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Dizem que quem vive um relacionamento abusivo passa a acreditar na maior das mentiras: a de que vai ficar sozinho. A Bruna Caram acreditou nisso por um tempo, até descobrir que o que destrói não é o fim, mas aquilo que vem antes dele.Durante anos, ela achou que estava num relacionamento bom. Até que um ciúme desmedido começou a aparecer nas pequenas coisas. Se a bateria do celular acabava, virava briga. Um amigo de infância dela era uma ameaça. As festas terminavam sempre com ela dormindo triste porque algo desagradava o parceiro. Cada gesto simples do cotidiano era transformado em motivo de culpa. Bruna Caram tentava provar inocência, repetidas vezes, até se ver pedindo credibilidade pra viver o que sempre foi dela.Ser cantora, algo que fazia desde os nove anos, também virou problema. Como se a luz dela fosse um risco constante. Até que, sufocada, contou para uma prima que pensava em terminar e ouviu que podia ser feliz naquele mesmo dia, sem ele. E foi. No instante em que decidiu sair daquela relação, ouviu que talvez não houvesse volta. Mas não sentiu falta por um minuto desde então.Quando finalmente permitiu que a vida seguisse, ela encontrou com um rosto já conhecido em sua vida, o melhor amigo do marido da prima estava na casa da avó dela quando os dois sentiram algo... No primeiro beijo, a Bruna entendeu que queria viver algo que tivesse aquele nível de paz. 11 anos depois, eles continuam juntos, em paz e com muito amor.Nesse casamento, a Bruna Caram aprendeu que quem ama não controla, não ameaça. Relacionamentos bons são baseados em confiança e orgulho mútuo. Esse romance, para uma cantora, precisava virar canção e assim nasceu “Tempo Junto”, escrita pela Bruna Caram para celebrar aquilo que constrói, não o que destrói.A música está disponível em todas as plataformas, junto a um clipe LINDÍSSIMO que ajudamos a montar, com histórias de amor que já emocionaram vocês. Assista aqui: https://youtu.be/jLfa8lJMlfI?si=t46raJX8BGjbTNPt
TEMPO DE REFLETIR 01601 – 2 de dezembro de 2025 Lucas 21:28 – Quando começarem a acontecer estas coisas, levantem-se e ergam a cabeça, porque estará próxima a redenção de vocês. O escritor e pregador Vance Havner diz que “os primeiros cristãos não aguardavam um acontecimento, mas aguardavam Alguém chegar. Aguardar o trem chegar é uma coisa, mas aguardar chegar alguém que amamos é bem diferente.” Como pessoas que aguardam a segunda vinda de Cristo, devemos centralizar nossa atenção mais sobre Jesus do que sobre os eventos que antecedem Sua vinda. Jesus colocou diante de Seus discípulos o panorama político, os fenômenos naturais e a condição social e espiritual dos últimos dias. Os sinais que deixou como prenúncio de Sua vinda sempre estiveram presentes em todas as gerações, mas não podemos escapar à realidade de que houve um crescimento exponencial de todos os desastres naturais. Também por estarmos interligados através da internet e da mídia, isso permite que tenhamos acesso imediato ao que acontece em todo o mundo, produzindo a impressão de que tudo está pior do que é de fato. Jesus falou de fome e pestilência. No entanto, nunca se produziu tanto alimento no mundo como agora; mas a fome continua sendo parte persistente da história da humanidade. Tome também como exemplo os terremotos. Alguns ocasionam perda de vidas e grandes prejuízos materiais, como os que aconteceram recentemente no Haiti e no Chile. As notícias igualmente salientam o aumento de desastres naturais: elevação da temperatura dos oceanos, derretimento das geleiras, desaparecimento das florestas tropicais… O que vamos fazer com essa quantidade de informações? Elas devem nos levar a esperar a volta de Jesus de maneira saudável. Se elas trazem medo e incerteza, quem sabe não é porque estamos lendo os sinais de Sua vinda de maneira incorreta? Cada um dos sinais deve ser uma lembrança da promessa que Ele fez: “Virei outra vez.” Reflita sobre isso no dia de hoje e ore comigo agora: Ajuda-nos, Pai, a compreender os tempos em que estamos vivendo. Ajuda-nos a estarmos preparados para o encontro com Cristo. Por favor! Em nome de Jesus, amém! Saiba como receber as mensagens diárias do Tempo de Refletir: -> No celular, instale o aplicativo MANAH. -> Para ver/ouvir no YouTube, inscreva-se neste Canal: youtube.com/AmiltonMenezes7 -> Tenha os nossos aplicativos em seu celular: https://www.wgospel.com/aplicativos -> Para receber pelo WhatsApp, adicione 41 99893-2056 e mande um recadinho pedindo os áudios. -> Participe do nosso canal no TELEGRAM: TELEGRAM AMILTON MENEZES . -> Participe do nosso canal no WhatsApp: WHATSAPP CHANNEL Amilton Menezes . -> Instagram: https://www.instagram.com/amiltonmenezes7/ -> Threads: https://www.threads.net/@amiltonmenezes7 -> X (Antigo Twitter): https://x.com/AmiltonMenezes -> Facebook: facebook.com/AmiltonMenezes
As nossas palavras são um tema recorrente nas Escritutss, pois elas são poderosas. Quando falamos podemos ter efeitos positivos ou negativos na vida das pessoas, assim como em nós mesmos. Além disso, somos advertidos que tudo que falamos passará pelo crivo do juízo de Deus. Devemos falar com amor e cuidado, almejando promover o que é bom, justo e de acordo com a vontade de Deus. Use suas palavras com amor e responsabilidade.
Uno stanco Sino e Dom tornano per un nuovo episodio tra preparativi per il Natale, Rockefeller, aneddoti storici sulla Coca-Cola, Thanksgiving, come le specie si evolvono, chirurgia estetica, eugenetica, microplastiche, Giappone, immigrazione, centri sociali e tantissimo altro.(00:00:00) Intro(00:03:45) Natale(00:08:12) Rockefeller e attivare il cervello con cose che odi fare(00:10:50) Aneddoti sulla Coca-Cola(00:16:50) Coscienza storica, Thanksgiving e l'evoluzione delle specie tramite episodi storici(00:21:19) La chirurgia estetica sta peggiorando l'evoluzione dell'essere umano?(00:22:11) Scegliere come saranno i figli tramite fecondazione in vitro (eugenetica)(00:29:34) Provare a liberarsi di microplastiche(00:32:11) Il potere della diversità e come la società va verso l'omogeneità e la centralizzazione(00:38:11) Aumentare le nascite e immigrazione in Giappone(00:40:05) Integrazione e perchè gli Italiani spesso si integrano quando emigrano(00:44:14) Quando la mentalità italiana è il problema(00:47:17) Notizie di cronaca(00:49:48) Il fenomeno dei centri socialiApri il link per sottoscrivere ad un piano Zencastr usufruendo dello sconto Expatriati del 30%https://zen.ai/u1PcslG4r8g7s1ZYsg35qw
Quando os Dias Parecem Sombrios _ Pr. Humberto Ferreira Texto Lido; Salmo 89 Culto 10h 30.11.2025
A verdade é que ninguém vive sem enfrentar dificuldades.E, por mais que a gente não goste, é justamente aí que a vida mais ensina.A dor tem um jeito próprio de falar com a gente.Quando chega, ela desmonta nossas certezas, tira o controle da nossa mão e nos obriga a olhar para dentro.E é nesse olhar para dentro que descobrimos quem realmente somos quando as coisas não saem do nosso jeito.Com o tempo, a gente entende que não existe perda sem propósito.Todo desafio traz um pedaço de sabedoria escondido, que só aparece quando a gente atravessa a dor com humildade e fé.Não para virar mártir, nem para se sentir derrotado — mas para amadurecer.As redes sociais aproximam todo mundo, mas também aumentam os ruídos, os conflitos, as expectativas.Relacionar-se virou um exercício diário de paciência, sinceridade e autocontrole.É por isso que, em vez de pedir uma vida sem problemas, eu peço clareza.Eu peço calma.Eu peço a capacidade de respirar fundo antes de reagir.Porque crescer não é vencer tudo.Crescer é aprender com tudo.A dor bem acolhida não destrói: lapida.Ela tira o excesso, desmonta o orgulho, abre espaço para a empatia, mostra que a força não está no que possuímos, mas no que somos por dentro.No fim, é simples:A adversidade pode endurecer ou pode amadurecer.Quem escolhe somos nós.E quando escolhemos aprender, até o que parecia o fim vira começo de uma vida mais leve, mais consciente e mais cheia de propósito.Porque toda dor atravessada com fé volta para nós em forma de força.E essa força — silenciosa, interna, verdadeira — é um dos maiores milagres que a vida nos dá.
A gratidão é a linguagem do coração que reconhece as bênçãos de Deus. Em meio a uma cultura de queixa e insatisfação, Deus se alegra quando paramos para agradecer, celebrar Suas bondades e reconhecer que tudo o que temos vem Dele.A gratidão não depende das circunstâncias, mas de uma escolha deliberada de enxergar a mão de Deus em nossa história. Nesta mensagem, vamos descobrir como um coração grato transforma nossa vida e traz alegria ao coração do Pai.
Mensagem pregada no dia 30/11/25.
“Não se irrite por causa dos que vencem na vida, nem tenha inveja dos que conseguem realizar os seus planos.”Salmos 37:7a — NTLHVocê tem se comparado com alguém?Cada vida é um livro único, escrito com capítulos que ninguém mais viveu e caminhos que só você percorreu. Comparar-se com alguém é como tentar medir dois livros com histórias e autores completamente diferentes.Quando olhamos para o lado com inveja ou insatisfação, tiramos os olhos da única comparação saudável: eu contra o meu próprio eu de ontem. Esse é o padrão de evolução que transforma — o crescimento diário, silencioso, constante.Se hoje você está um pouco mais maduro do que ontem, um pouco mais forte, um pouco mais sensível à voz de Deus, então você está no caminho certo.Comparar-se com outros te frustra ou te acomoda. Comparar-se com o seu próprio processo te impulsiona.Permita que o Espírito Santo te ajude nessa autoanálise — Ele conhece seu começo, entende seu agora e vê o seu futuro.Pensamento do dia:Hoje, estou mais parecido com quem Deus me chamou para ser do que ontem?Oração:Senhor, ajuda-nos a enxergar quem fomos, quem somos e quem podemos ser em Ti. Que o nosso crescimento não seja sobre superar o outro, mas sobre nos tornarmos a cada dia mais alinhados com o Teu propósito.Em nome de Jesus, amém!Por Ubiratan Paggio#devocionaisdiarios#deusfalacomigo#AndarMaisLonge#EscreverAPropriaHistoria#ubiratanpaggio@ubiratan.paggio
"Quando você vive esta superfluidez com orientação correta, o processo deixa de ser caótico e se torna profundamente transformador.".....Marcar atendimento, cursos e e-books aqui: https://linktr.ee/gisipaz_atendimentos.cursosInstagram: @gisipaz_ayurveda
Já nas compras feitas fora da loja física, consumidor tem 7 dias para desistir e devolver o produto.
Falar é fácil, difícil é bancar no estudo aquilo que você diz que quer. Antes de cobrar do mundo, cobre de si mesmo: disciplina, constância e coragem pra fazer o que precisa ser feito. Quando você prova no esforço, ninguém questiona — e a aprovação só confirma.Segue a gente e ativa o sininho pra não perder nenhum conteúdo sobre o mundo dos concursos.Apresentado pelo professor Júlio Raizer, formado em História e Especialista em Neuropsicopedagogia.
A verdade é que ninguém vive sem enfrentar dificuldades.E, por mais que a gente não goste, é justamente aí que a vida mais ensina.A dor tem um jeito próprio de falar com a gente.Quando chega, ela desmonta nossas certezas, tira o controle da nossa mão e nos obriga a olhar para dentro.E é nesse olhar para dentro que descobrimos quem realmente somos quando as coisas não saem do nosso jeito.Com o tempo, a gente entende que não existe perda sem propósito.Todo desafio traz um pedaço de sabedoria escondido, que só aparece quando a gente atravessa a dor com humildade e fé.Não para virar mártir, nem para se sentir derrotado — mas para amadurecer.As redes sociais aproximam todo mundo, mas também aumentam os ruídos, os conflitos, as expectativas.Relacionar-se virou um exercício diário de paciência, sinceridade e autocontrole.É por isso que, em vez de pedir uma vida sem problemas, eu peço clareza.Eu peço calma.Eu peço a capacidade de respirar fundo antes de reagir.Porque crescer não é vencer tudo.Crescer é aprender com tudo.A dor bem acolhida não destrói: lapida.Ela tira o excesso, desmonta o orgulho, abre espaço para a empatia, mostra que a força não está no que possuímos, mas no que somos por dentro.No fim, é simples:A adversidade pode endurecer ou pode amadurecer.Quem escolhe somos nós.E quando escolhemos aprender, até o que parecia o fim vira começo de uma vida mais leve, mais consciente e mais cheia de propósito.Porque toda dor atravessada com fé volta para nós em forma de força.E essa força — silenciosa, interna, verdadeira — é um dos maiores milagres que a vida nos dá.
TESTO DELL'ARTICOLO ➜ https://www.bastabugie.it/8366IL SACERDOTE UCCISO PER AVER CORRETTO UN PROFESSORE NAZISTA CHE IRRIDEVA CRISTO di Federica Di Vito Sono molte le storie di sacerdoti giustiziati dai nazisti, tra queste oggi riportiamo quella - forse poco nota - di Heinrich Dalla Rosa, ghigliottinato all'età di 36 anni a Vienna nel gennaio 1945. Quale la sua colpa? Dire ciò che pensava difendendo la Chiesa e Cristo.Heinrich Dalla Rosa prima di essere sacerdote abitava a Lana, nato da papà trentino e mamma meranese. Quando i suoi emigrarono in una zona rurale dell'Austria decise di intraprendere il percorso del sacerdozio. In seguito studiò a Vienna in un istituto della congregazione Regina degli Apostoli, fondata in quella città nel 1923 ispirato dal gesuita Antonio Maria Bodewig. Il primo superiore generale di questa congregazione, Theodor Innitzer, sarebbe stato cardinale arcivescovo di Vienna e primato d'Austria quando Hitler annesse il Paese nel 1938. Il giovane Heinrich si laureò con ottimi voti nel 1930. Ha poi studiato al seminario di Graz (Austria) fino al 1935, anno in cui è stato ordinato a 26 anni. Nel 1939, con l'Austria già completamente controllata dai nazisti, fu nominato parroco di Sankt Georgen im Schwarzwald, un piccolo villaggio di 300 abitanti a 1000 m di altezza.Sono gli anni della guerra e dei nazisti e anche solo dire che mettere insieme Vangelo e propaganda, o Gesù con Hitler, era impossibile, diveniva un crimine. La decisione di ghigliottinarlo venne presa a Pasqua del 1941 quando gli eserciti nazisti celebravano l'occupazione di Salonicco e niente sembrava fermarli. Fu allora che padre Heinrich sorprese tutti affermando di non essere sicuro che la Germania avrebbe vinto la guerra. A denunciarlo al partito fu nello specifico Hladnig, un maestro di musica poi divenuto preside. Così, messo in atto un sistema di controllo del prete che aveva parlato troppo sia a scuola che in chiesa, arrivò l'arresto, la prigionia nel carcere di Leoben, le torture e la condanna.Hladling era una figura controversa: aveva iniziato una carriera ecclesiastica da giovane, ma era stato in seguito attratto dal nazionalismo austriaco. Aveva iniziato a covare odio contro la Chiesa e lo avevano messo a insegnare religione. All'inizio manteneva la preghiera con i bambini in classe, ma la sospese quando il regime proibì di pregare nelle scuole. Alla fine di dicembre 1943, Hladnig, intriso di ideologia anticristiana, arrivò a proclamarla apertamente ai bambini durante la lezione di religione. Prese a farlo anche con gli adulti: tenne una conferenza sull'esercito tedesco a un gruppo di insegnanti e colse l'occasione per criticare duramente Cristo e il cristianesimo.IL CANTO E LA MUSICAAnche se temporalmente pochi, i dieci anni da sacerdote padre Heinrich li visse con energia e passione, lavorando molto con bambini e giovani. Trovava una connessione con i giovani attraverso il canto e la musica, incoraggiandoli a partecipare in chiesa. Amava la montagna e spesso organizzava escursioni, anche difficili, che portavano su percorsi complicati a paesaggi mozzafiato. Non sopportava la continua e costante provocazione delle camicie naziste e il loro vagabondaggio per i villaggi con l'obiettivo di controllare tutto. Temeva che facessero il lavaggio del cervello ai suoi parrocchiani, specialmente ai bambini.Il sacerdote cantava canzoni d'amore e di pace con i bambini e dava loro lezioni di musica. Nella sacrestia insegnava che la religione di Cristo richiede di amare gli altri, prendersi cura dei deboli e dei bisognosi. Il Vangelo era il suo libro di riferimento, la sua lettura di ogni sera prima di andare a letto e lo contrastava con le falsità ideologiche del sistema nazista, che esaltava la forza e il disprezzo per i deboli. Va tenuto presente infatti che da un certo punto in poi, il regime nazista proibì agli insegnanti della materia di religione nelle scuole di essere sacerdoti. La materia è stata mantenuta, ma a carico di insegnanti che compiacevano il Partito. Da parte loro, i bambini continuavano ad andare nelle parrocchie per la catechesi. Spesso, lì i preti dicevano loro una cosa, e a scuola, i funzionari ideologizzati dicevano loro il contrario.All'inizio della sua prigionia, il sacerdote scrisse ai suoi genitori con ottimismo considerando che tutto si basava su una questione irrilevante: «Una situazione del genere può essere molto utile per un pastore nella sua esperienza di vita. Nella cella siamo in 17 e questa è una piccola comunità dove posso continuare a svolgere i miei servizi di sacerdote». Con il passare dei giorni, meditò sul suo amore per la Chiesa, che stava crescendo: «Qui c'è un desiderio ancora più profondo di Chiesa, un'istituzione necessaria, un polo che bilancia i tempi che cambiano. Naturalmente dovrà riformarsi e adattarsi ancora molto e capire che le affermazioni teoriche non convincono le persone. Solo la partecipazione alla vita, l'ancoraggio alla terra e l'Incarnazione, creano un contatto immediato con le persone alla ricerca di questa ancora di salvezza».LA CONDANNA A MORTEIn prigione, con la condanna a morte, scriveva ai genitori mettendosi nelle mani di Dio: «Sono orgoglioso di correre la stessa sorte di Cristo. So di essere pieno della più santa gioia. Come sacerdote, sono stato disprezzato e condannato. Niente di mondano o terreno opprime la mia mente. Sono felice di essere stato segnato come testimone di Cristo. Mi renderebbe felice dentro di me sapere che voi siete in grado di pensare all'eternità tanto quanto la penso e la immagino io». Anche tre giorni prima dell'esecuzione il cardinale Innitzer di Vienna stava cercando di chiedere la revisione del processo o un rinvio, ma senza successo. Il giorno della sua esecuzione, il 24 gennaio 1945, Heinrich scrisse a sua sorella Elizabeth: «Mi è stato detto che non avrei dovuto lasciare che tutto accadesse con tanta calma. Penso che sia anche la provvidenza di Dio. Sono totalmente soggetto all'incomprensibilità di Dio, o meglio, sono totalmente soggetto alla sua guida più misericordiosa». Dalla cella disse ai suoi compagni: «Salutate le mie montagne!» e prima che la lama cadesse, proclamò ancora ad alta voce: «Viva il vero Re, viva Cristo!». Un modo per rivendicare Cristo di fronte al falso “Reich” del nazismo.Dopo la liberazione dell'Austria, un becchino aiutò a localizzare il corpo che, su richiesta della madre e del defunto, fu sepolto nel 1946 nella sua parrocchia di San Giorgio. Dal 1986, una targa commemorativa nella chiesa di San Pietro a Lana (Alto Adige) ricorda Heinrich Dalla Rosa. Nel 2010 è stata posta una lapide nell'atrio del Seminario di Graz (Austria) per ricordare i sacerdoti perseguitati e giustiziati dai nazisti. Il vescovo di Graz, Egon Kapellari, ha detto in quell'occasione a proposito dei martiri: «Non vogliamo né dobbiamo dimenticarli, ma anche la società civile dovrebbe assumersi la responsabilità della loro memoria perché hanno vissuto e sono morti per difendere valori che sono parte fondamentale di ogni società democratica: l'onestà e il coraggio».
O que é? Pra que serve? Como interpretá-lo? Quando usá-lo? Tudo isso e muito mais.
Quando cultivamos um olhar espiritual, aprendemos a perceber que o Bem se manifesta continuamente em cada pessoa, em cada acontecimento e até nas situações que, à primeira vista, parecem desafiadoras.Neste episódio do Seicho-No-Ie na Prática, a Preletora Sandra Ilda de Caires nos conduz a uma profunda compreensão e iluminação interior, ajudando-nos a descobrir a luz que habita tudo e todos.Um conteúdo profundo, feito para acalmar a mente, elevar a vibração e despertar a consciência da perfeição que já existe dentro de nós. Uma oportunidade preciosa de fortalecer a fé, transformar a visão e experimentar, de forma prática, a Verdade que liberta.Compartilhe com quem você ama e permita que mais pessoas se conectem à harmonia e ao Bem que permeiam a Vida.#SeichoNoIe #SNICAST #SNInaPrática #LadoPositivo #VidaPlena| Os livros-textos deste episódio são: Meditação Shinsokan e Outras Orações, / O que deve fazer o Dedicado à Iluminação; Para adquirir e estudar ainda mais, acesse: https://snibr.org/livrariapod;| Para encontrar a Associação Local mais próxima de você, acesse: https://rebrand.ly/onde_encontrar;| Quer começar a praticar a Meditação Shinsokan, mas não sabe como? Conheça a Meditação Shinsokan guiada: https://rebrand.ly/shinsokan_7min;| Acompanhe também as nossas redes sociais para mais conteúdos e novidades: https://rebrand.ly/FaceSNI (Facebook) e https://rebrand.ly/instaSNI (Instagram)
TEMPO DE REFLETIR 01600 – 1 de dezembro de 2025 Romanos 5:5-8 (NVI) – Deus derramou Seu amor em nossos corações, por meio do Espírito Santo que Ele nos concedeu. De fato, … quando ainda éramos fracos, Cristo morreu pelos ímpios. Dificilmente haverá alguém que morra por um justo, embora pelo homem bom talvez alguém tenha coragem de morrer. Mas Deus demonstra Seu amor por nós: Cristo morreu em nosso favor quando ainda éramos pecadores. Você estaria disposto a morrer por um viciado em drogas com acusações múltiplas de abuso de crianças? Você poderia estar disposto a arriscar sua vida doando um órgão para salvar seu filho que morreria se você não fizesse a doação, mas você daria a vida pelo viciado estuprador? Provavelmente não. Deus, entretanto, deu Seu Filho para morrer “pelos ímpios”. Admire-se do fato de que “Deus derramou Seu amor em nossos corações”. “Quando ainda éramos fracos” para viver como Cristo viveu e amar como Cristo amou, Deus nos deu o Seu amor, para com ele podermos amar. Ele nos oferece o tipo de amor que Jesus teve quando “morreu pelos ímpios”. O tipo de amor com o qual Jesus amou quando bradou: “Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que estão fazendo” (Lc 23:34, NVI). Jac Colon, um pregador da Bíblia, antes de sua conversão era piloto de avião de caça da Força Aérea dos Estados Unidos no Vietnã. Em 1991, dirigiu uma série de reuniões evangelísticas em Riga, Látvia. Um dos batizados foi um piloto de caça soviético que havia servido no lado adversário no Vietnã. Durante as reuniões evangelísticas, o ateu entregou o coração a Jesus. No dia do batismo, ele disse a Jac: “Já fomos inimigos mortais, que teriam abatido um ao outro lá no céu, mas agora somos irmãos em Cristo.” Depois se abraçaram e choraram emocionados, em silêncio. Um milagre assim só aconteceu porque Deus “derramou Seu amor” no coração dos dois homens. “Quando os homens se ligam entre si, não pela força do interesse pessoal, mas pelo amor, mostram a operação de uma influência que é superior a toda influência humana. Onde existe esta unidade, é evidente que a imagem de Deus está sendo restaurada na humanidade, que foi implantada nova vida” (O Desejado de Todas as Nações, p. 678). Que diferença faz o amor – o amor de Jesus – no coração de uma pessoa! Reflita sobre isso no dia de hoje e ore comigo agora: Precisamos amar como Tu nos amas, Pai! Faz-nos mais parecidos contigo, por favor! Em nome de Jesus, amém! Saiba como receber as mensagens diárias do Tempo de Refletir: -> No celular, instale o aplicativo MANAH. -> Para ver/ouvir no YouTube, inscreva-se neste Canal: youtube.com/AmiltonMenezes7 -> Tenha os nossos aplicativos em seu celular: https://www.wgospel.com/aplicativos -> Para receber pelo WhatsApp, adicione 41 99893-2056 e mande um recadinho pedindo os áudios. -> Participe do nosso canal no TELEGRAM: TELEGRAM AMILTON MENEZES . -> Participe do nosso canal no WhatsApp: WHATSAPP CHANNEL Amilton Menezes . -> Instagram: https://www.instagram.com/amiltonmenezes7/ -> Threads: https://www.threads.net/@amiltonmenezes7 -> X (Antigo Twitter): https://x.com/AmiltonMenezes -> Facebook: facebook.com/AmiltonMenezes
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Dor torácica na emergência é o "pão de cada dia", mas também o maior pesadelo se algo passar despercebido. Você está seguro para dar alta? Sabe identificar os "equivalentes isquêmicos" que não aparecem como supra clássico?No episódio de hoje do DozeCast, Mateus Prata e Plínio Wolff recebem um time de peso: Dra. Thaysa Louzada (Cardiologista e Ecocardiografista/IDPC) e Dr. José N. Alencar (Eletrofisiologista e autor do Tratado de Eletrocardiografia).Dissecamos a Diretriz Brasileira de Dor Torácica para te dar segurança no plantão. Discutimos desde o tempo porta-ECG até os conceitos mais modernos de Oclusão Coronariana Aguda (OCA) que mudam o jogo na interpretação do eletro.Neste episódio, você vai aprender:A regra dos 10 minutos: Impacto na mortalidade e gestão de tempo.ECG Normal exclui SCA? O conceito de ECG "preocupante".OCA (Oclusão Coronariana Aguda): De Winter, Aslanger, Wellens e o fim do paradigma apenas do "Supra".Estratificação de Risco: HEART Score, Troponina e a zona cinzenta.Diagnósticos diferenciais letais: Dissecção de Aorta e TEP (Escores ADD-RS e Wells).Quando pedir AngioTC, Cintilo ou Eco? A investigação funcional e anatômica.Prepare o fone, pegue o café e vem com a gente dominar a sala de emergência!#Cardiologia #DorToracica #EmergenciaMedica #ECG #DozeCast #MedicinaBaseadaEmEvidencias #SBC _______________Assine agora! Revisões didáticas de Cardiologia, semanalmente na DozeNews PRIME: a maneira mais leve e rápida de se manter atualizado(a), através do link dozeporoito.com/prime
Ontem, na Jornada dos Sonhos, vivemos uma noite marcante. Louvamos com Israel Salazar e recebemos uma palavra poderosa do pr. Pedro Vuks, baseada em Gênesis 40, sobre os sonhos de Deus. Aprendemos que até pessoas boas enfrentam dias difíceis, como José, mas nada foge ao controle do Senhor. Mesmo quando portas se fecham, Deus continua conduzindo nossa história. O mundo tenta limitar nossos sonhos, mas Deus nos vê como Sua obra perfeita. Assim como José, podemos ser usados por Deus para impulsionar pessoas, abrir caminhos e ser resposta, mesmo em lugares onde não fomos compreendidos. Essa é a obra de Deus em nós.
Você já sofreu com crise de labirintite?Essa doença cria uma sensação horrível de falta de estabilidade. Por conta dela, o mundo passa a literalmente girar diante de você. Qualquer pessoa numa crise de labirintite mal consegue andar. Isso só mostra quanto o tema "equilíbrio" é essencial na vida humana.É curioso que existem fases da vida em que temos menos equilíbrio. Tanto um bebê que está aprendendo a andar como um idoso sofrem de desequilíbrio. Claro que por motivos diferentes.Se o equilíbrio é importante, precisamos cuidar não apenas da saúde, mas do lugar onde caminhamos. Afinal, se um terreno for desnivelado, até mesmo um atleta pode cair.Veja o que diz o Salmo 26, na parte inicial do verso 12: "O meu pé está firme em terreno plano..."O salmista fala de um terreno plano. Por ser plano, não carrega obstáculos naturais. Isso torna tudo mais simples.Relacionando isso com a vida, se não queremos cair, é preciso escolher bem o caminho que decidimos trilhar. Por vezes, você escolhe caminhos difíceis demais. Quando você faz isso? Todas as vezes que decide caminhar sem Deus.O caminho plano é o caminho preparado pelo Senhor, não há outro. E andar por esse caminho é uma decisão pessoal. Qual caminho você tem escolhido?
A peça “The Brotherhood”, da encenadora brasileira Carolina Bianchi, foi apresentada em Paris, no final de Novembro, no âmbito do Festival de Outono. Este é o segundo capítulo de uma trilogia teatral em torno dos feminicídios e violências sexuais e mostra como uma inquebrantável força masculina tem dominado a história da arte e do teatro, engendrando simultaneamente violência e amor quase incondicional pelos “grandes génios”. “The Brotherhood” é o segundo capítulo de uma obra sísmica, uma trilogia teatral em torno da violência contra as mulheres em que Carolina Bianchi e a sua companhia Cara de Cavalo mostram como o misterioso poder das alianças masculinas tem dominado a história da arte, do teatro e das próprias mulheres. Em 2023, no Festival de Avignon, a encenadora, actriz e escritora brasileira quebrou fronteiras e despertou o teatro europeu para a sua obra com o primeiro capítulo da trilogia “Cadela Força”, intitulado “A Noiva e o Boa Noite Cinderela”. Nessa peça, arrastava o público para o inferno dos feminicídios e violações, a partir da sua própria história, e ingeria a droga da violação, ficando inconsciente durante grande parte do espectáculo. Agora, em “The Brotherhood”, Carolina Bianchi volta a trazer consigo as 500 páginas da sua tese e expõe incontáveis histórias de violência contra as mulheres, glorificadas por Shakespeare, Tchekhov e também tantos dramaturgos e encenadores contemporâneos. Ao mesmo tempo que questiona toda a complexidade que gera a deificação dos “génios” masculinos na história da arte e no teatro, Carolina Bianchi demonstra, com brilhantes laivos de ironia, que os deuses têm pés de barro e que as musas têm uma espada numa mão, mas também uma mão atrás das costas porque - como ela - têm um amor incondicional pelos “mestres”. Este segundo capítulo volta a abrir com uma citação de “A Divina Comédia” de Dante, situando-nos no purgatório e antecipando o inferno. Talvez por isso, uma das primeiras questões colocadas pela actriz-escritora-encenadora é “o que fazemos com esse corpo que sobrevive a um estupro?”, a essa “morte em vida que é um estupro”? O teatro de Carolina Bianchi ajuda a pensar o impensável ao nomear a violência e ao apontar todos os paradoxos intrínsecos ao teatro e à arte: afinal, não é o próprio teatro quem perpetua a “brotherhood”, esse tal sistema que se autoalimenta de impunidade e violência, mas que também se mantém porque “somos todos brotherhood”? Em “A Noiva e o Boa Noite Cinderela”, a principal inspiração de Carolina Bianchi era a artista italiana Pippa Bacca, violada e assassinada. Em “The Brotherhood”, é a poetisa Sarah Kane quem mais a inspira pelo seu amor à poesia e à própria violência. Quase como uma fatalidade, Carolina recorda que Sarah Kane dizia que “não há amor sem violência”. Uma violência que atravessa toda a peça, como um tornado, porque “a violência é uma questão infinita para mim” - explica a encenadora à RFI. Resta saber quanto tempo as placas tectónicas da “brotherhood” no teatro vão conseguir resistir ao tornado Carolina Bianchi. “The Brotherhood” foi apresentado no Festival de Outono de Paris, de 19 a 28 de Novembro, na Grande Halle de La Villette, onde conversámos com a artista. “O que significa situar-se no teatro depois de voltar do inferno?” RFI: O que é “The Brotherhood” e porque é que lhe consagrou a segunda parte da trilogia “Cadela Força”? Carolina Bianchi, Autora de “The Brotherhood”: “‘Brotherhood' vem de uma expressão da Rita Segato, que é uma antropóloga argentina, que quando eu estava estudando para o primeiro capítulo ‘A Noiva e o Boa Noite Cinderela', eu cheguei a essa nomenclatura. Ela diz ‘brotherhood' para essa essa fraternidade entre homens, em que o estupro é parte de uma linguagem, de uma língua falada entre esses pares. Então, ela coloca o estupro como algo que é uma questão da linguagem com que essa fraternidade conversa, é uma consequência dessa conversa e isso para mim foi muito interessante de pensar porque tem esses aspectos dessa protecção. Fazer parte dessa fraternidade tem coisas maravilhosas e tem coisas terríveis e também acho que o espectáculo revela isso. Essa fraternidade é extremamente nociva, extremamente daninha para os membros dessa fraternidade também, para aqueles que são excluídos da fraternidade, e para aqueles que também fazem parte ela pode ser muito cruel. Acho que a peça busca trazer essa complexidade, é uma situação complexa de como olhar para esse amor que nós temos por essas grandes figuras da arte que se manifestam nesses homens que foram importantes, que são influenciadores, por exemplo, do teatro e em toda parte. O que é que atribui essa fascinação, esse poder e a complexidade que isso tem, as coisas terríveis que isso traz. Acho que é um grande embate com todas as coisas e eu não estou excluída desse embate, dessa contradição. O amor que eu sinto por esses grandes génios também é colocado ali numa posição bastante complexa e vulnerável.” O que faz desse amor que tem pelos “grandes génios”? Como é que, enquanto artista mulher, o mostra e, ao mesmo tempo, o denuncia? Diz que a peça “não é uma denúncia”, mas o que é que se faz com todo esse amor? “Eu acho que essa é uma das grandes perguntas da peça. O que é que a gente faz com todo esse amor? Eu não sei porque continuo habitando esse ponto de sombra, de contradição que é um ponto que me interessa habitar dentro da arte, dentro do teatro. Para mim, é mais sobre essa grande pergunta. Eu não tenho essa resposta. Eu não sei o que a gente faz com esse amor, mas eu acho que poder nomear que esse amor existe e que ele é complexo e que é difícil e que tem consequências e coisas que são dolorosas a partir desse amor foi uma coisa importante para mim. Como eu digo em cena, não é uma peça de denúncia, não é esse o lugar da peça, mas levantar essas questões e olhar do que é feita também essa história da arte. A trilogia toda traz muito essa pergunta: como a arte tem representado ou tem sido um espelho de coisas que, de facto, acontecem na sociedade e mesmo a arte, com toda a sua história de vanguarda e com toda a sua liberdade de certos paradigmas, ela consegue também ainda se manter num lugar de prosseguir com certos tipos de violência.” Em 2023, quando falámos do primeiro capítulo, “A Noiva e o Boa Noite Cinderela”, disse que era “uma antecâmara do inferno, já com um pé no inferno”. Agora abre novamente com uma citação da Divina Comédia. Continuamos no inferno ou estamos antes no purgatório? “Sim. Nesta peça já estamos num purgatório, é acordar no purgatório. Tem uma frase da peça que é: “O que significa situar-se no teatro depois de voltar do inferno?”. Acho que essa frase resume um pouco essa busca de um posicionamento. Eu descreveria a peça como uma grande crise de identidade. Ela parte de uma crise de identidade, como uma jornada nesse purgatório, seguindo um mestre – como Dante segue Virgílio nesse purgatório. O mestre aqui seria um grande encenador de teatro, um grande artista, esses reconhecidos génios como a gente se refere. Acho que seria isso, seria uma jornada dessa tentativa de se situar num contexto do teatro. O teatro não é só um assunto da peça, o teatro é uma forma, é a linguagem como esta peça opera a sua discussão, a sua conversa.” Ao mesmo tempo que o teatro consegue pôr em palavras o que a Carolina descreve como a “fenda” que é a violação, o teatro também perpetua esse sistema de “brotherhood”, o qual alimenta a impunidade e a violência. Por que é que o teatro contribui para a continuação desse sistema e como é que se pode travá-lo? “Aí tem uma pergunta que eu não tenho resposta mesmo e que acho que nem existe: travar uma coisa dessas. Eu acho que sou pessimista demais para conseguir dizer que isso vai acabar. O facto de estar tão imersa nos estudos dessa trilogia vai mostrando que isso, para mim, está longe de terminar. Acho que a gente tem vivido transformações bastante importantes, contundentes, em termos de mudanças mesmo, mas acho que talvez a maior mudança que a gente tem aprendido, falando numa questão de corpos que não estão dentro dessa masculinidade que tem o poder, eu acho que é a questão da autodefesa que a escritora Elsa Dorlin aponta muito bem. Então, acho que uma das estratégias de autodefesa também é conseguir falar sobre certas coisas, é conseguir articular, talvez através da escrita, talvez através desta arte que é o teatro, nomear mesmo certas coisas, trazer esse problema para um lugar de debate. Para mim, a questão das respostas é impossível, é impossível, é impossível. Eu acho que o teatro tem essa história como parte de uma questão da própria sociedade. O teatro começa com esse actor que se destaca do coro, a gente tem a tragédia, a gente tem essa perpetuação dessa jornada heroica, os grandes encenadores, os grandes dramaturgos que eram parceiros dos grandes génios. A gente tem uma história que é feita muito por esses grandes mestres.” Mas, se calhar, as placas tectónicas do teatro podem começar a mudar, nomeadamente com o que a Carolina faz… Um dos intérpretes diz “Somos todos Brotherhood”. A peça e, por exemplo, a parte da entrevista que faz ao encenador “génio” não é a demonstração de que, afinal, não somos todos “brotherhood”? “Aí é que está. Eu acho que não. Eu acho que tem uma coisa que é menos purista nesse sentido do bem e do mal, do lado certo, do lado errado. Eu acho que é justamente isso. Tudo aqui neste trabalho está habitando esse lugar de complexidade, esse lugar de que as coisas são difíceis, é esse pathos que está manchado nesta peça. Então, a questão sobre o reconhecimento, sobre a empatia e também sobre a total distância de certas coisas, ela fica oscilando. Eu acho que a peça traz essa negociação para o público. A gente habita todos esses lugares de contradições. Eu acho que quando aparece esse texto, no final da peça, “tudo é brotherhood”, também se está dizendo muito de onde a sociedade tem as suas bases fincadas e como apenas o facto de ser mulher não me exclui de estar, às vezes, compactuando com esse sistema.” É por isso que se apropria dessa linguagem da “brotherhood”, por exemplo, na forma como conclui a entrevista do encenador “génio”? “Para mim, fazer uma peça sobre a ‘brotherhood', sobretudo usando o teatro como a linguagem principal, tinha a ver também com abrir um espaço para que essa ‘brotherhood' pudesse falar dentro da peça, pudesse se infiltrar dentro da peça e governar a peça. Por isso, essa coisa de uma outra voz que narra a história. Então, para mim, a peça precisava trazer essa ‘brotherhood' como guia, de facto, e não eu tentando lutar contra isso, porque senão acho que isso também revelaria pouco dessa complexidade, desse movimento que a ‘brotherhood' traz. É uma força e uma linguagem e eu precisava falar essa língua, ou melhor, tentar falar essa língua dentro da peça. Acho que isso também revela muito da complexidade minha que aparece ali, não como uma heroína que está lutando contra alguma coisa, mas alguém que está percebendo algumas coisas, mas também se está percebendo a si própria no meio dessa confusão.” Leva para palco essa complexidade, essa confusão. Admite ter sido vítima dessa violência, mas continua atraída por ela e dá a ideia que a violência engendra a violência. Porquê insistir nessa violência que alguém chama de “tornado” dentro da peça? “Porque não tenho outra opção neste momento. Acho que tem uma coisa de uma obsessão com o mal, que combina talvez uma questão para mim de temer muito esse mal, de já ter, em algumas vezes na minha vida, sentido essa força, essa presença, esse mal. Acho que esse mal é algo que temo e, por isso, também me obceca muito. É a linguagem com a qual agora eu consigo articular parte da minha expressão, parte da minha escrita, parte da minha presença. Acho que essa questão da violência é uma questão infinita para mim. Tem uma frase do ‘Boa Noite Cinderela' que é:‘Depois que você encontra a violência, que você sofre uma violência, enfim, você fica obcecada por isso”. Tem uma frase também na própria ‘Brotherhood', quando os meninos estão lendo uns trechos das 500 páginas que me acompanham ali em cena sobre a pesquisa da trilogia, e eles dizem: ‘Bom, então ela escreve: eu não superei o meu encontro com a violência. Eu sou a sua filha'. É impossível. Você fica obcecada.” A Carolina diz, em palco, que já não pode com a palavra violação, com a palavra estupro, que já não pode falar isso… Não pode, mas não consegue parar. É mais uma contradição? “Completamente. Mas isso é muito o jeito que eu opero, é nessa contradição e, ao mesmo tempo, dizendo que se a palavra agora não está carregando essa violência dessa forma, se eu não posso dizer a palavra estupro porque eu estou cansada de me ouvir dizer isso, vem a poesia com a sua forma. E aí a forma do poema é violenta e é isso que eu também estou debatendo ali. Então, é mudar uma forma de escrita e ir para um outro lugar onde essa violência apareça de outras maneiras.” Mas que apareça na mesma? “Não sei porque, para mim, por exemplo, a violência poética é uma outra forma de violência. Se a gente for pensar em termos de linguagem, a forma de um poema tem uma outra maneira de as coisas aparecerem, de a gente descrever as coisas, delas existirem, delas saírem, que é diferente de quando você está trazendo, por exemplo, um material documental para o seu trabalho. São maneiras diferentes de expressar certas coisas. Eu acho que é isso que eu estou debatendo ali no final da peça.” Aí diz que “o melhor caminho para a poesia é o teatro”, citando T.S. Eliot. Porém, também diz que o amor que você precisa não é o teatro que lho pode dar, nem a vida. Gostaria que me falasse sobre o terceiro capítulo da trilogia. Há esperança no terceiro capítulo? “O terceiro capítulo vai falar sobre poesia e escrita que, para mim, são coisas que estão muito perto do meu coração e isso já está apontado no final de ‘Brotherhood'. Sobre a esperança, eu não sei. Eu não sei porque o terceiro capítulo tão pouco vem para concluir qualquer coisa. Vem para ter a sua existência ali. Não sei se, na trilogia, se pode esperar um “grand final”, entende? Acho que a questão da esperança para mim, não sei nem se ela é uma questão aqui. Eu acho que é mais entender o que o teatro pode fazer? O que é que essas linguagens artísticas podem fazer? E, às vezes, elas não fazem muito e outras vezes elas fazem pequenas coisas que também já parecem grandes coisas.” Em si, o que fez? Há uma mudança? “Completamente, Completamente. Acho que a cada espectáculo dessa trilogia é uma mudança enorme porque você fica ali mergulhada em todas essas questões durante muito tempo e vendo a transformação dessas questões dentro da própria peça à medida que a vai repetindo. Porque demanda um tempo para você olhar para aquilo que você fez e ver o que essa coisa faz nas outras pessoas porque você, como directora, pode pensar ‘Ok, eu quero que a peça tenha essas estratégias de comunicação com o público, mas você não sabe, você não tem como saber o que aquilo vai fazer nas pessoas, que sinapses ou que desejos ou que repulsa ou que sensações aquilo vai trazer nas pessoas. Isso, para mim, é um momento interessante do teatro, bonito, essa espécie de ritual em que estamos todos ali, convivendo durante esse tempo, em muitos tempos diferentes - o teatro tem isso, o tempo da plateia, o tempo do palco, são tempos completamente diferentes - e vendo o que acontece.” Uma das questões principais da peça, que anuncia no início, é “o que é que fazemos com esse corpo que sobrevive a um estupro? Essa morte em vida que é um estupro?”. Até que ponto o teatro é, para si, a resposta? “Eu acho que o teatro é uma maneira de se formular a pergunta. Quando a gente vê na peça a pergunta colocada, transmitida por uma pessoa que sou eu, para eu chegar até essa pergunta é muito tempo e é muita elaboração a partir do pensamento do teatro. Então, acho que o teatro me ajuda a conseguir elaborar esses enunciados, essas perguntas, esses enigmas. Eu vejo o teatro como o lugar do enigma, onde o enigma pode existir, onde há coisas que não têm respostas, onde essa complexidade pode existir e pode existir na forma de enigma, de uma forma que não apresenta a solução. Então, acho que o teatro me ajuda a formular as perguntas e isso, para mim, é uma coisa que é muito bonita do teatro, é um lugar de uma honestidade muito profunda, como fazer para se chegar nas perguntas. O teatro é, para mim, o lugar dessa formulação, esse laboratório de formulação dessas perguntas, essas grandes perguntas.” Outra grande pergunta que se ouve na peça é: “Se a brotherhood no teatro desaparece, o teatro que amamos morre com ela? Estamos preparados para ficar sem esse teatro?” A Carolina não está a abrir uma porta para que esse teatro venha a existir? “Não sei se estou abrindo essa porta, mas ao formular essas perguntas, elas também ficam ali, nesse espaço, e agora elas habitam todas essas pessoas que estiveram aqui nestes dias assistindo a este espectáculo. Isso o teatro faz, esse compactuar, essas perguntas, tornar essas perguntas um processo colectivo. Agora essas perguntas deixam de ser perguntas que me assombram e passam a ser perguntas que talvez assombrem algumas pessoas que estiveram aqui. Isso é muito interessante. Mais do que acreditar que você está operando uma grande transformação, eu gosto de pensar num outro ponto, acho que só o facto de abrir essa pergunta, de fazê-la existir agora, colectivamente, isso é um trabalho, esse é o trabalho. Para onde ela vai a partir daqui, nem sei determinar, é um ponto bem nevrálgico do teatro, deixar as coisas ficarem com as pessoas. Eu busco muito esse lugar de não infantilizar o público, de deixar o público ficar com essas perguntas, de deixar o público ficar confuso, perdido. Acho que a gente às vezes ganha muito com isso, ganha muito com a confusão, quando ela é colocada. A gente pode permanecer com o trabalho mais tempo na gente quando ele consegue apontar esses enigmas, quando ele consegue manifestar as coisas de um jeito que a gente precisa pensar, que a gente precisa se debruçar. Nem tudo precisa de estar num tempo de uma velocidade lancinante, onde todas as questões são colocadas e imediatamente resolvidas, até porque essas resoluções, não sei se elas vão ser, de facto, resoluções.”
Dezembro chega e muita gente chama de correria.Mas não é correria.É balanço.É o mês que te obriga a encarar quem você foi o ano inteiro.Sem disfarce, sem desculpa, sem narrativa bonita.Porque no fim, a pergunta que dezembro te faz é simples:Você viveu no automático… ou viveu de verdade?Dezembro é o lembrete de que não adianta querer um ano novocom as mesmas atitudes velhas, com os mesmos padrões que te sabotam,com as mesmas promessas que você repete todo anoe não cumpre porque continua fugindo de você mesmo.A verdade é dura, mas liberta:ninguém muda enquanto culpa o mundo.Ninguém avança enquanto repete as mesmas escolhas.Ninguém evolui enquanto protege a própria zona de conforto.Então respira.Olha pro teu ano com honestidade.Reconhece o que doeu, o que faltou, o que você poderia ter feito melhor.Não para se punir, mas para não viver tudo igual outra vez.Dezembro é isso:um convite para você assumir o volante da própria vida.Com consciência, com responsabilidade, com verdade.Porque janeiro não vai trazer nada novose você não trouxer um novo você.
A forma como você olha para a vida determina tudo o que você sente, vive e atrai.No ensinamento profundo analisado por Marcello Cotrim neste episódio do ECOTRIMCAST, Jesus diz: “Se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo será cheio de luz.” Mas o que isso realmente significa?Marcello desvenda o sentido psicológico, espiritual e metafísico desse ensinamento, mostrando que:• O mundo não é “como ele é”, mas como você é• Seu olhar é o filtro que define sua saúde emocional, energética e até física• O “olhar mau” não é moral: é medo, culpa, desconfiança, rigidez, trauma• O “olhar bom” é presença, simplicidade, potência interior, leitura da essência• A interpretação emocional cria sua linha kármica e a realidade que você manifesta• Você escolhe os sentimentos que sustenta — e isso muda absolutamente tudo• Quando o olhar se ilumina, sua energia vital sobe, sua consciência expande e a vida abre portasEste é um episódio para quem deseja reprogramar sua forma de perceber o mundo e, com isso, transformar sua vibração e seu destino.A cura começa nos olhos, mas termina na consciência.Quer começar? Comece pelo CHAMADO DA ALMAhttps://www.lojamotivacional.com.br/produto/curso-on-line-o-chamado-da-alma/Meditações Guiadas:https://www.lojamotivacional.com.br/categoria-produto/cds-digitais/
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A corrida pelos semicondutores virou peça central da disputa tecnológica contemporânea. Entre todas as nações que tentam garantir seu espaço nessa arena, nenhuma avança tão rapidamente quanto a China. A pauta da autossuficiência tecnológica virou prioridade máxima em Pequim, e o setor de chips, antes um ponto vulnerável, transformou-se no centro de uma estratégia nacional de longo prazo. Thiago de Aragão, analista político Hoje, começa a ficar claro que a China está perigosamente próxima de alcançar independência em áreas que eram quase monopólio dos Estados Unidos e de seus aliados. Isso mexe profundamente com o equilíbrio geopolítico global, com as grandes empresas do setor e com o futuro da própria inovação. Até poucos anos atrás, a China importava praticamente tudo o que havia de sofisticado em semicondutores. Dependia de fornecedores estrangeiros para inteligência artificial, supercomputação e boa parte da indústria moderna. Mas decidiu inverter essa lógica. Por meio de políticas industriais agressivas, investimentos estatais bilionários e incentivos fiscais capazes de remodelar cidades inteiras, o país passou a construir uma cadeia de semicondutores completa, capaz de operar desde o design até a fabricação e o encapsulamento. Não foi um movimento tímido. A China atraiu engenheiros de outros países, formou centenas de milhares de profissionais qualificados, ergueu parques industriais dedicados exclusivamente ao setor e começou a desenvolver seus próprios equipamentos e softwares. Ainda há setores sensíveis em que o país não alcançou a liderança, como a litografia ultravioleta extrema, mas o avanço foi tão rápido que o atraso deixou de ser determinante. A Huawei, por exemplo, conseguiu produzir um smartphone com chip nacional de 7 nanômetros, algo que poucos analistas consideravam possível em tão pouco tempo. Pequim persegue a meta de autossuficiência não como retórica, mas como projeto de Estado de longo prazo. Esse avanço chinês ocorre ao mesmo tempo em que a disputa geopolítica entre China e Estados Unidos atinge temperaturas inéditas. Para os americanos, chips avançados deixaram de ser apenas componentes industriais e passaram a ser tratados como ativos fundamentais de segurança nacional. A resposta de Washington foi endurecer as regras de exportação, restringindo profundamente o acesso chinês aos semicondutores mais sofisticados e às máquinas usadas para produzi-los. A China, por sua vez, lê essas restrições como tentativa de contenção e responde reforçando sua própria musculatura industrial. Ao limitar exportações de minerais estratégicos e ao aumentar a escala de investimentos internos, Pequim sinaliza que está preparada para travar sua própria batalha assimétrica. O que antes era uma disputa essencialmente econômica virou uma disputa sistêmica entre dois modelos de poder. Impacto nos EUA Nesse ambiente, as gigantes do setor começaram a sentir impactos muito concretos. A Nvidia foi a mais atingida. Por anos, dominou o mercado chinês de chips de inteligência artificial. Quando os Estados Unidos restringiram a exportação dos modelos mais avançados, a empresa viu sua participação ser praticamente zerada no maior mercado de IA do planeta. Tentou adaptar-se criando versões menos potentes de seus chips, mas até essas passaram a enfrentar risco de bloqueio. Ao mesmo tempo, empresas chinesas se posicionaram para ocupar o espaço deixado. A Huawei avançou agressivamente com seus próprios chips de IA e passou a abastecer grande parte dos projetos domésticos. Startups chinesas ganharam impulso imediato, amparadas por um governo disposto a substituição tecnológica acelerada. Para a AMD e a Intel, o cenário segue a mesma linha. A exigência de que data centers ligados ao Estado utilizem apenas chips nacionais reduziu as perspectivas de crescimento dessas empresas e deixou claro que o impulso à autossuficiência chinesa não será revertido. Mesmo em PCs e servidores comuns, cresce a aposta chinesa em projetar e fabricar suas próprias CPUs e GPUs, erosão lenta porém contínua do espaço das fabricantes americanas. A Qualcomm enfrenta um tipo diferente de vulnerabilidade. Quase metade de sua receita global depende do ecossistema chinês de smartphones. Se a China consolidar produção própria de chips móveis em escala industrial, e se empresas como a Huawei retomarem posição dominante nas redes 5G e nos aparelhos premium, a Qualcomm enfrenta o risco real de perder um de seus pilares de receita. Revisão de estratégias Enquanto tudo isso acontece, o resto do mundo tenta reagir. Os Estados Unidos lançaram o CHIPS Act para trazer fábricas ao território nacional e fortalecer sua indústria. A Europa adotou suas próprias medidas, tentando recuperar relevância num setor que abandonou décadas atrás. Japão, Coreia do Sul, Taiwan e Índia entraram na disputa com incentivos fiscais, diplomacia tecnológica e promessas de redução de dependência externa. Pela primeira vez em décadas, países passaram a reorganizar cadeias de suprimento não pelo critério econômico clássico, mas por alinhamento político e percepção de risco. A lógica é simples: amigos produzem com amigos. O preço é a perda de eficiência e o aumento dos custos. O ganho é a sensação, ainda que relativa, de segurança estratégica. Mesmo assim, fragmentar um sistema global tão integrado quanto o dos semicondutores significa mexer com toda a estrutura da economia digital. As cadeias que antes conectavam Japão, Taiwan, Holanda, China e Estados Unidos passam agora a se reconfigurar em blocos paralelos, fragmentando o que já foi o setor mais globalizado do planeta. É um processo lento, caro e turbulento, mas inevitável à medida que as tensões aumentam. Avanço chinês Tudo isso mostra que o avanço chinês na fabricação de semicondutores não é um fato isolado. Ele redefine mercados, geopolítica e modelos de desenvolvimento. Empresas como Nvidia, AMD, Intel e Qualcomm percebem que, mesmo sendo líderes históricas, perderam um mercado onde o jogo mudou de regras. Países percebem que o fluxo de tecnologia deixou de ser neutro e se tornou arma estratégica. Consumidores perceberão, nos próximos anos, que existem tecnologias que só estarão disponíveis em determinados blocos, enquanto outros seguirão caminhos diferentes. A história ainda está sendo escrita, e ainda é cedo para dizer quem terá a vantagem definitiva. Mas uma coisa é clara: a disputa por chips é hoje a disputa pelo controle do futuro digital, da inteligência artificial, da computação avançada, da defesa e de tudo que depende de processamento. A China está acelerando, e o resto do mundo precisa decidir se corre junto, se cria obstáculos ou se tenta reinventar o jogo. O século XXI será escrito, em grande parte, por quem dominar essa indústria. E esse domínio já não está tão concentrado quanto esteve no passado recente.
O futuro da agricultura está cada vez mais ligado às novas tecnologias. Em Angola, um dos exemplos é dado pela Kilunga. A Agritech angolana utiliza imagens de satélite e modelos de IA para monitorizar a saúde das culturas em tempo real e combina isso com ferramentas integradas de gestão agrícola, financeira e operacional que permitem a tomada de decisões agrícolas sustentáveis e baseadas em dados. A empresa de tecnologia agricola ajuda os agricultores a tomarem decisões e a melhorarem a produtividade de forma sustentável. O fundador e CEO da Startup, João N'vula, esteve recentemente em Portugal, na Websummit, a RFI aproveitou a ocasião para descobrir mais sobre o funcionamento de uma empresa como a Kilunga. Nós usamos satélites europeus para ajudar fazendeiros em Angola e agora estamos a expandir para a África, no geral, com a nossa parceria que temos com o Corredor do Lubito. O Corredor do Lobito é um dos corredores logísticos mais importantes de África neste momento. Está a expandir essa importância a nível mundial, inclusive a China, os Estados Unidos e os Emirados também estão com investimento pesado no Corredor do Lobito. E nós estamos lá para digitalizar as fazendas ao longo daquele corredor e expandir as nossas operações lá. O que é que um agricultor que adquira os vossos serviços vai poder ter? O agricultor que adquira os nossos serviços vai poder ter o controle da sua própria fazenda. Isso a nível espacial, a nível financeiro e não vai precisar perder muito tempo naquilo que é a gestão da própria actividade, porque terá tudo num único lugar, tanto a gestão financeira, a gestão de equipa, a gestão de tarefas, o cálculo automático dos custos e consegue ter toda aquela análise, todos aqueles indicadores financeiros que vão lhe ajudar a entender a saúde técnica e também, realmente, financeira da própria fazenda. Então, é isso que nós propomos a ele, rapidez na tomada de decisão e praticidade na visualização dos dados. Quem está no terreno, quem vai fazer o plantio ou a colheita, qual é o tipo de informação que pode recolher? Se vai fazer o plantio, ele vai precisar de dados climáticos. Esses dados climáticos vão-lhe dar quando é que vai chover e fazer o melhor planeamento. Para fazer o melhor planeamento, ele vai precisar cadastrar o talhão, na plataforma ele delimita o talhão. É como se ele estivesse fisicamente a arar a terra, fazer o tratamento e plantar as sementes. Ele faz o registo online, delimita a terra e dá o nome ao talhão, a geo-referência do talhão e as descrições do que vai ser feito aqui no talhão. Depois, vai para a parte do plantio, que está também na plataforma, e aí consegue escolher o talhão, escolher os insumos que vão estar no talhão, que vão estar naquele talhão, e também a data em que o talhão vai ser usado para o plantio. Aí ele consegue automaticamente, com base nesses dados, saber quanto é que ele vai gastar, e por aí já sabe quanto ele vai vender cada produto de maneira a ter o devido rendimento. Há doenças, há pragas, há teor de humidade no solo, … . Em que é que a vossa aplicação pode ajudar o agricultor, as cooperativas? A plataforma, por oferecer imagens de satélites, vamos lá desmistificar esse ponto... : Quando uma planta está de boa saúde, ela reflecte a luz do solo de uma certa maneira quando está saudável, então, o satélite, ao captar essas imagens, capta aquilo em quatro bandas do espectro eletromagnético, e infelizmente os nossos olhos não conseguem observar, mas o computador observa e o nosso algoritmo pega aquelas bandas e calcula. Assim consegue dar essas informações do índice de vegetação daquela zona e o índice de humidade daquela zona. Ele consegue saber, pelo índice de vegetação, consegue saber se a plantação está boa, onde está boa e onde está má e onde tem humidade ou não tem humidade, onde está completamente seco. Essas informações são cruciais para o monitoramento da fazenda e proporcionar uma actividade mais profissional e realmente mais comercial, porque vai poder ter a capacidade de produzir mais ainda e com mais qualidade. A partir do momento da recolha até à distribuição, qual é o papel da vossa aplicação? Os nossos clientes relatam um aumento de 40%, 60% das suas plantações. Então, nós observamos que eles estavam a ter um aumento, mas aí têm que vender a uma velocidade muito grande, porque senão os produtos acabam por estragar. E nós observamos, agora, um outro mercado aí e começamos agora a criar postos logísticos inteligentes para a stocagem (armazenamento) de produtos agrícolas. O que acontecia? Eles têm a necessidade de vender aquilo muito rápido, os escoadores cobravam muito caro, de acordo com a necessidade do cliente. Mas, já com um posto logístico inteligente, ele pode controlar tudo a partir da plataforma, ele tem a possibilidade e tem o tempo de esperar por propostas melhores, para negociar propostas melhores. Então, nós não temos carros para escoar, mas nós oferecemos a possibilidade de estocar. Por isso é que estamos entrando, também, no corredor do Lobito. Como é que está a ser a aceitação? Ainda é um problema, por isso é que nós estamos a investir, a levantar capital também para investir pesado na formação. Antes de vir cá, para Portugal, eu estava atrás de uma parceria com Universidade Mandume ya Ndemufayo (UMN) , uma universidade agrária, e também com alguns centros de formação que são especializados em cursos agrários, de tal maneira a ajudar as pessoas a entender a importância desses dados, a importância de trabalhar com informação precisa de maneiras a melhorar as suas actividades. Então, a literacia ainda é um problema. Tem zonas que nem telemóvel usam, quando usam a rede é escassa. Então, é um problema. Inclusive, eu já pude contribuir com o Governo participando da Estratégia Nacional de Inclusão Financeira. Também falando em inclusão financeira, estamos a envolver o digital. Então, tínhamos que pensar também na distribuição das redes e muito mais, como é que a informação chegaria até lá. Com a minha experiência de campo, com o projeto, já pude contribuir naquela área. E aí o Governo também está a começar a olhar nesse ponto e tentamos tratar aqui da digitalização que vai facilitar também a nossa entrada no mercado. A nível de área, qual é a área que já tem ao vosso cuidado? Quimbele, agora também estamos, Benguela, Lobito, exatamente, e estamos agora também no Cuanza Norte. São um total de 7 mil hectares. O Lobito estamos a entrar agora e pretendemos já atacar as fazendas que estão ao longo do corredor Lobito. Estiveram presentes na Web Summit, foi importante a vossa presença? Muito importante. Tivemos contacto com investidores internacionais, temos contacto com empresas e empreendedores que realmente podem agregar valor às nossas empresas. Consegui firmar uma parceria que vai levar a nossa solução para um outro nível, vai ajudar com que os nossos fazendeiros tenham portas abertas para o globo, venderem os seus produtos numa única plataforma e também importarem produtos sem múltiplas fontes. Numa única fonte conseguem importar os seus produtos sem ter necessidade de importar de vários pontos e perder a qualidade. Então, se temos um único ponto, onde eles podem confiar. Eles podem, simplesmente, entrar em contacto com aqueles que eles precisam. É, realmente, uma mais-valia para os nossos clientes e também para nós, porque estamos aqui a dar múltiplas oportunidades aos nossos clientes. Então, foi muito, muito, muito importante a nossa presença cá.
Di fronte a crash di portata mondiale, è montata l'idea che la soluzione sia "avere i server a casa". In questa puntata si svela che nessun sistema è immune da guasti o incidenti. L'episodio contrappone i clamorosi fermi mondiali ai numerosi (e non pubblicizzati) incidenti che bloccano le singole aziende, come blackout o server morti, ricordando anche i disservizi di realtà meno globali come OVH, Aruba, Libero mail e altri in Italia. I grandi servizi cloud come GCP e AWS sono essenziali per fornire prestazioni e scalabilità globali, e i loro documenti postmortem offrono un'analisi trasparente che raramente si trova nelle gestioni interne. L'unica via per sopravvivere è prendere atto che nessuno garantisce un uptime del 100% e attrezzarsi con alternative e ridondanza in zone geografiche diverse. Glossario: POST Post mortem Google Giugno 2025 Post mortem AWS Ottobre 2025 Perché Signal usa AWS Open Printer (chissà se vedrà mai la luce) Pillole di Bit (https://www.pilloledib.it/) è un podcast indipendente realizzato da Francesco Tucci, se vuoi metterti con contatto con me puoi scegliere tra diverse piattaforme: - Slack (se il tuo account è stato bloccato perché non hai compilato il form, compilalo e lo sblocco) - BlueSky - Il mio blog personale ilTucci.com - Il mio canale telegram personale Le Cose - Mastodon personale - Mastodon del podcast - la mail (se mi vuoi scrivere in modo diretto e vuoi avere più spazio per il tuo messaggio) Rispondo sempre Se questo podcast ti piace, puoi contribuire alla sue realizzazione! Con una donazione diretta: - Singola con Satispay - Singola con SumUp - Singola con RevTAG @cesco78 (se avete Revolut) - Singola o ricorrente con Paypal Usando i link sponsorizzati - Con un acquisto su Amazon (accedi a questo link e metti le cose che vuoi nel carrello) - Attivando uno dei servizi di Ehiweb Se hai donato più di 6-7€ ricordati di compilare il form per ricevere i gadget! Il sito è gentilmente hostato da ThirdEye (scrivete a domini AT thirdeye.it), un ottimo servizio che vi consiglio caldamente e il podcast è montato con gioia con PODucer, un software per Mac di Alex Raccuglia
Naquele tempo, 5 quando Jesus entrou em Cafarnaum, um oficial romano aproximou-se dele, suplicando: 6 "Senhor, o meu empregado está de cama, lá em casa, sofrendo terrivelmente com uma paralisia". 7 Jesus respondeu: "Vou curá-lo". 8 O oficial disse: "Senhor, eu não sou digno de que entres em minha casa. Dize uma só palavra e o meu empregado ficará curado. 9 Pois eu também sou subordinado e tenho soldados debaixo de minhas ordens. E digo a um : 'Vai!', e ele vai; e a outro: 'Vem!', e ele vem; e digo ao meu escravo: 'Faze isto!', e ele faz". 10 Quando ouviu isso, Jesus ficou admirado, e disse aos que o seguiam: "Em verdade, vos digo: nunca encontrei em Israel alguém que tivesse tanta fé. 11 Eu vos digo: muitos virão do Oriente e do Ocidente, e se sentarão à mesa no Reino dos Céus, junto com Abraão, Isaac e Jacó".
Pr Giovani Zimmermann Jr #Teologia #VidaCristã #Fé #Biblia #Escrituras #Pregação #Pastor
Seja Bem Vindo ao nosso PodCast! Giovani Zimmermann Jr é presidente fundador da Igreja Casa na Rocha. Casado c/Sophia e pai de 3 filhos. Professor de Teologia, Mestre em Filosofia Unioeste/PR, Psicanalista Clínico e Neuropedagogo. Graduou-se no Instituto Bíblico Cristo para Las Naciones (CFNI México/DF).Seja um Cooperador Fiel!
O que é? Pra que serve? Como interpretá-lo? Quando usá-lo? Tudo isso e muito mais.
Ti è mai capitato di non sapere se usare l'imperfetto o il passato prossimo quando racconti una storia in italiano? In questa guida completa scoprirai gli argomenti grammaticali più importanti per padroneggiare il livello B1-B2, quelli che ti permetteranno di parlare italiano con maggiore precisione e sicurezza, evitando gli errori più comuni. Gli Argomenti Essenziali per il Livello B1-B2 dell'Italiano 1. Imperfetto vs Passato Prossimo: La Battaglia dei Tempi Questa è la domanda da un milione di euro per qualsiasi studente di italiano! La distinzione tra questi due tempi verbali rappresenta uno degli ostacoli più significativi nell'apprendimento della lingua italiana, ma una volta compreso il meccanismo, diventerà naturale scegliere quello corretto. Il Passato Prossimo Il passato prossimo si utilizza per indicare un'azione completata, con un inizio e una fine chiari e definiti. Quando dici "Ieri ho mangiato una pizza", stai comunicando che l'azione è stata portata a termine: la pizza è stata consumata completamente e l'evento è concluso. L'Imperfetto L'imperfetto, invece, descrive un'azione in corso, un'abitudine passata o una descrizione di stati e situazioni. Per esempio: "Da piccolo mangiavo sempre la pizza il venerdì" esprime un'abitudine ripetuta nel tempo, mentre "Mentre mangiavo, è squillato il telefono" presenta un'azione in corso che viene interrotta da un evento specifico. Esempi Pratici di Utilizzo Considera questa frase complessa: "Quando ero piccolo [descrizione dello stato], abitavo a Roma [abitudine]. Un giorno ho deciso [azione specifica e conclusa] di trasferirmi a Milano." In questo esempio, puoi osservare come l'imperfetto crei lo sfondo narrativo mentre il passato prossimo introduce l'azione che spezza questa continuità. Tempo VerbaleFunzioneEsempioPassato ProssimoAzione completata e puntuale"Ieri ho comprato un libro"ImperfettoAzione abituale"Da bambino leggevo ogni sera"ImperfettoDescrizione/stato"La casa era grande e luminosa"ImperfettoAzione in corso (sfondo)"Mentre dormivo, è arrivato Marco" 2. L'Accordo del Participio Passato: Le Regole Fondamentali Questo argomento terrorizza molti studenti, ma è più semplice di quanto tu possa pensare una volta comprese le regole di base. L'accordo del participio passato segue schemi precisi che, una volta interiorizzati, diventeranno automatici. Accordo con l'Ausiliare ESSERE Quando il verbo ausiliare è ESSERE, il participio passato si accorda sempre con il soggetto in genere e numero. Questa regola non ammette eccezioni: "Maria è andata" (femminile singolare) "I ragazzi sono partiti" (maschile plurale) "Le ragazze sono arrivate" (femminile plurale) Accordo con l'Ausiliare AVERE Con l'ausiliare AVERE, di norma il participio passato rimane invariato: "Ho mangiato", "Abbiamo studiato", "Hanno lavorato". Tuttavia, esiste un'eccezione fondamentale che riguarda i pronomi diretti. L'Eccezione con i Pronomi Diretti LO, LA, LI, LE Quando i pronomi diretti LO, LA, LI, LE precedono il verbo, il participio passato deve accordarsi con il pronome: "La pizza? L'ho mangiata!" (accordo con LA pizza, femminile singolare) "I libri? Li ho letti!" (accordo con I libri, maschile plurale) "Le scarpe? Le ho comprate!" (accordo con LE scarpe, femminile plurale) PronomeGenere/NumeroEsempioLOMaschile singolare"Il caffè? Lo ho bevuto" → "L'ho bevuto"LAFemminile singolare"La torta? La ho mangiata" → "L'ho mangiata"LIMaschile plurale"I documenti? Li ho firmati"LEFemminile plurale"Le lettere? Le ho spedite" 3. I Connettivi Complessi: Parlare Come un Madrelingua I connettivi rappresentano il segreto per sembrare fluente in italiano. Abbandonare la ripetizione continua di "e, e, e..." e passare a connettivi più sofisticati trasforma immediatamente la qualità del tuo discorso, rendendolo più elegante e strutturato. Connettivi per Aggiungere Informazioni Quando vuoi aggiungere informazioni a quanto già detto, puoi utilizzare diverse espressioni che arricchiscono il tuo discorso: Inoltre, per di più, oltretutto: "Quel film è noioso. Inoltre, è troppo lungo!" Non solo... ma anche: "Non solo è bella, ma anche intelligente" In aggiunta, peraltro: "Il ristorante ha ottimi piatti. In aggiunta, i prezzi sono ragionevoli" Connettivi per Esprimere Contrasto Per esprimere un'opposizione o contrasto tra due idee, l'italiano offre numerose possibilità: Tuttavia, però, eppure: "Studia molto, tuttavia non prende bei voti" Mentre, invece: "Io amo il caffè, mentre tu preferisci il tè" Al contrario, d'altra parte: "Pensavo fosse facile. Al contrario, si è rivelato molto complesso" Connettivi per Indicare Conseguenza Per collegare una causa al suo effetto, utilizza i connettivi di conseguenza: Perciò, quindi, dunque: "Piove, perciò prendi l'ombrello" Di conseguenza, pertanto: "Non ha studiato, di conseguenza è stato bocciato" Per questo motivo, ecco perché: "Era stanco. Per questo motivo è andato a dormire presto" FunzioneConnettivi FormaliConnettivi InformaliAggiuntaInoltre, per di più, in aggiuntaAnche, e poi, pureContrastoTuttavia, nonostante ciò, eppurePerò, ma, inveceConseguenzaPertanto, di conseguenza, dunqueQuindi, perciò, cosìCausaPoiché, dato che, in quantoPerché, siccome, visto che 4. Le Preposizioni Articolate: Quando le Preposizioni si Uniscono agli Articoli Le preposizioni articolate nascono dalla fusione tra le preposizioni semplici (di, a, da, in, su) e gli articoli determinativi. Questa combinazione è una caratteristica distintiva della lingua italiana e richiede una conoscenza approfondita per essere padroneggiata. Schema Completo delle Preposizioni Articolate +ILLOLAL'IGLILEDIdeldellodelladell'deideglidelleAalalloallaall'aiaglialleDAdaldallodalladall'daidaglidalleINnelnellonellanell'neineglinelleSUsulsullosullasull'suisuglisulle Usi Principali delle Preposizioni Articolate Ogni preposizione articolata mantiene il significato della preposizione semplice da cui deriva: DEL, DELLA, DEGLI, DELLE: esprimono possesso o appartenenza → "Il libro del professore", "La casa della nonna" AL, ALLA, AI, ALLE: indicano direzione o destinazione → "Vado al cinema", "Scrivo alla direttrice" DAL, DALLA, DAI, DALLE: esprimono provenienza o moto da luogo → "Vengo dal medico", "Torno dalla palestra" NEL, NELLA, NEI, NELLE: indicano stato in luogo chiuso → "Il gatto è nel giardino", "Viviamo nella città" SUL, SULLA, SUI, SULLE: esprimono posizione sopra → "Il libro è sul tavolo", "Cammino sulla spiaggia" Casi Particolari con i Nomi di Paesi Con i nomi di nazioni esistono regole specifiche da rispettare: Paesi singolari: "Vado in Italia", "Vivo in Francia" (senza articolo) Paesi plurali: "Vado negli Stati Uniti", "Viaggio nei Paesi Bassi" (con preposizione articolata) Paesi con articolo obbligatorio: "Vado nel Regno Unito", "Viaggio nella Repubblica Ceca" 5. Pronomi Diretti e Indiretti: Comprendere Chi Fa Cosa a Chi I pronomi sostituiscono i nomi per evitare ripetizioni e rendere il discorso più fluido. La distinzione tra pronomi diretti e indiretti è fondamentale per costruire frasi corrette in italiano. I Pronomi Diretti I pronomi diretti rispondono alle domande "che cosa?" o "chi?" e sostituiscono il complemento oggetto diretto: PersonaSingolarePlurale1ª personaMI (me)CI (noi)2ª personaTI (te)VI (voi)3ª persona maschileLO (lui/esso)LI (loro/essi)3ª persona femminileLA (lei/essa)LE (loro/esse) Esempio pratico: "Vedi Marco?" → "Sì, lo vedo" (vedo CHI? Marco = LO) I Pronomi Indiretti I pronomi indiretti rispondono alla domanda "a chi?" e sostituiscono il complemento di termine: PersonaSingolarePlurale1ª personaMI (a me)CI (a noi)2ª personaTI (a te)VI (a voi)3ª persona maschileGLI (a lui)GLI/LORO (a loro)3ª persona femminileLE (a lei)GLI/LORO (a loro) Esempio pratico: "Telefoni a Maria?" → "Sì, le telefono" (telefono A CHI? A Maria = LE) Come Distinguere Quale Pronome Usare Per capire quale pronome utilizzare, formula una domanda sulla frase: "Mangio la mela" → "Mangio che cosa?" → LA mela → "La mangio" (pronome diretto) "Parlo a Giovanni" → "Parlo a chi?" → A Giovanni → "Gli parlo" (pronome indiretto) 6. I Pronomi Combinati: Quando i Pronomi Vanno in Coppia I pronomi combinati rappresentano una delle sfide più impegnative per gli studenti di italiano. Si utilizzano quando nella stessa frase compaiono sia un pronome indiretto ("a chi") sia un pronome diretto ("che cosa"). La Formazione dei Pronomi Combinati Quando i pronomi si combinano, subiscono delle trasformazioni: MI, TI, CI, VI diventano → ME, TE, CE, VE GLI e LE (singolari) diventano entrambi → GLIE- (seguito da LO, LA, LI, LE, NE) Schema Completo dei Pronomi Combinati +LOLALILENEMIme lome lame lime leme neTIte lote late lite lete neGLI/LEglieloglielaglieliglieleglieneCIce loce lace lice lece neVIve love lave live leve ne Esempi Pratici di Utilizzo "Do il libro a Marco" → "Glielo do" (GLI = a Marco, LO = il libro) "Presto la macchina a te" → "Te la presto" "Racconto la storia a loro" → "Gliela racconto" "Compro i fiori per mia madre" → "Glieli compro" "Porto le chiavi a voi" → "Ve le porto" 7. CI e NE: Le Particelle Pronominali Multifunzione Queste due piccole parole possiedono una versatilità straordinaria nella lingua italiana. Comprendere i loro molteplici usi è essenziale per raggiungere un livello avanzato di competenza linguistica. Le Funzioni della Particella CI La particella CI può sostituire diversi elementi nella frase: Un luogo (complemento di stato o moto a luogo): "Vai a Roma?" → "Sì, ci vado domani" Un argomento introdotto da "a": "Credi ai fantasmi?" → "No, non ci credo"
Neste terceiro episódio extra do mês de Novembro, bancado pelos ouvintes na campanha do PIX, nos divertimos com o choro bolsonarista após a prisão definitiva do chefe da quadrilha e sua trupe golpista de malditos milicos, após o trânsito em julgado no STF. Afinal, vão ficar chorando até quando?ASSISTA A TRANSMISSÃO COMPLETA NO YOUTUBE:https://youtube.com/live/Fcn6UM-WQIkAPOIE financeiramente a continuidade do MIDCast:- Apoia.se : https://apoia.se/midcast- Chave PIX : podcastmid@gmail.com# COMPRE produtos na lojinha do MIDCast: colab55.com/@midcast# CANAL do MIDCast Política no WhatsApp: bit.ly/midcast-zap# GRUPO dos ouvintes no Telegram: bit.ly/midcastgrupo# LISTA de paródias do MIDCast: bit.ly/parodiasmidcastPARTICIPANTES:------------------Anna Raissa - https://bsky.app/profile/annarraissa.bsky.socialDiego Squinello - https://bsky.app/profile/diegosquinello.bsky.socialRodrigo Hipólito - https://bsky.app/profile/rodrigohipolito.bsky.socialThais Kisuki - https://bsky.app/profile/thaiskisuki.bsky.socialVictor Sousa - https://bsky.app/profile/vgsousa.bsky.social
Ao entrar no elevador para fazer entrevistas sobre o filme “Sonhos de Trem” (Netflix), a primeira coisa que ouvi de um jornalista americano foi: “Qualquer frame do filme dá um quadro maravilhoso”. Ele não sabia que o diretor de fotografia era brasileiro, mas sem perceber, acabou me dando a manchete e resumiu exatamente o que tantos profissionais têm repetido sobre o trabalho de Adolpho Veloso. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles O nome de Veloso circula nas principais publicações de Hollywood, entre os favoritos na corrida ao Oscar na categoria de Melhor Fotografia. Nesta última semana, ele já apareceu na shortlist do Critics' Choice Awards, premiação da principal associação de críticos de cinema dos Estados Unidos. Veloso, que mora em Portugal e carrega o Brasil na memória e no olhar, veio a Hollywood para participar do lançamento do filme e das campanhas de premiações. E parece ainda se surpreender com essa repercussão. “É muito louco. Você nunca imagina, quando está filmando, que isso vai acontecer. Não é uma coisa que faz muito sentido, ao mesmo tempo, é tão surreal que eu prefiro nem pensar tanto. E é um ano extremamente difícil, com muito filme bom, acho que é um dos melhores anos do cinema nos últimos tempos”, contou à RFI. Ele confessa que, como muitos artistas, vive crises profundas durante o processo. “É incrível ter esse reconhecimento, principalmente pela quantidade de crises que a gente tem filmando, que você acha que nunca mais vai filmar na vida. A primeira vez que assisti esse filme no cinema, pensei: ‘Meu Deus, isso está horrível, nunca mais vou conseguir trabalho'. E ver essa reação agora, que é o completo oposto, dá forças para seguir”. Memórias e naturalismo Em “Sonhos de Trem”, dirigido por Clint Bentley e inspirado na novela de Denis Johnson, acompanhamos Robert Grainier (Joel Edgerton), um lenhador do início do século XX, que vive longos períodos longe da família. A atmosfera é de recordações borradas, sensações e silêncios, algo que nasceu de forma muito consciente entre Clint e Adolpho. “A gente queria muito que, ao assistir ao filme, parecesse que você estivesse vendo as memórias de alguém, quase como se encontrasse uma caixa com fotos antigas e tentasse entender a vida daquela pessoa, às vezes meio fora de ordem, e você tenta entender quem foi aquela pessoa por aquelas fotos”, explica. Um brasileiro nos anos 1920 Filmado inteiramente no estado de Washington em apenas 29 dias, um feito raro para um longa de época, o projeto exigiu uma maratona por florestas intocadas, vales, zonas devastadas e cenários naturais extremos. A natureza no filme é praticamente uma personagem. “Num filme de época, às vezes é difícil para quem o assiste se conectar, porque tudo é tão diferente. Então queríamos trazer mais realidade, mais conexão. Filmamos só com luz natural e uma câmera bem orgânica, como se você estivesse lembrando de algo que viveu”. Veloso, que nasceu em São Paulo e hoje vive em Portugal, encontrou na história de Grainier uma identificação imediata. “Quando o diretor me mandou o roteiro, pensei: essa vida é basicamente a minha. Esse cara que fica meses longe de casa, trabalhando com gente que talvez nunca mais vai ver… é assim para quem faz cinema. Voltar para casa sempre é estranho, leva dias para sentir que você pertence de novo. Tem as questões de perda, de imigração, da gente ser estrangeiro numa terra diferente, e isso tem consequências”. Olhar brasileiro encontra caminho em Hollywood A trajetória até Hollywood foi, como ele mesmo diz, “aos poucos”. Começou filmando no Brasil, trabalhou com Heitor Dhalia, assinou filmes e documentários, entre eles “On Yoga”, que chamou a atenção de Clint Bentley. Quando Bentley preparava “Jockey” (2021), buscava justamente alguém que transitasse entre ficção e documentários. Encontrou Veloso e o contactou por e-mail. Anos depois, “Sonhos de Trem” se tornaria o segundo filme da dupla. Além de estar nas previsões de Melhor Fotografia para o Oscar, a produção, que já está disponível na Netflix, aparece com possíveis indicações de Melhor Filme, Melhor Ator (possivelmente para Joel Edgerton) e Melhor Roteiro Adaptado. O Brasil que sempre volta Quando lhe pergunto se leva algo do Brasil para seus filmes, a resposta vem quase antes da pergunta terminar: “O nosso jeitinho.” Não no sentido estereotipado, mas na criatividade diante do impossível, no drible às burocracias rígidas de sets americanos. “Aqui tudo é muito engessado e a gente não está acostumado com isso. Aqui, você tem uma ideia e já ouve um não: isso custa tanto, precisa disso, daquilo. E às vezes não precisa de tudo isso. Digo, e se a gente só fizer assim? E funciona.” Reconhecimento Conto a ele que vários jornalistas comentaram comigo espontaneamente sobre a fotografia do filme, sem saber que ele era brasileiro. Veloso abre um sorriso tímido, um pouco surpreso, um pouco orgulhoso. É o tipo de reconhecimento que o Brasil inteiro deveria ouvir. E talvez ouça, quem sabe, no palco do Oscar.
A prece é o dever primordial de toda criatura humana, o primeiro ato que deve marcar o início de cada dia. Mas quantos de nós realmente sabemos orar?Oração Mecânica ou Oração do Coração?Muitas vezes, transformamos a oração em um hábito mecânico, articulando frases automaticamente, cumprindo um dever que nos pesa. Mas que importância têm essas palavras vazias diante do Senhor?A verdadeira prece deve nascer do coração. Ao despertar, quando o Espírito retoma o jugo da carne, devemos elevar nossos pensamentos aos pés da Majestade Divina com humildade e profundidade, em reconhecimento por todos os benefícios recebidos.O Que Devemos Pedir?É comum vermos pessoas que dizem: "Não vale a pena orar, pois Deus não me atende". Mas o que pedimos a Deus? Frequentemente, rogamos pelo sucesso em empreendimentos terrenos, por riquezas, pela diminuição de nossas provas.Deveríamos, em vez disso, pedir os bens mais preciosos: paciência, resignação e fé. Deveríamos suplicar por nossa melhoria moral. Quando descemos ao fundo de nossa consciência, quase sempre encontramos em nós mesmos o ponto de partida dos males de que nos queixamos.A Prece ContínuaA oração não precisa se limitar aos momentos em que nos recolhemos ao oratório ou nos ajoelhamos. A prece do dia é o cumprimento de nossos deveres, sem exceção.Assistir um irmão em necessidade não é um ato de amor a Deus? Elevar o pensamento ao Criador quando uma felicidade nos advém não é reconhecimento? Humilhar-se diante do supremo Juiz quando sentimos que falhamos não é contrição?A prece pode estar presente em todos os instantes, sem interromper nossos trabalhos. Ao contrário, ela os santifica.A Força do Pensamento SinceroUm único pensamento que parta do coração é mais ouvido pelo Pai celestial do que longas orações ditas por hábito, repetidas maquinalmente apenas porque chegou a hora convencional.Que possamos compreender que a verdadeira oração não está nas palavras decoradas, mas na sinceridade do coração, no desejo genuíno de melhoria e no reconhecimento constante da presença divina em cada momento de nossa vida.Oremos com o coração, vivamos em prece.
Zuppa di Porro del 30 novembre 2025: rassegna stampa quotidiana
Uma das pessoas mais pedidas visto que foi um dos convidados mais marcou o Bate Pé ao vivo. Falámos menos de engates e mais de relações sérias e a diferença entre os 30 e o 50. Menos de emojis e mais de ser um meme na internet e na vida real. Será que o Claudio já rejeitou entrevistar alguém? Será que teve medo de voltar a ser o "vizinho" de Cristina neste programa? Esperemos que gostem tanto desta conversa como nós e que sintam que estão na nossa sala de estar, depois de um almoço.REDES SOCIAISMafalda Castro: https://www.instagram.com/mafaldacastroRui Simões: https://www.instagram.com/ruisimoes10Bate Pé instagram: https://www.instagram.com/batepeclipsBate Pé Tiktok: https://www.tiktok.com/@bate.pe#CláudioRamos#MafaldaCastro#RuiSimõesAPOIOSEste podcast tem o apoio do ActivoBank00:00 - A reforma aos 55 anos01:01 - O prazer de ser desconhecido02:52 - Os sacrifícios pela carreira e os novos objetivos de vida05:14 - "Disseram-me na cara que não era possível"07:54 - A estratégia para chegar a apresentador de primeira linha10:46 - A dificuldade em lidar com a idade15:18 - Porque não vou a festivais e não tenho uma "bucket list"18:36 - A experiência em N.Y. e a vida a dois21:12 - A intensidade e autenticidade em direto27:14 - Os momentos virais: "Noélia" e o ar condicionado33:25 - A parceria com Cristina Ferreira36:13 - Como é trabalhar em dupla com Cláudio Ramos39:24 - A experiência de apresentar o Big Brother44:28 - Recusar entrevistas e a opinião sobre André Ventura55:05 - Relações, lealdade e traição1:01:41 - A intensidade nas amizades e no amor1:09:27 - A relação com a filha Leonor1:12:00 - A filha Leonor faz 4 perguntas a Cláudio Ramos
O que é? Pra que serve? Como interpretá-lo? Quando usá-lo? Tudo isso e muito mais.
Aos 8 anos, Matias, o filho que foi diagnosticado com autismo, chamou-o de pai pela primeira vez. Uma experiência que viria a marcar o cantor angolano para a vida. Matias Damásio compartilhou como foi crescer durante a guerra civil, ter de enfrentar a pobreza extrema e a violência. Aos 12 anos, foi vítima de abuso sexual. Lidou com esse trauma sozinho, sem ajuda psicológica, e esse trauma viria a afetar as suas relações amorosas futuras, confessa. Abordou a perda de um irmão por falta de assistência médica e como isso quase o fez desistir. “Num contexto de pobreza dá-se valor à vida, às coisas pequenas, como ter almoço, ter jantar, poder beber um copo de água, poder estar vivo, poder dar abraços”, acrescenta. Matias reflete ainda sobre a sua trajetória artística, os sacrifícios pessoais, a saudade, e os sonhos que o motivam, destacando o papel da música como força transformadora. Eis a história de vida de Matias Damásio, no dia em que sobe ao Meo Arena para um grande concerto. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Leitura Bíblica Do Dia: JÓ 26:7-14 Plano De Leitura Anual: EZEQUIEL 35–36; 2 PEDRO 1 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: A parede sussurrante na Estação Central de Nova Iorque é como um “oásis acústico”. Isso permite que as pessoas transmitam mensagens silenciosas à distância de 10 m. Quando alguém na base do arco de granito sussurra junto à parede, as ondas sonoras viajam por sobre a pedra curva até o ouvinte do outro lado. Jó ouviu o sussurro de uma mensagem quando sua vida estava cheia de ruídos e diversas tragédias (JÓ 1:13-19; 2:7). Seus amigos opinavam, seus pensamentos estavam confusos e os problemas haviam invadido todos os aspectos de sua existência. Ainda assim, a majestosa natureza lhe sussurrou suavemente sobre o poder divino de Deus. O esplendor dos céus, o mistério da Terra suspensa no espaço e a estabilidade do horizonte lembraram a Jó de que o mundo estava na palma da mão de Deus (26:7-11). Mesmo o mar revolto e a atmosfera estrondosa o levaram a dizer: “Isso é apenas o começo de tudo que ele faz, um mero sussurro de sua força; quem pode compreender o trovão de seu poder?” (v.14). Se as maravilhas do mundo representam apenas um fragmento das atribuições e poder de Deus, fica claro que Seu poder excede a nossa capacidade de entendê-lo. Em tempos de dor, isso nos dá esperança. Deus pode fazer qualquer coisa, inclusive o que Ele fez por Jó ao sustentá-lo durante o sofrimento. Por: JENNIFER BENSON SCHULDT
Quem foi o marechal Lott? - Felipe Lott - Programa 20 Minutos
O que é? Pra que serve? Como interpretá-lo? Quando usá-lo? Tudo isso e muito mais.
Receber ligações indesejadas de criminosos virou rotina, mas bandido se fingir de empático já é demais. Como evitar cair em golpes de criminosos é o assunto do Mulheres Reais desta semana, com Luciana Garbin e Carolina Ercolin.See omnystudio.com/listener for privacy information.
In questa puntata di Start parliamo di una generazione di adolescenti che si sente sempre più sola, chiede agli adulti meno giudizi e più ascolto e finisce per confidarsi con l'intelligenza artificiale; ci spostiamo poi negli uffici passaporti, dove dal 1° dicembre il vecchio bollettino postale andrà in pensione e tutto passerà su PagoPA, con piccole novità pratiche per chi deve rifare il documento; passiamo infine all'Ocse, che ci proietta verso un'Italia con pensioni sempre più vicine ai 70 anni, meno lavoratori attivi e un sistema previdenziale sotto pressione; infine, ti racconto la storia di Luca. Se vuoi dirmi le difficoltà e le sfide che, come giovane, incontri nella tua vita quotidiana o, semplicemente, la tua opinione sulle notizie che hai ascoltato oggi, puoi mandare un'email a angelica.migliorisi@ilsole24ore.comPer approfondire le notizie di oggi:-Gli adolescenti si sentono sempre più soli, 7 su 10 chiedono agli adulti meno giudizi e più ascolto. E 1 su 2 si affida all'AI-Passaporti, novità nei pagamenti dal 1° dicembre: stop al bollettino postale-L'Ocse: in Italia l'età della pensione salirà a 70 anni. Gli attivi caleranno di oltre il 35% in 40 anni Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Por que recorrer ao Cannabis Medicinal? Mergulhamos na crise invisível que levou à decisão e na realidade do tratamento no Brasil: ele é acessível? É legal? Desmascaramos o estigma e as perguntas que ninguém faz.Contei em detalhes o que mudou na primeira semana de uso, quais foram os impactos no sono, na ansiedade e na clareza mental. Uma conversa honesta e necessária sobre saúde e as barreiras que ainda persistem.Apoie o Podcast - https://apoia.se/sincerasilusoesChave Pix podcast@alesantos.mehttps://app.picpay.com/user/savagefiction
Ramón disse aos professores Renato e Cristiane Cardoso que troca olhares com uma menina da igreja dele já faz tempo. Quando ele olha para a jovem, sente algo bom dentro dele. O aluno confessou que queria se aproximar dela, mas não sabe como.Não sabe o que fazerAinda durante o programa de hoje, uma aluna que não quis se identificar disse que sempre se dedicou à Obra de Deus, sendo que o ex-marido é apóstolo e ela, bispa. Contudo, ele caiu no mundo das drogas e do adultério por diversas vezes. Ela se cansou e saiu de casa. Ademais, a aluna comentou que está se divorciando e, inclusive, está com outra pessoa. Acontece que o ex-marido falou que se arrependeu e a família dela alertou que, se ela voltar, o ex-companheiro poderá perder o interesse nela novamente.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
Neste episódio do Canary Cast, Kristian Huber, General Partner do Canary, conversa com Mariano García, Founder e CEO da Axenya, empresa que está transformando como as empresas brasileiras gerenciam a saúde de seus colaboradores por meio de dados, tecnologia e um modelo de negócio alinhado aos interesses de todos os atores da cadeia. A Axenya nasceu de uma tese simples, mas poderosa: o mercado de saúde precisa ser atualizado, e não há melhor momento para iniciar essa mudança do que agora. Criado em 1935 para lidar principalmente com doenças agudas (curta duração e alta intensidade), o sistema de saúde sofre hoje com mais de 85% dos custos relacionados a doenças crônicas — um volume para o qual ele não foi desenhado e que acaba desequilibrando as contas de diversos elos da cadeia, recaindo principalmente sobre os pagadores. Enquanto a tecnologia médica avançou significativamente no tratamento de doenças agudas, a expectativa de vida aumentou, a ocorrência de doenças crônicas se estendeu ao longo da vida e o sistema não se adaptou para acompanhar necessidades como monitoramento contínuo, prevenção e intervenção no momento certo. O resultado? Hoje, aproximadamente 50% dos custos de saúde estão relacionados a ineficiências de monitoramento e falta de ação preventiva — não ao volume de atendimentos, medicamentos ou procedimentos médicos em si. A solução que Mariano desenvolveu com a Axenya, apoiado em seus muitos anos na indústria de saúde, foi construir uma plataforma de gestão que agrega dados de múltiplas fontes (wearables, registros médicos, comportamento), os processa em tempo real e identifica populações em risco para intervir antes que doenças se agravem. Hoje, com uma população de 100 mil vidas sob monitoramento, a Axenya realiza mais de 95 milhões de análises clínicas por mês — um volume que seria impossível de executar mesmo se todos os médicos do Brasil trabalhassem exclusivamente para a empresa. No episódio, Mariano compartilha sua trajetória de 25 anos no setor de saúde — passando por Pfizer, Warburg Pincus, Bausch, Empresas de Biotecnologia e Advent — e como essa experiência o levou a identificar a oportunidade de reinventar a forma como empresas compram e gerenciam planos de saúde. Ele explora os principais desafios do mercado, como o desalinhamento de incentivos entre corretoras, planos e pacientes, e como a Axenya está rompendo esse ciclo ao se remunerar apenas pelo valor que entrega — e não pela comissão sobre o que é gasto.Destaques do episódio: 00:00 – 02:20 Introdução do episódio e apresentação do convidado02:28 – 07:20 Trajetória de Mariano Garcia no setor de saúde: de Pfizer a empreendedor07:22 – 09:40 O início da tese da Axenya a partir da ascensão do volume de dados em saúde09:44 – 14:35 As dores do setor de saúde: quais são os principais vetores de custo e o desalinhamento de incentivos14:35 – 17:33 Por que empreender com saúde no Brasil especificamente17:33 – 19:11 O que Mariano aprendeu como investidor, executivo e empreendedor que leva para a Axenya19:23 – 21:30 Complexidade de dados e os pontos de inflexão que permitem a solução da Axenya existir21:37 – 24:50 Proposta de valor da Axenya: como entrega valor para cada elo da cadeia (empresa, plano, paciente)25:00 – 27:00 O paradoxo da Axenya: mais consultas e exames, mas 50% menos de custos28:00 – 31:25 Quem é o cliente Axenya hoje e como quebra a resistência do mercado tradicional31:27 – 32:13 Modelo de negócio: monetização por success-fee em vez de comissão32:14 – 34:54 Quebrando a dinâmica anual de troca de planos: modelos de alinhamento de incentivos34:55 – 38:12 Os impactos da Axenya: redução de sinistralidade, eficiência de custos e NPS de 95+38:13 – 41:40 A visão de futuro: de otimizador de planos para plataforma completa de gestão de saúde41:42 – 44:30 Maiores erros, acertos e aprendizados sobre times e cultura44:48 – 47:10 A importância de pensar diferente do mercado: first principles vs. playbook47:16 – 48:19 Conselho para o Mariano do passado48:30 – 50:50 Conteúdos recomendados51:00 – 51:49 Conclusão do episódioConteúdos recomendados no episódio:"Redefining Healthcare: Creating Value-Based Competition on Results" de Michael Porter Livro seminal que introduziu o conceito de value-based healthcare há mais de 20 anos."Software is eating the world, yet healthcare remains INEDIBLE: How to Build the Modern, Tech-Enabled, Healthcare Experience" de Mariano García ValiñoMariano destaca que Porter escreveu sobre saúde baseada em valor de forma teórica, mas hoje, com as ferramentas tecnológicas disponíveis (como as que a Axenya usa), é possível colocar essas ideias em prática. É quase uma homenagem a Michael Porter, mas com a tecnologia que ele não tinha à época. "The Innovator's Prescription: A Disruptive Solution for Health Care" de Clayton Christensen Do mesmo autor que criou o conceito de "disrupção" e escreveu "The Innovator's Dilemma", este livro explora como inovação pode resolver os problemas estruturais da saúde. Apesar de ter cerca de 15 anos, mantém sua relevância e é essencial para entender dinâmicas de inovação em saúde. "The Cold Start Problem: Using Network Effects to Build Great Products" de Andrew Chen Livro focado em como construir marketplaces e ativar network effects. Essencial para quem está construindo plataformas que dependem de múltiplos atores (empresas, planos, pacientes, provedores) e precisa entender a dinâmica de como fazer todos os lados funcionarem simultaneamente. Glossário de termos mencionados ao longo do episódio: Doenças Crônicas — Condições de saúde de longa duração (diabetes, hipertensão, obesidade, doenças cardiovasculares) que exigem monitoramento contínuo e não têm cura, apenas controle. Doenças Agudas — Condições de saúde de curta duração e alta intensidade (infecções, fraturas) para as quais o sistema de saúde foi originalmente desenhado em 1935-1940. Sinistralidade — Percentual do prêmio de seguro que é gasto efetivamente em saúde. Exemplo: 75% de sinistralidade significa que de cada 100 reais em prêmio, 75 são gastos com saúde. Wearables — Dispositivos (smartwatches, pulseiras) que coletam dados de saúde em tempo real, como frequência cardíaca, passos, sono, etc. Monitoramento Remoto — Acompanhamento contínuo da saúde de pacientes sem necessidade de presença física, usando tecnologia e dados. Lead Qualification / Qualificação de Leads — Identificar e priorizar pacientes em risco que precisam de intervenção preventiva. NPS (Net Promoter Score) — Métrica que mede a satisfação e lealdade do cliente, variando de -100 a +100. B2B (Business-to-Business) — Modelo de negócio entre empresas. No caso da Axenya, vende para empresa → plano de saúde → paciente. Corretora de Seguros — Intermediária tradicional que vende planos de saúde para empresas, geralmente cobrando comissão sobre o valor do plano. Success-Fee — Modelo de remuneração baseado em resultados: a empresa paga apenas pela economia ou valor entregue, não por comissão fixa. Inflação Médica — Crescimento dos custos de saúde que é 2,5x maior que a inflação geral da economia. Modelo de Negócio Alinhado — Quando os incentivos financeiros de todos os atores (empresa, plano, paciente, provedor) apontam para o mesmo objetivo: melhor saúde com menor custo. Fragmentação de Dados — Situação em que dados de saúde estão espalhados em múltiplos sistemas sem integração, dificultando análises e ações. Interoperabilidade — Capacidade de diferentes sistemas e fontes de dados se comunicarem e compartilharem informações. Algoritmos Preditivos — Modelos matemáticos que usam dados históricos para prever eventos futuros, como o risco de um paciente desenvolver diabetes. Processamento de Dados em Tempo Real — Análise e ação sobre dados conforme são gerados, não em lotes posteriores. Aderência (Medicamentosa) — Capacidade do paciente de seguir corretamente o tratamento prescrito (tomar medicamentos no horário, na dose correta). Estatinas — Classe de medicamentos usados para controlar colesterol, uma das prescrições mais comuns no mercado. Retinopatia — Complicação da diabetes que afeta a visão e pode levar à cegueira se não controlada. First Principles — Abordagem de resolução de problemas que volta aos fundamentos básicos em vez de seguir convenções ou playbooks estabelecidos. Playbook — Conjunto de estratégias e processos padronizados que o mercado segue tradicionalmente. IPO (Initial Public Offering) — Oferta pública inicial; quando uma empresa abre seu capital na bolsa de valores. Private Equity — Modelo de investimento onde fundos adquirem empresas privadas para operá-las e depois vendê-las com lucro. Venture Capital — Tipo de investimento focado em startups de alto potencial de crescimento.See omnystudio.com/listener for privacy information.