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Alexandre Garcia - Vozes - Gazeta do Povo
Brasil: país onde o bandido fica e cidadão foge

Alexandre Garcia - Vozes - Gazeta do Povo

Play Episode Listen Later Jun 4, 2025 5:36


Alexandre Garcia aponta que o Brasil vive uma crise de insegurança jurídica e pública, que tem levado cidadãos comuns, como Carla Zambelli, a buscar refúgio no exterior. Ele critica a condenação do humorista Léo Lins a oito anos de prisão por piadas consideradas ofensivas, classificando como censura artística. Garcia lembra que o humor sempre fez parte da cultura brasileira, citando o exemplo de Zé Vasconcelos. Em contraste, relata a soltura festiva de um MC preso por apologia ao crime. Para ele, a Justiça aplica dois pesos e duas medidas. Conclui afirmando que leis frágeis e um Congresso instável agravam a sensação de impunidade e insegurança no país.

Minuto da Economia
Cidadão poderá bloquear abertura de contas em seu nome (NOVO)

Minuto da Economia

Play Episode Listen Later Jun 3, 2025


Voces de Ferrol - RadioVoz
Ferrol e o Foro Cidadán polo Ferrocarril traballan nunha declaración unitaria para esixir a modernización do tren

Voces de Ferrol - RadioVoz

Play Episode Listen Later Jun 3, 2025 20:13


O alcalde de Ferrol, José Manuel Rey Varela, reuniuse esta mañá na Casa do Concello cos voceiros dos grupos municipais e representantes do Foro Cidadán polo Ferrocarril co obxectivo de abordar a situación actual do transporte ferroviario na comarca e consensuar as medidas que deben esixirse ao Goberno central para a súa modernización. O encontro contou coa participación de Francisco Javier Montero Dongil (Ateneo Ferrolán), Gregorio Bermejo Verdejo (xubilado ferroviario), Armando Lema Hortas (Asociación Ferrolterra Amigos del Ferrocarril), Roberto Taboada Fernández (AVV Canido), e Fernando Ramos Armesto e Esperanza Piñeiro de San Miguel (Club de Prensa Ferrol), aos que o alcalde agradeceu a súa implicación “nun asunto de vital importancia para o futuro da cidade”. Durante a reunión, os asistentes acordaron traballar nunha declaración conxunta de unidade que incluirá propostas concretas para a mellora do ferrocarril, cun cronograma, orzamento estimado e prezos orientativos. Ademais, estableceron como prioridade inmediata reivindicar o aumento de trens e frecuencias, mellorando así a conectividade da cidade coa súa contorna e o resto de Galicia. A xuntanza rematou co compromiso de manter unha colaboración activa entre o Concello, o Foro e outras entidades interesadas, así como coa convocatoria dunha nova reunión para o xoves 19 de xuño ás 17:00 horas, onde se continuará avanzando nesta estratexia común.

Convidado
Sana Canté: "Sissoco fez de tudo para me tentar subornar"

Convidado

Play Episode Listen Later May 30, 2025 28:25


O jurista, advogado e activista político guineense Sana Canté publicou recentemente um livro intitulado "Quando desistir não é uma opção", um testemunho pessoal em que relata a sua luta contra o actual poder na Guiné-Bissau e o violento sequestro que sofreu em Março de 2022 em Bissau, devido ao seu activismo político. Recebemo-lo nos estúdios da RFI. O livro intitulado "Quando desistir não é uma opção", com prefácio do jurista Fodé Mané, relata a forma como Sana Canté sobreviveu a um sequestro particularmente violento, filmado pelos agressores e cujo vídeo circulou nas redes sociais na altura do acontecimento, em 2022. Três anos depois, ainda em recuperação física e moral, Sana Canté conta-nos, nos estúdios da RFI, o olhar que tem de uma luta política sem compromissos. RFI: O livro inicia com a descrição do seu rapto. É espancado e abandonado quase morto, antes de ser recuperado por desconhecidos. O texto combina narrativa pessoal e reflexão política. Trata-se também de um apelo à acção?Sana Canté: Exactamente. Para quem já leu, quem acompanhou o nosso percurso e o que nos aconteceu depois de termos sido raptados e sujeitos à aberração da tentativa de assassinato por parte do actual presidente  -que para mim não é presidente nem nunca foi, pode perceber quanto nos custou relatar todo o episódio.Portanto, se a nós nos custou passar por esta situação e ter que relatar tudo de novo para partilhar esta experiência, temos que convocar as forças vivas da nação, o povo guineense, a não se resignar e a manter-se activo na luta de resgate ao nosso Estado.RFI: Conta que o rapto aconteceu à saída do aeroporto em Bissau. Foi em 2022, depois de ter estado dois anos fora do país. O Sana encontra-se com amigos e até mesmo com o sua segurança pessoal e acaba de chegar de Lisboa. Quando é que se apercebe que algo está a correr mal?Sana Canté: Logo quando desci do avião, percebi que estava a ser observado por alguém no primeiro piso do aeroporto. Estranhamente, numa altura em que praticamente todos queriam se aproximar de mim e fazer selfies, cumprimentar, encorajar, este alguém fixava-me com uma certa expressão de rancor.Tentei perceber, mas não conseguia estar atento a tudo, devido à pressão da solidariedade que muitas queriam expressar e me vinham cumprimentar. De resto foi acontecendo tudo muito rápido e infelizmente conseguiram me sujeitar ao bárbaro, à tortura e pronto. Foi o que aconteceu. Não foi por falta de advertência[Umaro] Sissoco Embaló quando foi declarado vencedor das eleições presidenciais, em 2020, mandou alguém pessoalmente para me dar o recado de que era capaz de perdoar a todos, menos a mim.RFI: Que outros dados tem que comprovam que o seu sequestro obedeceu a ordens superiores vindas directamente, como escreve no seu livro, de Embaló?Sana Canté: Antes de mais há este recado directo do próprio Sissoco, que foi, de certa forma, o que me impediu de voltar ao país. Fiquei fora dois anos a tentar me resguardar. Depois, quando já ia no carro, sequestrado, ouvi Sissoco do outro lado da linha telefónica com um dos agentes, sentado no banco da frente, do lado do passageiro. Eu relato essa passagem no livro. Ouvi o próprio Sissoco Embaló dar instruções claras, dizer que já sabiam o que tinham que fazer comigo e que não podiam de todo falhar. Mas, felizmente para mim, falharam. E aqui estou hoje.RFI: O Sana diz que foi uma tentativa de assassínio, mas quando tudo isto acontece, em 2022, não vivia na Guiné-Bissau, não era candidato em nenhuma eleição, de certa forma, não representava um perigo iminente para o poder na Guiné-Bissau. Porque razão foi vítima de uma tentativa de assassínio, como alega?Sana Canté: Não era candidato, mas representava um perigo devido a todas as minhas acções contra o regime que se instalou no país, e que continua até agora com muito medo do poder da manifestação popular. Eu liderava na altura o maior movimento da sociedade civil, o MCCI (Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados). O MCCI conseguiu mobilizar a maior manifestação contra este regime, representado agora na figura do Sissoco, mas que na altura estava a ser representado pelo JOMAV (José Mário Vaz). Na altura, Sissoco era Primeiro-ministro e não nos conseguiu demover. Tentou-nos subornar de todas as formas. Não conseguiu. Tivemos, na altura, uma audiência no gabinete do Primeiro-ministro, em que ele me ofereceu somas avultadas em dinheiro que eu recusei.Disse-me que seria capaz de me mandar de férias para qualquer país do mundo que eu quisesse. Mas estou aqui em Paris, sem qualquer subordinação. E portanto, esta capacidade de mobilização, a nossa forma de abordar a crise, de opinar sobre o que tem feito para destruir o nosso país e que sempre incomodou. Por isso fui sempre visado e não pouparam esforços para me atingir.RFI: Houve na altura alguma reacção política ao seu sequestro?Sana Canté: Sim, teve o envolvimento da Liga Guineense dos Direitos Humanos, da Diocese, das Nações Unidas.RFI: E do Governo da altura?Sana Canté: Não, não. O Governo, pelo contrário, esteve engajado em boicotar a emissão do meu passaporte. No sequestro retiraram-me todas as documentações. Depois de terem descoberto que afinal eu não tinha morrido, que precisava de ser evacuado com muita urgência para Portugal, resolveram boicotar a emissão do meu novo passaporte.RFI: Relata no livro os obstáculos administrativos ao fornecimento do seu passaporte, e conta que evocou a possibilidade de utilizar o passaporte do seu irmão gémeo para poder sair do país, tendo em conta as dificuldades. Sana Canté: Foi uma das opções, na altura. Dada a urgência, avaliámos a possibilidade de fazer uma fuga através da via terrestre. mas não foi possível devido ao meu estado de saúde. Então acabámos por nos manter intransigentes na emissão do passaporte e graças ao envolvimento do Departamento dos Direitos Humanos das Nações Unidas é que foi possível, finalmente, obter o documento.RFI: Conta que o chefe de Estado "tentou comprar a sua consciência por uma avultada soma em dinheiro". Qual era a intenção?Sana Canté: A intenção era colaborar com ele [Umaro Sissoco Embaló]. A proposta era clara, tratava-se de permitir a visita do então presidente do Senegal, Macky Sall, com quem Sissoco queria rubricar um acordo de exploração do nosso petróleo, uma coisa totalmente ilegal. Nós não aceitámos. E Sissoco estava disposto, naquele preciso momento, a entregar-me qualquer montante que eu pedisse, sem necessidade de ir ao banco.RFI: De que tipo de colaboração se tratava em troca?Sana Canté: Colaboração com o seu regime. Comigo não conseguiu, mas infelizmente conseguiu com vários dos meus colegas que eu aqui dispenso mencionar os nomes para não dar importância a este grupo de - infelizmente, traidores da causa que temos vindo a ter que defender.Mas entretanto, este episódio foi em 2017, na altura em que Sissoco era Primeiro-ministro. A nossa perseguição já vinha desde 2016 com JOMAV. Com a chegada de Sissoco como Primeiro-ministro, intensificou-se. Depois, quando assumiu a Presidência da República, teve cheque em branco para fazer o que quisesse. Não fui a primeira vítima nem a última.RFI: Continua a receber ameaças, ainda hoje? Sana Canté: Sim, sim. Continuam a enviar-me recados através dos tradicionais canais. Um dos recados que recebi, e aqui agora revelo publicamente pela primeira vez, foi através do seu actual ministro dos Negócios Estrangeiros.Foi quando o PAIGC ganhou as eleições legislativas em 2023, o governo do PAIGC queria colaborar comigo. E Sissoco fez tábua rasa a essa possibilidade. Foi através de Carlos Pinto Pereira, que era na altura meu grande amigo, alguém que eu apreciava muito, sobretudo na advocacia, mas infelizmente fica aqui a minha decepção registada. Foi através dele que me passou o recado. RFI: Qual era o recado? Sana Canté: Que ainda ia me conseguir pegar... A intenção era clara e continua a ser essa a sua intenção, me matar. Eu não tenho dúvida disso.RFI: Neste contexto, ir a Bissau é viável? Sana Canté: Se dependesse só de mim, já estaria lá. Não temo pela minha vida. A causa é que me importa mais. De momento ainda estou a recuperar deste sequestro. Essa é a única razão. Senão já estaria lá. Mas que Sissoco fique tranquilo que a causa não é Sana Canté. Mesmo que morra, isto já ganhou um ritmo que não há como voltar atrás.RFI: Há um detalhe intrigante no seu livro é que todos os nomes próprios têm maiúscula, menos o nome de Umaro Sissoco Embaló e dos seus próximos e aliados.Sana Canté: Ainda bem que notou este detalhe. Foi propositado. Não merecem maiúsculas. Temos que fazer essa menção devidamente quando se trata de humanos, de pessoas com dignidade. Mas quando falta este carácter... O mínimo que eu podia fazer em respeito aos meus leitores era este truque académico. RFI: Estudou na Faculdade de Direito de Bissau, foi presidente do Movimento de Cidadãos Conscientes e Inconformados (MCCI). Na altura, José Mário Vaz era Presidente, Botche Candé era e ainda é ministro do Interior. Já naquela altura havia relatos de espancamentos. As manifestações eram proíbidas, eram dispersadas pela polícia a gás lacrimogéneo, granadas e bastonadas. O que é que mudou e qual é a diferença com o actual poder de Umaro Sissoco Embaló?Sana Canté: Não, nada mudou. Eu continuo a insistir de que se trata do mesmo regime. O regime que sequestrou o país em 2015 é o mesmo regime que se mantém até agora. Apenas mudou a figura. JOMAV foi substituído por Sissoco.Mas o modus operandi continua igual. Nós fomos vítimas de tentativas de sequestro. As técnicas de segurança que utilizamos para escapar dessas tentativas de sequestro, e que relatei no livro, foram instruções dadas por uma célula que as Nações Unidas tinha na Guiné-Bissau.Portanto, o regime apenas substituíu um dos seus elementos. Estão agora a tentar substituir o Sissoco, e ele está a tentar resistir a essa substituição, pelo Nuno Gomes Nabiam, que aqui participou na assinatura do Acordo de Paris, ou pelo Braima Camará ou por um dos seus elementos. Temos a obrigação de continuar a chamar a atenção da opinião pública para todas estas manobras.RFI: No seu livro tecem ainda uma crítica social. Relata que, para além das perseguições políticas e da violência contra activistas políticos, quem sofre na realidade, é a maioria da população. Escreve que "o sistema educativo está completamente inerte. A pobreza é extrema. Morrem crianças nos hospitais por falta de médicos ou morrem em casa por falta de hospitais. Morrem mulheres grávidas por falta de oxigénio ou de ambulâncias. A média da esperança de vida é das mais baixas do mundo". Chega apenas aos 64 anos, de acordo com a ONU. Apesar de tudo, ainda há esperança?Sana Canté: É o que diz o livro "Quando desistir não é opção". Isto não é possível. As pessoas morrem de fome. Neste momento estamos a falar e há quem já morreu porque faltou dinheiro para comprar medicamento, ou porque na sua tabanca nem sequer tem hospital, quanto mais um médico. Precisamos de salvar o nosso país. Portanto, se do regime colonial conseguimos nos livrar... Obviamente que face a este grupinho de  -desculpem-me a expressão, de delinquentes, vamos nos bater para resgatar o nosso país.RFI: E no entanto, reconhece que "é compreensível a falta de esperança do povo que guarda na sua memória colectiva as consequências da luta armada, da guerra civil e dos frequentes golpes de Estado".Sana Canté: Exactamente. A independência trouxe muita esperança. Uma exagerada esperança que, de certa forma, não andou no mesmo ritmo que a realidade, não é? E isto acabou por se frustrar com o golpe de Estado de 1980. Iamos correr com os "tugas", agora com o que é que ficamos?Claro que muita coisa melhorou. Claro que temos agora médicos que com a colonização não tínhamos. Mas entretanto, essa esperança não se concretizou. Faltou aqui uma oportunidade que nós nunca tivemos. A oportunidade de uma liderança estável, capaz de proporcionar o mínimo necessário para o nosso povo. Que o povo não esteja a bater-se tanto para conseguir alguma coisa para comer. Que não tenha dificuldade de recorrer ao hospital quando precisa, ou à escola. Ou seja, o nosso país não está neste mundo.E tudo isto leva as pessoas a não acreditar em ninguém. Qualificam os políticos como farinha do mesmo saco. Essa falta de esperança faz com que o povo não esteja fortemente determinado em acabar com este regime. Essa falta de esperança está a cansar também.Se o povo tivesse experimentado boa vida, desenvolvimento, o mínimo necessário, ninguém estaria em condição de enganar a população, como agora fazem.Sabe o que é que o Sissoco disse durante a sua campanha? Que ia levar um cheque um bilhão e meio de dólares, em quatro aviões. E a maioria dos seus eleitores acreditou.RFI: Que olhar tem sobre a actual oposição política guineense?Sana Canté: De momento, não temos oposição. O que temos é um país cujas instituições democráticas, todas elas, foram sequestradas. A oposição só existe num Estado de direito democrático. Neste momento, perante a realidade do meu país,tenho dificuldades técnicas de qualificar quem é oposição perante quem. RFI: Olhando para as eleições gerais, fixadas por Umaro Sissoco Embaló para Novembro, o que considera que a oposição deveria fazer? Boicotar as eleições? Participar?Sana Canté: Várias possibilidades. Na minha opinião, boicote não resultaria em nada. O que eu acho que a oposição deveria fazer é aplicar o princípio da igualdade de armas. Se Sissoco usa a violência, então usem a violência. O uso da violência é um direito institucionalizado democraticamente. Mas quando é usado fora das regras constitucionais, estás a fazer uma vindita privada, estás a seguir interesses anticonstitucionais. E a reposição da ordem constitucional, quando é urgente, legítima também a oposição a fazer uso desse princípio da igualdade das armas. Se não consegue, tudo bem.Mas a oposição reuniu-se aqui em Paris e assinou o Acordo de Paris, com participação do PAIGC, o meu partido. Acho que faltou muita coisa nesse acordo. O quê? Primeiro, perante a realidade que se está a viver no país, tinham que apresentar um candidato comum logo na primeira volta. E não andar a equacionar a possibilidade de se candidatar individualmente para depois se juntarem na segunda volta... Tinham que definir um único candidato. Dava mais força.Segundo, reconhecem que o Sissoco é ex-Presidente da República. Tudo bem. Sendo ex-presidente, quem é o Presidente da República interino? É o presidente da Assembleia Nacional Popular. Tinham que declarar que reconhecem Domingos Simões Pereira, como Presidente da República da Guiné-Bissau. Faltou também este elemento no Acordo de Paris.Precisavam de ter muita coragem. O que me leva a acreditar que eles não querem o Sissoco mas também não querem o Domingos Simões Pereira, nem querem a verdade.O nosso problema é que culpamos Sissoco de tudo. Mas Sissoco não é detentor da força, do poder que existe na Guiné-Bissau. Nem o JOMAV era detentor desse poder.Na altura, já dizíamos Dissemos que a luta contra JOMAV tinha que ser contra o regime. E agora alguns combatentes, como gostamos de nos chamar, estão a traduzir o regime numa luta pessoal contra Sissoco.Mas se Sissoco for substituído por um dos seus agentes do regime, Nuno Gomes, Braima Camará ou Fernando Dias -que agora felizmente parece estar a seguir pelo caminho da democracia... Tudo isto não passa de estratégias políticas, não estamos propriamente a agir em defesa da ordem constitucional e da verdade.RFI: Fala no seu livro de responsabilidade geracional. O que diria hoje à juventude da Guiné-Bissau que poderá ter perdido a confiança na política?Sana Canté: Como diz o presidente brasileiro Lula, se perdeu a confiança na política, então faz política. Se acha que os políticos actuais não são adequados, então esse político poderás ser tu. Não nos podemos distrair com desânimos, com críticas desnecessárias. Temos que estar comprometidos com a solução dos problemas. A nossa geração, a juventude, sobretudo, não pode ser infiel à sua própria essência. A juventude nunca deve ter medo de enfrentar um problema, Nunca deve ter medo de usar todos os meios necessários para mudar o mal. A juventude tem que ter a coragem de expressar isto.  Ouça a versão curta da entrevista com Sana Canté: 

Minuto Cidadão
Espaço Cidadão Solidário

Minuto Cidadão

Play Episode Listen Later May 29, 2025 3:48


A AMA continua a aproximar os cidadãos dos serviços públicos. Com o Espaço Cidadão Solidário, os serviços públicos estão mais próximos de quem precisa, promovendo a inclusão e a aproximação dos cidadãos ao estado.

Voces de Ferrol - RadioVoz
Ferrol sigue olvidado: el Foro Cidadán polo Ferrocarril denuncia "postureo" político tras la reunión en Madrid

Voces de Ferrol - RadioVoz

Play Episode Listen Later May 28, 2025 22:31


El Foro Cidadán polo Ferrocarril cargó hoy duramente contra el resultado de la reunión mantenida ayer en Madrid entre el alcalde de Ferrol, José Manuel Rey Varela, representantes municipales y el Ministerio de Transportes, para abordar el futuro ferroviario de la ciudad. Fernando Ramos Armesto y Roberto Taboada, portavoces del foro, comparecieron esta mañana en Radio Voz para ofrecer su valoración, que calificaron de “decepcionante” y “una muestra más del abandono histórico que sufre Ferrol”. “Volvemos como fuimos”, sentenció Ramos. La plataforma ciudadana insiste en que la situación no ha cambiado desde 2006, cuando Ferrol fue excluida del Eje Atlántico de Alta Velocidad. Recuerdan que el trazado actual sigue sin electrificación, sin modernización y sin que se haya ejecutado el prometido bypass de Betanzos. “Lo del tren en Ferrol es infumable”, afirmó Taboada, quien también criticó la “falta de compromiso” tanto del Gobierno central como de la Xunta, acusando a ambos de “postureo político y promesas huecas”. El foro recuerda que existe un estudio técnico que cifra en al menos 700 millones de euros la inversión necesaria para modernizar la línea Ferrol-A Coruña, muy por encima de los 259 millones planteados por la Xunta. “¿Qué sentido tiene conformarse con menos si sabemos que no llega?”, se preguntan, insistiendo en que los fondos europeos permitirían asumir este esfuerzo de forma escalonada en un plazo de 7 a 10 años. Los portavoces del foro subrayan que esta no es una cuestión de siglas políticas, sino de justicia territorial: “Queremos lo mismo que el resto de ciudades gallegas: un tren del siglo XXI, competitivo y accesible”, sentencian. Advierten que si no se actúa ya, Ferrol quedará completamente aislada ante un futuro donde la movilidad en vehículo particular será cada vez más restrictiva y costosa.

Advocacia-Geral da União (AGU)
AGU e STJ por uma justiça mais ágil e cidadã.

Advocacia-Geral da União (AGU)

Play Episode Listen Later May 28, 2025 5:14


Balanço de acordo entre Advocacia-Geral da União e o Superior Tribunal de Justiça mostra a importância de um olhar menos litigioso das instituições para garantir direitos sociais e defender o patrimônio público. Foram quase quatro milhões de ações que deixaram de tramitar.

DW em Português para África | Deutsche Welle
26 de Maio de 2025 - Jornal da Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later May 26, 2025 20:00


Cidadãos angolanos criticam a construção do aeroporto internacional de Mbanza Congo. ONU pode decidir esta semana sobre o embargo de armas no Sudão do Sul. Learning By Ear- Aprender de Ouvido.

Noticiário Nacional
22h José Luís Carneiro: cidadãos esperam que PS viabilize governo

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later May 19, 2025 10:10


Rádio MPSC
MPSC em Ação: Ministério Público catarinense apoia iniciativas transformadoras do programa Educando Cidadãos

Rádio MPSC

Play Episode Listen Later May 19, 2025 0:30


Um jogo que estimula a ética e a honestidade desde cedo. Desenvolvido por Pedro, um estudante de 17 anos de Tubarão, o videogame "Fuja da Corrupção" é uma das iniciativas que integram o programa Educando Cidadãos, tema do novo programete do MPSC em Ação.

Voces de Ferrol - RadioVoz
O Foro Cidadán polo Ferrocarril denuncia o abandono do tren en Ferrolterra esixindo solucions validas

Voces de Ferrol - RadioVoz

Play Episode Listen Later May 16, 2025 19:35


Hoxe, Fernando Ramos Armesto e Roberto Taboada, voceiros do Foro Cidadán polo Ferrocarril, manifestaron en Radio Voz a súa preocupación polo deterioro do servizo ferroviario entre Ferrol e Madrid, así como pola situación do tren na comarca de Ferrol. Os representantes do foro denunciaron a falta de investimentos e a instrumentalización política do problema por parte das administracións. Ramos Armesto expresou a frustración da cidadanía ante o constante intercambio de acusacións entre as forzas políticas e destacou que as poucas propostas presentadas ata agora son insuficientes. Criticou especialmente o atraso na execución do plan ferroviario aprobado en 2015, que debería ter mellorado os tempos de conexión, e lamentou que o bypass e a mellora dos trazados seguan sen materializarse. Pola súa parte, Roberto Taboada subliñou o carácter electoralista co que os partidos políticos abordan a cuestión ferroviaria e fixo un chamamento á mobilización cidadá. Segundo Taboada, a sociedade debe presionar para que as administracións asuman responsabilidades e promovan solucións técnicas xa dispoñibles, pero paralizadas por falta de vontade política. Os voceiros tamén puxeron de manifesto o risco de que o tren de Ferrol siga os pasos do tren de vía estreita, cuxo servizo foi progresivamente deteriorado ata converterse nun medio de transporte residual. Alertaron de que a falta de mantemento nas vías podería incluso poñer en risco a seguridade dos viaxeiros. O Foro Cidadán polo Ferrocarril reivindica a necesidade de mellorar a conexión de Ferrol co resto de Galicia e con Madrid, especialmente despois de que se suprimise a liña directa. Taboada destacou que a conexión entre Coruña e Vigo demostrou ser rendible tanto social como economicamente, polo que considera que mellorar o enlace Ferrol-Coruña tería un impacto positivo similar. A organización está decidida a intensificar as súas accións para visibilizar o problema, reclamando un compromiso claro das administracións e propoñendo mobilizacións cidadás se fose preciso. "Non descartamos desprazarnos a Madrid para facer escoitar a nosa voz", afirmou Taboada, subliñando a urxencia de mellorar a infraestrutura ferroviaria para garantir un transporte público eficiente e seguro na comarca.

Catalisadores
Ep 02 - Razão, Virtude e Liderança: Lições da Pólis Grega para a Organização da Igreja

Catalisadores

Play Episode Listen Later May 15, 2025 39:30


Neste segundo episódio da série A Ordem, mergulhamos no fascinante mundo da pólis grega — berço da filosofia, da cidadania ativa e das primeiras reflexões sobre justiça e bem comum. Exploramos como os antigos gregos, sem acesso à revelação bíblica, buscaram ordenar a vida coletiva por meio da razão e da virtude. Ao contrastar os ideais de Atenas e Esparta, o episódio lança luz sobre nossas próprias estruturas eclesiásticas: será que nossas lideranças refletem sabedoria ou apenas gestão? Nossas assembleias são espaços de discernimento ou apenas de votos técnicos? Este é um convite para refletirmos juntos: o que nossas práticas administrativas revelam sobre nossa consciência espiritual? Estamos organizando para a missão — ou apenas mantendo a máquina rodando? Inspirados por Sócrates, Platão e Aristóteles, buscamos integrar razão e revelação, filosofia e fé, espiritualidade e organização. Porque a verdadeira ordem — também na igreja — nasce da harmonia entre vida interior e estrutura comunitária. Assista, compartilhe e participe da conversa. A transformação começa no coração... mas precisa alcançar nossas estruturas. Takeaways A organização é uma expressão da espiritualidade. A polis grega simboliza a vida interior do ser humano. A razão e a fé devem dialogar. A política é fundamental para a vida cívica. A vida pública molda o caráter dos cidadãos. A cidade reflete a ordem interior do ser humano. A filosofia é uma busca por princípios universais. A liderança deve ser moral e não apenas funcional. A igreja deve ser uma comunidade ativa e participativa. O ser humano é um ser político, vivendo em comunidade. A finalidade da ordem política da igreja é criar cidadãos justificados. A prudência é essencial para a liderança. A filosofia clássica ainda é relevante para a ética e a cidadania. A liderança deve ser baseada em caráter e competência. A estrutura da igreja deve servir à missão. A razão sozinha não é suficiente para resolver os problemas humanos. A revelação bíblica supera e redime a razão. A igreja deve cultivar uma cultura de virtude. A participação ativa dos membros é crucial para a saúde da igreja. A estrutura e a espiritualidade devem estar integradas. Sound Bites "A razão tem algo a dizer à fé." "A vida pública molda o caráter." "A razão não é salvadora." "A revelação supera a razão." "Precisamos de líderes espirituais." "A estrutura é uma dádiva." "A ordem nasce da missão." Chapters 00:00 Introdução à Organização e Espiritualidade 03:07 A Polis Grega e a Vida Cívica 06:00 A Transição da Tradição para a Razão 08:47 A Filosofia e a Justiça na Cidade 12:07 O Papel do Cidadão na Comunidade 15:04 A Influência de Platão e Aristóteles 17:55 A Autoridade Moral e a Liderança 18:51 O Ser Humano como Animal Político 19:50 A Ética e a Virtude na Igreja 22:09 Liderança e Caráter na Comunidade Eclesiástica 25:34 Limites da Razão e a Busca pela Justiça 28:29 A Revelação e a Superação da Razão 30:52 Estruturas e Missão na Igreja Adventista 34:43 Desenvolvendo Lideranças Espirituais 36:11 Integração entre Estrutura e Espiritualidade Links Instagram http://instagram.com/alexpalmeira7 Podcast Catalisadores http://open.spotify.com/show/6zJyD0vW8MnyRKPYZtk3B5?si=065e95b72bca4b13 X http://x.com/alexpalmeira9 Facebook http://facebook.com/profile.php?id=100069360678042

Radioagência
Comissão aprova medidas contra ataques cibernéticos e vazamento de dados do cidadão

Radioagência

Play Episode Listen Later May 14, 2025


RedaçãoCast - Ensino de Redação Online
TEMA DE REDAÇÃO (ÁUDIO): OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO MIDIÁTICA NA FORMAÇÃO DE CIDADÃOS CRÍTICOS NO BRASIL

RedaçãoCast - Ensino de Redação Online

Play Episode Listen Later May 14, 2025 4:24


Proposta de redação escrita: OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO MIDIÁTICA NA FORMAÇÃO DE CIDADÃOS CRÍTICOS NO BRASIL Mais temas de redação: http://bit.ly/cursos-de-redacao-e-temas Cursos de redação: http://bit.ly/cursos-de-redacao-e-temas

Convidado
Angola: "Pagar impostos leva cidadãos a exigir mais do governo"

Convidado

Play Episode Listen Later May 13, 2025 9:42


Em vários países africanos, há sinais de que quando os governos conseguem cobrar impostos, também tendem a melhorar a qualidade da democracia. O economista angolano Francisco Paulo, acaba de terminar o doutoramento no Instituto Universitário de Lisboa com uma tese sobre “Tributação em África e Reformas Fiscais em Angola”, explica-nos que, quando os cidadãos começam a pagar impostos e percebem que estão a financiar os serviços públicos, ganham mais consciência cívica e exigem mais dos seus governantes. RFI: O que é que o motivou a estudar o tema dos impostos e por que escolheu Angola como caso de estudo?Francisco Paulo: O que me levou a estudar os impostos em África… sabe que o continente africano, na verdade, se analisarmos os dados macroeconómicos, é um dos continentes com menor colecta de impostos em comparação com os restantes. Em média, a percentagem dos impostos no PIB em África anda à volta dos 14%, enquanto noutros continentes ronda os 30%, 20%. África cobra menos impostos. E, se compararmos com os níveis de democracia, os países africanos também são, em geral, os que têm os níveis mais baixos de democracia.Por que é que África cobra menos impostos? Existem várias razões. A literatura aponta também alguns aspectos, como o facto de a democracia, em alguns países africanos, ser considerada imposta pelo Ocidente, no sentido de que grande parte da ajuda pública ao desenvolvimento é condicionada pelo respeito pelos direitos humanos e pela implementação da democracia. Quisemos analisar até que ponto a ajuda ao desenvolvimento contribui efectivamente para a democracia em África, e que impacto factores como os impostos podem ter no seu reforço, tendo em conta a teoria do contrato social.Nota-se que, quando a população começa a pagar impostos, desenvolve uma maior consciência cívica, especialmente nos países africanos, porque compreende que os serviços públicos prestados pelo governo não são gratuitos, e que participam nas despesas. Quando isso acontece, há níveis mais elevados de democracia e uma maior responsabilização por parte dos governos.O estudo mostra que há uma relação em forma de "U invertido" entre democracia e carga fiscal. Pode explicar-nos de forma simples o que isto quer dizer?Essa relação em forma de U invertido significa que, numa fase inicial, o aumento da carga fiscal ou seja, a carga fiscal que incide sobre a população e sobre as empresas, e não sobre a exploração de recursos naturais, contribui para o aumento dos índices de democracia. No entanto, esse aumento só ocorre até um certo limiar. No nosso estudo, esse limiar situa-se entre os 26% e os 27% de receitas fiscais em proporção do PIB.Se esse limiar for ultrapassado, um aumento na carga fiscal pode provocar uma diminuição nos índices de democracia. Quando os impostos se tornam demasiado elevados, as pessoas deixam de querer pagá-los. E os governos, por vezes, podem adoptar atitudes autoritárias para forçar o pagamento. Por isso, essa relação é em U invertido: o aumento da carga fiscal promove a democracia até certo ponto, depois disso, pode ter o efeito contrário.É isso que está a acontecer em Angola?Bom, em Angola, podemos notar que uma das melhores coisas que aconteceu nos últimos anos foi a diminuição das receitas fiscais petrolíferas. Com essa redução, o governo foi obrigado a começar a cobrar impostos ao sector não petrolífero.Esses impostos; como o IRT (Imposto sobre o Rendimento do Trabalho) e o IVA, afectam directamente a população, que sente que paga impostos, mas não vê retorno em termos de serviços públicos.A população não tem retorno?Não há retorno, e a população está cada vez mais consciente disso. Por exemplo, recentemente houve um caso de desvio de dinheiro na AGT relacionado com o IVA, e a população ficou completamente revoltada. Estávamos a falar com algumas pessoas que diziam: “Bom, quando havia dinheiro do petróleo, não se sentia tanto, porque o petróleo é uma economia de enclave, não havia esse impacto directo. Agora, quando roubam o dinheiro do IVA, estão a roubar o dinheiro dos mais pobres”.Isso mostra que a cobrança de impostos aumenta a consciência cívica. O imposto não é apenas um instrumento de arrecadação pública, mas também de participação cívica. E é a melhor forma de garantir uma democracia mais vibrante. A democracia precisa de receitas para funcionar, porque as instituições precisam de dinheiro, e esse dinheiro vem, em primeiro lugar, dos impostos.No seu trabalho encontra um resultado curioso: quando a economia não petrolífera cresce, a arrecadação de impostos fora do petróleo não aumenta. Como se explica isso?No caso específico de Angola, isso foi uma verdadeira surpresa para nós. O PIB não petrolífero é a base para a incidência dos impostos não petrolíferos. De acordo com a teoria económica, o aumento do PIB deveria levar ao aumento das receitas fiscais. Mas, em Angola, isso não aconteceu durante o período que analisámos (2008-2021).Durante esse período, as receitas fiscais não petrolíferas não acompanharam o crescimento do PIB não petrolífero. Isso é um paradoxo.E como se explica isso?Uma das razões prende-se com o facto de o governo ter concedido muitas isenções fiscais. Muitas empresas foram criadas e beneficiaram dessas isenções. Por exemplo, a Unitel, a maior empresa de telecomunicações de Angola, teve isenção de imposto industrial quando foi criada, e continua a ser uma das mais lucrativas do país. Até hoje, não sabemos se essa isenção já terminou, porque não há dados oficiais disponíveis.Essas isenções fiscais foram atribuídas de forma discricionária. Só em 2022 é que o governo aprovou o Código das Isenções Fiscais. Antes disso, qualquer ministério podia concedê-las. Foi então criada uma agência para este efeito, mas a Administração Geral Tributária não tem acompanhado,  ou, pelo menos, não há registos públicos das isenções concedidas.Essas isenções explicam a relação negativa entre o PIB não petrolífero e as receitas fiscais não petrolíferas. Infelizmente, a reforma tributária implementada pelo governo não abordou essa questão nem a redução da carga fiscal. E tudo foi feito na ânsia de atrair investimento privado, mas de forma pouco estruturada. Não há dados sobre o número de isenções concedidas. Procurámos essa informação junto da AGT, mas não conseguimos obtê-la. Enquanto o governo não se organizar neste sentido, essa relação negativa poderá persistir.A economia informal é um grande desafio em África e, claro, também em Angola. Que soluções existem, na sua opinião, para integrar mais trabalhadores e empresas no sistema formal de impostos?A economia informal em África é, em grande parte, consequência da má governação. A maioria das pessoas ou pequenos empresários não está na informalidade por vontade própria, estão por falta de opção.Dou-lhe um exemplo: em Angola, há muitos cidadãos que não têm bilhete de identidade. Hoje, o número de identificação fiscal (NIF) está ligado ao número do Bilhete de Identidade. Logo, quem não tem BI, não tem NIF e, por isso, não é reconhecido como contribuinte. Como é que essa pessoa vai formalizar o seu negócio?Isto revela falhas graves nas políticas públicas, quer no registo das pessoas, quer no registo da propriedade. Muitas propriedades não estão legalmente registadas: há pessoas que têm terrenos ou edifícios, mas não têm documentos legais que os comprovem. Essa falha obriga muitas pessoas à informalidade.E a informalidade não é sustentável. Se muitos desses trabalhadores e empresas fossem formalizados, isso representaria um aumento significativo nas receitas fiscais, quer em impostos sobre empresas e rendimento, quer em impostos indirectos.Francisco Paulo, uma última questão. Com base na sua investigação, que recomendações deixaria aos governos africanos para aumentarem a receita fiscal sem pôr em risco a estabilidade social e política?Analisámos a curva de Laffer, que mede a relação entre a taxa de impostos e a receita fiscal em termos monetários. E notámos que, no que toca ao imposto sobre empresas e aos impostos indirectos, muitos países africanos já atingiram o seu limite. Não há margem para aumentar ainda mais as taxas porque quem já paga impostos são sempre os mesmos, os formalizados. Isso gera uma sobrecarga injusta.A melhor forma de expandir a base tributária é formalizar a economia informal. Para isso, é essencial investir no registo civil das pessoas, no registo da propriedade e na educação. Isso incentivaria as pessoas a formalizarem os seus negócios.Os governos africanos devem canalizar os seus gastos públicos para a melhoria efectiva das condições de vida da população. Quando as pessoas percebem que os seus impostos estão a ser bem utilizados; quando vêem melhorias nas infra-estruturas, na saúde, na educação, estão mais dispostas a pagar impostos. E isso, por sua vez, pode contribuir para melhores índices de democracia em África.

Expresso - Comissão Política
Porque falha o Estado? “Muitos cidadãos já não estão interessados em ouvir argumentos, mas em ouvir coisas que confirmem os seus preconceitos. A ravina começa aqui”, defende Paulo Portas

Expresso - Comissão Política

Play Episode Listen Later May 12, 2025 50:56


O mundo está complicado, mas Paulo Portas acredita que tudo começou “no algoritmo”. Em Porque Falha o Estado?, o ex-vice-primeiro-ministro fala das virtudes de um mundo interdependente, que parece em risco, e sobretudo das virtudes desaparecidas com as redes (“O bom-senso é o bem mais raro do mercado”). Lamenta que os três problemas decisivos “não ocupem nem 5% do espaço público das discussões”. Mas mantém algum otimismo: a contra-globalização não vencerá.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Mundo Agora
Democracia ofensiva: banir a extrema direita basta?

O Mundo Agora

Play Episode Listen Later May 12, 2025 4:50


Na Alemanha, França e Romênia, decisões judiciais tentam conter partidos autoritários — mas isso, por si só, talvez não seja suficiente. A última semana marcou mais um capítulo nas tensões entre a extrema-direita e a justiça — desta vez, na Europa. Thomás Zicman de Barros, analista político, especial para a RFIForam dias de decisões e indecisões. Na Alemanha, na segunda-feira (5), o Escritório de Proteção da Constituição declarou o partido AfD, Alternativa para a Alemanha, como um grupo extremista, citando sua proximidade com setores neonazistas e a negação do princípio de igualdade — de acordo com a lógica do partido, imigrantes seriam cidadãos de segunda classe.Essa classificação tem implicações jurídicas importantes: o partido passa a ser monitorado pelos serviços de inteligência e pode, em última instância, ser banido. Mas, diante da reação e da pressão de apoiadores da AfD, o mesmo órgão recuou na quinta-feira (8), afirmando que o caso ainda precisa ser mais bem avaliado.A indefinição gerou surpresa. Afinal, não é evidente que a AfD é um partido de extrema direita? Por que ainda se hesita em chamá-los pelo nome? Parte da resposta está no esforço — hoje quase reflexo — de acadêmicos e políticos de criar tipologias para grupos reacionários, como se a urgência estivesse em classificá-los, e não em enfrentá-los. Cria-se assim uma taxonomia que termina por complexificar o que, no fundo, deveria ser simples."Cinquenta tons de fascismo"No debate acadêmico, costuma-se distinguir diferentes tipos de ultradireita — os chamados "cinquenta tons de fascismo". Nessa tipologia, separa-se a extrema-direita da direita radical. A diferença teórica entre elas seria esta: a extrema-direita se caracteriza por buscar o poder por meio da força. Já a direita radical, embora também antidemocrática em seus valores, opera prioritariamente dentro das regras eleitorais e institucionais.Essa distinção pode ter alguma utilidade no terreno conceitual. Mas, na prática, tem sido usada para relativizar os riscos concretos que esses grupos representam, normalizando-os. No fim, essa taxonomia pouco nos ajuda a compreender o passado, tampouco o presente — e menos ainda a nos preparar para o futuro.Historicamente, a extrema direita recorreu a todos os meios para chegar ao poder. O caso da Alemanha dos anos 1930 é exemplar: a extrema direita ascendeu por vias legais, com apoio decisivo da centro-direita, que a normalizou e acreditou poder controlá-la.O resultado foi a destruição das instituições republicanas por dentro. Mesmo hoje, líderes eleitos não hesitam em flertar com o autogolpe assim que consolidam sua posição. O debate sobre banir ou não a extrema direita da vida política não se restringe à Alemanha, onde o quadro legal prevê explicitamente essa possibilidade.Na França, no mês passado, Marine Le Pen foi declarada inelegível após ser condenada por desvio de verbas do Parlamento Europeu. Se o veredito for mantido, ela estará fora das eleições de 2027, mesmo liderando as pesquisas.Já na Romênia, as conturbadas eleições de dezembro de 2024 — vencidas no primeiro turno pelo então desconhecido candidato de extrema-direita Călin Georgescu — foram anuladas pela Corte Suprema, após denúncias de manipulação da opinião pública por agentes russos nas redes sociais.Esses episódios nos obrigam a fazer uma pergunta difícil: tais medidas são legítimas? Cada caso tem suas especificidades, mas todos podem ser interpretados à luz de uma doutrina conhecida como democracia defensiva — ou democracia militante.O conceito foi formulado nos anos 1930 pelo jurista alemão Karl Loewenstein, exilado nos Estados Unidos após a ascensão do nazismo. A ideia central é que democracias não devem assistir passivamente à ascensão de forças que, uma vez no poder, trabalham para miná-las desde dentro.Como escreveu Karl Popper — filósofo austríaco e liberal convicto — no famoso paradoxo da tolerância: não se pode tolerar o intolerante, porque, ao ganhar espaço, ele destrói o próprio princípio da pluralidade.Vale lembrar: democracia nunca foi apenas uma questão de votos ou de eleições. Historicamente, o sufrágio universal e a escolha de representantes por meio do voto nem sempre foram considerados mecanismos democráticos — pelo contrário, a eleição era muitas vezes vista como um método aristocrático, destinado à seleção dos “melhores”. Medidas para banir extrema direita não bastamO que importa aqui é o núcleo constante da ideia de democracia: a igualdade. É isso o que está em jogo quando forças extremistas tentam capturar o aparato eleitoral para fins autoritários. Mas então essas medidas para banir a extremadireita bastam? Evidentemente, não. Impedir a participação da AfD, de Le Pen ou de candidatos extremistas em eleições pode ser necessário — mas não é suficiente.É preciso perguntar por que esses grupos têm, afinal, tanta força eleitoral. Nesse ponto, os defensores da democracia liberal também precisam fazer sua autocrítica. É preciso entender que a força da extrema-direita vem da crescente insatisfação de cidadãos precarizados, desamparados, angustiados.Cidadãos que percebem que, em sua forma atual, a democracia liberal não tem sido capaz de oferecer respostas convincentes aos dilemas contemporâneos. Nesse sentido, é preciso não apenas conservar a democracia, mas reconstruí-la em novas bases.Se a extrema direita impõe riscos concretos, não basta a democracia defensiva, é preciso uma democracia ofensiva — capaz de agir, disputar, transformar. Uma democracia que recupere e atualize seu princípio mais fundamental: a igualdade.É apenas com mais igualdade — e mais inclusão — que talvez se encontre, enfim, uma resposta à altura.

Resumão Diário
Curiosidades sobre Leão XIV; Cristo Redentor exibe imagem do novo papa

Resumão Diário

Play Episode Listen Later May 9, 2025 4:44


Cidadão peruano, jogador de tênis, poliglota: veja curiosidades sobre Leão XIV. 'Habemus papam': Cristo Redentor exibe imagem do novo papa. Fraude no INSS: saiba como baixar o app oficial e como será a notificação dos descontos irregulares. Correios registram prejuízo de R$ 2,6 bilhões em 2024. Venda de carne bovina do Brasil aos EUA dispara 500% em abril em meio a tarifaço de Trump.

Minuto Cidadão
Espaço Cidadão Lab

Minuto Cidadão

Play Episode Listen Later May 8, 2025 3:56


Há uma nova geração de balcões públicos que combina tecnologia, experimentação e proximidade com o cidadão. Chama-se Espaço Cidadão Lab e foi inaugurado no Campus da NOVA SBE. O Tiago Vaz Pereira, tem mais informações.

Legislativas 2024: todos os debates
ADN, Ergue-te, JPP, MPT, 'Nós, Cidadãos!', Nova Direita, Partido Liberal Social, PCTP/MRPP, PPM, PTP, RIR, Volt Portugal: oiça aqui o debate com os partidos sem assento parlamentar

Legislativas 2024: todos os debates

Play Episode Listen Later May 6, 2025 114:34


Rumo às legislativas de 18 de maio, chegamos ao último debate televisivo. Fora da Assembleia da República, há vários partidos sem assento parlamentar que concorrem nestas eleições. São eles: ADN, Ergue-te, JPP, MPT, Nós, Cidadãos!, Nova Direita, Partido Liberal Social, PCTP/MRPP, PPM, PTP, RIR, Volt Portugal. Oiça aqui o debate, moderado pelo jornalista Carlos Daniel, transmitido na RTP. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Semana em África
100 dias de Chapo, dificuldades dos trabalhadores e liberdade de imprensa marcam semana em África

Semana em África

Play Episode Listen Later May 2, 2025 9:42


Esta semana , o Presidente Daniel Chapo cumpriu 100 dias no poder numa altura em que Moçambique atravessa múltiplas crises. O dia do trabalhador foi assinalado em diferentes países lusófonos, com os trabalhadores a pedirem salários mais elevados e melhores condições de trabalho.  Em Moçambique, um relatório recente revela que a água pública apresenta altos níveis de contaminação, pondo em risco a saúde dos cidadãos que a consomem. O problema, de dimensão nacional mas com especial incidência nos municípios de Maputo, Matola e Tete, resultou em vómitos, diarreias, alastramento da cólera e até mesmo em óbitos, de acordo o Observatório Cidadão para a Saúde, como explicou António Mathe, coordenador do Observatório do Cidadão para a Saúde.No dia 30 de Abril, Daniel Chapo cumpriu cem dias no poder em Moçambique. Um primeiro momento de balanço para o Presidente moçambicano que considerou nesta segunda-feira ter feito "omeletes sem ovos", ao ter iniciado o pagamento de alguns salários em falta na função pública e ter encaminhado um diálogo com a oposição. Os desafios são enormes, segundo Arcénio Cuco, professor em Ciências políticas da Universidade Rovuma, em Nampula, disse em entrevista a Liliana Henriques.As celebrações do 1º de Maio em Moçambique ficaram marcadas pelos baixos salários e a precariedade laboral que preocupa a classe operária em Moçambique, como relatou o nosso correspondente Orfeu Lisboa.Guiné-BissauO número de pessoas em situação de insegurança alimentar na Guiné-Bissau aumentou nos últimos 12 meses. A conclusão foi apurada numa análise do PAM (Programa Alimentar Mundial) validada na reunião do mecanismo regional de prevenção e gestão de crise alimentar. Mussá Baldé, correspondente em Bissau tem mais detalhes.Durante todo o mês de Maio, Bissau é palco da primeira bienal de Arte e Cultura organizada por um grupo de cidadãos guineenses e estrangeiros, coordenados pelo sociólogo e activista Miguel de Barros, sob o lema: “Mandjuandadi: Identidades em Liberdade”. Este evento que vai mostrar as capacidades criativas e artísticas das diversas comunidades do país, vai reunir mais de 50 convidados internacionais em torno de cerca de 60 actividades. A abertura coube exactamente a Miguel de Barros.A Guiné-Bissau é o país da África lusófona mais mal classificado no ranking da liberdade de imprensa dos Reporteres sem Fronteiras que foi divulgado na sexta-feira. Numa lista de 180 paises, a Guiné-Bissau aparece na posição numero 110. Indira Baldé, a presidente do Sindicato dos Jornalistas e Técnicos da Comunicação da Guiné-Bissau, em entrevista a Carina Branco reconheceu que o país está cada vez mais a regredir na liberdade de imprensa.Cabo VerdeEm Cabo Verde, o início oficial das comemorações dos 50 anos da independência está a suscitar uma troca de acusações entre os dois principais partidos, o MPD e o PAICV.  O nosso correspondente Odair Santos seguiu esta situação.AngolaEm Angola, nas comemorações do 1º de Maio, os sindicatos descreveram dias difíceis dos trabalhadores devido à pobreza no país. Francisco Paulo tem mais informações.Ainda no âmbito do dia internacional da Liberdade de Imprensa que se assinala neste sábado, a Policia Nacional angolana admitiu num encontro com jornalistas haver excessos da sua actuação contra os profissionais da comunicação social durante protestos e outros actos públicos realizados pelo país adentro. Francisco Paulo fez-nos o relato deste encontro.

CBN Meio Ambiente e Sustentabilidade - Marco Bravo
Gestão dos resíduos: afinal, a responsabilidade é de quem? Poder público, empresas ou cidadão?

CBN Meio Ambiente e Sustentabilidade - Marco Bravo

Play Episode Listen Later Apr 30, 2025 12:27


Fechando a série sobre resíduos sólidos e reciclagem, neste mês de abril, o comentarista Marco Bravo, nesta edição do "CBN Meio Ambiente e Sustentabilidade", traz à reflexão: afinal, de quem é a responsabilidade pela destinação final desses materiais? "Quando falamos de resíduos sólidos, é comum apontar culpados: o governo que não fiscaliza, as empresas que produzem em excesso, o cidadão que descarta de forma incorreta. Mas a verdade é que todos temos responsabilidade nesse processo. A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) nos ensina um conceito-chave: responsabilidade compartilhada"."Isso significa que o desafio da gestão de resíduos não recai sobre um único ator. É um pacto entre poder público, setor produtivo e sociedade civil. As empresas, por exemplo, devem assumir a logística reversa – um mecanismo que garante o retorno de produtos e embalagens após o consumo, além de investir em design sustentável, evitando materiais de difícil reciclagem ou que gerem resíduos perigosos", explica. Ouça a conversa completa!

Governo do Estado de São Paulo
Discurso: Vice-governador Felicio Ramuth recebe título de cidadão Cotiano - 29.04.25

Governo do Estado de São Paulo

Play Episode Listen Later Apr 30, 2025 11:52


Vice-governador Felicio Ramuth recebe título de cidadão Cotiano.

Governo do Estado de São Paulo
Coletiva: Vice-governador Felicio Ramuth recebe título de cidadão Cotiano - 29.04.25

Governo do Estado de São Paulo

Play Episode Listen Later Apr 30, 2025 1:57


Coletiva: Vice-governador Felicio Ramuth recebe título de cidadão Cotiano - 29.04.25 by Governo do Estado de São Paulo

Rádio Senado Entrevista
Pesquisa do DataSenado aponta que cidadãos são favoráveis à legalização de jogos de azar

Rádio Senado Entrevista

Play Episode Listen Later Apr 30, 2025 10:40


O Instituto DataSenado realizou uma pesquisa  para ouvir a opinião dos brasileiros sobre a legalização de casas de bingo, cassinos e o jogo do bicho. A pesquisa subsidia a análise do Projeto de Lei 2.234/2022 e foi sugerida pelo senador Irajá (PSD-TO). Marcos Ruben, coordenador do DataSenado, explica a metodologia e fala sobre a credibilidade dos participantes na entrevista realizada por telefone. Ruben também comenta os resultados da pesquisa, com 60% dos participantes favoráveis è legalização, e como esses dados podem auxiliar a discussão do projeto no Senado.

Radioagência
Novo secretário de transparência promete melhorar acesso do cidadão a informações verídicas

Radioagência

Play Episode Listen Later Apr 30, 2025


TUTAMÉIA TV
Livro e série documental desvendam colaboracionismo da Folha com a repressão na ditadura militar

TUTAMÉIA TV

Play Episode Listen Later Apr 29, 2025 91:17


TUTAMÉIA entrevista Flora Daemon, professora de Jornalismo do Departamento de Letras e Comunicação da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), e o premiado cineasta Chaim Litewski, diretor do documentário “Cidadão Boilesen”. Flora é uma das autoras do livro “A Serviço da Repressão: Grupo Folha e Violações de Direitos na Ditadura”, em que se baseia a série “Folha Corrida”, dirigida por Chaim.Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena.Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...

Podcast Filmes Clássicos
Episódio #81 - Dicas Triplas do PFC #7

Podcast Filmes Clássicos

Play Episode Listen Later Apr 26, 2025 86:58


Alexandre e Fred voltam com força total para fazer mais um Dicas Triplas do PFC, no episódio número 81 deste Podcast. Hoje trazemos três ótimos filmes, um deles pouquíssimo visto fora de seu país e nunca lançado no Brasil.  Abrimos os trabalhos com o filme italiano de Elio Petri, intitulado “Investigação Sobre um Cidadão Acima de Qualquer Suspeita” (Indagine su un cittadino al di sopra di ogni sospetto, 1970) e depois adentramos terra quase virgem com “Here's Your Life” (Här har du ditt liv, 1966), filme pouquíssimo conhecido do sueco Jan Troell.  Fechamos este áudio com o western americano de William A. Wellmann chamado “Consciências Mortas”(The Ox-Bow Incident, 1943), um longa bastante diferente dentro do gênero “faroeste”. Como de costume, deixamos os “spoilers” separados para o final da audição (começam a partir de 1 hora, 12 minutos e 30 segundos de áudio). Desta maneira você fica à vontade para interromper a audição neste ponto, caso não tenha visto algum dos filmes e pode sempre retornar após seguir nossa dica e tiver visto estes ótimos filmes. ATENÇÃO: FIZEMOS UM REMAKE DA CABEÇA DESTE EPISÓDIO EM FUNÇÃO DO SPOTIFY CONTESTAR O USO DE MÚSICAS ESPECÍFICAS. ESTE EPISÓDIO FOI LANÇADO ORIGINALMENTE EM 15 DE FEVEREIRO DE 2018.

Pupilas em Brasas
Pupilas em Brasas 237 – Adolescência: O Pacato Cidadão que Habita na Machosfera

Pupilas em Brasas

Play Episode Listen Later Apr 25, 2025 59:32


Em 2025 a Netflix nos trás a melhor série de todos os tempos da última semana. Como é bom ser surpreendido. Ainda mais quando não se espera nada. Adolescência, minissérie da Netflix, de apenas 4 episódios, parece que arrebatou a atenção de todo mundo nas redes sociais. Para comentar esse fenômeno Léo Agrelos, Nito Xavier, Jacqueline...

Rádio MPSC
Destaques da Semana - 21 a 25 de abril de 2025

Rádio MPSC

Play Episode Listen Later Apr 25, 2025 6:51


Nesta edição, o Destaques da Semana traz as principais notícias divulgadas em nosso portal de 21 a 25 de abril – Procuradora-Geral de Justiça Vanessa Wendhausen Cavallazzi realiza reuniões estratégicas com instituições parceiras; Novos coordenadores de grupos temáticos do GEDCLIMA planejam atuação; Cidadãos têm mais conhecimento sobre as funções do MPSC, segundo pesquisa promovida pela ACAERT; Ação do MPSC protege edificação tombada em Florianópolis; MPSC consolida Serviço de Acolhimento Familiar na Comarca de Turvo. Entre outras! 

Rádio Assembleia - ALMG Novidades
25 anos: Paulinho Brasília festeja aniversário da Rádio Assembleia e destaca como o noticiário impacta na percepção dos cidadãos sobre o Legislativo mineiro.

Rádio Assembleia - ALMG Novidades

Play Episode Listen Later Apr 23, 2025 1:33


O locutor da emissora 95 FM, de Viçosa, revela que o trabalho da agência de rádio da ALMG inspirou a Câmara Municipal da cidade a prestar serviço semelhante ao Correspondente Assembleia.

Ciência
Água pública contaminada em Moçambique já causou mortes, diz relatório

Ciência

Play Episode Listen Later Apr 22, 2025 11:04


Em Moçambique, um recente relatório revela que a água pública apresenta altos níveis de contaminação, pondo em risco a saúde dos cidadãos que a consomem. O problema, de dimensão nacional mas com especial incidência nos municípios de Maputo, Matola e Tete, resultou em vómitos, diarreias, alastramento da cólera e até mesmo em óbitos,  de acordo o Observatório Cidadão para a Saúde.  No relatório, publicado a 8 de Abril de 2025, a organização denuncia as "falhas no tratamento e fiscalização da água para consumo humano", questionando a "responsabilidade do Governo em Moçambique". Para além da recolha de dados laboratoriais, o relatório baseia-se também no testemunho de cidadãos que descrevem a "água turva" a jorrar pelas torneiras e relatam as consequentes doenças.Os riscos para a saúde de quem consome estas águas contaminadas são reais, desde a contracção da diarreia - uma das principais causas da mortalidade infantil em Moçambique, ou da cólera. Nos piores casos, o consumo de águas contaminadas resultou em mortes, esclarece ainda o coordenador do Observatório do Cidadão para a Saúde, António Mathe. O relatório já esteve entre as mãos de decisores políticos e aguarda-se a implementação de novas medidas, tendo em conta que Moçambique é signatário da norma internacional ISO 24500 que define padrões de qualidade de água. RFI: O que está em causa neste relatório? António Mathe: Os nossos testes laboratoriais sobre a qualidade da água mostraram a existência de água imprópria para o consumo, a nível nacional, e tanto na rede pública como na rede privada. Isto contradiz as estatísticas do Governo, que afirmam que o fornecimento de água potável se verifica em 84% das zonas urbanas e 39% ao nível das zonas rurais. Estes dados poderão ser uma ilusão porque continuamos a ter grande parte da população moçambicana sem acesso à água potável.Há situações em que, mesmo a olho nu, é possível perceber que a água que jorra nas torneiras constitui um risco à saúde pública, devido à cor e ao odor da água. Quando avaliamos os problemas reais a nível das regiões onde fizemos esta auscultação, através de inquéritos e testes laboratoriais realizados no Laboratório Nacional de Água, percebemos que os resultados são contrários àquilo que são os dados oficiais do Governo.Esta água públicada mostra sinais de que tipos de contaminação? Em muitas situações vem contaminada com com bactérias fecais, sinais de ferrugem... Que acarretam grandes problemas de saúde pública, principalmente de origem hídrica. Doenças como a cólera, a diarreia. Esta diarreia constitui uma das principais causas da mortalidade infantil em Moçambique e, portanto, constitui um grande desafio. Para além de problemas estomacais, vómitos que são reportados após as comunidades consumirem uma água imprópria.Houve casos que necessitaram hospitalizações?Sim. No ano passado por exempl, houve casos que resultaram em cólera, por exemplo na província de Cabo Delgado. Em Manica morreram três pessoas. Na província de Nampula, uma das províncias mais populosas do país, registaram-se 34 óbitos, e dois óbitos na província de Niassa.Mas verifica-se uma ligação directa entre estas mortes e o consumo de água contaminada?Sim, como se sabe um dos principais determinantes sociais de saúde é justamente o acesso a água potável e o saneamento básico. Dois factores que têm estado em causa nas nossas avaliações, principalmente na zona Norte do país e nas regiões mais populosas.Por outro lado, continuamos a ter mitos e tabus sobre alguns produtos para purificação da água. E grande parte da população moçambicana simplesmente não tem condições para comprar água purificada ou galões, nem água mineral.Como é que fazem os cidadãos que, por falta de recursos, não têm outra opção a não ser beber a água supostamente potável mas contaminada? Alguns explicam que fervem a água antes de a consumir apra eliminar quaisquer vectores de transmissão de doenças? Bom, esta é uma situação que muitas comunidades têm adoptado. Mas é um recurso que é utilizado na ausência do compromisso e da responsabilidade do Governo. Tem que haver uma melhor coordenação com o Ministério das Obras Públicas, responsável pelas infraestruturas, e os municípios. A garantia de saneamento básico vai condicionar as questões de doenças que surgem, principalmente na época chuvosa.Qual é o impacto da época chuvosa na qualidade da água para consumo? Na época chuvosa surgem várias nuances ligadas a doenças de origem hídrica. Em Moçambique a questão da garantia do saneamento básico e acesso a água potável ainda não é uma realidade. Temos regiões como Tete, por exemplo, por causa das indústrias que existem lá, os solos tornam-se sensíveis para a criação de bactérias. Tal como a presença de produtos químicos nos subsolos dessas áreas onde se faz exploração de minérios?Exatamente. Este também é um factor de risco quando falamos em doenças de origem hídrica. A cólera é ainda um grande desafio em Moçambique. A diarreia também continua a ser um grande desafio.E continuamos a ter uma estratégia multissetorial governamental a falhar. Falta coordenação entre os vários sectores do Governo. É preciso que haja uma maior responsabilidade na supervisão da qualidade da água. Porque aumenta o número de casos de cólera, de diarreia, mas também o número de óbitos.Significa que os serviços públicos estão a negligenciar a saúde de milhares dos seus cidadãos? Faltam técnicos qualificados, faltam investimentos, o que seria necessário?Bom, é um conjunto de factores que vão explicar todos, todos essas problemáticas. Por exemplo, a expansão da infraestruturas não é acompanhada de qualidade. E essa falta de qualidade enfraquece as questões ligadas à saúde pública.Enquanto isto acontecer, o sector da saúde vai sentir-se cada vez mais pressionado e despender de recursos que podiam ser utilizados para resolver outros desafios urgentes, como é o caso da desnutrição crónica infantil.Estes testes laboratoriais, uma vez mais, mostraram a falta de compromisso, a negligência das autoridades reguladoras, que continuam a fornecer água sem qualidade. E acima de tudo, assistimos à violação de um direito humano fundamental que é o acesso à água potável.O relatório recorda que as doenças relacionadas com a água não-portável matam mais de 3 milhões de pessoas por ano no mundo...Exactamente. Isso mostra, uma vez mais, que é o momento do nosso Governo levar estas questões muito a sério, porque está a criar situações de óbito a nível do país. E é importante perceber que enquanto isto acontecer no médio e longo prazo, a situação de consumo de água imprópria pode criar outros danos e problemas, outros problemas de saúde. Este relatório chegou às mãos de algum decisor político? Foi feita alguma denúncia junto das autoridades? As autoridades reagiram a estes dados?Os nossos relatórios são lidos e analisados pelo Governo. Inclusive, marcámos um encontro com autoridades governamentais que lidam com a questão do fornecimento de água e colocaram algumas algumas questões sob o ponto de vista da resolução destas destas problemáticas. Porque, na verdade, o que nós queremos fazer é influenciar o Governo no processo decisório e o processo decisório tem que estar directamente ligado à salvaguarda dos direitos humanos. E esta é, no final, a nossa intenção influenciar o governo a tomar boas medidas, boas práticas no contexto da governação.E houve até agora, alguma reacção por parte do Governo, ou seja, de dizerem, por exemplo, que vão tomar medidas para tentar remediar a situação?Nós percebemos que enquanto não formos os "watch dogs" a fazer a nossa advocacia sobre as problemáticas existentes, as autoridades governamentais nunca vão reagir.Portanto, a intervenção da sociedade civil do Observatório foi muito importante, e suscitou a marcação deste encontro para podermos dialogar e mostrar que caminhos estas autoridades podem ou devem seguir para que, de facto, as comunidades tenham água potável, tratada e segura.

Notícias MP
MPAC realiza inspeção e atendimentos voltados a mulheres privadas de liberdade em Rio Branco

Notícias MP

Play Episode Listen Later Apr 16, 2025 1:25


O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da 4ª e 14ª Promotoria Criminal de Rio Branco e da Promotoria de Justiça Especializada na Tutela do Direito Difuso à Segurança Pública, realizou, na última sexta-feira (11), uma inspeção no presídio feminino da capital. A ação contou com o apoio do Observatório de Gênero, do Centro de Atendimento à Vítima (CAV), do Centro de Atendimento ao Cidadão (CAC) e do Centro de Especialidades em Saúde (CES), com o objetivo de garantir atendimento humanizado e qualificado às mulheres privadas de liberdade.

Voces de Ferrol - RadioVoz
El Foro Cidadán polo Ferrocarril celebra hoy una charla en Canido reclamando la modernización de líneas ferroviarias

Voces de Ferrol - RadioVoz

Play Episode Listen Later Apr 11, 2025 17:59


El abandono de las infraestructuras ferroviarias en Ferrol y su comarca ha impulsado la creación del Foro Cidadán polo Ferrocarril, un espacio abierto y plural que reclama la modernización urgente de las líneas Ferrol-A Coruña y Ferrol-Ribadeo. Este nuevo colectivo celebra hoy, viernes 11 de abril, una nueva actividad pública en el Centro Cívico de Canido a las 19:30. La sesión contará con ponencias de la historiadora Esperanza Piñeiro de San Miguel y la periodista Xulia Díaz Sixto, quienes abordarán tanto la historia como el futuro del ferrocarril en la ciudad naval.

Painel Eletrônico
Novo ouvidor promete instituir premiação e ampliar os canais de participação do cidadão que procura a Câmara dos Deputados

Painel Eletrônico

Play Episode Listen Later Apr 11, 2025


JORNAL DA RECORD
09/04/2025 | 1ª Edição: Brasil começa a exigir visto para cidadãos dos EUA, Canadá e Austrália

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Apr 9, 2025 3:22


O Brasil começa a exigir visto para cidadãos dos Estados Unidos, Canadá e Austrália. Essa decisão é baseada no princípio de reciprocidade, já que esses países também exigem visto de brasileiros. Veja também: custo da cesta básica sobe em 14 capitais brasileiras em março.

CBN Vitória - Entrevistas
TCU quer que o cidadão capixaba avalie situação de pontes no ES

CBN Vitória - Entrevistas

Play Episode Listen Later Apr 8, 2025 10:13


Como estão as pontes da sua cidade? Há sinalização adequada? A iluminação está ok? Consegue perceber alguma rachadura ou buraco? Essas são algumas perguntas que o Tribunal de Contas da União está fazendo aos cidadãos brasileiros, através de uma consulta pública disponível no site do órgão. O questionário - que pode ser respondido de forma anônima - busca concluir se motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres se sentem seguros nas vias que trafegam. Após a coleta dos dados, a ideia é que o Tribunal reforce a fiscalização das vias federais, responsabilidade do Ministério do Transportes, Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). No Espírito Santo, 107 pontes estão cadastradas no banco de dados do governo federal. Em entrevista à CBN Vitória, o auditor e Secretário do Tribunal de Contas da União no Espírito Santo, Leonardo Felippe Ferreira, explica as motivações para esse trabalho. Ouça a conversa completa!

Noticiário Nacional
18h MAI: cidadãos devem confiar nas indicações das autoridades

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Mar 20, 2025 15:01


Porque Sim Não é Resposta
Licença parental por 6 meses? Devia ser obrigatório!

Porque Sim Não é Resposta

Play Episode Listen Later Mar 10, 2025 11:18


Iniciativa Legislativa de Cidadãos pugna pela licença parental durante seis meses sem perda de rendimento. Há alterações em curso que vão perigar as mudanças que ajudariam os pais e crianças.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Passando a Limpo
Construção civil e a procura por imóveis econômicos

Passando a Limpo

Play Episode Listen Later Mar 6, 2025 24:42


Passando a Limpo: Nesta quinta-feira (06), Natalia Ribeiro e a bancada do programa conversam com o Advogado criminalista e Mestre em Direito, Victor Pontes, sobre o prazo para Bolsonaro e aliados apresentarem defesa após denúncia da PGR. O Presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil de Pernambuco (Sinduscon-PE), Antônio Cláudio, conversa sobre a procura por imóveis econômicos. O Secretário de Segurança Cidadã de Olinda, Coronel Pereira Neto, faz um balanço da segurança do Carnaval 2025 na Marim dos Caetés.

Ciência Sem Fim
SACANI RESPONDE [O ÚLTIMO CIDADÃO SOVIÉTICO] - Ciência Sem Fim #294

Ciência Sem Fim

Play Episode Listen Later Mar 4, 2025 106:58


Hoje vamos falar sobre Sergei Krikalev, o astronauta que ficou na estação espacial Mir enquanto a União Soviética se dissolvia.

BoarDidi
Jogos Clássicos Que Deveríamos Ter Jogado | Fabuloso Podcast

BoarDidi

Play Episode Listen Later Feb 28, 2025 57:22


Mesmo para quem joga há muitos e muitos anos, o repertório de jogos jogados sempre fica em dívida com diversos outros jogos. E, dentro desta lista de esquecidos existem as nossas vergonhas pessoais: os jogos clássicos que deveríamos ter jogado.É como se dizer um cinéfilo mas nunca ter assistido Cidadão Kane, ser um amante de livros de nunca ter lido Machado de Assis. Foi por isso que ⁠⁠Didi Braguinha⁠⁠⁠⁠⁠ e ⁠⁠⁠⁠⁠André Rumjanek ⁠⁠⁠⁠ montaram essa lista, para confessar seus pecados tabuleirísticos.Jogos mencionados neste episódio (mesmo que brevemente):Duna: Imperium, Wingspan, Pokemon TCG, Mahjong, Dragon Castle, Dungeon Rummy, Twilight Imperium, Magic: The Gathering, Warhammer, Star Wars Legion, HeroQuest, Battlemaster, Dune (2019) e Duna: Um Jogo de Conquistas e Diplomacia.Para saber mais sobre este episódio e os jogos mencionados: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Jogos Clássico Que Deveriamos Ter Jogado | Fabuloso Podcast⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Se você ainda não conhece ou faz parte, fale conosco no nosso ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Fabuloso Discord⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠E para as redes sociais: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Fabuloso Podcast no ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Instagram⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

Passando a Limpo
Segurança no Carnaval 2025

Passando a Limpo

Play Episode Listen Later Feb 27, 2025 15:28


Passando a Limpo: Nesta quinta-feira (27), Igor Maciel e a bancada do programa conversam sobre a segurança no Carnaval 2025. Os entrevistados são o Secretário de Segurança Cidadã de Olinda, Coronel Pereira Neto, e o Secretário de Defesa Social de Pernambuco, Alessandro Carvalho. E a advogada de imigração e direito de família nos EUA, Hannah Krispin, fala sobre o 'Gold card' de Trump.

Resumão Diário
JN: Cai o percentual de cidadãos sem instrução e aumenta a frequência escolar, diz IBGE; governo Trump entra na disputa da plataforma Rumble com Moraes

Resumão Diário

Play Episode Listen Later Feb 27, 2025 5:27


O IBGE comparou dados da educação no Brasil em duas décadas: caiu o percentual de cidadãos sem instrução e aumentou a frequência escolar em todas as faixas etárias, mas o país não conseguiu oferecer pré-escola a todas as crianças. O Tribunal de Contas da União viu pagamentos indevidos do Benefício de Prestação Continuada: cinco bilhões por ano. O presidente americano Donald Trump divulgou um vídeo com o futuro que sonha para a Faixa de Gaza. O governo dele entrou na disputa da plataforma Rumble com o ministro do STF Alexandre de Moraes e afirmou que bloquear acesso e multar empresas sediadas nos Estados Unidos é incompatível com valores democráticos.

Trópico utópico
Trópico utópico - Frevo diabo - 18/02/25

Trópico utópico

Play Episode Listen Later Feb 18, 2025 60:32


Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Edu Lobo, Silvério Pessoa, Geraldo Maia, Nena Queiroga, Claudionor Germano, Antônio Nóbrega, Lígia Miranda & Nena Queiroga & Rosana Simpson & Vanessa Oliveira, Eddie, Siba, Otto, Tine, Mombojo y Cidadâo Instigado.Escuchar audio

Debate da Super Manhã
Preparativos para o carnaval 2025

Debate da Super Manhã

Play Episode Listen Later Feb 13, 2025 51:12


Debate da super manhã: A 14 dias para a abertura oficial do Carnaval do Recife e de Olinda, os preparativos para uma das maiores festas populares de Pernambuco já estão a todo vapor junto as frentes governamentais do estado e das cidades referências do festejo. No debate desta quinta-feira (13), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados sobre a programação prevista da Folia de Momo pernambucana 2025 para as áreas da saúde e segurança. Participam o diretor de Planejamento Operacional da Polícia Militar de Pernambuco (PMPE), Cel. João Barros, o secretário de Segurança Cidadã de Olinda, Cel. Pereira Neto, e o coordenador geral do SAMU Metropolitano, Dr. Leonardo Gomes.

DW em Português para África | Deutsche Welle
10 de fevereiro de 2025 - Jornal da Noite

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Feb 10, 2025 20:00


Moçambique: SERNIC distancia-se de mortes que ocorrem em bairros periféricos das cidades onde decorreram manifestações. Autoridades têm oportunidade para localizar jornalista Chissale e avançar nas investigações, exige ativista. Cidadãos lusófonos nos EUA preocupados com deportações. Alemanha: A duas semanas das eleições, os principais candidatos a chanceler chocam em todas as questões-chave.

#BiroscaNews
#BiroscaNews off: Absurda a violência contra cidadãos com direito legítimo de protesto na Câmara de Vereadores de BH

#BiroscaNews

Play Episode Listen Later Feb 10, 2025 2:52


Essa semana a Câmara de Vereadores de BH colocou em pauta um Projeto de Lei que quer proibir pessoas trans de competir em esportes no Município.O projeto é inconstitucional por várias razões que exponho e, para piorar, pessoas foram agredidas por protestarem contra o mesmo.

Papo Acessível
#83 Ele CAIU no trilho do TREM!

Papo Acessível

Play Episode Listen Later Feb 1, 2025 69:16


Caso nº M022/2025: Cidadão desconhecido e idosa desaparecida contra CMTT (Companhia multi trilionária de trens). A excelentíssima senhora meritíssima, gentilmente obrigada a conduzir esse julgamento, convoca, na verdade, intima, vossa senhoria a comparecer e integrar o corpo de jurados, mais conhecido, nesse caso, como ouvintes. Ao final você deverá votar: ele merece ou não merece?? *** nenhum animal, além da testemunha, foi maltratado durante o julgamento. Excelentíssima senhora meritíssima juíza: Renata Fonseca Advogado de defesa: Fernando Scalabrini Advogado da companhia multi trilionária de treinos: Agnaldo Borcath Cidadão desconhecido: Sonny Polito Idosa desaparecida: Jucilene Braga Edição: Renata Fonseca e Fernando Scalabrini #PraTodosVerem A imagem mostra uma cena em um tribunal. No centro, há uma juíza sentada em sua bancada, vestindo uma toga preta. À sua esquerda, há um homem de pé, também usando uma toga, segurando um copo de cerveja. À direita da juíza, há outro homem de pé, vestindo um terno. Em frente à juíza, está um homem de costas, usando um terno cinza, aparentemente prestando depoimento. No lado esquerdo da imagem, há várias pessoas sentadas em cadeiras de madeira, possivelmente jurados, todos usando ternos. No lado direito, há mais duas pessoas sentadas, uma delas segurando um copo de cerveja. A sala é revestida de madeira, com janelas com persianas ao fundo, e há bandeiras atrás da juíza. No centro, em frente à juíza, há uma mesa com uma balança de justiça. A cena parece ser uma paródia ou uma representação humorística de um tribunal, devido à presença de bebidas alcoólicas.