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Será que todo mundo precisa de cápsulas para ter saúde? Ou será que a gente está exagerando no consumo de suplementos?
Ao aproximar-nos do final do ano litúrgico, a Palavra de Deus oferece-nos textos de tonalidade apocalíptica que, à primeira leitura, podem assustar-nos. Parece que tudo piora: guerras, perseguições, catástrofes. Mas, se escutamos com atenção, percebemos a mensagem contrária: apesar de todas as tribulações, Deus triunfará. A primeira leitura fala-nos desse “sol de justiça, trazendo nos seus raios a salvação”; o Evangelho confirma que, no meio do que treme e desaba, o Senhor permanece fiel. Para aqueles que se deixam iluminar e aquecer por Jesus, há salvação, há futuro, há vida eterna.É aqui que aparece a palavra “esperança”, que tantas vezes usamos sem perceber bem o que significa. A esperança na vida eterna pode tornar-se confusa se a reduzirmos a uma ideia. Posso formar na minha cabeça uma imagem da vida eterna, a partir de histórias que ouvi ou li, e depois limitar-me a esperar que isso aconteça. Mas, muitas vezes, o que chamamos esperança mistura-se com um sentimento muito parecido: o medo. Também o medo nasce de um futuro imaginado; só que, em vez de desejar que aconteça, tremo com a possibilidade de que venha a acontecer. A diferença entre esperança e medo não está no mecanismo interior, mas no conteúdo daquilo que projeto.A segunda leitura, da carta de São Paulo aos Tessalonicenses, mostra um modo errado de viver a esperança. Alguns cristãos, convencidos de que a vinda do Senhor era iminente, concluíram que já não valia a pena trabalhar nem assumir responsabilidades. “Se o fim está próximo, para quê cansar-me?”, pensavam. É a caricatura de uma esperança desligada da vida concreta: uma espiritualidade que olha para o céu e esquece a terra, que fala de eternidade, mas foge das tarefas de cada dia. Paulo reage com firmeza: quem não quer trabalhar, também não coma. A verdadeira esperança não desobriga da responsabilidade; torna-nos mais atentos e fiéis no pouco de cada dia.Talvez ajude distinguir entre esperança e desejo. A esperança pode ficar só na cabeça, como ideia que me agrada. O desejo nasce da vida: das experiências, dos encontros, das feridas e alegrias onde vou reconhecendo a passagem de Deus. Eu posso simplesmente esperar que o autocarro chegue; nada depende de mim, limito-me a aguardar. Mas, se desejo encontrar alguém que vem nesse autocarro, a minha espera muda: fico inquieto, atento, desinstalado. O desejo mobiliza o corpo, o tempo e as decisões.Também na fé não basta “esperar” a vida eterna como quem faz contas a um prémio futuro. Somos convidados a desejar a vida eterna, isto é, a deixar que ela se torne força viva no presente. Quando a desejo não apenas porque me falaram dela, mas porque, na luz da Palavra, reconheço que é boa, começo a viver de modo diferente. Procuro que essa vida de Deus cresça em mim e nos outros. A esperança deixa então de ser projeção futura e torna-se confiança ativa, que inspira escolhas concretas.Assim descobrimos algo decisivo: a vida eterna já começou. Não nasce no momento da morte; começa agora, cada vez que acolhemos o amor de Deus e o deixamos transformar o nosso modo de pensar, sentir e agir. Aqui, no tempo frágil, a vida eterna manifesta-se em “centelhas de eternidade”: momentos de graça e alegria em que nos sentimos habitados por um amor maior do que nós. São pequenos sinais de que o “sol de justiça” já se ergueu sobre nós e nos envolve com os seus raios de salvação.Celebramos hoje o Dia Mundial dos Pobres, e a liturgia propõe textos que, à primeira vista, podem parecer assustadores. Deus não nos quer paralisados pelo medo nem distraídos numa esperança vaga. Coloca diante de nós os pobres, os últimos, os que sofrem, para que o desejo de vida eterna se traduza em gestos de partilha, de justiça e de cuidado. Não caminhamos movidos por uma esperança adormecida, mas por um desejo vivo de vida eterna que Deus acende no nosso coração. Esse desejo faz-nos levantar, aproximar, servir e, assim, começar já aqui a viver aquilo que um dia se há de cumprir em plenitude.
A prefeita Balneário Camboriú, Juliana Pavan (PSD), disse que “não consegue entender” o que o vereador Jair Renan (PL) diz. Questionada pelo jornalista Upiara Boschi sobre a atuação política do filho 04 de Jair Bolsonaro, Pavan disse o seguinte, há cerca de um mês: “Ele quase não fala, não aparece. Quando fala, fala pouco. Mas, assim, respeito também ele. Ele é um vereador, foi eleito, assim como eu também fui vereadora, fui eleita. Eu respeito o Legislativo, eu vejo que a Câmara de Vereadores é atuante, e cada um ali tem o seu mandato independente. “Eles são funcionários do povo, assim como eu, e foram eleitos para trabalhar pelo povo. Então, é importante. Assim, quando me perguntam sobre ele, eu, muitas vezes eu… Respeito o posicionamento dele, apesar de ele quase não se posicionar, e, quando se posiciona, eu não consigo entender o que ele fala”,Madeleine Lacsko, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Madeleine Lacsko, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
LEITURA BÍBLICA DO DIA: LUCAS 10:38-42 PLANO DE LEITURA ANUAL: EZEQUIEL 1–2; HEBREUS 11:1–19 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Certo fim de semana, conduzi um retiro com o tema de Maria e Marta, irmãs de Lázaro, de Betânia, os quais Jesus amava (JOÃO 11:5). Estávamos num local remoto ao longo da costa. Nevou inesperadamente e muitos participantes comentaram sobre como aquele dia extra juntos significava poder praticar o ato de sentar-se aos pés de Cristo, como Maria o fez. Eles queriam buscar “Apenas uma coisa […] necessária” (LUCAS 10:42), a mesma que Jesus orientou com amor a Marta — escolher se aproximar e aprender dele. Quando Jesus visitou a casa de Marta, Maria e Lázaro, Marta não sabia com antecedência sobre a Sua vinda, então podemos entender a chateação dela com Maria por esta não ajudar nos preparativos para alimentar o Senhor e os Seus discípulos. Mas Marta perdeu de vista o que realmente importava, que era receber Jesus enquanto aprendia com Ele. Cristo não a repreendeu por querer servi-lo, mas sim a lembrou de que ela estava perdendo o que era mais importante. Quando as interrupções nos irritam ou nos sentimos sobrecarregados com as muitas coisas que queremos realizar, podemos parar e nos lembrar do que realmente importa na vida. À medida que desaceleramos, imaginando-nos sentados aos pés de Jesus, podemos pedir-lhe que nos encha com Seu amor e vida. Podemos nos deleitar em sermos discípulos amados. Por: AMY BOUCHER PYE
Devocional do dia 15/11/2025 com o Tema: “Missionário” Paulo foi um exemplo como missionário: enfrentou riscos e sofreu por amor a Cristo. Enquanto preso, escreveu Filipenses, conhecida como a “carta da alegria”. Mas como ser alegre enquanto se está preso? Simples! Quando se tem um propósito, as adversidades não tiram nosso foco. Nessa carta, o apóstolo expressa sua gratidão à igreja de Filipos, que o ajudou em muitos momentos (cap.4). Essa igreja não era a maior nem mais importante do que as outras, mas foi fundamental por apoiar seu ministério. LEITURA BÍBLICA: Filipenses 4.20-23 A graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vocês (2Co 13.14).See omnystudio.com/listener for privacy information.
Liturgia della Settimana - Il Commento e il Vangelo del giorno
In quel tempo, mentre alcuni parlavano del tempio, che era ornato di belle pietre e di doni votivi, Gesù disse: «Verranno giorni nei quali, di quello che vedete, non sarà lasciata pietra su pietra che non sarà distrutta». Gli domandarono: «Maestro, quando dunque accadranno queste cose e quale sarà il segno, quando esse staranno per accadere?». Rispose: «Badate di non lasciarvi ingannare. Molti infatti verranno nel mio nome dicendo: "Sono io", e: "Il tempo è vicino". Non andate dietro a loro! Quando sentirete di guerre e di rivoluzioni, non vi terrorizzate, perché prima devono avvenire queste cose, ma non è subito la fine». Poi diceva loro: «Si solleverà nazione contro nazione e regno contro regno, e vi saranno in diversi luoghi terremoti, carestie e pestilenze; vi saranno anche fatti terrificanti e segni grandiosi dal cielo. Ma prima di tutto questo metteranno le mani su di voi e vi perseguiteranno, consegnandovi alle sinagoghe e alle prigioni, trascinandovi davanti a re e governatori, a causa del mio nome. Avrete allora occasione di dare testimonianza. Mettetevi dunque in mente di non preparare prima la vostra difesa; io vi darò parola e sapienza, cosicché tutti i vostri avversari non potranno resistere né controbattere. Sarete traditi perfino dai genitori, dai fratelli, dai parenti e dagli amici, e uccideranno alcuni di voi; sarete odiati da tutti a causa del mio nome. Ma nemmeno un capello del vostro capo andrà perduto. Con la vostra perseveranza salverete la vostra vita».
Pontneddfechan, um dos povoados que fazem parte do chamado Waterfall Country, este lugar lindo, de nome difícil é uma das entradas para o Brecon Beacons National Park. Chegar a este lugar foi como sempre, uma peregrinação. Mas estava na lista de desejos quando começamos a roteirizar a viagem para o País de Gales. As trilhas As distâncias mostradas são em milhas, ida e volta. Retirado daqui http://www.breconbeacons.org/waterfall-country-walking-trails Four Falls TrailDistância 5.5 milesGrau IntensoInício da trilhaGwaun Hepste ou Estacionamento em Cwm Porth Essa trilha conduz a Sgwd Clun-Gwyn, Sgwd Isaf Clun-Gwyn, Sgwd y Pannwr e Sgwd-yr-Eira no River Mellte no coração da Waterfall Country.Quando você se aproximar de Sgwd Clun-Gwyn, guie-se pelo barulho da queda d'água até alcançá-las. Elidir trail: reino das fadas nas margens do NeddDistância1.3 miles para Sgwd Gwladus, 1.2 miles para Pont Melin-FachGrauLeve e depois moderado InícioPovoado de Pontneddfechan (ou estacionamento de Pont Melin-Fach)Dizem que a entrada para o reino de fadas pode estar em algum lugar ao longo da trilha de Elidir, do lado direito do rio Pyrddin para Sgwd Gwladus, a Lady Falls. Para continuar, volte para a ponte e continue à esquerda ao longo das margens do Nedd Fechan para chegar a Sgwd-y-Bedol (as quedas Horseshoe), em forma de vários níveis em bordas semi-circulares. Rio acima, cascatas da água sobre Sgwd Ddwli Isaf e Sgwd Ddwli Uchaf (o Lower e Upper Gushing Falls). A partir daqui, você pode continuar para a área de piquenique em Pont Melin-Fach ou voltar para Pontneddfechan.The Powder Trail trailDistância 1.5 milesGrau Bem moderadaInício da TrilhaEstacionamento em Dinas Rock – vire à direita sobre a ponte e à direita novamente até o painel de boas vindas para a trilhaNo desfiladeiro na extremidade de Pontneddfechan estão os restos de Gunpowder Works de Glyn-Neath. Neste lugar histórico, podemos ter ideia de como era a vida dos homens e mulheres que trabalhavam no comércio perigoso de fabricação de pólvora. A caminhada leva você através de um cenário arborizado com o rio Mellte correndo abaixo.Sgwd-yr-Eira audio trailDistância 2 milesGrau IntensoInício da Trilha Estacionamento de Dinas Rock Esta trilha leva a famosa Sgwd-yr-Eira, a Snow Waterfalls.Como ChegarDe carro Para Glyn-Neath, siga a sinalização na B4242 para Pontneddfechan. No povoado, siga direto na Dinas Road, para o estacionamento em Dinas Rock, ou vire à esquerda e dirija ladeira acima para o estacionamento em Pont Melin-Fach. Há também um estacionamento em Gwaun Hepste perto de Ystradfellte e um pequeno estacionamento em Cwm Porth. Por transporte público Nós seguimos de trem até Neath e pegamos o ônibus X55. Peça para o motorista deixá-lo no povoado de Pontneddfechan. (Cheque antes- linhas de ônibus podem ser alteradas). Os outros povoados que também compõem o Waterfall Country são Ystradfellte e Penderyn. Outros episódios no País de Gales25-Brecon Beacons68- Monmouthshire and Brecon Canal77-Crickhowell-País de Gales144- Abergavenny
Fala Sirizada!O filho herdará os pecados do pai?! Ou, não conheça os seus heróis, pois de perto, são detestáveis... Escolha uma das assertivas e compartilhe o debate conosco.Instagram: https://www.instagram....SiriClub: https://t.me/+c2PK9Qh7...PIX: sirinerdoficial@gmail.com#cinema#sirinerd#cancelamento#podcast#potter#lobato
“Ali ele entrou numa caverna para passar a noite, e, de repente, o Senhor Deus lhe perguntou: — O que você está fazendo aqui, Elias?”1 Reis 19:9 (NTLH)Você tem se escondido dos seus medos?Elias, um profeta usado por Deus de forma extraordinária, deixou que o medo o conduzisse para dentro de uma caverna. O receio de ser perseguido o levou a se isolar, a fugir, a desejar não enfrentar aquilo que o assustava. Curiosamente, ele preferiu a ideia da morte do que o confronto com seu próprio medo.E a verdade é que isso também acontece conosco.Quando nos escondemos, não ficamos invisíveis ao problema; ficamos apenas mais expostos à angústia interior. O medo se torna maior, os pensamentos se intensificam e, aos poucos, vamos perdendo o brilho, a força e até a clareza do propósito.Mas foi dentro da caverna que Deus chamou Elias pelo nome.Assim também o Senhor nos chama para fora de todo lugar emocional em que temos nos escondido. Ele nos convida a olhar para o medo não como um gigante, mas como uma oportunidade de ver Seu poder agindo através de nós.O que hoje te faz se esconder?O que tem tentado silenciar sua coragem?Deus é a força que te levanta, o sopro que te impulsiona e a luz que te chama para fora. Com Ele, você é maior que tudo aquilo que tenta te intimidar.Pensamento do dia:O que você tem evitado enfrentar?Oração:Senhor, entregamos a Ti tudo aquilo que tem sido motivo de medo em nossa vida. Dá-nos coragem, força e fé para sair da caverna e caminhar confiando na Tua presença.Em nome de Jesus, amém!
Quando a torneira pinga devagar, ninguém repara. Até que um dia… seca. É isso que acontece quando estados espremem quem trabalha: gente e dinheiro vão embora. Dos EUA ao Brasil, o padrão se repete — onde há impostos altos, burocracia e insegurança, há êxodo. Onde há liberdade, oportunidade e vida boa, há fila na porta. No fim, lugar que aperta perde força. Lugar que acolhe, cresce. Quem produz vota com os pés. E vai embora. MUNDO CAFÉ BRASIL: https://mundocafebrasil.com Curso Merdades e Ventiras - Como se proteger da mídia que faz sua cabeça? https://merdadeseventiras.com.br/curso/ Conheça o Podcast Café com Leite: https://portalcafebrasil.com.br/todos/cafe-com-leite/ Instagram: https://www.instagram.com/lucianopires/ Para conhecer minhas palestras: https://lucianopires.com.br Vem dar uma olhada na nossa loja: https://lucianopires.com.br/loja Edição e animação: Daniel Pires ....................................................................................................................................................................
Será que todo pastor precisa passar pelo seminário teológico para ser verdadeiramente pastor? Ou basta “chamada” e “fogo no coração”? Neste episódio, Bibo e Cacau têm um papo que mistura teologia, vocação, estudo, Bíblia, vida da igreja e… um pouco de caos com bom humor, do jeito que a gente gosta. Quando falamos de ministério […] O conteúdo de Para ser pastor precisa estudar teologia? – BTPapo 102 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.
Será que todo pastor precisa passar pelo seminário teológico para ser verdadeiramente pastor? Ou basta “chamada” e “fogo no coração”? Neste episódio, Bibo e Cacau têm um papo que mistura teologia, vocação, estudo, Bíblia, vida da igreja e… um pouco de caos com bom humor, do jeito que a gente gosta. Quando falamos de ministério […] O conteúdo de Para ser pastor precisa estudar teologia? – BTPapo 102 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.
Quando a torneira pinga devagar, ninguém repara. Até que um dia… seca. É isso que acontece quando estados espremem quem trabalha: gente e dinheiro vão embora. Dos EUA ao Brasil, o padrão se repete — onde há impostos altos, burocracia e insegurança, há êxodo. Onde há liberdade, oportunidade e vida boa, há fila na porta. No fim, lugar que aperta perde força. Lugar que acolhe, cresce. Quem produz vota com os pés. E vai embora. MUNDO CAFÉ BRASIL: https://mundocafebrasil.com Curso Merdades e Ventiras - Como se proteger da mídia que faz sua cabeça? https://merdadeseventiras.com.br/curso/ Conheça o Podcast Café com Leite: https://portalcafebrasil.com.br/todos/cafe-com-leite/ Instagram: https://www.instagram.com/lucianopires/ Para conhecer minhas palestras: https://lucianopires.com.br Vem dar uma olhada na nossa loja: https://lucianopires.com.br/loja Edição e animação: Daniel Pires ....................................................................................................................................................................
O Alexandre acreditava que só levaria alguém pra dentro de casa, se fosse pra casar. Quando conheceu a Mariana, ele se entregou de corpo e alma. Durante 16 anos, eles foram felizes, até a Mariana ficar distante e ele descobrir uma traição. Mesmo tentando perdoar por amor ao filho, Alexandre se sentiu humilhado, perdeu a alegria e teve paralisia facial por estresse. Ele foi embora só com a roupa do corpo e achou que nunca mais iria se entregar de novo. Até conhecer a Ana Beatriz, uma mulher doce que curou as suas férias com amor, respeito e fé. Ao lado dela, ele reconstruiu tudo que havia perdido e hoje, ele entende que Deus o tirou do deserto para mostrar o valor da paz.
Quanto você deseja, anseia, pela presença de Deus Podemos falar com grande ênfase sobre nosso apreço por Deus, mas ter atitudes que demonstram o contrário. Para que cultivemos uma relação real e profunda com Deus precisamos desejá-la e buscá-la com toda determinação. Não podemos desfrutar da vida que o Senhor promete sem um anseio profundo por Ele. Quando você buscar ao Senhor de fato, com todo o desejo de seu coração. experimentará uma vida que nem sequer imaginava existir. Faça isso hoje e sua vida será grandemente abençoada.
O Mês da Identidade Africana chega ao fim este sábado. A 4º edição do evento criado para “questionar, reflectir e pensar o futuro da existência da comunidade afro-descendente e africana”, tem uma programação, de entrada livre, que junta arte, cinema, literatura, infância, formação e música. A iniciativa da Bantumen tem-se desenrolado no centro da capital portuguesa, na Casa do Comum, no Bairro Alto. A RFI falou com Vanessa Sanches, administradora de projectos e co-fundadora da Bantumen. Uma ocasião para percebermos melhor o que é esta plataforma, as iniciativas futuras, e, acima de tudo, ficarmos por dentro de alguns dos pontos altos da programação do Mês da Identidade Africana e de como este surgiu. Vanessa Sanches, administradora de projectos e co-fundadora da Bantumen: O MIA surgiu em 2022, pouco depois da pandemia, pouco depois de todas aquelas questões sobre o movimento negro, de George Floyd. Surgiu numa altura em que a equipa da Bantumen começou a reflectir sobre a necessidade de em Portugal haver também um momento em que pudéssemos questionar, refletir e pensar o futuro da existência da comunidade afro-descendente e africana, sobretudo pelo facto de não ser uma comunidade que é reconhecida como estando cá há tanto tempo, é sempre reconhecida como uma comunidade estrangeira, quando não é. Eu, por exemplo, nasci em Portugal, vivi aqui toda a minha vida, portanto, é um país que também me pertence. Então, nestas conversas sobre este assunto, achávamos que fazia todo o sentido criarmos algo que noutros países já existe, como por exemplo o Black History Month nos Estados Unidos e no Reino Unido, assim como no Brasil lá há o Mês da Consciência Negra. E achávamos que aqui também está na hora de podermos conversar abertamente e sem pudor sobre este assunto. Esta fotografia multicultural que existe em Portugal, mas que ainda muitos têm receio de mostrar, de identificar e de nomear também. Então, este MIA surgiu nesta vertente cultural porque a cultura está sempre de braços abertos para toda a gente. Portanto, essa é a nossa intenção, é mostrar o que a comunidade africana e afro-descendente tem feito por aqui através da cultura e abraçarmos todos os que quiserem se aproximar e conhecer. RFI: O MIA, Mês da Identidade Africana, está na 4ª edição. O que é que a Bantumen propôs, o que é que há em cartaz? Vanessa Sanches: A intenção do MIA é propor sempre uma exposição, que é a base do ciclo de eventos, dentro desse ciclo depois há sempre conversas. Este ano, por exemplo, tivemos uma conversa sobre a parentalidade, sobre o brincar com a identidade, porque é que é importante as crianças se reverem em termos de representatividade em diferentes esferas. Tivemos também o lançamento online de uma biblioteca, a Biblioteca Negra, onde há todo um acervo de livros que falam sobre estes temas da afro descendência, da negritude. Vamos ter também neste sábado, dia 15, uma sessão de leitura para crianças. Portanto, tentamos sempre ter eventos que possam chamar até nós do mais pequeno ao mais velho e que possam proporcionar alguma reflexão. O tema central deste ano é os 50 anos da independência dos PALOP, o tema que atravessa de alguma forma todos os eventos. RFI: Esta exposição de que falou, onde é que está a acontecer e quais são os artistas que podem ser vistos lá? Vanessa Sanches: Todo o ciclo de eventos acontece na Casa do Comum, no Bairro Alto, em Lisboa. A exposição está patente também até este dia 15. As obras que apresentamos são dos artistas Ricardo Parker, é português mas tem origens em Cabo Verde, a Gigi Origo, francesa e cabo-verdiana, o Sai Rodrigues também, que vive na Holanda mas tem origens cabo-verdianas também, e da moçambicana Naia Sousa. RFI: Em relação à conversa sobre a parentalidade, como é que decorreu? O que é que se discutiu? Vanessa Sanches: Na conversa sobre parentalidade “Brincar com Identidade”, porque era este o tema da conversa, tivemos a psicoterapeuta Henda Vieira Lopes, tivemos a Bárbara Almeida, que tem o projecto TitaCatita, para crianças e pais e cuidadores de crianças, e tivemos a Ângela Almeida, que é assistente social, e a intenção foi, nesta conversa moderada pelo Wilds Gomes, jornalista da Bantumen e apresentador de televisão do Bem Vindos, foi perceber quão importante é criar, de alguma forma, representatividade em diferentes esferas para os mais pequenos. Quando, enquanto crianças, não nos revemos a fazer determinadas coisas, não imaginamos que é possível fazermos essas determinadas coisas, eu se nunca tiver visto um médico negro vou achar que a única coisa normal é aquela possibilidade, portanto não vou sonhar que também eventualmente posso fazê-lo, sobretudo quando estamos a falar num país em que a comunidade negra é minoria de facto, portanto, a necessidade de podermos proporcionar às crianças modelos de representatividade e levá-los a espaços onde isto é possível acontecer. Onde é possível, também, abraçar a sua própria identidade, explicando que o cabelo, por exemplo, que é um tema super importante dentro da comunidade afro-ascendente, que o seu cabelo é bonito, que o seu cabelo tem milhões de possibilidades, por exemplo, as crianças mais dificilmente terão alguns traumas, digamos assim, que levam até à idade adulta. Portanto, este foi o tema central da conversa. RFI: Para quem estiver interessado em descobrir e ler algo mais sobre a africanidade, foi também apresentada a Biblioteca Negra. Como é que funciona esta Biblioteca Negra? Vanessa Sanches: A Biblioteca Negra é um projecto que foi pensado e materializado pelo realizador Fábio Silva. Ela parte da experiência pessoal do próprio Fábio, ele começou a compilar, num simples Excel, alguns livros que ele ia lendo sobre esta temática da africanidade, da negritude, porque nem sempre é fácil chegar a estes livros numa livraria normal. Então, ele achou que faria todo o sentido começar a compilar estes títulos. Entretanto, o ano passado, se não estou em erro, decidiu que faria todo o sentido lançar um site onde as pessoas pudessem facilmente encontrar uma panóplia de livros que abordassem então estes temas. É assim que nasce, então, a Biblioteca Negra, onde ele compila uma série de livros, com as sinopses desses livros, e onde é possível encontrar também casas parceiras, que actualmente são três, onde eventualmente podem encontrar alguns destes livros à disposição e onde também podem efectuar doações, caso tenham os livros em casa e já não os queiram mais, podem doar esses livros a estas casas parceiras. RFI: Casas parceiras na Grande Lisboa, para já, e qual é o site? Vanessa Sanches: O site é muito simples, http://www.bibliotecanegra.pt RFI: O filme do brasileiro Lázaro Ramos, Medida Provisória, foi exibido nos encontros MIA. Foi um momento muito participado? Vanessa Sanches: Bastante, bastante. Na verdade, nós tínhamos uma lotação para 50 pessoas e houve um dado momento em que houve pessoas a sentarem-se no chão porque os lugares estavam absolutamente lotados. Acho que é um filme que muita gente ainda queria ver, não teve a hipótese de o ver, e aproveitou então este ciclo de eventos do MIA para poder ver o filme. Tem um tema que nos leva à reflexão de algo que, provavelmente, muitas vezes já nos passou pela cabeça de forma inconsciente, que é; Todos os negros serão realmente de África? Porque, no filme há uma medida provisória que diz às pessoas negras brasileiras que, se calhar, o melhor para o futuro delas seria voltarem para a África. E então há toda uma panóplia de circunstâncias que acontecem ali, porque estamos a falar de pessoas que pertencem àquele país há centenas de anos. Então, é um debate que merece ser tirado do ecrã para o físico e convidámos o actor e cineasta Welket de Bungé e a actriz Cléo Diára para poder, então, conversar sobre este tema. Então foi um momento especial, não só pela lotação mas pelo tema abordado em si mesmo. RFI: Dia 15, sábado, encerra-se o MIA deste ano, o que é que foi pensado para o encerramento? Vanessa Sanches: Encerramos em grande com um momento dedicado às crianças, com uma sessão de leitura com a actriz, jornalista e autora Aoani Salvaterra, com origens santomenses. Vamos ler o livro da Nuna, A Aventureira Marielle, e logo de seguida, um bocadinho mais tarde, encerramos em grande com festa, como gostamos, com os sons da Independência. Basicamente, é um DJ set do DJ Camboja, que tem um acervo gigantesco de músicas que surgiram na altura das Independências e que têm, justamente, como moto a liberdade, a independência e o anticolonialismo. RFI: O Mia é apenas um dos momentos em que a Bantumen dá a conhecer o trabalho que desenvolve. Depois deste Mês da Identidade Africana, o que é que a Bantumen vai propor? Vanessa Sanches: Eu vou começar por explicar, dado que há algumas pessoas que têm alguma dificuldade em entender o que é a Bantumen. A Bantumen é, no fundo, uma plataforma de cultura e de informação. Portanto, online nós temos uma revista, mas no plano físico nós também fazemos algumas coisas. Portanto, resulta, então, neste MIA. E no final do ano temos o nosso maior evento, que é a Powerlist 100, a iniciativa que pretende prestar homenagem a 100 personalidades negras da lusofonia. Este ano a lista vai ser, então, revelada no dia 6 de Dezembro, a nível digital, no seu site próprio, podem encontrá-lo facilmente em bantumen.com. Ao mesmo tempo, irá acontecer também uma Gala para que algumas destas 100 personalidades possam, então, se sentir homenageadas de viva voz e olho no olho por esta comunidade, que se revê no seu trabalho de excelência, que tem feito e que é um espelho também para nós, as actuais gerações e para, quem sabe, futuras gerações. RFI: São personalidades que actuam nas mais diversas áreas, alguns exemplos? Vanessa Sanches: Nas mais diversas áreas. Já tivemos uma empregada doméstica, temos pessoas vindas do percurso associativo, como temos advogados, como temos cientistas, músicos, dançarinos. Nós tentamos não ter Categorias justamente para isso, para que possa ser o mais ampla possível esta lista final dos 100 homenageados. Link site Bantumen : https://www.bantumen.com
O escritor franco-argelino Boualem Sansal foi libertado esta semana e está de regresso à Europa, após ter sido condenado a cinco anos de prisão por atentar contra a unidade nacional na Argélia. Sansal é crítico do regime argelino e acabou por ser apanhado entre o fogo cruzado diplomático entre Paris e Argel. A sua libertação foi facilitada pela Alemanha, especialmente pelo Presidente Steinmeier, como explicou o jornalista e especialista em países africanos, Rui Neumann, em entrevista à RFI. O escritor franco-argelino Boualem Sansal foi libertado esta semana após ter cumprido um ano de prisão na Argélia, tendo sido originalmente condenado a cinco anos de prisão por atentar contra a unidade nacional. Bansal tornou-se um dos danos colaterais da deterioração da relação entre Paris e Argel, com a Alemanha a ter de intervir de forma a facilitar a libertação do escritor. Em entrevista à RFI, o jornalista e especialista em países africanos, Rui Neumann explicou a importância do papel da Alemanha na libertação de Boualem Sansal e as dificuldades entre Paris e Argel. "A mediação da Alemanha sem dúvida que teve um peso muito importante, porque as relações entre a Argélia e a França podem caracterizar-se como múltiplas reconciliações que acabam sempre em súbitas rupturas. Portanto, desde 1962, há uma relação muito tumultuosa entre a França e a Argélia, que neste momento está numa situação muito crítica. O Presidente alemão não é uma figura conhecida em França e na Argélia também não. [...] Há uma relação pessoal muito forte com o presidente argelino Abdelmadjid Tebboune. E isto aconteceu no período do covid em que o Presidente argelino ficou gravemente doente com o covid e foi tratado na Alemanha, numa logística que foi muito organizada pelo Presidente alemão. E aqui houve laços que se estabeleceram, laços pessoais e até mesmo políticos. Apesar da limitação que tem o próprio presidente alemão. Portanto, quem beneficiou, de certa forma foi a França, com a libertação de Boualem Sansal. Mas, por outro lado, mostra também a grande fragilidade da França na resolução de diferendos diplomáticos e, neste caso, para a libertação de Sansal. Lembro também que ainda há um jornalista francês que está detido na Argélia, o Christophe Gleizes, que para já, ainda não existem indícios da sua libertação", explicou o jornalista. Um dos mais recentes pontos de discórdia entre Paris e Argel é o apoio da França ao processo de autonomia do Sahara Ocidental proposto por Marrocos e entretanto aprovado no Conselho de Segurança das Nações Unidas, já que a Argélia apoia a Frente Polisario que é pela independência deste território. Mesmo com a aprovação desta resolução, Rui Neumann não acredita que se esteja mais perto da resolução deste conflito que dura desde 1975 - o fim da colonização espanhola -, sendo actualmente o único território do pós-colonial no continente africano sem estatuto definido. "Quando conhecemos bem a Frente Polisário e os seus dirigentes, obviamente que não vão baixar as armas. Quando eu digo as armas, são as armas no sentido bélico da expressão, mas também no sentido político, aqui há um posicionamento principalmente do Conselho de Segurança da ONU, em que se, digamos, de uma forma quase ambígua, se posiciona ao lado do plano da autonomia marroquino, em que considera que é o plano mais credível para o Sahara Ocidental. Há sempre a Argélia, o grande pilar de apoio da Frente Polisário. E eu recordo que a Frente Polisário é reconhecida pela própria ONU como a única organização que tem legitimidade histórica para representar a população sarauí. Não falamos de uma resolução, mas de instrumentos de enorme pressão contra a Frente Polisário para aceitar não o plano que propõem Marrocos, mas um outro cenário negociado", detalhou Rui Neumann. O plano marroquino visa fazer do Sahara Ocidental uma região autónoma, com mais poderes para autoridades locais e a gestão do seu próprio orçamento, guardando para Marrocos a capacidade de impor a sua bandeira, a moeda e ainda outras capacidades constitutivas do Estado como as relações internacionais, a defes ae a segurança. A Frente Polisário disse que até poderia aceitar esta opção, mas só se ela fosse a referendo e aprovada pelos cerca de 600 mil habitantes do Sahara Ocidental.
Mensagem gravada em 09/11/2025Pastor Rodrigo FreitasMesmo quando os olhos não veem1 Coríntios 2:6-10 NVI[6] Entretanto, falamos de sabedoria entre os que já têm maturidade, mas não da sabedoria desta era ou dos poderosos desta era, que estão sendo reduzidos a nada. [7] Ao contrário, falamos da sabedoria de Deus, do mistério que estava oculto, o qual Deus preordenou, antes do princípio das eras, para a nossa glória. [8] Nenhum dos poderosos desta era o entendeu, pois, se o tivessem entendido, não teriam crucificado o Senhor da glória. [9] Todavia, como está escrito: “Olho nenhum viu, ouvido nenhum ouviu, mente nenhuma imaginou o que Deus preparou para aqueles que o amam”; [10] mas Deus o revelou a nós por meio do Espírito. O Espírito sonda todas as coisas, até mesmo as coisas mais profundas de Deus.https://bible.com/bible/129/1co.2.6-10.NVIGênesis 39:1-4 NVI[1] José havia sido levado para o Egito, onde o egípcio Potifar, oficial do faraó e capitão da guarda, comprou-o dos ismaelitas que o tinham levado para lá. [2] O Senhor estava com José, de modo que este prosperou e passou a morar na casa do seu senhor egípcio. [3] Quando este percebeu que o Senhor estava com ele e que o fazia prosperar em tudo o que realizava, [4] agradou-se de José e tornou-o administrador de seus bens. Potifar deixou a seu cuidado a sua casa e lhe confiou tudo o que possuía.https://bible.com/bible/129/gen.39.1-4.NVI#Jesus #igreja #honra #transformação #Jesus #ressurreição #PalavraDeDeus #DeusPai #EspiritoSanto #PAI #Mensagem #Pregação #Sermão #p4 #p4church #onLine--Curta, compartilhe e inscreva-se para ficar atualizado com os nossos conteúdos!Para saber mais sobre nossa igreja:Site: https://igrejaprojeto4.com.br/Faça seu pedido de Oração: https://igrejaprojeto4.com.br/pedidosFacebook: https://www.facebook.com/p4church/Instagram: https://www.instagram.com/igrejaprojeto4/Podcast: https://igrejaprojeto4.com.br/p4cast/Youtube: https://www.youtube.com/@IgrejaProjeto4Culto online todos os domingos no YouTube!
50% mais chances de avançar na carreira.Esse é o impacto de compreender as dinâmicas políticas internas da organização, segundo Harvard Business Review.Mas a maioria dos líderes rejeita "fazer política" como se fosse algo sujo.O resultado?Projetos brilhantes morrem nos bastidores.Talentos são sabotados por quem sabe articular melhor.Decisões estratégicas são bloqueadas por egos disfarçados de "princípios".A verdade que poucos aceitam:Política corporativa não é manipulação.É a arte de conectar interesses, negociar recursos e criar consensos para resultados.Mas tem o outro lado:Quando você traz política partidária para dentro da empresa… você transforma cultura em campo de batalha ideológica.No episódio de hoje da #ProvocaçãoDoDia, te ensino a diferença brutal entre política corporativa saudável e politicagem ideológica tóxica — e como dominar a primeira sem cair na segunda.Le3mbrando que ainda temos algumas vagas para o WOPRKSHOP GRATUITO
Ele é filho do casal Cristina de Carvalho e José Caputo, portanto, nasceu em meio ao esporte, às competições e à natureza. Sua base esportiva foi formada no Acampamento de Aventura, criado pela mãe, que se tornou uma lenda do triathlon brasileiro e referência nas corridas de aventura e de montanha nos anos 1990 e 2000. Foi ali, em meio à natureza, entre serras, trilhas e rios, que ele cresceu cercado de movimento, aprendendo desde muito jovem o valor do esporte e da vida ao ar livre. Quando criança, praticou natação, judô, jiu-jítsu e surfe. Sonhava ser atleta profissional, talvez um skatista, talvez um mountain biker. Aos 12 anos, participou da sua primeira competição de mountain bike e foi vice-campeão sub-18. Aos 16, venceu sua primeira prova de triathlon, o XTerra em Ilhabela, e depois o XTerra Brasil. Aos poucos, a vontade de explorar seus limites foi ganhando força e, inspirado pelas histórias que sempre ouviu sobre a mãe, passou a se dedicar com mais seriedade aos treinos. Em 2023, repetiu a vitória no XTerra Ilhabela e venceu a Epic Race, competição de mountain bike. No ano seguinte, 2024, foi vice-campeão do XTerra em Quebec (Canadá) e do XTerra Brasil, campeão do Kailash Multisport Festival e do duathlon do Rocky Mountain Games, além de ter participado do El Cruce de Los Andes ao lado do pai. Estou falando do instrutor de mountain bike, socorrista de áreas remotas, monitor no Acampamento de Aventura, educador físico em formação e multiatleta que, neste ano, venceu a Kailash Trail Run em Campos do Jordão e o Rocky Mountain Games em Atibaia, o paulistano Luigi Carvalho Caputo. Ao lado dele, uma verdadeira lenda do triathlon mundial. Um atleta que, aos 10 anos, participou de sua primeira corrida de 10 quilômetros; três anos depois, já completava meias maratonas e, aos 15, correu duas maratonas. Aos 16, leu sobre a participação de três brasileiros no Ironman do Havaí e ficou fascinado com a prova. Começou a treinar e participou das duas primeiras provas de triathlon no Brasil, em 1983. No ano seguinte, passou alguns meses se preparando nos Estados Unidos e chegou a Kona, para disputar o Ironman de 1984 como o atleta mais jovem. Aquela experiência foi transformadora e, a partir dali, o triathlon se tornaria seu estilo de vida. O Havaí seria o cenário de suas maiores conquistas. Das mais de 50 provas de Ironman das quais participou, 12 foram no Mundial de Kona. Em 1993, registrou o então recorde brasileiro do Ironman do Havaí, com o tempo de 8h49min15s. Uma década depois, venceu pela primeira vez o Ultraman do Havaí — feito que repetiria outras cinco vezes. Conosco aqui, pela segunda vez, o triatleta pioneiro que é hexa campeão mundial de Ultraman, recordista do RAAM na categoria duplas em 2000, o primeiro brasileiro a vencer a ultramaratona El Cruce de Los Andes ao lado de Cristina de Carvalho, idealizador e criador do UB515, educador físico, diretor técnico do Núcleo Aventura, mentor de uma infinidade de atletas e símbolo maior da resiliência humana, o cara mais simpático e querido do triathlon brasileiro, o curitibano Alexandre de Carvalho Ribeiro. Inspire-se! Um oferecimento @oakleybr e @2peaksbikes A 2 Peaks Bikes é a importadora e distribuidora oficial no Brasil da Factor Bikes, Santa Cruz Bikes e de diversas outras marcas e conta com três lojas: Rio de Janeiro, São Paulo e Los Angeles. Lá, ninguém vende o que não conhece: todo produto é testado por quem realmente pedala. A 2 Peaks Bikes foi pensada e criada para resolver os desafios de quem leva o pedal a sério — seja no asfalto, na terra ou na trilha. Mas também acolhe o ciclista urbano, o iniciante e até a criança que está começando a brincar de pedalar. Para a 2 Peaks, todo ciclista é bem-vindo. Conheça a 2 Peaks Bikes, distribuidora oficial da Factor, da Santa Cruz e da Yeti no Brasil. @2peaksbikesla SIGA e COMPARTILHE o Endörfina no Youtube ou através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
#630 - Salmo 150 - Aleluia para sempre: Quando toda criação encontra sua voz | JB Carvalho by JB Carvalho
Nesta mensagem comovente, o Pr. @Juanribe Pagliarin conta uma história real que emocionou o mundo: um menino de 3 anos cai na jaula dos gorilas e, quando tudo parecia perdido, uma gorila o protege e o entrega em segurança aos cuidadores. Mas o pastor revela o verdadeiro significado por trás desse gesto — o poder do amor recebido e transmitido.Assim como aquela gorila aprendeu a amar porque foi criada com carinho, nós também refletimos o que recebemos. Quando tratamos as crianças e as pessoas com respeito, ternura e disciplina, formamos gerações capazes de amar e transformar o mundo.Por outro lado, a falta de amor gera violência, frieza e indiferença — marcas de uma sociedade que se afastou de Deus.
Nest o momento em que ele trocou o campo de batalha pelo conforto do palácio. Como a acomodação pode ae episódio, Paolo Freitas nos conduz a uma reflexão profunda sobre um dos episódios mais impactantes da vida do rei Davi,brir espaço para o pecado e o afastamento espiritual?
Quando a igreja ora, Deus envia um anjo - Diác. Aloísio by Igreja Missionária Evangélica Maranata de Campo Grande Para conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe
C'è anche la Svizzera quando i cinesi si mettono a tavola. Certo, dalla zuppa di pinne di pescecane ai video virali sul “cibo strano”, l'immaginario occidentale sulla cucina cinese resta ancora pieno di cliché. Ma dietro gli stereotipi si nasconde un mondo culinario sorprendente, ricco e in continua evoluzione. Le otto grandi cucine regionali e l'infinita varietà di ingredienti, piatti e ricette non hanno nulla a che vedere con l'idea di riso in bianco e insetti fritti. In Cina, cucinare e mangiare sono riti sacri, di rispetto per la tradizione di famiglia e per il piacere della condivisione. E oggi, tra globalizzazione, viaggi, social media e la curiosità delle nuove generazioni, le abitudini alimentari dei cinesi si sono ampliate e spaziano dall'Asia fino al resto del mondo. La chef confederata Michaela Frank lo ha vissuto in prima persona, portando un assaggio della sua cucina svizzera a Pechino.
Uma ouvinte viu, sem querer, um vídeo do namorado com a sua ex. Como abordar o assunto? E ainda: truques para lidar com aquele colega cretino que comenta tudo o que vestimos e fazemos.
Os povos indígenas, ribeirinhos, quilombolas e movimentos sociais do mundo inteiro marcaram a história das Conferência do Clima da ONU nesta quarta-feira (12). Em um protesto inédito em forma de barqueata, com 200 embarcações pelo rio Guamá, eles denunciaram uma COP que não reflete as demandas das populações mais vulneráveis, na linha de frente das mudanças climáticas. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém A manifestação no rio deu a largada para a Cúpula dos Povos: durante cinco dias, os cerca de 5 mil participantes trarão para o debate as próprias soluções para o enfrentamento do aquecimento global, como a agroecologia e a agricultura familiar. Muitos questionam um dos focos das negociações diplomáticas da conferência: a transição energética para uma economia de baixo carbono. Elaine da Silva Barros, do Movimento pela Soberania Popular na Mineração (MAM), veio do Maranhão e teme que a busca por minérios importantes para a eletrificação, como alumínio, cobalto e lítio, aumente ainda mais a pressão sobre os territórios amazônicos. "A transição energética não é para nós. O Brasil já se supre e tem uma matriz energética de renováveis”, explica. "Não faz sentido o Brasil ter que mudar a sua matriz energética para que os países europeus e os Estados Unidos possam sair dos combustíveis fósseis. Não faz sentido aumentar a mineração nos nossos territórios e aumentar a expulsão dos nossos povos deles”, argumenta. A indígena Jéssica Cumaruara também era uma das passageiras da Caravana da Resposta, um barco que navegou mais de 3 mil quilômetros até chegar à capital paraense para o protesto. A embarcação percorreu o chamado corredor da soja, de Sinop, no Mato Grosso, até Belém do Pará, trazendo cerca de 40 movimentos sociais ou povos originários. "Para quem é a COP? Eles falam muito em transição energética, energia limpa, mas é do jeito deles”, aponta. "Não nos consultam, não se reúnem com a gente para falar sobre ela. Queremos que sejam verdadeiros, que falem sobre os benefícios, mas também sobre os impactos." Impactos socioambientais de hidrelétricas O Movimento dos Atingidos por Barragens estava lá para abordar os impactos ambientais e sociais sentidos há bastante tempo pela produção de eletricidade no país, por hidrelétricas. "Infelizmente o que tratam de energia limpa, para nós, não tem nada de limpo. A transição energética só é possível se houver uma mudança radical das estruturas e do modelo energético no Brasil, que explora, invade territórios, alaga territórios e viola direitos humanos”, afirma Fred Vieira, da coordenação da entidade no Pará. Para Jéssica, a maior preocupação é proteger o rio Tapajós do projeto de hidrovia do governo federal. A obra prevê dragagem para facilitar a navegação para o escoamento da produção de grãos e minérios entre Itaituba e Santarém, no Pará. "O presidente Lula privatizou o nosso rio, quer transformar o nosso rio em rota para o agronegócio, e isso nós não vamos aceitar. Queremos o rio livre”, disse. “Ele já está sendo contaminado pelo garimpo ilegal, pelo mercúrio. Quando destroem e contaminam o nosso rio, também estão nos matando.” O pescador Benedito de Souza Ribeiro, 62 anos, dependeu a vida inteira de outro rio, o Amazonas. Ele vê o governo federal “refém” de um Congresso dominado pelo agronegócio e as mineradoras. "As grandes indústrias estão se instalando dos nossos territórios e expulsando os nossos pescadores da área, os ribeirinhos, que sobrevivem da pesca. E são esses empreendimentos, as barragens, as mineradoras, que estão causando o aquecimento global”, acusa. Participação indígena recorde, mas ainda insuficiente Para os povos indígenas, o enfrentamento do aquecimento global passa por mais demarcação de terras. A gente precisa que os governos, principalmente de outros países, ouçam isso da gente. A demarcação é o mais importante porque ali a gente vai viver em paz, conforme a nossa cultura”, salienta Bepmoroi Metuktire, neto do cacique Raoni e membro da juventude caiapó. "Nós somos os guardiões da floresta. Ela é tudo para nós”, frisa. Nunca uma COP teve tantos indígenas registrados – são 300 apenas na delegação brasileira. Mas, para eles, não é suficiente: eles reivindicam um assento especial nas negociações oficiais. Também exigem ser consultados sobre qualquer projeto que envolta as suas terras, aponta Raquel Mura, do povo indígena Mura Autazes, do Amazonas. "Estar aqui é mostrar a Amazônia para o mundo e dizer assim: ouve a nossa voz, não destrói a floresta porque a gente está aqui. Existem pessoas aqui”, ressalta. "A nossa proposta é que o nosso presidente olhe mais para os povos indígenas, porque por mais que ele tenha ajudado a diminuir o desmatamento, ele simplesmente liberou a exploração de petróleo na foz do Amazonas. Isso é muito indignante porque vai afetar a Amazônia toda – e não só a Amazônia, o mundo", complementa. A Cúpula dos Povos vai reunir em Belém, até domingo, cerca de 1,2 mil entidades de 62 países. Na COP30, o principal espaço para a sociedade civil é a zona verde. Na área azul, reservada às negociações oficiais, integrantes de organizações podem ser cadastrados como observadores do processo.
As memórias de quem viveu um centenário e presenciou o bombardeio a Hiroshima ultrapassam fronteiras de tempo, espaço e linguagem, mas ganharam forma sensível e poética no curta-metragem 'Alma Errante - Hibakusha'. O documentário mergulha no imaginário de Takashi Morita, sobrevivente da bomba atômica, ex-soldado da Guarda Imperial japonesa e ativista pela paz, que faleceu no Brasil, em 2024, aos 100 anos. Dirigida pelo cineasta Joel Yamaji, a produção fez sua estreia internacional no 26º Festival de Cinema Asiático de San Diego, na Califórnia, no domingo (9). Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles O projeto começou há quase três décadas, quando o cineasta conheceu a família Morita em São Paulo, em 1996. Desde lá, Yamaji acumulou horas de imagens e depoimentos até encontrar a forma que desejava. Mais do que um registro histórico, o filme é um poema visual. “Não queria explorar o sofrimento em forma de espetáculo. Queria um filme sobre a paz, sobre aqueles que passaram pela guerra e continuaram. É sobre a superação", conta o diretor. Yamaji define o curta como uma obra que ultrapassa o documentário tradicional, mistura gerações em uma metáfora de convivência. “Eu sempre acho que a poesia no cinema é necessária, ainda mais num mundo em guerra. O Sr. Takashi sempre professou a paz, então quis fazer um filme que fosse um poema, não uma denúncia", diz Yamaji. A herança da memória e a mensagem de paz A filha do Sr. Takashi, Yasuko Morita, veio a San Diego para a apresentação de 'Alma Errante - Hibakusha'. Ela acompanha a trajetória do filme, do legado e das memórias dos pais que ouvia desde criança, ambos sobreviventes de Hiroshima. “Além deles serem um casal muito unido, eram companheiros da mesma lembrança. Eu e meu irmão crescemos ouvindo essas histórias. Eles eram vítimas de uma mesma tragédia, mas unidos pela esperança. Meu pai nunca falou mal de ninguém. Quando perguntavam se ele tinha raiva dos Estados Unidos, ele dizia: ‘Não. Eu tenho raiva da guerra', contou Yasuko. Ela relembrou ainda que seu pai dedicou a vida a campanhas sobre a paz e à Associação de Sobreviventes da Bomba Atômica no Brasil, criada por ele para garantir assistência médica e promover campanhas de conscientização. “As nossas campanhas pela paz sempre foram voltadas aos jovens, para entenderem que a bomba atômica não pode andar com a humanidade. Meu pai dizia: ‘Hiroshima foi a primeira. Nagasaki tem que ser a última", disse ela. Yasuko reforça o simbolismo de trazer o filme agora aos Estados Unidos, país que lançou a bomba e que há poucos dias o presidente Donald Trump falou em retornar os testes nucleares. Ela relembra a última conversa que teve com o pai. "As últimas falas do meu pai antes de falecer me tocaram bastante. Ele falou assim: 'A gente não fez o suficiente, olhe como está o mundo agora'. Eu disse: 'Mas o senhor fez o que podia. E o resto tem que ficar para outras pessoas continuarem.' Depois de dois meses que ele tinha falecido, uma entidade de sobreviventes lá do Japão, com quem nós tínhamos bastante contato, foi premiada com o Prêmio Nobel da Paz. Eu pensei, papai, o senhor iria ficar tão orgulhoso!", finaliza.
Tenha uma EMPRESA AUTOGERENCIÁVEL: https://bit.ly/4nYSnrI Se você sente que vive em modo “urgência” e que tudo na sua empresa parece prioridade, esse episódio vai te mostrar por que essa é uma das maiores armadilhas de um empresário desorganizado — e como sair dela de forma prática.Você vai entender a diferença entre importante, urgente e emergente, descobrir o passo a passo para definir o que vem primeiro, e aprender a identificar as tarefas que você deveria estar delegando. Também vai descobrir por que, quando tudo é prioridade, você perde o controle da empresa e da sua própria vida.Durante o episódio compartilham exercícios práticos como o “desafio da semana” de anotar tudo que você faz e tudo que deveria fazer e mostram como aplicar o quadrante das prioridades na prática, além de discutir por que líderes desorganizados criam times desorganizados.Se você quer parar de correr atrás do prejuízo, definir prioridades claras, delegar com segurança e ganhar tempo para fazer o que realmente importa, esse episódio é essencial.Momentos deste vídeo:00:00 – Quando tudo é prioridade, nada é prioridade01:05 – Como identificar o que realmente é urgente02:20 – As quatro etapas de aprendizado de um líder03:10 – A importância de admitir que não sabe definir prioridades04:00 – O desafio da semana: anote tudo o que você faz05:10 – O erro que deixa empresários improdutivos06:00 – O quadrante do importante, urgente e emergente07:00 – Por que tarefas importantes viram emergências08:10 – O perigo de viver na correria eterna09:00 – Como quebrar o ciclo da urgência constante09:50 – Quando e como delegar tarefas na empresa10:30 – O método EAG para organizar a rotina do empresário11:10 – Como o EAG ensina cultura, liderança e gestão12:00 – O farol da delegação e a importância dos números#eag #conversadeceo
Quando dare del “tu” e quando del “Lei”? E perché in Italia si usa il “Lei” invece del “voi”? In questo episodio di
A megaoperação policial no Rio de Janeiro reacendeu o debate sobre segurança pública no País e interrompeu a recuperação da popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De acordo com a pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 12, a desaprovação ao governo passou de 49% para 50%, enquanto a aprovação recuou de 48% para 47%, na primeira oscilação negativa nas avaliações desde maio. "Além da operação em si, Felipe Nunes [sócio-fundador da Quaest] atribui o resultado, que é ruim ao presidente, principalmente, às suas falas - que traficantes também são vítimas dos usuários e que a operação foi uma matança. Como a população está exaurida com o excesso de violência, reage mal. Lula começou o ano muito mal, a desaprovação foi aumentando, aprovação caindo, e, em setembro, começou a se recuperar. A expectativa anterior à operação era de que, neste momento, o presidente tivesse uma aprovação maior e desaprovação menor - movimento que foi interrompido. Lula demorou para falar sobre a operação, mas, quando deciddiu, o fez menos pensando nas pesquisas e mais em suas crenças e posições históricas, então provavelmente foi um cálculo político", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta mensagem comovente, o Pr. @Juanribe Pagliarin conta uma história real que emocionou o mundo: um menino de 3 anos cai na jaula dos gorilas e, quando tudo parecia perdido, uma gorila o protege e o entrega em segurança aos cuidadores. Mas o pastor revela o verdadeiro significado por trás desse gesto — o poder do amor recebido e transmitido.Assim como aquela gorila aprendeu a amar porque foi criada com carinho, nós também refletimos o que recebemos. Quando tratamos as crianças e as pessoas com respeito, ternura e disciplina, formamos gerações capazes de amar e transformar o mundo.Por outro lado, a falta de amor gera violência, frieza e indiferença — marcas de uma sociedade que se afastou de Deus.
A megaoperação policial no Rio de Janeiro reacendeu o debate sobre segurança pública no País e interrompeu a recuperação da popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De acordo com a pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 12, a desaprovação ao governo passou de 49% para 50%, enquanto a aprovação recuou de 48% para 47%, na primeira oscilação negativa nas avaliações desde maio. "Além da operação em si, Felipe Nunes [sócio-fundador da Quaest] atribui o resultado, que é ruim ao presidente, principalmente, às suas falas - que traficantes também são vítimas dos usuários e que a operação foi uma matança. Como a população está exaurida com o excesso de violência, reage mal. Lula começou o ano muito mal, a desaprovação foi aumentando, aprovação caindo, e, em setembro, começou a se recuperar. A expectativa anterior à operação era de que, neste momento, o presidente tivesse uma aprovação maior e desaprovação menor - movimento que foi interrompido. Lula demorou para falar sobre a operação, mas, quando deciddiu, o fez menos pensando nas pesquisas e mais em suas crenças e posições históricas, então provavelmente foi um cálculo político", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dois alunos de 11 e 12 anos criaram uma banda desenhada com conteúdo sexual explícito. A escola reagiu de forma pedagógica, mas até que ponto deve orientar e quando deve sancionar?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Messi a punto tra Pisa, Napoli e Firenze i primi pannelli fotovoltaici semi-trasparenti fatti di plastica riciclata.Per la precisione, si tratta di concentratori solari luminescenti e si basano sulla proprietà che hanno alcune nano-particelle o alcuni coloranti di assorbire e riemettere la luce. Quando questi materiali si trovano dispersi in una lastra trasparente, di plexiglass o vetro, la luce riemessa rimane intrappolata nella lastra e viaggia fino al suo bordo, dove dei piccoli pannelli fotovoltaici la intercettano trasformandola in elettricità. Da tempo si lavora su questi oggetti con l'obiettivo di creare dei pannelli fotovoltaici semi-trasparenti, che possano essere integrati in vetrate, pensiline o serre. Di recente, un team di ricercatori dell'Università di Pisa, in collaborazione con il CNR-ICCOM di Firenze e l'Università di Napoli Federico II, ha mostrato come sia possibile produrli anche da plastica riciclata. Ce lo racconta Andrea Pucci, professore di Chimica Industriale dell'Università di Pisa.
LEITURA BÍBLICA DO DIA: MATEUS 9:18-22 PLANO DE LEITURA ANUAL: JEREMIAS 51–52; HEBREUS 9 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Tive tontura na escada do prédio do escritório e agarrei o corrimão porque a escada parecia girar. Enquanto meu coração batia forte e minhas pernas fraquejavam, agarrei-me ao corrimão, grata por poder me amparar. Os exames médicos apontaram anemia. Embora a situação não fosse grave e logo foi resolvida, nunca esquecerei como me senti fraca naquele dia. É por isso que admiro a mulher que tocou em Jesus. Ela não apenas se moveu no meio da multidão naquele estado de fraqueza, mas também demonstrou fé e ousadia para se aproximar dele (MATEUS 9:20-22). Ela tinha boas razões para ter medo: a lei judaica a definia como impura e, ao expor outras pessoas à sua impureza, ela enfrentaria sérias consequências (LEVÍTICO 15:25-27). Mas seu pensamento “Se eu apenas tocar em Seu manto” a fez seguir. A palavra grega traduzida como “tocar”, em Mateus 9:21, não significa apenas tocar, quer também dizer “agarrar-se” ou “apegar-se”. A mulher agarrou-se firmemente a Jesus, pois creu que Ele poderia curá-la. Jesus viu, no meio de uma multidão, a fé desesperada de uma mulher. Quando nós somos ousados na fé e nos apegamos a Cristo em meio às nossas necessidades, Ele nos acolhe e vem em nosso auxílio. Podemos contar-lhe a nossa história sem medo de rejeição ou punição. Hoje, Jesus nos diz: “Apegue-se a mim”. Por: KAREN HUANG
O cavalo de madeira, astúcia de Ulisses, é puxado para dentro de Troia sob aplausos, apesar do último aviso de Cassandra, cuja voz ninguém escuta. Ao cair da noite, os troianos, exaustos de dez anos de cerco, se embriagam numa festa como não se via há muito tempo. Movida por um sonho de Afrodite, Helena aproxima-se do cavalo e quase denuncia os guerreiros escondidos, mas Ulisses impede qualquer som. Quando a cidade adormece, Sínon, que fingira estar bêbado entre os troianos, sobe à torre e acende o sinal que chama de volta a frota oculta atrás da ilha de Tênedos; os gregos descem do cavalo, espalham fogo e aço pelas ruas e Troia cai em gritos. Nesse cenário de ruína, Menelau atravessa o palácio de Deífobo em busca de Helena – e o casal se encontra pela primeira vez desde que ela partira com Páris, dez anos antes.Apoie o podcast: https://noitesgregas.com.br/apoiar
E quando a criança não aceita dividir os brinquedos? Como ensinar? Tem uma idade certa pra isso? E se ela não aprender? Crianças são egoístas?São muitas as dúvidas sobre esse tema e vamos falar sobre tudo isso nesse vídeo. Comenta aqui se você já passou por isso. =========================Para conhecer mais do meu trabalho, clica aquihttp://paizinho.link/links==CRÉDITOS==Direção: Hugo BenchimolEdição e Pós-Produção: Tatiana TrindadeRevisão: Evelyn Martins
In questa puntata ti parlo anche di Bioceutica Milano che ha creato BioInfusion+ | Sistema di Microinfusione.È un trattamento che sto usando nella mia skincare e che mi ha aiutata a vivere la cura di me come un momento di presenza, non di fretta.Puoi trovare tutti i dettagli e l'offerta dedicata qui: https://www.bioceuticamilano.com/dear-alice#advLa tua NARRAZIONE interiore può darti (o toglierti) energiaA volte non è la vita a stancarci, ma le parole che usiamo per raccontarla.La nostra narrazione interiore può essere la prima fonte di energia — o la prima perdita.In questa puntata scoprirai:– come le parole che usi con te stessə influenzano la tua energia mentale– il potere di passare dal “devo” al “scelgo di” per ritrovare leggerezza– perché cambiare narrazione cambia anche il modo in cui vivi la fatica– 4 strategie pratiche per proteggere la tua energia durante la giornata– come tornare presente a ciò che stai facendo, senza inseguire la produttività continua✨ Quando impari a parlarti con più consapevolezza, la tua energia non si disperde — si trasforma.
Todos nós enfrentamos lutas na vida, todos nós podemos ser vencedores se conhecermos a Jesus e crermos nele como nosso Senhor e Salvador. Precisamos de Jesus, pois as lutas são o resultado do pecado e Jesus veio ao mundo para nos livrar das consequências do pecado. Quando conhecemos, cremos e seguimos a Jesus encontramos nele as forças e somos feitos mais que vencedores por meio dele.
A filha de 14 anos vive crises de ansiedade e ataques de pânico depois de episódios de bullying. Apesar de acompanhada, há dias em que não consegue ir à escola. Como sensibilizar os professores?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, vamos explorar os benefícios da prece para quem ora e para quem recebe, da mesma forma, o valor da vibração de luz como purificadora mental e espiritual.Inscreva-se em nosso canal
Quando tutto è perduto - il nome, la dignità, persino i vestiti - cosa resta di un eroe? Odisseo lo scopre sulla spiaggia di Scheria, dove un incontro impossibile con la principessa Nausicaa gli offre l'ultima possibilità di salvezza. Ma per coglierla deve usare l'unica arma che nessun naufragio può portargli via: la sua mente. Un episodio sull'arte della sopravvivenza attraverso le parole, sulla sottile differenza tra astuzia e rispetto, e su come gli dèi lavorano in modi che sfuggono persino ai più intelligenti tra i mortali. Vuoi saperne di più sull'episodio? Vai qui e leggi gli approfondimenti: https://it.tipeee.com/mitologia-le-meravigliose-storie-del-mondo-antico/news .-.-. Per avere informazioni su come puoi supportare questo podcast vai qui: https://it.tipeee.com/mitologia-le-meravigliose-storie-del-mondo-antico/ Se ti va di dare un'occhiata al libro “Il Re degli Dei”, ecco qui un link (affiliato: a te non costa nulla a me dà un piccolissimo aiuto): https://amzn.to/3Q50uFR Se ti va di dare un'occhiata al libro “Eracle, la via dell'eroe”, ecco qui un link: https://amzn.to/46dAFYZ Altri link affiliati: Lista dei libri che consiglio (lista in continuo aggiornamento): https://amzn.to/3Q3ZYI9 Lista dei film che consiglio (lista in continuo aggiornamento): https://amzn.to/3DoqTa7 Lista hardware che consiglio per chi è curioso del mondo per podcast (lista in continuo aggiornamento): https://amzn.to/44TYKTW Uso plugin audio da questa Software House: Waves. Se vuoi dare un'occhiata, anche questo è un link affiliato: https://www.waves.com/r/1196474 Ami musiche rilassanti e i suoni della natura? Iscriviti a questo meraviglioso canale https://www.youtube.com/channel/UCbRZLgwT37437fYK4YYKhXQ?sub_confirmation=1 Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Numa colina do deserto, uma batalha se desenrola — mas o verdadeiro confronto não é apenas no campo, é no espírito. Em meio ao cansaço e à pressão, mãos levantadas determinam o rumo da vitória.Essa história vai muito além de um conflito antigo: revela segredos poderosos sobre fé, perseverança e o tipo de força que nasce quando decidimos não lutar sozinhos, quando procuramos ajuda.Essa mensagem é um chamado para quem está cansado de travar batalhas invisíveis. Um lembrete de que Deus ainda é Jeová Nissi — A Bandeira que nunca cai.Quando a fé se mantém erguida, mesmo em meio ao cansaço, o impossível se dobra diante do poder de um Deus que luta com e por nós.---Ministração do Pr. Michello Lacerda nos Cultos de Celebração de 9 de novembro de 2025.
Chega de passar a vida no "quase". Em tantos momentos nos acostumamos com pouco e aceitamos o que é menos do que o Senhor tem para nós. Pastor Alvaro Cruz nos leva nessa mensagem ao enredo de Naamã, quando ao ter que se banhar nas águas também fica prestes a se acomodar no quase. Em nome de Jesus, seja abençoado por essa mensagem!
Quando as coisas dão errado, o que acontece com sua atitude? Hoje, Joyce compartilha histórias para ajudá-lo a manter uma perspectiva positiva o tempo todo.