Span of time that defined for the purposes of chronology or historiography
POPULARITY
Categories
Alan Rozenshtein, Senior Editor at Lawfare, speaks with Brett Goldstein, Special Advisor to the Chancellor on National Security and Strategic Initiatives at Vanderbilt University; Brett Benson, Associate Professor of Political Science at Vanderbilt University; and Renée DiResta, Lawfare Contributing Editor and Associate Research Professor at Georgetown University's McCourt School of Public Policy.The conversation covers the evolution of influence operations from crude Russian troll farms to sophisticated AI systems using large language models; the discovery of GoLaxy documents revealing a "Smart Propaganda System" that collects millions of data points daily, builds psychological profiles, and generates resilient personas; operations targeting Hong Kong's 2020 protests and Taiwan's 2024 election; the fundamental challenges of measuring effectiveness; GoLaxy's ties to Chinese intelligence agencies; why detection has become harder as platform integrity teams have been rolled back and multi-stakeholder collaboration has broken down; and whether the United States can get ahead of this threat or will continue the reactive pattern that has characterized cybersecurity for decades.Mentioned in this episode:"The Era of A.I. Propaganda Has Arrived, and America Must Act,” by Brett J. Goldstein and Brett V. Benson (New York Times, August 5, 2025)"China Turns to A.I. in Information Warfare" by Julian E. Barnes (New York Times, August 6, 2025)"The GoLaxy Papers: Inside China's AI Persona Army,” by Dina Temple-Raston and Erika Gajda (The Record, September 19, 2025)"The supply of disinformation will soon be infinite,” by Renée DiResta (The Atlantic, September 2020)Find Scaling Laws on the Lawfare website, and subscribe to never miss an episode.To receive ad-free podcasts, become a Lawfare Material Supporter at www.patreon.com/lawfare. You can also support Lawfare by making a one-time donation at https://givebutter.com/lawfare-institute.Support this show http://supporter.acast.com/lawfare. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
El senador popular Alejo Miranda de Larra ha sido el encargado de interrogar a Pedro Sánchez en la ‘comisión Koldo’. Un cuestionario que Miranda ha diseñado "durante días": "Viví el momento con la angustia de que el tiempo iba pasando", comenta en RNE. "Veía una persona que claramente era un escapista de las preguntas y lleva tiempo ensayando para tratar de no responder", afirma. "Era inquietante ver cómo pasaba el tiempo y no conseguía abrir el hueco para que empezara a responder. Era desesperante ver a una persona que tiene la obligación de dar la cara y tratando de evitar mentir. Él jugaba intentar desesperar al que preguntaba". "Creo que al final acabó entrando un poco más y sí tengo una satisfacción tremenda. Hay muchos comparecientes, como Santos Cerdán y "tuve la misma sensación aquel día". Escucha la entrevista RNE Audio.Escuchar audio
Era actualitat dera Val d'Aran en aran
LA Dodgers vs. Toronto Blue Jays MLB Pick Prediction by Tony T. BDodgers at Blue Jays 8:03PM ET—Yoshinobu Yamamoto will start for LA. Yamamoto made 30 starts this season with an ERA of 2.49 with WHIP of 0.99. The right hander has four playoff starts allowing five earned runs with 26 strikeouts in 28 2/3rd innings.
Dinheiro para maturar setores importantes no enfrentamento da crise climática. Eis um legado que a COP30 poderá deixar, avalia a administradora Marina Cançado, fundadora da Converge Capital. As principais decisões já estão tomadas; por isso, a atual COP precisa realmente ser o evento da implementação, avisa. Era do Clima: Rumo à COP-30 é apresentado por Ajinomoto, BNDES, Governo Federal, Governo do Pará, Hydro e JBS e patrocinado por Zurich.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Juancho Sánchez Ocaña describe a Darwin como un científico con muchísima curiosidad por la ciencia y la naturaleza (llegó a dibujar, pero también a comer, cientos de especies diferentes). Era un cariñoso padre de 10 hijos y "un flojeras" que se mareaba en el barco y no soportaba ver sangre.
'Baía dos Tigres' é a mais recente longa-metragem de Carlos Conceição. O realizador aclamado em festivais de cinema como Cannes, Berlinale ou Locarno, decidiu apresentar 'Baia dos Tigres', em estreia mundial, recentemente, no festival DocLisboa. Nas palavra de Carlos Conceição, “o filme tenta ir atrás dessa ideia que está a ser gravada uma nova existência por cima de uma existência prévia, mas estão lá fantasmas abstratos, sobrespostos, ruidosos, e que são fantasmas da história do século XX transversais a várias culturas.” Baia dos Tigres foi inteiramente rodado em Angola, país onde Carlos Conceição nasceu e que serviu de fonte de inspiração. A RFI falou com o realizador na capital portuguesa. Carlos Conceição começa por explicar como surgiu o filme 'Baia dos Tigres'. Carlos Conceição: O filme surgiu numa fase que eu, agora, já considero ultrapassada da minha carreira. Uma fase em que eu não tinha grandes perspectivas de como subsidiar o meu trabalho e que, por isso, apostava em ideias que eu conseguisse concretizar com pouco, com elementos que fossem reduzidos, mas intensos, como uma boa malagueta, que é capaz de fazer o melhor por um prato, só aquela malagueta. E a Baía dos Tigres sempre foi um mito para mim. Eu ouvia falar na Baía dos Tigres enquanto sítio desde que era criança. E por volta de 2015, 2016, provavelmente, fiquei, por portas e travessas, familiarizado com duas histórias que acabaram por ter uma grande ressonância na minha vida, ambas japonesas. Uma é o significado da palavra johatsu, que significa evaporação. É uma prática que acontece exclusivamente no Japão e, muitas vezes, com a ajuda de empresas especializadas. Consiste na pessoa eclipsar-se da sociedade, desaparecer. Essa empresa trata do desaparecimento total desta personagem, desta pessoa que os contrata. Isto acaba por ter um contorno que talvez seja comparável aos programas de proteção de testemunhas, porque todas estas pessoas acabam por assumir uma nova identidade, uma nova vida, uma nova história, um novo passado. Escolhem desaparecer pelas mais diversas razões, uma relação fracassada, dívidas de jogo, dívidas ao banco. Aquela coisa muito asiática que é a honra e que nós, na Europa, perdemos no século XV. Parece-me um conceito que, não estando completamente disseminado, não sendo exterior à cultura japonesa, parece-me um conceito interessante para os tempos de hoje. Não me interessa a mim como cidadão, interessa-me como leitor, como espectador, fazer uma história sobre uma pessoa que faz isso, que resolve desaparecer, que organiza o seu desaparecimento. E, paralelamente a isso, a descoberta da história verdadeira do soldado Hiroo Onoda, que foi um soldado japonês que esteve 30 anos perdido numa ilha das Filipinas, convencidíssimo por não ter contato nenhum com ninguém, aliás, inicialmente ele não estava sozinho, mas acabou por ficar, porque os dois companheiros com quem ele estava acabaram por morrer, e ele sozinho permaneceu 30 e tal anos nessa ilha selvagem, nas Filipinas, convencido que a guerra (2ª Guerra Mundial) continuava, e completamente fiel aos seus propósitos e àquilo que tinha sido formado para fazer. Foi uma grande dificuldade convencer o Onoda, quando ele foi descoberto, de que o assunto da Guerra Mundial já tinha acabado, e que aqueles credos todos dele estavam ultrapassados há 30 anos. Isto também é uma ideia que me interessa, como é que uma personagem percebe o tempo quando está isolada. Uma, no caso de uma das personagens do filme, é o desejo que o tempo pare, e, no caso da outra personagem, o desejo que o tempo ande mais depressa. Portanto, acho que o filme é sobre essa diferença, a diferença entre querer que o tempo pare e querer que ele ande mais depressa. RFI: A Baia dos Tigres é em Angola, no sudoeste de Angola. O que é que levou o Carlos Conceição a escolher ir filmar em Angola? Qual é a linha que se constrói que liga Angola a esta personagem? Ou a estes personagens, pois são dois personagens. Carlos Conceição: Podem ser, ou duas versões da mesma personagem. Eu filmo em Angola da mesma maneira que o Woody Allen filma Manhattan, ou o João Rosas filma Lisboa. É natural para mim, porque foi onde eu cresci. É mais fácil para mim filmar em Angola, em particular no sul, em particular no deserto, do que filmar em Lisboa. Para mim é mais difícil enquadrar em Lisboa. Ali sinto que estou muito seguro e, para onde quer que eu olhe, eu sei como é que o plano deve acontecer. E as narrativas que a maioria das vezes me surgem para contar são de alguma forma relacionadas com a minha própria vivência e, como tal, Angola está sempre envolvida de alguma maneira. Portanto, os meus filmes têm tido essa relação com Angola pelo menos os últimos três. O Serpentário, que é a minha primeira longa, e o Nação Valente, acima de tudo, e este filme. Que seria logo seguinte ao Serpentário, mas que estreia depois do Nação Valente, porque a vida dá muita volta, porque as coisas atrasam-se e metem-se pandemias e metem-se prazos e coisas do género. Mas acho que são dois filmes que são feitos num só gesto, de certa forma. Acho que a questão da Baía dos Tigres tem a ver com misticismo. Desde criança que eu ouvia falar da Baía dos Tigres como sendo uma ilha deserta, uma aldeia abandonada, uma cidade fantasma, como algumas que se vê nos westerns, relativamente perto, mas muito inacessível, muito difícil de lá chegar. Sempre foi uma ambição minha conhecer o sítio em si. E quando conheci, a primeira coisa que senti foi ... isto é um filme inteiro, este sítio é um filme. Eu já sei qual é o filme e tenho-o dentro de mim, tenho de o fazer e se não fizer vou morrer. Foi assim que o filme surgiu. Curiosamente, houve duas fases de rodagem. Na primeira nós não chegámos a conseguir ir à Baía dos Tigres. Estivemos na Floresta do Maiombe, em Cabinda. Estivemos no Uige, estivemos em Malanje, nas Quedas de Calandula, as Cataratas de Calandula. Depois filmámos muitas coisas à volta da zona onde eu cresci, que foi no Lubango, na Comuna da Huíla, na zona do ISPT, que é o Instituto Superior Politécnico de Tundavala e que tem uma mata enorme atrás, usámos como backlot. Obviamente, só depois disso é que conseguimos, numa segunda viagem, organizar a chegada à Baía dos Tigres, que envolve toda uma logística complicadíssima. Entre muitas aventuras possíveis, chegar à Baía dos Tigres, à Ilha dos Tigres, que tem cerca de 30 km de comprimento por uns 11 Km de largura, mas que tem construções concentradas... chegar de barco implicava sair da povoação mais próxima, num barco, que provavelmente seria uma traineira, que levaria 6 a 7 horas a chegar à ilha. Fazer um percurso longitudinal desde o Parque Nacional da Reserva Natural do Iona até ao embarcadouro, que se usa para ir para a Ilha dos Tigres, seria impensável porque a costa continental é toda cheia de poços de areia movediça. Então, a única maneira de chegar ao embarcadouro, sem ser engolido pelas areias movediças, é fazê-lo a uma certa hora da manhã, quando durante cerca de 50 minutos a maré está baixa. Temos de ir quase em excesso de velocidade, em veículos 4x4, pela zona molhada de areia, a partir da cidade do Tômbua, e fazer um percurso que demora mais de uma hora a fazer dentro daquela janela temporal. Caso contrário, ficamos ou atolados pelas ondas ou atolados na areia, onde, aliás, se conseguem ver muitos destroços de experiências fracassadas neste género. Ao chegar ao tal embarcadouro, que é um sítio muito tosco, muito improvisado, está lá alguém com quem nós marcamos. É uma pessoa que se contrata com um barco, uma espécie de lancha. Depois fazemos um percurso de quase uma hora de barco por entre bancos de areia, num mar muito, muito agressivo, cheio de fauna, orcas, focas que espreitam da água a olhar para nós, pássaros que passam rasantes, chuva constante, até que, de repente, começa no horizonte a surgir aquela cidade fantasma, assim, meio embrulhada no nevoeiro. Vê-se logo uma igreja amarela, uma coisa assim … , parece uma aparição. Há um misticismo à volta da experiência de lá chegar que o meu filme nunca conseguirá mostrar, por mais que eu me esforce, e que é muito difícil de captar. Eu tento, no filme, captar esse misticismo e essa fantasmagoria de maneiras diferentes. Criando alegorias, como o filme tem esta ideia da memória que se apaga. Eu imagino o filme um bocadinho como uma cassete ou uma bobina daquelas antigas, que tem de ser desmagnetizada, mas às vezes não fica completamente desmagnetizada, e, por isso, quando vamos gravar algo em cima, sobram restos de fantasmas de gravações passadas. Fisicamente, o filme tenta ir atrás dessa ideia que está a ser gravada uma nova existência por cima de uma existência prévia, mas estão lá fantasmas abstratos, sobrespostos, ruidosos, e que são fantasmas da História do século XX, transversais a várias culturas. RFI: São fantasmas do período em que a Angola estava colonizada por Portugal? São fantasmas da Guerra da Libertação? Carlos Conceição: É impossível não serem também esses fantasmas. Mas eu acho que são fantasmas do mundo contemporâneo, são fantasmas de 2025, são fantasmas do que está a acontecer em Gaza, do que está a acontecer na Ucrânia, são fantasmas deste ressurgimento da extrema-direita, são fantasmas do novo espaço que as ditaduras estão a ganhar, são fantasmas de coisas que deviam estar enterradas e não estão, e são fantasmas com várias origens. O filme tem, em certos momentos, elementos sonoros que vêm de discursos do Hitler, de Mussolini, de Oliveira Salazar, o Savimbi, a voz da Hanoi Hannah, que era uma vietnamita que transmitia mensagens aos soldados americanos a dizer, “vão-se embora, porque vocês vão morrer, o vosso governo traiu-vos”, e ela também aparece como um fantasma neste filme. Portanto, são esses fantasmas todos que, vindos do passado, constroem o presente. O momento presente que nós estamos a viver no mundo, é todo feito desses restos, na minha opinião, mal enterrados. RFI: O cinema é uma ferramenta para lidar com esses fantasmas? Carlos Conceição: Há uma certa obrigação antropológica em algum cinema, há uma responsabilidade histórica que o cinema deve atentar, mas eu não creio que o cinema deva ser uma arte utilitária exclusivamente. Acho que o cinema é mais interessante quanto mais livre for, e se calhar quanto mais fútil for. Eu vejo o cinema como uma espécie daqueles discos que se gravam e se mandam para o espaço, e acredito que daqui a uns anos, quando nós já cá não estivermos, vai aparecer uma espécie alienígena qualquer, ou uma espécie mais inteligente que nós, que tem estado aí escondida, que não aparece por nossa causa, e que vai descobrir uma carrada de filmes, e vai dizer, olha que interessante que era esta espécie que se autodestruiu. E é para isso que eu acho que o cinema serve. Eu vejo cada filme que faço como uma espécie de filho, até porque fazer um filme é uma espécie de gestação, dura o tempo de uma gestação, alguns mais, alguns trazem as minhas dores de cabeça comparáveis. E às vezes nós perguntamos para quê. Para mim essa é a resposta: é para deixar qualquer coisa, para deixar um legado, para deixar uma marca. Para deixar qualquer coisa que ajude a perceber como é que as coisas eram, como é que deviam ter sido, como é que não foram, por aí fora. RFI: Os primeiros filmes do Carlos Conceição foram curtas-metragens, os últimos três trabalhos foram longas-metragens. Não há uma vontade, não pode haver um desejo de voltar às curtas? Carlos Conceição: Eu penso que o universo das curtas, a existência cultural das curtas, é interessante, mas limitada. Eu fui muito feliz a fazer curtas-metragens, cheguei a dizer que me apetecia fazer curtas para sempre. O meu penúltimo filme, na verdade, não é uma longa-metragem, é uma média-metragem, tem 59 minutos, e eu tenho outro filme com 59 minutos para lançar em 2026. Esse formato de uma hora, para mim, é perfeito. Permite-se uma estrutura de curta-metragem em que nem tudo precisa de lá estar, de ser causa e efeito, nem de estar pejado de consequências, nem hiper-explicado, e ao mesmo tempo também não abusa das boas-vindas que recebe do público.Portanto, gosto de filmes que contêm esse universo mais curto, de certa forma. Para além do filme de 59 minutos que quero estrear para o ano que vem, se tiver sorte, também tenho uma ideia para uma curta-metragem que é toda feita com material que eu já tenho filmado, e que tem a ver com Angola também, curiosamente. Mas é uma curta muito mais sensorial e vai ser como música visual, vai ser baseado em ritmos de planos, e tempos e durações de planos, e o que é que corta para onde. Isso é um exercício que eu sinto que me agrada e que é uma coisa que eu quero fazer, que eu consigo fazer sozinho também. Até porque acho que estou precisando tirar umas férias depois desta maratona que têm sido os últimos três anos, talvez. RFI: Fazer sozinho é? Carlos Conceição: Quando eu digo fazer sozinho, às vezes refiro-me a ser só eu com uma câmera na mão, por exemplo, mas isso não quer dizer que depois a montagem vá ser eu sozinho. Eu gosto de pedir opinião às pessoas e depois já me aconteceu em determinados projetos eu saber exatamente como é que a montagem tende a acontecer, e seria eu dizer à pessoa que está comigo a montar que devíamos fazer assim, devíamos fazer assado, de forma a ir ao encontro da minha ideia. Já me aconteceu, como também acontece em particular no filme Baía dos Tigres, eu ter uma ideia e ficar à espera de ver o que é que a Mariana Gaivão tem para propor dentro da mesma ideia, enquanto montadora o que é que ela me vai contra-propor. E ela diz-me, dá-me dez minutos e volta daqui a dez minutos. E eu volto e ela tem uma proposta para fazer. A maioria das vezes estamos completamente síncronos. Acho que é muito importante essa parceria. Portanto, nós nunca estamos realmente sozinhos. Quando eu digo que posso fazer essa curta sozinho, eu acho que é material que eu fui juntando de outras rodagens, de outras coisas que não utilizei no Nação Valente, de coisas que não utilizei neste filme, e que eu acho que consigo sozinho em casa juntar e criar algo interessante com aquilo. É nesse sentido que digo fazer sozinho. Mas a verdade é que eu dependo sempre, obviamente, do meu colega Marco Amaral, que é o colorista que vai depois pôr aquilo com bom aspecto porque eu não sou diretor de fotografia, por isso ele tem de me salvar, de certa forma. Dependo, obviamente, de quem vai ajudar a fazer a montagem de som e a mistura de som. E, normalmente, eu trabalho com um núcleo muito duro, quase sempre a mesma família. Portanto, quando digo sozinho, às vezes posso estar a dizer que estou a autoproduzir, ou posso estar a dizer que é algo que eu consigo, se calhar, manufaturar, fazer de uma forma menos comunitária, menos convencional, menos industrial. RFI: O Carlos Conceição gosta de trabalhar com um núcleo duro, um núcleo próximo, o ator João Arraias faz parte desse núcleo. O que é que o faz investir nessa relação? Carlos Conceição: Há duas, três dimensões na resposta que eu posso dar. Em primeiro lugar, o João é um ator com capacidades únicas, que eu reconheço como muito valiosas e isso para um realizador é ouro. Pedir a um ator uma ação com meia dúzia de palavras e ele dar-nos exatamente aquilo ou, se calhar, melhor, não acontece todos os dias. Portanto, quando um ator tem esse super poder, nós agarramos nele e nunca mais o deixamos ir. A segunda questão tem a ver com o facto que eu me revejo imenso no João. Ele tem menos de 15 anos do que eu, quase 16, e houve uma altura, quando ele tinha 16, 17, era impossível, para mim, olhar para ele e não me estar a ver a mim. Houve vários filmes que surgiram por causa disso, nomeadamente o Versalhes, o Coelho Mau, e o Serpentário sem dúvida nenhuma. A terceira coisa é que nós somos muito amigos e trabalhar com amigos é o maior prazer do mundo. RFI: Baía dos Tigres teve a estreia mundial no Festival Internacional de Cinema DocLisboa, na origem dedicada aos documentários. Podemos identificar a Baía dos Tigres como um documentário? Carlos Conceição: O Godard dizia que todos os filmes são documentários sobre a sua rodagem, o seu processo de serem feitos. O Baía dos Tigres é uma ficção filmada segundo alguns credos do documentário. É tudo quanto posso dizer. Por ser o realizador do filme e o argumentista do filme, talvez não seja a pessoa mais indicada para o definir nesse sentido. Aliás, os filmes, normalmente, e é uma ideia que eu costumo tentar vender, os filmes não são como são por acidente ou por ingenuidade ou porque a pessoa que os fez não soube fazer melhor. Os filmes são normalmente resultado de um período de deliberação que é longo, ardo, obsessivo e desgastante para o seu realizador. Portanto, não há filme nenhum que seja como é porque o realizador não sabia fazer melhor. Isso quer dizer que, de certa forma, cada filme dita a sua própria gramática. E eu acho que é muito interessante que possa haver fusões entre os sistemas clássicos narrativos e as formas do documentário, o cinema mais contemplativo. Eu gosto, por exemplo, do cinema do Andy Warhol. Eu nunca me sentei a ver o Empire State Building durante oito horas, mas só saber que existe … Eu já vi aos bocados, não é? Mas saber que este filme existe e que pode ser visto dessa maneira, para mim, é uma fonte de inspiração enorme. Da mesma maneira, o James Benning, vários filmes da Chantal Akerman, tudo isso são manifestações cinematográficas de fusão que eu considero que quebram todas as gaiolas e acho que importante, se calhar, para lutar contra o mainstream. Eu acho o mainstream um bocadinho o inimigo principal do crescimento da arte. O mainstream obriga a fazer comparações, obriga a manuais. Acho que não há nada melhor para quebrar com essas gaiolas do que revisitar estes filmes de que eu estava a falar. RFI: Em relação a novos projetos, o que é que está a acontecer? Em off, tinham-me falado de um projeto sobre ópera. O que é que está para vir? Carlos Conceição: Eu tenho, neste momento, três projetos para serem lançados. Um é uma media-metragem de 59 minutos, do qual já tínhamos falado há pouco. O outro é um filme, uma longa-metragem que é uma experiência em linguagem mainstream, por assim dizer, que se chama Bodyhackers. E o terceiro projeto. que é o mais recente, ao qual eu dediquei os últimos 14 meses da minha vida, é um projeto para televisão e para cinema que envolve ópera. São narrativas separadas, autónomas, todas elas com um compositor português, algumas baseadas em fontes literárias, algumas dessas óperas, mas são essencialmente segmentos operáticos que resultarão simultaneamente num filme e numa série de televisão. RFI: O Carlos Conceição nasceu em Angola, viveu em Angola até hoje 22 anos, vai frequentemente a Angola. Qual é a imagem que tem do cinema produzido em Angola? Como é que olha para aquilo que acontece em Angola a nível da produção cinematográfica? Carlos Conceição: Gostava de ver mais, gostava de ver em mais sítios e gostava de ver mais pluralidade. Acho que estamos num momento perfeito para que se revelem novos talentos e comecem a aparecer mais pessoas e mais pessoas arrisquem. Qualquer pessoa com um telemóvel, neste momento, consegue fazer um filme e acho que não deve haver o medo de partir para essa aventura. Hoje em dia temos o HD disponível nos nossos telemóveis, nos smartphones, até nos mais corriqueiros. O que eu acho é que o cinema mais interessante, às vezes, surge daí, surge justamente daquela recusa à inércia. Há um filme dentro de nós, ele pode sair de qualquer maneira e sai. Basta nós queremos que ele saia e ele vem cá para fora. RFI: Já teve oportunidade de visionar algum produto assim feito, feito em Angola? Carlos Conceição: Sim, em particular um filme que eu comprei num semáforo em DVD e que me parece que não era uma versão final de montagem porque tinha a voz do realizador a dar instruções aos atores. Era um filme absolutamente inacreditável sobre uma mãe e umas filhas à procura de vingança por uma coisa que lhes tinha acontecido. Uma mulher que tinha sido injuriada a vida inteira, que usava uma pala no olho e as filhas quando tinham um desgosto morriam com uma hemorragia através da pele. O filme é de tal maneira incrível na sua imaginação que eu fiquei absolutamente estarrecido, senti-me uma formiga perante aquele filme que foi feito num subúrbio de Luanda para ser consumido num subúrbio de Luanda. Eu senti que a genialidade por trás daquilo era uma coisa que devia ser descoberta e valorizada. Ou seja, isso existe em Angola, por isso acho muito importante ir à descoberta disso.
Era uma vez uma menina que amava um pássaro encantado que sempre a visitava e lhe contava estórias, o que a fazia imensamente feliz. Mas chegava um momento que o pássaro dizia: “Tenho que ir”. A menina chorava porque amava o pássaro e não queria que ele partisse. “Menina”, disse-lhe o pássaro, “aprenda o que vou lhe ensinar: eu só sou encantado por causa da ausência. É na ausência que a saudade vivi. E a saudade é um perfume que torna encantados todos os que os sentem. Quem tem saudades esta amando. Tenho que partir para que a saudade exista e para que continue a ama-la e você continue a me amar...” E partia.A menina, sofrendo a dor da saudade maquinou um plano: quando o pássaro voltou e lhe contou estórias e foi dormir, ela o prendeu em uma gaiola de prata, dizendo: “Agora ele será meu para sempre.” Mas não foi isso que aconteceu. O pássaro, sem poder voar, perdeu as cores, perdeu o brilho, perdeu a alegria, não tinha mais estórias para contar. E o amor acabou. Levou um tempo para que a menina percebesse que ela não amava aquele pássaro engaiolado. O pássaro que ela amava era o pássaro que voava livre e voltava quando queria e ela soltou o pássaro que voou para longe...
Era uma vez uma menina que amava um pássaro encantado que sempre a visitava e lhe contava estórias, o que a fazia imensamente feliz. Mas chegava um momento que o pássaro dizia: “Tenho que ir”. A menina chorava porque amava o pássaro e não queria que ele partisse. “Menina”, disse-lhe o pássaro, “aprenda o que vou lhe ensinar: eu só sou encantado por causa da ausência. É na ausência que a saudade vivi. E a saudade é um perfume que torna encantados todos os que os sentem. Quem tem saudades esta amando. Tenho que partir para que a saudade exista e para que continue a ama-la e você continue a me amar...” E partia.A menina, sofrendo a dor da saudade maquinou um plano: quando o pássaro voltou e lhe contou estórias e foi dormir, ela o prendeu em uma gaiola de prata, dizendo: “Agora ele será meu para sempre.” Mas não foi isso que aconteceu. O pássaro, sem poder voar, perdeu as cores, perdeu o brilho, perdeu a alegria, não tinha mais estórias para contar. E o amor acabou. Levou um tempo para que a menina percebesse que ela não amava aquele pássaro engaiolado. O pássaro que ela amava era o pássaro que voava livre e voltava quando queria e ela soltou o pássaro que voou para longe...
Last Thursday, Energy Secretary Chris Wright directed the Federal Energy Regulatory Commission to consider rulemaking to fast-track interconnection for large loads — as long as they agree to be curtailable or colocate with dispatchable generation. So what does this proposal actually mean for interconnection? In this episode, Shayle talks with Allison Clements, former FERC commissioner and current partner with digital infrastructure advisory firm ASG. Allison is also principal of 804 Advisory. Shayle also talks with Tyler Norris, doctoral student at Duke University's Nicholas School of the Environment. Allison, Tyler, and Shayle cover topics like: How the proposal would standardize interconnection procedures for certain large loads, with study periods no longer than 60 days The jurisdictional shift: asserting federal authority over a process traditionally under state purview The types of eligible loads, including traditional data centers as well as ones that colocate with generation, also known as “hybrid facilities” The duration of flexibility and whether 2-hour, 4-hour, or longer durations are needed for curtailment Whether flexibility resources should be behind-the-meter or front-of-meter The potential disadvantages for bring-your-own-supply or bring-your-own-VPP Resources: Latitude Media: Wright directs FERC to fast track large load interconnection Latitude Media: How the world's first flexible AI factory will work in tandem with the grid Latitude Media: OpenAI pushes the White House to invest in the grid to compete with China E3: Demand Response as a Capacity Resource in SPP's Era of Data Center Growth Canary Media: In a first, a data center is using a big battery to get online faster Credits: Hosted by Shayle Kann. Produced and edited by Daniel Woldorff. Original music and engineering by Sean Marquand. Stephen Lacey is our executive editor. Catalyst is brought to you by EnergyHub. EnergyHub helps utilities build next-generation virtual power plants that unlock reliable flexibility at every level of the grid. See how EnergyHub helps unlock the power of flexibility at scale, and deliver more value through cross-DER dispatch with their leading Edge DERMS platform, by visiting energyhub.com. Catalyst is brought to you by Bloom Energy. AI data centers can't wait years for grid power—and with Bloom Energy's fuel cells, they don't have to. Bloom Energy delivers affordable, always-on, ultra-reliable onsite power, built for chipmakers, hyperscalers, and data center leaders looking to power their operations at AI speed. Learn more by visiting BloomEnergy.com.
Era para ser apenas uma noite de festa, mas bastou uma porta errada para transformar tudo em tragédia.Produção: Crimes e Mistérios BrasilNarração: Tatiana DaignaultEdição: Tatiana DaignaultPesquisa e Roteiro: Tatiana Daignault Fotos e fontes sobre o caso você encontra aquiO Café Crime e Chocolate é um podcast brasileiro que conta casos de crimes reais acontecidos no mundo inteiro com pesquisas detalhadas, narrado com respeito e foco nas vítimas.Não esqueça de se inscrever no podcast pela sua plataforma preferida, assim você não perde nenhum episódio. Siga-nos também em nossas redes sociais:Instagram Facebook X AVISO: A escolha dos casos a serem contados não refletem preferência ou crítica por qualquer posição política, religião, grupo étnico, clube, organização, empresa ou indivíduo.
Misterios astrológicosJuan Jesús Vallejo nos lleva a través de los misterios cósmicos que anuncian el inicio de una nueva era para la humanidad. Cada 2160 años, el cielo marca un cambio profundo: dejamos atrás la era de Piscis —símbolo del cristianismo y de la transformación espiritual del mundo antiguo— para entrar en la era de Acuario, un tiempo de revolución tecnológica y de cuestionamientos éticos y políticos que están reconfigurando el planeta.Junto a Néstor Armando Alzate, exploramos cómo estos ciclos celestes podrían estar relacionados con los grandes cambios sociales que vivimos hoy, desde la irrupción de la inteligencia artificial hasta la redefinición del poder global.¡Descubre más sobre las eras del mundo en un nuevo episodio de Noche de Misterio!
To honor his memory we are rereleasing episode 93 featuring former NFL Pro Bowler, Nick Mangold who joined us to talk barbecue and football. On the same episode we had former MLB pitcher, Jerry Reuss who pitched in the Major Leagues for 22 years. Nick Mangold played center in the National Football League for 11 years as a member of the New York Jets, was a seven time Pro Bowl selection and considered by many to be one of the best at his position. He also makes one heck of a BBQ sauce and is determined to have his sauce take its place among the finest and most well known names on store shelves everywhere. The passion with which he played football is the same passion he gives Seventy Four BBQ (74 BBQ), which are the line-up of sauces he is rolling out. We had fun speaking with Nick regarding his playing career and how he transformed from a home kitchen sauce maker into a sauce king who is managing to make others take notice as he puts out a superb tasting product. What does family planning and a beard have to do with 74 BBQ? Listen and you will find out. Jerry Reuss pitched for 22 years in the Major Leagues, finishing his career with 220 wins and a World Series Championship as a member of the 1981 Los Angeles Dodgers. Along the way, he pitched a no-hitter, amassed 1,907 strikeouts, a 3.64 ERA, and was a two-time All Star. He is the author of the book, Bring in the Right Hander, a well-known prankster, and appeared with some of his 1981 World Serious Champion Dodgers on the television show, Solid Gold as they sang “We are the Champions.” 22 years in the Major Leagues does not go by without having a few stories, and we were glad to listen to as many as Jerry would tell We recommend you go to Rogue Cookers website, https://roguecookers.com/ for award-winning rubs, Baseball BBQ, https://baseballbbq.com for special grilling tools and accessories, Magnechef https://magnechef.com/ for excellent and unique barbecue gloves, Cutting Edge Firewood High Quality Kiln Dried Firewood - Cutting Edge Firewood in Atlanta for high quality firewood and cooking wood, Mantis BBQ, https://mantisbbq.com/ to purchase their outstanding sauces with a portion of the proceeds being donated to the Kidney Project, and for exceptional sauces, Elda's Kitchen https://eldaskitchen.com/ We truly appreciate our listeners and hope that all of you are staying safe. If you would like to contact the show, we would love to hear from you. Call the show - (516) 855-8214 Email - baseballandbbq@gmail.com Twitter - @baseballandbbq Instagram - baseballandbarbecue YouTube - baseball and bbq Facebook - baseball and bbq Website - https://baseballandbbq.weebly.com Hosted by Simplecast, an AdsWizz company. See pcm.adswizz.com for information about our collection and use of personal data for advertising.
On today's episode of the podcast, Enzo Amore dives deep into his WWE career from the breakup with Big Cass to the chaos behind his release. He shares raw stories on kayfabe, family, and what life looks like after wrestling superstardom.Timecodes (Episode #143):0:00 - Intro8:58 - What Is Kayfabe?14:36 - The Devil Wears Sheep's Clothes16:22 - The Breakup of Big Cass and Enzo20:22 - Why Enzo Was Let Go from WWE25:20 - Enzo's Weekly Schedule29:30 - How He Preps for Promos34:50 - His Next Event at Six Flags52:45 - Who Puts WWE Matches Together1:02:35 - Enzo's First Match1:18:29 - The Era of Nepotism & Enzo's Family1:30:02 - Enzo's Highs and Lows1:41:30 - Being Around Autism2:00:55 - OutroFollow The John Rondi ShowTikTok: https://www.tiktok.com/@johnrondipodcastInstagram: https://www.instagram.com/johnrondipodcast/Spotify: https://open.spotify.com/show/7xuYMlfFAXUfReoHKGHjb6?si=e13220a9830e4463Apple Music: https://podcasts.apple.com/us/podcast/the-john-rondi-show/id1670365515Follow Enzo "Real1" AmoreInstagram: https://www.instagram.com/real1/Follow John RondiInstagram: https://www.instagram.com/johnrondiTikTok: https://www.tiktok.com/@johnnyrondi#podcast #johnrondi
After spending the last few weeks listening to Q3 earnings calls and product launches from the Magnificent 7 and their orbit, I think it's safe to say:We're approaching a fundamental shift where AI doesn't just scale operations—it enables radical personalization at scale. And this tension between “more” and “customized” will reshape how we communicate, campaign, and connect.Hi, are you new to Anchor Change? I'm Katie Harbath. Most people listen for the numbers. I listen for where product and policy are heading. And today's piece is a good example of the kinds of work I share in my newsletter every week. Subscribe today to get this kind of analysis right in your inbox.After listening to Salesforce's Mark Benioff talk about the future of customer service and Google's Sundar Pichai mention how browsing will change, here are six things that stood out to me—and what they mean for anyone navigating tech, politics, or the messy space between.1. Moving From Pages You Browse to Agents You BriefSalesforce calls it “the end of the do-not-reply era.” Google is reimagining search and Chrome as agentic interfaces. By next year, your customer won't scroll through your website—they'll ask a question, and an AI will answer on your behalf.What that means for you: If your content isn't structured for agents—clear product data, authenticated actions, safety guardrails—you're invisible in that conversation. Start designing for a “briefed” world now.2. The Democratization of Software DevelopmentNearly every company referenced how AI collapses the barrier between “having an idea” and “shipping something.” Andreessen Horowitz drew parallels to early YouTube: suddenly, anyone could create and distribute content without a studio. Now, anyone can build software without hiring developers.The catch: When everyone can create at scale, advantage shifts to orchestration—how seamlessly you connect identity, data, channels, and fulfillment. The magic isn't in making things; it's in making things work together reliably.3. Scale AND Personalization (Not Scale OR Personalization)After listening to these calls, this is the juxtaposition that intrigues me most. AI is enabling companies to reach a wider audience while simultaneously tailoring every interaction.* YouTube/Google is helping creators make episodic content shoppable—shortening the journey from “I'm interested” to “I bought it.”* Meta is optimizing ad delivery end-to-end, so advertisers just state their objective and the AI handles the rest.* Netflix's K-pop demon hunters became a surprise hit, showing studios need to move faster on merchandising cultural moments.For campaigns and advocacy: 2026 and 2028 will be the first elections where agentic stacks let you contact, persuade, and service constituents at unprecedented scale—but in messages that feel like they were written for each person. The transparency challenge here is huge.4. The Human Layer Isn't Going Away—It's ExpandingWhile it's popular to say that ”AI replaces people,” leaders kept describing AI as expanding what humans can handle:* Salesforce and Meta both argued you can finally answer every customer service inquiry—which means hiring more humans alongside automation, not fewer.* Sales changes too: AI lets your team pitch to more prospects and close faster. Same humans, exponentially more reach.The advantage isn't zero-human; it's right-human. To me, this means you put your best people where judgment, nuance, and relationships truly matter. Use agents to amplify their impact.5. Three Infrastructure Realities Shaping StrategyAcross every call and launch, no one could escape these these three elements that are impacting their next steps:* No One Has Enough Compute. Capacity planning is now a C-suite conversation. Every roadmap is gated by compute availability.* Energy Is Policy. OpenAI's framing was direct: building AI infrastructure requires a surge in skilled trades and electricity. “Unlocking electrons” is both an economic opportunity and a bottleneck—one that regulators will shape.* DC Proximity Is Now an Advantage. The industry that once prized distance from Washington is planting offices there. NVIDIA staged events in DC. Anthropic is opening an office. Policy fluency isn't optional anymore.Your move: Lock long-lead capacity early. Build relationships with policymakers before you need them. Align your safety and transparency practices with where regulation is heading, not where it is today.6. Platform Competition: The Creator Scramble Is Back* Substack is scaling fast, which means more content and harder discovery—echoing the early-2010s battle for creator loyalty that Facebook, Twitter and YouTube went through.* Meta frames a “third era” of social: friends (Era 1), creators (Era 2), and now a third era where AI-remixes change what gets made and how it spreads.* Google is pushing analytics and monetization tools to keep creators inside YouTube's ecosystem.What's happening: Platforms are competing for catalogs, not just users. More content means more moderation complexity. Global scale will stress those choices in ways we haven't seen yet.What This Means for Leaders in 2026* Design for agents, not just browsers. Your information architecture needs to answer questions, not just display pages.* Personalization is becoming table stakes. People will expect customized experiences. On the flip side, you'll need radical transparency about what you're saying to whom and how you'll be held accountable.* Invest where trust is created. The competitive edge isn't automation—it's knowing where to put your humans so they create relationships that matter.* Policy and capacity are product decisions now. You can't build a roadmap without thinking about compute, energy, and regulatory alignment.The Bigger QuestionWe're very close to witnessing a fundamental shift in how we interact with browsers, brands, and one another. Personalization at this level will change how we present information, the companies we work with to deliver it, and the necessary level of transparency about what we're doing.The companies getting this right won't be the ones who scale fastest or personalize best—they'll be the ones who figure out how to do both while earning trust along the way.What trend catches your eye the most and why? Tell me in the comments.Go DeeperIf you want to watch these events or read things yourself, here's all that I looked at:* Anthropic: Axios AI Keynote* Google: Q3 Earnings, New TV Features on YouTube and Alex Heath scoop on YouTube AI Re-Org and Layoffs* Meta: Q3 Earnings* Microsoft: Fiscal Year 2026 Q1 Earnings* Netflix: Q3 Earnings* NVIDIA: GTC Keynote* OpenAI: Dev Day Sam Altman Keynote* Salesforce: Dreamforce Investor and Analyst Session, Marketing Force and Conversation with David Sacks* Substack: Anchor Change with Katie Harbath is a reader-supported publication. To receive new posts and support my work, consider becoming a free or paid subscriber. Get full access to Anchor Change with Katie Harbath at anchorchange.substack.com/subscribe
====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1======a==============================================DEVOCIÓN MATUTINA PARA ADULTOS 2025“CON JESÚS HOY”Narrado por: Exyomara AvilaDesde: Bogotá, ColombiaUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist Church ===================|| www.drministries.org ||===================31 de Octubre¿Qué quisiera para mí?Así que todas las cosas que queráis que los hombres hagan con vosotros, así también haced vosotros con ellos» (Mat. 7: 12).El muchacho que había llamado a nuestra puerta estaba bastante abatido. Sin embargo, algo parecía no cuadrar con lo que me estaba contando. Era alto y rubio, y tenía un aspecto de playboy veinteañero, nada pobre, a pesar de las evidencias de que no se había cambiado la ropa que llevaba puesta desde hacía varios días.No hablaba español, pero yo comprendía el suficiente inglés para entender que la historia que me contaba era muy extraña. Había estado viajando por Europa con un amigo, y hacía unos días su amigo lo había abandonado en Valencia llevándose consigo los traveler checks con los que contaban para financiar su viaje. El caso era que su amigo había recibido la noticia de que habían asesinado a su padre en un motel de carretera para robarle 50 dólares, y que su familia le pedía que regresara de inmediato a casa para el funeral y otros asuntos sumamente urgentes.Según Lance, que es como se llamaba el joven, en su precipitación su amigo tomó el primer avión que pudo y se volvió a los Estados Unidos llevándose sin darse cuenta los traveler checks de ambos. Eso había dejado a Lance sin los medios que necesitaba para llamar a su casa y sobrevivir hasta que su familia le enviase dinero.En aquel momento yo estaba empezando mi ministerio y no tenía ninguna experiencia pastoral. Así que llamé a mi esposa e hicimos entrar a Lance en casa para ver juntos qué podíamos hacer por él. Sin duda, para tranquilizarnos, nos dijo que su padre era pastor adventista y que, aunque él se había apartado un poco de la fe, se había dirigido a nuestra iglesia porque no sabía a quién acudir.Ante las dudas, mi esposa y yo nos preguntamos que, si todo aquello fuera verdad, si nuestro hijo, que entonces apenas tenía tres años, se encontrara un día en una situación similar, ¿qué nos gustaría que otros hicieran por él?De modo que acogimos a Lance en nuestra casa. Le ayudamos a hablar con su familia por teléfono (hace cincuenta años eso no era tan sencillo como hoy), y se quedó con nosotros más de dos semanas. Todos en la iglesia y en nuestra familia acogieron a Lance con sumo cariño hasta que, en efecto, le llegó el dinero que necesitaba y pudo continuar sus planes.Resultó que todo lo que nos había contado el chico era verdad.Poco tiempo después recibimos una carta suya que decía, entre otras cosas: «Gracias de corazón. Me habéis mostrado a Cristo».
Il ritorno del Duca. Ebbene sì, Ernia è ripassato dal BSMT. Artista, penna e voce tra le più autentiche e consapevoli della scena rap italiana. Dalla prima volta che è passato da qui è cambiato tutto: è diventato papà, ha firmato nuove hit e la musica, come il mondo, ha continuato a evolversi. Era il momento giusto per rifare una chiacchierata come piace a noi. Abbiamo parlato di crescita e cambiamento, del rapporto con il pubblico e con gli altri artisti, di come si resta fedeli a se stessi anche quando tutto intorno si trasforma. Ma anche di amicizia vera, amore e paternità. Un dialogo autentico, pieno di riflessioni, verità e racconti inediti. Questa, più che un ritorno, è una nuova pagina. Buona visione! _____________________ 00:00 INTRO 9:33 COLLABORAZIONE CON JAMES FRANCO 13:41 UN NUOVO ALBUM ALL'ARRIVO DI UNA FIGLIA 16:06 RAPPORTO CON I FAN 18:25 “I SOCIAL HANNO STUFATO” 21:48 RICORDI DI VITA VISSUTA 28:23 L'AMORE CON VALENTINA 35:11 FANDOM DI INGEGNERI 38:00 L'EVOLUZIONE ARTISTICA 39:14 IL RAP È IL NUOVO POP 44:38 IL (NON) DISSING CON LAZZA 51:23 COMBATTERE LA FOMO 54:57 IL FEAT CON I CLUB DOGO 1:02:50 LA GARA TRA GLI ARTISTI LA FA IL PUBBLICO 1:09:37 PRO E CONTRO DI SANREMO 1:13:23 I RACCONTI DEL REDBULL CLASH 1:16:50 DA AMICI DI UNA VITA A COLLEGHI 1:21:37 VITA DA PAPÀ 1:23:22 SALUTI FINALI Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Welcome to Revive Ministries Podcast. "I was ashamed of myself when I realized that life was a costume party, and I attended with my real face." – Franz Kafka.Disclaimer: if you are in crisis, please seek appropriate professional help immediately. The new 988 Suicide and Crisis Lifeline is available for those in the States.Today, we will unpack this month's topic, “It's Ok to Fall," with Christine Samuel.This month, we are exploring this topic from various angles and perspectives, with the hope that those who listen will be inspired to find their own path towards forgiveness and healing.When I ask, “Am I worth the time to improve or heal?” the answer becomes a resounding “Yes.” "The reward for conformity is that everyone likes you but yourself". — Mark TwainMore on Christine Samuel:Christine Samuel is a coach, author, facilitator, and speaker devoted to bringing relational intelligence and heart-centered leadership into how we live, work, and connect in a rapidly changing world. She pioneered Deep Listening Circles and shared her message on the TEDx stage in “How Deep Listening Can Change Our World.” In her book The Heart Space: Living with Grace and Ease in an Era of Uncertainty, Christine guides readers to transform fear and uncertainty into clarity, ease, and a deeper sense of wholeness.Download Free Chapter of The Heart Space: https://christinesamuel.ca/Get notified about Deep Listening Circles: http://subscribepage.io/deeplisteningcirclelistThe Heart Space Book: https://mybook.to/theheartspaceTEDx talk: https://shorturl.at/lpZUFRevive Ministries Podcast is not a ministry that proselytizes its message; instead, it serves its community by providing a platform for conversation on topics that are often ignored or dismissed. In addition, Revive Ministries' Music Monday series is dedicated to inspiring hope and awareness among those who are struggling. Always remember you are not alone. These are mostly covered music with no intent to monetize. Meanwhile, if you are struggling, please seek help.
Era actualitat dera Val d'Aran en aran
WA Legends of Soccer "Era of Legends" event and Eternal Sounders Circle of Legends most recent inductee votingA kind of one-off type episode we have today. WA Legends of Soccer Executive Director Frank MacDonald joins Jeremiah for chat about WA Legend's upcoming "Era of Legends" event. They also go into the recent voting for the Eternal Sounders Circle of Legends voting with a discussion on the three Sounders that are possible inductees.Follow Frank MacDonald on BlueSky and WA Legends of Soccer.Sponsor
Marc Dutroux secuestró, torturó y abusó sexualmente de seis niñas entre 1995 y 1996, y asesinó a cuatro de ellas. Su cómplice era su esposa, Michelle Martin. Fritz Honka Fritz Honka mató a cuatro prostitutas en Hamburgo a principios de la década de 1970. Era un hombre bajo y prefería a mujeres más bajas y mayores, que no tuvieran dientes. Thierry Paulin Thierry Paulin asesinó a 21 mujeres mayores durante la década de 1980. Llevaba un lujoso estilo de vida, financiado con el dinero robado a sus víctimas.
2End2Death, the penultimate installment of the main Heresy novels (Varela will rightly point to Era of Ruin holding onto the series with it's fingertips).A book of massive events, not just the final showdown as was shown on the cover, but the seeds being spread for the future Abnettverse.Enjoy!
Vanderlei e a esposa tinham planejado alguns dias de descanso em Fortaleza, mas, no meio de um passeio na praia, ele começou a se sentir muito mal. A vista escureceu, a respiração faltou e a dor no peito se tornou insuportável. A cada passo, ele sentia como se o pulmão fosse esmagado.A esposa correu em busca de ajuda, mas ouviu que ali só havia um pequeno posto de saúde. O hospital mais próximo ficava a quase três horas de distância de onde os dois estavam. No caminho, o braço esquerdo de Vanderlei começou a doer como se estivesse sendo atravessado por um ferro em brasa. O medo maior, no entanto, não era da morte. Era da esposa voltar para casa com ele em um caixão.No hospital, veio a confirmação: Vanderlei tinha sofrido um infarto. As artérias estavam quase totalmente obstruídas. Ele precisou passar por uma cirurgia de cateterismo às pressas. Foram mais de vinte dias internado, entre fisioterapias dolorosas, crises de choro e a sensação constante de que poderia não resistir. Tudo isso longe de casa, já que os dois estavam em Fortaleza, mas moram em São Paulo.O que o manteve de pé foi a presença da esposa. Ele não deixava que ela saísse nem por alguns minutos. Era a mão dela segurando a sua que lhe dava força para enfrentar cada procedimento, cada medo, cada madrugada gelada na UTI de hospital.Sete anos depois, Vanderlei ainda se emociona ao lembrar do que viveu. O infarto deixou cicatrizes físicas e emocionais, mas também mudou como ele enxerga a vida. Hoje, agradece por estar vivo e por ter sua esposa ao lado quando tudo parecia terminar. Ao olhar para trás, Vanderlei vê o quanto negligenciou sua saúde, sem ter uma rotina com alimentação saudável, exercícios e acompanhamento médico, e faz um alerta: saúde em primeiro lugar sempre!A história do Vanderlei é uma parceria do Histórias de ter.a.pia com a Novartis para a campanha #OVilãoDoSeuCoração para conscientização dos perigos do colesterol ruim.Saiba mais sobre o Vilão do Coração em saude.novartis.com.br/vilaodocoracao/#OVilaoDoSeuCoracao #SaúdeCardiovascular #Prevenção #ControleDoColesterol #CuideDoSeuCoração #PubliNovartis BR-36281
Hacer click aquí para enviar sus comentarios a este cuento.Juan David Betancur Fernandezelnarradororal@gmail.comHabía una vez una mujer llamada Freida que tenía unos ojos que no eran de este mundo. Sus ojos eran verdes pero no ese verde común que puede tener una bella mujer. No. Eran como los de los gatos: intensos, profundos, con ese brillo misterioso que parecía encenderse cuando caía la noche y que es tan característico en los felinos. Y no era metáfora. Literalmente, brillaban. Tenían una fluorescencia como si llevaran dentro dos luciérnagas inquietas.Su pareja, un hombre tranquilo y algo distraído, se había acostumbrado a esa rareza con una naturalidad sorprendente. Incluso Le parecían útiles En vez de encender la luz para ver la hora, miraba los ojos de Freida. Y si el insomnio lo atacaba, solo decía:—Freida, mi amor, ¿me enfocás los ojitos al libro?Ella, sin decir palabra, giraba la cabeza y lo iluminaba como si fuera una lámpara de lectura. Era una escena tan cotidiana como mágica.Pero Freida no solo tenía ojos de gato. Tenía alma de gato. Le encantaba echarse el borde mismo de la chimenea, donde el calor le envolvía el cuerpo como una manta invisible. Se quedaba ahí horas, inmóvil, con la mirada fija en algún punto que nadie más podía ver. El pescado la volvía loca. Lo olía desde la cocina, desde la calle, desde el mercado. Y cuando se molestaba, ¡ay!, soltaba unos arañazos que dejaban marcas por días.Aun así, él la adoraba. Porque Freida tenía algo que lo hipnotizaba. Era como vivir con un misterio envuelto en piel suave.Pero había algo que no podía perdonarle.Cada enero, cuando el frío se colaba por las rendijas y la luna se alzaba redonda y blanca, Freida se levantaba en plena madrugada. Sin hacer ruido, se escabullía por la ventana y trepaba al tejado. Allí, bajo la luz lunar, caminaba descalza, con los ojos brillando como dos faros verdes. Paseaba como si estuviera en su reino, como si la ciudad dormida fuera su territorio.Él la observaba desde abajo, temblando de frío y de inquietud. Nunca entendía qué buscaba allá arriba. ¿Era nostalgia? ¿Instinto? ¿Locura?Una noche, decidió seguirla. Se puso un abrigo, subió con cuidado por la escalera del patio y llegó al tejado. Freida estaba allí, de espaldas, mirando la luna. Sus ojos brillaban más que nunca.—Freida… —susurró él.Ella se giró lentamente. Y entonces lo vio.No eran solo sus ojos. Su rostro había cambiado. Tenía rasgos más afilados, la piel más pálida, y una expresión que no era humana. En ese momento, él entendió que Freida no era una mujer con alma de gato.Era un gato que había aprendido a ser mujer.Y justo cuando iba a decir algo, Freida dio un salto elegante, silencioso, y desapareció entre los tejados. Nunca volvió.Solo quedó el recuerdo de sus ojos verdes, que a veces, en noches de luna llena, se ven brillar entre las sombras del tejado.y algunas veces siente una presencia silenciosa y delicada caminando por el tejado de su casaPero un día decidido subio al tejado y mientras contemplaba desde allí las luces de la ciudad sintió algo rozarle la pierna. Era un gato. Pequeño, de pelaje gris plateado, con unos ojos verdes que brillaban como los de Freida.El gato lo miró, se acercó, y se acurrucó en su regazo.Él lo acarició con ternura, y en ese instante, lo supo.Freida no se había ido. Solo había vuelto a su forma original. Y aunque ya no podía hablarle, ni iluminarle los libros, ni dormir a su lado como antes… estaba allí. Con él. En silencio. En forma de amor que no necesita palabras.
Toronto Blue Jays vs. LA Dodgers MLB Pick Prediction by Tony T. Blue Jays at Dodgers 8:03PM ET—Trey Yesavage gets the start for Toronto. Yesavage in three starts had an ERA of 3.21 with WHIP of 1.43. The right hander has four playoff starts allowing nine earned runs with 27 strikeouts in 19 innings. Blake Snell gets the start for LA.
Era actualitat dera Val d'Aran en aran
Para Rachel Sampaio, diretora de Sustentabilidade da Sabesp, saneamento, por essência, representa sustentabilidade. Era do Clima: Rumo à COP-30 é apresentado por Ajinomoto, BNDES, Governo Federal, Governo do Pará, Hydro e JBS e patrocinado por Zurich.See omnystudio.com/listener for privacy information.
This series is sponsored by American Security Foundation.In this episode of the 18Forty Podcast—recorded at the 18Forty X ASFoundation AI Summit—we speak with Rabbi Eli Rubin and Rabbi Steven Gotlib about what differentiates human intelligence from artificial intelligence. In this episode we discuss:What does AI teach us about what it means to be human? What is the soul, and how do we interact with it? Should we be frightened or encouraged by the development of AI? Tune in to hear a conversation about the role of language in our humanity. Interview begins at 16:49.Steven Gotlib is Associate Rabbi at Mekor Habracha/Center City Synagogue and Director of the Center City Beit Midrash in Philadelphia. Steven received rabbinic ordination from the Rabbi Isaac Elchanan Theological Seminary, certificates in Mental Health Counseling and Spiritual Entrepreneurship, and a BA in Communication and Jewish Studies from Rutgers University.Eli Rubin, a contributing editor at Chabad.org, is the author of Kabbalah and the Rupture of Modernity: An Existential History of Chabad Hasidism and a co-author of Social Vision: The Lubavitcher Rebbe's Transformative Paradigm for the World. He studied Chassidic literature and Jewish Law at the Rabbinical College of America and at yeshivot in the UK, the US and Australia, and received his PhD from the Department of Hebrew and Jewish Studies, University College London.References:“Basketball: The One And Only”Genesis 7;23Rashi on Genesis 7:23“Remembering my chavruta: Rabbi Moshe Hauer, z”l” By Rabbi Rick Jacobs“18Forty: Exploring Big Questions (An Introduction)”18Forty Podcast: “The Cost of Jewish Education”18Forty Podcast: “Steven Gotlib: Some Rabbi Grapples with His Faith” 18Forty Podcast: “Eli Rubin: How Do Mysticism and Social Action Intersect”18Forty Podcast: “Eli Rubin: Is the Rebbe the Messiah?”Torah Ohr by Shneur Zalman of LiadiTanya by Shneur Zalman of LiadiNefesh HaChayim by Chaim of VolozhinGuide for the Perplexed by MaimonidesHalakhic Man by Rabbi Joseph B. SoloveitchikThe Conscious Mind by David J. Chalmers“Adam, The Speaking Creature: On Humanity and Language in the Era of AI” by Eli Rubin“Toward a Jewish Theology of Consciousness” by Steven GotlibLudwig Wittgenstein: Philosophy in the Age of Airplanes by Anthony GottliebFor more 18Forty:NEWSLETTER: 18forty.org/joinCALL: (212) 582-1840EMAIL: info@18forty.orgWEBSITE: 18forty.orgIG: @18fortyX: @18_fortyWhatsApp: join hereBecome a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/18forty-podcast--4344730/support.
Andy Roddick, Producer Mike, and Jon Wertheim unpack Belinda Bencic's incredible comeback in just a year, Ann Li's under-the-radar success, and Joao Fonseca's breakout season. Then the crew dives deep into the darker side of the sport: gambling, match-fixing, and player harassment. They break down the recent NBA betting scandal, the Nikolay Davydenko case, and how tennis' new betting economy affects athletes directly.
Grab your red balloon and steady your nerves! On this week's episode of The Commentary Booth, Jamie Apps and Corrina Mabey descend into the sewers of Stephen King's imagination to review the first five episodes of HBO Max's chilling new series, IT: Welcome to Derry.Serving as a direct prequel to the blockbuster It films, this series plants us in Derry, Maine, in 1962. As a new family arrives, a boy vanishes, and the town's deep-seated darkness begins to fester. Is it the return of Pennywise, or is the real horror the people of Derry themselves?Across the episode, Jamie and Corrina unpack early impressions of the first five episodes — from its chilling opening sequence to its layered social commentary on racism, military paranoia, and generational trauma. They debate whether Pennywise's absence makes the horror sharper, discuss how fear manifests beyond the clown, and draw parallels between Stranger Things and It's young cast. There's laughter, unease, and a lot of speculation about where this dark mythology will lead next.Highlights Breakdown: - First Impressions: Why the opening scene is a gory, tone-setting masterclass that hooks you immediately. - Standalone Scares: How the series works perfectly for both It veterans and horror newcomers. - Behind the Mask: Why the show is scarier for not relying solely on Pennywise, and how human evil is the true villain. - Production Praise: The consistently fantastic CGI and a title sequence packed with hidden clues and lore. - Era & Atmosphere: How the 1960s setting, with its Cold War paranoia and systemic racism, creates a perfect feeding ground for fear. - Future Fear: Our theories on the rumoured three-season plan and a potential journey back to 1935 and 1908 to explore the full origin of Pennywise! - Final Ratings: Our spoiler-free scores for the first five episodes and our high hopes for the finale.If you're wondering whether Welcome to Derry can stand on its own, if it's truly scary, or how it sets up a potential multi-season journey through the 27-year cycle of fear, this is the review you can't miss.IT: Welcome to Derry is streaming now on HBO Max with new episodes weekly.This week's episode is brought to you byAustralian Wrestling CardsCheck out more great content from Pario Magazine on our website.-------------------------------------------------------------SUPPORT PARIO MAGAZINE & THE COMMENTARY BOOTH- PATREON- BUY MERCH- AMAZON PRIME VIDEO- TUBEBUDDY- Subscribe to AEW Plus using my code (q0yydoz) to earn $10 in FITE credit- Shop Online With Honey- Shop Online With SatechiMY EQUIPMENT- Elgato Facecam- Rode PodMic- Elgato Wave Mic Arm LP- Streamlabs Talk StudioFOLLOW JAMIE ON SOCIAL MEDIA- Twitter- Facebook- Instagram- TikTokFOLLOW PARIO MAGAZINE ON SOCIAL MEDIA- Twitter- Facebook- Instagram
====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1================================================= DEVOCIÓN MATUTINA PARA MENORES 2025“PALABRITAS DE CORAZÓN”Narrado por: Tatania DanielaDesde: Juliaca, PerúUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist Church ===================|| www.drministries.org ||===================29 de OctubreMás precioso que un trono con seis escalones«Cuando la reina de Saba se enteró de la fama de Salomón, fama que honraba el nombre del Señor, fue a visitarlo para ponerlo a prueba con preguntas difíciles». 1 Reyes 10:1.Tantas personas le hablaron a la reina de Saba sobre las riquezas y la sabiduría del rey Salomón, que decidió hacer un viaje con su séquito para ver si era cierto. Al llegar allí observó los increíbles banquetes en el palacio, el generoso servicio del personal, los coloridos jardines y la abundancia que había en todos lados. La reina le dijo a Salomón que todo era aún más impresionante de lo que le habían contado.Con los preciosos regalos que le trajo la reina, el rey hizo un gran trono de marfil y oro. ¡Era enorme! Tenía seis escalones. Pero la riqueza no fue lo más interesante del reinado de Salomón. Claro que el trono, los jardines y las casas bien decoradas eran ambientes llenos de riquezas; sin embargo, lo que más se destacó fue la riqueza que nadie le podía robar y que Salomón le pidió al Señor: sabiduría.«Salomón llegó a ser más rico y más sabio que cualquier otro rey de la tierra. Gente de todas las naciones lo visitaba para consultarlo y escuchar la sabiduría que Dios le había dado» (1 Reyes 10:23, 24). ¿Qué es lo más precioso e importante que te gustaría pedirle al Señor?Mi oración: Señor, que en mi corazón habite tu precioso amor.
Alan Rozenshtein, senior editor at Lawfare, spoke with Brett Goldstein, special advisor to the chancellor on national security and strategic initiatives at Vanderbilt University; Brett Benson, associate professor of political science at Vanderbilt University; and Renée DiResta, Lawfare contributing editor and associate research professor at Georgetown University's McCourt School of Public Policy.The conversation covered the evolution of influence operations from crude Russian troll farms to sophisticated AI systems using large language models; the discovery of GoLaxy documents revealing a "Smart Propaganda System" that collects millions of data points daily, builds psychological profiles, and generates resilient personas; operations targeting Hong Kong's 2020 protests and Taiwan's 2024 election; the fundamental challenges of measuring effectiveness; GoLaxy's ties to Chinese intelligence agencies; why detection has become harder as platform integrity teams have been rolled back and multi-stakeholder collaboration has broken down; and whether the United States can get ahead of this threat or will continue the reactive pattern that has characterized cybersecurity for decades.Mentioned in this episode:"The Era of A.I. Propaganda Has Arrived, and America Must Act" by Brett J. Goldstein and Brett V. Benson (New York Times, August 5, 2025)"China Turns to A.I. in Information Warfare" by Julian E. Barnes (New York Times, August 6, 2025)"The GoLaxy Papers: Inside China's AI Persona Army" by Dina Temple-Raston and Erika Gajda (The Record, September 19, 2025)"The supply of disinformation will soon be infinite" by Renée DiResta (The Atlantic, September 2020) Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Dyle, is a tech startup founded out of Ireland and MIT. The founder of Dyle, Oisín O'Sullivan, previously led Klarna's launch in Ireland and is now building Dyle in NYC. Oisin has had an interesting journey rom Ireland to MIT to Klarna to leading a venture-backed AI company. Now based in ERA, New York's top tech accelerator, Dyle has raised $500k+ in venture funding. I recently caught up with Oisin to find out more about his interesting journey.Oisin, talks about his background, his interesting journey, ERA and more. More about Dyle:Dyle offers AI software that finds revenue opportunities by analysing data from tools like Slack, Salesforce, and Amplitude.Dyle is also the first Agentic AI Account Manager that unifies product analytics and CRM data to surface customer signals, driving expansion and retention revenueDyle was recently part of Irish Tech Week NYC, just after their ERA Demo Day at Google, and they were on the Times Square Billboards last week.
Dyle, is a tech startup founded out of Ireland and MIT. The founder of Dyle, Oisín O'Sullivan, previously led Klarna's launch in Ireland and is now building Dyle in NYC. Oisin has had an interesting journey rom Ireland to MIT to Klarna to leading a venture-backed AI company. Now based in ERA, New York's top tech accelerator, Dyle has raised $500k+ in venture funding. I recently caught up with Oisin to find out more about his interesting journey. Oisin, talks about his background, his interesting journey, ERA and more. More about Dyle: Dyle offers AI software that finds revenue opportunities by analysing data from tools like Slack, Salesforce, and Amplitude. Dyle is also the first Agentic AI Account Manager that unifies product analytics and CRM data to surface customer signals, driving expansion and retention revenue. Dyle was recently part of Irish Tech Week NYC, just after their ERA Demo Day at Google, and they were on the Times Square Billboards last week. See more podcasts here. More about Irish Tech News Irish Tech News are Ireland's No. 1 Online Tech Publication and often Ireland's No.1 Tech Podcast too. You can find hundreds of fantastic previous episodes and subscribe using whatever platform you like via our Anchor.fm page here: https://anchor.fm/irish-tech-news If you'd like to be featured in an upcoming Podcast email us at Simon@IrishTechNews.ie now to discuss. Irish Tech News have a range of services available to help promote your business. Why not drop us a line at Info@IrishTechNews.ie now to find out more about how we can help you reach our audience. You can also find and follow us on Twitter, LinkedIn, Facebook, Instagram, TikTok and Snapchat.
Era actualitat dera Val d'Aran en aran
Era il 27 ottobre del 1981. Molti avevano visto il film "Arturo" con Dudley Moore e Liza Minelli. La canzone, colonna sonora del film era "Arthur's Theme" cantata da Christopher Cross.
La columna dels nord-catalans va arribar ahir al parlament a Barcelona. Els caminadors han fet tres-cents quilòmetres en setze dies. En si mateix és una proesa esportiva. Tenien al davant l'incombustible Miquel Mayol, que ja portava a Catalunya Nord les Marxes de la Llibertat que se van fer l'any 1976 als Països catalans per la democràcia i contra el franquisme. Era ja fa cinquanta anys.
Do you like scary movies, mate? Listen and subscribe to Cinema Swirl on your favourite podcast platform here: https://linktr.ee/cinemaswirl Hosted and Produced by: Kefin Mahon and Sam Chaplin Edited by: Sam Chaplin Music: Sam Chaplin
¿Te gusta Reload? Apóyanos en Patreon (https://www.patreon.com/anaitreload) para acceder a contenidos exclusivos, recibir los episodios dos días antes y hacer posible que sigamos adelante
Hacer click aquí para enviar sus comentarios a este cuento.Juan David Betancur Fernandezelnarradororal@gmail.comHabia una vez un hombre que con aspecto cansado y mirada distraída se sentaba en el patio trasero de su casa. El hombre de edad adulta ya se movia lento y algunas veces sentía que algunas de sus fuerzas ya no eran lo que había sido anteriormente. Aquella tarde soleada la veía como apropiada para leer un libro. Abriendo el libro se dispuso a comenzar su lectura pero una mosca comenzó a molestarlo. La mosca le zumbaba cerca de su oído causándole mucha molestia. Con su mano trato de ahuyentarla pero la mosca simplemente se poso en su brazo, el hombre trato de atraparla con su otro brazo pero la mosca volaba y le seguía dando vueltas a su cabeza. Por mucho que el hombre trataba de salir de ella, la mosca siempre retornaba a su alrededor. Siempre volvía. Al principio la trato como a cualquier insecto molesto, pero a medida que la observaba algo en su vuelo le parecio distinto. Su movimiento no era erratico o torpe. El vuelo era muy coordinado y deliberado. Se podría decir que era preciso como si la mosca lo estuviera examinando y estudiando. Extranado trato de espantarla con más fuerza utilizando para ello el libro que sostenia en su mano. Pero la mosca era muy ágil y nunca se dejo atrapar. Frustrado el hombre se paro de su silla y trato de capturarla saltando hacia donde la mosca estaba volando pero ella simplemente volo más alto y desde allí se dirigió al borde del patio. El hombre vio como la mosca finalmente se posaba sobre algo que el inicialmente no distinguia. Curioso se acercó hasta ese lugar y allí lo reconoció La mosca estaba sobre el cuerpo sin vida de un pequeño ratón. Allí había otras moscas pero esta en particular lo observaba fijamente a el.La mosca lo estaba mirando. Con sus ojos de multiples facetas. El hombre sintió que la mosca comenzaba a comunicarse con el y sintió una voz en su mente. Era la voz de la mosca que le decía. Aquí estaré. Aquí esperare no te preocupes. El hombre tenso su cuerpo y dijo dirigiéndose a la mosca. Esperaras a que.. Ya sabes sucederá pronto no tengo ningun afan. Sintió la mosca diciendole. El hombre perturbado no quiso insistir, porque en el fondo había entendido. Lo supo con una certeza que le helaba la sangre.Ella simplemente esperaba que sucediera y ellas siempre saben cuando va a suceder.
Era actualitat dera Val d'Aran en aran
Toronto Blue Jays vs. LA Dodgers MLB Pick Prediction by Tony T. Blue Jays at Dodgers 8:03PM ET—Max Scherzer will start for Toronto. Scherzer, in 17 starts has an ERA of 5.19 with WHIP of 1.29. The veteran was not on the ALDS roster. He pitched in Game 3 of the ALCS against the Mariners and allowed two earned runs with five strikeouts in 5 2/3rd innings.
Fantasy Baseball Live – October 19, 2025 @ 3 pm ETMicrosoft Teams:Segment 1: World Series discussion1.Let's discuss the first two gamesa.How does this end?2.Some prompting questionsa.One of the breakout players in the playoffs has been Trey Yesavage. After another solid performance in the playoffs, he's posted a 3.21 ERA in three starts (one win). This after an impressive MLB debut and an even more impressive quick rise through the minor leagues. i.Where do you think he'll be drafted in leagues this season? Will it be too high for you?ii.Give me a stat line – IP, wins, ERA, Ksb.Emmet Sheehan took it on the chin on Friday night. Thoughts about his value going into drafts.i.Does he get enough innings to be viable pitcher in deeper mixed leagues?c.Bo Bichette is clearly not 100% but had a bounce back season in his walk year, hitting .311 with 18 home runs. Is he back or was this just your great walk year season and he gets overdrafted in 2026?d.Andy Pages has struggled in the playoffs and was ok, but not as good as he was in the first half. He also has some weird home and away splits - .325/.369/.594 vs. .221/.257/.336 (19 HR vs. 8 HR).i.How should I think of him at the draft table?e.We are seeing the slowdown of Freddie Freeman, after all he's 36. There's still good pop (70% exit velo – 90.9 MPH), similar launch but the speed has completely gone – 10% sprint speed. Even his contact skill have diminished. In 2025, he struck out 20.5% of the time. i.Give me his stat line for 2026 – HR, SB, and BAii.He was the third first baseman off the board in 2025. Where does he go in 2026?iii.Will you be investing? Segment 2: Fantasy Questions of the NL CentralPittsburgh Pirates1.When I take a look at the Pirates lineup, it's not very intimidating. Give me two moves the Pirates need to make offensively to better compete.2.Konnor Griffin timeline for the callup?a.When I look at the Pirates b.If before September, is he somebody you would try to draft. In what round would it be too expensive3.Bubba Chandlera.Stat line for 2026 – IP, wins, ERA, Ks – i.Tim Says: 135 IP, 6 wins, 3.75, 145Ks4.Dennis Santana was pretty good last season with 16 saves and a 2.18 ERA.a.How do you few him – as a top _____________ closer.i.Tim says: Top 20 to 235.Give me a sleeper in the organization (minor or majors)a.Termarr Johnson b.Jared Jonesc.Isaac MattsonSt. Louis Cardinals1.When do the Cardinals call up JJ Wetherholt and where does he play (2B, 3B, SS, etc.)a.Stat line for 2026 – AB, HR, SB, BAi.Tim says: 250 AB2.Alec Burleson followed up a 21 home run season, with 19 in a few less games. He made excellent contact as well.a.Is this who he is a 20 home run, .270ish type of player with a handful of stolen bases are is there more in the tank?3.Not that RosterResource knows everything, but Jordan Walker is listed as a bench bat. Do you think this is true? If so, should fantasy managers avoid. What about Dynasty League owners that are still holding out hope?4.Who is the closer in St. Louis?a.Riley O'Brien5.Give me a sleeper in the organization (minor or majors)a.Joshua BaezClose
Hello everyone and welcome back to This Week in Guns, brought to you by Patriot Patch Company, FFLPayments, Traditional Arms, and MAF Corporation. This show offers commentary on the latest firearms industry news, information and buzz. I'm your host Matthew Larosiere and I'm joined by the ratman. The End of an Era? The Glock Schism […] The post This Week in Guns 467 – Glock Rumors, California’s Impact, and Supreme Court Gun Rights Updates appeared first on Firearms Radio Network.
Hello everyone and welcome back to This Week in Guns, brought to you by Patriot Patch Company, FFLPayments, Traditional Arms, and MAF Corporation. This show offers commentary on the latest firearms industry news, information and buzz. I'm your host Matthew Larosiere and I'm joined by the ratman. The End of an Era? The Glock Schism Traditional Arms: Fuddbusters and Ratman The Everytown Fun Safety Program LA Sheriff office gets sued by DOJ for being slow about gun permits MAF Corp: Fudbdusterss Supreme Court Agrees to Take Up Woolford, Where DOJ is Amicus SCOTUS also takes up guns and durgs case FFL Payments Federal Government Shutdown Shits up NFA Forms, Wagies sent back to cagies but other issues remain Patriot patch Co. TWIG10 Highlight on the Adamiak case and update 0:00 Introduction and sponsors 0:24 Ivan's anecdotes and references 0:56 Matt's updates on delays and recent events 1:48 Glock rumors and discussion 3:17 Glock models and market analysis 6:20 Personal gun preferences and anecdotes 7:06 Public and market reaction to Glock changes 13:25 California's impact on Glock and firearm industry 20:29 Glock's new model rollout and associated risks 26:23 California's new gun law and its implications 32:25 Underground market and Glock's legal considerations 37:05 Sponsor: Traditional Arms LLC 37:50 NRA's current status and Everytown's firearm safety program 46:03 Everytown's internal issues and qualifications debate 55:16 DOJ's legal actions and Los Angeles Sheriff's Department case 59:29 Sponsor: MAF Arms 1:00:20 Supreme Court cases on gun rights and government roles 1:06:19 Sponsor: FFL Payment Processing 1:07:17 NFA firearms processing during government shutdown 1:10:02 Sponsor: Patriotpatch.co 1:10:35 Adamiak case update and Seventh Circuit arguments 1:19:07 DOJ's stance and actions in firearm-related cases 1:23:07 Thanks to Patreon supporters
Hello there! Welcome to Force Ghost Conversations. This podcast is your home for cozy, deep dives into all things Star Wars and Lucasfilm-adjacent properties. Each week, our host will be joined by fans, creators, and believers in the principles from the Galaxy far, far away to discuss the thematic elements from our favorite Lucasfilm properties. Without further adieu, it is time to gather around the campfire for some Force Ghost Conversations.1989-1999 without a doubt is the most under discussed era of George Lucas's life. It's also arguably the most important. Daniel Noa and Peter Holmstrom from the Young Indy Chroniclers podcast are taking up the mantle of giving this timeframe of the Lucasfilm story the recognition it deserves. Through the upcoming documentary, George Lucas: The Lost Golden Age, they will interview many of the crew and creators who made this formative time the success that it was, leading to the Star Wars prequels and beyond. They join the podcast this week to give some insights into the documentary as well as to note how people can get involved via their Kickstarter.Support the Documentary's Kickstarter Here!Topics Discussed Include:1. Why a Documentary and Why Now?2. What Makes this Era a Golden Age?3. What are the Benefits of a Kickstarter Campaign?Support the show on Patreon - www.patreon.com/forceghostconversationsIf you want to continue the conversation, please follow us at the following websites:Blue SkyThreadsTwitterFacebookInstagramYouTubeMerchandiseToday's guests include Daniel Noa and Peter Holmstrom. They can be found online at their respective handles shared in episode. They are also the host of the incredible podcast, the Young Indy Chroniclers which examines the story of the Adventures of Young Indiana Jones as well as the creators who brought the show to life. Go and support their work!
¡Vótame en los Premios iVoox 2025! "Era extraño que actualmente los muertos estuvieran llegando en tales cantidades. Llegaban de a miles cuando acostumbraban a llegar de a cincuenta. No era la obligación ni el deseo de Caronte considerar el porqué de estas cosas en su alma gris. Caronte se inclinaba hacia adelante y remaba". "Caronte", Lord Dunsany Esta noche en nuestro podcast de ivoox regresamos a las profundidades del Inframundo... Nueva locución, análisis y ambientación para uno de los relatos más emblemáticos del maestro de la literatura fantástica. Art by Otrebor Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Audio Devocional "Crezcamos de Fe en Fe" - Ministerios Kenneth Copeland
«…Dígnate indicarme cuándo debo orar por ti, por tus siervos y por tu pueblo, para que las ranas se aparten de ti y de tus casas…» (Éxodo 8:9) ¿Alguna vez has tenido que lidiar con uno de esos problemas que por nada del mundo desaparecen y es inmune a todas las soluciones? Le haces frente desde todos los ángulos y aplicas todos los métodos, pero en lugar de desaparecer más bien se agrandan, se multiplican y quedan fuera de control por completo. La Biblia nos dice que Faraón enfrentó esa clase de problema hace miles de años. Faraón tuvo una disputa muy fuerte con Dios sobre el futuro de los israelitas, y como resultado de esa disputa, se despertó una mañana y descubrió que su país estaba lleno de ranas: ranas viscosas y malolientes saltando por todas partes. Era un problema sumamente serio. No hablo de una rana o dos en el jardín. Había ranas en todas partes. Había ranas en las camas y sobre las mesas. Había ranas viejas y grandes en los hornos, ranas en la masa del pan y en el agua potable, ranas en el pelo, ranas en lugares que uno no quisiera para nada encontrar. Entonces Dios hizo algo: envió a Moisés a preguntarle a Faraón: «…Dígnate indicarme cuándo debo orar por ti, por tus siervos y por tu pueblo, para que las ranas se aparten de ti y de tus casas…». ¿Sabes cómo contestó Faraón? «Mañana». ¿Te lo imaginas? Él pudo haber dicho: “¡Ahora mismo!”. Pero en cambio, decidió que pasaría una noche más entre las ranas. Tu podrías decir: “Ésa es la cosa más tonta que jamás haya oído. ¿Por qué diría mañana?”. No lo sé. Probablemente por la misma razón que tú quieres esperar hasta mañana para ser salvo, sano o próspero. Observa que, cuando Moisés le hizo a Faraón esa pregunta y él respondió: “Mañana”, Moisés dijo: «Así se hará, tal y como lo has dicho, para que sepas que no hay dios como el Señor nuestro Dios.» (Éxodo 8:10). Déjame preguntarte esto: ¿Por cuánto tiempo permitirás que ese problema te atormente? ¿Cuándo te desharás de las ranas en tu vida? ¿Te das cuenta de que estarán ahí mientras tú las dejes? Las ranas se quedarán ahí hasta que tomes la decisión de acudir a la Palabra de Dios y echarlas. ¿Por qué no lo haces hoy mismo? Lectura bíblica: Éxodo 8:1-13 © 1997 – 2019 Eagle Mountain International Church Inc., también conocida como Ministerios Kenneth Copeland / Kenneth Copeland Ministries. Todos los derechos reservados.
Off Course is back this week with a fantastic show and this is episode 273. Hosted by Dan Edwards, each Friday he gives you a deep look into the world of golf and equipment in a way unlike any other podcast has done before. Today, James Miles, Education Director at THP, joins the show in […] The post Off Course – Fall Golf and the End of an Era appeared first on The Hackers Paradise.