Pequenas discussões sobre grandes lutas. Pra começar: trabalho reprodutivo e divisão sexual do trabalho. Twitter: @punhopodcast Instagram: @punhopodcast
Edição dupla do Pulso: duas canções da dupla cubana feminista queer vegana Krudas Cubensi. Saquen sus ovarios de nuestros ovarios! Saquen sus doctrinas de nuestras vaginas! Matéria da Geledés: https://www.geledes.org.br/las-krudas-cubensi-a-revolucao-feminista-e-autonoma-no-hip-hop-cubano/
Um cantor italiano e a necessidade de mobilização social. La libertà non è star sopra un albero. Non è neanche avere un'opinione. La libertà non è uno spazio libero. Libertà è partecipazione!
Esta é a primeira experiência de episódios extras, que trazem comentários sobre obras pontuais. E começamos com Ursula K. Le Guin e sua fantástica obra A mão esquerda da escuridão. Digam aí o que acham desse formato, principalmente nesse momento de entressafra entre uma temporada e outra. Links: Ouvindo Capivaras Twitter Instagram
Tratar o trabalho reprodutivo como uma vocação natural das mulheres tem uma função social, econômica e política. É o que vemos no terceiro episódio sobre a origem da divisão sexual do trabalho. Referências: Calibã e a bruxa, de Silvia Federici (link para baixar o PDF): http://coletivosycorax.org/livros-traduzidos/ Oficina "Repensar o trabalho reprodutivo hoje": bit.do/ifspguarulhos Coletivo Sycorax: http://coletivosycorax.org/
Vamos voltar ao princípio. De onde vem essa separação do trabalho produtivo e reprodutivo? E por que essa divisão é baseada no gênero das pessoas? Neste episódio, vemos como o processo de implementação do capitalismo trouxe junto a perseguição à autonomia das mulheres. Links: Babel Podcast: https://anchor.fm/babel-podcast Teologia de Boteco: https://teologiadeboteco.com.br/ Oficina "Repensar o trabalho reprodutivo hoje": bit.do/ifspguarulhos Coletivo Sycorax: http://coletivosycorax.org/
Vamos voltar ao princípio. De onde vem essa separação do trabalho produtivo e reprodutivo? E por que essa divisão é baseada no gênero das pessoas? Vamos ver que o sexismo como o conhecemos hoje está diretamente ligado à estrutura capitalista de sociedade. Mas vamos ver em pequenas doses. Hoje, falamos sobre as condições básicas para que esse sistema seja implantado: a privatização da terra. Referências: Calibã e a bruxa, de Silvia Federici (link para baixar o PDF): http://coletivosycorax.org/livros-traduzidos/ Podcast Kanal Marx: https://soundcloud.com/kanalmarx
Foda-se a bandeira do estado de São Paulo. Foda-se a bandeira e o hino nacional. Fascismo enrustido sob as cores do estandarte velando o ódio ao livre amar e à diversidade! A defesa imbecil da tal origem, tradição, Mal disfarça o medo, a insegurança e a desrazão. O orgulho paulista acoberta, na verdade, O racista, o recalcado, o frustrado e o covarde. ANTIFA! ANTIFA! Desmascarar o facho, Desmascarar o fascista que é você! Episódio do ClioCast para entender melhor o que é o tal do 9 de julho dos paulistas: https://cliohistoriaeliteratura.wordpress.com/2019/07/03/sao-paulo-e-a-memoria-da-revolucao-de-1932/
Anita Tijoux é uma cantora chilena que cresceu na França após seus pais serem exilados durante a ditadura Pinochet. Vale a pena passar por toda a sua discografia, mas deixo aqui o link para o vídeo da música dessa edição, que é muito potente. Ergue o punho! Antipatriarca: https://www.youtube.com/watch?v=RoKoj8bFg2E
mansplaining, macho-explicação, palestrinha... o menosprezo intelectual atinge todas as mulheres, mas, aparentemente, umas mais do que outras.
O ativismo queer da banda Teu pai já sabe? no masculinizado mundo do punk rock. Ergue o punho! Links: Bandcamp da banda: https://teupaijasabe.bandcamp.com/
Sexo é trabalho para as mulheres. O trabalho sexual é uma das obrigações dentro do trabalho reprodutivo. Referência: “Cidadã de segunda classe”, Buchi Emecheta, Editora Dublinense. Links: Olhares Podcast – Mulheres e saúde mental: http://olharespodcast.com.br/ep-032-mulheres-e-saude-mental/ Redes sociais: Twitter: https://twitter.com/punhopodcast Instagram: www.instagram.com/punhopodcast
Música de David Zé, um dos míticos músicos da revolução angolana. Também foi coordenador do conjunto musical Aliança Fapla-Povo, uma espécie de embaixada itinerante da cultura angolana. Foi morto durante o golpe-contragolpe fraccionista de 27 de maio de 1977. Ergue o punho, porque a luta continua!
Como os afetos são encaixados na lógica do trabalho? Profissões associadas ao trabalho afetivo, e atividades que cobram afetividade. E o tal do "você devia sorrir mais". Links: 200 podcasts com mulheres podcasters: https://medium.com/@AlineHack/200-podcasts-com-mulheres-podcasters-91f4f6b0eda3?fbclid=IwAR2B3EIOkO1irnx_mYZLF_rWUUlIoNdZx22ZOzTMvYgunxcUsxq4rm9rWso Babel Podcast: https://anchor.fm/babel-podcast Episódio sobre carga mental: https://anchor.fm/punho/episodes/6-carga-mental-e44a1h Oficina sobre Calibã e a Bruxa no Centro de Formação e Pesquisa do Sesc, com o Coletivo Sycorax: https://centrodepesquisaeformacao.sescsp.org.br/atividade/o-livro-da-vez-caliba-e-a-bruxa Redes sociais: Instagram: https://www.instagram.com/punhopodcast/ Twitter: https://twitter.com/punhopodcast/
Nos quieren controlar como a control remoto. Pero la autoridad no puede con nosotros! Música para ouvir de punho erguido!
Episódio que descreve o que é o trabalho afetivo e como ele recai desproporcionalmente mais sobre as mulheres. Links: Olhares Podcast – Saúde mental: http://olharespodcast.com.br/ep-032-mulheres-e-saude-mental/ Inscrições para oficina do Coletivo Sycorax "Repensar o trabalho reprodutivo hoje": https://coletivosycorax.wixsite.com/oponto0itaqua Punho nas redes: Instagram Twitter
Nesta edição, a música da banda catalã El Diluvi, baseada no poema de Maria-Mercè Marçal. Música para ouvir de punho erguido! O lindo videoclipe: https://www.youtube.com/watch?v=YDafHsyyTNk Poema original: Divisa A l’atzar agraeixo tres dons: haver nascut dona, de classe baixa i nació oprimida. I el tèrbol atzur de ser tres voltes rebel. (Maria-Mercè Marçal)
O que é carga mental? “Mas era só pedir...” #porramaridos E parem de romantizar a sobrecarga das mulheres nas datas comemorativas! Links: Os quadrinhos da Emma traduzidos pelo Bandeira Negra: https://www.facebook.com/bandeiranegraanarquismo/photos/a.465331177192249/465331213858912/?type=3&theater Sobre carga mental: https://herself.com.br/era-so-pedir-a-carga-mental-das-mulheres/ Punho nas redes: Instagram Twitter
Músicas para ouvir de punho erguido. Nesta edição, duas músicas em uma: Monólogo ao pé do ouvido + Banditismo por uma questão de classe. Modernizar o passado É uma evolução musical. Cadê as notas que estavam aqui Não preciso delas! Basta deixar tudo soando bem aos ouvidos. O medo dá origem ao mal. O homem coletivo sente a necessidade de lutar. O orgulho, a arrogância, a glória Enche a imaginação de domínio. São demônios, os que destroem o poder bravio da humanidade. Viva Zapata! Viva Sandino! Viva Zumbi! Antônio Conselheiro! Todos os panteras negras Lampião, sua imagem e semelhança Eu tenho certeza, eles também cantaram um dia.
Na chamada Nova Divisão Internacional do Trabalho, os países do centro do capitalismo utilizam o trabalho reprodutivo das mulheres dos países da periferia do capitalismo, tanto em seus próprios países como das mulheres em condições de imigrantes. A conquista do espaço no mercado de trabalho das mulheres dos países ricos veio acompanhado da exploração do trabalho das mulheres dos países pobres. Links: Coletivo Sycorax: site , Facebook, Instagram. Editora Elefante: site. Punho nas redes: Instagram Twitter
Músicas para ouvir de punho erguido: Somos Sur - Anita Tijoux com Shadia Mansour
Apresentação da campanha WfH – Wages for Housework, suas propostas, algumas de suas bases teóricas e também suas pegadinhas. Links: Entrevista da Silvia Federici aqui. Folheto da campanha aqui. O novo livro da Federici que fala sobre o tema, lançado pela Editora Elefante, aqui. Site do Coletivo Sycorax, que traduziu o livro, aqui. Instagram aqui. Redes: Instagram do Punho. Twitter do Punho.
Músicas para ouvir de punho erguido. “Mia dolce rivoluzionaria”, de Modena City Ramblers
Continuação da discussão sobre como tirar o peso do trabalho reprodutivo das costas das mulheres responsabilizando o Estado. Citações: Olhares Podcast Wendy Goldman – Mulher, Estado e revolução SOF – Sempreviva Organização Feminista Redes: Instagram Twitter
início da discussão sobre como o trabalho reprodutivo é explorado para a acumulação do capital e a manutenção do Estado, e de como esses poderiam se responsabilizar por esse trabalho.
um episódio pra testar as ferramentas do app e já aproveitar pra fazer uma apresentação sobre o tema trabalho reprodutivo. contribuições são bem-vindas!