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As novidades sobre a indústria dos videojogos, análises aos jogos do momento, retrogaming, os temas de fundo e até um quiz musical sobre videojogos. Com Pedro Moreira Dias, Élio Salsinha, Rui Gonçalves e Gonçalo Santos
Você está ouvindo o Conversa com Gigantes, o podcast que revela os bastidores e as estratégias das marcas que estão moldando o futuro do consumo e da tecnologia no Brasil. Hoje a conversa é com Diego Oliveira, Gerente de Produtos da linha de TVs da LG, uma das marcas mais admiradas do país e referência global em inovação e qualidade de imagem. No papo de hoje, vamos entender como a LG tem se posicionado no mercado de televisores, o papel do WebOS na experiência do usuário e o que podemos esperar de uma das épocas mais aguardadas do ano — a Black Friday 2025.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Domício Proença Filho fala sobre seu livro “Capitu – Memórias póstumas” (ed. Record) com José Roberto de Castro Neves. O episódio foi gravado na Livraria da Travessa de Ipanema, no Rio de Janeiro.
Oi, Gente.No episódio do nosso podcast semana eu converso com o Thiago Amparo, advogado, professor e uma das vozes mais importantes hoje quando o assunto é direitos humanos e justiça racial.Falamos sobre a sobre a falta de inteligência nas políticas de segurança pública e sobre a apatia da sociedade diante de violências contra a população negra como a chacina da semana passada no Rio.O que isso diz sobre quem somos e o que queremos construir como uma nação democrática?Um papo duro, mas necessário e urgente. Apresentação: Lilia Schwarcz Direção: Newman Costa Edição: Amanda Hatzyrah Roteiro: Luiz Fujita Jr e Lilia Schwarcz Redes: Tainah Medeiros Realização: Baioque Conteúdo
Principalmente em época de final de ano, é comum que bancos, instituições financeiras e prefeituras realizem mutirões para renegociar dívidas de consumidores. É sobre esse assunto que o comentarista Felipe Storch trata nesta edição do "Conversa de Bolso". Afinal, esses mutirões valem a pena? Quando participar? Quais dívidas devem ser elencadas como prioridade? Ouça a conversa completa!
Paypal: https://www.paypal.com/paypalme/editorialtpv Más sobre William Blaikie, y sus libros aquí: - https://teologiaparavivir.com/blaikie-samuel/ ¿Quién fue William Garden Blaikie y por qué su voz marcó el evangelicalismo victoriano? Este episodio recorre la vida de un pastor-intelectual que unió púlpito, aula y reforma social: de su labor en Pilrig, Edimburgo —con vivienda obrera, educación y misión urbana— al magisterio en New College (cátedra de Apologética y Teología Pastoral, 1868–1897). Destilamos su “hermenéutica para el ministerio” a través de tres frentes: (1) Exégesis pastoral en The Expositor's Bible (Joshua; First & Second Samuel), donde dialoga con la Alta Crítica sin rendir lo sobrenatural. (2) Formación de predicadores, con For the Work of the Ministry como manual que combina piedad, claridad y utilidad en el sermón. (3) Imaginario misional, gracias a The Personal Life of David Livingstone, biografía autorizada que fijó al héroe misionero para una generación. Mostramos cómo Blaikie integró rigor histórico-gramatical, convicción evangélica y sensibilidad pública, y qué pueden aprender hoy iglesias, seminarios y obreros de su equilibrio entre cabeza, corazón y ciudad. Siguenos: - Web: https://teologiaparavivir.com/ - Blog: https://semperreformandaperu.org/ - Facebook: https://www.facebook.com/teologiaparavivir/ - Instagram: https://www.instagram.com/teologiaparavivir/ - Youtube: https://www.instagram.com/teologiaparavivir/
Será que vale mesmo a pena comprar na Black Friday? Com tantos descontos e promoções, como saber se estamos a comprar ao melhor preço? As dúvidas são muitas, mas temos todas as respostas neste episódio com Ana Sofia Ferreira, coordenadora Departamento Jurídico e Económico da DECO. Acompanhe a DECO: https://deco.pt/decopode/ https://www.instagram.com/decoassociacao/ https://www.facebook.com/AssociacaoDECO https://www.linkedin.com/company/decoassociacao
Os nossos instrumentos de trabalho são a humilhação e a angústia, cada vez mais aperfeiçoadas, submetidos como somos a cada dia a rituais de aviltamento empregados para quebrar qualquer vontade de resistência. O cerco tornou-se especialmente cruel a partir do momento em que se concentrou em produzir uma fissura e assaltar-nos moralmente, espalhando em nós esse veneno obsidiante que é o medo, armado de uma ideia todo-poderosa que se limita a compor algo que se assemelha a uma política paranóica. Com a influência cada vez mais forte do sentimento de rivalidade, a maior das nossas vulnerabilidades é anteciparmos a traição dos nossos semelhantes, não podendo contar com a firmeza do carácter, nem mesmo do nosso. Espiamo-nos cheios de suspeita, pois, como alguém notava, ao fim de décadas de anestesia democrática e de gestão dos acontecimentos, de uma série de crises concatenadas, que enfraqueceram em nós uma certa percepção abrupta do real, desvaneceu-se o sentido resistente da guerra em curso. Em nenhum dos momentos das nossas vidas conhecemos o vigor da batalha, mas atravessamos um território imerso na escória de tantos sonhos, sem vislumbrar os confins deste mundo de pó e ilusões, sendo que em nós o tempo é sentido já como agonia, pelo hábito destas vidas de empregados cada vez mais subtraídas pelo aumento do tempo de trabalho e pela perda de autonomia. Estamos dominados por esse abandono da realidade, à medida que a técnica exerce o seu poder planetário, nivelando, homogeneizando, massificando, dessacralizando, uma técnica que nos mergulha em ritmos que estendem a irrealidade. Somos tomados pelas funções automáticas, pelos gestos que nos escapam, que fazem de nós espectadores da nossa própria actividade e funções. No entender de Silvia Federici, o automatismo tem sido “o produto de uma vida de trabalho infinitamente repetitiva, uma vida ‘Sem Saída', como a da jornada laboral das nove às cinco numa fábrica ou num escritório, em que mesmo as férias são mecanizadas e se transformam numa rotina devido ao seu tempo limitado e à sua previsibilidade”. Federici vem demonstrando como um dos principais projectos do capitalismo tem sido a transformação dos nossos corpos em máquinas de trabalho, o que significa que “a necessidade de maximizar a exploração do trabalho vivo, também por meio da criação de formas diferenciadas de trabalho e coerção, tem sido o facto que, acima de qualquer outro, tem moldado os nossos corpos na sociedade capitalista”. O pior é que corremos o risco de sermos dilacerados por uma ordem económica que tem sempre no seu horizonte este regime do pleno emprego, uma sociedade que se organizou em função da centralidade do trabalho, ainda que todos os indicadores apontem para uma tendência de redução drástica do trabalho humano, que em tantos sectores passou a ser levado a cabo com maior eficiência por máquinas. Assim, como antevia Hannah Arendt, em 1958, em A Condição Humana, “o que temos à nossa frente é a perspectiva de uma sociedade de trabalhadores sem trabalho, isto é, privados da única actividade que lhes resta”. Enquanto isso, toda esta dinâmica vai impedindo que se repensem as políticas de distribuição da riqueza, promovendo um alívio desta carga punitiva do trabalho, ainda entendido na sua função redentora, reduzindo o horário laboral e distribuindo de outra forma as funções que ainda estão a cargo dos humanos. Em vez de se implementar uma redução drástica do tempo de trabalho, assegurando a todos os cidadãos os meios e recursos necessários à sua vida, estamos submetidos a uma ordem cada vez mais opressiva, beneficiando a acumulação e radicalizando um princípio de degradação daquele que se vende em troca de um salário. Assim, não só as conquistas tecnológicas e todos os avanços na automatização e na inteligência artificial não revertem no sentido de um benefício comum e de adaptações no plano da organização social e política, como cada vez mais se promove esse salário moral em que aqueles que têm emprego, vivendo exaustos e sem tempo, tomados de uma fadiga até ao limite do esgotamento, ansiedade, stress, incapazes de estabelecer fronteiras entre o trabalho e a vida, neste efeito de despersonalização e de impotência, requerem como consolo e forma de justificar todo o seu ressentimento uma possibilidade de assumir a denúncia e a perseguição àqueles que se encontram em situações de maior vulnerabilidade social e que passam a ser o alvo constante de políticas persecutórias e de ajuste de contas. Neste sentido, os sacrifícios humanos que são feitos nos nossos dias já não são pensados de forma a requerer o favor dos deuses, para apaziguar as suas fúrias, já não se entende que o sangue humano possa ser esse veículo de força vital, um tributo à altura do poder divino, mas tornou-se uma forma de saciar a própria necessidade de cada homem lidar com a sua devastação íntima lançando-a sobre outros. Assim, ao analisar as consequências da automatização, Bernard Stiegler vê uma sucessiva desintegração de todos os aspectos da vida social, sendo que a sociedade automática significa também a automatização dos espíritos e a prossecução de um modelo de irracionalidade vingativa. Deste modo, o que nos deve preocupar não é apenas o progressivo desaparecimento dos empregos, mas como a miséria crescente se irá saldar num clima de conflito difuso, em que não será possível já definir propriamente lados, mas irá gerar-se um quadro de predação e agressão constantes. Neste episódio, e para nos ajudar a reconhecer esse território cheio de paradoxos que é o mundo do trabalho, numa altura em que se preparam uma série de alterações à lei laboral no sentido de fragilizar ainda mais aquela que é já a parte fraca da equação, contámos com a orientação de José Soeiro, sociólogo e antigo deputado pelo Bloco de Esquerda, que se tem especializado na área do trabalho, precariedade e acção colectiva.
O aprender do ser: o autoconhecimento como base de toda conquista.No Papo Empreendedor desta semana, recebemos Zaahy Denyze Reggio, Reitora da Universidade de Estudos Avançados (UEAi). Psicopedagoga e especialista em comportamento humano, Zaahy foi pioneira na aplicação do Método Mak'Gregor em Santa Catarina levando a metodologia também para o Uruguai e os Estados Unidos.
Isabel Carlos (Coimbra,1962), é licenciada em Filosofia pela Universidade de Coimbra e mestre em Comunicação Social pela Universidade Nova de Lisboa com a tese «Performance ou a Arte num Lugar Incómodo» (1993). É crítica de arte desde 1991. Assessora para a área de exposições de Lisboa'94 – Capital Europeia da Cultura no âmbito da qual foi curadora das exposições colectivas “Depois de Amanhã” no Centro Cultural de Belém e “Do Sublime” no Museu do Chiado.Foi co-fundadora e subdirectora do Instituto de Arte Contemporânea, tutelado pelo Ministério da Cultura entre 1996 e 2001, onde entre outras tarefas foi responsável pela aquisição da colecção de arte contemporânea mostrada em 2000 no Centro Cultural de Belem na exposição “Initiare”.Foi membro dos júris da Bienal de Veneza em 2003, do Turner Prize em 2010, The Vincent Award em 2013, entre outros. Em 2004 foi directora artistica da Bienal de Sidney e curadora da exposição “On Reason and Emotion” que mostrou no MCA, na Art Gallery of New South Walles, no ArtSpace e no Royal Botanical Gardens. Em 2007 organizou para o Instituto Camões a exposição “Troca de Olhares” que foi mostrada em Maputo, Luanda e Mindelo. Entre 2009 e 2015 foi directora do CAM_Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa. Entre as múltiplas exposições que organizou e catálogos que concebeu e em que escreveu, destacam-se:-“Inhabited Drawings”, Drawing Center, New York em 2004 também nesse ano a Bienal de Sidney «On Reason and Emotion».- “Intus” de Helena Almeida, Pavilhão de Portugal, Bienal de Veneza em 2005.- “Provisions for the Future”, Bienal de Sharjah, 2009.- “Plegaria Muda” exposição de Doris Salcedo no CAM em 2011 que teve itinerância no Moderna Museet, Malmo; MAXXI, Roma; MUAC, Mexico; Pinacoteca, S.Paulo.Organizou as seguintes exposições antológicas bem como as respectivas publicações: “Entrada Azul”- Helena Almeida, Casa da America, Madrid 1998; “Tela Rosa para Vestir” - Helena Almeida, Fundacion Telefonica, Madrid 2008; em Lisboa no CAM: “Menina Limpa Menina Suja” – Ana Vidigal, 2010, no mesmo ano “Mais que a Vida” - Vasco Araujo e Javier Tellez, que depois seguiu para o Marco em Vigo; em 2011 “Linha de Montagem” - Miguel Palma”; em 2012 “Frutos Estranhos” – Rosangela Renno, que depois seguiu para o FotoMuseum em Winterthur; “Trabalhos com Texto e Imagem” - João Penalva, a seguir mostrada no Kunsthalle Brandts, Odense; em 2013 Lida Abdul , primeiro no CAM e depois na Fundacao Calouste Gulbenkian em Paris, no mesmo ano “Sob o Signo de Amadeo”, exposição alargada da colecção do CAM e um ciclo de performance; “O Peso do Paraíso”- Rui Chafes, 2014; “Luanda, Los Angeles, Lisboa” - Antonio Ole, 2016. “Todos os Títulos Estão Errados” - Paulo Quintas, Torreão Nascente da Cordoaria Nacional, EGEAC - Lisboa, 2018; no mesmo ano “O Outro Casal - Helena Almeida e Artur Rosa” no Museu Arpad Szenes-Vieira da Silva, Lisboa. Entre 2023 e 2024 foi administradora delegada deste museu assegurando a transição entre direcções. Em 2019 mostrou a colecção de José Lima, no Palácio de São Bento, Lisboa. Entre 2019 e 2022 integrou a comissão de aquisições de arte contemporânea da Camara Municipal de Lisboa. Em 2023 organizou “Hello! Are You There?” retrospectiva e catalogo raisoné da obra de Luisa Cunha, Maat, Lisboa; “Fotografia Habitada”, antológica de Helena Almeida, Instituto Moreira Sales, S.Paulo, ambas as exposições foram consideradas entre as melhores do ano nos respectivos países.Desde o final de 2024 é Directora do Pavilhão Julião Sarmento, um novo museu da cidade de Lisboa. Links: https://www.pavilhaojuliaosarmento.pt/ https://www.mca.com.au/exhibitions/14th-biennale-of-sydney-on-reason-and-emotion/ https://www.publico.pt/2006/01/20/jornal/intus-de-helena-almeida-agora-em-lisboa-59220 https://www.maat.pt/pt/exhibition/luisa-cunha-hello-are-you-there https://www.artecapital.net/entrevista-160-isabel-carlos https://arquivos.rtp.pt/conteudos/artes-plasticas-34/ https://www.publico.pt/2013/01/23/culturaipsilon/noticia/as-linhas-com-que-uma-obra-se-cose-1658156 Episódio gravado a 22.10.2025 Créditos introdução e final: David Maranha http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels / JD Collection Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
Novembro é o mês da prematuridade E a Conversa de Mãe recebe novamente a fisioterapeuta pediátrica, escritora e contadora de histórias Léla Mayer (@lelaludens @institutolelaludens), para um bate-papo cheio de sensibilidade sobre avaliação e estimulação precoce, temas que fazem toda a diferença no desenvolvimento dos pequenos que chegam antes da hora.
Novembro é o mês da prematuridade E a Conversa de Mãe recebe novamente a fisioterapeuta pediátrica, escritora e contadora de histórias Léla Mayer (@lelaludens @institutolelaludens), para um bate-papo cheio de sensibilidade sobre avaliação e estimulação precoce, temas que fazem toda a diferença no desenvolvimento dos pequenos que chegam antes da hora.
Quem nunca passou pordificuldades nos relacionamentos? Sou Paula Freitas, psicóloga, psicoterapeutade casal, terapeuta sexual e mentora, ajudo a pessoa a se relacionar melhorconsigo mesma, para se relacionar melhor com parceiro. Transformando sua vida atravésdo fortalecimento da autoestima, aprendendo a se posicionar, dizer não quandonecessário, nutrindo seu amor-próprio através do autoconhecimento.Estou à disposição para essecaminho de transformação e qualidade de vida nas relações.Para atendimentos online e presencial, e para maioresinformações envie mensagens pelo WhatsApp 11 98313 2371 http://wa.me/5511983132371 ou por e-mail: ajuda@paulafreitaspsicologa.com.br Porque afinal, quem cuida damente, cuida da vida!Acompanhe textos e vídeos nasredes sociais https://linktr.ee/paulaespindolapsicologa?utm_source=linktree_admin_share YouTube: Paula FreitasPsicólogahttps://www.youtube.com/paulafreitaspsicologa Instagram: @paulafreitaspsicologahttps://www.instagram.com/paulafreitaspsicologa/ Site: http://paulafreitaspsicologa.com
Conversa de Helena Vaz da Silva com Júlio Pomar a propósito de exposição restrospetiva de 40 anos da obra do artista, em 1988.
Manuel Nicolau é o convidado deste episódio do Pace Setters Podcast. Falamos sobre o seu percurso no atletismo, desde os primeiros passos como atleta até ao papel de treinador de nomes como Hugo Figueiredo, Miguel Moreira e Alexandre Figueiredo.A conversa passou por temas como a individualização do treino, as diferenças entre a “velha escola” e as metodologias mais recentes, a importância da perceção de esforço e o equilíbrio entre dados, métricas e sensações. Discutimos também a aplicação da ciência ao treino, a influência da tecnologia (wearables, lactato, temperatura corporal) e os desafios de adaptar métodos de treino a modalidades tão distintas como o atletismo, o triatlo ou o futebol.Falamos ainda sobre reforço muscular, mobilidade, gestão da carga e do tapering, e sobre o seu projeto de doutoramento em Fisiologia do Exercício, que investiga a forma como a fadiga altera o rendimento ao longo do tempo.RecursosManuel Nicolau - https://www.instagram.com/manuelmnicolau/S PACE Training Centre - https://www.instagram.com/spacetrainingcentreEstudo de Doutoramento - Durabilidade em corredores/triatletas de elite e não elite - https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdzhGlAP6QDpzvQa7E3zFVOyNuaK2RF3u0TspAZX8Juo-32iQ/viewformRecomendaçõesRun Like a Horse - Artigo (Ed Eyestone) - https://magazine.byu.edu/article/run-like-a-horse/Chasing Cobbles: Mads Pedersen - Docuseries (HBO) - https://www.imdb.com/title/tt36432045/Nascidos para Correr - Livro (Christopher McDougall) - https://www.goodreads.com/book/show/6289283-born-to-runParcerias e como ajudarem este projeto
O sociólogo Reginaldo Prandi, professor emérito da USP, é o convidado do Ilustríssima Conversa desta semana. Prandi, um dos mais importantes pesquisadores do país das religiões afro-brasileiras, está lançando "Orixás: os Deuses que Habitam em Nós", livro destinado tanto a quem acredita nessas divindades quanto a quem se interessa intelectualmente por elas. A obra reúne mitos sobre 18 orixás e explora como os deuses são cultuados no Brasil. Ao mesmo tempo, celebra os 25 anos de publicação de "Mitologia dos Orixás", best-seller e referência fundamental sobre o tema. Nesta entrevista, Prandi narra como chegou ao estudo dos orixás e dos terreiros e diz que, assim aconteceu com outras religiões, a história do candomblé foi profundamente influenciada por circunstâncias políticas e sociais do Brasil. O autor também aponta orixás que ganharam espaço nos últimos anos, por expressarem debates sobre gênero e sexualidade, por exemplo, e explica como os rituais dos terreiros transbordaram para o resto da sociedade e foram fundamentais na construção da cultura brasileira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste encontro entre o economista-chefe da Genial, José Márcio Camargo, e Otaviano Canuto, Economista e ex-vice presidente do Banco Mundial, você fica inteirado sobre os temas e debates mais importantes da economia e da política. A Conversa com Zé Márcio vai ao ar todo sábado, às 14h. Ative as notificações e acompanhe os principais desafios políticos e econômicos do mundo na opinião de especialistas.
As novidades sobre a indústria dos videojogos, análises aos jogos do momento, retrogaming, os temas de fundo e até um quiz musical sobre videojogos. Com Pedro Moreira Dias, Élio Salsinha, Rui Gonçalves e Gonçalo Santos
Iluminados, neste episódio, vocês ouvirão: Uma Conversa Sobre Lilium.***REDES SOCIAIS:TikTok: @sigaaluzpodcastInstagram: @sigaaluzpodcastYoutube: Siga a Luz Podcast ***Considere apoiar o podcast pelo PIX: sigaaluzpodcast@gmail.com ***Mandem relatos para: sigaaluzpodcast@gmail.com ou no número (62) 99255-3601.
Hoje vamos conversar com Laura, CEO do Game Corporativo — empresa que transforma o poder do brincar em desenvolvimento humano e resultados reais para negócios. Relações Públicas e Pedagoga, Laura sempre acreditou no potencial do lúdico como ferramenta de conexão, aprendizado e escuta ativa — algo que vivenciou no escotismo, na dança e, mais tarde, na maternidade. À frente do Game Corporativo, ela une gestão de projetos e criatividade para transformar o lúdico em estratégia, liderando a criação de soluções gamificadas que impactam empresas e indivíduos por meio da diversão e do engajamento.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta sexta-feira (31/10), acompanhe a reapresentação da roda de conversa com o tema: “Vozes coletivas: Comunicação popular como ferramenta feminista nas periferias.Participam:Geralda da Cunha - Mestre em EducaçãoDivina Jordão - Educadora e RadialistaSandra Sena - MediaçãoO programa 'TV Elas Por Elas' aborda os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo, focando na preparação e formação das mulheres para a disputa política.
Aos versos que tantos bolçam por aí, elevando-os a mantras e slogans de campanha, repetidos numa aleivosia alegre e acrítica, até deles só restar esse tinir irritante, essa sanha das frases motivacionais na sua correspondência mais cretina com a existência, perante esses pedaços mastigados, nauseantes, como esse que nos diz que “o poema ensina a cair”, temos vontade de responder: mas e se deixa de haver chão? E se ninguém tem sequer a oportunidade de se estatelar propriamente, e, por isso, também já ninguém se levanta? E se a queda se tornou um estado constante, gerando uma resposta nervosa, uma coreografia patética, uma indiferença em que tudo vale o mesmo? Com a morte de toda a mediação, para quê insistir em categorias como a de poesia? Face a um enredo que tudo dilui, em que se rejeita todo o crivo crítico pelo risco de que este possa melindrar uns quantos, deixar alguns desamparados, desfazendo-lhes as ilusões, muitos preferem esta meia-cultura com as suas suposições ociosas, a sua função piedosa, o seu constante logro. A todo o momento, cada ser suplica aos demais que não ofendam a sua precária composição espasmódica, esse carrinho de supermercado onde recolhe quinquilharia, restos, tudo o que sirva à fancaria literária, acatando esse impulso de uma mentira alargada às dimensões de uma cultura inteira. E, no fim, o que soma isto? Não será a tal cultura que, no entender Adorno, serve apenas para dar “a ilusão de uma sociedade que seria digna do homem, mas que não existe; ela dissimula as condições materiais na base das quais se edifica toda a vida dos homens; e com as consolações e os apaziguamentos que dispensa, serve para conservar a nossa existência nas más condições económicas que a determinam”. Prisioneiros de um inescapável teatro de imposturas, vivemos subjugados a esse estado de tutela (Kant), que se reflecte na incapacidade de cada um se servir do seu próprio discernimento sem a condução de um outro. Seres que abdicam da sua volição, incapazes de arriscar um juízo, de fazer sair o pensamento em si mesmo, esquivando-se a esse estado que o precede e oprime. A cultura não reflecte valores, é incapaz de manifestar um desejo autêntico, pulsões desaustinadas, de nutrir novas e ousadas linguagens simbólicas, aquela impulsividade e tensão do imaginário, elaborando constelações de fantasia. Pelo contrário, tornou-se ela mesma uma forma de bloqueio, um modo de coerção, por isso ninguém exige dos poetas essa capacidade de assaltar o leitor pela obscenidade, de o sobressaltar pelo choque do imprevisto e do irrepresentável, de o precipitar na ambivalência da repulsa e do gozo. Todos pedem simplesmente que continuem a dar-lhes corda, a produzir ritmos e imagens de acordo com as prescrições gerais. Tudo se presume, à medida que uma forma de narração superficial toma conta de todos os temas e assuntos, vulgarizando as experiências, e, assim, se gera uma cumplicidade desoladora, enquanto os discursos de ordem psicologizante adquirem uma tonalidade cada vez mais ligeira, adequando-se aos padrões de informação e programação computacional, alisando o terreno, uma vez que o desenvolvimento capitalista da inteligência artificial requer toda uma disponibilidade para adquirir novas habilitações, conduzindo também a um remodelamento das subjectividades. A tudo isto ajuda a compreensão dos nossos corpos essencialmente como discursivos, dessas personalidades e identidades performativas, adaptadas um regime de transferência de planos, a troca da realidade pelo simulacro, ignorando como as funções essenciais da crítica estão ligadas às capacidades, necessidades e desejos do corpo humano, esses limites mas também impulsos, essa força radical do que remonta sempre a uma raiz, sendo tudo isso o efeito de um longo processo de co-evolução com o nosso ambiente natural. Ora, o que se tornou imperativo é cortar essa ligação, produzir que, arrancado pela raiz, e transplantado, seja infinitamente adaptável, manipulável, dócil. Como nos lembra Silvia Federici, a verdade é que “mesmo sem a edição genética, já somos mutantes, capazes, por exemplo, de prosseguir com o nosso quotidiano mesmo sabendo que acontecimentos catastróficos ocorrem à nossa volta, incluindo a destruição do nosso ambiente ecológico e a morte lenta das muitas pessoas que hoje vivem nas nossas ruas, por quem passamos diariamente sem pensarmos muito nem demonstrarmos algum tipo de emoção”. “O que nos ameaça não é apenas que as máquinas estejam a assumir o controlo, mas também que nos estejamos a tornar como elas.” Neste episódio, de forma a abordarmos algumas das transformações que se têm operado numa dinâmica em que se procura “optimizar” os corpos e os ciclos biológicos no sentido de retirar destes toda a força de trabalho e os efeitos que aumentam a acumulação capitalista, contámos com a orientação de Patrícia Câmara, psicoterapeuta e psicanalista, alguém que tem aprofundado o impacto em termos de saúde mental de todo o contexto coercivo a que estamos sujeitos não apenas no mundo laboral como na engenharia que tem levado a uma precarização das nossas vidas, deixando-nos tenrinhos e à mercê das lógicas repressivas dos novos aparelhos totalitários.
Quart programa de la temporada de 21, l'espai de reflexió dels grups municipals que tenen representació al ple de l'Ajuntament de Valls. Avui és el torn de la CUP, grup de l'oposició. Conversa amb el portaveu i regidor, Pere Vidal.
Aliz Kosza e unul dintre acei oameni care par să fi trecut prin toate etapele unei vieți profesionale: începuturile timide, provocările, vârfurile, schimbările de sens. Când vorbește, nu are tonul unui om care dă lecții, ci al cuiva care a văzut destule încât să nu mai fie grăbit. Cariera ei traversează aproape jumătate de secol de economie românească și spune o poveste despre adaptare, curaj și construcție. Într-o lume în care succesul e adesea măsurat prin cifre, Aliz vorbește despre oameni, despre echipe, despre procese care dau sens unei organizații.A condus companii mari - Orkla Foods România, MOL România, Fabryo Corporation - și a lucrat în peste douăzeci de industrii. A format generații de lideri, a lansat branduri care au rămas vii și, din 2012, și-a dedicat timpul mentoratului și strategiei de business. Conceptul ei, Sufletul în business, a devenit un spațiu de reflecție pentru antreprenori care vor mai mult decât creștere - vor claritate și sens. Într-un fel, e o continuare firească a ceea ce a făcut dintotdeauna: a construit. Doar că acum, în loc de fabrici și echipe, construiește perspective.Copilăria ei a avut ceva din logica unei povești simple. Spune că nu știa că e un lider, doar acționa ca unul. Organiza copiii la fotbal sau la cules de cartofi, făcea planuri și împărțea responsabilități. Era o formă de leadership instinctiv, născut din dorința de a aduce ordine și energie acolo unde ceilalți vedeau haos. Primul loc de muncă, în turism, i-a oferit un contact direct cu diversitatea lumii și i-a format reflexele profesionale: respectul pentru clienți, calmul în situații tensionate și curiozitatea față de diferențele culturale.În anii '90, a început o nouă etapă. A pornit de la poziția de merchandiser și a urcat, pas cu pas, până la funcția de CEO. Drumul ei arată că experiența practică poate fi o formă de educație în sine. Fără să fi avut un mentor, a învățat din fiecare pas și, mai târziu, a devenit ea însăși un sprijin pentru alții. Într-un fel, a făcut ceea ce psihologul Carol Dweck numește „mentalitate de creștere” - un mod de a privi greșelile nu ca pe obstacole, ci ca pe material de lucru.În acest episod, explorăm împreună teme care definesc parcursul unui lider adevărat: cum se transformă leadershipul odată cu experiența, ce înseamnă să construiești un model de business ancorat în ADN-ul propriei companii, cum trecem de la produs la brand și ce greșeli repetăm adesea ca antreprenori. Discutăm despre strategie, despre felul în care deciziile pot modela oameni și organizații, dar și despre cum se naște sensul într-o lume a cifrelor și a presiunilor.Conversația noastră nu e despre rețete. E despre reflecție, despre lucrurile care se sedimentează în timp și dau consistență unei vieți profesionale. Așa cum scria Jim Collins în Good to Great,
Inscreva-se na Imersão EAG e descubra a metodologia que transforma empresas em organizações autogerenciáveis: http://bit.ly/3LhpglCVocê já se perguntou por que sua empresa parece estagnada, mesmo faturando todos os meses?
Lançado em outubro, o livro "Coração sem medo", de Itamar Vieira Júnior, encerra a Trilogia da Terra, composta também por "Torto arado" e "Salvar o fogo". Com mais de 1 milhão de exemplares vendidos e traduções para mais de 30 idiomas, o autor baiano tem uma trajetória representativa do momento atual da literatura nacional, com maior diversidade de autores e de tramas, além de grande interesse do exterior. Apesar disso, o hábito de leitura dos brasileiros caiu em 2024, de acordo com a sexta edição da pesquisa “Retratos da Leitura no Brasil”, publicada pelo Instituto Pró-Livro. O Nexo conversou com Itamar Vieira Júnior para falar sobre o cenário da literatura brasileira. O programa tem também Cássio Cardoso Carvalho comentando os subsídios à produção de petróleo no Brasil e Jessika Moreira falando sobre o papel dos servidores públicos. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Tema de abertura de Claudio Zaidan para o programa Bandeirantes Acontece
As novidades sobre a indústria dos videojogos, análises aos jogos do momento, retrogaming, os temas de fundo e até um quiz musical sobre videojogos. Com Pedro Moreira Dias, Élio Salsinha, Rui Gonçalves e Gonçalo Santos
O ministro Mauro Vieira (Itamaraty) disse nesta segunda-feira, dia 27, que o governo americano concordou com uma cronograma de negociações com o Brasil para chegar a um acordo sobre o tarifaço contra o Brasil, nas próximas semanas. As reuniões na Malásia não foram suficientes para suspensão das tarifas impostas pelos EUA, como pedido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Donald Trump. Eliane Cantanhêde conversou com Felipe Frazão, colunista da Eldorado e enviado especial do Estadão à Malásia, para cobrir a agenda de Lula na Ásia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As novidades sobre a indústria dos videojogos, análises aos jogos do momento, retrogaming, os temas de fundo e até um quiz musical sobre videojogos. Com Pedro Moreira Dias, Élio Salsinha, Rui Gonçalves e Gonçalo Santos
Tema de abertura de Claudio Zaidan para o programa Bandeirantes Acontece
O ministro Mauro Vieira (Itamaraty) disse nesta segunda-feira, dia 27, que o governo americano concordou com uma cronograma de negociações com o Brasil para chegar a um acordo sobre o tarifaço contra o Brasil, nas próximas semanas. As reuniões na Malásia não foram suficientes para suspensão das tarifas impostas pelos EUA, como pedido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Donald Trump. Eliane Cantanhêde conversou com Felipe Frazão, colunista da Eldorado e enviado especial do Estadão à Malásia, para cobrir a agenda de Lula na Ásia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A violência filioparental é violência doméstica dos filhos dirigida aos pais e tem estado a aumentar, como aumentam os pedidos de ajuda à APAV. E este é um crime com poucas queixas, muitas vezes por existir um sentimento de culpa por parte dos pais perante a ideia de que falharam na educação dos filhos. Neste episódio, conversamos com a psicóloga forense, especializada no acompanhamento de crianças e jovens, Rute Agulhas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ninguém Faz o Que Eu Peço: O Ponto Cego Que Travou Sua Empresa
Com mais de 2 milhões de hectares associados, Cooprosoja muda cenário no BR
Rabo de Peixe, Cinema, Elitismo do meio | À conversa com Augusto de Fraga by Guilherme Duarte & Hugo Gonçalves
Calma. Luan não deixou o Budejo. Em meio uma temporada corrida, preparando o próximo podcast ao lado de Chico Felitti, nosso apresentador e editor nos conta os bastidores dessa nova produção e nos atualiza da vida. Conversa vai, conversa vem, descobrimos que com essa especulação imobiliária do jeito que está, é melhor se amancebar no Cariri pra economizar no aluguel.==========CRÉDITOS:- PARTICIPANTES: Luan Alencar e Pedro Philippe- EDIÇÃO: Luan Alencar- TRILHA ORIGINAL: Victor Oliveira==========APOIE O BUDEJO:Para nos ajudar a continuar produzindo conteúdos como estes, considere nos apoiar financeiramente pela ORELO, para ter acesso a recompensas exclusivas: https://orelo.cc/budejo/apoios. Você também pode nos enviar qualquer valor, junto com uma mensagem, para o PIX budejopodcast@gmail.com.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta segunda-feira (20) acompanhe a segunda parte da roda de conversa sobre o “Educação popular e feminismo” com Eliane Martins, educadora popular e mediação da historiadora Sandra Sena.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta sexta-feira (17) acompanhe a roda de conversa sobre o “Educação popular e feminismo” com Eliane Martins, educadora popular e mediação da historiadora Sandra Sena.
No 3 em 1 desta quarta-feira (15), o destaque foi o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que fez um trocadilho com a recente fala do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Em referência à “boa química” mencionada pelo americano, Lula brincou que agora “pintou uma indústria petroquímica” entre os dois. A declaração ocorre enquanto representantes dos países preparam uma reunião para esta quinta-feira (16) sobre o tarifaço. Reportagem de André Anelli. A escolha para a vaga deixada por Luís Roberto Barroso no Supremo Tribunal Federal (STF) está em fase final. O presidente Lula discute o nome do sucessor com ministros da própria Corte, e a expectativa em Brasília é que a decisão seja anunciada ainda nesta semana. Reportagem de Janaína Camelo. O governo federal negocia com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e líderes partidários a distribuição de cargos do Centrão em busca de mais apoio político. A ministra Gleisi Hoffmann (PT) defende que o espaço seja destinado a quem “está junto” ao Planalto. Reportagem de Victoria Abel. A proposta que prevê o fim da escala de trabalho 6x1 ganha força como pauta de campanha para as eleições de 2026. O tema é visto como uma possível bandeira do presidente Lula em sua campanha à reeleição. Reportagem de Lucas Martins. Tudo isso e muito mais você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Assine a Brasil Paralelo: https://sitebp.la/bp-conversa-paralela __________ Você já conhece e vai gostar ainda mais. Em um cenário onde quase tudo parece repetitivo e previsível, as conversas paralelas podem ser as mais interessantes. Conduzido por Arthur Morisson, Lara Brenner e convidados especiais, esse podcast da Brasil Paralelo fará você aprender conteúdos de alto nível sem se dar conta que está aprendendo. De volta para mais uma temporada! Todas as terças, às 20h. Nesta edição recebemoso deputado federal Nikolas Ferreira e a deputada estadual Ana Campagnolo..__________ Precisa de ajuda para assinar? Fale com nossa equipe comercial: https://sitebp.la/yt-equipe-de-vendas Já é assinante e gostaria de fazer o upgrade? Aperte aqui: https://sitebp.la/yt-equipe-upgrade __________ Siga a #BrasilParalelo: Site: https://bit.ly/portal-bp Instagram: / brasilparalelo Facebook: / brasilparalelo Twitter: / brasilparalelo Produtos oficiais: https://loja.brasilparalelo.com.br/ ___________ Sobre a Brasil Paralelo: Somos uma empresa de entretenimento e educação fundada em 2016. Produzimos documentários, filmes, séries, trilogias, cursos, podcasts e muito mais. Nosso foco é o conteúdo informativo e educativo relacionado ao contexto social, político e econômico brasileiro.
Conversación con la escritora, guionista y locutora mexicana GABRIELA DAMIÁN MIRAVETE, autora de La canción detrás de todas las cosas y diversas obras de ciencia ficción. “Un cambio químico hace de la roca un capullo... miedos y anhelos son cantados por esos cuerpos pequeños…como ocurre con todo lo bello e importante”, dice Damián, quien en su trabajo explora MUNDOS GEOLÓGICOS, minerales y animales desde una perspectiva que algunos califican como ecofeminista, creando narrativas que escapan de las clasificaciones tradicionales. Su libro LA CANCIÓN DETRÁS DE TODAS LAS COSAS invita, por ejemplo, a imaginarse bestia, pájaro, agua o lombriz: “Prueba ahora tu flexibilidad, tu resbaladiza danza, siente el modo en que encarnas una perfecta estructura anillada que se repite: eres bella, lombriz, como eres adentro, eres afuera. Caes del pico que te había pescado, que ya volaba para llevarte a su nido, siente cómo rebotas sobre la piedra y vuelves a revolcarte entre el hongo y la hierba”. Gabriela Damián Miravete es miembro del colectivo Cúmulo de Tesla y cofundadora de MEXICONA (Convención sobre literatura especulativa, fantasía y horror), ha destacado por cuentos como "Soñarán en el jardín", ganador del Premio Tiptree, que imagina un México del futuro libre de feminicidios. Conversa con VALENTÍN ORTIZ, arquitecto, fundador de la distribuidora Saga Libros y gestor cultural que, por más de 20 años, ha coordinado diversos programas, premios literarios, festivales, asociaciones y proyectos vinculados a la promoción del libro y la lectura. Esta conversación es parte del capítulo de ciencia del Parque Explora en la Fiesta del Libro y la Cultura de Medellín 2025.
Hoje, vamos conversar com João Henrique Tosin, CEO e cofundador da Celero — o primeiro e único Business Financial Management (BFM) da América Latina. Com inteligência artificial e hiperpersonalização, a Celero oferece soluções financeiras para instituições bancárias e seus clientes PJ, fortalecendo crédito e relacionamento. Em parceria com gigantes como Visa, Sicredi e Caixa, a startup já processa mais de R$ 1 bilhão por mês. Vamos entender como surgiu essa ideia que teve origem numa aula na faculdade e hoje está transformando a gestão das PMEs.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoje vamos falar com Matheus Benatti, Product Marketing de TVs na Hisense Brasil. Com sólida trajetória em marketing de produtos de audio e vídeo, Matheus lidera o lançamento de novas linhas de televisores que unem tecnologia, design e experiência de consumo. Nesta conversa, vamos mergulhar nos diferenciais das smart TVs Hisense, entender os desafios de um mercado competitivo — em meio a grandes marcas — e descobrir como a empresa se conecta com a cultura brasileira por meio de inovação.See omnystudio.com/listener for privacy information.