O Ovo Mau é um grupo de comédia de improviso e sketches e agora de um podcast, com Carlos Moura, Mário Bomba, Ricardo Karitsis, Paulo Cintrão e o arquiteto Frutuoso.
Estamos a rever prioridades, aguarde um pouco, por favor
...depois de um jantar intenso, nunca se devia gravar nada. Nem podcasts.
Cabers muita coisa neste episódio, mas nem todos chegam ao fim.
Esperemos que seja um podcast que passe rápido... Que seja assim uma hora curta.
Terminamos aqui a primeira temporada do nosso podcast. Porquê? Porque somos modernos.
Este podcast é perfeito para quem não tem amigos e precisa de conversas de café, mas daquelas em condições, onde entra de repente a meio o maluco da aldeia, sabes?
No fundo, este podcast é um grande pout-pourri de coisas perfeitamente desnecessárias
Há imbecis que atrapalham tudo. Até este podcast.
Isto é mais que um episódio, é uma oportunidade única de adquirir qualquer coisa extraordinariamente inolvidável
Pode-se balear um intruso? E pode-se empurrar um repórter de imagem? E pode-se fazer os Óscares numa estação de comboio ou apeadeiro?
Nem todos são são talentosos obreiros e bricoleiros, mas alguns estão convencidos que sim.
Entre outros momentos desagradáveis, cá estamos nós para aliviar as dores.
Este programa teve vários problemas técnicos, fruto do castigo divino. Os deuses não gostam de comédia baixo-orçamento.
Estas e outras revelações bombásticas, a seguir ao mini break.
Nesta Páscoa, ponha os ovos em casa. E faça à coelhinho.
Para a semana fazemos um com piada, ok?
O mundo é feito de mudanças, porque quem muda deus ajuda (mas não carrega, que deus não é parvo)
Conversa de velhos: doenças, joanetes e similares. E a explicação para um de nós ter a cara feita num oito. Ou desfeita num oito, conforme a perspectiva.
Agora não posso dar mais informação porque estou a mudar de casa e devo ter posto o resumo do episódio numa caixa qualquer. Não sei. Logo se vê. É mais fácil ouvir, em vez de me obrigarem agora a abrir caixas e desdobrar plástico bolha. Não há paciência. Muita sorte tens tu de haver aqui qualquer coisa para se ouvir.
Sugestão de apresentação: carregue em play para ouvir. E obrigado, Filipa, por aturares esta gente.
Gente a morrer, outros a ver, ouijá, mistérios do além, coisas que parécebruxedo. Se nos estás a ouvir, dá-nos um sinal.
Uma conversa em confinamento com o nosso Zé.
Super-heróis! E se fôssemos nós, seriamos os X-Men? Quase.
Nada para ouvir aqui, Prossigam na vossa via. Obrigado. Prossigam.
...e não sei se já repararam mas tão depressa o sol brilha, como a seguir está a chover.
Já foram a restaurantes que não foram feitos para a vossa carteira? Nós já. E já viram programas que foram feitos sem gastar a carteira? Nós já.
Porque há bichos muito perigosos.
Passa aí o bacalhau. Chega aí o azeite. E toma lá presentes.
O titulo diz tudo e revela que há grande qualidade intelectual misturado com bardajice.
...para falar de próstatas, cabelos fortes e saudáveis, fogo de artifício e tatuagens.
É o que temos. Mas tentamos, lá isso tentamos.
O confinamento está a dar cabo de nós.
Uma viagem de introspecção e auto análise para ver quem engorda o ego mais depressa, além de outros disparates
Ouvir até ao fim para um Gran Final Famel Zundapp
Este episódio será para sempre recordado como aquele que veio depois do 49. Aviso alergénico: pode conter vestígios de Enya.
João Faria, psicólogo, era uma pessoa digna até ter aceitado o nosso convite. Mas agora já está. E este podcast demorou um bocadinho mais a ser publicado porque estava com lag. Lag. Se não sabem o que é, estão bem.
Escondam as crianças e aumentem o volume da vossa culpa judaico-cristã: hoje falamos com Rui Simas, o cavalheiro que anda metido nisso tudo o que é badalhoco, desde filmes pornográficos ao amor entre deficientes até (imaginem só!) terapia para casais. Mas não se preocupem: depois de ouvir, bastam 6 ave-marias e 4 padre-nossos e tá tudo fino.
Se estás a ler isto, estás muito perto. Tens máscara?
Este pode ser um eufemismo para quem anda na má vida, "levantar com as galinhas", mas estamos a falar de levantar cedo, tipo antes do meio-dia.
O Moce dum Cabreste merece um título em maiúsculas.
Uma vez conheci uma Aparecida, por quem me encantei. E um dia, desapareceu. Ah, já agora, para a semana temos um convidado especial que também tem um lindo nome.
mas muito mais interessante.Isto é um podcast que calha de ter saído agora do relvado. Suado.
Era só mesmo para fazer o trocadilho.
Porquê? Porque um dia acordas. Se queres casar, arranja um casamento acordado e de olhos bem abertos, pá.
O título explica tudo mas também fizemos as pazes com o Bomba.
Ou alguns palavrões sem bomba. Ou seriam palavras sem o Bomba?