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Convidada: Maria Cristina Fernandes, colunista do Valor Econômico e comentarista da GloboNews e da rádio CBN. No início da manhã deste sábado (22) o ex-presidente Jair Bolsonaro foi preso em sua casa e levado à Superintendência da Polícia Federal em Brasília. A prisão preventiva foi decretada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes e não tem relação com o cumprimento da pena de 27 anos e 3 meses por tentativa de golpe. Na decisão, Moraes citou risco de fuga, violação da tornozeleira eletrônica e risco à ordem pública. Preso, Bolsonaro disse que usou um ferro de solda na tornozeleira eletrônica. Questionado por uma policial penal, o ex-presidente afirmou que começou a mexer no aparelho no fim da tarde da sexta-feira. No domingo (23), Bolsonaro vai passar por uma audiência de custódia com um juiz. Neste episódio extra, Natuza Nery conversa com Maria Cristina Fernandes sobre os pontos que basearam o pedido de prisão. Maria Cristina detalha a decisão de Moraes e analisa a situação política e jurídica de Bolsonaro. Colunista do Valor Econômico e comentarista da GloboNews e da rádio CBN, Maria Cristina fala sobre como a convocação feita por Flávio Bolsonaro para que apoiadores do pai se manifestassem na porta do condomínio dele aprofunda uma fissura na direita. E avalia como a prisão preventiva afeta a execução da pena na condenação por tentativa de golpe de Estado.
Você sabia que a Comando Vermelho se relaciona com guerrilhas comunistas da Ditadura Militar? Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre a História do CV, o Comando Vermelho.-Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahoraConheça o meu canal no YouTube e assista o História em Dez Minutos!https://www.youtube.com/@profvitorsoaresConheça meu outro canal: História e Cinema!https://www.youtube.com/@canalhistoriaecinemaOuça "Reinaldo Jaqueline", meu podcast de humor sobre cinema e TV:https://open.spotify.com/show/2MsTGRXkgN5k0gBBRDV4okCompre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"!https://a.co/d/47ogz6QCompre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão":https://amzn.to/4a4HCO8PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.comApresentação: Prof. Vítor Soares.Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre)REFERÊNCIAS USADAS:- AMORIM, Carlos. Comando Vermelho: A história secreta do crime organizado. Rio de Janeiro: Record, 1993- BARBOSA, Antônio Rafael. O poder do tráfico: territórios, hierarquias e sociabilidades. Rio de Janeiro: Mauad X, 2012.- CANCLINI, Néstor García. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: Edusp, 2000.- CANO, Ignacio; LOPES, Carolina. Violência letal, renda e desigualdade social no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Laboratório de Análise da Violência (Uerj), 2017.- ZALUAR, Alba; ALVITO, Marcos (orgs.). Um século de favela. Rio de Janeiro: FGV, 1998. - INSTITUTO DE SEGURANÇA PÚBLICA (ISP-RJ). Relatório anual de segurança pública do estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Governo do Estado, 2023.
Con Clara Jimenez Cruz, repasamos el fallo del Supremo que inhabilita al Fiscal General del Estado y los interrogantes que ha falta de conocer la sentencia a generado el caso.
La presentadora reflexiona sobre los 50 anos de la llegada de la Monarquia a Espana, que han coincidido en el tiempo con la sentencia del Tribunal Supremo que condena a dos anos de inhabilitacion al fiscal general del Estado, Alvaro Garcia Ortiz.
Con Arantxa Tirado, Victor Guillot y Julio Lleonart repasamos la actualidad de la semana en la que se cumplen 50 anos de la muerte de Franco y el retorno de la Monarquia, con el Fiscal General del Estado, Santos Cerdan y la diputacion de Almeria en la cronica judicial.
Es una semana de aniversarios solemnes y el 21 de noviembre se cumplieron 25 años del asesinato de Ernest Lluch por parte de ETA. Lo mataron porque, como dijo Gemma Nierga en la manifestación de repulsa, hasta con sus asesinos hubiese intentado dialogar. Lluch fue quien promovió la Ley General de Sanidad en 1986. El marco legal que garantizó la atención sanitaria universal y gratuita. Hemos invitado a un médico y gestor sanitario que lo conoció y trabajó en la aplicación de esa Ley. Alberto Infante nos advierte del peligro de la privatización de la sanidad y cómo corrompe el sistema. Al final el jurista y exfiscal superior de justicia de Cataluña, José María Mena, reflexiona con tristeza y preocupación la condena del Fiscal General del Estado.
Repasamos la actualidad de la semana con Hans-Günter Kellner, Sarah Morris, Íñigo Domínguez y Mathieu de Taillac, que pasa por la condena de Fiscal General del Estado y el 50 aniversario de la muerte del dictador Francisco Franco. Sumamos a la conversación al historiador hispanista Adrian Shubert, impulsor desde la Universidad de York de Toronto del primer museo dedicado en exclusiva a la contienda que vivió España entre 1936 y 1939.
«La sentencia del Supremo no es una broma de mal gusto sino la constatación de una grave actuación delictiva de un funcionario del Estado»
#EP173 - Supremo na SemanaUm dos destaques desta edição é o decreto de prisão preventiva do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro, além da decisão do Plenário do STF que discutiu a qual ramo do Judiciário cabe analisar o pedido de nulidade da conversão de celetistas, contratados antes da Constituição de 1988, em estatutários. Este episódio também aborda a condenação, pela Primeira Turma, de nove réus do Núcleo 3 da tentativa de golpe de Estado, e ainda trata da decisão que declarou a inconstitucionalidade da lei do Estado do Rio de Janeiro sobre transporte aéreo de animais de suporte emocional.O programa é apresentado por Mariana Brasil, analista de redes sociais do STF, e conta com comentários de Mauro Burlamaqui, jornalista da Secretaria de Comunicação Social do Supremo, e de Carina Lellis, assessora de ministro.Participe do Supremo na Semana enviando seus comentários, dúvidas ou sugestões para: podcast@stf.jus.br
El equipo de la Trinchera repasa la actualidad política con la condena al fiscal general del Estado o el informe de la UCO sobre Santos Cerdán
Programa completo para analizar el fallo del Supremo sobre el fiscal general del Estado y la corrupción del gobierno tras el informe de la UCO
Manuel Llamas expone las pruebas de la condena a Álvaro García Ortiz, fiscal general del Estado
Rosana Laviada analiza las reacciones a la condena a García Ortiz que demuestra que "Sánchez no contaba con la independencia del TS". Con Vanessa Vallecillo y Silvia Riveiro.
Federico analiza las reacciones de la izquierda a la condena del fiscal general del Estado, especialmente, la del presidente del Gobierno, Sánchez.
Federico entrevista a la portavoz del Grupo Popular en el Congreso de los Diputaos, Ester Muñoz, tras la condena al fiscal general del Estado.
Rosana Laviada y el equipo de La Mañana comentan la condena al fiscal general del Estado y el insólito respaldo del Gobierno que desafía al Supremo.
Federico analiza con Alejandro Vara e. Ignacia de Pano cómo Sánchez sigue proclamado la inocencia del Fiscal General del Estado.
Você já comeu Jambu? Pelo menos já ouviu falar? O açaí com certeza todos conhecem, mas será que você conhece o açaí de verdade? Como essas comidas se inserem na cultura e economia da região norte do Brasil? Como funciona cientificamente a famosa sensação de "adormecimento" do jambu? Patronato do SciCast: 1. Patreon SciCast 2. Apoia.se/Scicast 3. Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br ou acesse o QRcode: Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://www.instagram.com/PortalDeviante/ Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: Tarik Fernandes, Marcelo de Matos, Gustavo Rebello, Lenin Machado, Daniela Andrade, Diego Squinello Citação ABNT: Scicast #670: Sabores e Tradições Amazônicas: Açaí e Jambu. Locução: Tarik Fernandes, Marcelo de Matos, Gustavo Rebello, Lenin Machado, Daniela Andrade, Diego Squinello. [S.l.] Portal Deviante, 20/11/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-670 Imagem de capa: Expotea: https://expotea.com.br/https://www.instagram.com/expoteabrasil/ Referências e Indicações EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). "Açaí: o fruto da Amazônia". Disponível em: https://www.embrapa.br/tema-acai SILVA, S. M. et al. "Características nutricionais e funcionais do açaí (Euterpe oleracea Mart.)". Revista Brasileira de Fruticultura, 2014. SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas). "Cadeia produtiva do açaí no Brasil". Disponível em: https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/pa/artigos/a-cadeia-produtiva-do-acai JUNQUEIRA, N. T. V.; ROCHA, F. S. "Botânica e fruticultura do açaí". Revista Brasileira de Fruticultura, 2016. CAVALCANTE, P. B. "Frutas comestíveis da Amazônia". Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 2010. MUÑIZ-MIRET, N. et al. "Genetic diversity of Euterpe oleracea Mart. in the Amazon". Scientia Agricola, 1996. INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL (ISA). "Povos e comunidades tradicionais da Amazônia". Disponível em: https://www.socioambiental.org Canal Rural: “Pará exporta mais de 61 mil toneladas de açaí por ano, aponta estudo” Disponível em: https://www.canalrural.com.br/agricultura/para-exporta-mais-de-61-mil-toneladas-de-acai-por-ano-aponta-estudo Agência Pará: “Dia do Açaí: Pará segue na liderança nacional com mais de 90% da produção brasileira” Disponível em: https://agenciapara.com.br/noticia/59374/dia-do-acai-para-segue-na-lideranca-nacional-com-mais-de-90-da-producao-brasileira Estado de Minas: “Açaí brasileiro vira febre fora do país e ganha o mundo” Disponível em: https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2023/10/15/internas_economia%2C1576667/acai-brasileiro-vira-febre-fora-do-pais-e-ganha-o-mundo.shtml Acai Berry Market Set to Thrive at an Impressive 11.5% CAGR Disponível em: https://www.newstrail.com/acai-berry-market-set/ BARBOSA, A. P. et al. "Compostos bioativos do jambu: uma revisão". Revista Brasileira de Farmacognosia, 2016. SILVA, S. M. et al. "Propriedades medicinais e culinárias do jambu (Acmella oleracea)". Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 2015. Sugestões de vídeos: A lenda da mandioca (recomendado para crianças): https://www.youtube.com/watch?v=zSBsJTSX3AE Sugestões de links: Sobre diferenciar mandioca brava e mansa: https://www.cpt.com.br/dicas-cursos-cpt/e-possivel-diferenciar-mandioca-brava-da-de-mesa https://www.embrapa.br/embrapa-no-cirio/jambu https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/56524/1/n12-etnocultivo-do-jambu-p.pdfSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Entre 1973 y 1976 se produjo el colapso del franquismo y comenzó la transición a la democracia. El régimen, personalista y atado a la figura de Francisco Franco —que gobernaba desde 1939—, había intentado institucionalizarse mediante siete Leyes Fundamentales que configuraban un Estado católico, monárquico y corporativo, un “reino sin rey” con Franco como jefe de Estado vitalicio. En 1969 designó sucesor a Juan Carlos de Borbón, confiando en que el joven príncipe, educado en el régimen, mantendría una política continuista bajo la tutela de Luis Carrero Blanco, nombrado presidente del Gobierno en 1973 con la idea de supervisar la sucesión. El asesinato de Carrero Blanco por la organización terrorista ETA el 20 de diciembre de 1973 desmontó esos planes. El magnicidio provocó una crisis interna y evidenció la fragilidad de un sistema basado más en lealtades personales que institucionales. Aquello coincidió además con la crisis del petróleo, que puso fin al milagro económico español, disparó la inflación, incrementó el desempleo, y erosionó la principal fuente de legitimidad del tardofranquismo: la prosperidad de la clase media. Franco, ya mayor y enfermo, nombró presidente a Carlos Arias Navarro unos días después del asesinato de Carrero. Arias Navarro prometió una tímida apertura, pero la presión del sector inmovilista, conocido entonces como el búnker, y sus propias limitaciones personales y políticas paralizaron cualquier reforma real. El gobierno alternó gestos aperturistas con represión. Entretanto la oposición se organizaba: en 1974 nació la Junta Democrática impulsada por el PCE, y en 1975 la Plataforma de Convergencia Democrática que puso en marcha el PSOE. En marzo de 1976 se fusionaron en la Coordinación Democrática, bautizada como la “Platajunta”), que exigía una ruptura con el régimen, amnistía y elecciones constituyentes. Franco murió el 20 de noviembre de 1975 tras una larga agonía. Juan Carlos I fue proclamado rey dos días más tarde y mantuvo inicialmente a Arias Navarro, que formó un nuevo gabinete en el que incluyó a aperturistas como Manuel Fraga o José María de Areilza. Pero la conflictividad social les estalló en las manos forzando al rey a prescindir de Arias y a agilizar los cambios. El rey, asesorado por Torcuato Fernández-Miranda, nombró presidente del Gobierno a Adolfo Suárez, un ministro joven proveniente del régimen que parecía inofensivo para el búnker pero era manejable. Fernández-Miranda apostaba por la estrategia “de la ley a la ley”, que se materializó en la Ley para la Reforma Política. A través de ella se podía desmantelar toda la institucionalidad franquista desde dentro. La ley establecía Cortes bicamerales elegidas por sufragio universal y abría la puerta a la legalización de los partidos políticos. Las Cortes la aprobaron el 18 de noviembre de 1976 por una amplia mayoría en lo que ha pasado a la historia como el “harakiri” de las Cortes de Franco. Tras ello se convocó un referéndum que la ratificó con más del 90% de los votos a favor. De este modo, en apenas un año se liquidó jurídicamente el franquismo y quedó encarrilada la monarquía parlamentaria, algo que culminaría con las elecciones de junio de 1977 y la Constitución de 1978. El proceso, en buena medida improvisado y lleno de tensiones, logró una transición pacífica que alumbró la España actual. En El ContraSello: 0:00 Introducción 4:00 El final del franquismo 31:45 “Contra el pesimismo”… https://amzn.to/4m1RX2R 1:24:14 El punto muerto de la guerra de Cuba Bibliografía: “Historia del franquismo” de Luis Palacios Bañuelos - https://amzn.to/3LRO8ke “El franquismo: una introducción” de Giuliana di Febo - https://amzn.to/4r9UdbN “Tiempo de incertidumbre” de Carlos Blanco - https://amzn.to/4pkX2oN “El guionista de la transición” de Juan Fernández-Miranda - https://amzn.to/4ifbDQo “No había costumbre: crónica de la muerte de Franco” de Miguel Ángel Aguilar - https://amzn.to/4o9nSiP · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra el pesimismo”… https://amzn.to/4m1RX2R · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #franquismo #franco Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Luis Herrero analiza la reacción del Gobierno a la sentencia contra el fiscal general del Estado.
Las tres noticias de Carlos Alsina para empezar el día: "El Gobierno busca ya nuevo fiscal general del Estado de su cuerda"
Alvaro García Ortiz, fiscal genera del Estado, ha sido condenado por revelación de secretos. ¿Cuálos son los motivos que podrían explicar esta condena? Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Em 1978, Robson Silveira da Luz é torturado e morto pela polícia por furtar frutas. Seu assassinato, junto a outros casos de violência racial, mobiliza organizações negras fragmentadas a criarem o Movimento Negro Unificado. Em plena ditadura militar que nega o racismo e defende a "democracia racial", o MNU contesta abertamente a ideologia oficial, ganha capilaridade nacional e infiltra militantes na política institucional para mudar as leis do país.Sobre este títuloApartheid Tropical conta a história de como, após abolição da escravatura, o Estado brasileiro escondeu em sua leis mecanismos sofisticados de segregação racial com o objetivo de eliminar a população negra do país, se estruturando a partir de micro-histórias que ajudam a reconstruir uma história maior. Cada episódio tem um eixo-temático e pelo menos um personagem negro como fio condutar da narrativa que ajuda a explicar os mecanismos legais de segregação do Brasil. APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
Se cumplen 30 años desde que Alija Izetbegović, Franjo Tuđman y Slobodan Milošević, representantes de las tres comunidades étnicas constituyentes de Bosnia y Herzegovina, firmaron los conocidos Acuerdos de Dayton que pusieron fin al conflicto en este país. “Es muy difícil decir cuáles son los alcances de Dayton. Incluso hoy, 30 años después, su mayor logro se considera el haber detenido la guerra y haber establecido la paz. Pero con pleno derecho podemos hacernos la pregunta: ¿qué tipo de paz es esa? ¿Es una paz sostenible, si incluso 30 años después seguimos viviendo bajo tensión constante, bajo una amenaza permanente?”, estima Tanja Topic, periodista y analista política bosnia. Dayton logró imponer el alto el fuego tras más de tres años de guerra, y garantizó el retorno de refugiados y la protección de derechos humanos. Además, obligó a las partes a cooperar con el Tribunal Penal Internacional para la ex Yugoslavia. Sin embargo, también dejó al país dividido en dos entidades: la Federación Bosnia y Herzegovina –de mayoría bosniaca y croata– y la República Sprska –de mayoría serbia–, y el distrito autónomo de Brčko. Presidencia tripartita y divisón étnica Creó un sistema regido por una presidencia tripartita, y un Estado condenado a la presencia permanente de las fuerzas internacionales y supervisado por la figura del Alto Representante quien tiene amplios poderes para intervenir en la política del país, lo que limita la autonomía de Bosnia. “El acuerdo de paz de Dayton debía haber sido superado; es decir, pudo ser útil en el año 95, e incluso algunos años después, pero es completamente absurdo que hoy, debido a mi nombre y apellido, no pueda sentirme cómodo en alguna parte del país porque allí otro pueblo es dominante y porque alguna otra política nacionalista me discrimina basándose en mi nombre y apellido. Y eso lo permitió Dayton”, explica por su parte Jasmin Medic, investigador en el Instituto de Historia de la Universidad de Sarajevo. Hoy las carencias de Dayton están claras: una rigidez institucional que impide reformas, una división étnica que perpetúa tensiones y un carácter discriminatorio con las comunidades no constituyentes conocidas como “Las Otras”. Porque como denuncian organizaciones como Human Rights Watch e International Crisis Group, el modelo de Dayton, lejos de ser la solución, se ha convertido en el principal obstáculo para el futuro político, social y económico de Bosnia.
The Supreme Court condena al Fiscal General del Estado, Álvaro García Ortiz, por revelar secretos reservados, imponiéndole 2 años de inhabilitación, una multa de 7.200 euros y 10.000 euros de compensación. Este fallo impacta profundamente al gobierno de Pedro Sánchez, ya que se percibe que García Ortiz actuaba bajo sus órdenes. El gobierno recibe críticas por supuestamente utilizar indebidamente las instituciones estatales, lo que genera un conflicto institucional. Los aliados políticos atacan furiosamente al Tribunal Supremo, calificando la decisión de "golpe judicial" y acusándolo de "franquismo", a pesar de la existencia de pruebas. Este escenario subraya la degradación institucional con consecuencias económicas. En otras noticias, la joven violinista María Dueñas toca en la ceremonia de los Premios Nobel. COPE Madrid informa sobre el tráfico y bajas temperaturas, con avisos de nieve en el norte de España.
El juez Leopoldo Puente programa para el próximo jueves una vista sobre medidas cautelares, incluida la cárcel, para Ábalos y Koldo García, quienes comparecerán el 27 de noviembre. El gobierno designará un nuevo Fiscal General del Estado tras la inhabilitación de Álvaro García Ortiz. El Palacio Real acoge un acto por los 50 años de la restauración monárquica; el Rey impondrá el Toisón de Oro a la Reina Sofía, Felipe González y ponentes constitucionales. Cantabria, País Vasco, Navarra y Burgos sufren la primera nevada otoñal con afectaciones en carreteras. La Fórmula 1 en Las Vegas tiene problemas con alcantarillas y La Liga vuelve este fin de semana. El Rey Felipe VI, en su discurso, recuerda la transición a la democracia y la monarquía como garante de estabilidad, enfatizando el diálogo, la responsabilidad y el respeto. Agradece a la Reina Sofía su servicio ejemplar. Destaca que el espíritu de la transición, basado en el entendimiento, sigue siendo la base para construir ...
El viernes 21 de noviembre, una masa de aire ártico provoca bajas temperaturas y alerta naranja por nieve en varias regiones. El Tribunal Supremo condena al Fiscal General del Estado, Álvaro García Ortiz, a dos años de inhabilitación por revelación de secretos en un caso que involucra a la pareja de Isabel Díaz Ayuso. Esta condena es la primera de un Fiscal General en la democracia española y genera fuertes reacciones en el gobierno, que considera el fallo un 'golpismo judicial'. Se pide a Pedro Sánchez que pida perdón o dimita. Ucrania recibe una propuesta de paz de Estados Unidos y Rusia, mientras continúa la violencia en el frente. Un juzgado de Madrid condena a Meta a pagar 479 millones de euros a medios españoles por competencia desleal. En deportes, se juega La Liga y España se enfrenta a Alemania en semifinales de la Copa Davis. El Rey Felipe VI entrega toisones de oro, con notable ausencia de Juan Carlos I y Pedro Sánchez, que no acude por un viaje al G20. Feijóo tacha la ...
Jorge Bustos en Herrera en COPE analiza la condena al Fiscal General del Estado y la conmemoración de los 50 años de la monarquía, coincidiendo con la comparecencia de Isabel Díaz Ayuso. Se busca un nuevo fiscal con "lealtad sin límites". El decano del Colegio de la Abogacía de Madrid, Eugenio Ribón, defiende la sentencia como esencial para la separación de poderes, criticando las acusaciones de "golpismo judicial". El tiempo en el norte peninsular es de nieve intensa. En internacional, el almirante venezolano Carlos Molina Tamayo (exiliado) ve inviable negociar con Nicolás Maduro, abogando por una intervención militar "quirúrgica" de Estados Unidos para capturar criminales y restaurar la democracia. Bustos también comenta el libro "La historia de lo que España construyó en América" de Juan Miguel Zunzunegui. La obra desmiente la "leyenda negra", mostrando la presencia española como un proceso constructivo y migratorio en alianza con pueblos indígenas, criticando la "esquizofrenia" ...
La condena del Tribunal Supremo al Fiscal General del Estado, Álvaro García Ortiz, por revelación de secretos, marca un hito. Se le inhabilita por dos años, paga multas y debe indemnizar a Alberto González Amador. Las reacciones políticas son furibundas: Félix Bolaños le respalda mientras Patxi López lamenta la decisión. Feijóo exige la dimisión de Pedro Sánchez, acusando a García Ortiz de ser un peón político. Vox pide elecciones. Sumar critica la sentencia como un ataque a la democracia, y Podemos habla de un "golpismo judicial". Se espera una intensificación de la tensión entre el gobierno y el poder judicial. En otras noticias, se suceden los actos por los 50 años de la monarquía parlamentaria. El norte de España afronta un frío intenso y nevadas. Carlos Alcaraz no participa en la Copa Davis por lesión. Vuelve La Liga. Empresas españolas pierden más de 2.800 millones anuales por robos. Meta debe pagar 479 millones de euros a medios españoles por competencia desleal. La crisis de ...
Federico analiza con Alejandro Vara e. Ignacia de Pano cómo Sánchez sigue proclamado la inocencia del Fiscal General del Estado.
Cuando el Informe Estado de la Nación 2025 -publicado la semana pasada- refiere el retroceso en el desarrollo humano costarricense, coloca en primer plano las amenazas para la sostenibilidad ambiental. Este deterioro emana de la forma en que estamos usando bienes naturales como la energía, el agua y el suelo; usos que son hoy ambientalmente insostenibles. El creciente consumo de combustibles fósiles, el consecuente incremento en la emisión de gases contaminantes, la dramática caída del transporte público y el aumento inmenso de la flotilla privada (vehículos y motocicletas) así como los problemas de disponibilidad de agua, que no logran reducir las desigualdades en acceso y calidad del servicio, y las debilidades en la gestión territorial que atizan resistencias sociales a la conservación (caso Gandoca Manzanillo) y las dinámicas de ocupación humana en zonas costeras, son algunas de las manifestaciones complejas de los deterioros. Si a todo ello añadimos la fragilidad frente a los escenarios del cambio climático, podemos observar las implicaciones sociales, económicas y ambientales que tenemos por delante. Con Karen Chacón, coordinadora del capítulo ambiental del Informe Estado de la Nación, conversamos en Hablando Claro.
El Gobierno acaba de apuntar al último rincón libre del mercado del alquiler: las habitaciones y los contratos de temporada. Bajo el eslogan de “acabar con el fraude”, PSOE, Sumar, ERC, Bildu y PNV han pactado una reforma estatal de la LAU para que el precio de las habitaciones quede limitado: la suma de lo que cobras por cuarto no podrá superar el tope del piso entero, los temporales de hasta 12 meses tendrán las mismas garantías y controles que un alquiler normal, y se prohíbe cargar al inquilino IBI, seguros de impago y otros gastos que muchos usaban para salvar la rentabilidad. Conclusión: el Estado cierra la puerta a alquilar por habitaciones y por temporadas a precio de mercado y da otro paso para convertir tu piso en una especie de “servicio público obligatorio” donde tú pones el capital… y ellos deciden las reglas. ✅¿Necesitas un PSI (Personal Shopper Inmobiliario) para acompañarte a invertir en bienes raíces en la Com.Madrid?: magnatesladrillo@gmail.com ✅Si vas en serio «La Biblia del Magnate del Ladrillo» está AQUÍ ✅
Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
La muerte de dos mineros atrapados en una mina de Cangas de Narcea, Asturias, es confirmada. En la política internacional, Donald Trump presiona a Ucrania para que acepte un plan de paz, a lo que Zelenskyy responde que es un momento clave para la dignidad. Trump planea hablar con Nicolás Maduro. El rey Juan Carlos I asiste a un almuerzo privado en el 50 aniversario de su llegada al trono. Felipe VI, en un acto institucional, pide diálogo y condecora a figuras como Miguel Roca y la reina Sofía. Judicialmente, el Tribunal Supremo cita a Ábalos y Koldo para decidir sobre su prisión provisional. El gobierno critica la sentencia del Supremo contra el Fiscal General del Estado, que Yolanda Díaz califica de "sentencia política". Isabel Díaz Ayuso acusa a Pedro Sánchez de querer dinamitar la separación de poderes. En Almería, el presidente y vicepresidente de la Diputación dimiten tras ser investigados por una trama de sobornos. La Iglesia informa sobre los avances en la prevención de abusos. ...
Por que o Rio de Janeiro possui milhares de comunidades-favela? Qual foi o papel do crescimento urbano desordenado, das reformas que expulsaram famílias para os morros e das barreiras naturais que moldaram esse fenômeno. Vamos analisar desde a ocupação dos morros — como no caso da Rocinha — até o surgimento de um “estado paralelo” do tráfico e como os recentes acontecimentos (como a mega-operação nos complexos da Complexo da Penha e Complexo do Alemão) impactam essa realidade. Entenda também por que tantas pessoas vivem em favelas no Rio, como o crime se expandiu nesses territórios e quais são os desafios para que o Estado reconquiste essas áreas.
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta sexta-feira (21): O deputado federal Guilherme Derrite (Progressistas) conversou com exclusividade com a Jovem Pan News sobre o Projeto Antifacção e fez duras críticas ao governo federal. Para o secretário de Segurança Pública de São Paulo, o projeto marca o início de uma virada no setor de segurança. Reportagem de Misael Mainetti. O Banco de Brasília (BRB) definiu Nelson Antônio de Souza como novo presidente da instituição, em meio à crise provocada pela Operação Compliance Zero. O escolhido pelo Conselho de Administração tem 45 anos de experiência no setor financeiro. Reportagem de Igor Damasceno. Setores do agronegócio celebraram a decisão dos Estados Unidos de reduzir as tarifas de 40% sobre produtos brasileiros, como manufaturados, têxteis e itens agrícolas. A retirada do tarifaço resulta das negociações iniciadas após o encontro entre os presidentes Lula e Donald Trump, além da atuação da equipe econômica e do Itamaraty. Reportagem de Matheus Dias. O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro (PSD), comentou a decisão de Donald Trump de retirar as tarifas sobre produtos brasileiros e afirmou que os ruídos entre os dois países foram superados. Reportagem de Igor Damasceno. Os Estados Unidos confirmaram a retirada das tarifas de 40% que incidiam sobre 269 produtos brasileiros. Entre os itens beneficiados estão café, carne, açaí e cacau. A Jovem Pan News ouviu sobre o tema o diretor do Conselho Geral dos Exportadores de Café do Brasil, Marcos Antonio Matos. O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias, pediu a prisão e extradição do deputado Alexandre Ramagem (PL), visto nos Estados Unidos após ser condenado por tentativa de golpe de Estado. O PSOL também pediu a prisão imediata do parlamentar. Reportagem de Rany Veloso. Após o incêndio que atingiu o pavilhão dos países na área exclusiva da COP30, o evento seguirá normalmente, mas o encerramento foi adiado para sábado (22). O presidente Lula (PT) não participará, pois está na África do Sul para a Cúpula do G20. Reportagem de Bruno Pinheiro. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reagiu às falas de seis congressistas democratas que orientaram militares americanos a desobedecer o comando presidencial. Trump classificou o movimento como ‘traição' e sugeriu pena de morte aos parlamentares. Reportagem de Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Este pasado jueves saltaba la noticia de que el Tribunal Supremo condenaba al fiscal general del Estado, Álvaro García Ortiz, lo que implicaría una inhabilitación de dos años y una multa de 7.200 euros por revelación de datos relacionados con la filtración de un correo electrónico en el que se detallaban dos delitos fiscales del novio de la presidenta madrileña, Alberto González Amador. En 24 Horas de RNE hemos querido conocer la valoración de la sentencia con Alejandro González Mariscal de Gante, portavoz de la Asociación Profesional de la Magistratura.El portavoz de la APM ha apuntado que este procedimiento "demuestra la normalidad democrática e institucional de la justicia en España" y ha subrayado que hay que dejar trabajar a esta institución. Por ello, insiste en que es necesario "evitar cualquier tipo de etiqueta y politización". Mariscal de Gante ha asegurado que, una vez que se lean la sentencia y los votos particulares que probablemente se desarrollen, "veremos los argumentos que se emplean en cada caso y, como siempre, toda la fundamentación que se ha seguido".Escuchar audio
El Tribunal Supremo ha declarado culpable al fiscal general del Estado, Álvaro García Ortiz, por un delito de revelación de secretos. La condena le inhabilita para el cargo por dos años, le impone una multa de 7.200 euros y le obliga a indemnizar con 10.000 euros a Alberto González Amador, pareja de Isabel Díaz Ayuso. El tribunal condena al fiscal general a pesar de la existencia de pruebas directas, y a pesar de los cinco testimonios de cinco periodistas diferentes que negaron que García Ortiz les filtrase el correo electrónico en el que el abogado de González Amador admitía haber cometido un delito de fraude a Hacienda. Con Iñigo Sáenz de Ugarte y Alberto Pozas, periodistas de elDiario.es que han cubierto este proceso, analizamos las claves de una condena histórica, a la espera de conocer los razonamientos del Tribunal Supremo en la sentencia. *** Envíanos una nota de voz por Whatsapp contándonos alguna historia que conozcas o algún sonido que tengas cerca y que te llame la atención. Lo importante es que sea algo que tenga que ver contigo. Guárdanos en la agenda como “Un tema Al día”. El número es el 699 518 743See omnystudio.com/listener for privacy information.
Joaquín Giménez, magistrado emérito del Tribunal Supremo, pasa por los micrófonos de Hoy por Hoy para hablar del fallo del alto tribunal que condena al fiscal general del Estado a dos años de inhabilitación por revelación de secretos en la causa iniciada por la pareja de Isabel Díaz Ayuso. Giménez pide esperar a la argumentación de la sentencia, ya que "un fallo no puede evidenciarse en un acto de fe", pero cree que se debería haber tenido más en cuenta el testimonio de los periodistas que exoneraban al fiscal. Además, asegura que la Fiscalía es "el garante del interés público", por lo que debe desmentir bulos acreditados con "datos objetivos".
Por primera vez en la historia de la democracia española, un Fiscal General del Estado ha sido condenado. El Tribunal Supremo ha condenado por cinco votos contra dos a Álvaro García Ortiz por revelación de datos reservados. Le inhabilita durante dos años y le impone el pago de una indemnización de 10.000 euros a Alberto González Amador, además de una multa de 7.200. El Gobierno acata pero no comparte la sentencia. Las temperaturas experimentarán este viernes un descenso generalizado.
El fiscal general del Estado, Álvaro García Ortiz, ha sido condenado por el Tribunal Supremo a dos años de inhabilitación, una multa de 7.200 euros y a una indemnización de 10.000 euros a González Amador, por revelación de secretos en el caso de los correos del novio de Díaz Ayuso. La decisión dividió a la Sala Segunda del Supremo con cinco votos a favor y dos en contra. Es la primera vez en democracia en España que un fiscal general del Estado es condenado. Díaz Ayuso y el conjunto del PP celebran la condena e insisten en que el Gobierno ha usado al fiscal para hacer política contra ella. El ejecutivo por su parte respeta y acata la decisión pero no la comparte y sigue defendiendo la inocencia de García Ortiz.
El abogado del novio de Ayuso les pidió a los magistrados que desoyeran a los periodistas y eso hizo el Tribunal Supremo. Ignora los testimonios de los periodistas por su obligación de proteger a sus fuentes, que aseguraron que vieron el contenido del correo electrónico antes de que llegase al fiscal general del Estado. García Ortiz se enfrenta a dos años de inhabilitación y a una multa de 7.200 euros y deberá indemnizar a González Amador con 10.000 euros. Es una condena inédita en democracia en España y un juicio del que, de momento, solo se conoce el fallo. Para la sentencia, que dividió a la sala con cinco votos a favor y dos en contra, habrá que esperar algunos días. El gobierno acata la decisión pero no la comparte y el PP pide la dimisión del presidente del Gobierno por usar al fiscal como presión política contra Ayuso.
Una deliberación exprés para un juicio inédito al fiscal general del Estado con un final sin precedentes. El Tribunal Supremo quería una decisión muy rápida porque había que zanjar cuanto antes la situación de incertidumbre en la carrera fiscal con un jefe inmerso en un procedimiento penal. Sin embargo, hay varias claves del fallo: no ha habido unanimidad en el Tribunal, cosa que es lo habitual, y se conoce el fallo antes que la argumentación de la sentencia, algo propio del Constitucional, pero no del Supremo.
El coordinador general de Izquierda Unida considera que ha sido una "sentencia preestablecida" y una nueva "fórmula de golpe de Estado"
Solo una semana después del juicio a Álvaro García Ortiz, el Tribunal Supremo compuesto por siete jueces condena al fiscal general del Estado a dos años de inhabilitación por un delito de revelación de secretos. También deberá pagar una multa de 7.200 euros y a una indemnización para Alberto González Amador, novio de Díaz Ayuso, en concepto de daños morales de En RNE, Víctor Moreno, catedrático de Derecho Procesal de la Universidad Carlos III, cree que al sentencia es "un todo" que contiene no solo el fallo, sino "la fundamentación" de porqué se condena. "El adelanto del fallo siempre me parece que es rechazable, porque atenta, en el caso de condena, a la presunción de inocencia", añade el catedrático."La sentencia hay que discutirla y hay que debatirla entera, con todos sus fundamentos. En este caso se ha debatido, dice el Tribunal, pero no se han expresado los argumentos razonadamente y por lo tanto se han votado las razones por las cuales, se discrepa o se adhieren los magistrados a la decisión final. Esto no se ha expresado. Es más, se ha cambiado la ponente al final, a la vista de su decisión contraria a la mayoría, y se ha cambiado el ponente por el Presidente. Es decir, que el Presidente tiene que ponerse a redactar la sentencia desde el principio. No sabemos cuánto tiempo va a tardar", explica Moreno, que añade que "se ha colocado a todo el mundo en un limbo jurídico muy difícil de resolver"."Cuando es un caso tan excepcional, tan primero, tan pionero de enjuiciamiento al Fiscal General del Estado, es evidente que la sentencia no solo tiene que vencer, sino que convencer, y para eso habría que haber requerido la unanimidad de los siete magistrados. Por ejemplo, la sentencia del procés fue por unanimidad, se dictó por unanimidad y no se avanzó ningún fallo. Se dictó al final íntegra la sentencia y además por todos los magistrados que la componían. Institucionalmente el Supremo, en este caso tan particular, debiera haber intentado y debiera haber conseguido la unanimidad de los magistrados para trasladar a la ciudadanía una resolución. De la totalidad de los miembros de la Sala, sin discrepancias". Entrevista completa en RNE Audio.Escuchar audio
El día después de la muerte de Francisco Franco, aún con el cuerpo del dictador en la capilla ardiente, la sucesión comenzó a activarse. El escogido por el mismo Franco en 1947 fue el entonces Príncipe de Asturias, Juan Carlos de Borbón que juró en julio de 1969. Una vez muerto el dictador, se presentó como moderado y con voluntad de reconciliar a la sociedad. Consiguió sin problemas el respaldo del Ejército y de la Iglesia, pero la dificultad estaba en la clase política. El camino hacia la democracia se inicia con el nombramiento de Torcuato Fernández, su antiguo profesor de Derecho Político, como presidente del Consejo del Reino. A la democracia se llega gracias a una reforma legal del régimen, contando con los miembros del Movimiento. Por Leticia Audibert. Escuchar audio