POPULARITY
Categories
Nesta segunda parte do podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”, o radialista e diretor da Rádio Comercial Pedro Ribeiro reflete sobre o futuro da rádio e os seus desafios e perigos, dá conta de como encara as vãs glórias de quem é distinguido com “bugigangas” douradas, revela alguns dos seus atuais pequenos grandes prazeres e os momentos que o inquietam ou deixam mais vulnerável. E partilha ainda algumas das músicas que o acompanham, lê um excerto de um poema de Sophia e deixa sugestões de vários podcasts para ouvir. Boas escutas! Escolhas musicais: "Diariamente" - Marisa Monte "Being Boring" - Pet Shop Boys "Recantiga" - Miguel Araújo "Everybody´s free (to wear sunscreen)" - Buz Luhrmann Leitura: Sophia de Mello Breyner Andressen, in Contos Exemplares Sugestões de podcasts: "All there is" - Anderson Cooper "Comissão Política" - Expresso "Modern Love" - NYT "Histórias de Lisboa" - de Miguel Franco de Andrade "A eleição mais louca de sempre" - ObservadorSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio de Halloween, não tinha casal mais apropriado para celebrar a noite das trevas, do que o casal Anita Borges e Fábio Jacques do Muita Brisa.
Estamos nos aproximando da metade da temporada e os Colts seguem atropelando os adversários, algum time é capaz de parar o ataque de Indianápolis? Por outro lado, os Eagles aos poucos estão voltando a convencer, e os Jets, finalmente, desencantaram.Ainda falamos sobre o duelo entre Packers e Steelers, será que a defesa de Pittsburgh está desperdiçando a última grande temporada de Aaron Rodgers? Muita coisa precisa mudar se o time quiser voltar a ser protagonista nos playoffs. Direto ao ponto:(0:00) abertura e introdução;(3:45) Colts e um dos ataques mais eficientes da história;(16:25) Eagles voltando a serem dominantes;(25:40) Jets vencem a primeira na temporada;(34:25) momento merchan;(36:10) Packers vencem no reencontro com Aaron Rodgers;(43:18) prévias dos melhores jogos da semana 9;Para mais conteúdo do Talk e Tackle Podcast:Nos siga no Instagram e no X: @talketackle. Inscreva-se no nosso canal: www.youtube.com/@tocoetackle. Apresentação: Jonas Faria; Comentários: Jonatan Mombach.
O BANZAcast é a sua dose semanal de chapação!Patrocínio: Encontre os melhores substratos para o seu cultivo na Dedo Verde Substratos! Colheitas mais fartas, com qualidade e simplicidade, você encontra na https://dedoverdesubstratos.comEntre na nossa loja e compre os produtos exclusivos do BANZAcast!https://umapenca.com/banza/Desde 2019, com novos episódios onde falamos do mundo na perspectiva do maconheiro.Muita fumaça, risada e informação aqui no nosso podcast.Conheça nossa página de apoio, no https://apoia.se/banzaoficialTodos os nossos links: https://linktr.ee/banzaoficialDisponível no seu agregador de podcast preferido.
E nesta semana recebemos uma convidada que já esteve por aqui no episódio 164, a Ana Laura. Agora ela volta para falar da sua conquista mais recente: o vice na categoria 25-29 no Mundial em Kona. Muita coisa aconteceu desde da conquista da vaga até Kona, inclusive uma cirurgia! Confira como foi o nosso papo!
Trump encontra Xi Jinping na quinta-feira. Muita água passou debaixo das pontes, desde que, entre 1950 e 1953, EUA e China se enfrentaram em batalhas terríveis, na Guerra da Coreia, onde se cumprimentarão agora. O encontro dar-se-á de manhã, nos arredores da cidade de Gyeongju, no centro-sudeste da Coreia do Sul, a 370 km de Seul, e que foi a capital de um império mítico, Silla, que dominou grande parte da actual Coreia do Sul até ao século IX. Ouça o comentário de Nuno Rogeiro na versão podcasts do programa Jogos de Poder, emitido na SIC a 28 de outubro. Para ver a versão vídeo deste episódio, clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O BANZAcast é a sua dose semanal de chapação!Patrocínio: Encontre os melhores substratos para o seu cultivo na Dedo Verde Substratos! Colheitas mais fartas, com qualidade e simplicidade, você encontra na https://dedoverdesubstratos.comEntre na nossa loja e compre os produtos exclusivos do BANZAcast!https://umapenca.com/banza/Desde 2019, com novos episódios onde falamos do mundo na perspectiva do maconheiro.Muita fumaça, risada e informação aqui no nosso podcast.Conheça nossa página de apoio, no https://apoia.se/banzaoficialTodos os nossos links: https://linktr.ee/banzaoficialDisponível no seu agregador de podcast preferido.
Em São Tomé e Príncipe, João Pedro Cravid foi afastado da chefia do Estado-Maior do Exército, numa decisão tomada, esta segunda-feira, em conselho superior de defesa nacional, que esteve reunido no Palácio do Povo, sob a presidência de Carlos Vilanova, que é também Comandante Supremo das Forças Armadas. Numa análise em entrevista à RFI, Abílio Neto, analista político são-tomense, considera que João Pedro Cravid é a primeira vítima colateral do processo de 25 de Novembro de 2022, que resultou na morte de quatro civis no quartel das Forças Armadas. RFI: Considera que falamos de uma primeira vítima colateral do caso de 25 de Novembro de 2022? Abílio Neto: [Eu diria que sim]. O Chefe de Estado Maior demitido foi nomeado pelo seu perfil para tentar, de alguma forma, dar sentido a tudo o que aconteceu no quartel, a partir do dia 22 de novembro de 2022. Ele não foi posto naquela posição para resolver aquele problema. Ele foi posto para dar sentido àquele problema. O que é dar sentido? Dar sentido é fundamentalmente, em primeiro lugar, tornar possível resolver juridicamente e judicialmente aquela situação, o que nós ainda não conseguimos fazer tudo no país. Só conseguimos fazer uma metade do processo. Falta a outra metade, que é a parte militar e a parte, digamos que mais dura do processo, a parte que implica as quatro mortes, as agressões, a tortura e etc. Tudo dentro do quartel e feito por militares, como é sabido, militares que necessariamente tem que ser julgados. A segunda parte era a parte de apaziguar, de alguma forma, a relação entre os militares e o poder político, também pelo perfil tranquilo, sereno, de João Pedro Cravid. Não consigo perceber porque é que nesta altura terá acontecido essa demissão. Quer dizer, consigo perceber, de acordo com, digamos, uma agenda muito de redes sociais, muito de plateia, mas que não pode ser uma agenda de decisões, de pessoas que têm que decidir responsavelmente sobre questões de Estado, sobre questões de soberania, sobre questões que têm que ver com assuntos muito delicados na gestão de questões que são questões de Estado. É evidente que aconteceu um roubo de uma parte do processo físico, que estava no Estado-Maior do Exército, mas não podemos ter essa ideia e pensar necessariamente e pensar em consequência e em reacção, que o Chefe de Estado Maior das Forças Armadas deve ser responsabilizado por um assunto que é claramente, também ele, um assunto de cariz fundamentalmente jurídico e judicial, que foi efectivamente um furto de um processo. RFI: Falou aqui de uma parte importante, do desaparecimento de peças do dossier. No seu ponto de vista, este desaparecimento pode significar a impossibilidade de julgar este caso? Abílio Neto: Não creio, suponho eu, e conhecendo bem os procuradores são-tomenses, que é provavelmente do sector da justiça e, não só, na nossa administração pública, se calhar os que melhor alimentam a ideia das boas práticas, quase de certeza absoluta, diria eu, não tendo a confirmação, que terão uma cópia física do processo. E terão também, isso é óbvio e evidente, uma cópia digitalizada do processo porque toda a gestão documental da Procuradoria tem sido feita com base já na digitalização de peças processuais. Portanto, eu diria que a situação tornar-se-ia grave se efectivamente não houvesse essa espécie de backup de documentos. RFI: Isto acontece numa altura em que decorrem no país tramitação para a realização do julgamento das pessoas envolvidas no acontecimento de 25 de Novembro, sobretudo dos militares envolvidos, mas ainda persistem discussões sobre se este caso será analisado no Tribunal Cívil ou no Tribunal Militar. Aquilo que lhe pergunto é se, na sua opinião, o Tribunal Militar terá condições para julgar este caso? Qual é a sua opinião? Abílio Neto: Não tem condições e eu sou muito frontal relativamente a esse assunto. Eu sou daqueles que defende que o caso deveria ter sido julgado em tribunais civis exactamente porque são muito mais capazes de o fazer. E também porque o nosso tribunal Militar nem sequer existia, nem sequer existe. Existia no papel. Existia formalmente, mas não existia objectivamente. Estar agora forçar a criação de um tribunal militar com características, diria eu, um pouco frágeis para ter capacidade de resolver uma situação tão complexa como essa situação é, logo dever-se-ia ter tido o cuidado especial, dentro do sistema judicial e judiciário, de manter o processo dentro dos tribunais civis e não sair daí. A opção, parece-me a mim que foi essa, muito por via da pressão dos próprios militares. Isto também é especulativo que estou a dizer, mas dá para perceber que se tivesse sido assim e estamos agora nesta posição de ser quase que impossível julgar em tribunais comuns, até porque já se esgotaram os recursos para o Supremo e para o Tribunal Constitucional e terá mesmo que ser a opção do Tribunal Militar a funcionar, se quisermos (e esta é a minha opinião), fazer um frete a alguns sectores das Forças Armadas e eu acho que não se deve fazer um frete numa situação dessas, logo ponderaria que existisse uma reflexão nacional relativamente forte, no sentido de se ir, por via da possibilidade de se criar um tribunal Ad Hoc para o efeito. Muita gente é contra essa ideia. RFI: Na sua óptica, seria a melhor opção? Abílio Neto: Eu não gosto de tribunais Ad Hoc. Também confesso isso, mas eu acho que é a única forma mais justa hoje de se poder resolver a situação porque se for o Tribunal militar a julgar, ficará sempre na ideia ou no consciente de muitos são-tomenses, que se teria feito um favor a pessoas que não mereciam favor nenhum e que deveriam ser julgadas com toda a força da lei e naturalmente tendo todas as garantias de um julgamento justo, mas também que não fosse um julgamento light para lavar consciências e para também lavar a imagem de umas forças Armadas que precisam efetivamente de lidar com uma realidade e de se conformar com o Estado de Direito, conforme ele é, e conforme as próprias Forças Armadas de São Tomé e Príncipe vinham fazendo ao longo da sua história, salvo algumas excepções momentâneas, mas que sempre conduziu os oficiais e os quadros militares àquilo que a Constituição pede e exige deles. Eu penso que temos que começar já a olhar para o futuro. E quando eu digo olhar para o futuro é tentar de alguma forma, precaver e antecipar o que podem ser ocorrências do mesmo tipo. Não com a mesma gravidade, mas até com gravidades diminutas, mas tentar antecipar já a ideia de um tribunal militar objectivamente útil, bem pensado e bem feito. Daí a proposta sobre a qual eu tenho trabalhado com alguns colegas são-tomenses, a ideia de ter o Tribunal Militar como uma secção do Supremo Tribunal de Justiça. Como não há muitos casos, nem muitos processos sobre os militares, também não há muitos processos sobre o Supremo Tribunal de Justiça. Portanto, não haveria uma carga de imensos processos sobre o Supremo Tribunal e que ele não pudesse julgar a partir daí. Mas é realmente criar essa secção do Supremo Tribunal de Justiça e resolver de uma vez por todas, a questão da realização e da objectificação do Tribunal Militar. RFI: Acha que este caso continua a ser uma sombra sobre este governo da ADI, com um Conselho Nacional marcado para dentro de pouco mais de uma semana e o hipotético regresso de Patrice Trovoada que estava no poder precisamente na altura do caso? Abílio Neto: Essa questão é a questão fácil de resolver, na minha perspectiva. Hoje está a falar-se muito das legitimidades e das legitimações. O que está aqui em causa é o facto de tudo ter acontecido naquele governo com maioria absoluta e um governo (esse é que o drama da política são-tomense em muitos momentos da nossa história) repare-se que o governo tinha apenas 20 dias de governação, com um programa muito ambicioso, com muitos quadros jovens, muito capazes, e, de repente, acontece essa tragédia logo no início da governação. É evidente que o governo fica marcado por essa tragédia, mas a verdade, e é essa que é a complexidade, dos Estados de direito, é que o governo não pode julgar a separação de poderes. O que o governo pode fazer é influenciar o máximo possível o poder judicial, no sentido de resolver aquela questão. Eu acho que a melhor conclusão é pensar realmente no futuro e pensar que uma nova legitimidade do poder em São Tomé e Príncipe pode resolver muita coisa. E nós temos um ano porque não creio mesmo que se consiga julgar o processo com dignidade num ano, mas a verdade é que num ano, nós temos as duas eleições democráticas mais importantes do país, as legislativas e as presidenciais. Renovando o quadro político, eu julgo que se dará uma oportunidade ao país para sair dessa espécie de psicopatia colectiva em que estamos. Sair dessa dor tremenda que o país vive e é uma dor palpável, que é a dor de ter visto, quase que ao vivo, para nossa tristeza, aquela situação horrorosa, daquelas mortes. Não podemos continuar a querer ter um país bom enquanto não resolvermos essa situação.
VOCÊ JÁ OUVIU FALAR DAS BACKROOMS? Um lugar infinito, amarelo, com carpete molhado e um zumbido no ar… Muita gente jura que já esteve lá – e nunca mais voltou igual!Neste episódio arrepiante (e hilário) do BUNKER X, Affonso Solano e Afonso 3D mergulham no terror surreal desse universo paralelo que começou como um creepypasta, mas que esconde ligações bizarras com física quântica, realidades alternativas e experimentos secretos.E para investigar esse mistério de outro mundo, os nossos apresentadores chamaram reforços de peso: os Agentes X mirins Gohan (sobrinho do Solano) e Pedrinho 3D (filho do Afonso 3D) — que vão dar seus relatos, teorias e medos mais profundos sobre o que pode estar escondido atrás das paredes da realidade…Portas que não deveriam existir?Glitches no mundo real?Como escapar das Backrooms (se é que dá)?Vem com a gente desvendar esse enigma bizarro e prepare-se para nunca mais olhar para um corredor vazio da mesma forma…
Muita gente fala sobre dízimo, mas poucos entendem o que a Bíblia realmente ensina.Neste vídeo quero te apresentar o guia definitivo sobre o dízimo na era da Graça, respondendo as dúvidas mais comuns e derrubando as maiores objeções que confundem os cristãos até hoje.
Presidentti Sauli Niinistön presidenttikausia käsittelevät muistelmat on politiikan merkkitapaus. Kirjassaan ”Kaikki tiet turvaan, Sinnikkään Suomen suunta” Niinistö kirjoittaa kansasta, joka ei juokse päin seiniä. Presidenttikautensa ulkopolitiikkaa Niinistö kuvaa turvattomuuden minimoinniksi ja turvallisuuden maksimoinniksi. Mitä reaktiota Putin-kuiskaajaksi tituleerattu Niinistö pitää virheenään Venäjä-suhteissa? Saiko Niinistön pilkkitarina presidentti Trumpin innostumaan jäänmurtajista? Mitä tapahtui Niinistön "lehahtaessa" kuningatar Margareetan illallisille? Jättikö Sauli juhlaväelle ikimuistoisen tuulahduksen? Mikä on päivänpolitiikan sana? Suomen kielen dosentti Vesa Heikkinen ja Politiikkaradion toimittaja Tapio Pajunen analysoivat politiikan kielen ajankohtaisuuksia ja valitsevat päivänpolitiikan sanan. Voit ehdottaa päivänpolitiikan sanoja verkkolomakkeella, sähköpostitse, tai Bluesky:ssa ja X:ssä @tapiopajunen ja @tosentti. Puheet päreiksi -ohjelmaa esitetään Politiikkaradiossa perjantaisin.
Muita gente associa a uva Tempranillo imediatamente à Rioja — e com razão — mas aqui a ideia é ir além do rótulo famoso e entender todas as suas personalidades. Do significado do nome ao impacto do carvalho nos vinhos espanhóis clássicos, neste vídeo você vai conhecer todas as facetas desta uva tão importante para o mundo do vinho.
O BANZAcast é a sua dose semanal de chapação!Patrocínio: Encontre os melhores substratos para o seu cultivo na Dedo Verde Substratos! Colheitas mais fartas, com qualidade e simplicidade, você encontra na https://dedoverdesubstratos.comEntre na nossa loja e compre os produtos exclusivos do BANZAcast!https://umapenca.com/banza/Desde 2019, com novos episódios onde falamos do mundo na perspectiva do maconheiro.Muita fumaça, risada e informação aqui no nosso podcast.Conheça nossa página de apoio, no https://apoia.se/banzaoficialTodos os nossos links: https://linktr.ee/banzaoficialDisponível no seu agregador de podcast preferido.
A pecuária extensiva é o principal vetor da devastação da Amazônia: entre 80% e 90% das áreas desmatadas são convertidas em pasto para o gado, segundo diferentes estudos de instituições de referência, como Mapbiomas. Nos holofotes do mundo por sediar a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), o país ainda engatinha em implementar a rastreabilidade da cadeia bovina, etapa fundamental para evitar que mais árvores sejam derrubadas para a produção de carne. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém, Novo Repartimento e Assentamento Tuerê (Pará) Sede da maior reunião do mundo sobre a crise climática, o Pará – segundo maior produtor do Brasil, atrás do Mato Grosso – quer dar o exemplo e adota o primeiro programa de rastreabilidade do gado na Amazônia. O plano é que, até 2027, todo o rebanho estará com o chip na orelha, dando acesso ao trânsito completo de um animal desde o nascimento até chegar à prateleira do supermercado. Do ponto de vista ambiental, a informação crucial é saber se, em alguma etapa, o boi passou por áreas ilegalmente desmatadas. O controle do início da cadeia é o principal desafio para o sucesso do programa – e envolve centenas de milhares de pequenos produtores, espalhados pelo estado. Desde 2013, o Pará ultrapassou o Mato Grosso e está no topo da lista dos que mais devastam a Amazônia. “Para lhe falar a verdade, vontade de desmatar, eu tenho muita. Muita mesmo”, disse à RFI o agricultor familiar Adelson Alves da Silva Torres. Há 25 anos, ele deixou o Maranhão e chegou ao Pará, atraído pela promessa de uma vida melhor. Há 19, conseguiu um lote de 25 hectares no Assentamento Tuerê, conhecido como o maior da América Latina, no leste do estado. Nesta região, a pressão do desmatamento para a pecuária já devastou praticamente tudo que havia de floresta. Produtividade baixa impulsiona mais desmatamento Na maioria das vezes, os rebanhos ocupam vastas áreas, em lugares remotos, com produtividade muito baixa: menos de um boi por hectare. Na Europa, em países como Holanda, o índice chega a sete. Mas num país extenso como o Brasil, é mais barato abrir novas áreas de pastagem do que conservar as que já existem, com manejo adequado do pasto, do solo e do próprio gado. O desafio é ainda maior para os pequenos produtores, de até 100 animais. No Pará, 67% dos pecuaristas se enquadram nesta categoria. O carro-chefe da roça de Adelson sempre foi a agricultura: cacau, banana, mandioca. Nos últimos anos, voltou a criar gado e hoje tem dez cabeças. A diferença é que, desta vez, ele está recebendo orientação técnica para produzir mais, no mesmo espaço de terra. “Através dessas reuniões que eu tenho participado, eu resolvi deixar [a mata]. Até na serra, eu não posso mexer”, garantiu. “Se tivesse como o governo ajudar a gente no manejo dentro de uma área pequena, com a cerca elétrica, dividir tudo direitinho. Mas, para isso, nós, que somos pobres, nós não aguentamos. Se fosse assim, não precisava desmatar.” Mudança de mentalidade Convencer os agricultores de que dá para produzir mais sem derrubar a floresta é um trabalho de formiguinha. “É uma região muito desafiadora. São famílias que estão lutando no seu dia a dia, buscando a sua independência financeira, sua regularização fundiária e ambiental”, explica Leonardo Dutra, coordenador de projetos do Programa da Amazônia da Fundação Solidaridad, que atua há 10 anos em municípios na rodovia Transamazônica. A entidade ensina técnicas de agropecuária sustentável e ajuda os pequenos produtores a se regularizarem à luz do novo Código Florestal, adotado em 2012. “É um desafio porque são famílias que têm uma cultura longeva, com determinado tipo de trabalho, e a gente precisa avançar nessas técnicas para que elas assimilem, ano após ano. A gente costuma trazer lideranças de outras regiões que já conhecem o nosso trabalho, e aí a gente começa a ganhar confiança deles.” Do total da carne produzida no Brasil, 43% vem da Amazônia Legal, segundo levantamento do Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia). A produção é profundamente fragmentada: entre o nascimento e o abate, o boi pode passar por três proprietários diferentes – e apenas a última etapa, a do fornecedor direto para o frigorífico, tem fiscalização ambiental rigorosa no país. Isso significa que milhares de produtores em condição irregular conseguem revender os animais para fornecedores "limpos", que comercializam com os grandes frigoríficos. É a chamada lavagem de gado. “A gente ainda não está em plenas condições de garantir que temos controle sobre isso”, afirma Camila Trigueiro, analista de pesquisa do Imazon, instituto especializado em desenvolvimento sustentável, em Belém. “Se a gente conseguir identificar todos os animais, a origem deles, tornar isso transparente, a gente consegue trazer para a sociedade e para as empresas que estão adquirindo esses animais a informação de que existe esse produtor, ele está comercializando o gado, e você deve verificar o status socioambiental dele – que é algo que a gente ainda não consegue fazer.” ‘Brinco' na orelha do gado ainda ainda é exceção Atualmente, o único estado brasileiro que oferece a identificação da cadeia bovina é Santa Catarina, implementada há mais de 15 anos para o controle da febre aftosa. No âmbito federal, primeiro Plano Nacional de Identificação Individual de Bovinos e Búfalos foi lançado no fim de 2024, mas o prazo de implementação é extenso, até o fim de 2032. “A identificação individual tem um potencial muito grande de colocar a produção pecuária do Brasil num caminho de maior sustentabilidade. Mas para isso acontecer, você tem que trazer os produtores para junto porque, no fim das contas, quem vai fazer a transição e vai realizar as ações necessárias, botar o brinco no boi, fazer o processo de regularização ambiental, fazer o isolamento das áreas desmatadas, são os produtores”, destaca Bruno Vello, coordenador de políticas públicas do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). “Tem que ser viável para eles, em termos de custos, principalmente.” No Pará, estimativas de organizações da sociedade civil, como a The Nature Conservancy, indicam que cerca da metade do gado sai de áreas irregulares, com passivos ambientais e fundiários. O governo estadual não desmente e afirma que, destes, 50% poderão voltar para o mercado formal por meio de um novo protocolo de regularização de pequenos e médios produtores. O dispositivo inclui a obrigação de reflorestamento de áreas ilegalmente desmatadas. “Mais da metade deles estão em propriedades cujo desmatamento ilegal representa menos de 10% do tamanho total da propriedade. São propriedades que tendem a buscar a regularização porque o prejuízo delas é muito grande frente ao tamanho do passivo”, aposta o secretário do Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), Raul Protazio Romão, que antes de assumir o cargo, era procurador do Estado. “O custo-benefício de essa propriedade se regularizar é muito maior.” Vulnerabilidades atrasam aplicação O produtor Wanderlan Sousa Damasceno, no Assentamento Tuerê, pode se enquadrar nesta situação: já recuperou áreas desmatadas ilegalmente e, nos cinco hectares onde cria 100 cabeças de gado, investiu em infraestrutura para fazer manejo com pastagem rotacionada, mais produtiva. Em um ano, o goiano conseguiu chegar a cinco animais por hectare. Mas as próximas etapas do processo, a identificação individual do rebanho, lhe causam uma certa apreensão. “Tem que ver também como é que funciona, porque às vezes a gente quer, mas não dá conta. Chegar lá e tem esses problemas de queimada”, relata. Na tentativa de se regularizar, Wanderlan se deparou com a informação de que existe um registro de uma queimada que, segundo ele, não aconteceu. “E aí como é que eu vou fazer, se eu moro aqui há tantos anos? Fui eu que abri isso aqui. Eu não tenho uma queimada de 2008 para cá”, garante. “Eu sou um cara analfabeto. A gente fica até com medo do mundo que a gente vive hoje, com as leis chegando. É complicado para nós.” Recursos para a implementação E tem ainda a situação da segunda metade dos produtores em situação ilegal, incluindo os que invadem terras indígenas, unidades de conservação ou outras terras públicas para criar gado. Nestes casos, a fiscalização e as multas deverão aumentar, assegura o secretário Protazio, e o custo da ilegalidade tende a ser ainda maior quando o programa de rastreabilidade sair do papel. O orçamento para reforçar as autuações, entretanto, ainda é vago. Mais servidores estão sendo contratados pela Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), responsável pela implementação do programa do ponto de vista sanitário, e a frota de veículos da agência para percorrer o estado está sendo renovada. O desafio é imenso: com uma superfície mais extensa do que o dobro de um país como a França, o Pará tem 90 mil famílias que trabalham na pecuária, com um rebanho que chega a 26 milhões de cabeças de gado. As autuações cabem tanto à Secretaria Estadual do Meio Ambiente, quanto a órgãos federais, como o Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis) e o ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade). A despeito de não apresentar números específicos sobre como essa fiscalização será ampliada, o secretário do Meio Ambiente pega o exemplo do esforço feito pelo estado no combate ao desmatamento, que caiu pela metade desde 2019. “Nós decuplicamos a força de combate ao desmatamento. O estado tinha dez fiscais, para o estado inteiro. Nós fomos para 100 fiscais”, defende. “Não só fiscais, como veículos, drones, impressoras. Todo o aparato necessário para essa fiscalização acontecer”, complementa. O maior frigorífico do país, a JBS, é parceiro do programa: financia parcialmente a compra dos “brincos” para pequenos produtores e das máquinas usadas para ler as informações. Em outubro, cerca de 180 cabeças de gado já estavam registradas, ou menos de 1% do total do rebanho estadual. “A programação para que tudo isso aconteça está no papel. O programa é factível, ele tem potencial para acontecer”, avalia Camila Trigueiro, do Imazon. “O que é necessário é que sejam direcionados recursos para que as fases que foram planejadas sejam de fato executadas.” Resistência em campo e cruzamento de informações Em campo, a resistência dos produtores é outra barreira a ser vencida. Não à toa, na hora de conversar com os pecuaristas para explicar o programa da identificação individual, o governo do estado prefere a abordagem sanitária, focada nos benefícios para o controle de doenças no rebanho, em vez do viés ambiental do projeto. Uma associação de produtores rurais “independentes da Amazônia” chegou a entrar na Justiça para questionar o plano, alegando que ele “desvirtuou a finalidade sanitária e comercial” para ter objetivos “ambientalistas”. Jamir Macedo, diretor-geral da Adepará reconhece as dificuldades. “Quando a gente implementou o programa, muita fake news e muita desinformação circulou no Estado. Essas matérias negativas correm muito mais rápido que a verdadeira informação”, aponta. “As nossas idas a campo desmistificam isso. A gente mostra a realidade para o produtor, com muito pé no chão, sem prometer mundos e fundos.” As informações não estão obrigatoriamente comparadas aos dados ambientais da propriedade, como a validação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) – que atesta a produção isenta de desmatamento ilegal. Sem o cruzamento sistemático desses dados, a eficiência do programa no combate ao desmatamento fica limitada. Custo alto e a desigualdade no campo Segundo Macedo, as propriedades com mais de mil cabeças já tendem a adotar a identificação individual para a gestão do rebanho. Para os pequenos produtores, o maior freio é o custo da regularização. “É um processo bastante longo. Exige diversas etapas e uma certa expertise técnica da parte do proprietário, de identificar com precisão essas áreas, o uso de imagens de satélite, e também exige o isolamento das áreas que estão desmatadas. Ou seja, é um processo que é caro”, reitera Bruno Vello, do Imaflora. “Num país que é muito desigual, a viabilidade disso para os produtores, a capacidade de arcar com esses custos, ela também é desigual. Grandes produtores, que possuem mais capital, conseguem arcar com os custos de transição e fazer isso de uma maneira mais autônoma. Pequenos produtores, agricultores familiares, precisam de apoio para conseguir fazer essa transição”, complementa. O governo paraense fornece e aplica gratuitamente o dispositivo para os donos de até 100 cabeças de gado. Maria Gorete Rios, agricultora familiar em Novo Repartimento, foi a primeira da região a ter o seu rastreado. “A gente já fazia um mínimo de controle: tu enumeravas o gado e marcavas a ferro. Só que para o comércio de couro não é legal”, recorda. “Quando vem um brinco com a numeração, fica tranquilo, e não tem maus-tratos dos animais”, comenta. Depois de um demorado processo para regularizar a propriedade, comprada há 11 anos, ela começou a criar gado. Foram três anos vendendo seus animais para atravessadores, até que, em 2024, ela fez a primeira venda direta para a JBS. “O atravessador compra da gente para vender para o frigorífico. Então por que não eu me organizar, fazer a documentação, tudo bonitinho, e vender direto para o frigorifico?”, conclui. Exigência dos mercados: UE e, no futuro, China? Gorete vê a rastreabilidade como um caminho sem volta, num mercado que, pouco a pouco, se torna mais exigente. A Lei Antidesmatamento da União Europeia, que proíbe os países do bloco de comprarem produtos cultivados em áreas desmatadas ilegalmente, inclusive no exterior, foi a primeira a exigir a rastreabilidade dos parceiros comerciais dos europeus, como o Brasil. Hoje, o único estado da Amazônia Legal que exporta para a União Europeia é o Mato Grosso, mas o Pará pode comercializar gado para o vizinho – o que ilustra outro grande desafio para o país, a movimentação dos animais entre os estados. A expectativa é que a China, maior cliente da carne bovina brasileira, não demore a também aumentar os padrões ambientais da carne que compra do exterior. Em um relatório de 2022, o Conselho Chinês para Cooperação Internacional em Meio Ambiente e Desenvolvimento (CCICED) indica que Pequim considerando medidas "para evitar que a importação de commodities agrícolas esteja ligada à conversão de ecossistemas naturais no exterior". “A China pode ser uma grande influência para o Brasil conseguir implementar esse programa, porque praticamente todos os estados que exportam carne bovina têm habilitação para exportar para a China”, aposta Camila Trigueiro. “Se vier dela mais exigências sobre o aspecto socioambiental, acredito que o Brasil vai se movimentar de maneira acelerada para atender, como fez no passado, para evitar vaca louca.” Mesmo assim, em volta da propriedade da Gorete, a maioria dos vizinhos ainda não está convencida. Segundo ela, muitos temem só poder comercializar com quem tiver gado “brincado”, e preferem esperar para entrar no programa só mais perto do prazo final para a identificação individual do rebanho, em 2027. Ao mesmo tempo em que a hesitação persiste na região, a vizinhança amarga os impactos das mudanças climáticas na agropecuária. O desmatamento aumenta o calor na Amazônia e a adaptação ao novo clima já é uma realidade para os produtores rurais. “De uns dois anos para cá, não é a maioria, mas tem muita gente preservando. Tem muita gente sentindo na pele e tendo que preservar para poder se manter nessa atividade, porque senão não vai dar”, constata. “Se você não vai ter pasto, não vai ter água para os animais, vai viver como? Já tem produtor perdendo animais por falta de chuva. A gente tira a vegetação e paga as consequências disso.” * Esta é a quinta e última reportagem da série Caminhos para uma Amazônia sustentável, do podcast Planeta Verde. As reportagens foram parcialmente financiadas pelo Imaflora.
Dbraz, Simba e Rocha são três nomes que se destacam na música urbana da Zona Oeste. Cada um deles apresenta um estilo individual que, em conjunto, gera uma energia singular. “Tou a Ver Mal”, “Tá Puxar” e “Granada” são alguns exemplos das músicas que partilham. Nesta entrevista, revelam os bastidores da indústria, os concertos e os palcos, o que têm de original e os próximos passos. Uma entrevista realizada por Anastasia Frolova e Joana Pereira no âmbito da unidade curricular de Atelier de Rádio da licenciatura em Ciências da Comunicação da Universidade Autónoma de Lisboa.
Muita gente sente dores e não dá adevida importância a isso, acaba se acostumando com o incômodo ouse automedica. A dor pode ter diversos impactos e afetar suaqualidade de vida, seu sono e sua saúde mental. Nesta edição doMomento Saúde Naval, a CF(Md) Tatiana Melo, reumatologista do HNMD,explica que a dor pode ser um sinal de alerta para algo mais sério,fala sobre diferentes tipos, possíveis causas, tratamentos e quandouma pessoa deve procurar atendimento médico.
Já ouviram a palavra do Quenhé Essa Poc hoje? O álbum é Kicking My Feet e estamos pulando de alegria
O BANZAcast é a sua dose semanal de chapação!Patrocínio: Encontre os melhores substratos para o seu cultivo na Dedo Verde Substratos! Colheitas mais fartas, com qualidade e simplicidade, você encontra na https://dedoverdesubstratos.comEntre na nossa loja e compre os produtos exclusivos do BANZAcast!https://umapenca.com/banza/Desde 2019, com novos episódios onde falamos do mundo na perspectiva do maconheiro.Muita fumaça, risada e informação aqui no nosso podcast.Conheça nossa página de apoio, no https://apoia.se/banzaoficialTodos os nossos links: https://linktr.ee/banzaoficialDisponível no seu agregador de podcast preferido.
Muita gente não sabe, mas Rambo: Programado para Matar é baseado em livro. Dividido em três partes, o livro conta a história que está no filme, porém com acontecimentos que não foram adaptados e um final completamente diferente que muda toda a história.Para falar sobre o burucutu antes de ser assim, Domenica recebe Drey para uma conversa honesta sobre o livro e o primeiro filme da franquia, o filme que deveria existir, ao contrário dos outros (e neste episódio você vai entender o porquê).Pegue seus fones de ouvido, seja mais gentil com os traseuntes da sua cidade pra evitar o início de uma guerra e bom episódio. Vote no Perdidos na Estante no Prêmio Melhores Podcasts do BrasilO Perdidos está concorrendo ao MPB na categoria Cultura e Literatura!Passamos pra segunda fase e estamos quase lá! Acesse o site premiompb.com.br/votar e vote no nosso podcast.Vote também nos nossos parceiros:
O BANZAcast é a sua dose semanal de chapação!Patrocínio: Encontre os melhores substratos para o seu cultivo na Dedo Verde Substratos! Colheitas mais fartas, com qualidade e simplicidade, você encontra na https://dedoverdesubstratos.comEntre na nossa loja e compre os produtos exclusivos do BANZAcast!https://umapenca.com/banza/Desde 2019, com novos episódios onde falamos do mundo na perspectiva do maconheiro.Muita fumaça, risada e informação aqui no nosso podcast.Conheça nossa página de apoio, no https://apoia.se/banzaoficialTodos os nossos links: https://linktr.ee/banzaoficialDisponível no seu agregador de podcast preferido.
Pela sua obra envolvente e visionária que, em meio ao terror apocalíptico, reafirma a força da arte. Por esse motivo que a Academia Sueca escolheu o húngaro László Krasznahorkai como vencedor do prêmio Nobel de Literatura de 2025. Assim que o prêmio foi anunciado, a Companhia das Letras correu para informar que em breve lançará dois novos romances de László por aqui: "O Retorno do Barão Wenckheim" e “Herscht 07769”, este apresentado como um romance monumental de mais de 400 páginas escrito em uma só frase. Apenas um livro do húngaro já está disponível em nossas livrarias: “Sátántangó”, original de 1985 que nos chegou em 2022 com tradução de Paulo Schiller. Não virou best-seller, longe disso, mas é um romance que conquistou um punhado de bons leitores. Leitor de respeito que admira demais a obra de László é Lucas Lazzaretti, que já leu boa parte dos livros do cara. Lucas é doutor em filosofia, tradutor e escritor, autor de ficções como o ótimo “Saturno Translada”, publicado pela 7Letras. Muita gente o conhece pela faceta de crítico literário graças a resenhas publicadas no canal Livrada! Lucas é o convidado desse papo sobre a obra de László Krasznahorkai, um autor que, pelo visto, merece ser descoberto por mais leitores brasileiros. * Aqui o caminho para a newsletter da Página Cinco: https://paginacinco.substack.com/
Não há nenhuma família a quem o cancro não tenha tocado. Muita gente sobrevive, mas há sempre um medo que fica, uma sombra de que não nos conseguimos livrar.
O BANZAcast é a sua dose semanal de chapação!Patrocínio: Encontre os melhores substratos para o seu cultivo na Dedo Verde Substratos! Colheitas mais fartas, com qualidade e simplicidade, você encontra na https://dedoverdesubstratos.comEntre na nossa loja e compre os produtos exclusivos do BANZAcast!https://umapenca.com/banza/Desde 2019, com novos episódios onde falamos do mundo na perspectiva do maconheiro.Muita fumaça, risada e informação aqui no nosso podcast.Conheça nossa página de apoio, no https://apoia.se/banzaoficialTodos os nossos links: https://linktr.ee/banzaoficialDisponível no seu agregador de podcast preferido.
Ainda há votos por contar, mas uma coisa é certa: "Castelo Branco e Braga vão ter vereadores da IL". Mariana Leitão destaca a "abrangência territorial extraordinária" do partido nas eleições. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Aproveite desconto no plano trimestral do Seu Personal Online : https://wa.me/5544998285594?text=Oi%2C Maicon! Quero saber mais sobre os treinos. Muita gente é chamada de fria, distante ou insensível mas, na verdade, só não aprendeu o que é ser acolhida. Neste episódio, eu falo sobre o quanto a falta de afeto na infância pode impactar nossos relacionamentos na vida adulta e explicar por que é tão difícil demonstrar carinho, empatia e vulnerabilidade. Talvez você não seja fria, só esteja se protegendo e sim, é possível reaprender o afeto, mesmo depois de anos. Falo sobre terapia, vínculos saudáveis e o processo real de se permitir sentir de novo. Se esse tema te toca, compartilha com alguém que também cresceu tendo que ser forte demais.
O BANZAcast é a sua dose semanal de chapação!Patrocínio: Encontre os melhores substratos para o seu cultivo na Dedo Verde Substratos! Colheitas mais fartas, com qualidade e simplicidade, você encontra na https://dedoverdesubstratos.comEntre na nossa loja e compre os produtos exclusivos do BANZAcast!https://umapenca.com/banza/Desde 2019, com novos episódios onde falamos do mundo na perspectiva do maconheiro.Muita fumaça, risada e informação aqui no nosso podcast.Conheça nossa página de apoio, no https://apoia.se/banzaoficialTodos os nossos links: https://linktr.ee/banzaoficialDisponível no seu agregador de podcast preferido.
No episódio desta semana, olhamos para as previsões das casas de apostas e escolhemos equipas que achamos que estão a ser demasiado valorizadas e o oposto. O Igor Gonçalves e o Ricardo brito Reis acabam a discordar em várias equipas.
Muita gente acha que meditar é só sentar em silêncio, mas quando tentam, a mente dispara, o corpo incomoda e a frustração aparece. A meditação shamata não é sobre eliminar os pensamentos, mas aprender a não se perder neles, a criar um espaço entre o estímulo e a reação. Neste episódio, você vai descobrir como essa prática pode te ajudar a se reconectar consigo mesmo e com a vida, mesmo em meio ao barulho do dia a dia.
O BANZAcast é a sua dose semanal de chapação!Patrocínio: Encontre os melhores substratos para o seu cultivo na Dedo Verde Substratos! Colheitas mais fartas, com qualidade e simplicidade, você encontra na https://dedoverdesubstratos.comEntre na nossa loja e compre os produtos exclusivos do BANZAcast!https://umapenca.com/banza/Desde 2019, com novos episódios onde falamos do mundo na perspectiva do maconheiro.Muita fumaça, risada e informação aqui no nosso podcast.Conheça nossa página de apoio, no https://apoia.se/banzaoficialTodos os nossos links: https://linktr.ee/banzaoficialDisponível no seu agregador de podcast preferido.
Episódio "emergencial" sobre os ataques que a SEP recebeu nessa segunda feira. Eu terminei de gravar o audio da Coluna, o perfil oficial soltou nota repudiando as ilações feitas nos bastidores.
Neste episódio do Papo Reto eu falo sobre pessoas introvertidas e extrovertidas e como cada perfil tem sua própria forma de energia e comunicação. Muita gente acredita que extrovertidos são naturalmente melhores para se destacar, mas isso é um mito. Introversão e extroversão não definem valor, apenas representam maneiras diferentes de se relacionar com o mundo.Ao longo da reflexão eu explico a diferença entre introversão, extroversão e timidez, trago os pontos fortes de cada perfil, mostro como ambos podem se comunicar bem de formas distintas e compartilho dicas práticas para que introvertidos se expressem melhor no trabalho. Também falo sobre como líderes podem apoiar cada tipo de pessoa e como esse equilíbrio é essencial tanto em equipes quanto na vida pessoal.Se você já se perguntou se precisa mudar quem é para ter sucesso, este episódio mostra que entender e respeitar o seu próprio perfil é a chave para crescer de forma autêntica.Mentoria Luan Mateus https://mentoria.papodeux.com.brNews do Papo https://papodeux.substack.comInstagram http://instagram.com/papodeux/YouTube https://www.youtube.com/@papodeux
Episódio que acumula os jogos contra Bahia e Vasco, mas em que dou destaque especial para os ataques que o Palmeiras está sofrendo da mídia, em especial torcedores do Flamengo que ocupam a posição de jornalista.
Autor americano Kyle Chayka explica porque a sociedade pode estar se encaminhando para o que chama de 'postagens zero'.
Neste episódio, falamos sobre tudo que rolou na Champions League, com grande destaque para a virada do PSG sobre o Barcelona, as goleadas do Real Madrid e Atlético de Madrid e o hat-trick de Mbappé. Também falamos das vitórias de Chelsea e Newcastle, e trazemos uma entrevista exclusiva com Matheus Serafim, brasileiro que joga no futebol sul-coreano. Vem com a gente nessa! Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Um grupo de corrida gigante em Recife, Hoje é dia dos 10 e 21 da Corrida da Integração de Campinas e das 10 Milhas Garoto, prefeito de São Paulo mostrou a medalha da São Silvestre, Yeltisin foi prata dos 5 mil metros do Mundial Paralímpico 2025, na India, Maratona de Hamburgo esgotada com sete meses de antecedência e imagina correr a Maratona de Berlim e não ter o tempo registrado? O Corrida no Ar News é produzido diariamente e postado por volta das 6 da manhã. #corrida #corridaderua #corridaderuabrasi #criadorporesporte #cnanews #sãosilvestre
Muita gente chama prancha de Boia, sabiam dessa?Outros, usam ainda melhor o humor e reduzem tudo para Tocos (vamos com maiúscula!).Esse objeto fálico que desperta seus instintos mais primitivos é central (sem trocadilhos) nas nossas escolhas como indivíduo que pega onda.No episodio dessa semana, Júlio Adler conversa com Jasmim Avelino (Bi Campeã Brasileira de Pranchão) e Caio Teixeira (Tetra Campeão Mundial de gente-finice) sobre jeitos diferentes de ser e estar surfista.Temos a volta do Pra Lá de Marrakesh com Tito!E nas trilhas, ficamos com Whole Lotta Love do Led Zeppelin, Magalenha (Carlinhos Brown) com Sergio Mendes e Islands in The Stream (Bee Gees) com Kenny Rogers e Dolly Parton.
O Sport conquistou sua primeira vitória no Brasileirão na Ilha do Retiro, resultado que dá novo fôlego na competição. O Santa Cruz confirmou a classificação para a final da Série D e agora sonha com o título nacional. Já o Náutico vive dias turbulentos, com derrotas em casa e problemas fora de campo. Cabral Neto, Camila Sousa, Clauber Santana, Daniel Leal e Juan Torres discutem os bastidores, repercutem os desempenhos e projetam os próximos passos de cada equipe. Dá o play!
Johtajuudessa puhutaan usein strategiasta, päätöksenteosta ja tiimin tuloksista. Entä mikä merkitys on sillä, että johtaja tuntee omat arvonsa, vahvuutensa, heikkoutensa ja sokeat pisteensä? Psykologi Nina Lyytisen vieraina ovat Hälsan toimitusjohtaja ja työelämän utelias ihmettelijä Henri Karjula sekä lääkäri ja yritysvalmentaja Lari Karjula. Nina, Henri ja Lari keskustelevat siitä, voiko johtaa muita hyvin, jos ei tunne itseään.Tässä jaksossa kuulleet muun muassa: - Miksi itsetuntemus on (tai ei ole) tärkeää johtajuudessa? - Millaisia riskejä tai ongelmia voi syntyä, jos johtaja ei tunne omia vahvuuksiaan, rajojaan tai sokeita pisteitään? - Miten hyvä itsetuntemus näkyy käytännössä johtajuudessa ja vuorovaikutuksessa muiden kanssa.? - Millaisia keinoja johtaja voi käyttää vahvistaakseen itsetuntemustaan?Lisätietoja:Hälsan kotisivut.Henri Karjula Linkedln.Lari Karjula LinkedIn ja Instagram.Syyskuun ajan mahdollisuus ilmiantaa vaikuttavia toimijoita ihmisläheisen työelämän kilpailuun:Ilmoita kisaan ihmisläheinen työpaikka, johtaja, esihenkilö tai työelämäteko osoitteessa www.humanpower25.fi – voittajat palkitaan HumanPower25 -gaalassa marraskuussa. Seuraa kisaa Hälsan ja HumanPowerin somekanavissa.-----Haluatko antaa palautetta? Vinkata aiheita tai vieraita? Tee se täällä: psykopodiaa.fi/palaute tai suoraan Spotify-sovelluksessa, jos tätä sitä kautta kuuntelet.Jos pidit tästä jaksosta olisin kiitollinen, jos jaat sen somessa kavereillesi ja jos jätät arvion siinä palvelussa missä tätä kuunteletkin! Muista myös tilata Psykopodiaa, niin et missaa uusia jaksoja!Psykologi- ja koulutuspalvelut Nina Lyytinen OyAutan ihmisiä ja organisaatioita vahvistamaan psykologista turvallisuutta, hyvinvointia ja resilienssiä.Rohkenen tarttua myös vaikeisiin ja haastaviin tilanteisiin aina arvostavasti ja rakentavasti.Etsittekö organisaatiolle kokenutta puhujaa tai psykologivalmentajaa tiimille tai yksilöille?
Muita especulação e rumores sobre Resident Evil: Village. O nono capítulo da saga vai trazer uma nova protagonista, Grace, mas o queridinho dos fãs Leon S. Kennedy também deve dar as caras, se os vazamentos forem reais. Mas o galã de Resident Evil 2 está com um novo visual e cara de pouquíssimos amigos. Correndo por fora, a Microsoft aumentou os preços de seu Xbox Series mais uma vez, com edições que pode chegar a salgados 800 dólares. O Flow Games News de hoje tá
Este episódio de podcast, feito em parceria com o Intercept Brasil, fala sobre os impactos que um data center do Tik Tok poderá causar em comunidades tradicionais no Ceará.A repórter Laís Martins viajou a Caucaia para entender os impactos de um futuro centro de dados que, quando pronto, deverá consumir energia equivalente a 2,2 milhões de brasileiros. Se ele fosse uma cidade, estaria em sétimo lugar em termos de consumo energético.O data center de Caucaia, que deve abrigar dados e capacidade de processamento para o TikTok, pode ser beneficiado pela Política Nacional de Data Centers (Redata). Se implementado, o projeto do Governo Federal vai conceder isenções de impostos para big techs que armazenarem dados em solo brasileiro.O novo centro de dados deve ficar dentro do Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP), que foi construído dentro de uma área habitada pelo povo Anacé. Os indígenas, que já vêm sendo afetados por indústrias que se instalaram na região, se dizem preocupados com os impactos ambientais e planejam entrar na Justiça para barrar o empreendimento.Episódios relacionados#31: Profundezas da rede – Capítulo 1: O Tabuleiro#90: Era uma vez um Google bonzinho#133: Inteligência artificial artificialEntrevistados do episódioIgor MarchesiniAssessor especial do Ministério da Fazenda.Jeovah MeirellesDoutor em geografia pela Universidade de Barcelona. Professor do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Ceará (UFC).Roberto AnacéCacique da comunidade Terra Tradicional.Paulo AnacéLiderança da aldeia Grande Cauípe.Ulisses CostaAssessor especial da Secretaria Estadual do Meio Ambiente do estado do Ceará (Semace).Ficha técnicaPauta, produção e reportagem: Laís MartinsEdição e sonorização: Matheus Marcolino.Mixagem de som: Vitor Coroa.Trilha sonora tema: Paulo GamaDesign das capas dos aplicativos e do site: Cláudia FurnariDireção, roteiro e apresentação: Tomás Chiaverini
Venha escutar esse papo gostoso sobre o estudo de Doutrina e Convênios através do manual Vem e Segue-Me (recurso preparado pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias). Nossos episódios contemplam apenas alguns tópicos encontrados nas escrituras designadas para a semana. Buscamos trazer ao seu estudo maior clareza e reflexão.
Muita coisa aconteceu no mundo da imagem e da fotografia. Confira os destaques:1. O último anúncio da morte da fotografia da última semana: https://www.enfbyleosaldanha.com/post/os-rumores-sobre-a-morte-da-fotografia-s%C3%A3o-exagerados2. ByteDance lança concorrente para Nano Banana: https://www.enfbyleosaldanha.com/post/bytedance-desafia-o-google-seedream-4-0-supera-gemini-2-5-flash-image-nano-banana3. Um novo concorrente para o VEO 3: https://www.enfbyleosaldanha.com/post/kling-ai-avatar-o-novo-rival-do-veo-3-promete-agitar-a-cria%C3%A7%C3%A3o-de-avatares-inteligentes4. O novo iPhone 17: https://www.enfbyleosaldanha.com/post/iphone-17-e-o-novo-retrato-da-fotografia-m%C3%B3vel-fus%C3%A3o-de-c%C3%A2meras-ia-e-uma-selfie-sem-precedentesE muito mais: https://www.enfbyleosaldanha.com/Conheça o Manual Prático do Branding Fotográfico: https://www.enfbyleosaldanha.com/post/manual-pr%C3%A1tico-do-branding-fotogr%C3%A1fico-2026Com apoio de:Fotto – plataforma de vendas com inteligência para fotógrafos - https://www.fotto.com.br/vender-fotosAlboom – soluções completas em sites, marketing e automação - https://www.alboompro.com/
Muita gente torce o nariz quando ouve a palavra rotina. Parece sinônimo de prisão, de repetição, sem graça. Mas a verdade é que a rotina certa pode ser justamente o que te dá liberdade para viver os seus sonhos.Nesse episódio eu compartilho como construí minha rotina eficiente e, mais do que isso, te provoco a refletir: o que realmente é importante para você? Para onde você deseja caminhar? Se você acredita que não gosta de rotina, esse episódio foi feito especialmente para você.Referências citadas:Meditação O Eu do FuturoNewsletter sobre os 160 dias para mudar a minha vidaProdutos e serviços mencionados:Mentoria Individual: Agende seu horário comigo (Online - Via Zoom ou Meet)Workshop Desarme Seus Pensamentos: Um workshop prático que pode mudar sua realidadeLivro: O Despertar da Consciência — Neville Goddard
DANIEL PIRES é YouTuber e amante do terror, e ANITA BORGES e FABIO JACQUES são donos do canal MUITA BRISA. Eles vão bater um papo sobre o novo filme Invocação do Mal 4, e a história real por trás de tudo. O Vilela já tem medo quando é de mentirinha, imagine quando é de verdade.
Saudações pessoas!O 'setembro amarelo' está aí, Caio Almendra está mais uma vez conosco, e o papo é um desenvolvimento de uma bela, importante e complexa pontinha solta de uma fala que fora discutida no episódio n. 441, com o professor Vladimir Safatle: como fica a experiência de 'tentar' ser feliz quando a própria felicidade é vista como um item de consumo? Quais as implicações em nossa razão de ser e existir que isso traz? É possível ser feliz quando essa busca não se traduz em emancipação e fruição pessoal, e é vista como uma "evolução" para postar no Insta, "receita" para gerar curso de TikTok e algum tipo de bem, caro (nível 'importado'), que se precisa ter cacife para adquirir?Muita filosofia (literalmente), muita psicanálise (idem) e também muita especulação freestyle de três caras que não são nem filósofos nem analistas, mas leram e estudaram uma que outra coisa por aí e estão preocupadas com a sua saúde, sim!
“Muita, mas muita coisa” The post II – 2025.54 – “VTNC SEU INGRATO DO C@R@LH0” appeared first on Central 3.
Muito bem, muito bem, muito bem, está no ar mais um episódio do BTCast, o seu podcast de bíblia e teologia! Neste BTCast Rodrigo Bibo, Gutierres Siqueira, Guilherme Nunes e Marcelo Berti conversam sobre a Hermenêutica contemporânea. Muita gente lê e interpreta as Escrituras como se estivesse apenas buscando um carimbo divino para suas próprias […] O conteúdo de Hermenêutica contemporânea – BTCast 612 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.
Muito bem, muito bem, muito bem, está no ar mais um episódio do BTCast, o seu podcast de bíblia e teologia! Neste BTCast Rodrigo Bibo, Gutierres Siqueira, Guilherme Nunes e Marcelo Berti conversam sobre a Hermenêutica contemporânea. Muita gente lê e interpreta as Escrituras como se estivesse apenas buscando um carimbo divino para suas próprias […] O conteúdo de Hermenêutica contemporânea – BTCast 612 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.
ALFACELL: MUITO MAIS PILHA https://r.vocemaisrico.com/a532d657a2 FAÇA PARTE DA PRÓXIMA TURMA DO VIVER DE RENDA CRIPTO: https://r.vocemaisrico.com/22616fca4fEm um mercado cada vez mais complexo, os ETFs vêm ganhando espaço como uma alternativa simples, diversificada e com custos menores — mas será que eles são mesmo tudo isso?Muita gente ainda prefere escolher ações individualmente ou manter todo o patrimônio preso na renda fixa, atraída pelos juros altos — mas será que essa é realmente a melhor estratégia? Por que nos EUA os ETFs já dominam e no Brasil ainda engatinham, com apenas 600 mil pessoas físicas investindo neles?Mas afinal, como eles funcionam? Quais são seus impactos na diversificação e por que esse veículo pode ser o coração da sua carteira? Será que faz sentido buscar a famosa “gestão ativa”, em busca de bater o mercado no longo prazo?Para explorar a fundo esse assunto, convidamos Alessandra Gontijo e Cauê Mançanares, da Investo, para o episódio 254 do podcast Os Sócios. Ele será transmitido nesta quinta-feira (31/07), às 12h, no canal Os Sócios Podcast.Hosts: Bruno Perini @bruno_perini e Malu Perini @maluperiniConvidados: Alessandra Gontijo e Cauê Mançanares @investo.etf