Human disease
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A realidade política do Ceará não dá folga, então fizemos um episódio bem local, tanto para falar de crises, como para falar de encontros e trocas de apoios entre figuras bem relevantes nas diferentes siglas partidárias do Estado.Começamos falando da crise da segurança pública, que já tinha sido tema do nosso episódio 262, mas agora a partir do ataque terrível contra uma escola pública em Sobral, que matou 2 adolescentes e baleou outros três.Também falamos da crise ambiental, com o desmatamento gigantesco da área verde do aeroporto de Fortaleza pela empresa que administra o local, a Fraport. Foram 40 hectares desmatados, uma quantidade inimaginável de animais silvestres que ficaram sem o habitat e, infelizmente, mais uma ação negativa que se soma a outras em relação ao descuido com o meio ambiente pelo governo do Estado do Ceará.Outra crise que abordamos foi a do transporte público de Fortaleza, com o anúncio da suspensão de 25 linhas dos ônibus da capital cearense pelas empresas de transporte coletivo (situação que o prefeito Evandro Leitão conseguiu reverter). Apresentamos, inclusive, qual é a alternativa que vem sendo apresentada pelo vereador Gabriel Aguiar (PSOL) para restabelecer a sustentabilidade dos ônibus em Fortaleza, o que inclui o passe livre.Mas claro que a gente não falou só de crises. Teve um momento "coluna social", com a Inês Aparecida contando tudo e mais um pouco sobre alguns dos eventos que animaram o universo político na semana passada. Como spoiler: teve até encontro e foto do irmãos e agora adversários políticos Ciro e Cid Gomes... Deu pra sentir que o episódio está mais do que recheado, não é mesmo? Pois bora ouvir, que tá bom demais! Apoie o podcast: apoia.se/ascunhaspodcast; PIX para a chave ascunhaspodcast@gmail.com; ou pelo Orelo.cc/ascunhasProdução: Inês Aparecida, Hébely Rebouças e Kamila FernandesEstúdio de gravação: Pro ProduçõesApoio nas redes sociais: Ponto IndieTrilha sonora: Barruada Gagá (Breculê)
Retour au studio et aux enregistrements à 2 ! Zephiriel présente à Alex' l'une de ses dernières obsessions, le jeu de défausse de cartes : Ptit Pois ! Ptit Pois Par Alex Fortineau, Simon Moulard & Thomas Favrelière Illustré par Clément Hérault Édité par Blam ! De 2 à 6 joueuses Pour 8 ans et + Pour environ 15 minutes Description : Dans Ptit Pois, débarrassez vous de vos cartes et mettez fin à la manche quand vous pensez avoir le plus petit score… Mais attention, vous ne connaissez pas toutes vos cartes ! Prendrez-vous le temps de les révéler ? Emission présentée par Alex & Zephiriel Générique par Adrien Larouzée Twitter @ledefausse Instagram Le Dé Faussé Facebook Le Dé Faussé Envie de nous soutenir ? Vous pouvez, si vous le souhaitez, grâce au Patreon de notre collectif, le Vaisseau Hyper Sensas ! patreon.com/vaisseauhypersensas Découvrez également notre site vaisseauhypersensas.fr Rejoignez nous sur Discord! https://discord.gg/uGxNp6n
SD326 - Tenha clareza no seu Posicionamento Profissional. Já se perguntou onde você quer chegar profissionalmente? Pois é. Neste episódio, Dr. Lorenzo Tomé apresenta o Business Model Canvas para ajudar você, médico, a estruturar seu modelo de negócio com clareza e foco, utilizando seu principal recurso: sua capacidade intelectual. Um convite a buscar entendimento sobre qual sua proposta de valor, sua persona, as estratégias necessárias, parcerias-chave, planos de acompanhamento como alternativa para se obter receita recorrente e melhorar o desfecho para o paciente, e muito mais. Vem aí mais um Curso Plano de Acompanhamento da SD Escola de Negócios Médicos. Quer saber os detalhes sobre a próxima turma? Acesse Curso Plano de Acompanhamento Participe da comunidade SD Escola de Negócios Médicos. Acesse AQUI! Baixe nosso app: Android ou IOS O Background do Lorenzo Casado com a Natália e pai de 3 filhos, Lorenzo é médico, Cofundador e CEO da SD Conecta e SD Escola de Negócios Médicos, host do 1º podcast do Brasil a apresentar tecnologias para médicos e que está no ar desde maio de 2018. Ele é Professor de Medicina Digital na Faculdade de Medicina São Leopoldo Mandic, fez Mestrado e MBA em negócios nas melhores escolas de negócios do país, é Internship no Hospital Center University de Rouen - França entre várias outras atividades. Assista este episódio também em vídeo no YouTube no nosso canal Saúde Digital Podcast: AQUI! Acesse os Episódios Anteriores! SD325 - O que a Indústria de Software tem para Ensinar para o Médico SD324 - Conteúdo Médico com IA: Dicas Práticas para Médicos que Querem Fazer a Diferença SD323 - Domine as suas Finanças através do DRE Music: We Are Here | Declan DP "Music © Copyright Declan DP 2018 - Present. https://license.declandp.info | License ID: DDP1590665"
Sabe aquele jogo que foi tão marcante, mas tão marcante que ele pode ser considerado um dos melhores de todos os tempos? Pois é, existem poucos, alguns a cada geração, mas eles ficam na memória. Será que eles têm alguma coisa em comum, alguma formulinha para garantir o seu sucesso? Afinal de contas, o que faz um jogo ser uma obra-prima?Vem que hoje a resenha tá incrível!
Neste episódio do Brassagem Forte, Henrique Boaventura conversa com Jéssica Corrêa e Hélder Neves sobre a cena da cerveja caseira em Portugal. O papo passa por equipamentos all-in-one, custos de produção, insumos disponíveis, concursos BJCP e as tendências que estão movimentando a comunidade lusitana. Um retrato técnico e atual para quem quer entender como é brassar em terras portuguesas.
“Pois o Reino de Deus não consiste em palavras, mas em poder.”( ICo 4:20) Poder e autoridade são acessos, são comandos liberados por um governo maior. O maior empodera o menor. O menor, por sua vez, começa a se mover debaixo do poder que lhe foi confiado. Mas, se este não assumir a patente, não delegar, não se empoderar dela, mesmo carregando uma marca em sua roupa de autoridade, ele permanecerá se movendo em lugares comuns como uma pessoa comum. Gente comum não acessa palácios. Gente comum não governa. Gente comum não assina conquistas. Não se alimenta de banquetes, não acessa favores. Só autoridades pisam ambientes de honra, porque o poder não se sabe, se vive. Não se admira, mas se pratica. Homens gerados em poder não se conformam mais em lugares de vergonha, mas se interagem em lugares de glória. Poder e autoridade faz o menor perseguir a mil, e o pequeno derrotar dez mil. Porque não é sobre quantidade, mas é sobre a patente que o menor carrega. Patente representa um reino, um rei, um nome. “Eis que vos dou poder” foi a patente liberada na cruz. Nela, está garantida o poder sobrenatural do nome de Jesus. Quem é patenteado pelo nome de Jesus acessa palácios e toca atmosferas de glória. E isso não é uma promessa; é uma realidade. Uma verdade ativa. Então, ative o nome de Jesus na sua história, e ainda que você se sinta pequeno, o que te foi entregue te fará vencer escorpiões e pisar serpentes. O poder de Um empodera muitos. O Rei te entregou o nome. Vista-o. Esse é o poder. Te fez filho. Assuma-o. Essa é a patente. Olhe para o que te empodera e não para o que te degenera. O nome que faz do pequeno Grande te assentará em lugares de honra e exércitos derrotados testemunharão que só você e Jesus foram a maioria.
Des chili mexicains, aux falafels, ou autres riz sauce pois haïtien : les légumineuses sont de toutes les cuisines du monde. Bonnes pour la planète, pour la santé, savoureuses, belles, malines, alliées des petits budgets, les légumineuses sont des trésors injustement snobés au Nord. Haricots, lentilles, fèves, pois cassés, chiches, pois d'Angole ou lentilles beluga, leur inventaire est local et infini, et les manières de les préparer multiples et variées, en friture, en purée, en galettes ! Elles sont aussi vectrices de symboles, de rites : prenez, par exemple, ces lentilles cuisinées et partagées au Nouvel an en se souhaitant santé et prospérité, pour dons, par vœux, pour les mariages. Elles ont un caractère sacré, identitaire, elles se préparent à plusieurs, réunissent et sèment dans les plats de la couleur. Il est même dit des fèves qu'elles sont l'âme des Égyptiens… Avec Zohra Levacher, cheffe et fondatrice de SONAT, rue 5, rue Bourdaloue à Paris, autrice de Chiche, osez les légumineuses aux éditions Ülmer, et «So nat, des légumes et du goût», toujours chez Ulmer Zohra est sur instagram. Les gourmandes et très belles photos de Chiche !, sont de Franck Juery Emma Anquez fait fermenter ses pois chiches et haricots rouges avant de les transformer en pâtes à tartiner. La fermentation les rend plus digestes et leur donne ce petit goût inimitable : elle a créé les frimeuses, et remporté le Prix innovation nutrition à Écotrophélia en 2022. Sur instagram. Dans l'émission, on s'assied chez Jabiru café, le restaurant africain de Gilles Dolatabadi, à Strasbourg, dans le quartier de Krütenau. C'est Marie, sa mère qui est en cuisine. Chaque mois, au menu, une suggestion : un plat en lien avec un événement ayant eu lieu, le mois en cours. Une suggestion fouillée, réfléchie et expliquée par le fondateur passionné du Jabiru. Pour ce mois de septembre 2025, la suggestion est le yêke-yêke, un plat de festival Guin et Mina célébré au Togo. Pour vous léguminer : - Cuisine végétarienne, d'Estérelle Payany, aux éditions Flammarion - La cuisine libanaise de Beyrouth à Paris, d'Andrée Maalouf et Karim Haïdar, aux éditions Albin Michel - Les épices Shira - Les pois chiches Desi découverts par Zohra, lors de la rédaction de son livre - Je mange pour le futur, la page instagram est le reflet des travaux de la chaire Anca Agroparitech pour sensibiliser à l'alimentation durable. En images Programmation musicale : El Juego, de Lorenda Blume et Lido Pimienta.
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
Des chili mexicains, aux falafels, ou autres riz sauce pois haïtien : les légumineuses sont de toutes les cuisines du monde. Bonnes pour la planète, pour la santé, savoureuses, belles, malines, alliées des petits budgets, les légumineuses sont des trésors injustement snobés au Nord. Haricots, lentilles, fèves, pois cassés, chiches, pois d'Angole ou lentilles beluga, leur inventaire est local et infini, et les manières de les préparer multiples et variées, en friture, en purée, en galettes ! Elles sont aussi vectrices de symboles, de rites : prenez, par exemple, ces lentilles cuisinées et partagées au Nouvel an en se souhaitant santé et prospérité, pour dons, par vœux, pour les mariages. Elles ont un caractère sacré, identitaire, elles se préparent à plusieurs, réunissent et sèment dans les plats de la couleur. Il est même dit des fèves qu'elles sont l'âme des Égyptiens… Avec Zohra Levacher, cheffe et fondatrice de SONAT, rue 5, rue Bourdaloue à Paris, autrice de Chiche, osez les légumineuses aux éditions Ülmer, et «So nat, des légumes et du goût», toujours chez Ulmer Zohra est sur instagram. Les gourmandes et très belles photos de Chiche !, sont de Franck Juery Emma Anquez fait fermenter ses pois chiches et haricots rouges avant de les transformer en pâtes à tartiner. La fermentation les rend plus digestes et leur donne ce petit goût inimitable : elle a créé les frimeuses, et remporté le Prix innovation nutrition à Écotrophélia en 2022. Sur instagram. Dans l'émission, on s'assied chez Jabiru café, le restaurant africain de Gilles Dolatabadi, à Strasbourg, dans le quartier de Krütenau. C'est Marie, sa mère qui est en cuisine. Chaque mois, au menu, une suggestion : un plat en lien avec un événement ayant eu lieu, le mois en cours. Une suggestion fouillée, réfléchie et expliquée par le fondateur passionné du Jabiru. Pour ce mois de septembre 2025, la suggestion est le yêke-yêke, un plat de festival Guin et Mina célébré au Togo. Pour vous léguminer : - Cuisine végétarienne, d'Estérelle Payany, aux éditions Flammarion - La cuisine libanaise de Beyrouth à Paris, d'Andrée Maalouf et Karim Haïdar, aux éditions Albin Michel - Les épices Shira - Les pois chiches Desi découverts par Zohra, lors de la rédaction de son livre - Je mange pour le futur, la page instagram est le reflet des travaux de la chaire Anca Agroparitech pour sensibiliser à l'alimentation durable. En images Programmation musicale : El Juego, de Lorenda Blume et Lido Pimienta.
Oi, Gente, no podcast dessa semana eu analiso o tão falado discurso de Lula na ONU. Sobretudo, como o presidente tratou o golpe de 8 de janeiro de 2023 não como uma questão exclusivamente nacional, mas como um tema que compete à sociedade de uma maneira global — a todos os países que se querem democráticos. Pois, não há democracia com autocracia, censura e golpe de estado. Apresentação: Lilia Schwarcz Direção: Newman Costa Edição: Amanda Hatzyrah Roteiro: Luiz Fujita Jr e Lilia Schwarcz Redes: Tainah Medeiros Realização: Baioque Conteúdo
“Pois agora vou fazer uma coisa nova, que logo vai acontecer, e, de repente, vocês a verão. Prepararei um caminho no deserto e farei com que estradas passem em terras secas.” Isaías 43:19 NTLH O que fazer quando não encontramos um caminho a seguir?Não ter perspectiva para um futuro não significa que ela não exista, não encontrar um caminho a seguir, não significa que ele não exista. O que não podemos é ficar imóvel olhando sempre para o mesmo lugar acreditando que dali teremos uma saída.A maioria dos milagres aconteceram no deserto e em momentos onde não havia saída e só poderíamos confiar em Deus.A promessa de Deus é colocar um caminho em meio ao deserto, uma estrada improvável e que nos permitirá sair deste lugar ermo e sem perspectiva.Que possamos ter fé de acreditar não aquilo que estamos vendo, mas em tudo aquilo que o Senhor é capaz de fazer em nossa vida, para nossa vida e através da nossa vida.Pergunte a si mesmo:Aonde é que Deus age, no possível ou no impossível?Oração: Senhor, há momentos que a única saída vem de ti. Nós cremos na sua promessa e sabemos que o impossível está em suas mãos, pavimente o deserto das nossas vidas.Em nome de Jesus, Amém!Que você tenha um dia abençoado !Por Ubiratan Paggio#devocionaisdiarios#deusfalacomigo#CaminhoNoDeserto#ExisteUmaSaida#ubiratanpaggio@ubiratanpaggio@ubiratan.paggio
"E direi a minha alma: Alma, tens em depósito muitos bens para muitos anos; descansa, come, bebe e folga. Mas Deus lhe disse: Louco! Esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será?" Lucas 12:19-20"Porque aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, e quem perder a sua vida (alma ) por amor de Mim, achá-la-á.Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma?" Mateus 16:25-26
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Nasceu em Olinda, Pernambuco. Bacharel em Direito e em Economia e com especialização em Planejamento e Gestão Pública. Atualmente trabalha como servidor público federal. Teve poemas e contos selecionados em diversas antologias. É autor da ficção científica “A Dinâmica Orgânica”, Ed. Ibis Libris, 2024.*MÉRITO E MENDICÂNCIAHavia sido um pobre e simples cristãoMas você exige grandeza dos homensNada poderia querer de um simplórioEmbora do seu amor em vão imploroPorém, da paixão que recebo as ordensSim, tolo que sou, mas que coração!Corri em busca de glória e de riqueza Com desejo ardente e vontade forteCobri-me de título e de medalhaEmpreendi, menti, lucrei às custas da almaLevei a inimigos perigo de morte Implacável, por cima, virei a mesa Ouça então esta súplica, por favor Eu assim mereço que me corresponda Pois tudo que tinha ao meu alcance fiz Consegui obstinado o que sempre quisRogo para que logo me respondaTornei-me agora digno do seu amor?
Mensagem gravada em 21/09/2025Pastor Rodrigo FreitasVencendo o Desânimo2 Coríntios 4:1-12 NVI[1] Portanto, visto que temos este ministério pela misericórdia que nos foi dada, não desanimamos. [2] Antes, renunciamos aos procedimentos secretos e vergonhosos; não usamos de engano nem torcemos a palavra de Deus. Ao contrário, mediante a clara exposição da verdade, recomendamo-nos à consciência de todos, diante de Deus. [3] Mas, se o nosso evangelho está encoberto, para os que estão perecendo é que está encoberto. [4] O deus desta era cegou o entendimento dos descrentes, para que não vejam a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus. [5] Mas não pregamos a nós mesmos, mas a Jesus Cristo, o Senhor, e a nós como escravos de vocês, por causa de Jesus. [6] Pois Deus, que disse: “Das trevas resplandeça a luz”, ele mesmo brilhou em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus na face de Cristo. [7] Mas temos esse tesouro em vasos de barro, para mostrar que o poder que a tudo excede provém de Deus, e não de nós. [8] De todos os lados somos pressionados, mas não desanimados; ficamos perplexos, mas não desesperados; [9] somos perseguidos, mas não abandonados; abatidos, mas não destruídos. [10] Trazemos sempre em nosso corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus também seja revelada em nosso corpo. [11] Pois nós, que estamos vivos, somos sempre entregues à morte por amor a Jesus, para que a sua vida também se manifeste em nosso corpo mortal. [12] De modo que em nós atua a morte; mas em vocês, a vida.https://bible.com/bible/129/2co.4.1-12.NVI#Jesus #igreja #honra #transformação #Jesus #ressurreição #PalavraDeDeus #DeusPai #EspiritoSanto #PAI #Mensagem #Pregação #Sermão #p4 #p4church #onLine--Curta, compartilhe e inscreva-se para ficar atualizado com os nossos conteúdos!Para saber mais sobre nossa igreja:Site: https://igrejaprojeto4.com.br/Faça seu pedido de Oração: https://igrejaprojeto4.com.br/pedidosFacebook: https://www.facebook.com/p4church/Instagram: https://www.instagram.com/igrejaprojeto4/Podcast: https://igrejaprojeto4.com.br/p4cast/Youtube: https://www.youtube.com/@IgrejaProjeto4Culto online todos os domingos no YouTube!
"Antes que se rompa o cordão de prata, e se quebre o copo de ouro, e se despedace o cântaro junto à fonte, e se quebre a roda junto ao poço, E o pó volte à terra (o corpo), como o era, e o espírito(a inteligência) volte a Deus, que o deu. " Eclesiastes 12:6-7 "Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma?" Mateus 16:26
Olá, Cineponters!A edição desta semana traz um tema sério, mas muito importante: a adultização de crianças e adolescentes. Sabe quando a infância é apressada, e expectativas ou cobranças transformam cedo demais o que deveria ser brincadeira em responsabilidade? Pois é… esse é um debate que precisa estar em foco.Então se prepare, porque a nossa conversa de hoje vai provocar reflexão, questionamentos e novas formas de olhar para o futuro das próximas gerações. Produção e edição geral de Adrielli Duarte e Felipe Paze.Apresentação e roteiro por e Luiza Cardoso.Mesa redonda com Lillian Carlotto, Ingrid Calixto e Nathalia Luna. Reportagem por Letícia Barros, Manuela de Melo, Rafael Silva, Giovanni Tavares, Lully Salvador e Isa Rocha. Trilha por Felipe Paze. Artes e redes por Luiza Cardoso e Sarah Pretto. Técnica por Peter Lobo. Orientação da professora Valci Zuculoto Rádio Ponto UFSC. É jornalismo, é cinema, é rádio e ponto.
O coreógrafo e bailarino moçambicano Ídio Chichava apresenta dois projectos na Bienal de Dança de Lyon, considerada como o principal evento de dança contemporânea do mundo. “Vagabundus” é apresentado em Lyon esta quarta, quinta e sexta-feira, depois de ter estado em vários palcos internacionais, incluindo em Paris. Ídio Chichava também criou uma peça participativa durante a bienal, “M'POLO”, em que transformou os espectadores em intérpretes de rituais e danças moçambicanas. Ídio Chichava acredita profundamente no que chama de “poder da dança”, um lugar onde “o corpo tem capacidade para mudar o mundo”. É na “força do colectivo” que reside essa magia, alimentada por tradições ancestrais, mas também por saberes e vivências impressas nos próprios corpos. Ídio Chichava descreve Vagabundus como “uma experiência humana, uma experiência de vida sobre fronteiras e sobre raízes”. A força da peça reside nesse poder do colectivo, na exigência técnica dos bailarinos e da escrita coreográfica, não havendo decoração ou cenários. Uma simplicidade aparente que diz muito sobre a falta de financiamento para a cultura em Moçambique, mas que, com o tempo, se transformou “numa riqueza”, conta Ídio Chichava. Vagabundus tem corrido mundo e revelado o coreógrafo nos circuitos internacionais da dança contemporânea. Pelo caminho, Chichava venceu o Salavisa European Dance Award da Fundação Calouste Gulbenkian e com o prémio espera abrir uma escola de dança em Maputo. Agora, apresenta, pela primeira vez, Vagabundus na Bienal de Dança de Lyon, o ponto de encontro de programadores, directores de festivais e artistas, que decorre durante o mês de Setembro. O caminho para Lyon foi feito com o convite de Quito Tembe, director artístico da KINANI, Plataforma de Dança Contemporânea, em Maputo, e que é um dos cinco curadores internacionais nesta 21ª edição da bienal francesa. Cada curador podia escolher um artista dos seus países e Quito Tembe foi buscar Ídio Chichava e os seus bailarinos para representarem Moçambique. Além das conferências em que falou sobre a potência e as dificuldades da dança em Moçambique, Ídio Chichava criou, ‘in loco', um “espectáculo participativo”, segundo as palavras da bienal, “um ritual de encontro”, de acordo com o artista. Em três dias, transformou dezenas de espectadores em intérpretes e quis “desconstruir essa compreensão sobre o que é o espectáculo e a dança contemporânea”. O resultado tem como título M'POLO, Rituais do corpo vivo e insuflou uma rajada de liberdade, alegria, cânticos e dança para todos. Nas palavras de Ídio Chichava, o tal “ritual de encontro” pretendeu “reconectar o ser humano com ele próprio” e foi “um lugar onde todos podem estar juntos”. Ídio Chichava: “Sou alguém que acredita muito no poder da dança” RFI: Como é que descreve “Vagabundus”, essa força da natureza que vos tem levado mundo fora? Ídio Chichava, coreógrafo e bailarino: “Eu descrevo como uma espécie de movimento que pensa muito colectivo e tenta encontrar sempre a força do colectivo a partir do olhar que eu tenho sobre cada indivíduo e a forma como nós vemos a relação inter-humana. ‘Vagabundus' é mais uma experiência humana, mais uma experiência de vida sobre fronteiras e sobre o sobre lugar, sobre raízes mesmo.” “Vagabundus” é profundamente ancorado em Moçambique, na sua ancestralidade. Quer falar-nos sobre isso? “Sim, está muito fixo nisso, muito apegado a isso. Primeiro, há um lugar que nós não podemos fugir. Eu não posso fugir, nem os intérpretes, nem qualquer pessoa que faça parte deste projecto ‘Vagabundus' pode fugir pelo facto de sermos todos formados em danças tradicionais. Somos pessoas que têm uma formação, que têm fundamentos sobre danças tradicionais e desenvolvemos o nosso trabalho sempre com essa consciência de quem somos e que queremos partilhar com os outros. Depois, é pelo facto de Moçambique também ter uma história de migração muito forte, principalmente com a África do Sul. A outra coisa é pelo facto de eu próprio ter escolhido ‘Vagabundus' não só como uma peça, mas também como um projecto que vai, de certa forma, afirmar aquilo que são as nossas vontades, a minha vontade, de criar uma instituição de dança, criar uma estrutura de dança, como eu sempre venho dizendo. ‘Vagabundus' foi a porta para isso. Sinto realmente essa ancoragem com Moçambique, essa base forte.” Como está o projecto dessa instituição? Já está criada? “Quer dizer, primeiro na ideia e no funcionamento já está criada. Quando criei a companhia, ainda não tinha bases, uma administração, então, sim, ela está criada. Existe uma espécie de estrutura e uma espécie de agenda. O que nós estamos a discutir ainda, mesmo com relação ao prémio da Gulbenkian que é um reforço maior para essa agenda, é um lugar. Então, ela existe pelo seu funcionamento, mas não existe ainda o físico. Nós estamos ainda a trabalhar no físico e principalmente agora, com a ajuda da Gulbenkian, que nos faz, pelo menos, ao meio do caminho. Só para contextualizar, recordo que é o prémio Salavisa European Dance Award da Fundação Calouste Gulbenkian. Eu gostava também que falássemos sobre as escolhas do espectáculo. São mesmo escolhas ou é porque tinha mesmo que ser assim? Não tem luzes, não tem cenários, é uma coisa muito natural e muito despojada… “Primeiro de tudo, eu faço confiança ao corpo. Eu penso que o corpo, ele é inteligente, ele próprio. Segundo, são as vivências do próprio corpo, não o corpo como lugar de memória, mas o corpo como um espaço tecnológico.” Como assim? “O corpo tem saberes a partir das experiências que passou, vai acumulando saberes. Então, eu acredito que o corpo, ele próprio, pode comunicar com qualquer outro corpo. Penso sempre o corpo como um lugar tecnológico que tem capacidade de desenvolver e de nos fazer aceder a outros lugares de forma emocional, de forma espiritual e também de uma forma física. Então, acredito o corpo como esse espaço com capacidade para mudar o mundo também.” No momento em que vivemos toda a aceleração tecnológica, em que passamos para a inteligência artificial, em que qualquer espectáculo tem tanta coisa, até ruído visual, vocês vão ao essencial. É político? “É político porque nós viemos de um lugar e temos opinião só por isso, mas sem uma intenção clara de reivindicação. A intenção clara é demonstrar justamente com o que nós fazemos, com o que nós desenvolvemos e do lugar que eu venho e de onde os Vagabundus vêm não há condições de criação técnica. A peça é forte justamente porque essa simplicidade, essa falta, é uma riqueza para nós. Usamos isso como riqueza, de certa forma. Por isso é que os ‘Vagabundus' têm essa exigência tão técnica, sem muita decoração e sem cenários. Essa simplicidade, nós usamos como riqueza porque é o que nós temos.” Mas isso não corre o risco de ser visto como uma ode à precariedade? Vocês não deveriam sempre pedir mais? “Pois, poderíamos sempre pedir mais. Só que aí é que está. Temos vindo a discutir muito sobre a falta, sobre co-produções, sobre quem nos ajuda. É sempre o meu pensamento, principalmente com relação aos nossos produtores e às pessoas que produzem a Vagabundus ,que produzem o nosso trabalho, nós estamos sempre a discutir isso. Apesar de eu estar sempre a precisar de dinheiro - mesmo para esta última peça que eu estou a desenvolver, preciso de dinheiro para desenvolver figurinos e tudo - preciso procurar dinheiro em algum lugar. Mas também me trava um bocadinho e sempre fico a pensar nesse lugar de dependências e interdependências.” Não quer perder a autonomia, a liberdade? “De que forma continuamos a guardar a nossa autonomia, de que forma continuamos a desenvolver, como queremos fazer apesar do dinheiro não ser nosso, mas justamente por esse lugar inter-humano.” É um espectáculo novo? “Sim, eu estou a preparar um espectáculo que eu chamo de ‘Dzudza', uma palavra em changana para dizer vasculhar. ‘Dzudza-se' muito nos mercados, nas ruas caóticas de Maputo, cada um à procura de uma peça melhor para si, é dizer mais ou menos isso. Eu vejo o ‘Dzudza' como o oposto do ‘Vagabundus'. ‘Vagabundus' é mais energético, mais interno e é completamente alegre. É uma acção de graças. Na verdade, toda a peça é uma acção de graças. Canta-se todo o tempo, a expressão é a mesma, a estética é a mesma, mas com perspectivas totalmente diferentes de levar à sala e ao público. Há momentos mais alegres. Há momentos mais ecléticos da vida.” Numa das conferências no Fórum da Bienal de Dança de Lyon disse que não via o “Vagabundus' como uma peça, como uma obra, mas como “uma lógica moçambicana de fazer as coisas”. O que quer isso dizer? “Quer dizer que a forma como ‘Vagabundus' foi constituído, as coisas acontecem porque o colectivo tem vontade de fazer. E ‘Vagabundus' foi feita por essa força do colectivo e por essa força individual. Cada um sempre contribuía com o seu transporte até ao lugar, justamente porque acreditava nisso. Uma das características de Moçambique é realmente confiar no colectivo. Para te dar um exemplo muito claro, económico, social e político disso, tem um termo e tem uma acção de empréstimos e de crédito que se chama xitique. Isso só existe em Moçambique. Eu vou explicar. É um grupo de pessoas que se juntam, vão guardar dinheiro para ajudar-se uns aos outros. Eles vão dizer que têm um xitique mensal ou semanal e cada um tem que tirar um valor por semana que vai ajudar um do grupo. Existe essa lógica de confiança que tu tiras o teu dinheiro, dás a alguém e ficas à espera da tua vez chegar. E sempre chega. Mas eu não consigo encontrar nenhuma lógica para isso, senão uma lógica moçambicana de confiança mesmo.” Falemos agora do outro projecto, o espectáculo participativo que fez na Bienal de Dança de Lyon. Como foi a criação? “O ponto de partida é esse mesmo, a palavra espectáculo, performance. Quando o Quito [Tembe, co-curador do Forum] me escolheu, a ideia era desconstruir essa compreensão que temos sobre o espectáculo e sobre a dança contemporânea. Para mim, espectáculo é convidar alguém para assistir. Na minha ideia, nestes ‘Rituais do Corpo Vivo', eu não tenho público, tenho participantes. Pensar o público como participante da acção que partilhamos e que, se ele participa, também chega a ser um membro que tem algo a partilhar e que dessa partilha se cria uma energia. Então ‘M'Polo' é inspirado de um de um termo maconde de rito de iniciação, que é o espaço onde os iniciados se vão concentrar durante essa formação para passarem para a vida adulta. Vão-se iniciar, vão-se conhecer. Então, esse espectáculo é muito ligado a isso e muito ligado a se reconectar o ser humano com ele próprio. É um lugar onde todos possam respirar juntos, um lugar onde todos possam estar juntos. É um lugar aonde cada um é importante. Então, é isso que nós partilhamos aqui, nessa ideia de desconstruir essa ideia de espetáculo.” E é uma festa também. “Tentamos celebrar o momento, tentamos celebrar esse encontro. Na verdade, eu não sei se podemos chamar isso de uma performance, um espectáculo, mas é mais um ritual de encontro mesmo em que o público não sabe o que é que vai ser. O público não sabe que ele também é participante deste espaço.” E o público como aderiu? Pode ser intimidante… “Sim. Pode ser intimidante, mas por causa do preconceito do que é que é um espectáculo, na verdade, porque eles vão para assistir alguma coisa e isso também cria uma resistência interna, uma luta interna. Eu não sei se eles têm consciência até agora, não sei se eles têm a resposta se eles viram um espectáculo ou se eles participaram do espectáculo.” Neste contexto do ritual colectivo, como é que a dança pode fazer corpo colectivo e ser ferramenta de resistência neste mundo cada vez mais polarizado e individualista? “Eu acho que a dança tem que ser isso, tem que ser um espaço ou tem que ser uma expressão ou um motor que convida as pessoas a dançarem. Também tem que ser um espaço onde as pessoas se sintam no lugar de doadores também, doadores da sua presença. Um espaço que qualquer pessoa pode, de certa forma, mudar uma situação. Eu vejo a dança como isso. Para mim, a dança tem que ser esse espaço que acolhe pessoas. Um espaço acolhedor.” Para terminarmos, para quem ainda não o conhece – e depois de ter ouvido aqui na Bienal que o Ídio Chichava é a moda do momento – quer falar-nos um pouco sobre si? “Sou formado em danças tradicionais. Sou alguém que viveu parte da sua formação como artista e bailarino na França, alguém que viajou muito pelo mundo sempre através da dança. E alguém que acredita muito no poder da dança.”
Homilia Padre Alejandro Cunietti, IVE:Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 8,16-18Naquele tempo, disse Jesus à multidão:"Ninguém acende uma lâmpada para cobri-la com uma vasilha ou colocá-la debaixo da cama; ao contrário, coloca-a no candeeiro, a fim de que todos os que entram, vejam a luz. Com efeito, tudo o que está escondido deverá tornar-se manifesto; e tudo o que está em segredo deverá tornar-se conhecido e claramente manifesto. Portanto, prestai atenção à maneira como vós ouvis! Pois a quem tem alguma coisa, será dado ainda mais; e àquele que não tem, será tirado até mesmo o que ele pensa ter".Palavra da Salvação.
O coreógrafo e bailarino moçambicano Ídio Chichava apresenta dois projectos na Bienal de Dança de Lyon, considerada como o principal evento de dança contemporânea do mundo. “Vagabundus” chega a Lyon a 24, 25 e 26 de Setembro, depois de ter estado em vários palcos internacionais, incluindo em Paris. Ídio Chichava também criou uma peça participativa durante a bienal, “M'POLO”, em que transformou os espectadores em intérpretes de rituais e danças moçambicanas. Ídio Chichava acredita profundamente no que chama de “poder da dança”, um lugar onde “o corpo tem capacidade para mudar o mundo”. É na “força do colectivo” que reside essa magia, alimentada por tradições ancestrais, mas também por saberes e vivências impressas nos próprios corpos. Ídio Chichava descreve Vagabundus como “uma experiência humana, uma experiência de vida sobre fronteiras e sobre raízes”. A força da peça reside nesse poder do colectivo, na exigência técnica dos bailarinos e da escrita coreográfica, não havendo decoração ou cenários. Uma simplicidade aparente que diz muito sobre a falta de financiamento para a cultura em Moçambique, mas que, com o tempo, se transformou “numa riqueza”, conta Ídio Chichava. Vagabundus tem corrido mundo e revelado o coreógrafo nos circuitos internacionais da dança contemporânea. Pelo caminho, Chichava venceu o Salavisa European Dance Award da Fundação Calouste Gulbenkian e com o prémio espera abrir uma escola de dança em Maputo. Agora, apresenta, pela primeira vez, Vagabundus na Bienal de Dança de Lyon, o ponto de encontro de programadores, directores de festivais e artistas, que decorre durante o mês de Setembro. O caminho para Lyon foi feito com o convite de Quito Tembe, director artístico da KINANI, Plataforma de Dança Contemporânea, em Maputo, e que é um dos cinco curadores internacionais nesta 21ª edição da bienal francesa. Cada curador podia escolher um artista dos seus países e Quito Tembe foi buscar Ídio Chichava e os seus bailarinos para representarem Moçambique. Além das conferências em que falou sobre a potência e as dificuldades da dança em Moçambique, Ídio Chichava criou, ‘in loco', um “espectáculo participativo”, segundo as palavras da bienal, “um ritual de encontro”, de acordo com o artista. Em três dias, transformou dezenas de espectadores em intérpretes e quis “desconstruir essa compreensão sobre o que é o espectáculo e a dança contemporânea”. O resultado tem como título M'POLO, Rituais do corpo vivo e insuflou uma rajada de liberdade, alegria, cânticos e dança para todos. Nas palavras de Ídio Chichava, o tal “ritual de encontro” pretendeu “reconectar o ser humano com ele próprio” e foi “um lugar onde todos podem estar juntos”. Ídio Chichava: “Sou alguém que acredita muito no poder da dança” RFI: Como é que descreve “Vagabundus”, essa força da natureza que vos tem levado mundo fora? Ídio Chichava, coreógrafo e bailarino: “Eu descrevo como uma espécie de movimento que pensa muito colectivo e tenta encontrar sempre a força do colectivo a partir do olhar que eu tenho sobre cada indivíduo e a forma como nós vemos a relação inter-humana. ‘Vagabundus' é mais uma experiência humana, mais uma experiência de vida sobre fronteiras e sobre o sobre lugar, sobre raízes mesmo.” “Vagabundus” é profundamente ancorado em Moçambique, na sua ancestralidade. Quer falar-nos sobre isso? “Sim, está muito fixo nisso, muito apegado a isso. Primeiro, há um lugar que nós não podemos fugir. Eu não posso fugir, nem os intérpretes, nem qualquer pessoa que faça parte deste projecto ‘Vagabundus' pode fugir pelo facto de sermos todos formados em danças tradicionais. Somos pessoas que têm uma formação, que têm fundamentos sobre danças tradicionais e desenvolvemos o nosso trabalho sempre com essa consciência de quem somos e que queremos partilhar com os outros. Depois, é pelo facto de Moçambique também ter uma história de migração muito forte, principalmente com a África do Sul. A outra coisa é pelo facto de eu próprio ter escolhido ‘Vagabundus' não só como uma peça, mas também como um projecto que vai, de certa forma, afirmar aquilo que são as nossas vontades, a minha vontade, de criar uma instituição de dança, criar uma estrutura de dança, como eu sempre venho dizendo. ‘Vagabundus' foi a porta para isso. Sinto realmente essa ancoragem com Moçambique, essa base forte.” Como está o projecto dessa instituição? Já está criada? “Quer dizer, primeiro na ideia e no funcionamento já está criada. Quando criei a companhia, ainda não tinha bases, uma administração, então, sim, ela está criada. Existe uma espécie de estrutura e uma espécie de agenda. O que nós estamos a discutir ainda, mesmo com relação ao prémio da Gulbenkian que é um reforço maior para essa agenda, é um lugar. Então, ela existe pelo seu funcionamento, mas não existe ainda o físico. Nós estamos ainda a trabalhar no físico e principalmente agora, com a ajuda da Gulbenkian, que nos faz, pelo menos, ao meio do caminho. Só para contextualizar, recordo que é o prémio Salavisa European Dance Award da Fundação Calouste Gulbenkian. Eu gostava também que falássemos sobre as escolhas do espectáculo. São mesmo escolhas ou é porque tinha mesmo que ser assim? Não tem luzes, não tem cenários, é uma coisa muito natural e muito despojada… “Primeiro de tudo, eu faço confiança ao corpo. Eu penso que o corpo, ele é inteligente, ele próprio. Segundo, são as vivências do próprio corpo, não o corpo como lugar de memória, mas o corpo como um espaço tecnológico.” Como assim? “O corpo tem saberes a partir das experiências que passou, vai acumulando saberes. Então, eu acredito que o corpo, ele próprio, pode comunicar com qualquer outro corpo. Penso sempre o corpo como um lugar tecnológico que tem capacidade de desenvolver e de nos fazer aceder a outros lugares de forma emocional, de forma espiritual e também de uma forma física. Então, acredito o corpo como esse espaço com capacidade para mudar o mundo também.” No momento em que vivemos toda a aceleração tecnológica, em que passamos para a inteligência artificial, em que qualquer espectáculo tem tanta coisa, até ruído visual, vocês vão ao essencial. É político? “É político porque nós viemos de um lugar e temos opinião só por isso, mas sem uma intenção clara de reivindicação. A intenção clara é demonstrar justamente com o que nós fazemos, com o que nós desenvolvemos e do lugar que eu venho e de onde os Vagabundus vêm não há condições de criação técnica. A peça é forte justamente porque essa simplicidade, essa falta, é uma riqueza para nós. Usamos isso como riqueza, de certa forma. Por isso é que os ‘Vagabundus' têm essa exigência tão técnica, sem muita decoração e sem cenários. Essa simplicidade, nós usamos como riqueza porque é o que nós temos.” Mas isso não corre o risco de ser visto como uma ode à precariedade? Vocês não deveriam sempre pedir mais? “Pois, poderíamos sempre pedir mais. Só que aí é que está. Temos vindo a discutir muito sobre a falta, sobre co-produções, sobre quem nos ajuda. É sempre o meu pensamento, principalmente com relação aos nossos produtores e às pessoas que produzem a Vagabundus ,que produzem o nosso trabalho, nós estamos sempre a discutir isso. Apesar de eu estar sempre a precisar de dinheiro - mesmo para esta última peça que eu estou a desenvolver, preciso de dinheiro para desenvolver figurinos e tudo - preciso procurar dinheiro em algum lugar. Mas também me trava um bocadinho e sempre fico a pensar nesse lugar de dependências e interdependências.” Não quer perder a autonomia, a liberdade? “De que forma continuamos a guardar a nossa autonomia, de que forma continuamos a desenvolver, como queremos fazer apesar do dinheiro não ser nosso, mas justamente por esse lugar inter-humano.” É um espectáculo novo? “Sim, eu estou a preparar um espectáculo que eu chamo de ‘Dzudza', uma palavra em changana para dizer vasculhar. ‘Dzudza-se' muito nos mercados, nas ruas caóticas de Maputo, cada um à procura de uma peça melhor para si, é dizer mais ou menos isso. Eu vejo o ‘Dzudza' como o oposto do ‘Vagabundus'. ‘Vagabundus' é mais energético, mais interno e é completamente alegre. É uma acção de graças. Na verdade, toda a peça é uma acção de graças. Canta-se todo o tempo, a expressão é a mesma, a estética é a mesma, mas com perspectivas totalmente diferentes de levar à sala e ao público. Há momentos mais alegres. Há momentos mais ecléticos da vida.” Numa das conferências no Fórum da Bienal de Dança de Lyon disse que não via o “Vagabundus' como uma peça, como uma obra, mas como “uma lógica moçambicana de fazer as coisas”. O que quer isso dizer? “Quer dizer que a forma como ‘Vagabundus' foi constituído, as coisas acontecem porque o colectivo tem vontade de fazer. E ‘Vagabundus' foi feita por essa força do colectivo e por essa força individual. Cada um sempre contribuía com o seu transporte até ao lugar, justamente porque acreditava nisso. Uma das características de Moçambique é realmente confiar no colectivo. Para te dar um exemplo muito claro, económico, social e político disso, tem um termo e tem uma acção de empréstimos e de crédito que se chama xitique. Isso só existe em Moçambique. Eu vou explicar. É um grupo de pessoas que se juntam, vão guardar dinheiro para ajudar-se uns aos outros. Eles vão dizer que têm um xitique mensal ou semanal e cada um tem que tirar um valor por semana que vai ajudar um do grupo. Existe essa lógica de confiança que tu tiras o teu dinheiro, dás a alguém e ficas à espera da tua vez chegar. E sempre chega. Mas eu não consigo encontrar nenhuma lógica para isso, senão uma lógica moçambicana de confiança mesmo.” Falemos agora do outro projecto, o espectáculo participativo que fez na Bienal de Dança de Lyon. Como foi a criação? “O ponto de partida é esse mesmo, a palavra espectáculo, performance. Quando o Quito [Tembe, co-curador do Forum] me escolheu, a ideia era desconstruir essa compreensão que temos sobre o espectáculo e sobre a dança contemporânea. Para mim, espectáculo é convidar alguém para assistir. Na minha ideia, nestes ‘Rituais do Corpo Vivo', eu não tenho público, tenho participantes. Pensar o público como participante da acção que partilhamos e que, se ele participa, também chega a ser um membro que tem algo a partilhar e que dessa partilha se cria uma energia. Então ‘M'Polo' é inspirado de um de um termo maconde de rito de iniciação, que é o espaço onde os iniciados se vão concentrar durante essa formação para passarem para a vida adulta. Vão-se iniciar, vão-se conhecer. Então, esse espectáculo é muito ligado a isso e muito ligado a se reconectar o ser humano com ele próprio. É um lugar onde todos possam respirar juntos, um lugar onde todos possam estar juntos. É um lugar aonde cada um é importante. Então, é isso que nós partilhamos aqui, nessa ideia de desconstruir essa ideia de espetáculo.” E é uma festa também. “Tentamos celebrar o momento, tentamos celebrar esse encontro. Na verdade, eu não sei se podemos chamar isso de uma performance, um espectáculo, mas é mais um ritual de encontro mesmo em que o público não sabe o que é que vai ser. O público não sabe que ele também é participante deste espaço.” E o público como aderiu? Pode ser intimidante… “Sim. Pode ser intimidante, mas por causa do preconceito do que é que é um espectáculo, na verdade, porque eles vão para assistir alguma coisa e isso também cria uma resistência interna, uma luta interna. Eu não sei se eles têm consciência até agora, não sei se eles têm a resposta se eles viram um espectáculo ou se eles participaram do espectáculo.” Neste contexto do ritual colectivo, como é que a dança pode fazer corpo colectivo e ser ferramenta de resistência neste mundo cada vez mais polarizado e individualista? “Eu acho que a dança tem que ser isso, tem que ser um espaço ou tem que ser uma expressão ou um motor que convida as pessoas a dançarem. Também tem que ser um espaço onde as pessoas se sintam no lugar de doadores também, doadores da sua presença. Um espaço que qualquer pessoa pode, de certa forma, mudar uma situação. Eu vejo a dança como isso. Para mim, a dança tem que ser esse espaço que acolhe pessoas. Um espaço acolhedor.” Para terminarmos, para quem ainda não o conhece – e depois de ter ouvido aqui na Bienal que o Ídio Chichava é a moda do momento – quer falar-nos um pouco sobre si? “Sou formado em danças tradicionais. Sou alguém que viveu parte da sua formação como artista e bailarino na França, alguém que viajou muito pelo mundo sempre através da dança. E alguém que acredita muito no poder da dança.”
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Naquele tempo, disse Jesus à multidão: 16 "Ninguém acende uma lâmpada para cobri-la com uma vasilha ou colocá-la debaixo da cama; ao contrário, coloca-a no candeeiro, a fim de que todos os que entram, vejam a luz. 17 Com efeito, tudo o que está escondido deverá tornar-se manifesto; e tudo o que está em segredo deverá tornar-se conhecido e claramente manifesto. 18 Portanto, prestai atenção à maneira como vós ouvis! Pois a quem tem alguma coisa, será dado ainda mais; e àquele que não tem, será tirado até mesmo o que ele pensa ter".
Pois é: o dom feito missão é a coisa mais maravilhosa. O dom guardado e perdido é a maior tragédia da humanidade: porque é o bem que não triunfou.
"Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma?" Mateus 16:26"Mas Deus lhe disse: Louco! Esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será?" Lucas 12:20
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
Vanhan tutun ohjelman tilalle on tullut järjetöntä hälinää, ei voi käsittää. Kuten tämänkertaisessa Kansanradiossa kuullaan, löytyy tästä maasta paljon muutakin korjattavaa. Pohjoisessa ei näy televisio, karhuja kiusataan turhaan ja terveydenhuolto on ajettu alas. Niin ja joensuulaiset ovat aivan liian uteliaita. Toimittajana Lasse Olkinuora
Já ficou admirado com uma coisa incrivelmente bela? Faço essa pergunta e lembro de praias, cachoeiras, montanhas, paisagens lindas.Cada cenário colocado no mundo é perfeito. Cores de tons diferentes, contrastes, sombras, uma verdadeira obra de arte. Parar e conseguir perceber isso se chama contemplação, uma prática feita por cristãos por milênios.O salmo 8 no verso 1 diz assim: "Ó Senhor, Senhor nosso, como é magnífico o teu nome em toda a terra! Pois puseste nos céus a tua majestade."O salmista está admirando toda a beleza da criação e percebendo como Deus é poderoso e cuidadoso em cada detalhe.Talvez seus olhos estejam focados agora em um problema, em uma luta, e por conta disso você não esteja vendo mais nada além disso. Contemplar faz você perceber que Deus é perfeito em tudo o que faz e o mais importante: que assim como Ele cuida da criação em cada detalhe, Ele continua cuidando de você todos os dias.Levante a cabeça e perceba que o cuidado de Deus sobre você já chegou.
No dia 10 de setembro de 2025, o Pastor Juninho ministrou a Palavra no Culto de Encontro com a Vida com o tema: “Servir é a Melhor Escolha”“Quem quiser tornar-se grande entre vocês deverá ser servo, e quem quiser ser o primeiro deverá ser escravo de todos. Pois nem mesmo o Filho do Homem veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos.”
Naquele tempo, disse Jesus: 31 "Com quem hei de comparar os homens desta geração? Com quem eles se parecem? 32 São como crianças que se sentam nas praças, e se dirigem aos colegas, dizendo: 'Tocamos flauta para vós e não dançastes; fizemos lamentações e não chorastes!' 33 Pois veio João Batista, que não comia pão nem bebia vinho, e vós dissestes: 'Ele está com um demônio!' 34 Veio o Filho do Homem, que come e bebe, e vós dizeis: 'Ele é um comilão e beberrão, amigo dos publicanos e dos pecadores!' 35 Mas a sabedoria foi justificada por todos os seus filhos".
Hoje trago-vos uma daquelas... que até vos vai fazer cair do sofá!
Olá, sejam todos bem-vindos, ou seria todes. Você ouviu o episódio anterior? Corre lá para entender sobre o que estou falando. Eu sou a profa Ju e este é o nosso podcast Falar Português Brasileiro, o melhor podcast para quem quer aprender português com naturalidade, cultura e muita autenticidade. Conteúdo de hoje é bem polemico, um polemico mais tranquilo. Um polemico que confunde a cabeça de qualquer um – um estrangeiro. Sabe aquelas expressões que só brasileiros entendem, expressões que usamos no dia a dia a dia e que nem sempre significam exatamente o que parecem. Sabe quando alguém diz uma coisa, mas quer dizer outra coisa? Pois é... é disso que vamos falar!Você já sabe que aqui, trabalhamos com método FPB que reúne 3 pilares para o seu sucesso de aprendizagem. O primeiro a fluência, desenvolver a fluência para que você possa falar português; o segundo a prática – somente quem pratica é quem pode falar, ou melhor, pode se comunicar com segurança e ser fluente. O último pilar da nossa sustentação é a base – desenvolvemos uma base sólida para que você possa praticar com fluência e ser fluente em português. Venha ser FPB! As inscrições para todos os nossos cursos estão abertas – Português Todos os dias; Português para Mulheres e atendendo a enxurrada de mensagem que recebemos, também abri uma lista de espera para aulas em grupo, com valor acessível, para grupos mistos, ou seja, homens e mulheres. Acesse a minha página. Venha ser FPB!
Você já reparou que se você buscar por "pneumocast" no spotify você vai achar uns 6-7 episódios? Pois bem, mal sabem eles a admiração que eu tenho por cada um deles que prestigia o nosso canal e, mais que isso, faz um igual! TMJ, galera! O mais importante é que vocês disseminem conhecimento, ok?
Olá, pessoal!Já que você está aqui aproveita pra já seguir nosso Podcast e deixar aquelas 5 estrelas que são super importantes :)Em sua opinião, como anda a saúde mental nas empresas? Já ouviu falar da NR1, a norma que obriga as empresas a tratarem de temas de saúde mental e que se tornará obrigatória em 2026?Pois é, assunto super importante e que debatemos aqui com o Augusto Binda, especialista no tema.Falamos sobre a NR1, mas claro, tratamos de vários temas de saúde mental como ansiedade, burnout, liderança e até a participação do governo dentro desse contexto. E é claro que demos muita risada junto da seriedade que esse tema merece.Bora ouvir? Está super interessante! #Cerebrando #Neurociência #NR1 #SaúdeMental #Podcast #PodcastCerebrando
devocional Lucas leitura bíblica Haverá então sinais no Sol, Lua e estrelas. Aqui na Terra as nações andarão perturbadas e perplexas com o rugir dos mares e com estranhas marés. A coragem de muitos ficará enfraquecida ao verem o destino terrível que se aproxima da Terra, porque as forças que suportam o universo serão sacudidas. E então os povos da Terra verão o Filho do Homem, vindo numa nuvem com poder e grande glória. Quando todas estas coisas começarem a acontecer, ergam o olhar e levantem a cabeça, porque a vossa salvação está próxima!” E deu-lhes esta parábola: “Reparem nas figueiras ou em quaisquer outras árvores. Quando rebentam as folhas, não é preciso que vos digam que o verão está perto. E quando virem acontecer estas coisas que vos contei, podem estar certos de que o reino de Deus está próximo. É realmente como vos digo: esta geração não passará sem que todas estas coisas aconteçam. O céu e a Terra desaparecerão, mas as minhas palavras permanecem para sempre. Vigiem, para que a minha vinda súbita não vos apanhe desprevenidos! Que esse dia não vos encontre vivendo descuidados, obcecados com a comida e a bebida e com os problemas desta vida! Pois ele virá como uma armadilha sobre toda a Terra. Mantenham uma vigilância constante e orem para que cheguem firmes à presença do Filho do Homem sem ter de passar por estes horrores.” Durante o dia Jesus ia ao templo ensinar, voltando ao monte, conhecido como monte das Oliveiras, para aí passar a noite. E as multidões começavam a juntar-se logo pela manhã para o ouvir.' Lucas 21.25-38 devocional O mundo parece desconjuntar-se ciclicamente. Os cataclismos naturais sucedem-se. As convulsões sociais ocorrem em catadupa. Os fantasmas espreitam por todo o lado. A desconfiança quanto ao futuro avoluma-se. A tendência é desfalecer “com medo do que vai acontecer em toda a Terra.” E é neste caos que algo irromperá de forma majestosa. A vida dá muitas voltas, mas a História tem uma meta: Jesus. Tudo aponta para Ele, pelo que os desencantos políticos, financeiros, religiosos ou de qualquer outra ordem, apenas fazem sobressair a urgência do Seu senhorio. Nada de desânimos, pois tal como nos disse: “Levantem a cabeça porque já está próxima a vossa salvação.” Sim, as Suas palavras são o nosso chão. Há, pois, que viver cada dia à sombra da eternidade. Cultivando um espírito de vigilância contínuo. Descontraidamente, sem nos deixarmos “absorver pelos muitos cuidados desta vida”, de modo a que nos possamos apresentar firmes a qualquer hora diante Dele. - jónatas figueiredo Oramos para que este tempo com Deus te encoraje e inspire. Dá a ti próprio espaço para processar as tuas notas e a tua oração e sai apenas quando te sentires preparado.
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
Já percebeu que tem dias que a gente faz um montão de coisa, mas parece que não produziu nada? Pois é, tem dias que a gente precisa fazer a parte invisível - porém fundamental - do trabalho. E como que lida com a frustração do 'não feito'??
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
A temporada de entrevistas do Boa Noite Internet voltou com tudo e temos nosso primeiro repetente! Não porque ele mandou mal na primeira vez que veio ao programa, mas porque se não fosse pelo incentivo dele sabe-se lá quando íamos voltar. Sim, estou falando do antropólogo do luxo: Michel Alcoforado.E que conversa. A gente falou do livro novo dele, Coisa de Rico, que é daquelas leituras que dá de presente ao mundo uma nova lente para se ver o mundo. Você termina o livro vendo coisa de rico em tudo: do LinkedIn ao almoço em família, na série da academia e na harmonização facial.Sabe o meme “quando ficar rico não direi nada, mas haverá sinais?”. Pois o Michel explica que “coisa de rico” não é só Ferrari ou casa em Angra, são justamente os sinais que mandamos para o mundo da nossa riqueza. Pode ser o filho que passou na Olimpíada de Matemática, o diploma de Harvard, o vinho certo dado na hora certa. É, também, a hora certa de rir. Porque existe uma risada de rico.Falamos dos ricos que se acham pobres, dos pobres que acham que vão ficar ricos, dos emergentes que performam riqueza com força (e harmonização) e dos tradicionais que fingem que são ricos desde sempre. Tem coach vendendo “potencial desbloqueado”, tem influencer ensinando como ter atitude de rico, e tem a gente aqui tentando entender esse Brasil onde ninguém é rico, mas mundo tem seu “rico de estimação”.Nessa conversa, aproveitei para desabafar, contando que o livro me fez feliz pelas escolhas que fiz na vida, até aquelas que me fizeram ganhar menos dinheiro. Porque, no fim das contas, como diria o próprio Michel, dinheiro não traz felicidade — mas ajuda a pagar a conta do sushi com o professor de cultura japonesa em Tóquio. E esse jantar não se agenda sozinho.Vem ver ou ouvir, porque esse episódio está fino. E me conta depois: qual é a sua coisa de rico?Ouça também:Obrigado por ler. Aqui não tem algoritmo nem feed, então não deixe de enviar este artigo para quem você acha que pode gostar. This is a public episode. If you'd like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit boanoiteinternet.com.br/subscribe
Você pensa no Alasca e imagina só neve, urso e pescador de salmão? Pois esse pedaço gelado foi a verdadeira ponte da história: porta de entrada da humanidade nas Américas, vitrine de disputas entre impérios e até palco da única invasão japonesa em solo dos EUA. Entre noites sem sol, corridas do ouro e o peso da Guerra Fria, o Alasca prova que o fim do mundo é, na verdade, o começo de muita coisa.—------------------------------APOIE o programa: APOIA.SE - https://apoia.se/nosnahistoriaSIGA-NOS no Instagram: @nosnahistoria_@buenasideias@lucianopotter @arthurdeverdadePatrocínio:TRADUZCA - https://www.traduzca.com/LIVROS INDICADOS NO EPISÓDIO - UM LIVRO - https://www.livrarianosnahistoria.com.br/Captação de áudio & vídeo, edição e finalização - https://www.instagram.com/studioprohub/
Papo Delas #83 - Hábitos que nos esgotam Olá Amigos e Inimigos do Papo Delas! Conforme combinado, graças aos nossos apoiadores de agosto de 2025 , temos o Papo Delas #84 - Não Devia Gostar. Você já passou pela situação de amar uma música, livro ou série… e depois descobrir que o autor é um completo babaca?
Você sabia que é possível “fabricar mosquitos”, e que isso é bom para a saúde pública? Pois essa é a realidade de um dos projetos mais inovadores do mundo no combate à dengue, Zika e chikungunya.O Paraná acaba de inaugurar a maior biofábrica de mosquitos do planeta, com capacidade para produzir até 100 milhões de ovos por semana. Um empreendimento de 3.500 m² que reúne biotecnologia de ponta, engenharia de precisão e um enorme desafio de gestão de projetos.No episódio de hoje, eu recebo Antonio Brandão, gerente de produção da Wolbito do Brasil, e Ana Claudia Loper, Gerente de Contratos da Stecla Engenharia. Eles irão compartilhar os bastidores da concepção, construção e operação da biofábrica — mostrando como a gestão de projetos pode salvar vidas e transformar a sociedade.Dê o play vamos juntos!O Capital Projects Podcast tem o apoio da Stecla Engenharia. Saiba como a Stecla pode trazer mais resultados para os seus empreendimentos em: www.stecla.com.br E não perca a chance de cursar as Masterclasses – aulas focadas em desafios específicos, gravadas em estúdio, para você alcance resultados de excelência em seus projetos! Inscrições aqui:- Como Agilizar o Desenvolvimento do Projeto: https://chk.eduzz.com/KW8K28ZR01 - Definição e Gestão do Escopo no FEL: https://chk.eduzz.com/2150870 - Estratégias de Contratação e FEL: https://chk.eduzz.com/2288994 Quer continuar acompanhando conteúdos relevantes aqui no nosso canal? Considere fazer parte dos apoiadores do canal e do Capital Projects Podcast! Acesse aqui e veja os planos disponíveis: https://www.catarse.me/capital_projects_podcast_3c1e?ref=project_linkQuer entrar no grupo VIP para saber em primeira mão sobre as lives e a nova turma do Curso GPI/FEL? Acesse: https://chat.whatsapp.com/KZNt0vR1zLfBt4ZeqflVGN
Achava que Frankenstein era só um monstro de parafuso na cabeça e filme preto e branco? Pois a criatura nasceu do tédio, de noites chuvosas e de um desafio entre gênios bêbados, drogados e brilhantes. Mary Shelley, com apenas 18 anos, transformou pesadelos, ciência e tragédias pessoais no primeiro romance de ficção científica da história.Entre vulcões que apagaram o verão, orgias literárias com Byron e Shelley, cadáveres exumados e a eterna pergunta sobre quem é o verdadeiro monstro — a criatura ou o criador —, esse episódio mostra que Frankenstein é muito mais do que terror barato.É sobre medo, desejo, poder e a sombra que a humanidade insiste em acender junto com sua própria luz.—------------------------------EDITORA PIU - https://www.editorapiu.com.br/frankensteinAPOIE o programa: APOIA.SE - https://apoia.se/nosnahistoriaSIGA-NOS no Instagram: @nosnahistoria_@buenasideias@lucianopotter @arthurdeverdadePatrocínio: TRADUZCA - https://www.traduzca.com/LIVROS INDICADOS NO EPISÓDIO - UM LIVRO - https://www.livrarianosnahistoria.com.br/Captação de áudio & vídeo, edição e finalização - https://www.instagram.com/studioprohub/
In this episode we talk Munzee, building new maps and why it's so hard for Kevin to get POIs. We also chat about Sarah helping out a dog rescue with their social media and Pee Jay launches a protest against Craig and Rob! Join the Munzee Maniacs Facebook Group!https://www.facebook.com/groups/259251405864305Kevin Instagram: http://www.instagram.com/jlandkevBlueSky: https://bsky.app/profile/madformaple.bsky.socialPeeJay Instagram: https://www.instagram.com/kansai_pee_jay/Sarah:Instagram: https://www.instagram.com/sarahkobe/BluesSky: https://bsky.app/profile/kobeses.bsky.social
"Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma?" Mateus 16:26"Que farei? Não tenho onde recolher os meus frutos.E disse: Farei isto: Derrubarei os meus celeiros, e edificarei outros maiores, e ali recolherei todas as minhas novidades e os meus bens;E direi a minha alma: Alma, tens em depósito muitos bens para muitos anos; descansa, come, bebe e folga.Mas Deus lhe disse: Louco! Esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será?" Lucas 12:17b-20
Você já ouviu que quem tem mioma não pode fazer reposição hormonal?Pois hoje, vamos questionar esse mito e entender, com base na ciência, se é possível tratar os sintomas da menopausa com segurança mesmo convivendo com miomas.Um episódio pra desfazer mitos e abrir espaço para decisões com mais autonomia.- O que são os miomas e como eles crescem- Quando a TRH pode estimular os miomas (e quando não)- A diferença entre hormônios sintéticos e bioidênticos- Como a via de administração pode fazer toda a diferença- A importância do monitoramento e da personalização- Por que mioma não é contraindicação absoluta- O papel da união entre mulheres no cuidado e no conhecimentoOuça agora e compartilhe com quem precisa dessa informação!Neste episódio você vai entender:- O que são os miomas e como eles crescem- Quando a TRH pode estimular os miomas (e quando não)- A diferença entre hormônios sintéticos e bioidênticos- Como a via de administração pode fazer toda a diferença- A importância do monitoramento e da personalização- Por que mioma não é contraindicação absoluta- O papel da união entre mulheres no cuidado e no conhecimentoOuça agora e compartilhe com quem precisa dessa informação!PRODUTOS MENCIONADOSQuero agradecer à Mahta por patrocinar o episódio de hoje! Se você ainda não conhece, a Mahta une o que há de mais moderno na ciência nutricional com a sabedoria ancestral para criar superalimentos regeneradores, sempre com consciência e propósito.Eu adoro a proposta da marca — e mais do que isso: sou consumidora fiel dos produtos! Nosso corpo passa por diversas mudanças hormonais que impactam a digestão, metabolismo, absorção de nutrientes e até os níveis de energia.É aí que entra o Superfoods: ele nutre o intestino, regula o corpo e ainda oferece fibras, proteínas e bioativos que apoiam a saúde como um todo.Tudo isso sem lactose, sem glúten e sem ingredientes artificiais.Se quiser experimentar com 10% de desconto ou simplesmente conhecer para apoiar o podcast, é só acessar: https://www.mahta.bio/isabelafortesSite do Podcast:https://isabelafortes.com.br/Miomas-e-Reposição-HormonalEpisódios Relacionados: EP 22 | Reposição Hormonal: riscos de câncer? Quando começar? Mitos e o que realmente sabemos... EP 45 | Estrogênio e câncer, testosterona e queda de cabelo: Mitos e Verdades da reposição hormonal – Isabela Fortes EP 80 | Exames recomendados na Menopausa: Terapia Hormonal Parte 4 – Isabela FortesEP 79 | Quem pode e quem não deve fazer Terapia Hormonal Terapia Hormonal Parte 3 – Isabela Fortes Ep 100 | Terapia Hormonal: Tudo o que você precisa saber para começar – Isabela Fortes Instagram: https://www.instagram.com/fortes_isabela/
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E aiiiiiii Diooooovens!! No episódio de hoje, vamos falar sobre aqueles livros que a gente começa a ler sem muita expectativa — ou até com um certo preconceito — mas que acabam nos surpreendendo de um jeito profundo!
"Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma?" Mateus 16:26"Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens." I Coríntios 15:19
"Porque o que Me achar, achará a vida, e alcançará o favor do Senhor.Mas o que pecar contra Mim violentará a sua própria alma; todos os que Me odeiam amam a morte." Provérbios 8:35-36"Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma?" Mateus 16:26
"Insensatos e cegos! Pois qual é maior: o ouro, ou o Templo, que Santifica(separa) o ouro?" Mateus 23:17"Insensatos e cegos! Pois qual é maior: a oferta, ou o Altar, que Santifica (separa) a oferta?" Mateus 23:19"Mas o justo viverá pela fé; e, se alguém se retirar, a Minha Alma não tem prazer nele." Hebreus 10:38"...mas o justo pela sua fé viverá." Habacuque 2:4b