se relaciona com o restante do Brasil.Com a desculpa de combater a criminalidade durante os anos 60, policiais começaram a formar equipes para matar criminosos (ou supostos criminosos) das periferias e subúrbios. O primeiro destes grupos a se tornar conhecido foi a Scuderie Le Cocq, formada em 1964 por doze policiais que decidiram "fazer justiça" com as próprias mãos. A população gostou da ideia, e os grupos de extermínio cresceram.Esses grupos, hoje conhecidos como milícias, evoluíram e se modificaram com o tempo. Hoje, o leque de serviços é maior, e matar deixou de ser a única atividade comercial. O dinheiro pode vir do monopólio do gás, da TV a cabo, e da segurança, por exemplo. Milicianos cobram taxas de comerciantes e até de moradores, e o não pagamento delas é motivo para a violência.De acordo com levantamento feito pelo Instituto Fogo Cruzado e pelo Grupo de Estudos dos Novos Ilegalismos da Universidade Federal Fluminense (Geni/UFF), o número de áreas dominadas por milicianos cresceu 387% entre 2006 e 2021. Atualmente as milícias são o maior grupo criminoso do RJ, e são responsáveis por metade dos territórios sob controle do crime organizado. Não parece que há escapatória - a expansão pode até ir além do Rio.Episódios relacionados#30: Polícia pra quem?#40: Mil dias de Marielle presente#81: Sobre chacinas e milíciasMergulhe mais fundoComo nasce um miliciano: A rede criminosa que cresceu dentro do Estado e domina o Brasil (link para compra)Entrevistados do episódioCecília OlliveiraJornalista, pós graduada em Criminalidade e Segurança Pública pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Fundadora do Instituto Fogo Cruzado e cofundadora do The Intercept Brasil.Coronel Adilson Paes de SouzaTenente coronel da reserva da Policia Militar do Estado de São Paulo. Bacharel em direito, mestre em Direitos Humanos pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP). Membro da Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo. Autor do livro "O Guardião da Cidade".Ficha técnicaEdição: Matheus Marcolino.Mixagem de som: Vitor Coroa.Trilha sonora tema: Paulo GamaDesign das capas dos aplicativos e do site: Cláudia FurnariProdução, direção, roteiro e sonorização: Tomás Chiaverini
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No décimo segundo episódio desta digressão, evocamos a luta de libertação e a independência de Moçambique vista a partir de Portugal. A guerra de libertação e a proclamação da independência foram um sismo na História de Moçambique mas também de Portugal que a partir de 1975 reintegrou as suas fronteiras iniciais, na periferia da Europa. Membro eminente da diáspora moçambicana em Lisboa, o artista Lívio de Morais viveu boa parte da sua vida nesse Portugal já sem império. Chegado em 1971 para estudar Belas-Artes, ele fundou a sua família e foi docente na zona de Lisboa. Em entrevista à RFI, ele começou por contar os seus primeiros tempos difíceis, como líder estudantil e militante independentista, enfrentando o racismo e o medo de ser preso pela PIDE, a polícia política. "Eu estava na associação como um dos dirigentes da Associação da Escola de Belas Artes e nós éramos rebeldes. E através da arte é possível fazer política. Eu desconfiava. Tive colegas, um de Cabo Verde, outro não sei de onde que fugiram. Foram para a Holanda, porque o ambiente não estava nada bom. Os professores tinham tendência a querer chumbar-nos. Sentia se o racismo dentro da faculdade e nós normalmente não comíamos dentro da faculdade e íamos andando de um lado para o outro. Procurávamos onde havia sossego e paz. Juntávamo-nos e falávamos sempre da política", começa por contar o artista. "O que era incómodo era poder se falar na luta de libertação. Porque aqui a Frelimo era considerada terrorista. Portanto, eu não podia declarar-me ‘terrorista', ou seja, da Frelimo. E, portanto, era apolítico por fora. Mas entre nós, africanos, não tínhamos outra linguagem" recorda o antigo professor que ao lembrar-se da atmosfera vivenciada aquando do 25 de Abril de 1974, fala de um sentimento de "inebriamento". "Estivemos a tocar tambores -e eu ainda tenho o meu tambor que andei a tocar- contentes, confiantes que estava tudo bem e que tudo ia resultar. Claro, havia uma certa dúvida sobre o fim da guerra, se até ao ano seguinte, na independência, se não teria um retorno, porque conforme a História, as coisas podem dar em golpe de estado", recorda Lívio de Morais referindo contudo nunca ter pensado em regressar ao seu país por considerar ser mais útil permanecendo no seio da Diáspora. Olhando para o seu país de longe, o pintor e escultor mostra-se algo crítico relativamente às escolhas que têm sido feitas. "Às vezes fico baralhado. Não sei se tenho que falar ou não, porque coisas absurdas acontecem. Todo o mal de Moçambique tem a ver com a administração da economia. Tem a ver com a distribuição da riqueza. Tem a ver com o desenvolvimento regional, porque há uma concentração em Maputo. A primeira coisa que Moçambique deveria fazer era efectivamente espalhar esse desenvolvimento, essa riqueza de norte a sul, com certo equilíbrio", considera Lívio de Morais. Relativamente a Portugal e à forma como é encarado, o artista que é muito activo na vida da zona onde reside, nas imediações de Lisboa, fala dos preconceitos que ainda podem subsistir. "O racismo é camuflado, está na mente das pessoas, não é aberto como era no tempo que eu estava como estudante. Quando eu estava a namorar, em 1976. Eram palavrões de todo o lado, como se tivesse cometido algum erro. Mas agora é normal, porque Portugal tem muitas culturas. Eu, pelo menos procuro lapidar logo que aparece uma cena dessas. A ideia que há sobre o africano na Europa. Os meus filhos são portugueses, mas têm a mistura da cor da mãe portuguesa e a mistura da cor do pai, que é moçambicano. O mundo tem que ser assim", diz Lívio de Morais que sobre o crescimento da extrema-direita em Portugal considera que "é uma vitória do racismo", mas que ele não vai prevalecer. "Não vão conseguir acabar com os africanos, com os indianos ou com os cidadãos do Bangladeche. Como nós, em Moçambique, não estamos interessados em acabar com os que nos querem. Quem vai a Moçambique, sendo portugueses, ingleses, franceses, etc, nós aceitamos porque é um meio de investimento, de desenvolvimento, de turismo, de bom conviver, da paz e vai ao encontro dos Direitos Humanos. O que dizem os Direitos Humanos? O ser humano é livre de escolher onde se sente seguro, onde se sente melhor para sua sobrevivência e vivência. Queiramos ou não queiramos, vamos nos aperceber que dentro de dez, 20, 30 anos, não haverá essa diferença que existia no passado dos pretos, dos brancos, dos amarelos", lança Lívio de Morais. 50 anos depois de Moçambique e de outros países de África Lusófona acederem à independência, falta ainda mudar a percepção desse passado em Portugal, apesar de ter existido um consenso contra a guerra colonial no seio da população portuguesa, diz Bernardo Pinto da Cruz, investigador especializado nesse período ligado à Universidade Nova de Lisboa. "Os estudos que existem acerca da opinião pública no último período do imperialismo português apontam que havia, de facto, um consenso contra a guerra colonial. Consenso esse que se refletia na composição das Forças Armadas e, depois do Movimento das Forças Armadas, que vieram a dar o 25 de Abril de 1974. Todavia, nós sabemos que grande parte da população era analfabeta e a iliteracia pesava muito num contexto em que a censura era recorrente, quotidiana", começa por constatar o estudioso. Sobre a forma como se apresenta a narrativa em torno da descolonização após o 25 de Abril, o investigador considera que "há duas fases distintas". "Até 1994-95, há uma espécie de cristalização de um tabu acerca da guerra colonial. Um tabu marcado sobretudo por um imaginário da esquerda. E, portanto, aqui temos um duplo legado. Portanto, o legado da descolonização é o legado da transição para a democracia. Depois, em 1994-95, dá-se uma explosão da memória. Pelo menos é assim que os historiadores e os cientistas políticos falam acerca desse período. Explosão da memória, em que a esse imaginário de esquerda começa a ser contraposto um imaginário de direita em que se começa a reequacionar a bondade da descolonização, o próprio processo de descolonização. E essa fase segue, grosso modo, uma desmobilização do tema da descolonização como um tema quente que era debatido no Parlamento português", diz o especialista em ciência política. Questionado sobre alguns dos efeitos da descolonização em Portugal, nomeadamente o regresso dos chamados ‘retornados' ao país dos seus antepassados, Bernardo Pinto da Cruz baseia-se nas conclusões de um livro recente da autoria do investigador João Pedro Jorge. "Foram encarados com suspeição por parte dos portugueses, também por parte de uma certa esquerda que temia que os ‘retornados' viessem engrossar as fileiras de apoio aos movimentos reacionários. Mas o que nós hoje sabemos é que foram uma força muitíssimo importante para a consolidação do Estado providência português, isto é, medidas assistencialistas de bem-estar. Os ‘retornados' foram uma força viva que permitiu ao Estado português reorientar-se de uma ditadura para a democracia", diz o universitário ao referir que o preconceito que existia em relação a essa categoria da população portuguesa tende agora a diluir-se. Sobre os militares que combateram nas diversas frentes na Guiné, em Moçambique e Angola, o pesquisador dá conta das contradições às quais ele e seus pares têm de fazer frente. "Temos aqui um problema para fazer investigação. Por um lado, honrar a memória é também honrar as necessidades que esses veteranos de guerra têm hoje em dia. (…) Por outro lado, nós temos de encarar de frente o problema dos crimes de guerra. E quando queremos encarar de frente os crimes de guerra, nós sabemos que eventualmente vamos estar a mexer não só com as memórias dessas pessoas, mas também com as suas famílias. Acabaremos sempre por contribuir também para a estigmatização dessas pessoas", refere Bernardo Pinto da Cruz. Evocando o caso ainda mais delicado dos africanos que combateram sob bandeira portuguesa, o especialista da descolonização diz que a única forma de lidar com com esse "dualismo em que se quer encerrar as pessoas é, talvez recuperarmos o papel do Estado português, das Forças Armadas portuguesas no aliciamento, no recrutamento forçado dessas pessoas". Por fim, ao comentar a crescente tentação que existe em Portugal de "branquear" o seu passado colonial, Bernardo Pinto da Cruz refere que "a visão mais corrente dentro da academia portuguesa é a da necessidade de descolonizar as mentes. E isso é sobretudo verbalizado por sociólogos do Centro de Estudos Sociais de Coimbra, que fizeram um trabalho importantíssimo acerca do que se costuma chamar de ‘amnésia histórica'. Essa ‘amnésia histórica ‘a propósito do colonialismo seria, no entender desses investigadores, um resultado do enorme impacto da ideologia oficial do Estado Novo que é o luso-tropicalismo. E esse luso-tropicalismo ainda hoje perdura nas mentes dos portugueses e, portanto, nós precisamos de descolonizar as mentes dos portugueses. Eu sou muito céptico a respeito disso. Eu reconheço o importantíssimo trabalho destes investigadores, mas eu sou muito céptico acerca do impacto que uma ideologia pode ter na prática para acreditarem a despeito de toda a prova empírica em contrário, de que Portugal não era um país racista. As últimas sondagens, por exemplo, do ano passado, a respeito dos 50 anos do 25 de Abril, mostram justamente isso : mais de metade dos portugueses acredita que o desenvolvimento dos povos foi a característica-chave do colonialismo português. Eu não discuto isso. Agora, dizer que isso está correlacionado a uma ‘amnésia histórica', eu não acredito. As pessoas sentem-se mais à vontade para falar, até porque têm uma oferta partidária hoje que lhes permite falar muito mais abertamente desse tópico", considera o estudioso acerca do racismo em Portugal. Podem ouvir os nossos entrevistados na íntegra aqui: Podem também ver aqui algumas das obras do artista moçambicano Lívio de Morais, recentemente expostas no Centro Cultural Lívio de Morais, na zona de Sintra, no âmbito da celebração dos 50 anos da independência de Moçambique:
Filosofia di Zenone di Elea, presocratico della Magna Grecia famoso per i suoi paradossi. Membro della scuola eleatica, viene considerato anche il fondatore della dialettica.
Neste episódio, John Piper, baseado nas Escrituras e em seus muitos ano de ministério pastoral, nos mostra princípios valiosos de como a igreja deve agir em relação a membros que venham a cair em adultério.Traduzido com permissão de Desiring God. Original em https://www.desiringgod.org/interviews/restoring-a-repentant-adultererTranscrição do video em https://voltemosaoevangelho.com/blog/2025/06/um-membro-da-igreja-caiu-em-adulterio-como-a-igreja-deve-agir/
Chiara Correndo"Sul filo della lama"Memorie della disintegrazioneDavid WojnarowiczMiraggi Edizioniwww.miraggiedizioni.itTraduzione di Chiara CorrendoPostfazione di Jonathan BazziIn questo memoir urgente e denso, David Wojnarowicz offre uno spaccato violento e caleidoscopico sulla diffusione dell'Hiv in America e su cosa significhi essere omosessuale in una società, quella bigotta reaganiana degli anni Ottanta, dove domina il modello eteronormato della “ famigliola felice ” e in cui si reprime a colpi di leggi, sentenze, arresti e pestaggi la voce di chi vive ai margini.Sul filo della lama è un trip acido nel dolore, una sbronza in un dive bar sull'Hudson, un roadtrip furioso nella polvere dell'American Dream, raccontato attraverso una costellazione di capitoli dal taglio ora onirico ora fortemente politico, frutto di una vita dedicata a lottare per il diritto alla salute e alla corretta informazione e per il diritto di amare oltre ogni laccio sociale.Un'opera di un'intensità che scorre a fior di pelle.«David fu una vittima – del padre, dell'omofobia, del capitalismo, della sierofobia –, ma decise molto presto di rispondere alle ferite. E non esclusivamente per sé, in forma privata: tutta la sua produzione è una risposta pubblica, e per certi versi corale, alle molte forme dell'abuso di potere, all'ingiustizia quotidiana, ordinaria, affinché nessun altro debba più espiare colpe inesistenti. Leggere Wojnarowicz oggi significa rendersi conto che il dolore personale può trovare nell'azione estetica condivisa un canale per rendere deflagrante e memorabile il proprio messaggio. Molti di noi credo se ne siano dimenticati, travolti come siamo dalla bidimensionalità propagandistica del dibattito mediatico, ma giustizia e bellezza sono sorelle. Dare al dissenso un sigillo formale potente cambia tutto.» Jonathan BazziDavid Wojnarowicz, attivista omosessuale per i diritti delle persone con Hiv/Aids, è una delle voci più potenti e incendiarie della vibrante scena artistica newyorkese degli anni Ottanta. Nato nel 1954 a Red Bank (New Jersey), Wojnarowicz trascorse un'infanzia fatta di abusi ed espedienti. La violenza di questi primi anni e la forte vicinanza, fisica e spirituale, con un intero cosmo di “ emarginati ” gli consentirono tuttavia di sviluppare una riflessione particolarmente viva e intensa sulla solitudine, sull'amore e sulla bellezza della diversità. Fotografo, perfomer, visual artist e autore di diversi cortometraggi e libri, Wojnarowicz è stato un artista prolifico e poliedrico e le sue opere di forte denuncia sociale sono state esposte in contesti prestigiosi e internazionali tra i quali il Museo Reina Sofia di Madrid e il MoMA di New York. Wojnarowicz morì nel 1992 a New York per complicazioni correlate all'Aids a soli 37 anni.Chiara Correndo è nata a Carmagnola nel 1988. È assegnista di ricerca presso il Dipartimento di Giurisprudenza, dove insegna diritto hindu e lavora su questioni di genere e diritto di famiglia. Membro del comitato editoriale della rivista Daimon (diritto comparato delle religioni), è autrice di un volume su pluralismo giuridico e amministrazione locale della giustizia in India. Grande appassionata di letteratura, ha tradotto saggistica e, per la rivista letteraria Sud, la poesia “The Author” di Roger Salloch. Militante artistica, gattara e femminista, è “Fedele alla linea” da sempre.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
No episódio, Ana Frazão entrevista Clemente Lúcio, Sociólogo, Consultor Sindical, Coordenador do Fórum das Centrais Sindicais e Membro do CDESS - Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável, sobre a importância dos sindicatos e o diagnóstico do movimento sindical no Brasil. Na conversa, Clemente trata dos impactos da reforma trabalhista no movimento sindical e dos desafios para o fortalecimento dos sindicatos na atualidade. Também são abordados os fenômenos da terceirização, da pejotização e da uberização do trabalho, assim como os riscos de precarização e desproteção do trabalho. Parte importante da conversa é a análise crítica que Clemente faz da postura do Poder Legislativo e do Supremo Tribunal Federal nessa área.Apresentação: Ana Frazãoprodução: José Jance Marques
Na série de conversas descontraídas com cientistas, chegou a vez da Psicóloga, Mestrado em Análise do Comportamento e Doutorado em Psicologia Clínica, Renatha El Rafihi Ferreira.Só vem!>> OUÇA (92min 21s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*APOIO: PODCAST ALÔ CIÊNCIA? - NOVA TEMPORADAIlustríssima ouvinte, ilustríssimo ouvinte, este recado especial é dos nossos amigos do podcast “Alô, Ciência?”, que está com uma nova temporada no ar!Com a série “Nós na Evolução”, você vai acompanhar como nós, seres humanos, interferimos na evolução das espécies.São 6 episódios que abordam temas que vão desde a domesticação dos cães, o surgimento da agricultura, a relação do ser humano com as extinções de mamíferos gigantes, até os dias de hoje, com a urbanização, as superbactérias e os impactos das mudanças climáticas.Há mais de 8 anos, o "Alô, Ciência?" traz discussões no formato de mesa redonda, conectando ciência à sociedade, cultura e política.Mas, nesta nova temporada, a proposta é diferente: um formato narrativo, cheio de histórias envolventes, múltiplas entrevistas, relatos pessoais e uma imersão sonora que vai te transportar para o centro desses temas.A nova temporada do "Alô, Ciência?" já está disponível em todos os aplicativos de podcast. Então, não perca!No Spotify:https://open.spotify.com/episode/7LtLsW3zRbp9CiQDZbKIXQ?si=RRuuDWSfRm6VMmC8SdPN4A*Renatha El Rafihi Ferreira é Professora Associada do Departamento de Psicologia Clínica da Universidade de São Paulo e Professora Subsidiária do Departamento de Psiquiatria da USP.É também Orientadora no Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e no programa de Pós-Graduação em Psiquiatria, ambos da Universidade de São Paulo.É Mestre em Análise do Comportamento pela Universidade Estadual de Londrina e Doutora (aprovada com louvor) em Psicologia Clínica pela Universidade de São Paulo, com Pós-Doutorado e Livre-Docência pela Universidade de São Paulo.Realizou estágios de pesquisa no exterior durante o doutorado (Guy's and St Thomas NHS Foundation Trust - London, UK) e pós-doutorado (Virginia Tech - USA).Foi Certificada por Notório Saber em Psicologia do Sono pela Associação Brasileira do Sono - ABS e Sociedade Brasileira de Psicologia - SBP. É autora e revisora de artigos científicos em periódicos nacionais e internacionais. Editorial Board da BMC Psychology e do JCBS - Journal of Contextual and Behavioral Science. Membro da American Psychological Association (APA), da Association for Contextual Behavioral Science (ACBS), da Associação Brasileira do Sono (ABS) , da Sociedade Brasileira de Psicologia (SBP), e da Associação Brasileira de Psicoterapia e Medicina Comportamental (ABPMC).Linhas de pesquisa: Psicologia do sono; Psicoterapia Comportamental; Psicoterapias comportamentais e contextuais para insônia e outras queixas de sofrimento mental em adultos; Desenvolvimento e implementação de tecnologias baseadas na ciência comportamental e contextual para saúde e políticas públicas.Lattes: http://lattes.cnpq.br/7333817930895569*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo
Helena Pan Ruger afirma que o Brasil produz pouco azeite, o correspondente a 1% do seu consumo. Membro do Ministério da Agricultura brasileiro, garante que o clima do país é bom para o setor.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Manhã Brasil desta segunda (8), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) o ataque de Israel ao barco Madeleine (Madlen) que conduz ativistas para romper o cerco a Gaza, entre eles o brasileiro Thiago Ávila e Greta Thunberg; 2) o ataque de Trump à rebelião contra as deportações em Los Angeles, com envio de tropas da Guarda Nacional e a reação dos manifestantes; 3) o ataque do Bope de Cláudio Castro à festa junina no morro Santo Amaro, no Rio, que resultou na morte do jovem Herus Guimarães, com idosos e crianças feridos, e protestos vigorosos Pessoas convidadas:Roberto Viana, bacharel em Direito e estudante de licenciatura em Sociologia, músico, compositor e agente cultural. Foi Diretor de Cultura, Artes e Bibliotecas do Instituto CUCA (Maior rede latino americana de Investimentos em Juventude) e secretário municipal de Cultura Fortaleza. É presidente do Movimento Cultural Darcy Ribeiro e secretário nacional de Cultura do PDT. Membro da direção nacional do PDT e estadual do CearáCamila Fernandes de Oliveira Costa, estudante de Ciências Sociais na UFBA, militante da UJC e do PCBR.José Eustáquio Diniz Alves, sociólogo, mestre em economia, doutor em Demografia pelo Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional (Cedeplar/UFMG), pesquisador aposentado do IBGE
O convidado do programa Pânico dessa terça-feira (27) é Marcos Troyjo.O Professor Marcos Troyjo é Transformational Leadership Fellow da Universidade de Oxford e Distinguished Fellow do Insead. Membro do Conselho do Futuro Global do Fórum Econômico Mundial, foi presidente do Novo Banco de Desenvolvimento e Secretário Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia. Marcos Troyjo foi o primeiro ocidental a chefiar um organismo internacional sediado na Ásia e o primeiro brasileiro a presidir um banco multilateral de desenvolvimento. Foi um dos principais negociadores do Acordo Mercosul União Europeia. Fundou e dirigiu o BRICLab na Universidade Columbia, em Nova York, onde lecionou relações internacionais. Troyjo é um dos brasileiros mais influentes no mundo em temas relacionados a economias emergentes, megatendências e o próximo ciclo da globalização. É voz de destaque em estratégias de como o Brasil pode utilizar suas vantagens comparativas em mineração, energia, agricultura e economia verde para construir um futuro intensivo em tecnologiaEconomista, cientista político e diplomata, é conselheiro de empresas multinacionais e autor de livros sobre desenvolvimento econômico, relações internacionais e inovação.Redes Sociais: Linkedln: linkedin.com/in/marcos-troyjo-4006539b
A adolescência é uma das fases mais intensas e decisivas da vida. É nesse momento que identidade, corpo, emoções e escolhas se encontram em pleno movimento.Nos encontros A PONTE temos tratado sobre este tema com a série de mensagens: Adolescência – Escolhas, Cicatrizes e Graça. Neste segundo episódio especial do PonteCast sobre a Adolescência, queremos aprofundar a conversa, oferecer uma perspectiva de fé e construir pontes de diálogo.• Eliezer Victor Ramos - Pastor Titular da PIB Penha• Iberê Dias - Juiz e Membro da Coordenadoria da Infância e da Juventude do Tribunal de Justiça de São Paulo_____________A PONTE é um encontro BÍBLICO, CONTEMPORÂNEO e ACOLHEDOR que tem como objetivo traduzir a fé para o idioma contemporâneo fazendo A PONTE entre o mundo imutável da Palavra de Deus com o mundo em constante mudança das gerações atuais. A Celebração da Noite da PIB Penha._____________"Ser uma igreja bíblica que faz discípulos de Jesus e os ajuda a crescer na direção de Deus, da igreja e do mundo; transformando pessoas, sociedade e cultura através da proclamação do evangelho de Jesus Cristo" é a identidade da Primeira Igreja Batista da Penha._____________Siga os nossos perfis oficias no Instagram:@pibpenha.sp@aponte.pibpenhaQuer conhecer mais a PIB Penha ou tirar alguma dúvida? Entre em contato através do Fale Conosco do nosso site ou aplicativo._____________
Olá sejam bem vindo ao nosso quadro de entrevistas do Podcast da Mineração.Neste programa, entrevistamos com Marcelo Branquinho, principal especialista e pioneiro na Segurança Cibernética Industrial no Brasil. Engenheiro eletricista com especialização em sistemas de computação e MBA em gestão de negócios, sendo fundador e CEO da TI Safe. É autor de diversos livros técnicos e trabalhos publicados e frequente apresentador de estudos técnicos em congressos nacionais e internacionais. Membro sênior da ISA Internacional, atua em diversos grupos de trabalho, como o da atual ISA/ IEC-62443.Conversamos sobre quais são os principais tipos de ataques cibernéticos que têm atingido empresas do setor de mineração nos últimos anos, roubo de dados sigilosos e muito mais. Criação de Arte: Raul CadenaPatrocinadores Oficiais do Podcast da Mineração:ÍGNEA Geologia & Meio Ambiente - https://www.igneabr.com.br/ - @igneabrMentoria - Roberta Azevedo - https://robertacavalcante.com.br/inscreva-se/ - @robertac.azevedo http://www.vptransportes.com.br/É com orgulho que anunciamos o lançamento da loja oficial do Podcast da Mineração! https://reserva.ink/podcastdamineracaoConfiram essa e outras entrevistas no canal e Lembrem-se: "Mineração pode não ser o futuro mas não existe futuro sem a mineração"#mineração #tecnologia #technology #podcastdamineração #podcast #inovação #engenheirodeminas #engenhariademinas #futuro #inovação #innovations #innovations #engenharia #ataquecibernetico #hacker #proteção #ciberataques
O Fala Carlão Especial de Sábado conversou com a liderança da EKOA direto do laboratório da companhia em Planaltina de Goiás. Em um ambiente de alta tecnologia e forte propósito, a visita destacou a visão integrada da empresa para o futuro da sustentabilidade no agro.Neste programa: Douglas Scheunemann, CEO da EKOA; Mario Brant Heringer, Diretor de Relações Institucionais e Governamentais; Flavia Pires, Coordenadora de Gestão de Pessoas; Rodrigo Olsen, Diretor Executivo e Membro do Conselho; e Thais Lodovico, Chief Operating Officer.Durante a conversa, foi possível entender como a EKOA une pesquisa, inovação e gestão com impacto real, valorizando pessoas e processos em todos os níveis. Uma jornada que mostra que é possível transformar o mundo com ciência, responsabilidade e ação concreta.
Na edição do Noite Brasil/Cultura Brasileira desta sexta feira, 16 de maio:1) Ministério da Agricultura e Pecuária confirma primeiro foco de gripe aviária em granja comercial no Brasil;2) Gestões de Ministérios rendidas às emendas parlamentares;3) Orçamento Secreto para Saúde e Educação;4) Membro do Movimento Tortura Nunca Mais comenta sobre a segurança pública da Bahia 5) Professores de Salvador em greve reivindicando o mínimo: A garantia constitucional do Piso Salarial. Professora detalha o cenário da Educação na capital baiana. Os convidados são Jailton Andrade e Denise Silva de Souza
Membro sénior de RENAMO tenta mediar a crise interna, no partido. Moçambique cumpre todas as exigências para sair da lista cinzanta do GAFI. Comunidade internacional preocupada com a suspensão de partidos políticos no Mali.
O Manhã Brasil desta sexta (16), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) Haddad prepara novo pacote de cortes no orçamento primário -o orçamento dos pobres e dos investimentos do país. Mas ele diz que serão apenas “medidas pontuais” para reduzir o efeito das medidas. Ao mesmo tempo, o governo realiza mais um ataque ao Bolsa Família e abre caminho para desvincular os benefícios do salário mínimo; 2) Paula Coradi, presidenta do PSOL, praticamente selou a ida de Boulos para o Ministério, dizendo que trata-se de um “convite individual” e não diz respeito ao partido. Pessoas convidadas:Paulo Kliass, economista, doutor em economia pela UFR - Sciences Économiques - Université de Paris 10 - Nanterre e pós-doutorado em economia na Université de Paris 13. Membro da carreira de Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental do governo federal.Hugo Albuquerque, advogado, editor da Autonomia Literária e da Jacobina Brasil.Diego Miranda, professor do ensino fundamental, militante comunista no movimento sindical e membro do conselho editorial do jornal O Futuro
Gustavo Barcellos é escritor e psicólogo, analista didata da Associação Junguiana do Brasil e membro da Associação Internacional de Psicologia Analítica. Membro fundador doInstituto Mantiqueira de Psicologia Arquetípica-IMPAR. Autor de O irmão: psicologia do arquétipo fraterno, Psique & Imagem, O banquete de psique: imaginação, cultura e psicologia da alimentação, Mitologias Arquetípicas, Zeus: fabulação do mundo e paternidade arquetípica, e Fronteiras: ensaios de psicologia arquetípica, todos pela Editora Vozes. Conferencista com trabalhos apresentados no Brasil e no exterior, coordena seminários de psicologia arquetípica desde 1985 e é o tradutor de vários títulos de James Hillman, analista pós-junguiano e iniciador da psicologia arquetípica. Trabalha há mais de 35 anos como analista em São Paulo
Nessa live conversei com Livia Padilha (@liviagopadilha) e Peter Ballerstedt (@grassbased).Lívia Padilha é doutora em economia comportamental pela Universidade de Adelaide (Austrália), consultora em comunicação, divulgadora científica e host do podcast Os Agronautas.Ela busca desmistificar a pecuária e a carne bovina, principalmente para os consumidores das áreas urbanas. Os infográficos que traduziu do livro “Sacred Cow”, lançado em português como “A carne nossa de cada dia”, auxiliam nessa missão. Recentemente, colaborou nesse lançamento, tanto com os infográficos traduzidos, quanto com a revisão técnica da tradução. Acredita que a agricultura regenerativa e o consumo de carne fazem parte da solução nutricional e ambiental.Peter Ballerstedt — também conhecido como “Don Pedro, o Sodfather dos Ruminati” — é um especialista em agricultura regenerativa e saúde metabólica com uma trajetória acadêmica sólida: bacharelado e mestrado pela Universidade da Geórgia e doutorado pela Universidade de Kentucky. Atuou como especialista em forragens na Oregon State University de 1986 a 1992 e, posteriormente, trabalhou na indústria de sementes forrageiras de 2011 até 2023.Membro ativo de diversas sociedades científicas nacionais e internacionais, Peter também participa de iniciativas globais relacionadas à produção agropecuária sustentável. Ele foi presidente da American Forage and Grassland Council, cargo que ocupou até recentemente.Sua jornada pessoal o levou a reavaliar os paradigmas sobre dieta e saúde humana — e o que descobriu diverge das diretrizes nutricionais tradicionais promovidas nas últimas décadas. Hoje, Peter é um defensor da pecuária de ruminantes e do papel essencial dos alimentos de origem animal na dieta humana.Seu trabalho busca criar pontes entre produtores, consumidores e pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento, promovendo maior conscientização sobre saúde metabólica e sobre a importância dos ruminantes para a sustentabilidade social, econômica e ecológica.Peter já palestrou em diversos eventos nos Estados Unidos e no exterior. Muitas de suas apresentações estão disponíveis no YouTube. Ele vive no oeste do Oregon (noroeste dos EUA) com sua esposa Nancy e seus três cães: Conor, Noni e Iris.Peter pode ser encontrado em diversas plataformas online:https://www.facebook.com/GrassBasedHealth https://www.instagram.com/grassbased/?hl=en https://twitter.com/GrassBased https://www.linkedin.com/in/peterballerstedt/ https://herdmates.podbean.com/ http://grassbasedhealth.blogspot.com/ https://ruminati.substack.com/ https://www.youtube.com/channel/UC4c1YIbevsO_jfGQ4jIW3nw/videos
Católicos de todo mundo comemoram neste dia 8 de maio de 2025, o cardeal norte-americano Robert Francis Prevost eleito Papa, adotando o nome de Leão XIV. Nascido em Chicago em 1955, é o primeiro pontífice dos Estados Unidos e o segundo das Américas, sucedendo ao Papa Francisco. Membro da Ordem de Santo Agostinho, Prevost teve uma longa trajetória missionária no Peru, onde serviu como bispo de Chiclayo. Antes de sua eleição, atuava como prefeito do Dicastério para os Bispos e presidente da Pontifícia Comissão para a América Latina.Sua escolha foi vista como um gesto de continuidade com o legado pastoral de Francisco, destacando-se por seu compromisso com a justiça social, inclusão e diálogo inter-religioso. Ao escolher o nome Leão XIV, fez referência ao Papa Leão XIII, conhecido por sua encíclica social “Rerum Novarum”.Em sua primeira aparição pública, Leão XIV dirigiu-se aos fiéis em italiano e espanhol, expressando carinho especial à comunidade de Chiclayo, no Peru, onde atuou por anos.
Os convidados do programa Pânico dessa quarta-feira (07) são Pedro Poncio e Ulisses Gabriel.Ulisses GabrielUlisses Gabriel é Delegado de Polícia em Santa Catarina desde 2007 e Delegado Geral da Polícia Civil de Santa Catarina desde 2023, o mais jovem da história. Foi o mais jovem presidente da Associação dos Delegados de Polícia de Santa Catarina. Graduado em Direito, Ulisses é pós-graduado, "lato sensu", em Direito Processual Civil, pós-graduado, "lato sensu", em Marketing Empresarial, pós-graduado, "lato sensu", em Gestão Empresarial pelo Curso em Gestão Corporativa. Curso em Liderança e Desenvolvimento pela Universidade da Califórnia - UCSD. Mestre em Direito. Foi professor dos cursos de Direito. Professor da Academia de Polícia Civil de Santa Catarina. Escritor e co-autor de livros. Membro da Comissão Permanente de Concurso da Polícia Civil de Santa Catarina no concurso para Delegado de Polícia Civil em 2008 e 2015.Redes sociais: Instagram: https://www.instagram.com/delegadoulisses/Facebook: https://www.facebook.com/delegadoulissesgabrielTwitter: https://x.com/DelegadoUlissesPedro PoncioPedro Poncio é teólogo, escritor, influenciador cristão e anti marxista. Ficou conhecido como Ex-MST quando sua história como ex-militante do MST se tornou conhecida em 2022, quando esteve com o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro. Desde então, tem seguido a carreira de escritor e palestrante.Redes Sociais: Instagram: https://www.instagram.com/pedroponciobr/X: https://x.com/pedroponciobr
Nesse episódio Pedro Pamplona elenca 11 marcas de um membro saudável de igreja. Muito se fala sobre as marcas de uma igreja saudável, mas uma igreja saudável é feita por membros saudável e também precisamos falar sobre isso. Escute sobre essas 11 marcas e viva em sua igreja local! Compartilhe com os amigos de sua igreja!Quer aprender a ler livros e verdadeiramente absorver conteúdo e desenvolver conhecimento através deles? Conheça o curso Teologia e leitura Inteligente e aprender a ler mais e melhor: https://bibliotecapamplona.com.br/teo...Conheça o Estúdio Sala em Fortaleza - Instagram: @estudio_sala
Maria Rita Parsi"Il potere distruttivo" esprime, nel microcosmo familiare come nel macrocosmo sociale, il malessere, il disagio psicologico, quando non l'evidente disturbo mentale, dettati dall'angoscia di morte, dalla paura, dalla rabbia, dalla frustrazione, dall'impotenza di chi lo ricerca, di chi lo esercita o tenta di esercitarlo. E, ancora, di chi lo accetta e lo sostiene facendolo, per delega, esercitare ad altri. Questo manifesto contro il potere distruttivo è stato pensato e scritto contro tutti i dittatori e contro tutti i potenti e gli sfruttatori criminali che ancora opprimono, con le loro imprese e le loro perversioni, milioni di esseri umani e tante nazioni del mondo.Psicopedagogista, psicoterapeuta, docente, saggista, scrittrice, editorialista, svolge da anni un'intensa attività didattica e di formazione presso università, istituti specializzati, associazioni private. Membro del Comitato ONU per i diritti dei fanciulli e delle fanciulle, ha dato vita alla Fondazione Movimento Bambino ONLUS, per la tutela giuridica e sociale dei minori, per la diffusione dei loro diritti, per la formazione dei formatori e per l'ascolto, l'aiuto e l'assistenza ai minori e alle loro famiglie, in Italia e all'estero. Ha fondato e dirige il Corso di specializzazione in psicoterapia umanistica ad orientamento bioenergetico. Collabora a molti quotidiani e periodici con rubriche settimanali.Al suo attivo più di cinquanta pubblicazioni tra cui L'amore dannoso, Manuale anti-ansia per genitori, Fragile come un maschio, Single per sempre, Alle spalle della luna, Ingrati. La sindrome rancorosa del beneficato, La felicità è contagiosa, Doni, Maladolescenza, Le parole dei bambini, I maschi son così, Se non ti amo più e Generazione H (con Mario Campanella).IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
Os convidados do programa Pânico dessa terça-feira (08) são Roberto Campos Neto e Tomé Abduch.Roberto Campos NetoRoberto de Oliveira Campos Neto foi presidente do Banco Central do Brasil indicado pelo governo de Jair Bolsonaro com mandato fixo de 28 de fevereiro de 2019 a 31 de dezembro de 2024. Formado em economia pela Universidade da Califórnia, trabalhou no mercado financeiro entre 1996 e 2019. É neto do economista Roberto Campos.Ao longo de sua carreira, já foi: - Responsável pela Tesouraria Global das Américas, Membro do Conselho do Santander Investment nos EUA, Membro do Conselho Executivo do banco de investimentos no Brasil e no mundo (2010 - 2018).- Membro Externo do Comitê de Produtos e de Precificação (2017 - 2018).- Membro do Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial, FAAP (2018).- Chefe de Trading, Banco Santander Brasil (2006 - 2010).- Gerente de Carteiras, Claritas (2004 - 2006).- Chefe de Renda Fixa Internacional, Banco Santander Brasil (2000 - 2003).- Executivo de Renda Fixa Internacional, Banco Bozano Simonsen (1999).- Operador de Bolsa de Valores, Banco Bozano Simonsen (1998).- Operador de Dívida Externa, Banco Bozano Simonsen (1997).- Operador de Derivativos de Juros e Câmbio, Banco Bozano Simonsen (1996).- Teaching Assistant, University of California Los Angeles - EUA (1992).Tomé AbduchTomé Abduch é empresário, comentarista político, formado em engenharia civil pela Universidade Mackenzie e foi eleito para o primeiro mandato como deputado estadual em 2022 com 221.656 votos. A vontade de participar da política se deu por conta da necessidade de mudança em um Brasil com tanta falta de oportunidades e a corrupção em larga escala.Começou como ativista político organizando manifestações a favor do impeachment da então presidente Dilma Rousseff em 2015. Desde esse momento, não parou mais de ser uma referência e participou da fundação do movimento Nas Ruas, onde as pautas são as da direita no Brasil como: conservadorismo, liberalismo econômico, reformas estruturais de Estado, privatizações e o combate à corrupção.A trajetória de Tomé tem passagem pela grande mídia, foi comentarista político no Jornal da Gazeta, debatedor do quadro "O Grande Debate" na CNN Brasil e diversos programas como comentarista dentro da Rádio e TV Jovem Pan, a maior em referência política de direita no Brasil.Hoje é Deputado Estadual pelo Republicanos na Assembleia Legislativa de São Paulo.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/tome_abduch/
Giancarlo Genta"Auto elettrica la grande illusione"Edizioni Lindauwww.lindau.itLa necessità di sostituire gli attuali veicoli azionati da motori termici con veicoli elettrici per raggiungere una mobilità eco-sostenibile è diventata un argomento alquanto divisivo. C'è chi ritiene che soltanto così si possano ridurre le emissioni inquinanti e di gas serra – secondo i più estremisti, si possa «salvare il mondo» – e chi sostiene che si tratti di un'inutile operazione ideologica, che impoverirà la nostra società, in particolare quella europea, senza raggiungere alcun risultato utile.Anche la politica si è impadronita di questo tema, dividendosi in una sinistra «progressista» – che propone (e ha fatto approvare in Europa) il bando dei motori termici entro un termine incredibilmente vicino (2035) – e in una destra «conservatrice» che tenta di far annullare o quanto meno di far slittare questa decisione.Eppure il problema non è politico o ideologico, ma prettamente «tecnico». Questo breve saggio vuol approfondire proprio tale aspetto, cercando di rispondere ad alcune domande essenziali: la tecnologia del veicolo elettrico è sufficientemente evoluta da consentire una produzione su larghissima scala? I veicoli elettrici attualmente realizzabili sono effettivamente in grado di ridurre l'inquinamento e le emissioni di gas serra, o avranno l'effetto opposto? Quali sono le conseguenze sociali e persino geopolitiche di una completa elettrificazione dell'attuale parco veicoli?Giancarlo Genta, nato a Torino nel 1948, è professore emerito di Costruzione di Macchine presso il Politecnico di Torino. Membro dell'Accademia delle scienze di Torino e dell'Accademia internazionale di astronautica, ha all'attivo più di trecento articoli pubblicati sulle più importanti riviste scientifiche internazionali e venticinque monografie, scientifiche e divulgative, alcune delle quali adottate come libri di testo universitari. È autore anche di tre romanzi di fantascienza, pubblicati in italiano, inglese e ucraino.I suoi interessi spaziano dalla progettazione statica e dinamica delle macchine ai sistemi spaziali, alla meccatronica e alla robotica.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
Fintechs, Investimentos e Inovação: A Visão de Fernando Castro | #podcast #empreendedorismo #podcastbrasilFernando Castro é um nome de destaque no universo das fintechs e inovação financeira. Com mais de 15 anos de experiência no setor de pagamentos e serviços financeiros, ele combina sua expertise em negócios com uma visão estratégica para impulsionar conexões e oportunidades. Fundador do Fintech Center, plataforma que conecta fintechs, investidores e empresas do setor, e sócio da Join for Business, consultoria especializada em meios de pagamento, Fernando tem um histórico sólido como empreendedor e investidor.Em 2019, vendeu uma fintech para o EBANX, consolidando sua trajetória de sucesso. Além disso, já atuou como advisor e mentor de diversas startups, contribuindo para o crescimento do ecossistema de inovação. Membro ativo da Confraria do Empreendedor e do Founders Club, Fernando troca experiências com líderes do setor e participa de imersões nos principais polos de tecnologia do mundo, incluindo Vale do Silício, China, Israel e Dubai, sempre em busca de novas tendências e oportunidades.Além de sua atuação profissional, Fernando é um maratonista apaixonado por desafios, unindo disciplina e superação ao seu dia a dia. Casado com Neiva e pai do Gustavo, ele está atualmente focado em ampliar o acesso ao ecossistema de fintechs, proporcionando mais visibilidade ao setor e impulsionando novas conexões e negócios estratégicos.
Presto vedremo in circolazione il primo treno a idrogeno, un traguardo importante che ci porta a riflettere sulla produzione di idrogeno come risorsa per l'energia rinnovabile. Ma è davvero così semplice produrlo? Quali potrebbero essere le conseguenze per i territori in cui verrà sviluppato?Gli ospiti di oggi:Alessandro Abbotto - Professore di Chimica Organica e Materiali per le Energie Rinnovabili presso l'Università di Milano-Bicocca, esperto del tema idrogeno, a cui ha dedicato diversi libri.Isabella Guerrini Claire - Consulente e ricercatrice esperta di economia circolare, collabora con startup, aziende pubbliche e private, e il terzo settore per ripensare e innovare i modelli economici. Membro della coalizione TESS (Transizione Energetica Senza Speculazione).Francesco Sassi - Ricercatore in geopolitica dell'energia e sicurezza energetica presso RIE - Ricerche Industriali ed Energetiche.
Os senhores da guerra brincam com vidas . Reféns torturados e a ameça do retorno da guerra. Instituições do estado em choque. A extrema direita israelense continua destruindo o país.Bloco 1- Reféns libertados na última semana relatam inferno no cativeiro.- Cessar-fogo passa por crise durante toda a semana e Hamas informa que libertará reféns no sábado.- Trump diz que cessar-fogo deve acabar se o Hamas não libertar todos os reféns sábado.- Biden admite que Israel usou gás em túneis de Gaza.- Inteligência americana divulga plano israelense de atacar o Irã ainda esse ano.Bloco 2- Netanyahu, Yariv Levin e Amir Ohana boicotam posse de Itzhak Amit, presidente do Supremo Tribunal de Justiça.- Moshe Gafni ataca coalizão e rabino Dov Landau se posiciona contra o sionismo.- Após ordem do Supremo, gabinete faz debate sobre a criação da Comissão de Inquérito sobre o 07.10 mas decide prorrogar sua criação, pelo menos, por mais 3 meses. - Eli Feldstein foi agente do Catar enquanto tinha cargo no gabinete de Netanyahu.- Gallant, ex-ministro da segurança, dá a primeira entrevista após renúncia e está ameaçado no Likud.- Polícia invade livraria em Jerusalém oriental, prende donos e confisca livros alegando incitação.Bloco 3- Palavra da semana- Dica culturalPara quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - apoia.se/doladoesquerdodomuroNo exterior - patreon.com/doladoesquerdodomuroTemos também a nossa campanha de apoio único. No Brasil - apoia.se/ladoesquerdopontualNós nas redes:bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.socialsite - ladoesquerdo.comtwitter - @doladoesquerdo e @joaokminstagram - @doladoesquerdodomuroyoutube - youtube.com/@doladoesquerdodomuroPlaylist do Spotify - Do Lado Esquerdo do Muro MusicalSite com tradução de letras de músicas - https://shirimemportugues.blogspot.com/Episódio #288 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
A Brasil Paralelo faz sua estreia no mundo do cinema com o seu primeiro filme: Oficina do Diabo. Uma história emocionante que revela a busca por sentido em meio às tentações que querem nossa perdição. Uma oportunidade de enxergar o que antes poderia estar acontecendo de forma invisível aos seus olhos. Torne-se Membro com uma condição especial e assista Oficina do Diabo: https://sitebp.la/yt-ven-odd Playlist do filme: 00:00 - Falconer - Swamp Shack 01:58 - Fábio Lima - Se Ela Perguntar 05:12 - Michael Vignola - Follow Me Nowhere 08:16 - Duffmusiq - Blazin 11:38 - Dan Howell - Long Ride 14:08 - Alon Peretz - Turning Point 17:00 - Devil's Waltz 20:15 - Andrés Cantú - Queen of the Night 22:08 - Devil's Add 23:30 - Randy Sharp - The Queen and the Bird 26:20 - Devil's Plan 34:15 - Andrés Cantú - Taste of Sangria 36:18 - Ben Winwoof - These Moments 38:39 - Mary Riddle - Trade and Fortune 41:20 - André Cantú - Mediterranean Nights 42:54 - Dan Howell - Money in the Desert 45:35 - Lance Conrad - Kill or be Killed Showdown 48:21 - Autumn Skies - Roots and Recognition 51:11 - Oh Veni Veni Emmanuel 52:30 - Dayon - An Obsession 55:03 - Kyle Cox - This World 57:38 - Devil's Choice 1:01:26 - Dream Cave - Leviathan 1:03:12 - Michael Vignola - Bleak 1:05:40 - Kiss of Death 1:08:55 - Sam Lux - Riven 1:11:29 - Michael Vignola - Sleeping 1:12:45 - Daniel Pratt - On My Way to Church 1:17:23 - Sunny Fruit - Djenne 1:20:55 - Alon Peretz - Asturias 1:23:23 - Ardie Son - O Come, O Come, Emmanuel 1:26:21 - Sid Acharya - Solitude 1:28:40 - Alon Peretz - Regretting 1:30:16 - Vinde Emanuel Orchestra 1:41:14 - Bjor Lynne - Space Oddity - Deep Space Dark Ambience 1:42:14 - Ben Winwood - Eden 1:44:20 - Prozody - Shunt 1:46:02 - Sean Magwire - Coras Song 1:51:30 - Both Are Infinite - The Miner 1:53:47 - Emmanuel Jacob - Fields of Meditation 2:03:06 - Pearce Roswell - Approaching Meltdown 2:05:06 - Devil's Countryman 2:08:07 - Devil's Dirty Guitar 2:09:38 - Vinde Vinde Emmanuel Violao Modais
Membro da Comissão Internacional de Inquérito da ONU diz ser momento oportuno para restaurar e recuperar o país do abismo; Conselho de Segurança defende combate ao terrorismo e necessidade de travar o Isil, também conhecido por Daesh.
Membro da Comissão Internacional de Inquérito da ONU diz ser momento oportuno para restaurar e recuperar o país do abismo; Conselho de Segurança defende combate ao terrorismo e necessidade de travar o Isil, também conhecido por Daesh.