POPULARITY
Categories
In this inspiring episode, host Lisa Paladino, RN, CNM, IBCLC sits down with Dr. Radhika Kapoor, DDS to explore a truly holistic approach to infant and child oral health. Drawing from her background in psychology, pediatric dentistry, airway-focused care, and lived experience as a mom, Dr. Kapoor shares how she “zooms out” beyond the frenulum to support the whole child and family.You'll hear about:From procedures to people: Why Dr. Kapoor built a low-volume, relationship-centered practice that screens the whole family and prioritizes prevention and function over “drill, fill, release.”Airway-first lens: How sleep, feeding, behavior, and growth interconnected and why early assessment can be game-changing.Teamwork that actually works: Creating tight, trusted referral loops among IBCLCs, SLPs, PT/OT, CST, pediatric dentistry, and ENT, so parents aren't left to “project-manage” care alone.Ethics & expectations: Why every consult shouldn't end with a laser; the pitfalls of repeat releases; and the most responsible way to handle post-op second opinions.Parent empowerment (without fear): What questions to bring to a consult, how to align family goals, and how to spot red flags in online advice and wound photos.Provider well-being: The feminine, values-driven path: self-care, transparency, and humility as a foundation for excellent clinical outcomes.Find Dr. Kapoor here: Instagram: @SmileWellnessHoboken Website: MySmileWellness.com YouTube: Smile Wellness 333Special thanks to the sponsor of this episode: IAOM (International Association of Orofacial Myology) Visit their website here:https://iaom.com/ More From Tongue Tie Experts:To learn more, download freebies, and for the links mentioned in the episode, including our popular course, Understanding Milk Supply for Medical and Birth Professionals, click here: www.tonguetieexperts.net/LinksUse code PODCAST15 for 15% off all of our offerings.A gentle disclaimer. Please do not consider anything discussed on this podcast, by myself or any guest of the podcast, to be medical advice. The information is provided for educational purposes only and does not take the place of your own medical or lactation provider.
O véu entre o mundo dos vivos e dos mortos está mais fino, e o Cinem(ação) entra em clima sombrio com o episódio #623. Rafael Arinelli, Sil Perez, Natália Malini e Henrique Rizatto reúnem-se para celebrar o Halloween em grande estilo: com risadas, curiosidades e uma boa dose de sustos. Este é o guia definitivo para quem ama o Dia das Bruxas e quer mergulhar nas origens místicas, nas tradições e nos filmes que definem essa data.O papo passa pelas raízes celtas do antigo festival de Samhain, rito que marcava o fim do verão e a chegada do novo ciclo, quando o mundo espiritual se misturava ao terreno. Da transição dos nabos para as abóboras nas lanternas do famoso Jack-o'-lantern à chegada da festa ao Brasil nos anos 90, impulsionada por Hollywood, o episódio traça um panorama histórico e cultural fascinante.Mas a conversa também é sobre cinema, muito cinema. Entre cults e clássicos, o grupo monta uma verdadeira maratona temática: de slashers como “Terrifier” a comédia sobrenatural de “Abracadabra”, passando pelo folclore de Zé do Caixão, o lúdico de “A Noiva Cadáver” e o terror psicológico de “Nós”. Tem espaço até para o horror nacional e suas nuances culturais, mostrando que o medo, no fundo, é universal.Entre sustos e memórias, o Halloween surge aqui como uma porta de entrada para o gênero do medo - uma data em que o bizarro se torna divertido e o sombrio ganha cor e trilha sonora. Então, coloque sua fantasia, acenda sua abóbora e venha com o Cinem(ação) desvendar por que o Halloween continua encantando gerações.• 05m35: Pauta Principal• 1h12m31: Plano Detalhe• 1h26m52: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Spotify: https://cinemacao.short.gy/spotify• Apple Podcast: https://cinemacao.short.gy/apple• Android: https://cinemacao.short.gy/android• Deezer: https://cinemacao.short.gy/deezer• Amazon Music: https://cinemacao.short.gy/amazonAgradecimentos aos padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• X: https://cinemacao.short.gy/x-cinemacao• BlueSky: https://cinemacao.short.gy/bsky-cinemacao• Facebook: https://cinemacao.short.gy/face-cinemacao• Instagram: https://cinemacao.short.gy/insta-cinemacao• Tiktok: https://cinemacao.short.gy/tiktok-cinemacao• Youtube: https://cinemacao.short.gy/yt-cinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de R$30,00, você terá acesso a conteúdo exclusivo e muito mais! Não perca mais tempo, torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Henrique): Youtube: Entre Plano - Zé do Caixão: O Pai do Terror Brasileiro• (Henrique): Filme: A Vizinha Perfeita• (Sil): Filme: Prédio Vazio• (Natália): Filme: O Palhaço no Milharal• (Natália): Série: Entrevista com o Vampiro• (Natália): Livro: Sacrifícios Humanos• (Rafa): Álbum: Dominguinho• (Rafa): Documentário: Lembrança do Artista Robert De Niro Sr.Edição: ISSOaí
Neste episódio, Arthur Marchetto e Cecilia Garcia Marcon investigam algumas cenas da literatura que despertam o medo! Eles compartilham trechos marcantes de obras como "O Coração Delator" e "A Mão do Macaco" e "A Vegetariana". Além de conversar um pouco sobre o medo na literatura.Então, aperte o play e conta pra gente (se tiver coragem): qual cena de leitura você considera a mais assustadora de todas?---Livros citados no episódioO Coração Delator, de Edgar Allan PoeA Mão do Macaco, de W.W. JacobsO homem da areia, de E.T.A. HoffmanVenha ver o pôr do sol, de Lygia Fagundes TellesMaria, de Conceição EvaristoA Vegetariana, de Han Kang---LinksApoie o 30:MINSiga a gente nas redesJá apoia? Acesse suas recompensasConfira todos os títulos do clube!
Entérate de lo que está cambiando el podcasting y el marketing digital:-Activistas llaman a cancelar suscripciones a Spotify por anuncios de ICE.-El terror domina los oídos mexicanos durante todo el año.-Triton Digital lanza AdBuilder AI para pymes.-IA de audio: de innovación a producto básico.-SiriusXM lidera el ranking de redes de pódcast en EE. UU.Patrocinios¿Estás pensando en anunciar tu negocio, producto o pódcast en México? En RSS.com y RSS.media tenemos la solución. Contamos con un amplio catálogo de pódcast para conectar tu mensaje con millones de oyentes en México y LATAM. Escríbenos a ventas@rss.com y haz crecer tu idea con nosotros. Entérate, en solo cinco minutos, sobre las noticias, herramientas, tips y recursos que te ayudarán a crear un pódcast genial y exitoso. Subscríbete a la “newsletter“ de Via Podcast.
This week, Anuvab and Kunaal try to and figure why one ENT doctor is responsible for three body parts, why the raddiwala will buy things you didn't even know existed in your house as they try to find a reason for why us Indians bargain like we're all in the finals of the negotiation Olympics.PS. Send us your conundrums to be featured in an upcoming episode.(You can send us your conundrums at ourlastweek@audiomatic.in or simply DM on Instagram or comment on the video.)Follow us on Instagram for all updates and reels!https://www.instagram.com/ourlastweek...#ourlastweekpodcast #comedypodcast #ourlastweek #olw #conundrum #comedypodcast #comedypodcastclips #podcast #newschannel #news #podcasters #hosts #youtube #kunaalroykapur #anuvabpal #commedian #ai #podcasters #concerts #doctors
Saudações, futuro padrinho ou madrinha do RPG Next! Talvez você ainda não apoie o projeto hoje, mas acreditamos que um dia você vai fazer parte dessa aventura junto com a gente! Este episódio do Regras do D&D é exclusivo para quem já apoia o RPG Next lá no apoia.se/RPGnext, ou para membros do nosso canal no YouTube. Quem decide apoiar já ganha acesso a todos os episódios exclusivos, além de receber conteúdos antecipados e várias recompensas extras — e o melhor: não importa o valor, em qualquer nível de apoio você já desbloqueia tudo isso. Apoiar é simples e rápido, e faz toda a diferença para que nós possamos continuar criando novos podcasts, mais episódios e mais conteúdo para toda a comunidade RPGista. Então, se você gosta do que fazemos e quer ter acesso a este episódio completo e a todos os outros exclusivos, passa lá em apoia.se/RPGnext. Temos certeza de que em breve vamos poder te chamar de padrinho ou madrinha de verdade lá no nosso grupo exclusivo do WhatsApp. Até lá, obrigado por ouvir e por estar junto com a gente nessa jornada! Se você já é apoiador: Ouça aqui no Spotify: https://open.spotify.com/show/6g11105CEiIWAdClcc31Ml Ouça aqui no Apoia.se: https://apoia.se/rpgnext Ouça aqui mesmo no site do RPG Next. NOVIDADE!!! Para tornar a sua experiência ainda mais fácil e prática, agora disponibilizamos nossos conteúdos exclusivos do Apoia.se também no Spotify! Assim, você pode acessar tudo em um só lugar, sem precisar alternar entre plataformas. Quer saber como ativar essa opção e ouvir nossos episódios exclusivos diretamente no Spotify? Acesse este artigo com o passo a passo:
Entérate de la información más relevante
1 Aconteceu que, num dia de sábado, Jesus foi comer na casa de um dos chefes dos fariseus. E eles o observavam. 2 Diante de Jesus, havia um hidrópico. 3 Tomando a palavra, Jesus falou aos mestres da Lei e aos fariseus: "A Lei permite curar em dia de sábado, ou não?" 4 Mas eles ficaram em silêncio. Então Jesus tomou o homem pela mão, curou-o e despediu-o. 5 Depois lhes disse: "Se algum de vós tem um filho ou um boi que caiu num poço, não o tira logo, mesmo em dia de sábado?" 6 E eles não foram capazes de responder a isso.
Todo ano volta o mesmo papo: “Mas Téo, é só uma fantasia… é só uma brincadeira.” Será mesmo?Hoje eu quero te mostrar que o Halloween não é só uma festa, é uma cultura espiritual que entra em colisão direta com o Reino de Deus. O problema não é o doce, nem a fantasia. O problema é o que está por trás: uma celebração que normaliza o mal e banaliza as trevas.Enquanto o mundo comemora o medo e a morte, a Igreja é chamada para celebrar a Luz e a Vida. E o mais curioso é que no mesmo dia em que o mundo festeja o Halloween (31 de outubro), a Igreja celebra algo totalmente oposto: a Reforma Protestante, o dia em que a verdade da Palavra rompeu séculos de escuridão.Então nesse vídeo eu quero te lembrar o poder do que você celebra.Porque o Reino de Deus não flerta com as trevas, ele expõe as trevas à luz.Assiste até o final e reflita: o que o teu coração tem celebrado?
No PrevCast 308, recebemos Bruna Pereira, engenheira civil e professora na área de Engenharia Contra Incêndio, para uma conversa inspiradora sobre os desafios e oportunidades de quem quer construir carreira no mercado de prevenção. Uma trajetória marcada por aprendizado, coragem e propósito.Falamos sobre precificação, mentalidade empreendedora, erros comuns de quem está começando e a importância de comunicar a prevenção de forma simples e técnica. Um episódio essencial para quem quer crescer na área e fazer parte da nova geração que está transformando a segurança contra incêndio no Brasil.MAPA DO EPISÓDIO:00:00:00 - TRAILER00:01:08 - RECADO IMPORTANTE00:01:46 - ABERTURA00:03:57 - COMO ELA COMEÇOU?00:07:18 - COMO RESOLVER O DILEMA DO RECÉM FORMADO?00:10:14 - O PROBLEMA DE ABRIR UM CNPJ00:13:30 - 3 PASSOS PARA VOCÊ QUE QUER EMPREENDER00:18:16 - O BENEFÍCIO QUE SE SOBRESSAI AO RISCO00:20:09 - CUIDADOS AO ABRIR UM CNPJ DE ENGENHARIA DE INCÊNDIO00:24:51 - A PRINCIPAL DICA00:29:53 - COMO BUSCAR OS PRIMEIROS CLIENTES?00:33:33 - E COMO NÃO ERRAR COMO PROJETISTA DE INCÊNDIO00:40:21 - PRECIFICANDO VOCÊ PELO SEU TEMPO00:43:20 - O QUE O FUTURO ESPERA DE VOCÊ PROJETISTA?!00:47:10 - ENCERRAMENTONão quer perder os próximos episódios do #prevcast? Então:
Tänään jatkuu kauhukuu ja koska on Halloween niin täytyyhän sitä joku Halloween elokuva arvostella. Tällä kertaa arvostelussa Halloween elokuvasarjan kuudes osa, eli Halloween: The Curse of Michael Myers, joka täyttääkin sopivasti 30 vuotta. Katselin osat 4 ja 5 pari vuotta sitten ja arvostelin, mutta kuudes osa jäi silloin katsomatta, joten nyt oli hyvä ottaa se käsittelyyn. Oletko nähnyt tämän? Mitä mieltä? Mikä on paras Halloween jatko-osa? Entä katsotko tänään jonkun Halloween leffan?
Kulttuuriykkösen perjantaistudio ruotii jälleen ajankohtaisia kulttuurin ja median ilmiöitä sekä arvokysymyksiä. Perjantaistudion raatilaisista tällä kertaa mukana liikemies Sami Kuusela, toimittaja/tietokirjailija/elokuvakriitikko Leena Virtanen ja päätoimittaja Jouni Kemppainen. Toimittajana on Jonni Roos. Tässä jaksossa tarkastellaan muun muassa kansanedustaja Päivi Räsäsen homovastaisiksi tulkituista kirjoituksista käytävää oikeudenkäyntiä korkeimmassa oikeudessa. Missä kulkevat sananvapauden ja vihapuheen rajat, ja miten oikeuden ratkaisu voi vaikuttaa käsityksiimme perusoikeuksista ja niiden rajoista? Entä uskonnollisten yhteisöjen vastuu kielenkäytöstä. Hyvinvointiyhteiskunnan leikkaukset ja kulttuurin merkitys nousevat keskusteluun, kun pohdimme, mitkä osa-alueet ovat niin tärkeitä, että niihin ei tulisi koskea. Miksi kulttuurin pitäisi olla leikkausten ulkopuolella? Pitäisikö tuettavalla kulttuurilla olla vaikuttavuus-mittari? Kirjailija Kauko Röyhkä on herättänyt huomiota uudella tavalla ansaita tuloja internetissä – erityisesti Facebookin maksullisen sisällön kautta. Kirjailijana on nimittäin vaikea tienata elantoa. Toimintaelokuvien ja väkivaltaviihteen merkityksestä keskustellaan Sisu 2 -elokuvan innoittamana. Miksi väkivaltaa ei enää viitsitä kritisoida kritiikeissä? Elon Muskin Grokipedia-tietosanakirja haastaa perinteisen Wikipedian aseman. Miten tekoälyllä tuotettu tieto muokkaa käsityksiämme puolueellisuudesta ja luotettavuudesta? Voiko yksittäinen vaikuttaja, kuten Musk, muuttaa koko tiedonvälityksen kenttää ja vaikkapa sotkea faktat salaliittoteorioihin?
'Baía dos Tigres' é a mais recente longa-metragem de Carlos Conceição. O realizador aclamado em festivais de cinema como Cannes, Berlinale ou Locarno, decidiu apresentar 'Baia dos Tigres', em estreia mundial, recentemente, no festival DocLisboa. Nas palavra de Carlos Conceição, “o filme tenta ir atrás dessa ideia que está a ser gravada uma nova existência por cima de uma existência prévia, mas estão lá fantasmas abstratos, sobrespostos, ruidosos, e que são fantasmas da história do século XX transversais a várias culturas.” Baia dos Tigres foi inteiramente rodado em Angola, país onde Carlos Conceição nasceu e que serviu de fonte de inspiração. A RFI falou com o realizador na capital portuguesa. Carlos Conceição começa por explicar como surgiu o filme 'Baia dos Tigres'. Carlos Conceição: O filme surgiu numa fase que eu, agora, já considero ultrapassada da minha carreira. Uma fase em que eu não tinha grandes perspectivas de como subsidiar o meu trabalho e que, por isso, apostava em ideias que eu conseguisse concretizar com pouco, com elementos que fossem reduzidos, mas intensos, como uma boa malagueta, que é capaz de fazer o melhor por um prato, só aquela malagueta. E a Baía dos Tigres sempre foi um mito para mim. Eu ouvia falar na Baía dos Tigres enquanto sítio desde que era criança. E por volta de 2015, 2016, provavelmente, fiquei, por portas e travessas, familiarizado com duas histórias que acabaram por ter uma grande ressonância na minha vida, ambas japonesas. Uma é o significado da palavra johatsu, que significa evaporação. É uma prática que acontece exclusivamente no Japão e, muitas vezes, com a ajuda de empresas especializadas. Consiste na pessoa eclipsar-se da sociedade, desaparecer. Essa empresa trata do desaparecimento total desta personagem, desta pessoa que os contrata. Isto acaba por ter um contorno que talvez seja comparável aos programas de proteção de testemunhas, porque todas estas pessoas acabam por assumir uma nova identidade, uma nova vida, uma nova história, um novo passado. Escolhem desaparecer pelas mais diversas razões, uma relação fracassada, dívidas de jogo, dívidas ao banco. Aquela coisa muito asiática que é a honra e que nós, na Europa, perdemos no século XV. Parece-me um conceito que, não estando completamente disseminado, não sendo exterior à cultura japonesa, parece-me um conceito interessante para os tempos de hoje. Não me interessa a mim como cidadão, interessa-me como leitor, como espectador, fazer uma história sobre uma pessoa que faz isso, que resolve desaparecer, que organiza o seu desaparecimento. E, paralelamente a isso, a descoberta da história verdadeira do soldado Hiroo Onoda, que foi um soldado japonês que esteve 30 anos perdido numa ilha das Filipinas, convencidíssimo por não ter contato nenhum com ninguém, aliás, inicialmente ele não estava sozinho, mas acabou por ficar, porque os dois companheiros com quem ele estava acabaram por morrer, e ele sozinho permaneceu 30 e tal anos nessa ilha selvagem, nas Filipinas, convencido que a guerra (2ª Guerra Mundial) continuava, e completamente fiel aos seus propósitos e àquilo que tinha sido formado para fazer. Foi uma grande dificuldade convencer o Onoda, quando ele foi descoberto, de que o assunto da Guerra Mundial já tinha acabado, e que aqueles credos todos dele estavam ultrapassados há 30 anos. Isto também é uma ideia que me interessa, como é que uma personagem percebe o tempo quando está isolada. Uma, no caso de uma das personagens do filme, é o desejo que o tempo pare, e, no caso da outra personagem, o desejo que o tempo ande mais depressa. Portanto, acho que o filme é sobre essa diferença, a diferença entre querer que o tempo pare e querer que ele ande mais depressa. RFI: A Baia dos Tigres é em Angola, no sudoeste de Angola. O que é que levou o Carlos Conceição a escolher ir filmar em Angola? Qual é a linha que se constrói que liga Angola a esta personagem? Ou a estes personagens, pois são dois personagens. Carlos Conceição: Podem ser, ou duas versões da mesma personagem. Eu filmo em Angola da mesma maneira que o Woody Allen filma Manhattan, ou o João Rosas filma Lisboa. É natural para mim, porque foi onde eu cresci. É mais fácil para mim filmar em Angola, em particular no sul, em particular no deserto, do que filmar em Lisboa. Para mim é mais difícil enquadrar em Lisboa. Ali sinto que estou muito seguro e, para onde quer que eu olhe, eu sei como é que o plano deve acontecer. E as narrativas que a maioria das vezes me surgem para contar são de alguma forma relacionadas com a minha própria vivência e, como tal, Angola está sempre envolvida de alguma maneira. Portanto, os meus filmes têm tido essa relação com Angola pelo menos os últimos três. O Serpentário, que é a minha primeira longa, e o Nação Valente, acima de tudo, e este filme. Que seria logo seguinte ao Serpentário, mas que estreia depois do Nação Valente, porque a vida dá muita volta, porque as coisas atrasam-se e metem-se pandemias e metem-se prazos e coisas do género. Mas acho que são dois filmes que são feitos num só gesto, de certa forma. Acho que a questão da Baía dos Tigres tem a ver com misticismo. Desde criança que eu ouvia falar da Baía dos Tigres como sendo uma ilha deserta, uma aldeia abandonada, uma cidade fantasma, como algumas que se vê nos westerns, relativamente perto, mas muito inacessível, muito difícil de lá chegar. Sempre foi uma ambição minha conhecer o sítio em si. E quando conheci, a primeira coisa que senti foi ... isto é um filme inteiro, este sítio é um filme. Eu já sei qual é o filme e tenho-o dentro de mim, tenho de o fazer e se não fizer vou morrer. Foi assim que o filme surgiu. Curiosamente, houve duas fases de rodagem. Na primeira nós não chegámos a conseguir ir à Baía dos Tigres. Estivemos na Floresta do Maiombe, em Cabinda. Estivemos no Uige, estivemos em Malanje, nas Quedas de Calandula, as Cataratas de Calandula. Depois filmámos muitas coisas à volta da zona onde eu cresci, que foi no Lubango, na Comuna da Huíla, na zona do ISPT, que é o Instituto Superior Politécnico de Tundavala e que tem uma mata enorme atrás, usámos como backlot. Obviamente, só depois disso é que conseguimos, numa segunda viagem, organizar a chegada à Baía dos Tigres, que envolve toda uma logística complicadíssima. Entre muitas aventuras possíveis, chegar à Baía dos Tigres, à Ilha dos Tigres, que tem cerca de 30 km de comprimento por uns 11 Km de largura, mas que tem construções concentradas... chegar de barco implicava sair da povoação mais próxima, num barco, que provavelmente seria uma traineira, que levaria 6 a 7 horas a chegar à ilha. Fazer um percurso longitudinal desde o Parque Nacional da Reserva Natural do Iona até ao embarcadouro, que se usa para ir para a Ilha dos Tigres, seria impensável porque a costa continental é toda cheia de poços de areia movediça. Então, a única maneira de chegar ao embarcadouro, sem ser engolido pelas areias movediças, é fazê-lo a uma certa hora da manhã, quando durante cerca de 50 minutos a maré está baixa. Temos de ir quase em excesso de velocidade, em veículos 4x4, pela zona molhada de areia, a partir da cidade do Tômbua, e fazer um percurso que demora mais de uma hora a fazer dentro daquela janela temporal. Caso contrário, ficamos ou atolados pelas ondas ou atolados na areia, onde, aliás, se conseguem ver muitos destroços de experiências fracassadas neste género. Ao chegar ao tal embarcadouro, que é um sítio muito tosco, muito improvisado, está lá alguém com quem nós marcamos. É uma pessoa que se contrata com um barco, uma espécie de lancha. Depois fazemos um percurso de quase uma hora de barco por entre bancos de areia, num mar muito, muito agressivo, cheio de fauna, orcas, focas que espreitam da água a olhar para nós, pássaros que passam rasantes, chuva constante, até que, de repente, começa no horizonte a surgir aquela cidade fantasma, assim, meio embrulhada no nevoeiro. Vê-se logo uma igreja amarela, uma coisa assim … , parece uma aparição. Há um misticismo à volta da experiência de lá chegar que o meu filme nunca conseguirá mostrar, por mais que eu me esforce, e que é muito difícil de captar. Eu tento, no filme, captar esse misticismo e essa fantasmagoria de maneiras diferentes. Criando alegorias, como o filme tem esta ideia da memória que se apaga. Eu imagino o filme um bocadinho como uma cassete ou uma bobina daquelas antigas, que tem de ser desmagnetizada, mas às vezes não fica completamente desmagnetizada, e, por isso, quando vamos gravar algo em cima, sobram restos de fantasmas de gravações passadas. Fisicamente, o filme tenta ir atrás dessa ideia que está a ser gravada uma nova existência por cima de uma existência prévia, mas estão lá fantasmas abstratos, sobrespostos, ruidosos, e que são fantasmas da História do século XX, transversais a várias culturas. RFI: São fantasmas do período em que a Angola estava colonizada por Portugal? São fantasmas da Guerra da Libertação? Carlos Conceição: É impossível não serem também esses fantasmas. Mas eu acho que são fantasmas do mundo contemporâneo, são fantasmas de 2025, são fantasmas do que está a acontecer em Gaza, do que está a acontecer na Ucrânia, são fantasmas deste ressurgimento da extrema-direita, são fantasmas do novo espaço que as ditaduras estão a ganhar, são fantasmas de coisas que deviam estar enterradas e não estão, e são fantasmas com várias origens. O filme tem, em certos momentos, elementos sonoros que vêm de discursos do Hitler, de Mussolini, de Oliveira Salazar, o Savimbi, a voz da Hanoi Hannah, que era uma vietnamita que transmitia mensagens aos soldados americanos a dizer, “vão-se embora, porque vocês vão morrer, o vosso governo traiu-vos”, e ela também aparece como um fantasma neste filme. Portanto, são esses fantasmas todos que, vindos do passado, constroem o presente. O momento presente que nós estamos a viver no mundo, é todo feito desses restos, na minha opinião, mal enterrados. RFI: O cinema é uma ferramenta para lidar com esses fantasmas? Carlos Conceição: Há uma certa obrigação antropológica em algum cinema, há uma responsabilidade histórica que o cinema deve atentar, mas eu não creio que o cinema deva ser uma arte utilitária exclusivamente. Acho que o cinema é mais interessante quanto mais livre for, e se calhar quanto mais fútil for. Eu vejo o cinema como uma espécie daqueles discos que se gravam e se mandam para o espaço, e acredito que daqui a uns anos, quando nós já cá não estivermos, vai aparecer uma espécie alienígena qualquer, ou uma espécie mais inteligente que nós, que tem estado aí escondida, que não aparece por nossa causa, e que vai descobrir uma carrada de filmes, e vai dizer, olha que interessante que era esta espécie que se autodestruiu. E é para isso que eu acho que o cinema serve. Eu vejo cada filme que faço como uma espécie de filho, até porque fazer um filme é uma espécie de gestação, dura o tempo de uma gestação, alguns mais, alguns trazem as minhas dores de cabeça comparáveis. E às vezes nós perguntamos para quê. Para mim essa é a resposta: é para deixar qualquer coisa, para deixar um legado, para deixar uma marca. Para deixar qualquer coisa que ajude a perceber como é que as coisas eram, como é que deviam ter sido, como é que não foram, por aí fora. RFI: Os primeiros filmes do Carlos Conceição foram curtas-metragens, os últimos três trabalhos foram longas-metragens. Não há uma vontade, não pode haver um desejo de voltar às curtas? Carlos Conceição: Eu penso que o universo das curtas, a existência cultural das curtas, é interessante, mas limitada. Eu fui muito feliz a fazer curtas-metragens, cheguei a dizer que me apetecia fazer curtas para sempre. O meu penúltimo filme, na verdade, não é uma longa-metragem, é uma média-metragem, tem 59 minutos, e eu tenho outro filme com 59 minutos para lançar em 2026. Esse formato de uma hora, para mim, é perfeito. Permite-se uma estrutura de curta-metragem em que nem tudo precisa de lá estar, de ser causa e efeito, nem de estar pejado de consequências, nem hiper-explicado, e ao mesmo tempo também não abusa das boas-vindas que recebe do público.Portanto, gosto de filmes que contêm esse universo mais curto, de certa forma. Para além do filme de 59 minutos que quero estrear para o ano que vem, se tiver sorte, também tenho uma ideia para uma curta-metragem que é toda feita com material que eu já tenho filmado, e que tem a ver com Angola também, curiosamente. Mas é uma curta muito mais sensorial e vai ser como música visual, vai ser baseado em ritmos de planos, e tempos e durações de planos, e o que é que corta para onde. Isso é um exercício que eu sinto que me agrada e que é uma coisa que eu quero fazer, que eu consigo fazer sozinho também. Até porque acho que estou precisando tirar umas férias depois desta maratona que têm sido os últimos três anos, talvez. RFI: Fazer sozinho é? Carlos Conceição: Quando eu digo fazer sozinho, às vezes refiro-me a ser só eu com uma câmera na mão, por exemplo, mas isso não quer dizer que depois a montagem vá ser eu sozinho. Eu gosto de pedir opinião às pessoas e depois já me aconteceu em determinados projetos eu saber exatamente como é que a montagem tende a acontecer, e seria eu dizer à pessoa que está comigo a montar que devíamos fazer assim, devíamos fazer assado, de forma a ir ao encontro da minha ideia. Já me aconteceu, como também acontece em particular no filme Baía dos Tigres, eu ter uma ideia e ficar à espera de ver o que é que a Mariana Gaivão tem para propor dentro da mesma ideia, enquanto montadora o que é que ela me vai contra-propor. E ela diz-me, dá-me dez minutos e volta daqui a dez minutos. E eu volto e ela tem uma proposta para fazer. A maioria das vezes estamos completamente síncronos. Acho que é muito importante essa parceria. Portanto, nós nunca estamos realmente sozinhos. Quando eu digo que posso fazer essa curta sozinho, eu acho que é material que eu fui juntando de outras rodagens, de outras coisas que não utilizei no Nação Valente, de coisas que não utilizei neste filme, e que eu acho que consigo sozinho em casa juntar e criar algo interessante com aquilo. É nesse sentido que digo fazer sozinho. Mas a verdade é que eu dependo sempre, obviamente, do meu colega Marco Amaral, que é o colorista que vai depois pôr aquilo com bom aspecto porque eu não sou diretor de fotografia, por isso ele tem de me salvar, de certa forma. Dependo, obviamente, de quem vai ajudar a fazer a montagem de som e a mistura de som. E, normalmente, eu trabalho com um núcleo muito duro, quase sempre a mesma família. Portanto, quando digo sozinho, às vezes posso estar a dizer que estou a autoproduzir, ou posso estar a dizer que é algo que eu consigo, se calhar, manufaturar, fazer de uma forma menos comunitária, menos convencional, menos industrial. RFI: O Carlos Conceição gosta de trabalhar com um núcleo duro, um núcleo próximo, o ator João Arraias faz parte desse núcleo. O que é que o faz investir nessa relação? Carlos Conceição: Há duas, três dimensões na resposta que eu posso dar. Em primeiro lugar, o João é um ator com capacidades únicas, que eu reconheço como muito valiosas e isso para um realizador é ouro. Pedir a um ator uma ação com meia dúzia de palavras e ele dar-nos exatamente aquilo ou, se calhar, melhor, não acontece todos os dias. Portanto, quando um ator tem esse super poder, nós agarramos nele e nunca mais o deixamos ir. A segunda questão tem a ver com o facto que eu me revejo imenso no João. Ele tem menos de 15 anos do que eu, quase 16, e houve uma altura, quando ele tinha 16, 17, era impossível, para mim, olhar para ele e não me estar a ver a mim. Houve vários filmes que surgiram por causa disso, nomeadamente o Versalhes, o Coelho Mau, e o Serpentário sem dúvida nenhuma. A terceira coisa é que nós somos muito amigos e trabalhar com amigos é o maior prazer do mundo. RFI: Baía dos Tigres teve a estreia mundial no Festival Internacional de Cinema DocLisboa, na origem dedicada aos documentários. Podemos identificar a Baía dos Tigres como um documentário? Carlos Conceição: O Godard dizia que todos os filmes são documentários sobre a sua rodagem, o seu processo de serem feitos. O Baía dos Tigres é uma ficção filmada segundo alguns credos do documentário. É tudo quanto posso dizer. Por ser o realizador do filme e o argumentista do filme, talvez não seja a pessoa mais indicada para o definir nesse sentido. Aliás, os filmes, normalmente, e é uma ideia que eu costumo tentar vender, os filmes não são como são por acidente ou por ingenuidade ou porque a pessoa que os fez não soube fazer melhor. Os filmes são normalmente resultado de um período de deliberação que é longo, ardo, obsessivo e desgastante para o seu realizador. Portanto, não há filme nenhum que seja como é porque o realizador não sabia fazer melhor. Isso quer dizer que, de certa forma, cada filme dita a sua própria gramática. E eu acho que é muito interessante que possa haver fusões entre os sistemas clássicos narrativos e as formas do documentário, o cinema mais contemplativo. Eu gosto, por exemplo, do cinema do Andy Warhol. Eu nunca me sentei a ver o Empire State Building durante oito horas, mas só saber que existe … Eu já vi aos bocados, não é? Mas saber que este filme existe e que pode ser visto dessa maneira, para mim, é uma fonte de inspiração enorme. Da mesma maneira, o James Benning, vários filmes da Chantal Akerman, tudo isso são manifestações cinematográficas de fusão que eu considero que quebram todas as gaiolas e acho que importante, se calhar, para lutar contra o mainstream. Eu acho o mainstream um bocadinho o inimigo principal do crescimento da arte. O mainstream obriga a fazer comparações, obriga a manuais. Acho que não há nada melhor para quebrar com essas gaiolas do que revisitar estes filmes de que eu estava a falar. RFI: Em relação a novos projetos, o que é que está a acontecer? Em off, tinham-me falado de um projeto sobre ópera. O que é que está para vir? Carlos Conceição: Eu tenho, neste momento, três projetos para serem lançados. Um é uma media-metragem de 59 minutos, do qual já tínhamos falado há pouco. O outro é um filme, uma longa-metragem que é uma experiência em linguagem mainstream, por assim dizer, que se chama Bodyhackers. E o terceiro projeto. que é o mais recente, ao qual eu dediquei os últimos 14 meses da minha vida, é um projeto para televisão e para cinema que envolve ópera. São narrativas separadas, autónomas, todas elas com um compositor português, algumas baseadas em fontes literárias, algumas dessas óperas, mas são essencialmente segmentos operáticos que resultarão simultaneamente num filme e numa série de televisão. RFI: O Carlos Conceição nasceu em Angola, viveu em Angola até hoje 22 anos, vai frequentemente a Angola. Qual é a imagem que tem do cinema produzido em Angola? Como é que olha para aquilo que acontece em Angola a nível da produção cinematográfica? Carlos Conceição: Gostava de ver mais, gostava de ver em mais sítios e gostava de ver mais pluralidade. Acho que estamos num momento perfeito para que se revelem novos talentos e comecem a aparecer mais pessoas e mais pessoas arrisquem. Qualquer pessoa com um telemóvel, neste momento, consegue fazer um filme e acho que não deve haver o medo de partir para essa aventura. Hoje em dia temos o HD disponível nos nossos telemóveis, nos smartphones, até nos mais corriqueiros. O que eu acho é que o cinema mais interessante, às vezes, surge daí, surge justamente daquela recusa à inércia. Há um filme dentro de nós, ele pode sair de qualquer maneira e sai. Basta nós queremos que ele saia e ele vem cá para fora. RFI: Já teve oportunidade de visionar algum produto assim feito, feito em Angola? Carlos Conceição: Sim, em particular um filme que eu comprei num semáforo em DVD e que me parece que não era uma versão final de montagem porque tinha a voz do realizador a dar instruções aos atores. Era um filme absolutamente inacreditável sobre uma mãe e umas filhas à procura de vingança por uma coisa que lhes tinha acontecido. Uma mulher que tinha sido injuriada a vida inteira, que usava uma pala no olho e as filhas quando tinham um desgosto morriam com uma hemorragia através da pele. O filme é de tal maneira incrível na sua imaginação que eu fiquei absolutamente estarrecido, senti-me uma formiga perante aquele filme que foi feito num subúrbio de Luanda para ser consumido num subúrbio de Luanda. Eu senti que a genialidade por trás daquilo era uma coisa que devia ser descoberta e valorizada. Ou seja, isso existe em Angola, por isso acho muito importante ir à descoberta disso.
Lutero Simango, líder do MDM, Movimento Democrático de Moçambique, na oposição, esteve em Paris nestes últimos dias para participar nomeadamente no Fórum para a Paz organizado pelo executivo francês, com na ementa questões como a protecção do meio ambiente ou ainda o multilateralismo num mundo fragmentado. Nesta quinta-feira 30 de Outubro, o líder do quarto partido mais votado nas eleições gerais de 2024 em Moçambique esteve nos estúdios da Rádio França Internacional. Lutero Simango abordou com a RFI alguns dos destaques da actualidade do seu país, designadamente a situação em Cabo Delgado e o regresso da TotalEnergies anunciado há uma semana. Ele sublinhou a este respeito a necessidade de se conhecer os termos exactos do contrato existente entre o Estado Moçambicano e o gigante dos hidrocarbonetos. Neste sentido, ele vincou que é preciso "garantir a transparência". O responsável político evocou igualmente o contexto económico e social um ano depois da crise pós-eleitoral, com dados oficiais a indicarem que cerca de 3 mil pessoas permanecem sem emprego nem compensações depois da vandalização das suas empresas. Um desafio perante o qual Lutero Simango considera que é preciso criar um ambiente de negócios mais atractivo, para impulsionar a economia. "Nós temos que criar um ambiente em que a população tenha acesso ao emprego, que a população tenha acesso aos alimentos e que a população também tenha acesso à dignidade", insistiu. Antes destes aspectos, o líder do MDM começou por evocar de forma breve o motivo da sua deslocação a Paris. RFI: Esteve nestes últimos dias aqui em Paris, a participar, designadamente no Fórum para a Paz. Como é que foi este fórum? Lutero Simango: Foi interessante e esse fórum teve o lema de reinventar a diplomacia em fase de mudanças. RFI: Relativamente ainda à sua estadia aqui em Paris, manteve também encontros com as autoridades aqui em França. Lutero Simango: Sim. Tive um encontro no Ministério dos Estrangeiros, nomeadamente no Departamento africano. RFI: E, portanto, qual é o balanço que faz deste encontro? Alguma novidade? Lutero Simango: Novidades como tal ainda não existem, mas foi importante de partilhar o nosso pensamento sobre a situação política socioeconómica de Moçambique. E também falámos sobre a situação mundial e do papel que o MDM está a desempenhar no processo do Diálogo nacional inclusivo em Moçambique. RFI: Antes de evocarmos essa questão, se calhar iríamos fazer um pouco um balanço deste ano que passou. Há precisamente um ano, estávamos em plena crise pós-eleitoral. Um ano depois, qual é o balanço preliminar que se pode fazer? Lutero Simango: Um balanço? É difícil fazer. Mas o que se pode assegurar é que a situação está calma. Mas essa acalmia não significa que o descontentamento não existe. Ainda persiste. As pessoas estão saturadas e os níveis da pobreza tendem a subir. Como é sabido, já há dez anos atrás os níveis andavam em 40% e ultimamente andam na casa de 60 a 70%. Há duas semanas foi publicado o índice da pobreza e a posição em que se encontra Moçambique não é boa e também não podemos ignorar os níveis de corrupção generalizada que persiste e os níveis de desemprego. Tudo isto cria uma situação difícil para a nossa população. RFI: Nestes últimos dias foram publicados dados sobre o balanço para a população de Moçambique de todos estes incidentes e nomeadamente, o facto de persistirem 3 mil pessoas sem indemnizações, sem emprego, depois de as suas empresas terem sido destruídas. Lutero Simango: É isso mesmo. Essa é uma situação dramática. É uma situação difícil que nós vivemos. Para ultrapassar, isso requer políticas de reformas e, acima de tudo, requer que o governo assuma o compromisso de um combate real à corrupção e também crie um ambiente propício para os negócios. Porque neste momento que estou a falar aqui consigo, torna-se muito difícil investir em Moçambique pelos níveis de corrupção, pelos níveis de sequestro e rapto, pelos níveis da criminalidade. No entanto, é preciso que se dê uma volta em relação a tudo isto. Nós precisamos de criar um ambiente de segurança e também criar um ambiente de confiança nas instituições públicas. RFI: A União Europeia retirou nestes últimos dias Moçambique da sua "lista cinzenta" em termos de criminalidade ligada, por exemplo, com lavagem de capitais. Julga que isto pode ser um bom sinal? Lutero Simango: Bem, eu também vi a retirada da "zona cinzenta", mas o problema não está por aí, porque nós temos que criar um ambiente em que a população tenha acesso ao emprego, que a população tenha acesso aos alimentos e que a população também tenha acesso à dignidade. Nós sabemos de antemão que em Moçambique muitos trabalham de um dia para se alimentar no dia seguinte. E há níveis de corrupção. E também a nossa economia não está a gerar oportunidades de negócios, muito menos de emprego. E a pergunta se coloca é esta como é que as pessoas estão a sobreviver? Quais são os meios que usam para a sua sobrevivência? Portanto, eu penso o grande desafio que nós temos todos fazer, é trabalhar, é criar um ambiente para que a nossa economia seja, de facto, uma economia vibrante. É a condição necessária de criar oportunidades e emprego aos cidadãos. Quando o índice de desemprego tende a aumentar cada vez mais, cria um maior espaço para o branqueamento do capital. Cria maior espaço para o desemprego. Portanto, eu penso que não basta retirar Moçambique da "zona cinzenta". É preciso criar condições para que a nossa economia possa potenciar as pequenas e médias empresas. Esta é a condição necessária de promover o emprego aos cidadãos. RFI: Entretanto, o Governo também diz que está a envidar esforços, designadamente com gabinetes exteriores, para tornar a dívida do país mais sustentável. O que é que acha deste anúncio? Lutero Simango: A dívida, para que ela seja sustentável, mais uma vez, requer que tenha uma economia vibrante. Enquanto o Estado moçambicano continuar a criar empréstimos junto dos bancos comerciais para garantir salários aos funcionários públicos, torna-se muito difícil atingir esse objectivo. Enquanto o Estado moçambicano não conseguir reembolsar o IVA aos empresários a tempo útil, torna-se muito difícil atingir esse objectivo. Portanto, mais uma vez, nós precisamos estabelecer uma estratégia que possa garantir incentivos para as pequenas e médias empresas. E temos que ter uma estratégia que possa garantir uma revisão da política fiscal que não seja uma política fiscal punitiva, mas sim, promova a entrada dos investimentos nacionais e estrangeiros. RFI: Relativamente à qualidade do diálogo entre o partido no poder e os restantes partidos, como é que estamos neste momento? Lutero Simango: Até esse momento, o diálogo está no seu curso. Está-se a realizar a auscultação pública e, acima de tudo, esse diálogo vai requerer e vai exigir a todos nós, a vontade política de assumirmos de que temos que fazer as reformas no nosso país. Esta é a condição necessária para devolver a confiança nas instituições à população moçambicana. É a condição necessária de garantir que as liberdades e a democracia sejam respeitadas. E, por isso, o grande desafio que nós temos ao longo deste diálogo nacional inclusivo, é assumirmos de que temos que fazer as reformas, quer na área constitucional, quer no pacote dos assuntos eleitorais e também no sistema judiciário. E acordarmos sobre as grandes políticas públicas na educação, saúde, na exploração dos nossos recursos e na política fiscal, em que o rumo nós queremos que o nosso país possa e deve seguir. Porque nós não podemos pensar só em nós. Temos que começar a montar as bases para que as futuras gerações possam ter um ambiente de dignidade, de felicidade e o bem-estar. RFI: Tem alguma proposta concreta em termos de reformas? Lutero Simango: Claro. O meu partido tem propostas concretas e nós sempre debatemos ao longo desses últimos anos, desde a nossa criação, de que nós precisamos ter uma Comissão da República que respeite os princípios e os valores de um Estado de Direito, que respeite os princípios da separação dos poderes, em que nós tenhamos um sistema judiciário com autonomia administrativa e financeira e que os presidentes dos tribunais sejam eleitos entre os seus pares e não na base de uma confiança política. E também nós somos pela revisão da política fiscal. E também defendemos de que é preciso despartidarizar o Estado moçambicano. Nós não podemos continuar a ter um Estado moçambicano que dependa de um partido político. Nós queremos que tenhamos um Estado moçambicano que não esteja sob o controlo de um partido político, porque a democracia é isso. A democracia que nós queremos é que haja, de facto, alternância democrática. E essa alternância democrática tem que ser via as urnas e não por uma imposição. Portanto, o desafio que nós todos temos é que as reformas sejam feitas como a condição necessária de garantir a paz efectiva, a estabilidade, para que se torne Moçambique numa sociedade dialogante, inclusiva e participativa. E pessoalmente, tenho a fé e tenho a confiança que é possível fazer. E se não o fazemos agora, vamos perder a grande oportunidade de resolver os nossos problemas. E se não fizermos as reformas agora, nas próximas eleições corremos o risco de transformar o país num caos e entrar num novo ciclo da violência. RFI: O governo disse ultimamente que iria fazer um balanço do que sucedeu, que vai fazer um relatório sobre os Direitos Humanos em Moçambique. Julga que isto, de facto, vai ser fiel aos acontecimentos? Lutero Simango: O relatório não pode ser elaborado por quem é um actor do processo. Seja qual for o relatório, para que seja um relatório independente, que dê garantia, que dê confiança, tem que ser feito por uma entidade independente, por uma entidade que não tem interesse no processo. RFI: Ainda relativamente à questão dos Direitos Humanos, fez este mês oito anos que começou a onda de violência em Cabo Delgado. Nestes últimos meses, esta situação tem vindo a piorar e inclusivamente estendeu-se também à zona de Nampula. Qual é a avaliação que se pode fazer da situação neste momento no norte de Moçambique? Lutero Simango: É uma situação difícil. É uma situação complexa. É uma situação que nos remete a uma análise profunda, objectiva e mais realística, porque a experiência da vida nos ensina que um qualquer movimento de guerrilha ou uma insurreição armada, quando consegue sobreviver a esse tempo, neste caso concreto, de oito anos, temos que nos questionar e temos que perceber que, queiramos ou não acreditar, tem um certo apoio da base local. Nenhum movimento de guerrilha sobrevive muito tempo se não tiver apoio local. Eu, muitas vezes, dou um exemplo concreto do Che Guevara quando tentou lançar a guerrilha na Bolívia, não sobreviveu porque não teve apoio local. Vamos ser honestos, quem consegue conduzir essa insurreição armada durante oito anos, sobrevive e não consegue ser eliminado, tem apoio local. Então, temos que ter a coragem de usar a nossa inteligência para perceber e compreender qual é a motivação deste conflito e quem são as pessoas que apoiam e qual é a sua retaguarda segura em termos de logística, em termos do apoio e também de treinamento. Em função disso, tomar uma decisão política que para mim, passa necessariamente em abrir uma janela de diálogo. Temos que abrir uma janela de diálogo. RFI: Mas dialogar com quem? Lutero Simango: É por isso que a nossa inteligência tem que investigar para perceber qual é a motivação, qual é a origem deste movimento e qual é a sua retaguarda de apoio. E é possível encontrar com quem se dialogar. RFI: Há também quem acredite que, paralelamente, lá está, a todo esse trabalho de inteligência, é preciso também criar condições socioeconómicas para incentivar a juventude de Cabo Delgado a não ir para as fileiras dos jihadistas. Lutero Simango: Concordo. E é por isso eu disse de que se esse movimento conseguiu sobreviver a esses oito anos, é porque teve ou continua a ter um certo apoio local. E esse apoio local resulta pela incapacidade do Estado moçambicano em satisfazer as condições básicas da população destas zonas de conflito. E por isso é que a nossa inteligência tem que ser muito hábil para responder a essas questões que eu coloquei. E em função disso, temos que abrir uma janela de diálogo e o diálogo é importante para resolver o problema. RFI: Quanto à vertente militar? Lutero Simango: Na vertente militar, nós temos que ter a coragem de reconhecer de que o nosso exército precisa de mais formação, precisa de equipamento e também voltamos à base das reformas. Temos que ter a coragem de fazer reformas nas nossas forças de defesa e segurança. Temos que ter um exército terrestre com capacidade combativa. Temos que ter uma Força Aérea e temos de ter uma força naval e para isso temos que criar condições para isso. O que significa também que é preciso encontrar recursos, não só recursos humanos, que já existem, mas também os recursos financeiros. Portanto, nós temos que discutir seriamente que tipo de exército, que tipo de forças Armadas, nós precisamos para Moçambique. E não podemos esquecer que Moçambique possui uma longa costa e que ela tem que ser protegida. RFI: Julga que há vontade política para apostar em mais meios para, de facto, tirar Cabo Delgado dessa espiral de violência? Lutero Simango: Aqui não se trata de vontade política. Trata-se de uma questão de soberania e da segurança do nosso povo. Se nós queremos ter a garantia da nossa soberania, se nós queremos garantir a segurança para a nossa população, então temos que ter as forças de segurança em altura para garantir a segurança, a estabilidade, a paz em Moçambique. RFI: Entretanto, é precisamente nesse contexto delicado que a TotalEnergies levanta a cláusula da "força maior" através da qual manteve as suas actividades suspensas desde 2021. Portanto, está prestes a retomar as suas actividades em Cabo Delgado. A seu ver, como é que se pode explicar essa escolha numa altura em que há violência em Cabo Delgado? Lutero Simango: Parece que eles têm a certeza de que a existência das tropas estrangeiras, nesse caso, as tropas ruandesas, garantem a segurança. Mas eu gostaria de olhar em relação a esse assunto de uma forma global, porque Cabo Delgado faz parte de Moçambique. Cabo Delgado é um território dentro do território moçambicano. Então, quando nós falamos da segurança e da soberania, estamos a falar do todo o território nacional, do Rovuma ao Maputo, do Zumbo ao Índico. Portanto, eu prefiro discutir o assunto no âmbito da segurança geral do país em defesa da nossa soberania. RFI: A TotalEnergies tornou pública uma carta que mandou às autoridades, condicionando o seu regresso à concessão de mais de dez anos para explorar o gás em Cabo Delgado. O que é que acha dessa iniciativa? Lutero Simango: Ela pode ser boa ou pode ser má. O dilema que nós temos relativamente a todo o processo de exploração dos nossos recursos é a ausência de transparência. Eu não conheço o contrato que foi assinado, nem sei em que termos foi assinado, em que condições foi assinado. Portanto, é importante que, quando se trata desses grandes negócios, haja transparência. É com a transparência no domínio dos contratos que todos nós estaremos em condições de dar uma opinião mais correcta. Agora, se quer ficar mais dez anos, o que implica isso? Dêem-nos o contrato para a gente ter acesso e para podermos falar. RFI: ONGs consideram que a TotalEnergies está praticamente a fazer Moçambique refém das suas vontades. Lutero Simango: Isso só pode acontecer se não houver transparência. E por isso, eu estou a falar aqui de que nós temos que conhecer os contratos. Temos que conhecer o conteúdo, os termos de referência, para podermos estar à altura, para dar uma opinião mais justa. E também há outro elemento que é sabido e que o MDM sempre defendeu em particular. Quando eu fui candidato às presidenciais, defendi com muita garra que é preciso renegociar os contratos. Entretanto, se quiserem ficar mais dez anos, então vamos renegociar o contrato e estabelecer os novos termos, as novas modalidades. RFI: Pensa que as autoridades neste momento instaladas em Maputo, terão mais abertura, mais condições para efectivamente tornar públicas ou, pelo menos, divulgar aos deputados aquilo que foi acordado com a TotalEnergies? Lutero Simango: Têm a obrigação. Porque se não divulgarem, se não tornarem o contrato do domínio público, ninguém vai acreditar no posicionamento do governo. Portanto, a melhor forma de resolver esse problema é tornar o contrato público, é garantir a transparência e também poderá ser o grande instrumento de combate à corrupção. RFI: De forma mais global, e para concluirmos esta entrevista, como é que olha para a actualidade do seu país neste momento? Lutero Simango: Nós todos temos que trabalhar no sentido de renovar a esperança. Nós temos que renovar a esperança nos moçambicanos e por isso estamos engajados neste processo de diálogo nacional inclusivo e queremos que todos tenham a vontade política de resolver os nossos problemas. E os moçambicanos devem participar de uma forma activa e devemos evitar diabolizar o processo. Se diabolizarmos o processo, estaremos a cometer o mesmo erro que foi cometido em 1974 e 1975 quando Moçambique estava num processo para alcançar a sua independência nacional. É por isso que esse processo tem que ser inclusivo, tem que ser participativo e ninguém deve ficar fora. E ninguém deve diabolizar o outro, para permitir que todos os moçambicanos participem de uma forma efectiva, para que as reformas possam ocorrer. E nesse processo, não pode haver os mais importantes, os menos importantes. Todos temos responsabilidades, todos temos o dever e o direito de contribuir para que Moçambique possa atingir as reformas que se pretendem, pôr Moçambique nos carris do desenvolvimento, da paz, da estabilidade e da segurança para todos.
Atenção senhoras e senhores ouvintes! O nosso voo acabou de decolar! E o comando desse episódio foi a integrante Beatriz Paranhos. Neste voo abordamos as notícias sobre a igreja de São Francisco tem entrega de reforma de reparação prorrogada, ministério da saúde lança fórum de mulheres na saúde, atacante do Bahia sofre lesão e, não entrará mais este ano em campo, e o Afro Fashion Day acontece no primeiro dia do mês de novembro. A nossa torre de controle, no comando de Webster Santana, trouxe uma dica cultura muito interessante! Neste Domingo, dia 02 de novembro, vai acontecer o espetáculo "Corpos", no teatro Sesc casa do comércio. O espetáculo é um laboratório de criação que visa discutir sobre a construção esteriotipada de um corpo masculino negro. Os ingressos se encontram no valor de R$ 10,00 a meia, e R$ 20,00 a inteira, sendo disponíveis na plataforma Sympla! Então, aperte o play e confiram notícias!
"Não erreis: Deus não Se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará.Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a Vida Eterna." Gálatas 6:7-8"Então disse Jesus aos Seus discípulos: Se alguém quiser vir após Mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-Me;Porque aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, e quem perder a sua vida por amor de Mim, achá-la-á." Mateus 16:24-25
➡️ Tem gente que achava impossível morar fora até descobrir que o problema não era o sonho, era o caminho. A Kertesz mostra como transformar o seu plano de morar na Europa em realidade. Clica no link e entende o porquê.https://bit.ly/hiportugal➡️Terminou de ouvir? Então corre para o nosso grupo no telegram:https://t.me/historiadeimigrante➡️Sobre o episódio 148. Presa em AuschwitzUma brasileira decide conhecer um dos lugares mais marcantes da história da humanidade — e o que era pra ser apenas uma visita cultural se transforma numa experiência inesquecível.Em meio ao frio, à neve e ao silêncio de um lugar que carrega o peso do passado, ela descobre o que é realmente sentir o tempo parar.Um episódio especial de Halloween sobre medo, memória e humanidade.➡️Se gostou dessa história vai se interessar também por essas...Terror no Tennessee
Entérate de lo que está cambiando el podcasting y el marketing digital:-Acast defiende el audio frente al video y los anuncios políticos.-Los Premios Ondas 2025 destacan la excelencia en radio, televisión y música.-La UCO apuesta por el ‘pódcast' para acercar la universidad a la comunidad.-Barcelona se convierte en el nuevo epicentro del audio y marketing.-Headliner lanza función para revitalizar episodios antiguos de pódcast.Patrocinios¿Estás pensando en anunciar tu negocio, producto o pódcast en México? En RSS.com y RSS.media tenemos la solución. Contamos con un amplio catálogo de pódcast para conectar tu mensaje con millones de oyentes en México y LATAM. Escríbenos a ventas@rss.com y haz crecer tu idea con nosotros. Entérate, en solo cinco minutos, sobre las noticias, herramientas, tips y recursos que te ayudarán a crear un pódcast genial y exitoso. Subscríbete a la “newsletter“ de Via Podcast.
On the Star Trek: Voyager episode Natural Law, Chakotay and Seven find themselves stranded in a protected zone among a pre-industrial alien society. Seven plays catch-up with cultural sensitivity while Chakotay's inner anthropologist intensifies. But even good intentions have consequences when modern colonists arrive. Meanwhile, Tom Paris is cited for flying while cocky. This week, Mission Log explores Natural Law. Hosted by John Champion and Norman Lao Welcome to Mission Log, a Roddenberry Entertainment podcast, where we explore the Star Trek universe one episode at a time. Each week, Mission Log examines a single episode of Star Trek, diving into its ethical subtext, metaphors, and cultural significance. From the show's most iconic moments to its hidden gems, we analyze what makes Star Trek one of the greatest science fiction sagas of all time. In every episode of Mission Log we… Recap the story and analyze key moments. Discuss the morals, messages, and meanings of the dilemmas presented. Debate whether the episode holds up and if the themes are still relevant. Join the Conversation: For as little as $1 a month, you can gain access to our exclusive Discord Community! There, we continue the discussion with dedicated channels and weekly video chats with the hosts. Become a member of our Patreon today! https://www.Patreon.com/MissionLog SPECIAL THANKS the supporters of this week's show: Chris Garis, Julie Miller, Stuart, Michael Park, Paul Shadwell, Matt Esposito, Alan Simonis, Mike Richards, David Takechi, Mike Schiable, VADM Erickson, and Lars Seme Thanks to all of our Patreon Supporters https://www.missionlogpodcast.com/sponsors/ Want to share your thoughts on an upcoming episode? Email us at MissionLog@Roddenberry.com for a chance to be featured during the episode. Follow us on Social Media: INSTAGRAM https://www.instagram.com/RoddenberryEntertainment THREADS https://www.threads.net/@roddenberrypodcasts FACEBOOK https://www.facebook.com/MissionLogPod Did you know we're on YouTube? Find the video versions of your favorite shows like Mission Log: Prodigy, The Orville, as well as exclusive content only available on YouTube. Subscribe now: https://www.youtube.com/@RoddenberryEntertainment?sub_confirmation=1 Our shows are part of the Roddenberry Entertainment family. For more great shows and to learn more about how we live the legacy of Gene Roddenberry, creator of Star Trek, follow us here: RODDENBERRY PODCASTS https://www.instagram.com/roddenberrypodcasts RODDENBERRY ENTERTAINMENT https://www.instagram.com/roddenberryofficial THE RODDENBERRY FOUNDATION https://www.instagram.com/theroddenberryfoundation THIS EPISODE IS SPONSORED BY:SurfShark - Go to surfshark.com/startrek or use code startrek at checkout to get 4 extra months of Surfshark VPN! Subscribe and Stay Updated:Never miss an episode! Subscribe on your preferred podcast player, leave a review, and join Mission Log on the journey of weekly deep dives into the Star Trek universe. Technical Director - Earl Green Producer - John Champion Associate Producer - Jessica Lynn Verdi Executive Producer - Eugene "Rod" Roddenberry Roddenberry Entertainment | All Rights Reserved
Entérate de la información más relevante
O quanto as instituições financeiras perdem ao ignorar os dados transacionais? Neste Enzimas, Iago Oselieri, CEO da InvestPlay, reflete sobre como instituições financeiras podem utilizar dados transacionais para criar experiências hiperpersonalizadas que geram resultados tangíveis. Ele compartilha insights sobre como identificar padrões nos hábitos de consumo dos clientes e transformá-los em ofertas personalizadas que aumentam significativamente métricas de negócio. Ficou curioso? Então, dê o play! Assuntos abordados: Dados inteligentes e relações com consumidores; IA no mercado financeiro Uso atual da IA em instituições financeiras; Potencial dos dados transacionais; Identificação de hábitos de consumo; Personalização de ofertas financeiras; Hiperpersonalização em produtos de crédito. Links importantes: Newsletter Dúvidas? Nos mande pelo Linkedin Contato: osagilistas@dtidigital.com.br Os Agilistas é uma iniciativa da dti digital, uma empresa WPPSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No nosso terceiro episódio especial de halloween vamos falar sobre os zumbis, no foclore e na cultura pop.Então aperte o play e venha fugir com a gente da horda de mortos vivos!RECOMENDAMOS ESCUTAR COM FONES DE OUVIDOSe você gosta do nosso trabalho, acesse nosso site e participe do nosso grupo exclusivo para assinantes. Acesse o site acreditesequiserpodcast.com.brSiga e avalie o Acredite Se Quiser nas plataformas de streaming!Siga-nos nas redes sociais: Instagram TwitterSocial Midia - Faça seu canal ou site crescer !Contato Bruno ChrossVenda livro Relatos Alienígenas na Amazon E-mail para contato: acreditesequiserpodcast@gmail.comConheça a nova loja SkynWalker na Reserva InkAssine UFO, a maior, mais conceituada e mais antiga Revista de Ufologia do mundoLinks citados no episódio:Youtube - Cargo 2013 (Short Film)
Em uma semana, o Brasil estará no foco das atenções do mundo, com o início da Cúpula do Clima em Belém, no Pará (COP30). Num contexto internacional desfavorável, a presidência brasileira do evento trabalha para que esta seja a COP da implementação: que a conferência enderece soluções para os países tirarem do papel as promessas feitas até aqui, para o enfrentamento do aquecimento do planeta. Lúcia Müzell, da RFI em Paris Em entrevista exclusiva à RFI, em Paris, o presidente designado da COP30, embaixador André Corrêa do Lago, ressaltou que a revolução das energias renováveis desde a assinatura do Acordo de Paris, há 10 anos, traz razões para otimismo. “Antes do acordo, havia uma perspectiva de que a temperatura chegaria a no mínimo 4ºC até 2100, e agora já há um certo consenso científico que ela deve estar a caminho de 2,7ºC, se nós não fizermos ainda mais esforços", ressaltou. "Por mais que a gente não esteja no nível que nós deveríamos estar, muitos avanços aconteceram e nós podemos ser otimistas." A COP30 vai ocorrer em duas etapas: primeiro, nos 6 e 7, chefes de Estado e de Governo se reunião para a Cúpula dos Líderes na capital paraense, a convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O francês Emmanuel Macron e o presidente do Conselho Europeu, António Costa, estão entre os que confirmaram presença, mas é esperado que Belém não receberá números expressivos de lideranças, ao contrário do que ocorreu na reunião em Dubai, há dois anos. Na sequência, de 10 a 21 de novembro, acontece a conferência propriamente dita, reunindo diplomatas, cientistas, especialistas, setor privado e sociedade civil, para duas semanas de negociações sobre os principais temas relacionados à mudança do clima. "Nós vamos ter anúncios muito importantes de aumento de recursos para adaptação", antecipa Corrêa do Lago. A preocupação de que os Estados Unidos não apenas não participem da COP, como atuem para bloquear qualquer acordo em Belém, paira sobre o evento. O país, maior emissor histórico de gases de efeito estufa, não tem participado das negociações prévias à conferência, mas poderia enviar uma delegação para as negociações oficiais. “A questão da participação americana ainda é uma incógnita”, reconheceu o diplomata. Confira os principais trechos da conversa: Quantos líderes exatamente vão participar da cúpula? Quais serão os chefes de Estado e de governo esperados e, depois dela, quantos países vão participar da Conferência do Clima de Belém? O número de autoridades que vão vir para cúpula ainda está indefinido, porque qualquer programação que inclua chefes de Estado hoje em dia é muito complexa: questões de deslocamento, segurança etc. Eu acredito que vai ser uma cúpula com alguns dos chefes de Estado mais relevantes, porque a liderança do presidente Lula hoje é particularmente notável no mundo e a questão do clima é um tema que alguns acreditam que diminuiu de intensidade do ponto de vista das trocas internacionais, mas quando a gente está falando de fortalecimento do multilateralismo, a questão do clima é absolutamente central. Então, eu acredito que nós vamos ter a esmagadora maioria dos países na COP. Dez anos depois da assinatura do Acordo de Paris, não podemos dizer que algum país tenha cumprido plenamente as suas metas climáticas. Nenhum grande emissor está, de fato, no caminho de limitar o aquecimento global a 1,5ºC, conforme o acordo prevê, entre eles o próprio Brasil. O que precisa acontecer em Belém para que essa conferência não seja lembrada como apenas mais uma rodada de promessas? Eu acho que tem certos países que estão no bom caminho, sim. Um deles é o nosso. A nossa NDC [Contribuição Nacionalmente Determinada, na sigla em inglês] para 2030 deve ser cumprida. Nós realmente temos sido exemplares, inclusive porque, como todos sabem, um dos grandes problemas das nossas emissões é o desmatamento. Eu acho que nós vamos continuar a ter números positivos no combate ao desmatamento. Outros países também progrediram de maneira significativa, aumentando os seus investimentos em renováveis. Tem uma quantidade de países que a gente não imagina que evoluiu de maneira incrível. Você pega o Uruguai, por exemplo: em oito anos, passou a ter tanta eólica que agora está com 99% da sua eletricidade renovável. O Quênia também está praticamente com 99%. Para nós, brasileiros, é natural, porque o Brasil tem renováveis há muito tempo, mais ou menos a 90%. Essa tendência tem se expandido de maneira impressionante. Vários países desenvolvidos estão reduzindo de maneira significativa as suas emissões. Ou seja, tem muitos resultados, e um dos que são muito claros é o quanto nós já conseguimos mudar o caminho que estava traçado antes do Acordo de Paris. Havia uma perspectiva de que a temperatura chegaria a no mínimo 4ºC até 2100, e agora já há um certo consenso científico que ela deve estar a caminho de 2,7ºC, se nós não fizermos ainda mais esforços. Ou seja, o Acordo de Paris funcionou para baixar, mas ainda não o suficiente. A expectativa é que nós poderemos progredir ainda mais, porque a economia que mais está crescendo e tem mais impacto sobre o clima, a chinesa, está clarissimamente voltada para o combate à mudança do clima. Então, eu acho que é isso que a gente gostaria muito que saísse de Belém: que o mundo reconhecesse que, por mais que a gente não esteja no nível que nós deveríamos estar, muitos avanços aconteceram e nós podemos ser otimistas. O Brasil pode continuar sendo um exemplo na área de clima depois de o Ibama autorizar os testes para a prospecção de petróleo na foz do rio Amazonas, apenas duas semanas antes da COP30? Nós temos instituições, e o momento em que essa autorização pôde ser concedida foi agora. É o Ibama a instituição que decidiu. Eu acho que isso mostra que o Brasil, como todos os países, tem interesses e circunstâncias diferentes. Em um país que se tornou um produtor importante de petróleo, como o Brasil, é preciso pensar no petróleo no conjunto da equação do nosso esforço para diminuir a dependência das energias fósseis. Isso parece um pouco estranho, mas o Brasil já demonstrou coisas extraordinariamente positivas, como nas energias renováveis. Nós somos, ao mesmo tempo, campeões das energias renováveis e um importante produtor de petróleo. É preciso que a sociedade brasileira decida quais são as direções que o país deverá tomar e esse é um debate muito importante no Brasil. Decisões sobre a adaptação dos países às mudanças climáticas, que durante muito tempo foi um tema tabu nas COPs, estão entre as apostas da Conferência de Belém. Quais são as medidas concretas que o senhor espera sobre a adaptação? Isso não abre o caminho perigoso de os países acabarem contornando o grande causador do problema, que são os combustíveis fósseis? Quando eu comecei a trabalhar na área de clima, mais ou menos no ano 2000, havia, sim, essa ideia. “Meu Deus do céu, se a gente já for cuidar de adaptação, a gente não vai fazer o esforço de mitigação” [redução de emissões]. E a verdade é que nós todos estávamos errados, porque nós não sabíamos que a mudança do clima chegaria tão rápido. Você vê hoje, no Brasil, uma percepção muito clara do impacto da adaptação. Quando você pega o que aconteceu em Porto Alegre, é uma coisa que poderia ter sido diminuída se as obras de adaptação tivessem sido feitas – e isso é um alerta para todas as cidades brasileiras, de certa forma. Mas quando os rios secam na Amazônia, não é uma questão de adaptação. Isso só a mitigação resolve. Então, nós temos que avançar com os dois juntos. Leia tambémDivisão de europeus sobre metas climáticas simboliza riscos à COP30 em Belém Mitigação tem uma outra dimensão que sempre a tornou mais atraente na negociação que é a seguinte: onde quer que você reduza as emissões, vai ter um impacto no mundo todo. E a adaptação é vista como um problema local, um problema de prefeitura ou de estados dentro de um país, o que também é uma percepção errada, porque a adaptação é algo que tem hoje muito claramente um impacto grande, inclusive na atração de investimento para um país. Um país que tem condições para receber fábricas, infraestrutura, vai fazer uma diferença gigantesca nos investimentos. Eu acho que a gente tem que entender que são dois problemas diferentes, mas que são dois problemas que não podem ser dissociados. Na COP de Belém, nós vamos ter anúncios muito importantes de aumento de recursos, porque um dos problemas é que, como adaptação não tem um efeito global, muitos países doadores preferem dar dinheiro para mitigação porque, de certa forma, indiretamente, eles serão beneficiados, enquanto a adaptação é uma coisa que vai atingir pessoas que eles nem conhecem. Eu acredito que, inclusive, os bancos multilaterais de desenvolvimento vão colocar a adaptação como uma prioridade absoluta. Diante de um contexto internacional delicado, a presidência brasileira da conferência também dá ênfase à implementação das metas, ou seja, viabilizar que essas promessas feitas nas COPs sejam cumpridas. Vai ter como impulsionar a implementação sem resolver o grande embate sobre o financiamento, que sempre bloqueia as COPs? O senhor reconheceu recentemente que não vai ser possível garantir já em Belém o US$ 1,3 trilhão por ano de financiamento que se estimam necessários. Não, ninguém vai aparecer um cheque com esses recursos. Mas o que há é uma consciência muito grande de que a mudança do clima está atingindo todos os setores da economia e os países em desenvolvimento não podem continuar a ter as responsabilidades, que ainda têm de assegurar educação, saúde, infraestrutura para as suas populações e, além do mais, incorporar a dimensão de mudanças do clima. Desde o início dessas negociações, os países desenvolvidos, que já emitiram muito para o seu desenvolvimento, teriam que contribuir. Eles têm contribuído menos do que se espera, mas eles têm contribuído. Dos US$ 100 bilhões que eram supostos aparecer entre 2020 e 2025, só a partir de 2023 é que ultrapassaram os US$ 100 bi que deveriam ter vindo. Agora, houve um acordo na COP de 2024 em Baku, de subir para US$ 300 bilhões a partir de 2035. Muitos países em desenvolvimento ficaram muito frustrados, porque ainda é muito pouco. É esse número que você disse sobre o qual nós estamos trabalhando, US$ 1,3 trilhão. Esse valor parece estratosférico. Na verdade, é um valor possível. Eu devo publicar dia 3 de novembro mais um relatório que deve sair antes da COP, assinado por mim e o presidente da COP29, sobre como traçar o caminho para conseguir US$ 1,3 trilhão. Especialistas em negociações climáticas temem que os Estados Unidos não apenas não participem da COP30, como atuem fortemente para bloquear qualquer acordo relevante na conferência. Essa é uma preocupação sua? Hoje há várias preocupações. Nas negociações oficiais, tudo tem que ser aprovado por consenso. Na verdade, qualquer país pode bloquear uma COP, e já aconteceu em várias negociações de um país se opor ao que os mais de 190 outros estavam de acordo. A questão da participação americana ainda é uma incógnita, porque, em princípio, os Estados Unidos, ao se retirarem do Acordo de Paris formalmente há 11 meses, apenas estão esperando a formalidade do trâmite. Eles têm que esperar um ano para sair formalmente, o que só vai acontecer em janeiro. Em princípio, os Estados Unidos não têm participado das negociações porque eles querem sair delas. Vamos ver como é que a coisa evolui, porque nós sabemos muito bem que há um contexto internacional um pouco especial. Os Estados Unidos têm participado muito ativamente de outras reuniões em organismos e convenções das quais eles não disseram que sairiam, que foi o que aconteceu com a Organização Marítima Internacional e na negociação de plásticos, em que os Estados Unidos foram muito atuantes. Mas eles estavam atuantes num contexto em que eles são membros plenos e pretendem continuar a ser membros plenos, que não é o caso do Acordo de Paris. Então, vamos ver como é que vai ser: se os Estados Unidos vão mandar uma delegação, e como vai ser a atuação americana em Belém. Leia tambémAmazônia: a equação delicada entre preservação e combate à pobreza
Entérate de lo que está cambiando el podcasting y el marketing digital:-Spotify revoluciona su app en Apple TV con video y funciones inteligentes.-Sonoteca UNR compite entre los mejores pódcast iberoamericanos.-El debate sobre la inteligencia artificial en el futuro del podcasting.-Amazon ajusta personal en Audible en medio de recortes corporativos.Patrocinios¿Estás pensando en anunciar tu negocio, producto o pódcast en México? En RSS.com y RSS.media tenemos la solución. Contamos con un amplio catálogo de pódcast para conectar tu mensaje con millones de oyentes en México y LATAM. Escríbenos a ventas@rss.com y haz crecer tu idea con nosotros. Entérate, en solo cinco minutos, sobre las noticias, herramientas, tips y recursos que te ayudarán a crear un pódcast genial y exitoso. Subscríbete a la “newsletter“ de Via Podcast.
Será que dentro de cada um de nós existe um lado obscuro, pronto para tomar o controle? No clássico O Médico e o Monstro, Robert Louis Stevenson mergulha no terror psicológico e nos apresenta a dualidade mais famosa da literatura: Dr. Jekyll e Mr. Hyde. Neste episódio, Andreia D'Oliveira e Gabi Idealli vão te levar para a Londres vitoriana, onde ciência, moralidade e ambição se misturam em um experimento que dá muito, MUITO errado. E aí, você está pronto para encarar o seu Hyde? Então vem com a gente, porque esse episódio está de arrepiar!
Entérate de la información más relevante
¡Juega y gana gratis con Descifrando a León!Entérate antes de todos de lo que pasa dentro del Vaticano en www.descifrandoaleon.com, ¡Regístrate gratis! Sigue a Inés San Martín a Javier Martínez Brocal y a José Manuel De Urquidi.Segmentos de hoy:La Voz del PapaLas 5 Noticias de la Semana por Inés, más el bonusAnálisis de la Semana por JavierEl Archivo de los Leones (León X) por InésLa Tesis de la SemanaComunidadHomilía Remix ++++++++++++++++++++++++++++Este episodio es posible gracias a Amen Apps, la plataforma en la que puedes obtener consejos y ayuda espiritual de sacerdotes y religiosos 24x7.Descarga el app gratis en:AndroidiPhonePágina AmenUn podcast de Juan Diego Network
Nyt on luvassa tajunnanräjäyttävä jakso. Jenni ja Joonas saavat vieraakseen ihmissuhdedynamiikkoihin erikoistuneen psykologin ja Ensitreffit alttarilla-ohjelman asiantuntijan Iida Mäkikallion! Jaksossa syvennytään haluun ja seksuaaliseen vetovoimaan. Miksi joskus koemme vetovoimaa toiseen ja taas toisinaan emme? Miten kontakti omaan haluun ja tahtoon vaikuttaa ihmissuhteisiin? Entä miten erillisyyden kokemus vahvistaa vetovoimaa?Iida tuo esiin oivalluksia halun kokemuksesta ja kyvystä ilmaista omia tarpeita. Miten jo lapsuudessa opitut roolit ja yhteiskunnan normit vaikuttavat kykyymme olla sinut halujemme ja tarpeidemme kanssa? Tämä jakso tarjoaa käytännön vinkkejä ja syvempää ymmärrystä siitä, mitä itsemme kohtaaminen todella merkitsee ihmissuhteissa. Seuraa Himocastia Instagramissa @himocast ja liity keskusteluun!
This episode is sponsored by Lightstone Direct LLC. Lightstone DIRECT invites you to partner with a $12B AUM real estate institution as you grow your portfolio. Access the same single-asset multifamily and industrial deals Lightstone pursues with its own capital – Lightstone co-invests a minimum of 20% in each deal alongside individual investors like you. You're an institution. Time to invest like one.____________________________________________________________________Struggling to differentiate sinus symptoms? You're not alone—medical training often falls short.In this solo episode of Succeed in Medicine, Dr. Bradley Block shares how to distinguish between colds, bacterial sinusitis, allergies, and sinus migraines. With insights from years of clinical experience, on sinusitis as a secondary bacterial infection following viruses, not allergies or blockages. He covers "second sickness" patterns, why 10-day watchful waiting beats early antibiotics, migraine misdiagnoses, and treatments like nasal steroids for allergies versus surgery for fungal balls. Debunking myths like balloon sinuplasty for migraines. This episode equips physicians with practical tools to avoid overtreatment and improve patient outcomes, learn why facial pressure often points to migraines, when antibiotics are truly needed, and how to spot the “second sickness” pattern of sinus infections. Packed with practical tips and myth-busting, this episode is a must-listen for anyone navigating sinus issues or curious about ENT care.Three Actionable Takeaway:Sinusitis Starts with a Virus: Dr. Block explains bacterial sinusitis as a secondary infection after a cold disrupts sinus mucosa—watch for "second sickness" where symptoms worsen after initial improvement. Hold antibiotics for at least 10 days unless complications like orbital cellulitis arise.Facial Pressure Isn't Always Sinus: Often misdiagnosed as sinusitis, facial pressure (especially weather-related) signals migraines—Dr. Block advises checking for tenderness over sinuses and avoiding unnecessary CT scans or surgery like balloon sinuplasty, which treats mucosa issues poorly.Allergies vs. Sinusitis: Separate Issues: Allergies swell nasal mucosa but don't cause sinus infections due to insufficient allergen entry—treat with nasal steroids or immunotherapy. Fungal balls require surgery, not meds, as they're not true infections. About the Show:Succeed In Medicine covers patient interactions, burnout, career growth, personal finance, and more. If you're tired of dull medical lectures, tune in for real-world lessons we should have learned in med school!About the Host:Dr. Bradley Block – Dr. Bradley Block is a board-certified otolaryngologist at ENT and Allergy Associates in Garden City, NY. He specializes in adult and pediatric ENT, with interests in sinusitis and obstructive sleep apnea. Dr. Block also hosts Succeed In Medicine podcast, focusing on personal and professional development for physiciansWant to be a guest?Email Brad at brad@physiciansguidetodoctoring.com or visit www.physiciansguidetodoctoring.com to learn more!Socials:@physiciansguidetodoctoring on Facebook@physicianguidetodoctoring on YouTube@physiciansguide on Instagram and Twitter This medical podcast is your physician mentor to fill the gaps in your medical education. We cover physician soft skills, charting, interpersonal skills, doctor finance, doctor mental health, medical decisions, physician parenting, physician executive skills, navigating your doctor career, and medical professional development. This is critical CME for physicians, but without the credits (yet). A proud founding member of the Doctor Podcast Network!Visit www.physiciansguidetodoctoring.com to connect, dive deeper, and keep the conversation going. Let's grow! Disclaimer:This podcast is for informational purposes only and is not a substitute for professional medical, financial, or legal advice. Always consult a qualified professional for personalized guidance. Hosted by Simplecast, an AdsWizz company. See pcm.adswizz.com for information about our collection and use of personal data for advertising.
Calma, você olhou o título e nunca ouviu falar do que é isso. Essa é uma perspectiva muito interessante sobre os Dons Espirituais. Você conhece aquele meme clássico do “suco de limão, que tem gosto de tamarindo, mas parece de laranja”? Então, essa perspectiva é um intermediário entre o Cessacionismo e o Continuísmo, que são […] O conteúdo de Desvanecentismo concêntrico – BTCast 621 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.
Calma, você olhou o título e nunca ouviu falar do que é isso. Essa é uma perspectiva muito interessante sobre os Dons Espirituais. Você conhece aquele meme clássico do “suco de limão, que tem gosto de tamarindo, mas parece de laranja”? Então, essa perspectiva é um intermediário entre o Cessacionismo e o Continuísmo, que são […] O conteúdo de Desvanecentismo concêntrico – BTCast 621 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.
Join Fletcher Brown (BEI), Nathan Merrill & Taylor Smith (Goodspeed Merrill), and the ENT crew as they unpack:✅ The 7-step exit planning process✅ Insider vs. outsider transitions✅ Building business value & legacy✅ Emotional readiness for life after ownership
El uso de robots en tareas mecánicas ya es parte del día a día en las bodegas de Amazon, empresa que ha confirmado que continuará eliminando puestos de trabajo de tareas repetitivas que aún hacen algunas personas. Entérate de los detalles de esta noticia y otras actualidades del mundo de la tecnología en Cibertendencias.
Entérate de lo que está cambiando el podcasting y el marketing digital:-Pódcast combina voces humanas con las de IA.-El podcasting alcanza un nuevo récord de audiencia en EE. UU.-Controversia por la nueva categoría de pódcast en los Globos de Oro.-Chrome eleva la calidad del audio en Windows 11.Patrocinios¿Estás pensando en anunciar tu negocio, producto o pódcast en México? En RSS.com y RSS.media tenemos la solución. Contamos con un amplio catálogo de pódcast para conectar tu mensaje con millones de oyentes en México y LATAM. Escríbenos a ventas@rss.com y haz crecer tu idea con nosotros. Entérate, en solo cinco minutos, sobre las noticias, herramientas, tips y recursos que te ayudarán a crear un pódcast genial y exitoso. Subscríbete a la “newsletter“ de Via Podcast.
Before "merch" was a mainstream business, Star Trek fandom had Lincoln Enterprises—and behind the scenes was a small, tight-knit team led by Majel Barrett Roddenberry. This week, The Trek Files welcomes Reinelda Estupinian, who started as Rod Roddenberry's nanny in 1974 and later worked directly with Majel beginning in 1980. Reina shares stories from the early convention circuit: selling scripts, collectibles, and Vulcan jewelry to devoted fans while keeping pace with the growing Trek phenomenon. She also reflects on Majel as both a businesswoman and a "force of nature," balancing humor, strength, and an unapologetically bold personality (sometimes delightfully embarrassing to those around her). From Gene Roddenberry's declining health to Majel's final convention appearance in 2008, Reina offers rare, heartfelt insight into the personal and professional lives behind the Roddenberry legacy.
Entérate de la información más relevante
Qual o prejuízo financeiro e produtivo de não ter os dados corporativos integrados? Neste conteúdo, Hammer Lage, Head de Tecnologia, e Yuri Martins, Arquiteto de Software, ambos da dti digital, apresentam o MetaScribe. Ele é um agente autônomo com arquitetura inteligente que está impactando diretamente na maneira de lidar com os ativos informacionais. Descubra como essa ferramenta transforma meses de trabalho em apenas horas, gerando economia de até 95% nos custos de documentação. Ficou curioso? Então, dê o play! Assuntos abordados: Desafios da documentação de ativos informacionais; Falta de rastreabilidade na tomada de decisões; MetaScribe: agente autônomo de IA; Arquitetura inteligente de documentação; Integração com Azure/OpenAI; IA generativa no desenvolvimento de software; Redução em custos de integração; Custo operacional reduzido para vantagem competitiva. Links importantes: Newsletter Dúvidas? Nos mande pelo Linkedin Contato: osagilistas@dtidigital.com.br Os Agilistas é uma iniciativa da dti digital, uma empresa WPPSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Na série de conversas descontraídas com cientistas, chegou a vez da Bióloga, Mestra e Doutora em Psicologia Experimental, Professora Titular da USP, Patrícia Izar.Só vem!>> OUÇA (116min 06s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Patrícia Izar graduou-se em Ciências Biológicas pela Universidade de São Paulo e fez mestrado e doutorado em Psicologia Experimental, também pela USP, onde hoje é Professora Titular, atuando na área de Etologia e Comportamento Animal.É co-líder do Laboratório de Etologia, Desenvolvimento e Interações Sociais, com a Dra. Briseida Dogo de Resende, onde desenvolve pesquisa em ecologia comportamental de primatas neotropicais, com ênfase em plasticidade fenotípica, desenvolvimento e cognição.Coordena pesquisas de campo de longo prazo com macacos-prego (gênero Sapajus) em três áreas de conservação: o Parque Estadual Carlos Botelho, SP, a Fazenda Boa Vista, PI e a Reserva Biológica de Una, BA.Atualmente coordena o projeto temático financiado pela FAPESP “Plasticidade fenotípica de macacos-prego (gênero Sapajus) fase 2: investigação sobre efeitos de antropização do ambiente” e projeto INCT CNPq “Uma Só Saúde e Coexistência em habitats antropuizados”, ambos envolvendo redes de pesquisa em colaboração nacional e internacional.Foi Vice-Presidente para Educação da Sociedade Internacional de Primatologia de 2016 a 2025; Presidente da Sociedade Brasileira de Primatologia entre 2023 a 2025, e Vice-Presidente entre 2018 e 2019, Secretária da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia(2020 a 2022), Membro da Diretoria da Cultural Evolution Society de 2019 a 2022 e representante da comunidade acadêmica na Comissão pró-Primatas Paulistas de 2020 a 2024. Assumiu em agosto de 2024 a vice-diretoria do Instituto de Psicologia da USP. É editora associada dos periódicos Proceedings B, Behavioural Processes e Primates.Já publicou mais de cem artigos e capítulos de livros e orientou mais de 60 trabalhos de conclusão de curso de pós-graduação e graduação, e supervisões de pós-doutorado.É bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 1B.Lattes: http://lattes.cnpq.br/5453327164161334 *APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo
Send us a textIn this episode of Your Child Is Normal, Dr. Jessica Hochman welcomes back Dr. Nina Shapiro, pediatric ENT and author of Take a Deep Breath: Clear the Air for the Health of Your Child.If your child always sounds congested, snores at night, or breathes through their mouth, this episode is for you. Dr. Shapiro explains the most common causes of chronic nasal stuffiness in kids — from back-to-back colds to allergies — and what parents can realistically do to help.You'll learn:Why constant congestion is so common in young kidsHow to safely use nasal saline, steroid sprays, and antihistaminesWhen to think about allergies, adenoids, or sinus infectionsWhat “tired and wired” means, and how sleep and behavior connectWhy mouth breathing happens — and when it's okay vs. when to actDr. Shapiro also shares her favorite over-the-counter nasal spray for kids, her take on milk and mucus, and practical tricks for teaching kids to blow their noses.
Uma das lendas mais famosas dos Estados Unidos ganha vida em versão infantil e arrepiante: A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça. Entre névoa, cascos ecoando na noite e um professor desengonçado tentando escapar, a história mistura suspense, mistério e aquele friozinho na barriga que toda boa lenda urbana traz. Será que o Cavaleiro ainda cavalga em Sleepy Hollow? Aperte o play e venha sentir os arrepios dessa lenda eterna… se tiver coragem!Ensinamentos para crianças: As lendas nos ensinam a importância da imaginação, da coragem e de respeitar nossos medos.Faixa etária recomendada: A partir de 7 anos.Escrita por: Washington IrvingAdaptada e narrada por: Carol CamanhoApoie o podcast e entre para o Reino Mágico aqui:https://eraumavezumpodcast.com.br/clube85E ouça histórias exclusivas, versões de histórias mais calmas e relaxantes, perfeitas para hora de dormir, histórias para meditar, acesso antecipado de até 6 meses de algumas histórias que entrarão no podcast e muito mais! Além de apoiar o podcast preferido do seu filho(a). :)Confira mais histórias infantis no nosso site: Era Uma Vez Um Podcast – Histórias Infantis Em Áudio e compartilhe com outras mães, ou pais, ou tias, avós, madrinhas, babás, professoras... fale sobre esse podcast e espalhe a sementinha da imaginação fértil!Mande-me uma mensagem, sugestão ou até uma história enviando um email para contato@eraumavezumpodcast.com.br que vou adorar ler!E já apertou o botão de "Seguir" no podcast no seu player favorito?! Então siga e não perca mais nenhuma história! ;) É de graça!!E nos siga no Instagram: @eraumavezumpodcastBeijos e até a próxima história!Trilha sonora:Track: "Haunted For Sure", Cedar VeilsMusic provided by https://slipstreammusic.comFree Download/Stream: https://slipstreammusic.com/tracks/108dc17e-6a1f-40b2-80b9-4a92c45a773dTrack: "Midnight Potion", Mystery MachineMusic provided by https://slipstreammusic.comFree Download/Stream: https://get.slip.stream/M0mhzf
Neste episódio, Renato Cardoso compartilhou com os alunos um trecho da palestra que ele e a esposa, Cristiane Cardoso, realizaram na semana passada, e que serviu como introdução ao tema que será abordado nesta quinta-feira durante a Terapia do Amor, sobre “cortar as raízes ruins" da nossa vida. Entenda mais sobre esse assunto, acompanhando o conteúdo completo pelo Univer Vídeo.Certa ou não Em seguida, uma aluna contou que estava noiva e começando a organizar os preparativos para o casamento. Contudo, certo dia, ela resolveu pedir para olhar o celular do noivo, mas ele se recusou. Na ocasião, ele afirmou que só teria a obrigação de deixá-la olhar depois do casamento. Por causa disso, a aluna ficou cismada e começou a pensar no motivo de ele esconder tanto o celular. Então, os dois acabaram terminando o relacionamento. Às vezes, ela se pergunta se fez certo em querer olhar o telefone dele ou não.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
Entérate de lo que está cambiando el podcasting y el marketing digital:-México encabeza el auge del audio digital en Latinoamérica.-Aseguran que la generación Z está sobrerrepresentada en anuncios.-El auge del podcasting abre oportunidades para creadores y marcas en Chile.-Meta avanza hacia una plantilla impulsada por inteligencia artificial. Patrocinios¿Estás pensando en anunciar tu negocio, producto o pódcast en México? En RSS.com y RSS.media tenemos la solución. Contamos con un amplio catálogo de pódcast para conectar tu mensaje con millones de oyentes en México y LATAM. Escríbenos a ventas@rss.com y haz crecer tu idea con nosotros. Entérate, en solo cinco minutos, sobre las noticias, herramientas, tips y recursos que te ayudarán a crear un pódcast genial y exitoso. Subscríbete a la “newsletter“ de Via Podcast.
Entérate de la información más relevante
Leitura Bíblica Do Dia: 2 CRÔNICAS 21:4-7, 16-20 Plano De Leitura Anual: JEREMIAS 12–14; 2 TIMÓTEO 1 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: No popular musical Hamilton, o rei inglês, George III, é humoristicamente apresentado como um vilão desvairado. No entanto, na nova biografia do rei, conta-se que ele não era o tirano descrito no musical ou na declaração da independência americana. Se fosse o déspota brutal que dizem que ele era, teria interrompido a busca pela independência dos EUA com medidas extremas. George foi contido por seu temperamento civilizado e bem-humorado. Será que ele morreu pesaroso? Teria o seu reinado tido mais sucesso caso tivesse sido mais duro com os súditos? Não necessariamente. Na Bíblia, lemos sobre o rei Jeorão, que solidificou seu trono quando “matou todos os seus irmãos e outros líderes de Judá” (2 CRÔNICAS 21:4). Jeorão “era mau aos olhos do Senhor” (v.6). Seu reinado cruel alienou seu povo, que não chorou pela morte horrível dele nem fez “fogueira em sua homenagem” (v.19). Os historiadores podem debater se George era muito brando; sabemos que Jeorão certamente foi muito duro. Uma maneira melhor é a do Rei Jesus, que é “cheio de graça e de verdade” (JOÃO 1:14). As expectativas de Cristo são firmes (Ele exige a verdade), no entanto, Ele aceita aqueles que falham (e estende Sua graça). Jesus chama os que creem nele a seguir a Sua liderança. Então, por meio da direção de Seu Espírito Santo, Ele nos capacita. Por: MIKE WITTMER
Sua empresa ainda trata o WhatsApp apenas como um canal de comunicação, não como estratégia? Neste episódio, Carolina Buzetto, Co-founder e CEO da WPP Media Services, e Laura Chiavone, Head of Agency & Client Council Brazil Lead na Meta, falam do potencial da ferramenta e como transformar este poderoso canal em um pilar estratégico para negócios. Elas compartilham insights sobre como integrar diferentes disciplinas de marketing, vendas e CRM através da mensageria, aproveitando dados para fortalecer o relacionamento com consumidores. Ficou curioso? Então, dê o play! Assuntos abordados: Evolução do WhatsApp como ferramenta estratégica; O engajamento do brasileiro com o WhatsApp; O potencial do WhatsApp Business; Análise de dados de conversas com clientes; Mudança do funil tradicional de marketing; WPP Flow para estratégia de mensageria; Brasil como referência em inovação no WhatsApp; Prevenção de spam e fadiga do consumidor; O tripé do sucesso em mensageria corporativa. Links importantes: Newsletter Dúvidas? Nos mande pelo Linkedin Contato: osagilistas@dtidigital.com.br Os Agilistas é uma iniciativa da dti digital, uma empresa WPPSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Depois de alguns anos de espera, os gaúchos da Bella e o Olmo da Bruxa lançam agora seu segundo disco “Afeto e Outros Esportes de Contato”. Gravado de forma totalmente independente, o disco mistura referências que vão de Deftones a Belo, de Lupe de Lupe ao Sum 41, da Fresno ao Title Fight. Dessa salada mista surge um disco sincero, com pegada forte e que consegue apresentar as nuances da banda de uma maneira única, tudo isso em um universo lírico que fala sobre diferentes temas que acompanham o dia a dia da juventude contemporânea, da dor de um luto precoce a vulnerabilidade da saúde mental, entre outros. Para desvendar mais sobre esse disco, Renan Guerra recebe no Por Trás do Disco os músicos Felipe Pacheco, Julia Garcia, Ricardo De Carli e Pedro Acosta, integrantes da Bella e o Olmo da Bruxa.Gostou do podcast? Então apoie a gente em apoia.se/podcastvfsm
Não é de hoje que a quântica carrega um ar de misticismo e a reputação de ser a solução para os mais diversos tipos de problemas, sejam eles relacionados ao corpo ou à alma. Essa fama faz com que o termo seja usado de maneira irresponsável por charlatões que procuram lucrar com a venda de produtos e serviços pseudocientíficos, baseados em mentiras. Mas fato é que a quântica tem, sim, muitas aplicações reais e é uma área muito importante da ciência - não à toa, foi o tema central do Prêmio Nobel de Física em 2025. Por isso, no quarto episódio da série Parcerias, produzido por Eduarda Moreira e Mayra Trinca junto com o Fronteiras da Ciência, da UFRGS, e em comemoração ao centenário da Física Quântica, trazemos dicas e informações que ajudam a diferenciar o que é do que não é quântica. ___________________________________________________________________ ROTEIRO Eduarda: Imagina a seguinte cena: um professor entra na sala de aula no primeiro dia do curso e diz: Pedro: Hoje é um dia muito emocionante pra mim porque vamos começar a estudar Mecânica Quântica, e faremos isso até o fim do período. Agora, eu tenho más notícias e boas notícias: a má notícia é que é um assunto um pouco difícil de acompanhar intuitivamente, e a boa notícia é que ninguém consegue acompanhar intuitivamente. O Richard Feynman, uma das grandes figuras da física, costumava dizer que ninguém entende mecânica quântica. Então, de certa forma, a pressão foi tirada de vocês, porque eu não entendo, vocês não entendem e Feynman não entendia. O ponto é que…o meu objetivo é o seguinte: nesse momento eu sou o único que não entende mecânica quântica nessa sala, mas daqui uns sete dias, todos vocês serão incapazes de entender mecânica quântica também, e aí vão poder espalhar a ignorância de vocês por vários lugares. Esse é o único legado que um professor pode desejar! Guili: Isso realmente aconteceu! O físico indiano Ramamurti Shankar, professor da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, ficou famoso por esse discurso de boas-vindas - um tanto quanto sincero - aos seus alunos. Eduarda: Se a quântica é esse negócio tão complicado de entender até pra especialistas da área, imagina pra gente que nem lembra mais as equações que decorou pro vestibular. Não é à toa que muita gente usa o termo “quântico” pra dar um ar científico a produtos que não têm nada de científico, muito menos de quântico. Guili: A lista é bastante longa: tem “terapia quântica”, “coach quântico”, “sal quântico”, “emagrecimento quântico”... eu tenho certeza que você já se deparou com algum desses por aí. Mas, afinal, como saber o que não é, e, principalmente, o que realmente é a ciência quântica? Eduarda: É isso que eu, Eduarda Moreira, e o Guili Arenzon vamos te contar no episódio de hoje, que é uma parceria entre o Oxigênio e o Fronteiras da Ciência, podcast de divulgação científica do Instituto de Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Eduarda: Esse episódio é mais um da série comemorativa dos 10 anos do Oxigênio! Marcelo Knobel: Então, recentemente eu recebi um, inclusive de um aluno, que era uma mesa quântica estelar para resolver processos judiciais, para dar um exemplo extremo do que pode acontecer, mas tem aí cursos de pedagogia quântica, brincadeira quântica para criança, tem pulseiras quânticas e assim vai, é infinita a imaginação humana. Guili: Esse é o Professor Marcelo Knobel Marcelo Knobel: …eu sou professor de Física da Unicamp, sou professor há mais de 35 anos, fui reitor da Unicamp, atualmente estou em Trieste, na Itália, como diretor executivo da Academia Mundial de Ciências para Países em Desenvolvimento. E tenho trabalhado com divulgação científica, com gestão universitária, gestão da ciência, e é um prazer estar aqui com vocês. Guili: O Marcelo tem um gosto pessoal por investigar pseudociências, especialmente as quânticas, o que faz sentido, já que ele também é físico. Eduarda: Então,
En este episodio analizamos qué se considera un accidente por negligencia, los diferentes tipos de casos y cómo las víctimas pueden buscar justicia. Entérate de cómo una simple falta de cuidado puede tener consecuencias graves. Ponte al día con nosotros y aprende más sobre tus derechos.
A Practical Checklist for Vetting Credentials, Safety, Results, and Fit for Your Surgery Comparing surgeons in and around Philadelphia? This episode of We Nose Noses covers exactly what to verify: true board certification in the procedure you want, fellowship training, and why "weekend injector" certificates aren't the same as physician credentials. You'll learn who is actually operating, whether residents are involved, the value of a consistent anesthesiologist, and why accredited surgery centers often cost far less than big hospitals. Dr. Undavia also explains how to read reviews, ask about complications, and evaluate before-and-after galleries to find cases like yours. Listen in from the experts at NJENT! What you'll learn: How to verify board certification and fellowship training (not brand "certs") Facility choices that affect safety and cost like hospital vs surgery center Smart due diligence from reviews (good and bad) to photo galleries Use this checklist on your next consult and book with the surgeon who checks every box. If you're in the market for a board-certified, highly rated plastic surgeon, reach out to NJ ENT & Facial Plastic Surgery for a free consultation. https://njent.com/how-to-choose-the-best-plastic-surgeon-in-philadelphia/
Em mais um episódio especial escolhido na Iniciativa Fura-Fila, Arthur Marchetto e Cecilia Garcia Marcon mergulham no universo das personagens infantis que marcaram a literatura. A dupla investiga a construção dessas figuras e o universo das crianças nas narrativas.Ao longo da conversa, Arthur e Cecilia compartilham seis livros com personagens crianças que eles curtiram, analisando como a infância é representada nessas narrativas.Então, aperte o play e conta pra gente: qual criança da literatura deixou a marca mais forte na sua memória de leitor?---Livros citados no episódioQuiça, de Luisa GeislerO Menino Maluquinho, de ZiraldoGay de Família, de Felipe FagundesPeter Pan, de J.M. BarrieA Amiga Genial, de Elena FerranteA Princesinha, de Frances Hodgson Burnett ---LinksApoie o 30:MINSiga a gente nas redesJá apoia? Acesse suas recompensasConfira todos os títulos do clube!