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Muita gente relata ter sonhos mais vívidos e até assustadores ao reduzir consumo de café. Mas o que a ciência diz disso?
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Muita gente não avança porque vive no ciclo de começar animada e parar no meio.Esse padrão não muda sozinho , muda com estrutura, direção e acompanhamento.Foi por isso que eu criei o Seu Ano em Ação:um ano inteiro comigo, uma sessão por mês, para você finalmente sustentar o que começa e construir a vida que vive adiando.
Jakson lopussa tulee kuset housuun! Osku antaa rakentavaa palautetta Juhanin Tinder-profiilista ja samalla irtoaa aidot kehut; Juhanin profiili on huolella luotu ja odottaa enää sitä oikeaa poimijaa. Osku on taas itkenyt. Juhanilla ei ole tällä kertaa darraa, mutta hän on leiponut mustikkapiirakan ja kerskailee kotisalin penkkipunnerrustuloksillaan.
Colheita está avançando com boas produtividades, mas com dificuldades no pH e nos preços para comercialização
Confira o Fechamento de Mercado desta sexta- feira (21)
O CDS decidiu-se e dá continuidade à AD noutras batalhas ao apoiar Luís Marques Mendes. E o anúncio da Ryanair, que vai deixar de voar para os Açores. Isto é bluff ou é mesmo para levar a sério?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Por que é tão difícil guardar dinheiro?Se você já pensou que não consegue poupar porque ganha pouco, este vídeo é para você. A verdade é que guardar dinheiro não tem a ver apenas com renda — tem a ver com comportamento, significado e propósito.Muita gente acredita que, se ganhasse mais, finalmente conseguiria juntar dinheiro todos os meses. Mas a realidade é que até quem ganha bem enfrenta o mesmo problema. O desafio não mora no valor que entra, mas no cuidado que você dá ao dinheiro que tem.Neste episódio do Dinheiro à Vista, você vai entender:✔️ Por que guardar dinheiro é um comportamento, não uma matemática✔️ Por que um propósito claro muda completamente sua capacidade de poupar✔️ Como parar de “fazer o dinheiro escapar” sem perceber✔️ O passo fundamental para começar a guardar dinheiro de verdadeSe você quer aprender a controlar melhor suas finanças, realizar sonhos e criar uma relação saudável com o dinheiro, este vídeo vai abrir seus olhos!Conheça a DFLIX, o primeiro streaming de Educação Financeira do Brasil: https://dflix.com.br/
O BANZAcast é a sua dose semanal de chapação!Patrocínio: Encontre os melhores substratos para o seu cultivo na Dedo Verde Substratos! Colheitas mais fartas, com qualidade e simplicidade, você encontra na https://dedoverdesubstratos.comEntre na nossa loja e compre os produtos exclusivos do BANZAcast!https://umapenca.com/banza/Desde 2019, com novos episódios onde falamos do mundo na perspectiva do maconheiro.Muita fumaça, risada e informação aqui no nosso podcast.Conheça nossa página de apoio, no https://apoia.se/banzaoficialTodos os nossos links: https://linktr.ee/banzaoficialDisponível no seu agregador de podcast preferido.
Descubra como a neurociência explica por que você não consegue mudar de vida — e quais hábitos podem desbloquear seu foco, motivação e produtividade.Muita gente quer transformar a própria vida, mas trava sempre nos mesmos ciclos: falta de clareza, procrastinação, autossabotagem e hábitos que jogam contra. Neste episódio com Gerônimo Theml, você vai entender por que o seu cérebro te sabota e o que fazer, na prática, para criar disciplina, manter o foco e construir mudanças reais no seu futuro pessoal e profissional.Se você sente que vive sempre “na média”, que não sai do lugar mesmo tentando, ou que perde motivação no meio do caminho, aqui você vai encontrar ferramentas científicas, insights de neurociência e passos aplicáveis para criar hábitos que realmente funcionam — sem promessas irreais.Visite o canal da Hotmart no Youtube: https://www.youtube.com/@hotmart
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Neste episódio, falamos sobre a vitória do Brasil contra Senegal em amistoso. Também é assunto a goleada da Noruega de Haaland contra a Itália. No episódio, tem Hofman entrevista com o campeão do ATP Finals: Jannik Sinner! Vem com a gente. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Áreas que já tinham sido replantadas também foram afetadas novamente
Muita gente ainda acredita que liderança começa com um cargo, mas a verdade é que ela nasce nas atitudes. Antes mesmo de ter um título formal, é possível agir como líder, inspirando, servindo e assumindo responsabilidades que vão além da sua função.Neste episódio do Papo Reto, eu compartilho minha experiência pessoal de quando comecei a exercer a liderança em 2020, mesmo sem o cargo oficial. Falo sobre o que realmente diferencia quem apenas ocupa uma posição de quem inspira pessoas, cria conexões e faz a diferença no dia a dia.Também trago reflexões práticas sobre as atitudes que constroem a liderança de verdade: responsabilidade, empatia, escuta ativa, aprendizado constante e o poder de dar o exemplo. Além disso, abordo o mito de que é preciso esperar uma promoção para começar a liderar, quando, na verdade, é justamente o contrário.Se você quer crescer na carreira, aprender a se comunicar melhor, desenvolver visão de futuro e lidar com emoções e feedbacks com maturidade, esse episódio é pra você. Liderança não é sobre autoridade, é sobre influência, e o título é apenas consequência das suas atitudes.Mentoria Luan Mateus https://mentoria.papodeux.com.brNews do Papo https://papodeux.substack.comInstagram http://instagram.com/papodeux/YouTube https://www.youtube.com/@papodeux
Só acreditar em Deus não muda nada. Estar em Jesus muda tudo. Muita gente diz que acredita em Deus… mas continua vivendo como se nada tivesse acontecido dentro do coração. Colossenses 3 nos mostra que fé verdadeira não é opinião religiosa é nova vida. É mente renovada e vida transformada. Neste vídeo, você vai entender: O que realmente significa acreditar em Deus Por que a verdadeira mudança começa na mente Como Jesus transforma quem nós somos por dentro Como viver uma vida que mostra Cristo em tudo Se você quer crescer, ser confrontado com amor e entender a diferença entre “crer em Deus” e “viver em Cristo”, este ensino é pra você.
Imagine a cena: uma mesa posta e farta, montada bem na sua frente. E você está ali admirando esse banquete. Só que ao seu redor estão inimigos armados querendo tirar a sua vida.Essa foi a cena pintada por Davi. No salmo 23 no verso 5 ele diz o seguinte: Preparas-me uma mesa na presença dos meus adversários, unges a minha cabeça com óleo; o meu cálice transborda."A cena é contrastante. Será que alguém consegue aproveitar um banquete quando o coração está apreensivo? No salmo, Davi se coloca sentado à mesa, de costas para seus inimigos, e focado no banquete, significa que seu coração está em paz. Nada abala seu coração. Ele sabe que o Senhor está cuidando dele.Ter calma e tranquilidade diante de situações difíceis não é um privilégio de Davi. A fé pode fazer isso! Deus pode fazer isso com qualquer pessoa.A fé transforma, acalma, alimenta, direciona. Quem conhece o Deus a quem está servindo não teme o perigo.Confie em Deus, na calmaria e no dia da tempestade. Confie na alegria e nos dias tristes. Confie quando tudo estiver indo bem e quando o mal estiver indo em sua direção. Só não tire os olhos do banquete!
Manuel João Vieira candidato à Presidência de República; Selecção Nacional sem CR7; adultos que não sabem dizer os Ls; um sonho com Tozé Brito; Venham Mais Cinco.
Muita gente tá dando a vida pra ganhar isso e não tá conseguindo…. Acordem!!!
Muito se fala em networking, mas pouco se entende sobre oque ele realmente é. Muita gente ainda confunde networking com pedir favor, puxarconversa por interesse ou colecionar cartões de visita. Mas networking deverdade não tem a ver com isso.Como fazer um bom e sólido networking na prática? Como semanter presente sem ser invasivo? Como desenvolver vínculos verdadeiros, mesmoem um mundo acelerado, digital e sobrecarregado? Esta foi a minha participação no episódio 86 do podcast Debate com Café. #relacionamentointerpessoal #networking #marketingpessoal
Ossu!Cumprindo o prometido e lançando o terceiro episódio da volta do Wasabicast, o podcast do Wasabi Mutante!Dessa vez estamos resgatando um episódio gravado no ano de 2022 para a Segunda Semana da PodNipoBr, e agora, na Quinta Semana da PodNipoBr, o episódio entra no feed do Wasabicast pela primeira vez.Muita coisa mudou nesses 3 anos na vida de Juca @evil_omuraisu e Bijuh @bijuh_kc mas algo que não muda é que eles são pais, e nerds! Episódio gravado faz algum tempo, mas resgatado para a nova fase do Wasabi Mutante.Dá o play, e siga esse rastro de destruição.Edição - DiRosa Edits @dirosaeditsCapa - Wasabi MutanteIdentidade Visual - Marília Eduarda @afadadodesignSiga nosso perfil no Instagram https://www.instagram.com/wasabi.mutante/Sandro Hojo no Instagram @sandrohojoConheça o trabalho e as artes do Sandro Hojo https://linktr.ee/sandrohojoVocê também pode ter uma arte feita por ele.DiRosa Edits no Instagram @dirosaeditsApoie e ajude os animaizinhos de rua doando para a ONG Buxim Cheio. - Chave PIX buximcheiorn@gmail.comSiga o Instagram do Coletivo Podosfera Nipo-brasileira: https://www.instagram.com/podnipobr/ Feed em áudio da PodNipoBr com episódios especiais do Coletivo Podosfera Nipo-brasileira https://open.spotify.com/show/1yzAGiOUMUka1f9O4sniD2?si=36d041cb8d114f3bSiga a hashtag #podnipobr e acompanhe o trabalho dos podcasts produzidos por essa galera bacana aqui do Japāo.#wasabimutante #wasabicast #wasabiportatil #bijucando #podnipobr #podosferanipobrasileira #brasiljapão #japão #culturajaponesa #nerd #otaku #geek
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➡️ Muita gente tenta o caminho da cidadania europeia sozinha e se perde no meio da papelada. A Kertesz faz diferente: pega na sua mão e te guia do visto até a legalização, sem dor de cabeça.Clica no link e fala com quem faz o processo acontecer de verdade.https://bit.ly/hiportugal➡️Terminou de ouvir? Então corre para o nosso grupo no telegram:https://t.me/historiadeimigrante➡️Sobre o episódio 151. Traída e TraficadaEnganada por uma amiga, Rose foi levada para uma rede de tráfico humano na Europa. Viveu o inferno e mesmo assim encontrou coragem para denunciar tudo. Uma história real de dor, justiça e recomeço.➡️Se gostou dessa história vai se divertir também com essas...Fui Vitima de Tráfico Humano
Muita bicharada, pilhas AA e tudo isto em hora de pon.
Os esportes estão apresentando sintomas de uma nova doença e o diagnóstico provável é o de odds em excesso! No episódio 175 do Zone Cast, a gente fala da epidemia das apostas, que já contaminou do beisebol à liga turca de futebol.De prop bets a propinas, de pitchers a juízes, o nosso jogo pede ajuda. O caso de Emmanuel Clase e Luis Ortiz, dos Cleveland Guardians, acendeu o alerta: o esporte perdeu o controle da própria integridade. Mas a pergunta que fica é: será que ainda existe antídoto? Muita reflexão sobre esse assunto, mas também falamos da semana 10 da NFL.Conversas do podcast00:00:21 - Abertura00:05:15 - Semana 10 da NFL00:36:05 - Os escândalos envolvendo apostas01:06:26 - Encerramento
Muita canja, comida fora do prazo de validade, clientes insultados e IA nas salas de aula.
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Muita gente acredita que uma instituição social vive apenas de boa vontade. Mas a verdade é que boa vontade sem gestão vira cansaço, e propósito sem estrutura, uma ideia que não se sustenta. O terceiro setor é movido por pessoas que fazem o bem todos os dias, mas que muitas vezes enfrentam a burocracia, a falta de apoio e o desafio de se manter de pé com poucos recursos.Poucos sabem que, de cada real investido em uma entidade, nove voltam pra sociedade. Ainda assim, a maioria não tem incentivo do governo e depende totalmente da confiança das pessoas. Por isso, profissionalizar é mais do que uma necessidade, é uma questão de sobrevivência. Ajudar o terceiro setor a se organizar, captar recursos e prestar contas com transparência é o que transforma o “fazer o bem” em impacto real. Esse é o momento de reconhecer o valor das instituições, dos voluntários e de quem trabalha, com seriedade, pra manter o social vivo.
Voltamos à dinâmica do início da época. Muita intensidade na primeira parte e controlo na segunda. Business as usual! Venha esse descanso merecido, para atacar o regresso em força ao Dragão!
Halvalla halpaa saa, tuumasi autotoimittaja Arttu Toivonen koeajettuaan uutta Opel Fronteraa. Onko se hintansa arvoinen edullinen vaihtoehto? Koeajossa myös uutta Mitsubishiä kahden auton verran, kun Henri Posa pääsee testaamaan miten kulkevat Grandis ja Eclipse Cross. Lisäksi luvassa Renault Twingon paluu! Autoradio Youtubessa - Autoradion voit halutessasi nyt myös katsoa videon kerta Iltalehden Youtube-kanavalta.
Osku on itkenyt autossa, Juhani puolestaan k*ssut kännissä ravintolan ikkunaan. Molemmat saavat teoistaan synninpäästön ja ymmärrystä toisiltaan. Yritys normalisoida spontaani keskustelu peräpukamista ei olekaan täysin kivutonta.
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7 de novembro é oficialmente o Dia do Radialista no Brasil. A data substitui o 21 de setembro, que ainda é lembrada por muita gente do meio, por ser o dia em que foi estabelecido o piso salarial da categoria em 1943.7 de novembro é o Dia do Radialista por causa do nascimento do compositor e radialista Ary Barroso, em 1903. Muita gente conhece Ary por composições como Aquarela do Brasil e Na Baixa do Sapateiro, esta em parceria com Dorival Caymmi. No entanto, ele também foi um dos grandes nomes da história do rádio no Brasil e pioneiro em estilos de programa e criações para o meio. A estreia de Ary se dá em 1932, momento em que o rádio começa a se popularizar. É nesse ano que a propaganda é autorizada por Getúlio Vargas e marca um novo tempo para as emissoras, que, com mais verba, passam a investir na contratação de grandes nomes da música popular e artistas de talento em diversas áreas. Ary Barroso começa a ganhar destaque dois anos depois do início da carreira de radialista. Na Rádio Kosmos, de São Paulo, ganha o Hora H, que também teve uma temporada na Rádio Cruzeiro do Sul, no Rio de Janeiro. Neste episódio, você vai conhecer os grandes momentos da carreira do radialista Ary Barroso. Capítulos:00:00 Abertura00:14 A origem do Dia do Radialista em 7 de novembro 01:00 A trajetória de Ary Barroso no rádio, desde a estreia na Rádio Kosmos, em 1932, até o momento em que apresenta o programa “Calouros em Desfile”, na Rádio Tupi. 02:08 Como era o programa “Calouros em Desfile”02:39 Abertura e trecho do programa “Calouros em Desfile”03:56 Como foi a participação de Elza Soares no programa de calouros apresentado por Ary Barroso, em 195305:31 O programa de auditório Toque Maestro promovia uma competição entre pessoas da plateia e os músicos da atração, como Pixinguinha06:23 Abertura do programa Toque Maestro e trecho do programa09:45 José Vasconcellos, no show “Eu sou o Espetáculo”, de 1960, imita Ary Barroso como apresentador do programa “Calouros em Desfile”17:00 Radioteatro “Ary Barroso: Sua Gaita e sua História”, levado ao ar no primeiro dia do ano de 1950, pela Rádio Tupi20:18 Ary Barroso conta como foi a infância, desde o nascimento em Ubá, Minas Gerais. Aos 8 anos, fica órfão e passa a ser cuidado pela avó22:50 Aos 10 anos de idade, Ary Barroso começa a tomar contato com piano25:00 Com 17 anos de idade, deixa Ubá e vai tentar a sorte no Rio de Janeiro, onde estuda Direito e toca piano em orquestras para sobreviver28:05 Em 1936, vai com Luiz Peixoto a São Paulo. Ambos passam a trabalhar na Rádio Kosmos, onde Ary Barroso atua em programas humorísticos29:49 O jornalista e biógrafo Sergio Cabral conta como surge a ideia de utilizar uma gaitinha como marca sonora nas transmissões esportivas, na hora do gol33:11 Ary Barroso explica como chega ao som de uma gaita como “vinheta” para marcar a hora do gol nas transmissões de futebol que fazia pela Rádio Tupi37:49 Em 37, faz a primeira viagem aérea para narrar a final entre Argentina e Brasil no Sul-Americano. O jogo acontece em Buenos Aires, no campo do San Lorenzo, em clima de guerra. Ary sofre agressões por ser brasileiro41:20 Em 38, o radialista é transferido da Rádio Cruzeiro do Sul para a Rádio Tupi, onde passa a ganhar um salário mais de 3 vezes maior43:40 Ary Barroso enfrenta exclusividade da “Rádio Byington” para a transmissão de jogo entre as seleções Paulista e Carioca, em 1941, e narra a partida diretamente do Palestra Itália, em São Paulo46:00 Entrevista com Flavio Barroso, filho mais velho de Ary Barroso, nos anos 80, para o Jornal do Brasil. Ele conta que a música mais importante para o pai era Terra Seca, uma composição que foge ao “ufanismo” com o qual fica conhecido. 47:35 Ary Barroso treina a qualidade de sua oratória em um bar de Ubá, ainda na mocidade50:57 Aquarela Brasileira, samba-enredo de 1964 da Império Serrano, é apresentado na avenida. Enquanto era homenageado, Ary Barroso morre de pneumonia em decorrência de uma cirrose hepática
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Ventos forte dos últimos dias também derrubou laranjas das árvores no Cinturão Citrícola de São Paulo
A partir de sábado região registrou fortes ventos, muita chuva e granizo que vão causar perdas e necessidade de replantio
Nesta segunda parte do podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”, o radialista e diretor da Rádio Comercial Pedro Ribeiro reflete sobre o futuro da rádio e os seus desafios e perigos, dá conta de como encara as vãs glórias de quem é distinguido com “bugigangas” douradas, revela alguns dos seus atuais pequenos grandes prazeres e os momentos que o inquietam ou deixam mais vulnerável. E partilha ainda algumas das músicas que o acompanham, lê um excerto de um poema de Sophia e deixa sugestões de vários podcasts para ouvir. Boas escutas! Escolhas musicais: "Diariamente" - Marisa Monte "Being Boring" - Pet Shop Boys "Recantiga" - Miguel Araújo "Everybody´s free (to wear sunscreen)" - Buz Luhrmann Leitura: Sophia de Mello Breyner Andressen, in Contos Exemplares Sugestões de podcasts: "All there is" - Anderson Cooper "Comissão Política" - Expresso "Modern Love" - NYT "Histórias de Lisboa" - de Miguel Franco de Andrade "A eleição mais louca de sempre" - ObservadorSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Estamos nos aproximando da metade da temporada e os Colts seguem atropelando os adversários, algum time é capaz de parar o ataque de Indianápolis? Por outro lado, os Eagles aos poucos estão voltando a convencer, e os Jets, finalmente, desencantaram.Ainda falamos sobre o duelo entre Packers e Steelers, será que a defesa de Pittsburgh está desperdiçando a última grande temporada de Aaron Rodgers? Muita coisa precisa mudar se o time quiser voltar a ser protagonista nos playoffs. Direto ao ponto:(0:00) abertura e introdução;(3:45) Colts e um dos ataques mais eficientes da história;(16:25) Eagles voltando a serem dominantes;(25:40) Jets vencem a primeira na temporada;(34:25) momento merchan;(36:10) Packers vencem no reencontro com Aaron Rodgers;(43:18) prévias dos melhores jogos da semana 9;Para mais conteúdo do Talk e Tackle Podcast:Nos siga no Instagram e no X: @talketackle. Inscreva-se no nosso canal: www.youtube.com/@tocoetackle. Apresentação: Jonas Faria; Comentários: Jonatan Mombach.
E nesta semana recebemos uma convidada que já esteve por aqui no episódio 164, a Ana Laura. Agora ela volta para falar da sua conquista mais recente: o vice na categoria 25-29 no Mundial em Kona. Muita coisa aconteceu desde da conquista da vaga até Kona, inclusive uma cirurgia! Confira como foi o nosso papo!
VOCÊ JÁ OUVIU FALAR DAS BACKROOMS? Um lugar infinito, amarelo, com carpete molhado e um zumbido no ar… Muita gente jura que já esteve lá – e nunca mais voltou igual!Neste episódio arrepiante (e hilário) do BUNKER X, Affonso Solano e Afonso 3D mergulham no terror surreal desse universo paralelo que começou como um creepypasta, mas que esconde ligações bizarras com física quântica, realidades alternativas e experimentos secretos.E para investigar esse mistério de outro mundo, os nossos apresentadores chamaram reforços de peso: os Agentes X mirins Gohan (sobrinho do Solano) e Pedrinho 3D (filho do Afonso 3D) — que vão dar seus relatos, teorias e medos mais profundos sobre o que pode estar escondido atrás das paredes da realidade…Portas que não deveriam existir?Glitches no mundo real?Como escapar das Backrooms (se é que dá)?Vem com a gente desvendar esse enigma bizarro e prepare-se para nunca mais olhar para um corredor vazio da mesma forma…
Presidentti Sauli Niinistön presidenttikausia käsittelevät muistelmat on politiikan merkkitapaus. Kirjassaan ”Kaikki tiet turvaan, Sinnikkään Suomen suunta” Niinistö kirjoittaa kansasta, joka ei juokse päin seiniä. Presidenttikautensa ulkopolitiikkaa Niinistö kuvaa turvattomuuden minimoinniksi ja turvallisuuden maksimoinniksi. Mitä reaktiota Putin-kuiskaajaksi tituleerattu Niinistö pitää virheenään Venäjä-suhteissa? Saiko Niinistön pilkkitarina presidentti Trumpin innostumaan jäänmurtajista? Mitä tapahtui Niinistön "lehahtaessa" kuningatar Margareetan illallisille? Jättikö Sauli juhlaväelle ikimuistoisen tuulahduksen? Mikä on päivänpolitiikan sana? Suomen kielen dosentti Vesa Heikkinen ja Politiikkaradion toimittaja Tapio Pajunen analysoivat politiikan kielen ajankohtaisuuksia ja valitsevat päivänpolitiikan sanan. Voit ehdottaa päivänpolitiikan sanoja verkkolomakkeella, sähköpostitse, tai Bluesky:ssa ja X:ssä @tapiopajunen ja @tosentti. Puheet päreiksi -ohjelmaa esitetään Politiikkaradiossa perjantaisin.
A pecuária extensiva é o principal vetor da devastação da Amazônia: entre 80% e 90% das áreas desmatadas são convertidas em pasto para o gado, segundo diferentes estudos de instituições de referência, como Mapbiomas. Nos holofotes do mundo por sediar a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), o país ainda engatinha em implementar a rastreabilidade da cadeia bovina, etapa fundamental para evitar que mais árvores sejam derrubadas para a produção de carne. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém, Novo Repartimento e Assentamento Tuerê (Pará) Sede da maior reunião do mundo sobre a crise climática, o Pará – segundo maior produtor do Brasil, atrás do Mato Grosso – quer dar o exemplo e adota o primeiro programa de rastreabilidade do gado na Amazônia. O plano é que, até 2027, todo o rebanho estará com o chip na orelha, dando acesso ao trânsito completo de um animal desde o nascimento até chegar à prateleira do supermercado. Do ponto de vista ambiental, a informação crucial é saber se, em alguma etapa, o boi passou por áreas ilegalmente desmatadas. O controle do início da cadeia é o principal desafio para o sucesso do programa – e envolve centenas de milhares de pequenos produtores, espalhados pelo estado. Desde 2013, o Pará ultrapassou o Mato Grosso e está no topo da lista dos que mais devastam a Amazônia. “Para lhe falar a verdade, vontade de desmatar, eu tenho muita. Muita mesmo”, disse à RFI o agricultor familiar Adelson Alves da Silva Torres. Há 25 anos, ele deixou o Maranhão e chegou ao Pará, atraído pela promessa de uma vida melhor. Há 19, conseguiu um lote de 25 hectares no Assentamento Tuerê, conhecido como o maior da América Latina, no leste do estado. Nesta região, a pressão do desmatamento para a pecuária já devastou praticamente tudo que havia de floresta. Produtividade baixa impulsiona mais desmatamento Na maioria das vezes, os rebanhos ocupam vastas áreas, em lugares remotos, com produtividade muito baixa: menos de um boi por hectare. Na Europa, em países como Holanda, o índice chega a sete. Mas num país extenso como o Brasil, é mais barato abrir novas áreas de pastagem do que conservar as que já existem, com manejo adequado do pasto, do solo e do próprio gado. O desafio é ainda maior para os pequenos produtores, de até 100 animais. No Pará, 67% dos pecuaristas se enquadram nesta categoria. O carro-chefe da roça de Adelson sempre foi a agricultura: cacau, banana, mandioca. Nos últimos anos, voltou a criar gado e hoje tem dez cabeças. A diferença é que, desta vez, ele está recebendo orientação técnica para produzir mais, no mesmo espaço de terra. “Através dessas reuniões que eu tenho participado, eu resolvi deixar [a mata]. Até na serra, eu não posso mexer”, garantiu. “Se tivesse como o governo ajudar a gente no manejo dentro de uma área pequena, com a cerca elétrica, dividir tudo direitinho. Mas, para isso, nós, que somos pobres, nós não aguentamos. Se fosse assim, não precisava desmatar.” Mudança de mentalidade Convencer os agricultores de que dá para produzir mais sem derrubar a floresta é um trabalho de formiguinha. “É uma região muito desafiadora. São famílias que estão lutando no seu dia a dia, buscando a sua independência financeira, sua regularização fundiária e ambiental”, explica Leonardo Dutra, coordenador de projetos do Programa da Amazônia da Fundação Solidaridad, que atua há 10 anos em municípios na rodovia Transamazônica. A entidade ensina técnicas de agropecuária sustentável e ajuda os pequenos produtores a se regularizarem à luz do novo Código Florestal, adotado em 2012. “É um desafio porque são famílias que têm uma cultura longeva, com determinado tipo de trabalho, e a gente precisa avançar nessas técnicas para que elas assimilem, ano após ano. A gente costuma trazer lideranças de outras regiões que já conhecem o nosso trabalho, e aí a gente começa a ganhar confiança deles.” Do total da carne produzida no Brasil, 43% vem da Amazônia Legal, segundo levantamento do Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia). A produção é profundamente fragmentada: entre o nascimento e o abate, o boi pode passar por três proprietários diferentes – e apenas a última etapa, a do fornecedor direto para o frigorífico, tem fiscalização ambiental rigorosa no país. Isso significa que milhares de produtores em condição irregular conseguem revender os animais para fornecedores "limpos", que comercializam com os grandes frigoríficos. É a chamada lavagem de gado. “A gente ainda não está em plenas condições de garantir que temos controle sobre isso”, afirma Camila Trigueiro, analista de pesquisa do Imazon, instituto especializado em desenvolvimento sustentável, em Belém. “Se a gente conseguir identificar todos os animais, a origem deles, tornar isso transparente, a gente consegue trazer para a sociedade e para as empresas que estão adquirindo esses animais a informação de que existe esse produtor, ele está comercializando o gado, e você deve verificar o status socioambiental dele – que é algo que a gente ainda não consegue fazer.” ‘Brinco' na orelha do gado ainda ainda é exceção Atualmente, o único estado brasileiro que oferece a identificação da cadeia bovina é Santa Catarina, implementada há mais de 15 anos para o controle da febre aftosa. No âmbito federal, primeiro Plano Nacional de Identificação Individual de Bovinos e Búfalos foi lançado no fim de 2024, mas o prazo de implementação é extenso, até o fim de 2032. “A identificação individual tem um potencial muito grande de colocar a produção pecuária do Brasil num caminho de maior sustentabilidade. Mas para isso acontecer, você tem que trazer os produtores para junto porque, no fim das contas, quem vai fazer a transição e vai realizar as ações necessárias, botar o brinco no boi, fazer o processo de regularização ambiental, fazer o isolamento das áreas desmatadas, são os produtores”, destaca Bruno Vello, coordenador de políticas públicas do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). “Tem que ser viável para eles, em termos de custos, principalmente.” No Pará, estimativas de organizações da sociedade civil, como a The Nature Conservancy, indicam que cerca da metade do gado sai de áreas irregulares, com passivos ambientais e fundiários. O governo estadual não desmente e afirma que, destes, 50% poderão voltar para o mercado formal por meio de um novo protocolo de regularização de pequenos e médios produtores. O dispositivo inclui a obrigação de reflorestamento de áreas ilegalmente desmatadas. “Mais da metade deles estão em propriedades cujo desmatamento ilegal representa menos de 10% do tamanho total da propriedade. São propriedades que tendem a buscar a regularização porque o prejuízo delas é muito grande frente ao tamanho do passivo”, aposta o secretário do Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), Raul Protazio Romão, que antes de assumir o cargo, era procurador do Estado. “O custo-benefício de essa propriedade se regularizar é muito maior.” Vulnerabilidades atrasam aplicação O produtor Wanderlan Sousa Damasceno, no Assentamento Tuerê, pode se enquadrar nesta situação: já recuperou áreas desmatadas ilegalmente e, nos cinco hectares onde cria 100 cabeças de gado, investiu em infraestrutura para fazer manejo com pastagem rotacionada, mais produtiva. Em um ano, o goiano conseguiu chegar a cinco animais por hectare. Mas as próximas etapas do processo, a identificação individual do rebanho, lhe causam uma certa apreensão. “Tem que ver também como é que funciona, porque às vezes a gente quer, mas não dá conta. Chegar lá e tem esses problemas de queimada”, relata. Na tentativa de se regularizar, Wanderlan se deparou com a informação de que existe um registro de uma queimada que, segundo ele, não aconteceu. “E aí como é que eu vou fazer, se eu moro aqui há tantos anos? Fui eu que abri isso aqui. Eu não tenho uma queimada de 2008 para cá”, garante. “Eu sou um cara analfabeto. A gente fica até com medo do mundo que a gente vive hoje, com as leis chegando. É complicado para nós.” Recursos para a implementação E tem ainda a situação da segunda metade dos produtores em situação ilegal, incluindo os que invadem terras indígenas, unidades de conservação ou outras terras públicas para criar gado. Nestes casos, a fiscalização e as multas deverão aumentar, assegura o secretário Protazio, e o custo da ilegalidade tende a ser ainda maior quando o programa de rastreabilidade sair do papel. O orçamento para reforçar as autuações, entretanto, ainda é vago. Mais servidores estão sendo contratados pela Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), responsável pela implementação do programa do ponto de vista sanitário, e a frota de veículos da agência para percorrer o estado está sendo renovada. O desafio é imenso: com uma superfície mais extensa do que o dobro de um país como a França, o Pará tem 90 mil famílias que trabalham na pecuária, com um rebanho que chega a 26 milhões de cabeças de gado. As autuações cabem tanto à Secretaria Estadual do Meio Ambiente, quanto a órgãos federais, como o Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis) e o ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade). A despeito de não apresentar números específicos sobre como essa fiscalização será ampliada, o secretário do Meio Ambiente pega o exemplo do esforço feito pelo estado no combate ao desmatamento, que caiu pela metade desde 2019. “Nós decuplicamos a força de combate ao desmatamento. O estado tinha dez fiscais, para o estado inteiro. Nós fomos para 100 fiscais”, defende. “Não só fiscais, como veículos, drones, impressoras. Todo o aparato necessário para essa fiscalização acontecer”, complementa. O maior frigorífico do país, a JBS, é parceiro do programa: financia parcialmente a compra dos “brincos” para pequenos produtores e das máquinas usadas para ler as informações. Em outubro, cerca de 180 cabeças de gado já estavam registradas, ou menos de 1% do total do rebanho estadual. “A programação para que tudo isso aconteça está no papel. O programa é factível, ele tem potencial para acontecer”, avalia Camila Trigueiro, do Imazon. “O que é necessário é que sejam direcionados recursos para que as fases que foram planejadas sejam de fato executadas.” Resistência em campo e cruzamento de informações Em campo, a resistência dos produtores é outra barreira a ser vencida. Não à toa, na hora de conversar com os pecuaristas para explicar o programa da identificação individual, o governo do estado prefere a abordagem sanitária, focada nos benefícios para o controle de doenças no rebanho, em vez do viés ambiental do projeto. Uma associação de produtores rurais “independentes da Amazônia” chegou a entrar na Justiça para questionar o plano, alegando que ele “desvirtuou a finalidade sanitária e comercial” para ter objetivos “ambientalistas”. Jamir Macedo, diretor-geral da Adepará reconhece as dificuldades. “Quando a gente implementou o programa, muita fake news e muita desinformação circulou no Estado. Essas matérias negativas correm muito mais rápido que a verdadeira informação”, aponta. “As nossas idas a campo desmistificam isso. A gente mostra a realidade para o produtor, com muito pé no chão, sem prometer mundos e fundos.” As informações não estão obrigatoriamente comparadas aos dados ambientais da propriedade, como a validação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) – que atesta a produção isenta de desmatamento ilegal. Sem o cruzamento sistemático desses dados, a eficiência do programa no combate ao desmatamento fica limitada. Custo alto e a desigualdade no campo Segundo Macedo, as propriedades com mais de mil cabeças já tendem a adotar a identificação individual para a gestão do rebanho. Para os pequenos produtores, o maior freio é o custo da regularização. “É um processo bastante longo. Exige diversas etapas e uma certa expertise técnica da parte do proprietário, de identificar com precisão essas áreas, o uso de imagens de satélite, e também exige o isolamento das áreas que estão desmatadas. Ou seja, é um processo que é caro”, reitera Bruno Vello, do Imaflora. “Num país que é muito desigual, a viabilidade disso para os produtores, a capacidade de arcar com esses custos, ela também é desigual. Grandes produtores, que possuem mais capital, conseguem arcar com os custos de transição e fazer isso de uma maneira mais autônoma. Pequenos produtores, agricultores familiares, precisam de apoio para conseguir fazer essa transição”, complementa. O governo paraense fornece e aplica gratuitamente o dispositivo para os donos de até 100 cabeças de gado. Maria Gorete Rios, agricultora familiar em Novo Repartimento, foi a primeira da região a ter o seu rastreado. “A gente já fazia um mínimo de controle: tu enumeravas o gado e marcavas a ferro. Só que para o comércio de couro não é legal”, recorda. “Quando vem um brinco com a numeração, fica tranquilo, e não tem maus-tratos dos animais”, comenta. Depois de um demorado processo para regularizar a propriedade, comprada há 11 anos, ela começou a criar gado. Foram três anos vendendo seus animais para atravessadores, até que, em 2024, ela fez a primeira venda direta para a JBS. “O atravessador compra da gente para vender para o frigorífico. Então por que não eu me organizar, fazer a documentação, tudo bonitinho, e vender direto para o frigorifico?”, conclui. Exigência dos mercados: UE e, no futuro, China? Gorete vê a rastreabilidade como um caminho sem volta, num mercado que, pouco a pouco, se torna mais exigente. A Lei Antidesmatamento da União Europeia, que proíbe os países do bloco de comprarem produtos cultivados em áreas desmatadas ilegalmente, inclusive no exterior, foi a primeira a exigir a rastreabilidade dos parceiros comerciais dos europeus, como o Brasil. Hoje, o único estado da Amazônia Legal que exporta para a União Europeia é o Mato Grosso, mas o Pará pode comercializar gado para o vizinho – o que ilustra outro grande desafio para o país, a movimentação dos animais entre os estados. A expectativa é que a China, maior cliente da carne bovina brasileira, não demore a também aumentar os padrões ambientais da carne que compra do exterior. Em um relatório de 2022, o Conselho Chinês para Cooperação Internacional em Meio Ambiente e Desenvolvimento (CCICED) indica que Pequim considerando medidas "para evitar que a importação de commodities agrícolas esteja ligada à conversão de ecossistemas naturais no exterior". “A China pode ser uma grande influência para o Brasil conseguir implementar esse programa, porque praticamente todos os estados que exportam carne bovina têm habilitação para exportar para a China”, aposta Camila Trigueiro. “Se vier dela mais exigências sobre o aspecto socioambiental, acredito que o Brasil vai se movimentar de maneira acelerada para atender, como fez no passado, para evitar vaca louca.” Mesmo assim, em volta da propriedade da Gorete, a maioria dos vizinhos ainda não está convencida. Segundo ela, muitos temem só poder comercializar com quem tiver gado “brincado”, e preferem esperar para entrar no programa só mais perto do prazo final para a identificação individual do rebanho, em 2027. Ao mesmo tempo em que a hesitação persiste na região, a vizinhança amarga os impactos das mudanças climáticas na agropecuária. O desmatamento aumenta o calor na Amazônia e a adaptação ao novo clima já é uma realidade para os produtores rurais. “De uns dois anos para cá, não é a maioria, mas tem muita gente preservando. Tem muita gente sentindo na pele e tendo que preservar para poder se manter nessa atividade, porque senão não vai dar”, constata. “Se você não vai ter pasto, não vai ter água para os animais, vai viver como? Já tem produtor perdendo animais por falta de chuva. A gente tira a vegetação e paga as consequências disso.” * Esta é a quinta e última reportagem da série Caminhos para uma Amazônia sustentável, do podcast Planeta Verde. As reportagens foram parcialmente financiadas pelo Imaflora.
Já ouviram a palavra do Quenhé Essa Poc hoje? O álbum é Kicking My Feet e estamos pulando de alegria
Muita gente não sabe, mas Rambo: Programado para Matar é baseado em livro. Dividido em três partes, o livro conta a história que está no filme, porém com acontecimentos que não foram adaptados e um final completamente diferente que muda toda a história.Para falar sobre o burucutu antes de ser assim, Domenica recebe Drey para uma conversa honesta sobre o livro e o primeiro filme da franquia, o filme que deveria existir, ao contrário dos outros (e neste episódio você vai entender o porquê).Pegue seus fones de ouvido, seja mais gentil com os traseuntes da sua cidade pra evitar o início de uma guerra e bom episódio. Vote no Perdidos na Estante no Prêmio Melhores Podcasts do BrasilO Perdidos está concorrendo ao MPB na categoria Cultura e Literatura!Passamos pra segunda fase e estamos quase lá! Acesse o site premiompb.com.br/votar e vote no nosso podcast.Vote também nos nossos parceiros:
Pela sua obra envolvente e visionária que, em meio ao terror apocalíptico, reafirma a força da arte. Por esse motivo que a Academia Sueca escolheu o húngaro László Krasznahorkai como vencedor do prêmio Nobel de Literatura de 2025. Assim que o prêmio foi anunciado, a Companhia das Letras correu para informar que em breve lançará dois novos romances de László por aqui: "O Retorno do Barão Wenckheim" e “Herscht 07769”, este apresentado como um romance monumental de mais de 400 páginas escrito em uma só frase. Apenas um livro do húngaro já está disponível em nossas livrarias: “Sátántangó”, original de 1985 que nos chegou em 2022 com tradução de Paulo Schiller. Não virou best-seller, longe disso, mas é um romance que conquistou um punhado de bons leitores. Leitor de respeito que admira demais a obra de László é Lucas Lazzaretti, que já leu boa parte dos livros do cara. Lucas é doutor em filosofia, tradutor e escritor, autor de ficções como o ótimo “Saturno Translada”, publicado pela 7Letras. Muita gente o conhece pela faceta de crítico literário graças a resenhas publicadas no canal Livrada! Lucas é o convidado desse papo sobre a obra de László Krasznahorkai, um autor que, pelo visto, merece ser descoberto por mais leitores brasileiros. * Aqui o caminho para a newsletter da Página Cinco: https://paginacinco.substack.com/
Autor americano Kyle Chayka explica porque a sociedade pode estar se encaminhando para o que chama de 'postagens zero'.
Neste episódio, falamos sobre tudo que rolou na Champions League, com grande destaque para a virada do PSG sobre o Barcelona, as goleadas do Real Madrid e Atlético de Madrid e o hat-trick de Mbappé. Também falamos das vitórias de Chelsea e Newcastle, e trazemos uma entrevista exclusiva com Matheus Serafim, brasileiro que joga no futebol sul-coreano. Vem com a gente nessa! Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Muita gente chama prancha de Boia, sabiam dessa?Outros, usam ainda melhor o humor e reduzem tudo para Tocos (vamos com maiúscula!).Esse objeto fálico que desperta seus instintos mais primitivos é central (sem trocadilhos) nas nossas escolhas como indivíduo que pega onda.No episodio dessa semana, Júlio Adler conversa com Jasmim Avelino (Bi Campeã Brasileira de Pranchão) e Caio Teixeira (Tetra Campeão Mundial de gente-finice) sobre jeitos diferentes de ser e estar surfista.Temos a volta do Pra Lá de Marrakesh com Tito!E nas trilhas, ficamos com Whole Lotta Love do Led Zeppelin, Magalenha (Carlinhos Brown) com Sergio Mendes e Islands in The Stream (Bee Gees) com Kenny Rogers e Dolly Parton.