POPULARITY
Categories
El análisis de actualidad económica, todas las mañanas a las 07:30.
A União Europeia anunciou ontem o 19° pacote de sanções contra a Rússia. Os alvos dessas restrições são, principalmente, empresas de energia, criptomoedas e bancos. O objetivo é pressionar a Rússia por um cessar-fogo na guerra com a Ucrânia. As medidas foram tomadas um dia após o anúncio de novas sanções dos Estados Unidos contra duas companhias petrolíferas russas, na tentativa de atingir a capacidade de financiamento da guerra por parte do país. Em entrevista à Rádio Eldorado, o pesquisador Leonardo Paz, do Núcleo de Prospecção e Inteligência Internacional da FGV (FGV NPII), disse que as sanções têm pouco efeito prático de imediato, “Fica cada vez mais difícil financiar a guerra, mas isso tem impactado pouco no campo de batalha”, afirmou. Para o especialista, um impacto maior poderia ocorrer com a suspensão da importação de gás russo pela União Europeia, prevista para 2027.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Vender bien no es solo ganar dinero, es ganar libertad.Si no domina las ventas, siempre dependerá de otros: jefes, clientes, mercados o algoritmos.Es algo que no admite discusión.Si no sabes vender, alguien más decidirá por ti. Qué cobras, con quién trabajas, cuándo descansas y hasta cuánto vales.Así de simple.Por eso en este episodio te voy a contar:✅ Cómo tus clientes se van a adueñar de tu negocio sin que te des cuenta✅ El mejor indicador para saber si lo estás haciendo mal (también el más sencillo)✅ Qué es lo que provoca toda esta situación que se puede convertir en una cárcel.çMando un mail cada día con ideas brutalmente simples sobre cómo vender más y el cambio de mentalidad que necesitas para vivir mejor.No te recomiéndo que te suscribas pero… ...si por algún motivo absurdo quieres vender más y vivir mejor, es aquí:https://www.jorgecoronado.comY aquí tienes toda la información de mi patrocinador de esta temporada:El mejor hosting en español
La directora general de Movilidad dice que, de momento, "se están ejecutando actuaciones prioritarias para minimizar los problemas"
El senador enfatizó que el objetivo es evitar la concentración de poder en las familias y el uso del poder de la alcaldía o gobernación para impulsar la elección de sus parientes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ciro Hamen e Matheus Laneri comentam a roça formada por Nizam, Michelle, Saory e Tamires na Fazenda.
Un robo histórico ha sacudido al Louvre. En solo siete minutos han desaparecido nueve joyas de valor incalculable: diademas, collares y broches con miles de piedras preciosas que pertenecieron a Napoleón y a la emperatriz Eugenia de Montijo. Se desconoce si los ladrones pedirán un rescate, si las piezas acabarán troceadas o si reaparecerán en el mercado negro del arte. CRÉDITOS Realiza: Belén Remacha Presenta: Ana Fuentes Diseño de sonido: Nacho Taboada Coordina: José Juan Morales Edición: Ana Ribera Dirige Hoy en EL PAÍS: Silvia Cruz Lapeña Sintonía: Jorge Magaz Si tienes quejas, dudas o sugerencias, escribe a defensora@elpais.es o manda un audio a +34 649362138 (no atiende llamadas).
El análisis de actualidad económica, todas las mañanas a las 07:30.
¡Vótame en los Premios iVoox 2025! Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Internet se está rompiendo. No porque haya caído un servidor, sino porque algo mucho más profundo está cambiando: la forma en la que buscamos, pensamos y creamos. La irrupción de la inteligencia artificial está reconfigurando el corazón mismo de la red. Un artículo en The Economist lo advierte: la IA podría matar Internet tal y como lo conocemos. ¿Qué ocurre cuando dejamos de explorar para aceptar lo que una máquina selecciona por nosotros? ¿Qué pasa con la creatividad humana, con la verdad, con el pensamiento crítico? En este episodio de Falsa Bandera, junto a Miguel Ángel Ruiz analizamos la muerte silenciosa de la web abierta, la concentración del conocimiento, el secuestro algorítmico de la información y el futuro que se dibuja en la red. Presenta y dirige Alfonso Trinidad. Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
El presidente de Estados Unidos ha publicado un video en sus redes sociales generado por IA en el que aparece con una corono puesta dirigiendo un caza con el que bombardea con un liquido marron a los participantes.
El presidente de Estados Unidos ha publicado un video en sus redes sociales generado por IA en el que aparece con una corono puesta dirigiendo un caza con el que bombardea con un liquido marron a los participantes.
LM publica cómo el procedimiento de infracción abierto en Europa y el recurso del BBVA en el TS podrían seguir escribiendo capítulos en la OPA.
NotiMundo Estelar - Luis Alfonso Chango, ¿El paro se debe acabar? by FM Mundo 98.1
O episódio de hoje fala sobre a campanha “Acabar com os maus-tratos sociais e institucionais: agindo juntos por sociedades justas, pacíficas e inclusivas”. Saiba mais. See omnystudio.com/listener for privacy information.
“Eu não mudo, acrescento vidas”: Maria Vegas, designer, empresária de carne, cantautora retro-indie-cinematográfico cumpre aos 40 um sonho antigo: “Monte de manhã e estúdio à tarde: um dia perfeito".See omnystudio.com/listener for privacy information.
“África-Europa: Acabar com a Dependência Estrutural: o Momento da Verdade face à Auto-ilusão” é o novo livro do economista guineense Carlos Lopes, que ocupou o cargo de Alto Representante da União Africana para as Parcerias com a Europa. A obra aborda a dependência estrutural nas relações entre África e Europa, propondo uma reflexão sobre a auto-ilusão e a necessidade de mudanças nas abordagens de ajuda e desenvolvimento. No livro, fala sobre a dependência estrutural nas relações entre África e Europa. De que forma se pode acabar com essa dependência? Essa dependência não pode ser explicada apenas com factos políticos ou com teoria económica. Necessita de mais profundidade para se poder entender que as narrativas foram construídas através de uma história muito complexa, dos dois lados, e que leva a que haja um determinado número de condicionalismos que fazem crescer uma mentalidade difícil de mudar. Tive de recorrer à psicologia para poder explicar alguns destes fenómenos. É por isso que o título do livro inclui a expressão "auto-ilusão", um fenómeno estudado na psicologia: quando as pessoas enfeitam a realidade e utilizam técnicas manipuladoras para que essa "verdade" construída seja a que prevalece. Infelizmente, encontrei esse defeito, se assim lhe podemos chamar, dos dois lados da equação: tanto do lado dos europeus, como do lado dos africanos. Por razões diferentes, evidentemente, mas ambos confortáveis com esta forma de interpretação das relações, o que impede a tal transformação estrutural. Fala na fragmentação das abordagens africanas, que têm sido estrategicamente exploradas pela Europa nas negociações. Como se pode ultrapassar essa divisão interna e criar uma posição mais forte entre os países africanos? Essa divisão dos africanos já é uma consequência. O principal problema é a ideia de que se pode, com altruísmo e uma certa forma de compensação pelos erros do passado, tirar os países africanos da sua condição de menos desenvolvidos. É essa a justificação ideológica da ajuda ao desenvolvimento. Pensa-se que, através dessa ajuda, se podem operar grandes modificações. Na realidade, essa ajuda insere-se num sistema que não permite mudanças estruturais, a não ser em casos muito excepcionais. Defende uma diplomacia africana mais proactiva. O que tem impedido os países africanos de adoptarem essa postura mais assertiva nas negociações com a União Europeia? O que impede é o facto de, devido às características que mencionei, a União Europeia conseguir escolher facilmente os interlocutores que falarão como gostaria de ouvir. Portanto, há auto-ilusão. Escolhem-se os países para determinados tipos de reuniões, conferências, eventos, dando-se atenção àqueles que se comportam "bem", para usar uma linguagem simples. As pessoas pensam que, ao fazerem aquilo que lhes pedem, vão receber compensações: mais ajuda, mais acesso, mais visibilidade, mais protagonismo. Este jogo faz com que África apareça sempre dividida. É evidente que os africanos poderiam ter o à-vontade político para superar isto, mas é preciso ver que estas divisões têm raízes históricas muito profundas, que descrevo em detalhe no livro, e que são difíceis de mudar. O conceito de “auto-ilusão” é central no livro. Pode explicar o impacto dessa “auto-ilusão” nas decisões políticas no continente africano e como se reflecte nas relações com a Europa? Esse conceito faz com que os europeus não mudem a sua postura em relação a África, e, portanto, estejam a perder terreno. Outros parceiros do continente, que não têm esse tipo de dificuldade nem esse “pedigree” histórico, abordam as coisas de forma diferente. No lado africano, como a Europa continua a ser o principal doador, o bloco com mais comércio e onde existe mais investimento (em termos de stock, não necessariamente em novos investimentos), a falta de uma relação clara e transparente com a Europa afecta também as relações com os outros parceiros. Essa é, digamos, a perenidade do problema. Temos de o superar através de várias formas de negociação, que tentei introduzir enquanto Alto Representante da União Africana, mas falhei. Por isso, senti a obrigação de explicar as razões mais profundas. Daí a ideia do livro. Estas razões passam também pelo legado colonial, tema presente no livro. De que forma as narrativas colonialistas moldam ainda hoje as relações entre os dois blocos, sobretudo em matéria económica? Sobretudo em matéria económica. Por exemplo, temos a teoria das vantagens comparativas, que é conhecida dos economistas, mas que no caso africano é usada para perpetuar a ideia de que as vantagens comparativas africanas são a exportação de matérias-primas, exactamente o modelo colonial. Mantém-se uma estrutura económica colonial que se traduz em várias práticas: em matéria de transportes, os investimentos mais importantes continuam a ser os que facilitam a exportação de matérias-primas para os portos, e não para servir a economia doméstica; as políticas macroeconómicas visam sobretudo garantir o cumprimento das obrigações internacionais e não necessariamente reduzir a pobreza da população. Acabamos por ser reféns de uma ideia colonial, apenas com uma nova roupagem. Critica a ajuda internacional e sugere que ela perpetua o subdesenvolvimento. Quais seriam, na sua opinião, os mecanismos mais eficazes para que a ajuda se torne uma força real para o desenvolvimento sustentável? Para mim, é relativamente fácil dizer onde a ajuda poderia ser importante, transformadora e significativa: na regulação internacional. Por exemplo, em matéria de comércio: os países africanos são penalizados de várias formas. A “Rodada de Doha”, aprovada há 17 anos na OMC, visava fazer do comércio um instrumento de desenvolvimento, mas nunca foi implementada, em parte por oposição de países europeus. Outro exemplo: a regulação financeira. Os países africanos enfrentam avaliações de risco que não condizem com a realidade. Comparando os dados macroeconómicos de África com os da América Latina ou da Ásia, vemos que as taxas de juro para os empréstimos africanos são muito mais elevadas, apesar de os indicadores africanos, por vezes, serem melhores. Também em matéria de investimento: o retorno sobre o investimento em África é dos melhores, segundo a Organização do Comércio das Nações Unidas. Mas isso não se traduz em mais investimento. Este ano, por exemplo, as projecções do Banco Mundial e do FMI indicam que África será o continente que mais crescerá, pela primeira vez, ultrapassando a Ásia. Mas esta não é a percepção generalizada. A França tem tido influência sobre muitos países africanos e é muitas vezes acusada de manter dinâmicas neocoloniais. Como vê actualmente a posição da França em relação a África? Vejo uma posição de perda de influência. Numa altura em que a França se dá conta de que deveria mudar a sua postura ,por ser considerada excessivamente marcada por uma visão neocolonial, fá-lo de forma atabalhoada, o que provoca o efeito contrário: um afastamento ainda maior. É um lugar-comum, mas os jovens africanos vêem a atitude francesa como demasiado intrusiva nos processos políticos dos seus países. Lamentavelmente, a França está em perda. E nos sistemas políticos não existe vácuo, esse espaço é rapidamente ocupado por outros. Mas existe espaço para uma mudança genuína na abordagem da França? Existe. Claro que sim. Bastava, por exemplo, que os bancos franceses mais importantes vissem em África como os turcos, chineses, vietnamitas ou indianos estão a ver: uma oportunidade de expansão. Mas, em vez disso, os bancos franceses estão a retirar-se. Isso revela uma percepção de risco contrária à tendência mundial. Sugere que África deveria explorar o seu potencial em comércio, tecnologia e ambiente. Quais são os obstáculos actuais para o continente afirmar-se internacionalmente? Antes de mais, é preciso reconhecer que, em qualquer das megatendências mundiais, demográfica, climática ou tecnológica, o mundo precisa de África. Demografia: o envelhecimento da população mundial favorece o crescimento do consumo em África, onde a população continua a crescer. O Clima: em energias renováveis e minerais críticos, África é essencial para a transição ecológica; Tecnologia: apesar da inovação não estar centrada em África, a complexidade crescente das tecnologias torna-as mais difíceis de absorver por populações envelhecidas. Ora, os nativos digitais do futuro estão em África. Em 2050, um em cada dois jovens no mundo será africano. Temos de repensar o conceito de risco. Este ainda é avaliado com base em parâmetros ultrapassados pelas megatendências actuais. Enquanto isso não mudar, continuaremos a negligenciar o papel central que África terá no futuro. Qual seria, a seu ver, o maior passo a ser dado pelos líderes africanos e europeus para garantir que as futuras gerações não herdem estas dinâmicas de poder desigual que ainda dominam estas relações? Acabar com a auto-ilusão. E isso começa por ter a noção de que a maioria dos conceitos que utilizamos hoje para interpretar o processo de desenvolvimento está errada. São conceitos que devem ser cada vez mais ancorados nas experiências recentes, nomeadamente nas transições bem-sucedidas dos países da Ásia, do Sudeste Asiático e, mais recentemente, da Índia. Temos, portanto, um corpo de conhecimento que nos permite sair da auto-ilusão com factos reais. Como foi possível, por exemplo, que um país como o Vietname se transforme num colosso exportador, como é hoje? Como foi possível que um país com índices de pobreza muito elevados, como o Laos, consiga alcançar, digamos, patamares aceitáveis de desenvolvimento? Como é que um país como Bangladesh, que era um dos países com maior densidade populacional entre os menos desenvolvidos, seja hoje uma potência industrial? Portanto, temos exemplos concretos. E esses exemplos, infelizmente, não são frequentemente encontrados em África.
NotiMundo Estelar - Franklin Soria, Ataque a la minería ilegal, ¿se acabará? by FM Mundo 98.1
Se você quer conhecer o que há de mais novo na política brasileira, precisa assistir este episódio. Conversamos com Léo Suricate (PSOL), influenciador digital, músico e produtor audiovisual que assumiu como deputado estadual do Ceará por 90 dias, na vaga de Renato Roseno (PSOL). Morador da periferia, Léo tem uma história de luta pelo direito à habitação (de qualidade) e está aproveitando ao máximo sua passagem pela Assembleia Legislativa do Ceará (Alece): desde que assumiu, já propôs até incluir na Constituição do Estado o direito ao acesso à internet a todos os habitantes do Ceará.Já tínhamos conversado com o Léo lá atrás, no episódio 52, de maio de 2021, quando ele nem sonhava em ser candidato a nada ainda! Mais de quatro anos depois, neste episódio (ep. 266), aproveitamos para mostrar um pouco mais o pensamento do Léo, sua visão sobre questões relacionadas ao seu partido, à política tradicional, à segurança pública. A conversa foi longe e foi boa demais, sobretudo porque o Léo é uma graça, como diz a Inês, cheio de tiradas maravilhosas. Bora ouvir? Para apoiar o podcast: apoia.se/ascunhaspodcast; PIX para a chave ascunhaspodcast@gmail.com; ou pelo Orelo.cc/ascunhasProdução: Inês Aparecida, Hébely Rebouças e Kamila FernandesEstúdio de gravação: Pro ProduçõesApoio nas redes sociais: Ponto IndieTrilha sonora: Barruada Gagá (Breculê)
Tras la reunión de Trump con los gobernantes de Turquía y otros países, y las conversaciones con Netanyahu, se anunció un plan de "paz" de 20 puntos para Gaza, que en realidad es un plan para enterrar la lucha de liberación palestina. Lo que conlleva es la continuación de la ocupación, los desplazamientos y un genocidio lento como veremos. Esta situación exige redoblar la solidaridad con el pueblo palestino y su heroica resistencia por parte del proletariado y los pueblos del mundo. De esto hablaremos hoy en este episodio 208 de Vanguardia Obrera.¡No te pierdas este episodio! Comparte tus opiniones en los comentarios y síguenos en nuestras redes sociales para estar al tanto de futuros episodios.No olvides seguir el podcast en Spotify y todas las plataformas conocidas,..Si estas interesado en aportar materialmente para este trabajo que realizamos desde Revolución Obrera, escríbenos o ingresa:https://revolucionobrera.com/apoyanos/
Why does Spanish have two verbs that mean “to finish”? Today we'll explore the verb Terminar and how it's used differently from Acabar. We'll also get lots of spoken practice using Terminar in real sentence contexts. Practice all of today's Spanish for free at LCSPodcast.com/167
Aviso de conteúdo sensível!Serial Experiments Lain chegou!No episódio de hoje, após o flashback mais intenso, Lain é confrontada com o pedido final do Wired. Acabar com a própria vida. Essa temporada conta com a participação de Lud e Miyuki e com a arte da Bella!Siga nossas redes!
Lucía Pozo, asambleísta de ADN, explica la postura del oficialismo frente al paro y las últimas decisiones en la Asamblea. Edwin Bedoya, presidente del FUT, detalla las nuevas movilizaciones. Y Jomar Cevallos, alcalde de Cotacachi, pide una tregua y diálogo urgente. #CaféLaPosta
La Corte Constitucional estudiará nuevamente si los vicios de trámite denunciados en la Cámara de Representantes fueron subsanados para que se convierta en ley
Xbox está viviendo uno de sus momentos más complicados: despidos masivos, cancelación de proyectos, aumento de precios en consolas y ahora… ¡Game Pass sube casi un 50%!
Grupo de matemáticos defende que, se eliminarmos o que não tem fim e os números absurdamente grandes, tudo passará a ser mais simples na ciência.
Let's get lots of spoken practice with verbs Tratar and Acabar, as well as our new nouns, numbers, and everything else we've learned this week. Predict the Spanish and speak out loud! Practice all of today's Spanish for free at LCSPodcast.com/165
Dois anos após o sequestro do filho, durante os ataques de 7 de outubro de 2023, Yehuda Cohen continua a lutar pela libertação e por um futuro de paz; da dor pessoal nasceu um apelo global sobre coexistência e respeito mútuo.
The Spanish verb Acabar means something like “to have just done” something. Let's practice using this strange verb in a variety of contexts, including all its common conjugations. Practice all of today's Spanish for free at LCSPodcast.com/162
Escuche esta y más noticias de LA PATRIA Radio de lunes a viernes por los 1540 AM de Radio Cóndor en Manizales y en www.lapatria.com, encuentre videos de las transmisiones en nuestro Facebook Live: www.facebook.com/lapatria.manizales/videos
Let's get lots of spoken practice with verbs Tratar and Acabar, as well as our new nouns, numbers, and everything else we've learned this week. Predict the Spanish and speak out loud! Practice all of today's Spanish for free at LCSPodcast.com/165
Do isolamento e pressão internacional a um plano que pode terminar a guerra. Será que vai?Bloco 1- Trump apresenta plano com 21 planos para acabar com a guerra. Quem escreveu, quem modificou e quem aceitou até agora.Bloco 2- Comissão de segurança aprova em leitura prévia lei que permite pena de morte para terroristas. - Hannamel Dorfman, chefe de gabinete de Ben Gvir, é preso para investigação. - Gabinete de governo aprova nomeação de David Zini para chefe do Hamas.Bloco 3- Palavra da semana- Dica cultural- Correio dos ouvintesPara quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - apoia.se/doladoesquerdodomuroNo exterior - patreon.com/doladoesquerdodomuroNossa página: ladoesquerdo.comNós nas redes:bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.socialtwitter - @doladoesquerdo e @joaokminstagram - @doladoesquerdodomuroyoutube - youtube.com/@doladoesquerdodomuroTiktok - @esquerdomuroPlaylist do Spotify - Do Lado Esquerdo do Muro MusicalSite com tradução de letras de músicas - https://shirimemportugues.blogspot.com/Episódio #321 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
The Spanish verb Acabar means something like “to have just done” something. Let's practice using this strange verb in a variety of contexts, including all its common conjugations. Practice all of today's Spanish for free at LCSPodcast.com/162
Alexandre Garcia comenta novo Código Civil, caos no Aeroporto Santos Dumont, negociações de Lula, morte de suspeito de executar delegado, e desaprovação do governo britânico.
En entrevista con Pamela Cerdeira, para MVS Noticias, el analista internacional, Fausto Pretelin nos habla de la reunión entre Donald Trump y Benjamín Netanyahu.See omnystudio.com/listener for privacy information.
La presentadora de 'Julia en la onda' habla sobre el reconocimiento del estado palestino que han hecho 160 países de la ONU y las protestas que hay en la calle contra el genocidio de Israel en Gaza.
Luis Herrero analiza el discurso del primer ministro israelí en la Asamblea General de la ONU.
Las noticias que debes conocer esta tarde, con Aimar Bretos
Si quieres. asistir a la conferencia del 7 de Octubre en el Teatro Xola, escríbeme y te mando tu cupón descuento. so@silviaolmedo.com Este programa no sustituye la terapia psicológica. Si consideras que necesitas ayuda profesional, te recomiendo acudir a un/a psicólogo/a clínico/a o psiquiatra. Como consejo personal, si crees que requieres terapia, evita acudir a figuras mediáticas como youtubers o psicólogos/as de la televisión. Busca un especialista que se dedique principalmente a la consulta clínica y a la atención directa de pacientes.Conviértete en un seguidor de este podcast: https://www.spreaker.com/podcast/caras-vemos-sufrimientos--6047464/support.
Eva Baroja se pregunta en Las Mañanas de RNE qué pasaría si por ejercer nuestra profesión atacasen a nuestra familias, pareja e hijos. En definitiva, a los que más queremos. Baroja asegura que se le "pone la piel de gallina" solo de pensarlo y comenta que "así se debe sentir el presidente de Francia, Emmanuel Macron" y asegura que "el hostigamiento a su mujer ha llegado a tal punto que van a presentar pruebas científicas ante un tribunal norteamericano para demostrar que es una mujer". Ve esta situación como un "acoso y derribo tóxico y peligroso" ya que Baroja considera que "no hay nada peor para destruir los cimientos que nos sujetan como sociedad que utilizar a un ser querido para acabar políticamente con alguien". Baroja expresa sus dudas sobre "si será fácil condenarlo y poner coto a esta ciudad sin ley que es internet" y cree que todos deberíamos empezar "haciendo algo a nivel individual". Recomienda "dejar de visitar ciertas páginas", "dejar de consumir a ciertos personajes" o "dejar de difundir teorías de la conspiración absurdas por mucho que nos apetezca dar clic". Finaliza con una reflexión: "Si seguimos permitiendo que lo político se convierta en personal, que se traspasen todas las barreras, nadie en su sano juicio querrá dedicarse a la vida pública en unos años". "El coste personal será tan alto que a nadie le merecerá la pena", valora.Escuchar audio
¿Les pasa que escuchan todo lo que sucede alrededor y les da la sensación de que el fin del mundo se acerca? A nosotras también y por eso este programa lo dedicamos a compartir nuestras preocupaciones y a nuestro parecer, las señales inequívocas de que la humanidad está en peligro de extinción. No vamos a resolver nada, pero por lo menos nos desahogamos en esta terapia grupal.Si te gustó este episodio y te gusta La Burra Arisca, acuérdate de darle like, compartir, seguirnos y activar las notificaciones para que no te pierdas de ningún episodio. Síguenos en nuestras redes sociales:Facebook Instagram Twitter TikTok YouTube @lauramanzo @lamargeitor @adinachel
#Atlas cierra su preparación para visitar a #Mazatlán este jueves y mañana tratar de acabar con la racha sin ganar y poder vencer por primera vez al cuadro morado en su territorio. #ElPodcastDelRojinegro Únete a El Podcast del Rojinegro EXCLUSIVO para acceder a sus beneficios:https://www.youtube.com/channel/UCAU6kz_UA5bwkdraIzGPCSQ/joinSuscríbete al canal de YouTube, deja tu like, comenta y síguenos en todas nuestras plataformas: YouTube: https://bit.ly/PodcastdelRojinegroTwitter: https://twitter.com/ElPodcastRN Instagram: https://www.instagram.com/elpodcastrn/ Spotify: https://spoti.fi/3ekSA7S Amazon: https://amzn.to/3eiIcgV Apple Podcast: https://apple.co/3nRug0t Google Podcast: https://bit.ly/3hcfmk2Si quieres aportar de forma económica a El Podcast del Rojinegro, te dejamos los datos de nuestro PayPal:podcastrojinegro@gmail.com
Nuevo caso real: el picoteo invisible
Lutz veste Insider
La voz de Feijóo que no se escuchó en la sesión de control. Federico comenta con Tomás Cuesta y Marhuenda el regreso de Sánchez al Congreso.
La voz de Feijóo que no se escuchó en la sesión de control. Federico comenta con Tomás Cuesta y Marhuenda el regreso de Sánchez al Congreso.
Confirman la detención de 475 inmigrantes en la redada de ICE en una planta de Hyundai.Más de 100 migrantes detenidos en el "Deposito de deportados".ICE usará el programa de espionaje "Graphite".Reparten mil dólares a familias separadas por redadas.Manifestantes en Chicago protestan frente al centro de ICE.EEUU envía 10 cazas F-35 a Puerto Rico tras sobrevuelo de aviones venezolanos a uno de sus buques.Estas son las acciones clave en caso de ganar el Powerball.Desempleo sube a 4,3% en Agosto, se mantiene en 5,3% entre hispanos.En México, con sus manos, estudiantes construyen su escuela.Escucha de lunes a viernes el ‘Noticiero Univision Edición Nocturna' con Elián Zidán.
Jorge Abad ha traído a Más de uno a un notario de San Sebastián de los Reyes para que certifique la sentencia de la justicia que obliga a Carlos Alsina a dejar participar a su primo en el programa. Sin embargo, Alsina ha decidido abandonar los estudios y su primo ha entrado solo con Begoña y Jorge. Inmediatamente, ambos se han dado cuenta de que se ha sido un error insistir, Óscar Alsina ha acusado a Carlos de agredirle en una comida familiar durante una discusión después de que afirmase que Carlos pertenece a la 'fachosfera' y pretende acabar con el presidente del Gobierno de España.
Jorge Abad ha traído a Más de uno a un notario de San Sebastián de los Reyes para que certifique la sentencia de la justicia que obliga a Carlos Alsina a dejar participar a su primo en el programa. Sin embargo, Alsina ha decidido abandonar los estudios y su primo ha entrado solo con Begoña y Jorge. Inmediatamente, ambos se han dado cuenta de que se ha sido un error insistir, Óscar Alsina ha acusado a Carlos de agredirle en una comida familiar durante una discusión después de que afirmase que Carlos pertenece a la 'fachosfera' y pretende acabar con el presidente del Gobierno de España.