A cada semana um pensamento completamente aleatório discutido com convidados ilustres.
Em mais um monólogo divagando sobre a vida eu falo um pouco sobre idade, sobre a vida com mais de 30 anos e os papéis que ainda posso ter caso vire um atriz famosa. Mais um episódio completamente aleatório.
Se você nunca pensou no fim do mundo, isso mesmo, naquele dia em que o nosso planeta vai explodir, em que não vamos mais existir, eu simplesmente não acredito! O tema do nosso fim já foi muito explorado em livros, filmes, histórias e até seitas religiosas, e com certeza até o fim do mundo real vai continuar assim. Vem que esse episódio tem minha teoria de quando o mundo vai acabar, histórias de quando o mundo ia acabar mas não acabou e uma sessão de "o que você faria se o mundo fosse acabar".
Inspirada pelo livro "O que Alice esqueceu" de Liane Moriarty em que a protagonista sobre um acidente e se esquece do que aconteceu em sua vida nos últimos 10 anos, resolvi fazer essa reflexão sobre a minha vida. Para me auxiliar nessa viagem ao túnel do tempo chamei duas convidadas já conhecidas por aqui, que me conhecem desde antes de 2009. Entre algumas lembranças censuradas e muitas mulheres falando ao mesmo tempo, foi divertido imaginar acordar 10 anos depois na sua própria vida. Aproveite para fazer essa mesma reflexão na sua vida: será que seu eu de 10 anos atrás reconheceria sua vida atual?
Você já parou para pensar qual sua princesa favorita e o que isso diz sobre você? Então vem ouvir essa conversa sobre identificação, papel das princesas nas histórias e como os contos de fadas deveriam ser.
Quando uma coisa sai fora dos planos parece que logo vem uma avalanche de coisas que não dão certo. E foi exatamente isso que aconteceu nesse episódio. O que começou com um cancelamento do convidado acabou virando em um entrevistado chamado de última hora, aquele bloqueio para gerar conteúdo e pauta e acabou sendo um episódio desabafo, quase terapia.
Se você é 30+ com certeza lembra de histórias clássicas como palhaços que sequestravam crianças, drogas vendidas na porta de escolas disfarçadas de figurinhas de chiclete ou as melhores e mais famosas aparições de ETs. Nesse episódio eu e a Ste tentamos imaginar como seriam essas histórias em tempos atuais de compartilhamento em tempo real por whatsapp. Em um episódio sem comprometimento nenhum com o jornalismo aproveitamos para lembrar, analisar e claramente rir muito de fake news, boatos e lendas urbanas dos anos 90.
É difícil lembrar da vida antes do Netflix, quando não tínhamos acesso a milhares de filmes e séries em que o novo episódio começa automaticamente em 10 segundos. O assunto é aleatório mas trago em primeira mão informações sobre como vivem e o que fazem aqueles que não assistem ao mais famoso dos streamings de filmes e séries. Consegui encontrar a única pessoa que não assiste Netflix - apesar de ser assinante - e que nunca postou um stories falando "hoje é dia de maratonar a nova série do momento". E ela nos conta o que faz com todo esse tempo livre de um vício que já pegou até meus pais.
Um episódio inteiro divagando sobre fazer coisas sozinho. O que você faz sozinho? O que você deixa de fazer por estar sozinho? De ir ao supermercado a viajar o mundo, eu e a Ju comentamos o que nós fazemos sozinhas e como nos sentimos nessas situações.
Como você se define? Como você se apresenta? Qual é a primeira coisa que você quer que os outros saibam sobre você? Ou simplesmente, qual a sua bio no insta? No primeiro episódio do aleatoriedades chamei a Caubi, minha amiga mais famosa, blogueira e influenciadora em todas as mídias possíveis para conversarmos sobre como podemos nos descrever, além de um pouco (bastante!) de papo furado no meio.